FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE UNIÃO DA VITÓRIA UNIÃO DA VITÓRIA 2013 2 SUMÁRIO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ................................................................................. 4 1.1 DA INSTITUIÇÃO .............................................................................................. 4 1.2 DO CURSO ....................................................................................................... 4 2. HISTÓRICO ............................................................................................................ 5 2.1. DA UNESPAR................................................................................................... 5 2.1.1 Da FAFIUV .................................................................................................. 6 2.1.1.1 Principais dados econômicos, sociais e educacionais que caracterizam a inserção institucional. ............................................................... 8 2.2 DO CURSO ....................................................................................................... 9 3. JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 11 4. OBJETIVOS ....................................................................................................... 12 4.1 OBJETIVO GERAL .......................................................................................... 12 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: ........................................................................... 12 5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ............................................................ 13 5.1 PÚBLICO-ALVO .............................................................................................. 13 5.2 FORMAS DE ACESSO ................................................................................ 13 5.2.1 Por Concurso Vestibular ........................................................................... 13 5.2.2 Extra vestibular.......................................................................................... 14 6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .......................................................... 15 6.1 SABERES DOCENTES ................................................................................... 15 7. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL .............................................................. 16 8. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS................................................... 17 8.1 FUNDAMENTOS LEGAIS ............................................................................... 22 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................... 24 9.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............. 24 9.2 SISTEMA ACADÊMICO, PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO E NÚMERO DE VAGAS – DIMENSÕES TEÓRICA E PRÁTICA .................................................... 25 9.3 ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................... 25 9.4 FLUXOGRAMA ................................................................................................ 26 9.4.1 Matriz Curricular Nova Proposta ............................................................... 26 9.5 MATRIZCURRICULAR .................................................................................... 27 9.5.1 JUSTIFICATIVAS E INTENÇÕES ................................................................ 29 9.6 COMPOSIÇÃO DA FORMAÇÃO..................................................................... 30 9.7 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA CARGA HORÁRIA DO DESENHO CURRICULAR ....................................................................................................... 31 9.8 COMPONENTES E CARGAS HORÁRIAS POR PERÍODO LETIVO .............. 32 9.9 EQUIVALÊNCIA ENTRE COMPONENTES CURRICULARES ATUAIS E NOVA PROPOSTA ................................................................................................ 32 9.10. PRÁTICA PROFISSIONAL ........................................................................... 33 9.10.1. Projetos Integradores e Trabalho de Conclusão de Curso ..................... 33 9.10.2. Estágio Curricular Supervisionado ......................................................... 34 9.10.3. Atividades acadêmico-científico-culturais............................................... 36 10. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM..................................................................... 37 11. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ............................................................. 39 11.1.INSTALAÇÕES DOCENTES ......................................................................... 39 11.2 LABORATÓRIOS........................................................................................... 40 11.2.1 Laboratório de Informática....................................................................... 40 3 11.2.2 Laboratório Especializado ....................................................................... 41 11.3 SALAS DE AULA ........................................................................................... 47 11.4 BIBLIOTECA .................................................................................................. 47 11.4.1 Acervo relacionado ao curso e política de atualização ............................ 48 11.5 ACESSIBILIDADE ....................................................................................... 102 12. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ................................... 104 12.1 COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................................... 104 12.2 COLEGIADO DO CURSO ........................................................................... 104 12.3 CORPO DOCENTE E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...... 105 12.4 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO ................................................ 106 13. DIPLOMAS ........................................................................................................ 107 14. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................ 108 14.1 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.......................................... 108 14.2 ARTICULAÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COM AS AÇÕES DO CURSO ................................................................................................................ 109 14.3 AVALIAÇÃO EXTERNA ............................................................................... 109 15. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ......................................................... 110 16. O PIBID NA FAFIUV.......................................................................................... 111 17. PESQUISA ........................................................................................................ 112 REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 113 4 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO Mantenedora Governo do Estado do Paraná Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União Instituição da Vitória – campus da UNESPAR CNPJ 75.689.760/0001-57 Nome Fantasia UNESPAR –FAFIUV Esfera Estadual Administrativa Categoria Pública Estadual Endereço Praça Coronel Amazonas, s/nº Cidade/UF/CEP União da Vitória, Paraná, 84600-000 Telefone/Fax (42) 3521-9100 E-mail de contato Secretaria: [email protected] Site www.fafiuv.br 1.2 DO CURSO 1 Denominação 2 Área de conhecimento 3 Subárea 4 Nível 5 Modalidade 6 Habilitação ou Ênfase 7 Titulação 8 Carga Horária Total 9 Total de Horas-Aula 10 CH de Práticas como componente curricular 15 16 CH de Atividades Complementares CH Estágio Curricular Supervisionado Forma de acesso Número de vagas por turno de oferta Regime de matrícula Início do Curso 17 Status do Curso 18 19 Conceito ENADE Site do curso 11 12 13 14 Curso deLicenciatura em Matemática Ciências Exatas e da Terra Matemática Graduação – Licenciatura Curso presencial Licenciatura Plena Licenciado em Matemática 3000 horas 3600 horas aulas 448 horas (equivalente a 538 horas aulas) 200 400 Vestibular 40 Seriado anual 2000 Reconhecido pelo Decreto Estadual 1719/2003 e Renovação de Reconhecimento pelo Decreto Estadual 3759/2012. 3 matematicafafiuv.pbworks.com 5 2. HISTÓRICO 2.1 DA UNESPAR A Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR é uma instituição de ensino superior pública e gratuita, criada pela Lei Estadual n° 13.283, de 25 de outubro de 2001, alterada pela Lei Estadual n° 15.500, de 28 de setembro 2006. Constitui-se a partir da integração das Faculdades Estaduais: Faculdade de Artes do Paraná – FAP; Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão – FECILCAM; Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana - FECEA; Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí – FAFIPA; Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá – FAFIPAR; Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória - FAFIUV; Academia Policial Militar do Guatupê - APMG e; Escola de Música e Belas Artes do Paraná - EMBAP. Unidades que integram a Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR: I. Campus de Curitiba I – Escola de Música e Belas Artes do Paraná - EMBAP a) Centro de Área das Artes. II. Campus de Curitiba II – Faculdade de Artes do Paraná - FAP a) Centro de Área das Artes; b) Centro de Ciências Humanas, Educação e Saúde. III. Campus São José dos Pinhais – Academia Policial Militar do Guatupê - APMG a) Centro de Ciências Sociais Aplicadas. IV. Campus de Campo Mourão – Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão – FECILCAM a) Centro de Ciências Sociais Aplicadas; b) Centro de Ciências Humanas e da Educação; c) Centro de Ciências Exatas, Geociências e Engenharias. 6 V. Campus de Apucarana – Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana - FECEA a) Centro de Ciências Sociais Aplicadas; b) Centro de Ciências Humanas e da Educação; c) Centro de Ciências Exatas. VI. Campus de Paranavaí – Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí - FAFIPA a) Centro de Ciências Humanas e da Educação; b) Centro de Sociais Aplicadas; c) Centro de Ciências da Saúde; d) Centro de Área de Ciências Exatas e Biológicas. VII. Campus de Paranaguá – Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá - FAFIPAR a) Centro de Ciências Sociais e Aplicadas; b) Centro de Ciências Exatas e Biológicas; c) Centro de Ciências Humanas e da Educação. VIII. Campus de União da Vitória – Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória - FAFIUV a) Centro de Ciências Exatas e Biológicas; b) Centro de Ciências Humanas e da Educação. 2.1.1Da FAFIUV A Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória é uma das pioneiras no que concerneao ensino superior fora da capital, e ao longo de mais de cinco décadas de atividades vem formando professores que servem ao sul do Paraná e ao norte catarinense. Desde sua origem, procurou assumir um compromisso com o desenvolvimento da região, para ser um centro irradiador e transformador da estrutura cultural de sua área de intervenção. Sendo todos os seus cursos de licenciatura, a instituição recebe alunos e forma professores que atendem a aproximadamente 80 escolas estaduais e 255 escolas municipais nos 21 7 municípios que compõem sua região de abrangência, com uma população estimada em 300.000 habitantes. Na década de 1950, União da Vitória estava entre as maiores e mais prósperas cidades do Estado e era a mais importante cidade do sul e do sudoeste do Paraná, exercendo influência social e cultural sobre toda a região. Nessa conjuntura, começou a ser pensada a possibilidade de criação de um curso superior na cidade. Hoje a cidade caracteriza-se pela multiplicidade cultural oriunda dos indígenas, negros e imigrantes que nela fixaram morada, e sua economia é sustentada, especialmente, pela exploração da madeira e da erva-mate, tendo no comércio a segunda maior fonte de renda e de emprego. Em 22 de dezembro de 1956, o Governador Moisés Lupion sancionou a Lei nº 3001, criando a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, subordinada à Secretaria de Educação e Cultura do Estado do Paraná. Logo no princípio do ano seguinte, pelo Decreto nº 8474, de 25 de fevereiro de 1957, foi designado para ocupar o cargo de primeiro diretor da faculdade o eminente Prof. Dr. Luiz Wolski. A autorização para o funcionamento dos cursos de Pedagogia e História deuse pelo Parecer nº 562, de 25 de novembro de 1959, do Conselho Nacional de Educação. Transcorridos mais sete anos, em 1966, foram criados os cursos de Geografia e Letras Português-Inglês (Licenciatura de primeiro ciclo), por meio da Lei Estadual nº 5320, de 10 de maio de 1966, sendo transformados em cursos de Licenciatura Plena pelo Decreto Estadual nº 21692, de 27 de abril de 1970. O Decreto Federal nº 6112, de 31 de julho de 1967, concedeu o reconhecimento aos cursos de História e Pedagogia. Já os cursos de Geografia e Letras Português-Inglês foram reconhecidos por meio do Decreto Federal nº 74750, de 23 de outubro de 1974. O Decreto Federal nº 79216, de 08 de fevereiro de 1977, autorizou o funcionamento dos cursos de Ciências, Licenciatura de 1º grau e Licenciatura Plena com habilitação em Matemática, sendo o mesmo reconhecido pela Portaria Ministerial nº 617, de 16 de dezembro de 1980. Passaram-se mais duas décadas para que a Faculdade ofertasse novos cursos e/ou habilitações. Assim, foram criados, em 11 de julho de 2000, por meio do Decreto nº 2286, o curso de Matemática com Licenciatura Plena, a habilitação de Português-Espanhol do Curso de Letras, que foi autorizada pelo Decreto Estadual nº 2294, e a habilitação de Educação Infantil e Séries Iniciais do curso de Pedagogia, complementando as já existentes: Administração Escolar, Orientação Educacional e 8 Supervisão Escolar. Cabe ressaltar que com a aprovação das Diretrizes Curriculares de Pedagogia no ano de 2006 terminaram, gradativamente, as diferentes habilitações existentes neste curso. Em 10 de março de 2000 foi autorizado o funcionamento do curso de Biologia, pelo Decreto Estadual nº 3644. E em 31 de outubro de 2002 foi autorizado o funcionamento do curso de Química, por meio do Decreto Estadual nº 6503. O Curso de Filosofia da FAFIUV iniciou suas atividades em 2007, atendendo à solicitação feita pelo Chefe do Núcleo Regional de Educação de União da Vitória, que na ocasião apontava a necessidade de profissionais nesta área. Como o Estado do Paraná vinha implantando as disciplinas de Filosofia e Sociologia nas três séries do Ensino Médio, o curso de Filosofia tornou-se de suma importância para a região, que conta ainda com poucos professores habilitados para tal. A primeira turma do curso formou-se em 2010, ano de seu reconhecimento junto ao Conselho Estadual de Educação. A FAFIUV assume funções e compromissos de uma instituição universitária, engajada e articulada em objetivos comuns: geração, preservação e transmissão do saber em todos os seus aspectos, no campo das artes, das ciências, das humanidades e da tecnologia, oferecendo ensino público, gratuito e de qualidade, prestando serviços à comunidade e sustentando o desenvolvimento desta. 2.1.1.1 Principais dados econômicos, sociais e educacionais que caracterizam a inserção institucional. Considerada como cidade polo regional do sul do Estado do Paraná e do norte de Santa Catarina, União da Vitória caracteriza-se pela multiplicidade cultural oriunda dos imigrantes que aqui chegaram. Sua economia, especialmente sustentada na exploração da madeira e da erva-mate, temno comércio a segunda maior fonte de renda e de emprego. A Instituição inovou ao descentralizar a oferta dos cursos de pós-graduação, aumentando a matrícula na especialização. Também, tem ofertado e realizado sistematicamente cursos de formação continuada nos municípios da área de abrangência. Essa Instituição de Educação do Ensino Superior (IES) atualmente estende seus serviços a municípios que fazem parte do Núcleo Regional de Educação de 9 União da Vitória, assim como a outros do Estado do Paraná que pertencem à área de abrangência do NRE de Irati e de Ponta Grossa. Também é grande a inserção no norte de Santa Catarina. A representação abaixo (Figura 01) indica a área de abrangência da FAFIUV, mostrando sua importância e a inserção no contexto regional do sul do Paraná e norte catarinense. Além dos municípios da área de abrangência, a FAFIUV recebe acadêmicos procedentes de outros municípios do Paraná e Estados do Brasil. Figura 01:Municípios atendidos pela FAFIUV. Fonte: Arquivo da Comissão Própria de Avaliação, 2006. 2.2 DO CURSO No ano de 1974, os professores Édison Afrânio Berthier e Chaquib Hassan, do Colégio Estadual Túlio de França, tiveram a ideia de criar um Curso de Licenciatura em Matemática na Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras – FAFIUV de União da Vitória, estado do Paraná. No início do ano de 1975, o então diretor da FAFIUV, Prof. Mário Riesenberg, decidiu pela criação do referido curso, designando o Prof. Édison Afrânio Berthier para, junto com a Prof.ª Ivete Mazzali, estruturá-lo. Durante a constituição do curso ocorreram várias modificações nos cursos de Licenciaturas, ocasionando a criação do Curso de Licenciatura Curta em Ciências (com duração de dois anos), com a participação do Prof. Valdir Vieira, e juntamente, a Habilitação em Matemática (com duração de dois anos), através do Decreto 10 Federal nº 78653, de 27/10/1976, que passou a viger em março de 1977, sendo reconhecido pela Portaria Ministerial nº 617, de 16/12/1980. Também em 1977, o Curso de Licenciatura Curta em Ciências passou a ter duração de três anos e a habilitação em Matemática com duração de apenas um ano, por meio do Decretonº 79216, de 08/02/1977, que alterou o Decreto nº 78.65376, de 27/10/1976, que autorizou o funcionamento do Curso de Ciências, da Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitoria, estado do Paraná. Este entrou em funcionamento, sendo reconhecido pela Portaria nº617, de 11/07/2000. Após duas décadas, o curso foi transformado em Licenciatura Plena em Matemática, pelo Decreto Estadual nº 2286, de 11/07/2000.A última atualização da matriz curricular ocorreu em 2007. Em geral, o curso apresenta um público superior às vagas ofertadas, conforme pode ser visualizado no Quadro 1. Período Vespertino Noturno Vespertino Noturno Noturno Noturno Noturno Noturno Noturno Noturno Noturno Noturno Ano 2004 2004 20051 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Vagas 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 Inscritos 55 144 56 180 136 152 138 127 125 108 96 117 Candidato/Vaga 1.4 3.6 1.4 4.5 3.4 3.8 3.4 3.1 3.1 2.7 2.4 2.9 Quadro 01: Número de inscritos para o processo vestibular no Curso de Matemática de 2004 a 2013. Fonte: Setor de Controle Acadêmico, 2013. 1 No ano de 2005 o curso deixou de ser ofertado no período vespertino. 11 3. JUSTIFICATIVA A FAFIUVassumiu opapel de estimular o desenvolvimento regional e formar cidadãoscomprometidos com a realidade onde estão inseridos. Conforme prescritopela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/1996 - LDB), atende ao preparo para o exercício dacidadania e à qualificação para o trabalho docente de Matemática. A partir da leitura dessa realidade, compreendeu-se a necessidade de formação deprofissionais que tenham a capacidade de lutar para reverter o quadro de estagnação vigente emnossa sociedade e em especial na mesorregião de União da Vitória. Considerando as dificuldades enfrentadas pela região, a FAFIUV entende queuma de suas missõesé promover a formação de profissionais que possam atuar naeducação, principalmente na Educação Básica. Promover uma educação de excelência pormeio da tríade ensino, pesquisa e extensão caracteriza um de seus princípios, assim como possibilitar a interação entre as pessoas,estabelecendo parcerias com outros órgãos e instituições, ampliando o conhecimento, e ainda, proporcionando o desenvolvimento da região sul do Paraná e planalto norte de Santa Catarina, com vistas aproporcionar o avanço sociocultural dos moradores na área de abrangência da IES. Analisando o contexto regional, que abrange o núcleo de União da Vitória, existem professores lecionando Matemática sem formação superior na área.Julga-se que a sociedade atual precisa de educadores preparados, conscientes do seu papel no contexto de ensino. Isto pode ser determinante para a formação do aluno. Os profissionais habilitados para o ensino de Matemática devem ser capazes de empregar o raciocínio lógico, a postura crítica e a capacidade de resolver problemas. Tais pressupostos sustentam a estrutura do curso de Licenciatura em Matemática, ora discutido. 12 4. OBJETIVOS 4.1 OBJETIVO GERAL O objetivo do Curso de Matemática – Habilitação: Licenciatura Plena - é proporcionar o desenvolvimento do conhecimento profissional inerente à formação inicial do professor de Matemática e prepará-lo para exercício do magistério na Educação Básica, bem como favorecer a percepção da dinâmica desse conhecimento e a autonomia profissional. 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: viabilizar a construção de competências profissionais referentes ao comprometimento com os valores inspirados na sociedade democrática atual e na Educação Matemática; promover a compreensão de conceitos e argumentações matemáticas; proporcionar situações que possibilitem a interpretação de dados, elaboração de modelos e resolução de problemas, estabelecendo relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento; constituir espaços de discussão sobre as políticas públicas que regem a Educação Básica; criar condições para o reconhecimento dos valores, ideais, políticas e culturas presentes na atuação do professor de Matemática em sala de aula; possibilitar discussões e reflexões quanto à ambiguidade, à diversidade e à complexidade das relações de sala de aula; elucidar a importância de investigar sua prática e desenvolver o espírito de trabalho colaborativo; promover ambientes que proporcionem a compreensão, a crítica, a utilização e a criação de novas ideias e tecnologias na ação profissional do professor de Matemática. 13 5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 5.1 PÚBLICO-ALVO A região em que a FAFIUV está inserida caracteriza-se por uma economia baseada principalmente na agricultura, comércio e na exploração da madeira. Nesse contexto, a população dessa região está classificada em sua maioria como classe média, na qual grande parte do acesso à educação se dá por meio da escola pública. Em questionário aplicado aos alunos do curso no início do ano de 2013, verificou-se que dos 86 respondentes, 79 cursaram toda a Educação Básica em escola pública, sendo que os demais cursaram apenas parte em escola particular. Em relação à renda familiar, 5 possuem renda de até um salário mínimo, 57 de até três salários mínimos, 19 de até cinco salários mínimos, 3 possuem renda familiar de até dez salários e apenas 1 possui renda superior a dez salários mínimos. 47 alunos declararam que precisam trabalhar para poder cursar a faculdade. 43 moram em União da Vitória ou Porto União e os demais em cidades vizinhas. 19 concluíram o Ensino Médio em 2012, 30 concluíram em até três anos atrás e os demais há mais de 3 anos. Portanto, o público que se pretende atender no Curso de Licenciatura em Matemática é, em superioridade, oriundo do ensino público. Nesse ambiente tiveram acesso à área do conhecimento matemático e, por aptidão pessoal ou por influência de profissionais do ensino público, buscam uma formação que lhes permita lecionar a Matemática. 5.2 FORMAS DE ACESSO 5.2.1 Por Concurso Vestibular O ingresso no Curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV se dápor aprovação em concurso vestibular, sendo ofertadas 40 vagas por meio de dois concursos vestibulares anuais, sendo que 50% das vagas (20) são oferecidas em vestibular de inverno (julho) e 50% (20) em vestibular de verão (dezembro) aos portadores de certificado de conclusão do EnsinoMédio. 14 O processo seletivo atende à regulamentação do artigo 51 daLDB, Regimento Interno, Capítulo I, Seção IV e Resolução 002/2001 da FAFIUV. 5.2.2 Extra vestibular Embora o vestibular seja o principal mecanismo de ingresso na FAFIUV para os cursos de graduação, há também a possibilidade de ingresso através de processo seletivo público para ocupação de vagas residuais por candidatos a transferência interna ou externa e por portadores de diploma de nível superior. 15 6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O egresso do curso de Matemática é um profissional com formação que deve lhe permitir: demonstrar conhecimentos de modo a ser capaz de escrever, ler e pensar a Matemática da Educação Básica (Ensino Fundamental e Ensino Médio), com possibilidades de transcendência desse nível de ensino; demonstrar conhecimentos curriculares, organizacionais e didáticos que permitamo licenciado em Matemática atuar em sala de aula e desenvolver trabalho coletivo e colaborativo em sua atuação profissional; assumir a perspectiva reflexiva de formação e atuação com vistas ao desenvolvimento da autonomia que possibilita a práxis investigativa-reflexiva antes da ação, durante a ação e sobre a ação; ter autonomia de pensamento que ofereça condições para buscar novos conhecimentosmatemáticos e outros relacionados à sua atuação profissional; demonstrar habilidades para lidar com a diversidade, ambiguidade e complexidade das relações em sala de aula, considerando suas diversas origens; compreender questões éticas, culturais e sociais que permeiam o espaço escolar, bem como o papel da escola e da Matemática, com uma visão sociocrítica; compreender, criticar, utilizar e criar novas ideias e tecnologias em sua atuação profissional. 