Diretrizes gerais da Ação
Evangelizadora 2015-2019.
• Objetivo Geral:
– EVANGELIZAR, a partir de Jesus
Cristo e na força do Espírito Santo,
como Igreja discípula, missionária e
profética, alimentada pela Palavra de
Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida,
rumo ao Reino definitivo.
Nós precisamos ser: Pastores,
Semeadores, Pescadores...
• Os pastores cuidam do Rebanho, daqueles
católicos que habitualmente vem e participam;
• Os Semeadores são os chamados para a
Nova Evangelização, que realizam retiros e
Semanas Missionárias... Atraem muita gente
mas nem todos perseveram...
• Os Pescadores são aqueles que saem em
visita, dois a dois, de casa em casa, para
anunciar o Cristo vivo e ressuscitado.
Muitos vem e ficam... Fazem retiros, conversão
Diretrizes são um esforço para
conseguir a unidade da Igreja
• Desde 1962, temos sempre diretrizes gerais o
que nos garantem unidade no esforço de evangelizar o povo brasileiro.
• Continuamos no mesmo esforço de colocar em
prática o Documento de Aparecida, a Evangelii
Gaudium e o Ano da Misericórdia.
• Queremos continuar no caminho da conversão
pastoral e missionária. Não deixar as coisas
como estão e prosseguir em estado de missão.
• Com estas Diretrizes queremos prosseguir no
caminho da Renovação Pastoral...
A evangelização parte da
contemplação de Jesus Cristo.
• Esta é a certeza: Jesus Cristo está presente
na Igreja;
• Estas Diretrizes são oferecidas a todas as
Dioceses do Brasil...
• Que elas possam contribuir para a Alegria do
Evangelho, e venham para renovar as nossas
comunidades e animar continuamente o nosso
entusiasmo missionário.
• Elas querem orientar e direcionar os Planos
Pastorais de todas as dioceses do Brasil.
A Igreja vive de Cristo
• Jesus Cristo é a fonte de tudo o que a Igreja é
e de tudo o que a Igreja crê.
• Em sua ação evangelizadora, ela não comunica a
si, mas o Evangelho, a presença de Jesus Cristo.
• Na comunhão eclesial, nós experimentamos o
fascínio que faz arder os corações (Lc 24,32).
• Só a paixão por Jesus Cristo leva à verdadeira
conversão pessoal e pastoral.
• No centro da pregação de Jesus está o Reino.
• Dizer que o Reino de Deus está próximo é o
mesmo que dizer que está no meio de nós.
A iniciativa pertence a Deus
• Nós nos alegramos com a proclamação do
Ano Santo da Misericórdia.
• Toda a obra de Jesus Cristo está resumida
na Misericórdia, tudo foi por compaixão.
• Por isso a Igreja tem a missão de anunciar a
misericórdia de Deus, o coração pulsante do
Evangelho que deve chegar a cada pessoa.
• O encontro transformador com Jesus Cristo
nos insere na comunhão com a Trindade.
A Igreja é o povo unido na
unidade do Pai, Filho e ES.
• Como comunhão divino-humano, ela constitui o
germe e o início do Reino.
• Foi o próprio Jesus que iniciou a pregação
da Boa Nova, a chegada do Reino de Deus.
• Assim a Igreja é Sacramento de Salvação.
• Jesus Cristo, ao ressuscitar, comunicou o
seu espírito vivificante, por meio do qual
constitui seu próprio Corpo, que é a Igreja.
• A Igreja é Sacramento Universal de Salvação.
A Igreja: lugar de encontro com
Jesus Cristo.
• É na comunhão eclesial, que o discípulo e missionário, ao contemplar JC, descobre o Verbo
que arma sua tenda entre nós.
• Ele está sempre a caminho para anunciar o
Reino, a graça, a justiça e a reconciliação.
• Ele vai em busca da ovelha perdida... Deus se
comunica conosco por meio de sua Palavra
que é Jesus Cristo, Verbo feito carne.
