ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE MARKETING E VENDAS Novembro/dezembro 2008 Disciplina: Dinâmica em vendas Profª Drª Louise Lage Definição de vendas. A natureza do processo de vendas. Conceito: Vendas Instrumento de comunicação com o mercado, com o qual a empresa conta para a geração de recursos. Promoção Um dos instrumentos do Marketing Comunicação com o mercado Faturamento da empresa Vendas: Não é uma atividade isolada Depende de uma boa estratégia de marketing (4P’s) Composto de Marketing Preço Praça Produto Promoção O que faz o marketing? A DEMANDA É HETEROGÊNEA consumidores A OFERTA É HETEROGÊNEA produtos PROCURA OBTER O MELHOR ACOPLAMENTO POSSÍVEL ENTRE SEGMENTOS DA DEMANDA E DA OFERTA Composto de Marketing Produto Preço Segmento de Mercado que a organização se esforça para atender com o Composto de Marketing Mercado Alvo Distribuição Promoção Ferramentas que uma empresa utiliza para criar valor para os clientes e alcançar os objetivos organizacionais Desdobramento do Composto de Marketing: Desdobramento do Composto de Marketing Produto Preço Distribuição (Praça) Promoção Teste de desenvolvimento do produto Políticas de preços Canais de distribuição Publicidade e Propaganda Qualidade Métodos de determinação Transporte Promoção de vendas Diferenciação Descontos para quantidades especiais Armazenagem Vendas Embalagem Condições de pagamento Centro de distribuição Relações Públicas Ponto de venda Marca nominal Marca nominal Marca registrada Marca registrada Serviços Embalagem Assistência técnica Merchandising Garantia POSICIONAMENTO • ORIGEM: PROPAGANDA (SOCIEDADE SUPERCOMUNICATIVA => DIFICULDADE DE ATINGIR A MENTE DOS CONSUMIDORES). • ERA DO PRODUTO: CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS DO PRODUTO (1950); MONTE, E.F. POSICIONAMENTO: DA PROPAGANDA AO NÍVEL ESTRATÉGICO. CADERNOS DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, SÃO PAULO, V.1, No. 7, 2o. TRIM 1998. POSICIONAMENTO • ERA DA IMAGEM: A REPUTAÇÃO, OU IMAGEM, É MAIS IMPORTANTE PARA SE VENDER UM PRODUTO DO QUE SUAS CARACTERÍSTICAS; • ERA DO POSICIONAMENTO: A CRIATIVIDADE NÃO É MAIS A CHAVE. É PRECISO CRIAR UMA POSIÇÃO NA MENTE DO CLIENTE POTENCIAL, LEVANDO EM CONTA NÃO SÓ OS PONTOS FORTES E FRACOS DA EMPRESA COMO TB OS DOS CONCORRENTES (1972). MONTE, E.F. POSICIONAMENTO: DA PROPAGANDA AO NÍVEL ESTRATÉGICO. CADERNOS DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, SÃO PAULO, V.1, No. 7, 2o. TRIM 1998. • O POSICIONAMENTO PSICOLÓGICO DEVE SER SUSTENTADO PELO POSICIONAMENTO REAL. KOTLER, 1993, apud MONTE, E.F. POSICIONAMENTO: DA PROPAGANDA AO NÍVEL ESTRATÉGICO. CADERNOS DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, SÃO PAULO, V.1, No. 7, 2o. TRIM 1998. • EVITAR: – SUB-POSICIONAMENTO: IDÉIA VAGA DEMAIS DA MARCA ENTRE OS COMPRADORES; – SUPERPOSICIONAMENTO: IDÉIA ESTRITA DEMAIS; – POSICIONAMENTO CONFUSO: MUITOS APELOS; MUDANÇAS FREQUENTES DE POSICIONAMENTO; – POSICIONAMENTO DUVIDOSO: COMPRADORES ACHAM DIFICIL ACREDITAR NOS APELOS DA MARCA, TENDO EM VISTA AS CARACTERÍSTICAS, PREÇO OU O FABRICANTE DO PRODUTO. KOTLER, 1993, apud MONTE, E.F. POSICIONAMENTO: DA PROPAGANDA AO NÍVEL ESTRATÉGICO. CADERNOS DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, SÃO PAULO, V.1, No. 7, 2o. TRIM 1998. • “(…) a pesquisa é capaz de revelar vários segmentos de clientes, a gerência tem que decidir quais segmentos perseguir. Ela deveria definir para si aqueles nos quais atuaria com um ´poder de fogo` superior. (…) A empresa deve então posicionar os produtos/serviços da empresa de modo que os clientes-alvo fiquem cientes dos benefícios inerentes a eles. (…) Kotler, Marketing para o Século XXI. São Paulo: Futura, 1999. P. 49). Posicionamento é o esforço de implantar o(s) benefício(s)-chave e a diferenciação nas mentes dos clientes. Posicionamento Produto em relação ao Mercado - conforme os ATRIBUTOS do produto; (salientes,importantes e determinantes) - conforme a OCASIÃO DE USO; conforme a CLASSE DO USUÁRIO; CONTRA OS COMPETIDORES; AFASTANDO-SE dos concorrentes pela CLASSE DOS PRODUTOS Kotler, 1989 Posicionamento Estratégia de Organização Três Estratégias Genéricas Liderança de Custo Diferenciação Foco Porter, 1980 Posicionamento Posicionamento não é o que se faz ao produto, mas o que se faz para a “mente” Posicionamento O êxito ou fracasso de esforços e ações de marketing dependem do entendimento sobre a mente caracterizadas abaixo: Mentes são limitadas. Mentes odeiam confusão. Mentes são inseguras. Mentes não mudam. Mentes podem perder o foco. Posicionamento Posicionamento do produto é a imagem obtida pelo produto na mente do consumidor, como resultado de três dimensões • o tipo de oferta que a empresa faz(produto); • a que grupo de consumidores no mercado(grupo-alvo); • com relação às ofertas dos concorrentes(concorrência). Posicionamento Elementos do Posicionamento relacionados a concorrência • Substituibilidade entre os produtos ; • Imagem da Empresa e da marca; • Posicionamento relativo do produto. Posicionamento Elementos do posicionamento relacionados ao mercado alvo • Grupo Alvo Demográfico (sexo, idade, tamanho da família, etc.) • Grupo Alvo Psicográfico (estilo de vida, personalidade, incentivos culturais, etc.) Posicionamento Elementos do Posicionamento relacionados ao produto • Categoria do Produto; • Motivos de compra; • Benefícios oferecidos. Posicionamento Posicionamento Sofisticado Mercedes Lincoln + + Cadilac + Volvo + Chyslerl Buick + + Porsche BMW Saab + + Honda+ Ford Dodge + Plymouth + Nissan + + Toyota + Chev Hyundai + Prático + + Segmentação de Mercado É o processo de dividir o mercado em grupo de compradores potenciais que tenham semelhantes necessidades e desejos percepções e valores ou comportamentos de compra. CHURCHIL & PETER, 2000 SEGMENTAÇÃO • SEGMENTAR CONSISTE EM SEPARAR OS CONSUMIDORES EM GRUPOS, DE TAL FORMA QUE A NECESSIDADE GENÉRICA A SER ATENDIDA CONTEMPLE ASPECTOS ESPECÍFICOS: •DISTINTOS ENTRE DIFERENTES GRUPOS •SEMELHANTES DENTRO DO MESMO GRUPO •DEFINIR UMA ESTRATÉGIA DE SEGMENTAÇÃO DE MERCADO CONSISTE EM: •IDENTIFICAR OS SEGMENTOS QUE A EMPRESA PODE SERVIR MELHOR QUE OS CONCORRENTES •TRAÇAR AS POLÍTICAS E PROGRAMAS DE AÇÃO DE MARKETING NECESSÁRIOS PARA LEVAR A OFERTA DA EMPRESA AOS SEGMENTOS ESCOLHIDOS. A SEGMENTAÇÃO PERMITE: • ADEQUAR CADA PRODUTO AOS GRUPOS - ALVOS DE CONSUMIDORES, CONCEBENDO/DESENVOLVENDO ATRIBUTOS QUE ATENDAM NECESSIDADES ESPECÍFICAS DOS ALVOS; • DETERMINAR A MENSAGEM DE PROPAGANDA MAIS ADEQUADA PARA ATINGIR OS CONSUMIDORES – ALVOS; • SELECIONAR OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO QUE ATINJAM DE MANEIRA MAIS EFICIENTE OS GRUPOS; • UTILIZAR OS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO MAIS APROPRIADOS PARA LEVAR OS PRODUTOS AOS GRUPOS. SEGMENTAÇÃO: BASE DAS DECISÕES DE MARKETING MIX 1. IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS SEGMENTOS DO MERCADO 2.ENTENDER ESTES SEGMENTOS 3.SELECIONAR OS SEGMENTOS-ALVO 4.IMPLEMENTAR UM MARKETING MIX DIRIGIDO A CADA ALVO, ISTO É, DECISÕES DE PRODUTO, PREÇO, PROMOÇÃO, CANAL. CREMES DENTAIS – SEGMENTAÇÃO POR BENEFÍCIOS • • • • ECONÔMICO MEDICINAL COSMÉTICO SABOR Segmentação de Mercado Níveis de segmentação Marketing de segmento Marketing de nicho Marketing local Marketing individual Kotler, 2000 Vantagens X Define o mercado para análise Custos maiores posterior Maior número de Composto marketing customizado Desvantagens produtos para administrar Ajuda a : Falsa segmentação - avaliar a demanda potencial Diminuição à lealdade de marca - identificar os concorrentes - posicionar os produtos - identificar oportunidade - efetividade das vendas Criar estereótipos O Continuum do Tamanho da Segmentação do Mercado Mercado de Massa Composto de Marketing Padronizado Nicho Marketing de Nicho Micromercados Micromarketing O Indivíduo Personalização Segmentação de Mercado Padrões de Segmentação de Mercado Homogêneas Preferências Difusas Conglomeradas Marketing Diferenciado Indiferenciado AS TRÊS FASES DE PROCESSO DE SEGMENTAÇÃO SEGMENTAÇÃO DO MERCADO DEFINIÇÃO DO MERCADO 1. IDENTIFICAÇÃO NAS VARIÁVEIS DE SEGMENTAÇÃO DO MERCADO 3. DEFINIÇÃO DOS ÍNDICES DE ATRATIVOS DOS SEGMENTOS 2. DEFINIÇÃO DOS PERFIS DOS SEGMENTOS DETERMINADOS 4. SELEÇÃO DOS SEGMENTOS - ALVO POSICIONAMENTO DO PRODUTO 5.DEFINIÇÃO DO POSICIONAMENTO DO PRODUTO PARA CADA SEGMENTO - ALVO 6. DEFINIÇÃO DO MIX DE MARKETING PARA CADA SEGMENTO - ALVO CRITÉRIOS DE SEGMENTAÇÃO • GEOGRÁFICOS: ESTADOS, REGIÕES, CIDADES. • DEMOGRÁFICOS: SEXO, IDADE, CLASSIFICAÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA. • PSICOGRÁFICOS: ATITUDES, OPINIÕES, PERSONALIDADE, ESTILOS DE VIDA. • COMPORTAMENTAIS: OCASIÕES, BENEFÍCIOS, STATUS DO USUÁRIO, ÍNDICE DE UTILIZAÇÃO, STATUS DE FIDELIDADE, ESTÁGIO DE PRONTIDÃO, ATITUDE EM RELAÇÃO AO PRODUTO. Segmentação de Mercado Critérios que definem o sucesso da segmentação 1 – O segmento pode ser identificado e mensurado? 2 – O segmento é grande suficiente para ser lucrativo? 3 – O segmento é passível de ser conquistado? 4 – O segmento responde bem a estímulos? 5 – Existe expectativa que o segmento não se altere? 6 – O segmento é homogêneo? Critérios para uma segmentação efetiva • Segmentos devem ser: – MENSURÁVEIS; – SUBSTANCIAIS: GRANDES E RENTÁVEIS O SUFICIENTE PARA SEREM ATENDIDOS; – ACESSÍVEIS: DEVE SER POSSÍVEL ALCANÇAR E ATENDER O SEGMENTO; – DIFERENCIÁVEIS: CONCEITUALMENTE DISTINTOS. DEVEM RESPONDER DE MANEIRA DIFERENTE A CADA ELTO. E PROGRAMA DO MIX DE MARKETING; – ACIONÁVEIS: DEVE SER POSSÍVEL DESENVOLVER PROGRAMAS EFETIVOS PARA ATRAIR E ATENDER AOS SEGMENTOS. Venturas e Aventuras • Operadora e agência de ecoturismo e turismo de aventura - roteiros nacionais e internacionais. Machu Picchu, Trilha Inca, Pucon, Atacama, Jalapão, ... MICRO-SEGMENTO OU NICHO DE MERCADO .PARTE DE UM SEGMENTO (MICRO-SEGMENTO) PEQUENA E BEM DEFINIDA QUE POSSUI UM CONJUNTO DE NECESSIDADES ESPECÍFICAS E EXCLUSIVAS.. .UM MICRO-SEGMENTO TORNA-SE “NICHO”, QUANDO A EMPRESA DECIDE TRABALHÁ-LO. A CHAVE É CONHECER E ENTENDER AS NECESSIDADES DOS CONSUMIDORES-ALVO TÃO COMPLETAMENTE QUE, APESAR DO PEQUENO TAMANHO DO NICHO, A FATIA DA EMPRESA TORNA-SE ALTAMENTE RENTÁVEL. .FRAÇÃO DE SEGMENTO SOBRE A QUAL A EMPRESA POSSUI UMA VANTAGEM COMPETITIVA, ONDE É POUCO ATACADA E NA QUAL TEM ALTA RENTABILIDADE. FERRELL ET AL. 2000 CARACTERÍSTICAS DE UM NICHO ATRAENTE • Os clientes têm um conjunto de necessidades distintas; • Eles concordam em pagar um preço mais alto à empresa que melhor suprir essas necessidades; • O nicho não costuma atrair outros concorrentes; • Ele gera receitas por meio da especialização e tem potencial para crescer e gerar lucros maiores. (kotler, 2000, p. 279) MM.A.N.T.R.A Guias A Home Page dos Praticantes Budistas Buddhist Tours and Travel - Complete information about Buddhist Travel, Buddhist Pilgrimage, Buddhism, and Buddha in India. Get information on exclusive Tours for Buddhist Centers in India with complete Travel Services. Buddhist Travel in India from the specialists on Buddhist Tourism - BuddhistTours.Indianvisit.com MARKETING UM A UM • CONSISTE EM CRIAR UM COMPOSTO DE MARKETING SOB MEDIDA TOTALMENTE EXCLUSIVO PARA CADA CONSUMIDOR DE UM SEGMENTOALVO. (EX: BURGER KING, CAMPANHA “FAÇA A SEU GOSTO”). CRÍTICAS AO CONCEITO DE MARKETING • A ênfase absoluta na satisfação das necessidades dos clientes reprime as inovações, pois os consumidores não são, na maioria dos casos, capazes de identificar suas necessidades latentes (Brown, 1997). • O foco no cliente não é suficiente para garantir o sucesso da empresa. É preciso focar os não clientes (ex: lojas de departamento, IBM. Drucker, 1997). • Orientação para o mercado: para o cliente, para o competidor e para uma coordenação interfuncional que organize a utilização dos recursos da empresa com o objetivo de criar maior valor para o cliente-alvo. (Narver e Slater, JM, V. 54, 1990). • “Marketing como uma perspectiva pós-moderna não deve conceituar mais nenhuma unidade consumidora como um ponto de conclusão (o usuário final), mas como um momento no ciclo contínuo de (re)produção. E, uma vez que este consumidor não está mais representando uma auto-imagem centrada, unificada, consistente e única, mas um conjunto de auto-imagens fragmentadas e fluídas, conceituá-lo como um membro de um segmento de mercado relativamente homogêneo torna-se cada vez mais difícil.” (Firat e Schultz II, 1997, p. 195). MARKETING TRIBAL • ESTABELECER E MANTER UMA RELAÇÃO PERSONALIZADA E INTERATIVA COM UMA CLIENTELA, CONTRIBUINDO PARA A CRIAÇÃO DE EFEITOS DE CONVIVIALIDADE ENTRE OS CONSUMIDORES VIA ESTIMULAÇÃO DE SISTEMAS DE VALORES ESPECÍFICOS. HETZEL, 2002 • O MARKETING TRIBAL COLOCA MAIS ÊNFASE SOBRE O LAÇO SOCIAL DO QUE SOBRE O BEM / SERVIÇO OFERTADO. • “UMA MARCA FORTE É CAPAZ DE CRIAR UMA TRIBO MODERNA EM TORNO DE SI, COM SEUS SIMPATIZANTES, SEUS PARTICIPANTES, OU MESMO SEUS ADEPTOS.” HETZEL, 2002, P. 31 O PLANO DE MARKETING (1 de 4) 1ª PARTE: Sumário Executivo - Os dois principais desafios que a empresa tem pela frente. As duas principais estratégias a serem implementadas esse ano. Os dois resultados que a empresa pode alcançar. 2ª PARTE: Análise do Mercado O quanto atraente é o mercado. Análise dos segmentos que atuamos. Previsão de vendas e taxa de crescimento. Participação de mercado dos principais concorrentes. Histórico de volume de vendas, margem, participação de mercado e clientes. Premissas de mercado para o Plano de Marketing Distribuição Principais canais de venda e balanço do poder. As duas maiores tendências em distribuição que possam impactar a empresa. Outras tendências como declínio de um parceiro ou nascimento de um novo canal. Preços Quais são as tendências em preços que podem impactar a empresa. Análise por segmento de mercados, clientes, produtos e canais de distribuição. Análise do Macro Ambiente Fatores demográficos, socio-culturais, econômicos, tecnológicos, políticos Sumário dos impactos do mercado sobre a empresa O que pode acontecer com o desenvolvimento de negócios, novos produtos, estratégias de vendas, estratégias de serviços, excelência na operação, ferramentas de comunicação etc O PLANO DE MARKETING (2 de 4) 3ª PARTE: Análise da Concorrência - Tamanho, metas, participação de mercado, mix de produtos, qualidade dos produtos, forças, fraquezas, ameaças, oportunidades. Como eles servem os seus segmentos de mercado, o que eles podem fazer no futuro Fatores que podem ser usados contra a empresa. Qual é a vantagem competitiva da empresa sobre a concorrência 4ª PARTE: Análise da Segmentação de Mercado Análise dos Segmentos Análise dos segmentos de mercado que a empresa participa. Análise do potencial de cada segmento baseado em lucratividade, crescimento e penetração da empresa. Novos segmentos de mercado: necessidades e tendências. Análise dos Clientes Análise dos clientes que servimos. Quais são as necessidades dos clientes hoje e no futuro. Fatores-chaves de decisão de compras por parte dos clientes Níveis de Satisfação dos Clientes. Análise do potencial de cada cliente baseado em lucratividade, crescimento e penetração da empresa. 