6.1 SABERES DOCENTES O professor de Matemática deve ser um mediador capaz de orientar o processo de aprendizagem dos seus alunos, consciente de seu papel na formação de cidadãos críticos e de sua contribuição e responsabilidade na transformação da realidade, na busca pela melhoria da qualidade de vida. Deve ser um profissional habilitado para atuar especialmente na Educação Básica, na disciplina de Matemática no Ensino Fundamental e Médio, que tenha um amplo conhecimento de sua área de formação, que seja capaz derefletir sobre sua prática pedagógica e de intervir na realidade regional buscandotransformá-la. 16 7. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL Os licenciados em Matemática podem exercer atividades de docência em instituições públicas e particulares da Educação Básica e/ou exercer atividades como profissionais autônomos, ministrando aulas particulares e/ou atividades de reforço de aprendizagem. Podem ainda prestar assessoria em atividades de planejamento, supervisão, coordenação e execução de trabalhos relacionados com estudos, pesquisas eprojetos que envolvam atividades ligadas às áreas da Matemática, com vistas a atividades educacionais e de Matemática Pura e Aplicada. 17 8. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS Assume-se como concepção de Projeto Pedagógico a de um instrumento de trabalho que mostra o que vai ser feito, quando, de que maneira, por quem, para chegar a que resultados. Explicita uma filosofia e harmoniza as diretrizes da educação nacional com a realidade da instituição traduzindo sua autonomia e definindo seu compromisso com a clientela (VEIGA, 2003). É uma ação intencional com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. Embora não esteja explícito, concebemos esse projeto como político também por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico, com os interesses reais e coletivos dapopulação majoritária. É político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade. A dimensão pedagógica reside na possibilidade da efetivação da intencionalidade da instituição, que é a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo. Observando as disposições das diretrizes curriculares, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNESPAR e os apontamentos das pesquisas da área de Educação Matemática, o presente Projeto Político Pedagógico está sustentado nos pressupostos de Shulman (1986), o qual afirma que para se ensinar uma disciplina, e nesse caso específico a Matemática, requer-se, de quem exerce essa função, conhecimentos diferentesdaqueles exigidos para ser um matemático. Tal particularidade sustenta nossa opção de considerar a articulação entre os conhecimentos específicos da Matemática, os curriculares e os didáticos relacionados a cada conteúdo, como fundamento para o desencadeamento do desenvolvimento profissional do (futuro) professor de Matemática.Como eixos dessa articulação, assumimos a perspectiva de formação do professor-reflexivo e as ações compartilhadas, em contraposição à perspectiva da racionalidade técnica (Shön, 1992). Conhecimento Pedagógico do Conteúdo Ação compartilhada Co Cu n he r ci Co ricu me n t la r n to eú d o do to en o im n e c ico n h óg lo Co d ag rrícu Pe Cu Conhecimento Pedagógico e Curricular do Conteúdo do to en im do ec eú nh on t Co C Co n Pe he c d a im gó en gic to o 18 Conhecimento da Curricular Reflexão antes da ação, na ação e sobre a ação Figura 2: Princípios norteadores do Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática da UNESPAR/FAFIUV. Acredita-se, portanto que a formação de profissionais não se faz isoladamente, de modo individualizado. Exige ações compartilhadas de produção coletiva que ampliam a possibilidade de criação de práticas pedagógicas inovadoras. Dessa forma, o curso deverá privilegiar a promoção de atividades de aprendizagem, de investigação, de colaboração, de comunicação, de interação e intervenção entre alunos, alunos e professores, alunos e comunidade e alunos e escola (seu futuro espaço de trabalho). Em linhas gerais, esse projeto propõe um Curso de Licenciatura em Matemática que visa, além dos conhecimentos fundamentais ao profissional da Matemática, também os voltados à Educação Matemática como um todo, numa configuração que permita romper com a dicotomia entre conhecimentos pedagógicos e conhecimentos específicos e com a dicotomia entre a teoria e a prática. Remete-se, portanto, a uma perspectiva de formação direcionada à preparação e emancipação profissional, a qual Cyrino (2006) salienta que não se trata de apenas uma reestruturação curricular e/ou alteração de metodologia, mas implica em rever a concepção de formação de professores e, a partir disso, repensar a prática pedagógica de formação de professores. Assim, o Curso de Matemática deverá oportunizar aos estudantes atividades de ensino, pesquisa e extensão integradas e articuladas que busquem: 19 uma formação pessoal, social e cultural para que consigam compreender e assumir responsabilidades no desenvolvimento de uma atitude reflexiva na sua prática profissional e tenham um horizonte cultural amplo para que sejam capazes de relacionar a atividade profissional que exercem com outras áreas do conhecimento; uma formação científica para que tenham conhecimento teórico e conceitual dos conteúdos matemáticos, sendo capazes de integrar a matemática no conjunto de saberes e conhecer o seu papel na sociedade contemporânea; para isso é necessário que tenham conhecimento das diversas áreas da Matemática, conhecendo seu desenvolvimento histórico e suas aplicações, assim como um conjunto variado de experiências matemáticas, incluindo a resolução de problemas, a realização de trabalho investigativo, a construção de modelos de situações reais, entre outras; uma formação educacional dirigida ao seu trabalho como professor, ou seja, que esses estudantes conheçam as dimensões da prática profissional: o ambiente escolar, a formação do professor (inicial e continuada), o sistema educacional, as experiências em sala de aula e as influências (sociais, políticas e culturais) concorrentes a sua prática em sala de aula. Nesse sentido tem de ser proporcionado aos futuros professores momentos de reflexões sobre as dificuldades a serem enfrentadas e as formas de resolverem tais situações quando unem o conhecimento experiencial à luz da perspectiva teórica; uma formação prática que possibilite ao futuro professor tanto a vivência crítica da realidade da educação básica, como também a experimentação, com a respectiva análise crítica, de novas propostas advindas dos estudos e pesquisas em Educação Matemática, desenvolvendo assim esquemas de ação que lhes permitam agir em situação complexa de ensino, que pode ser feita por meio de projetos em colaboração com as escolas e/ou projetos envolvendo atividades de investigação. No curso de Licenciatura em Matemática as disciplinas pedagógicas permearão todas as séries e os conteúdos a serem tratados deverão estar organizados de forma que possam ser estabelecidas, pelo professor, diferentes conexões entre conhecimentos matemáticos e conhecimentos pedagógicos, conhecimentos matemáticos entre si, conhecimentos de natureza teórica e de natureza prática, conhecimentos matemáticos e conhecimentos de outras áreas. 20 É importante que os conteúdos matemáticos sejam tratados de modo que o futuro profissional seja capaz de explorar situações-problema, procurar regularidades, fazer conjecturas, fazer generalizações, pensar de maneira lógica, comunicar-se matematicamente por meio de diferentes linguagens, conceber que a validade de uma afirmação está relacionada à consistência da argumentação, compreender noções de conjectura, teorema, demonstração, examinar consequências do uso de diferentes definições, analisar erros cometidos e ensaiar estratégias alternativas, ter confiança pessoal em desenvolver atividades matemáticas e apreciar a estrutura abstrata que está presente na Matemática e sua função social. Para tanto, as disciplinas deverão estar interligadas de modo que se promova uma articulação horizontal (disciplinas da mesma série) e uma articulação vertical (disciplinas das diferentes séries). Também serão instituídos tempos e espaços curriculares diferenciados, que podem ser: oficinas, seminários, debates, grupos de trabalhos supervisionados, eventos, dentre outros, para que não ocorra uma desvinculação do contexto histórico no qual se dá esta formação e sua constante evolução. A relação teoria e prática será abordada por meio das Práticas como Componentes Curriculares (PCC), numa perspectiva inter, multi e transdisciplinar e voltada à atuação do (futuro) professor de Matemática. A Prática como Componente Curricular deve ser vivenciada ao longo de todo o curso de formação e com tempo suficiente para abordar as diferentes dimensões da atuação profissional. As disciplinas de conteúdo matemático contemplarão enfoques pedagógicos, de linguagem e simbologia da matemática, isto é, o saber se expressar em matemática (escrever para o leitor). A Educação Matemática como área de conhecimento buscará integração entre os conteúdos matemáticos e os processos de ensino e aprendizagem da Matemática. Neste sentido, é importante que os conteúdos propostos sejam abordados por meio de tendênciasmetodológicas da Educação Matemática que fundamentam a prática docente,das quais destacamos: Resolução de Problemas; Modelagem Matemática; Mídias Tecnológicas; Etnomatemática; História da Matemática; Jogos e Materiais Manipuláveis e Investigações Matemáticas.Para tanto, seu foco de estudo serão as dimensões do sistema educacional, implicações e impactos dos 21 documentos legais referentes à organização curricular geral e da Matemática, bem como aspectos pedagógicos, epistemológicos, filosóficos, históricos, psicológicos, políticos, metodológicos e culturais. O Estágio Supervisionado é instância privilegiada que permite a articulação entre o estudo teórico e os saberes práticos; seu planejamento e organização serão feitos em etapas com características bem definidas, através da previsão de situações didáticas em que os futuros professores coloquem em uso os conhecimentos que constituíram, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros, de naturezas distintas e oriundos de suas experiências, em diferentes tempos e espaços curriculares. O Estágio Supervisionado será desenvolvido na segunda metade do curso e também deverá abordar as diversas dimensões que permeiam a práxis do professor de Matemática. Para tanto, o projeto de estágio será planejado e avaliado conjuntamente pela IES e as escolas campos de estágio, com objetivos e tarefas claras e as duas instituições deverão assumir responsabilidades e se auxiliarem mutuamente, o que pressupõe relações formais entre instituições de ensino e unidades dos sistemas de ensino. Tais disposições devem estar presentes em regulamento próprio de estágio elaborado pelo Colegiado do Curso e aprovado pelo CEPE. No que concerne à formação do professor de Matemática é necessário que os professores formadores considerem como princípios norteadores: I - a competência como concepção nuclear na orientação do curso; II - a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor, tendo em vista: a) a simetria invertida, uma vez que o preparo do professor, por ocorrer em lugar similar àquele em que vai atuar, demanda consistência entre o que faz na formação e o que dele se espera; b) a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais; c) os conteúdos, como meio e suporte para a constituição das competências; d) a avaliação como parte integrante do processo de formação, que possibilita o diagnóstico de lacunas e a aferição dos resultados alcançados, 22 consideradas as competências a serem constituídas e a identificação das mudanças de percurso eventualmente necessárias. III - a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar requer, tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como compreender o processo de construção do conhecimento. Considerando as reflexões acima mencionadas acreditamos que a identidade do curso de Licenciatura em Matemática na FAFIUV está apoiada em conhecimento matemático, visceralmente vinculado ao tratamento pedagógico e histórico, visando à construção dos saberes necessários ao desenvolvimento profissional do (futuro) professor de Matemática. 8.1 FUNDAMENTOS LEGAIS A organização curricular do curso de licenciatura em Matemática está construída em articulação com o projeto pedagógico da instituição e em sintonia com os seguintes documentos legais: DECRETO Nº 3.276/1999, de 6 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a formação em nível superior de professores para atuar na educação básica, e dá outras providências. DECRETO Nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. LEI Nº 9.394/1996, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. LEI Nº 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. 23 PARECER CNE/CES 1.302/2001, que oferece suporte para as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Matemática. RESOLUÇÃO CNE/CES 3/2003, de 18 de fevereiro de 2003, que Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática. RESOLUÇÃO CNE/CP 1/2002, de 18 de fevereiro de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. RESOLUÇÃO CNE/CP 2/2002, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. 24 9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A busca de um projeto para a Educação Básica que articule as suas diferentes etapas implica formação de seus professores de acordo com o perfil de egresso que se pretende construir, e ter como base uma proposta integrada. Nesse contexto, a proposta do Curso de Licenciatura de Matemática da FAFIUV busca, baseada na transversalidade dos saberes, estabelecer uma estruturação curricular em Núcleos de Formação a partir dos conhecimentos comuns e específicos das áreas de conhecimento Matemático, do conhecimento pedagógico e de conhecimentos complementares de modo articulado. A ideia de Núcleo trabalha na perspectiva de que qualquer professor precisa perceber, para além do seu campo específico de atuação, a questão da Ciência de uma forma mais ampla. Em sua organização didático-pedagógica o curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV busca formar o futuro professor por meio do aprendizado na perspectiva da interface e da transversalidade possíveis de diversos campos de saberes e das tecnologias a eles correspondentes. 9.1PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Os princípios norteadores do Curso de Licenciatura em Matemática que evidenciam a sua concepção são: a) partir das representações que os alunos possuem dos conceitos matemáticos e dos processos escolares para organizar o desenvolvimento das abordagens durante o curso; b) construir uma visão global dos conteúdos de maneira teoricamente significativa para o aluno. O curso foi concebido, com os valores mencionados nas presentes ações de ensino e aprendizagem para o dimensionamento de um profissional crítico, participativo e criativo. A excelência acadêmica, em termos de estrutura do curso e do processo de ensino e aprendizagem, é o compromisso básico de todas as atividades de pesquisa, de ensino e de extensão vinculadas a este projeto. Procura-se desenvolver o senso ético de responsabilidade social do acadêmico, norteador de sua atuação na futura profissão. A preocupação com a 25 atualidade econômica, científica e tecnológica está contemplada na elaboração da estrutura curricular e nas atividades teóricas e práticas vinculadas ao curso. Do ponto de vista formal, a concepção do Curso atende proposta do Conselho Nacional de Educação e dá cumprimento às Resoluções CNE/CP nº 1/2002 e CNE/CP nº 2/2002. 9.2 SISTEMA ACADÊMICO, PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO E NÚMERO DE VAGAS – DIMENSÕES TEÓRICA E PRÁTICA O curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV oferta 40 vagas, seguindo o sistema acadêmico definido pela instituição de ensino que é o seriado anual. O curso tem duração de 4 anos, sendo assim o tempo de integralização mínimo do mesmo é de 4 anos e máximo de 7 anos. 9.3 ESTRUTURA CURRICULAR A carga horária necessária para a integralização do Curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV está distribuídada seguinte forma: Núcleo Específico (1662 horas-aula equivalente a 1385 horas-relógio):tem como objetivo desenvolver os conhecimentos específicos da Licenciatura em Matemática, buscando-se aprofundar os conhecimentos da área de atuação.Composto pelas disciplinas: Cálculo Diferencial e Integral I; Geometria Analítica; Matemática Elementar; Geometria Euclidiana; Fundamentos da Matemática; Cálculo Diferencial e Integral II; Álgebra Linear; Equações Diferenciais Ordinárias; Desenho Geométrico e Geometria Descritiva; Estatística e Probabilidade; Álgebra Moderna; Física Geral; Cálculo Numérico; História e Filosofia da Matemática; Análise na Reta; Matemática Financeira. Núcleo Comum (644 horas-aula equivalente a 537 horas-relógio): tem como objetivo desenvolver competências e habilidades educativas necessárias à formação do profissional da educação matemática. Visa à fundamentação da prática pedagógica com um referencial teórico-prático voltado para a contextualização social e escolar. É divido em: o Núcleo Básico (198horas-aula equivalente a 165 horas-relógio): composto pelas disciplinas: Produção Textual; Iniciação à Pesquisa Científica; Libras. 26 o Núcleo Pedagógico (446 horas-aula equivalente a 372 horas-relógio): composto pelas disciplinas: Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Fundamental; Didática da Matemática; Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Médio; Ensino de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática;Psicologia da Educação; Prática de Ensino I; Políticas Educacionais; Tecnologias Aplicadas à Educação Matemática; Prática de Ensino II; Modelagem Matemática na Perspectiva da Educação Matemática. Prática profissional: composta pelas Práticas como Componente Curricular (538 horas-aula equivalente a 448 horas-relógio), Estágio Curricular Supervisionadono Ensino Fundamental (200 horas-relógio equivalente a 240 horas-aula), Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Médio (200 horasrelógio equivalente a 240 horas-aula) e Atividades acadêmico-científico-culturais (200 horas-relógioequivalente a 240 horas-aula). Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) que deve ser desenvolvido integralmente durante o 4º ano. 9.4 FLUXOGRAMA 9.4.1 Matriz Curricular Nova Proposta Cálculo Diferencial e Integral I Matemática Elementar Fundamentos da Matemática Cálculo Diferencial e Integral II Produção Textual Álgebra Linear Equações Diferenciais Ordinárias Didática da Matemática Estatística e Probabilidade Cálculo Numérico Física Geral Estágio Supervisionado I Análise na Reta Matemática Financeira Desenho Geométrico e Geometria Descritiva Cálculo Numérico História e Filosofia da Matemática Estágio Supervisionado II 1ª Série Geometria Analítica Geometria Euclidiana Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Fundamental 2ª Série Iniciação à Pesquisa Científica Ensino de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Médio 3ª Série 4ª Série Prática de Ensino I Psicologia da Educação Políticas Educacionais Álgebra Moderna Trabalho de Conclusão de Curso Prática de Ensino II Modelagem Matemática na Perspectiva da Educação Matemática Tecnologias Aplicadas e Educação Matemática 27 9.4.2 Matriz Curricular Atual Estatistica e Probabilidade Cálculo Diferencial e Integral I Fundamentos da Matemática 1ª Série Estrutura e Funcionamento do Ensino Cálculo Diferencial e Integral II Desenho Geométrico e Geometria Descritiva Álgebra Linear 2ª Série Cálculo Diferencial e Integral III Equações Diferenciais Ordinárias Física Geral e Experimental Estágio Supervisionado I 3ª Série Análise na Reta Cálculo Numérico História da Matemática Estágio Supervisionado II 4ª Série Geometria Fundamentos da Álgebra Libras Iniciação à Pesquisa Metodologia do Ensino da Matemática I Psicologia da Educação Metodologia do Ensino da Matemática II Didática da Matemática Álgebra Moderna Trabalho de Conclusão de Curso Metodologia do Ensino da Matemática III Introdução a Modelagem Matemática Informática Aplicada a Educação 9.5 MATRIZCURRICULAR A seguir está apresentada a estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV. Considerando que as aulas têm duração de 50 minutos, o que aqui denominamos por hora-aula (h/a), a matriz apresenta duas colunas referente às cargas horárias das disciplinas, das quais a primeira é estruturada em hora-relógio (h/r), com duração efetiva de 60 minutos e a segunda em hora-aula (h/a). 28 1º ANO Carga horária CÓDIGO CDI I GA ME GE FM IEF COMPONENTES CURRICULARES CH h/r 180 60 60 120 120 h/a 216 72 72 144 144 60 72 600 720 60 60 120 120 60 60 60 60 72 72 144 144 72 72 72 72 600 720 Estatística e Probabilidade Álgebra Moderna Física Geral Cálculo Numérico Psicologia da Educação Prática de Ensino I Políticas Educacionais Estágio Supervisionado 120 120 120 60 60 60 60 200 144 144 144 72 72 72 72 240 CARGA HORÁRIA TOTAL 800 920 Língua Brasileira de Sinais História e Filosofia da Matemática Análise na Reta Matemática Financeira Desenho Geométrico e Geometria Descritiva Tecnologias Aplicadas à Educação Matemática Prática de Ensino II Modelagem Matemática na Perspectiva da Educação Matemática Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Supervisionado 60 60 120 60 60 60 60 60 60 200 72 72 144 72 72 72 72 72 72 240 CARGA HORÁRIA TOTAL 800 920 Atividades Acadêmicas Complementares 200 240 TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 3000 3600 Cálculo Diferencial e Integral I Geometria Analítica Matemática Elementar Geometria Euclidiana Fundamentos da Matemática Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Fundamental CARGA HORÁRIA TOTAL 2º ANO PT IPC CDI II AL EDO EMPEM IEM DM Produção Textual Iniciação à Pesquisa Científica Cálculo Diferencial e Integral II Álgebra Linear Equações Diferenciais Ordinárias Ensino de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática Instrumentalização Para o Ensino deMatemática no Ensino Médio Didática da Matemática CARGA HORÁRIA TOTAL 3º ANO EP AM FG CN PED PE I POE 4º ANO LIBRAS HFM AR MF DGGD TFM PE II MMPEM TCC 29 9.5.1 JUSTIFICATIVAS E INTENÇÕES A fim de orientar a compreensão da estrutura curricular apresentamos a seguir algumas justificativas e intenções referentes às componentes curriculares a partir das discussões realizadas pelo Núcleo Docente Estruturante. Professores do colegiado de Matemática têm observado durante suas aulas na primeira série do curso que os ingressantes, em sua maioria, apresentam dificuldades em relação a conteúdos matemáticos que fazem parte do currículo da Educação Básica. Nesse sentido, pensamos que na primeira série do curso devem constar disciplinas que retomem e ampliem esses conteúdos matemáticos, além de introduzir conteúdos de nível superior. Na disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I, a intenção é que no primeiro bimestre – podendo este período ser flexibilizado – sejam trabalhados os conteúdos referentes aos números reais, propriedades, funções e seus gráficos, equações e inequações. A disciplina Matemática Elementar tem como intenção específica de revisar conteúdos do Ensino Médio, bem como aprofundá-los quando possível. Na Geometria Euclidiana a abordagem a ser dada é axiomática, buscando familiarizar os alunos com as demonstrações geométricas, e sempre que possível explorar abordagens dos conteúdos geométricos trabalhados na Educação Básica. Apesar de seu caráter axiomático, é importante também que se trabalhe questões envolvendo grandezas e medidas. Os conteúdos de Geometria Analítica foram desvinculados das disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral, originando assim a disciplina específica. Instrumentalização para o Ensino da Matemática no Ensino Fundamental e Instrumentalização para o Ensino da Matemática no Ensino Médio, têm por objetivo que o aluno vivencie situações de aprendizagem de conteúdos matemáticos do Ensino Fundamental (anos finais) e do Ensino Médio através de diferentes alternativas de ensino da Matemática, cujas teorias serão exploradas na disciplina de Ensino de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática. As disciplinas Iniciação à Pesquisa Científica e Produção Textual, tem a intenção de iniciar o aluno à escrita e leitura de trabalhos científicos. O aluno iniciará seus estágios curriculares supervisionados na segunda metade do curso. Dessa forma as disciplinas de Prática de Ensino I e II devem constituir espaços para a reflexão da práxis do professor de Matemática. 30 As disciplinas de Cálculo Numérico e Estatística e Probabilidade, estão na terceira série do curso, possibilitando aos alunos desenvolverem pesquisas de TCC que necessitem desses conhecimentos. As disciplinas Políticas Educacionais e Psicologia da Educação na terceira série tem intenção que o aluno associe a teoria à prática. A disciplina de História e Filosofia da Matemática visa mostrar a construção histórica dos conhecimentos matemáticos bem como as concepções filosóficas que estiveram presentes durante essas construções históricas. Entendemos que a incorporação da disciplina de Matemática Financeira na matriz curricular do curso, pois o conteúdo integra o currículo da Educação Básica, é aplicável na realidade de nossa sociedade, e não é abordado em nenhuma outra disciplina do curso. 