ESTADO ESTADO COMUNIDADE HUMANA DOTADA DE UMA DETERMINADA FORMA DE ORGANIZAÇÃO DO PODER POLÍTICO QUE É EXERCIDA NUM TERRITÓRIO, TENDO COMO OBJECTIVO FUNDAMENTAL GARANTIR A SEGURANÇA, A JUSTIÇA E O BEM-ESTAR DOS SEUS CIDADÃOS ELEMENTOS QUE COMPÕEM O ESTADO: O POVO; O TERRITÓRIO; OS ÓRGÃOS DE SOBERANIA FUNÇÕES DO LEGISLATIVA, OU SEJA, O ELABORAR DAS LEIS QUE REGULAM A VIDA COLECTIVA. EXECUTIVA, QUE DERIVA DA NECESSIDADE DE CUMPRIR E FAZER CUMPRIR AS LEIS. EM PORTUGAL, É O GOVERNO QUE EXERCE ESTA FUNÇÃO JUDICIAL, CABENDO AO ESTADO A INTERVENÇÃO EM MATÉRIA DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS. SÃO OS TRIBUNAIS QUE EXERCEM ESTA FUNÇÃO, DE UMA FORMA INDEPENDENTE ÓRGÃOS DE SOBERANIA PRESIDENTE DA REPÚBLICA; ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA; GOVERNO; TRIBUNAIS ÓRGÃOS DE SOBERANIA ESFERAS DE INTERVENÇÃO DO ESTADO: POLÍTICA: SOCIAL: COM VISTA A GARANTIR O BEM-ESTAR DE TODA A GARANTIR A SATISFAÇÃO DOS INTERESSES GERAIS DA COMUNIDADE, COMO A DEFESA, A SEGURANÇA, E A JUSTIÇA. TRIBUNAIS, PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA, PROCURADORIA DA JUSTIÇA, SÃO EXEMPLOS DE ÓRGÃOS CRIADOS PELO ESTADO PORTUGUÊS A FIM DE GARANTIR A APLICAÇÃO DAS LEIS E O CUMPRIMENTO DAS MEDIDAS TOMADAS; POPULAÇÃO, EM ESPECIAL DOS MAIS CARENCIADOS, O ESTADO PÕE EM MARCHA UM CONJUNTO DE MEDIDAS DE NATUREZA SOCIAL; ECONÓMICA: O ESTADO PODE INTERVIR NA ECONOMIA COM VISTA À SUA ESTABILIZAÇÃO E GARANTIR O BOM FUNCIONAMENTO, REGULAMENTANDO A ACTIVIDADE ECONÓMICA OU ASSEGURANDO O CRESCIMENTO ECONÓMICO E ESTIMULANDO OU PARTICIPANDO COM A INICIATIVA PRIVADA NO CRESCIMENTO E NO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS E DAS REGIÕES SECTOR PÚBLICO SECTOR PÚBLICO ADMINISTRATIVO (SPA) SECTOR PÚBLICO SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO (SEE) SECTOR PÚBLICO EMPRESAS PÚBLICAS ADMINISTRAÇÃO CENTRAL SPA ADMINISTRAÇÃO LOCAL SEGURANÇA SOCIAL SEE EMPRESAS MISTAS EMPRESAS INTERVENCIONADAS AS SOCIEDADES ACTUAIS, CADA VEZ MAIS COMPLEXAS, CARACTERIZADAS PELA INFLAÇÃO CONSTANTE, PELO DESEMPREGO ELEVADO, PELA POBREZA E PELA EXCLUSÃO SOCIAL, EXIGEM QUE O ESTADO DESEMPENHE UM CONJUNTO DE FUNÇÕES ECONÓMICAS E SOCIAIS, COM O OBJECTIVO DE GARANTIR: EFICIÊNCIA; EQUIDADE; ESTABILIDADE. EFICIÊNCIA O ESTADO DEVE VELAR PARA QUE O MERCADO SEJA EFICIENTE, ISTO É, PARA QUE O SEU FUNCIONAMENTO PERMITA AO CONSUMIDOR ADQUIRIR O BEM (BEM MATERIAL, SERVIÇO, CAPITAL OU MOEDA) AO MELHOR PREÇO, COM O MÍNIMO DE DESPERDÍCIOS NO ENTANTO O MERCADO NEM SEMPRE FUNCIONA COMO A SOLUÇÃO MAIS EFICIENTE, GERANDO-SE INEFICIÊNCIAS OU DESPERDÍCIOS, QUE DESIGNAMOS POR FALHAS DE MERCADO: CONCORRÊNCIA IMPERFEITA EXTERNALIDADES BENS