FACULDADE ESTADUAL DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE
UNIÃO DA VITÓRIA
UNIÃO DA VITÓRIA
2013
2
SUMÁRIO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ................................................................................. 4
1.1 DA INSTITUIÇÃO .............................................................................................. 4
1.2 DO CURSO ....................................................................................................... 4
2. HISTÓRICO ............................................................................................................ 5
2.1. DA UNESPAR................................................................................................... 5
2.1.1 Da FAFIUV .................................................................................................. 6
2.1.1.1 Principais dados econômicos, sociais e educacionais que
caracterizam a inserção institucional. ............................................................... 8
2.2 DO CURSO ....................................................................................................... 9
3. JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 11
4. OBJETIVOS ....................................................................................................... 12
4.1 OBJETIVO GERAL .......................................................................................... 12
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: ........................................................................... 12
5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ............................................................ 13
5.1 PÚBLICO-ALVO .............................................................................................. 13
5.2 FORMAS DE ACESSO ................................................................................ 13
5.2.1 Por Concurso Vestibular ........................................................................... 13
5.2.2 Extra vestibular.......................................................................................... 14
6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .......................................................... 15
6.1 SABERES DOCENTES ................................................................................... 15
7. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL .............................................................. 16
8. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS................................................... 17
8.1 FUNDAMENTOS LEGAIS ............................................................................... 22
9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................... 24
9.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............. 24
9.2 SISTEMA ACADÊMICO, PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO E NÚMERO DE
VAGAS – DIMENSÕES TEÓRICA E PRÁTICA .................................................... 25
9.3 ESTRUTURA CURRICULAR .......................................................................... 25
9.4 FLUXOGRAMA ................................................................................................ 26
9.4.1 Matriz Curricular Nova Proposta ............................................................... 26
9.5 MATRIZCURRICULAR .................................................................................... 27
9.5.1 JUSTIFICATIVAS E INTENÇÕES ................................................................ 29
9.6 COMPOSIÇÃO DA FORMAÇÃO..................................................................... 30
9.7 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA CARGA HORÁRIA DO DESENHO
CURRICULAR ....................................................................................................... 31
9.8 COMPONENTES E CARGAS HORÁRIAS POR PERÍODO LETIVO .............. 32
9.9 EQUIVALÊNCIA ENTRE COMPONENTES CURRICULARES ATUAIS E
NOVA PROPOSTA ................................................................................................ 32
9.10. PRÁTICA PROFISSIONAL ........................................................................... 33
9.10.1. Projetos Integradores e Trabalho de Conclusão de Curso ..................... 33
9.10.2. Estágio Curricular Supervisionado ......................................................... 34
9.10.3. Atividades acadêmico-científico-culturais............................................... 36
10. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM..................................................................... 37
11.
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ............................................................. 39
11.1.INSTALAÇÕES DOCENTES ......................................................................... 39
11.2 LABORATÓRIOS........................................................................................... 40
11.2.1 Laboratório de Informática....................................................................... 40
3
11.2.2 Laboratório Especializado ....................................................................... 41
11.3 SALAS DE AULA ........................................................................................... 47
11.4 BIBLIOTECA .................................................................................................. 47
11.4.1 Acervo relacionado ao curso e política de atualização ............................ 48
11.5 ACESSIBILIDADE ....................................................................................... 102
12. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ................................... 104
12.1 COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................................... 104
12.2 COLEGIADO DO CURSO ........................................................................... 104
12.3 CORPO DOCENTE E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...... 105
12.4 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO ................................................ 106
13. DIPLOMAS ........................................................................................................ 107
14. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................ 108
14.1 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.......................................... 108
14.2 ARTICULAÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COM AS AÇÕES DO
CURSO ................................................................................................................ 109
14.3 AVALIAÇÃO EXTERNA ............................................................................... 109
15. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ......................................................... 110
16. O PIBID NA FAFIUV.......................................................................................... 111
17. PESQUISA ........................................................................................................ 112
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 113
4
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1.1 DA INSTITUIÇÃO
Mantenedora
Governo do Estado do Paraná
Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União
Instituição
da Vitória – campus da UNESPAR
CNPJ
75.689.760/0001-57
Nome Fantasia
UNESPAR –FAFIUV
Esfera
Estadual
Administrativa
Categoria
Pública Estadual
Endereço
Praça Coronel Amazonas, s/nº
Cidade/UF/CEP
União da Vitória, Paraná, 84600-000
Telefone/Fax
(42) 3521-9100
E-mail de contato
Secretaria: [email protected]
Site
www.fafiuv.br
1.2 DO CURSO
1
Denominação
2
Área de conhecimento
3
Subárea
4
Nível
5
Modalidade
6
Habilitação ou Ênfase
7
Titulação
8
Carga Horária Total
9
Total de Horas-Aula
10
CH de Práticas como
componente curricular
15
16
CH de Atividades
Complementares
CH Estágio Curricular
Supervisionado
Forma de acesso
Número de vagas por
turno de oferta
Regime de matrícula
Início do Curso
17
Status do Curso
18
19
Conceito ENADE
Site do curso
11
12
13
14
Curso deLicenciatura em Matemática
Ciências Exatas e da Terra
Matemática
Graduação – Licenciatura
Curso presencial
Licenciatura Plena
Licenciado em Matemática
3000 horas
3600 horas aulas
448 horas (equivalente a 538 horas aulas)
200
400
Vestibular
40
Seriado anual
2000
Reconhecido pelo Decreto Estadual 1719/2003 e
Renovação de Reconhecimento pelo Decreto
Estadual 3759/2012.
3
matematicafafiuv.pbworks.com
5
2. HISTÓRICO
2.1 DA UNESPAR
A Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR é uma instituição de ensino
superior pública e gratuita, criada pela Lei Estadual n° 13.283, de 25 de outubro de
2001, alterada pela Lei Estadual n° 15.500, de 28 de setembro 2006. Constitui-se a
partir da integração das Faculdades Estaduais:

Faculdade de Artes do Paraná – FAP;

Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão – FECILCAM;

Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana - FECEA;

Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí – FAFIPA;

Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá – FAFIPAR;

Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória - FAFIUV;

Academia Policial Militar do Guatupê - APMG e;

Escola de Música e Belas Artes do Paraná - EMBAP.
Unidades que integram a Universidade Estadual do Paraná - UNESPAR:
I. Campus de Curitiba I – Escola de Música e Belas Artes do Paraná - EMBAP
a) Centro de Área das Artes.
II. Campus de Curitiba II – Faculdade de Artes do Paraná - FAP
a) Centro de Área das Artes;
b) Centro de Ciências Humanas, Educação e Saúde.
III. Campus São José dos Pinhais – Academia Policial Militar do Guatupê - APMG
a) Centro de Ciências Sociais Aplicadas.
IV. Campus de Campo Mourão – Faculdade Estadual de Ciências e Letras de
Campo Mourão – FECILCAM
a) Centro de Ciências Sociais Aplicadas;
b) Centro de Ciências Humanas e da Educação;
c) Centro de Ciências Exatas, Geociências e Engenharias.
6
V. Campus de Apucarana – Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de
Apucarana - FECEA
a) Centro de Ciências Sociais Aplicadas;
b) Centro de Ciências Humanas e da Educação;
c) Centro de Ciências Exatas.
VI. Campus de Paranavaí – Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de
Paranavaí - FAFIPA
a) Centro de Ciências Humanas e da Educação;
b) Centro de Sociais Aplicadas;
c) Centro de Ciências da Saúde;
d) Centro de Área de Ciências Exatas e Biológicas.
VII. Campus de Paranaguá – Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de
Paranaguá - FAFIPAR
a) Centro de Ciências Sociais e Aplicadas;
b) Centro de Ciências Exatas e Biológicas;
c) Centro de Ciências Humanas e da Educação.
VIII. Campus de União da Vitória – Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e
Letras de União da Vitória - FAFIUV
a) Centro de Ciências Exatas e Biológicas;
b) Centro de Ciências Humanas e da Educação.
2.1.1Da FAFIUV
A Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória é
uma das pioneiras no que concerneao ensino superior fora da capital, e ao longo de
mais de cinco décadas de atividades vem formando professores que servem ao sul
do Paraná e ao norte catarinense. Desde sua origem, procurou assumir um
compromisso com o desenvolvimento da região, para ser um centro irradiador e
transformador da estrutura cultural de sua área de intervenção. Sendo todos os seus
cursos de licenciatura, a instituição recebe alunos e forma professores que atendem
a aproximadamente 80 escolas estaduais e 255 escolas municipais nos 21
7
municípios que compõem sua região de abrangência, com uma população estimada
em 300.000 habitantes.
Na década de 1950, União da Vitória estava entre as maiores e mais
prósperas cidades do Estado e era a mais importante cidade do sul e do sudoeste
do Paraná, exercendo influência social e cultural sobre toda a região. Nessa
conjuntura, começou a ser pensada a possibilidade de criação de um curso superior
na cidade. Hoje a cidade caracteriza-se pela multiplicidade cultural oriunda dos
indígenas, negros e imigrantes que nela fixaram morada, e sua economia é
sustentada, especialmente, pela exploração da madeira e da erva-mate, tendo no
comércio a segunda maior fonte de renda e de emprego.
Em 22 de dezembro de 1956, o Governador Moisés Lupion sancionou a Lei nº
3001, criando a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, subordinada à Secretaria
de Educação e Cultura do Estado do Paraná. Logo no princípio do ano seguinte,
pelo Decreto nº 8474, de 25 de fevereiro de 1957, foi designado para ocupar o cargo
de primeiro diretor da faculdade o eminente Prof. Dr. Luiz Wolski.
A autorização para o funcionamento dos cursos de Pedagogia e História deuse pelo Parecer nº 562, de 25 de novembro de 1959, do Conselho Nacional de
Educação. Transcorridos mais sete anos, em 1966, foram criados os cursos de
Geografia e Letras Português-Inglês (Licenciatura de primeiro ciclo), por meio da Lei
Estadual nº 5320, de 10 de maio de 1966, sendo transformados em cursos de
Licenciatura Plena pelo Decreto Estadual nº 21692, de 27 de abril de 1970.
O Decreto Federal nº 6112, de 31 de julho de 1967, concedeu o
reconhecimento aos cursos de História e Pedagogia. Já os cursos de Geografia e
Letras Português-Inglês foram reconhecidos por meio do Decreto Federal nº 74750,
de 23 de outubro de 1974. O Decreto Federal nº 79216, de 08 de fevereiro de 1977,
autorizou o funcionamento dos cursos de Ciências, Licenciatura de 1º grau e
Licenciatura Plena com habilitação em Matemática, sendo o mesmo reconhecido
pela Portaria Ministerial nº 617, de 16 de dezembro de 1980.
Passaram-se mais duas décadas para que a Faculdade ofertasse novos
cursos e/ou habilitações. Assim, foram criados, em 11 de julho de 2000, por meio do
Decreto nº 2286, o curso de Matemática com Licenciatura Plena, a habilitação de
Português-Espanhol do Curso de Letras, que foi autorizada pelo Decreto Estadual nº
2294, e a habilitação de Educação Infantil e Séries Iniciais do curso de Pedagogia,
complementando as já existentes: Administração Escolar, Orientação Educacional e
8
Supervisão Escolar. Cabe ressaltar que com a aprovação das Diretrizes Curriculares
de Pedagogia no ano de 2006 terminaram, gradativamente, as diferentes
habilitações existentes neste curso. Em 10 de março de 2000 foi autorizado o
funcionamento do curso de Biologia, pelo Decreto Estadual nº 3644. E em 31 de
outubro de 2002 foi autorizado o funcionamento do curso de Química, por meio do
Decreto Estadual nº 6503.
O Curso de Filosofia da FAFIUV iniciou suas atividades em 2007, atendendo
à solicitação feita pelo Chefe do Núcleo Regional de Educação de União da Vitória,
que na ocasião apontava a necessidade de profissionais nesta área. Como o Estado
do Paraná vinha implantando as disciplinas de Filosofia e Sociologia nas três séries
do Ensino Médio, o curso de Filosofia tornou-se de suma importância para a região,
que conta ainda com poucos professores habilitados para tal. A primeira turma do
curso formou-se em 2010, ano de seu reconhecimento junto ao Conselho Estadual
de Educação.
A FAFIUV assume funções e compromissos de uma instituição universitária,
engajada e articulada em objetivos comuns: geração, preservação e transmissão do
saber em todos os seus aspectos, no campo das artes, das ciências, das
humanidades e da tecnologia, oferecendo ensino público, gratuito e de qualidade,
prestando serviços à comunidade e sustentando o desenvolvimento desta.
2.1.1.1 Principais dados econômicos, sociais e educacionais que caracterizam a
inserção institucional.
Considerada como cidade polo regional do sul do Estado do Paraná e do
norte de Santa Catarina, União da Vitória caracteriza-se pela multiplicidade cultural
oriunda dos imigrantes que aqui chegaram.
Sua economia, especialmente sustentada na exploração da madeira e da
erva-mate, temno comércio a segunda maior fonte de renda e de emprego.
A Instituição inovou ao descentralizar a oferta dos cursos de pós-graduação,
aumentando a matrícula na especialização. Também, tem ofertado e realizado
sistematicamente cursos de formação continuada nos municípios da área de
abrangência.
Essa Instituição de Educação do Ensino Superior (IES) atualmente estende
seus serviços a municípios que fazem parte do Núcleo Regional de Educação de
9
União da Vitória, assim como a outros do Estado do Paraná que pertencem à área
de abrangência do NRE de Irati e de Ponta Grossa. Também é grande a inserção no
norte de Santa Catarina.
A representação abaixo (Figura 01) indica a área de abrangência da FAFIUV,
mostrando sua importância e a inserção no contexto regional do sul do Paraná e
norte catarinense. Além dos municípios da área de abrangência, a FAFIUV recebe
acadêmicos procedentes de outros municípios do Paraná e Estados do Brasil.
Figura 01:Municípios atendidos pela FAFIUV.
Fonte: Arquivo da Comissão Própria de Avaliação, 2006.
2.2 DO CURSO
No ano de 1974, os professores Édison Afrânio Berthier e Chaquib Hassan,
do Colégio Estadual Túlio de França, tiveram a ideia de criar um Curso de
Licenciatura em Matemática na Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras –
FAFIUV de União da Vitória, estado do Paraná. No início do ano de 1975, o então
diretor da FAFIUV, Prof. Mário Riesenberg, decidiu pela criação do referido curso,
designando o Prof. Édison Afrânio Berthier para, junto com a Prof.ª Ivete Mazzali,
estruturá-lo.
Durante a constituição do curso ocorreram várias modificações nos cursos de
Licenciaturas, ocasionando a criação do Curso de Licenciatura Curta em Ciências
(com duração de dois anos), com a participação do Prof. Valdir Vieira, e juntamente,
a Habilitação em Matemática (com duração de dois anos), através do Decreto
10
Federal nº 78653, de 27/10/1976, que passou a viger em março de 1977, sendo
reconhecido pela Portaria Ministerial nº 617, de 16/12/1980.
Também em 1977, o Curso de Licenciatura Curta em Ciências passou a ter
duração de três anos e a habilitação em Matemática com duração de apenas um
ano, por meio do Decretonº 79216, de 08/02/1977, que alterou o Decreto nº 78.65376, de 27/10/1976, que autorizou o funcionamento do Curso de Ciências, da
Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitoria, estado do
Paraná. Este entrou em funcionamento, sendo reconhecido pela Portaria nº617, de
11/07/2000.
Após duas décadas, o curso foi transformado em Licenciatura Plena em
Matemática, pelo Decreto Estadual nº 2286, de 11/07/2000.A última atualização da
matriz curricular ocorreu em 2007.
Em geral, o curso apresenta um público superior às vagas ofertadas,
conforme pode ser visualizado no Quadro 1.
Período
Vespertino
Noturno
Vespertino
Noturno
Noturno
Noturno
Noturno
Noturno
Noturno
Noturno
Noturno
Noturno
Ano
2004
2004
20051
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Vagas
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
40
Inscritos
55
144
56
180
136
152
138
127
125
108
96
117
Candidato/Vaga
1.4
3.6
1.4
4.5
3.4
3.8
3.4
3.1
3.1
2.7
2.4
2.9
Quadro 01: Número de inscritos para o processo vestibular no Curso de Matemática de 2004 a 2013.
Fonte: Setor de Controle Acadêmico, 2013.
1
No ano de 2005 o curso deixou de ser ofertado no período vespertino.
11
3. JUSTIFICATIVA
A FAFIUVassumiu opapel de estimular o desenvolvimento regional e formar
cidadãoscomprometidos com a
realidade onde
estão
inseridos.
Conforme
prescritopela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/1996 - LDB), atende
ao preparo para o exercício dacidadania e à qualificação para o trabalho docente de
Matemática.
A partir da leitura dessa realidade, compreendeu-se a necessidade de
formação deprofissionais que tenham a capacidade de lutar para reverter o quadro
de estagnação vigente emnossa sociedade e em especial na mesorregião de União
da Vitória. Considerando as dificuldades enfrentadas pela região, a FAFIUV entende
queuma de suas missõesé promover a formação de profissionais que possam atuar
naeducação, principalmente na Educação Básica. Promover uma educação de
excelência pormeio da tríade ensino, pesquisa e extensão caracteriza um de seus
princípios, assim como possibilitar a interação entre as pessoas,estabelecendo
parcerias com outros órgãos e instituições, ampliando o conhecimento, e ainda,
proporcionando o desenvolvimento da região sul do Paraná e planalto norte de
Santa Catarina, com vistas aproporcionar o avanço sociocultural dos moradores na
área de abrangência da IES.
Analisando o contexto regional, que abrange o núcleo de União da Vitória,
existem professores lecionando Matemática sem formação superior na área.Julga-se
que a sociedade atual precisa de educadores preparados, conscientes do seu papel
no contexto de ensino. Isto pode ser determinante para a formação do aluno. Os
profissionais habilitados para o ensino de Matemática devem ser capazes de
empregar o raciocínio lógico, a postura crítica e a capacidade de resolver problemas.
Tais pressupostos sustentam a estrutura do curso de Licenciatura em Matemática,
ora discutido.
12
4. OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
O objetivo do Curso de Matemática – Habilitação: Licenciatura Plena - é
proporcionar o desenvolvimento do conhecimento profissional inerente à formação
inicial do professor de Matemática e prepará-lo para exercício do magistério na
Educação Básica, bem como favorecer a percepção da dinâmica desse
conhecimento e a autonomia profissional.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 viabilizar a construção de
competências profissionais referentes ao
comprometimento com os valores inspirados na sociedade democrática atual
e na Educação Matemática;

promover a compreensão de conceitos e argumentações matemáticas;

proporcionar situações que possibilitem a interpretação de dados, elaboração
de modelos e resolução de problemas, estabelecendo relações entre a
Matemática e outras áreas do conhecimento;

constituir espaços de discussão sobre as políticas públicas que regem a
Educação Básica;

criar condições para o reconhecimento dos valores, ideais, políticas e culturas
presentes na atuação do professor de Matemática em sala de aula;

possibilitar discussões e reflexões quanto à ambiguidade, à diversidade e à
complexidade das relações de sala de aula;

elucidar a importância de investigar sua prática e desenvolver o espírito de
trabalho colaborativo;

promover ambientes que proporcionem a compreensão, a crítica, a utilização
e a criação de novas ideias e tecnologias na ação profissional do professor de
Matemática.
13
5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
5.1 PÚBLICO-ALVO
A região em que a FAFIUV está inserida caracteriza-se por uma economia
baseada principalmente na agricultura, comércio e na exploração da madeira. Nesse
contexto, a população dessa região está classificada em sua maioria como classe
média, na qual grande parte do acesso à educação se dá por meio da escola
pública.
Em questionário aplicado aos alunos do curso no início do ano de 2013,
verificou-se que dos 86 respondentes, 79 cursaram toda a Educação Básica em
escola pública, sendo que os demais cursaram apenas parte em escola particular.
Em relação à renda familiar, 5 possuem renda de até um salário mínimo, 57 de até
três salários mínimos, 19 de até cinco salários mínimos, 3 possuem renda familiar de
até dez salários e apenas 1 possui renda superior a dez salários mínimos. 47 alunos
declararam que precisam trabalhar para poder cursar a faculdade. 43 moram em
União da Vitória ou Porto União e os demais em cidades vizinhas. 19 concluíram o
Ensino Médio em 2012, 30 concluíram em até três anos atrás e os demais há mais
de 3 anos.
Portanto, o público que se pretende atender no Curso de Licenciatura em
Matemática é, em superioridade, oriundo do ensino público. Nesse ambiente tiveram
acesso à área do conhecimento matemático e, por aptidão pessoal ou por influência
de profissionais do ensino público, buscam uma formação que lhes permita lecionar
a Matemática.
5.2 FORMAS DE ACESSO
5.2.1 Por Concurso Vestibular
O ingresso no Curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV se dápor
aprovação em concurso vestibular, sendo ofertadas 40 vagas por meio de dois
concursos vestibulares anuais, sendo que 50% das vagas (20) são oferecidas em
vestibular de inverno (julho) e 50% (20) em vestibular de verão (dezembro) aos
portadores de certificado de conclusão do EnsinoMédio.
14
O processo seletivo atende à regulamentação do artigo 51 daLDB,
Regimento Interno, Capítulo I, Seção IV e Resolução 002/2001 da FAFIUV.
5.2.2 Extra vestibular
Embora o vestibular seja o principal mecanismo de ingresso na FAFIUV para
os cursos de graduação, há também a possibilidade de ingresso através de
processo seletivo público para ocupação de vagas residuais por candidatos a
transferência interna ou externa e por portadores de diploma de nível superior.
15
6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O egresso do curso de Matemática é um profissional com formação que deve
lhe permitir:

demonstrar conhecimentos de modo a ser capaz de escrever, ler e pensar a
Matemática da Educação Básica (Ensino Fundamental e Ensino Médio), com
possibilidades de transcendência desse nível de ensino;

demonstrar
conhecimentos curriculares, organizacionais e didáticos que
permitamo licenciado em Matemática atuar em sala de aula e desenvolver
trabalho coletivo e colaborativo em sua atuação profissional;

assumir a perspectiva reflexiva de formação e atuação com vistas ao
desenvolvimento da autonomia que possibilita a práxis investigativa-reflexiva
antes da ação, durante a ação e sobre a ação;

ter autonomia de pensamento que ofereça condições para buscar novos
conhecimentosmatemáticos e outros relacionados à sua atuação profissional;

demonstrar
habilidades
para
lidar
com
a
diversidade,
ambiguidade
e
complexidade das relações em sala de aula, considerando suas diversas origens;

compreender questões éticas, culturais e sociais que permeiam o espaço
escolar, bem como o papel da escola e da Matemática, com uma visão
sociocrítica;

compreender, criticar, utilizar e criar novas ideias e tecnologias em sua atuação
profissional.
6.1 SABERES DOCENTES
O professor de Matemática deve ser um mediador capaz de orientar o
processo de aprendizagem dos seus alunos, consciente de seu papel na formação
de cidadãos críticos e de sua contribuição e responsabilidade na transformação da
realidade, na busca pela melhoria da qualidade de vida.
Deve ser um profissional habilitado para atuar especialmente na Educação
Básica, na disciplina de Matemática no Ensino Fundamental e Médio, que tenha um
amplo conhecimento de sua área de formação, que seja capaz derefletir sobre sua
prática pedagógica e de intervir na realidade regional buscandotransformá-la.
16
7. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
Os licenciados em Matemática podem exercer atividades de docência em
instituições públicas e particulares da Educação Básica e/ou exercer atividades
como profissionais autônomos, ministrando aulas particulares e/ou atividades de
reforço de aprendizagem. Podem ainda prestar assessoria em atividades de
planejamento, supervisão, coordenação e execução de trabalhos relacionados com
estudos, pesquisas eprojetos que envolvam atividades ligadas às áreas da
Matemática, com vistas a atividades educacionais e de Matemática Pura e Aplicada.
17
8. CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS
Assume-se como concepção de Projeto Pedagógico a de um instrumento de
trabalho que mostra o que vai ser feito, quando, de que maneira, por quem, para
chegar a que resultados. Explicita uma filosofia e harmoniza as diretrizes da
educação nacional com a realidade da instituição traduzindo sua autonomia e
definindo seu compromisso com a clientela (VEIGA, 2003). É uma ação intencional
com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente.
Embora não esteja explícito, concebemos esse projeto como político também
por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico, com os interesses
reais e coletivos dapopulação majoritária. É político no sentido de compromisso com
a formação do cidadão para um tipo de sociedade. A dimensão pedagógica reside
na possibilidade da efetivação da intencionalidade da instituição, que é a formação
do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo.
Observando as disposições das diretrizes curriculares, o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNESPAR e os apontamentos das
pesquisas da área de Educação Matemática, o presente Projeto Político Pedagógico
está sustentado nos pressupostos de Shulman (1986), o qual afirma que para se
ensinar uma disciplina, e nesse caso específico a Matemática, requer-se, de quem
exerce essa função, conhecimentos diferentesdaqueles exigidos para ser um
matemático. Tal particularidade sustenta nossa opção de considerar a articulação
entre os conhecimentos específicos da Matemática, os curriculares e os didáticos
relacionados a cada conteúdo, como fundamento para o desencadeamento do
desenvolvimento profissional do (futuro) professor de Matemática.Como eixos dessa
articulação, assumimos a perspectiva de formação do professor-reflexivo e as ações
compartilhadas, em contraposição à perspectiva da racionalidade técnica (Shön,
1992).
Conhecimento
Pedagógico do
Conteúdo
Ação
compartilhada
Co
Cu n he
r ci
Co ricu me
n t la r n to
eú d o
do
to
en o
im n
e c ico
n h óg lo
Co d ag rrícu
Pe Cu
Conhecimento
Pedagógico e
Curricular do
Conteúdo
do
to
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o
18
Conhecimento da
Curricular
Reflexão antes
da ação, na ação
e sobre a ação
Figura 2: Princípios norteadores do Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Matemática da UNESPAR/FAFIUV.
Acredita-se, portanto que a formação de profissionais não se faz
isoladamente, de modo individualizado. Exige ações compartilhadas de produção
coletiva que ampliam a possibilidade de criação de práticas pedagógicas inovadoras.
Dessa forma, o curso deverá privilegiar a promoção de atividades de aprendizagem,
de investigação, de colaboração, de comunicação, de interação e intervenção entre
alunos, alunos e professores, alunos e comunidade e alunos e escola (seu futuro
espaço de trabalho).
Em linhas gerais, esse projeto propõe um Curso de Licenciatura em
Matemática que visa, além dos conhecimentos fundamentais ao profissional da
Matemática, também os voltados à Educação Matemática como um todo, numa
configuração
que
permita
romper
com
a
dicotomia
entre
conhecimentos
pedagógicos e conhecimentos específicos e com a dicotomia entre a teoria e a
prática.
Remete-se, portanto, a uma perspectiva de formação direcionada à
preparação e emancipação profissional, a qual Cyrino (2006) salienta que não se
trata de apenas uma reestruturação curricular e/ou alteração de metodologia, mas
implica em rever a concepção de formação de professores e, a partir disso, repensar
a prática pedagógica de formação de professores.
Assim, o Curso de Matemática deverá oportunizar aos estudantes atividades
de ensino, pesquisa e extensão integradas e articuladas que busquem:
19

uma formação pessoal, social e cultural para que consigam compreender e
assumir responsabilidades no desenvolvimento de uma atitude reflexiva na sua
prática profissional e tenham um horizonte cultural amplo para que sejam
capazes de relacionar a atividade profissional que exercem com outras áreas do
conhecimento;

uma formação científica para que tenham conhecimento teórico e conceitual
dos conteúdos matemáticos, sendo capazes de integrar a matemática no
conjunto de saberes e conhecer o seu papel na sociedade contemporânea; para
isso é necessário que tenham conhecimento das diversas áreas da Matemática,
conhecendo seu desenvolvimento histórico e suas aplicações, assim como um
conjunto variado de experiências matemáticas, incluindo a resolução de
problemas, a realização de trabalho investigativo, a construção de modelos de
situações reais, entre outras;

uma formação educacional dirigida ao seu trabalho como professor, ou seja,
que esses estudantes conheçam as dimensões da prática profissional: o
ambiente escolar, a formação do professor (inicial e continuada), o sistema
educacional, as experiências em sala de aula e as influências (sociais, políticas
e culturais) concorrentes a sua prática em sala de aula. Nesse sentido tem de
ser proporcionado aos futuros professores momentos de reflexões sobre as
dificuldades a serem enfrentadas e as formas de resolverem tais situações
quando unem o conhecimento experiencial à luz da perspectiva teórica;