1º ANO SÉRIE 9.6 COMPOSIÇÃO DA FORMAÇÃO CONTEÚDO (NÚCLEO DE FORMAÇÃO) Específico Específico Específico Específico Específico Pedagógico CARGA HORÁRIA COMPONENTES CURRICULARES Cálculo Diferencial e Integral I Geometria Analítica Matemática Elementar Geometria Euclidiana Fundamentos da Matemática Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Fundamental 3º ANO 2º ANO CARGA HORÁRIA TOTAL Básico Básico Específico Específico Específico Produção Textual Iniciação à Pesquisa Científica Cálculo Diferencial e Integral III Álgebra Linear Equações Diferenciais Ordinárias Ensino de Matemática na Perspectiva Pedagógico da Educação Matemática Instrumentalização Para o Ensino de Pedagógico Matemática no Ensino Médio Pedagógico Didática da Matemática CARGA HORÁRIA TOTAL Específico Estatística e Probabilidade Específico Álgebra Moderna Específico Física Geral Específico Cálculo Numérico Pedagógico Psicologia da Educação Pedagógico Prática de Ensino I Pedagógico Políticas Educacionais CHT h/r h/a 180 216 60 72 60 72 120 144 120 144 PRÉ REQUISITOS AT PCC (h/a) (h/a) 198 64 50 126 136 18 8 22 18 8 60 72 42 30 600 720 616 104 60 60 120 120 60 72 72 144 144 72 68 68 140 134 72 4 4 4 10 0 60 72 62 60 72 42 60 600 120 120 120 60 60 60 60 72 720 144 144 144 72 72 72 72 52 638 124 126 114 68 62 36 42 CDI I GA CDI I 10 30 20 82 20 18 30 4 10 36 30 CDI I AL CDI I e GA CDI I IEF SÉRIE 31 CONTEÚDO (NÚCLEO DE FORMAÇÃO) COMPONENTES CURRICULARES CHT h/r h/a 200 240 800 920 AT PCC (h/a) (h/a) 572 148 60 60 120 60 72 72 144 72 62 68 140 60 10 4 4 12 60 72 42 30 60 72 36 36 60 72 36 36 60 72 36 36 60 200 800 72 240 720 36 516 36 204 Atividades acadêmico-científico-culturais 200 240 - TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 3000 3600 3062 Estágio Estágio Supervisionado CARGA HORÁRIA TOTAL Básico Específico Específico Específico 4º ANO PRÉ REQUISITOS CARGA HORÁRIA Língua Brasileira de Sinais História e Filosofia da Matemática Análise na Reta Matemática Financeira Desenho Geométrico e Geometria Específico Descritiva Tecnologias Aplicadas à Educação Pedagógico Matemática Pedagógico Prática de Ensino II Modelagem Matemática na Pedagógico Perspectiva da Educação Matemática TCC Trabalho de Conclusão de Curso Estágio Estágio Supervisionado CARGA HORÁRIA TOTAL AM e CDI I IEM 538 Além das disciplinas obrigatórias que compõem a matriz curricular do curso de Licenciatura em Matemática, de acordo com interesse dos alunos e disponibilidade do corpo docente do Colegiado, poderão ser oferecidas disciplinas optativas que poderão/deverão ser contabilizadas como Atividades AcadêmicoCientífico-Culturais. 9.7 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA CARGA HORÁRIA DO DESENHO CURRICULAR Formação Específica Carga horária (h/a) 1662 Carga horária (h/r) 1385 Formação Pedagógica Formação Básica 446 198 372 165 12% 6% Prática como componente Curricular 538 448 15% Conteúdos Curriculares Carga horária total % 46% Estágio Supervisionado 480 400 13% Atividades Complementares 240 200 7% Trabalho de Conclusão de Curso 36 30 1% Carga horária total (CHT) 3600 3000 100% 32 9.8 COMPONENTES E CARGAS HORÁRIAS POR PERÍODO LETIVO Conteúdos Curriculares Formação Específica 1º ANO CHT CH* % 574 74% 2º ANO CHT CH* % 346 44% 3º ANO CHT CH* % 432 42% 4º ANO CHT CH* % 310 30% TOTAL CHT CH* % 1662 46% Formação Pedagógica 42 5% 156 20% 140 14% 108 11% 446 12% Formação Básica Prática como componente Curricular Estágio Supervisionado 0 0% 136 17% 0 0% 62 6% 198 6% 104 13% 82 11% 148 15% 204 20% 538 15% 0 0% 0 0% 240 24% 240 24% 480 13% Atividades Complementares 60 8% 60 8% 60 6% 60 6% 240 7% 0% 0 0% 0 0% 36 4% 36 1% 100% 780 Trabalho de Conclusão de 0 Curso Carga horária total (CHT) 780 * Carga horária em horas-aula. 100% 1020 100% 1020 100% 3600 100% 9.9 EQUIVALÊNCIA ENTRE COMPONENTES CURRICULARES ATUAIS E NOVA PROPOSTA Apresenta-se a seguir equivalência entre os componentes curriculares atuais e os da nova proposta. ESTRUTURA ATUAL 3ª Série 2ª Série 1ª Série SÉRIE EQUIVALÊNCIAS NA NOVA ESTRUTURA DISCIPLINA(S) DE EQUIVALÊNCIA SERIE DE EQUIVALÊNCIA Cálculo Diferencial e Integral I Fundamentos da Matemática 1ª série 1ª série Estatística e Probabilidade Geometria Euclidiana Matemática Elementar Língua Brasileira de Sinais Cálculo Diferencial e Integral I (segundo semestre) e Geometria Analítica. Álgebra Linear Desenho Geométrico e Geometria Descritiva Ensino de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática Iniciação à Pesquisa Científica Psicologia da Educação Políticas Educacionais 3ª série 1ª série 1ª série 4ª série 1ª série Cálculo Diferencial e Integral II Álgebra Moderna Física Geral Equações Diferenciais Ordinárias 2ª série 3ª série 3ª série 2ª série Instrumentalização Para o Ensino 1ª série e DISCIPLINA Cálculo Diferencial e Integral I Fundamentos da Matemática Elementar Estatística e Probabilidade Geometria Fundamentos da Álgebra Língua Brasileira de Sinais Cálculo Diferencial e Integral II Álgebra Linear Desenho Geométrico e Geometria Descritiva Metodologia do Ensino de Matemática I Iniciação à Pesquisa Científica Psicologia da Educação Estrutura e Funcionamento do Ensino Cálculo Diferencial e Integral III Álgebra Moderna Física Geral e Experimental Equações Diferenciais Ordinárias Metodologia do Ensino de 2ª série 4ª série 2ª série 2ª série 3ª série 3ª série 33 Matemática II 4ª Série Didática da Matemática Cálculo Numérico História da Matemática Metodologia do Ensino de Matemática III Análise na Reta Introdução a Modelagem Matemática Informática Aplicada à Educação Trabalho de Conclusão de Curso – TCC deMatemática no Ensino Fundamental e Prática de Ensino I Didática da Matemática Cálculo Numérico História e Filosofia da Matemática Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Médio e Prática de Ensino II Análise na Reta Modelagem Matemática na Perspectiva da Educação Matemática Tecnologias Aplicadas à Educação Matemática Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 3ª série 2ª série 3ª série 4ª série 2ª série e 4ª série 4ª série 4ª série 4ª série 4ª série 9.10 PRÁTICA PROFISSIONAL As atividades de Prática de Ensino e de Estágio Supervisionado desempenham papel central nos cursos de licenciatura e por esse motivo não podem estar desvinculadas do restante do curso. Deve ser entendido como um momento em que os professores em formação precisam articular os conhecimentos específicos e pedagógicos discutidos e aprimorados durante o curso. 9.10.1 Projetos Integradores e Trabalho de Conclusão de Curso O Curso de Matemática atualmente conta com o subprojeto ―Novastecnologias e formação de professores para o ensino da Matemática‖ que faz parte do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) desenvolvido na FAFIUV, campus da UNESPAR desde agosto de 2012, como ação integradora entre as licenciaturas e Educação Básica, decorrente de convênio com a CAPES. O subprojeto possui 19 vagas para bolsistas, os quais são alunos regulares do curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV. O principal objetivo do subprojeto é proporcionar aos acadêmicos da Licenciatura em Matemática conhecimento e experiência em trabalhar com o ensino de Matemática através do uso de recursos tecnológicos. O aluno bolsista tem oportunidade de vivenciar o cotidiano da escola, ter contato com alunos de diferentes realidades, pesquisar sobre a aplicabilidade de recursos tecnológicos presentes nas escolas. Assim, o subprojeto pretende primeiramente inserir o acadêmico no ambiente escolar, permitindo a vivência do cotidiano escolar através de sua participação nos mais 34 diversos espaços: sala de professores, sala de aula, reuniões de planejamento, conselhos de classe, reuniões de pais, atividades extraclasse com os alunos. Essa inserção do acadêmico acontece através de visitas à escola e participação em atividades de planejamento de ações junto à escola, partindo em seguida para atividades de colaboração em sala de aula junto aos professores de Matemática, onde terá oportunidade de acompanhar o processo de ensino aprendizagem. Terão também a oportunidade de aprimorar sua capacidade de pesquisador e produtor de material apropriado para atuar junto aos alunos com acompanhamento do professor supervisor responsável. Atualmente a Lei 12.796, de 4 de abril de 2013, sancionada pela Presidente da República, altera o texto da Lei de Diretrizes e Bases 9.394/96 para incluir, entre outras questões, no Art. 62,§4º e §5º quea União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios incentivarão a formação de profissionais do magistério para atuar na Educação Básica pública mediante programa institucional de bolsa de iniciação à docência a estudantes matriculados em cursos de licenciatura, de graduação plena, nas instituições de educação superior. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade individual, curricular e obrigatória para os alunos regularmente matriculados no quarta série do Curso de Licenciatura em Matemática. Um dos objetivos do TCC é proporcionar ao aluno a oportunidade de pensar como determinado conteúdo pode ser abordado em sala de aula de forma a viabilizar aprendizagem significativa. Nesse momento, é possibilitado ao aluno articular os seus conhecimentos específicos e pedagógicos. Dessa forma, o trabalho deverá versar sobre uma prática pedagógica, descrevendo uma proposta de ensino e/ou relato de experiência, pesquisa bibliográfica ou estudo teórico. Em atendimento ao Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de Curso dos Cursos de Graduação da Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória, o Curso de Matemática, estabelece as normas específicas de regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Licenciatura em Matemática que segue no Anexo 1. 9.10.2 Estágio Curricular Supervisionado 35 A concepção de estágio que se assume no curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV baseia-se nas ideias apresentadas por Pimenta e Lima (2011), que consideram o estágio como uma atividade teórica, que instrumentaliza a práxis docente. ―Nesse sentido, o estágio curricular é atividade teórica de conhecimento, fundamentação, diálogo e intervenção na realidade, esta sim, objeto da práxis‖ (p. 45). O Estágio Curricular Supervisionado desempenha um papel central nos cursos de licenciatura e é importante que esteja vinculado ao restante do curso. Deve ser entendido como um momento em que os professores em formação têm a possibilidade de mobilizar os conhecimentos específicos e pedagógicos discutidos e aprimorados durante o curso, bem como constituir novos conhecimentos a partir de suas experiências e reflexões. Como parte constitutiva da formação do futuro professor, o estágio é realizado por meio de atividades relacionadas ao ensino e à aprendizagem de Matemática, e tem como objetivos: proporcionar ao acadêmico experiências na sua futura área de atuação profissional; viabilizar a elaboração dos planos de aula e análise de sua possível contribuição no contexto escolar escolhido como campo de estágio; promover a execução dos planos de aula no campo escolhido para estágio; favorecer a reflexão acerca das atividades e experiências relacionadas ao estágio; transformar as atividades relacionadas ao Estágio Curricular Supervisionado em oportunidades para estabelecer diálogos entre a IES e os campos de estágio. A carga horária do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de licenciatura em Matemática, de caráter obrigatório, é de 400 (quatrocentas) horas distribuídas na 3a e 4a séries do curso, conforme Resolução CNE/CP2/2002. A carga horária do estágio contempla atividades de preparação, estágio de coparticipação, elaboração de materiais didáticos e planos de aula para o estágio de regência, estágio de regência e elaboração do relatório de Estágio Curricular Supervisionado. A supervisão e orientação dessas atividades são realizadas cooperativamente pelos professores do colegiado de Matemática e pelos professores da Educação Básica que recebem os acadêmicos como estagiários em suas turmas. 36 O Estágio Curricular Supervisionado do curso de Matemática tem regulamento próprio (ANEXO 2),aprovado pelo Colegiado, e está em conformidade com o Regulamento Geral de Estágio Curricular Supervisionado da FAFIUV. Ressalta-se que o atual regulamento de estágio está de acordo com a matriz curricular implementada a partir do ano letivo de 2007, e serão feitas adaptações ao implementar a nova matriz curricular. Essas adaptações referem-se aos docentes das disciplinas de Metodologia do Ensino da Matemática II e III, que serão substituídos pelos docentes das disciplinas de Prática de Ensino I e II, respectivamente. 9.10.3 Atividades acadêmico-científico-culturais De acordo com a Portaria 26/2003 – GD, que regulamenta as atividades acadêmicascomplementaresda FAFIUV o acadêmico deve cumprir no mínimo 200 horas. No curso de Licenciatura em Matemática, essas são compostas pelas seguintes atividades: Cursos e eventos na área – total de horas do certificado; Cursos e eventos em áreas afins – máximo de 40 horas; Programas de iniciação científica – máximo de 100 horas por semestre; Programas de iniciação a docência – máximo de 100 horas por semestre; Publicação de resumos em anais de eventos – 10 horas por resumo; Publicação de resumo expandido em anais de eventos – 20 horas por resumo; Publicação de trabalho completo em anais de eventos – 30 horas por trabalho; Apresentação de trabalhos em eventos – 10 horas por trabalho; Monitoria – máximo de 60 horas por semestre; Atividades culturais como: recitais, espetáculos (teatro, coral, dança, mostras de cinema), e participação em debates sobre temas de interesse cultural, respeitando olimite de 20 (vinte) horas por atividade com comprovante e/ou relatório, sendo computadas no máximo 50 (cinquenta) horas anuais. Poderão ser oferecidas disciplinas optativas sendo aceitas até 50% do total 37 de horas em atividades acadêmico-científico-culturais, desde que o acadêmico tenha obtido a aprovação. 10.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação do rendimento do aluno será feita por atividade acadêmica, através da utilização das seguintes técnicas e instrumentos: I. prova escrita, prova oral, relatórios, trabalho de investigação, autoavaliação, seminários, participação em atividades de grupo,listas de exercício, textos técnicos e científicos, apresentação de trabalhos, bem como o professor poderá manter registros sobre o nível de argumentação e comunicação matemática de cada um de seus estudantes; II. outras formas de avaliação elaboradas pelos docentes, aprovadas pelo Colegiado do Curso, antes de realizada a avaliação. As verificações de aprendizagem na forma não escrita devem, obrigatoriamente, utilizar registros adequados que possibilitem a instauração de processo de revisão. A avaliação do estudante, realizada pelo professor, será expressa através denotas variáveis de 0 (zero) a 10 (dez). Ao final de cada semestre letivo será atribuída ao estudante, em cada disciplina, uma nota final resultante da média de no mínimo 2 (duas) avaliações realizadas durante o semestre letivo, independentemente da carga horária da mesma. Considerar-se-á aprovado na disciplina o estudante que obtiver média final igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista. A reprovação do estudante na disciplina ocorre: I. por falta (RF = Reprovado por Falta) quando não cumpre 75% (setenta e cinco por cento) de frequência; II. por nota (RN = Reprovação por Nota), quando obtém média anual inferior a 4,0 (quatro); III. por falta e por nota (RFN = Reprovação por Falta e por Nota), se estiver simultaneamente, nas duas condições anteriores. O estudante terá direito a Exame Final quando obtiver média anual na disciplina igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete) e frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento). 38 O Exame Final será realizado conforme o Calendário Escolar. Será aprovado, após a realização do Exame Final, o estudante com média igual ou superior a 5,0 (cinco), extraída aritmeticamente entre a média anual e a nota do respectivo exame. Em caso de não comparecimento ao Exame Final, a nota respectiva a ser atribuída ao estudante é 0 (zero). A atividade acadêmica obrigatória de natureza especial TCC – Trabalho de Conclusão de Curso, atenderá aos objetivos do presente projeto pedagógico e terá sistema de avaliação e controle de frequência definidos em regulamento próprio. 39 11. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória disponibiliza a todos os docentes e discentes recursos, instalações e equipamentos necessários, conforme especificidade de cada curso, que possibilitam oportunidades de aprendizagem e auxiliam os discentes na construção dos saberes requeridos. 11.1INSTALAÇÕES DOCENTES A FAFIUV possui salas destinadas a cada um dos oito Colegiados existentes,utilizadas para o trabalho dos docentes na instituição. Oferece também uma sala dos professores, uma sala para pesquisa e uma sala de reuniões. O quadro a seguir apresenta a área das salas disponibilizadas aos professores do Curso de Matemática. Instalações docentes Salas dos professores Sala de reuniões Sala para pesquisa Sala do colegiado de Matemática Área total (m²) 56,35 26,77 12,40 25,80 Na sala do colegiado de Matemática são alocados dez docentes, resultando em um espaço físico de 2,58m2 por integrante. Nesta sala são disponibilizados aos docentes do curso de Matemática um computador com acesso à internet, (01) um netbook, (01) uma impressora, 04 (quatro) projetores multimídia, um para cada turma do curso, 02 (duas) filmadoras digitais, 01 (uma) caixa de som amplificadora e 01 (um) microfone com fio, (01) uma mesa para reuniões com 12 cadeiras, armários individuais e 5 mesas de trabalho. Também é disponibilizado um computador e uma impressora para uso exclusivo da coordenação de curso. Ainda há uma linha telefônica que permite realização de ligações internas, permitindo contatar outros setores da Instituição, assim como ligações externas locais. Esta sala é utilizada para a realização de reuniões, de trabalhos individuais dos docentes e para o atendimento aos acadêmicos. Quanto às condições de habitação, nesta sala há boa luminosidade e ventilação. A FAFIUVdispõe de equipes de limpeza e havendo necessidades contrata serviços de manutenção. Além disso, a manutenção dos computadores da 40 Instituição, das salas e dos laboratórios é garantida pela equipe do Centro de Processamento de Dados (CPD). 11.2 LABORATÓRIOS Para melhor atender os discentes e oportunizar a construção dos saberes que dizem respeito ao futuro trabalho docente na área de Matemática, o Curso de Matemática possui 02 (dois) laboratórios: o de informática e o Laboratório de Ensino de Matemática (LEM). 11.2.1 Laboratório de Informática A FAFIUV conta com 08 (oito) laboratórios de informática equipados com 195 (cento e noventa e cinco) computadores conectados à internet para o desenvolvimento das atividades acadêmicas. Tais laboratórios e computadores estão distribuídos aos Colegiados conforme ilustra o quadro a seguir: Colegiado Quantidade de Quantidade de Computadores Ciências Biológicas Filosofia Geografia História Letras Matemática Pedagogia Química Laboratório de Informática 01 01 01 01 01 01 01 01 25 25 25 25 20 25 25 25 Em função da desatualização e da rápida obsolescência dos computadores, a Instituição faz a manutenção dos computadores de acordo com a necessidade por meio do Centro de Processamento de Dados (CPD). O laboratório de informática, além de ser um ambiente que permite pesquisa e acesso à internet, também é utilizado para o ensino e aprendizagem de conteúdos matemáticos, necessitando, assim, de softwares específicos. Para o melhor aproveitamento deste espaço e conservação dos equipamentos, esta sala possui um quadro branco e um projetor multimídia fixo. 41 De maneira geral, os atuais computadores dos laboratórios de informática atendem, quantitativamente, as atividades acadêmicas desenvolvidas na Instituição. Mobiliário LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Especificação ESTABILIZADOR TECLADO MONITOR 17’’ CPU COM PROCESSADOR AMD ATHLON 64X2 DUAL CORE 2GB DE MEMORIA HD DE 160GB COM LEITOR E GRAVADOR DE DVD MESA EM FORMICA PARA COMPUTADOR CADEIRA GIRATÓRIA COM BRAÇOS CADEIRA GIRATORIA SECRETARIA SEM BRAÇO CADEIRA FIXA SUPORTE DE TETO OU PAREDE PARA PROJETOR TELA DE PROJEÇÃO RETRATIL PROJETOR MULTIMÍDIA QUADRO BRANCO Quantidade 23 25 25 25 31 28 6 6 1 1 1 1 Discriminação Discriminação Área (m²) m² por estudante Laboratório de informática 47,4 1,18 O laboratório de informática do curso de Matemática é utilizado tanto no horário de aula quanto em turno contrário para pesquisa e desenvolvimento de projetos. 11.2.2 Laboratório Especializado O curso de Matemática da FAFIUV conta com um Laboratório de Ensino de Matemática que tem como finalidade atender aos docentes e discentes. Neste local ocorrem aulas teóricas e práticas, e a disposição do mobiliário propicia que neste ambiente ocorram atividades experimentais e que os estudantes possam confeccionar materiais relacionados aos conteúdos didáticos. Neste espaço também são guardados materiais didáticos e materiais construídos pelos alunos. A estrutura do LEM também é utilizada como um local para o planejamento de atividades, debates entre os docentes sobre as suas pesquisas e seus projetos, assim como um espaço para orientação e atendimento aos estudantes. 42 Discriminação Discriminação Área (m²) m² por estudante Laboratório de Ensino de Matemática 54 1,35 Mobiliário LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA Especificação Quantidade ARMÁRIO C/ 3 PORTAS, C/ CHAVES MESA EM MDF COM 8 LUGARES MESA EM FÓRMICA CADEIRAS SUPORTE DE TETO OU PAREDE PARA PROJETOR TELA DE PROJEÇÃO RETRATIL BANCADA DE ESTUDOS ARMARIO COM PORTA DE VIDRO COM CHAVE, PARA LIVROS PROJETOR MULTIMÍDIA QUADRO BRANCO EDITAL 3 3 1 41 1 1 2 1 1 1 1 Materiais Didáticos e Pedagógicos Especificação Quantidade ABÁCO ABERTO RÉGUA DE FRAÇÕES 67 PEÇAS DISCO DE FRAÇÕES 78 PEÇAS MATRIAL DOURDO 611 PEÇAS BALANÇA DE DOIS PRATOS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS DE ACRILICO 10 PEÇAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS COM PLANIFICAÇÃO 16 PEÇAS KIT DE DESENHO GEOMÉTRICO PARA O PROFESSOR ESQUADRO 60° RÉGUAS 20CM TRANSFERIDOR 180° TESOURA PEQUENA CALCULADORA SIMPLES BARRINHA DE COLA QUENTE COLA BRANCA 90G COLA EM BASTÃO 8G TESOURA GRANDE COMPASSO ESTILETE PISTOLA DE COLA QUENTE GIZ DE CERA 12 CORES LÁPIS DE COR 12 CORES Livros 10 1 1 3 3 1 1 2 30 31 29 28 39 14 13 7 2 30 5 3 6 6 43 TÍTULO Números: Linguagem Universal Argumentação e Provas no Ensino de Matemática Geometria na Era da Imagem e do Movimento Razões e Proporções Geometria Euclidiana: Resolução de Problemas Geometria Euclidiana: Por Meio da Resolução de Problemas Geometria Segundo a Teoria de Van Hiele Avaliação de Aprendizagem e Raciocínio em Matemática: Métodos Alternativos Construindo o Conceito de Função Tratamento da Informação Atividades Para o Ensino Básico Tratamento da Informação: Explorando dados estatísticos e noções de probabilidade a partir das séries iniciais Curso Básico de Geometria – Enfoque Didático. Módulo I. Formação de Conceitos Geométricos. Curso Básico de Geometria – Enfoque Didático. Módulo II. Formação de Conceitos Geométricos. Matemágica – História, Aplicações e Jogos Matemáticos História para Introduzir Noções de Combinatória e Probabilidade Manual de Normalização Bibliográfica para os Trabalhos Científicos (UEPG) Fundamentos da Matemática Elementar V3 Fundamentos da Matemática Elementar V4 Fundamentos da Matemática Elementar V5 Fundamentos da Matemática Elementar V6 Fundamentos da Matemática Elementar V7 Fundamentos da Matemática Elementar V9 Fundamentos da Matemática Elementar V10 Fundamentos da Matemática Elementar V11 Brincadeiras Infantis nas Aulas de Matemática Resolução de Problemas AUTOR Vânia Maria P. dos Santos e Jovana Ferreira de Rezende Lilian Nasser e Lucia A. A. Tinoco Maria Laura M. Leite Lopes e Lilian Nasser Lucia A. A. Tinoco Lucia Tinoco Lucia Tinoco Lilian Nasser e Neide P. Sant’Anna Vânia Maria Pereira dos Santos Lucia A. A. Tinoco Maria Laura Mouzinho Leite Lopes Maria Laura Mouzinho Leite Lopes Lilian Nasser e Lucia Tinoco Lilian Nasser e Lucia Tinoco Fausto Arnaud Sampaio Maria Laura Mouzinho Leite Lopes Maria Luzia Fernandes Bertholino, et al. Gelson Iezzi Gelson Iezzi e Samuel Hazzan Samuel Hazzan Gelson Iezzi Gelson Iezzi Osvaldo Dolce e José Nicolau Pompeo Osvaldo Dolce e José Nicolau Pompeo Gelson Iezzi, Samuel Hazzan e David Degenszajn Katia Stocco Smole, Maria Ignez Diniz e Patrícia Cândido Katia Stocco Smole, Maria 44 Figuras e Formas Matemática e Realidade Os Jogos e o Lúdico na Aprendizagem Escolar Matemática nas Séries Iniciais. O Sistema Decimal de Numeração. Cadernos do Mathema. Jogos de Matemática de 1º a 5º ano. Cadernos do Mathema. Jogos de Matemática de 6º a 9º ano O Diabo dos Números Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento O Ensino da Matemática na Educação Infantil Didática da Resolução de Problemas Kurumin 7. Guia Prático História da Matemática O Último Teorema de Fermat Geometria Descritiva I Geometria Analítica. Um Tratamento Vetorial Pontos & Contrapontos Avaliação. Novos tempos. Novas Práticas. Novas Competências Para Ensinar Ensinar Matemática na Educação Infantil e Nas Séries Iniciais Compreender e Transformar o Ensino Um Curso de Algebra Linear Introdução a História da Matemática A Geometria nas Séries Iniciais Descobrindo a Geometria Fractal Desvendando a Aritmética A Ludicidade e o Ensino de Matemática A Criança e o Número O Ensino de Geometria da Escola Fundamental Ignez Diniz e Patrícia Cândido Katia Stocco Smole, Maria Ignez Diniz e Patrícia Cândido Nilson José Machado Lino de Macedo. Ana Lucia Sícoli Petty e Norimar Christe Passos Clarissa S. Golbert Katia Stocco Smole, Maria Ignez Diniz e Patrícia Cândido Katia Stocco