INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 155 18 de Agosto de 2015 Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 155 – Ano 09 – Brasília, 18 de Agosto de 2015 Sumário 1. SERVIÇOS ......................................................................................................... 3 MESMO SEM ALTA DE SERVIÇOS PRESTADOS À FAMÍLIAS, SETOR CRESCE EM JUNHO 3 2. SERVIÇOS - ALIMENTAÇÃO ................................................................................ 6 FOODSERVICE TEM ALTA NOMINAL DE VENDAS DE 12,4% EM JULHO ......................... 6 3. SERVIÇOS - BANCOS ......................................................................................... 7 CAIXA FOI O BANCO COM O MAIOR NÚMERO DE QUEIXAS NO BC EM JULHO ............... 7 4. SERVIÇOS - INTERNET ....................................................................................... 8 EMPRESAS RECORREM A PLATAFORMAS DIGITAIS PARA ATRAIR CLIENTES ................ 8 5. SERVIÇOS – MEIOS DE PAGAMENTO ................................................................ 10 PAGSEGURO LANÇA CARTÃO PRÉ-PAGO.................................................................. 10 6. SERVIÇOS – TRANSPORTE AÉREO ................................................................... 12 TÍTULO AMERICAN AIRLINES GARANTE QUE NÃO CORTARÁ VOOS NO BRASIL .......... 12 7. COMÉRCIO ELETRÔNICO .................................................................................. 13 AMAZON BRASIL CRIA BOOK FRIDAY, A BLACK FRIDAY DOS LIVROS ........................ 13 MERCADOPAGO E PRESTASHOP FAZEM PARCERIA PARA OFERTA DE MÓDULO DE PAGAMENTO AO VAREJO ............................................................................................. 15 8. MERCADO IMOBILIÁRIO .................................................................................... 16 COM PREÇOS EM QUEDA, INVESTIDORES ESTRANGEIROS VÊEM OPORTUNIDADE DE COMPRAS DE IMÓVEIS NO BRASIL .............................................................................. 16 9. CURTAS .......................................................................................................... 18 TELEFONICA BRASIL PREVÊ INVESTIMENTOS DE AO MENOS R$ 25 BI ENTRE 2015 E 2017 ........................................................................................................................... 18 EMPRESAS DE CONSERTO FATURAM EM ÉPOCA DE CONSUMO MAIS FRACO ............. 18 10. FEIRAS ............................................................................................................ 19 1. Serviços Mesmo sem alta de serviços prestados à famílias, setor cresce em junho 18 de Agosto de 2015 Fonte: R7 notícias Receita dos serviços varia 2,1% em junho, de acordo com dados do IBGE O setor de serviços registrou crescimento nominal de 2,1% em junho na comparação com igual mês do ano anterior, superior às taxas de maio (1,1%) e abril (1,7%). A taxa acumulada no ano atingiu 2,3% e, em 12 meses, 3,5%, de acordo com os dados publicados nesta terça-feira (18) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Na comparação junho deste ano com o mesmo mês de 2014, três dos cinco segmentos do setor de serviços registraram variações nominais positivas: serviços profissionais, administrativos e complementares, com 5,9%; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, com 4,4%, e outros serviços, com 0,4%. Os serviços de informação e comunicação tiveram queda (-1,7%) e os serviços prestados às famílias, não apresentaram variação significativa (0,0%). Clique aqui para acessar a publicação completa. Em relação à composição absoluta da taxa global, as contribuições foram: transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, com 1,4 p.p., e serviços profissionais, administrativos e complementares, com 1,3 p.p. Serviços prestados às famílias e outros serviços não apresentaram contribuição significativa (0,0 p.p.). Já os serviços de informação e comunicação tiveram contribuição negativa de -0,6 p.p. O segmento de serviços prestados às famílias não apresentou variação significativa (0,0%) em junho sobre igual mês do ano anterior, contra uma variação nominal negativa de -1,3% em maio e crescimento de 1,2% em abril. A variação acumulada no ano ficou em 3,0% e, em 12 meses, 5,0%. Os serviços de alojamento e alimentação apresentaram retração de 1,1% e outros serviços prestados às famílias, crescimento de 6,8%. Este subsetor inclui as atividades artísticas, criativas e de espetáculos; atividades esportivas, de recreação e lazer (exceto clubes); lavanderias, tinturarias e toalheiros; cabeleireiros e outras atividades de tratamento de beleza; atividades funerárias e serviços relacionados; outros serviços pessoais (clínicas de estética, serviços de alojamento, higiene e adestramento de animais domésticos, serviços de engraxates e carregadores de malas, etc.); atividades de apoio à educação e serviços de educação continuada (cursos de idiomas, de ensino de esportes, arte e cultura, cursos preparatórios para concursos, etc.). Dois fatores contribuíram para que os serviços de alojamento e alimentação apresentassem retração de 1,1%. O primeiro relaciona-se ao efeito base, pois a Copa do Mundo, realizada em junho de 2014, resultou em um crescimento de 12,1% nesse segmento, elevando a base de comparação. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 3 O segundo vincula-se à redução do poder aquisitivo da população ocupada em relação à junho de 2014, evidenciado pelo recuo de 2,9% no rendimento médio real habitual e de 4,3% na massa de rendimento médio real habitual da população ocupada. Os serviços de informação e comunicação registraram variação nominal de -1,7% em junho, na comparação com igual mês do ano anterior, contra 0,8% de maio e -0,1% de abril. A variação acumulada no ano ficou em -0,2% e em 12 meses, 0,5%. Os serviços de TIC (tecnologia da informação e comunicação), que abrangem os serviços de telecomunicações e de tecnologia da informação, apresentaram taxa de 1,3 %, e os serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias, apresentaram variação negativa de –18,1%. O resultado negativo dos serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias também encontra-se influenciado pelo efeito base, pois a Copa do Mundo, que contribuiu para o crescimento de 22,8% em junho de 2014, inflou a base de comparação. Contribuíram também para essa retração os cortes de despesas em publicidade e propaganda por parte de governos e empresas privadas. O segmento de serviços profissionais, administrativos e complementares apresentou variação de 5,9% em junho, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, superior à variação de maio (5,5%) e inferior à de abril (6,6%). A variação acumulada no ano ficou em 6,0% e em 12 meses, 7,6%. Os serviços técnico-profissionais, correspondentes aos serviços intensivos em conhecimento, apresentaram variação de 1,1% e os serviços administrativos e complementares, que abrangem as atividades intensivas em mão-de-obra, cresceram 7,7%. O segmento de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio registrou uma variação nominal de 4,4% em junho, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Em maio, o segmento registrou variação de 0,8% e em abril, 1,2%. A variação acumulada no ano ficou em 2,6% e, em 12 meses, 3,5%. Por modalidade, os resultados foram: transporte terrestre, com 4,3%, transporte aquaviário, com 21,5%, e transporte aéreo, com 0,1%. A atividade de armazenagem, serviços auxiliares dos transportes e correio apresentou crescimento de 3,2%. O segmento de outros serviços apresentou variação nominal de 0,4% em junho, igual variação de maio, contra -2,3% de abril. A variação acumulada no ano ficou em 0,5% e em 12 meses, 4,3%. O setor inclui as atividades imobiliárias (intermediação, gestão e administração de imóveis próprios e de terceiros); serviços de manutenção e reparação; serviços auxiliares financeiros; serviços auxiliares da agricultura; serviços de esgoto e serviços de coleta, tratamento e disposição de resíduos e recuperação de materiais. Receita dos serviços cresce 1,6% no 3º tri e 2,2% no 1º semestre No 2º trimestre de 2015, o setor de serviços cresceu 1,6% em relação ao 2º trimestre de 2014, a menor variação registrada na série trimestral iniciada em 2012. A Copa do Mundo contribuiu para os resultados trimestrais dos Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 4 segmentos de serviços prestados às famílias e serviços de informação e comunicação. Os serviços profissionais, administrativos e complementares mantiveram-se estáveis em relação ao 1º trimestre e os transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio atingiu 3,9%. No que tange aos resultados semestrais, o setor de serviços registrou variação de 2,2% em relação ao 1º semestre de 2014, a menor da série. As variações dos segmentos de atividade foram: serviços profissionais, administrativos e complementares, com 6,0%; serviços prestados às famílias, com 3,1%; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, com 2,5%; outros serviços, com 0,5% e serviços de informação e comunicação, com 0,2%. Em junho, Rio de Janeiro (-5,7%) apresentou maior queda no setor de serviços Regionalmente, na comparação de junho com igual mês do ano anterior, as maiores variações positivas foram registradas em Rondônia (15,9%), Alagoas (8,0%) e Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina (todas com 7,4%). As menores variações positivas ocorreram em Pernambuco (0,5%), Goiás (0,7%) e Acre (0,8%). Apresentaram variações negativas o Rio de Janeiro (-5,7%), Paraíba (-4,6%), Amapá (-4,3%), Maranhão (-2,9%), Rio Grande do Norte (-1,5%), Amazonas (-0,6%), Distrito Federal (-0,5%) e Bahia (0,2%). http://noticias.r7.com/economia/mesmo-sem-alta-de-servicos-prestados-afamilias-setor-cresce-em-junho-18082015 Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 5 2. Serviços - Alimentação Foodservice tem alta nominal de vendas de 12,4% em julho 18 de Agosto de 2015 Fonte: varejista.com.br O IFB – Instituto Foodservice Brasil – tem como seu principal objetivo contribuir para o crescimento sustentável do mercado foodservice. Uma das