uma formação prática que possibilite ao futuro professor tanto a vivência crítica
da realidade da educação básica, como também a experimentação, com a
respectiva análise crítica, de novas propostas advindas dos estudos e
pesquisas em Educação Matemática, desenvolvendo assim esquemas de ação
que lhes permitam agir em situação complexa de ensino, que pode ser feita por
meio de projetos em colaboração com as escolas e/ou projetos envolvendo
atividades de investigação.
No curso de Licenciatura em Matemática as disciplinas pedagógicas
permearão todas as séries e os conteúdos a serem tratados deverão estar
organizados de forma que possam ser estabelecidas, pelo professor, diferentes
conexões entre conhecimentos matemáticos e conhecimentos pedagógicos,
conhecimentos matemáticos entre si, conhecimentos de natureza teórica e de
natureza prática, conhecimentos matemáticos e conhecimentos de outras áreas.
20
É importante que os conteúdos matemáticos sejam tratados de modo que o
futuro
profissional
seja
capaz
de
explorar
situações-problema,
procurar
regularidades, fazer conjecturas, fazer generalizações, pensar de maneira lógica,
comunicar-se matematicamente por meio de diferentes linguagens, conceber que a
validade de uma afirmação está relacionada à consistência da argumentação,
compreender
noções
de
conjectura,
teorema,
demonstração,
examinar
consequências do uso de diferentes definições, analisar erros cometidos e ensaiar
estratégias
alternativas,
ter
confiança
pessoal
em
desenvolver
atividades
matemáticas e apreciar a estrutura abstrata que está presente na Matemática e sua
função social.
Para tanto, as disciplinas deverão estar interligadas de modo que se promova
uma articulação horizontal (disciplinas da mesma série) e uma articulação vertical
(disciplinas das diferentes séries).
Também serão instituídos tempos e espaços curriculares diferenciados, que
podem ser: oficinas, seminários, debates, grupos de trabalhos supervisionados,
eventos, dentre outros, para que não ocorra uma desvinculação do contexto
histórico no qual se dá esta formação e sua constante evolução.
A relação teoria e prática será abordada por meio das Práticas como
Componentes Curriculares (PCC), numa perspectiva inter, multi e transdisciplinar e
voltada à atuação do (futuro) professor de Matemática. A Prática como Componente
Curricular deve ser vivenciada ao longo de todo o curso de formação e com tempo
suficiente para abordar as diferentes dimensões da atuação profissional.
As disciplinas de conteúdo matemático contemplarão enfoques pedagógicos,
de linguagem e simbologia da matemática, isto é, o saber se expressar em
matemática (escrever para o leitor).
A Educação Matemática como área de conhecimento buscará integração
entre os conteúdos matemáticos e os processos de ensino e aprendizagem da
Matemática.
Neste sentido, é importante que os conteúdos propostos sejam abordados por
meio de tendênciasmetodológicas da Educação Matemática que fundamentam a
prática docente,das quais destacamos: Resolução de Problemas; Modelagem
Matemática; Mídias Tecnológicas; Etnomatemática; História da Matemática; Jogos e
Materiais Manipuláveis e Investigações Matemáticas.Para tanto, seu foco de estudo
serão as dimensões do sistema educacional, implicações e impactos dos
21
documentos legais referentes à organização curricular geral e da Matemática, bem
como aspectos pedagógicos, epistemológicos, filosóficos, históricos, psicológicos,
políticos, metodológicos e culturais.
O Estágio Supervisionado é instância privilegiada que permite a articulação
entre o estudo teórico e os saberes práticos; seu planejamento e organização serão
feitos em etapas com características bem definidas, através da previsão de
situações didáticas em que os futuros professores coloquem em uso os
conhecimentos que constituíram, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros,
de naturezas distintas e oriundos de suas experiências, em diferentes tempos e
espaços curriculares.
O Estágio Supervisionado será desenvolvido na segunda metade do curso e
também deverá abordar as diversas dimensões que permeiam a práxis do professor
de Matemática. Para tanto, o projeto de estágio será planejado e avaliado
conjuntamente pela IES e as escolas campos de estágio, com objetivos e tarefas
claras e as duas instituições deverão assumir responsabilidades e se auxiliarem
mutuamente, o que pressupõe relações formais entre instituições de ensino e
unidades dos sistemas de ensino. Tais disposições devem estar presentes em
regulamento próprio de estágio elaborado pelo Colegiado do Curso e aprovado pelo
CEPE.
No que concerne à formação do professor de Matemática é necessário que os
professores formadores considerem como princípios norteadores:
I - a competência como concepção nuclear na orientação do curso;
II - a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro professor,
tendo em vista:
a) a simetria invertida, uma vez que o preparo do professor, por ocorrer em
lugar similar àquele em que vai atuar, demanda consistência entre o que faz
na formação e o que dele se espera;
b) a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos,
habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais
indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais;
c) os conteúdos, como meio e suporte para a constituição das competências;
d) a avaliação como parte integrante do processo de formação, que possibilita
o diagnóstico de lacunas e a aferição dos resultados alcançados,
22
consideradas as competências a serem constituídas e a identificação das
mudanças de percurso eventualmente necessárias.
III - a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que
ensinar requer, tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como
compreender o processo de construção do conhecimento.
Considerando as reflexões acima mencionadas acreditamos que a identidade
do curso de Licenciatura em Matemática na FAFIUV está apoiada em conhecimento
matemático, visceralmente vinculado ao tratamento pedagógico e histórico, visando
à construção dos saberes necessários ao desenvolvimento profissional do (futuro)
professor de Matemática.
8.1 FUNDAMENTOS LEGAIS
A organização curricular do curso de licenciatura em Matemática está
construída em articulação com o projeto pedagógico da instituição e em sintonia com
os seguintes documentos legais:
 DECRETO Nº 3.276/1999, de 6 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a
formação em nível superior de professores para atuar na educação básica, e
dá outras providências.
 DECRETO Nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a
Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
 LEI Nº 9.394/1996, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional.
 LEI Nº 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio
de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943,
e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7
de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do
art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida
Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
23
 PARECER CNE/CES 1.302/2001, que oferece suporte para as Diretrizes
Curriculares para os Cursos de Matemática.
 RESOLUÇÃO CNE/CES 3/2003, de 18 de fevereiro de 2003, que Estabelece
as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática.
 RESOLUÇÃO CNE/CP 1/2002, de 18 de fevereiro de 2002, que institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena.
 RESOLUÇÃO CNE/CP 2/2002, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a
duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de
formação de professores da Educação Básica em nível superior.
24
9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A busca de um projeto para a Educação Básica que articule as suas
diferentes etapas implica formação de seus professores de acordo com o perfil de
egresso que se pretende construir, e ter como base uma proposta integrada. Nesse
contexto, a proposta do Curso de Licenciatura de Matemática da FAFIUV busca,
baseada na transversalidade dos saberes, estabelecer uma estruturação curricular
em Núcleos de Formação a partir dos conhecimentos comuns e específicos das
áreas
de
conhecimento
Matemático,
do
conhecimento
pedagógico
e
de
conhecimentos complementares de modo articulado. A ideia de Núcleo trabalha na
perspectiva de que qualquer professor precisa perceber, para além do seu campo
específico de atuação, a questão da Ciência de uma forma mais ampla.
Em sua organização didático-pedagógica o curso de Licenciatura em
Matemática da FAFIUV busca formar o futuro professor por meio do aprendizado na
perspectiva da interface e da transversalidade possíveis de diversos campos de
saberes e das tecnologias a eles correspondentes.
9.1PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Os princípios norteadores do Curso de Licenciatura em Matemática que
evidenciam a sua concepção são:
a) partir das representações que os alunos possuem dos conceitos matemáticos e
dos processos escolares para organizar o desenvolvimento das abordagens durante
o curso;
b) construir uma visão global dos conteúdos de maneira teoricamente significativa
para o aluno.
O curso foi concebido, com os valores mencionados nas presentes ações de
ensino e aprendizagem para o dimensionamento de um profissional crítico,
participativo e criativo. A excelência acadêmica, em termos de estrutura do curso e
do processo de ensino e aprendizagem, é o compromisso básico de todas as
atividades de pesquisa, de ensino e de extensão vinculadas a este projeto.
Procura-se desenvolver o senso ético de responsabilidade social do
acadêmico, norteador de sua atuação na futura profissão. A preocupação com a
25
atualidade econômica, científica e tecnológica está contemplada na elaboração da
estrutura curricular e nas atividades teóricas e práticas vinculadas ao curso.
Do ponto de vista formal, a concepção do Curso atende proposta do
Conselho Nacional de Educação e dá cumprimento às Resoluções CNE/CP nº
1/2002 e CNE/CP nº 2/2002.
9.2 SISTEMA ACADÊMICO, PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO E NÚMERO DE
VAGAS – DIMENSÕES TEÓRICA E PRÁTICA
O curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV oferta 40 vagas, seguindo
o sistema acadêmico definido pela instituição de ensino que é o seriado anual. O
curso tem duração de 4 anos, sendo assim o tempo de integralização mínimo do
mesmo é de 4 anos e máximo de 7 anos.
9.3 ESTRUTURA CURRICULAR
A carga horária necessária para a integralização do Curso de Licenciatura
em Matemática da FAFIUV está distribuídada seguinte forma:

Núcleo Específico (1662 horas-aula equivalente a 1385 horas-relógio):tem
como objetivo desenvolver os conhecimentos específicos da Licenciatura em
Matemática,
buscando-se
aprofundar
os
conhecimentos
da
área
de
atuação.Composto pelas disciplinas: Cálculo Diferencial e Integral I; Geometria
Analítica;
Matemática
Elementar;
Geometria Euclidiana;
Fundamentos
da
Matemática; Cálculo Diferencial e Integral II; Álgebra Linear; Equações
Diferenciais Ordinárias; Desenho Geométrico e Geometria Descritiva; Estatística
e Probabilidade; Álgebra Moderna; Física Geral; Cálculo Numérico; História e
Filosofia da Matemática; Análise na Reta; Matemática Financeira.

Núcleo Comum (644 horas-aula equivalente a 537 horas-relógio): tem como
objetivo desenvolver competências e habilidades educativas necessárias à
formação do profissional da educação matemática. Visa à fundamentação da
prática
pedagógica
com um referencial teórico-prático
voltado
para
a
contextualização social e escolar. É divido em:
o Núcleo Básico (198horas-aula equivalente a 165 horas-relógio):
composto pelas disciplinas: Produção Textual; Iniciação à Pesquisa
Científica; Libras.
26
o Núcleo Pedagógico (446 horas-aula equivalente a 372 horas-relógio):
composto pelas disciplinas: Instrumentalização Para o Ensino de
Matemática
no
Ensino
Fundamental;
Didática
da
Matemática;
Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino Médio; Ensino
de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática;Psicologia da
Educação; Prática de Ensino I; Políticas Educacionais; Tecnologias
Aplicadas à Educação Matemática; Prática de Ensino II; Modelagem
Matemática na Perspectiva da Educação Matemática.

Prática profissional: composta pelas Práticas como Componente Curricular
(538
horas-aula
equivalente
a
448
horas-relógio),
Estágio
Curricular
Supervisionadono Ensino Fundamental (200 horas-relógio equivalente a 240
horas-aula), Estágio Curricular Supervisionado no Ensino Médio (200 horasrelógio equivalente a 240 horas-aula) e Atividades acadêmico-científico-culturais
(200 horas-relógioequivalente a 240 horas-aula).

Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) que deve ser desenvolvido integralmente
durante o 4º ano.
9.4 FLUXOGRAMA
9.4.1 Matriz Curricular Nova Proposta
Cálculo Diferencial e Integral I
Matemática Elementar
Fundamentos da Matemática
Cálculo Diferencial e Integral II
Produção Textual
Álgebra Linear
Equações Diferenciais Ordinárias
Didática da Matemática
Estatística e Probabilidade
Cálculo Numérico
Física Geral
Estágio Supervisionado I
Análise na Reta
Matemática Financeira
Desenho Geométrico e Geometria Descritiva
Cálculo Numérico
História e Filosofia da Matemática
Estágio Supervisionado II
1ª Série
Geometria Analítica
Geometria Euclidiana
Instrumentalização Para o Ensino de Matemática
no Ensino Fundamental
2ª Série
Iniciação à Pesquisa Científica
Ensino de Matemática na Perspectiva
da Educação Matemática
Instrumentalização Para o Ensino de
Matemática no Ensino Médio
3ª Série
4ª Série
Prática de Ensino I
Psicologia da Educação
Políticas Educacionais
Álgebra Moderna
Trabalho de Conclusão de Curso
Prática de Ensino II
Modelagem Matemática na Perspectiva
da Educação Matemática
Tecnologias Aplicadas e Educação
Matemática
27
9.4.2 Matriz Curricular Atual
Estatistica e Probabilidade
Cálculo Diferencial e Integral I
Fundamentos da Matemática
1ª Série
Estrutura e Funcionamento do Ensino
Cálculo Diferencial e Integral II
Desenho Geométrico e Geometria
Descritiva
Álgebra Linear
2ª Série
Cálculo Diferencial e Integral III
Equações Diferenciais Ordinárias
Física Geral e Experimental
Estágio Supervisionado I
3ª Série
Análise na Reta
Cálculo Numérico
História da Matemática
Estágio Supervisionado II
4ª Série
Geometria
Fundamentos da Álgebra
Libras
Iniciação à Pesquisa
Metodologia do Ensino da
Matemática I
Psicologia da Educação
Metodologia do Ensino da Matemática
II
Didática da Matemática
Álgebra Moderna
Trabalho de Conclusão de Curso
Metodologia do Ensino da Matemática
III
Introdução a Modelagem Matemática
Informática Aplicada a Educação
9.5 MATRIZCURRICULAR
A seguir está apresentada a estrutura curricular do Curso de Licenciatura em
Matemática da FAFIUV. Considerando que as aulas têm duração de 50 minutos, o
que aqui denominamos por hora-aula (h/a), a matriz apresenta duas colunas
referente às cargas horárias das disciplinas, das quais a primeira é estruturada em
hora-relógio (h/r), com duração efetiva de 60 minutos e a segunda em hora-aula
(h/a).
28
1º ANO
Carga horária
CÓDIGO
CDI I
GA
ME
GE
FM
IEF
COMPONENTES CURRICULARES
CH
h/r
180
60
60
120
120
h/a
216
72
72
144
144
60
72
600
720
60
60
120
120
60
60
60
60
72
72
144
144
72
72
72
72
600
720
Estatística e Probabilidade
Álgebra Moderna
Física Geral
Cálculo Numérico
Psicologia da Educação
Prática de Ensino I
Políticas Educacionais
Estágio Supervisionado
120
120
120
60
60
60
60
200
144
144
144
72
72
72
72
240
CARGA HORÁRIA TOTAL
800
920
Língua Brasileira de Sinais
História e Filosofia da Matemática
Análise na Reta
Matemática Financeira
Desenho Geométrico e Geometria Descritiva
Tecnologias Aplicadas à Educação Matemática
Prática de Ensino II
Modelagem Matemática na Perspectiva da Educação Matemática
Trabalho de Conclusão de Curso
Estágio Supervisionado
60
60
120
60
60
60
60
60
60
200
72
72
144
72
72
72
72
72
72
240
CARGA HORÁRIA TOTAL
800
920
Atividades Acadêmicas Complementares
200
240
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO
3000
3600
Cálculo Diferencial e Integral I
Geometria Analítica
Matemática Elementar
Geometria Euclidiana
Fundamentos da Matemática
Instrumentalização Para o Ensino de Matemática no Ensino
Fundamental
CARGA HORÁRIA TOTAL
2º ANO
PT
IPC
CDI II
AL
EDO
EMPEM
IEM
DM
Produção Textual
Iniciação à Pesquisa Científica
Cálculo Diferencial e Integral II
Álgebra Linear
Equações Diferenciais Ordinárias
Ensino de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática
Instrumentalização Para o Ensino deMatemática no Ensino Médio
Didática da Matemática
CARGA HORÁRIA TOTAL
3º ANO
EP
AM
FG
CN
PED
PE I
POE
4º ANO
LIBRAS
HFM
AR
MF
DGGD
TFM
PE II
MMPEM
TCC
29
9.5.1 JUSTIFICATIVAS E INTENÇÕES
A fim de orientar a compreensão da estrutura curricular apresentamos a
seguir algumas justificativas e intenções referentes às componentes curriculares a
partir das discussões realizadas pelo Núcleo Docente Estruturante.
Professores do colegiado de Matemática têm observado durante suas aulas
na primeira série do curso que os ingressantes, em sua maioria, apresentam
dificuldades em relação a conteúdos matemáticos que fazem parte do currículo da
Educação Básica. Nesse sentido, pensamos que na primeira série do curso devem
constar disciplinas que retomem e ampliem esses conteúdos matemáticos, além de
introduzir conteúdos de nível superior.
Na disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I, a intenção é que no primeiro
bimestre – podendo este período ser flexibilizado – sejam trabalhados os conteúdos
referentes aos números reais, propriedades, funções e seus gráficos, equações e
inequações. A disciplina Matemática Elementar tem como intenção específica de
revisar conteúdos do Ensino Médio, bem como aprofundá-los quando possível.
Na Geometria Euclidiana a abordagem a ser dada é axiomática, buscando
familiarizar os alunos com as demonstrações geométricas, e sempre que possível
explorar abordagens dos conteúdos geométricos trabalhados na Educação Básica.
Apesar de seu caráter axiomático, é importante também que se trabalhe questões
envolvendo grandezas e medidas.
Os conteúdos de Geometria Analítica foram desvinculados das disciplinas de
Cálculo Diferencial e Integral, originando assim a disciplina específica.
Instrumentalização para o Ensino da Matemática no Ensino Fundamental e
Instrumentalização para o Ensino da Matemática no Ensino Médio, têm por objetivo
que o aluno vivencie situações de aprendizagem de conteúdos matemáticos do
Ensino Fundamental (anos finais) e do Ensino Médio através de diferentes
alternativas de ensino da Matemática, cujas teorias serão exploradas na disciplina
de Ensino de Matemática na Perspectiva da Educação Matemática.
As disciplinas Iniciação à Pesquisa Científica e Produção Textual, tem a
intenção de iniciar o aluno à escrita e leitura de trabalhos científicos.
O aluno iniciará seus estágios curriculares supervisionados na segunda
metade do curso. Dessa forma as disciplinas de Prática de Ensino I e II devem
constituir espaços para a reflexão da práxis do professor de Matemática.
30
As disciplinas de Cálculo Numérico e Estatística e Probabilidade, estão na
terceira série do curso, possibilitando aos alunos desenvolverem pesquisas de TCC
que necessitem desses conhecimentos.
As disciplinas Políticas Educacionais e Psicologia da Educação na terceira
série tem intenção que o aluno associe a teoria à prática.
A disciplina de História e Filosofia da Matemática visa mostrar a construção
histórica dos conhecimentos matemáticos bem como as concepções filosóficas que
estiveram presentes durante essas construções históricas.
Entendemos que a incorporação da disciplina de Matemática Financeira na
matriz curricular do curso, pois o conteúdo integra o currículo da Educação Básica, é
aplicável na realidade de nossa sociedade, e não é abordado em nenhuma outra
disciplina do curso.
1º ANO
SÉRIE
9.6 COMPOSIÇÃO DA FORMAÇÃO
CONTEÚDO
(NÚCLEO DE
FORMAÇÃO)
Específico
Específico
Específico
Específico
Específico
Pedagógico
CARGA HORÁRIA
COMPONENTES CURRICULARES
Cálculo Diferencial e Integral I
Geometria Analítica
Matemática Elementar
Geometria Euclidiana
Fundamentos da Matemática
Instrumentalização Para o Ensino de
Matemática no Ensino Fundamental
3º ANO
2º ANO
CARGA HORÁRIA TOTAL
Básico
Básico
Específico
Específico
Específico
Produção Textual
Iniciação à Pesquisa Científica
Cálculo Diferencial e Integral III
Álgebra Linear
Equações Diferenciais Ordinárias
Ensino de Matemática na Perspectiva
Pedagógico
da Educação Matemática
Instrumentalização Para o Ensino de
Pedagógico
Matemática no Ensino Médio
Pedagógico
Didática da Matemática
CARGA HORÁRIA TOTAL
Específico
Estatística e Probabilidade
Específico
Álgebra Moderna
Específico
Física Geral
Específico
Cálculo Numérico
Pedagógico
Psicologia da Educação
Pedagógico
Prática de Ensino I
Pedagógico
Políticas Educacionais
CHT
h/r
h/a
180 216
60
72
60
72
120 144
120 144
PRÉ
REQUISITOS
AT PCC
(h/a) (h/a)
198
64
50
126
136
18
8
22
18
8
60
72
42
30
600
720
616
104
60
60
120
120
60
72
72
144
144
72
68
68
140
134
72
4
4
4
10
0
60
72
62
60
72
42
60
600
120
120
120
60
60
60
60
72
720
144
144
144
72
72
72
72
52
638
124
126
114
68
62
36
42
CDI I
GA
CDI I
10
30
20
82
20
18
30
4
10
36
30
CDI I
AL
CDI I e GA
CDI I
IEF
SÉRIE
31
CONTEÚDO
(NÚCLEO DE
FORMAÇÃO)
COMPONENTES CURRICULARES
CHT
h/r
h/a
200 240
800 920
AT PCC
(h/a) (h/a)
572
148
60
60
120
60
72
72
144
72
62
68
140
60
10
4
4
12
60
72
42
30
60
72
36
36
60
72
36
36
60
72
36
36
60
200
800
72
240
720
36
516
36
204
Atividades acadêmico-científico-culturais
200
240
-
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO
3000 3600 3062
Estágio
Estágio Supervisionado
CARGA HORÁRIA TOTAL
Básico
Específico
Específico
Específico
4º ANO
PRÉ
REQUISITOS
CARGA HORÁRIA
Língua Brasileira de Sinais
História e Filosofia da Matemática
Análise na Reta
Matemática Financeira
Desenho Geométrico e Geometria
Específico
Descritiva
Tecnologias Aplicadas à Educação
Pedagógico
Matemática
Pedagógico
Prática de Ensino II
Modelagem Matemática na
Pedagógico
Perspectiva da Educação Matemática
TCC
Trabalho de Conclusão de Curso
Estágio
Estágio Supervisionado
CARGA HORÁRIA TOTAL
AM e CDI I
IEM
538
Além das disciplinas obrigatórias que compõem a matriz curricular do curso
de Licenciatura em Matemática, de acordo com interesse dos alunos e
disponibilidade do corpo docente do Colegiado, poderão ser oferecidas disciplinas
optativas que poderão/deverão ser contabilizadas como Atividades AcadêmicoCientífico-Culturais.
9.7 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA CARGA HORÁRIA DO DESENHO
CURRICULAR
Formação Específica
Carga horária
(h/a)
1662
Carga horária
(h/r)
1385
Formação Pedagógica
Formação Básica
446
198
372
165
12%
6%
Prática como componente Curricular
538
448
15%
Conteúdos Curriculares
Carga horária total %
46%
Estágio Supervisionado
480
400
13%
Atividades Complementares
240
200
7%
Trabalho de Conclusão de Curso
36
30
1%
Carga horária total (CHT)
3600
3000
100%
32
9.8 COMPONENTES E CARGAS HORÁRIAS POR PERÍODO LETIVO
Conteúdos Curriculares
Formação Específica
1º ANO
CHT
CH*
%
574 74%
2º ANO
CHT
CH*
%
346
44%
3º ANO
CHT
CH*
%
432 42%
4º ANO
CHT
CH*
%
310 30%
TOTAL
CHT
CH*
%
1662 46%
Formação Pedagógica
42
5%
156
20%
140
14%
108
11%
446
12%
Formação Básica
Prática como componente
Curricular
Estágio Supervisionado
0
0%
136
17%
0
0%
62
6%
198
6%
104
13%
82
11%
148
15%
204
20%
538
15%
0
0%
0
0%
240
24%
240
24%
480
13%
Atividades Complementares
60
8%
60
8%
60
6%
60
6%
240
7%
0%
0
0%
0
0%
36
4%
36
1%
100%
780
Trabalho de Conclusão de
0
Curso
Carga horária total (CHT)
780
* Carga horária em horas-aula.
100% 1020 100% 1020 100% 3600
100%
9.9 EQUIVALÊNCIA ENTRE COMPONENTES CURRICULARES ATUAIS E NOVA
PROPOSTA
Apresenta-se a seguir equivalência entre os componentes curriculares atuais
e os da nova proposta.
ESTRUTURA ATUAL
3ª Série
2ª Série
1ª Série
SÉRIE
EQUIVALÊNCIAS NA NOVA ESTRUTURA
DISCIPLINA(S) DE EQUIVALÊNCIA
SERIE DE
EQUIVALÊNCIA
Cálculo Diferencial e Integral I
Fundamentos da Matemática
1ª série
1ª série
Estatística e Probabilidade
Geometria Euclidiana
Matemática Elementar
Língua Brasileira de Sinais
Cálculo Diferencial e Integral I
(segundo semestre) e Geometria
Analítica.
Álgebra Linear
Desenho Geométrico e Geometria
Descritiva
Ensino de Matemática na Perspectiva
da Educação Matemática
Iniciação à Pesquisa Científica
Psicologia da Educação
Políticas Educacionais
3ª série
1ª série
1ª série
4ª série
1ª série
Cálculo Diferencial e Integral II
Álgebra Moderna
Física Geral
Equações Diferenciais Ordinárias
2ª série
3ª série
3ª série
2ª série
Instrumentalização Para o Ensino
1ª série e
DISCIPLINA
Cálculo Diferencial e Integral I
Fundamentos da Matemática
Elementar
Estatística e Probabilidade
Geometria
Fundamentos da Álgebra
Língua Brasileira de Sinais
Cálculo Diferencial e Integral II
Álgebra Linear
Desenho Geométrico e
Geometria Descritiva
Metodologia do Ensino de
Matemática I
Iniciação à Pesquisa Científica
Psicologia da Educação
Estrutura e Funcionamento do
Ensino
Cálculo Diferencial e Integral III
Álgebra Moderna
Física Geral e Experimental
Equações Diferenciais
Ordinárias
Metodologia do Ensino de
2ª série
4ª série
2ª série
2ª série
3ª série
3ª série
33
Matemática II
4ª Série
Didática da Matemática
Cálculo Numérico
História da Matemática
Metodologia do Ensino de
Matemática III
Análise na Reta
Introdução a Modelagem
Matemática
Informática Aplicada à
Educação
Trabalho de Conclusão de
Curso – TCC
deMatemática no Ensino Fundamental
e Prática de Ensino I
Didática da Matemática
Cálculo Numérico
História e Filosofia da Matemática
Instrumentalização Para o Ensino de
Matemática no Ensino Médio e Prática
de Ensino II
Análise na Reta
Modelagem Matemática na
Perspectiva da Educação Matemática
Tecnologias Aplicadas à Educação
Matemática
Trabalho de Conclusão de Curso –
TCC
3ª série
2ª série
3ª série
4ª série
2ª série e 4ª
série
4ª série
4ª série
4ª série
4ª série
9.10 PRÁTICA PROFISSIONAL
As atividades de Prática de Ensino e de Estágio Supervisionado
desempenham papel central nos cursos de licenciatura e por esse motivo não
podem estar desvinculadas do restante do curso. Deve ser entendido como um
momento em que os professores em formação precisam articular os conhecimentos
específicos e pedagógicos discutidos e aprimorados durante o curso.
9.10.1 Projetos Integradores e Trabalho de Conclusão de Curso
O
Curso
de
Matemática
atualmente
conta
com
o
subprojeto
―Novastecnologias e formação de professores para o ensino da Matemática‖ que faz
parte do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID)
desenvolvido na FAFIUV, campus da UNESPAR desde agosto de 2012, como ação
integradora entre as licenciaturas e Educação Básica, decorrente de convênio com a
CAPES. O subprojeto possui 19 vagas para bolsistas, os quais são alunos regulares
do curso de Licenciatura em Matemática da FAFIUV. O principal objetivo do
subprojeto é proporcionar aos acadêmicos da Licenciatura em Matemática
conhecimento e experiência em trabalhar com o ensino de Matemática através do
uso de recursos tecnológicos. O aluno bolsista tem oportunidade de vivenciar o
cotidiano da escola, ter contato com alunos de diferentes realidades, pesquisar
sobre a aplicabilidade de recursos tecnológicos presentes nas escolas. Assim, o
subprojeto pretende primeiramente inserir o acadêmico no ambiente escolar,
permitindo a vivência do cotidiano escolar através de sua participação nos mais
34
diversos espaços: sala de professores, sala de aula, reuniões de planejamento,
conselhos de classe, reuniões de pais, atividades extraclasse com os alunos. Essa
inserção do acadêmico acontece através de visitas à escola e participação em
atividades de planejamento de ações junto à escola, partindo em seguida para
atividades de colaboração em sala de aula junto aos professores de Matemática,
onde terá oportunidade de acompanhar o processo de ensino aprendizagem. Terão
também a oportunidade de aprimorar sua capacidade de pesquisador e produtor de
material apropriado para atuar junto aos alunos com acompanhamento do professor
supervisor responsável.
Atualmente a Lei 12.796, de 4 de abril de 2013, sancionada pela Presidente
da República, altera o texto da Lei de Diretrizes e Bases 9.394/96 para incluir, entre
outras questões, no Art. 62,§4º e §5º quea União, o Distrito Federal, os Estados e os
Municípios incentivarão a formação de profissionais do magistério para atuar na
Educação Básica pública mediante programa institucional de bolsa de iniciação à
docência a estudantes matriculados em cursos de licenciatura, de graduação plena,
nas instituições de educação superior.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade individual, curricular e
obrigatória para os alunos regularmente matriculados no quarta série do Curso de
Licenciatura em Matemática.
Um dos objetivos do TCC é proporcionar ao aluno a oportunidade de pensar
como determinado conteúdo pode ser abordado em sala de aula de forma a
viabilizar aprendizagem significativa. Nesse momento, é possibilitado ao aluno
articular os seus conhecimentos específicos e pedagógicos. Dessa forma, o trabalho
deverá versar sobre uma prática pedagógica, descrevendo uma proposta de ensino
e/ou relato de experiência, pesquisa bibliográfica ou estudo teórico.
Em atendimento ao Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de
Curso dos Cursos de Graduação da Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e
Letras de União da Vitória, o Curso de Matemática, estabelece as normas
específicas de regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso
de Licenciatura em Matemática que segue no Anexo 1.
9.10.2 Estágio Curricular Supervisionado
35
A concepção de estágio que se assume no curso de Licenciatura em
Matemática da FAFIUV baseia-se nas ideias apresentadas por Pimenta e Lima
(2011), que consideram o estágio como uma atividade teórica, que instrumentaliza a
práxis docente. ―Nesse sentido, o estágio curricular é atividade teórica de
conhecimento, fundamentação, diálogo e intervenção na realidade, esta sim, objeto
da práxis‖ (p. 45).
O Estágio Curricular Supervisionado desempenha um papel central nos
cursos de licenciatura e é importante que esteja vinculado ao restante do curso.
Deve ser entendido como um momento em que os professores em formação têm a
possibilidade de mobilizar os conhecimentos específicos e pedagógicos discutidos e
aprimorados durante o curso, bem como constituir novos conhecimentos a partir de
suas experiências e reflexões. Como parte constitutiva da formação do futuro
professor, o estágio é realizado por meio de atividades relacionadas ao ensino e à
aprendizagem de Matemática, e tem como objetivos:

proporcionar ao acadêmico experiências na sua futura área de atuação
profissional;

viabilizar a elaboração dos planos de aula e análise de sua possível
contribuição no contexto escolar escolhido como campo de estágio;

promover a execução dos planos de aula no campo escolhido para estágio;

favorecer a reflexão acerca das atividades e experiências relacionadas ao
estágio;