Smole, Maria Ignez Diniz e Patrícia Cândido Hans Magnus Enzensberger César Coll Françoise CerquettiAberkane e Catherine Berdonneau Luiz Roberto Dante Carlos E. Morimoto Carl B. Boyer Simon Singh Ademar A. Pereira Ivan de Camargo e Paulo Boulos Jussara Hoffman Edmar Henrique Rabelo Philippe Perrenoud Mabel Panizza J. Gimeno Sacristán A. I. Pérez Gómez Flavio U. Coelho e Mary L. Lourenço Howard Eves Adair Mendes Nacarato e Carmen Lucia B. Passos Ruy Madsen Barbosa Constance Kamii Eva Maria Siqueira Alves Constance Kamii Fonseca, M. da C. F. R. et. 45 A Arte de Resolver Problemas Jogando e Construindo Matemática Modelagem Matemática – Uma Perspectiva Para a Educação Básica Calculo Numérico com o Programa Mathcad Orientações Curriculares Para o Ensino Médio Avaliação em Matemática – Histórias e Perspectivas Atuais Física 1 – 5ª Edição Física 4 – 5ª Edição Física 3 – 5ª Edição Física 2 – 5ª Edição Metodologia da Ciência – Filosofia e Prática da Pesquisa Algebra Linear – 3ª Edição Cálculo (George B. Thomas) – vol 2 Na terra dos noves-fora – Coleção Vivendo a Matemática Par ou ímpar – Coleção Vivendo a Matemática Lógica? É Lógico! – Coleção Vivendo a Matemática Medindo Comprimentos – Coleção Vivendo a Matemática Os Números na História da Civilização – Coleção Vivendo a Matemática Os Poliedros de Platão e os Dedos da Mão – Coleção Vivendo a Matemática Polígonos, Centopéias e Outros Bichos – Coleção Vivendo a Matemática Semelhança Não é Mera Coincidência – Coleção Vivendo a Matemática A Formação Matemática do Professor – Coleção Tendências em Educação Matemática Didática da Matemática - Coleção Tendências em Educação Matemática al. George Polya Maria Verônica Rezende de Azevedo Célia Finck Brandt, Dionísio Burak, Tiago Emanuel Kluber (orgs.) Paulo José da Cunha Marques Filho Ministério da Educação Wagner Rodrigues Valente (org.) Robert Resnick, David Halliday e Kenneth S. Krane Robert Resnick, David Halliday e Kenneth S. Krane Robert Resnick, David Halliday e Kenneth S. Krane Robert Resnick, David Halliday e Kenneth S. Krane Felipe Appolinário José Luiz Boldrini, Sueli O. Rodrigues Costa, Vera Lúcia Figueiredo e Henry G. Wetzler Maurice d. Weir, Joel Hass e Frank R. Giordano Renate Watanabe José Jakubovic Nilson José Machado Nilson José Machado Luiz Marcio Imenes e Marcelo Lellis Nilson José Machado Nilson José Machado Nilson José Machado Plinio Cavalcanti Moreira e Maria Manuela M. S. David Luiz Carlos Pais 46 Investigações Matemáticas na Sala de Aula - Coleção Tendências em Educação Matemática Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática - Coleção Tendências em Educação Matemática Psicologia da Educação Matemática: uma introdução Coleção Tendências em Educação Matemática Lógica e Linguagem Cotidiana: verdade, coerência, comunicação, argumentação - Coleção Tendências em Educação Matemática Tendências Internacionais em Formação de Professores de Matemática - Coleção Tendências em Educação Matemática A Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: Tecendo Fios do Ensinar e do Aprender - Coleção Tendências em Educação Matemática Informática e Educação Matemática - Coleção Tendências em Educação Matemática Interdisciplinaridade e Aprendizagem de Matemática em sala de aula - Coleção Tendências em Educação Matemática Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática Coleção Tendências em Educação Matemática Educação a Distância online - Coleção Tendências em Educação Matemática Filosofia da Educação Matemática - Coleção Tendências em Educação Matemática História na Educação Matemática - Coleção Tendências em Educação Matemática Análise de Erros: o que podemos aprender com as respostas dos Alunos Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade Coleção Tendências em Educação Matemática O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de Professores Filosofia, Matemática e Educação Matemática – Compreensões Dialogadas Jogo: um recurso divertido de ensinar e aprender Matemática na Educação Básica Jogo: um recurso divertido de ensinar e aprender Matemática na Educação Básica Estatuto da Criança e do Adolescente João Pedro da Ponte, Joana Brocardo e Hélia Oliveira Marcelo de Carvalho Borba, Jussara de Loiola Araujo (orgs.) Jorge Tarcísio da Rocha Falcão Nilson José Machado e Marisa Ortegoza da Cunha Marcelo de Carvalho Borba et. al. Adair Mendes Nacarato, Brenda Leme da Silva e Cármem L. Brancaglion Passos Marcelo de Carvalho Borba e Mirian Godoy Penteado Vanessa Sena Tomaz e Maria Manuela M. S. David Helle Alro e Ole Skovsmose Marcelo de Carvalho Borba, Ana Paula dos Santos Malheiros, Rúbia Barcelos Amaral Zulatto. Maria Aparecida V. Bicudo e Antonio Vicente Marafioti Garnica Antonio Miguel e Maria Ângela Miorim Helena Noronha Cury Ubiratan D’Ambrosio Sérgio Lorenzato (org.) Sônia Maria Clareto, Adlai Ralph Detoni, Rosa Monteiro Paulo (orgs.) 47 O Curso de Matemática da FAFIUV é noturno, portanto neste período, o LEM é utilizado pelos professores como sala de aula. Para a utilização deste espaço em outros horários é necessário agendar com um dos professores do Colegiado com antecedência, para que este possa fazer a entrega das chaves da porta e dos armários. 11.3 SALAS DE AULA O Curso de Matemática conta com 04 (quatro) salas de aula com capacidade para atender o número de alunos de cada uma das 4 séries, que suprem as necessidades de todo o curso. Em cada sala é disponibilizada uma lousa, giz, uma tela para projeção, além de mesa e cadeira para professor e carteiras para acomodação dos alunos. Estas salas foram projetadas para garantir ventilação, comodidade térmica e um nível de incidência luminosa adequado para a realização das aulas. As dimensões estruturais das salas de aula utilizadas pelo curso estão descritas no quadro a seguir. Discriminação Discriminação Sala de aula n°15 Sala de aula n°17 Sala de aula n°18 Sala de aula n°20 Área (m²) 60 48 48 48 m² por estudante 1,50 1,20 1,20 1,20 11.4 BIBLIOTECA A biblioteca é locada nas dependências do prédio da Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória – FAFIUV. Discriminação Discriminação Área (m²) m² por estudante Área Física Total 336 4,48 Horário de Funcionamento Período Manhã Tarde Noite Segunda Quadro de Horário Terça Quarta Quinta 13:00 - 18:00 h 18:00 - 22:30 h Sexta Sábado 8:00 - 12:15 h 48 Na área total da biblioteca estão distribuídos espaços destinados ao acervo, processos técnicos e salas de estudo. A biblioteca possui um sistema de consulta e cadastro do acervo. 11.4.1 Acervo relacionado ao curso e política de atualização As informações do acervo são disponibilizadas pelo sistema informatizado, possibilitando aos usuários fazerem consultas sobre títulos, número de exemplares e disponibilidade para empréstimo. Até junho de 2013 o acervo dividido por assunto em Matemática representava um total de 853 títulos e 1735 exemplares. Todas as disciplinas efetivamente implantadas no curso de Licenciatura em Matemática indicam em média 03 (três) livros para compor a sua bibliografia básica e outros 05 (cinco) livros como bibliografia complementar, variando conforme a especificidade da disciplina. A política de atualização e aquisição de títulos do acervo do curso passa por um processo democrático. O curso via seus docentes tem solicitado a compra de novos títulos, os quais são providenciados por processos de licitação e pagos com verbas orçamentárias. No quadro a seguir constam os títulos registrados no acervo da biblioteca destinados ao curso de Matemática, identificando a editora, autor, ano de publicação e número de exemplares. N 1 2 3 4 5 Autor RODRIGUE S, Eduardo Celestino Obra Ed Cidade/Editora/ano Tombo Qt. 1700 exercícios de algebra: com respostas 7ª São Paulo/Clássico-Cientifica, s.d. 11543 1 - Rio de Janeiro/ZAHAR, Jorge/2000 24551 1 1ª Rio de Janeiro-RJ/ SBM, 2009 37699; 37700 2 - União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 26143 1 - Rio de Janeiro-RJ/Interciência, 2006 36358; 40245; 40246; 40247 4 20.000 léguas matemáticas: um DEWDNEY, passeio pelo misterioso A.K. mundo dos numeros. (Tradução de RIBEIRO, Vera) SHINE, 21 aulas de matemática Carlos Yuzo olímpica A aquisição do SANTOS, conhecimento lógicoRoseneide matemático através de Inêz dos jogos: um exemplo prático A arte de resolver problemas: um novo POLYA, aspecto do metodo George matematico. (Tradução de ARAÚJO, Heitor 49 Lisboa de. 6 7 8 9 HAGERS, Paulo Henrique FERREIRA, Jamil VESSEREA U, André 11 MELLO, Luis Roberto de 12 DAVIS, Philip J. 13 MOREIRA, Plínio Cavalcanti 15 16 União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 12897 1 Rio de Janeiro-RJ/SBM, 2011 37919; 37920; 37921; 37922; 37923; 37924; 37925; 37926; 37927; 37928. 10 União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 26125 1 União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25860 1 São Paulo/Difusão Européia do Livro, 1965 11386; 11545; 11239 3 União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25940 1 Rio de Janeiro/1985 11398 1 Belo HorizonteMG/Autentica/2007 40236; 40237; 40238 3 A geometria através de pipas e bidês União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25630 1 A geometria contemporânea São Paulo/Difusão Européia, 1962 11288 1 São Paulo/E.P.U./Mec, 1975 11001; 11002; 11003; 11004; 11005; 11006; 11007; 11008; 11009; 11010; 11011; 11012; 12 A construção dos numeros A educação matemática e o cotidiano da Escola GRAUPMA de Educação Básica NN, Olaf Antonio Gonzaga - Porto União(SC). DAL MAGRO, A efeciência dos jogos Márcia educativos no ensino da Salete matemática fundamental Gretenski 10 14 A coleta e utilização de dados estatísticos para o tratamento e combate da AIDS no Brasil. WITT, Claudia Maria DELACHET , André DIENES, Zoltan P. A estatística (Tradução de SILVEIRA, Norberto A estatística como ferramenta de aproximação entre leiturae interesse A experiencia matematica A formação matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar A geometria pelas transformações: topologia, geometria projetiva e afim. (Tradução de CHARLIE, Maria Pia Brito de Macedo, et al. 2ª 50 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 DIENES, Zoltan P. A geometria pelas transformações: geometria euclidiana. (Tradução de CHARLIE, Maria Pia Brito de Macedo, et al. São Paulo/E.P.U./Mec, 1975 11018; 11017; 11016; 11015; 11014; 11013; 11019; 11020; 11021; 11022; 11023; 11024; DIENES, Zoltan P. A geometria pelas transformações: geometria euclidiana. (Tradução de CHARLIE, Maria Pia Brito de Macedo, et al. São Paulo/E.P.U./Mec, 1971 11000 São Paulo/E.P.U./Mec, 1975 11026; 11027; 11028; 11029; 11030; 11031; 11032; 11033; 11034; 11035; 11025; 11636; União da Vitoria-PR/FAFI, 2001 23443 União da Vitoria-PR/FAFI, 2002 24795 1 União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 26134 1 São Paulo-SP/Geração Editorial, 2008 38267 1 União da Vitoria-PR/FAFI, 2005 29222 1 União da Vitoria-PR/FAFI, 2004 27154 1 3ª Campinas-SP/Papirus, 2000 23931 1 9ª Rio de Janeiro/Sociedade Brasileira de Matemática, 2006 33118; 37687; 37688; 37689; 4 DIENES, Zoltan P. A geometria pelas transformações: grupos e coordenadas. (Tradução de CHARLIE, Maria Pia Brito de Macedo, et al. KOCHAKI, A história da matemática Angelo e a modelagem como Marcelo estratégia de ensino. ZWIERZYK OWSKI, A história dos números Marly Terezinha. FEIJÓ, Ana A história da Paula. matemática. A janela de Euclides: a história da geometria: MLODINO das linhas paralelas ao W, Leonard. hiper-espaço. (Tradução de ALMEIDA, Enézio de ) SKUBISZ, Emilia da A matemática atrativa Conceição Banaszeski. PRZYTOW A matemática através da SKI, Vania. natureza ARANÃO, A matemática através de Ivana brincadeiras e jogos Valéria D. LIMA, Elton Lages A matemática do ensino médio 4ª 12 1 51 28 29 30 31 32 33 34 LIMA, Elton Lages A matemática do ensino médio 6ª A matemática do ensino médio: enunciados e soluções dos exercícios RODRIGUE A matemática de S, Anderson egípcios BUSH, A matemática dos Denise gregos Angélica A modelagem matemática e sua PYSKLEVIT contribuição para um Z, Gisele ensino dinâmico e Karina atualizado da matemática SCHIESSL, A origem das equações Vanessa LIMA, Elton Lages GARBI, Girlberto Geraldo A rainha das ciências A resolução de problemas na matemática escolar (Tradução DOMINGUES, Hygino H., et al.) A resolução de problemas na matemática escolar (Tradução DOMINGUES, Hygino H., et al.) A resolução de problemas na matemática escolar (Tradução DOMINGUES, Hygino H., et al.) 5ª Rio de Janeiro/Sociedade Brasileira de Matemática, 2006 33119; 33117; 37670; 37671; 37675; 37677; 37678; 37679. 8 Rio de Janeiro/Sociedade Brasileira de Matemática, 2010 37690; 37695 2 União da Vitoria-PR/FAFI, 2002 24786 1 União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25866 1 União da Vitoria-PR/FAFI, 2004 26830 1 União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25871 1 São Paulo-SP/Livraria da Física, 2011 40877; 40878; 40879; 40880; 40881; 40882; 40883. 7 São Paulo/Atual, 1997 23927 1 São Paulo/Atual, 2007 35117; 35118; 35119 3 São Paulo/Atual, 2010 40239 1 35 KRULIK, Stephen 36 KRULIK, Stephen 37 KRULIK, Stephen 38 BOBROWIC Z, Marcia Jucéli Pietrowski A resolução de problemas no ensino fundamental União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25100 1 39 CAMPBELL , Robert A trigonometria São Paulo/ Difusão Européia, 1961 11727; 11728; 11729 3 40 A utilização de CHERUBIN, embalagens para Simone análise do conehcimento Rikaczevski sobre pesos e medidas União da Vitoria-PR/FAFI, 2005 27158 1 52 41 QUEYSAN NE, M. A algebra moderna 42 Aprendizagem em matemática: registros de representação semiótica 43 Aulas práticas de matemática 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 1956 7ª MENEZES, Darcy Leal Abecedario da algebra 2ª de MENEZES, Abecedario da algebra: Darcy Leal 2ª (ciclo colegial) de MORAES, Abordagem da Ana Rita geometria no ensino Sant'anna fundamental: uma visão de diferenciada e criativa RODRIGUE Admissão às escolas S, J. J. preparatórias: álgebra; Neves exercícios. RODRIGUE Admissão às escolas S, J. J. preparatórias: Neves aritmética-exercícios. BOSTELMA Ajuste de curvas pelo NN, Israel método dos mínimos Fernandes quadrados ZIMMERMA Alfabetização NN, matemática para jovens Ednilson e adultos BALDOR, Algebra Aurelio Algebra II: matrizes determinantes GUELLI, probabilidades sistemas Cid A. lineares análise combinatória Algebra elementar NACHBIN, (tradução de SILVA, Leopoldo César E. et al.) COSTA, José de Algebra linear e matrizes Jesus da Serra Algebra moderna: DOLCIANI, estructura y método Mary P. (Tradução ALFARO, José A. Guevara Algebra moderna LENTIN, A. (Tradução de YLARRI, Emilio Motilva) Algebra moderna: estructura y método DOLCIANI, (Tradução LEÓN, Mary P. Humberto Gutiérrez Ponce de VIEDMA, Algebra y Trigonometria Juan A. Campinas-SP/Papirus, 2010 2847; 11538 37777; 37783; 39043; 39123 2 4 São Paulo/ Ática, s.d 30276 1 Rio de Janeiro-RJ/ O Evoluir, 1959 11540 1 Rio de Janeiro-RJ/ O Evoluir, 1959 11582 1 União da Vitoria-PR/FAFI, 2000 13119 1 Rio de Janeiro-RJ/Ao Livro Técnico LTDA, 1957 11547; 11657 2 Rio de Janeiro-RJ/Ao Livro Técnico LTDA, 1958 11330 1 União da Vitória, 2007 8194 1 União da Vitoria-PR/FAFI, 2004 27152 1 Madrid/ Edime 1975 11554 1 São Paulo/ Moderna, s.d. 11561 1 Washington/Sec. Gen. De la Organización de Los Estados Americanos, 1986 11060 1 Rio de Janeiro/Vozes, 1971 11544 1 México/Cultural S.A., 1967 11584 1 Madrid/ Aguilar, 1973 11577 1 México/Cultural S.A., 1975 11585 1 Colombia/Norma, s.d. 11575 1 53 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 Algumas sugestões sobre o uso do PEREIRA, computador como Marcelino ferramenta no auxilio da Derson abordagem dos numeros posistivos e negativos Analisis multivariado: PLA, Laura metodo de componentes E. principales SCHWART Analytic geometry and Z, Abraham calculus TAHAN, Antologia da matemática Malba TAHAN, Antologia da matemática Malba TAHAN, Antologia da matemática Malba FIGUEIRED O, Djairo Análise I Guedes de MORGADO, Análise combinatória e Augusto probabilidade: com as César soluções dos exercícios. PRADO, Análise combinatória e Ranieri probabilidade CURY, Análise de erros: o que Helena podemos aprender com Noronha as respostas dos alunos FIGUEIRED Análise de fourier e O, Djairo equações diferenciais Guedes de parciais Análise estatística dos SILVA, Raul tempos de contato da de Carvalho unidade de FCC UMP144 da Petrobrás-SIX SANTOS, Analise grafica de Reinaldo funções NOGUEIRA Análise matemática: , Duílio introdução NOGUEIRA Análise matemática: , Duílio introdução Análise matemática para ALLEN, R. economistas. (Tradução G. D. de CUNHA, Maria Emilia Melo e (et al)) AVILA, Geraldo 76 PASTOR, Julio Rey 77 PASTOR, Julio Rey Análise matemática para licenciatura Análisis matemático:análisis algebraico;Teoria de ecuaciones;Cálculo infinitesimal de una variable. Análisis matemático:cálculo infinitesimal de varias variables;Aplicaciones União da Vitória, 2006 31220 1 11059 1 11469 1 São Paulo/Saraiva, s.d. 11309 1 São Paulo/Saraiva, s.d. 11400 1 São Paulo/Saraiva, 1961 11438 1 Rio de Janeiro/Livros Técnicos e Científicos, 1975 11216; 11741; 1 Rio de Janeiro-RJ/Soc. Brasileira de Matemática, 2006 33120; 35284; 37692; 37693 4 União da Vitoria-PR/FAFI, 2001 25522 1 Washington/Sec. Gen. De la Organización de Los Estados Americanos, 1986 Nova York/Holt, Rinehart and Winston, 1960 3ª 9ª 1ª Belo HorizonteMG/Autentica/2008 4ª Rio de Janeiro-RJ/IMPA, 2012 2ª 2ª 32043; 38602; 38603 38311; 38312; 38313 3 3 União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25985 1 União da Vitoria-PR/FAFI, 2000 23979 1 11313 1 36882 1 Rio de Janeiro/Fundo de Cultura 1960 11265; 11750 2 São Paulo/EdgardBlücher, 2005 28900; 28899; 34202 3 Buenos Aires:Karpelusz,1969 11713 1 Buenos Aires:Karpelusz,1968 11714 1 Rio de Janeiro-RJ/Fename, 1977 Rio de Janeiro-RJ/Fename, 1982 54 78 PASTOR, Julio Rey 79 KRAWCYZ K,Juseli 80 HOLOVATY ,Rodrigo 81 LEITE,Ange la 82 83 84 85 86 MOYSÉS,L ucia DUCHATEA U,Paul GOODMAN, Richard MADZGALL A,Melizza do Prado Marcos DIENES, Zoltan P. 87 GENTILE,E nzo R. 88 MARCOND ES,Oswaldo 89 90 91 92 93 94 95 96 TEIXEIRA NETO,Antô nio Alves JACOBOW SKI,Ana Célia MAIESKI,Lu is Paulo Análisis matemático:análisis funcional y aplicaciones Aplicação da matemática através dos jogos Aplicação da teoria das múltiplas inteligências e da inteligência lógicamatemática na classe de aceleração-nível III Aplicações da matemática:administraç ão,economia e ciências contábeis Aplicações de Vygotsky à educação matemática Applied partial differential equations Aprenda sozinho estatística(Tradução de GALVÃO,Edison) Buenos Aires:Karpelusz,1965 11715 1 União da Vitória-PR:FAFI,2003 26147 1 União da Vitória-PR:FAFI,2002 25088 1 São Paulo-SP:Cengage Learning,2012 40440 1 Campinas-SP:Papirus,2001 23922 1 Mineola,New York:Dover publications,1989 São Paulo:Pioneira-Editora da Universidade de São Paulo,1965 40875;40 876 2 11237;11 238 2 Aprendendo geometria através do origami União da Vitoria-PR:FAFI, 2004 26831 1 Aprendizado moderno da matemática Rio de Janeiro-RJ:Zahar,1970 11284 1 Aritmética elemental Washington/Sec. Gen. De la Organización de Los Estados Americanos, 1986 11061 1 São Paulo:Do Brasil S/A,1963 11734 1 Rio de Janeiro:1970 11423 1 União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 25941 1 União da Vitoria-PR/FAFI, 2004 27157 1 Curitiba-PR:Unificado,2008 33844 1 União da Vitoria-PR/FAFI, 2003 26151 1 Curitiba-PR:Governo Estadual do Paraná,2008 36809 1 São Paulo:FTD,s.d. 20138;20 139 2 São Paulo:FTD,s.d. 20140;20 141 2 Aritmética:para uso dos alunos do 1º ciclo do curso médio Aritmética progressiva:do primário ao admissão As comunicações no ensino da matemática As dificuldades no ensino da geometria Aspectos históricos do SILVA,Clóvi ensino da matemática s Pereira da na UFPR Avaliação diasgnóstica MULLER,Eli no ensino da ana Sandi matemática BANCO de questões:4ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolad Públicas-OBMEP BIBLIOTECA moderna de matemática:álgebra,curs o superior BIBLIOTECA moderna de matemática:trigonometri a plana e esférica 3ª 1ª 55 97 Bases históricas e WULF,Adils praticas atuais no ensino on da matemática União da Vitória-PR:FAFI,2003 98 CAVALCAN TE, Luiz G. Biblioteca da matemática moderna:curso integrado 99 ECCHELI,M urilo Biblioteca da matemática moderna:2º grau(colegial) São Paulo:Formar,s.d. 100 OLIVEIRA,A ntônio Marmo de Biblioteca da matemática moderna S.Paulo:Livros Irradiantes,1971 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 C.Q.D.:explicações e demonstrações sobre conceitos, teoremas essenciais da geometria CADERNO de atividadesmatemática:anos finais do ensino fundamental COLETÂNEA de atividades- matemática ciclo básico de alfabetização Cálculo diferencial e PISKUNOV, integral(tradução de N. MEDNOV,K.) GARBI, Girlberto Geraldo DIENES, Zoltan P. Conjuntos, números e potências(tradução de DOTTO,Euclides José) Cálculo DIEUDONN infinitesimal(tradução de É,Jean FONTDEVILA,Antonio Calculus:one variable APOSTOL, calculus,with an Tom M. introduction to linear algebra Campos escalares y McQUISTA vectoriales:interpretació N,Richmond n física(tradução de B. HERREA,Francisco Oliva) BARBOSA, Ruy Combinatória e grafos Madsen Como enseñar FASCE,Jorg matematica moderna em e A. la escuela primaria CARAÇA,B Conceitos fundamentais ento de da matemática Jesus 1ª São Paulo-SP:Formar, s.d. S.Paulo-SP:Livraria da Física,2010 25991 11303; 11304; 11305; 11306; 11307 11637; 11638; 11639 11298; 11299; 11300; 11301; 11302; 33046 39407; 39408 Curitiba-PR:Secretaria de Estado 6ª 2ª 2ª 1 5 3 6 2 1 Curitiba-PR:Secretaria do estado da educação 36815 1 Moscou-URSS:Mir,1997 21905; 11516 2 São Paulo:E.P.U./INL,1974 11375; 11376; 11377; 11378; 11379 5 Barcelona:Omega,1971 11472 1 Massachusets:Blaisdell Publishing Company,1967 11460 1 México:Limusa-Wiley,1969 11473 1 São Paulo:Livraria Nobel,1974 11676 1 Buenos Aires:EI ateneo,1974 11422 1 Lisboa:Livraria Sá da Costa,1984 11421 1 56 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 BRUMFIEL, Charles F. GUELLI, Cid A. DROSDA, Wilson Eduardo Lech WAGNER, Eduardo LIMA NETTO, Sérgio COUTINHO , Lázaro Conceitos fundamentais da matemática elementar(tradução de WATANABE,Renate Conjuntos, relações, funções, inequações Construção do conceito de divisão Construções geométricas Construções geométricas:exercícios e soluções Convite às geometrias não-euclidianas 6ª 2ª Contando a história da matemática:números com sinais:uma grande invenção! GUELLI Contando a história da NETO, matemática:invenção Oscar dos números GUELLI Contando a história da NETO, matemática:equação: o Oscar idioma da álgebra GUELLI Contando a história da NETO, matemática:história da 10ª Oscar equação do 2º grau GUELLI Contando a história da NETO, matemática:história de 9ª Oscar potências e raízes Contando a história da GUELLI matemática:jogando NETO, com a história da Oscar matemática GUELLI Contando a história da NETO, matemática: dando Oscar corda na trigonometria GUELLI Contando a história da NETO, matemática:história de Oscar potências e raízes Conteúdo e metodologia CENTURIÓ da matemática:números 2ª N, Marília e operações Conteúdo e metodologia CENTURIÓ da matemática:números N, Marília e operações GUELLI NETO, Oscar Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico,1972 11312 1 S.Paulo:Moderna,s.d. 11693 1 União da Vitória-PR:FAFI,2007 32626 1 Rio de Janeiro-RJ:SBM,2007 37669; 37668 2 Rio de Janeiro-RJ:SBM,2009 37684; 37712 2 Rio de JaneiroRJ:Interciência,2001 40240; 40241; 40242;40 243; 40244; 40504; 40505; 40506; 40507; 40508; 40509; 40510 12 São Paulo-SP:Ática,2002 25468 1 São Paulo-SP:Ática,2000 13228 1 São Paulo-SP:Ática,2001 78 1 São Paulo-SP:Ática,1999 21413 1 São Paulo-SP:Ática,2000 7 1 São Paulo-SP:Ática,2000 8 1 São Paulo-SP:Ática,2000 9 1 São Paulo-SP:Ática,1995 31461 1 São Paulo:Scipicione,1995 23904 1 São Paulo:Scipicione,1994 11434 1 57 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 CENTURIÓ N, Marília Conteúdo e metodologia da matemática:números e operações 2ª LIMA, Elton Coodernadas no espaço 4ª Lages Coodernadas no plano: LIMA, Elton com as soluções dos Lages exercícios Coodernadas no plano: LIMA, Elton com as soluções dos 5ª Lages exercícios Coodernadas no plano: LIMA, Elton com as soluções dos 5ª Lages exercícios NAZARETH , Helenalda Curso básico de Resende de estatística Souza LIMA, Elton Curso de análise:volume 11ª Lages 2 LIMA, Elton Curso de análise:volume 13ª Lages 1 Curso de cálculo MAURER, diferencial e Willie integral:fundamentos Alfredo geométricos e físicos MIGUEL, Curso de cálculo Pablo diferencial e integral Curso de cálculo diferencial e MIGUEL, integral(tradução de 2ª Pablo MARCARINI, Luiz Hermínio) 139 LEME, Ruy Aguiar da Silvio Curso de estatística:elementos 140 HEFEZ, Abramo Curso de álgebra volume 1 141 LANG, Serge Cálculo (tradução de REIS, Genésio Lima dos) 142 LARSON, Roland E. Cálculo:com aplicações (tradução de FARIAS, Alfredo Alves de) 143 LARSON, Roland E. 144 THOMAS JÚNIOR, George B. 145 MUNEM, Mustafa A. Cálculo:com geometria analítica (tradução de IORIO, Valéria de Magalhães, et al.) Cálculo(tradução de FARIAS,Alfredo Alves de) Cálculo (tradução de CORDEIRO, André Lima, et al.) São Paulo:Scipicione,2002 27587 1 Rio de Janeiro:SBM,2007 37704 1 Rio de Janeiro: COMPED/INEP/SBM,2002 25191; 25192 2 Rio de Janeiro: COMPED/INEP/SBM,2005 33116; 35822 2 Rio de Janeiro-RJ:SBM,2011 37703 1 São Paulo: Ática,1987 11267 1 Rio de Janeiro-RJ:IMPA,2011 38287 1 Rio de Janeiro-RJ:IMPA,2011 38295; 38296 2 São Paulo: Edgard Blücher Ltda. , 1980 26034 1 Cuba: Cultural, 1942 11521; 11466 2 São Paulo: Mestre Jou, 1965 11758 1 Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S. A. ,1963 4ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2011 Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro Técnico S. A.,1974 11232; 