principais formas de contribuição do instituto é prover dados e conhecimento sobre esse segmento da economia, então carente de informações. Com esse intuito, o IFB desenvolveu um monitoramento mensal, o IDF – Índice de Desempenho Foodservice, composto por informações de vendas efetivamente realizadas pelos associados do IFB, para prover informações de desempenho do segmento para os seus associados e ao mercado. Segundo os associados do IFB, o crescimento nominal de vendas, ou seja, sem descontar a inflação, do setor de foodservice foi de 12,4% no mês de julho de 2015 quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, influenciado principalmente, pela contribuição de vendas de novas lojas abertas no período. Já o crescimento de vendas nominal no conceito mesmas lojas* foi de 5,5%, atestando a importância da abertura de lojas para o desenvolvimento do segmento. “O indicador do IFB apurou também crescimento do número de transações (visitas aos restaurantes) de 4,2%, por outro lado, no conceito mesmas lojas houve queda de -2,4%, sinalizando redução na frequência de visita aos estabelecimentos. O ticket médio por sua vez apontou leve alta de junho para julho de 2015, fechando em R$ 25,20”, comenta Tupa Gomes, presidente do IFB. Os associados apontaram que o repasse da inflação em seus estabelecimentos foi menor que a inflação apurada pelo IPCA (IBGE). As empresas informaram que o aumento de preços foi de 8,4%, enquanto que o IPCA total de julho (acumulado de 12 meses) foi de 9,56% e o IPCA de Alimentação Fora do Lar foi de 10,4%. O ritmo de abertura de lojas continua expressivo, com crescimento de 12,6% no número de lojas na média dos últimos 12 meses. Em julho/2015, a evolução foi de 9,8%. Conjuntura do segmento de Foodservice no Brasil O segmento de Foodservice (Alimentação Fora do Lar) foi e continua sendo um importante elo do desenvolvimento econômico brasileiro. A pujança do Foodservice fica evidente ao observarmos o crescimento entre 2011 e 2014, de R$ 121 bilhões para R$ 157 bilhões, médio anual acima de 9%. A participação do Foodservice no gasto das famílias com alimentação saltou de 24,1% em 2002 para 33,3% em 2014, para efeito de comparação, a participação desse segmento no mercado norte americano é de 49%. Diversos fatores explicam a aceleração do setor, mas os principais foram o crescimento da renda das famílias brasileiras, maior participação das mulheres no mercado de trabalho, aumento do número de estabelecimentos, melhoria da oferta e mudanças nos hábitos de consumo dos brasileiros, que buscam cada vez mais conveniência. http://www.varejista.com.br/noticias/10967/foodservice-tem-alta-nominal-de-vendasde-124-em-julho Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 6 3. Serviços - Bancos Caixa foi o banco com o maior número de queixas no BC em julho 17 de Agosto de 2015 Fonte: G1 Informações foram divulgadas nesta segunda-feira pelo Banco Central. Em segundo e terceiro lugar no ranking, estão Bradesco e HSBC. A Caixa Econômica Federal liderou o ranking de reclamações do Banco Central em julho deste ano, segundo levantamento divulgado nesta segundafeira (17) pela autoridade monetária. Neste caso, foram considerados bancos e financeiras com mais de 2 milhões de clientes. No mês passado, a Caixa, que conta com 76,44 milhões de clientes, recebeu 983 queixas consideradas procedentes. Com isso, registrou um índice de reclamações de 12,85. Segundo o BC, a maior parte das reclamações da Caixa (328) ocorreu por "irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito". O índice de reclamações, que é o principal critério utilizado pela autoridade monetária para formar o ranking, é calculado com base no número de reclamações dos correntistas consideradas "procedentes", multiplicado por um milhão e dividido pelo número de clientes da instituição financeira. Em segundo lugar no ranking de reclamações de julho deste ano, aparece o Bradesco, com 975 reclamações. O banco possui 76,16 milhões de clientes. Com isso, seu índice de reclamações ficou em 12,80 no mês passado. Em terceiro lugar, ficou o HSBC, banco que possui 12,56 milhões de clientes. Foram registradas em julho 95 reclamações procedentes. Seu índice de reclamações, com isso, somou 7,56 no mês passado. Em quarto lugar, no ranking de julho, está o Santander. Com 32,56 milhões de correntistas, houve 232 queixas procedentes no período, o que resultou em um índice (que serve de base para o ranking do BC) de 7,12. Em quinto lugar ficou o Itaú, que tem 59,26 milhões de clientes. As reclamações somaram 410 em julho, o que resultou em um índice de reclamações de 6,91. http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2015/08/caixa-lidera-rankingde-reclamacoes-do-banco-central-em-julho.html Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 7 4. Serviços - Internet Empresas recorrem a plataformas digitais para atrair clientes 18 de Agosto de 2015 Fonte: DCI Hotéis, restaurantes e academias criam parcerias com startups e ampliam leque de oferta de serviços Em tempo de crise, atrair e manter clientes nos