transformar as atividades relacionadas ao Estágio Curricular Supervisionado
em oportunidades para estabelecer diálogos entre a IES e os campos de estágio.
A carga horária do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de licenciatura
em Matemática, de caráter obrigatório, é de 400 (quatrocentas) horas distribuídas na
3a e 4a séries do curso, conforme Resolução CNE/CP2/2002. A carga horária do
estágio contempla atividades de preparação, estágio de coparticipação, elaboração
de materiais didáticos e planos de aula para o estágio de regência, estágio de
regência e elaboração do relatório de Estágio Curricular Supervisionado. A
supervisão e orientação dessas atividades são realizadas cooperativamente pelos
professores do colegiado de Matemática e pelos professores da Educação Básica
que recebem os acadêmicos como estagiários em suas turmas.
36
O
Estágio
Curricular
Supervisionado
do curso
de
Matemática
tem
regulamento próprio (ANEXO 2),aprovado pelo Colegiado, e está em conformidade
com o Regulamento Geral de Estágio Curricular Supervisionado da FAFIUV.
Ressalta-se que o atual regulamento de estágio está de acordo com a matriz
curricular implementada a partir do ano letivo de 2007, e serão feitas adaptações ao
implementar a nova matriz curricular. Essas adaptações referem-se aos docentes
das disciplinas de Metodologia do Ensino da Matemática II e III, que serão
substituídos pelos docentes das disciplinas de Prática de Ensino I e II,
respectivamente.
9.10.3 Atividades acadêmico-científico-culturais
De acordo com a Portaria 26/2003 – GD, que regulamenta as atividades
acadêmicascomplementaresda FAFIUV o acadêmico deve cumprir no mínimo 200
horas. No curso de Licenciatura em Matemática, essas são compostas pelas
seguintes atividades:
 Cursos e eventos na área – total de horas do certificado;
 Cursos e eventos em áreas afins – máximo de 40 horas;
 Programas de iniciação científica – máximo de 100 horas por semestre;
 Programas de iniciação a docência – máximo de 100 horas por semestre;
 Publicação de resumos em anais de eventos – 10 horas por resumo;
 Publicação de resumo expandido em anais de eventos – 20 horas por
resumo;
 Publicação de trabalho completo em anais de eventos – 30 horas por
trabalho;
 Apresentação de trabalhos em eventos – 10 horas por trabalho;
 Monitoria – máximo de 60 horas por semestre;
 Atividades culturais como: recitais, espetáculos (teatro, coral, dança,
mostras de cinema), e participação em debates sobre temas de interesse
cultural, respeitando olimite de 20 (vinte) horas por atividade com
comprovante e/ou relatório, sendo computadas no máximo 50 (cinquenta)
horas anuais.
 Poderão ser oferecidas disciplinas optativas sendo aceitas até 50% do total
37
de
horas em atividades acadêmico-científico-culturais, desde que o
acadêmico tenha obtido a aprovação.
10.AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação do rendimento do aluno será feita por atividade acadêmica,
através da utilização das seguintes técnicas e instrumentos:
I. prova escrita, prova oral, relatórios, trabalho de investigação, autoavaliação,
seminários, participação em atividades de grupo,listas de exercício, textos técnicos e
científicos, apresentação de trabalhos, bem como o professor poderá manter
registros sobre o nível de argumentação e comunicação matemática de cada um de
seus estudantes;
II. outras formas de avaliação elaboradas pelos docentes, aprovadas pelo Colegiado
do Curso, antes de realizada a avaliação.
As
verificações
de
aprendizagem
na
forma
não
escrita
devem,
obrigatoriamente, utilizar registros adequados que possibilitem a instauração de
processo de revisão.
A avaliação do estudante, realizada pelo professor, será expressa através
denotas variáveis de 0 (zero) a 10 (dez). Ao final de cada semestre letivo será
atribuída ao estudante, em cada disciplina, uma nota final resultante da média de no
mínimo
2
(duas)
avaliações
realizadas
durante
o
semestre
letivo,
independentemente da carga horária da mesma.
Considerar-se-á aprovado na disciplina o estudante que obtiver média final
igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por
cento) da carga horária prevista.
A reprovação do estudante na disciplina ocorre:
I. por falta (RF = Reprovado por Falta) quando não cumpre 75% (setenta e cinco por
cento) de frequência;
II. por nota (RN = Reprovação por Nota), quando obtém média anual inferior a 4,0
(quatro);
III. por falta e por nota (RFN = Reprovação por Falta e por Nota), se estiver
simultaneamente, nas duas condições anteriores.
O estudante terá direito a Exame Final quando obtiver média anual na
disciplina igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete) e frequência de, no
mínimo, 75% (setenta e cinco por cento).
38
O Exame Final será realizado conforme o Calendário Escolar. Será aprovado,
após a realização do Exame Final, o estudante com média igual ou superior a 5,0
(cinco), extraída aritmeticamente entre a média anual e a nota do respectivo exame.
Em caso de não comparecimento ao Exame Final, a nota respectiva a ser atribuída
ao estudante é 0 (zero).
A atividade acadêmica obrigatória de natureza especial TCC – Trabalho de
Conclusão de Curso, atenderá aos objetivos do presente projeto pedagógico e terá
sistema de avaliação e controle de frequência definidos em regulamento próprio.
39
11. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória disponibiliza a
todos os docentes e discentes recursos, instalações e equipamentos necessários,
conforme especificidade de cada curso, que possibilitam oportunidades de
aprendizagem e auxiliam os discentes na construção dos saberes requeridos.
11.1INSTALAÇÕES DOCENTES
A FAFIUV possui salas destinadas a cada um dos oito Colegiados
existentes,utilizadas para o trabalho dos docentes na instituição. Oferece também
uma sala dos professores, uma sala para pesquisa e uma sala de reuniões.
O quadro a seguir apresenta a área das salas disponibilizadas aos
professores do Curso de Matemática.
Instalações docentes
Salas dos professores
Sala de reuniões
Sala para pesquisa
Sala do colegiado de Matemática
Área total (m²)
56,35
26,77
12,40
25,80
Na sala do colegiado de Matemática são alocados dez docentes, resultando
em um espaço físico de 2,58m2 por integrante. Nesta sala são disponibilizados aos
docentes do curso de Matemática um computador com acesso à internet, (01) um
netbook, (01) uma impressora, 04 (quatro) projetores multimídia, um para cada
turma do curso, 02 (duas) filmadoras digitais, 01 (uma) caixa de som amplificadora e
01 (um) microfone com fio, (01) uma mesa para reuniões com 12 cadeiras, armários
individuais e 5 mesas de trabalho. Também é disponibilizado um computador e uma
impressora para uso exclusivo da coordenação de curso. Ainda há uma linha
telefônica que permite realização de ligações internas, permitindo contatar outros
setores da Instituição, assim como ligações externas locais.
Esta sala é utilizada para a realização de reuniões, de trabalhos individuais dos
docentes e para o atendimento aos acadêmicos. Quanto às condições de habitação,
nesta sala há boa luminosidade e ventilação.
A FAFIUVdispõe de equipes de limpeza e havendo necessidades contrata
serviços de manutenção. Além disso, a manutenção dos computadores da
40
Instituição, das salas e dos laboratórios é garantida pela equipe do Centro de
Processamento de Dados (CPD).
11.2 LABORATÓRIOS
Para melhor atender os discentes e oportunizar a construção dos saberes que
dizem respeito ao futuro trabalho docente na área de Matemática, o Curso de
Matemática possui 02 (dois) laboratórios: o de informática e o Laboratório de Ensino
de Matemática (LEM).
11.2.1 Laboratório de Informática
A FAFIUV conta com 08 (oito) laboratórios de informática equipados com 195
(cento e noventa e cinco) computadores conectados à internet para o
desenvolvimento das atividades acadêmicas. Tais laboratórios e computadores
estão distribuídos aos Colegiados conforme ilustra o quadro a seguir:
Colegiado
Quantidade de
Quantidade de Computadores
Ciências Biológicas
Filosofia
Geografia
História
Letras
Matemática
Pedagogia
Química
Laboratório de Informática
01
01
01
01
01
01
01
01
25
25
25
25
20
25
25
25
Em função da desatualização e da rápida obsolescência dos computadores, a
Instituição faz a manutenção dos computadores de acordo com a necessidade por
meio do Centro de Processamento de Dados (CPD).
O laboratório de informática, além de ser um ambiente que permite pesquisa
e acesso à internet, também é utilizado para o ensino e aprendizagem de conteúdos
matemáticos, necessitando, assim, de softwares específicos. Para o melhor
aproveitamento deste espaço e conservação dos equipamentos, esta sala possui um
quadro branco e um projetor multimídia fixo.
41
De maneira geral, os atuais computadores dos laboratórios de informática
atendem, quantitativamente, as atividades acadêmicas desenvolvidas na Instituição.
Mobiliário
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Especificação
ESTABILIZADOR
TECLADO
MONITOR 17’’
CPU COM PROCESSADOR AMD ATHLON 64X2 DUAL CORE
2GB DE MEMORIA HD DE 160GB COM LEITOR E GRAVADOR
DE DVD
MESA EM FORMICA PARA COMPUTADOR
CADEIRA GIRATÓRIA COM BRAÇOS
CADEIRA GIRATORIA SECRETARIA SEM BRAÇO
CADEIRA FIXA
SUPORTE DE TETO OU PAREDE PARA PROJETOR
TELA DE PROJEÇÃO RETRATIL
PROJETOR MULTIMÍDIA
QUADRO BRANCO
Quantidade
23
25
25
25
31
28
6
6
1
1
1
1
Discriminação
Discriminação
Área (m²)
m² por estudante
Laboratório de informática
47,4
1,18
O laboratório de informática do curso de Matemática é utilizado tanto no
horário de aula quanto em turno contrário para pesquisa e desenvolvimento de
projetos.
11.2.2 Laboratório Especializado
O curso de Matemática da FAFIUV conta com um Laboratório de Ensino de
Matemática que tem como finalidade atender aos docentes e discentes. Neste local
ocorrem aulas teóricas e práticas, e a disposição do mobiliário propicia que neste
ambiente ocorram atividades experimentais e que os estudantes possam
confeccionar materiais relacionados aos conteúdos didáticos. Neste espaço também
são guardados materiais didáticos e materiais construídos pelos alunos. A estrutura
do LEM também é utilizada como um local para o planejamento de atividades,
debates entre os docentes sobre as suas pesquisas e seus projetos, assim como um
espaço para orientação e atendimento aos estudantes.
42
Discriminação
Discriminação
Área (m²)
m² por estudante
Laboratório de Ensino de
Matemática
54
1,35
Mobiliário
LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA
Especificação
Quantidade
ARMÁRIO C/ 3 PORTAS, C/ CHAVES
MESA EM MDF COM 8 LUGARES
MESA EM FÓRMICA
CADEIRAS
SUPORTE DE TETO OU PAREDE PARA PROJETOR
TELA DE PROJEÇÃO RETRATIL
BANCADA DE ESTUDOS
ARMARIO COM PORTA DE VIDRO COM CHAVE, PARA LIVROS
PROJETOR MULTIMÍDIA
QUADRO BRANCO
EDITAL
3
3
1
41
1
1
2
1
1
1
1
Materiais Didáticos e Pedagógicos
Especificação
Quantidade
ABÁCO ABERTO
RÉGUA DE FRAÇÕES 67 PEÇAS
DISCO DE FRAÇÕES 78 PEÇAS
MATRIAL DOURDO 611 PEÇAS
BALANÇA DE DOIS PRATOS
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS DE ACRILICO 10 PEÇAS
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS COM PLANIFICAÇÃO 16 PEÇAS
KIT DE DESENHO GEOMÉTRICO PARA O PROFESSOR
ESQUADRO 60°
RÉGUAS 20CM
TRANSFERIDOR 180°
TESOURA PEQUENA
CALCULADORA SIMPLES
BARRINHA DE COLA QUENTE
COLA BRANCA 90G
COLA EM BASTÃO 8G
TESOURA GRANDE
COMPASSO
ESTILETE
PISTOLA DE COLA QUENTE
GIZ DE CERA 12 CORES
LÁPIS DE COR 12 CORES
Livros
10
1
1
3
3
1
1
2
30
31
29
28
39
14
13
7
2
30
5
3
6
6
43
TÍTULO
Números: Linguagem Universal
Argumentação e Provas no Ensino de Matemática
Geometria na Era da Imagem e do Movimento
Razões e Proporções
Geometria Euclidiana: Resolução de Problemas
Geometria Euclidiana: Por Meio da Resolução de Problemas
Geometria Segundo a Teoria de Van Hiele
Avaliação de Aprendizagem e Raciocínio em Matemática:
Métodos Alternativos
Construindo o Conceito de Função
Tratamento da Informação Atividades Para o Ensino Básico
Tratamento da Informação: Explorando dados estatísticos e
noções de probabilidade a partir das séries iniciais
Curso Básico de Geometria – Enfoque Didático. Módulo I.
Formação de Conceitos Geométricos.
Curso Básico de Geometria – Enfoque Didático. Módulo II.
Formação de Conceitos Geométricos.
Matemágica – História, Aplicações e Jogos Matemáticos
História para Introduzir Noções de Combinatória e
Probabilidade
Manual de Normalização Bibliográfica para os Trabalhos
Científicos (UEPG)
Fundamentos da Matemática Elementar V3
Fundamentos da Matemática Elementar V4
Fundamentos da Matemática Elementar V5
Fundamentos da Matemática Elementar V6
Fundamentos da Matemática Elementar V7
Fundamentos da Matemática Elementar V9
Fundamentos da Matemática Elementar V10
Fundamentos da Matemática Elementar V11
Brincadeiras Infantis nas Aulas de Matemática
Resolução de Problemas
AUTOR
Vânia Maria P. dos Santos
e Jovana Ferreira de
Rezende
Lilian Nasser e
Lucia A. A. Tinoco
Maria Laura M. Leite Lopes
e Lilian Nasser
Lucia A. A. Tinoco
Lucia Tinoco
Lucia Tinoco
Lilian Nasser e
Neide P. Sant’Anna
Vânia Maria Pereira dos
Santos
Lucia A. A. Tinoco
Maria Laura Mouzinho Leite
Lopes
Maria Laura Mouzinho Leite
Lopes
Lilian Nasser e Lucia
Tinoco
Lilian Nasser e Lucia
Tinoco
Fausto Arnaud Sampaio
Maria Laura Mouzinho Leite
Lopes
Maria Luzia Fernandes
Bertholino, et al.
Gelson Iezzi
Gelson Iezzi e Samuel
Hazzan
Samuel Hazzan
Gelson Iezzi
Gelson Iezzi
Osvaldo Dolce e José
Nicolau Pompeo
Osvaldo Dolce e José
Nicolau Pompeo
Gelson Iezzi, Samuel
Hazzan e David
Degenszajn
Katia Stocco Smole, Maria
Ignez Diniz e Patrícia
Cândido
Katia Stocco Smole, Maria
44
Figuras e Formas
Matemática e Realidade
Os Jogos e o Lúdico na Aprendizagem Escolar
Matemática nas Séries Iniciais. O Sistema Decimal de
Numeração.
Cadernos do Mathema. Jogos de Matemática de 1º a 5º ano.
Cadernos do Mathema. Jogos de Matemática de 6º a 9º ano
O Diabo dos Números
Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento
O Ensino da Matemática na Educação Infantil
Didática da Resolução de Problemas
Kurumin 7. Guia Prático
História da Matemática
O Último Teorema de Fermat
Geometria Descritiva I
Geometria Analítica. Um Tratamento Vetorial
Pontos & Contrapontos
Avaliação. Novos tempos. Novas Práticas.
Novas Competências Para Ensinar
Ensinar Matemática na Educação Infantil e Nas Séries
Iniciais
Compreender e Transformar o Ensino
Um Curso de Algebra Linear
Introdução a História da Matemática
A Geometria nas Séries Iniciais
Descobrindo a Geometria Fractal
Desvendando a Aritmética
A Ludicidade e o Ensino de Matemática
A Criança e o Número
O Ensino de Geometria da Escola Fundamental
Ignez Diniz e Patrícia
Cândido
Katia Stocco Smole, Maria
Ignez Diniz e Patrícia
Cândido
Nilson José Machado
Lino de Macedo. Ana Lucia
Sícoli Petty e Norimar
Christe Passos
Clarissa S. Golbert
Katia Stocco Smole, Maria
Ignez Diniz e Patrícia
Cândido
Katia Stocco Smole, Maria
Ignez Diniz e Patrícia
Cândido
Hans Magnus
Enzensberger
César Coll
Françoise CerquettiAberkane e Catherine
Berdonneau
Luiz Roberto Dante
Carlos E. Morimoto
Carl B. Boyer
Simon Singh
Ademar A. Pereira
Ivan de Camargo e Paulo
Boulos
Jussara Hoffman
Edmar Henrique Rabelo
Philippe Perrenoud
Mabel Panizza
J. Gimeno Sacristán
A. I. Pérez Gómez
Flavio U. Coelho e Mary L.
Lourenço
Howard Eves
Adair Mendes Nacarato e
Carmen Lucia B. Passos
Ruy Madsen Barbosa
Constance Kamii
Eva Maria Siqueira Alves
Constance Kamii
Fonseca, M. da C. F. R. et.
45
A Arte de Resolver Problemas
Jogando e Construindo Matemática
Modelagem Matemática – Uma Perspectiva Para a
Educação Básica
Calculo Numérico com o Programa Mathcad
Orientações Curriculares Para o Ensino Médio
Avaliação em Matemática – Histórias e Perspectivas Atuais
Física 1 – 5ª Edição
Física 4 – 5ª Edição
Física 3 – 5ª Edição
Física 2 – 5ª Edição
Metodologia da Ciência – Filosofia e Prática da Pesquisa
Algebra Linear – 3ª Edição
Cálculo (George B. Thomas) – vol 2
Na terra dos noves-fora – Coleção Vivendo a Matemática
Par ou ímpar – Coleção Vivendo a Matemática
Lógica? É Lógico! – Coleção Vivendo a Matemática
Medindo Comprimentos – Coleção Vivendo a Matemática
Os Números na História da Civilização – Coleção Vivendo a
Matemática
Os Poliedros de Platão e os Dedos da Mão – Coleção
Vivendo a Matemática
Polígonos, Centopéias e Outros Bichos – Coleção Vivendo a
Matemática
Semelhança Não é Mera Coincidência – Coleção Vivendo a
Matemática
A Formação Matemática do Professor – Coleção Tendências
em Educação Matemática
Didática da Matemática - Coleção Tendências em Educação
Matemática
al.
George Polya
Maria Verônica Rezende de
Azevedo
Célia Finck Brandt, Dionísio
Burak, Tiago Emanuel
Kluber (orgs.)
Paulo José da Cunha
Marques Filho
Ministério da Educação
Wagner Rodrigues Valente
(org.)
Robert Resnick, David
Halliday e Kenneth S.
Krane
Robert Resnick, David
Halliday e Kenneth S.
Krane
Robert Resnick, David
Halliday e Kenneth S.
Krane
Robert Resnick, David
Halliday e Kenneth S.
Krane
Felipe Appolinário
José Luiz Boldrini, Sueli O.
Rodrigues Costa, Vera
Lúcia Figueiredo e Henry G.
Wetzler
Maurice d. Weir, Joel Hass
e Frank R. Giordano
Renate Watanabe
José Jakubovic
Nilson José Machado
Nilson José Machado
Luiz Marcio Imenes e
Marcelo Lellis
Nilson José Machado
Nilson José Machado
Nilson José Machado
Plinio Cavalcanti Moreira e
Maria Manuela M. S. David
Luiz Carlos Pais
46
Investigações Matemáticas na Sala de Aula - Coleção
Tendências em Educação Matemática
Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática - Coleção
Tendências em Educação Matemática
Psicologia da Educação Matemática: uma introdução Coleção Tendências em Educação Matemática
Lógica e Linguagem Cotidiana: verdade, coerência,
comunicação, argumentação - Coleção Tendências em
Educação Matemática
Tendências Internacionais em Formação de Professores de
Matemática - Coleção Tendências em Educação Matemática
A Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental:
Tecendo Fios do Ensinar e do Aprender - Coleção
Tendências em Educação Matemática
Informática e Educação Matemática - Coleção Tendências
em Educação Matemática
Interdisciplinaridade e Aprendizagem de Matemática em sala
de aula - Coleção Tendências em Educação Matemática
Diálogo e Aprendizagem em Educação Matemática Coleção Tendências em Educação Matemática
Educação a Distância online - Coleção Tendências em
Educação Matemática
Filosofia da Educação Matemática - Coleção Tendências em
Educação Matemática
História na Educação Matemática - Coleção Tendências em
Educação Matemática
Análise de Erros: o que podemos aprender com as respostas
dos Alunos
Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade Coleção Tendências em Educação Matemática
O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de
Professores
Filosofia, Matemática e Educação Matemática –
Compreensões Dialogadas
Jogo: um recurso divertido de ensinar e aprender
Matemática na Educação Básica
Jogo: um recurso divertido de ensinar e aprender
Matemática na Educação Básica
Estatuto da Criança e do Adolescente
João Pedro da Ponte,
Joana Brocardo e Hélia
Oliveira
Marcelo de Carvalho Borba,
Jussara de Loiola Araujo
(orgs.)
Jorge Tarcísio da Rocha
Falcão
Nilson José Machado e
Marisa Ortegoza da Cunha
Marcelo de Carvalho Borba
et. al.
Adair Mendes Nacarato,
Brenda Leme da Silva e
Cármem L. Brancaglion
Passos
Marcelo de Carvalho Borba
e Mirian Godoy Penteado
Vanessa Sena Tomaz e
Maria Manuela M. S. David
Helle Alro e Ole Skovsmose
Marcelo de Carvalho Borba,
Ana Paula dos Santos
Malheiros, Rúbia Barcelos
Amaral Zulatto.
Maria Aparecida V. Bicudo
e Antonio Vicente Marafioti
Garnica
Antonio Miguel e Maria
Ângela Miorim
Helena Noronha Cury
Ubiratan D’Ambrosio
Sérgio Lorenzato (org.)
Sônia Maria Clareto, Adlai
Ralph Detoni, Rosa
Monteiro Paulo (orgs.)
47
O Curso de Matemática da FAFIUV é noturno, portanto neste período, o LEM
é utilizado pelos professores como sala de aula. Para a utilização deste espaço em
outros horários é necessário agendar com um dos professores do Colegiado com
antecedência, para que este possa fazer a entrega das chaves da porta e dos
armários.
11.3 SALAS DE AULA
O Curso de Matemática conta com 04 (quatro) salas de aula com capacidade
para atender o número de alunos de cada uma das 4 séries, que suprem as
necessidades de todo o curso. Em cada sala é disponibilizada uma lousa, giz, uma
tela para projeção, além de mesa e cadeira para professor e carteiras para
acomodação dos alunos. Estas salas foram projetadas para garantir ventilação,
comodidade térmica e um nível de incidência luminosa adequado para a realização
das aulas. As dimensões estruturais das salas de aula utilizadas pelo curso estão
descritas no quadro a seguir.
Discriminação
Discriminação
Sala de aula n°15
Sala de aula n°17
Sala de aula n°18
Sala de aula n°20
Área (m²)
60
48
48
48
m² por estudante
1,50
1,20
1,20
1,20
11.4 BIBLIOTECA
A biblioteca é locada nas dependências do prédio da Faculdade Estadual de
Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória – FAFIUV.
Discriminação
Discriminação
Área (m²)
m² por estudante
Área Física Total
336
4,48
Horário de Funcionamento
Período
Manhã
Tarde
Noite
Segunda
Quadro de Horário
Terça
Quarta
Quinta
13:00 - 18:00 h
18:00 - 22:30 h
Sexta
Sábado
8:00 - 12:15 h
48
Na área total da biblioteca estão distribuídos espaços destinados ao acervo,
processos técnicos e salas de estudo. A biblioteca possui um sistema de consulta e
cadastro do acervo.
11.4.1 Acervo relacionado ao curso e política de atualização
As informações do acervo são disponibilizadas pelo sistema informatizado,
possibilitando aos usuários fazerem consultas sobre títulos, número de exemplares e
disponibilidade para empréstimo. Até junho de 2013 o acervo dividido por assunto
em Matemática representava um total de 853 títulos e 1735 exemplares.
Todas as disciplinas efetivamente implantadas no curso de Licenciatura em
Matemática indicam em média 03 (três) livros para compor a sua bibliografia básica
e outros 05 (cinco) livros como bibliografia complementar, variando conforme a
especificidade da disciplina.
A política de atualização e aquisição de títulos do acervo do curso passa por
um processo democrático. O curso via seus docentes tem solicitado a compra de
novos títulos, os quais são providenciados por processos de licitação e pagos com
verbas orçamentárias.
No quadro a seguir constam os títulos registrados no acervo da biblioteca
destinados ao curso de Matemática, identificando a editora, autor, ano de publicação
e número de exemplares.
N
1
2
3
4
5
Autor
RODRIGUE
S, Eduardo
Celestino
Obra
Ed
Cidade/Editora/ano
Tombo
Qt.
1700 exercícios de
algebra: com respostas
7ª
São Paulo/Clássico-Cientifica,
s.d.
11543
1
-
Rio de Janeiro/ZAHAR,
Jorge/2000
24551
1
1ª
Rio de Janeiro-RJ/ SBM, 2009
37699;
37700
2
-
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003
26143
1
-
Rio de Janeiro-RJ/Interciência,
2006
36358;
40245;
40246;
40247
4
20.000 léguas
matemáticas: um
DEWDNEY, passeio pelo misterioso
A.K.
mundo dos numeros.
(Tradução de RIBEIRO,
Vera)
SHINE,
21 aulas de matemática
Carlos Yuzo
olímpica
A aquisição do
SANTOS,
conhecimento lógicoRoseneide
matemático através de
Inêz dos
jogos: um exemplo
prático
A arte de resolver
problemas: um novo
POLYA,
aspecto do metodo
George
matematico. (Tradução
de ARAÚJO, Heitor
49
Lisboa de.
6
7
8
9
HAGERS,
Paulo
Henrique
FERREIRA,
Jamil
VESSEREA
U, André
11
MELLO,
Luis
Roberto de
12
DAVIS,
Philip J.
13
MOREIRA,
Plínio
Cavalcanti
15
16
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003
12897
1
Rio de Janeiro-RJ/SBM, 2011
37919;
37920;
37921;
37922;
37923;
37924;
37925;
37926;
37927;
37928.
10
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003
26125
1
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003
25860
1
São Paulo/Difusão Européia do
Livro, 1965
11386;
11545;
11239
3
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003
25940
1
Rio de Janeiro/1985
11398
1
Belo HorizonteMG/Autentica/2007
40236;
40237;
40238
3
A geometria através de
pipas e bidês
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003
25630
1
A geometria
contemporânea
São Paulo/Difusão Européia,
1962
11288
1
São Paulo/E.P.U./Mec, 1975
11001;
11002;
11003;
11004;
11005;
11006;
11007;
11008;
11009;
11010;
11011;
11012;
12
A construção dos
numeros
A educação matemática
e o cotidiano da Escola
GRAUPMA
de Educação Básica
NN, Olaf
Antonio Gonzaga - Porto
União(SC).
DAL
MAGRO,
A efeciência dos jogos
Márcia
educativos no ensino da
Salete
matemática fundamental
Gretenski
10
14
A coleta e utilização de
dados estatísticos para
o tratamento e combate
da AIDS no Brasil.
WITT,
Claudia
Maria
DELACHET
, André
DIENES,
Zoltan P.
A estatística (Tradução
de SILVEIRA, Norberto
A estatística como
ferramenta de
aproximação entre
leiturae interesse
A experiencia
matematica
A formação matemática
do professor:
licenciatura e prática
docente escolar
A geometria pelas
transformações:
topologia, geometria
projetiva e afim.
(Tradução de CHARLIE,
Maria Pia Brito de
Macedo, et al.
2ª
50
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
DIENES,
Zoltan P.
A geometria pelas
transformações:
geometria euclidiana.
(Tradução de CHARLIE,
Maria Pia Brito de
Macedo, et al.
São Paulo/E.P.U./Mec, 1975
11018;
11017;
11016;
11015;
11014;
11013;
11019;
11020;
11021;
11022;
11023;
11024;
DIENES,
Zoltan P.
A geometria pelas
transformações:
geometria euclidiana.
(Tradução de CHARLIE,
Maria Pia Brito de
Macedo, et al.
São Paulo/E.P.U./Mec, 1971
11000
São Paulo/E.P.U./Mec, 1975
11026;
11027;
11028;
11029;
11030;
11031;
11032;
11033;
11034;
11035;
11025;
11636;
União da Vitoria-PR/FAFI, 2001
23443
União da Vitoria-PR/FAFI, 2002
24795
1
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003
26134
1
São Paulo-SP/Geração
Editorial, 2008
38267
1
União da Vitoria-PR/FAFI, 2005
29222
1
União da Vitoria-PR/FAFI, 2004
27154
1
3ª
Campinas-SP/Papirus, 2000
23931
1
9ª
Rio de Janeiro/Sociedade
Brasileira de Matemática, 2006
33118;
37687;
37688;
37689;
4
DIENES,
Zoltan P.
A geometria pelas
transformações: grupos
e coordenadas.
(Tradução de CHARLIE,
Maria Pia Brito de
Macedo, et al.
KOCHAKI, A história da matemática
Angelo
e a modelagem como
Marcelo
estratégia de ensino.
ZWIERZYK
OWSKI,
A história dos números
Marly
Terezinha.
FEIJÓ, Ana
A história da
Paula.
matemática.
A janela de Euclides: a
história da geometria:
MLODINO
das linhas paralelas ao
W, Leonard. hiper-espaço. (Tradução
de ALMEIDA, Enézio de
)
SKUBISZ,
Emilia da
A matemática atrativa
Conceição
Banaszeski.
PRZYTOW A matemática através da
SKI, Vania.
natureza
ARANÃO,
A matemática através de
Ivana
brincadeiras e jogos
Valéria D.
LIMA, Elton
Lages
A matemática do ensino
médio
4ª
12
1
51
28
29
30
31
32
33
34
LIMA, Elton
Lages
A matemática do ensino
médio
6ª
A matemática do ensino
médio: enunciados e
soluções dos exercícios
RODRIGUE
A matemática de
S, Anderson
egípcios
BUSH,
A matemática dos
Denise
gregos
Angélica
A modelagem
matemática e sua
PYSKLEVIT
contribuição para um
Z, Gisele
ensino dinâmico e
Karina
atualizado da
matemática
SCHIESSL,
A origem das equações
Vanessa
LIMA, Elton
Lages
GARBI,
Girlberto
Geraldo
A rainha das ciências
A resolução de
problemas na
matemática escolar
(Tradução
DOMINGUES, Hygino
H., et al.)
A resolução de
problemas na
matemática escolar
(Tradução
DOMINGUES, Hygino
H., et al.)
A resolução de