11228; 11234; 11080; 11272 38447; 38448; 38449; 38450; 38451 11219; 11492; 11468 13143; 27364; 27365; 27366 5 5 3 4ª Rio de Janeiro: LTC, 1998 4 5ª Rio de Janeiro:LTC,1998 13232; 13233 2 Rio de Janeiro: Livros técncos e científicos,1974 11489; 11487; 11465 3 Rio de Janeiro-RJ:LTC,1982 22914 1 58 146 MUNEM, Mustafa A. 147 LANG, Serge 148 THOMAS, George B. 149 THOMAS, George B. 150 151 152 Cálculo (tradução de CORDEIRO, André Lima, et al.) Cálculo (tradução de MENDES, Roberto de Maria Nunes) Cálculo (tradução de BOSCHOV, Paulo) Cálculo (tradução de TEIXEIRA, Luciana do Amaral, et al.) Rio de Janeiro-RJ:LTC,1978 22915 1 Rio de Janeiro-RJ: Ao Livro técnico S/A,1974 11503 1 10ª São Paulo:Adisson Wesley,2002 24539 1 11ª São Paulo:Addison Wesley, 2009 30628; 30636; 30957; 31078 4 33051; 33052 2 33053 1 30621 1 Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2011 38440; 38441; 38442; 38443; 38444 5 Campinas-SP:Unicamp, 2011 39828; 39827; 39826 3 Campinas-SP:Unicamp, 2002 34176 1 Cálculo (SOMENTE USO LOCAL), (tradução Porto alegre-RS:Bookman, 8ª de DOERING, Claus 2007 Ivo) Cálculo (SOMENTE USO LOCAL), (tradução HOFFMAN de BIASI, Ronaldo N, Laurence 9ª Rio de Janeiro: LTC, 2008 Sérgio): um curso D. moderno e suas aplicações Cálculo (SOMENTE THOMAS, USO LOCAL), (tradução São Paulo-SP:Addison Wesley, 11ª George B. de TEIXEIRA,Luciana 2009 do Amaral, et al.) ANTON, Howard [et al] 153 SANTOS, José Plínio de Oliveira 154 EVES, Howard 155 EVES, Howard Introdução à teoria dos números 3ª Introdução à história da matemática (tradução de 5ª DOMINGUES, Hygino H.) Introdução à história da matemática (tradução de 3ª DOMINGUES, Hygino H.) Introdução à história da matemática (tradução de 2ª DOMINGUES, Hygino H.) 156 EVES, Howard 157 BARROS, Abdênago Introdução à geometria projetiva 158 CARVALHO , Paulo Cezar Pinto Introdução à geometria espacial 4ª Rio de Janeiro-RJ:SBM,2005 159 TENENBLA T, Keti Introdução à geometria diferencial 2ª São Paulo-SP:Blucher, 2011 160 ROQUE, Waldir L. Introdução ao cálculo numérico: um texto integrado com derive Campinas-SP:Unicamp, 2004 Rio de Janeiro-RJ:SBM, 2010 São Paulo:Atlas, 2000 22225; 27652; 27881; 27874; 28319; 28320 37662; 37663; 37664 37710; 35818; 37711 40619; 40618; 40617; 40616; 40615 27348; 27347; 27345; 24542 6 3 3 5 4 59 161 162 163 164 165 166 167 OLIVEIRA, Krerley Irraciel Martins ALENCAR FILHO, Edgard de ALENCAR FILHO, Edgard de ALENCAR FILHO, Edgard de ALENCAR FILHO, Edgard de ALENCAR FILHO, Edgard de BORBA, Marcelo de Carvalho Iniciação à matemática:um curso com problemas e soluções 1ª Iniciação à lógica matemática Iniciação à lógica matemática Rio de Janeiro-RJ:SBM, 2010 37682; 37683 2 São Paulo:Nobel, 2011 40582; 40581 2 São Paulo:Nobel, 2009 37519; 37520; 37521; 37522; 37523; 22054 5 Iniciação à lógica matemática 7ª São Paulo:Nobel, 1975 11310 1 Iniciação à lógica matemática 15ª São Paulo:Nobel, 1984 11708 1 Iniciação à lógica matemática 16ª São Paulo:Nobel, 1990 11707 1 Informática e educação matemática 4ª Belo Horizonte-MG:Autêntica, 2010 168 INTRODUÇÃO à algebra das matrizes (tradução de MORAES, Lafayette de) São Paulo-SP:Edart, 1969 169 HISTÓRIA e tecnologia no ensino da matemática Rio de Janeiro-RJ:Ciência Moderna, 2008 39366; 39365; 37785; 37782; 32960 11531; 11525; 11526; 11527; 11528; 11529; 11530; 40248; 40249; 40250; 40251; 40252 38285; 38377; 38378 40014; 40015; 40016; 40017; 40018 5 7 5 170 LIMA, Elton Lages Grupo fundamental e espaços de recobrimento 4ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA,2012 171 REZENDE, Eliane Quelho Frota Geometria euclidiana plana e construções geométricas 2ª Campinas-SP:UNICAMP, 2011 172 REZENDE, Eliane Quelho Frota Geometria euclidiana plana e construções geométricas 2ª Campinas-SP:UNICAMP, 2008 33124; 33125 2 173 CARMO, Manfredo Perdigão do Geometria diferencial de curvas e superfícies (tradução de ROTTMAN, Pedro) 4ª Rio de Janeiro-RJ:Sociedade Brasileira de Mtemática, 2010 37913; 37914; 37915 3 Geometria diferencial 2ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2008 174 175 ARAÚJO, Paulo Ventura LORIGGIO, Placido Geometria descritiva (curso) [São Paulo]:s.c.p., 1965 38391; 38392; 38393 11627; 11628; 3 5 3 5 60 176 LORIGGIO, Placido Geometria descritiva [São Paulo]:s.c.p., 1965 177 DAMM, Rodolfpho Gaertner Geometria descritiva: exercícios e problemaspara o ciclo colegial e exames vestibulares às escolas superiores Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico,1964 178 LIMA, Elton Lages Geometria analítica e álgebra linear 2ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2012 179 STEINBRU CH, Alfredo Geometria analítica 2ª São Paulo-SP: Parson Makron Books,2011 180 BOULOS, Paulo Geometria analítica: um tratamento vetorial 2ª/ 3ª São Paulo: Makron Books, 1987/ 2005 181 FRANCO, Valdeni Soliani [et al] Geometria Euclidiana plana: um estudo com o software geogebra 182 SCHMITZ, Carmem Cecília 183 CONNALLY , Eric 184 AVILA, Geraldo S. S. Funções de uma variável complexa IEZZI, Gelson Fundamentos de matemática elementar 4: sequência, matrizes, determinantes, sistemas 185 Geometria 1ª a 4ª série uma brincadeira séria: metodologia do ensino da geometria Funções para modelar variações: uma preparação para o cálculo (tradução de VARRIALE, Maria Cristina, et al.) 11629; 11630; 11650 11621; 11622; 11625; 11626; 11618; 11620;11 623; 11619; 11624 11605; 11606; 11607; 11608; 11609 38383; 38384; 38398; 38399; 38400; 35820; 33809; 33810 40276; 40275; 40274; 40273; 40272 22216; 24994; 34201; 38163; 38164; 38165; 38166; 38167 9 5 8 5 8 Maringá-Pr: EDUEL, 2010 35200; 35199; 35198 3 2ª São Leopoldo-RS: UNISINOS, 1994 21981; 21982 2 3ª Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2009 40872; 40873; 40874 3 Rio de Janeiro-RJ: Livros Técnicos e Científicos , 1974 11339; 11338 2 São Paulo-SP: Atual, 2004 38963; 27388; 27387; 27386; 32651 5 7ª 61 186 IEZZI, Gelson Fundamentos de matemática elementar 11: matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva 187 DOLCE, Osvaldo Fundamentos de matemática elementar 10: geometria espacial, posição e métrica 6ª/ 5ª 188 IEZZI, Gelson Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos e funções 8ª 189 IEZZI, Gelson Fundamentos de matemática elementar: geometria analítica 4ª/ 5ª 190 IEZZI, Gelson Fundamentos de matemática elementar:limites, derivadas e noções de integral 2ª/ 5ª 191 IEZZI, Gelson Fundamentos de matemática elementar: complexos, polinômios e equações 6ª 192 IEZZI, Gelson Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e logaritmos 8ª 193 IEZZI, Gelson Fundamentos de matemática elementar: logaritmos 9ª 194 IEZZI, Gelson Fundamentos de matemática elementar: trigonometria 8ª/ 3ª 1ª 37771; 39464; 39465; 39466; 39467; 39468; 39469; São Paulo-SP: Atual, 2011/2004 39470; 39471; 39472; 39473; 12197; 27392; 27394; 27393 40215; 40214; 40213; 40212; São Paulo-SP: Atual, 2011/ 40211; 1993 37776; 27461; 27462; 27458 37775; 37775; São Paulo-SP: Atual, 2011 37773; 37772 32652; 29696; 29733; 29746; 29732; São Paulo-SP:Atual,1993 /2005 29186; 28939; 28938; 11280; 11281 27468; 27465; São Paulo-SP:Atual,1997 /1993 27466; 27467; 11282 28671; 28670; 28669;27 São Paulo-SP:Atual,1993 391; 27390; 27389; 11279 27460; São Paulo-SP: Atual, 2004 27457; 27459 27395; 27396; São Paulo-SP: Atual, 2004 27397; 11277 27383; São Paulo-SP: Atual, 2004/ 27385; 1977 27384; 15 9 4 10 5 7 3 4 6 62 11278; 32527; 32723 195 HAZZAN, Samuel Fundamentos de matemática elementar: combinatória, probabilidade: 43 exercícios resolvidos, 439 exercícios propostos com resposta, 155 testes de vestibulares com resposta 196 DOLCE, Osvaldo Fundamentos de matemática elementar: geometria plana 7ª /6ª São Paulo-SP: Atual, 1993/ 1985 28182; 27463; 27464; 1809 4 197 DOLCE, Osvaldo Fundamentos e matemátia elementar: geometria espacial posição e métrica 2ª São Paulo-SP: Atual, 1980 1810 1 7ª São Paulo-SP: Atual, 2004 29847 1 198 DIENES, Zoltan P. Frações - Fichas de trabalho (tradução de CHARLIER, Maria Pia Brito de Macedo, et al) São Paulo: E.P.U., 1975 199 DIENES, Zoltan P. Frações (tradução de CHARLIER, Maria Pia Brito de Macedo, et al) São Paulo: E.P.U., 1975 200 DANTE, Luiz Roberto Formulação e resolução de problemas de matemática: teoria e prática 201 SILVA, Jairo José de Filosofias da metemática Silva 1ª São Paulo-SP: Ática, 2010 São Paulo-SP: UNESP, 2007 11047; 11048; 11049; 11050; 11051; 11052; 11053; 11054; 11055; 11056; 11057; 11058 11471; 11046; 11045; 11044; 11043; 11042; 11041; 11040; 11039; 11038; 11037; 11036 39453; 39455; 39456; 39457; 39458 39377; 39378; 40780; 40781; 40782; 40783; 40784; 40785; 40786 12 12 5 9 63 FILOSOFIA da educação matemática: debates e confluênias 202 FILOSOFIA da educação matemática: fenomenologia, concepções, possibilidades didáticopedagógicos FILOSOFIA, matemática e educação matemática: compreensões dialogadas 203 204 205 DIENES, Zoltan Paul Exploração do espaço e prática da medição (tradução de DOTTO, Euclides José) 206 SERRÃO, Alberto Nunes Exercícios e problemas de álgebra:para o ciclo colegial e exames vestibulares às escolas superiores 207 SERRÃO, Alberto Nunes 208 AUBERT, P. 209 AUBERT, P. 210 AUBERT, P. 211 AUBERT, P. 212 1ª Exercícios e problemas de álgebra Exercícios de álgebra: equações do primeiro grau (tradução de CARVALHO, J. R. de) Exercícios de álgebra: cálculo algébrico (tradução de FORTES, J. E. M.) Exercícios de álgebra: problemas do segundo grau (tradução de FORTES, Jorge Enéas Machado) Exercícios de álgebra: limites, derivadas e variação das funções(tradução de GUIMARÃES, Aldovandro) MIRSHAWK Exercícios de estatística A, Victor São Paulo-SP:Centauro, 2009 40804; 40803; 40787; 40444; 40443; 40442; 40441 7 S. Paulo-SP: UNESP, 2010 40606; 40607; 40608 3 Juiz de Fora-MG:UFJF, 2010 39086; 39087 2 5 2ª São Paulo-SP:E.P.U./INL,1974 11381; 11382; 11383; 11384; 11385 2ª/ 5ª Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro Técnico S. A.,1962/ 1973 11565; 11568; 11603 3 Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro Técnico LTDA, 1959 11579; 11532; 11551; 11594; 11550; 11589; 11533; 11537 8 Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro Técnico LTDA, 1959 11567; 11564 2 Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro Técnico LTDA, 1960 11563 1 Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro Técnico LTDA, 1960 11566; 11604 2 Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro Técnico LTDA, 1959 11600 1 São Paulo: Livraria Nobel, s. d. 11186; 11188; 11187; 11204; 11426 5 64 10ª / Rio de Janeiro: Científica,1967/ 9ª/ 1964/ 1962 8ª/ 7ª Rio de Janeiro:Livraria 27ª Francisco Alves, s. d. 11403; 11214; 11261; 11074; 11215 11536; 11588 213 CASTRO, Lauro Sodré Viveiros de Exercício de estatística 214 THIRÉ, Cêcil Exercícios de álgebra 215 CARONNE T, TH. Exercício de geometria: corpos redondos (tradução de MAGALDI, Miguel) Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro Técnico LTDA, 1959 11616; 11614; 11610 3 216 CARONNE T, TH. Exercício de geometria: poliedros Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro Técnico LTDA, 1959 11611; 11615; 11612 3 217 CARONNE T, TH. Exercícios de geometria: complementos(tradução de GUIMARÃES, Aldovandro) Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro Técnico LTDA, 1960 11593 1 218 POZETTI, Jair Estudo renovado da matemática: pelo método moderno 2ª São Paulo:Parma, 1970 46; 18510; 13018; 11102; 4 5ª Rio de Janeiro-RJ: Ediouro, 1998 23744; 22433; 37535 3 219 KUMON, Toru 220 BARROS, Carlos José Braga Estudo gostoso de matemática: o segredo do método Kumon (tradução de SHIOTA, Silva) Estruturas algébricas: com ênfase em elementos da teoria de lie Maringá-Pr: EDUEM, 2011 221 SPIEGEL, Murray Ralph Estatística: resumo de teoria; 875 exercícios resolvidos; 619 problemas propostos (tradução de COSENTINO, Pedro) 222 MIRSHAWK A, Victor Estatística 223 LIMA, Elton Lages Espaços métricos 4ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2011 224 DOERING, Claus I. Equações diferenciais ordinárias 4ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2010 Rio de Janeiro:McGraw-Hill/ MEC, 1974 3ª/ São Paulo:Livraria Nobel, 1971/ 4ª 1972 39219; 39220; 39221; 39222 11167; 11168; 11169; 11170; 11172; 11173; 11174; 11175; 11176; 11171; 1865 11273; 11183; 11190; 11184; 11185; 11203; 11192; 11189; 11191 38401; 38402; 38403 38385; 38386; 38387 5 2 4 11 9 3 3 65 225 BOYCE, William E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno (tradução de IORIO, Valéria de Magalhães) 8ª Rio de Janeiro-RJ: LTC,2006 25903; 34888; 34889; 34890 4 10 2 ZILL, Dennis G. Equações diferenciais (tradução de ZUMPANO, Antonio) 3ª São Paulo: Makron Books, 2005 27879; 27875; 27878; 27877; 27880; 27876; 34699; 34700; 35111; 35112 227 ZILL, Dennis G. Equações diferenciais: com aplicações em modelagem (tradução de PATARRA, Cyro de Carvalho) 1ª São Paulo-SP: Cengage Learning,2009 34951; 34952 228 BASSANEZ I, Rodney Carlos Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia 229 Elementos de álgebra LIMA,Rober vetorial: uma iniciação à to de Barros álgebra linear 230 MONTEIRO , L. H. Jacy Elementos de álgebra 231 LIMA, Elton Lages Elementos de topologia geral 3ª Rio de Janeiro-RJ: SBM, 2009 232 SÁ, Paulo Elementos de estatística 2ª Rio de Janeiro: Globo,1960/ 1968 233 D´AMORE, Bruno Elementos de didática da matemática (tradução 1ª de BARUFI, Maria Cristina Bonomi) 234 BORBA, Marcelo de Carvalho 226 3ª São Paulo: Contexto, 2009 4ª/ 3ª S. Paulo-SP: Cia. Editorial Nacional,1976/ 1974 Rio de Janeiro: LTC,1978 São Paulo-SP:Livraria da Física, 2007 Educação à distância online 2ª/ 3ª Belo Horizonte-MG:Autêntica, 2008/ 2011 235 EDUCAÇÃO matemática 2ª São Paulo: Moraes, s. d./ 2005 236 EDUCAÇÃO matemática: uma nova intodrução 3ª São Paulo: EDUC,2010 35102; 35103; 35104; 35105; 35101 11535; 11587; 11562 11546; 11583; 11553; 11599; 11662 37660; 37661; 37713 11166; 11177; 11178; 11179; 11180; 11181; 11182 39409; 40578; 405779; 40580 32635; 39887; 39888 24558; 23789; 23902; 34701; 34702 40897; 40898; 40899; 40900 5 3 5 3 7 4 3 5 4 66 237 238 IÓRIO, Valéria de Magalhães EDP: um curso de graduação 3ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2010 Diálogo e aprendizagem em educação ALRO, Helle matemática (tradução de 2ª FIGUEIREDO, Orlando de A.) Belo Horizonte-MG: Autêntica, 2010 239 TAHAN, Malba Didática da matemática 240 PAIS, Luiz Carlos Didática da matemática: uma análise da influência francesa 3ª Belo Horizonte-MG: Autêntica, 2011/ 2008/ 2001 241 BARBOSA, Ruy Madsen Descobrindo a geometria fractal: para a sala de aula 3ª Belo Horizonte-MG: Autêntica, 2005 São Paulo:Saraiva, 1961 DIDÁTICA da matemática: reflexões psicopedagógicas (tradução de LLORENS, Juan Acuña Porto Alegre-RS: Artes Médicas, 2009 243 BIZELLI, Maria Helena S. S. Cálculo para um curso de química São Paulo-SP: UNESP, 2009 244 RUGGIERO , Márcia A. Gomes Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais 2ª São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 2009/ 2004/ 1997 245 SOARES, Marcio G. Cálculo em variável complexa 5ª Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2012 242 38394; 38395; 38396; 38397 39894; 39893; 39892; 39891; 38678; 38677; 32695 6059; 6707; 11078; 11308 39344; 39343; 39342; 39341; 39340; 39339; 32039; 32038; 24561; 23921 40889; 39347; 39346; 39345; 36034; 32820 40888; 40887; 40886; 40885; 40884; 24554 38038; 37908; 37907; 37906; 37905; 37904; 37903; 37902; 37901 35110; 34950; 34949; 34948; 34947; 34937; 27404; 27403; 27342; 24543; 22897 38421; 38422; 38423 4 7 4 10 6 6 9 11 3 67 246 KAPLAN, Wilfred 247 KAPLAN, Wilfred 248 249 250 251 Cálculo e álgebra linear: espaços vetoriais Cálculo e álgebra linear: KAPLAN, cálculo com mais de Wilfred uma variável- equações diferenciais TIETBOHL, Cálculo diferencial e Ary Nunes integral TIETBOHL, Cálculo diferencial e Ary Nunes integral DELACHET Cálculo diferencial e , André integral 252 BOULOS, Paulo 253 AYRES JUNIOR, Frank 254 AYRES JUNIOR, Frank 255 AYRES JUNIOR, Frank 256 KOLMAN, Bernard 257 EVARISTO, Jaime 258 GONÇALVE S, Adilson 259 260 261 262 263 Cálculo e álgebra linear: vetores no plano e funções de uma variável CARAKUSH ANSKY, Mina Seinfield de DOMINGUE S, Hygino H. ROCHA, Luiz Mauro AVILA, Geraldo GONÇALVE S, Miriam 1975/ 1973/ 1972 1973/ 1974 2ª Cálculo diferencial e integral (tradução de CARVALHO, José Rodrigues de ) Cálculo diferencial e integral (tradução de ZUMPANO, Antônio ) Cálculo diferencial e integral (tradução de CARVALHO, José Rodrigues de ) Introdução à álgebra linear: com aplicações( tradução de IORIO, Valéria de Magalhães Introdução à álgebra abstrata Introdução à álgebra 6ª 2 Porto Alegre:PUC- EMMA,1975 11514 1 Porto Alegre:PUC,1975 11515 1 2848; 11463 29143; 28917; 28926; 28895; 24541; 22911; 22910 2 7 São Paulo:McGraww-Hill do Brasil, 1981 26090; 26089; 11462 3 São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 1994 22218; 24110 2 São Paulo: Ao Livro Técnico, 1957 11517 1 Rio de Janeiro: LTC, 1999 Maceió-AL: EDUFAL/ COMPED/ INEP,2002 4ª/ 5ª 2 11483; 11484 São Paulo-SP: Makron Books do Brasil, 2002/ 1999 3ª 4 1974 1956 Cálculo diferencial e integral 31864; 11482; 11480; 11481 11479; 11485 Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 1999/ 2011 29188; 29110; 23182; 22221 24833; 24834 22223; 38418; 38419; 38420 4 2 4 Introdução à álgebra linear São Paulo:McGraww-Hill do Brasil, 1976 11541 1 Introdução à álgebra S. Paulo: Atual, 1976 11315 1 11ª São Paulo:Atlas, 1996 34178 1 6ª Rio de Janeiro-RJ: LTC,1994 22222 1 5ª Rio de Janeiro-RJ: Makron Books do Brasil, 1992 22220 1 Cálculo 1: limites; derivadas; integrais: exercícios resolvidos; 670 exercícios com respostas Cálculo 1: funções de uma variável Cálculo A: funções, limite, derivação, 68 264 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 Buss integração GONÇALVE Cálculo B: funções de São Paulo: Makron Books do S, Miriam várias variáveis; Brasil, 1999 Buss integrais duplas e triplas Cálculo C: funções GONÇALVE vetoriais, integrais São Paulo: Makron Books do S, Miriam 3ª curvilíneas, integrais de Brasil, 2000 Buss superfície AVILA, G. Cálculo I: diferencial e Rio de Janeiro:Livros Técnicos S. S. integral e científicos, 1978 KAPLAN, Cálculo 1972 Wilfred QUEVEDO, Rio de Janeiro: Interciência, Carlos Cálculo avançado 2000 Peres SPIEGEL, Cálculo avançado S. Paulo-SP:Mc Graw-Hill,1972 Murray R. Curso de estatística WALLIS, W. (tradução de Rio de Janeiro:Fundo de Allen VALADARES, Mariano Cultura, 1964 do Prado, et al) GOMES, Curso de estatística São Paulo:Universidade de São Frederico 2ª experimental Paulo, 1963 Pimentel GONÇALVE Curso de geometria S, Zózimo analítica: com Rio de Janeiro: Científica,1969 Menna tratamento vetorial BEZERRA, Curso de matemática: São Paulo-SP: Cia. Editoria Manoel para os cursos de 32ª Nacional,1975 Jairo segundo grau BIANCHINI, Curso de matemática 2ª São Paulo: Moderna, 1998 Edwaldo CASTRO Curso de teoria na JÚNIOR, A. 2ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2008 medida Armando de Curso de álgebra: para uso dos candidatos à FARIAS, escola militar e dos Rio de Janeiro: Globo, 1959 Sinésio de candidatos à escola da aeronáutica Curso Elemental de matemáticas superiores: cálculo diferencial e integral i geometría QUINET, J. analítica plana con un Madrid: Paraninfo, 1975 gran número de ejemplos y aplicaciones ( tradução de MORRAS, Felix Vidondo) Cálculo: um novo ANTON, horizonte (tradução de Porto Alegre-RS: Bookman, 6ª Howard PATARRA, Cyro de 2000 Carvalho, et al) ANTON, Cálculo (tradução de Porto Alegre-RS: Bookman, 8ª Howard DOERING, Claus Ivo) 2007 Cálculo: um curso HOFFMAN moderno e suas N, Laurence Rio de Janeiro: LTC, 1998 aplicações (tradução de D. PARAVATO, Denise) 22895 1 22896 1 11512 1 11464 1 24548 1 11498 1 11230; 11229 2 11220 1 11635 1 30978 1 21301 1 38375 1 11580 1 11408 1 22209 1 10878; 10993 2 21302; 1303 2 69 281 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 Cálculo: um curso HOFFMAN moderno e suas N, Laurence 9ª Rio de Janeiro: LTC, 2008 aplicações (tradução de D. BIASI, Ronaldo Sergio) HUGHESCálculo (tradução de HALLETT, CAMELIER, Ricardo Rio de Janeiro: LTC, 1997 Deborah Galdo, et al) MONTENE GRO, Gildo Geometria descritiva São Paulo-SP:Blucher, 1991 A. PEREIRA, Rio de Janeiro-RJ: Quartel Geometria descritiva 1 Aldemar A. editora e comunicação, 2001 Geometria descritiva: RODRIGUE Rio de Janeiro: Ao Livro projetividades, curvas e 3ª S, Alvaro J. Técnico S. A. ,1960 superfícies Geometria descritiva: MACHADO, teoria e exercícios (401 22ª S. Paulo-SP:Mc Graw-Hill,1974 Ardevan desenhos de épuras e explicações no espaço ALVES, Edison Geometria diferencial Tubarão-SC:FESSEC, 1986 Vieira Geometria dos traçados GERDES, S.Paulo-SP:Livraria da dos Bora Bora na Paulus Física,2010 Amazônia Peruana PESCH, Jseane Geometria e origami União da Vitoria-PR:FAFI, 2004 Maria Geometria Elemental HEMMERLI (tradução de NG, Edwin México:Limusa, 1975 CASTELLANOS, Jose M. Hernan Perez) JANOS, Rio de Janeiro:Ciência Geometria fractal Michel Moderna, 2008 ROSA NETO, Geometria na amazônia São Paulo-SP:Ática, 1991 Ernesto Geometria no espaço: LOBÃO, 365 problemas Raimundo São Paulo: Nobel,1970 resolvidos, 300 Ariquitiba problemas propostos CANCELIE Geometria plana União da Vitoria-PR:FAFI, 2001 R, Cleide Geometria plana: resumo da teoria, 850 problemas resolvidos, RICH, 448 problemas São Paulo: McGraw-Hill, 1972 Barnett propostos, (tradução de GONDIM, Ricardo Vieira Magalhães CARMO, Manfredo Geometria riemanniana Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2011 Perdigão do Geometria analítica MAXWELL, (tradução de Buenos Aires: Alhambra,1968 E. A. MORALES,Guillermo Fleitas Geometria moderna MOISE, Londres: Addisson-Wesley (tradução de GARCIA, Edwin E. Publishing Company, 1966 Mariano) 31095 1 22226 1 33059; 33060 2 32721; 33058 2 11660 1 11666 1 36278 1 39024 1 26832 1 11703 1 38925 1 28453 1 1854 1 25518 1 381 1 38286 1 11667 1 11632 1 70 299 300 301 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315 316 BOYER, Carl B. LINTZ, Rubens BOYER, Carl B. História da matemática S. Paulo: Blücher, 1989 12898 1 História da matemática Blumenau-SC: FURB, 1999 24550 1 S. Paulo: Blücher, 1996/ 2011 33057; 38100 2 União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25989 1 União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25098 1 União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25988 1 União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25099 1 Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997 22197 1 Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2009 38374 1 Rio de Janeiro-RJ: Zahar, 2010 38272 1 Madrid: Alhambra, 1969 11348 1 Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2011 38298 1 Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972 11642 1 2ª Rio de Janeiro-RJ: SBM, 2010/ Campinas: Editora da Unicamp 37911; 30316 2 7ª São Paulo:Livraria Nobel S. A., 1968 11542 1 União da Vitória-PR: FAFI, 2004 27043 1 Belo Horizonte-MG: Autêntica, 2008 32392 1 11065 1 11068 1 11072 1 História da matemática (Tradução de GOMIDE, Elza F. GIROTTO, História da matemática Adriano Jair SPRICIGO, História da matemática: Odete Inês álgebra, aritmética e os Nava números inteiros GIROTTO, História da matemática e Veraliz modelagem matemática Bottenaga KRAUSS, História da matemática e Giseli da geometria Juraczecky História universal dos algarismos: inteligência IFRAH, dos homens contada Georges pelos números e pelo cálculo (tradução de MUÑOZ, Alberto, et al) LIMA, Elton Homologia básica Lages Incríveis passatempos STEWART, matemáticos (tradução Ian de ALFARO, Diego) RUBIO, Iniciacion a la Baldomero matematica superior Iniciação à física GONDAR, matemática: modelagem J. López de processos e métodos de solução Iniciação à matemática ADLER, de hoje (tradução de Irving MORGADO, Augusto Cézar de Oliveira) OLIVEIRA, Introdução aos métodos Edmundo da matemática aplicada Capelas de MONTEIRO Iniciação às estruturas , L. H. Jacy algébricas PORTES, Integrais e suas Priscila aplicações Fuzinatto Interdisciplinaridade e TOMAZ, aprendizagem da Vanessa matemática em sala de Sena aula GATICA, Introducion a la integral Juan de lebesque em la recta Antonio 317 TORANZOS Introducion a la teoria de , Fausto A. grafos 318 HORVÁTH, Juan Introducion a la topologia general 2ª/ 3ª 1ª 2ª 1ª Washington: Sec. Gen. De la Organización de Los Estados Americanos, 1977 Washington: Sec. Gen. De la Organización de Los Estados Americanos, 1976 Washington: Sec. Gen. De la Organización de Los Estados Americanos, 1969 71 319 NIETO S., José I. 320 MOOD, Alexander McFarlane 321 322 323 324 Introducion a los espacios de Hilbert Introducion a la teoría de la estadística (tradução 3ª de POCH, Francisco Azorín) AVILA, Introdução ao cálculo Geraldo GLAAB, Introdução ao estudo da Marcio José topologia Introdução para o ensino de geometria espacial NIELSEN, ou geometria euclidiana Andréia e geometria dos sólidos poliédricos Introdução à análise NACHBIN, funcional: espaços de Leopoldo Banach e cálculo diferencial Washington- USA: Eva V. Chesneau, 1978 19925 1 Madrid: Aguilar, 1965 11586 1 Rio de Janeiro: LTC, 1998 22219 1 União da Vitória-PR: FAFI, 2004 27153 1 União da Vitória-PR: FAFI, 2004 26987 1 Washington: Secretaria Geral da Organização dos Estados Americanos, 1976 11066 1 325 OLIVEIRA, César R. de Introdução à ánalise funcional Rio dde Janeiro-RJ: IMPA,2010 38388; 38389; 38390 3 326 KREIDER, Donald L. Introdução à análise linear (tradução de REIS, Genésio Lima dos) Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972 11731; 11601 2 327 AVILA, Geraldo Introdução à análise matemática São Paulo: Edgard Blücher Ltda. , 2008 24569; 34939; 35107 3 Rio de Janeiro: SBM, 2004 37918 2ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2010 38373 1 2ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2009 38300 1 S. Paulo-SP: Cia Editorial Nacional, 