5ª PARTE: Oportunidades, Ameaças, Forças e Fraquezas Análise dos esforços passados de marketing O que fizemos de certo no ano passado, o que fizemos de errado. Quais lições nós aprendemos. Análise da estratégia de marketing do ano passado. Quais estratégias usadas no ano passado devem ser mantidas Revisão dos segmentos de mercado: tendências e lucratividade. Em que negócio nós estamos? Revisão da segmentação de mercado. Revisão de clientes e produtos. O PLANO DE MARKETING (3 de 4) 6ª PARTE: Objetivos por Segmento - Direção geral para cada segmento Objetivos de Marketing: participação de mercado, desenvolvimento de mercado, penetração de mercado, objetivos com novos produtos, serviços aos clientes, vendas, canais de distribuição, preços, comunicação. Objetivos financeiros, volume de vendas, receitas, lucratividade 7ª PARTE: Estratégias de Marketing por Segmento Produtos Benefícios dos produtos versus necessidades dos clientes. Estratégia de serviços. Melhorias esperadas em produtos. Distribuição Como servimos os nossos clientes ao criar valor para os nossos canais de distribuição? Comunicação Como queremos nos comunicar? Quais meios vamos usar e quais objetivos queremos atingir? Como vamos medir os resultados da comunicação? Preços Por produto, por serviço, por segmento, por canais. Os preços estão alinhados com a proposta de oferta de produtos? Outras estratégias para fazer o plano de marketing dar certo Estratégia de Vendas, Estratégia de Pesquisas de Marketing Estratégia de Operações, Recursos Humanos, Supply Chain 8ª PARTE: Implementação do Plano de Marketing - O que será feito? Quando será feito? Quem vai fazer? Qual ajuda será preciso para fazer? Qual será o plano de contingência? Marketing e Vendas Plano de Marketing Plano de Vendas Revisão de Vendas Plano de Ação por Cliente (com MKT e outras áreas internas todos os trimestres) Revisão de Vendas (com MKT interno todos os meses) Implementação de Vendas Entender as Necessidades Criar Valor para o Cliente Suspeitos Potenciais (VENDAS) Onde estamos? (MARKETING) Gerenciar o Valor do Cliente Clientes (VENDAS) Para onde vamos levar o Cliente? (MARKETING) (VENDAS) O que nos diferencia? (MARKETING) Entregar Valor para o Cliente Leads (VENDAS) Como fazemos? (MARKETING) MKT Onde estamos? O que nos diferencia? Como fazemos? VENDAS Suspeitos Potenciais Leads Evangelização de Clientes 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 1- Marketing 2- Ativo 3. Networking 4. Pesquisas 5. Conquista de Credibilidade 6. Tsunami de Ofertas 7- Quem é quem dentro do cliente 8- Quais são os problemas que ele atravessa 9. Qual é a solução que você tem 10.Proposta Personalizada 11.Objeções 12.Crédito FERRAMENTAS: FERRAMENTAS: De MARKETING: - Eventos - Marketing Direto - e-Marketing - Dono do Banco de Dados de Clientes - Pesquisas Formais de Marketing - Análise da Concorrência - Análise de Segmentos de Mercado, Clientes e Ofertas - Visitas de Marketing a Clientes - Fã Clube de Clientes De VENDAS: - Tsunami de Ofertas - 1 Minuto Discurso de Elevador - Ativo - Desenvolvimento de Conhecimento especializado do negócio e indústria do cliente. - Checklist de Qualificação - Casos de Sucesso • O que faz a sua empresa? • Quais problemas você resolve? • Para quem você já resolveu? Pesquisa • Qual é a sua solução? • Por que você é diferente dos outros? • Vai resolver o meu problema? Solução Clientes Marketing de Serviços Marketing 1-a-1 13 12 ETAPAS. ETAPAS. Onde vamos levar o Cliente? 14 15 ETAPAS. 13- Pós-Venda 14. Pesquisas de Satisfação 15. Renovação da Credibilidade FERRAMENTAS: De MARKETING: - Análise da Concorrência - Customização de Produtos - Desenvolve Propostas de Valor por Segmento. - Desenvolvimento de Estratégias de Preços - Produtos Demo - Checklist de Objeções - Referências - Análise de Crédito - Periodicamente acompanha os contatos de Vendas -De VENDAS: - Plano de Ação por Cliente -Tempestade de Perguntas - 1 Minuto Discurso de Elevador - Scripts Personalizados -Propostas Comerciais Personalizadas -Desenho de Ofertas Personalizadas. De MARKETING: - Pesquisa Anual de Sucesso do Cliente - Compartilhar resultados com decisores chaves. - Comunicação Integrada com o Cliente. - Influencia todos os funcionários para serem centrados nos Clientes - Conduz a revisão de vendas junto com vendas - Revisão da Segmentação de Clientes, Produtos - Gestão da Marca -Sinais de Boa Vontade - Alianças - Contrato de Venda de Serviços De VENDAS: - Participação nas Pesquisas de Satisfação - Feedback de necessidades dos Clientes - Idéias para Desenvolvimento de Produtos e Serviços. - Pago pelo Valor que entrega para oCliente. - Lidera o relacionamento com Cliente para lucratividade no Longo Prazo. - Proatividade • Como vai resolver o meu problema? • O que será necessário fazer para implementar? • O Que eu vou ver como resultados? • Quanto vai custar? • Quanto vai demorar para instalar? • Quem mais comprou esse produto que eu possa conversar? •Qual será o ROI? Será que funciona Risco • Cadê o projeto de implementação? • Quem precisa se involver? • Quem precisa aprovar? Valor SEGMENTAÇÃO DE MERCADO Clientes Premium Estratégia de Produtos Estratégia de Preços Estratégia de Canal Estratégia de Comunicação Clientes que precisam de ajuda Clientes que não precisam de ajuda • Design de Produtos • Performance Superior • Produtos Customizados • Qualidade garantida/ produtos fáceis de usar • Qualidade Básica, Promoções de Produtos, diversidade de produtos • Tarado por Preços Altos • Considera preços premium se for apaixonado pelo produto. • Não considera preços premium, preços competitivos • Suporte Técnico dedicado • Eficiência do Canal • Disponibilidade de produtos, Suporte Técnico disponível se for preciso • 1-a-1 • Faustão, Gugu, Big Brother • Suporte Técnico Proativo e dedicado, Disponibilidade Contínua, Gestão de Estoque • Eventos de Pré-Venda Fechados Sofisticados, Vendedores Dedicados É um GRANDE ERRO DE MARKETING E VENDAS segmentar clientes por tamanho, geografia, faturamento, compras ou concorrência quando o assunto é B2B; CEP, idade, renda familiar quando a segmentação é B2C. Plano de Marketing Plano de Vendas, Produção, RH, TI, Finanças Plano Estratégico Alocação de Recursos Horizonte de 2 anos?? Estratégia-Cabeça!!! Alocação de Dinheiro e Orçamentos Métricas Indicadores de Performance O PLANO DE MARKETING (4 de 4) 10ª PARTE: Posição Relativa a Concorrência - O quanto as estratégias e táticas escolhidas posicionarão a empresa a frente da concorrência? O quanto o plano desse ano é superior ao plano desenvolvido no ano passado? 11ª PARTE: Conexão entre Marketing e Vendas - Necessidades especiais de clientes chaves Identificar e priorizar determinados clientes em cada segmento de mercado Identificar clientes potenciais em cada segmento de mercado Identificar como a Conexão entre Marketing e Vendas irá acontecer dentro da empresa 12ª PARTE: Resultados - Receita e lucro gerado pelas estratégias Volume de vendas Participação de mercado Receita Lucro Retorno sobre os investimentos 13ª PARTE: Orçamento do Plano de Marketing 14ª PARTE: Controle do Plano - Metas para ser atingidas por período Métricas que irão assegurar a execução Quem deve ser informado? Quem vai fazer o acompanhamento do plano? Quem participará das reuniões de revisão do plano? Quais mecanismos serão usados para testar as premissas apresentadas e corrigir das ações? DA TEORIA DO MARKETING PARA A PRÁTICA DE VENDAS • Quais são as metas de vendas que devemos definir para cada segmento de mercado? (Identificado e Qualificado pelo Marketing) • Qual é a oferta que devemos desenvolver para os nossos Clientes? (Baseado na propostas de valor identificado pelo Marketing) • Qual é o pedaço do Cliente que devemos atacar primeiro? (Baseado no perfil das necessidades do Cliente identificado pelo Marketing) Produtos, Serviços, Soluções Resultados para o Cliente Sabe Fazer Relatório Sabe fazer Apresentações de Vendas Conhece os Produtos Conhece DE VERDADE os produtos Conhece Preços da concorrência Conhece DE VERDADE os concorrentes Conhece a Missão da Empresa Conhece a MISSÃO dos clientes Planejamento de Volume de Compras Construção de Plano de Negócios com o Cliente Foco no Cliente Promoções de Vendas Negociação Foco no foco do cliente Customização de Vendas 1-a-1 Compreensão Participação de Mercado Participação em Clientes Clientes são adversários Clientes são colaboradores Portanto: O conceito de marketing engloba todas as relações e atividades de troca orientadas para a satisfação dos desejos e necessidades dos clientes / consumidores, visando alcançar os objetivos da empresa, considerando o meio de atuação (ambiente) e o impacto que estas relações causam no bem estar da sociedade; O grau de importância entre os itens do composto de marketing vai depender do tipo de produto a ser comercializado e/ou da estratégia de marketing; A administração de vendas tem como tarefas o planejamento, direção, e controle da venda pessoal, incluindo recrutamento, seleção e treinamento de pessoal, providencia de recursos, delegação de tarefas, determinação de notas, supervisão, pagamento e motivação A força de vendas tem como tarefas a inovação, pesquisa, planejamento, motivação, produção e localização. Vendas = Contexto Empresarial • • • • • • • Macro e Micro Ambiente Empresarial Planejamento e Administração Estratégica Política de Negócios Gestão de Pessoas Gestão com Fornecedores e Clientes Cenários Ferramentas de Gestão Estratégica Alguns dos principais fatores que influenciam a ordem interna na atividade de vendas: Composto de marketing (1); Recursos da empresa (2); Atitude da administração (3); Localização do departamento de vendas no organograma da empresa (4); Influências externas : Macro e micro ambientes (5); O conceito de macro ambiente • Conjunto de variáveis consideradas incontroláveis (o profissional não pode manipular), mas que influenciam o negócio. • Por isso necessitam ser monitoradas, com a construção de tendências para cada variável isoladamente e para o conjunto delas. • A construção dessas tendências cria o quadro de ameaças e/ ou oportunidades para o negócio Forças do Macroambiente • Aceleração do transporte, das comunicações e das transações financeiras internacionais • Poder econômico asiático • Ascensão dos blocos econômicos • Crises monetárias internacionais • Aumento das trocas e negociações • Movimento em direção a economias de mercado Forças do Macroambiente • • • • • • Estilos de vida globalizados Abertura de novos mercados Crescente nº de empresas transnacionais Alianças estratégicas através das fronteiras Conflitos étnicos e religiosos Marcas globais MACRO-AMBIENTE TENDÊNCIAS MACRO-AMBIENTE TENDÊNCIAS POTENCIAIS AMBIENTE ECONÔMICO AMBIENTE TECNOLÓGICO FORNECEDORES CLIENTES CONCORRENTES B A F C AMBIENTES DEMOGRÁFICO E SÓCIO-CULTURAL E D AMBIENTES POLÍTICO E LEGAL DISTRIBUIDORES PRODUTOS SUBSTITUTIVOS Ambiente Demográfico Crescimento da População Mundial Composição da População Mercados étnicos Níveis de instrução Padrões de moradia Movimentações Geográficas da População Mudança de um mercado de massa para micromercados Ambiente Econômico Distribuição de Renda Economias de subsistência Economias de exportação de matérias-primas Economias em fase de industrialização Economias industrializadas Poupança,endividamento e disponibilidade de crédito Mudança no papel dos governos Níveis mais altos de poluição Ambiente Natural Custo mais elevado de energia Escassez de matérias-primas Aceleração no ritmo das mudanças Oportunidades ilimitadas para inovação Ambiente Tecnológico Variações dos orçamentos de P&D Regulamentação mais rigorosa Legislação Ambiente político-legal Grupos de interesses Ambiente Empresarial Vendas Produção Estoques PCP Compras RH Financeiro Contabilidade Livros Fiscais Patrimonio Manutenção Qualidade Importação Atividades de apoio Infra-estrutura da empresa Gerência de recursos humanos Desenvolvimento de tecnologia Aquisição Logística interna Operações Logística Marketing externa e vendas Atividades Principais Serviço Micro Ambiente Empresarial Fornecedores Clientes Produtos Substitutos Potenciais Concorrentes Concluíndo: Não existe fórmula para se vender bem. O que de fato existe são planejamentos, técnicas e estratégias aliadas a esforço e motivação, fazendo o profissional sentir-se mais seguro e capaz de superar suas metas. A atividade de vendas é um processo que pode ser adaptado ou melhorado de acordo com a situação que se tem. As fases do processo de vendas: pré-venda, venda e pós-venda. PRÉ-VENDA • • • • • • • Análise da potencialidade do cliente Agendamento de entrevistas e visitas Elaboração de uma proposta comercial Realização de visitas e da abordagem Acompanhamento da proposta Emissão do pedido Elaboração de relatórios comerciais VENDA • Acompanhando o pedido internamente • Informando o cliente sobre o pedido • Acompanhando o recebimento do produto PÓS-VENDA Intermediários • • • • • Serviço de atendimento Pesquisa de satisfação Repositores Promotores Curso de reciclagem e formação PÓS-VENDA Consumidores • • • • • Pesquisa de satisfação Serviço de Atendimento ao Consumidor Instalação Assistência técnica e garantia Cursos de uso e manuseio PÓS-VENDA Cumprir o prometido; Certificar-se que a empresa cumpriu o prometido; Manter a amizade com o cliente; Saber da satisfação; Ligações para parabenizá-lo; O papel dos gestores de vendas e dos vendedores (internos e externos): suas atribuições e responsabilidades. Funções e Atividades do Gerente de Vendas Tarefas Macrofunções Definir objetivos Planejamento de força de vendas Propor estratégias Organizar a força de vendas Dimensionar tamanho de força de vendas Criar remuneraçào atrativa Administração da força de vendas Recrutar selecionar equipes Prover liderança Motivar equipes Avaliar desempenhos Desenvolvimento da força de vendas Treinar Aprimorar realacionamentos Perfil do Profissional de Vendas Habilidades interpessoais Naturalidade Visão Obstinação Identificação com o trabalho Saber ouvir e entender o cliente Flexibilidade/Adaptalidade Preparação Inspirar confiança Pró-ativo Aparência física Energia Habilidades do profissional de vendas Conhecer eadministrar suas fraquezas Habilidade Interpessoais Levantar e analisar informações Conhecer a outra parte e suas necessidades Ter um atitude que não gere desconfiança Saber ouvir e comunicar Criar um clima de cooperação e confiança enter as partes Palnejar a negociação Executar e controlar a negociação, cumprir o planejado Levar consigo boas idéias e argumentos Habilidades na Negociação Ser habilidoso para fazer concessões, flexibilidade Saber superar impasses, manter a calma e o controle da situação Conhecer profundamente as informações do mercado Habilidades Técnicas Conhecer profundamente o produto ou serviço Discernir entre o bom e mau negócio para seu cliente e sua empresa Arquitetura e gerenciamento do sistema de vendas: seus elementos, interfaces e desdobramentos . Administração da força de venda Entender a natureza do trabalho Vai depender do negócio da organização Importância no desenho dos cargos Definir as características básicas dos vendedores Definir as características do gerente de vendas Tipos de vendedores Missionários Entregadores Tomadores de pedidos internos Tomadores de pedidos externos Técnicos Produtos tangíveis Produtos intangíveis Planejamento Estratégico Organizacional Planejamento de Marketing Plano de Comunicação Integrada de Marketing Organização da Força de Vendas A organização da força de vendas é fruto da análise que leva em consideração os fatores externos – mercado – e os fatores internos – a própria cultura organizacional. ORGANIZAÇÃO Grupo de pessoas que se constitui de forma organizada para atingir objetivos comuns. Ex: escolas, empresas, creches, cooperativas, famílias, etc. Quase tudo, portanto é feito por meio das organizações. Organização radial primitiva Seguidor Seguidor LÍDER Seguidor Seguidor Seguidor Seguidor Forma gráfica usual de representar organizações LÍDER Seguidor Seguidor Seguidor Organizações com níveis intermediários LÍDER Seguidores Seguidores Seguidores Seguidores Seguidores Seguidores Seguidores Seguidores Seguidores Seguidores Seguidores Organização formal e informal 1. FORMAL: requer autoridade das pessoas que exercem o poder e estabelecem a forma de sua utilização, bem como a divisão do trabalho e as relações formais entre os seus membros. 2. INFORMAL: formação de grupos de interesses, se juntam em razão de um interesse comum, mas esses interesses não estão relacionados aos interesses da organização. Atividades executadas na organização 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. Materiais Transportes Contabilidade e Orçamento Recursos Humanos Finanças Organização, Sistemas e Métodos Serviços administrativos Engenharia do Produto Engenharia de Processo Engenharia de Fabricação PCP Manutenção Marketing e Vendas Direção Geral Identificação do objetivo da organização Ao iniciar o estudo de qualquer organização, o ponto de partida sempre será identificar e explicar seu objetivo. É preciso saber qual a razão de ser da organização, isto é, porque ela existe. A necessidade de um objetivo Todas as organizações, da mesma forma que as pessoas, têm necessidade de objetivos claros e bem definidos para serem saudáveis. Para que uma organização tenha integridade, ela precisa ter uma identidade, isto é, um senso de quem é e o do que tem a fazer. A necessidade de um objetivo Assim, toda empresa deve definir seus objetivos em relação a seus: 1. 2. 3. 