estabelecimentos se torna cada vez mais difícil. Por isso algumas empresas encontraram nos aplicativos e plataformas digitais maneiras de chamar mais atenção e aumentar o numero de interessados em seus serviços. Em julho, o setor hoteleiro registrou queda de 30% na taxa de ocupação em relação ao mesmo período de 2015, aponta a Associação Brasileira de Indústria e Hotéis (ABIH). Para tentar segurar essa diminuição, companhias complementaram os serviços oferecidos com a adoção da plataforma online HotelQuando, que permite ao hóspede pagar por quantidade de horas de acomodação. A ideia do CEO da plataforma, Max Campos, surgiu por experiência própria. "Muitas vezes, os executivos precisam de um lugar para descansar, tomar um banho ou aguardar até o horário do embarque ou de uma reunião", justifica. Segundo Campos, esse é um modelo de negócio que dá muito certo no exterior e, até então, era inexistente no Brasil. "Nossa ideia é oferecer um serviço complementar para os hotéis. O fato de o cliente pagar pelas horas de hospedagem é mais atrativo do que ele pagar por uma diária, muitas vezes, sem necessidade." Para Renata Ciotti, gerente comercial do Hotel Base Concept, de Brasília, a proposta de manter parceria com a HotelQuando é interessante por ajudar na divulgação do estabelecimento e atender uma necessidade do cliente. "Isso agrega mais valor porque oferecemos um serviço a mais e acabamos tendo uma preferência na escolha da hospedagem, e isso vai refletir no aumento da taxa de diária média e da receita." "Recebemos cerca de 2% de clientes novos por meio da plataforma e, apesar de não ser um número expressivo, é sempre interessante receber e conquistar hóspedes que não conheciam o hotel", disse Silvana Marques, gerente comercial do Tsue The Palace Flat de São Paulo. Ela comenta ainda que há a possibilidade de revender os quartos por mais vezes no mesmo dia, gerando maior rotatividade de clientes e mais receita para o estabelecimento. O retorno da plataforma ainda não é expressivo, afirmam os gestores, mas a aposta é alta neste tipo de serviço, o day use - em que o cliente paga por horas de acomodação, devido à pouca oferta no País. Segundo as gerentes dos dois hotéis, a expectativa é de que com a popularização da Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 8 HotelQuando, que está em operação há quase um ano, a divulgação dos seus estabelecimentos aumente muito. No caso das academias, a aposta para divulgação e atração de novos alunos é a plataforma Lovelô. A proposta é oferecer aos assinantes diferentes modalidades de atividades físicas, por preço único e acessível, com limite de três vezes por mês em cada estabelecimento credenciado. Isso faz com que o cliente circule e conheça outras academias. Na avaliação do diretor da academia Top Form, Mauricio Villela Machado, em período de dificuldades econômicas no País, é comum que os consumidores cortem, principalmente, as despesas não incluídas nas suas necessidades básicas. "O mercado em geral teve uma redução de 15% a 20% de alunos. Então manter a parceria com a Lovelô é interessante porque temos a chance de divulgar nossos serviços para outras pessoas e, assim, podemos ganhar alunos", justificou. Reserva de Mesa - Segundo a Associação Nacional de Restaurantes, o mercado de alta gastronomia brasileiro cresce, em média, 6% ao ano. Isso não significa que os empresários estão satisfeitos, e também estão correndo atrás das ferramentas digitais. Segundo o proprietário do restaurante A bela Sintra, Carlos Eduardo Bettencourt, a parceria com o aplicativo Experiences ajudou a ampliar em 20% as suas reservas. A plataforma está disponível apenas para o sistema operacional dos aparelhos da Apple, o IOS, mas oferece ao usuário a possibilidade de reservar mesa, fazer o pedido antecipadamente e registrar observações se tiver algum tipo de alergia alimentar. "A ideia é que o cliente chegue ao restaurante e todos, do garçom ao manobrista, conheçam suas preferências e isso proporcione uma experiência mais personalizada e diferenciada, fazendo com que ele se sinta especial e único", disse o CEO do aplicativo, Josué Alencar. Joyce Oliveira, maître executiva do restaurante Piselli, acredita que a maior vantagem é o cliente ter a opção de pagar a conta pelo aplicativo e não ter que lidar com o inconveniente do garçom ir até a mesa. De acordo Joyce, os clientes já fidelizados deram retornos bastante positivos em relação ao serviço ofertado pelo Experiences. Destacou ainda que o Piselli ampliou a sua clientela em uma centena em quatro meses de parceria com o aplicativo. http://www.dci.com.br/servicos/empresas-recorrem-a-plataformas-digitais-paraatrair-clientes-id489620.html Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 9 5. Serviços – Meios de Pagamento PagSeguro lança Cartão Pré-Pago 17 de Agosto de 2015 Fonte: E-Commerce News O PagSeguro acaba de lançar uma nova solução no mercado brasileiro: o Cartão Pré-Pago PagSeguro. A novidade beneficiará todos os empreendedores que utilizam ou desejam utilizar o PagSeguro para movimentar seus ganhos. A