Ciências da Natureza e suas
Tecnologias - Ciências
Ensino Fundamental, 8º Ano
Patologias genéticas, congênitas e adquiridas
que acometem o sistema cardiovascular
CIÊNCIAS,8º Ano
Patologias Genéticas, Congênitas e Adquiridas que
acometem o Sistema Cardiovascular
INTRODUÇÃO
• Patologia (derivado do grego pathos, sofrimento, doença, e logia, ciência,
estudo);
• Doenças congênitas: são aquelas adquiridas antes do nascimento ou
mesmo posterior a tal, no primeiro mês de vida, seja qual for a sua causa;
• Doenças cardiovasculares: (cárdio = coração *
vasculares = vasos sanguíneos, incluindo artérias,
veias e vasos capilares) são doenças que
afetam o sistema circulatório, ou seja,
os vasos sanguíneos e o coração.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_cardiovascular
Imagem: Heart frontally PDA/ Ekko/ Public
Domain
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Patologias Genéticas, Congênitas e Adquiridas que
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ALGUMAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES
GENÉTICAS OU ADQUIRIDAS
• Infarto do miocárdio;
• Angina de peito;
• Arteriosclerose;
• Sopro no coração.
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CARDIOPATIA GENÉTICA
É a doença na qual há
anormalidade da estrutura ou função
do coração, que está presente no
nascimento, mesmo que descoberta
muito mais tarde.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cardiopatia_cong%C3%AAnita
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CAUSAS DA CARDIOPATIA GENÉTICA
A causa mais frequente de más-formações cardíacas
congênitas são diversos fatores ambientais, aos quais a mãe
pode se expor durante a gravidez e que, ao longo da vida
intrauterina, interferem, direta ou indiretamente, no
desenvolvimento do coração e dos grandes vasos.
O efeito desta exposição é particularmente nocivo
quando ocorre durante os primeiros três meses da gravidez.
Os fatores ambientais mais frequentes são as infecções
provocadas por vários tipos de vírus (por exemplo, vírus da
rubéola, coxsackievírus, citomegalovírus), a exposição aos
raios X, o excessivo consumo de álcool e a administração, ao
longo da gravidez, de determinados medicamentos
contraindicados.
lerjln1.alerj.rj.gov.br/scpro1115.nsf/18c1dd68f96be3e7832566ec0018d833/8af1d1482379a0d38325796b00640353?OpenDocument
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CAUSAS DA CARDIOPATIA GENÉTICA
Ocorre por uma alteração no desenvolvimento
embrionário de uma estrutura cardíaca normal. As
alterações do fluxo sanguíneo, resultantes desta
falha podem influenciar o desenvolvimento estrutural
e funcional do restante do sistema circulatório.
Situações como a síndrome de pré-excitação
ventricular ou as fases iniciais de uma cardiopatia
hipertrófica
podem
passar
completamente
despercebidas nos primeiros anos de vida e, mesmo
assim, podem ser classificadas como cardiopatias
congênitas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cardiopatia_cong%C3%AAnita
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TIPOS DE CARDIOPATIA GENÉTICA
É bastante grande o número de doenças nessa área. São as mais
Imagem: Heart/ Heikenwaelder Hugo/
Creative Commons Attribution-Share
Alike 2.5 Generic
comuns:
•Comunicação interatrial ou CIA. Existe um defeito de fechamento do septo
interatrial, permitindo a passagem do sangue do átrio esquerdo para o átrio
direito;
•Comunicação interventricular ou CIV. O defeito ocorre entre os septos
interventriculares (ventrículos esquerdo e direito);
•Persistência do canal arterial ou PCA. É o não fechamento do canal
arterial, estrutura normal na circulação fetal, comunicando o tronco da
artéria pulmonar e a aorta.