1970 11347 1 S. Paulo-SP: Atlas, 1970 32847 1 Rio de Janeiro: Livros técncos e científicos,1973 11329 1 Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2008 38380 1 IMPA- Instituto de matemática pura e aplicada, s. d. 11409 1 328 329 330 331 332 333 334 335 ANDRADE, Lenimar Nunes SEBASTIA NI, Marcos ISNARD, Carlos Introdução à computação algébrica com o Maple Introdução à geometria analítica complexa Introdução à medida e integração Introdução à programação linear SPIVEY, W. (tradução de Allen PULCHERIO, Amâncio F. ) Introdução à STOCKTON programação linear , R. (tradução de Stansbudy ANDERADE, Ewerton Dias de ) FERNANDE Introdução à teoria das Z, Pedro J. probabilidades Introdução à teoria de BAUMEIST controle e programação ER, Johann dinâmica AZEVEDO, Introdução à teoria dos Alberto grupos 2ª 2ª 1ª 336 CASTRUCC I, Benedito Introdução à lógica matemática 5ª/ 6ª São Paulo: Nobel, 1982/ 1984 11699; 11701; 36281 3 337 COPI, Irving M. Introdução à lógica (tradução de CABRAL, Álvaro) 2ª/ 3ª São Paulo: Mestre Jou, 1981 22025; 22215 2 72 338 339 340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 350 351 352 353 354 355 356 BOLFARIN E, Heleno SPIEGEL, Murray Ralph CASTANHE IRA, Nelson CARVALHO , Bulhões TORANZOS , Fausto I. Introdução à inferência estatística 2ª Estatística (tradução de CONSENTINO, Pedro) Estatística: aplicada a todos os níveis Estatística: methodo e applicação 2ª Estadística Estadistica y SHERLOCK probabilidades (tradução , A. J. de VIDAL,R. Rodriguez) Equações diferenciais PHILLIPS, (tradução de H. B. RODRUIGUES, Nelson L. ) Equações diferenciais AYRES (tradução de JUNIOR, CARVALHO, José Frank Rodrigues de ) Ensino atualizado da CATUNDA, matemática: 5ª série do 3ª Omar 1º grau Ensino atualizado da CATUNDA, matemática: 6ª série do 2ª Omar 1º grau Ensino atualizado da CATUNDA, matemática: 7ª série do 2ª Omar 1º grau Ensino atualizado da CATUNDA, matemática: 8ª série do 3ª Omar 1º grau Elementos de matemática: para CRUM, W. economistas e L. estatísticos (tradução de VALLADARES, Mariano do Prado) Elementos de cálculo GRANVILL diferencial e integral ( 5ª E, W. A. tradução de ABDELHAY, J.) GRANVILL Elementos de cálculo E, W. A. diferencial e integral Educação estatística: CAMPOS, teoria e prática em Celso ambientes de Ribeiro modelagem matemática FAINGUEL Educação matemática: ERNT, representação e Estela construção em Kaufman geometria Educação matemática 1: NUNES, números e operações 2ª Terezinha numéricas FONSECA, Educação matemática 1ª/ Maria da de jovens e adultos: 2ª Conceição especificidades, Rio de Janeiro-RJ: SBM, 2010 37697; 37698 2 Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970 379 1 Curitiba-PR: IBPEX, 2005 40684 1 Rio de Janeiro-RJ: Typ. Leuzinger, 1933 11208 1 Buenos Aires: Kapelusz, 1966 11435 1 Barcelona: Vicens-vives, 1968 11236 1 Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1956 11737; 11738 2 Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1959/ São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973 11507; 11723 2 São Paulo:EDART, 1974 11293 1 São Paulo:EDART, 1975 11392 1 São Paulo:EDART, 1975 11393 1 São Paulo:EDART, 1975 6090 1 Rio de Janeiro: Fundo da Cultura, 1962 11276; 11235 2 Rio de Janeiro: Científica,1966 33561 1 Rio de Janeiro: Científica,1961 11519 1 Belo Horizonte-MG: Autêntica, 2011 39885; 39886 2 Porto Alegre-RS: Artmed, 1999 23915; 24556 2 São Paulo-SP: Cortez, 2009 39491; 39492 2 Belo Horizonte-MG: Autêntica, 2002/ 2007 24560; 32409 2 73 F. R. 357 358 359 360 361 362 363 364 365 366 367 368 369 370 371 372 desafios e contribuições EDUCAÇÃO matemática: pesquisa 2ª S. Paulo-SP: Cortez, 2005 em movimento EDUCAÇÃO matemática nas américas: relatório de Segunda Conferência Interamericana sobre Educação matemática; São Paulo: Nacional, 1969 Lima, Peru, 4-12 de dezembro, 1966 (tradução de BERGAMASCO, Adalberto P., et al) ENSINO moderno da Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro matemática: tópicos de Técnico, 1972 aritmética ENSINO moderno da Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro matemática: álgebra e Técnico, 1972 teoria dos conjuntos ENSINO moderno da Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro matemática: geometria e Técnico, 1972 topologia ENSINO moderno da matemática: álgebra 1972 linear ENSINO moderno da matemática: curso São Paulo: Do Brasil S/A, 1967 ginasial Dos sistemas de MORETTI, numeração às Méricles Florianópolis-SC: UFSC, 1999 operações básicas com Thadeu números racionais BRAGA, Desenho linear 14ª São Paulo-SP: Ícone, 1997 Theodoro geométrico HEGENBE Dedução no cálculo RG, setencial: lógica, S. Paulo-SP:EDUSP, 1977 Leônidas exercícios HEGENBE São Paulo-SP: EDU- Editora da Dedução no cálculo de RG, Universidade de São predicados Leônidas Paulo,1978 DIRETRIZES curriculares da Curitiba-PR: Secretaria do educação básicaEstado da Educação, 2008 matemática Da etnomatemática arteGERDES, Belo Horizonte-MG: Autêntica, design e matrizes Paulus 2010 cíclicas Cálculos numéricos e gráficos (tradução de Rio de Janeiro:Ao Livro GAU, Emile PEREIRA, Antonio Técnico,1960 Lopes0 SADOSKY, Cálculo numérico e Buenos Aires:Librería del 8ª Manuel gráfico Colegio, 1973 CLÁUDIO, Cálculo numérico Dalcidio computacional: teoria e 3ª São Paulo: Atlas, 2000 Moraes prática 34806; 33825 2 11417 1 11333 1 11334 1 11335 1 11336 1 11420 1 21986; 21985 2 33112; 33111 2 11694; 11696 2 11576; 11697 2 37001; 37013 2 38663; 39124 2 11509; 11502 2 11523 1 13231 1 74 373 374 375 376 377 378 379 380 381 SPIVAK, Michael BOUCHAR A, Jacques C. BARROSO, Leônidas Conceição Cálculo infinitesimal(tradução de MARQUÉS, Bartolomé Frontera) Barcelona: Reverté, 1974 11506; 11505 2 Cálculo integral avançado 2ª São Paulo: EDUSP, 1999/ 2006 24540; 33123 2 Cálculo numérico: com aplicações 2ª São Paulo: Harbra, 1987 22213; 22214 2 São Paulo: Polígono, 1968 11477 1 Rio de Jeneiro:Ao Livro Técnico, 1958 11645 1 Porto Alegre: Lopes da Silva, 1997 22889 1 São Paulo: Edgard Blücher,1997 22211 1 Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico,1974 11524 1 Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos,1974 11501 1 Rio de Janeiro: Makron Books, 1994/ 1983 32293; 22917; 22916; 22206; 22020; 22019; 22018; 22017; 22016; 22014; 22013; 22012; 22011; 11641; 21299; 21300; 412 17 São Paulo: McGraw-Hill, 1988 22912; 22913 2 Cálculo numérico: aproximações, interpolações, MILNE, diferenças finitas, Willian integração numérica e Edmund ajustamento das curvas (tradução de OLIVEIRA, Marcos Barbosa de ) Cálculo com geometria PHILLIPS, analítica (tradução de H. B. MELLO, Gustavo Nilo R. Bandeira de ) Cálculo diferencial e PISKUNOV, integral (tradução de N. TEIXEIRA, Antonio Eduardo Pereira, et al) Cálculo de várias McCALLUM variáveis (tradução de , Willian G. GOMIDE, Elza F.) Cálculo de uma variável SEELEY, (tradução de Robert T. CARVALHO, João Bosco Pitombeira de ) Cálculo de funções vetoriais: álgebra linear WILLIAMSO e cálculo diferencial N, Richard (tradução de REIS, E. Genésio Lima dos, et al) 382 SWOKOWS KI, Earl W. Cálculo com geometria analítica (tradução de FARIAS, Alfredo Alves de) 383 SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica (tradução de HARIKI, Seiji) 2ª 75 384 EDWARDS JÚNIOR, C. H. 385 EDWARDS JÚNIOR, C. H. 386 BARBOSA, Ruy Madsen 387 BOULOS, Paulo 388 SMITH, Percey F. 389 SCHIESSL, Daiane 390 391 392 393 394 395 Cálculo com geometria analítica (tradução de FARIAS, Alfredo Alves de) Equações diferenciais elementares com problemas de contorno (tradução de WILMER, Celso) 4ª Rio de Janeiro-RJ:Prendice-Hall do Brasil, 1997 24570; 24537; 24538 3 3ª Rio de Janeiro-RJ:Prendice-Hall do Brasil, 1995 32738 1 4ª São Paulo: Livraria Nobel, 1971 11664 1 3ª São Paulo-SP: Prentice Hall, 2005 33055 1 Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico, 1957 11643 1 União da Vitória-PR:FAFI, 2001 25530 1 Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos,1971 11704 1 S. Paulo-SP:Mc Graw-Hill,1974 380 1 México: Limusa,1975 11644 1 Rio de Janeiro-RJ: Livraria Paulo de Azevedo, s.d. 11668 1 Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2008 28299 1 México: Siglo XXI, 1970 11470 1 Maringá-PR: EDUEM- Editora da Universidade Estadual do Paraná, 2008 35201 1 Fundamentos de matemática:1º grau Tubarão-SC: FESSC, 1986 36279 1 Facts from figures Inglaterra: Penguin Books, 1990 33621 1 Exercícios de cálculo vetorial São Paulo:Livraria Nobel, 1973 11488 1 Geometria analítica moderna: plana Geometria analítica (SOMENTE USO LOCAL): um tratamento vetorial Geometria analítica (tradução de FONSECA, Washington Sylvio) Geometria analítica Geometria analítica: com uma introdução ao MURDOCH, cálculo vetorial e David C. matrizes (tradução de SWERTS, Saulo Diniz) Geometria analítica: KINDLE, plana e no espaço Joseph H. (tradução de FONSECA, Washington Sylvio) Geometria analítica bidimensional: TAYLOR, subconjuntos del plano Howard E. (tradução de VALENZUELA, Romeo España) GEOMETRIA elementar com noções de agrimensura e de nivelamento LINS NETO, Funções com uma Alcides variável complexa Fundamentos de MALTSEV, álgebra lineal (tradução A. I. de LOZANO, David Alfaro) 2ª 396 397 398 399 400 FRANCO, Valdeni Soliani ALVES, Edison Vieira MORONEY, M. J. FEITOSA, Miguel O. Fundamentos de matemática (USO LOCAL): uma intodrução à lógica matemática, teoria dos conjuntos 2ª 76 401 402 403 404 405 406 407 408 409 410 411 412 413 SERRÃO, Alberto Nunes ALENCAR FILHO, Edgard de Exercício de cálculo diferencial: metódicos Exercícios de geometria plana Exercícios de geometria: elipse, hipérbole, CARONNE parábola e hélice T, TH. (tradução de LOUEIRO, D. S.) Exames de textos: LIMA, Elton análise de livros de Lages matemática para o ensino médio D' Etnomatemática: elo AMBRÓSIO entre as tradições e a , Ubiratan modernidade Estudo sucinto da FARIAS, resolução numérica das Sinésio de equações FERREIRA, Jociliane Estudo da circunferência Maria Estruturas algébricas LANG, (tradução de ABRAMO, Serge Cláudio Renato Wember) PISCOYA, H., Estructuras algebraicas: Francisco formas cuadraticas M. O' BRIEN, Estructuras algebraicas: Horacio grupos finitos Hernán MICALI,Arti Estructuras algebraicas: bano algebra multilineal MICALI,Arti Estructuras algebraicas: bano estructuras de algebras MERKLEN, Estructuras algebraicas: Héctor A. teoria de cuerpos 414 GENTILE, Enzo R. Estructuras algebraicas 415 GENTILE, Enzo R. Estructuras algebraicas: álgebra lineal 416 KAZMIER, Leonard J. 417 MILONE, Giuseppe 418 CRESPO, Antônio Arnot 9ª 2ª 11513 1 São Paulo:Livraria Nobel, 1972 11631 1 Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico,1959 11617 1 Rio de Janeiro:SBM, 2001 37665 1 Belo Horizonte-MG:Autêntica, 2007 36219 1 Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico, 1957 11724 1 União da Vitória-PR: FAFI, 2001 25519 1 Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico S.A. 1972 11557 1 Washington:Organización de los Estados Americanos, 1981 11062 1 Washington-USA: Eva V. Chesneau, 1973 19938 1 11067 1 19917 1 19923 1 11073 1 11070 1 São Paulo: Makron Books, 1982 21530 1 São Paulo: Atlas, 1983 24829 1 São Paulo: Saraiva, 2001 24566 1 Washington-USA: Eva V. Chesneau, 1976 Washington-USA: Eva V. Chesneau, 1983 Washington-USA: Eva V. Chesneau, 1979 Washington: Secretaria Gen. Da organización de los Estados Americanos, 1967 Washington: Secretaria Gen. Da organización de los Estados Americanos, 1971 Esatatística aplicada a economia e administração (tradução de CRUSIUS, Carlos Augusto) Esatatística geral: descritiva, probabilidades, distribuições de probabilidades Estatística fácil s.d. 17ª 77 419 420 421 422 423 424 425 426 427 428 429 430 431 432 433 434 435 IÓRIO, Valéria de Magalhães Equações diferenciais parciais: uma introdução 2ª Equações trigonométricas: isoladas e simultâneas STADINICK Espaço físico: o domínio I, Marlene das materializações Salete geométricas WIESER, Paulo Equações diferenciais Frederico Equações diferenciais: solução pela STRUM, transformada de Laplace Robert D. (tradução de SILVA, Fernando Antonio Figueiredo Cardoso da) ZAMBONI, Ensino da função de 1º Ordilei grau Antonio Ensino aprendizagem da matemática através dos GUIMBISKI, jogos e brincadeiras das Ronaldo séries iniciais ao ensino fundamental Ensinando as operações VLADCOVS fundamentais da KI, Andréa matemática MACHNICK Do lazer à matemática: I, Antônio pipas, pandorgas e Carlos, et al similares CYRINO, Diálogo geométrico Hélio Cálculo vetorial BRICARD, (tradução de MELLO, Raoul Gustavo Nilo Bandeira de) Cálculo vetorial e FEITOSA, geometria analítica: 4ª Miguel O. exercícios propostos e resolvidos SCHMITT, Cálculo vetorial e Carlos de mecânica racional Carvalho Cálculo superior y teoría del vector-campo URWIN, (tradução de Kathleen M. PEINADOR, Elena Martín) Dicionário prático da ALAIN, matemática (tradução de Georges COSTA, Liliana) CARVALHO , Benjamin Desenho geométrico de A. Dificuldades no ensino GRUNOW, da matemática que a Eliana própria escola cria FARIAS, Sinésio de Rio de Janeiro: IMPA, 2010 38988 1 Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico, 1965 11721 1 União da Vitória-PR: FAFI, 2000 22479 1 Porto Alegre: EMMA- PUC-RS, s.d. 11745 1 Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico S.A. 1971 11746 1 União da Vitória-PR: FAFI, 2004 3024 1 União da Vitória-PR: FAFI, 2003 25907 1 União da Vitória-PR: FAFI, 2004 26772 1 União da Vitória-PR: FAFI, 2000 5586 1 Campinas-SP:Átomo, 2001 23913 1 Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico, 1958 11499 1 São Paulo: Atlas, 1996 34179 1 Porto Alegre:Globo, 1973 12113 1 Madrid: Alhambra, 1969 11518 1 Lisboa: Terramar, 1999 29843 1 Rio de Janeiro: Técnico LTDA, 1959 11213 1 União da Vitória: FAFI, 2004 27081 1 78 436 TOLEDO, Marília Didática da matemática: como dois e dois; A construção da matemática 437 SILVA, Maria Braga Rezende da Didática da matemática 438 439 440 441 PLAAT, Otto 442 DOU, Alberto 444 445 446 447 448 449 450 451 452 453 24553 1 4ª Rio de Janeiro-RJ: Conquista, 1968 38196 1 ELEMENTOS de geometria descritiva: com números e 17ª exercícios (tradução de GABAGLIA, Eugenio B. Raja) Rio de Janeiro-RJ: Briguiet & Cia, 1963 11651 1 Rio de Janeiro-RJ: Senac Nacional, 1999 38105 1 Madrid: Paraninfo, 1974 11725 1 Barcelona: Reverté, 1974 11735 1 Madrid: Escuela Tecnica Superior de Ingenieros de Caminos, 1973 11744 1 União da Vitória: FAFI, 2004 2421 1 Buenos Aires:1966 11558 1 Rio de Janeiro: SBM, 2011 37917 1 Elementos de biomatemática Washington: Secretaria Gen. Da organización de los Estados Americanos, 1978 11064 1 Elementos de cálculo diferencial e integral Porto Alegre-RS: PUC-EMMA, 1975 11486 1 Elementos de equações diferenciais Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico, 1970 11739 1 México: Limusa-Willey, 1973 11556 1 Barcelona: Reverté, 1967 11581 1 São Paulo:Livraria Nobel, s.d. 11719 1 Porto Alegre:Globo, 1977 1173 1 São Paulo- Cia Editorial Nacional, 1976 11742 1 ESTATÍSTICA básica BAJPAI, A. C. 443 São Paulo: FTD, 1997 KUKLA, Marlene Ivone Bolting PASTOR, Julio Rey HEFEZ, Abramo ENGEL, Alejandro B. SILVA, Alcino Silva da DANTAS, Edmundo Menezes Ecuaciones diferenciales: texto programado (tradução de ROS, Emilio Romero) Ecuaciones diferenciales ordinarias (tradução de HELLER, Enrique Linés) Ecuaciones en derivadas parciales y su resolucion numerica Educação Matemática: contribuições para a pedagógica na préescola Elementos de análisis 6ª algebraico Elementos de aritmética Elementos de algebra lineal (tradução de VINÓS, Ricardo) Elementos de algebra PAIGE, lineal (tradução de Lowell J. VIDAL,R. Rodriguez ) Elementos de análise combinatória: com 62 SONNINO, exercícios resolvidosSergio 112 a resolver e 30 perguntas CONTE, S. Elementos de análise D. numérica Elementos de análise DACORSO vetorial: pera as escolas NETTO,Ces de engenharia, escolas ar de química, agronomia, Faculdade de Filosofia 2ª MARCUS, Marvin 2ª 79 (cursos de matmática e de física), escolas militar, naval e de aeronáutica 454 455 456 457 458 459 460 NETTO, Cesar Dacorso LIMA, Roberto de Barros Elementos de análise vetorial Elementos de geometria analítica (curso moderno) Elementos de geometria analítica (tradução de ÉFIMOV, N. JARDIM JUNIOR, David) CARMO, Elementos de geometria Manfredo diferencial Perdigão do Elementos de CAVALHEI matemática financeira: RO, Luiz A. operações a curto e F. longo prazo GARCIA, Elementos de álgebra Arnaldo Elementos de álgebra DEAN, abstrata (tradução de Richard A. CARVALHO, Carlos Alberto A. de) 6ª 6ª 461 DIENES, Zoltan Paul. 462 Lógica e linguagem MACHADO, cotidiana: verdade, 2ª Nilson José. coerência, comunicação, ed. argumentação. 463 DAGHLIAN, Jacob. 464 465 466 467 468 469 470 471 472 Lógica e jogos lógicos. Lógica e álgebra de Boole. 2ª ed. 4ª ed. ORLOSKI, Adélia Lúdico: A importância da Cristina utilização de jogos na Schedolsky educação matemática. Orloski. MATEMÁTICA: curso 3ª colegial. ed. São Paulo- Cia Ed. Nacional, 1971 11743 1 São Paulo: Nacional, 1976 11648 1 Belo Horizonte-MG: Livraria Cultural Brasileira, 1972 11665 1 Rio de Janeiro-RJ: Univ. de Brasília, 1971 11815 1 Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas- Instituto de Documentação, 1970 11321 1 Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2012 38297 1 Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos, 1974 11257 1 São Paulo: EPU - Editora Pedagógica e Universitária, 1974. 11688; 11687; 11686 3 Belo Horizonte - MG: Autêntica 2008. 36035 1 S.Paulo - SP: Atlas, 2009. 35123; 35124; 35125 3 União da Vitória: 2007. 31232 1 S.Paulo - SP: Edart, 1974. 11252 1 MATEMÁTICA: curso colegial. 2ª ed. S.Paulo - SP: Edart, 1966. MATEMÁTICA: curso colegial. MATEMÁTICA: curso colegial. MATEMÁTICA: curso ginasial. MATEMÁTICA: curso ginasial. MATEMÁTICA: curso colegial. MATEMÁTICA: curso colegial. 1ª ed. S.Paulo - SP: Edart, 1966. S.Paulo - SP: Edart, 1974. S.Paulo - SP: Edart, 1967. S.Paulo - SP: Edart, 1969. 2ª ed. 1ª ed. 11253; 11254; 34085 11255; 11296 11326 34086; 34087 33639; 34074 3 2 1 2 2 S.Paulo - SP: Edart, 1970. 34078 1 S.Paulo - SP: Edart, 1966. 34081 1 80 473 474 475 476 477 CARNEIRO, R. V. 478 GIARDINA, Basilio. 479 480 481 482 483 484 485 486 487 488 489 MATEMÁTICA 1: teoria elementar dos conjuntos. MATEMÁTICA nas séries iniciais. METODOLOGIA e prática do ensino de matemática. MODELAGEM matemática: uma perspectiva para a educação básica. Manejo das réguas de cálculos: tipo universal sistemas rietz. Manual de estatística. 2ª ed. 36354 1 Ijuí - RS: UNIJUÍ, 1989. 26456 1 União da Vitória: FAFI, 2007. 34214 1 Ponta Grossa - PR: UEPG, 2010. 23625; 39081; 39082 3 São Paulo - SP: Livraria Nobel S/A, s.d. 36702 1 México: Continental, 1967. 11258 1 11256 1 11669 1 11675 1 11522 1 11510 1 11297 1 11271 1 11270 1 11350 1 28464 1 11266 1 Manual de estatística prática: elaboração de quadros, sua MACEDO, Rio de Janeiro: Edições apresentação e Esio de F. Financeiras S.A., 1958. informações úteis aos manipuladores de estatísticas. Manual de fórmulas e SPIEGEL, tabelas matemáticas: Recife: Mc-Graw-Hill, 1979. Murray R. inclui 2400 fórmulas e 60 tabelas. Manual de fórmulas e SPIEGEL, tabelas matemáticas: Porto Alegre: Mc- Graw- Hill, Murray R. inclui 2400 fórmulas e 1974. 60 tabelas. Manual prático de BESSIÉRE, cálculo diferencial e S.Paulo: Hemus, s.d. Gustavo. integral. Manual prático de BESSIÉRE, cálculo diferencial e S.Paulo: Hemus, s.d. Gustavo. integral: fácil e atraente. Maravilhas de matemática: influência e HOGBEN, 2ª função da matemática Porto Alegre - RS: Globo, 1958. Lancelot. ed. nos conhecimentos humanos. Maravilhas de matemática: influência e HOGBEN, 2ª função da matemática Porto Alegre - RS: Globo, 1970. Lancelot. ed. nos conhecimentos humanos. RIOS, Sixto. Matemática aplicada. Madrid: Paraninfo, 1975. Matemática finita: conjuntos, lógicas, RIOS, Sixto. Madrid: Paraninfo, 1974. estruturas, probabilidades. 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São Paulo: FTD, 2002. 9ª 22589 1 23620 1 11640 1 11217 1 23041 1 11283 1 320 1 23480 1 23790; 30004 2 22208 1 13450; 32683; 27568 29394; 34196 3 2 São Paulo: 2002. 31136; 23740 2 S.Paulo: Atual, 1980. 11286 1 S.Paulo: Atual, 1980. 12225 1 S.Paulo: Atual, 1981. 11320 1 S.Paulo: 1981. 11325 1 S.Paulo: Atual, 1980. 11319 1 S.Paulo: Atual, 1976. 11387 1 S.Paulo: Atual, 1981. 11672 1 82 510 511 512 513 514 515 516 517 518 519 520 521 522 523 524 525 526 527 528 Gelson. grau. ed. IEZZI, Matemática: 2ª série - 2º Gelson. grau. IEZZI, Matemática: ciência e 2ª Gelson. aplicações. ed. IMENES, 1ª Matemática: 5ª série. Luiz Márcio. ed. LASCANE, Matemática: préJosé. universitária. LEMOS, Matemática: álgebra, Aluisio geometria e Andrade. trigonometria 2º grau. LOPES, Matemática: ensino Alice Kazue médio. Takahashi. LOPES, Alice Kazue Takahashi. Matemática: ensino médio. MARMO, Carlos Matemática: caderno de Alexandre exercícios. Branco. MARQUES FILHO, Matemática. Paulo José da Cunha. MARQUES FILHO, Matemática. Paulo José da Cunha. MARQUES FILHO, Matemática. Paulo José da Cunha. MARQUES FILHO, Matemática: geometria Paulo José analítica análise vetorial. da Cunha. MARQUES FILHO, Matemática: limites, Paulo José derivadas e aplicações. da Cunha. MOMM, Matemática. Osvaldo. PIERRO Matemática: na escola NETO, renovada. Scipione di. PROVIDÊN Matemática: ou mesas, CIA, Natália cadeiras e canecas de Bebiano da. cerveja. QUINTELLA Matemática: para o , Ary. segundo ano colegial. QUINTELLA Matemática: para o , Ary. primeiro ano colegial. ROSA Matemática: para o NETO, magistério. Ernesto. S.Paulo: Atual, 1974. 27398 1 S.Paulo: Atual, 2004. 38197 1 São Paulo: Scipione, 1998. 33412 1 São Paulo: EDART, 1976. 14508 1 São Paulo: Moderna, 1976. 13194 1 Curitiba - PR: SEED-PR, 2006. 31139 1 2ª ed. Curitiba - PR: SEED-PR, 2007. 32872; 36637; 36638; 36639; 32873 5 3ª ed. São Paulo - SP: Anglo, 2001. 28470 1 União da Vitória - PR: FAFI, 1995. 20129 1 União da Vitória - PR: FAFI, 1994. 20130 1 União da Vitória - PR: FAFI, 1997. 20131 1 União da Vitória - PR: FAFI, 1996. 34302 1 União da Vitória - PR: FAFI, 1994. 34301 1 31359 1 São Paulo: Saraiva, 1972. 32523 1 Lisboa - POR: Gradiva, 2000. 23925 1 1966. 11324 1 São Paulo: Nacional, 1965. 11705 1 São Paulo: Áticas, 1990. 6687 1 4ª ed. 21ª ed. 83 529 530 531 532 533 534 535 536 537 538 539 540 541 542 543 544 545 546 547 SANGIORI, Osvaldo. SANTOS, Carlos Alberto Marcondes dos. SMOLE, Kátia Cristina Stocco. TIZZIOTTI, José Guilherme. TONON, Maria Helena Hanisch. TONON, Maria Helena Hanisch. YOUSSEF, Antonio Nicolau. HOLZKNEC HT, Luiz. SILVA, Sebastião Medeiros da. ZAMBUZZI, Orlando Antônio. Matemática: curso moderno para cursos ginasiais. São Paulo: Nacional, 1965. 11415 1 Matemática: volume único. São Paulo: Ática, 2000. 25405 1 Matemática: ensino médio. 3ª ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2003. 39132 1 Matemática: segundo grau. 2ª ed. São Paulo - SP: Ática, 1980. 33548 1 Matemática: um olhar empático sobre o ensino-aprendizagem. União da Vitória: 2004. 30842; 31553; 31554; 31978 4 Matemática: um olhar empático sobre o ensino-aprendizagem. Porto União - SC: UNIPORTO, 2004. 32848; 34386 2 Matemática: conceitos e fundamentos. Scipione, 1993. 31533; 31534 2 Matemática aplicada: para cursos profissionalizantes. São Paulo: EDART, 1976. 11433 1 Matemática básica pra cursos superiores. São Paulo: Atlas 2002. 28672; 28673 2 3ª ed. São Paulo: Ática, 1975. 26527 1 5ª ed. Rio de Janeiro: Fename, 1980. 11311 1 9ª ed. São Paulo - SP: Ática, 1993. 30789 1 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 22212 1 Buenos Aires: Kapelusz, 1975. 11209 1 Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2005. 37674; 37714 2 20ª ed. Rio de Janeiro - RJ: Record, 2004. 27648 1 21ª ed. Rio de Janeiro - RJ: Record, 2004. 29063 1 24ª ed. Rio de Janeiro - RJ: Record, 2006. 32179 1 S.Paulo: Saraiva, s.d. 11401 1 Matemática com estudo dirigido: 8ª série do primeiro grau. Matemática comercial e CARVALHO financeira: , Thales complementos de Mello. matemática. SPINELLI, Matemática comercial e Walter. finaceira. Matemática concreta: GRAHAM, fundamentos para a Ronald L. cinência da computação. VARELA, Matemática dinâmica. Leopoldo. Matemática discreta: LOVÁSZ, L. elementar e além. SOUZA, Matemática divertida e Júlio Cézar curiosa. de Mello. SOUZA, Matemática divertida e Júlio Cézar curiosa. de Mello. SOUZA, Matemática divertida e Júlio Cézar curiosa. de Mello. TAHAN, Matemática divertida e Malba. delirante. 84 548 549 KOTZ, Dionéia Aparecida Scheliga. LIMA, Elon Lages. 550 SANGIORG I, Osvaldo. 551 KASNER, Edwarg. 552 553 554 JANOS, Michel. IEZZI, Gelson. DALDIN, Ana Carine. 556 MATHIAS, Washington Franco. 557 MENDONÇ A, Luís Geraldo. 558 VIEIRA SOBRINHO , José Dutra. 559 VIANA, Fernando. 561 562 563 Matemática e ensino. União da Vitória - PR: FAFI, 2003. 3ª Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2007. ed. Matemática e estatística: para os institutos de 5ª educação e escolas ed. normais. Matemática e imaginação. Matemática e língua MACHADO, 6ª materna: análise de uma Nilson José. ed. impregnação mútua. 555 560 Matemática dourada: aplicações com o material dourado. Matemática e natureza. Matemátia e realidade: 5ª série. Matemática financeira: alguns conceitos que falicitarão sua vida: Relato de pesquisa. Matemática financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos. Matemática financeira. 1ª ed. 6ª ed. São Paulo: Nacional, 1957. Rio de Janeiro: 1968. São Paulo - SP: Cortez, 2011. LIPSCHUTZ Matemática finita. , Seymour. GIOVANNI, Matemática José Ruy. fundamental: 2º grau. JARANDILH Matemática já não é 3ª A, Daniela. problema!. ed. CARVALHO Matemática moderna: 2º , Henriqueta grau. 1 37696 1 11226 1 11316; 11413 40499; 40500; 40501; 40788; 40789; 40790; 40791 2 7 São Paulo - SP: Livraria da Física, 2009. 39035 1 S.Paulo - SP: Atual, 2000. 32663 1 União da Vitória - PR: FAFI, 2001. 