partir de agora, o cliente pode transferir o valor desejado diretamente para o Cartão Pré-Pago, sem precisar pagar a mais por isso, dispensando a necessidade de contratar um banco e todas as tarifas que envolvem a manutenção de uma conta corrente para receber o valor das suas vendas. “Este é o segundo produto que lançamos em menos de seis meses que vem facilitar e proporcionar maior acessibilidade para os atuais e futuros clientes PagSeguro: primeiro foi a Moderninha, que é a maquininha de cartões sem mensalidade do PagSeguro, agora é o Cartão Pré-Pago, produto sem anuidade e nem mensalidade e que dispensa a necessidade de conta em banco”, afirma Juan Fuentes, diretor do PagSeguro. O Cartão Pré-Pago PagSeguro visa proporcionar versatilidade para o usuário realizar compras à vista em toda a rede credenciada MasterCard, tanto em pontos físicos como em lojas virtuais e e-commerce, e ainda realizar saques em milhares de caixas eletrônicos no Brasil e no exterior. “A MasterCard emprega sua tecnologia para promover o acesso de mais pessoas ao sistema financeiro e ajudá-las a construir um futuro melhor e mais promissor. O Cartão Pré-Pago PagSeguro é mais uma solução que incluirá vendedores que não possuem conta bancária em nosso sistema de pagamentos. Além do mais, os usuários do novo cartão poderão desfrutar de benefícios e vantagens exclusivas do Programa MasterCard Surpreenda”, diz Alexandre Brito, vice-presidente de desenvolvimento de aceitação e negócios da MasterCard Brasil e Cone Sul. A aquisição do Cartão Pré-Pago PagSeguro promete ser fácil, rápida e acessível, pois o usuário não precisa passar pela análise de crédito, tornando a solução disponível, inclusive, para negativados. Também não tem taxa mensal de manutenção de conta, o que favorece quem quer se livrar das taxas bancárias. Para o cliente que já tem a Moderninha, a maquininha de cartões sem mensalidade do PagSeguro, ou qualquer outra solução do PagSeguro, ficou ainda mais fácil. Lojistas, taxistas, cabeleireiros, profissionais autônomos, artesãos e comerciantes dos mais variados setores têm mais facilidade no momento de receber seus valores vendidos por meio do PagSeguro e podem realizar compras com seu novo cartão sem pagar taxa bancária. O controle de quanto gastar funciona da mesma forma que um celular pré-pago. O cliente só usa a quantia que ele decidir transferir para o Cartão Pré-Pago PagSeguro. Ou seja, além da facilidade de fazer a transferência Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 10 eletronicamente do saldo PagSeguro e sem pagar taxa, o cartão Pré-Pago PagSeguro proporciona ainda maior controle financeiro. É possível fazer a recarga do Cartão Pré-Pago por transferência do saldo PagSeguro gerado a partir das vendas, débito em conta corrente, pagamento de boleto e também transferência bancária. O usuário do PagSeguro ainda conta com a facilidade der fazer a consulta de seus extratos pela internet. Para o lançamento do novo produto, o PagSeguro criou uma condição especial. O cliente que comprar a Moderninha receberá gratuitamente o Cartão Pré-Pago PagSeguro. Ou seja, ele receberá o Cartão Pré-Pago sem custo adicional. Para os vendedores que já utilizam a Moderninha e outros produtos PagSeguro, o Cartão Pré-Pago será comercializado por apenas R$ 12,90. http://ecommercenews.com.br/noticias/lancamentos/pagseguro-lanca-cartaopre-pago Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 11 6. Serviços – Transporte Aéreo Título American Airlines garante que não cortará voos no Brasil 17 de Agosto de 2015 Fonte: BrasilTuris A afirmação foi feita José Roberto Trinca, diretor regional de vendas da American Airlines para São Paulo e região Sul do Brasil, durante evento dos Top Sellers 25, em São Paulo Mesmo com agravamento da crise econômica, a American Airlines não deverá seguir a política de redução de voos de outras companhias, como TAM e GOL, que já anunciaram os cortes no mercado brasileiro. “Não vamos reduzir voos. Pelo contrário, vamos continuar investindo no País, lembrando do início das operações do Boeing 787 Dreamliner, que começará a operar a rota São Paulo – Los Angeles a partir de novembro”, afirmou José Roberto Trinca, diretor regional de vendas da American Airlines para São Paulo e região Sul do Brasil, durante evento de celebração dos Top Sellers 25, em São Paulo. Trinca também disse que a crise e a alta do dólar não afetaram o número de passageiros da companhia americana nas mais de 100 frequências entre Brasil e EUA. “Houve sim um impacto nas de vendas já que os preços das passagens caíram cerca de 30%”, acrescentou. O executivo classificou como “excelente” o resultado obtido até agora nas operações em Campinas (SP), inauguradas em dezembro do ano passado, de voos diários sem escalas entre o Aeroporto Internacional de Viracopos (VCP) e o Aeroporto Internacional de Miami (MIA). “A estrutura é muito boa. Lembrando que Campinas (Viracopos) é a única cidade que não é capital das 10 que operamos no País”, completou. Sobre a premiação dos Top Sellers 25, na requintada casa de blues