problemas na
matemática escolar
(Tradução
DOMINGUES, Hygino
H., et al.)
5ª
Rio de Janeiro/Sociedade
Brasileira de Matemática, 2006
33119;
33117;
37670;
37671;
37675;
37677;
37678;
37679.
8
Rio de Janeiro/Sociedade
Brasileira de Matemática, 2010
37690;
37695
2
União da Vitoria-PR/FAFI, 2002
24786
1
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003
25866
1
União da Vitoria-PR/FAFI, 2004
26830
1
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003
25871
1
São Paulo-SP/Livraria da
Física, 2011
40877;
40878;
40879;
40880;
40881;
40882;
40883.
7
São Paulo/Atual, 1997
23927
1
São Paulo/Atual, 2007
35117;
35118;
35119
3
São Paulo/Atual, 2010
40239
1
35
KRULIK,
Stephen
36
KRULIK,
Stephen
37
KRULIK,
Stephen
38
BOBROWIC
Z, Marcia
Jucéli
Pietrowski
A resolução de
problemas no ensino
fundamental
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003
25100
1
39
CAMPBELL
, Robert
A trigonometria
São Paulo/ Difusão Européia,
1961
11727;
11728;
11729
3
40
A utilização de
CHERUBIN,
embalagens para
Simone
análise do conehcimento
Rikaczevski
sobre pesos e medidas
União da Vitoria-PR/FAFI, 2005
27158
1
52
41
QUEYSAN
NE, M.
A algebra moderna
42
Aprendizagem em
matemática: registros de
representação semiótica
43
Aulas práticas de
matemática
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
1956
7ª
MENEZES,
Darcy Leal
Abecedario da algebra 2ª
de
MENEZES,
Abecedario da algebra:
Darcy Leal
2ª
(ciclo colegial)
de
MORAES,
Abordagem da
Ana Rita
geometria no ensino
Sant'anna fundamental: uma visão
de
diferenciada e criativa
RODRIGUE
Admissão às escolas
S, J. J.
preparatórias: álgebra;
Neves
exercícios.
RODRIGUE
Admissão às escolas
S, J. J.
preparatórias:
Neves
aritmética-exercícios.
BOSTELMA
Ajuste de curvas pelo
NN, Israel
método dos mínimos
Fernandes
quadrados
ZIMMERMA
Alfabetização
NN,
matemática para jovens
Ednilson
e adultos
BALDOR,
Algebra
Aurelio
Algebra II: matrizes
determinantes
GUELLI,
probabilidades sistemas
Cid A.
lineares análise
combinatória
Algebra elementar
NACHBIN,
(tradução de SILVA,
Leopoldo
César E. et al.)
COSTA,
José de
Algebra linear e matrizes
Jesus da
Serra
Algebra moderna:
DOLCIANI,
estructura y método
Mary P.
(Tradução ALFARO,
José A. Guevara
Algebra moderna
LENTIN, A. (Tradução de YLARRI,
Emilio Motilva)
Algebra moderna:
estructura y método
DOLCIANI,
(Tradução LEÓN,
Mary P.
Humberto Gutiérrez
Ponce de
VIEDMA,
Algebra y Trigonometria
Juan A.
Campinas-SP/Papirus, 2010
2847;
11538
37777;
37783;
39043;
39123
2
4
São Paulo/ Ática, s.d
30276
1
Rio de Janeiro-RJ/ O Evoluir,
1959
11540
1
Rio de Janeiro-RJ/ O Evoluir,
1959
11582
1
União da Vitoria-PR/FAFI, 2000
13119
1
Rio de Janeiro-RJ/Ao Livro
Técnico LTDA, 1957
11547;
11657
2
Rio de Janeiro-RJ/Ao Livro
Técnico LTDA, 1958
11330
1
União da Vitória, 2007
8194
1
União da Vitoria-PR/FAFI, 2004
27152
1
Madrid/ Edime 1975
11554
1
São Paulo/ Moderna, s.d.
11561
1
Washington/Sec. Gen. De la
Organización de Los Estados
Americanos, 1986
11060
1
Rio de Janeiro/Vozes, 1971
11544
1
México/Cultural S.A., 1967
11584
1
Madrid/ Aguilar, 1973
11577
1
México/Cultural S.A., 1975
11585
1
Colombia/Norma, s.d.
11575
1
53
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
Algumas sugestões
sobre o uso do
PEREIRA,
computador como
Marcelino ferramenta no auxilio da
Derson
abordagem dos
numeros posistivos e
negativos
Analisis multivariado:
PLA, Laura
metodo de componentes
E.
principales
SCHWART
Analytic geometry and
Z, Abraham
calculus
TAHAN,
Antologia da matemática
Malba
TAHAN,
Antologia da matemática
Malba
TAHAN,
Antologia da matemática
Malba
FIGUEIRED
O, Djairo
Análise I
Guedes de
MORGADO, Análise combinatória e
Augusto
probabilidade: com as
César
soluções dos exercícios.
PRADO,
Análise combinatória e
Ranieri
probabilidade
CURY,
Análise de erros: o que
Helena
podemos aprender com
Noronha
as respostas dos alunos
FIGUEIRED
Análise de fourier e
O, Djairo
equações diferenciais
Guedes de
parciais
Análise estatística dos
SILVA, Raul tempos de contato da
de Carvalho unidade de FCC UMP144 da Petrobrás-SIX
SANTOS,
Analise grafica de
Reinaldo
funções
NOGUEIRA
Análise matemática:
, Duílio
introdução
NOGUEIRA
Análise matemática:
, Duílio
introdução
Análise matemática para
ALLEN, R. economistas. (Tradução
G. D.
de CUNHA, Maria Emilia
Melo e (et al))
AVILA,
Geraldo
76
PASTOR,
Julio Rey
77
PASTOR,
Julio Rey
Análise matemática para
licenciatura
Análisis
matemático:análisis
algebraico;Teoria de
ecuaciones;Cálculo
infinitesimal de una
variable.
Análisis
matemático:cálculo
infinitesimal de varias
variables;Aplicaciones
União da Vitória, 2006
31220
1
11059
1
11469
1
São Paulo/Saraiva, s.d.
11309
1
São Paulo/Saraiva, s.d.
11400
1
São Paulo/Saraiva, 1961
11438
1
Rio de Janeiro/Livros Técnicos
e Científicos, 1975
11216;
11741;
1
Rio de Janeiro-RJ/Soc.
Brasileira de Matemática, 2006
33120;
35284;
37692;
37693
4
União da Vitoria-PR/FAFI, 2001
25522
1
Washington/Sec. Gen. De la
Organización de Los Estados
Americanos, 1986
Nova York/Holt, Rinehart and
Winston, 1960
3ª
9ª
1ª
Belo HorizonteMG/Autentica/2008
4ª
Rio de Janeiro-RJ/IMPA, 2012
2ª
2ª
32043;
38602;
38603
38311;
38312;
38313
3
3
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003
25985
1
União da Vitoria-PR/FAFI, 2000
23979
1
11313
1
36882
1
Rio de Janeiro/Fundo de
Cultura 1960
11265;
11750
2
São Paulo/EdgardBlücher, 2005
28900;
28899;
34202
3
Buenos Aires:Karpelusz,1969
11713
1
Buenos Aires:Karpelusz,1968
11714
1
Rio de Janeiro-RJ/Fename,
1977
Rio de Janeiro-RJ/Fename,
1982
54
78
PASTOR,
Julio Rey
79
KRAWCYZ
K,Juseli
80
HOLOVATY
,Rodrigo
81
LEITE,Ange
la
82
83
84
85
86
MOYSÉS,L
ucia
DUCHATEA
U,Paul
GOODMAN,
Richard
MADZGALL
A,Melizza
do Prado
Marcos
DIENES,
Zoltan P.
87
GENTILE,E
nzo R.
88
MARCOND
ES,Oswaldo
89
90
91
92
93
94
95
96
TEIXEIRA
NETO,Antô
nio Alves
JACOBOW
SKI,Ana
Célia
MAIESKI,Lu
is Paulo
Análisis
matemático:análisis
funcional y aplicaciones
Aplicação da
matemática através dos
jogos
Aplicação da teoria das
múltiplas inteligências e
da inteligência lógicamatemática na classe de
aceleração-nível III
Aplicações da
matemática:administraç
ão,economia e ciências
contábeis
Aplicações de Vygotsky
à educação matemática
Applied partial
differential equations
Aprenda sozinho
estatística(Tradução de
GALVÃO,Edison)
Buenos Aires:Karpelusz,1965
11715
1
União da Vitória-PR:FAFI,2003
26147
1
União da Vitória-PR:FAFI,2002
25088
1
São Paulo-SP:Cengage
Learning,2012
40440
1
Campinas-SP:Papirus,2001
23922
1
Mineola,New York:Dover
publications,1989
São Paulo:Pioneira-Editora da
Universidade de São
Paulo,1965
40875;40
876
2
11237;11
238
2
Aprendendo geometria
através do origami
União da Vitoria-PR:FAFI, 2004
26831
1
Aprendizado moderno
da matemática
Rio de Janeiro-RJ:Zahar,1970
11284
1
Aritmética elemental
Washington/Sec. Gen. De la
Organización de Los Estados
Americanos, 1986
11061
1
São Paulo:Do Brasil S/A,1963
11734
1
Rio de Janeiro:1970
11423
1
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003
25941
1
União da Vitoria-PR/FAFI, 2004
27157
1
Curitiba-PR:Unificado,2008
33844
1
União da Vitoria-PR/FAFI, 2003
26151
1
Curitiba-PR:Governo Estadual
do Paraná,2008
36809
1
São Paulo:FTD,s.d.
20138;20
139
2
São Paulo:FTD,s.d.
20140;20
141
2
Aritmética:para uso dos
alunos do 1º ciclo do
curso médio
Aritmética
progressiva:do primário
ao admissão
As comunicações no
ensino da matemática
As dificuldades no
ensino da geometria
Aspectos históricos do
SILVA,Clóvi
ensino da matemática
s Pereira da
na UFPR
Avaliação diasgnóstica
MULLER,Eli
no ensino da
ana Sandi
matemática
BANCO de questões:4ª
Olimpíada Brasileira de
Matemática das Escolad
Públicas-OBMEP
BIBLIOTECA moderna
de
matemática:álgebra,curs
o superior
BIBLIOTECA moderna
de
matemática:trigonometri
a plana e esférica
3ª
1ª
55
97
Bases históricas e
WULF,Adils
praticas atuais no ensino
on
da matemática
União da Vitória-PR:FAFI,2003
98
CAVALCAN
TE, Luiz G.
Biblioteca da
matemática
moderna:curso
integrado
99
ECCHELI,M
urilo
Biblioteca da
matemática moderna:2º
grau(colegial)
São Paulo:Formar,s.d.
100
OLIVEIRA,A
ntônio
Marmo de
Biblioteca da
matemática moderna
S.Paulo:Livros Irradiantes,1971
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
C.Q.D.:explicações e
demonstrações sobre
conceitos, teoremas
essenciais da geometria
CADERNO de
atividadesmatemática:anos finais
do ensino fundamental
COLETÂNEA de
atividades- matemática
ciclo básico de
alfabetização
Cálculo diferencial e
PISKUNOV,
integral(tradução de
N.
MEDNOV,K.)
GARBI,
Girlberto
Geraldo
DIENES,
Zoltan P.
Conjuntos, números e
potências(tradução de
DOTTO,Euclides José)
Cálculo
DIEUDONN
infinitesimal(tradução de
É,Jean
FONTDEVILA,Antonio
Calculus:one variable
APOSTOL,
calculus,with an
Tom M.
introduction to linear
algebra
Campos escalares y
McQUISTA vectoriales:interpretació
N,Richmond
n física(tradução de
B.
HERREA,Francisco
Oliva)
BARBOSA,
Ruy
Combinatória e grafos
Madsen
Como enseñar
FASCE,Jorg
matematica moderna em
e A.
la escuela primaria
CARAÇA,B
Conceitos fundamentais
ento de
da matemática
Jesus
1ª
São Paulo-SP:Formar, s.d.
S.Paulo-SP:Livraria da
Física,2010
25991
11303;
11304;
11305;
11306;
11307
11637;
11638;
11639
11298;
11299;
11300;
11301;
11302;
33046
39407;
39408
Curitiba-PR:Secretaria de
Estado
6ª
2ª
2ª
1
5
3
6
2
1
Curitiba-PR:Secretaria do
estado da educação
36815
1
Moscou-URSS:Mir,1997
21905;
11516
2
São Paulo:E.P.U./INL,1974
11375;
11376;
11377;
11378;
11379
5
Barcelona:Omega,1971
11472
1
Massachusets:Blaisdell
Publishing Company,1967
11460
1
México:Limusa-Wiley,1969
11473
1
São Paulo:Livraria Nobel,1974
11676
1
Buenos Aires:EI ateneo,1974
11422
1
Lisboa:Livraria Sá da
Costa,1984
11421
1
56
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
BRUMFIEL,
Charles F.
GUELLI,
Cid A.
DROSDA,
Wilson
Eduardo
Lech
WAGNER,
Eduardo
LIMA
NETTO,
Sérgio
COUTINHO
, Lázaro
Conceitos fundamentais
da matemática
elementar(tradução de
WATANABE,Renate
Conjuntos, relações,
funções, inequações
Construção do conceito
de divisão
Construções
geométricas
Construções
geométricas:exercícios e
soluções
Convite às geometrias
não-euclidianas
6ª
2ª
Contando a história da
matemática:números
com sinais:uma grande
invenção!
GUELLI
Contando a história da
NETO,
matemática:invenção
Oscar
dos números
GUELLI
Contando a história da
NETO,
matemática:equação: o
Oscar
idioma da álgebra
GUELLI
Contando a história da
NETO,
matemática:história da 10ª
Oscar
equação do 2º grau
GUELLI
Contando a história da
NETO,
matemática:história de 9ª
Oscar
potências e raízes
Contando a história da
GUELLI
matemática:jogando
NETO,
com a história da
Oscar
matemática
GUELLI
Contando a história da
NETO,
matemática: dando
Oscar
corda na trigonometria
GUELLI
Contando a história da
NETO,
matemática:história de
Oscar
potências e raízes
Conteúdo e metodologia
CENTURIÓ
da matemática:números 2ª
N, Marília
e operações
Conteúdo e metodologia
CENTURIÓ
da matemática:números
N, Marília
e operações
GUELLI
NETO,
Oscar
Rio de Janeiro:Ao Livro
Técnico,1972
11312
1
S.Paulo:Moderna,s.d.
11693
1
União da Vitória-PR:FAFI,2007
32626
1
Rio de Janeiro-RJ:SBM,2007
37669;
37668
2
Rio de Janeiro-RJ:SBM,2009
37684;
37712
2
Rio de JaneiroRJ:Interciência,2001
40240;
40241;
40242;40
243;
40244;
40504;
40505;
40506;
40507;
40508;
40509;
40510
12
São Paulo-SP:Ática,2002
25468
1
São Paulo-SP:Ática,2000
13228
1
São Paulo-SP:Ática,2001
78
1
São Paulo-SP:Ática,1999
21413
1
São Paulo-SP:Ática,2000
7
1
São Paulo-SP:Ática,2000
8
1
São Paulo-SP:Ática,2000
9
1
São Paulo-SP:Ática,1995
31461
1
São Paulo:Scipicione,1995
23904
1
São Paulo:Scipicione,1994
11434
1
57
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
CENTURIÓ
N, Marília
Conteúdo e metodologia
da matemática:números
e operações
2ª
LIMA, Elton
Coodernadas no espaço 4ª
Lages
Coodernadas no plano:
LIMA, Elton
com as soluções dos
Lages
exercícios
Coodernadas no plano:
LIMA, Elton
com as soluções dos
5ª
Lages
exercícios
Coodernadas no plano:
LIMA, Elton
com as soluções dos
5ª
Lages
exercícios
NAZARETH
, Helenalda
Curso básico de
Resende de
estatística
Souza
LIMA, Elton Curso de análise:volume
11ª
Lages
2
LIMA, Elton Curso de análise:volume
13ª
Lages
1
Curso de cálculo
MAURER,
diferencial e
Willie
integral:fundamentos
Alfredo
geométricos e físicos
MIGUEL,
Curso de cálculo
Pablo
diferencial e integral
Curso de cálculo
diferencial e
MIGUEL,
integral(tradução de
2ª
Pablo
MARCARINI, Luiz
Hermínio)
139
LEME, Ruy
Aguiar da
Silvio
Curso de
estatística:elementos
140
HEFEZ,
Abramo
Curso de álgebra
volume 1
141
LANG,
Serge
Cálculo (tradução de
REIS, Genésio Lima
dos)
142
LARSON,
Roland E.
Cálculo:com aplicações
(tradução de FARIAS,
Alfredo Alves de)
143
LARSON,
Roland E.
144
THOMAS
JÚNIOR,
George B.
145
MUNEM,
Mustafa A.
Cálculo:com geometria
analítica (tradução de
IORIO, Valéria de
Magalhães, et al.)
Cálculo(tradução de
FARIAS,Alfredo Alves
de)
Cálculo (tradução de
CORDEIRO, André
Lima, et al.)
São Paulo:Scipicione,2002
27587
1
Rio de Janeiro:SBM,2007
37704
1
Rio de Janeiro:
COMPED/INEP/SBM,2002
25191;
25192
2
Rio de Janeiro:
COMPED/INEP/SBM,2005
33116;
35822
2
Rio de Janeiro-RJ:SBM,2011
37703
1
São Paulo: Ática,1987
11267
1
Rio de Janeiro-RJ:IMPA,2011
38287
1
Rio de Janeiro-RJ:IMPA,2011
38295;
38296
2
São Paulo: Edgard Blücher
Ltda. , 1980
26034
1
Cuba: Cultural, 1942
11521;
11466
2
São Paulo: Mestre Jou, 1965
11758
1
Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico S. A. ,1963
4ª
Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2011
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico S. A.,1974
11232;
11228;
11234;
11080;
11272
38447;
38448;
38449;
38450;
38451
11219;
11492;
11468
13143;
27364;
27365;
27366
5
5
3
4ª
Rio de Janeiro: LTC, 1998
4
5ª
Rio de Janeiro:LTC,1998
13232;
13233
2
Rio de Janeiro: Livros técncos e
científicos,1974
11489;
11487;
11465
3
Rio de Janeiro-RJ:LTC,1982
22914
1
58
146
MUNEM,
Mustafa A.
147
LANG,
Serge
148
THOMAS,
George B.
149
THOMAS,
George B.
150
151
152
Cálculo (tradução de
CORDEIRO, André
Lima, et al.)
Cálculo (tradução de
MENDES, Roberto de
Maria Nunes)
Cálculo (tradução de
BOSCHOV, Paulo)
Cálculo (tradução de
TEIXEIRA, Luciana do
Amaral, et al.)
Rio de Janeiro-RJ:LTC,1978
22915
1
Rio de Janeiro-RJ: Ao Livro
técnico S/A,1974
11503
1
10ª
São Paulo:Adisson
Wesley,2002
24539
1
11ª
São Paulo:Addison Wesley,
2009
30628;
30636;
30957;
31078
4
33051;
33052
2
33053
1
30621
1
Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2011
38440;
38441;
38442;
38443;
38444
5
Campinas-SP:Unicamp, 2011
39828;
39827;
39826
3
Campinas-SP:Unicamp, 2002
34176
1
Cálculo (SOMENTE
USO LOCAL), (tradução
Porto alegre-RS:Bookman,
8ª
de DOERING, Claus
2007
Ivo)
Cálculo (SOMENTE
USO LOCAL), (tradução
HOFFMAN
de BIASI, Ronaldo
N, Laurence
9ª
Rio de Janeiro: LTC, 2008
Sérgio): um curso
D.
moderno e suas
aplicações
Cálculo (SOMENTE
THOMAS, USO LOCAL), (tradução
São Paulo-SP:Addison Wesley,
11ª
George B.
de TEIXEIRA,Luciana
2009
do Amaral, et al.)
ANTON,
Howard [et
al]
153
SANTOS,
José Plínio
de Oliveira
154
EVES,
Howard
155
EVES,
Howard
Introdução à teoria dos
números
3ª
Introdução à história da
matemática (tradução de
5ª
DOMINGUES, Hygino
H.)
Introdução à história da
matemática (tradução de
3ª
DOMINGUES, Hygino
H.)
Introdução à história da
matemática (tradução de
2ª
DOMINGUES, Hygino
H.)
156
EVES,
Howard
157
BARROS,
Abdênago
Introdução à geometria
projetiva
158
CARVALHO
, Paulo
Cezar Pinto
Introdução à geometria
espacial
4ª
Rio de Janeiro-RJ:SBM,2005
159
TENENBLA
T, Keti
Introdução à geometria
diferencial
2ª
São Paulo-SP:Blucher, 2011
160
ROQUE,
Waldir L.
Introdução ao cálculo
numérico: um texto
integrado com derive
Campinas-SP:Unicamp, 2004
Rio de Janeiro-RJ:SBM, 2010
São Paulo:Atlas, 2000
22225;
27652;
27881;
27874;
28319;
28320
37662;
37663;
37664
37710;
35818;
37711
40619;
40618;
40617;
40616;
40615
27348;
27347;
27345;
24542
6
3
3
5
4
59
161
162
163
164
165
166
167
OLIVEIRA,
Krerley
Irraciel
Martins
ALENCAR
FILHO,
Edgard de
ALENCAR
FILHO,
Edgard de
ALENCAR
FILHO,
Edgard de
ALENCAR
FILHO,
Edgard de
ALENCAR
FILHO,
Edgard de
BORBA,
Marcelo de
Carvalho
Iniciação à
matemática:um curso
com problemas e
soluções
1ª
Iniciação à lógica
matemática
Iniciação à lógica
matemática
Rio de Janeiro-RJ:SBM, 2010
37682;
37683
2
São Paulo:Nobel, 2011
40582;
40581
2
São Paulo:Nobel, 2009
37519;
37520;
37521;
37522;
37523;
22054
5
Iniciação à lógica
matemática
7ª
São Paulo:Nobel, 1975
11310
1
Iniciação à lógica
matemática
15ª
São Paulo:Nobel, 1984
11708
1
Iniciação à lógica
matemática
16ª
São Paulo:Nobel, 1990
11707
1
Informática e educação
matemática
4ª
Belo Horizonte-MG:Autêntica,
2010
168
INTRODUÇÃO à
algebra das matrizes
(tradução de MORAES,
Lafayette de)
São Paulo-SP:Edart, 1969
169
HISTÓRIA e tecnologia
no ensino da
matemática
Rio de Janeiro-RJ:Ciência
Moderna, 2008
39366;
39365;
37785;
37782;
32960
11531;
11525;
11526;
11527;
11528;
11529;
11530;
40248;
40249;
40250;
40251;
40252
38285;
38377;
38378
40014;
40015;
40016;
40017;
40018
5
7
5
170
LIMA, Elton
Lages
Grupo fundamental e
espaços de
recobrimento
4ª
Rio de Janeiro-RJ:IMPA,2012
171
REZENDE,
Eliane
Quelho
Frota
Geometria euclidiana
plana e construções
geométricas
2ª
Campinas-SP:UNICAMP, 2011
172
REZENDE,
Eliane
Quelho
Frota
Geometria euclidiana
plana e construções
geométricas
2ª
Campinas-SP:UNICAMP, 2008
33124;
33125
2
173
CARMO,
Manfredo
Perdigão do
Geometria diferencial de
curvas e superfícies
(tradução de
ROTTMAN, Pedro)
4ª
Rio de Janeiro-RJ:Sociedade
Brasileira de Mtemática, 2010
37913;
37914;
37915
3
Geometria diferencial
2ª
Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2008
174
175
ARAÚJO,
Paulo
Ventura
LORIGGIO,
Placido
Geometria descritiva
(curso)
[São Paulo]:s.c.p., 1965
38391;
38392;
38393
11627;
11628;
3
5
3
5
60
176
LORIGGIO,
Placido
Geometria descritiva
[São Paulo]:s.c.p., 1965
177
DAMM,
Rodolfpho
Gaertner
Geometria descritiva:
exercícios e problemaspara o ciclo colegial e
exames vestibulares às
escolas superiores
Rio de Janeiro:Ao Livro
Técnico,1964
178
LIMA, Elton
Lages
Geometria analítica e
álgebra linear
2ª
Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2012
179
STEINBRU
CH, Alfredo
Geometria analítica
2ª
São Paulo-SP: Parson Makron
Books,2011
180
BOULOS,
Paulo
Geometria analítica: um
tratamento vetorial
2ª/
3ª
São Paulo: Makron Books,
1987/ 2005
181
FRANCO,
Valdeni
Soliani [et
al]
Geometria Euclidiana
plana: um estudo com o
software geogebra
182
SCHMITZ,
Carmem
Cecília
183
CONNALLY
, Eric
184
AVILA,
Geraldo S.
S.
Funções de uma
variável complexa
IEZZI,
Gelson
Fundamentos de
matemática elementar 4:
sequência, matrizes,
determinantes, sistemas
185
Geometria 1ª a 4ª série
uma brincadeira séria:
metodologia do ensino
da geometria
Funções para modelar
variações: uma
preparação para o
cálculo (tradução de
VARRIALE, Maria
Cristina, et al.)
11629;
11630;
11650
11621;
11622;
11625;
11626;
11618;
11620;11
623;
11619;
11624
11605;
11606;
11607;
11608;
11609
38383;
38384;
38398;
38399;
38400;
35820;
33809;
33810
40276;
40275;
40274;
40273;
40272
22216;
24994;
34201;
38163;
38164;
38165;
38166;
38167
9
5
8
5
8
Maringá-Pr: EDUEL, 2010
35200;
35199;
35198
3
2ª
São Leopoldo-RS: UNISINOS,
1994
21981;
21982
2
3ª
Rio de Janeiro-RJ: LTC, 2009
40872;
40873;
40874
3
Rio de Janeiro-RJ: Livros
Técnicos e Científicos , 1974
11339;
11338
2
São Paulo-SP: Atual, 2004
38963;
27388;
27387;
27386;
32651
5
7ª
61
186
IEZZI,
Gelson
Fundamentos de
matemática elementar
11: matemática
comercial, matemática
financeira, estatística
descritiva
187
DOLCE,
Osvaldo
Fundamentos de
matemática elementar
10: geometria espacial,
posição e métrica
6ª/
5ª
188
IEZZI,
Gelson
Fundamentos de
matemática elementar 1:
conjuntos e funções
8ª
189
IEZZI,
Gelson
Fundamentos de
matemática elementar:
geometria analítica
4ª/
5ª
190
IEZZI,
Gelson
Fundamentos de
matemática
elementar:limites,
derivadas e noções de
integral
2ª/
5ª
191
IEZZI,
Gelson
Fundamentos de
matemática elementar:
complexos, polinômios e
equações
6ª
192
IEZZI,
Gelson
Fundamentos de
matemática elementar:
conjuntos e logaritmos
8ª
193
IEZZI,
Gelson
Fundamentos de
matemática elementar:
logaritmos
9ª
194
IEZZI,
Gelson
Fundamentos de
matemática elementar:
trigonometria
8ª/
3ª
1ª
37771;
39464;
39465;
39466;
39467;
39468;
39469;
São Paulo-SP: Atual, 2011/2004 39470;
39471;
39472;
39473;
12197;
27392;
27394;
27393
40215;
40214;
40213;
40212;
São Paulo-SP: Atual, 2011/
40211;
1993
37776;
27461;
27462;
27458
37775;
37775;
São Paulo-SP: Atual, 2011
37773;
37772
32652;
29696;
29733;
29746;
29732;
São Paulo-SP:Atual,1993 /2005
29186;
28939;
28938;
11280;
11281
27468;
27465;
São Paulo-SP:Atual,1997 /1993 27466;
27467;
11282
28671;
28670;
28669;27
São Paulo-SP:Atual,1993
391;
27390;
27389;
11279
27460;
São Paulo-SP: Atual, 2004
27457;
27459
27395;
27396;
São Paulo-SP: Atual, 2004
27397;
11277
27383;
São Paulo-SP: Atual, 2004/
27385;
1977
27384;
15
9
4
10
5
7
3
4
6
62
11278;
32527;
32723
195
HAZZAN,
Samuel
Fundamentos de
matemática elementar:
combinatória,
probabilidade: 43
exercícios resolvidos,
439 exercícios
propostos com resposta,
155 testes de
vestibulares com
resposta
196
DOLCE,
Osvaldo
Fundamentos de
matemática elementar:
geometria plana
7ª
/6ª
São Paulo-SP: Atual, 1993/
1985
28182;
27463;
27464;
1809
4
197
DOLCE,
Osvaldo
Fundamentos e
matemátia elementar:
geometria espacial
posição e métrica
2ª
São Paulo-SP: Atual, 1980
1810
1
7ª
São Paulo-SP: Atual, 2004
29847
1
198
DIENES,
Zoltan P.
Frações - Fichas de
trabalho (tradução de
CHARLIER, Maria Pia
Brito de Macedo, et al)
São Paulo: E.P.U., 1975
199
DIENES,
Zoltan P.
Frações (tradução de
CHARLIER, Maria Pia
Brito de Macedo, et al)
São Paulo: E.P.U., 1975
200
DANTE,
Luiz
Roberto
Formulação e resolução
de problemas de
matemática: teoria e
prática
201
SILVA, Jairo
José de
Filosofias da metemática
Silva
1ª
São Paulo-SP: Ática, 2010
São Paulo-SP: UNESP, 2007
11047;
11048;
11049;
11050;
11051;
11052;
11053;
11054;
11055;
11056;
11057;
11058
11471;
11046;
11045;
11044;
11043;
11042;
11041;
11040;
11039;
11038;
11037;
11036
39453;
39455;
39456;
39457;
39458
39377;
39378;
40780;
40781;
40782;
40783;
40784;
40785;
40786
12
12
5
9
63
FILOSOFIA da
educação matemática:
debates e confluênias
202
FILOSOFIA da
educação matemática:
fenomenologia,
concepções,
possibilidades didáticopedagógicos
FILOSOFIA, matemática
e educação matemática:
compreensões
dialogadas
203
204
205
DIENES,
Zoltan Paul
Exploração do espaço e
prática da medição
(tradução de DOTTO,
Euclides José)
206
SERRÃO,
Alberto
Nunes
Exercícios e problemas
de álgebra:para o ciclo
colegial e exames
vestibulares às escolas
superiores
207
SERRÃO,
Alberto
Nunes
208
AUBERT, P.
209
AUBERT, P.
210
AUBERT, P.
211
AUBERT, P.
212
1ª
Exercícios e problemas
de álgebra
Exercícios de álgebra:
equações do primeiro
grau (tradução de
CARVALHO, J. R. de)
Exercícios de álgebra:
cálculo algébrico
(tradução de FORTES,
J. E. M.)
Exercícios de álgebra:
problemas do segundo
grau (tradução de
FORTES, Jorge Enéas
Machado)
Exercícios de álgebra:
limites, derivadas e
variação das
funções(tradução de
GUIMARÃES,
Aldovandro)
MIRSHAWK
Exercícios de estatística
A, Victor
São Paulo-SP:Centauro, 2009
40804;
40803;
40787;
40444;
40443;
40442;
40441
7
S. Paulo-SP: UNESP, 2010
40606;
40607;
40608
3
Juiz de Fora-MG:UFJF, 2010
39086;
39087
2
5
2ª
São Paulo-SP:E.P.U./INL,1974
11381;
11382;
11383;
11384;
11385
2ª/
5ª
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico S. A.,1962/ 1973
11565;
11568;
11603
3
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico LTDA, 1959
11579;
11532;
11551;
11594;
11550;
11589;
11533;
11537
8
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico LTDA, 1959
11567;
11564
2
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico LTDA, 1960
11563
1
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico LTDA, 1960
11566;
11604
2
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico LTDA, 1959
11600
1
São Paulo: Livraria Nobel, s. d.
11186;
11188;
11187;
11204;
11426
5
64
10ª
/
Rio de Janeiro: Científica,1967/
9ª/
1964/ 1962
8ª/
7ª
Rio de Janeiro:Livraria
27ª
Francisco Alves, s. d.
11403;
11214;
11261;
11074;
11215
11536;
11588
213
CASTRO,
Lauro Sodré
Viveiros de
Exercício de estatística
214
THIRÉ,
Cêcil
Exercícios de álgebra
215
CARONNE
T, TH.
Exercício de geometria:
corpos redondos
(tradução de MAGALDI,
Miguel)
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico LTDA, 1959
11616;
11614;
11610
3
216
CARONNE
T, TH.
Exercício de geometria:
poliedros
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico LTDA, 1959
11611;
11615;
11612
3
217
CARONNE
T, TH.
Exercícios de geometria:
complementos(tradução
de GUIMARÃES,
Aldovandro)
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
Técnico LTDA, 1960
11593
1
218
POZETTI,
Jair
Estudo renovado da
matemática: pelo
método moderno
2ª
São Paulo:Parma, 1970
46;
18510;
13018;
11102;
4
5ª
Rio de Janeiro-RJ: Ediouro,
1998
23744;
22433;
37535
3
219
KUMON,
Toru
220
BARROS,
Carlos José
Braga
Estudo gostoso de
matemática: o segredo
do método Kumon
(tradução de SHIOTA,
Silva)
Estruturas algébricas:
com ênfase em
elementos da teoria de
lie
Maringá-Pr: EDUEM, 2011
221
SPIEGEL,
Murray
Ralph
Estatística: resumo de
teoria; 875 exercícios
resolvidos; 619
problemas propostos
(tradução de
COSENTINO, Pedro)
222
MIRSHAWK
A, Victor
Estatística
223
LIMA, Elton
Lages
Espaços métricos
4ª
Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2011
224
DOERING,
Claus I.
Equações diferenciais
ordinárias
4ª
Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2010
Rio de Janeiro:McGraw-Hill/
MEC, 1974
3ª/ São Paulo:Livraria Nobel, 1971/
4ª
1972
39219;
39220;
39221;
39222
11167;
11168;
11169;
11170;
11172;
11173;
11174;
11175;
11176;
11171;
1865
11273;
11183;
11190;
11184;
11185;
11203;
11192;
11189;
11191
38401;
38402;
38403
38385;
38386;
38387
5
2
4
11
9
3
3
65
225
BOYCE,
William E.
Equações diferenciais
elementares e
problemas de valores de
contorno (tradução de
IORIO, Valéria de
Magalhães)
8ª
Rio de Janeiro-RJ: LTC,2006
25903;
34888;
34889;
34890
4
10
2
ZILL,
Dennis G.
Equações diferenciais
(tradução de
ZUMPANO, Antonio)
3ª
São Paulo: Makron Books, 2005
27879;
27875;
27878;
27877;
27880;
27876;
34699;
34700;
35111;
35112
227
ZILL,
Dennis G.
Equações diferenciais:
com aplicações em
modelagem (tradução
de PATARRA, Cyro de
Carvalho)
1ª
São Paulo-SP: Cengage
Learning,2009
34951;
34952
228
BASSANEZ
I, Rodney
Carlos
Ensino-aprendizagem
com modelagem
matemática: uma nova
estratégia
229
Elementos de álgebra
LIMA,Rober
vetorial: uma iniciação à
to de Barros
álgebra linear
230
MONTEIRO
, L. H. Jacy
Elementos de álgebra
231
LIMA, Elton
Lages
Elementos de topologia
geral
3ª
Rio de Janeiro-RJ: SBM, 2009
232
SÁ, Paulo
Elementos de estatística
2ª
Rio de Janeiro: Globo,1960/
1968
233
D´AMORE,
Bruno
Elementos de didática
da matemática (tradução
1ª
de BARUFI, Maria
Cristina Bonomi)
234
BORBA,
Marcelo de
Carvalho
226
3ª
São Paulo: Contexto, 2009
4ª/
3ª
S. Paulo-SP: Cia. Editorial
Nacional,1976/ 1974
Rio de Janeiro: LTC,1978
São Paulo-SP:Livraria da
Física, 2007
Educação à distância
online
2ª/
3ª
Belo Horizonte-MG:Autêntica,
2008/ 2011
235
EDUCAÇÃO
matemática
2ª
São Paulo: Moraes, s. d./ 2005
236
EDUCAÇÃO
matemática: uma nova
intodrução
3ª
São Paulo: EDUC,2010
35102;
35103;
35104;
35105;
35101
11535;
11587;
11562
11546;
11583;
11553;
11599;
11662
37660;
37661;
37713
11166;
11177;
11178;
11179;
11180;
11181;
11182
39409;
40578;
405779;
40580
32635;