PÚBLICOS CONCORRÊNCIA IMPERFEITA UMA DAS FALHAS DE MERCADO QUE LEVA O ESTADO A INTERVIR NA ECONOMIA É A VERIFICAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE SITUAÇÕES DE CONCORRÊNCIA IMPERFEITA DOMINADOS POR MONOPÓLIOS, OLIGOPÓLIOS E CONCORRÊNCIA MONOPOLISTICA EM QUE OS MECANISMOS DA AUTO-REGULAÇÃO NÃO SÃO RESPEITADOS. ASSIM O ESTADO DEVE INTERVIR PARA REPOR A CONCORRÊNCIA OU EVITAR A CONCENTRAÇÃO, PROMULGANDO LEIS ANTI-MONOPÓLIO, LIMITANDO ASSIM O PODER DO MONOPÓLIO OU EVITANDO A SUA FORMAÇÃO EXTERNALIDADES IMPACTO QUE A ACÇÃO DE UM AGENTE ECONÓMICO TEM SOBRE O BEM-ESTAR DE OUTROS QUE NÃO PARTICIPARAM NESSA ACÇÃO. NEGATIVAS: POSITIVAS: LANÇAMENTOS DE GASES TÓXICOS DAS CENTRAIS TERMOELÉCTRICAS E DAS ACTIVIDADES INDUSTRIAIS PARA A ATMOSFERA, LEVANDO AO EFEITO ESTUFA RESPONSÁVEL PELO AQUECIMENTO DO GLOBO; POLUIÇÃO SONORA, OLFACTIVA… CAUSAM CUSTOS SOCIAIS; … INVENÇÕES E DESCOBERTAS REALIZADAS PELOS CIENTISTAS MELHORAM CADA VEZ MAIS A VIDA DE TODOS; IMÓVEIS ANTIGOS RESTAURADOS; JARDINS PÚBLICOS ARRANJADOS … BEM PÚBLICO É AQUELE QUE SATISFAZ NECESSIDADES COLECTIVAS, É INDIVISÍVEL, POIS O SEU USO É GERAL E NÃO RESERVADO A ALGUNS Ex.ºS: SERVIÇOS DE SAÚDE E DE EDUCAÇÃO ; DEFESA NACIONAL, SEGURANÇA ESGOTOS; ILUMINAÇÃO PÚBLICA; FARÓIS; VACINAÇÃO OBRIGATÓRIA; … BENS PÚBLICOS SÃO AQUELES QUE PODEM SER USUFRUÍDOS POR VÁRIAS PESSOAS SEM QUE SE POSSA IMPEDIR ALGUÉM DE OS UTILIZAR OS BENS PÚBLICOS APRESENTAM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS: NÃO RIVALIDADE : SE ALGUÉM USUFRUIR DO BEM NÃO PODE IMPEDIR OUTRO DE USUFRUIR DELE TAMBÉM; NÃO EXCLUSIVIDADE: NÃO SE PODE IMPEDIR O ACESSO DE QUALQUER PESSOA A ESSE BEM. OS BENS COM ESTAS CARACTERÍSTICAS NÃO SÃO ATRACTIVOS PARA A INICIATIVA PRIVADA, HAVENDO ASSIM UMA FALHA NO MERCADO RELATIVAMENTE À SUA OFERTA EQUIDADE CONSISTE EM TRATAR OS CIDADÃOS DE FORMA IDÊNTICA PARA QUE HAJA JUSTIÇA SOCIAL . A REPARTIÇÃO NO MERCADO GERA DESIGUALDADES ECONÓMICAS QUE SE TRANSFORMAM TAMBÉM EM DESIGUALDADES SOCIAIS. ESTA DESIGUALDADE PROVOCA A EXISTÊNCIA DE UM FOSSO ENTRE AS CLASSES DE RENDIMENTOS MAIS ELEVADOS E AS CLASSES DE RENDIMENTOS MAIS BAIXOS. PARA EVITAR ESTE TIPO DE SITUAÇÕES, O ESTADO, ORIENTADO POR PRINCÍPIOS DE JUSTIÇA SOCIAL, DEVERÁ GARANTIR MAIS EQUIDADE ENTRE OS CIDADÃOS, EFECTUANDO ASSIM UMA REDISTRIBUIÇÃO DOS RENDIMENTOS ESTABILIDADE AS ECONOMIAS REGULADAS PELA LIVRE INICIATIVA E PELO MERCADO VERIFICAM, COM ALGUMA FREQUÊNCIA, A OCORRÊNCIA DE SITUAÇÕES DE INSTABILIDADE, CARACTERIZADAS POR FORTE DESEMPREGO, AUMENTO DE PREÇOS, ENCERRAMENTO DE EMPRESAS E QUEBRAS DE PRODUÇÃO. ASSIM O ESTADO DEVE INTERVIR NA ECONOMIA DE FORMA A PREVENIR SITUAÇÕES DE INSTABILIDADE OU