Bourbon Street, em São Paulo, Trinca disse que a lista de premiados das maiores empresas vendedoras é “consistente” e praticamente repete o ranking do ano passado porque “a grande maioria é de parceiros de longo prazo, que está conosco nestes 25 anos”. http://www.brasilturis.com.br/noticias.php?id=23974¬icia=american-airlinesgarante-que-nao-cortara-voos-noVoltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 12 7. Comércio Eletrônico Amazon Brasil cria Book Friday, a Black Friday dos livros 18 de Agosto de 2015 Fonte: GSMD A Amazon Brasil anunciou hoje a criação de uma data de liquidação para livros. Inspirada no evento Black Friday (uma sexta-feira do mês de novembro), a promoção será chamada de Book Friday. A ideia é oferecer descontos de até 80% em 25 mil livros impressos e digitais comprados na varejista online. Ao adquirir qualquer livro, o consumidor ainda ganhará um vale de 100 reais de desconto para ser usado na compra de um Kindle ou Kindle Paperwhite Wi-Fi. Qualquer livro quer dizer qualquer livro mesmo. Mesmo a compra de um título custando cinco reais dará o vale desconto. “Queremos fazer dessa data uma promoção anual”, disse a EXAME.com Daniel Mazini, gerente geral de livros impressos da Amazon no Brasil. A data foi criada aqui no Brasil e inicialmente será exclusiva do nosso mercado. “Nós comunicamos essa ideia para a sede e eles gostaram muito”, diz Mazini. Para organizar a promoção, a Amazon criou uma página especial. Ela pode ser encontrada neste link. A liquidação vai de hoje até sexta-feira desta semana. Durante a data, os valores mínimos para que o cliente não pague pelo frete serão menores. Qualquer compra a partir de 39 reais implicará frete grátis para qualquer região do país – em dias normais, é preciso comprar 69 reais para não pagar frete para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, e 99 reais para não pagar frete para as regiões Norte e Nordeste do país. Além dos descontos, a Book Friday servirá como comemoração para a Amazon. Neste mês de agosto, a empresa completa um ano com site no ar vendendo livros para clientes no Brasil. Questionei Mazini sobre a posição do Brasil dentro dos países nos quais a Amazon atua. Ele me disse que esses são números que a empresa não abre – a Amazon, diga-se de passagem, é famosa por ser muito fechada com jornalistas. O que se percebe da nova liquidação, é que a Amazon espera impulsionar as vendas do Kindle – oferecer os cem reais de desconto é uma forma de incentivar que consumidores comprem o gadget. Maior livraria do país Na conversa, Mazini afirmou que hoje a Amazon pode se colocar como a maior livraria do país sem receio. Isso acontece graças a uma expansão realizada nesta semana. A empresa apresentou números impressionantes. O catálogo agora conta com 2,7 milhões de livros digitais (deles, 60 mil em português) e 10 milhões de livros impressos (170 mil em português). Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 13 O acervo de livros importados passou por uma grande expansão. A Amazon continuará com sua nova política de vender livros importados como se fossem nacionais. Antes, era preciso fazer a compra na amazon.com. Para isso, o consumidor precisava de um cartão internacional – sobre a cobrança ainda incidia o IOF (imposto para compras em outras moedas). Agora, a Amazon faz as conversões internamente. O consumidor pode pagar com um cartão de crédito nacional – com isso, fica isento da cobrança do IOF. http://www.gsmd.com.br/pt/noticias/varejo-digital/amazon-brasil-cria-bookfriday-a-black-friday-dos-livros Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 14 MercadoPago e PrestaShop fazem parceria para oferta de módulo de pagamento ao varejo 17 de Agosto de 2015 Fonte: Portal R7 O MercadoPago.com, maior facilitador de pagamentos pela internet de origem latino-americana, acaba de disponibilizar um módulo de pagamento MercadoPago na loja de Addons do PrestaShop, uma das maiores plataformas mundiais de soluções open source para comércio eletrônico. O módulo de pagamento MercadoPago, disponível no site www.prestashop.com, pode ser baixado sem qualquer custo pelos clientes da plataforma. A parceria contribui para que os varejistas do e-commerce realizem vendas, tanto para o comércio local como internacional, e recebam o pagamento com garantia de segurança, via cartão de crédito nacional ou boleto bancário. Com o MercadoPago, os clientes do PrestaShop podem oferecer pagamento parcelado aos compradores e receber à vista, em até 14 dias, de forma segura e garantida. No caso de usuários profissionais, classificados de acordo com os Termos e Condições do MercadoPago, o pagamento é liberado em dois dias. O módulo oferece checkout transparente para pagamentos com as principais bandeiras de cartão de crédito (Visa, MasterCard, American Express, Diners, Elo e Hipercard). Esse checkout permite que o formulário de pagamento tenha a mesma identidade visual da loja online. "O comprador se sente mais seguro, uma vez que não precisa ir para outra página para finalizar a compra, o que melhora o fluxo de