4. Clientes atuais e potenciais Acionistas Empregados e prestadores de serviço Vizinhos e liderança políticas locais e nacionais. DESENHO DEPARTAMENTAL Aborda a organização do ponto de vista da especialização horizontal: os desdobramentos das diferentes áreas da organização. - Premissas: A departamentalização é fundamental para a estrutura organizacional. A departamentalização significa o agrupamento de atividades em unidades organizacionais e o agrupamento dessas unidades em uma organização total. DESENHO DEPARTAMENTAL - Abordagens: Tradicionais: departamentalização funcional, divisional e matricial: a cadeia de comando define os agrupamentos e as relações de subordinação. Contemporâneas: equipes e redes: surgiram para atender às necessidades das organizações em um ambiente global competitivo. 1) ABORDAGEM FUNCIONAL É o agrupamento de atividades baseado no uso de habilidades, conhecimentos e recursos similares. Aspectos: É o tipo mais comum de departamentalização. As unidades organizacionais são formadas de acordo com a principal função especializada. A ênfase é colocada na especialidade da unidade. Abordagem voltada para dentro da organização. Presidente Diretor financeiro Departamento de contabilidade Departamento de orçamentos Diretor Produção Departamento de Departamento de qualidade fabricação Diretor Marketing Departamento de vendas Departamento de propaganda ABORDAGEM FUNCIONAL Considerações: Custos operacionais são os mais baixos dentre as abordagens porque as pessoas trabalham no mesmo tipo de tarefa e em conjunto e a carga de trabalho pode ser balanceada de acordo com a demanda. Departamentalização funcional evita a duplicação de recursos e de esforços, que é a desvantagem das outras abordagens. Vantagens • Uso eficiente dos recursos e economia de escala • Forte especialização de atividades • Direção e controle pela cúpula • Boa coordenação intradepartamental • Boa solução de problemas técnicos Desvantagens • Comunicação precária entre os departamentos • Resposta lenta às mudanças internas • Decisões concentradas no topo • Responsabilidade parcial por problemas • Péssima coordenação interdepartamental • Visão limitada dos objetivos 2) ABORDAGEM DIVISIONAL A abordagem divisional ocorre quando os departamentos são agrupados em divisões com base nos resultados organizacionais. Aspectos: Cada divisão é auto-suficiente para produzir um produto ou serviço. Cada divisão possui todos departamentos funcionais necessários para produzir o produto ou serviço. É também chamada de estrutura por projetos. Presidente Divisão A Divisão B Divisão A Finanças Finanças Finanças Produção Produção Produção Marketing Marketing Marketing ABORDAGEM DIVISIONAL Vantagens Desvantagens • Resposta rápida e flexível em ambientes instáveis e mutáveis • Preocupação com as necessidades dos clientes • Excelente coordenação entre os departamentos • Ênfase nos objetivos gerais das divisões • Desenvolvimento de habilidades generalistas • Duplicação de recursos entre as divisões • Menor especialização e profundidade técnica nas divisões • Coordenação precária entre as várias divisões • Menor grau de controle da alta administração • Competição pela obtenção dos recursos da organização Estrutura baseada em produtos/serviços A organização se molda aos produtos/serviços Vantagens • Focalização no produto/ serviço • Melhor qualidade e inovação • Espírito de equipe • Gestão mais ampla • Autonomia Limitações • Duplicação de recursos • Foco e limitação • Especialização no produto Estrutura baseada em clientes A estrutura se amolda aos clientes O importante é o cliente e o atendimento dele Vantagens • Focalização no cliente • Retroação rápida Limitações • Duplicação de recursos • Complexidade organizacional Estrutura baseada em Área Geográfica A estrutura se molda à dimensão geográfica dos mercados ou clientes Vantagens Limitações • Focalização no mercado territorial • Retroação rápida • Duplicação de recursos • Complexidade organizacional Estrutura baseada em Processos Vantagens • Focalização no processo • Cadeia de valor • Custos operacionais baixos Limitações • Coordenação interdepartamental • Fragmentação /Isolamento das unidades • Indefinição da responsabilidade geral • Especialização 3) ABORDAGEM MATRICIAL A abordagem matricial é a combinação de departamentalização funcional e divisional na mesma estrutura organizacional. Aspectos: Cada matriz tem 2 linhas de autoridade: 2 chefes: funcional e divisional É uma estrutura mista com duplicidade de comando. Existe a necessidade de treinamento em relações humanas. Diretor RH Produto A Finanças Produto B Produção Produto C Marketing Produto D ABORDAGEM MATRICIAL Considerações: Em uma organização matricial pode-se dar atenção a produtos, regiões e funções ao mesmo tempo. A estrutura matricial é uma solução híbrida, tipo um remendo na estrutura funcional, com o fim de torná-la mais ágil e mais flexível às mudanças. Vantagens • Maximização das vantagens e minimização das desvantagens • Inovação e mudança • Coordenação intensiva • Cooperação • Especialização com coordenação Limitações • Confusão • Conflito e tensão • Disputa de recursos • Antagonismos • Necessidade de definições claras 4) ABORDAGEM DE EQUIPES Na abordagem de equipes a organização cria equipes multifuncionais para cumprir tarefas específicas e coordenar grandes departamentos. - Aspectos: Fazer o empowerment: delegar autoridade e transferir a responsabilidade para os níveis inferiores. Criação de equipes participativas capazes de obter o comprometimento dos trabalhadores. As unidades de trabalho funcionam de forma horizontal ao longo das funções hierarquizadas, que cortam e fragmentam processos. - Indicação: Quando existe necessidade de flexibilização ou rapidez no andamento de projetos ou tarefas Quando é importante obter simultaneamente insumos de diferentes partes da organização para completar uma parte do trabalho. - Tipos de equipes Equipes Multifuncionais: empregados de vários departamentos funcionais agrupados em uma equipe temporária Equipes Permanentes: funcionam como um departamento formal dentro da organização - Características da Abordagem em equipes Flexibilizar a organização Assumir integralmente cada processo organizacional ABORDAGEM DE EQUIPES Vantagens • Focalização externa • Autogestão • Auto-suficiência • Agilidade • Menores custos • Engajamento das pessoas Limitações • Necessidade de nova mentalidade das pessoas • Necessidade de suporte de staff • Dupla subordinação 5) ABORDAGEM DE REDES É uma abordagem bastante nova, na qual a organização desagrega suas principais funções em companhias separadas que são interligadas por uma pequena organização central. - Aspectos: Seu organograma se assemelha a um organograma circular ou estrelado, com a unidade central no meio do diagrama. A organização central restringe a sua atuação aos aspectos essenciais e estratégicos do negócio (core business). ABORDAGEM DE REDES Vantagens • Permite uma competitividade global • Estrutura enxuta • Flexibilidade da força de trabalho Desvantagens • Falta de controle local • Risco de perdas de negócios • Incerteza quanto aos contratados EXEMPLO DE ABORDAGEM DE REDES MKT e Propaganda Finanças e contabilidade Coca-cola Company Insumos básicos Assuntos estratégicos Qualidade Redes concessionários Produzem, distribuem e vendem coca-cola ORGANIZAÇÕES HÍBRIDAS Organizações híbridas adotam diferentes tipos de departamentalização: funcional, divisional, matricial, etc. Nas grandes organizações nem sempre é possível adotar um único tipo de estrutura para todos níveis hierárquicos. As empresas podem, ainda, apresentar estruturas diversas no mesmo nível organizacional. ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS São organizações também chamadas de não-territoriais ou não-físicas, porque dispensam escritórios, prédios ou instalações físicas convencionais. São simples, flexíveis tecnologia da informação. e totalmente assentadas na É uma rede virtual de comunicações que amarra e integra o sistema, aproximando eletronicamente pessoas fisicamente distantes e separadas. A partir do momento em que os membros de um grupo aceitam uma liderança, está caracterizada a existência de uma organização, em que as pessoas aceitam a ascendência de uma líder para julgar ou compor as diferenças entre os membros de uma mesmo grupo e todos por assim dizer, obedecem a esse líder. ORGANIZAÇÃO DE UM DEPARTAMENTO DE VENDAS DEPARTAMENTO DE VENDAS Seção de vendas a farmácia Seção de vendas a hospitais particulares Seção de vendas a hospitais públicos Departamentalização geográfica • Agrupamento de atividades localizadas na mesma região CRITÉRIO GEOGRÁFICO Vantagens Facilita a coordenação. Facilita o controle. Permite atender melhor às peculiaridades de cada local. Facilita o crescimento da organização. Facilita a descentralização. Facilita o preparo de pessoal para o topo. Desvantagens Não permite máxima redução de custos em empresas pequenas. Não tira todo o proveito da especialização. Dificulta a coordenação dentro de cada função. Departamentalização por clientes • Agrupamento pelas necessidades variadas dos clientes. Comum em lojas de departamento e na administração pública CRITÉRIO DE CLIENTELA Vantagens Desvantagens Facilita a visão voltada para a clientela e o mercado. Permite atender melhor às peculiaridades de cada cliente. Aumenta a flexibilidade. Não permite máxima redução de custos em empresas pequenas. Não tira todo o proveito da especialização. Dificulta a coordenação dentro de cada função. Departamentalização por processo • Agrupadas segundo as etapas do processo de produção Comum na área industrial e na administração pública • Vantagens: Maior especialização dos recursos alocados. Comunicação mais rápida das informações técnicas • Desvantagens: Pode haver perda da visão global do andamento do Processo. Flexibilidade restrita para ajustes no processo Departamentalização por produto ou serviço • Agrupamento segundo as atividades inerentes a cada um dos produtos (ou serviços) da organização Muito usada produção de bens de consumo CRITÉRIO DE PRODUTO Vantagens Facilita a apuração de resultados e de controle. Facilita a coordenação. Facilita a expansão. Facilita o preparo de pessoal para o topo. Facilita a descentralização Desvantagens Não permite máxima redução de custos em empresas pequenas. Não tira todo o proveito da especialização. Dificulta a coordenação dentro de cada função. GERÊNCIA DE OPERAÇÕES DA ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE MOÇOS GERÊNCIA DE OPERAÇÕES Depto. de alunos Depto. de jovens Depto. de menores Depto. de atividades aquáticas Depto. escolar Depto. de atividades especiais Depto. médico Outros tipos de departamentalização • Por contingência ambiental – Unidades criadas para atender a determinadas situações específicas e, depois, desativadas • Por força-tarefa (task-force) – Pessoa pertencente a diversas unidades da organização para execução metódica de uma determinada tarefa ou atividade • Por mercado – Aplica-se principalmente à função de marketing – Interessante quando o mercado é complexo e diferenciado e necessita de uma estrutura específica Dimensionando a Força de Vendas: Número de clientes (atuais e potenciais); • Duração da visita (pelo tipo do produto e pelo porte do cliente); • Freqüência da visita (pelo tipo e pelo potencial do cliente); •Tempo para deslocamento entre clientes. Determinando o número de vendedores Uma empresa pode utilizar a combinação ou derivação de vários métodos com a finalidade básica de auxiliar a administração de vendas, otimizando a utilização de recursos humanos e buscando garantir o bom atendimento e a satisfação do cliente. Estruturando a Força de Vendas Dono da empresa Diretor de Marketing Gerente de Vendas Assistente de Vendas Supervisores de Vendas externas Atendimento ao cliente Supervisores de Vendas internas Vendedores externos Assitência técnica Vendedores internos O cargo de vendedor: • Prospecção ou levantamento de informações do mercado; • Comunicação; • Vendas e serviços aos clientes; • Negociação. O cargo de supervisor de vendas: • Acompanhamento diário das atividades de vendas; • Orientar e cobrar os resultados esperados; • Diagnosticar as dificuldades de sua equipe; • Treinar e avaliar os vendedores; • Motivar os vendedores. O cargo de gerente de vendas: • • • • • • • Gestão de toda estrutura de comercial; Comunicação com o mercado; Pesquisas; Logística; Serviços ao cliente; Telemarketing; Etc. Treinando e desenvolvendo o profissional de vendas Observação Levantando necessidades Entrevista Questionário Treinando e desenvolvendo o profissional de vendas Definindo objetivos e conteúdo Treinando e desenvolvendo o profissional de vendas Métodos Programação neurolingüística- PNL Dinâmica de grupo Análise transacional Psicodrama Programação neurolingüística- PNL • A parte "Neuro" da PNL reconhece a idéia fundamental de que todos os comportamentos nascem dos processos neurológicos da visão, audição, olfato, paladar, tato e sensação. Percebemos o mundo através dos cinco sentidos. "Compreendemos" a informação e depois agimos. Nossa neurologia inclui não apenas os processos mentais invisíveis, mas também as reações fisiológicas a idéias e acontecimentos. Uns refletem os outros no nível físico. Corpo e mente formam uma unidade inseparável, um ser humano. • A parte "Lingüística" do título indica que usamos a linguagem para ordenar nossos pensamentos e comportamentos e nos comunicarmos com os outros. • A "Programação" refere-se à maneira como organizamos nossas idéias e ações à fim de produzir resultados. A PNL trata da estrutura da experiência humana subjetiva, de como organizamos o que vemos através dos nossos sentidos. Também examina a forma como descrevemos isso através da linguagem e como agimos, intencionalmente ou não, para produzir resultados. Programação neurolingüística- PNL PNL É O ESTUDO DE COMO REPRESENTAMOS A REALIDADE EM NOSSAS MENTES E DE COMO PODEMOS PERCEBER, DESCOBRIR E ALTERAR ESTA REPRESENTAÇÃO PARA ATINGIRMOS RESULTADOS DESEJADOS. Dinâmica de grupo • A dinâmica de grupo, como forma de brincadeiras lúdicas e jogos sem pretensão de analisar aspectos comportamentais, surgiu bem antes de haver qualquer menção à estrutura organizacional das empresas e sociedade. Dinâmica de grupo • O conceito de dinâmica de grupo como o conhecemos hoje surgiu entre 1935 e 1955. Em Psicologia Social, o grupo é a instância que estabelece a ligação entre o individual e o coletivo. Neste âmbito, emerge como um conceito que vai além dos indivíduos que o compõem. Como elementos centrais da definição de um grupo, pode-se destacar a interdependência funcional entre os seus membros, a partilha de um objetivo comum e a existência de papéis e normas. Dinâmica de grupo • Um dos teóricos mais influentes para o estudo dos grupos foi Kurt Lewin, que instituiu o termo "Teoria de Campo", porque entende que o ser humano age num mundo de forças (vetores) com cargas (valências) positivas ou negativas. A Teoria de Campo considera que não se pode compreender o comportamento do indivíduo sem se considerar os fatores externos e internos à pessoa, uma vez que estes interagem na determinação desse comportamento. Lewin foi ainda um dos criadores da Teoria da Dinâmica dos Grupos, que procura analisar, do ponto de vista interindividual, as estruturas do grupo, como o poder, a liderança e a comunicação. Dinâmica de grupo • Mas, afinal, o que vem a ser a dinâmica de grupo? A partir do momento que temos três ou mais pessoas se comunicando e trocando informações podemos dizer que elas estão se movimentando, aprendendo, e se há uma interação há a dinâmica. A dinâmica de um grupo é o seu movimento, e a vida deste grupo é a inter-relação entre os participantes. Análise transacional • Análise Transacional (AT) é uma teoria da personalidade criada pelo Dr. Eric Berne no final da década de 50. De acordo com a definição da International Transactional Analysis Association (ITAA) "A Análise Transacional é uma teoria da personalidade e uma psicoterapia sistemática para o crescimento e a mudança pessoal". É também uma filosofia de vida, uma teoria da Psicologia individual e social. Possui um conjunto de técnicas de mudança positiva que possibilita uma tomada de posição quanto ao ser humano. Análise transacional • O objetivo último da AT é levar o indivíduo a alcançar a Autonomia de Vida. Entende-se por Ser Autônomo o indivíduo que tem o controle de sua própria vida, aceita a responsabilidade de seus próprios sentimentos, pensamentos e comportamentos, além de abdicar-se de padrões inadequados para viver no aqui-e-agora. Tudo isso pode ser obtido através da recuperação de três capacidades: consciência, espontaneidade e intimidade. Essas três capacidades são inatas no ser humano, entretanto algumas vezes ficam limitadas devido a situações estressantes ou traumáticas que sofremos em nossa infância. Psicodrama • Psicodrama é uma psicoterapia de grupo, em que a representação dramática é usada como núcleo de abordagem e exploração da psique humana e seus vínculos emocionais. Provendo liderança Líder [Do ingl. leader.] S. m. 1. Indivíduo que chefia, comanda e/ou orienta, em qualquer tipo de ação, empresa ou linha de idéias. 