A MINIMIZAR OS SEUS EFEITOS SOBRE A VIDA ECONÓMICA E SOCIAL, ISTO É GARANTIR A ESTABILIDADE. O ESTADO DEVE ASSUMIR-SE COMO: DINAMIZADOR REGULADOR PLANIFICADOR FISCALIZADOR INSTRUMENTOS DE INTERVENÇÃO ECONÓMICA E SOCIAL DO ESTADO A INTERVENÇÃO DO ESTADO VISA ASSEGURAR A EFICIÊNCIA DA ECONOMIA, GARANTIR UMA MAIOR EQUIDADE ECONÓMICA E SOCIAL E PROMOVER A ESTABILIDADE PARA ALCANÇAR ESTES OBJECTIVOS, O ESTADO UTILIZA ALGUNS INSTRUMENTOS DE INTERVENÇÃO NA VIDA ECONÓMICA E SOCIAL, NOMEADAMENTE: INTERVENÇÃO DIRECTA PLANEAMENTO POLÍTICAS ECONÓMICAS E SOCIAIS PLANEAMENTO ATRAVÉS DO PLANEAMENTO, O ESTADO FIXA UM CONJUNTO DE OBJECTIVOS ECONÓMICO-SOCIAIS QUE SE PRETENDE ALCANÇAR EM DIFERENTES PERÍODOS DE TEMPO, A LONGO PRAZO, A MÉDIO PRAZO E A CURTO PRAZO. ELABORA-SE ASSIM UM CONJUNTO DE PLANOS QUE ABARCAM OS DIFERENTES PERÍODOS DE TEMPO E QUE SE ARTICULAM ENTRE SI, JÁ QUE A REALIZAÇÃO DE ALGUNS EMPREENDIMENTOS LEVADOS A CABO SE PODEM ESTENDER POR PERÍODOS DE TEMPO DIFERENTES. PLANO É UM CONJUNTO DE MEIOS UTILIZADOS POR UM CENTRO DE DECISÃO ECONÓMICA PARA ATINGIR UM OU VÁRIOS OBJECTIVOS DETERMINADOS. O PLANO DA ECONOMIA NACIONAL TEM COMO FUNÇÃO PREVER E ORGANIZAR A ECONOMIA DO PAÍS. É UM INSTRUMENTO INDISPENSÁVEL AO DESENVOLVIMENTO ARTICULADO DE TODA A ECONOMIA TEMOS DOIS TIPOS DE PLANOS: - PLANO IMPERATIVO → SECTOR PÚBLICO – CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO - PLANO INDICATIVO → SECTOR PRIVADO – DE MERA ORIENTAÇÃO ORÇAMENTO DO ESTADO É O DOCUMENTO QUE O GOVERNO ELABORA ANUALMENTE E ONDE SE FAZ A PREVISÃO DAS RECEITAS E DAS DESPESAS A EFECTUAR PELO ESTADO NO ANO SEGUINTE. É ELABORADO PELO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS; APROVADO PELO GOVERNO; POSTERIORMENTE APRESENTADO À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PARA DISCUSSÃO E APROVAÇÃO FINAL; TEM UM PERÍODO DE VIGÊNCIA DE UM ANO (ANO CIVIL) DE 1 DE JANEIRO A 31 DE DEZEMBRO. O ORÇAMENTO PERMITE: GESTÃO MAIS EFICIENTE E RACIONAL DOS DINHEIROS PÚBLICOS; DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS FINANCEIRAS; DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS ECONÓMICAS; DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS SOCIAIS. FUNÇÕES DO ORÇAMENTO: ADAPTAÇÃO DAS RECEITAS ÀS DESPESAS – NÃO DEVEM SER PREVISTAS DESPESAS SUPERIORES ÀS RECEITAS PREVISIVELMENTE ARRECADADAS E ESTAS DEVEM SER APENAS AS NECESSÁRIAS PARA FAZER FACE ÀS DESPESAS PREVISTAS; LIMITAÇÃO DAS DESPESAS – NÃO PODEM SER REALIZADAS DESPESAS NÃO PREVISTAS NO ORÇAMENTO NEM EM MONTANTE SUPERIOR AO PREVISTO; EXPOSIÇÃO DO PLANO FINANCEIRO DO ESTADO – AO TORNAR TRANSPARENTES AS DESPESAS A REALIZAR E AS FONTES DE