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TIPOS DE CARDIOPATIA GENÉTICA
Segue uma lista não exaustiva das
doenças desta área
•Comunicação átrio-ventricular;
•Truncus arteriosus;
•Fístula coronária artério-venosa;
•Origem anômala de artéria coronária;
•Aneurisma do seio de Valsalva;
•Coarctação de aorta;
•Hipoplasia do arco aórtico;
•Estenose congênita da válvula aórtica;
•Hipoplasia do coração esquerdo;
•Insuficiência congênita da válvula aórtica;
•Atresia da veia pulmonar;
•Estenose da veia pulmonar;
•Cor triatriatum;
http://poderdasmaos.com.br/sub/visualizar/207
http://poderdasmaos.com.br/sub/visualizar/207 /
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Estenose da veia pulmonar;
Cor triatriatum;
Estenose congênita da válvula mitral;
Insuficiência congênita da válvula mitral;
Fístula artério-venosa pulmonar;
Estenose periférica da artéria pulmonar;
Obstrução intraventricular direita;
Tetralogia de Fallot;
Atresia da válvula tricúspide;
Anomalia de Ebstein;
Transposição completa dos grandes vasos;
Conexão anômala das veias pulmonares;
Bloqueio átrio ventricular completo
congênito;
Taquicardia supraventricular congênita.
•
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ORIGEM DO PROBLEMA
• Defeito em um gene único;
• Associada a doenças do tecido conjuntivo
como na Síndrome de Marfan;
• Associada a erro inato de metabolismo, como
na Homocistinúria;
• Anormalidades nos cromossomas, como na
Trissomia do 21 (Síndrome de Down);
• Anormalidades associadas à Teratogenia, como
na Rubéola ou toxicidade por álcool etílico.
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PREVENÇÃO DA CARDIOPATIA GENÉTICA
Apenas 15% das más-formações cardíacas têm sua
causa determinada. Em 85% dos casos, não se identifica o
motivo. Dessa maneira, em 85% das situações, não há
medidas preventivas.
A não exposição a possíveis agressores (como
exames radiológicos), a certos medicamentos (como a
Talidomida) e a pessoas com infecções com potencial lesão
ao feto (como a rubéola) são naturalmente medidas
preventivas. Existem métodos para o diagnóstico precoce,
como estudo dos cromossomas de células do líquido
amniótico e a ecocardiografia fetal. A detecção precoce
permite um acompanhamento diferenciado da gestação e o
planejamento das medidas pós-parto.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cardiopatia_cong%C3%AAnita
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SINTOMAS DA CARDIOPATIA GENÉTICA
Imagem: CongenitalHeartCase-133/
Herbert L. Fred, MD and Hendrik A.
van Dijk/ Creative
Commons Attribution-Share Alike
3.0 Unported
Os sintomas são variáveis, conforme o tipo, o grau e
o tempo de evolução da doença. São sintomas comuns:
•cianose;
•falta de ar;
•baqueteamento digital (dedos em forma de baqueta de
tambor);
•sudorese e cansaço para as mamadas (neonatal);
•modificações no formato do tórax. http://pt.wikipedia.org/wiki/Cardiopatia_cong%C3%AAnita
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TRATAMENTO DA CARDIOPATIA
GENÉTICA
O tratamento ideal é a correção do defeito
estrutural. Conforme o caso, pode-se precisar
de cirurgia imediata ou aguardar meses ou anos
para a cirurgia.
Conforme o caso, a intervenção pode ser
feita intraútero. Cada apresentação clínica tem
particularidades quanto aos medicamentos ou
outras medidas indicadas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cardiopatia_cong%C3%AAnita
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SOPRO NO CORAÇÃO
É uma alteração no fluxo do sangue dentro do
coração provocada por problemas em uma ou mais válvulas
cardíacas ou por lesões nas paredes das câmaras. Na
maioria das vezes, não existem sequelas.
No entanto, quando o sopro é muito forte, decorrente
de lesões nas paredes das câmaras, ele certamente
precisará ser tratado, pois um volume considerável de
sangue sem oxigênio irá se misturar com o sangue que já foi
oxigenado.
Algumas pessoas já nascem com válvulas anormais.