39887;
39888
24558;
23789;
23902;
34701;
34702
40897;
40898;
40899;
40900
5
3
5
3
7
4
3
5
4
66
237
238
IÓRIO,
Valéria de
Magalhães
EDP: um curso de
graduação
3ª
Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2010
Diálogo e aprendizagem
em educação
ALRO, Helle matemática (tradução de 2ª
FIGUEIREDO, Orlando
de A.)
Belo Horizonte-MG: Autêntica,
2010
239
TAHAN,
Malba
Didática da matemática
240
PAIS, Luiz
Carlos
Didática da matemática:
uma análise da
influência francesa
3ª
Belo Horizonte-MG: Autêntica,
2011/ 2008/ 2001
241
BARBOSA,
Ruy
Madsen
Descobrindo a
geometria fractal: para a
sala de aula
3ª
Belo Horizonte-MG: Autêntica,
2005
São Paulo:Saraiva, 1961
DIDÁTICA da
matemática: reflexões
psicopedagógicas
(tradução de LLORENS,
Juan Acuña
Porto Alegre-RS: Artes
Médicas, 2009
243
BIZELLI,
Maria
Helena S.
S.
Cálculo para um curso
de química
São Paulo-SP: UNESP, 2009
244
RUGGIERO
, Márcia A.
Gomes
Cálculo numérico:
aspectos teóricos e
computacionais
2ª
São Paulo-SP: Makron Books
do Brasil, 2009/ 2004/ 1997
245
SOARES,
Marcio G.
Cálculo em variável
complexa
5ª
Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2012
242
38394;
38395;
38396;
38397
39894;
39893;
39892;
39891;
38678;
38677;
32695
6059;
6707;
11078;
11308
39344;
39343;
39342;
39341;
39340;
39339;
32039;
32038;
24561;
23921
40889;
39347;
39346;
39345;
36034;
32820
40888;
40887;
40886;
40885;
40884;
24554
38038;
37908;
37907;
37906;
37905;
37904;
37903;
37902;
37901
35110;
34950;
34949;
34948;
34947;
34937;
27404;
27403;
27342;
24543;
22897
38421;
38422;
38423
4
7
4
10
6
6
9
11
3
67
246
KAPLAN,
Wilfred
247
KAPLAN,
Wilfred
248
249
250
251
Cálculo e álgebra linear:
espaços vetoriais
Cálculo e álgebra linear:
KAPLAN,
cálculo com mais de
Wilfred
uma variável- equações
diferenciais
TIETBOHL,
Cálculo diferencial e
Ary Nunes
integral
TIETBOHL,
Cálculo diferencial e
Ary Nunes
integral
DELACHET
Cálculo diferencial e
, André
integral
252
BOULOS,
Paulo
253
AYRES
JUNIOR,
Frank
254
AYRES
JUNIOR,
Frank
255
AYRES
JUNIOR,
Frank
256
KOLMAN,
Bernard
257
EVARISTO,
Jaime
258
GONÇALVE
S, Adilson
259
260
261
262
263
Cálculo e álgebra linear:
vetores no plano e
funções de uma variável
CARAKUSH
ANSKY,
Mina
Seinfield de
DOMINGUE
S, Hygino
H.
ROCHA,
Luiz Mauro
AVILA,
Geraldo
GONÇALVE
S, Miriam
1975/ 1973/ 1972
1973/ 1974
2ª
Cálculo diferencial e
integral (tradução de
CARVALHO, José
Rodrigues de )
Cálculo diferencial e
integral (tradução de
ZUMPANO, Antônio )
Cálculo diferencial e
integral (tradução de
CARVALHO, José
Rodrigues de )
Introdução à álgebra
linear: com aplicações(
tradução de IORIO,
Valéria de Magalhães
Introdução à álgebra
abstrata
Introdução à álgebra
6ª
2
Porto Alegre:PUC- EMMA,1975
11514
1
Porto Alegre:PUC,1975
11515
1
2848;
11463
29143;
28917;
28926;
28895;
24541;
22911;
22910
2
7
São Paulo:McGraww-Hill do
Brasil, 1981
26090;
26089;
11462
3
São Paulo-SP: Makron Books
do Brasil, 1994
22218;
24110
2
São Paulo: Ao Livro Técnico,
1957
11517
1
Rio de Janeiro: LTC, 1999
Maceió-AL: EDUFAL/
COMPED/ INEP,2002
4ª/
5ª
2
11483;
11484
São Paulo-SP: Makron Books
do Brasil, 2002/ 1999
3ª
4
1974
1956
Cálculo diferencial e
integral
31864;
11482;
11480;
11481
11479;
11485
Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 1999/
2011
29188;
29110;
23182;
22221
24833;
24834
22223;
38418;
38419;
38420
4
2
4
Introdução à álgebra
linear
São Paulo:McGraww-Hill do
Brasil, 1976
11541
1
Introdução à álgebra
S. Paulo: Atual, 1976
11315
1
11ª
São Paulo:Atlas, 1996
34178
1
6ª
Rio de Janeiro-RJ: LTC,1994
22222
1
5ª
Rio de Janeiro-RJ: Makron
Books do Brasil, 1992
22220
1
Cálculo 1: limites;
derivadas; integrais:
exercícios resolvidos;
670 exercícios com
respostas
Cálculo 1: funções de
uma variável
Cálculo A: funções,
limite, derivação,
68
264
265
266
267
268
269
270
271
272
273
274
275
276
277
278
279
280
Buss
integração
GONÇALVE Cálculo B: funções de
São Paulo: Makron Books do
S, Miriam
várias variáveis;
Brasil, 1999
Buss
integrais duplas e triplas
Cálculo C: funções
GONÇALVE
vetoriais, integrais
São Paulo: Makron Books do
S, Miriam
3ª
curvilíneas, integrais de
Brasil, 2000
Buss
superfície
AVILA, G.
Cálculo I: diferencial e
Rio de Janeiro:Livros Técnicos
S. S.
integral
e científicos, 1978
KAPLAN,
Cálculo
1972
Wilfred
QUEVEDO,
Rio de Janeiro: Interciência,
Carlos
Cálculo avançado
2000
Peres
SPIEGEL,
Cálculo avançado
S. Paulo-SP:Mc Graw-Hill,1972
Murray R.
Curso de estatística
WALLIS, W.
(tradução de
Rio de Janeiro:Fundo de
Allen
VALADARES, Mariano
Cultura, 1964
do Prado, et al)
GOMES,
Curso de estatística
São Paulo:Universidade de São
Frederico
2ª
experimental
Paulo, 1963
Pimentel
GONÇALVE
Curso de geometria
S, Zózimo
analítica: com
Rio de Janeiro: Científica,1969
Menna
tratamento vetorial
BEZERRA,
Curso de matemática:
São Paulo-SP: Cia. Editoria
Manoel
para os cursos de
32ª
Nacional,1975
Jairo
segundo grau
BIANCHINI,
Curso de matemática
2ª
São Paulo: Moderna, 1998
Edwaldo
CASTRO
Curso de teoria na
JÚNIOR, A.
2ª Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2008
medida
Armando de
Curso de álgebra: para
uso dos candidatos à
FARIAS,
escola militar e dos
Rio de Janeiro: Globo, 1959
Sinésio de
candidatos à escola da
aeronáutica
Curso Elemental de
matemáticas superiores:
cálculo diferencial e
integral i geometría
QUINET, J.
analítica plana con un
Madrid: Paraninfo, 1975
gran número de
ejemplos y aplicaciones
( tradução de MORRAS,
Felix Vidondo)
Cálculo: um novo
ANTON,
horizonte (tradução de
Porto Alegre-RS: Bookman,
6ª
Howard
PATARRA, Cyro de
2000
Carvalho, et al)
ANTON,
Cálculo (tradução de
Porto Alegre-RS: Bookman,
8ª
Howard
DOERING, Claus Ivo)
2007
Cálculo: um curso
HOFFMAN
moderno e suas
N, Laurence
Rio de Janeiro: LTC, 1998
aplicações (tradução de
D.
PARAVATO, Denise)
22895
1
22896
1
11512
1
11464
1
24548
1
11498
1
11230;
11229
2
11220
1
11635
1
30978
1
21301
1
38375
1
11580
1
11408
1
22209
1
10878;
10993
2
21302;
1303
2
69
281
282
283
284
285
286
287
288
289
290
291
292
293
294
295
296
297
298
Cálculo: um curso
HOFFMAN
moderno e suas
N, Laurence
9ª
Rio de Janeiro: LTC, 2008
aplicações (tradução de
D.
BIASI, Ronaldo Sergio)
HUGHESCálculo (tradução de
HALLETT,
CAMELIER, Ricardo
Rio de Janeiro: LTC, 1997
Deborah
Galdo, et al)
MONTENE
GRO, Gildo
Geometria descritiva
São Paulo-SP:Blucher, 1991
A.
PEREIRA,
Rio de Janeiro-RJ: Quartel
Geometria descritiva 1
Aldemar A.
editora e comunicação, 2001
Geometria descritiva:
RODRIGUE
Rio de Janeiro: Ao Livro
projetividades, curvas e 3ª
S, Alvaro J.
Técnico S. A. ,1960
superfícies
Geometria descritiva:
MACHADO, teoria e exercícios (401
22ª S. Paulo-SP:Mc Graw-Hill,1974
Ardevan
desenhos de épuras e
explicações no espaço
ALVES,
Edison
Geometria diferencial
Tubarão-SC:FESSEC, 1986
Vieira
Geometria dos traçados
GERDES,
S.Paulo-SP:Livraria da
dos Bora Bora na
Paulus
Física,2010
Amazônia Peruana
PESCH,
Jseane
Geometria e origami
União da Vitoria-PR:FAFI, 2004
Maria
Geometria Elemental
HEMMERLI
(tradução de
NG, Edwin
México:Limusa, 1975
CASTELLANOS, Jose
M.
Hernan Perez)
JANOS,
Rio de Janeiro:Ciência
Geometria fractal
Michel
Moderna, 2008
ROSA
NETO,
Geometria na amazônia
São Paulo-SP:Ática, 1991
Ernesto
Geometria no espaço:
LOBÃO,
365 problemas
Raimundo
São Paulo: Nobel,1970
resolvidos, 300
Ariquitiba
problemas propostos
CANCELIE
Geometria plana
União da Vitoria-PR:FAFI, 2001
R, Cleide
Geometria plana:
resumo da teoria, 850
problemas resolvidos,
RICH,
448 problemas
São Paulo: McGraw-Hill, 1972
Barnett
propostos, (tradução de
GONDIM, Ricardo Vieira
Magalhães
CARMO,
Manfredo
Geometria riemanniana
Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2011
Perdigão do
Geometria analítica
MAXWELL,
(tradução de
Buenos Aires: Alhambra,1968
E. A.
MORALES,Guillermo
Fleitas
Geometria moderna
MOISE,
Londres: Addisson-Wesley
(tradução de GARCIA,
Edwin E.
Publishing Company, 1966
Mariano)
31095
1
22226
1
33059;
33060
2
32721;
33058
2
11660
1
11666
1
36278
1
39024
1
26832
1
11703
1
38925
1
28453
1
1854
1
25518
1
381
1
38286
1
11667
1
11632
1
70
299
300
301
302
303
304
305
306
307
308
309
310
311
312
313
314
315
316
BOYER,
Carl B.
LINTZ,
Rubens
BOYER,
Carl B.
História da matemática
S. Paulo: Blücher, 1989
12898
1
História da matemática
Blumenau-SC: FURB, 1999
24550
1
S. Paulo: Blücher, 1996/ 2011
33057;
38100
2
União da Vitória-PR: FAFI, 2003
25989
1
União da Vitória-PR: FAFI, 2003
25098
1
União da Vitória-PR: FAFI, 2003
25988
1
União da Vitória-PR: FAFI, 2003
25099
1
Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1997
22197
1
Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2009
38374
1
Rio de Janeiro-RJ: Zahar, 2010
38272
1
Madrid: Alhambra, 1969
11348
1
Rio de Janeiro-RJ:IMPA, 2011
38298
1
Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1972
11642
1
2ª
Rio de Janeiro-RJ: SBM, 2010/
Campinas: Editora da Unicamp
37911;
30316
2
7ª
São Paulo:Livraria Nobel S. A.,
1968
11542
1
União da Vitória-PR: FAFI, 2004
27043
1
Belo Horizonte-MG: Autêntica,
2008
32392
1
11065
1
11068
1
11072
1
História da matemática
(Tradução de GOMIDE,
Elza F.
GIROTTO,
História da matemática
Adriano Jair
SPRICIGO, História da matemática:
Odete Inês álgebra, aritmética e os
Nava
números inteiros
GIROTTO,
História da matemática e
Veraliz
modelagem matemática
Bottenaga
KRAUSS,
História da matemática e
Giseli
da geometria
Juraczecky
História universal dos
algarismos: inteligência
IFRAH,
dos homens contada
Georges
pelos números e pelo
cálculo (tradução de
MUÑOZ, Alberto, et al)
LIMA, Elton
Homologia básica
Lages
Incríveis passatempos
STEWART,
matemáticos (tradução
Ian
de ALFARO, Diego)
RUBIO,
Iniciacion a la
Baldomero
matematica superior
Iniciação à física
GONDAR, matemática: modelagem
J. López
de processos e métodos
de solução
Iniciação à matemática
ADLER,
de hoje (tradução de
Irving
MORGADO, Augusto
Cézar de Oliveira)
OLIVEIRA,
Introdução aos métodos
Edmundo
da matemática aplicada
Capelas de
MONTEIRO Iniciação às estruturas
, L. H. Jacy
algébricas
PORTES,
Integrais e suas
Priscila
aplicações
Fuzinatto
Interdisciplinaridade e
TOMAZ,
aprendizagem da
Vanessa
matemática em sala de
Sena
aula
GATICA,
Introducion a la integral
Juan
de lebesque em la recta
Antonio
317
TORANZOS Introducion a la teoria de
, Fausto A.
grafos
318
HORVÁTH,
Juan
Introducion a la
topologia general
2ª/
3ª
1ª
2ª
1ª
Washington: Sec. Gen. De la
Organización de Los Estados
Americanos, 1977
Washington: Sec. Gen. De la
Organización de Los Estados
Americanos, 1976
Washington: Sec. Gen. De la
Organización de Los Estados
Americanos, 1969
71
319
NIETO S.,
José I.
320
MOOD,
Alexander
McFarlane
321
322
323
324
Introducion a los
espacios de Hilbert
Introducion a la teoría de
la estadística (tradução
3ª
de POCH, Francisco
Azorín)
AVILA,
Introdução ao cálculo
Geraldo
GLAAB,
Introdução ao estudo da
Marcio José
topologia
Introdução para o ensino
de geometria espacial
NIELSEN,
ou geometria euclidiana
Andréia
e geometria dos sólidos
poliédricos
Introdução à análise
NACHBIN,
funcional: espaços de
Leopoldo
Banach e cálculo
diferencial
Washington- USA: Eva V.
Chesneau, 1978
19925
1
Madrid: Aguilar, 1965
11586
1
Rio de Janeiro: LTC, 1998
22219
1
União da Vitória-PR: FAFI, 2004
27153
1
União da Vitória-PR: FAFI, 2004
26987
1
Washington: Secretaria Geral
da Organização dos Estados
Americanos, 1976
11066
1
325
OLIVEIRA,
César R. de
Introdução à ánalise
funcional
Rio dde Janeiro-RJ: IMPA,2010
38388;
38389;
38390
3
326
KREIDER,
Donald L.
Introdução à análise
linear (tradução de
REIS, Genésio Lima
dos)
Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1972
11731;
11601
2
327
AVILA,
Geraldo
Introdução à análise
matemática
São Paulo: Edgard Blücher
Ltda. , 2008
24569;
34939;
35107
3
Rio de Janeiro: SBM, 2004
37918
2ª
Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2010
38373
1
2ª
Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2009
38300
1
S. Paulo-SP: Cia Editorial
Nacional, 1970
11347
1
S. Paulo-SP: Atlas, 1970
32847
1
Rio de Janeiro: Livros técncos e
científicos,1973
11329
1
Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2008
38380
1
IMPA- Instituto de matemática
pura e aplicada, s. d.
11409
1
328
329
330
331
332
333
334
335
ANDRADE,
Lenimar
Nunes
SEBASTIA
NI, Marcos
ISNARD,
Carlos
Introdução à
computação algébrica
com o Maple
Introdução à geometria
analítica complexa
Introdução à medida e
integração
Introdução à
programação linear
SPIVEY, W.
(tradução de
Allen
PULCHERIO, Amâncio
F. )
Introdução à
STOCKTON
programação linear
, R.
(tradução de
Stansbudy
ANDERADE, Ewerton
Dias de )
FERNANDE Introdução à teoria das
Z, Pedro J.
probabilidades
Introdução à teoria de
BAUMEIST
controle e programação
ER, Johann
dinâmica
AZEVEDO, Introdução à teoria dos
Alberto
grupos
2ª
2ª
1ª
336
CASTRUCC
I, Benedito
Introdução à lógica
matemática
5ª/
6ª
São Paulo: Nobel, 1982/ 1984
11699;
11701;
36281
3
337
COPI, Irving
M.
Introdução à lógica
(tradução de CABRAL,
Álvaro)
2ª/
3ª
São Paulo: Mestre Jou, 1981
22025;
22215
2
72
338
339
340
341
342
343
344
345
346
347
348
349
350
351
352
353
354
355
356
BOLFARIN
E, Heleno
SPIEGEL,
Murray
Ralph
CASTANHE
IRA, Nelson
CARVALHO
, Bulhões
TORANZOS
, Fausto I.
Introdução à inferência
estatística
2ª
Estatística (tradução de
CONSENTINO, Pedro)
Estatística: aplicada a
todos os níveis
Estatística: methodo e
applicação
2ª
Estadística
Estadistica y
SHERLOCK
probabilidades (tradução
, A. J.
de VIDAL,R. Rodriguez)
Equações diferenciais
PHILLIPS,
(tradução de
H. B.
RODRUIGUES, Nelson
L. )
Equações diferenciais
AYRES
(tradução de
JUNIOR,
CARVALHO, José
Frank
Rodrigues de )
Ensino atualizado da
CATUNDA,
matemática: 5ª série do 3ª
Omar
1º grau
Ensino atualizado da
CATUNDA,
matemática: 6ª série do 2ª
Omar
1º grau
Ensino atualizado da
CATUNDA,
matemática: 7ª série do 2ª
Omar
1º grau
Ensino atualizado da
CATUNDA,
matemática: 8ª série do 3ª
Omar
1º grau
Elementos de
matemática: para
CRUM, W.
economistas e
L.
estatísticos (tradução de
VALLADARES, Mariano
do Prado)
Elementos de cálculo
GRANVILL
diferencial e integral (
5ª
E, W. A.
tradução de
ABDELHAY, J.)
GRANVILL
Elementos de cálculo
E, W. A.
diferencial e integral
Educação estatística:
CAMPOS,
teoria e prática em
Celso
ambientes de
Ribeiro
modelagem matemática
FAINGUEL Educação matemática:
ERNT,
representação e
Estela
construção em
Kaufman
geometria
Educação matemática 1:
NUNES,
números e operações
2ª
Terezinha
numéricas
FONSECA,
Educação matemática
1ª/
Maria da
de jovens e adultos:
2ª
Conceição
especificidades,
Rio de Janeiro-RJ: SBM, 2010
37697;
37698
2
Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1970
379
1
Curitiba-PR: IBPEX, 2005
40684
1
Rio de Janeiro-RJ: Typ.
Leuzinger, 1933
11208
1
Buenos Aires: Kapelusz, 1966
11435
1
Barcelona: Vicens-vives, 1968
11236
1
Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1956
11737;
11738
2
Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1959/ São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1973
11507;
11723
2
São Paulo:EDART, 1974
11293
1
São Paulo:EDART, 1975
11392
1
São Paulo:EDART, 1975
11393
1
São Paulo:EDART, 1975
6090
1
Rio de Janeiro: Fundo da
Cultura, 1962
11276;
11235
2
Rio de Janeiro: Científica,1966
33561
1
Rio de Janeiro: Científica,1961
11519
1
Belo Horizonte-MG: Autêntica,
2011
39885;
39886
2
Porto Alegre-RS: Artmed, 1999
23915;
24556
2
São Paulo-SP: Cortez, 2009
39491;
39492
2
Belo Horizonte-MG: Autêntica,
2002/ 2007
24560;
32409
2
73
F. R.
357
358
359
360
361
362
363
364
365
366
367
368
369
370
371
372
desafios e contribuições
EDUCAÇÃO
matemática: pesquisa
2ª
S. Paulo-SP: Cortez, 2005
em movimento
EDUCAÇÃO
matemática nas
américas: relatório de
Segunda Conferência
Interamericana sobre
Educação matemática;
São Paulo: Nacional, 1969
Lima, Peru, 4-12 de
dezembro, 1966
(tradução de
BERGAMASCO,
Adalberto P., et al)
ENSINO moderno da
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
matemática: tópicos de
Técnico, 1972
aritmética
ENSINO moderno da
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
matemática: álgebra e
Técnico, 1972
teoria dos conjuntos
ENSINO moderno da
Rio de Janeiro-RJ:Ao Livro
matemática: geometria e
Técnico, 1972
topologia
ENSINO moderno da
matemática: álgebra
1972
linear
ENSINO moderno da
matemática: curso
São Paulo: Do Brasil S/A, 1967
ginasial
Dos sistemas de
MORETTI,
numeração às
Méricles
Florianópolis-SC: UFSC, 1999
operações básicas com
Thadeu
números racionais
BRAGA,
Desenho linear
14ª
São Paulo-SP: Ícone, 1997
Theodoro
geométrico
HEGENBE
Dedução no cálculo
RG,
setencial: lógica,
S. Paulo-SP:EDUSP, 1977
Leônidas
exercícios
HEGENBE
São Paulo-SP: EDU- Editora da
Dedução no cálculo de
RG,
Universidade de São
predicados
Leônidas
Paulo,1978
DIRETRIZES
curriculares da
Curitiba-PR: Secretaria do
educação básicaEstado da Educação, 2008
matemática
Da etnomatemática arteGERDES,
Belo Horizonte-MG: Autêntica,
design e matrizes
Paulus
2010
cíclicas
Cálculos numéricos e
gráficos (tradução de
Rio de Janeiro:Ao Livro
GAU, Emile
PEREIRA, Antonio
Técnico,1960
Lopes0
SADOSKY,
Cálculo numérico e
Buenos Aires:Librería del
8ª
Manuel
gráfico
Colegio, 1973
CLÁUDIO,
Cálculo numérico
Dalcidio
computacional: teoria e 3ª
São Paulo: Atlas, 2000
Moraes
prática
34806;
33825
2
11417
1
11333
1
11334
1
11335
1
11336
1
11420
1
21986;
21985
2
33112;
33111
2
11694;
11696
2
11576;
11697
2
37001;
37013
2
38663;
39124
2
11509;
11502
2
11523
1
13231
1
74
373
374
375
376
377
378
379
380
381
SPIVAK,
Michael
BOUCHAR
A, Jacques
C.
BARROSO,
Leônidas
Conceição
Cálculo
infinitesimal(tradução de
MARQUÉS, Bartolomé
Frontera)
Barcelona: Reverté, 1974
11506;
11505
2
Cálculo integral
avançado
2ª
São Paulo: EDUSP, 1999/ 2006
24540;
33123
2
Cálculo numérico: com
aplicações
2ª
São Paulo: Harbra, 1987
22213;
22214
2
São Paulo: Polígono, 1968
11477
1
Rio de Jeneiro:Ao Livro
Técnico, 1958
11645
1
Porto Alegre: Lopes da Silva,
1997
22889
1
São Paulo: Edgard
Blücher,1997
22211
1
Rio de Janeiro:Ao Livro
Técnico,1974
11524
1
Rio de Janeiro:Livros Técnicos
e Científicos,1974
11501
1
Rio de Janeiro: Makron Books,
1994/ 1983
32293;
22917;
22916;
22206;
22020;
22019;
22018;
22017;
22016;
22014;
22013;
22012;
22011;
11641;
21299;
21300;
412
17
São Paulo: McGraw-Hill, 1988
22912;
22913
2
Cálculo numérico:
aproximações,
interpolações,
MILNE,
diferenças finitas,
Willian
integração numérica e
Edmund
ajustamento das curvas
(tradução de OLIVEIRA,
Marcos Barbosa de )
Cálculo com geometria
PHILLIPS,
analítica (tradução de
H. B.
MELLO, Gustavo Nilo R.
Bandeira de )
Cálculo diferencial e
PISKUNOV,
integral (tradução de
N.
TEIXEIRA, Antonio
Eduardo Pereira, et al)
Cálculo de várias
McCALLUM
variáveis (tradução de
, Willian G.
GOMIDE, Elza F.)
Cálculo de uma variável
SEELEY,
(tradução de
Robert T.
CARVALHO, João
Bosco Pitombeira de )
Cálculo de funções
vetoriais: álgebra linear
WILLIAMSO
e cálculo diferencial
N, Richard
(tradução de REIS,
E.
Genésio Lima dos, et
al)
382
SWOKOWS
KI, Earl W.
Cálculo com geometria
analítica (tradução de
FARIAS, Alfredo Alves
de)
383
SIMMONS,
George F.
Cálculo com geometria
analítica (tradução de
HARIKI, Seiji)
2ª
75
384
EDWARDS
JÚNIOR, C.
H.
385
EDWARDS
JÚNIOR, C.
H.
386
BARBOSA,
Ruy
Madsen
387
BOULOS,
Paulo
388
SMITH,
Percey F.
389
SCHIESSL,
Daiane
390
391
392
393
394
395
Cálculo com geometria
analítica (tradução de
FARIAS, Alfredo Alves
de)
Equações diferenciais
elementares com
problemas de contorno
(tradução de WILMER,
Celso)
4ª
Rio de Janeiro-RJ:Prendice-Hall
do Brasil, 1997
24570;
24537;
24538
3
3ª
Rio de Janeiro-RJ:Prendice-Hall
do Brasil, 1995
32738
1
4ª
São Paulo: Livraria Nobel, 1971
11664
1
3ª
São Paulo-SP: Prentice Hall,
2005
33055
1
Rio de Janeiro:Ao Livro
Técnico, 1957
11643
1
União da Vitória-PR:FAFI, 2001
25530
1
Rio de Janeiro:Livros Técnicos
e Científicos,1971
11704
1
S. Paulo-SP:Mc Graw-Hill,1974
380
1
México: Limusa,1975
11644
1
Rio de Janeiro-RJ: Livraria
Paulo de Azevedo, s.d.
11668
1
Rio de Janeiro-RJ: IMPA,2008
28299
1
México: Siglo XXI, 1970
11470
1
Maringá-PR: EDUEM- Editora
da Universidade Estadual do
Paraná, 2008
35201
1
Fundamentos de
matemática:1º grau
Tubarão-SC: FESSC, 1986
36279
1
Facts from figures
Inglaterra: Penguin Books, 1990
33621
1
Exercícios de cálculo
vetorial
São Paulo:Livraria Nobel, 1973
11488
1
Geometria analítica
moderna: plana
Geometria analítica
(SOMENTE USO
LOCAL): um tratamento
vetorial
Geometria analítica
(tradução de FONSECA,
Washington Sylvio)
Geometria analítica
Geometria analítica:
com uma introdução ao
MURDOCH,
cálculo vetorial e
David C.
matrizes (tradução de
SWERTS, Saulo Diniz)
Geometria analítica:
KINDLE,
plana e no espaço
Joseph H. (tradução de FONSECA,
Washington Sylvio)
Geometria analítica
bidimensional:
TAYLOR,
subconjuntos del plano
Howard E.
(tradução de
VALENZUELA, Romeo
España)
GEOMETRIA elementar
com noções de
agrimensura e de
nivelamento
LINS NETO,
Funções com uma
Alcides
variável complexa
Fundamentos de
MALTSEV, álgebra lineal (tradução
A. I.
de LOZANO, David
Alfaro)
2ª
396
397
398
399
400
FRANCO,
Valdeni
Soliani
ALVES,
Edison
Vieira
MORONEY,
M. J.
FEITOSA,
Miguel O.
Fundamentos de
matemática (USO
LOCAL): uma intodrução
à lógica matemática,
teoria dos conjuntos
2ª
76
401
402
403
404
405
406
407
408
409
410
411
412
413
SERRÃO,
Alberto
Nunes
ALENCAR
FILHO,
Edgard de
Exercício de cálculo
diferencial: metódicos
Exercícios de geometria
plana
Exercícios de geometria:
elipse, hipérbole,
CARONNE
parábola e hélice
T, TH.
(tradução de LOUEIRO,
D. S.)
Exames de textos:
LIMA, Elton
análise de livros de
Lages
matemática para o
ensino médio
D'
Etnomatemática: elo
AMBRÓSIO
entre as tradições e a
, Ubiratan
modernidade
Estudo sucinto da
FARIAS,
resolução numérica das
Sinésio de
equações
FERREIRA,
Jociliane
Estudo da circunferência
Maria
Estruturas algébricas
LANG,
(tradução de ABRAMO,
Serge
Cláudio Renato
Wember)
PISCOYA,
H.,
Estructuras algebraicas:
Francisco
formas cuadraticas
M.
O' BRIEN,
Estructuras algebraicas:
Horacio
grupos finitos
Hernán
MICALI,Arti Estructuras algebraicas:
bano
algebra multilineal
MICALI,Arti Estructuras algebraicas:
bano
estructuras de algebras
MERKLEN, Estructuras algebraicas:
Héctor A.
teoria de cuerpos
414
GENTILE,
Enzo R.
Estructuras algebraicas
415
GENTILE,
Enzo R.
Estructuras algebraicas:
álgebra lineal
416
KAZMIER,
Leonard J.
417
MILONE,
Giuseppe
418
CRESPO,
Antônio
Arnot
9ª
2ª
11513
1
São Paulo:Livraria Nobel, 1972
11631
1
Rio de Janeiro:Ao Livro
Técnico,1959
11617
1
Rio de Janeiro:SBM, 2001
37665
1
Belo Horizonte-MG:Autêntica,
2007
36219
1
Rio de Janeiro:Ao Livro
Técnico, 1957
11724
1
União da Vitória-PR: FAFI, 2001
25519
1
Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico
S.A. 1972
11557
1
Washington:Organización de los
Estados Americanos, 1981
11062
1
Washington-USA: Eva V.
Chesneau, 1973
19938
1
11067
1
19917
1
19923
1
11073
1
11070
1
São Paulo: Makron Books, 1982
21530
1
São Paulo: Atlas, 1983
24829
1
São Paulo: Saraiva, 2001
24566
1
Washington-USA: Eva V.
Chesneau, 1976
Washington-USA: Eva V.
Chesneau, 1983
Washington-USA: Eva V.
Chesneau, 1979
Washington: Secretaria Gen. Da
organización de los Estados
Americanos, 1967
Washington: Secretaria Gen. Da
organización de los Estados
Americanos, 1971
Esatatística aplicada a
economia e
administração (tradução
de CRUSIUS, Carlos
Augusto)
Esatatística geral:
descritiva,
probabilidades,
distribuições de
probabilidades
Estatística fácil
s.d.
17ª
77
419
420
421
422
423
424
425
426
427
428
429
430
431
432
433
434
435
IÓRIO,
Valéria de
Magalhães
Equações diferenciais
parciais: uma introdução
2ª
Equações
trigonométricas: isoladas
e simultâneas
STADINICK Espaço físico: o domínio
I, Marlene
das materializações
Salete
geométricas
WIESER,
Paulo
Equações diferenciais
Frederico
Equações diferenciais:
solução pela
STRUM,
transformada de Laplace
Robert D.
(tradução de SILVA,
Fernando Antonio
Figueiredo Cardoso da)
ZAMBONI,
Ensino da função de 1º
Ordilei
grau
Antonio
Ensino aprendizagem da
matemática através dos
GUIMBISKI,
jogos e brincadeiras das
Ronaldo
séries iniciais ao ensino
fundamental
Ensinando as operações
VLADCOVS
fundamentais da
KI, Andréa
matemática
MACHNICK Do lazer à matemática:
I, Antônio
pipas, pandorgas e
Carlos, et al
similares
CYRINO,
Diálogo geométrico
Hélio
Cálculo vetorial
BRICARD,
(tradução de MELLO,
Raoul
Gustavo Nilo Bandeira
de)
Cálculo vetorial e
FEITOSA,
geometria analítica:
4ª
Miguel O.
exercícios propostos e
resolvidos
SCHMITT,
Cálculo vetorial e
Carlos de
mecânica racional
Carvalho
Cálculo superior y teoría
del vector-campo
URWIN,
(tradução de
Kathleen M.
PEINADOR, Elena
Martín)
Dicionário prático da
ALAIN,
matemática (tradução de
Georges
COSTA, Liliana)
CARVALHO
, Benjamin
Desenho geométrico
de A.
Dificuldades no ensino
GRUNOW,
da matemática que a
Eliana
própria escola cria
FARIAS,
Sinésio de
Rio de Janeiro: IMPA, 2010
38988
1
Rio de Janeiro:Ao Livro
Técnico, 1965
11721
1
União da Vitória-PR: FAFI, 2000
22479
1
Porto Alegre: EMMA- PUC-RS,
s.d.
11745
1
Rio de Janeiro:Ao Livro Técnico
S.A. 1971
11746
1
União da Vitória-PR: FAFI, 2004
3024
1
União da Vitória-PR: FAFI, 2003
25907
1
União da Vitória-PR: FAFI, 2004
26772
1
União da Vitória-PR: FAFI, 2000
5586
1
Campinas-SP:Átomo, 2001
23913
1
Rio de Janeiro:Ao Livro
Técnico, 1958
11499
1
São Paulo: Atlas, 1996
34179
1
Porto Alegre:Globo, 1973
12113
1
Madrid: Alhambra, 1969
11518
1
Lisboa: Terramar, 1999
29843
1
Rio de Janeiro: Técnico LTDA,
1959
11213
1
União da Vitória: FAFI, 2004
27081
1
78
436
TOLEDO,
Marília
Didática da matemática:
como dois e dois; A
construção da
matemática
437
SILVA,
Maria Braga
Rezende da
Didática da matemática
438
439
440
441
PLAAT,
Otto
442
DOU,
Alberto
444
445
446
447
448
449
450
451
452
453
24553
1
4ª
Rio de Janeiro-RJ: Conquista,
1968
38196
1
ELEMENTOS de
geometria descritiva:
com números e
17ª
exercícios (tradução de
GABAGLIA, Eugenio B.
Raja)
Rio de Janeiro-RJ: Briguiet &
Cia, 1963
11651
1
Rio de Janeiro-RJ: Senac
Nacional, 1999
38105
1
Madrid: Paraninfo, 1974
11725
1
Barcelona: Reverté, 1974
11735
1
Madrid: Escuela Tecnica
Superior de Ingenieros de
Caminos, 1973
11744
1
União da Vitória: FAFI, 2004
2421
1
Buenos Aires:1966
11558
1
Rio de Janeiro: SBM, 2011
37917
1
Elementos de
biomatemática
Washington: Secretaria Gen. Da
organización de los Estados
Americanos, 1978
11064
1
Elementos de cálculo
diferencial e integral
Porto Alegre-RS: PUC-EMMA,
1975
11486
1
Elementos de equações
diferenciais
Rio de Janeiro:Ao Livro
Técnico, 1970
11739
1
México: Limusa-Willey, 1973
11556
1
Barcelona: Reverté, 1967
11581
1
São Paulo:Livraria Nobel, s.d.
11719
1
Porto Alegre:Globo, 1977
1173
1
São Paulo- Cia Editorial
Nacional, 1976
11742
1
ESTATÍSTICA básica
BAJPAI, A.
C.
443
São Paulo: FTD, 1997
KUKLA,
Marlene
Ivone
Bolting
PASTOR,
Julio Rey
HEFEZ,
Abramo
ENGEL,
Alejandro B.
SILVA,
Alcino Silva
da
DANTAS,
Edmundo
Menezes
Ecuaciones
diferenciales: texto
programado (tradução
de ROS, Emilio Romero)
Ecuaciones diferenciales
ordinarias (tradução de
HELLER, Enrique Linés)
Ecuaciones en
derivadas parciales y su
resolucion numerica
Educação Matemática:
contribuições para a
pedagógica na préescola
Elementos de análisis
6ª
algebraico
Elementos de aritmética
Elementos de algebra
lineal (tradução de
VINÓS, Ricardo)
Elementos de algebra
PAIGE,
lineal (tradução de
Lowell J.
VIDAL,R. Rodriguez )
Elementos de análise
combinatória: com 62
SONNINO,
exercícios resolvidosSergio
112 a resolver e 30
perguntas
CONTE, S.
Elementos de análise
D.
numérica
Elementos de análise