RECEITA, A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PERMITE AOS CIDADÃOS AJUIZAR DAS POLÍTICAS QUE AQUELA PRETENDE EMPREENDER. REGRAS DE ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO: UNICIDADE AS RECEITAS E AS DESPESAS DEVEM INSCREVER-SE NUM ÚNICO DOCUMENTO; ESPECIFICAÇÃO NÃO BASTA A INSCRIÇÃO DAS RECEITAS E DAS DESPESAS NA TOTALIDADE; NÃO CONSIGNAÇÃO AS RECEITAS DEVEM SER INDISCRIMINADAMENTE AFECTADAS ÀS DESPESAS; UNIVERSALIDADE AS RECEITAS E AS DESPESAS DEVEM SER TODAS ORÇAMENTADAS. DESPESAS PÚBLICAS SÃO TODOS OS GASTOS EFECTUADOS PELO ESTADO, DURANTE O PERÍODO FINANCEIRO, NO DESEMPENHO DAS SUAS FUNÇÕES. DE ACORDO COM O CRITÉRIO ECONÓMICO, AS DESPESAS DIVIDEM-SE EM : DESPESAS CORRENTES CORRESPONDEM AOS ENCARGOS PERMANENTES DO ESTADO NO DESEMPENHO DAS SUAS FUNÇÕES NUM DETERMINADO ANO. EFECTUAM-SE AO LONGO DE 1 ANO E TERMINAM NESSE ANO EXºS: - PAGAMENTO DOS VENCIMENTOS DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS; - PENSÕES DE REFORMA - AQUISIÇÃO DE BENS NÃO DURADOUROS DESPESAS DE CAPITAL CORRESPONDEM AOS ENCARGOS ASSUMIDOS PELO ESTADO NUM DETERMINADO ANO, MAS CUJOS EFEITOS SE PREVÊ QUE POSSAM PROLONGAR-SE EM ANOS SEGUINTES. EXºS: - CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS, PONTES OU BARRAGENS; - REEMBOLSOS DE EMPRÉSTIMOS; - AQUISIÇÃO DE CAPITAL FIXO RECEITAS PÚBLICAS SÃO OS RECURSOS OBTIDOS PELO ESTADO, DURANTE UM PERÍODO FINANCEIRO, PARA FAZER FACE ÀS DESPESAS PÚBLICAS RECEITAS PATRIMONIAIS OU VOLUNTÁRIAS- RENDIMENTOS PROVINDOS DO PATRIMÓNIO DO ESTADO (POR EXEMPLO, VENDA DE UMA PROPRIEDADE, VENDA DE MADEIRA DAS SUAS ÁREAS FLORESTAIS,ETC.); RECEITAS TRIBUTÁRIAS OU COACTIVAS – PROVENIENTES DOS IMPOSTOS, DAS TAXAS E DAS MULTAS; RECEITAS CREDITÍCIAS – PROVENIENTES DA CONTRACÇÃO DE EMPRÉSTIMOS REALIZADOS QUER JUNTO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NACIONAIS OU ESTRANGEIRAS QUER JUNTO DAS FAMÍLIAS (CERTIFICADOS DE AFORRO) RECEITAS PÚBLICAS PATRIMONIAIS OU VOLUNTÁRIAS TAXAS DIRECTOS IMPOSTOS RECEITAS PÚBLICAS COACTIVAS CREDITÍCIAS INDIRECTOS CONTRIBUIÇÕES A SEGURANÇA SOCIAL RECEITAS TRIBUTÁRIAS OU COACTIVAS TAXAS – SÃO PAGAMENTOS EFECTUADOS PELAS FAMÍLIAS E PELAS EMPRESAS EM TROCA DA UTILIZAÇÃO DE UM SERVIÇO. IMPOSTOS – SÃO PRESTAÇÕES PECUNIÁRIAS PAGAS COERCIVAMENTE AO ESTADO PELAS FAMÍLIAS E PELAS EMPRESAS DE FORMA UNILATERAL E SEM CONTRAPARTIDA IMEDIATA. IMPOSTO É UMA PRESTAÇÃO: → TODOS OS CIDADÃOS QUE SE ENCONTRAM NAS CONDIÇÕES PREVISTAS NA LEI ESTÃO SUJEITAS AO SEU PAGAMENTO; - COACTIVA - PECUNIÁRIA → É UMA PRESTAÇÃO EM DINHEIRO; - UNILATERAL → NÃO SE RECEBE NADA EM TROCA; - ESTABELECIDA POR LEI → SÓ HÁ LUGAR AO PAGAMENTO DE UM IMPOSTO SE UMA LEI PREVIAMENTE O DETERMINAR; - SEM CARÁCTER