Outras vão apresentar esse tipo de alteração por causa de
males como a febre reumática, a insuficiência cardíaca e o
infarto, que podem modificar as válvulas.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/sopro-no-coracao/sopro-no-coracao-5.php
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SOPRO NO CORAÇÃO
Imagens da esquerda para direita: (a) Gray498/ Gray's Anatomy/ Public Domain; (b) Gray495/ Gray's Anatomy/ Public Domain
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SINTOMAS DO SOPRO NO CORAÇÃO
Sopros são caracterizados por ruídos
anormais, percebidos quando o médico ausculta o
peito e ouve um som semelhante ao de um fole.
O problema pode ser diagnosticado de
maneira
mais
precisa
pelo
exame
de
ecocardiograma, que mostra o fluxo sanguíneo
dentro do coração.
http://www.afh.bio.br/cardio/cardio4.asp
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TRATAMENTO DO SOPRO NO
CORAÇÃO
Como existem várias causas possíveis, o médico
precisa ver o que está provocando o problema antes de
iniciar o tratamento — que vai desde simples
medicamentos até intervenções cirúrgicas para conserto
ou substituição das válvulas, que poderão ser de
material biológico ou fabricadas a partir de ligas
metálicas. http://www.afh.bio.br/cardio/cardio4.asp
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PREVENÇÃO DO SOPRO NO
CORAÇÃO
Não há uma maneira de prevenir o
sopro. Mas existem formas de evitar que
ele se agrave.
Para isso, é importante que você saiba
se tem ou não o problema, realizando
exames de check-up.
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INFARTO DO MIOCÁRDIO
Imagem: Heart attack diagram/ The cat/ Public Domain
É a morte de uma área do músculo
cardíaco, cujas células ficaram sem
receber sangue com oxigênio e nutrientes.
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INFARTO DO MIOCÁRDIO
A interrupção do fluxo de sangue para o coração pode acontecer de
várias maneiras. A gordura vai se acumulando nas paredes das coronárias
(artérias que irrigam o próprio coração). Com o tempo, formam-se placas,
impedindo que o sangue flua livremente. Então, basta um espasmo —
provocado pelo estresse — para que a passagem da circulação se feche.
Também pode ocorrer de a placa crescer tanto que obstrui o
caminho sanguíneo completamente, ou seja, pode acontecer por
entupimento - quando as placas de gordura entopem completamente a
artéria, o sangue não passa.
Dessa forma, as células no trecho que deixou de ser banhado pela
circulação acabam morrendo.
A interrupção da passagem do sangue nas artérias coronárias
também pode ocorrer devido à contração de uma artéria parcialmente
obstruída ou à formação de coágulos (trombose).
http://www.afh.bio.br/cardio/cardio4.asp
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SINTOMAS E PREVENÇÃO DO
INFARTO DO MIOCÁRDIO
Sintomas: o principal sinal é a dor muito forte no peito,
que pode se irradiar pelo braço esquerdo e pela região
do estômago;
Prevenção: evite o cigarro, o estresse, os alimentos
ricos em colesterol e o sedentarismo, que são os
principais fatores de risco. Também não deixe de
controlar a pressão arterial. http://www.afh.bio.br/cardio/cardio4.asp
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TRATAMENTO DO INFARTO DO
MIOCÁRDIO
Em primeiro lugar, deve-se correr contra o relógio,
procurando um atendimento imediato — a área do
músculo morta cresce feito uma bola de neve com o
passar do tempo. Se ficar grande demais, o coração não
terá a menor chance de se recuperar.
Conforme a situação, os médicos podem optar
pela angioplastia, em que um catéter é introduzido no
braço e levado até a coronária entupida. Ali, ele infla para
eliminar o obstáculo gorduroso.
Outra saída é a cirurgia: os médicos constroem um
desvio da área infartada — a ponte — com um pedaço da
veia safena da perna ou da artéria radial ou das artérias
mamárias. http://www.afh.bio.br/cardio/cardio4.asp
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ARTERIOSCLEROSE
Doença devida ao aparecimento, nas paredes das artérias, de
depósitos contendo principalmente LDL colesterol (“mau colesterol”), mas
também pequenas quantidades de fosfolipídios e gorduras neutras (placas
de ateroma). Trabalhos recentes indicam que o LDL se acumula no interior
das paredes dos vasos, onde seus componentes se oxidam e sofrem outras
alterações.