25517 1 São Paulo - SP: Atlas, 2011. 40869; 40870; 40871 3 38104 1 São Paulo - SP: Atlas, 2011. 40464; 40465; 40466 3 Belo Horizonte - MG: Lê, 1995. 30318 1 Rio de Janeiro: Mc-Graw-Hill, 1972. 11332 1 São Paulo - SP: FTD, 1994. 30229; 35589 2 S.Paulo - SP: Cortez, 2008. 34809 1 São Paulo: Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas, s.d. 11268 1 8ª Rio de Janeiro - RJ: FGV, 2006. ed. Matemática financeira: juros, capitalizaçõa, descontos e séries de pagamentos, operações realizadas no sistema financeiro brasileiro: letras de câmbio, CDB, 7ª cadernetas de ed. poupança, debêntures capital de giro, finame, resolução nº63, leasing e aquisição de casa própria, utilização de minicalculadoras financeiras. Matemática financeira é 2ª fácil: com ou sem HPed. 12c. 26145 85 564 565 566 567 568 569 570 571 572 573 574 575 576 577 578 579 580 581 582 de. CARVALHO Matemática moderna: 3ª , Henriqueta série. de. MAESTREL LI, Matemática moderna. Therezinha Pedrosa. XAVIER, Luiz de Matemática moderna. Oliveira. TOLEDO, Maria do Matemática moderna na Cramo escola elementar. Arruda. MACHADO, Matemática na escola Antonio dos do segundo grau. Santos. Matemática no ensino ANDRAUS, de segundo grau: antigo Sylvio. 3º ano colegial. Matemática no ensino ANDRAUS, de segundo grau: antigo Sylvio. 2º ano colegial. GOULART, Matemática no ensino Márcio médio: 1ª série. Cintra. GOULART, Matemática no ensino Márcio médio: 2ª série. Cintra. GOULART, Matemática no ensino Márcio médio: 3ª série. Cintra. LAMPAREL Matemática para o 1º LI, Lydia grau: 5ª série. Condé. LAMPAREL Matemática para o 1º LI, Lydia grau: 8ª série. Condé. LAMPAREL Matemática para o 1º LI, Lydia grau: 7ª série. Condé. PASSEROT Matemática para o TI, supletivo: 1º e 2º graus. Edmundo. LEANDRO, João Matemática para você. Batista. LEANDRO, João Matemática para você. Batista. KREYSZIG, Matemática superior. Erwin. Matemáticas de la AMSTADIE fiabilidad: fundamentos, R, Bertram prácticas, L. procedimientos. SUVOROV, Matemáticas Superiores. I. São Paulo: IBEP - Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas, s.d. 11410 1 São Paulo: F.T.D. S.A., 1971. 11418 1 São Paulo: Formar, s.d. 26464 1 São Paulo - SP: Lisa-Livros Irradiantes, 1970. 33275 1 São Paulo - SP: Atual, 1994. 34209 1 São Paulo: Nacional, 1972. 11439 1 São Paulo: Nacional, 1972. 11671 1 2ª ed. São Paulo: Scipione, 2004. 31179 1 2ª ed. São Paulo: Scipione, 2004. 31168 1 2ª ed. São Paulo: Scipione, 2004. 31181 1 3ª ed. São Paulo: EDART, 1974. 11251 1 S.Paulo: EDART, 1976. 11327 1 S.Paulo: EDART, 1976. 11294 1 S.Paulo - SP: Iracema, s.d. 1034; 13002; 2279 3 Rio de Janeiro: Victory Star, 1970. 11340 1 Rio de Janeiro: Victory Star, 1970. 11592 1 Rio de Janeiro - RJ: Livros Técnicos, 1974. 11221 1 Barcelona: Reverté S.A., 1976. 11411 1 São Paulo: Mestre Jou. 1975. 11437 1 4ª ed. 5ª ed. 86 PETTOFRE ZZO, Antohony J. CAROLI, Alesio João de. HEGENBE RG, Leonidas. Matrices y transformadas. Buenos Aires: Universitaria de Buenos Aires, 1975. 11262 1 Matrizes e sistemas lineares. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972. 11726 1 Matrizes, vetores e geometria analítica. Rio de Janeiro - RJ: Neves, 1971. 11349 1 586 LIMA, Elon Lages. Medida e forma em geometria. 4ª ed. Rio de Janeiro - RJ: Soc. Bras. de Matemática, 2009. 35823; 37705; 37706 3 587 FERNANDE Z, Pedro J. Medida e integração. 2ª ed. Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2007. 38372 1 588 ALBUQUER QUE, Irene de. 4ª ed. Rio de Janeiro: Conquista, 1960. 6989 1 2ª ed. Rio de Janeiro: Conquista, 1954. 6703 1 México: Centro Regional de Ayuda Tecnica, 1971. 11653 1 São Paulo: Ática, 2002. 27351; 27519; 27437 3 5ª Rio de Janeiro - RJ: Sociedade ed. Brasileira de Matemática, 2011. 37685 1 Belo Horizonte - MG: Autêntica, 2011. 39895; 39896 2 Blumenau - SC: FURB, 1999. 5569 1 5 583 584 585 589 590 591 592 593 594 Metodologia de matemática: de acordo com o programa do curso de formação de professor primário. Metodologia de ALBUQUER matemática: de acordo QUE, Irene com o programa do de. curso de formçaõ do professor primário. Metodos de JAUFFRED optimizacion: M., programacion linealFrancisco J. gráficas. Meu avô um escriba: operações com números GUELLI, naturais: adição, Oscar. subtração, multiplicação, divisão e soluções de problemas. Meu professor de LIMA, Elon matemática: e outras Lages. histórias. MEYER, João Modelagem em Frederico educação matemática. da Costa de Azevedo. Modelagem matemática BIEMBENG e implicações no ensino UT, Maria e aprendizagem de Salett. matemática. 5ª ed. 595 ALMEIDA, Lourdes Werle de. Modelagem matemática na educação básica. São Paulo - SP: Contexto, 2012. 40204; 40205; 40206; 40207; 40208 596 BIEMBENG UT, Maria Salett. Modelagem matemática no ensino. São Paulo: Contexto, 2000. 5570; 34177 2 597 CAVALLIN, José. Método de projeção central: lições de geometria descritiva. Curitiba: Tip. João Haupt & Cia, 1958. 11677 1 87 598 Métodos estatísticos que auxiliam no diagnóstico STEFANOV de problemas na ICZ, Mariza aprendizagem da Canesso. matemática no ensino médio. 599 CUNHA, M. Cristina C. Métodos numéricos. 600 BARBOSA, Ruy Madsen. Métodos numéricos em sistema lineares. 601 602 603 604 605 606 607 608 609 610 611 612 613 614 Normas para apresentação tabular e gráfica. ASIMOV, No mundo dos números. Isaac. ZOLD, Novo manual Nova Harold H. N. cultura: matemática. ZOLD, Novíssimo curso Harold H. N. vestibular: matemática. PASTORI, Noções da teoria dos Nilo. conjuntos. HUMES, Noções de cálculo Ana Flora P. numérico. de Castro. PRINCIPE JÚNIOR, Noções de geometria Alfredo dos descritiva. Reis. PRINCIPE JÚNIOR, Noções de geometria Alfredo dos descritiva. Reis. PRINCIPE JÚNIOR, Noções de geometria Alfredo dos descritiva. Reis. PRINCIPE JÚNIOR, Noções de geometria Alfredo dos descritiva. Reis. FIGUEIRA, Cleusa Números: misticismo e Regiane superstição. Stchuk. MELO, Fidêncio de Números complexos. Oliveira. FIGUEIRED Números irracionais e O, Djairo G. transcendentes. de. FIGUEIRED Números irracionais e O, Djairo transcendentes. Guedes de. União da Vitória - PR: FAFI, 2001. 23369 1 Campinas - SP: UNICAMP, 2011. 39972; 39973; 39974; 39975; 39976 5 São Paulo: Livraria Nobel, 1972. 11597 1 Curitiba: Secretaria de Estado do Planejamento - PR, 1983. 14559 1 Rio de Janeiro: Francisco Alvez, 1983. 11346 1 São Paulo: Nova Cultural, 1993. 304 1 São Paulo: Nova Cultural, s.d. 13391; 6995 2 S.Paulo: s.d. 11404 1 São Paulo: Mc Gral-Hill, 1984. 11496 1 26ª ed. S.Paulo - SP: Nobel, 1977. 11663 1 35ª ed. S.Paulo - SP: Nobel, 1984. 11751 1 20ª ed. S.Paulo - SP: Nobel, 1974. 149 1 S.Paulo - SP: Nobel, 2008. 33121; 33122 2 União da Vitória - PR: FAFI, 2004. 26720 1 União da Vitória - PR: FAFI, 2003. 25862 1 Rio de Janeiro: COMPED/INEP/SBM, 2002. 25189; 25190 2 37656 1 2ª ed. 2ª ed. 3ª ed. 3ª Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2011. ed. 88 615 LEITHOLD, O cálculo com geometria 3ª Louis. analítica. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 616 LEITHOLD, O cálculo com geometria Louis. analítica. São Paulo: Harbra, 1977. 617 LEITHOLD, O cálculo com geometria 3ª Louis. analítica. ed. 618 MYSKA, Hélio João. 619 SCHWATE Y, Paulo Roberto. 620 621 622 O ensino da geometria plana através de ornamentos. O ensino da matemática: breves reflexões sobre uma nova visão. CERQUETT IO ensino da matemática ABERANKE na educação infantil. , Françoise. O ensino da probabilidade e da estatística na proposta MÜLLER, curricular de Santa Gilmar. Catarina e nos parâmetros curriculares nacionais. ECKL, O ensino da matemática Wilson através de modelos São Paulo - SP: Harbra, 1994. 22232; 22234; 22235; 22236; 22237; 22238; 22239; 22240; 22241; 22242; 22243; 22244; 11520; 11495 11720; 11887; 34697; 34696; 34695; 34771; 39427; 39428; 39429; 39430; 39431; 39432; 39433; 39434; 39435; 39436; 39437; 39438; 39439; 39440; 39441; 39442; 39443; 39444; 39445; 39446 12 2 26 União da Vitóra - PR: FAFI, 2004. 26961 1 União da Vitória: 2007. 31053 1 Porto Alegre - RS: ARTMED, 1997. 27888; 27889 2 União da Vitória - PR: FAFI, 2003. 25097 1 União da Vitória - PR: FAFI, 2004. 26965 1 89 Carlos. matemáticos. 623 RICIERI, A. P. 624 PINTO, Neuza Bertoni. O ensino do cálculo segundo Ricieri. O erro como estratégia didática: estudo do erro no ensino da matemática elementar. 625 626 627 628 629 630 631 632 PEREIRA, Danilo Alessandro Lüdke. STAREPRA VO, Ana Ruth. MATTOS, Antônio Carlos Marques. SILVEIRA, Antônio José da. KSIONZEK, Edicléia Cristina. GARBI, Gilberto G. SEBEN, Luciana Bárbara. SINGH, Simon. 633 634 635 636 São Paulo: Plano, s.d. 11504 1 Campinas - SP Papirus, 2000. 23919 1 União da Vitória - PR: FAFI, 2004. 27042 1 Curitiba - PR: Renascer, 1999. 35343 1 Petrópolis - RJ: Vozes, 1975. 11318 1 União da Vitória - PR: FAFI, 2000. 13118 1 13741 1 38664 1 União da Vitória - PR: FAFI, 2001. 23368 1 Rio de Janeiro - RJ: Record, 2011. 37226 1 1ª Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2010. ed. 37701; 37702 2 1ª Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2009. ed. 37666; 37667 2 1ª Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2003. ed. 30103 1 Curitiba - PR: Secretaria do Estado da Educação, 2009. 36816 1 Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2007. 39924 1 O infinito matemático numa perpectiva histórica. O jogo e a matemática no ensino fundamental: séries iniciais. O modelo matemático dos juros: uma abordagem sistematica, um tratamento unificado. O número e. O porquê do receio com União da Vitória - PR: FAFI, relação à matemática de 2003. 5ª a 8ª série. O romance das 4ª S.Paulo - SP: Livraria da Física, equações algébricas. ed. 2010. O uso da calculadora no ensino fundamental. O último teorema de Fermat. Olimpíadas brasileira de matemática - 1ª a 8ª: problemas e resoluções. Olimpíadas brasileira de matemática - 9ª a 16ª: problemas e resoluções. Olimpíadas brasileira de matemática - 9ª a 16ª: problemas e resoluções. Orientações pedagógicas matemática: ciclo básico de alfabetização. Operadores autoadjuntos e equações diferenciais parciais. 18ª ed. 637 THAYER, Javier. 638 BORGES, Ângelo Giovani. Origami: uma ferramenta matemática. União da Vitória - PR: FAFI, 2004. 27149 1 DAMACEN O, Marcio. Origem de termos matemáticos: grades matemáticos e suas contribuições dentro da matemática moderna: parte histórica da matemática. União da Vitória - PR: FAFI, 2001. 25523 1 639 2ª ed. 90 640 BIEMBENG UT, Maria Salett. Ornamentos x criatividade: uma alternativa para ensinar geometria plana. Blumenau - SC: FURB, 1996. 5571 1 641 EUCLIDES. OS elementos. São Paulo - SP: UNESP, 2009. 38697; 39090 2 União da Vitória - PR: FAFI, 2004. 2419 1 São Paulo: Globo, 1989. 11343 1 2ª ed. Rio de Janeiro - RJ: Record, 2008. 39663; 40647; 40648 3 2ª ed. Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2009. 38319 1 Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2007. 38320 1 São Paulo - SP: UNESP, 1999. 27680; 27681; 27682 3 2ª Belo Horizonte - MG: Autêntica, ed. 2006. 32049 1 São Paulo: LEP S. A., 1960. 11634 1 União da Vitória - PR: FAFI, 2004. 26979 1 São Paulo: Mc Gral-Hill do Brasil, 1974. 11419 1 Porto Alegre - RS: Mediação, 2007. 31322; 31353; 31366; 31441 4 1846 1 São Paulo - SP: Cortes, 2009. 38102 1 Barcelona: Ariel, 1967. 11218 1 União da Vitória - PR: FAFI, 1996. 20125; 29496; 34303 3 29311 1 11071 1 39978; 39779; 39780; 39781; 5 642 643 644 645 646 647 648 649 650 651 PALHANO, Franciane. IFRAH, Georges. DEVLIN, Keith J. 652 653 CASTRO, Lauro Sodré Viveiros de. 654 SILVA, Veleida Anahí da. 656 657 Os problemas do milênio. Otimização - volume 1: condições de IZMAILOV, otimalidade, elementos Alexey. de análise convexa e de dualidade. Otimização - volume 2: IZMAILOV, métodos Alexey. computacionais. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. Pesquisa qualitativa em educção matemática. Problemas de desenho linear geométrico. Peculiaridades da SCHWED, história e da matemática Suelen. oriental. MACHADO, Perspectiva: teoria e Ardevan. exercícios. HOFFMAN N, Jussara. 655 Os grandes pensadores matemáticos. Os números: história de 3ª uma grande invenção. ed. 2ª ed. Pontos & Contrapontos: 10ª do pensar ao agir em ed. avaliação. Pontos de estatística. 14ª Rio de Janeiro: Científica, 1967. ed. Por que e para que aprender matemática?: a relação com a matemática dos alunos de séries iniciais. Practica de las encuestas estadisticas. CHEVRY, Gabriel - R. MARQUES Praticando a matemática FILHO, financeira: com o Paulo José programa mathcad. da Cunha. ANDRINI, Praticando matemática: Álvaro. 6ª série. 658 SANTALÓ, Luis A. Probabilidad e inferencia estadistica. 659 MAGALHÃE S, Marcos Nascimento. Probabilidade e variáveis aleatórias. São Paulo - SP: Editora do Brasil S/A, 1989. Washington: Sec. Gen. De la Organización de Los Estados Americanos, 1970. 3ª ed. S.Paulo - SP: EDUSP, 2011. 91 39782 660 661 662 663 664 665 666 667 668 669 670 671 672 673 674 675 676 JAMES, Barry R. Probabilidade: um curso 3ª em nível intermediário. ed. Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2011. Problemas e exercícios de geometria no plano: questões propostas para PINTO, Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, os concursos de Herbert F. 1960. habilitação às escolas superiores e cursos colegiais. Problemas resolvidos de PIRAJÁ, Rio de Janeiro - RJ: Freitas matemática: geometria Maurício. Bastos, 1969. plana. PIRAJÁ, Problemas resolvidos de Rio de Janeiro - RJ: Freitas Maurício. matemática. Bastos, 1962. CRIADO, A. Problemas resueltos de Madrid: Alhambra, 1973. 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KUNTZMAN Sistemas diferenciales. N, Jean. 685 SCHWARZ, Ralph J. 686 GERDES, Paulus. 687 688 689 690 691 MIRSHAWK A, Victor. 692 FISHER, Ronald A. 693 694 Relatos da vida de Nicolau Copérnico, Galileu Galilei e de Isaac Newton que tanto contribuiram para a evolução da história da matemática. LEAL, Jahyr. LEAL, Jahyr. Sistemas lineares. União da Vitória - PR: FAFI, 2004. 26727 1 São Paulo: Nobel, 1984. 22262 1 São Paulo: Livraria Nobel S.A., 1972. 11555 1 Rio de Janeiro: IBGE, 1971. 6609 1 Rio de Janeiro: IBGE, 1971. 11223; 11224; 11225 3 S.Paulo: Edusp, 1976. 11698; 11695 2 União da Vitória - PR: FAFI, 2004. 26980 1 Barcelona: Omega, 1974. 11508 1 Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A. e Ed. Da Universidade de SP, 1972. 11397 1 24626 1 11289; 11290 2 39889; 39890 2 35402; 35403 2 21605 1 São Paulo: Nobel, 1975. 11193; 11079; 11194; 11195; 11205 5 São Paulo: Polígono - Ed. Da Universidade de São Paulo, 1971. 11249 1 11222 1 11655 1 Sobre o despertar do Curitiba - PR: UFPR, 1992. pensamento geométrico. Tablas matemáticas: Florida: Minerva, 1962. con seis decimales. Tendências internacionais em 2ª Belo Horizonte - MG: Autêntica, formação de professores ed. 2010. de matemática. Teoria e prática em educação matemática: aproximação da Maringá - PR: EDUEM, 2010. universidade com a sala de aula. Teste de matrizes Curitiba - PR: Departamento de progressivas: para a Imprensa Oficial do Estado, medida da capacidade 1972. intelectual. Tabelas de estatística. Tabelas estatísticas: para pesquisa em biologia, medicina e agricultura. Tabelas logarítmicas e trigonométricas. Tabelas numéricas de funções elementares. Rio de Janeiro - RJ: Ao Livro Técnico, 1973. Rio de Janeiro - RJ: Livros Técnicos e Científicos, 1974. 93 695 696 697 698 699 700 701 702 703 704 705 706 707 708 709 710 711 712 713 LEAL, Jahyr. LIMA, Elon Lages. LIMA, Elon Lages. BILINSKI, Angela Maria Moreira. PEREIRA, Luiz Henrique Ferraz. IZAR, Sebastião Antonio. DALGALO, José Paulo. LIPSCHUTZ , Seymour. MARTINS, Vilson Donizete Pereira. MARTINEZ, Fabio Brochero. SHOKRANI AN, Salahoddin. EDLER, Otto. SPIEGEL, Murray R. Tabelas numéricas e estatísticas. Temas e problemas. Temas e problemas elementares. Rio de Janeiro - RJ: Livro Técnico S.A., 1971. 3ª Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2010. ed. 2ª Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2006. ed. Teorema de Pitágoras. Teorema de Pitágoras: lembranças e desencontros na matemática. Teoria axiomática dos conjuntos: uma introdução. Teoria dos conjuntos. Teoria dos jogos de guerra. 2 2 37659 1 União da Vitória - PR: FAFI, 2000. 23628 1 Passo Fundo - RS: UPF Universidade de Passo Fundo, 2002. 38106 1 São José Rio Preto: UNESP S.J.R.P., 1998. 19822 1 27038 1 11654; 11436 2 União da Vitória - PR: FAFI, 2003. 12963 1 União da Vitória - PR: FAFI, 2004. São Paulo: McGram-Hill do Brasil, 1974. Teoria da amostragem. 31754; 11427 37657; 37658 Teoria do números: um passeio com primos e outros números familiares pelo mundo inteiro. 2ª ed. Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2011. 38446 1 Teoria dos números. 2ª ed. Brasília: UnB, 1999. 22224 1 2ª ed. 2ª ed. Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2006. Porto Alegre - RS: Bookman, 2004. 38445 1 33054 1 3ª ed. Porto Alegre - RS: Bookman, 2003. 28683; 28684 2 S.Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976. 11317 1 Porto Alegre: Bookman, 2004. 31505 1 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. 28676; 28677 2 2ª ed. 3ª ed. Porto Alegre - RS: Bookman, 2004. Porto Alegre - RS: Bookman, 2004. 28690; 28946 2 32279 1 Teoria dos números algébricos. Teoria e problemas de cálculo avançado. Teoria e problemas de geometria: inclui RICH, geometria plana, Barnett. analítica e de transformação. Teoria e problemas de probabilidades: incluindo LIPSCHUTZ 500 problemas , Seymour. resolvidos (soluções completas e detalhadas). SPIEGEL, Teoria e problemas de Murray probabilidade e Ralph. estatística. Teoria e problemas de MOYER, trigonometria: com Robert E. soluções baseadas em calculadoras. SPIEGEL, Teoria e problemas de Murray R. álgebra. LIPSCHUTZ Teoria e problemas de , Seymour. álgebra linear. 94 714 715 716 717 718 719 720 721 722 723 724 725 726 727 728 729 730 731 732 ALENCAR FILHO, Edgard de. HALMOS, Paul R. Teoria elementar dos conjuntos. 15ª ed. Teoria ingênua dos conjuntos. São Paulo: Nobel, 1974. 11394; 11395 2 S.Paulo: Polígono, 1973. 11345 1 São Paulo: Makron Books, 1992. 22058; 22198; 22199; 22200; 22201; 22202; 22203; 22204 8 ABE, Jair Minoro. Teoria intuitiva dos conjuntos. DUBREIL, Paul. SPIEGEL, Murray R. IEZZI, Gelson. ALVES, Edison Vieira. Teoria de grupos: curso de iniciación. Theory and problems of college algebra. Barcelona: Reverté S.A., 1975. 11407 1 Nova York: Schaum Publishing, 1956. 11491 1 Topicos de matemática. S.Paulo: Atual, 1981. 11670 1 Topologia I. Tubarão - SC: FESSC, 1986. 36277 1 São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979. 11656; 11552 2 União da Vitória - PR: 2005. 29215 1 Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1971. 11461 1 33178; 35819; 32480 3 União da Vitória - PR: FAFI, 2004. 27041 1 Rio de Janeiro, Fórum, 1970. 30233 1 São Paulo: FTD, 1966. 11569 1 União da Vitória - PR: FAFI, 2001. 25524 1 Curitiba: 1958. 11749 1 União da Vitória - PR: FAFI, 2003. 25939 1 México: ALHAMBRA, 1969. 11323 1 Rio de Janeiro: Fename, 1981. 11733 1 Topologia geral: resumo LIPSCHUTZ da teoria: 650 problemas , Seymour. resolvidos; 391 problemas propostos. CAMARGO, Daiane Trabalho com Tangram. Schiessl. Transformação de VIANNA, Carson-Laplace: (cálculo Felippe. operacional). CARMO, Manfredo Trigonometria: números Perdigão complexos. do. DIEL, Trigonometria. Elisete T. MENDONÇ A, Luiz Trigonometria. Eduardo. TAGLIARO, Trigonometria: plana e Antonio. esférica. ZAMBONI, Ordilei Trigonometria. Antonio. SOUNIS, Trigonometria Emílio. elementar. LIMA, Técnicas e metodologias Fernando para a educação e César alfabetização Huergo de. matemática. CALVO, Técnicas matemáticas Maria de la investigación Cristina operacional. Martínes. SERRÃO, Alberto Tábua de logaritmos. Nunes. 3ª Rio de Janeiro - RJ: Sociedade ed. Brasileira de Matemática, 2005. 6ª ed. 95 733 734 735 736 737 738 739 740 741 742 743 744 745 746 747 748 749 SERRÃO, Alberto Nunes. Tábua de logaritmos. Tábua de logaritmos decimais ou de Briggs: PUGLIESI, dos números naturais de Márcio. 1 até 100.000, sete decimais. IRMÃOS Tábuas de logaritmos: 7 MARISTAS. decimais. Tábuas de logaritmos com sete decimais: dos SCHRON, números inteiros desde L. 1 até 108.000, e para as funções trigonométricas de 10 em 10 segundos. HOLZKNEC Tábuas financeiras e HT, Luiz. tabela price. Tábuas logarítmicas e NIELSEN, trigonométricas: cinco Kaj L. decimais. Tábuas logarítmicas e NIELSEN, trigonométricas: cinco Kaj L. decimais. MARQUES FILHO, Tópicos de geometria Paulo José plana. da Cunha. Tópicos de história da DAVIS, matemática para uso em Harold T. sala de aula: computação. Tópicos de história da BAUMGAR matemática para uso em T, John K. sala de aula: álgebra. Tópicos de história da GUNDLAC matemática para uso em H, Bernard. sala de aula: números e numerais. Tópicos de história da KENNEDY, matemática para uso em Edward S. sala de aula: trigonometria. MARQUES FILHO, Tópicos de matemática Paulo José básica. da Cunha. Tópicos especiais no FOLLADOR ensino de matemática: , Dolores. tecnologias e tratamento da informação. GUIDORIZZ I, Hamilton Um curso de cálculo. Luiz. GUIDORIZZ I, Hamilton Um curso de cálculo. Luiz. GUIDORIZZ I, Hamilton Um curso de cálculo. Luiz. 10ª Rio de Janeiro: FENAME, 1981. ed. 25850 1 São Paulo: HEMUS, 1975. 11406 1 S.Paulo: F.T.D., 1978. 11287; 5137 2 Rio de Janeiro: Científica, 1957. 11722 1 São Paulo: EDART, 1976. 11295 1 Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1961. 11322; 11747 2 Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1958. 11748 1 União da Vitória - PR: FAFI, 1996. 20127; 29497 2 São Paulo - SP: Atual, 1995. 23330 1 São Paulo - SP: Atual, 1997. 21874 1 São Paulo - SP: Atual, 1998. 13081 1 São Paulo - SP: Atual, 1997. 13043 1 União da Vitória - PR: FAFI, 1995. 20128; 29495 2 20ª ed. Curitiba - PR: IBPEX, 2007. 40683 1 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 22227 1 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 22228 1 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 22229 1 96 750 751 752 753 754 755 756 757 758 759 760 761 762 763 764 765 766 GUIDORIZZ I, Hamilton Luiz. GUIDORIZZ I, Hamilton Luiz. GUIDORIZZ I, Hamilton Luiz. GUIDORIZZ I, Hamilton Luiz. GUIDORIZZ I, Hamilton Luiz. GUIDORIZZ I, Hamilton Luiz. GUIDORIZZ I, Hamilton Luiz. GUIDORIZZ I, Hamilton Luiz. GUIDORIZZ I, Hamilton Luiz. GUIDORIZZ I, Hamilton Luiz. COELHO, Flávio Ulhoa. Um curso de cálculo. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 22230 1 Um curso de cálculo. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 21351 1 Um curso de cálculo. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 21352 1 Rio de Janeiro: LTC, 1996. 23181 1 24544 1 Um curso de cálculo. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Um curso de cálculo (EMPR. 03 DIAS). 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 34840 1 Um curso de cálculo (EMPR. LOCAL). 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 34836; 34837 2 São Paulo - SP: Universidade de São Paulo, 2007. 33113; 33114; 33115; 36216; 36311 5 39608; 39626 2 39390; 39395 2 31194 1 25867 1 26768 1 11430; 25562; 11432 3 Um curso de álgebra linear. 2ª ed. D' Uma história concisa da 2ª AMBRÓSIO Petrópolis - RJ: Vozes, 2011. matemática no Brasil. ed. , Ubiratan. VALENTE, Uma história da 2ª Wagner matemática escolar no S.Paulo - SP: Annablume, 2007. ed. Rodrigues. Brasil: 1730 - 1930. Uma reflexão sobre a metodologia do ensino GRALAKI, da matemática: efeitos Giovana de sobre o União da Vitória: 2006. Assis Niz. desenvolvimento intelectual e cognitivos dos alunos. NALON, Usando problemas para União da Vitória - PR: FAFI, Joel a resolução de funções. 2003. Marcelo. HALISKI, Uso da funções: União da Vitória - PR: FAFI, Antônio exemplos concretos. 2004. Marcos. Vamos aprender Rio de Janeiro: Ao Livro matemática: guia do Técnico S.A., 1969. professor. 24545; 24546; 24547 12576; 12301; 11591; 25440; 34698; 34704 34835; 34838; 34839 3 6 3 97 767 768 769 770 771 772 773 774 775 776 777 778 779 780 781 782 783 ÁVILA, Geraldo. PÔRTO, Rizza Araújo. Vamos aprender matemática: guia do professor. Variáveis complexas e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1973. 26071 1 3ª ed. Rio de Janeiro - RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2011. 39088 1 1965. 2794 1 11233 1 11658 1 11511 1 11571 1 11702 1 11572; 11573; 11574 3 11570 1 11534; 11549 2 38406 1 11602 1 11548 1 34955; 34956 2 11559 1 22900; 22899; 34703; 34798; 34799; 34933; 31464; 37300; 37304; 37305; 37306; 37307 12 Ver, sentir, descobrir a aritmética. Vetores e geometria Jacarezinho - PR: FAFI de analítica: cadernos para Jacarezinho, s.d. estudo. Vetores e geometria RIGHETTO, analítica: 258 problemas São Paulo: Ivan Rossi, s.d. Armando. resolvidos e 227 propostos. SANTOS, Rio de Janeiro: Ao Livro Nathan Vetores e matrizes. Técnico. 1972. Moreira dos. Álgebra: curso superior. S.Paulo: FTD, s.d. Álgebra: exames Curitiba - PR: Colégio Rui supletivos 2º grau. Barbosa, s.d. Álgebra: curso superior: para o uso dos colégios, AGUIAR, ginásios e aspirantes a S.Paulo: FTD, s.d. Orestes de. todas as escolas superiores (parte do mestre). Álgebra: curso superior: DUMONT, para o ciclo colegial e S.Paulo - SP: F.T.D., s.d. Isidoro. admissão às escolas superiores. Álgebra elementar: resumo da teoria 4700 RICH, Rio de Janeiro: McGraw-Hill do problemas resolvidos Barnett. Brasil, LTDA, 1971. 3300 problemas propostos. LIMA, Elon 1ª Rio de Janeiro - RJ: IMPA, Álgebra exterior. Lages. ed. 2009. JOHNSON, Álgebra lineal. México: Continental S.A., 1974. Richard E. Álgebra lineal y 2ª RIOS, Sixto. Madrid: Paraninfo, 1975. geometria vectorial. ed. ANTON, Álgebra linear: com 8ª Porto Alegre - RS: Bookman, Howard. aplicações. ed. 2001. BEAUMON Álgebra linear. São Paulo: Polígono, 1970. T, Ross A. KOGA, Luiz Katsutoshi. BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear. 3ª ed. São Paulo - SP: Harbra, 1980. 