2. Guia, chefe ou condutor que representa um grupo, uma corrente de opinião, etc. 3. O representante de uma bancada parlamentar numa assembléia. 4. Indivíduo, grupo ou agremiação que ocupa a primeira posição em qualquer tipo de competição: 2 5. Tira de plástico ou papel, não gravável, usada no início e no fim da fita, ou no meio de gravações independentes de um mesmo rolo, para facilitar a localização de trechos gravados. Saber Fazer, Fazer Saber e Fazer Fazer Provendo liderança 1. Seja parte da rocha 12. Paixão 2. Carisma 13. Atitude positiva 3. Comprometimento 4. Comunicação 14. Solução de problemas 5. Competência 15. Relacionamentos 6. Coragem 16. Responsabilidade 7. Discernimento 17. Segurança 8. Foco 18. autodisciplina 9. Generosidade 19. Ser prestativo 10. Iniciativa 20. Educabilidade 11. Ouvir 21. Visão Liderança CONCEITO DE LIDERANÇA LIDERANÇA é o processo de influenciar outros de modo a conseguir que eles façam o que o líder quer que seja feito, ou ainda, a capacidade para influenciar um grupo a atuar no sentido da prossecução dos objectivos do grupo. Liderança Diferença entre Liderança e Gestão: A Gestão tem uma abrangência maior do que a Liderança, uma vez que engloba para além de aspectos comportamentais, outros que não têm que ver diretamente com o comportamento das pessoas. LIDERANÇA ESTILOS DE LIDERANÇA AUTOCRÁTICO PARTICIPATIVO DEMOCRÁTICO LAISSEZ-FAIRE Liderança Estilos de Liderança Autocrático O líder autocrático é aquele que comunica aos seus subordinados o que é que eles têm de fazer e espera ser obedecido sem problemas Participativo O líder participativo é o que envolve os subordinados na preparação da tomada de decisões mas retém a autoridade final, isto é, tem sempre a última palavra Democrático O líder democrático é aquele que tenta fazer o que a maioria dos subordinados deseja. Laissez-Faire O líder laissez-faire sugere, não está envolvido no trabalho do grupo, deixa que os subordinados tomem as suas próprias decisões Tipos de Abordagem da Liderança 1. Abordagem da liderança pelo “PERFIL”; 2. Abordagem Comportamental; 1. Abordagem da Liderança pelo “PERFIL” Consiste na avaliação e seleção de líderes com base nas suas características físicas, mentais, sociais e psicológicas. Através de estudos feitos concluiu-se que os líderes tendem a ser: - pessoas de estatura mais elevada; - mais extrovertidos; - mais autoconfiantes; - mais inteligentes; “Edwin Ghiselli” afirmou que a abordagem da liderança de perfil, não está morta, ele identificou 13 componentes dos traços característicos do líder, dos quais os 6 mais importantes foram: Capacidade de “supervisão”, isto é, capacidade para planejar, organizar, dirigir e controlar; Necessidade de realização profissional, ou seja, a procura de responsabilidades; Inteligência; Capacidade (e gosto) para tomar decisões; Autoconfiança; Capacidade de iniciativa; Mais recentemente “Robert House” propôs a teoria do líder carismático sugerindo que os grandes líderes fazem uso de 4 características pessoais Dominância; Autoconfiança; Necessidade de influenciar; Convicção de rectidão moral; 2. Abordagem Comportamental: A incapacidade para explicar a Liderança através do “Perfil” levou alguns investigadores a procurarem outras vias de análise: Estudo da Universidade de Ohio Estudo da Universidade de Michigan Os quatro estilos de Likert Matriz de gestão de Blake e Mouton Estudo da Universidade de Ohio Modelo de Liderança C o n s i d e r a ç ã o Alta consideração Reduzida estrutura Alta estrutura Alta consideração Reduzida Estrutura Reduzida consideração Alta estrutura Reduzida consideração Estrutura Estudo da Universidade de Michigan • Comportamento centrado nas preocupações com a tarefa; Grupo de Investigadores da Universidade de Michigan liderado por • Comportamento “Rensis Likert” centrado nas relações pessoais; Os Quatro estilos de “Liderança” de Likert Autocrático-coercitivo O líder decide o que há a fazer, quem, como e quando deve ser feito. O processo de decisão está totalmente centralizado na cúpula da hierarquia. Este tipo de liderança encontra-se em empresas industriais que utilizam mão-de-obra intensiva e tecnologia rudimentar. Ex: Empresas de construção civil Autocrático-benevolente O líder toma decisões, mas os subordinados têm alguma liberdade e flexibilidade no desempenho das tarefas. O processo de decisão ainda está centralizado na cúpula, mas existe alguma delegação de autoridade, fundamentalmente para actividades de carácter rotineiro. Ex: Empresas industriais que utilizam tecnologia mais evoluída e mão-de-obra especializada, por exemplo linhas de montagem, etc. Consultivo O líder consulta os subordinados antes de estabelecer os objectivos e tomar decisões. Ex: Bancos, instituições financeiras Participativo Existe um envolvimento total dos empregados na definição dos objectivos e na preparação das decisões. É o estilo recomendado por Likert, sendo no entanto ainda pouco encontrado na prática. Ex: empresas de serviços de conultadoria em engenharia ou gestão... Matriz de gestão de Blake e Mouton Esta matriz foi desenvolvida nos anos 60 por Robert Blake e por Jane Mouton; Este modelo baseia-se nas pesquisas anteriores; Consiste numa matriz bidimensional (preocupação com as pessoas e com a produção) Matriz de gestão de Blake e Mouton Elevada Gestão 1.9 Gestão 9.9 A realização do trabalho é conseguida por pessoas comprometidas: a interdependência através de um “interesse comum” no objectivo da organização conduz a relacionamentos de confiança e de respeito; P R E O C U P A Atenção concentrada nas necessidades das pessoas, Pois relacionamentos satisfatórios conduzem a uma atmosfera confortadora e a um trabalho cordial; Ç Ã Gestão 5.5 O Um adequado desempenho organizacional torna-se possível através do equilíbrio entre a necessidade de se conseguir que o trabalho seja executado e a manutenção do moral das pessoas num nível satisfatório; C O M A S P E S S O A Gestão 1.1 A aplicação de um esforço mínimo para se conseguir que o trabalho necessário seja executado é adequada e suficiente para se conservar a prerrogativa de membro da organização; Gestão 9.1 A eficiência nas operações resulta de se fazer um arranjo das condições de trabalho de tal modo, que os elementos humanos interfiram num grau mínimo; S Preocupação com a produção Reduzida Reduzida (Resultados) Elevada Os Quatro estilos de liderança de Likert e as teorias de X e Y de Mcgregor Teoria Y Teoria X Autocráticocoercitivo Autocráticobenevolente Consultivo Participativo Fatores que afetam a escolha do estilo de liderança nas Empresas Na prática existem 3 tipos de fatores importantes que geralmente influenciam a escolha do estilo da “Liderança”: 1. Factores relacionados com o gestor 2. Factores relacionados com os trabalhadores 3. Factores relacionados com a situação 1. Fatores relacionados com o gestor Convicções básicas sobre as pessoas; Experiência pessoal e os próprios conhecimentos e competências; 2. Fatores relacionados com os trabalhadores Sentido ético em relação ao trabalho; Atitude em relação à autoridade; Grau de maturidade; Experiência e aptidões; 3. Fatores relacionados com a situação Número de membros do grupo; Tipo de tarefas; Situações de crise; Objetivos da unidade; Estilo de gestão do líder de nível superior; Continuum de liderança Técnica em vendas: atitudes em negociações Desenvolvimento 1. Gestão Estratégia: O que é ? 2. Direcionamento Estratégico: Conectando o presente ao futuro 3. Formulação Estratégica: Abordagens & enfoques. 4. Implementação Estratégica: As Ferramentas I – Gestão Estratégica Gestão Estratégica Processo de ação gerencial sistemática e contínua que visa assegurar à Instituição, simultaneamente: (1) senso de direção e continuidade a longo prazo; (2) flexibilidade e agilidade no dia-adia. Focaliza o potencial de desempenho futuro da instituição. I – Gestão Estratégica Estratégias: Linhas de ação ou iniciativas altamente relevantes que indicam como serão alcançados os Objetivos Estratégicos. Geralmente são inspiradas ou baseadas nas forças e evitam o uso das fraquezas da organização. Se referem ao acionamento de fatores internos frente as evoluções prováveis do ambiente externo. I – Gestão Estratégica Visão de Longo Prazo: para quê? Nos questionamentos freqüentes sobre a validade de se realizar ou não um trabalho de Planejamento Estratégico, os argumentos apresentados para justificar a dúvida concentram-se, na maioria das vezes, sobre dois pontos principais: I – Gestão Estratégica "Com este ritmo acelerado de mudanças é impossível se planejar qualquer coisa com prazo superior a um ou dois anos"; Gestão Estratégica "Além disso, nossa empresa tem sido bastante lucrativa. No ano passado, por exemplo, ............." Gestão Estratégica Ritmo acelerado de mudanças Normalmente, mudanças são percebidas via ações da concorrência e das novas necessidades dos clientes. A aceleração do processo é conseqüência do acirramento das disputas e demandas desses atores. Neste contexto, não se pode prescindir de uma boa estratégia. Gestão Estratégica Antecipação das mudanças As mudanças e, principalmente, a intensificação de seu ritmo não ocorrem por acaso. Elas decorrem da ação das grandes revoluções que hoje se processam em âmbito global, produzindo impactos consideráveis sobre todos os países; que atinge progressivamente todos os setores econômicos. Gestão Estratégica As organizações que perceberem hoje mais claramente os impactos que o futuro produzirá em seus negócios e que forem capazes de implementar ações para lidar com as mudanças antecipadas aumentarão suas probabilidades de sucesso nos próximos anos. Gestão Estratégica As padarias e Cinemas bem sucedidos de 10 ou 20 anos atrás, são as mesmos de hoje? Quantas vezes você vai a uma agência bancária consultar seu saldo? Gestão Estratégica Reflexão O que nos levou à um bom desempenho estratégico? Como nos manter progredindo estrategicamente? Passado Futuro Gestão Estratégica O sucesso de hoje é resultado de uma concepção estratégica bemsucedida desenvolvida no passado e das sucessivas ações operacionais que a implementaram. No ritmo atual de mudanças, nada garante que ele se repetirá no futuro. Gestão Estratégica “O Futuro Não é Previsto Ele é Preparado.” (Maurice Blondel) Gestão Estratégica Como proceder então? Gestão Estratégica O Ciclo Gestão Estratégica Análise de Cenários Análise do contexto Competitivo Análise do ambiente organizacional Estratégia Corporativa Matriz de análise estratégica Diretrizes e Objetivos Estratégia de Negócios Estratégias Funcionais Monitoramento e Avaliação Implementação e Controle Gestão Estratégica Análise Estratégica : Técnicas e Ferramentas III : Análise Estratégica Diagnósticos & Resultados Macro Ambiente Externo Cenários, Tendências, Oportunidades e Ameaças Setorial e Concorrência Estrutura Setorial e Concorrência Cadeia de Valor, Ambiente Interno Processos chaves, Competências e recursos Gestão Estratégica “ O Futuro é um horizonte aberto a múltiplas possibilidades” (Guerreiro Ramos) Gestão Estratégica Influências do Ambiente no Desempenho Estratégico CENÁRIOS MUNDIAIS Dimensão Econômica CENÁRIOS NACIONAIS E REGIONAIS Dimensão Ambiental SETOR Dimensão Cultural Organização Dimensão Energética Dimensão Social Dimensão Políticoinstitucional Dimensão Tecnológica Gestão Estratégica Avaliação Estratégica Exercício de mapeamento e interpretação das interações entre oportunidades e ameaças, frente as forças e fraquezas mais relevantes, em cada cenário. Permite: (a) identificar as potencialidades e debilidade da Instituição, em cada cenário, em horizontes de médio e longo prazo; (b) destacar as forças e fraquezas críticas para o sucesso ou o fracasso da Instituição, no horizonte temporal considerado. Gestão Estratégica Re-direcionamento Estratégico Situação Cenário Futura Futuro Evolução de Vendas Situação Cenário Atual Atual In Gestão Estratégica Formulação de Estratégias Gestão Estratégica 1850 1950 1970 1980 1990 2000 Técnicas de Posicionamento Competitivo Cadeia de Valor Estrutura das Cinco Forças Competitivas Curva de Experiiência SWOT Competências Distintivas Conceito e Sistema de Idéias Ciclo de Contribuições dos Militares Dinâmicas Competitivas e Cooperativas Análises de Portfólio Curva de Aprendizado Ciclo de Contribuições Economistas Organizacionais Ferrovias Ciclo de Contribuições Acadêmicos das Escolas de Administração Demanda Pós-Guerra Ciclo de Contribuições Empresas de Consultoria em Estratégia Diversificação Crise Petróleo Ciclo de Contribuições Economistas de Organização Industrial Tecnologias Redutoras de Custos Gestão Estratégica Estratégia Institucional Políticas Corporativas Visão Institucional Missão Institucional Estrutura Organizacional Sistemas Administrativos Gestão do Portfólio das Organizações Integração vertical entre os elementos da cadeia Estratégia Corporativa Valores corporativos Segmentação Em Unidades Identificar desafios, definir medidas de performance para a Instituição e as Organizações; Sinergia lateral entre Unidades Gestão Estratégica Estratégia de Unidades de Negócios Relacionamento c/ clientes Atendimento Produção Inovação Financeira Estratégia Competitiva Marketing Tecnologia da Informação Vendas Tecnologia Cadeia De suprimentos Logística de Distribuição Gestão de pessoas Gestão Estratégica Condicionantes à Formulação da Estratégia Considerar os interesses das partes envolvidas; Viabilidade econômicafinanceira. Mostrar claramente como os Objetivos serão alcançados; Estrutura Organizacional Sistemas Administrativos Gestão do Portfólio de UEN’s Integração vertical entre os elementos da cadeia Unidade Estratégica Identificar desafios, definir medidas de performance para a empresa e as UEN’s; Incorporar ações alavancadoras das oportunidades; Incorporar ações protegendo a base de clientes; Gestão das Marcas Incorporar ações defensivas frente às ameaças; Gestão Estratégica O desempenho estratégico de uma organização está muito mais calcado na harmonia integrada das suas áreas funcionais do que na eficiência isolada das mesmas. (Aristeu Silveira) Gestão Estratégica Desafios • Inovação Estratégica • Implementação Gestão Estratégica Implementação e Controle Estratégicos Compreende pelo menos: 1. a programação da implantação; 2. a montagem do esquema de gerenciamento da implantação; 3. a divulgação do Plano Estratégico; 4. o detalhamento e aprovação dos Projetos Estratégicos; 5. e a elaboração de Planos Táticos. Gestão Estratégica As vias operacionais Mais comuns para a implementação da estratégia: 1. O Programa de Objetivos; 2. O conjunto de Macro-ações; 3. Os Projetos Estratégicos; 4. Os indicadores de desempenho; 5. O plano de metas; 6. Os planos de ações; 7. Cronogramas; 8. Orçamentos; 9. Estrutura Organizacional Gestão Estratégica Habilidades Gerencias Requeridas • Liderança; • Comunicação; • Capacidade de Negociação; • Vivência em processos decisórios; • Solução de Problemas de grande envergadura; • Busca de resultados; • Capacidade de influenciar os Stakehouders. Gestão Estratégica O Uso de Indicadores Balanceados de desempenho Gestão Estratégica Estrutura do BSC Finanças Clientes Visão e Estratégia Aprendizado e Crescimento Processos Internos Gestão Estratégica Resultados Financeiros Mercado, Clientes Processos Internos Pessoas, Tecnologia, Inovação Gestão Estratégica A Organização orientada pela estratégia • Ter a estratégia como o principal item da agenda organizacional; • Concentração dos esforços em prol da estratégia-alinhando objetivos, indicadores, metas e iniciativas; • Organização - todos os colaboradores atuando em prol da estratégia formulada. Experimento • Variáveis dos Cenários – Tipos de vendedores (amarrados, conciliadores etc) – Prazo de compromisso (longo, médio, curto) – Ordenação por facilidade de acordo • Resultados – Agentes com maior aversão ao risco obtêm resultados melhores no geral – Agentes de risco perdem muito ou ganham muito O que é Negociação? “É um processo de tomada de decisão conjunta. É comunicação, direta ou implícita, entre indivíduos que