Os componentes alterados dão origem a uma resposta inflamatória
que altera progressiva e perigosamente os vasos. Gradualmente,
desenvolve-se fibrose dos tecidos situados ao redor ou no interior dos
depósitos gordurosos e, frequentemente, a combinação do cálcio dos
líquidos orgânicos com gordura forma compostos sólidos de cálcio que,
eventualmente, se desenvolvem em placas duras, semelhantes aos ossos.
Dessa forma, no estágio inicial da arteriosclerose, aparecem
apenas depósitos gordurosos nas paredes dos vasos, mas, nos estágios
terminais, os vasos podem tornar-se extremamente fibróticos e contraídos,
ou mesmo de consistência óssea dura, caracterizando uma condição
chamada arteriosclerose ou endurecimento das artérias. http://www.afh.bio.br/cardio/cardio4.asp
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ARTERIOSCLEROSE
Imagens da esquerda para direita: (a) Atherosclerosis, aorta, gross pathology PHIL 846 lores/ Centers for Disease
Control and Prevention/ Public Domain; (b) Gefaessverschluss/ WissensDürster/ GNU-Lizenz für freie Dokumentation
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PREVENÇÃO DA
ARTERIOSCLEROSE
Reduzir o peso e a ingestão de gorduras
saturadas e colesterol (presente apenas em alimentos
de origem animal), parar de fumar, fazer exercícios
físicos.
Imagens da esquerda para direita: (a) No smoking symbol/ Penubag/ Public Domain; (b) Volkslauf/
Heptagon/ GNU Free Documentation License
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ANGINA DE PEITO
As necessidades do coração em oxigênio
dependem do esforço que ele tem de efetuar (isto é, a
rapidez com que bate e a força de cada batimento).
Os esforços físicos e as emoções aumentam a
atividade do coração, que, por essa razão, necessita de
mais oxigênio. Quando as artérias se tornam mais
estreitas ou existe uma obstrução que impeça o
aumento da chegada de sangue ao músculo cardíaco
para satisfazer a maior necessidade de oxigênio, pode
produzir-se a isquemia e, como consequência, dor.
http://www.afh.bio.br/cardio/cardio4.asp
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ANGINA DE PEITO
Arteriosclerose leva à obstrução, logo,a angina de peito.
Imagens da esquerda para direita: (a) AMI pain front/ J. Heuser/ GNU Free Documentation License; (b) AP Ateroskleróza/ Icewalker cs/
GNU Free Documentation License
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SINTOMAS DA ANGINA DE PEITO
A dor também se manifesta no ombro esquerdo ou por debaixo
da parte interna do braço esquerdo, nas costas, na garganta, no maxilar
ou nos dentes e, algumas vezes, na parte inferior do braço direito. Muitas
pessoas descrevem a sensação como mal-estar mais do que como dor. A
angina de peito aparece de forma característica durante um esforço
físico, dura só alguns minutos e desaparece com o repouso.
Algumas pessoas podem prevê-la, pois conhecem com que grau
de esforço ela lhes aparece, mas, para outras, os episódios são
imprevisíveis. A angina de peito é, com frequência, mais grave quando o
esforço se faz depois de comer. Além disso, agrava-se, geralmente, com
o frio. Caminhar contra o vento ou sair de uma casa quente para um
espaço onde o ar seja frio pode provocar angina de peito. O stress
emocional também pode desencadear uma angina ou fazê-la piorar. Às
vezes, uma emoção forte, mesmo que se esteja em repouso, ou um
pesadelo durante o sono provocam o aparecimento de angina.
http://www.afh.bio.br/cardio/cardio4.asp
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TRATAMENTO DA ANGINA DE
PEITO
O tratamento inicia-se adotando medidas preventivas da doença das
artérias coronárias, medidas que retardam a sua progressão ou atitudes para a
reverter. Deve fazer-se face às causas conhecidas da doença coronária (fatores
de risco). Devem tratar-se o mais cedo possível os principais fatores de risco,
como a pressão arterial elevada e os valores aumentados de colesterol. O hábito
de fumar é o fator evitável de risco mais importante na doença das artérias
coronárias.