98 Álgebra linear. Rio de Janeiro - RJ: SBM - Soc. Bras. De Matemática, 2006. 37707; 37708; 37912; 37916 4 GOBBI, Andenise Maria. Álgebra linear: matrizes. União da Vitória - PR: FAFI, 2001. 25528 1 JANICH, Klaus. Álgebra linear. Rio de Janeiro - RJ: LTC, 1998. 21452; 21453; 21513 3 11457 1 21429 1 21454 1 37026 1 784 BUENO, Hamilton Prado. 785 786 787 788 789 790 791 792 793 794 795 796 797 798 799 800 801 LANG, Serge. LIMA, Elon Lages. LIMA, Elon Lages. LIMA, Elon Lages. LIMA, Elon Lages. LIPSCHUTZ , Seymour. LIPSCHUTZ , Seymour. LIPSCHUTZ , Seymour. LIPSCHUTZ , Seymour. LIPSCHUTZ , Seymour. MURDOCH, D.C. RORRES, Chris. STEINBRU CH, Alfredo. STEINBRU CH, Alfredo. TEIXEIRA, Ralph Costa. Álgebra linear. Álgebra linear. Álgebra linear. Álgebra linear. Álgebra linear. Álgebra linear: teoria e problemas. Álgebra linear. Álgebra linear: teoria e problemas. Álgebra linear: teoria e problemas. Álgebra linear: teoria e problemas. 2ª ed. 2ª ed. 8ª ed. 8ª ed. Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2011. 3ª ed. 2ª ed. 3ª ed. 3ª ed. 3ª ed. Rio de Janeiro: Makron Books do Brasil, 1994. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974. São Paulo: Makron Books, 2002. São Paulo: Makron Books, 1994. São Paulo: Makron Books, 2002. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1972. Ágebra linear. Ágebra linear: com aplicações. 10ª ed. Porto Alegre - RS: Bookmann, 2012. São Paulo - SP: Makron Books do Brasil, 1987. São Paulo - SP: McGraw-Hill, 1987. Álgebra linear. Álgebra linear. Álgebra linear: exercícios e soluções. São Paulo: Edgard Blücher LTDA, 1971. Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 1996. Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 1998. Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2009. 3ª ed. Rio de Janeiro - RJ: IMPA, 2012. 38275; 38276; 38277; 38278; 38279; 38280; 38281; 38282; 38283; 38284 22217; 22894 10 2 11458 1 27882 1 27884 1 27883 1 11497 1 40042; 40043; 40044; 40045; 40046; 40047; 40048; 40049; 40050; 40051; 10 22898 1 11459 1 38314; 38315; 38316; 38317; 38318 5 99 802 803 804 805 806 807 808 809 810 LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 4ª Rio de Janeiro - RJ: LTC, 1999. ed. LEON, Steven J. MARQUES FILHO, Paulo José da Cunha. ANTON, Howard. Álgebra linear com aplicações. 4ª Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2008. ed. ANTON, Howard. CALLIOLI, Carlos A. CALLIOLI, Carlos A. RODRIGUE S, Alexandre Augusto Martins. AYRES JÚNIOR, Frank. DOMINGUE S, Hygino H. DOMINGUE S, Hygino H. 21443; 21444; 21351 33056; 2013 3 2 Álgebra linear com o programa mathcad. União da Vitória - PR: FAFI, 2000. 24089 1 Álgebra linear contemporânea. Álgebra linear contemporânea (somente uso local). Álgebra linear e aplicações. Álgebra linear e aplicações. Porto Alegre - RS: Bookman, 2006. 33050 1 Porto Alegre - RS: Bookman, 2006. 33049 1 São Paulo- SP: Atual, 2000. 13073 1 São Paulo - SP: Atual, 1999. 28666; 28667 2 Álgebra linear e geometria euclidiana. Washington: Sec. Ger. Organização dos Estados Americanos, 1969. 11560 1 Álgebra moderna: resumo da teoria: 425 problemas resolvidos: 395 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1973. 11578 1 7ª ed. 6ª ed. Álgebra moderna. 3ª ed. São Paulo: Atual, 2000. 13144 1 Álgebra moderna. 3ª ed. São Paulo: Atual, 2003. 28716 1 813 DOMINGUE S, Hygino H. Álgebra moderna. 4ª ed. São Paulo: Atual, 2003. 814 DOMINGUE S, Hygino H. Álgebra moderna. 4ª ed. São Paulo: Atual, 2011. 815 DOMINGUE S, Hygino H. Álgebra moderna. 4ª ed. São Paulo: Atual, 2010. 816 LANG, Serge. Álgebra para graduação. Rio de Janeiro - RJ: Ciência Moderna, 2008. 40805 1 SPIEGEL, Murray R. Álgebra superior: resumo da teoria: 1940 problemas resolvidos: 401 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974. 11590 1 811 812 817 28931; 33079; 34957; 34958 37524; 38210; 38211; 38212; 39355; 40230; 40231; 40232 40890; 40891; 40892; 40893; 40894; 40895; 40896 4 8 7 100 818 819 VENTURI, Jacir J. SAN MARTIN, Luiz A. B. Álgebra vetorial e geometria analítica. 8ª Curitiba - PR: Editora Unificado, ed. s.d. Campinas - SP: UNICAMP, 1999. Álgebra de Lie. 32722 1 21441; 21442; 22210 3 820 821 MATHIAS, Washington Franco. Matemática financeira. 822 BURDEN, Richard L. Análise numérica. 823 FARLOW, Stanlev J. Partial differential equations. 824 MACHADO, Silvia Dias Alcântara. Educação matemática. 825 PARRA, Cecilia. Didática da matemática. 826 BARBOSA, Ruy Madsen. Descobrindo a geometria fractal. 827 DOMINGUE S, Hygino H. Algebra moderna. 828 CONNALLY . Funções para modelar variações. 829 GUIDORIZZ I, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 1ª ed. 830 GUIDORIZZ I, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 2ª ed. 831 GUIDORIZZ I, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 3ª ed. 832 MEYER, Paul L. Probabilidade. 408; 40870;40 871 40911; 40912; 40913; 40914; 40915 40916;04 0917 40897; 40898; 40899; 40900 40888; 40887; 40884; 40885; 40886 32820; 36034; 39345; 39346; 39347; 40889 40890; 40891; 40892; 40893; 40894; 40895; 40896 40872; 40873; 40874 11591; 25440; 34698; 34704 40929; 40930; 40931; 40932 40933; 40934; 40935; 40936 40921; 40922; 40923; 40924 3 5 2 4 5 6 7 3 4 4 4 4 101 833 834 835 836 GARBI, Gilberto Geraldo. DUCHATEA U, Paul. BASSANEZ I, Rodney Carlos. BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. A rainha das ciências. Applied partial differential equations. Ensino e aprendizagem com modelagem matemática. Filosofia da educação matemática. 837 CUNHA, M. Cristina C. Métodos numéricos. 838 FLEMING, Diva Marília. Cálculo A. 839 GONÇALVE S, Miriam Buss. Cálculo B. 840 ÁVILA, Geraldo. Várias faces da matemática. 841 842 MARQUES, A descoberta do Sofia teorema de Pitágoras. Cardoso. CARVALHO Álgebra linear numérica , Luiz M. e computacional. 843 ASSAN, Aloisio Ernesto. Métodos dos elementos finitos. 844 BOYER, Carl B. História da matemática. RADFORD, Luís. DANTE, Luiz Roberto. Semiotics mathematics education. Formulação e resolução de problemas de matemática. 845 846 40877; 40878; 40879; 40880; 40881; 40882; 40883 40875; 40876 7 2 40920 1 40608; 40607 2 40980; 40981; 40982; 40983; 40984 40937; 40938; 40939; 40940; 40941; 40942; 40943 40944; 40945; 40946 40901; 40902; 40903 5 7 3 3 40918 1 40919 1 40947; 40948; 40949; 40950; 40951 41006; 41007; 41008; 41009; 41010; 41011; 41012; 41013 40954; 40955 40997; 40998 5 8 2 2 102 847 BOYCE, William E. Equações diferenciais elementares. 848 FOSSA, John A. Introd. As técnicas de demonstração na matemática. 849 850 NACARATO , Adair Mendes. RIBEIRO, José Pedro Machado. 40968; 40975; 40976; 40977; 40978; 40979 40992; 40993; 40994; 40995; 40996 6 5 A matemática nos anos iniciais do ensino fundamental. 40989; 40990 2 Etnomatemática. 41034; 41035 2 851 SPIEGEL, Murray R. Probabilidade estatística. 852 STEINBRU CH, Alfredo. Geometria analítica. 853 STEINBRU CH, Alfredo. Álgebra linear. 40985; 40986; 40987; 40988; 40991 41021; 41022 41014; 41015; 41016; 41017; 41018; 41019; 41020 5 2 7 11.5 ACESSIBILIDADE A Instituição dispõe de um total de 03 edificações que estão assim identificadas: Prédio 1, que está interligado por escadas ao Prédio 2, sem rampa ou elevador, assim o acesso ao 2º pavimento não é facilitado; Prédio 2, que depois de uma reforma é todo interligado por escadas ao Prédio 3, onde ainda não foi instalado elevador, a fim de se vencer os desníveis de 3 pavimentos; o Prédio 3, que não está ligado por rampas, ou, passarelas cobertas, não facilita a comunicação entre as edificações e seus diferentes níveis. Apenas o prédio 1 possui instalação sanitária que atende a necessidade de pessoas com dificuldade de locomoção. Sendo assim, com vistas à acessibilidade arquitetônica, as edificações da IES necessitam passar por amplas reformas de adequação, executando modificações a fim de vencer desníveis no interior e exterior das edificações, implantando rampas e elevadores que facilitem a locomoção de professores, acadêmicos, funcionários e demais visitantes. 103 Em termos de projeção das instalações e acessibilidade predial, a IES está atenta e buscando viabilizar as modificações mínimas e que são necessárias para o bom funcionamento e principalmente para o atendimento de seus usuários, a fim de respeitar o Decreto nº 5.296/2004. 104 12. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO Na FAFIUV a gestão dos Cursos ocorre de forma colegiada e é integrada pela Direção, Coordenação do curso, docentes do colegiado e pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE). No cumprimento de sua função sócio-político-educativa, a Instituição congrega diferentes saberes-fazeres, que, em uma visão geral, concentram-se no ensino, pesquisa, extensão e administração. Nesse sentido, o ensino de graduação ocupa um espaço de significativa relevância no âmbito acadêmico, integrado às demais instâncias da organização universitária. Com a finalidade de bem gerir a qualidade do Curso oferecido pela Instituição, a figura do Coordenador de Curso desponta pela sua importância política, administrativa e pedagógica. 12.1 COORDENAÇÃO DO CURSO Ao coordenador do curso de Matemática cabem atribuições, as quais se enquadram nas competências políticas, gerenciais, administrativas e/ou institucionais, corroborando para o bom andamento das atividades do curso como um todo. Bianualmente, por processo democrático há indicação pelos docentes, para o coordenador do curso de Matemática, sendo que atualmente do Curso de Matemática é representado pela professora Maria Ivete Basniak, estatutária com dedicação exclusiva. A professora é mestre em Métodos Numéricos pela UFPR e doutoranda em Educação na linha de Políticas Públicas na UFPR. Possui experiência na Educação Infantil, Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio), Educação de Jovens e Adultos e na formação continuada de professores, pois atuou como Coordenadora Pedagógica na Coordenação Regional de Tecnologias na Educação no Núcleo Regional de Educação no período de 2005 a 2010. Antes de assumir a coordenação do curso em fevereiro de 2012, atuou como suplente da coordenação no ano anterior. 12.2 COLEGIADO DO CURSO A partir da LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996 — Lei de Diretrizes e Bases, não há mais a exigência da existência de departamentos nasUniversidades, 105 cabendo às Direções de Centro e Coordenações de Curso, dentro do redimensionamentode sua função, assumir de forma conjunta a responsabilidade pela gestão e qualidade dos cursos. O colegiado éuma instância coletiva de deliberação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação do Curso de Matemática. 12.3 CORPO DOCENTE E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE Seguindo o parecer CONAES, n.4 de 17 de junho de 2010, o NDE é um conceito criado pela portaria n. 147 de 02 de fevereiro de 2007, com o intuito de qualificar o envolvimento docente no processo de concepção e consolidação de um curso. Assim, a composição doNDEpara o funcionamento do Curso de Matemática é composto por todos os professores do Colegiado, visto que entendemos que o PPC deve ser uma construção coletiva em que todos devem participar: Professores Celine Maria Paulek Celso da Silva Dirceu Scaldelai Componentes Curriculares Metodologia do Ensino da Matemática I Metodologia do Ensino da Matemática II Geometria Desenho Geométrico e Geometria Descritiva Equações Diferenciais Ordinárias Cálculo Numérico Fundamentos da Matemática Elementar Álgebra Linear Cálculo Diferencial e Integral III Formação Acadêmica Lattes Experiência magistério superior http://buscatextual.cnp q.br/buscatextual/visual Especialista izacv.do?id=K4409751 P3 3 anos Especialista http://lattes.cnpq.br/ 3430697064842516 4 anos Mestre em Métodos Numéricos e Engenharia http://lattes.cnpq.br/671 1532808978843 2 anos Everton José Goldoni Estevam Didática da Matemática Metodologia do Ensino da Matemática III Mestre em Educação http://buscatextual.cnp q.br/buscatextual/visual izacv.do?id=K4537711 Z6 3 anos Gabriele Granada Veleda Cálculo Diferencial e Integral I Iniciação a Pesquisa Introdução a Modelagem Matemática Mestre em Educação Matemática http://buscatextual.cnp q.br/buscatextual/visual izacv.do?id=K4207230 Y3 3 anos Henrique Cristiano Thomas de Souza Cálculo Diferencial e Integral II História da Matemática Graduado em Matemática João Alberto Valcanover Física Geral e Experimental Doutor em Física http://buscatextual.cnp q.br/buscatextual/visual izacv.do?id=K4357293 H5 http://buscatextual.cnp q.br/buscatextual/visual izacv.do?id=K4798649 2 anos 17 anos 106 E1 Maria IveteBasniak Estatística e Probabilidade TCC Informática Aplicada a Educação Mestre em Métodos Numéricos em Engenharia http://buscatextual.cnp q.br/buscatextual/visual izacv.do?id=K4244401 E9 3 anos Simão Nicolau Stelmastchuk Fundamentos da Álgebra Álgebra Moderna Análise na Reta Doutor em Matemática http://buscatextual.cnp q.br/buscatextual/visual izacv.do?id=K4121978 U2 5 anos 12.4 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO O serviço de registro e controle da vida acadêmica dos alunos da graduação é realizadona Secretaria Geral da FAFIUV pelo Setor de Controle Acadêmico, a qual dispõe de um funcionário responsável, (Daniele Simone Bona)pelo registro escolar dos alunos do Curso de Matemática - Licenciatura, sob a supervisão geral da Secretária Geral da FAFIUV, conforme especificação no quadro a seguir. Nome Andrea A. Silva de Oliveira Elizabete de Fatima dos Santos Gomes Empinotti Claudemir Odani da Silveira Daniela Molina Vargas Daniele Simone Bona EricsonRainePrust Erika Graupmann Jean Carlos Vieira Sass Giseli Batista Sanches Sandro Roberto Prado Sergio Werle ValderleiGarcias Sanches Zeni Cristina Ziemann Titulação Setor Regime de Trabalho Situação Especialista Financeiro 40h semanais Efetiva Mestre Secretaria 40h semanais Efetiva Graduado Transportes 40h semanais Efetivo Especialista Especialista Especialista Graduada Graduado Graduada Especialista Especialista Jurídico Secretaria Secretaria Secretaria CPD/audiovisuais Secretaria Patrimônio Licitações 40h semanais 40h semanais 40h semanais 40h semanais 40h semanais 40h semanais 40h semanais 40h semanais Efetiva Efetiva Efetivo Efetiva Efetivo Efetivo Efetivo Efetivo Especialista Direção 40h semanais Efetivo Especialista Pós-graduação 40h semanais Efetiva O pessoal técnico administrativo tem formação adequada às atividades desenvolvidas e experiência profissional de modo a assegurar o perfeito funcionamento do trabalho administrativo. 107 13. DIPLOMAS O diploma de conclusão de curso, que confere o título de licenciado em Matemática, é encaminhado para confecção após a colação de grau dos acadêmicos, seja em gabinete ou em evento solene. Para isso, o acadêmico deverá entregar na secretaria da FAFIUV os seguintes documentos: Histórico escolar do Ensino Médio original; Cópia da carteira de Identidade atualizada; Cópia da certidão de nascimento ou casamento. Devido a FAFIUV não ser uma Universidade, não possui autonomia para a confecção e registro de diplomas. Atualmente a confecção dos diplomas é terceirizada e o registro é realizado pela Universidade do Centro Oeste do Paraná (Unicentro). Para que ocorra o registro do diploma, a Faculdade necessita enviar, além da documentação pessoal do concluinte, citada anteriormente, um ofício de solicitação de registro, o histórico escolar original do curso de graduação do acadêmico e o diploma a ser registrado. O trâmite legal para a confecção e registro do diploma pode levar até 6 meses e, depois deste processo, o acadêmico poder retirá-lo na secretaria da Instituição. Esse procedimento deve sofrer alteração com a efetivação da UNESPAR. 108 14. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Em concordância ao Art. 8º da Resolução CNE/CP 1/2002, os cursos devem prever formas de avaliação periódicas e diversificadas, que (i) envolvam procedimentos internos e externos; (ii) incidam sobre processos e resultados. Neste contexto, a avaliação deve ser compreendida como um meio capaz de ampliar a compreensão das práticas educacionais em desenvolvimento, com seus problemas, conflitos e contradições, bem como, o de promover o diálogo entre os sujeitos envolvidos, estabelecendo novas relações entre a realidade sociocultural e a prática curricular, o pedagógico e o administrativo, o ensino e a pesquisa na área. Nesse sentido, a avaliação deve ser compreendida como uma atividade educativa, formadora de todos os envolvidos, que propicie a identificação dos elementos fundamentais para o aprimoramento de concepções e práticas, tendo como meta a democratização da instituição e da sociedade. Nessa perspectiva metodológica que se revela o potencial transformador da avaliação das diferentes dimensões do curso. Assim, compreendendo a prática avaliativa como inerente ao processo de construção do conhecimento, tanto na dimensão curricular quanto no plano institucional, o curso de Licenciatura em Matemática prevê a formulação de objetivos e metas periódicas, a implementação da proposta, descrição, análise, síntese de resultados e impactos, para só então ocorrer a proposição de novas diretrizes para o projeto pedagógico. O que se busca é enraizar a avaliação na cultura institucional como um momento participativo intrínseco à dinâmica da implementação do projeto pedagógico, propiciando práticas instituidoras, criadoras de superações para limites pedagógicos e administrativos do curso, e ao mesmo tempo, ser atividades curriculares formadoras de educadores críticos e democráticos. Nesse sentido, o PPC de Matemática estará em constante avaliação e adequação por meio de consultas periódicas aos discentes e docentes do curso, de responsabilidade do Núcleo Docente Estruturante do curso. 14.1 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A autoavaliação configura um amplo olhar sobre todos os processos institucionais e o observador é a comunidade acadêmica e a comunidade externa por suas representações na Comissão Própria de Avaliação (CPA). 109 O Curso de Licenciatura em Matemática participa do processo de avaliação pedagógica em conformidade com o Sistema de Avaliação Institucional da FAFIUV, atendendo ao disposto no Regimento Geral da Instituição. 14.2 ARTICULAÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COM AS AÇÕES DO CURSO O sistema de avaliação pedagógica do Curso de Licenciatura em Matemática é realizado em conformidade com o Projeto de Avaliação Institucional da FAFIUV, para o que são observadas as normas da legislação vigente e a metodologia proposta pelo SINAES, complementada, ainda, por outros elementos próprios da Instituição. A partir dos dados levantados nas avaliações, a Coordenação promoverá reuniões com o corpo docente e discente, com o propósito de discutir as fragilidades apontadas e destacar pontos positivos da avaliação, possibilitando uma retomada e melhoria das condições existentes. O processo de autoavaliação na FAFIUV, organizado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), adota como princípios à preparação, o desenvolvimento e a consolidação deste. A comissão vem buscando aperfeiçoar os instrumentos de avaliação, na tentativa de tornar os dados mais precisos, e com a efetiva participação de todos, com indicativo de se padronizar o processo entre os campi que compõe a UNESPAR. Em suma, os encaminhamentos da CPA são realizados em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNESPAR. 14.3 AVALIAÇÃO EXTERNA É realizada a cada três anos por meio do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) e quando da necessidade reconhecimento do curso pelo Conselho Estadual de Educação. de renovação do 110 15. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS A IES, juntamente com o Curso, busca acompanhar o egresso em sua formação continuada por meio da realização de eventos como: semanas acadêmicas e seminários, os quais são divulgados no site da instituição. Também, pelo contato do coordenador do curso com os egressos em trabalho na região de abrangência da FAFIUV. Os eventos realizados pela FAFIUV, como palestras, seminários, encontros, fóruns, workshops, entre outros, são divulgados em maior amplitude para os exalunos, via seus e-mails cadastrados. Uma prática que se mostra adequada é o convite a ex-alunos com a finalidade de relatar suas experiências, vivências, apresentação de TCCs, participação em debates, painéis, com a finalidade deintegrar alunos, ex-alunos, empresas, comunidade e Instituição. 111 16. O PIBID NA FAFIUV O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID é desenvolvido na FAFIUV, campus da UNESPAR desde 2010, como ação integradora entre as licenciaturas e Educação Básica, decorrente de convênio com a CAPES. Essa parceria foi firmada, de acordo com os Decretos nº 6.094, de 24 de abril de 2007 e nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009, e considerando, ainda, o disposto na Resolução nº 22, de 24 de abril de 2009 e na Portaria nº 9, de 30 de junho de 2009, tendo: Art. 1º Instituir, no âmbito da CAPES, o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID que tem por finalidade apoiar a iniciação à docência de estudantes de licenciatura plena das instituições federais e estaduais de educação superior, visando aprimorar a formação dos docentes, valorizar o magistério e contribuir para a elevação do padrão de qualidade da educação básica. São objetivos do PIBID: a) incentivar a formação de docentes em nível superior para a Educação Básica; b) contribuir para a valorização do magistério; c) elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura, promovendo a integração entre a Educação Superior e a Educação Básica; d) inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem; e) incentivar escolas públicas de Educação Básica, mobilizando seus professores como co-formadores dos futuros docentes e tornando-as protagonistas nos processos de formação inicial para o magistério; e f) contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura. Atualmente o Curso de Matemática do campus da FAFIUV/UNESPAR, desenvolve um subprojeto por meio do PIBID, intitulado Novas Tecnologias e Formação de Professores no Ensino da Matemática. O subprojeto tem como objetivoproporcionar aos acadêmicos da licenciatura em Matemática oportunidade de adquirirem conhecimento e experiência em trabalhar com o ensino da Matemática através do uso de recursos tecnológicos. É coordenado pela professora Maria Ivete Basniak, existe 19 acadêmicos participantes e é desenvolvido noColégio Estadual Bernardina Schleder, Neusa Domit e no Centro de Educação de Jovens e Adultos de União da Vitória. Ao final da participação no projeto, o acadêmico recebe certificado constando a carga horária que cumpriu, frequência e participação. 112 17. PESQUISA Atualmente, a FAFIUV tem dez grupos de pesquisa cadastrados no diretório do CNPq. Esses grupos, os coordenadores e as linhas de pesquisa dos respectivos grupos estão diferenciados pelos colegiados existentes na instituição. Colegiado Coordenadores de Grupos Nome do Grupo Linhas de Pesquisa Ms. Marcia Marlene Stentzler Núcleo de Catalogação, Estudos e Pesquisas do HISTEDBR Formação de professores e políticas educacionais Historia e Historiografia da Educação Ms. Nájela Tavares Ujiie Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação: teoria e prática - GEPE Filosofia: Dr. Armindo José Longhi Cultura, Linguagem e Conhecimento Formação de professores e políticas educacionais Metodologia de Ensino e Fundamentos da Educação Desenvolvimento Regional Ética e Filosofia Política Filosofia e Educação Políticas públicas e desenvolvimento regional História Dr. Eloy Tonon Cultura, Natureza e sensibilidades História Regional Geografia: Ms. Marcos Antonio Correia Geografia: Ensino e Pesquisa Geografia, ensino e pesquisa Dr. Simão Nicolau Stelmastchuk Geometria Diferencial, Teoria de Lie e Equações Diferenciais em dimensão infinita com uma abordagem estocástica Análise Estocástica em Variedades Equações Diferenciais em dimensão infinita Geometria Diferencial Teoria de Lie Ms. Maria Ivete Basniak Ms. Gabriele Granada Veleda GETIEM - Grupo de Estudos Teóricos e Investigativos em Educação Matemática Dra. Karim Siebeneicher Brito Vale das Letras Estudos Linguísticos Ms. Daniela Roberta Holdefer Grupo de Pesquisa em Entomologia Agrícola Ecologia de Hymenoptera Ms. Clovis Roberto Gurski Biodiversidade e Conservação Estudos Escorpiônicos dasGêmeas do Iguaçu - PR Pedagogia Matemática Letras Ciências Biológicas Modelagem Matemática Tecnologias da Informação e Comunicação Teorias de Aprendizagem 113 REFERÊNCIAS BRASIL. Casa Civil. Decreto Nº 3.276, de 6 de dezembro de 1999. Dispõe sobre a formação em nível superior de professores para atuar na educação básica, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 7 dez. 1999. BRASIL. Casa Civil. Decreto Nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 2005. BRASIL. Casa Civil. Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 set. 2008. BRASIL. Casa Civil. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES 1.302/2001. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 fev. 2003. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 4 mar. 2002. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 4 mar. 2002. CYRINO, M. C. de C. T. Preparação e emancipação profissional na formação inicial do professor de matemática. In: NACARATO, A. M.; PAIVA, M. A. V. (Org.). A formação do professor que ensina Matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. Coleção docência em formação. Série saberes pedagógicos. 114 SHULMAN, L. S. Those Who Understand: Knowledge Growth in Teaching. Educational Researcher, v. 15, n. 2, p. 4-14, fev. 1986. VEIGA, I. P. A. Inovações e Projeto Político-Pedagógico: uma relação regulatória ou emancipatória? Cad. Cedes, Campinas, v. 23, n. 61, p. 267-281, dezembro 2003.