estão tentando chegar a um acordo para benefício mútuo. O significado original da palavra é simplesmente fazer negócios, mas negociação é também a atividade central na diplomacia, na política, na religião, no direito, e na família. A negociação engloba conversações de controle de armas, a interpretação de textos religiosos e disputas de guarda de crianças. Todos negociam.” H. Raiffa O que é Negociação? • Fundamental: resolver conflitos! – forma de agentes self-interested chegarem a um acordo sobre o emprego de seus recursos e objetivos a atingir • Trocando em miúdos, que conflitos são estes? Para que negociar? • Recursos (disponibilidade) – Exemplos • Orçamento familiar • Banco de dados distribuídos • Bens e valores (tangíveis e intangíveis) – Exemplos • Disputa de terras • Compra de um produto no comércio eletrônico • Leilões Para que negociar? • Opiniões – Falta visão do todo – Exemplos • Diplomacia e conflito familiar (pai-filho) • Modelo de usuários em tutores inteligentes • Tarefas (coordenação de esforços) – Requer descobrir as relações de dependência entre o vários agentes – Exemplos • Desenvolvimento de um projeto (quem faz o que quando) • Jogo de futebol, patrulha,... Mercado • Um ambiente onde vendedores e compradores se encontram com o objetivo de vender e comprar • Exemplo de modos de compra possíveis em um mercado Formas de compra em um mercado • Um vendedor e um comprador negociam diretamente (negociação bilateral) • Muitos compradores e um vendedor participam de um leilão clássico (negociação multilateral 1-N) • Muitos vendedores e um comprador participam de um leilão invertido (negociação multilateral N-1) • Muitos compradores e muitos vendedores formam um mercado (negociação multilateral M-N) Problemas de modelagem de uma negociação bilateral Avaliando os modelos de negociação Identificamos 4 problemas comuns Como modelar as proposta? Como avaliar uma proposta? Quais são as possíveis ações do agente? Como o agente decide o que fazer? Como modelar as propostas? • Objetivo – definir a representação estruturada do bem em negociação • Quais atributos descrevem uma proposta? • Qual a natureza destes atributos? – características do produto (cor, tamanho, etc.) – característica da proposta em si (preço, tempo de entrega, etc.) Como avaliar uma proposta? • Objetivo – dar capacidade ao agente de comparar duas propostas • Caso a proposta tenha mais de um atributo, eles tem a mesma importância? – pesos para cada atributo; pesos para cada tipo de atributo • Qual o conjunto de classificação de proposta? – conjunto numérico [0; 1]; conjunto discreto (ruim, bom, muito bom) • Como mapear uma proposta neste conjunto? – teoria da utilidade? Quais são as possíveis ações do agente? • Objetivo – determinar o grau de autonomia do agente negociador • As ações básicas de um agente negociador são – aceitar uma proposta; rejeitar/gerar contraproposta; sair • Além destas o agente poderia – – – – enviar ultimato sugerir um produto alternativo mudar quantidade do bem em negociação ... Como o agente decide o que fazer? • Objetivo: – Definir as regras de comportamento do agente • Quais são as informações que o agente pode utilizar para tomar sua decisão? – propostas do oponente – propostas feitas por ele – Momento da negociação – negociações realizadas (mesmo oponente ou produto) – ... • Como estas informações são mapeadas em ações? – que condições implicam em ações Funções de decisão • Funções de decisão – Quanto oferecer no ultimato? – Continua negociando com outros vendedores? • Perfis dos agentes – Quanto a aversão ao risco – Conservador, Moderado, arrojado e agressivo Geração de propostas • Táticas dependentes de Tempo – Ideais para negociações com limites de tempo para conseguir um acordo – Ex.: polinomial, exponencial • Táticas dependentes de comportamento – Ideal para negociação sem um limite rígido para conseguir um acordo. – O Agente pode imitar o comportamento do oponente e conseguir “sempre” um melhor acordo • Táticas dependentes de recurso – Ideal para ambientes com recursos limitados. – Ex. pequeno número de vendedores Ações • Mecanismo de decisão – Recebe a proposta R – Gera um proposta G seguindo a tática – Compara as propostas R e G • Ações – Aceitar • se R é melhor do que ou equivalente a G e fim – Rejeitar + contraproposta • se R é pior do que G e envio G – Ultimatum • se o tempo expirou – Desistir • se meu valor de reserva foi ultrapassado • ou o tempo acabou sem acordo Negociação bilateral “Processo de tomada de decisão conjunta entre dois negociantes. É comunicação, direta ou implícita, entre indivíduos que estão tentando chegar a um acordo para benefício mútuo” (H. Peyton Young) Exemplo NBS Ok, faço por $11 Ok, por $12 Fechado Comprador Ok, por $10 Vendedores Modelos de Negociação Bilateral Framework comum Modelo de referência: Peyman Faratin! Modelo das propostas atributos que caracterizam uma proposta e podem ser negociados ex.: preço, tempo de entrega, etc. cada atributo possui o seu intervalo de acordo ex.: preço [100 reais; 300 reais] tempo de entrega [1 dia; 3 dias] Framework comum • Avaliação da propostas: função de utilidade para múltiplos atributos Proposta P preço imposto temp. preço imposto temp. wpreço wimposto Aval [0; 1] wtemp. 1 Funções de aval. de atrib. 0 15 20 Conceitos envolvidos em uma negociação bilateral Vendedor Comprador • Você tem o novo CD do U2? • Sim e ele custa 20 reais! • Você poderia fazer por 15? • Não, mas posso fazer por 17. • Fechado! Conceitos envolvidos em uma negociação bilateral Vendedor Comprador • Você tem o novo CD do U2? • Sim e ele custa 20 reais! • Você poderia fazer por 15 • Não, mas posso fazer por 17. • Fechado! Jogadores Proposta Bem em Negociação Ações Conceitos envolvidos em uma negociação bilateral Intervalo de Acordo Comprador 15 18 Fluxo Vendedor Fluxo Comprador 17 15 20 Vendedor Valores de Reserva 20 Protocolo (Faratin) proposta inicial vendedor Inicio proposta inicial cliente Contra-proposta cliente Vendedor fez proposta cliente fez proposta Contra-proposta vendedor Cliente aceita Cliente desiste Vendedor aceita Acordo vendedor desiste Fim sem acordo Modelos de negociação bilateral baseados em heurística Kasbah Representação único atributo (preço) da Proposta Avaliação da Proposta Possíveis Ações Tomada de Decisão Contraproposta Farantin RAP múltiplos atributos múltiplos atributos (produto + acordo) preço representa a avaliação de proposta combinação ponderada dos atributos Idem Faratin aceitar, sair rejeitar/gerar contraproposta comparação entre propostas recebida e gerada dependentes de tempo Idem Kasbah Idem Kasbah + ultimato + sugestão produto alternativo Idem Kasbah Idem Faratin, mas muda em ultimato dependentes de dependentes de tempo/comportam. tempo/comportam. recurso recurso • E se existirem muitos agentes? Compradores Vendedores Negociação Bilateral Sequencial Processo formado por múltiplas negociações bilaterais com vários oponentes, com o objetivo de fechar o negócio (transação) com o que consegue o melhor acordo. Conceitos essenciais • Acordo – concordância entre as partes • Efetivação da transação – contratação do produto ou serviço (pagamento etc) • Compromisso – promessa de manutenção dos valores combinados – durante um prazo – ex: “guardo para você até amanhã” Como tirar proveito? (comprador) • Vantagem – Oportunidade de comparação • Estratégia – Utilizar informação anterior para forçar acordo Não pago mais que $10,50 Ok, faço por $11 $12? Como forçar acordo no valor desejado? • Alteração do valor de reserva – Interfere no comportamento (velocidade que cede) • Ultimato – Como ferramenta de barganha – Ocorre independente de alcançar o valor de reserva – Valor desejado para o acordo Ok, faço por $11 Não pago mais que $10,50 Minha última oferta é $10,50 $12? PARTILHA DE VALORES: Base dos relacionamentos duradouros Área de Identidade É fundamental: • Procurar conhecer os valores dos outros • Respeitar os valores dos outros • Buscar semelhanças e criar “comunhão”, identidade, a partir delas • Aceitar, valorizar e celebrar a diferença • Questionar seus próprios valores, incorporar aqueles efetivamente orientadores • Controlar o impulso natural para defesa automática de seus pontos de vista, a necessidade de “estar certo”, para julgamento e condenação • Desenvolver a empatia • Viver em estado de presença Profecia Auto-realizável Pensamentos Sentimentos Resultados Ação Marketing, vendas, vendedor Produto Pesquisa Comunicação Filosofia Pós-vendas Vendas Definições da AMA – American Marketing Association http://www.marketingpower.com/mgdictionaryA.php Marketing Marketing é a atividade, conjunto de instituições, e processos de criação, comunicação, entrega e troca de ofertas que têm valor para consumidores, clientes, sócios, e a sociedade em geral. Venda Qualquer das atividades projetadas para promover a compra, pelo cliente, de um produto ou serviço. As vendas podem ser feitas pessoalmente ou por telefone, e-mail ou outro meio de comunicação. O processo geralmente inclui estágios como identificação de necessidades do cliente, apresentação de características e benefícios do produto para satisfazer tais necessidades e negociação de preço, entrega e outros elementos. Vendedor (sales person) É a pessoa que está primariamente envolvida no processo pessoal de assistir e/ou persuadir um cliente potencial a comprar um produto ou serviço para o benefício mútuo de comprador e vendedor. Atitudes em Vendas Atitude Profecia Auto-Realizável Definição: Uma predisposição adquirida e duradoura a agir sempre do mesmo modo diante de uma determinada classe de objetos, ou um persistente estado mental e/ou neural de prontidão para reagir diante de uma determinada classe de objetos, não como eles são, mas sim como são concebidos. BVS-Biblioteca Virtual de Saúde Componentes: • Cognitivo • Afetivo • Intencional Comportamento Reativo S R Comportamento Pro-Ativo S PI R Atitude em Vendas Seis modos de desenvolver atitudes positivas em vendas: • Pesquisa da Harvard Business School sobre fatores críticos de sucesso em vendas: 1. 2. 3. • Atitude – 93% • Informação – • Inteligência • Habilidades - - de 7% 4. 5. 6. Orgulho profissional Fazer algo de que se gosta Investir a si mesmo no processo de vendas Investir em si mesmo Ser positivamente persistente Aprender com fracassos ao longo do trajeto FARBER, Barry e WYCOFF, Joyce. Break-Through Selling - Customer Building Strategies from the Best in the Business. Algumas Tendências das últimas décadas • Mudança generalizada no macro e no micro-ambiente • Ampliação da concorrência • Alteração na natureza da concorrência • Mudança tecnológica intensa • Predomínio da eletrônica e da TI • Globalização dos negócios • Busca de vantagem competitiva Dificuldades das vendas Naturais Empresa Produto Ambiente Processo Fatores de Sucesso da empresa Ambiente: forças políticas, econômicas, sociais, tecnológicas, concorrentes, distribuidores, fornecedores, clientes. Capacidade Recursos • Humanos • Materiais • Financeiros Competência • Conhecimento • Experiência • Habilidade Domínios • Imagem • Aliados Resultados Estratégia Grandes Decisões: • Mercado-alvo • Portfolio de produtos • Investimentos • Mix de Marketing • Foco • Fórmulas Estrutura Aparato formal • Organograma • Processos • Normas • Sistemas Para o Mercado • Produto Cultura • Preços Modos de... • Serviços Para o • Sentir Acionista • Pensar • Lucros • Agir • Sobrevivência • Crescimento Condições de eficácia em vendas Empresa/produtos competitivos Gerenciamento adequado Profissional de vendas eficiente e eficaz • • • Opções que passam no teste de avaliação do potencial cliente, com relação ao concorrência e a outras opções. Todos os elos do ciclo gerencial são realizados a contento: planejamento, organização, direção e controle. Preparado, agindo do modo certo, devidamente apoiado Condições de eficácia em vendas Empresa/produtos competitivos Concorrência Alternativas • Qualidade • Preço Gerenciamento adequado Profissional de vendas eficiente e eficaz • Serviços X Empresa/ Produtos X • Fazer • Não usar • Outras opções Opções que passam no teste de avaliação do potencial cliente, com relação ao concorrência e a outras opções. Condições de eficácia em vendas Empresa/produtos competitivos Planejar Gerenciamento adequado Gerência Controlar Profissional de vendas eficiente e eficaz Organizar Dirigir Todos os elos do ciclo gerencial são realizados a contento: planejamento, organização, direção e controle. Condições de eficácia em vendas Empresa/produtos competitivos Gerenciamento adequado Qualificação Processo Resultados • Intelectual • Métodos • Quantidade • Emocional • Ética • Qualidade • Comportamental • Racionalidade • Sustentabilidade • Imagem Profissional de vendas eficiente e eficaz • Futuridade Preparado, agindo do modo certo, devidamente apoiado. Processo de Vendas 1 Prospecção • Clientela potencial • Concorrência • Território 2 Preparação • Objetivos • Estratégias • Recursos 3 Venda • Aproximação • “Esquentamento” • Apresentação • Remoção de objeções • Fechamento 4 Manutenção • Entrega • Feedback • Atendimento a reclamações • Novos contatos Mapeando Atributos URVs – Unidades Representativas de Valor Peso Produtos Concorrentes A B C Nosso produto Argumentação de Vendas I A Atenção • Contraste • Motivação Interesse • Apelo ao egoísmo • Vocativo D Desejo • Mostrar • Criar imagens A Ação • Dizer o que deseja que o outro faça • Pedir • Insistir Após o fechamento: • Reforço positivo • “Apelar” Argumentação de Vendas Venda benefícios e não características Características Benefícios Alguns princípios a observar em vendas • • • • • • • • • • Princípio estatístico – maximize a oferta Princípio da imagem – venda competência e profissionalismo Princípio da decisão do cliente – “Clientelize” Princípio do planejamento - Planeje Princípio da concorrência – Mantenha-se competitivo Princípio do posicionamento – Posicione na mente Princípio da influência – Busque a liderança Princípio da tensão – Crie confiança Princípio da atitude – Cultive atitudes certas Princípio do valor – Mostre o valor Vendendo para Seguidores Características: • Preferência pelo que já deu certo • Evita inovação • Conscientes, responsáveis e sensíveis • Boas habilidades pessoais, bons ouvintes • Diplomáticos e cordatos • Buscam perspectivas dos outros • Inteligência emocional elevado e espírito de equipe Estratégia: • Apresente cases e exemplos de uso • Apresentação lógica, passo a passo • Ligue com aquilo que é familiar para ele • Boa demonstração da relação custo/benefício Miller & Williams. Five Paths to Persuation. Vendendo para carismáticos Características: • Empreendedores • Buscam grandes idéias • Gostam de decisões corajosas, rápidas, após análises de outros • Prefere ação à análise • Visão geral de novas aplicações • Entusiasmo Estratégia: • Tenha relatório detalhado, mas não espere usá-lo na reunião • Apresente uns poucos charts com os highlights da idéia • Tenha um flip-chart por perto • Fale dos problemas e enfoque a decisão direto • Prepare-se para mudanças no curso da apresentação • Esteja preparado para respostas diretas, rápidas, certeiras. Miller & Williams. Five Paths to Persuation. Vendendo para céticos Características: • Suspeitam sempre • Precisam de fontes muito acreditáveis • Questionam constantemente o status quo • Rapidez em atacar novas idéias • Pouco amáveis, francos e assertivos • Medo de errar • Decisões baseadas nos próprios sentimentos • Exigentes com seu staff Estratégia: • Localize outros que o cético respeite • Discuta suas idéias com essas pessoas. Peça que coapresentem as idéias. • Enfatize credibilidade de suas fontes. • Use outras fontes de informação para dar base à suas propostas. • Esteja preparado para questões. • Não tome nada pessoalmente. • Dê detalhes sobre suas fontes de informação. • Dê crédito ao cético por algumas das idéias que você apresenta. Miller & Williams. Five Paths to Persuation. Vendendo para pensadores Características: • Metódicos e orientados por processos • Bons leitores • Orientados por informações e conceitos • Bons em análise • Pensamento exaustivo e aprofundado • Meticulosos • Racionais • Abertos e cuidadosos Estratégia: • Prepare-se para duas reuniões: uma sobre o processo e outra sobre recomendações • Esteja intelectualmente preparado • Tenha um flip-chart por perto • Prepare-se para apresentação detalhada dos riscos de cada opção • Mostre problemas com o status quo • Liste todas as opções e