DACORSO vetorial: pera as escolas
NETTO,Ces de engenharia, escolas
ar
de química, agronomia,
Faculdade de Filosofia
2ª
MARCUS,
Marvin
2ª
79
(cursos de matmática e
de física), escolas
militar, naval e de
aeronáutica
454
455
456
457
458
459
460
NETTO,
Cesar
Dacorso
LIMA,
Roberto de
Barros
Elementos de análise
vetorial
Elementos de geometria
analítica (curso
moderno)
Elementos de geometria
analítica (tradução de
ÉFIMOV, N.
JARDIM JUNIOR,
David)
CARMO,
Elementos de geometria
Manfredo
diferencial
Perdigão do
Elementos de
CAVALHEI
matemática financeira:
RO, Luiz A.
operações a curto e
F.
longo prazo
GARCIA,
Elementos de álgebra
Arnaldo
Elementos de álgebra
DEAN,
abstrata (tradução de
Richard A.
CARVALHO, Carlos
Alberto A. de)
6ª
6ª
461
DIENES,
Zoltan Paul.
462
Lógica e linguagem
MACHADO,
cotidiana: verdade,
2ª
Nilson José. coerência, comunicação, ed.
argumentação.
463
DAGHLIAN,
Jacob.
464
465
466
467
468
469
470
471
472
Lógica e jogos lógicos.
Lógica e álgebra de
Boole.
2ª
ed.
4ª
ed.
ORLOSKI,
Adélia
Lúdico: A importância da
Cristina
utilização de jogos na
Schedolsky educação matemática.
Orloski.
MATEMÁTICA: curso
3ª
colegial.
ed.
São Paulo- Cia Ed. Nacional,
1971
11743
1
São Paulo: Nacional, 1976
11648
1
Belo Horizonte-MG: Livraria
Cultural Brasileira, 1972
11665
1
Rio de Janeiro-RJ: Univ. de
Brasília, 1971
11815
1
Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas- Instituto de
Documentação, 1970
11321
1
Rio de Janeiro-RJ: IMPA, 2012
38297
1
Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e científicos, 1974
11257
1
São Paulo: EPU - Editora
Pedagógica e Universitária,
1974.
11688;
11687;
11686
3
Belo Horizonte - MG: Autêntica
2008.
36035
1
S.Paulo - SP: Atlas, 2009.
35123;
35124;
35125
3
União da Vitória: 2007.
31232
1
S.Paulo - SP: Edart, 1974.
11252
1
MATEMÁTICA: curso
colegial.
2ª
ed.
S.Paulo - SP: Edart, 1966.
MATEMÁTICA: curso
colegial.
MATEMÁTICA: curso
colegial.
MATEMÁTICA: curso
ginasial.
MATEMÁTICA: curso
ginasial.
MATEMÁTICA: curso
colegial.
MATEMÁTICA: curso
colegial.
1ª
ed.
S.Paulo - SP: Edart, 1966.
S.Paulo - SP: Edart, 1974.
S.Paulo - SP: Edart, 1967.
S.Paulo - SP: Edart, 1969.
2ª
ed.
1ª
ed.
11253;
11254;
34085
11255;
11296
11326
34086;
34087
33639;
34074
3
2
1
2
2
S.Paulo - SP: Edart, 1970.
34078
1
S.Paulo - SP: Edart, 1966.
34081
1
80
473
474
475
476
477
CARNEIRO,
R. V.
478
GIARDINA,
Basilio.
479
480
481
482
483
484
485
486
487
488
489
MATEMÁTICA 1: teoria
elementar dos
conjuntos.
MATEMÁTICA nas
séries iniciais.
METODOLOGIA e
prática do ensino de
matemática.
MODELAGEM
matemática: uma
perspectiva para a
educação básica.
Manejo das réguas de
cálculos: tipo universal
sistemas rietz.
Manual de estatística.
2ª
ed.
36354
1
Ijuí - RS: UNIJUÍ, 1989.
26456
1
União da Vitória: FAFI, 2007.
34214
1
Ponta Grossa - PR: UEPG,
2010.
23625;
39081;
39082
3
São Paulo - SP: Livraria Nobel
S/A, s.d.
36702
1
México: Continental, 1967.
11258
1
11256
1
11669
1
11675
1
11522
1
11510
1
11297
1
11271
1
11270
1
11350
1
28464
1
11266
1
Manual de estatística
prática: elaboração de
quadros, sua
MACEDO,
Rio de Janeiro: Edições
apresentação e
Esio de F.
Financeiras S.A., 1958.
informações úteis aos
manipuladores de
estatísticas.
Manual de fórmulas e
SPIEGEL,
tabelas matemáticas:
Recife: Mc-Graw-Hill, 1979.
Murray R.
inclui 2400 fórmulas e
60 tabelas.
Manual de fórmulas e
SPIEGEL,
tabelas matemáticas:
Porto Alegre: Mc- Graw- Hill,
Murray R.
inclui 2400 fórmulas e
1974.
60 tabelas.
Manual prático de
BESSIÉRE,
cálculo diferencial e
S.Paulo: Hemus, s.d.
Gustavo.
integral.
Manual prático de
BESSIÉRE,
cálculo diferencial e
S.Paulo: Hemus, s.d.
Gustavo.
integral: fácil e atraente.
Maravilhas de
matemática: influência e
HOGBEN,
2ª
função da matemática
Porto Alegre - RS: Globo, 1958.
Lancelot.
ed.
nos conhecimentos
humanos.
Maravilhas de
matemática: influência e
HOGBEN,
2ª
função da matemática
Porto Alegre - RS: Globo, 1970.
Lancelot.
ed.
nos conhecimentos
humanos.
RIOS, Sixto.
Matemática aplicada.
Madrid: Paraninfo, 1975.
Matemática finita:
conjuntos, lógicas,
RIOS, Sixto.
Madrid: Paraninfo, 1974.
estruturas,
probabilidades.
AMSON,
Glenn Albert
Matemática: livro-texto.
São Paulo - SP: Anglo, 2002.
Jacques
van.
Matemática: 2º grau,
BACCARO,
4ª
com numerosos
S.Paulo: Ática, 1985.
Nelson.
ed.
exercícios e questões de
81
vestibulares.
490
491
492
493
494
495
496
497
498
499
500
501
502
503
504
505
506
507
508
509
Matemática: supletivo
BACCARO,
seria do primeiro grau 7ª
S.Paulo: Ática, 1977.
Nelson.
série.
BEZERRA,
4ª
Manoel
Matemática: 2º grau.
São Paulo - SP: Scipione, 1996.
ed.
Jairo.
BIANCHINI,
Matemática.
São Paulo: Moderna, 1989.
Edwaldo.
BONINI,
Matemática: exercícios
Edmundo
São Paulo: L.P.M., 1971.
para economia.
Eboli.
BORDEAU
Matemática: na vida e
X, Ana
Brasil, s.d.
na escola.
Lúcia.
CARVALHO
Rio de Janeiro - RJ: Fund.
, Thales
Matemática: 2º ciclo.
Getúlio Vargas, 1969.
Mello.
CASTRUCC
Matemática.
São Paulo: F.D.T., 1972.
I, Benedito.
DANTE,
Matemática: contexto e 1ª
Luiz
S.Paulo - SP: Ática.
aplicações.
ed.
Roberto.
DANTE,
Matemática: contexto e 2ª
Luiz
S.Paulo - SP: Ática.
aplicações.
ed.
Roberto.
Matemática:
GIOVANNI, progressões, matrizes,
São Paulo: FTD, 1992.
José Ruy.
análise combinatória,
geometria - 2º grau.
GIOVANNI,
José Ruy.
Matemática: 2º grau.
GIOVANNI,
Matemática: pensar e
José Ruy.
descobrir o mais novo.
GLENN,
Albert
Matemática.
Jacques
van Amson.
IEZZI,
Matemática: 3ª série - 2º
Gelson.
grau.
IEZZI,
Matemática: 2ª série - 2º
Gelson.
grau.
IEZZI,
Matemática: 1ª série - 2º
Gelson.
grau.
Matemática: 74
exemplos, 243
IEZZI,
exercícios resolvidos,
Gelson.
460 exercícios
propostos.
Matemática: 135
exemplos, 184
IEZZI,
exercícios resolvidos,
Gelson.
434 exercícios
propostos.
IEZZI,
Matemática: 2ª série - 2º
Gelson.
grau.
IEZZI,
Matemática: 1ª série - 2º
São Paulo: FTD, 1988.
São Paulo: FTD, 2002.
9ª
22589
1
23620
1
11640
1
11217
1
23041
1
11283
1
320
1
23480
1
23790;
30004
2
22208
1
13450;
32683;
27568
29394;
34196
3
2
São Paulo: 2002.
31136;
23740
2
S.Paulo: Atual, 1980.
11286
1
S.Paulo: Atual, 1980.
12225
1
S.Paulo: Atual, 1981.
11320
1
S.Paulo: 1981.
11325
1
S.Paulo: Atual, 1980.
11319
1
S.Paulo: Atual, 1976.
11387
1
S.Paulo: Atual, 1981.
11672
1
82
510
511
512
513
514
515
516
517
518
519
520
521
522
523
524
525
526
527
528
Gelson.
grau.
ed.
IEZZI,
Matemática: 2ª série - 2º
Gelson.
grau.
IEZZI,
Matemática: ciência e
2ª
Gelson.
aplicações.
ed.
IMENES,
1ª
Matemática: 5ª série.
Luiz Márcio.
ed.
LASCANE,
Matemática: préJosé.
universitária.
LEMOS,
Matemática: álgebra,
Aluisio
geometria e
Andrade.
trigonometria 2º grau.
LOPES,
Matemática: ensino
Alice Kazue
médio.
Takahashi.
LOPES,
Alice Kazue
Takahashi.
Matemática: ensino
médio.
MARMO,
Carlos
Matemática: caderno de
Alexandre
exercícios.
Branco.
MARQUES
FILHO,
Matemática.
Paulo José
da Cunha.
MARQUES
FILHO,
Matemática.
Paulo José
da Cunha.
MARQUES
FILHO,
Matemática.
Paulo José
da Cunha.
MARQUES
FILHO,
Matemática: geometria
Paulo José analítica análise vetorial.
da Cunha.
MARQUES
FILHO,
Matemática: limites,
Paulo José derivadas e aplicações.
da Cunha.
MOMM,
Matemática.
Osvaldo.
PIERRO
Matemática: na escola
NETO,
renovada.
Scipione di.
PROVIDÊN Matemática: ou mesas,
CIA, Natália cadeiras e canecas de
Bebiano da.
cerveja.
QUINTELLA
Matemática: para o
, Ary.
segundo ano colegial.
QUINTELLA
Matemática: para o
, Ary.
primeiro ano colegial.
ROSA
Matemática: para o
NETO,
magistério.
Ernesto.
S.Paulo: Atual, 1974.
27398
1
S.Paulo: Atual, 2004.
38197
1
São Paulo: Scipione, 1998.
33412
1
São Paulo: EDART, 1976.
14508
1
São Paulo: Moderna, 1976.
13194
1
Curitiba - PR: SEED-PR, 2006.
31139
1
2ª
ed.
Curitiba - PR: SEED-PR, 2007.
32872;
36637;
36638;
36639;
32873
5
3ª
ed.
São Paulo - SP: Anglo, 2001.
28470
1
União da Vitória - PR: FAFI,
1995.
20129
1
União da Vitória - PR: FAFI,
1994.
20130
1
União da Vitória - PR: FAFI,
1997.
20131
1
União da Vitória - PR: FAFI,
1996.
34302
1
União da Vitória - PR: FAFI,
1994.
34301
1
31359
1
São Paulo: Saraiva, 1972.
32523
1
Lisboa - POR: Gradiva, 2000.
23925
1
1966.
11324
1
São Paulo: Nacional, 1965.
11705
1
São Paulo: Áticas, 1990.
6687
1
4ª
ed.
21ª
ed.
83
529
530
531
532
533
534
535
536
537
538
539
540
541
542
543
544
545
546
547
SANGIORI,
Osvaldo.
SANTOS,
Carlos
Alberto
Marcondes
dos.
SMOLE,
Kátia
Cristina
Stocco.
TIZZIOTTI,
José
Guilherme.
TONON,
Maria
Helena
Hanisch.
TONON,
Maria
Helena
Hanisch.
YOUSSEF,
Antonio
Nicolau.
HOLZKNEC
HT, Luiz.
SILVA,
Sebastião
Medeiros
da.
ZAMBUZZI,
Orlando
Antônio.
Matemática: curso
moderno para cursos
ginasiais.
São Paulo: Nacional, 1965.
11415
1
Matemática: volume
único.
São Paulo: Ática, 2000.
25405
1
Matemática: ensino
médio.
3ª
ed.
São Paulo - SP: Saraiva, 2003.
39132
1
Matemática: segundo
grau.
2ª
ed.
São Paulo - SP: Ática, 1980.
33548
1
Matemática: um olhar
empático sobre o
ensino-aprendizagem.
União da Vitória: 2004.
30842;
31553;
31554;
31978
4
Matemática: um olhar
empático sobre o
ensino-aprendizagem.
Porto União - SC: UNIPORTO,
2004.
32848;
34386
2
Matemática: conceitos e
fundamentos.
Scipione, 1993.
31533;
31534
2
Matemática aplicada:
para cursos
profissionalizantes.
São Paulo: EDART, 1976.
11433
1
Matemática básica pra
cursos superiores.
São Paulo: Atlas 2002.
28672;
28673
2
3ª
ed.
São Paulo: Ática, 1975.
26527
1
5ª
ed.
Rio de Janeiro: Fename, 1980.
11311
1
9ª
ed.
São Paulo - SP: Ática, 1993.
30789
1
2ª
ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1995.
22212
1
Buenos Aires: Kapelusz, 1975.
11209
1
Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2005.
37674;
37714
2
20ª
ed.
Rio de Janeiro - RJ: Record,
2004.
27648
1
21ª
ed.
Rio de Janeiro - RJ: Record,
2004.
29063
1
24ª
ed.
Rio de Janeiro - RJ: Record,
2006.
32179
1
S.Paulo: Saraiva, s.d.
11401
1
Matemática com estudo
dirigido: 8ª série do
primeiro grau.
Matemática comercial e
CARVALHO
financeira:
, Thales
complementos de
Mello.
matemática.
SPINELLI, Matemática comercial e
Walter.
finaceira.
Matemática concreta:
GRAHAM,
fundamentos para a
Ronald L.
cinência da computação.
VARELA,
Matemática dinâmica.
Leopoldo.
Matemática discreta:
LOVÁSZ, L.
elementar e além.
SOUZA,
Matemática divertida e
Júlio Cézar
curiosa.
de Mello.
SOUZA,
Matemática divertida e
Júlio Cézar
curiosa.
de Mello.
SOUZA,
Matemática divertida e
Júlio Cézar
curiosa.
de Mello.
TAHAN,
Matemática divertida e
Malba.
delirante.
84
548
549
KOTZ,
Dionéia
Aparecida
Scheliga.
LIMA, Elon
Lages.
550
SANGIORG
I, Osvaldo.
551
KASNER,
Edwarg.
552
553
554
JANOS,
Michel.
IEZZI,
Gelson.
DALDIN,
Ana Carine.
556
MATHIAS,
Washington
Franco.
557
MENDONÇ
A, Luís
Geraldo.
558
VIEIRA
SOBRINHO
, José
Dutra.
559
VIANA,
Fernando.
561
562
563
Matemática e ensino.
União da Vitória - PR: FAFI,
2003.
3ª
Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2007.
ed.
Matemática e estatística:
para os institutos de
5ª
educação e escolas
ed.
normais.
Matemática e
imaginação.
Matemática e língua
MACHADO,
6ª
materna: análise de uma
Nilson José.
ed.
impregnação mútua.
555
560
Matemática dourada:
aplicações com o
material dourado.
Matemática e natureza.
Matemátia e realidade:
5ª série.
Matemática financeira:
alguns conceitos que
falicitarão sua vida:
Relato de pesquisa.
Matemática financeira:
com mais de 600
exercícios resolvidos e
propostos.
Matemática financeira.
1ª
ed.
6ª
ed.
São Paulo: Nacional, 1957.
Rio de Janeiro: 1968.
São Paulo - SP: Cortez, 2011.
LIPSCHUTZ
Matemática finita.
, Seymour.
GIOVANNI,
Matemática
José Ruy.
fundamental: 2º grau.
JARANDILH
Matemática já não é
3ª
A, Daniela.
problema!.
ed.
CARVALHO Matemática moderna: 2º
, Henriqueta
grau.
1
37696
1
11226
1
11316;
11413
40499;
40500;
40501;
40788;
40789;
40790;
40791
2
7
São Paulo - SP: Livraria da
Física, 2009.
39035
1
S.Paulo - SP: Atual, 2000.
32663
1
União da Vitória - PR: FAFI,
2001.
25517
1
São Paulo - SP: Atlas, 2011.
40869;
40870;
40871
3
38104
1
São Paulo - SP: Atlas, 2011.
40464;
40465;
40466
3
Belo Horizonte - MG: Lê, 1995.
30318
1
Rio de Janeiro: Mc-Graw-Hill,
1972.
11332
1
São Paulo - SP: FTD, 1994.
30229;
35589
2
S.Paulo - SP: Cortez, 2008.
34809
1
São Paulo: Instituto Brasileiro
de Edições Pedagógicas, s.d.
11268
1
8ª
Rio de Janeiro - RJ: FGV, 2006.
ed.
Matemática financeira:
juros, capitalizaçõa,
descontos e séries de
pagamentos, operações
realizadas no sistema
financeiro brasileiro:
letras de câmbio, CDB,
7ª
cadernetas de
ed.
poupança, debêntures
capital de giro, finame,
resolução nº63, leasing
e aquisição de casa
própria, utilização de
minicalculadoras
financeiras.
Matemática financeira é
2ª
fácil: com ou sem HPed.
12c.
26145
85
564
565
566
567
568
569
570
571
572
573
574
575
576
577
578
579
580
581
582
de.
CARVALHO
Matemática moderna: 3ª
, Henriqueta
série.
de.
MAESTREL
LI,
Matemática moderna.
Therezinha
Pedrosa.
XAVIER,
Luiz de
Matemática moderna.
Oliveira.
TOLEDO,
Maria do
Matemática moderna na
Cramo
escola elementar.
Arruda.
MACHADO,
Matemática na escola
Antonio dos
do segundo grau.
Santos.
Matemática no ensino
ANDRAUS,
de segundo grau: antigo
Sylvio.
3º ano colegial.
Matemática no ensino
ANDRAUS,
de segundo grau: antigo
Sylvio.
2º ano colegial.
GOULART,
Matemática no ensino
Márcio
médio: 1ª série.
Cintra.
GOULART,
Matemática no ensino
Márcio
médio: 2ª série.
Cintra.
GOULART,
Matemática no ensino
Márcio
médio: 3ª série.
Cintra.
LAMPAREL
Matemática para o 1º
LI, Lydia
grau: 5ª série.
Condé.
LAMPAREL
Matemática para o 1º
LI, Lydia
grau: 8ª série.
Condé.
LAMPAREL
Matemática para o 1º
LI, Lydia
grau: 7ª série.
Condé.
PASSEROT
Matemática para o
TI,
supletivo: 1º e 2º graus.
Edmundo.
LEANDRO,
João
Matemática para você.
Batista.
LEANDRO,
João
Matemática para você.
Batista.
KREYSZIG,
Matemática superior.
Erwin.
Matemáticas de la
AMSTADIE
fiabilidad: fundamentos,
R, Bertram
prácticas,
L.
procedimientos.
SUVOROV,
Matemáticas Superiores.
I.
São Paulo: IBEP - Instituto
Brasileiro de Edições
Pedagógicas, s.d.
11410
1
São Paulo: F.T.D. S.A., 1971.
11418
1
São Paulo: Formar, s.d.
26464
1
São Paulo - SP: Lisa-Livros
Irradiantes, 1970.
33275
1
São Paulo - SP: Atual, 1994.
34209
1
São Paulo: Nacional, 1972.
11439
1
São Paulo: Nacional, 1972.
11671
1
2ª
ed.
São Paulo: Scipione, 2004.
31179
1
2ª
ed.
São Paulo: Scipione, 2004.
31168
1
2ª
ed.
São Paulo: Scipione, 2004.
31181
1
3ª
ed.
São Paulo: EDART, 1974.
11251
1
S.Paulo: EDART, 1976.
11327
1
S.Paulo: EDART, 1976.
11294
1
S.Paulo - SP: Iracema, s.d.
1034;
13002;
2279
3
Rio de Janeiro: Victory Star,
1970.
11340
1
Rio de Janeiro: Victory Star,
1970.
11592
1
Rio de Janeiro - RJ: Livros
Técnicos, 1974.
11221
1
Barcelona: Reverté S.A., 1976.
11411
1
São Paulo: Mestre Jou. 1975.
11437
1
4ª
ed.
5ª
ed.
86
PETTOFRE
ZZO,
Antohony J.
CAROLI,
Alesio João
de.
HEGENBE
RG,
Leonidas.
Matrices y
transformadas.
Buenos Aires: Universitaria de
Buenos Aires, 1975.
11262
1
Matrizes e sistemas
lineares.
Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1972.
11726
1
Matrizes, vetores e
geometria analítica.
Rio de Janeiro - RJ: Neves,
1971.
11349
1
586
LIMA, Elon
Lages.
Medida e forma em
geometria.
4ª
ed.
Rio de Janeiro - RJ: Soc. Bras.
de Matemática, 2009.
35823;
37705;
37706
3
587
FERNANDE
Z, Pedro J.
Medida e integração.
2ª
ed.
Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
2007.
38372
1
588
ALBUQUER
QUE, Irene
de.
4ª
ed.
Rio de Janeiro: Conquista,
1960.
6989
1
2ª
ed.
Rio de Janeiro: Conquista,
1954.
6703
1
México: Centro Regional de
Ayuda Tecnica, 1971.
11653
1
São Paulo: Ática, 2002.
27351;
27519;
27437
3
5ª Rio de Janeiro - RJ: Sociedade
ed. Brasileira de Matemática, 2011.
37685
1
Belo Horizonte - MG: Autêntica,
2011.
39895;
39896
2
Blumenau - SC: FURB, 1999.
5569
1
5
583
584
585
589
590
591
592
593
594
Metodologia de
matemática: de acordo
com o programa do
curso de formação de
professor primário.
Metodologia de
ALBUQUER matemática: de acordo
QUE, Irene
com o programa do
de.
curso de formçaõ do
professor primário.
Metodos de
JAUFFRED
optimizacion:
M.,
programacion linealFrancisco J.
gráficas.
Meu avô um escriba:
operações com números
GUELLI,
naturais: adição,
Oscar.
subtração, multiplicação,
divisão e soluções de
problemas.
Meu professor de
LIMA, Elon
matemática: e outras
Lages.
histórias.
MEYER,
João
Modelagem em
Frederico
educação matemática.
da Costa de
Azevedo.
Modelagem matemática
BIEMBENG
e implicações no ensino
UT, Maria
e aprendizagem de
Salett.
matemática.
5ª
ed.
595
ALMEIDA,
Lourdes
Werle de.
Modelagem matemática
na educação básica.
São Paulo - SP: Contexto,
2012.
40204;
40205;
40206;
40207;
40208
596
BIEMBENG
UT, Maria
Salett.
Modelagem matemática
no ensino.
São Paulo: Contexto, 2000.
5570;
34177
2
597
CAVALLIN,
José.
Método de projeção
central: lições de
geometria descritiva.
Curitiba: Tip. João Haupt & Cia,
1958.
11677
1
87
598
Métodos estatísticos que
auxiliam no diagnóstico
STEFANOV
de problemas na
ICZ, Mariza
aprendizagem da
Canesso.
matemática no ensino
médio.
599
CUNHA, M.
Cristina C.
Métodos numéricos.
600
BARBOSA,
Ruy
Madsen.
Métodos numéricos em
sistema lineares.
601
602
603
604
605
606
607
608
609
610
611
612
613
614
Normas para
apresentação tabular e
gráfica.
ASIMOV,
No mundo dos números.
Isaac.
ZOLD,
Novo manual Nova
Harold H. N.
cultura: matemática.
ZOLD,
Novíssimo curso
Harold H. N. vestibular: matemática.
PASTORI,
Noções da teoria dos
Nilo.
conjuntos.
HUMES,
Noções de cálculo
Ana Flora P.
numérico.
de Castro.
PRINCIPE
JÚNIOR,
Noções de geometria
Alfredo dos
descritiva.
Reis.
PRINCIPE
JÚNIOR,
Noções de geometria
Alfredo dos
descritiva.
Reis.
PRINCIPE
JÚNIOR,
Noções de geometria
Alfredo dos
descritiva.
Reis.
PRINCIPE
JÚNIOR,
Noções de geometria
Alfredo dos
descritiva.
Reis.
FIGUEIRA,
Cleusa
Números: misticismo e
Regiane
superstição.
Stchuk.
MELO,
Fidêncio de
Números complexos.
Oliveira.
FIGUEIRED
Números irracionais e
O, Djairo G.
transcendentes.
de.
FIGUEIRED
Números irracionais e
O, Djairo
transcendentes.
Guedes de.
União da Vitória - PR: FAFI,
2001.
23369
1
Campinas - SP: UNICAMP,
2011.
39972;
39973;
39974;
39975;
39976
5
São Paulo: Livraria Nobel, 1972.
11597
1
Curitiba: Secretaria de Estado
do Planejamento - PR, 1983.
14559
1
Rio de Janeiro: Francisco Alvez,
1983.
11346
1
São Paulo: Nova Cultural, 1993.
304
1
São Paulo: Nova Cultural, s.d.
13391;
6995
2
S.Paulo: s.d.
11404
1
São Paulo: Mc Gral-Hill, 1984.
11496
1
26ª
ed.
S.Paulo - SP: Nobel, 1977.
11663
1
35ª
ed.
S.Paulo - SP: Nobel, 1984.
11751
1
20ª
ed.
S.Paulo - SP: Nobel, 1974.
149
1
S.Paulo - SP: Nobel, 2008.
33121;
33122
2
União da Vitória - PR: FAFI,
2004.
26720
1
União da Vitória - PR: FAFI,
2003.
25862
1
Rio de Janeiro:
COMPED/INEP/SBM, 2002.
25189;
25190
2
37656
1
2ª
ed.
2ª
ed.
3ª
ed.
3ª
Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2011.
ed.
88
615
LEITHOLD, O cálculo com geometria 3ª
Louis.
analítica.
ed.
São Paulo: Harbra, 1994.
616
LEITHOLD, O cálculo com geometria
Louis.
analítica.
São Paulo: Harbra, 1977.
617
LEITHOLD, O cálculo com geometria 3ª
Louis.
analítica.
ed.
618
MYSKA,
Hélio João.
619
SCHWATE
Y, Paulo
Roberto.
620
621
622
O ensino da geometria
plana através de
ornamentos.
O ensino da
matemática: breves
reflexões sobre uma
nova visão.
CERQUETT
IO ensino da matemática
ABERANKE
na educação infantil.
, Françoise.
O ensino da
probabilidade e da
estatística na proposta
MÜLLER,
curricular de Santa
Gilmar.
Catarina e nos
parâmetros curriculares
nacionais.
ECKL,
O ensino da matemática
Wilson
através de modelos
São Paulo - SP: Harbra, 1994.
22232;
22234;
22235;
22236;
22237;
22238;
22239;
22240;
22241;
22242;
22243;
22244;
11520;
11495
11720;
11887;
34697;
34696;
34695;
34771;
39427;
39428;
39429;
39430;
39431;
39432;
39433;
39434;
39435;
39436;
39437;
39438;
39439;
39440;
39441;
39442;
39443;
39444;
39445;
39446
12
2
26
União da Vitóra - PR: FAFI,
2004.
26961
1
União da Vitória: 2007.
31053
1
Porto Alegre - RS: ARTMED,
1997.
27888;
27889
2
União da Vitória - PR: FAFI,
2003.
25097
1
União da Vitória - PR: FAFI,
2004.
26965
1
89
Carlos.
matemáticos.
623
RICIERI, A.
P.
624
PINTO,
Neuza
Bertoni.
O ensino do cálculo
segundo Ricieri.
O erro como estratégia
didática: estudo do erro
no ensino da
matemática elementar.
625
626
627
628
629
630
631
632
PEREIRA,
Danilo
Alessandro
Lüdke.
STAREPRA
VO, Ana
Ruth.
MATTOS,
Antônio
Carlos
Marques.
SILVEIRA,
Antônio
José da.
KSIONZEK,
Edicléia
Cristina.
GARBI,
Gilberto G.
SEBEN,
Luciana
Bárbara.
SINGH,
Simon.
633
634
635
636
São Paulo: Plano, s.d.
11504
1
Campinas - SP Papirus, 2000.
23919
1
União da Vitória - PR: FAFI,
2004.
27042
1
Curitiba - PR: Renascer, 1999.
35343
1
Petrópolis - RJ: Vozes, 1975.
11318
1
União da Vitória - PR: FAFI,
2000.
13118
1
13741
1
38664
1
União da Vitória - PR: FAFI,
2001.
23368
1
Rio de Janeiro - RJ: Record,
2011.
37226
1
1ª
Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2010.
ed.
37701;
37702
2
1ª
Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2009.
ed.
37666;
37667
2
1ª
Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2003.
ed.
30103
1
Curitiba - PR: Secretaria do
Estado da Educação, 2009.
36816
1
Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
2007.
39924
1
O infinito matemático
numa perpectiva
histórica.
O jogo e a matemática
no ensino fundamental:
séries iniciais.
O modelo matemático
dos juros: uma
abordagem sistematica,
um tratamento unificado.
O número e.
O porquê do receio com
União da Vitória - PR: FAFI,
relação à matemática de
2003.
5ª a 8ª série.
O romance das
4ª S.Paulo - SP: Livraria da Física,
equações algébricas.
ed.
2010.
O uso da calculadora no
ensino fundamental.
O último teorema de
Fermat.
Olimpíadas brasileira de
matemática - 1ª a 8ª:
problemas e resoluções.
Olimpíadas brasileira de
matemática - 9ª a 16ª:
problemas e resoluções.
Olimpíadas brasileira de
matemática - 9ª a 16ª:
problemas e resoluções.
Orientações
pedagógicas matemática: ciclo básico
de alfabetização.
Operadores autoadjuntos e equações
diferenciais parciais.
18ª
ed.
637
THAYER,
Javier.
638
BORGES,
Ângelo
Giovani.
Origami: uma
ferramenta matemática.
União da Vitória - PR: FAFI,
2004.
27149
1
DAMACEN
O, Marcio.
Origem de termos
matemáticos: grades
matemáticos e suas
contribuições dentro da
matemática moderna:
parte histórica da
matemática.
União da Vitória - PR: FAFI,
2001.
25523
1
639
2ª
ed.
90
640
BIEMBENG
UT, Maria
Salett.
Ornamentos x
criatividade: uma
alternativa para ensinar
geometria plana.
Blumenau - SC: FURB, 1996.
5571
1
641
EUCLIDES.
OS elementos.
São Paulo - SP: UNESP, 2009.
38697;
39090
2
União da Vitória - PR: FAFI,
2004.
2419
1
São Paulo: Globo, 1989.
11343
1
2ª
ed.
Rio de Janeiro - RJ: Record,
2008.
39663;
40647;
40648
3
2ª
ed.
Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
2009.
38319
1
Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
2007.
38320
1
São Paulo - SP: UNESP, 1999.
27680;
27681;
27682
3
2ª Belo Horizonte - MG: Autêntica,
ed.
2006.
32049
1
São Paulo: LEP S. A., 1960.
11634
1
União da Vitória - PR: FAFI,
2004.
26979
1
São Paulo: Mc Gral-Hill do
Brasil, 1974.
11419
1
Porto Alegre - RS: Mediação,
2007.
31322;
31353;
31366;
31441
4
1846
1
São Paulo - SP: Cortes, 2009.
38102
1
Barcelona: Ariel, 1967.
11218
1
União da Vitória - PR: FAFI,
1996.
20125;
29496;
34303
3
29311
1
11071
1
39978;
39779;
39780;
39781;
5
642
643
644
645
646
647
648
649
650
651
PALHANO,
Franciane.
IFRAH,
Georges.
DEVLIN,
Keith J.
652
653
CASTRO,
Lauro Sodré
Viveiros de.
654
SILVA,
Veleida
Anahí da.
656
657
Os problemas do
milênio.
Otimização - volume 1:
condições de
IZMAILOV,
otimalidade, elementos
Alexey.
de análise convexa e de
dualidade.
Otimização - volume 2:
IZMAILOV,
métodos
Alexey.
computacionais.
Pesquisa em educação
matemática: concepções
e perspectivas.
Pesquisa qualitativa em
educção matemática.
Problemas de desenho
linear geométrico.
Peculiaridades da
SCHWED,
história e da matemática
Suelen.
oriental.
MACHADO,
Perspectiva: teoria e
Ardevan.
exercícios.
HOFFMAN
N, Jussara.
655
Os grandes pensadores
matemáticos.
Os números: história de 3ª
uma grande invenção. ed.
2ª
ed.
Pontos & Contrapontos:
10ª
do pensar ao agir em
ed.
avaliação.
Pontos de estatística.
14ª
Rio de Janeiro: Científica, 1967.
ed.
Por que e para que
aprender matemática?:
a relação com a
matemática dos alunos
de séries iniciais.
Practica de las
encuestas estadisticas.
CHEVRY,
Gabriel - R.
MARQUES
Praticando a matemática
FILHO,
financeira: com o
Paulo José
programa mathcad.
da Cunha.
ANDRINI,
Praticando matemática:
Álvaro.
6ª série.
658
SANTALÓ,
Luis A.
Probabilidad e inferencia
estadistica.
659
MAGALHÃE
S, Marcos
Nascimento.
Probabilidade e
variáveis aleatórias.
São Paulo - SP: Editora do
Brasil S/A, 1989.
Washington: Sec. Gen. De la
Organización de Los Estados
Americanos, 1970.
3ª
ed.
S.Paulo - SP: EDUSP, 2011.
91
39782
660
661
662
663
664
665
666
667
668
669
670
671
672
673
674
675
676
JAMES,
Barry R.
Probabilidade: um curso 3ª
em nível intermediário. ed.
Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
2011.
Problemas e exercícios
de geometria no plano:
questões propostas para
PINTO,
Rio de Janeiro: Ao livro Técnico,
os concursos de
Herbert F.
1960.
habilitação às escolas
superiores e cursos
colegiais.
Problemas resolvidos de
PIRAJÁ,
Rio de Janeiro - RJ: Freitas
matemática: geometria
Maurício.
Bastos, 1969.
plana.
PIRAJÁ,
Problemas resolvidos de
Rio de Janeiro - RJ: Freitas
Maurício.
matemática.
Bastos, 1962.
CRIADO, A. Problemas resueltos de
Madrid: Alhambra, 1973.
Gil.
calculo infinitesimal.
BARANENK Problemas y ejercícios
OV, G.
de analisis matematico.
CORADI,
Arlete
Procura de soluções no
União da Vitória - PR: FAFI,
Aparecida
ensino da matemática.
2002.
Arrabar.
Professor e
FLORIANI,
pesquisador:
2ª
Blumenau - SC: FURB, 2000.
José Valdir. exemplificação apoiada ed.
na matemática.
GIACOMINI Programa de Erlangen:
União da Vitória - PR: FAFI,
, Fabiana de a geometria e a teoria
2003.
Fátima.
de grupos.
CARVALHO Programa de desenho:
7ª
, Benjamin para a terceira e quarta
São Paulo: Nacional, s.d.
ed.
de A.
séries ginasiais.
BARBOSA,
Ruy
Programação linear.
S.Paulo: Nobel, 1973.
Madsen.
Programação linear:
LINS,
com aplicações em
Marcos
teoria dos jogos e
Rio de Janeiro - RJ:
Pereira
avaliação de
Interciência, 2006.
Estellista.
desempenho (data
envelopment analysis).
PALHANO,
União da Vitória - PR: FAFI,
Progressões.
Franciane.
2001.
MORGADO,
Progressões e
5ª
Rio de Janeiro - RJ: Soc.
Augusto
matemática financeira. ed. Brasileira de Matemática, 2001.
César.
RANGEL,
Rio de Janiero - RS: Livro
Alcyr
Projeções cotadas.
Técnico, 1963.
Pinheiro.
FALCÃO,
Psicologia da educação
Jorge
Belo Horizonte - MG: Autêntica,
matemática: uma
Tarcísio da
2008.
introdução.
Rocha.
CARLOTTO
Relacionando a
União da Vitória - PR: FAFI,
, Sandra
estatística com a
2004.
Inês.
realidade.
38437;
38438;
38439
3
11646
1
11259;
11075
2
11396
1
11467
1
11740
1
25089
1
21993;
21994
2
25992
1
11425
1
11331
1
40233;
40234;
40235
3
25529
1
34922;
37709
2
12685;
11414
2
32713
1
27166
1
92
677
678
679
680
681
682
683
684
PETLA,
Luiza
Carolina.
ALENCAR
FILHO,
Relações binárias.
Edgard de.
ALENCAR
4ª
FILHO,
Relações e funções.
ed.
Edgard de.
ROCHA,
Representação gráfica
Marcos
de séries estatísticas.
Vinicius da.
ROCHA,
Representação gráfica 2ª
Marcos
de séries estatísticas.
ed.
Vinicius da.
HEGENBE Simbolização no cálculo
RG,
de predicados: lógica,
Leônidas.
exercícios.
WERLE,
Sistema de numeração.
Sérgio.
KUNTZMAN
Sistemas diferenciales.
N, Jean.
685
SCHWARZ,
Ralph J.
686
GERDES,
Paulus.
687
688
689
690
691
MIRSHAWK
A, Victor.