O tratamento da angina de peito depende da gravidade e da
estabilidade dos sintomas. Quando os sintomas são estáveis e são, além disso,
leves ou moderados, o mais eficaz será reduzir os fatores de risco e utilizar
fármacos. Quando os sintomas se agravam rapidamente, costuma aconselhar-se
o internamento hospitalar imediato e o tratamento farmacológico. Se os sintomas
não diminuírem com o tratamento com fármacos, com dieta e com alterações nos
hábitos de vida, pode recorrer-se a uma angiografia para determinar se é
possível praticar uma derivação de uma ou de várias artérias coronárias ou uma
angioplastia. http://www.afh.bio.br/cardio/cardio4.asp
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PREVENÇÃO PARA DOENÇAS DO
SISTEMA CARDIOVASCULAR
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O tabagismo é uma das principais causas das doenças cardíacas. Por isso,
parar de fumar é um grande passo para preveni-las;
Controlar a pressão arterial, nível de açúcar e gordura do sangue também ajuda
muito. Para manter esse controle, faça consultas periódicas;
Fazer o cardápio diário mais saudável é muito importante. As refeições devem
conter frutas, legumes, verduras, cereais, entre outros tipos de alimentos que
fornecem os nutrientes essenciais para o organismo;
Praticar exercícios regularmente. Entretanto, é preciso ter certos cuidados com
as atividades físicas. Elas devem ser orientadas por um profissional e cada
pessoa deve seguir o ritmo que seu organismo permite;
Fazer exames periodicamente através de seu convênio médico, principalmente,
a partir dos 40 anos, que é quando essas doenças começam a se manifestar;
Caso tenha histórico de pessoas com problemas na família, comece a prevenção
o quanto antes. http://www.afh.bio.br/cardio/cardio4.asp
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EXERCÍCIOS
1. Quando nos deparamos com um quadro de INFARTO DO MIOCÁRDIO,
estamos frente a uma situação em que:
a)
não há retorno venoso sistêmico.
b)
ocorreu uma intensa fibrose ventricular.
c)
o coração está parado, obrigatoriamente.
d)
houve um problema com as artérias coronárias, oclusivo ou hemorrágico.
e)
Todas as respostas estão corretas.
Resposta:D
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EXERCÍCIOS
Existem os fatores predisponentes de doenças
cardiovasculares. Quais seriam as principais atitudes para
diminuir o risco desse tipo de enfermidade?
2.
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BIBLIOGRAFIA
• LOPES, S. Bio. Volume único. São Paulo: Saraiva, 2008.
•AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R.. Biologia dos Organismos. 3.ed. São
Paulo: Moderna, 2010.
•LOPES, S.; ROSSO, S.. Conecte BIO 1,2,3. São Paulo: Saraiva, 2011.
•http://www.afh.bio.br/cardio/Cardio2.asp
•http://www.afh.bio.br/cardio/Cardio1.asp
•http://www.minsaude.pt/portal/conteudos/enciclopedia+da+saude/doenca
s/doencas+do+aparelho+circulatorio/doencascardiovasculares.htm
•http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_cardiovascular
Tabela de Imagens
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2
7
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14a Gray498/ Gray's Anatomy/ Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gray498.p 13/09/2012
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14b Gray495/ Gray's Anatomy/ Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Gray495.p 13/09/2012
ng
18 Heart attack diagram/ The cat/ Public
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Domain
ack_diagram.png
23a Atherosclerosis, aorta, gross pathology PHIL http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Atheroscle 13/09/2012
846 lores/ Centers for Disease Control and rosis,_aorta,_gross_pathology_PHIL_846_lores.jpg?
Prevention/ Public Domain
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23b Gefaessverschluss/ WissensDürster/ GNULizenz für freie Dokumentation
24a No smoking symbol/ Penubag/ Public
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24b Volkslauf/ Heptagon/ GNU Free
Documentation License
26a AMI pain front/ J. Heuser/ GNU Free
Documentation License
26b AP Ateroskleróza/ Icewalker cs/ GNU Free
Documentation License
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547
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ng_symbol.svg
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pg
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_front.png
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13/09/2012
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