pagamento e conversão do site", afirma Celina Ma, gerente de Marketing do MercadoPago. O módulo do MercadoPago também oferece boleto transparente, com a possibilidade de personalização. Além de ser um parceiro oficial do PrestaShop, o MercadoPago é destaque como "PrestaShop's Favorite". "Este selo é um indicativo da confiança do parceiro em nossa tecnologia e serviços", destaca Celina. Sobre MercadoLivreFundada em 1999, MercadoLivre é uma empresa líder em tecnologia para comércio eletrônico na América Latina. Por meio de seu marketplace MercadoLivre.com, e de MercadoPago, oferece soluções de comércio eletrônico para que pessoas e empresas possam comprar, vender, pagar, anunciar e enviar produtos por meio da Internet. A empresa atende mais de 125 milhões de usuários. Sobre a PrestaShopFundada em 2007, PrestaShop tem a missão de propor um software de comércio eletrônico gratuito baseado na inovação de código aberto. Mais de 250.000 lojas de comércio eletrônico funcionam com PrestaShop. A empresa fornece software que permite aos usuários ter uma loja online com o menor custo possível. http://noticias.r7.com/pr-newswire/tecnologia/mercadopago-e-prestashopfazem-parceria-para-oferta-de-modulo-de-pagamento-ao-varejo-20150817.html Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 15 8. Mercado Imobiliário Com preços em queda, investidores estrangeiros vêem oportunidade de compras de imóveis no Brasil 17 de Agosto de 2015 Fonte: DCI No setor de escritórios, um prédio de alto padrão em São Paulo que custava 12 mil dólares o metro quadrado 18 meses atrás hoje vale 30% menos O ambiente de altas taxas de juros, vendas em queda e uma oferta elevada de empreendimentos imobiliários no Brasil colocou empresas do setor em dificuldades e a venda de ativos tem se tornado uma estratégia de alívio financeiro aproveitada por investidores internacionais, disseram especialistas consultados pela Reuters. No setor de escritórios, um prédio de alto padrão em São Paulo que custava 12 mil dólares o metro quadrado 18 meses atrás hoje vale 30 por cento menos, disse o diretor da área de transações da consultoria imobiliária JLL, Roberto Patiño. "A perspectiva de curto prazo ainda é incerta, mas o investidor estrangeiro entende que, do ponto de vista fundamental, (o preço dos imóveis no Brasil) está muito barato", disse o executivo. A perspectiva de ganhos neste cenário - com os preços em baixa e o dólar em alta - e a atuação no Brasil de importantes grupos globais do setor, como Blackstone, GazitGlobe e Brookfield, influenciam a entrada de novos estrangeiros, acrescentou o diretor da JLL. "Existem vários projetos de escritórios que estão entrando em operação nos próximos 18 meses. Para quem está capitalizado e quer olhar projetos, este é um excelente momento para comprar (ativos) em desenvolvimento ou prontos", afirmou Patiño. Os executivos do setor ouvidos pela Reuters acreditam que os preços dos imóveis como um todo podem cair mais nos próximos 6 a 12 meses, em meio às incertezas sobre os rumos da economia brasileira. Diante desta perspectiva, a Exxpon Desenvolvimento Imobiliário, consultoria de investimentos no setor, está realizando negociações para a compra de novos ativos no Brasil para investidores estrangeiros nos próximos meses. A consultoria, que já realizou operações de cerca de 120 milhões de reais nos últimos 12 meses em setores como residencial e pontos de varejo de rua, tem como sócio-investidor o bilionário norte-americano Neil Bluhm. "Temos um fluxo de negócios bastante alto. A gente continua em negociação com outros (participantes do mercado)", disse o co-fundador da Exxpon, Evaldo Lima. A lista de ativos que a Exxpon negocia inclui galpões, terrenos e lajes corporativas. Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 16 "Temos três operações (de compra de ativos) que a gente vem negociando e, se concretizadas, somadas passam mais de 1 bilhão de reais", acrescentou, dizendo que estes acordos seriam realizados com outros três fundos. Com a economia derrapando, estes investidores buscam ativos de alta qualidade para driblar a vacância, caso da gestora de recursos DXA Investiments. Esta gestora está analisando e negociando compra de ativos para family offices estrangeiros, visando prédios corporativos e galpões logísticos, com uma primeira rodada de aquisições avaliada em 100 milhões de dólares. A ideia é comprar ativos entre 30 e 50 milhões de reais no Rio de Janeiro e São Paulo que já estejam locados. "Não quero correr o risco de vacância porque o mercado está muito difícil", disse o sócio da DXA, Flávio Ramos, que espera fechar os negócios em até 90 dias. Eles também pretendem se aproveitar do fato de que locatários estão buscando aluguéis mais baratos ou melhores oportunidades de negociação para migrarem para escritórios de mais alta qualidade. Do lado dos brasileiros, também há grupos interessados, caso da gestora de private equity Hemisfério Sul Investimentos (HSI). "Estamos estudando bastante as oportunidades de compra, mas sem pressa. A ideia é ir às compras no ano que