692
FISHER,
Ronald A.
693
694
Relatos da vida de
Nicolau Copérnico,
Galileu Galilei e de Isaac
Newton que tanto
contribuiram para a
evolução da história da
matemática.
LEAL,
Jahyr.
LEAL,
Jahyr.
Sistemas lineares.
União da Vitória - PR: FAFI,
2004.
26727
1
São Paulo: Nobel, 1984.
22262
1
São Paulo: Livraria Nobel S.A.,
1972.
11555
1
Rio de Janeiro: IBGE, 1971.
6609
1
Rio de Janeiro: IBGE, 1971.
11223;
11224;
11225
3
S.Paulo: Edusp, 1976.
11698;
11695
2
União da Vitória - PR: FAFI,
2004.
26980
1
Barcelona: Omega, 1974.
11508
1
Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico S.A. e Ed. Da
Universidade de SP, 1972.
11397
1
24626
1
11289;
11290
2
39889;
39890
2
35402;
35403
2
21605
1
São Paulo: Nobel, 1975.
11193;
11079;
11194;
11195;
11205
5
São Paulo: Polígono - Ed. Da
Universidade de São Paulo,
1971.
11249
1
11222
1
11655
1
Sobre o despertar do
Curitiba - PR: UFPR, 1992.
pensamento geométrico.
Tablas matemáticas:
Florida: Minerva, 1962.
con seis decimales.
Tendências
internacionais em
2ª Belo Horizonte - MG: Autêntica,
formação de professores ed.
2010.
de matemática.
Teoria e prática em
educação matemática:
aproximação da
Maringá - PR: EDUEM, 2010.
universidade com a sala
de aula.
Teste de matrizes
Curitiba - PR: Departamento de
progressivas: para a
Imprensa Oficial do Estado,
medida da capacidade
1972.
intelectual.
Tabelas de estatística.
Tabelas estatísticas:
para pesquisa em
biologia, medicina e
agricultura.
Tabelas logarítmicas e
trigonométricas.
Tabelas numéricas de
funções elementares.
Rio de Janeiro - RJ: Ao Livro
Técnico, 1973.
Rio de Janeiro - RJ: Livros
Técnicos e Científicos, 1974.
93
695
696
697
698
699
700
701
702
703
704
705
706
707
708
709
710
711
712
713
LEAL,
Jahyr.
LIMA, Elon
Lages.
LIMA, Elon
Lages.
BILINSKI,
Angela
Maria
Moreira.
PEREIRA,
Luiz
Henrique
Ferraz.
IZAR,
Sebastião
Antonio.
DALGALO,
José Paulo.
LIPSCHUTZ
, Seymour.
MARTINS,
Vilson
Donizete
Pereira.
MARTINEZ,
Fabio
Brochero.
SHOKRANI
AN,
Salahoddin.
EDLER,
Otto.
SPIEGEL,
Murray R.
Tabelas numéricas e
estatísticas.
Temas e problemas.
Temas e problemas
elementares.
Rio de Janeiro - RJ: Livro
Técnico S.A., 1971.
3ª
Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2010.
ed.
2ª
Rio de Janeiro - RJ: SBM, 2006.
ed.
Teorema de Pitágoras.
Teorema de Pitágoras:
lembranças e
desencontros na
matemática.
Teoria axiomática dos
conjuntos: uma
introdução.
Teoria dos conjuntos.
Teoria dos jogos de
guerra.
2
2
37659
1
União da Vitória - PR: FAFI,
2000.
23628
1
Passo Fundo - RS: UPF Universidade de Passo Fundo,
2002.
38106
1
São José Rio Preto: UNESP S.J.R.P., 1998.
19822
1
27038
1
11654;
11436
2
União da Vitória - PR: FAFI,
2003.
12963
1
União da Vitória - PR: FAFI,
2004.
São Paulo: McGram-Hill do
Brasil, 1974.
Teoria da amostragem.
31754;
11427
37657;
37658
Teoria do números: um
passeio com primos e
outros números
familiares pelo mundo
inteiro.
2ª
ed.
Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
2011.
38446
1
Teoria dos números.
2ª
ed.
Brasília: UnB, 1999.
22224
1
2ª
ed.
2ª
ed.
Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
2006.
Porto Alegre - RS: Bookman,
2004.
38445
1
33054
1
3ª
ed.
Porto Alegre - RS: Bookman,
2003.
28683;
28684
2
S.Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
1976.
11317
1
Porto Alegre: Bookman, 2004.
31505
1
3ª
ed.
Porto Alegre: Bookman, 2003.
28676;
28677
2
2ª
ed.
3ª
ed.
Porto Alegre - RS: Bookman,
2004.
Porto Alegre - RS: Bookman,
2004.
28690;
28946
2
32279
1
Teoria dos números
algébricos.
Teoria e problemas de
cálculo avançado.
Teoria e problemas de
geometria: inclui
RICH,
geometria plana,
Barnett.
analítica e de
transformação.
Teoria e problemas de
probabilidades: incluindo
LIPSCHUTZ
500 problemas
, Seymour.
resolvidos (soluções
completas e
detalhadas).
SPIEGEL,
Teoria e problemas de
Murray
probabilidade e
Ralph.
estatística.
Teoria e problemas de
MOYER,
trigonometria: com
Robert E.
soluções baseadas em
calculadoras.
SPIEGEL,
Teoria e problemas de
Murray R.
álgebra.
LIPSCHUTZ Teoria e problemas de
, Seymour.
álgebra linear.
94
714
715
716
717
718
719
720
721
722
723
724
725
726
727
728
729
730
731
732
ALENCAR
FILHO,
Edgard de.
HALMOS,
Paul R.
Teoria elementar dos
conjuntos.
15ª
ed.
Teoria ingênua dos
conjuntos.
São Paulo: Nobel, 1974.
11394;
11395
2
S.Paulo: Polígono, 1973.
11345
1
São Paulo: Makron Books,
1992.
22058;
22198;
22199;
22200;
22201;
22202;
22203;
22204
8
ABE, Jair
Minoro.
Teoria intuitiva dos
conjuntos.
DUBREIL,
Paul.
SPIEGEL,
Murray R.
IEZZI,
Gelson.
ALVES,
Edison
Vieira.
Teoria de grupos: curso
de iniciación.
Theory and problems of
college algebra.
Barcelona: Reverté S.A., 1975.
11407
1
Nova York: Schaum Publishing,
1956.
11491
1
Topicos de matemática.
S.Paulo: Atual, 1981.
11670
1
Topologia I.
Tubarão - SC: FESSC, 1986.
36277
1
São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1979.
11656;
11552
2
União da Vitória - PR: 2005.
29215
1
Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico S.A., 1971.
11461
1
33178;
35819;
32480
3
União da Vitória - PR: FAFI,
2004.
27041
1
Rio de Janeiro, Fórum, 1970.
30233
1
São Paulo: FTD, 1966.
11569
1
União da Vitória - PR: FAFI,
2001.
25524
1
Curitiba: 1958.
11749
1
União da Vitória - PR: FAFI,
2003.
25939
1
México: ALHAMBRA, 1969.
11323
1
Rio de Janeiro: Fename, 1981.
11733
1
Topologia geral: resumo
LIPSCHUTZ da teoria: 650 problemas
, Seymour.
resolvidos; 391
problemas propostos.
CAMARGO,
Daiane
Trabalho com Tangram.
Schiessl.
Transformação de
VIANNA,
Carson-Laplace: (cálculo
Felippe.
operacional).
CARMO,
Manfredo
Trigonometria: números
Perdigão
complexos.
do.
DIEL,
Trigonometria.
Elisete T.
MENDONÇ
A, Luiz
Trigonometria.
Eduardo.
TAGLIARO, Trigonometria: plana e
Antonio.
esférica.
ZAMBONI,
Ordilei
Trigonometria.
Antonio.
SOUNIS,
Trigonometria
Emílio.
elementar.
LIMA,
Técnicas e metodologias
Fernando
para a educação e
César
alfabetização
Huergo de.
matemática.
CALVO,
Técnicas matemáticas
Maria
de la investigación
Cristina
operacional.
Martínes.
SERRÃO,
Alberto
Tábua de logaritmos.
Nunes.
3ª Rio de Janeiro - RJ: Sociedade
ed. Brasileira de Matemática, 2005.
6ª
ed.
95
733
734
735
736
737
738
739
740
741
742
743
744
745
746
747
748
749
SERRÃO,
Alberto
Nunes.
Tábua de logaritmos.
Tábua de logaritmos
decimais ou de Briggs:
PUGLIESI,
dos números naturais de
Márcio.
1 até 100.000, sete
decimais.
IRMÃOS
Tábuas de logaritmos: 7
MARISTAS.
decimais.
Tábuas de logaritmos
com sete decimais: dos
SCHRON,
números inteiros desde
L.
1 até 108.000, e para as
funções trigonométricas
de 10 em 10 segundos.
HOLZKNEC
Tábuas financeiras e
HT, Luiz.
tabela price.
Tábuas logarítmicas e
NIELSEN,
trigonométricas: cinco
Kaj L.
decimais.
Tábuas logarítmicas e
NIELSEN,
trigonométricas: cinco
Kaj L.
decimais.
MARQUES
FILHO,
Tópicos de geometria
Paulo José
plana.
da Cunha.
Tópicos de história da
DAVIS,
matemática para uso em
Harold T.
sala de aula:
computação.
Tópicos de história da
BAUMGAR
matemática para uso em
T, John K.
sala de aula: álgebra.
Tópicos de história da
GUNDLAC matemática para uso em
H, Bernard. sala de aula: números e
numerais.
Tópicos de história da
KENNEDY, matemática para uso em
Edward S.
sala de aula:
trigonometria.
MARQUES
FILHO,
Tópicos de matemática
Paulo José
básica.
da Cunha.
Tópicos especiais no
FOLLADOR ensino de matemática:
, Dolores. tecnologias e tratamento
da informação.
GUIDORIZZ
I, Hamilton
Um curso de cálculo.
Luiz.
GUIDORIZZ
I, Hamilton
Um curso de cálculo.
Luiz.
GUIDORIZZ
I, Hamilton
Um curso de cálculo.
Luiz.
10ª
Rio de Janeiro: FENAME, 1981.
ed.
25850
1
São Paulo: HEMUS, 1975.
11406
1
S.Paulo: F.T.D., 1978.
11287;
5137
2
Rio de Janeiro: Científica, 1957.
11722
1
São Paulo: EDART, 1976.
11295
1
Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1961.
11322;
11747
2
Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1958.
11748
1
União da Vitória - PR: FAFI,
1996.
20127;
29497
2
São Paulo - SP: Atual, 1995.
23330
1
São Paulo - SP: Atual, 1997.
21874
1
São Paulo - SP: Atual, 1998.
13081
1
São Paulo - SP: Atual, 1997.
13043
1
União da Vitória - PR: FAFI,
1995.
20128;
29495
2
20ª
ed.
Curitiba - PR: IBPEX, 2007.
40683
1
4ª
ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2000.
22227
1
3ª
ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2000.
22228
1
3ª
ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1997.
22229
1
96
750
751
752
753
754
755
756
757
758
759
760
761
762
763
764
765
766
GUIDORIZZ
I, Hamilton
Luiz.
GUIDORIZZ
I, Hamilton
Luiz.
GUIDORIZZ
I, Hamilton
Luiz.
GUIDORIZZ
I, Hamilton
Luiz.
GUIDORIZZ
I, Hamilton
Luiz.
GUIDORIZZ
I, Hamilton
Luiz.
GUIDORIZZ
I, Hamilton
Luiz.
GUIDORIZZ
I, Hamilton
Luiz.
GUIDORIZZ
I, Hamilton
Luiz.
GUIDORIZZ
I, Hamilton
Luiz.
COELHO,
Flávio
Ulhoa.
Um curso de cálculo.
3ª
ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1999.
22230
1
Um curso de cálculo.
4ª
ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2000.
21351
1
Um curso de cálculo.
3ª
ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2000.
21352
1
Rio de Janeiro: LTC, 1996.
23181
1
24544
1
Um curso de cálculo.
Um curso de cálculo.
5ª
ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Um curso de cálculo.
5ª
ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Um curso de cálculo.
5ª
ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Um curso de cálculo.
5ª
ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Um curso de cálculo
(EMPR. 03 DIAS).
5ª
ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
34840
1
Um curso de cálculo
(EMPR. LOCAL).
5ª
ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
34836;
34837
2
São Paulo - SP: Universidade
de São Paulo, 2007.
33113;
33114;
33115;
36216;
36311
5
39608;
39626
2
39390;
39395
2
31194
1
25867
1
26768
1
11430;
25562;
11432
3
Um curso de álgebra
linear.
2ª
ed.
D'
Uma história concisa da 2ª
AMBRÓSIO
Petrópolis - RJ: Vozes, 2011.
matemática no Brasil. ed.
, Ubiratan.
VALENTE,
Uma história da
2ª
Wagner
matemática escolar no
S.Paulo - SP: Annablume, 2007.
ed.
Rodrigues.
Brasil: 1730 - 1930.
Uma reflexão sobre a
metodologia do ensino
GRALAKI,
da matemática: efeitos
Giovana de
sobre o
União da Vitória: 2006.
Assis Niz.
desenvolvimento
intelectual e cognitivos
dos alunos.
NALON,
Usando problemas para
União da Vitória - PR: FAFI,
Joel
a resolução de funções.
2003.
Marcelo.
HALISKI,
Uso da funções:
União da Vitória - PR: FAFI,
Antônio
exemplos concretos.
2004.
Marcos.
Vamos aprender
Rio de Janeiro: Ao Livro
matemática: guia do
Técnico S.A., 1969.
professor.
24545;
24546;
24547
12576;
12301;
11591;
25440;
34698;
34704
34835;
34838;
34839
3
6
3
97
767
768
769
770
771
772
773
774
775
776
777
778
779
780
781
782
783
ÁVILA,
Geraldo.
PÔRTO,
Rizza
Araújo.
Vamos aprender
matemática: guia do
professor.
Variáveis complexas e
aplicações.
2ª
ed.
Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico S.A., 1973.
26071
1
3ª
ed.
Rio de Janeiro - RJ: Livros
Técnicos e Científicos, 2011.
39088
1
1965.
2794
1
11233
1
11658
1
11511
1
11571
1
11702
1
11572;
11573;
11574
3
11570
1
11534;
11549
2
38406
1
11602
1
11548
1
34955;
34956
2
11559
1
22900;
22899;
34703;
34798;
34799;
34933;
31464;
37300;
37304;
37305;
37306;
37307
12
Ver, sentir, descobrir a
aritmética.
Vetores e geometria
Jacarezinho - PR: FAFI de
analítica: cadernos para
Jacarezinho, s.d.
estudo.
Vetores e geometria
RIGHETTO, analítica: 258 problemas
São Paulo: Ivan Rossi, s.d.
Armando.
resolvidos e 227
propostos.
SANTOS,
Rio de Janeiro: Ao Livro
Nathan
Vetores e matrizes.
Técnico. 1972.
Moreira dos.
Álgebra: curso superior.
S.Paulo: FTD, s.d.
Álgebra: exames
Curitiba - PR: Colégio Rui
supletivos 2º grau.
Barbosa, s.d.
Álgebra: curso superior:
para o uso dos colégios,
AGUIAR,
ginásios e aspirantes a
S.Paulo: FTD, s.d.
Orestes de.
todas as escolas
superiores (parte do
mestre).
Álgebra: curso superior:
DUMONT,
para o ciclo colegial e
S.Paulo - SP: F.T.D., s.d.
Isidoro.
admissão às escolas
superiores.
Álgebra elementar:
resumo da teoria 4700
RICH,
Rio de Janeiro: McGraw-Hill do
problemas resolvidos
Barnett.
Brasil, LTDA, 1971.
3300 problemas
propostos.
LIMA, Elon
1ª
Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
Álgebra exterior.
Lages.
ed.
2009.
JOHNSON,
Álgebra lineal.
México: Continental S.A., 1974.
Richard E.
Álgebra lineal y
2ª
RIOS, Sixto.
Madrid: Paraninfo, 1975.
geometria vectorial.
ed.
ANTON,
Álgebra linear: com
8ª
Porto Alegre - RS: Bookman,
Howard.
aplicações.
ed.
2001.
BEAUMON
Álgebra linear.
São Paulo: Polígono, 1970.
T, Ross A.
KOGA, Luiz
Katsutoshi.
BOLDRINI,
José Luiz.
Álgebra linear.
3ª
ed.
São Paulo - SP: Harbra, 1980.
98
Álgebra linear.
Rio de Janeiro - RJ: SBM - Soc.
Bras. De Matemática, 2006.
37707;
37708;
37912;
37916
4
GOBBI,
Andenise
Maria.
Álgebra linear: matrizes.
União da Vitória - PR: FAFI,
2001.
25528
1
JANICH,
Klaus.
Álgebra linear.
Rio de Janeiro - RJ: LTC, 1998.
21452;
21453;
21513
3
11457
1
21429
1
21454
1
37026
1
784
BUENO,
Hamilton
Prado.
785
786
787
788
789
790
791
792
793
794
795
796
797
798
799
800
801
LANG,
Serge.
LIMA, Elon
Lages.
LIMA, Elon
Lages.
LIMA, Elon
Lages.
LIMA, Elon
Lages.
LIPSCHUTZ
, Seymour.
LIPSCHUTZ
, Seymour.
LIPSCHUTZ
, Seymour.
LIPSCHUTZ
, Seymour.
LIPSCHUTZ
, Seymour.
MURDOCH,
D.C.
RORRES,
Chris.
STEINBRU
CH, Alfredo.
STEINBRU
CH, Alfredo.
TEIXEIRA,
Ralph
Costa.
Álgebra linear.
Álgebra linear.
Álgebra linear.
Álgebra linear.
Álgebra linear.
Álgebra linear: teoria e
problemas.
Álgebra linear.
Álgebra linear: teoria e
problemas.
Álgebra linear: teoria e
problemas.
Álgebra linear: teoria e
problemas.
2ª
ed.
2ª
ed.
8ª
ed.
8ª
ed.
Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
2011.
3ª
ed.
2ª
ed.
3ª
ed.
3ª
ed.
3ª
ed.
Rio de Janeiro: Makron Books
do Brasil, 1994.
São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1974.
São Paulo: Makron Books,
2002.
São Paulo: Makron Books,
1994.
São Paulo: Makron Books,
2002.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 1972.
Ágebra linear.
Ágebra linear: com
aplicações.
10ª
ed.
Porto Alegre - RS: Bookmann,
2012.
São Paulo - SP: Makron Books
do Brasil, 1987.
São Paulo - SP: McGraw-Hill,
1987.
Álgebra linear.
Álgebra linear.
Álgebra linear:
exercícios e soluções.
São Paulo: Edgard Blücher
LTDA, 1971.
Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
1996.
Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
1998.
Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
2009.
3ª
ed.
Rio de Janeiro - RJ: IMPA,
2012.
38275;
38276;
38277;
38278;
38279;
38280;
38281;
38282;
38283;
38284
22217;
22894
10
2
11458
1
27882
1
27884
1
27883
1
11497
1
40042;
40043;
40044;
40045;
40046;
40047;
40048;
40049;
40050;
40051;
10
22898
1
11459
1
38314;
38315;
38316;
38317;
38318
5
99
802
803
804
805
806
807
808
809
810
LEON,
Steven J.
Álgebra linear com
aplicações.
4ª
Rio de Janeiro - RJ: LTC, 1999.
ed.
LEON,
Steven J.
MARQUES
FILHO,
Paulo José
da Cunha.
ANTON,
Howard.
Álgebra linear com
aplicações.
4ª
Rio de Janeiro - RJ: LTC, 2008.
ed.
ANTON,
Howard.
CALLIOLI,
Carlos A.
CALLIOLI,
Carlos A.
RODRIGUE
S,
Alexandre
Augusto
Martins.
AYRES
JÚNIOR,
Frank.
DOMINGUE
S, Hygino
H.
DOMINGUE
S, Hygino
H.
21443;
21444;
21351
33056;
2013
3
2
Álgebra linear com o
programa mathcad.
União da Vitória - PR: FAFI,
2000.
24089
1
Álgebra linear
contemporânea.
Álgebra linear
contemporânea
(somente uso local).
Álgebra linear e
aplicações.
Álgebra linear e
aplicações.
Porto Alegre - RS: Bookman,
2006.
33050
1
Porto Alegre - RS: Bookman,
2006.
33049
1
São Paulo- SP: Atual, 2000.
13073
1
São Paulo - SP: Atual, 1999.
28666;
28667
2
Álgebra linear e
geometria euclidiana.
Washington: Sec. Ger.
Organização dos Estados
Americanos, 1969.
11560
1
Álgebra moderna:
resumo da teoria: 425
problemas resolvidos:
395 problemas
propostos.
São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1973.
11578
1
7ª
ed.
6ª
ed.
Álgebra moderna.
3ª
ed.
São Paulo: Atual, 2000.
13144
1
Álgebra moderna.
3ª
ed.
São Paulo: Atual, 2003.
28716
1
813
DOMINGUE
S, Hygino
H.
Álgebra moderna.
4ª
ed.
São Paulo: Atual, 2003.
814
DOMINGUE
S, Hygino
H.
Álgebra moderna.
4ª
ed.
São Paulo: Atual, 2011.
815
DOMINGUE
S, Hygino
H.
Álgebra moderna.
4ª
ed.
São Paulo: Atual, 2010.
816
LANG,
Serge.
Álgebra para graduação.
Rio de Janeiro - RJ: Ciência
Moderna, 2008.
40805
1
SPIEGEL,
Murray R.
Álgebra superior:
resumo da teoria: 1940
problemas resolvidos:
401 problemas
propostos.
São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1974.
11590
1
811
812
817
28931;
33079;
34957;
34958
37524;
38210;
38211;
38212;
39355;
40230;
40231;
40232
40890;
40891;
40892;
40893;
40894;
40895;
40896
4
8
7
100
818
819
VENTURI,
Jacir J.
SAN
MARTIN,
Luiz A. B.
Álgebra vetorial e
geometria analítica.
8ª Curitiba - PR: Editora Unificado,
ed.
s.d.
Campinas - SP: UNICAMP,
1999.
Álgebra de Lie.
32722
1
21441;
21442;
22210
3
820
821
MATHIAS,
Washington
Franco.
Matemática financeira.
822
BURDEN,
Richard L.
Análise numérica.
823
FARLOW,
Stanlev J.
Partial differential
equations.
824
MACHADO,
Silvia Dias
Alcântara.
Educação matemática.
825
PARRA,
Cecilia.
Didática da matemática.
826
BARBOSA,
Ruy
Madsen.
Descobrindo a
geometria fractal.
827
DOMINGUE
S, Hygino
H.
Algebra moderna.
828
CONNALLY
.
Funções para modelar
variações.
829
GUIDORIZZ
I, Hamilton
Luiz.
Um curso de cálculo.
1ª
ed.
830
GUIDORIZZ
I, Hamilton
Luiz.
Um curso de cálculo.
2ª
ed.
831
GUIDORIZZ
I, Hamilton
Luiz.
Um curso de cálculo.
3ª
ed.
832
MEYER,
Paul L.
Probabilidade.
408;
40870;40
871
40911;
40912;
40913;
40914;
40915
40916;04
0917
40897;
40898;
40899;
40900
40888;
40887;
40884;
40885;
40886
32820;
36034;
39345;
39346;
39347;
40889
40890;
40891;
40892;
40893;
40894;
40895;
40896
40872;
40873;
40874
11591;
25440;
34698;
34704
40929;
40930;
40931;
40932
40933;
40934;
40935;
40936
40921;
40922;
40923;
40924
3
5
2
4
5
6
7
3
4
4
4
4
101
833
834
835
836
GARBI,
Gilberto
Geraldo.
DUCHATEA
U, Paul.
BASSANEZ
I, Rodney
Carlos.
BICUDO,
Maria
Aparecida
Viggiani.
A rainha das ciências.
Applied partial
differential equations.
Ensino e aprendizagem
com modelagem
matemática.
Filosofia da educação
matemática.
837
CUNHA, M.
Cristina C.
Métodos numéricos.
838
FLEMING,
Diva Marília.
Cálculo A.
839
GONÇALVE
S, Miriam
Buss.
Cálculo B.
840
ÁVILA,
Geraldo.
Várias faces da
matemática.
841
842
MARQUES,
A descoberta do
Sofia
teorema de Pitágoras.
Cardoso.
CARVALHO Álgebra linear numérica
, Luiz M.
e computacional.
843
ASSAN,
Aloisio
Ernesto.
Métodos dos elementos
finitos.
844
BOYER,
Carl B.
História da matemática.
RADFORD,
Luís.
DANTE,
Luiz
Roberto.
Semiotics mathematics
education.
Formulação e resolução
de problemas de
matemática.
845
846
40877;
40878;
40879;
40880;
40881;
40882;
40883
40875;
40876
7
2
40920
1
40608;
40607
2
40980;
40981;
40982;
40983;
40984
40937;
40938;
40939;
40940;
40941;
40942;
40943
40944;
40945;
40946
40901;
40902;
40903
5
7
3
3
40918
1
40919
1
40947;
40948;
40949;
40950;
40951
41006;
41007;
41008;
41009;
41010;
41011;
41012;
41013
40954;
40955
40997;
40998
5
8
2
2
102
847
BOYCE,
William E.
Equações diferenciais
elementares.
848
FOSSA,
John A.
Introd. As técnicas de
demonstração na
matemática.
849
850
NACARATO
, Adair
Mendes.
RIBEIRO,
José Pedro
Machado.
40968;
40975;
40976;
40977;
40978;
40979
40992;
40993;
40994;
40995;
40996
6
5
A matemática nos anos
iniciais do ensino
fundamental.
40989;
40990
2
Etnomatemática.
41034;
41035
2
851
SPIEGEL,
Murray R.
Probabilidade
estatística.
852
STEINBRU
CH, Alfredo.
Geometria analítica.
853
STEINBRU
CH, Alfredo.
Álgebra linear.
40985;
40986;
40987;
40988;
40991
41021;
41022
41014;
41015;
41016;
41017;
41018;
41019;
41020
5
2
7
11.5 ACESSIBILIDADE
A Instituição dispõe de um total de 03 edificações que estão assim
identificadas: Prédio 1, que está interligado por escadas ao Prédio 2, sem rampa ou
elevador, assim o acesso ao 2º pavimento não é facilitado; Prédio 2, que depois de
uma reforma é todo interligado por escadas ao Prédio 3, onde ainda não foi
instalado elevador, a fim de se vencer os desníveis de 3 pavimentos; o Prédio 3, que
não está ligado por rampas, ou, passarelas cobertas, não facilita a comunicação
entre as edificações e seus diferentes níveis.
Apenas o prédio 1 possui instalação sanitária que atende a necessidade de
pessoas com dificuldade de locomoção. Sendo assim, com vistas à acessibilidade
arquitetônica, as edificações da IES necessitam passar por amplas reformas de
adequação, executando modificações a fim de vencer desníveis no interior e exterior
das edificações, implantando rampas e elevadores que facilitem a locomoção de
professores, acadêmicos, funcionários e demais visitantes.
103
Em termos de projeção das instalações e acessibilidade predial, a IES está
atenta e buscando viabilizar as modificações mínimas e que são necessárias para o
bom funcionamento e principalmente para o atendimento de seus usuários, a fim de
respeitar o Decreto nº 5.296/2004.
104
12. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Na FAFIUV a gestão dos Cursos ocorre de forma colegiada e é integrada pela
Direção, Coordenação do curso, docentes do colegiado e pelo Núcleo Docente
Estruturante (NDE).
No cumprimento de sua função sócio-político-educativa, a Instituição
congrega diferentes saberes-fazeres, que, em uma visão geral, concentram-se no
ensino, pesquisa, extensão e administração.
Nesse sentido, o ensino de graduação ocupa um espaço de significativa
relevância no âmbito acadêmico, integrado às demais instâncias da organização
universitária. Com a finalidade de bem gerir a qualidade do Curso oferecido pela
Instituição, a figura do Coordenador de Curso desponta pela sua importância
política, administrativa e pedagógica.
12.1 COORDENAÇÃO DO CURSO
Ao coordenador do curso de Matemática cabem atribuições, as quais se
enquadram
nas
competências
políticas,
gerenciais,
administrativas
e/ou
institucionais, corroborando para o bom andamento das atividades do curso como
um todo. Bianualmente, por processo democrático há indicação pelos docentes,
para o coordenador do curso de Matemática, sendo que atualmente do Curso de
Matemática é representado pela professora Maria Ivete Basniak, estatutária com
dedicação exclusiva. A professora é mestre em Métodos Numéricos pela UFPR e
doutoranda em Educação na linha de Políticas Públicas na UFPR. Possui
experiência na Educação Infantil, Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio),
Educação de Jovens e Adultos e na formação continuada de professores, pois atuou
como Coordenadora Pedagógica na Coordenação Regional de Tecnologias na
Educação no Núcleo Regional de Educação no período de 2005 a 2010. Antes de
assumir a coordenação do curso em fevereiro de 2012, atuou como suplente da
coordenação no ano anterior.
12.2 COLEGIADO DO CURSO
A partir da LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996 — Lei de Diretrizes e
Bases, não há mais a exigência da existência de departamentos nasUniversidades,
105
cabendo às Direções de Centro e Coordenações de Curso, dentro do
redimensionamentode sua função, assumir de forma conjunta a responsabilidade
pela gestão e qualidade dos cursos. O colegiado éuma instância coletiva de
deliberação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação
do Curso de Matemática.
12.3 CORPO DOCENTE E NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
Seguindo o parecer CONAES, n.4 de 17 de junho de 2010, o NDE é um
conceito criado pela portaria n. 147 de 02 de fevereiro de 2007, com o intuito de
qualificar o envolvimento docente no processo de concepção e consolidação de um
curso. Assim, a composição doNDEpara o funcionamento do Curso de Matemática é
composto por todos os professores do Colegiado, visto que entendemos que o PPC
deve ser uma construção coletiva em que todos devem participar:
Professores
Celine Maria
Paulek
Celso da Silva
Dirceu
Scaldelai
Componentes
Curriculares
Metodologia do Ensino da
Matemática I
Metodologia do Ensino da
Matemática II
Geometria
Desenho Geométrico e
Geometria Descritiva
Equações Diferenciais
Ordinárias
Cálculo Numérico
Fundamentos da
Matemática Elementar
Álgebra Linear
Cálculo Diferencial e
Integral III
Formação
Acadêmica
Lattes
Experiência
magistério
superior
http://buscatextual.cnp
q.br/buscatextual/visual
Especialista
izacv.do?id=K4409751
P3
3 anos
Especialista
http://lattes.cnpq.br/
3430697064842516
4 anos
Mestre em
Métodos
Numéricos
e
Engenharia
http://lattes.cnpq.br/671
1532808978843
2 anos
Everton José
Goldoni
Estevam
Didática da Matemática
Metodologia do Ensino da
Matemática III
Mestre em
Educação
http://buscatextual.cnp
q.br/buscatextual/visual
izacv.do?id=K4537711
Z6
3 anos
Gabriele
Granada
Veleda
Cálculo Diferencial e
Integral I
Iniciação a Pesquisa
Introdução a Modelagem
Matemática
Mestre em
Educação
Matemática
http://buscatextual.cnp
q.br/buscatextual/visual
izacv.do?id=K4207230
Y3
3 anos
Henrique
Cristiano
Thomas de
Souza
Cálculo Diferencial e
Integral II
História da Matemática
Graduado
em
Matemática
João Alberto
Valcanover
Física Geral e Experimental
Doutor em
Física
http://buscatextual.cnp
q.br/buscatextual/visual
izacv.do?id=K4357293
H5
http://buscatextual.cnp
q.br/buscatextual/visual
izacv.do?id=K4798649
2 anos
17 anos
106
E1
Maria
IveteBasniak
Estatística e Probabilidade
TCC
Informática Aplicada a
Educação
Mestre em
Métodos
Numéricos
em
Engenharia
http://buscatextual.cnp
q.br/buscatextual/visual
izacv.do?id=K4244401
E9
3 anos
Simão Nicolau
Stelmastchuk
Fundamentos da Álgebra
Álgebra Moderna
Análise na Reta
Doutor em
Matemática
http://buscatextual.cnp
q.br/buscatextual/visual
izacv.do?id=K4121978
U2
5 anos
12.4 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
O serviço de registro e controle da vida acadêmica dos alunos da graduação
é realizadona Secretaria Geral da FAFIUV pelo Setor de Controle Acadêmico, a qual
dispõe de um funcionário responsável, (Daniele Simone Bona)pelo registro escolar
dos alunos do Curso de Matemática - Licenciatura, sob a supervisão geral da
Secretária Geral da FAFIUV, conforme especificação no quadro a seguir.
Nome
Andrea A. Silva de
Oliveira
Elizabete de Fatima dos
Santos Gomes Empinotti
Claudemir Odani da
Silveira
Daniela Molina Vargas
Daniele Simone Bona
EricsonRainePrust
Erika Graupmann
Jean Carlos Vieira Sass
Giseli Batista Sanches
Sandro Roberto Prado
Sergio Werle
ValderleiGarcias
Sanches
Zeni Cristina Ziemann
Titulação
Setor
Regime de
Trabalho
Situação
Especialista
Financeiro
40h semanais
Efetiva
Mestre
Secretaria
40h semanais
Efetiva
Graduado
Transportes
40h semanais
Efetivo
Especialista
Especialista
Especialista
Graduada
Graduado
Graduada
Especialista
Especialista
Jurídico
Secretaria
Secretaria
Secretaria
CPD/audiovisuais
Secretaria
Patrimônio
Licitações
40h semanais
40h semanais
40h semanais
40h semanais
40h semanais
40h semanais
40h semanais
40h semanais
Efetiva
Efetiva
Efetivo
Efetiva
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Efetivo
Especialista
Direção
40h semanais
Efetivo
Especialista
Pós-graduação
40h semanais
Efetiva
O pessoal técnico administrativo tem formação adequada às atividades
desenvolvidas e experiência profissional de modo a assegurar o perfeito
funcionamento do trabalho administrativo.
107
13. DIPLOMAS
O diploma de conclusão de curso, que confere o título de licenciado em
Matemática, é encaminhado para confecção após a colação de grau dos
acadêmicos, seja em gabinete ou em evento solene. Para isso, o acadêmico deverá
entregar na secretaria da FAFIUV os seguintes documentos:

Histórico escolar do Ensino Médio original;

Cópia da carteira de Identidade atualizada;

Cópia da certidão de nascimento ou casamento.
Devido a FAFIUV não ser uma Universidade, não possui autonomia para a
confecção e registro de diplomas. Atualmente a confecção dos diplomas é
terceirizada e o registro é realizado pela Universidade do Centro Oeste do Paraná
(Unicentro).
Para que ocorra o registro do diploma, a Faculdade necessita enviar, além da
documentação pessoal do concluinte, citada anteriormente, um ofício de solicitação
de registro, o histórico escolar original do curso de graduação do acadêmico e o
diploma a ser registrado.
O trâmite legal para a confecção e registro do diploma pode levar até 6 meses e,
depois deste processo, o acadêmico poder retirá-lo na secretaria da Instituição.
Esse procedimento deve sofrer alteração com a efetivação da UNESPAR.
108
14. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Em concordância ao Art. 8º da Resolução CNE/CP 1/2002, os cursos devem
prever formas de avaliação periódicas e diversificadas, que (i) envolvam
procedimentos internos e externos; (ii) incidam sobre processos e resultados. Neste
contexto, a avaliação deve ser compreendida como um meio capaz de ampliar a
compreensão das práticas educacionais em desenvolvimento, com seus problemas,
conflitos e contradições, bem como, o de promover o diálogo entre os sujeitos
envolvidos, estabelecendo novas relações entre a realidade sociocultural e a prática
curricular, o pedagógico e o administrativo, o ensino e a pesquisa na área.
Nesse sentido, a avaliação deve ser compreendida como uma atividade
educativa, formadora de todos os envolvidos, que propicie a identificação dos
elementos fundamentais para o aprimoramento de concepções e práticas, tendo
como meta a democratização da instituição e da sociedade. Nessa perspectiva
metodológica que se revela o potencial transformador da avaliação das diferentes
dimensões do curso. Assim, compreendendo a prática avaliativa como inerente ao
processo de construção do conhecimento, tanto na dimensão curricular quanto no
plano institucional, o curso de Licenciatura em Matemática prevê a formulação de
objetivos e metas periódicas, a implementação da proposta, descrição, análise,
síntese de resultados e impactos, para só então ocorrer a proposição de novas
diretrizes para o projeto pedagógico. O que se busca é enraizar a avaliação na
cultura institucional como um momento participativo intrínseco à dinâmica da
implementação do projeto pedagógico, propiciando práticas instituidoras, criadoras
de superações para limites pedagógicos e administrativos do curso, e ao mesmo
tempo,
ser
atividades
curriculares
formadoras
de
educadores
críticos
e
democráticos. Nesse sentido, o PPC de Matemática estará em constante avaliação
e adequação por meio de consultas periódicas aos discentes e docentes do curso,
de responsabilidade do Núcleo Docente Estruturante do curso.
14.1 PROPOSTA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A autoavaliação configura um amplo olhar sobre todos os processos
institucionais e o observador é a comunidade acadêmica e a comunidade externa
por suas representações na Comissão Própria de Avaliação (CPA).
109
O Curso de Licenciatura em Matemática participa do processo de avaliação
pedagógica em conformidade com o Sistema de Avaliação Institucional da FAFIUV,
atendendo ao disposto no Regimento Geral da Instituição.
14.2 ARTICULAÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COM AS AÇÕES DO
CURSO
O sistema de avaliação pedagógica do Curso de Licenciatura em Matemática
é realizado em conformidade com o Projeto de Avaliação Institucional da FAFIUV,
para o que são observadas as normas da legislação vigente e a metodologia
proposta pelo SINAES, complementada, ainda, por outros elementos próprios da
Instituição.
A partir dos dados levantados nas avaliações, a Coordenação promoverá
reuniões com o corpo docente e discente, com o propósito de discutir as fragilidades
apontadas e destacar pontos positivos da avaliação, possibilitando uma retomada e
melhoria das condições existentes.
O processo de autoavaliação na FAFIUV, organizado pela Comissão Própria
de Avaliação (CPA), adota como princípios à preparação, o desenvolvimento e a
consolidação deste. A comissão vem buscando aperfeiçoar os instrumentos de
avaliação, na tentativa de tornar os dados mais precisos, e com a efetiva
participação de todos, com indicativo de se padronizar o processo entre os campi
que compõe a UNESPAR.
Em suma, os encaminhamentos da CPA são realizados em consonância com
o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNESPAR.
14.3 AVALIAÇÃO EXTERNA
É realizada a cada três anos por meio do Exame Nacional de Desempenho
dos
Estudantes
(ENADE)
e
quando
da
necessidade
reconhecimento do curso pelo Conselho Estadual de Educação.
de
renovação
do
110
15. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
A IES, juntamente com o Curso, busca acompanhar o egresso em sua
formação continuada por meio da realização de eventos como: semanas
acadêmicas e seminários, os quais são divulgados no site da instituição. Também,
pelo contato do coordenador do curso com os egressos em trabalho na região de
abrangência da FAFIUV.
Os eventos realizados pela FAFIUV, como palestras, seminários, encontros,
fóruns, workshops, entre outros, são divulgados em maior amplitude para os exalunos, via seus e-mails cadastrados. Uma prática que se mostra adequada é o
convite a ex-alunos com a finalidade de relatar suas experiências, vivências,
apresentação de TCCs, participação em debates, painéis, com a finalidade
deintegrar alunos, ex-alunos, empresas, comunidade e Instituição.
111
16. O PIBID NA FAFIUV
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID é
desenvolvido na FAFIUV, campus da UNESPAR desde 2010, como ação
integradora entre as licenciaturas e Educação Básica, decorrente de convênio com a
CAPES. Essa parceria foi firmada, de acordo com os Decretos nº 6.094, de 24 de
abril de 2007 e nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009, e considerando, ainda, o disposto
na Resolução nº 22, de 24 de abril de 2009 e na Portaria nº 9, de 30 de junho de
2009, tendo:
Art. 1º Instituir, no âmbito da CAPES, o Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência – PIBID que tem por finalidade apoiar a iniciação à
docência de estudantes de licenciatura plena das instituições federais e
estaduais de educação superior, visando aprimorar a formação dos
docentes, valorizar o magistério e contribuir para a elevação do padrão de
qualidade da educação básica.
São objetivos do PIBID:
a) incentivar a formação de docentes em nível superior para a Educação
Básica;
b) contribuir para a valorização do magistério;
c) elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de
licenciatura, promovendo a integração entre a Educação Superior e a
Educação Básica;
d) inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de
educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em
experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter
inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas
identificados no processo de ensino-aprendizagem;
e) incentivar escolas públicas de Educação Básica, mobilizando seus
professores como co-formadores dos futuros docentes e tornando-as
protagonistas nos processos de formação inicial para o magistério; e
f) contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação
dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de
licenciatura.
Atualmente o Curso de Matemática do campus da FAFIUV/UNESPAR,
desenvolve um subprojeto por meio do PIBID, intitulado Novas Tecnologias e
Formação de Professores no Ensino da Matemática. O subprojeto tem como
objetivoproporcionar aos acadêmicos da licenciatura em Matemática oportunidade
de adquirirem conhecimento e experiência em trabalhar com o ensino da
Matemática através do uso de recursos tecnológicos. É coordenado pela professora
Maria Ivete Basniak, existe 19 acadêmicos participantes e é desenvolvido noColégio
Estadual Bernardina Schleder, Neusa Domit e no Centro de Educação de Jovens e
Adultos de União da Vitória. Ao final da participação no projeto, o acadêmico recebe
certificado constando a carga horária que cumpriu, frequência e participação.
112
17. PESQUISA
Atualmente, a FAFIUV tem dez grupos de pesquisa cadastrados no diretório
do CNPq. Esses grupos, os coordenadores e as linhas de pesquisa dos respectivos
grupos estão diferenciados pelos colegiados existentes na instituição.
Colegiado
Coordenadores de
Grupos
Nome do Grupo
Linhas de Pesquisa
Ms. Marcia Marlene
Stentzler
Núcleo de
Catalogação, Estudos
e Pesquisas do
HISTEDBR
Formação de professores e
políticas educacionais
Historia e Historiografia da
Educação
Ms. Nájela Tavares
Ujiie
Grupo de Estudos e
Pesquisa em
Educação: teoria e
prática - GEPE
Filosofia:
Dr. Armindo José
Longhi
Cultura, Linguagem e
Conhecimento
Formação de
professores e políticas
educacionais
Metodologia de Ensino e
Fundamentos da
Educação
Desenvolvimento Regional
Ética e Filosofia Política
Filosofia e Educação
Políticas públicas e
desenvolvimento regional
História
Dr. Eloy Tonon
Cultura, Natureza e
sensibilidades
História Regional
Geografia:
Ms. Marcos Antonio
Correia
Geografia: Ensino e
Pesquisa
Geografia, ensino e
pesquisa
Dr. Simão Nicolau
Stelmastchuk
Geometria Diferencial,
Teoria de Lie e
Equações Diferenciais
em dimensão infinita
com uma abordagem
estocástica
Análise Estocástica em
Variedades
Equações Diferenciais em
dimensão infinita
Geometria Diferencial
Teoria de Lie
Ms. Maria Ivete
Basniak
Ms. Gabriele
Granada Veleda
GETIEM - Grupo de
Estudos Teóricos e
Investigativos em
Educação Matemática
Dra. Karim
Siebeneicher Brito
Vale das Letras
Estudos Linguísticos
Ms. Daniela Roberta
Holdefer
Grupo de Pesquisa em
Entomologia Agrícola
Ecologia de Hymenoptera
Ms. Clovis Roberto
Gurski
Biodiversidade e
Conservação
Estudos Escorpiônicos
dasGêmeas do Iguaçu - PR
Pedagogia
Matemática
Letras
Ciências
Biológicas
Modelagem Matemática
Tecnologias da
Informação e
Comunicação
Teorias de
Aprendizagem
113
REFERÊNCIAS
BRASIL. Casa Civil. Decreto Nº 3.276, de 6 de dezembro de 1999. Dispõe sobre a
formação em nível superior de professores para atuar na educação básica, e dá
outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 7 dez. 1999.
BRASIL. Casa Civil. Decreto Nº 5.626/2005, de 22 de dezembro de 2005.
Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de
2000. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 2005.
BRASIL. Casa Civil. Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o
estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a
Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de
dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82
da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória no
2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 26 set. 2008.
BRASIL. Casa Civil. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23
dez. 1996.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer
CNE/CES 1.302/2001.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior.
Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003. Estabelece as Diretrizes
Curriculares para os cursos de Matemática. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25
fev. 2003.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº
1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 4 mar. 2002.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº
2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica
em nível superior. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 4 mar. 2002.
CYRINO, M. C. de C. T. Preparação e emancipação profissional na formação inicial
do professor de matemática. In: NACARATO, A. M.; PAIVA, M. A. V. (Org.). A
formação do professor que ensina Matemática: perspectivas e pesquisas. Belo
Horizonte: Autêntica, 2006.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
Coleção docência em formação. Série saberes pedagógicos.
114
SHULMAN, L. S. Those Who Understand: Knowledge Growth in Teaching.
Educational Researcher, v. 15, n. 2, p. 4-14, fev. 1986.
VEIGA, I. P. A. Inovações e Projeto Político-Pedagógico: uma relação regulatória ou
emancipatória? Cad. Cedes, Campinas, v. 23, n. 61, p. 267-281, dezembro 2003.
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