destaque a sua Miller & Williams. Five Paths to Persuation. Vendendo para controladores Características: • Preferem estar no controle • Sempre alertas • Altamente pro-ativos • Auto-confiantes • Meticulosos • Bons com informações • Perfeccionistas • Sabem o que querem • Não deixam brechas para o azar - precavidos Estratégia: • Saiba que é difícil persuadir um controlador • Persista • Mantenha um fluxo de informações regulares para ele • Peça ajuda de outros para convencê-lo • Ache um jeito de mostrar que a idéia é dele • Espere por oportunidades especiais Miller & Williams. Five Paths to Persuation. A persuasão está no processo integrado de comunicação. O bom comunicador tem 6 características: Percepção Credibilidade Expressividade Compromisso Influência Atratividade Desenvolvendo a Percepção/Empatia • • • • • • • Informação Ser curioso Ler Expor-se Conversar Misturar-se Ouvir Reflexão • Observar • Observar-se • Trocar de lugar Experimentação • Expor-se ao novo Sensibilização • Experiências de emoção Ampliando a credibilidade Conduta Histórico • • • • • • • • Esclarecer tudo Cuidado com pequenos problemas Manter a coerência Integração entre sentir, pensar e agir Postura Honestidade de propósitos Sinceridade Dizer não • • • • Assumir com responsabilidade Profissionalismo Confiar Respeitar • • • • • • Jogo limpo Tratamento igualitário Espontaneidade Promessas factíveis Segurança Previsibilidade Aparência • Transparência • Parecer confiável Melhorando a expressão • • • • • • • • • Tenha tempo, peça tempo Mantenha-se presente Não seja excessivamente “objetivo” Não tenha medo da comunicação Ataque a timidez Participe de atividades de expressão Observe-se na comunicação Busque a expressão total Represente Melhorando a atratividade Simpatia é... Antipatia é... • • • • • • • • • Agressividade “Superioridade” Autoritarismo Pessimismo Mau humor Má educação Distanciamento, frieza Radicalismo “Polemismo” • • • • • • • • • Colaboração Sociabilidade, participação Bom astral Aparência cuidada Comportamento elegante Emoção, vibração Otimismo, confiança Simplicidade, espontaneidade Interesse pelos outros Para influenciar... • • • • • • • Adquira a coragem Use o referencial do outro Mostre firmeza, convicção Permita participação Toque nos pontos certos Use o processo AIDA Vá com suavidade Compromisso • É 3 B – Boa intenção, boa vontade, boa educação • contratos psicológicos • conscientes • verdadeiros • para a vida Apresentação: A linguagem não-verbal • Posição e movimentação no espaço • Postura corporal • Expressão facial • Gestos • Voz • Roupa Apresentação: Condições de Eficácia • • • • • • Planejamento e organização Comunicador Audiência Ambiente O conteúdo da apresentação A forma da apresentação • • • • Aceitação Compreensão Descontração Participação Sucesso Apresentação: Etapas do Planejamento • Levantamento de informações iniciais – – – – – • • • Lista de idéias do apresentador Textos – livros, artigos, relatórios Opiniões Ilustrações – – – – Filmes, vídeos, CDs Fotos, desenhos, cartazes, folhetos, logotipos Gráficos Objetos Desenvolvimento do roteiro – – – – – Definição da apresentação Objetivos da apresentação Papel do apresentador Definição da audiência Lista dos recursos disponíveis Busca de material – conteúdo e ilustrações Conteúdo – – – • • Análise do material Avaliação e seleção Roteiro de conteúdo Estabelecimento de técnicas e recursos Roteiro final Desenvolvimento das mensagens – – Texto Exercícios – Recursos audiovisuais • • Ensaio e testes Preparação final Apresentação: Diante do público • • • • • • • • • • • • Antes de falar Prepare-se adequadamente Controle suas atitudes e posturas – mantenha-se positivo, cooperativo, humilde Início da apresentação Procure “quebrar o gelo” Deixe as pessoas à vontade Apresente-se de maneira adequada (sem arrogância, por exemplo) Mostre-se amistoso e descontraído Introdução ao assunto Comece com algo atraente Ganhe autoridade intelectual (tamanho do tema X sua qualificação ou preparação específica) Situe o tema e venda-o bem Desenvolvimento • Busque participação • Mantenha o tom de diálogo • Faça perguntas ao auditório (para • resposta ativa ou passiva) Introduza elementos de descontração de tempos a tempos Siga o programa rigorosamente Mantenha o ritmo e o dinamismo Faça resumos de tempos a tempos • • • Conclusão • Faça um resumo geral • Tire conclusões • Diga o que o público deve fazer • Termine em alta Criatividade é... • Capacidade de resolver • problemas ou de apresentar • conceitos ou propostas novas • que tragam melhoria de • resultados. • • • • • Idéias-chaves: Associação Imaginação Transformação Lutar contra bloqueio Criatividade é um processo de quatro passos: 1. Registrar conceitos, por meio de sua introdução na memória; 2. Lembrar os conceitos para a mente quando requerido; 3. Re-arranjar os conceitos, tirandoos de seus agrupamentos prévios e colocando-os em grupos associativos novos e originais. 4. Formar novos relacionamentos entre os conceitos e suas associações. FISHER, Marsh. The Idea Fisher. Criatividade em Vendas • É instrumento de: Em que se aplica: • Solução de problemas • Melhoria do desempenho • Criação de vantagem competitiva • Identificação de novos clientes • Identificação de novas mídias de vendas • Melhoria de processos • Comunicação mais eficaz com o cliente • Etc. Desenvolvendo a criatividade • O desempenho criativo • está relacionado com: • A pessoa • O ambiente • A tarefa • Assim, a criatividade • pode ser estimulada e • desenvolvida. Desenvolvimento da criatividade: - Cultivo das atitudes certas Estímulo Desafio 105% Ambiente, clima saudáveis Combate aos bloqueios conhecidos: - Acomodação Conformismo Medo Intolerância Processo de desenvolvimento Input Formação de conceitos Requisitos: • Curiosidade • Esforço • Prática Meios: • Leitura • Conversa • Observação • Cursos Processamento Associações • Métodos • Treino • Aprendizagem Output Expressão Requisitos: • Coragem • Auto-confiança • Treino Planejamento das vendas Vendas no contexto organizacional Filosofia empresarial Missão Propósito ou razão de existir da organização Visão Capacidade de idealizar condições diferentes e melhores formas de as alcançar Vendas no contexto organizacional Definindo o negócio Qual é o nosso negócio? Qual a nossa situação atual? O que queremos vir a ser? O que seremos se mantivermos o rumo atual? O que fazer para chegar onde queremos? Fatores críticos de sucesso: • Preço • Serviço • Qualidade • Mix de produtos • Imagem do produto • Imagem da empresa • Reação rápida às necessidades do mercado O PLANO DE VENDAS (1 de 3) 1ª PARTE: Sumário Executivo - Os dois principais desafios de vendas que a empresa tem pela frente. - As duas principais oportunidade de vendas. - Os dois principais objetivos de vendas e resultados. - As duas estratégias principais de vendas e recursos necessários. 2ª PARTE: Análise de Oportunidades - A performance, história por segmentos e geografia. - Análise de clientes, mercado, produto e concorrência. - Questões chaves nesses segmentos e geografia. - Clientes chaves por prioridade. - Clientes potenciais por prioridade. 3ª PARTE: Metas de Performance - Posição referente a concorrência. - Metas de vendas por segmentos de mercado. - Participação de mercados por segmentos de mercado. - Metas de lucratividade por segmentos de mercado. O PLANO DE VENDAS (2 de 3) 4ª PARTE: Estratégias de Vendas - Ofertas por Segmentos de Mercado. - Ofertas por Clientes. - Produtos. - Mix de Lucratividade. - Política de Preços - Comunicação - Desenvolvimento de Novos Negócios. - Supply Chain - Desenvolvimento da Força de Vendas - Produtividade da Força de Vendas - Outras O PLANO DE VENDAS (3 de 3) 5ª PARTE: Implementação do Plano de Vendas e Controle - Planos táticos detalhados para cada estratégia de vendas. - Planos de controle detalhados para monitor a execução de vendas. 6ª PARTE: Orçamento de Vendas e Recursos Chaves - Orçamentos - Recursos necessários Analisando o ambiente Macroambiente Forças que a empresa não pode controlar diretamente: • Econômicas • Tecnológicas • Sociais • Legais • Sindicais • Ecológicas • Demográficas • Culturais • Políticas • Mercadológicas Analisando o ambiente Microambiente Forças próximas à empresa que afetam sua habilidade de servir os clientes, seus canais de marketing e todos os públicos relacionados a ela, mas que podem ser controlados pela empresa: • Comunidade • Acionistas • Clientes • Alta administração • Fornecedores • Funcionários Vendas no contexto organizacional Avaliando o mercado e determinando estratégias Oportunidades x Ameaças Pontos fortes x Pontos fracos Estabelecendo objetivos - Objetivos possíveis de serem realizados - Consistência - Relação custo x benefício - Liberdade para cometer erros - Motivação(reconhecer a realização) - Hierarquia - Qualificação - Claridade - Registro - Comunicação - Desmembramento Alternativas estratégicas Ações necessárias para se alcançar o objetivos. Estabelecendo diretrizes Diretrizes ou macropolíticas Orientações ou normas que estabelecem o modo de agir de todos os funcionários da empresa nas diversas situações, de maneira que estabeleçam um modo de operar adequado e uniforme. Vendas no contexto de marketing O ambiente de vendas simplificado COMUNICAÇÃO BENS E SERVIÇOS GRUPO DE VENDEDORES DINHEIRO (Organização) GRUPO DE COMPRADORES (Mercado) FEEDBACK Ambiente de vendas moderno AMBIENTE EMPRESA INTERMEDIÁRIOS DE MARKETING FORNECEDORES CONCORRENTES AMBIENTE CONSUMIDORES FINAIS Estrutura das empresas VENDAS PRODUÇÃO FINANCEIRO Marketing e planejamento Níveis Estratégico Tático Tipos de Planejamento Planejamento Estratégico Marketi Financei Produç Recurs Organizac ng ro ão os ional Human os Operacional Plano de preço e produto Plano de Promoção Plano de vendas Plano de distribuição Plano de pesquisas de marketing Produto Variedade do produto, qualidade, design, diferenciação, características, nome da marca, embalagem, tamanhos, assit6encia técnica, garanyias e devoluções. Preço Política de preços, descontos, condições e prazos de pagamento, competitividade. Praça Canais de distribuição, sortimento, localizações, estoque e transporte. Promoção Promoção de vendas, propaganmda, publicidade, relações públicas, merchandising, venda pessoal e resposta direta Mercado-alvo Composto de marketing Composto de marketing Comunicação integrada de marketing Propaganda Relações públicas Resposta direta Merchandising Promoção de vendas Venda pessoal Os quatro C’s PRODUTO CONSUMIDOR PREÇO CUSTO PRAÇA CONVENIÊNCIA PROMOÇÃO COMUNICAÇÃO Os quatro A’s 1. ANÁLISE Pesquisa de marketing 3. ATIVAÇÃO Distribuição, logística e comuincação integrada de marketing 2. ADAPTAÇÃO Design, marca, embalagem, preço e assistência 4. AVALIAÇÃO Auditoria SIM - Sistema de Informações de Marketing Relatórios: vendas, preços, pedidos, estoque, contas Comportamento do cliente Outras fontes SIM Pesquisa de marketing Planejamento Estratégico Pesquisas Benchmarking: pesquisa das atividades de empresas concorrentes EXPLORATÓRIAS DESCRITIVAS CAUSAIS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS ETAPAS Definição do problema e objetivos Desenvolvimento do plano de pesquisa Análise dos dados Apresentação Coleta de dados necessários Utilização dos dados O Fazer e o Não Fazer em Vendas O QUE FAZER Saiba sobre seu produto e concorrente melhor do que seu comprador Ofereça algo único, personalizado – uma adaptação no produto ou processo, um desconto maior que o usual Faça suas anotações por escrito Utilize-se de gestos como contato olho-no-olho, aperto de mão firme e sorriso, mas sem exageros Seja pontual Faça sua lição de casa: prepare sua abordagem, apresentação, argumentos econtra-argumentos Deixe que o cliente fale também: saiba ouvir O QUE NÃO FAZER Não fale de técnicas ou assuntos que você não sabe a respeito Não se concentre exclusivamente no curto prazo Não prometa algo que não consiga cumprir Não de a impressão de ser íntimo do cliente – evite expressões como “querido(a)”,”amor”, “fofo(a)” Não desperdice o seu tempo e do cliente O Modelo 4 S’s Serviço Solução Diferencial de bens similares Conhecer o negócio do cliente Adequação a cultura organizacional onde o produto vai ser utilizado Identificar a necessidade e não o produto Desenvolvimento da ótica do cliente Apresentar soluções integradas Seriedade Sinceridade Cumprir o prometido ou combinado, pensar primeiro no que é melhor para o cliente Buscar ser verdadeiro e autêntico Assumir as responsabilidades ,mesmo com prejuízo Ser transparente nas suas limitações Considerar a relação com o outro Estabelecer e manter a relação de confiança Pensar primeiro naquilo que é melhor para o cliente MKT e Vendas Plano Enciclopédia Plano de Ação que todos possam seguir Foco em relatórios Foco em “E se” e “Por que não?” SWOT OTSW Foco em Comunicação Foco no MÍNIMO nos 4Ps Atrai Volume de Negócios Gera Melhores Negócios Feito para o Marcos Valério Tático Revisão prá boi dormir Aumenta a conta da Agência Vende tudo para todos Uma direção única para todos Cultura e Disciplina Revisão NO MÍNIMO trimestral Cria Riqueza para a empresa Diferencia a empresa no mercado Análise de Oportunidades A performance, história por segmentos e geografia. Análise de clientes, mercado, produto e concorrência. Questões chaves nesses segmentos e geografia Clientes chaves por prioridade. Clientes potenciais por prioridade. Segmentação de mercado Segmentação Reúne clientes com necessidades, comportamentos e características semelhantes Maior foco nos clientes Concentra esforços Facilita a avaliação dos resultados Seleciona os segmentos mais atrativos Permite ações de marketing e de vendas específicas para cada segmento Aborda os clientes de forma diferenciada Dilui os riscos FUNÇÕES DO CANAL DE DISTRIBUIÇÃO REUNIR INFORMAÇÕES SOBRE CLIENTES POTENCIAIS E REGULARES, CONCORRENTES, FORÇAS DO AMBIENTE DE MARKETING E OUTROS PARTICIPANTES. DESENVOLVER E DISSEMINAR MENSAGENS PERSUASIVAS PARA ESTIMULAR A COMPRA. NÚMERO DE INTERMEDIÁRIOS · DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA · DISTRIBUIÇÃO SELETIVA · DISTRIBUIÇÃO INTENSIVA NÍVEIS DE CANAL CANAL NÍVEL ZERO – CONSISTE DE UM FABRICANTE QUE VENDE DIRETAMENTE AO CONSUMIDOR FINAL. Fabricante Consumidor NÍVEIS DE CANAL CANAL DE UM NÍVEL – CONTA COM UM ÚNICO INTERMEDIÁRIO. Fabricante Varejista Consumidor NÍVEIS DE CANAL CANAL DE DOIS NÍVEIS – UM CANAL DE DOIS NÍVEIS CONTA COM DOIS INTERMEDIÁRIOS. Fabricante Atacadista Varejista Consumidor NÍVEIS DE CANAL CANAL DE TRÊS NÍVEIS – UM CANAL DE TRÊS NÍVEIS CONTA COM TRÊS INTERMEDIÁRIOS. Fabricante Agente Atacadista Varejista Consumidor Previsão das vendas: Etapas e métodos de previsão. Previsão de Vendas • Vendas do período anterior + consulta aos clientes • Taxa de crescimento do ano anterior • Extrapolação (estatística) • Dados de países mais desenvolvidos Previsão de vendas • Determinar os objetivos para os quais serão utilizadas as previsões • Dividir os produtos a serem estudados em grupos homogêneos • Determinar quais os fatores que influenciam as vendas de cada produto • Escolher um método de previsão de vendas mais adequado • Reunir todas as informações possíveis • Analisar as informações • Verificar os resultados da análise e compará-los entre si ou com outros fatores disponíveis • Estabelecer premissas sobre os fatores que não podem ser calculados numericamnete • Converter as deduções e as premissas em previsões específicas para o mercado em geral e para regiões particulares • Analisar o desempenho das vendas e rever periodicamente Atuação do profissional de vendas Consultores ou assessores técnicos Assistentes de vendas Promotores de vendas Demonstradores Consultoras de beleza Corretores ou agentes Marketing de Relacionamento Estudos demonstram uma tendência de que um número cada vez menor de clientes responde por um faturamento cada vez maior e mais lucrativo nas organizações. Novas formas de vender Internet • Criada em 1969 pelo exército americano. • Nos últimos dez anos passou de 10 milhões de usuário para 720 milhões. • Internet banking do Bradesco conta com mais de 500 mil usuários. • Responde por 1/3 da taxa de crescimento da economia norte-americana. •No Brasil a estimativa de mais de 8 milhões de usuários Internet • Mais de 1,5 milhão de e-mails enviados diariamente no Brasil. • O perfil do internauta brasileiro é de 29 anos, empregado, tem cartão de crédito e passa em torno de 10 horas semanais na rede. •Apenas 16% das vendas na rede são de