DE SANÇÃO → POR ISSO SE DISTINGUE DE OUTRAS PRESTAÇÕES COACTIVAS, PECUNIÁRIAS E UNILATERAIS EXIGIDAS PELO ESTADO COM CARÁCTER DE SANÇÃO – AS MULTAS. IMPOSTOS IMPOSTOS DIRECTOS INCIDEM DIRECTAMENTE SOBRE O RENDIMENTO OU SOBRE O PATRIMÓNIO EXºS: IRS IRC IMPOSTO SOBRE O PATRIMÓNIO IMPOSTOS INDIRECTOS INCIDEM SOBRE A UTILIZAÇÃO DO RENDIMENTO DAS FAMÍLIAS E DAS EMPRESAS (CONSUMO) EXºS: IVA ISP (IMPOSTO SOBRE PRODUTOS PETROLÍFEROS) IMPOSTO SOBRE O CONSUMO DE TABACO IMPOSTO SOBRE BEBIDAS ALCOÓLICAS IA (IMPOSTO SOBRE AUTOMÓVEIS) EQUILÍBRIO ORÇAMENTAL QUANDO AS DESPESAS CORRENTES SÃO COBERTAS COM AS RECEITAS CORRENTES R=D R>D SUPERÁVITE O ESTADO CONTRIBUI PARA A POUPANÇA NACIONAL E PARA A REDUÇÃO DA DESPESA GLOBAL DA ECONOMIA R<D DÉFICITE O ESTADO ESTÁ A CONTRIBUIR PARA O AUMENTO DA DESPESA GLOBAL DA ECONOMIA SALDO ORÇAMENTAL QUANDO O ORÇAMENTO APRESENTA UM DÉFICE, OU SEJA, UM SALDO ORÇAMENTAL NEGATIVO, O ESTADO RECORRE, REGRA GERAL, À CONTRACÇÃO DE EMPRÉSTIMOS QUER INTERNAMENTE QUER EXTERNAMENTE, CONSTITUINDO-SE ASSIM A DÍVIDA PÚBLICA DÍVIDA PÚBLICA É O MONTANTE ACUMULADO DE EMPRÉSTIMOS CONTRAÍDOS PELO ESTADO PARA COBRIR OS DÉFICES DE CADA ANO A DÍVIDA PÚBLICA PODE SER: INTERNA – SE OS FINANCIADORES SÃO RESIDENTES NO PAÍS, EXTERNA – SE OS FINANCIADORES NÃO SÃO RESIDENTES NO PAÍS DÍVIDA PÚBLICA INTERNA REPRESENTA UM MENOR ENCARGO PARA A ECONOMIA NACIONAL, POIS É FINANCIADA COM POUPANÇAS INTERNAS E OS JUROS SÃO PAGOS A AGENTES ECONÓMICOS RESIDENTES POUPANÇAS/EMPRÉSTIMOS AGENTES ECONÓMICOS RESIDENTES JUROS DA DÍVIDA PÚBLICA + REEMBOLSOS DE EMPRÉSTIMOS ESTADO DÍVIDA PÚBLICA EXTERNA O ENCARGO PARA A ECONOMIA NACIONAL É ASSINALÁVEL, SE OS CREDORES NÃO PERTENCEREM À ZONA EURO, POIS OS JUROS A PAGAR E AS AMORTIZAÇÕES DE CAPITAL CONSTITUEM SAÍDA DE DIVISAS DO PAÍS EMPRÉSTIMOS AGENTES ECONÓMICOS NÃO RESIDENTES JUROS DA DÍVIDA PÚBLICA/DIVISAS+ REEMBOLSOS DE EMPRÉSTIMOS/DIVISAS ESTADO AS CONTAS DO ESTADO PLANO Articulação das diferentes políticas ORÇAMENTO Previsão das receitas e das despesas para concretizar as políticas CONTA Registo da forma como foi executado o orçamento TRIBUNAL DE CONTAS Controlo e fiscalização Da execução orçamental POLÍTICAS ECONÓMICAS E SOCIAIS CONJUNTO DE DECISÕES COERENTES TOMADAS PELO PODER PÚBLICO E QUE VISAM, COM A AJUDA DE DIVERSOS INSTRUMENTOS, ATINGIR DETERMINADOS OBJECTIVOS RELATIVOS À SITUAÇÃO ECONÓMICA E SOCIAL DE UMA COMUNIDADE UMA POLÍTICA ECONÓMICA VISA SEMPRE MODIFICAR UM CERTO ESTADO ECONÓMICO-SOCIAL ESTAS POLÍTICAS PRETENDEM: GARANTIR UMA MELHOR AFECTAÇÃO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS, DE FORMA A MELHORAR O NÍVEL E A QUALIDADE DE VIDA DE TODOS OS CIDADÃOS; REGULAMENTAR