• É este o Cristo que virá um dia em sua glória,
para “julgar os vivos e os mortos” (Cf Mt 25,31-46).
O Encontro com Jesus Cristo
enche a vida de alegria.
• Ele sempre nos convida à conversão e ao
discipulado.
• No início do ser cristão, há um encontro com
Jesus Cristo. Com Ele mudamos o rumo de
nossa vida.
• A descoberta do amor de Deus manifestado em
JC não acontece sem a mediação dos outros.
• Papa Francisco: “Aqui está a fonte da ação
evangelizadora: se alguém acolheu este amor
de Deus, não pode deixar de comunicá-lo”.
A fé não nasce de uma decisão pessoal mas de um Encontro com JC.
• Foi o que disse Bento XVI, em Aparecida.
• Se é encontro pessoal, então é decidir
estar com o Senhor, para viver com Ele.
• O diálogo de fé e razão é necessário porque o ato de fé exige total liberdade.
• Na nova evangelização é ainda mais necessária esta liberdade, para que ninguém caia nos
“sentimentalismos efêmeros e no insaciável
emocionalismo de nosso tempo”.
A Igreja “em saída”.
• Ser verdadeiro discípulo e missionário exige
o vínculo efetivo e afetivo com a comunidade,
dos que descobriram o fascínio pelo Senhor!
• Ele sabe que exerce sua missão na Igreja “em
saída”. Jesus enviou, com seu “Ide ao mundo
inteiro”, com isto nós todos fomos enviados.
• Papa Francisco: “prefiro uma Igreja acidentada,
ferida e enlameada, por ter saído pelas estradas, a
uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se assegurar em suas próprias seguranças”.
A Igreja precisa ir aos afastados
• A nossa Igreja precisa tomar a iniciativa sem medo de ir
ao encontro, procurar os afastados e chegar às encruzilhadas dos caminhos para convidar os excluídos e oferecer a misericórdia.
• A saída exige prudência e audácia, coragem e ousadia, cf
EG 33, 47, 85.
• A Igreja conclama a todos para reunir-se na fraternidade, acolher a Palavra, celebrar os Sacramentos, e
sair em missão no anúncio da mensagem de Jesus.
• Com Jesus somos chamados a viver uma “intimidade
itinerante” que é partilha de sua vida, de sua missão
e de seus sentimentos.
Cresce a responsabilidade
pessoal – muito depende de nós!
• No enfraquecimento das instituições e das tradições;
• No passado, as instituições e tradições nos protegiam
• Em tempos de perplexidades e incertezas, exige-se muito testemunho e fidelidade a Cristo ao
pensar, sentir e agir.
• Precisam sempre verificar se estão defendendo
e promovendo a vida em todos os sentidos.
• O discípulo e missionário não pode desanimar
e se acomodar... Constata-se o avanço do trabalho dos leigos, dos ministros ordenados...
No âmbito católico, muitos se
afastaram da comunidade
• São as mais diferentes motivações:
– A persistência de uma pastoral de manutenção;
– Buscavam só serviços na comunidade;
– Não aceitam a demasiada centralização;
– Não admitem dar privilégios e ter vantagens;
– Celebrações que exaltam demais o subjetivismo;
– Celebrações mal preparadas e não motivadoras;
• Sente-se a necessidade de encontrar uma nova
figura de comunidade eclesial, acolhedora e
missionária.
Os desafios estão aí para serem
superados
• Não podemos deixar que nos roubem a força
missionária...
• Eles nos dão a oportunidade para discernir as
urgências da ação evangelizadora.
• É tempo de recomeçar a partir de JC, com novo
ardor, com criatividade pastoral.
• O semeador não desanima quando vê surgir o
joio, nem se lastima ou faz alarme.
• Precisamos encontrar um modo novo para que
possamos produzir frutos, apesar de tudo...
Cap III: As cinco urgências na
ação evangelizadora...