consumidores domésticos… Tipos, requisitos e tendências em vendas EDI (eletronic data exchange) ECR (efficient consumer response) Consumidor Banco Banco Varejista Fornecedor Distribuidor Televisão Interativa Telemarketing Segundo a ABT (Associação Brasileira de Telemarketing): •O mercado movimenta 50 bilhões de reais por ano (4% do PIB); •Taxa de crescimento de 30% ao ano; •Responde por 23,4% do faturamento na indústria, 32% no comércio, 27,5% no setor de serviços e 8,5% na área financeira; •Distribuição das instalações = 81,8% na Região Sudeste e 9,8% na região Sul Método científico e método não científico. Pesquisas Benchmarking: pesquisa das atividades de empresas concorrentes EXPLORATÓRIAS DESCRITIVAS CAUSAIS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS ETAPAS Definição do problema e objetivos Desenvolvimento do plano de pesquisa Análise dos dados Apresentação Coleta de dados necessários Utilização dos dados Metodo cientifico • • • • • • Conjunto de atividades sistemáticas e racionais que permite alcançar o objetivo: conhecimentos válidos e verdadeiros - orientando o cientista. Ciências ® métodos científicos (MC) ®não há ciência sem MC. Etapas Metodo indutivo • Indução: infere-se uma verdade geral ®dados particularesPremissas • Objetivo: conclusões mais amplas que as contidas nas premissas. • Argumento indutivo baseia-se em premissas. Premissas verdadeiras ® • conclusões prováveis. • Ex.: O corvo 1 é negro. O corvo 2 é negro. O corvo 3 é negro. O corvo n é • negro ®(todo) corvo é negro. • Cobre conduz energia. Ouro conduz energia. Prata conduz energia. • Cobre, ouro e prata são metais ®(todo) metal conduz energia. • Conclusões • i) Informações fatos observados ®conclusões: informações sobre casos não • observados. • ii) Passa-se de indícios percebidos ®realidade desconhecida. • iii) Passagem ®especial ao mais geral, dos indivíduos às espécies, das • espécies ao gênero, dos fatos às leis. • iv) A extensão dos antecedentes ®menor que a conclusão. • v) quando descoberta a relação ®afirmação da relação essencial - universal Leis regras e fases do metodo indutivo • i) Observação dos fenômenos: descobrir a causa de sua manifestação. • ii) Descoberta da relação entre eles: aproximar fatos ou fenômenos. • iii) Generalização da relação entre fenômenos e fatos semelhantes não • observamos. • Ex.: Pedro, José, João… são mortais. Ora, Pedro, José, João são homens. • Logo, (todos) os homens são mortais. • ou • O homem Pedro é mortal. O homem José é mortal. O homem João é mortal. • (Todo) homem é mortal. Etapas para evitar equivocos • i) certificar-se que é verdadeiramente essencial a relação ® acidental e o • essencial. • ii) assegurar-se de que os fenômenos sejam idênticos ® aproximação entre • fatos diferentes. • iii) aspectos quantitativos ®ciência é quantitativa. • ® • i) “Nas mesmas circunstâncias, as mesmas causas produzem os mesmos efeitos”. • ii)“O que é verdade de muitas partes suficientemente enumeradas de um sujeito, é • verdade para todo esse sujeito universal”. Regras de indução Metodo dedutivo • • • • Argumentos Dedutivos e Indutivos Ex.: Todo Mamífero tem um coração. Ora, todos os cães são mamíferos. Logo, todos os cães têm um coração. (Dedutivo) Todos os cães que foram observados tinham um coração. Logo, todos os cães têm um coração. (Indutivo) Diferentes Finalidades: Dedutivo: explicar o conteúdo das premissas. Indutivo: ampliar os alcances do conhecimento. Os argumentos indutivos aumentam o conteúdo das premissas, com sacrifício da precisão, ao passo que os argumentos dedutivos sacrificam a ampliação do conteúdo para atingir a “certeza”. • • • Nada é melhor que a felicidade eterna. Um tomate já é melhor do que nada. Logo, um tomate é melhor que a felicidade eterna. • • • • Toda regra tem exceção. Isto é uma regra. Logo, tem exceção. Portanto, nem toda regra tem exceção. • • Ninguém é perfeito.Dizem que sou ninguém. então, eu sou perfeito. • • • • • • Imagine um pedaço de queijo suíço, daqueles bem cheios buracos. Quanto mais queijo, mais buracos. Cada buraco ocupa o lugar em que haveria queijo. Assim, quanto mais buracos , menos queijo, quanto mais queijos mais buracos, e quanto mais buracos, menos queijo. Logo, quanto mais queijo, menos queijo! • • • Pão e água e melhor que nada. Nada é melhor do que um bom bife. Então , pão e água é melhor que um bom bife! Argumentos Condicionais Metodo hipotetico-dedutivo Problema: toda investigação ® problema ® o que é relevante ou irrelevante observar ® Exige hipótese que servirá de guia ao pesquisador. Conjecturas: solução proposta na forma de proposição ® passível de teste direto ou indireto. Verificando-se que o antecedente (se) é verdadeiro, também o será o conseqüente ® explicar ou prever o que despertou nossa curiosidade. Tentativa de Falseamento: testes ® eliminação de erros (observação e experimentação). Falsear as conseqüências deduzidas da hipótese. Quanto mais falseáveis ® mais científica. Indução ®confirmar a hipótese: acumulando todos os casos positivos. HD ® evidências para derruba-la. Todos os positivos não confirmarão, mas um único negativo ® falsear a hipótese. Metodo dialetico • As quatro leis fundamentais: • a) ação recíproca, “tudo se relaciona”; • b) mudança dialética, “tudo se transforma”; • c) passagem da quantidade à qualidade ou mudança quantitativa; • d) interpretação dos contrários. Orçamento de vendas Relatórios comerciais O PLANO DE AÇÃO POR CLIENTE (1 de 3) 1ª PARTE: Descrição do Cliente - Localização, Indústria, Estrutura, Propriedade, Operações, Marcas Missão, Objetivos, Estratégias, Valores Número de Funcionários, Orçamentos, Faturamento, Lucratividade, Principais Executivos, Organograma. Estratégia de Marketing e Vendas e Posicionamento de Mercado. 2ª PARTE: Performance do Cliente - O histórico de vendas dos nossos produtos dentro do clientes versus a nosso concorrência. A nossa performance dentro do cliente versus as nossas metas. Relatórios de visitas. Agenda de visitas ao cliente. Agenda de visitas do cliente a empresa. 3ª PARTE: Processo de Compra - Quem toma as decisões de compra? Como as decisões de compra são tomadas? Quais são os padrões de comportamento de compras do cliente? Quem é o contato principal? Quais são os níveis de autoridade de compras, programa de fornecedor dentro do cliente? Quem são os outros influenciadores que podem impactar as nossas vendas? Qual é o principal critério de decisão de compra? Como nós nos comparamos com a concorrência? O PLANO DE AÇÃO POR CLIENTE (2 de 3) 4ª PARTE: Necessidades do Cliente - Como o cliente prefere que a nossa empresa entregue o produto? Quantidades, termos, condições, entrega, faturamento, promoções de rebates, termos especiais, gestão de estoque, contratos de serviço, outras necessidades. Quais atividades o cliente completa antes e depois da compra do produto ou serviço? Quais são as atividades que o cliente precisa fazer antes de comprar, processar, usar e distribuir os nossos produtos ou serviços? É possível aumentar as vendas por cliente ou reduzir os custos da venda? O quê o cliente faz com o nosso produto depois da compra? O cliente precisa de ajuda para usar o produto ou serviço? Quais são as prioridades do cliente para o próximo ano/trimestre? Quais são os segmentos de mercado que o cliente serve? Hoje e no futuro? Como o cliente cria valor para seus clientes? Quais são as necessidades do cliente do seu cliente que não são atendidas atualmente? 5ª PARTE: Análise do SWOT - Quem são os concorrentes do cliente? Quais são as alternativas disponíveis no mercado que podem substituir os produtos do cliente? Quais são as maiores oportunidades e ameaças que o cliente enfrenta? Quais são as forças e fraquezas do cliente para responder a essas oportunidades e ameaças? Como podemos ajudar o cliente a competir dramaticamente diferente? Quais são os três maiores problemas de negócios a ser resolvidos pelo cliente? O PLANO DE AÇÃO POR CLIENTE (3 de 3) 6ª PARTE: Análise do Cliente - Qual é a performance do cliente no mercado? Qual é a saúde financeira do cliente? Qual é o histórico de relacionamento entre o cliente e a nossa empresa? O quanto importante esse cliente é para nós? O quanto esse cliente se encaixa com a segmentação de mercado proposta pela empresa? Como o cliente vê seus fornecedores? Quem gostaria de se aliar a nossa empresa para servir esse cliente? É possível quantificar necessidades não atendidas? O quanto lucrativo esse cliente é para a nossa empresa? Que Valor precisamos criar para aumentar a lucratividade com esse cliente? Qual é o potencial de lucratividade desse cliente? 7ª PARTE: Controle e Resultados - Objetivos dentro do Cliente. Principais iniciativas que devem ser feitas com o Cliente. Oferta de Valor a ser desenvolvida e oferecida ao Cliente. Principais etapas que precisam ser enfrentadas para criar, entregar e gerenciar os Diferencias da Empresa. Métricas de Sucesso e Tempo de Execução. Recursos Necessários. Responsável por acompanhar a Execução do Plano. Controle do Plano de Ação por Cliente. Conexão com o Plano de Marketing e outros planos de negócios da empresa. Risco envolvido, resposta da concorrência, planos de contingência. Status de Execução do Plano. Modelo de comportamento do consumidor Características Pessoais:Idade, Gênero, Etnia, Educação, Estilo de vida, Conhecimento, Valores, Personalidade, Psicologia Estímulo: - Mkt Preço, Promoção, Produto, Qualidade Outros Econômica, Tecnológica, Política, Cultural Processo de compra começa com uma reação do cliente a um estímulo Características Ambientais: Social, Família, Comunidades Processo de Tomada de Decisão Decisões do Comprador: Comprar ou não O que comprar? Onde? Quando? Quanto gastar? Sistemas controlados pelo vendedor: . Logística e Suporte - Pagamento e Entrega . Suporte técnico - Projeto Web, Inteligência, Agentes . Serviço ao Cliente - FAQs, e-mail, Call center, One-to-one Maiores pressões (3Cs) • Competição • Busca por novos cliente • Crítico: controlar os 3Cs • Cliente • Tornou-se rei/rainha • Crítico: encontrar e manter clientes • Mudanças (“changes”) • EC é um novo canal de comunicação • Crítico: convencer o cliente a ir para a Web e escolher a sua empresa em vez dos concorrentes Tipos de consumidor • Consumidores individuais • Consumidores organizacionais • Governo • Corporações privadas • Revendedores • Organizações públicas • • • • • Tipos de compradores • Compradores impulsivos • Compradores pacientes • Compradores analíticos • “Windows shoppers” • • • • • • • Experiências de compra • Utilitarista • Compra para atingir um objetivo ou para completar uma tarefa • Hedonista • “Compro porque é divertido e eu adoro comprar” • • • • • • • • • • Variáveis que influenciam na decisão de compra • Social • Membros da família • Amigos • Colegas de trabalho • “o que está na moda” • Cultural • Psicológica • Ambientais • • • • • • • • • • • • Características pessoais e diferenças individuais • Recursos do consumidor • Idade • Conhecimento • Gênero • Nível educacional • Atitude • Motivação • Estado civil • Personalidade • Valores • • • • • • • • • • • • • Tomada de decisão no processo de compra • Papeis • Iniciador: pessoa que primeiro sugere ou pensa em comprar um produto ou serviço. • Influenciador: pessoa que aconselha ou influencia na decisão final de compra. • Definidor: pessoa que no final executa a decisão de compra ou parte dela (o que comprar, como comprar e onde comprar). • Comprador: pessoa que realiza um compra. • Usuário: pessoa que consome ou utiliza um produto ou serviço. Modelo de decisão de compra O primeiro estágio ocorre quando o consumidor está em face com o desequilíbrio entre estado atual e o desejado de necessidade. O objetivo do marketing é identificar o desequilíbrio e convencer o consumidor que o produto oferecido irá preencher o espaço entre o dois estados. Identificação das necessidades (reconhecimento) Procura de informações (O que? Quem?) Avaliação de alternativa, negociação e seleção Compra e entrega Pós compra, serviços e avaliação Sistemas de suporte para decisão do consumidor (CDSS) Processo de decisão CDSS Facilidade da Web Reconhecimento das necessidades Agentes e notificação de eventos Banner de propaganda URL em materiais físicos Discussões em newsgroup” Procura de informação Catálogos virtuais Pesquisa interna no Web site Interação estruturada e sessões de Q/A Diretórios na Web Search engines Avaliação FAQ e outros resumos Exemplos e “trial“ Fornecimento de Modelos de avaliação Discussões em “newsgroup” Comparação de empresas Modelos genéricos Compra Pedido de produtos e serviços Métodos de pagamento Arranjo de entrega Dinheiro eletrônico e banco virtual Fornecedores de logística e rastreamento de pacotes Avaliação Pós-compra Suporte ao cliente via e-mail / newsgroup Discussões em “newsgroup” Marketing de relacionamento • • • • • • • • • • • • Marketing one-to-one • É um tipo de mkt de relacionamento • “Clara tentativa de troca de parceiros para construir uma associação de longo prazo, caracterizada por decidida cooperação e dependência mútua no desenvolvimento social, bem como estrutural..” • Inclui o conceito de lealdade e confiança. • Não existe dois clientes iguais. • “Trate de forma diferente, clientes diferentes”. • • • • • • • • • • • Marketing one-to-one • Envolve muito mais que apenas vendas e mkt. • A empresa deve ser capaz de mudar a forma como seus produtos são configurados e/ou entregues baseados nas necessidades dos clientes. • Mecanismos para construir mkt one-to-one depende do entendimento das várias formas de diferenças entre os clientes e como estas diferenças podem afetar a empresa. • • • • • • • • • Prática do mkt one-to-one • Desenvolvimento do perfil do consumidor • Atualização dos 4 P’s do mkt • Produto • Place (localização) • Preço • Promoção • Uso das informações “customizadas” para: • Propaganda apropriada Marketing de relacionamento Questões do mkt one-to-one • • • • • • • • • • • Lealdade do consumidor • É o grau com que o consumidor permanecer com um vendedor especifico ou marca. • Confiança no Comércio Eletrônico • Confiança é o status psicológico que envolve as partes que desejam prosseguir com mais interações para atingir um objetivo planejado. • As partes assumem riscos. • • • • • • • • • Lealdade do consumidor • Comportamento de compra • Contribui para a lucratividade • Aumenta lucratividade • Reforça posição de mercado • Torna menos sensitivo a competição por preço • Reduz custos • • • • • • • • • • • Construindo e mantendo a lealdade • Manter uma interação contínua entre o cliente e o negócio. • Criar comprometimento para fornecer todos os aspectos do negócio on-line. • Construir diferentes sites para diferentes níveis de clientes. • Investindo em capital humano e IT para assegurar melhoria continuada no suporte ao consumidor. • • Formas de confiança • • Confiança baseada no retrocesso • • Está relacionada com ameaça de punição. Ameaça de punição é • provavelmente um motivador mais significante do que a promessa • de recompensa. • • Confiança baseada no conhecimento • • Baseado no conhecimento do parceiro. A chave está na informação • derivada do relacionamento entre o confiado e o confiante. • • Confiança baseada na identificação • • Baseado na empatia ou valores comuns entre os parceiros. Serviços ao consumidor • • • • • • • • • É uma série de atividades projetadas para melhorar o nível de satisfação do cliente (que é o sentimento que o produto ou serviço atingiu as expectativas do cliente). • Ajudam os compradores a resolverem problemas que encontram em qualquer fase do processo de decisão de compra. Ciclo de vida do produto e serviço ao consumidor • • • • • • • • • • • • • • • Requisitos • Assistindo o cliente a determinar as necessidades (ex: foto de um produto, apresentação de vídeo, descrições textuais). • Aquisição • Ajudando o cliente a adquirir um produto ou serviço (ex: entrada de pedido on-line, negociação, fechamento da venda, download de software e entrega). • Propriedade • Auxiliando o cliente no pós-venda (ex: FAQs, suporte técnico on-line, newsletters, renovação de assinatura, biblioteca de recursos, grupos de usuários interativos on-line). • Retirada • Ajudando o cliente a dispor de um serviço ou produto (ex: revenda online, anúncio de classificados). Pesquisa de mercado • • • • • • • • • • Pesquisa de mercado é direcionada na procura de informações que descrevem o relacionamento entre consumidores, produtos e métodos de marketing de