A ACTIVIDADE ECONÓMICA, DE FORMA A EVITAR OU MINIMIZAR OS EFEITOS DA OCORRÊNCIA DE DESEQUILÍBRIOS, COMO O CASO DO DESEMPREGO OU DA INFLAÇÃO; INTERVIR NA REPARTIÇÃO DO RENDIMENTO, DE FORMA A REDUZIR AS DESIGUALDADES ECONÓMICAS E SOCIAIS E GARANTIR A JUSTIÇA E A EQUIDADE SOCIAL. POLÍTICAS ECONÓMICAS E SOCIAIS SÃO EXEMPLOS DE POLÍTICAS CONSIDERADAS ESSENCIALMENTE ECONÓMICAS: POLÍTICA FISCAL; POLÍTICA MONETÁRIA; POLÍTICA DE PREÇOS; POLÍTICA ORÇAMENTAL. SÃO EXEMPLOS DE POLÍTICAS CONSIDERADAS ESSENCIALMENTE SOCIAIS: POLÍTICA DE EDUCAÇÃO; POLÍTICA DE SAÚDE; POLÍTICA DE REDISTRIBUIÇÃO DO RENDIMENTO. POLÍTICAS CONJUNTURAIS E ESTRUTURAIS POLÍTICAS CONJUNTURAIS SÃO POLÍTICAS DE CURTO PRAZO, DESTINADAS A CORRIGIR DESEQUILÍBRIOS QUE SE VÃO GERANDO NA ECONOMIA, COMO O DESEMPREGO OU A INFLAÇÃO. EXºS: - POLÍTICA FISCAL; - POLÍTICA ORÇAMENTAL; - POLÍTICA MONETÁRIA; - POLÍTICA DE PREÇOS… POLÍTICAS ESTRUTURAIS SÃO POLÍTICAS DE MÉDIO E LONGO PRAZO, DESTINADAS A ALTERAR AS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DA ECONOMIA, COMO POR EXEMPLO PROMOVER O CRESCIMENTO ECONÓMICO. EXºS: - POLÍTICA AGRÍCOLA; - POLÍTICA INDUSTRIAL; - POLÍTICA DE TRANSPORTES; - POLÍTICA AMBIENTAL… POLÍTICAS CONJUNTURAIS E ESTRUTURAIS NÃO EXISTE OPOSIÇÃO, ANTES COMPLEMENTARIDADE ENTRE OS DOIS TIPOS DE POLÍTICAS. POR EXEMPLO: NOS PAÍSES DA UE, A DECISÃO DE ADERIR À MOEDA ÚNICA ( POLÍTICA ESTRUTURAL), COMANDOU A ADOPÇÃO DE POLÍTICAS ORÇAMENTAIS DESTINADAS A REDUZIR OS DÉFICES E OS ENDIVIDAMENTOS PÚBLICOS (POLÍTICAS CONJUNTURAIS). POR OUTRO LADO, POLÍTICAS ESTRUTURAIS PODEM CONTRIBUIR PARA O SUCESSO DE POLÍTICAS CONJUNTURAIS: OS RECURSOS OBTIDOS ATRAVÉS DAS PRIVATIZAÇÕES (POLÍTICA ESTRUTURAL) PERMITEM FAZER FACE A DESPESAS ORÇAMENTAIS EXTRAORDINÁRIAS DESTINADAS A COMBATER UMA RECESSÃO (POLÍTICA CONJUNTURAL) POLÍTICAS ECONÓMICAS E SOCIAIS ALGUMAS QUESTÕES INDICA OS PRINCIPAIS OBJECTIVOS QUE GERALMENTE SÃO VISADOS COM A POLÍTICA MONETÁRIA. OS OBJECTIVOS ASSOCIADOS À POLÍTICA MONETÁRIA SÃO: O CRESCIMENTO DA ECONOMIA E DO EMPREGO; O CONTROLO DO NÍVEL GERAL DOS PREÇOS ( INFLAÇÃO) O EQUILÍBRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS… MENCIONA OS INSTRUMENTOS USADOS PELA POLÍTICA MONETÁRIA. OS INSTRUMENTOS USADOS PELA POLÍTICA MONETÁRIA SÃO: A TAXA DE JURO; A TAXA DE REDESCONTO; A TAXA DE RESERVA DE CAIXA; AS OPERAÇÕES DE MERCADO ABERTO (OPEN MARKET); PLAFONDS DE CRÉDITO. EXPLICA COMO A TAXA DE JURO PODE SER UTILIZADA PARA CONTROLAR O NÍVEL GERAL DOS PREÇOS. A TAXA DE JURO DE OPERAÇÕES ACTIVAS E PASSIVAS QUE O BANCO CENTRAL PAGA E COBRA AOS BANCOS COMERCIAIS CONDICIONA AS RESPECTIVAS TAXAS PRATICADAS PELOS BANCOS COMERCIAIS, QUER JUNTO DOS PARTICULARES