vem, quando a situação da economia pode estar mais definida", disse o sócio fundador da HSI, Máximo Pinheiro Lima. Além das áreas residencial e galpões, a HSI também pretende consolidar sua participação na área de shopping centers. "(A ideia) é comprar pelo menos uma meia dúzia (de ativos) nos próximos dois anos", disse o presidente. Lima afirmou ainda que a empresa está com posição de caixa "bastante grande, "na casa do bilhão". No ano passado, a HSI comprou o Fashion Mall, no Rio de Janeiro, da BR Malls, por 175 milhões de reais. http://www.dci.com.br/servicos/com-precos-em-queda,-investidoresestrangeiros-veem-oportunidade-de-compras-de-imoveis-no-brasilid489391.html Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 17 9. Curtas Telefônica Brasil prevê investimentos de ao menos R$ 25 bi entre 2015 e 2017 18 de Agosto de 2015 Fonte: DCI Para os anos de 2015 e 2016, os investimentos serão de R$ 8,4 bilhões e R$ 8,8 bilhões A operadora de telecomunicações Telefônica Brasil, que opera a marca Vivo no país, prevê investimentos de ao menos 25 bilhões de reais para o triênio 2015-2017, informou em comunicado publicado nesta terça-feira. Para os anos de 2015 e 2016, os investimentos serão de 8,4 bilhões e 8,8 bilhões de reais, respectivamente. De acordo com a empresa, os montantes ainda deverão ser analisados pelo Conselho de Administração da companhia e podem ser alterados diante de eventuais mudanças no ambiente de negócio e macroeconômico. Empresas de conserto faturam em época de consumo mais fraco 18 de Agosto de 2015 Fonte: varejista.com.br Os setores de reforma e manutenção de produtos estão faturando com a crise. Com dinheiro curto, o consumidor está cuidando mais do que tem em casa. Na loja de sapatos e bolsas da empresária Mireille Fichmann, em São Paulo, funciona uma oficina num andar. No outro, a venda de sapatos novos. Este ano, ao contrário de outros, é a reforma que está segurando a lucratividade. Os consertos custam de 5% a 50% do preço do produto novo. Trocar a capinha do salto do sapato, por exemplo, custa a partir de R$ 15. A meia sola, R$ 35. E a troca do zíper, R$ 65. Hoje pelo menos 200 pessoas vão à loja todo mês para consertar ou reformar alguma coisa e economizar. Dono de uma oficina de manutenção de motos, Fernando Del Franco também comemora o momento: com mais gente usando motos para diminuir os gastos, o movimento na oficina aumentou. Fernando conseguiu manter a tabela de preços do ano passado. A oficina recebe 250 clientes por mês. Os serviços mais procurados são a troca de óleo, de pneus e de pastilha de freio. Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 18 10. Feiras 15/08/2015 até 18/08/2015 - CHRISTMAS FAIR Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 15/08/2015 até 18/08/2015 - HOUSE & GIFT FAIR Setor: Multisetores Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 15/08/2015 até 18/08/2015 - IN DOMUS Setor: Utilidades do Lar Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 15/08/2015 até 18/08/2015 - SUPRI SHOP Setor: Artes Gráficas, Papelarias, Embalagem de Papel, Livro, Material Didático e Educativo Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 15/08/2015 até 18/08/2015 - LINEA DOMUS Setor: Utilidades do Lar Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 15/08/2015 até 18/08/2015 - IN LIGHT Setor: Utilidades do Lar Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 15/08/2015 até 18/08/2015 - UTILITY HOUSE Setor: Utilidades do Lar Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 15/08/2015 até 18/08/2015 - ELETRO HOUSE Setor: Utilidades do Lar Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 17/08/2015 até 19/08/2015 - V CONGRESSO ANDAV Setor: Agronegócio Local: Transamerica Expo Center Cidade: São Paulo – SP Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 19 18/08/2015 até 21/08/2015 - MAQUINTEX Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Eventos do Ceará Cidade: Fortaleza – CE 18/08/2015 até 22/08/2015 - FENEPALMAS 2015 Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Centro de convenções Parque Do Povo Cidade: Palmas – TO 19/08/2015 até 22/08/2015 - ARTES NAS GERAIS Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: MinasCentro Cidade: Belo Horizonte – MG 19/08/2015 até 22/08/2015 - MINASPARTS Setor: Veículos Automotores, Autopeças, Retíficas e Acessórios Local: Expominas Cidade: Belo Horizonte – MG 19/08/2015 até 22/08/2015 - FICRO Setor: Multisetores Local: EXPOCENTER - Centro de Exposições e Eventos Enéas Negreiros Cidade: Mossoró – RN 20/08/2015 até 23/08/2015 - NOIVAS E FESTAS Setor: Beleza e Estética Local: Maxi Shopping Jundiaí Cidade: Jundiaí – SP 21/08/2015 até 23/08/2015 - BRASEG Setor: Saúde Local: Expominas Centro de Feiras e Exposições George Norman Kutova Cidade: Belo Horizonte - MG O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site Voltar ao índice Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços “As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.” 20 Secretaria de Comércio e Serviços Indústria Ministério do Desenvolvimento, e Comércio Exterior