•
•
•
•
É a Igreja em permanente estado de Missão;
É a Igreja casa de iniciação à vida cristã;
É a Igreja fonte de animação bíblica;
É a Igreja comunidade de comunidades;
• É a Igreja a serviço da vida em todas as instâncias.
• A Igreja “em saída” é convocada a superar uma
pastoral de manutenção.
• É a conversão pastoral: voltar às fontes e recomeçar a partir do encontro com Jesus Cristo.
Tudo começa com o Encontro
com Jesus Cristo.
• Este encontro se dá pelo mergulho no mistério
do Redentor. Por isso é essencial o primeiro
anúncio e a iniciação à vida cristã.
• Por isso é tão importante o contato com a Palavra de Deus. Ela se torna luz para o caminho.
• Transformados por JC, os discípulos formam
comunidades que não se fecham como ilhas.
• Estas comunidades se tornam sinais do Reino
de Deus... É a vitória sobre o pecado e todas
as suas consequências.
- A Igreja em estado permanente
de Missão...
• Jesus Cristo envia seus discípulos em missão.
• Devemos anunciar e testemunhar.
• A Igreja é missionária por natureza. Existe para
anunciar, por gestos e palavras, a pessoa de JC.
• Fechar-se à dimensão missionária é fechar-se ao
Espírito Santo.
• Nós somos cristãos porque tivemos missionários
que fizeram a fé cristã chegar até nós.
• A Conferência de Aparecida e a Evangelii Gaudium
convocam a Igreja a ser toda ela missionária.
• Precisamos sair da comodidade e ter a coragem...
A missão é o paradigma de toda
a obra da Igreja...
• Ela assume um rosto próprio, com três características: urgência, amplitude e inclusão.
• É necessário suscitar em cada batizado uma
forte consciência missionária...
• É preciso sair ao encontro das pessoas, das
famílias e das comunidades para comunicar o
Encontro com Jesus Cristo.
• O discípulo missionário anuncia Jesus Cristo.
Será precedido pelo Espírito Santo, que é o protagonista da nova evangelização.
• O testemunho pessoal é a base do anúncio.
É hora de criarmos estruturas
pastorais que favoreçam à missão
• As estruturas eclesiais e os planos de pastoral
precisam contemplar uma Igreja Missionária.
• Os velhos métodos, como dar avisos na igreja,
convocar do púlpito ou xingar paroquianos,
isto não funciona mais: precisamos visitar, organizar retiros, vigílias de oração, encontros
com Jesus Cristo.
• Aparecida chama tudo isto conversão Pastoral
e convoca para isto a Missão Continental, mas
com firmeza e certa rapidez. Não dá mais para
empurrar para frente, para o futuro. É já!
Igreja em estado permanente de
missão...
• A experiência de fé faz transbordar o anúncio explícito de JC para além da comunidade cristã.
• A Igreja oferece a todos uma nova evangelização.
• Aos que freqüentam regularmente a comunidade e
conservam uma fé católica intensa e sincera,a
estes ela acompanha com a pastoral ordinária.
• Mas, aos batizados e afastados, oferecemos a
oportunidade de conversão, que os pode levar
a reencontrar a alegria da fé, ao compromisso
com o Evangelho e a vivência comunitária.
As Missões populares respondem
ao apelo da Missão Continental.
• Trata-se de um caminho eficaz de evangelização.
Precisamos sair e visitar, os mais diversos grupos
e enfrentar todas as realidades.
• Quanto mais as paróquias organizarem estas
visitas missionárias, terão resultados concretos
na vida da comunidade. Teremos agora a imagem peregrina de Aparecida, para a Missão!
• Quando a missão uma vez estiver bem, então
precisamos também pensar na “Missão ad
gentes”, em outras regiões ou além fronteiras.
• O discípulo se depara também com o desafio do
ecumenismo. O escândalo da divisão nos desafia.
Igreja: Casa da iniciação à vida
cristã.