QUER JUNTO DAS EMPRESAS. ASSIM, SE O BANCO CENTRAL SUBIR A TAXA DE JURO DAS OPERAÇÕES PASSIVAS, ESTÁ A PROMOVER A POUPANÇA E A RETIRAR LIQUIDEZ DO MERCADO; SE PELO CONTRÁRIO, A TAXA DE JURO DAS OPERAÇÕES ACTIVAS BAIXAR, ESTÁ A INCENTIVAR A LIQUIDEZ DO MERCADO. GERALMENTE, A POLÍTICA DE PREÇOS APARECE ASSOCIADA À POLÍTICA DE RENDIMENTOS. EXPLICA PORQUÊ. ESTAS DUAS POLÍTICAS IMPLICAM-SE MUTUAMENTE POIS OS PREÇOS DOS BENS PRENDEM-SE COM O PODER DE COMPRA DOS CONSUMIDORES E O AUMENTO DOS PREÇOS INFLUENCIA NEGATIVAMENTE A REPARTIÇÃO DOS RENDIMENTOS, UMA VEZ QUE SÃO AS CLASSES COM RENDIMENTOS INFERIORES AS QUE MAIS SOFREM AS SUAS CONSEQUÊNCIAS. POR ISSO ELAS DEVEM SER DELINEADAS DE FORMA INTEGRADA. EXPLICA COMO É QUE O ESTADO REALIZA A SUA POLÍTICA DE REDISTRIBUIÇÃO DE RENDIMENTOS. DE UM MODO GERAL, PARA OPERAR A SUA POLÍTICA DE RENDIMENTOS, O ESTADO SOCORRE-SE DE VÁRIAS OUTRAS POLÍTICAS. ASSIM, RECORRE À POLÍTICA FISCAL APLICANDO UMA TAXA PROGRESSIVA NO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO E ISENTANDO DO PAGAMENTO DE IMPOSTOS OS QUE AUFEREM MENOS RENDIMENTOS, ALTERA O RENDIMENTO DISPONÍVEL DAS FAMÍLIAS, COBRANDO MAIS A QUEM GANHA MAIS. DEPOIS, REDISTRIBUI A PERCENTAGEM DOS RENDIMENTOS COBRADOS ATRAVÉS DE UM SISTEMA DE TRANSFERÊNCIAS SOCIAIS (PRESTAÇÕES SOCIAIS E FORNECIMENTO DE SERVIÇOS). O DESEMPREGO É CONSIDERADO DOS PROBLEMAS MAIS GRAVES DA SOCIEDADE ACTUAL. ENUNCIA OS PRINCIPAIS EFEITOS ECONÓMICO-SOCIAIS DO DESEMPREGO. O DESEMPREGO CONSTITUI UM ENCARGO PARA A SOCIEDADE; TENDE A PROVOCAR A SUBIDA DOS PREÇOS UMA VEZ QUE OS DESEMPREGADOS, NÃO CONTRIBUINDO PARA A PRODUÇÃO E CONTINUANDO A CONSUMIR, TORNAM OS BENS MAIS ESCASSOS AUMENTANDO O SEU VALOR DE TROCA; E PROPORCIONANDO O SURGIMENTO DO MERCADO NEGRO DE TRABALHO, NA MEDIDA EM QUE OS DESEMPREGADOS, APESAR DE SUBSIDIADOS, BAIXAM OS SEUS RENDIMENTOS E AS EMPRESAS POUCO ESCRUPULOSAS E NA ÂNSIA DE REDUZIREM OS SEUS ENCARGOS SOCIAIS ALICIAM-NOS A TRABALHAR EM SITUAÇÃO ILEGAL. INDICA OS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE COMBATE AO DESEMPREGO. OS INSTRUMENTOS DAS POLÍTICAS DE COMBATE AO DESEMPREGO SÃO DE DIVERSA ORDEM: - O AUMENTO DA ESCOLARIDADE E A SUA ADAPTAÇÃO ÀS NECESSIDADES REAIS DA ECONOMIA; - A FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA: - INCENTIVO ÀS EMPRESAS: CONCESSÃO DE SUBSÍDIOS, ISENÇÕES FISCAIS, BONIFICAÇÕES BANCÁRIAS, ETC; - FOMENTO DE OBRAS PÚBLICAS; - A DIMINUIÇÃO DA IDADE DE REFORMA -… DESCREVE AS LINHAS GERAIS DE COMBATE AO DESEMPREGO DESENVOLVIDA PELO ESTADO PORTUGUÊS. O ESTADO PORTUGÊS PROMOVE POLÍTICAS ACTIVAS DE EMPREGABILIDADE ATRAVÉS DA IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ACTIVAÇÃO