forma a descobrir oportunidade e questões de mercado, estabelecer planos de marketing, entender melhor o processo de compra e avaliar o desempenho do marketing. Processo genérico de pesquisa de mercado Data mining • • • • • • • • • • Procura por informações de negócio valiosas dentro de um grande banco de dados. • Busca por novas oportunidades de negócio: • Previsões automatizadas de tendências e comportamentos. • Descobertas automáticas de padrões previamente desconhecidos. • • • • • • • • • • • • Data mining Características e objetivos • Informações relevantes são difíceis de localizar em BDs muito grandes. • Dados podem ser consolidados em data warehouse e data marts. • O “minerador” é em geral o usuário final com apoio de “data drills” e outras ferramentas de pesquisas. • “Data mining” gera informação por: associação, seqüências, classificação, “clusters” e previsão. Data mining - Aplicações Data mining Técnicas e ferramentas • • • • • • • • • • Computação Neural: É um abordagem baseada em “machine learning” no qual dados históricos podem ser examinados para procura de padrões. • Agentes inteligentes: Abordagem promissora para recuperação de informações de banco de dados baseados em internet/intranet. • Análise de associação: Usa um conjunto especializado de algoritmos que classifica grandes conjuntos de dados e expressa regras estatísticas entre itens. Comprador organizacional Características dos compradores Questões gerenciais • • • • • • • • Entender o consumidor • Consumidores e tecnologia • Tempo de resposta • Justificar os serviços ao consumidor • Informação na hora certa • Agentes inteligentes • Desenvolver mkt de relacionamento PLANEJAMENTO E PREVISÕES DE VENDAS TIPOS, REQUISITOS E TENDÊNCIAS EM VENDAS Promoção de Vendas Merchandising • Ponto-de-venda (PDV) • Técnica de ajustamento e adequação do produto ao mercado consumidor – tamanho, aparência e formato – embalagem, cores, quantidades • Aumentar giro • Usa propaganda e promoção Exibitécnica • Neologismo • PDV como mídia • Atuação sobre os sentidos – luz, cor – aroma – sabor – som – temperatura Decisões in store Ponto-de-venda é desencadeador do impulso de compra, não necessariamente da escolha de um produto • Compra planejada • Compra por impulso Promoções e as marcas • Papel promocional e publicitário • Aspectos complementares de promoção e propaganda • Decisão sobre marca • Pode reforçar ou esvaziar a marca • Vender o produto, não a promoção Uma outra visão Quando usar a promoção: • Na sazonalidade • Acelerar vendas • Reduzir estoques • Neutralizar concorrentes • Aumentar presença • Resposta rápida Uma outra visão Cuidados • Preterir alguns consumidores • Desequilíbrio de preços – no canal – desconfiança do consumidor • Viciar equipes de venda Os Bancos no futuro e o papel da Tecnologia Para efeito do estudo Bancos Oficiais Participação Estatal Bancos de Varejo Grande rede de distribuição Atuam em vários segmentos Bancos Especializados Produtos Segmentos de mercado Negócios "Que aspectos caracterizarão o mercado financeiro no futuro?" BANCOS OFICIAIS –Bancos terão papel importante na organização econômico-social. –Bancos sociais continuarão existindo para financiamento de habitação e serviços públicos, sem competir com os demais bancos. –Ressurgimento de Cooperativas / Associações. "Que aspectos caracterizarão o mercado financeiro no futuro?" • BANCOS DE VAREJO – “Clearings” = entidades muito pouco exploradas atualmente. Serão mais requisitadas no futuro com novas opções inteligentes e econômicas. – SPB será importante instrumento de Marketing dos bancos. – A segurança deverá ser gerida pela Controladoria dos bancos. "Que aspectos caracterizarão o mercado financeiro no futuro?" • BANCOS ESPECIALIZADOS – Prioridade: Controle de despesas / produtividade / retorno / resultado / profissionalismo. – Custos: preocupação crescente. – Tarifas bancárias podem cair com a desintermediação dos serviços. – Os bancos só praticarão a intermediação financeira. – Banco no futuro = boa tesouraria + boa tecnologia. – “Treasury” vai perder um pouco o foco. – Central de riscos do BC vai “colar”. – SPB caminha para o Clearing Total. "Que serviços os bancos prestarão às empresas clientes?" •BANCOS OFICIAIS –Serviços para as empresas: links com ERP do cliente - serão oferecidas plataformas abertas (multibanco) para substituir plataformas proprietárias (monobanco). "Que serviços os bancos prestarão às empresas clientes?" • BANCOS DE VAREJO – Estratégia: perseguir o “life cicle” da PJ através do domínio da informação. – Foco no “foco do cliente”. – O relacionamento eletrônico das empresas com os bancos tem muito a evoluir; a PJ é naturalmente multibanco, não há lealdade (“negócio é negócio!”). – Não vai ser possível entrar na cadeia produtiva dos clientes / a ligação do banco com o ERP/CRM dos clientes pode representar uma ameaça para a PJ. – Empresas: haverá maior centralização de operações com menos bancos. "Que serviços os bancos prestarão às empresas clientes?" • BANCOS ESPECIALIZADOS – Prioridade: mercado corporativo (muito bem atendido pelos bancos no mercado financeiro brasileiro). – Clientes PJ: mais integração entre sistemas e produtos atuais “reembalados”. – “Cross selling” com o “cliente do cliente” – banco “entra” na cadeia produtiva – O próximo passo é chegar ao CRM do cliente. “Como vão evoluir os produtos bancários?” •BANCOS OFICIAIS Bancos •– 1º estágio = transacional; 2º estágio = relacional (relacionamento com o cliente); 3º estágio = orquestração de necessidades. Bancos no centro do processo (condições naturais para ocupar este espaço), potencializando negócios, elemento facilitador, criando pacotes de produtos. –Bancos – hoje = automação + capacitação financeira; amanhã = agregador dos atores das cadeias de produção de diferentes clientes através de serviços financeiros, parafinanceiros e não financeiros. –regional de desenvolvimento. “Como vão evoluir os produtos bancários?” • BANCOS OFICIAIS – Os serviços vão mudar de perfil. A tecnologia vai desintermediar os bancos. – Os cartões concentrarão mais funções, inclusive biometria. Os Bancos não vão bancar os “smartcards” sozinhos. Deverá haver parcerias com empresas de seguro e de outros serviços / produtos. – Microcrédito e vocação “Como vão evoluir os produtos bancários?” • BANCOS DE VAREJO – No futuro a qualidade dos serviços será muito importante para gerar relacionamentos. – No futuro os bancos oferecerão serviços de análise de crédito e riscos para terceiros “Como vão evoluir os produtos bancários?” • BANCOS ESPECIALIZADOS – Serviços = bancos serão “Hubs” nas transações das empresas. – Produtos e processos complexos migração para “Full Web”. – Clearing único para liquidações de contas de pequenos pagamentos via Web. “Quais novos serviços serão introduzidos?” •BANCOS OFICIAIS –SPB2 + Central de riscos. •BANCOS DE VAREJO –Transações atuais no banco. Amanhã, migração para os “canais” de terceiros. –Teleconferência – uma pirotecnia que pode evoluir como forma de relacionamento com profissionais especialistas. “Quais novos serviços serão introduzidos?” BANCOS DE VAREJO Call Center – mais inteligente, mais automatizado, com profissionais mais habilitados, com segurança e controle. Apoiar o Cash Management em cobranças, pagamentos, otimização de caixa, suprimento de crédito e engenharia financeira com operações estruturadas. CRM com Intranet assistida – pode ser muito usado pelos gerentes de contas. Poderá haver Clearing de Cobranças na Web. “Quais novos serviços serão introduzidos?” BANCOS ESPECIALIZADOS Certificação digital: importante para viabilizar transações de forma livre e com valor legal (em âmbito mundial). Necessita evoluir para tornar tudo mais fácil, barato e seguro. Sistemas de mensageria tipo SPB devem evoluir para uso direto pelas empresas = “SPB 2” = SPB integrada ao ERP das empresas. Cinco Pilares de Sucesso dos CEO’S Objetivo: Conquistar a liderança no negócio para assegurar o crescimento sustentado e a rentabilidade do banco Crescimento Foco Expansão Relacionamento Aquisições Crescer com rentabilidade Foco no atendimento e serviços aos clientes alvos Expandir a oferta de produtos e os canais de distribuição Alavancar os relacionamentos com vendas cruzadas Análise contínua para identificar oportunidades de aquisições 10 maiores prioridades dos Contribuir com valor aos negócios CIO’S: Prioridades Conclusões 1. Apresentar elenco de opções tecnológicas aplicáveis ao negócio bancário. Participação nas decisões estratégicas do banco. 2. Profissionais: atrair e manter capital intelectual. Preservar a parte estratégica de inteligência em TI. 3. Reduzir custos de TI. 4. Melhorar a segurança dos sistemas. •Alinhamento estratégico de Negócios e TI. •TI deve propiciar valor e competitividade aos negócios do banco. 5. Dominar e desenvolver novas arquiteturas de TI, reduzindo sua complexidade. 6. Definir padrões para o desenvolvimento, a produção, de segurança, de desempenho, de qualidade e de disponibilidade. •Produtividade e custos. 7. Gerenciar e priorizar projetos próprios ou executados com terceiros. •Manter apenas as funções vitais de TI. 8. Terceirizar Desenvolvimento e Manutenção. 9. Terceirizar Produção e Telecomunicações. 10. Compartilhar recursos e serviços com terceiros, bancários ou não. •Segurança é crítica e crônica. Ambientes de Tecnologia 1 2 Internet Office Banking 3 Internet Home Banking 6 5 Auto-serviço Externo à Agência 9 Rede Comercial ou de Serviços 7 Auto-serviço em Agência Negócios Especializados Banco por Telefone Central Telemarketing 8 Gerenciamento De Contas CRM Atendimento Caixa / Balcão 11 10 Operações com Mercado 4 12 Serviços de Retaguarda / Centralizados Áreas de Apoio / Meios / Controle Tendências globais de TI 60% + 55% Convergência Multimidia 55% Reconhecimento de imagens 50% (% de empresas Impactadas) Banco Móvel Recentralização de TI 50% E-Business Transformation Cartões Inteligentes 40% Web Sem Fio Tecnologias de voz Prevalência Hibridos XML Now 2003 2006 40% E-Business NLP & Retrieval ERP CRM ASP Java 2000 2002 2004 <30% 2005 2006 2003 2000 2001 Ponto Inicial 2001 2002 2003 2004 2005 <30% 2006 Tecnologias Emergentes Tecnologia •Código de barras •Multimedia e convergência de mídias •Reconhecimento de Imagens •Inteligência Artificial •Redes wirelles •Criptografia / Segurança •Cartões inteligentes •Telefone Celular + Notebook •CRM •Biometria •Certificação Digital •GED •Workflow Automação Bancária •Pagamentos de contas (banalização do uso) •ATM’S conversacionais, vendas em auto-serviços •Processamento de cheques e contas •Reconhecimento de assinaturas •Vendas •Internet Banking •Pocket Banking •Intercâmbio de informações •Conhecimentos do Cliente •Segurança •Segurança e documentação •Armazenamento de documentos •Processos com controle Mercado Financeiro Onde Estamos Tendências Economia Estabilizada Novas medidas econômicas Para retomar crescimento Tarifas Altas Redução de Tarifas Ambiente Competitivo Ambiente Mais Competitivo Enfoque Cliente Enfoque Comportamento Produtos Convencionais Produtos Diferenciados Enfoque Canais de Distribuição Terceirização / Franquias Mercado Financeiro Onde Estamos Tendências Enfoque Gerencial Enfoque One to One Lay-out Ambientes / Agência Agências menores e funcionais Pessoal Especializado Profissional Polivalente Serviços Internos Terceirização de Serviços Estruturas Onerosas Sensibilidade a Custos Tecnologia Onde Estamos Tendências Enfoque Reengenharia Processos com Workflow Enfoque Produto Enfoque Solução Telecomunicações Caras Serviços mais baratos (Wireless) Plataformas proprietárias Software Livre (Linux) Os clientes têm muitas escolhas PDV’s Cliente Banco móvel – O moderno canal de Entrega Melhoria de funcionalidade da rede Melhoria da funcionalidade do equipamento Telefone Telefone estendido Telefone inteligente Tablet PDA PDA tipo concha Wireless Notebook Database no servidor de aplicação DBMS Integradores de aplicações wireless Service Oriented Architecture (SOA) Formulação Estratégica Transições do Mercado Financeiro da Automação Bancária / Tecnologia do Desenvolvimento Organizacional do Comportamento Humano / Clientes REVALIDAR •Vocação •Posicionamento no Mercado Financeiro •Mercados Alvos •Impacto de Novas Tecnologias •Marketing e Produtos •Logística de Distribuição •Estrutura e Técnicas de Vendas •Monitoração de Resultados •Instrumentos de Gestão Onde a Venda está inserida no composto de Marketing? EVOLUÇÃO NO PLANEJAMENTO DE CENÁRIOS Impulsionado pela 2ª Guerra Mundial Na década de 60 , Hermann Kahn of Hudson Institute. Especializado em estudar e considerar as perspectivas “absurdas” Em 1974 a Universidade de Stanford criou o SRI Standford Research Institute para fornecer planejamento de longo prazo. Na década de 80 , frustração em relação ao estudos de previsão Na década de 90 ,volta dos estudos de cenários , devido a inovações e revoluções de dificil previsão PREVISÃO E INCERTEZA Previsão (Delphi) Incerteza (Cenários) STANFORD RESEARCH INSTITUTE Scenario Planning Methodology 1. Strategic decision 3.Environmental forces 2.Key decision factors 4. Scenario logics 5. Scenarios 6.Strategy implications CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES - O planejamento de cenários não funciona como uma metodologia de previsão do futuro, mas sim as possíveis perspectivas e desdobramentos passíveis de ocorrer - É importante instrumento de planejamento tanto para corporações quanto p/ governos no sentido direcionar ações estratégicas e contingências - Crise do petróleo de 73 e queda do muro de Berlim foram avaliados através desta técnica Os cenários como conjunções especiais das variáveis macro ambientais • Costuma-se criar 3 cenários para os negócios: • Otimista – as variáveis se coordenam de tal maneira que criam mais oportunidades que ameaças • Pessimista – o oposto – as variáveis criam mais ameaças que oportunidades • Provável – raciocínio lógico e/ou esperado de médias de tendências (considerando o histórico), criando um quadro com inclinação para o lado de ameaças, ou oportunidades Ferramentas para a Gestão Estratégica • Fontes de Informação • Networking • Ferramentas de Sistemas de Informação – ERP – CRM – BI • Percepção do gestor • Criatividade Matriz Estratégica Análise Ambiental Definições Estratégicas Aderência Cenários PFOA Alinhamento Objetivos, Eixos Estratégicos e Planos de Ação Negócio Coerência Missão Valores Visão Pressupostos / Fatores Críticos BSC R$ Controle As 03 Dimensões de Análise Mercado ATRATIVIDADE Micro Ambiente Produto UTILIDADE SOCIAL Macro Ambiente Empresa Rentabilidade no LP Produtos Substitutos Comportamento Tecnologia COMPETITIVIDADE Ações Estratégicas Mercadológicas Estruturais Planejamento Estratégico Pesquisa Análise de Macro e Micro Ambientes Shareholders e Stakeholders Posicionamento Interno Negócio, Missão e Visão Valores e Objetivos Estratégia Estratégias Estruturais Estratégias Mercadológicas Implantação Controle Balanced Score Card Macro Ambiente • Fatores que pertencem a TODOS os segmentos de mercado; • Mudam os Hábitos de Comportamento; • Influenciam na UTILIDADE SOCIAL dos produtos. Demográfico Político Natural RCVB Tecnológico Econômico Social Micro Ambiente • Fatores que pertencem ao nosso segmento de mercado; • Mudam os Hábitos de Consumo; • Influenciam na ATRATIVIDADE dos mercados. Concorrentes Consumidores Fornecedores Governo RCVB Stakeholders Oportunidades 1. Fortalecimento de Pernambuco no cenário de captação de eventos; 2. Crescimento diversidade da de demanda produtos pela turísticos oferecidos por PE (religioso, cultural, incentivo, rural, enoturismo, aventura, temático, eco-turismo); 3. Criação da Secretaria Estadual de Turismo de PE; 4. O atual cenário mundial tem fortalecido a posição do Brasil como destino turístico internacional; 5. Fortalecimento dos pólos médico, têxtil e tecnológico; 6. Melhoria turística. na nossa infra-estrutura O que afeta negativamente o nosso destino ? 1. As questões de segurança pública em PE; 2. As crises de imagem que afetam o destino PE; 3. A falta de integração das políticas públicas (Estado e Municípios) de promoção dos destinos de PE; 4. Os limites da política de assistência social e os altos níveis de prostituição (adulta e infantil) afetam a imagem do destino PE e a qualidade desse produto turístico. Definição dos Eixos Estratégicos Mecanismos de Gestão Relacionamento Recife Convention & Visitors Bureau Sustentabilidade Financeira Desenvolvimento Turístico