• É necessário desenvolver um processo de iniciação à vida cristã, que conduza ao “encontro pessoal com Jesus Cristo”...
• A catequese de inspiração catecumenal porque
ela é continuada, ela usa um itinerário catequético permanente.
• A catequese de inspiração bíblica, mistagógica
e litúrgica é condição fundamental para a iniciação cristã de crianças, adolescentes e jovens.
• A inspiração catecumenal traz estreita relação
entre Bíblia e Catequese.
Também é essencial a relação entre
Catequese e Missa dominical
• A catequese precisa repercutir o que se celebrou
na liturgia dominical.
• A formação catequética ilumina e fortifica a fé,
nutre a vida segundo o espírito de Cristo, leva a
uma participação consciente e ativa no mistério
litúrgico e desperta para a atividade apostólica.
• Mas, a celebração litúrgica requer uma iniciação aos mistérios da fé.
• Precisamos trabalhar a formação litúrgica em
todos os níveis da vida eclesial.
A pastoral litúrgica precisa
conjugar esforços... 87-88
• Para uma autêntica pastoral litúrgica, precisamos:
– Formar, permanentemente a assembléia litúrgica;
– Preparar as celebrações, respeitando o rito;
– Realizar com dignidade e competência as ações
celebrativas;
– Avaliar a preparação e a realização, em busca do
crescimento na qualidade das celebrações.
• As manifestações da piedade popular precisam
ser valorizados e purificados.
• A comunidade eclesial é o lugar da iniciação à
vida cristã e da educação da fé para todos.
A iniciação cristã aconteceu se
houve adesão a Jesus Cristo!
• A Catequese deverá ter inspiração catecumenal.
• Assim mesmo, a adesão a Jesus Cristo, precisa ser refeita, fortificada e ratificada a cada
domingo. Esta renovação se dá na liturgia...
• O primeiro anúncio sempre precisa ser retomado.
• Este primeiro anúncio desencadeia “um caminho de formação e de amadurecimento”.(EG 87)
• Para se chegar à maturidade da fé, precisamos
tempo e paciência.
• Pressupõe um perfil de Catequista-Evangelizador.
As paróquias tem importante
papel na vivência da fé...
• A maioria das pessoas tem a relação com a
Igreja através das paróquias.
• Estas paróquias precisam tornar-se cada vez
mais comunidades vivas e dinâmicas...
• Todos os paroquianos precisam sentir-se discípulos missionários de JC, em comunhão.
• As paróquias serão então âmbitos de viva
comunhão, participação e missão.
• Quanto mais unidos a Jesus Cristo, mais unidos na comunhão com os outros na comunidade.
Igreja é lugar de animação
bíblica da vida e da pastoral
•
A animação bíblica é indispensável para que a
vida da Igreja seja uma:
1. “Escola de interpretação ou conhecimento da
Palavra;
2. Escola de comunhão e oração com a palavra;
3. Escola de evangelização e proclamação da
Palavra”.
• A Igreja é casa da Palavra, onde na Liturgia,
Deus fala à comunidade. O povo escuta e res•
ponde. A homilia atualiza a mensagem da Bíblia.
Em todos os níveis sejam criadas e fortalecidas
as equipes de animação bíblica da pastoral.95-96
É IMPORTANTE QUE TODOS
TENHAM SUA BÍBLIA...
• É preciso estimular as iniciativas que visam colocar a Bíblia nas mãos de todos os cristãos, também dos mais pobres.
• É necessário ajudar a ler e interpretar a Biblia.
• Precisamos muitos e bons cursos de Bíblia,
mas também precisamos proporcionar experiências de fé, de encontros com Jesus Cristo.
• Merece destaque a Leitura Orante da Bíblia,
que favorece ao encontro com JC.
• A melhor catequese litúrgica é a liturgia bem
celebrada. 97-98
Precisamos investir na animação
Bíblica...