PARA DESEMPREGADOS E DE INCLUSÃO SOCIAL. AS MEDIDAS DE PREVENÇÃO E ACTIVAÇÃO PARA DESEMPREGADOS ´VÃO NO SENTIDO DE : - FOMENTAR A FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS JOVENS, NOMEADAMENTER ATRAVÉS DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS; - FOMENTAR A FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA DESEMPREGADOS; - DE APOIAR A CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO, -… PARALELAMENTE, TÊM VINDO A SER IMPLEMENTADAS: MEDIDAS DE PROMOÇÃO DE APRENDIZAGENS AO LONGO DA VIDA COM VISTA A COMBATER O DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO E O DESEMPREGO TECNOLÓGICO E MEDIDAS DE COMBATE À DESIGUALDADE DE OPORTUNIDADES DE QUE AS MULHERES SÃO VÍTIMAS QUANTO AO ACESSO AO EMPREGO E COMPATIBILIZAÇÃO COM A VIDA DO LAR. A PREOCUPAÇÃO COM O AMBIENTE ASSUME, HOJE, EM QUASE TODAS AS SOCIEDADES, RELEVÂNCIA CONSTITUCIONAL. MENCIONA AS FORMAS PELAS QUAIS O ESTADO PODE INTERVIR AO NÍVEL DO AMBIENTE. AO NÍVEL DO AMBIENTE, OS ESTADOS INTERVÊM DE DUAS FORMAS: ACTUANDO DIRECTAMENTE NA CORRECÇÃO DOS DESIQUILÍBRIOS EXISTENTES, NOMEADAMENTE REGULANDO E CONTROLANDO PRODUTOS, PROCESSOS DE PRODUÇÃO E A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS; EXERCENDO PERSUASÃO SOBRE O AGENTE POLUIDOR, DE FORMA A INDUZI-LO A TOMAR A INICIATIVA DE REDUZIR OS SEUS NÍVEIS DE POLUIÇÃO. INDICA OS INSTRUMENTOS DE QUE O ESTADO PODE LANÇAR MÃO PARA DESENVOLVER A SUA POLÍTICA AMBIENTAL, MENCIONANDO EXEMPLOS. O ESTADO PODE LANÇAR MÃO DOS SEGUINTES INSTRUMENTOS: DO SEU PODER LEGISLATIVO QUE USA PARA EMITIR NORMAS QUE PROÍBEM E IMPÕEM COMPORTAMENTOS, COMO POR EXEMPLO: - PROIBIÇÃO (TOTAL/PARCIAL) DE CERTAS ACTIVIDADES POLUENTES ; - IMPOSIÇÃO DE LIMITES PARA A EMISSÃO DE POLUENTES, COMO O DIÓXIDO DE CARBONO; - EXIGÊNCIA DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ANTI-POLUENTES, COMO FILTROS; - CONTROLO DO USO DE RECURSOS NATURAIS POR INTERMÉDIO DE FIXAÇÃO DE QUOTAS DE INSTRUMENTOS ECONÓMICOS, COMO: - TAXAS E TARIFAS; - SUBSÍDIOS, PARA INCENTIVAR OS AGENTES POLUIDORES A REDUZIREM OS NÍVEIS DE POLUIÇÃO E ADOPTAREM COMPORTAMENTOS ANTIPOLUENTES; - CRIAÇÃO DE MERCADOS, QUE CONSISTE NA CRIAÇÃO ARTIFICIAL DE UM MERCADO PARA A POLUIÇÃO, UMA VEZ QUE, ATRAVÉS DA CONCESSÃO DE LICENÇAS, PERMITE AOS AGENTES ECONÓMICOS COMPRAR E VENDER DIREITOS (QUOTAS DE POLUIÇÃO). DISTINGUE POLÍTICAS ESTRUTURAIS DE POLÍTICAS CONJUNTURAIS. ENQUANTO AS POLÍTICAS ESTRUTURAIS VISAM MODIFICAR AS ESTRUTURAS EM QUE ASSENTA O FUNCIONAMENTO DA ECONOMIA, SENDO POR ISSO, FORÇOSAMENTE DE LONGO PRAZO, AS POLÍTICAS CONJUNTURAIS PRETENDEM CORRIGIR OS DESVIOS OCORRIDOS À LINHA ANTERIORMENTE TRAÇADA E SÃO DE CURTO PRAZO.