• Precisamos investir na animação bíblica da
vida e da pastoral:
– Precisamos ter boas equipes bíblicas;
– Precisamos formar Ministros da Palavra;
– Preparar bem os nossos leitores e leitoras;
– Instituir o Ministério do Leitorado;
– Precisamos também caprichar nos equipamentos
técnicos para que as leituras sejam ouvidas.
100-101.
Para a Igreja, a caridade não é
simples assistência social
• Trata-se de uma expressão irrenunciável de
sua própria essência.
• Não é um simples capricho, mas é a prioridade
do Evangelho, fazer a opção preferencial pelos
pobres.
• Esta opção precisa sempre atravessar todas as
suas estruturas e prioridades pastorais.
• Temos que evitar a tentação de ser cristãos,
mantendo distância das chagas do Senhor!
• Nós precisamos nos envolver na promoção
humana integral.
A Igreja incentiva os leigos a
participar da política ...
• A Igreja incentiva os leigos e leigas a participar
da vida, na construção de um mundo mais justo.
• Precisamos promover o Ensino Social da Igreja
e formar as nossas lideranças...
• A política é uma sublime vocação porque busca promover o bem comum.
• O cristão precisa amar a vida e está convocado
à comunhão efetiva entre todos os seres vivos.
• A Igreja tem uma responsabilidade a respeito
da criação e fazer a sua parte na esfera pública.
No campo social e econômico
• Crescem as ofertas de felicidade, realização e
sucesso pessoal, em detrimento do bem comum.
• Os pobres são considerados supérfluos e descartáveis; Esta economia nega a primazia do
ser humano... Gera a exclusão e a desigualdade
social. Esta é a globalização da indiferença.
• Nós cristãos sabemos que isto é a idolatria do
dinheiro, comandada pela especulação financeira.
• Papa Francisco manda “dizer um não ao dinhei-
ro que governa em vez de servir” (EG 57-58).
Disto tudo segue, sob muitas
formas, a banalização da vida
• Resulta então: 1. Manipulação de embriões.
2. As práticas abortivas e muitas outras mortes absurdas.
• Resulta também: a ausência de políticas públicas para uma vida digna com educação,
saúde, segurança, trabalho, lazer, moradia.
• Como consequências teremos: a violência, a
corrupção que gera a desconfiança e o descrédito de mudanças.
A pastoral vocacional se torna
prioritária e urgente
• Precisamos ter uma cultura vocacional entre jovens e
adolescentes, porque cada um será feliz na vocação
que Deus lhe deu...
• Ninguém é chamado para qualquer vocação...
• O número insuficiente de sacerdotes, torna impossível
que muitas comunidades tenham sua Eucaristia dominical... Isto é lamentável!
• A Eucaristia faz a Igreja. E então, como ficam as
comunidades que ficam privadas da Eucaristia
dominical, por muito tempo?
• Precisamos rezar muito por mais vocações...
Precisamos da participação de
todos nos destinos da comunidade
• Precisamos estimular muito a vocação matrimonial porque é das boas famílias que nascem
as lideranças de nossas comunidades.
• Precisamos contar com a união dos sacerdotes,
diáconos, consagrados e leigos, sob a orientação do bispo diocesano...
• O carisma da vida consagrada, na dimensão
apostólica e contemplativa, precisa estar presente nas fronteiras missionárias.
• Precisamos trabalhar com assembléias, conselhos e comissões, na pastoral e na economia.
A sustentação da Pastoral supõe
um Dizimo bem organizado
• Precisamos trabalhar muito a consciência da
partilha, através do dízimo, entendido como
uma devolução de parte do que Deus nos dá!
• Nas paróquias e dioceses, organizar “Fundos
de solidariedade e partilha” capazes de socorrer
nas emergências e nas frentes missionárias.
• Quando houver verdadeiro espírito missionário,
difunde-se também a bonita idéia das “Paróquias
– Irmãs”, em que uma socorre à outra e a chama
de “Paróquia-madrinha”.
Seria então necessário:
• Transformar a sociedade;
• Repensar a função do Estado;
• Redescobrir os valores éticos;
• Para então superar a corrupção, dominar a
violência, acabar com o narcotráfico, eliminar
por completo o tráfico de pessoas e não ter
mais necessidade de armas... (EG 50).
• Este é o mundo da paz que nós queremos!
Diante disso,nós precisamos agora
elaborar nosso Plano de Pastoral
• Plano de Pastoral é o conjunto de atividades
articuladas entre si para chegar a um objetivo
geral.
• As Diretrizes nos dizem aonde nós queremos
chegar... O Plano de Pastoral nos dirá: como?;
quem?; Com o quê?; Quando?....
1. Primeiro Passo: escolher a equipe de elaboração.
2. Segundo Passo: está claro o que as Diretrizes
nos propõem? – estudar bem as diretrizes...
3. Terceiro passo: - o antigo Plano foi executado? Em que pontos, cumprimos tudo?
Onde falhamos?
4. Quarto passo: Onde é que nós estamos?
Quais são os desafios locais? O que a realidade religiosa da diocese nos diz?
5. Quinto passo: mobilização do maior número
de pessoas... Todos podem contribuir.
6. Sexto passo: é a tomada de decisões... Trabalhar com urgências ou prioridades ou...
7. Sétimo passo: é amplo e desafiador, nele se
constroem os programas e projetos.
Como? Onde? Quem? Com quem?
8. Oitavo passo: envolve o acompanhamento
da execução do plano.É indispensável estabelecer os instrumentos que acompanharão a
realização do Plano.
Diretrizes gerais da Ação
Evangelizadora 2015-2019.
• Objetivo Geral:
– EVANGELIZAR, a partir de Jesus
Cristo e na força do Espírito Santo,
como Igreja discípula, missionária e
profética, alimentada pela Palavra de
Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida,
rumo ao Reino definitivo.
As cinco urgências na ação
evangelizadora são estas:
•
•
•
•
•
Igreja em permanente estado de Missão;
Igreja casa de iniciação à vida cristã;
É a Igreja fonte de animação bíblica;
É a Igreja comunidade de comunidades;
É a Igreja a serviço da vida em todas as
instâncias.
• É a conversão pastoral: voltar às fontes e reco-
meçar a partir do encontro com Jesus Cristo.
Diretrizes são um esforço para
conseguir a unidade da Igreja
• Desde 1962, temos sempre diretrizes gerais o
que nos garante unidade no esforço de evangelizar o povo brasileiro.
• Continuamos no mesmo esforço de colocar em
prática o Documento de Aparecida, a Evangelii
Gaudium e o Ano da Misericórdia.
• Queremos continuar no caminho da conversão
pastoral e missionária. Não deixar as coisas
como estão e prosseguir em estado de missão.
• Com estas Diretrizes queremos prosseguir no
caminho da Renovação Pastoral...
A evangelização parte da
contemplação de Jesus Cristo.
• Esta é a certeza: Jesus Cristo está presente
na Igreja;
• Estas Diretrizes são oferecidas a todas as
Dioceses do Brasil...
• Que elas possam contribuir para a Alegria do
Evangelho, e venham para renovar as nossas
comunidades e animar continuamente ao nosso entusiasmo missionário.
• Elas querem orientar e direcionar os Planos
Pastorais de todas as dioceses do Brasil.
Para conseguir uma igreja nova
ou uma Reforma total...
• Nós analisamos o período do episcopado de
Dom Feliciano (1853-1859).
• Nenhuma igreja nova foi construída...
• As igrejas todas estavam em péssimo estado, já que durante a Revolução e depois nada se fizera em toda a Província.
• Dom Feliciano conseguiu alguma ajuda para
reformar telhados e madeiramentos.
• Conseguiu também alguma ajuda para alfaias
e equipamentos litúrgicos
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Diretrizes para os conselhos - Mitra da Diocese de Novo Hamburgo