Novas tecnologias e fontes de informação sobre saúde e desastres Ricardo Pérez Curso Líderes, Bahia, Brasil Outubro de 2003 Sumario Gestão de desastres: uma atividade “faminta” de informação • Uma atividade multidisciplinar e interssetorial. • Demanda uma grande variedade de produtos e recursos de informação. • Requer uma infra-estrutura de informação adequada, entendida não apenas como componente físico, senão como modelo de trabalho. Necessidades • Informação • Informação • Informação • Informação • Informação pertinente; oportuna; atualizada; relevante; consistente. Colaboração e Intercambio • São muitas as fontes de informações • São muitas as disciplinas implicadas • Requerer usar informações sobre o passado, o presente e o futuro Mais nem todos podem ter tudo: O segredo é o intercambio e a colaboração Disponibilidade de fontes de informação sobre emergências e desastres: Tecnologia: quanta, como e onde? Internet, um excelente instrumento que: • Simplifica, agiliza e economiza o acesso às fontes de informação • favorece o intercâmbio rápido e de baixo custo • facilita a participação • permite a convergência de vários instrumentos e recursos O acesso à Internet esta crescendo, gerando grandes desigualdades. Não podemos apostar apenas nos já conectados Temos de levar em consideração as necessidades, os interesses, e as limitações dos destinatários "Me conecto, logo existo" Qual é o mapa digital da Região? Argentina 4% Bolivia 0.5 % Brasil 3.4 % Chile 5.0 % Colombia 2.6 % Costa Rica 7.o % Ecuador 0.4 % Perú 2.5 % Venezuela 1.7 % Nicaragua 0.6 % Outras tecnologias: não podemos pôr tudo na Rede O CDROM: facilita o uso massivo de fontes eletrônicas quando a Internet não esta disponível, a baixo custo, fácil uso, econômico e de grande capacidade. Tecnologia + formação • Tecnologia, mas assistida e apoiada na preponderância da formação e da educação. • Internet não oferece a destreza para procurar a informação e, sobretudo, a capacidade de interpretá-la e compreendê-la. Formação, formação, formação “Enquanto as pessoas em qualquer lugar do mundo não puderem abordar toda a informação da rede com espírito crítico, enquanto não puderem analisá-la, selecioná-la e incorporar os elementos que lhe interessam à base de conhecimentos que já possuem, esta informação não deixará de ser uma massa de dados inconexos. Em lugar de dominá-la, muitos perceberão que ela é quem os domina” (Federico Mayor Zaragoza, ex-diretor da UNESCO) Conteúdos, nossa grande responsabilidade Internet (e sua conexão com outras novas tecnologias) situa-se em um cenário em que a possibilidade de usar e assimilar toda a informação que chega é impossível. O deslumbramento tecnológico não pode nos levar ao desatino de pensar, por exemplo, que a rede é a mensagem. A rede é a rede e a mensagem deve ser a mensagem. Conteúdos •Rigor e qualidade; •Fatores técnicos; •Fatores éticos: não podemos ser banais, sectários, nem manipuladores. Principais ferramentas: o www Benefícios: uma fonte de aprendizagem um mecanismo de promoção e marketing um mecanismo ágil e econômico de publicação uma fonte de referência e de pesquisa um meio de comunicação que integra diferentes utilidades Principais ferramentas: o www Problemas: a quantidade de informação a desorganização e dispersão da informação a falta de rigor e de controle de qualidade a velocidade lenta de acesso Páginas web • O maior desafio não é o desenho do site web, nem os aspectos técnicos, senão conseguir que se mantenha um nível ótimo de conteúdo e uma constante atualização. • É necessário ter uma boa estratégia de criação e atualização de conteúdos: um método sustentável de criação e atualização de páginas web e um procedimento claro para a criação de conteúdos. Páginas web. Princípios úteis • Torne tudo mais simples. O poder de um bom desenho está em sua simplicidade. • Saia de seu mundo exterior: comunique-se • Menos glamour e mais ordem. • Desenhe para conexões via modem. A consideração estética mais importante é a velocidade de conexão. • Cuidado com os textos chatos. • Mais cor e gráficos, menos imagens e efeitos. Páginas web. Princípios úteis II • Mais cor e gráficos, menos imagens e efeitos. • Atraia, simplifique, vá ao mais importante (tem 3 segundos para evitar que um usuário use a tecla Atrás). • Focalize o que é de seu interesse: conteúdo. • Defina seu problema. O desenho trata sobre a resolução de problemas, sobre enfrentar uma questão de comunicação com um objetivo. O que é que dá um valor agregado a uma página web? • a fonte fiável • a rapidez • a qualidade e relevância do conteúdo • a organização da informação • a combinação de vários recursos • evitar a dispersão= ter “foco” • a cobertura adequada • a atualidade da informação • o desenho agradável e a fácil navegação. O que é que contribui para ter um bom web? • • • • • • • • • • • Simplicidade: básico HTML Gráficos, fontes e cores Navegação Evitar animações Reduzir o tempo de “download” Ter “links” bons e eficientes Não ser impessoal Informação atualizada Sistema de procura Controle de qualidade Dar créditos às fontes Como avaliar uma web? • Autoridade – Quem é o autor? – De que área é o autor? – Pode-se contatar com o autor? • Objetividade – É claro o objetivo do site? – O patrocínio está claramente identificado? – Apresenta-se a informação de forma imparcial? Precisão Como avaliar uma web? – É confiável e carece de erros? – Indica-se claramente qual é a fonte de informação? • Cobertura – É completa com respeito ao tema e à audiência? – O site oferece conteúdos ou referências extras que não estão disponíveis em outras web? Como avaliar uma web? • Atualidade – Quando foi produzida a informação? – Foi recentemente atualizada? • Desenho – Os efeitos visuais realçam o recurso? – Há opções para visualizar apenas o texto e para vê-lo sem enquadramentos (frames)? – São necessários “plug-ins”? O caminho adequado • Potencializar a criação de centros ou serviços de informação sobre desastres. • Podem estar integrados em centros já existentes. • O importante para sua sustentabilidade é a qualidade e o apoio institucional. Infra-estrutura de Informação: Componentes • • • • • • Uma cultura de informação; O pessoal adequado; Um bom processo de coordenação; Bons produtos de informação; Guias e modelos estândares de trabalho; Um bom ambiente de trabalho institucional; • Recursos físicos adequados. Um bom processo de coordenação: • Implica em evitar posições insulares e isoladas. • Internet é um excelente instrumento para alcançá-lo. Pessoal adequado: • Pessoas • Pessoas • Pessoas • Pessoas competentes; comprometidas; comunicativas; cooperativas. Qualidades de um sistema de informação Possessão: coletar informação útil e diretamente associada com os objetivos, metas e natureza dos processos de tomar decisões Oportunidade: A rápida coleta e tramsmissão e interpretação da informação permite gerar decisões e intervençõesde saúde eficaz,efetiva e curtos prazos Simplicidade: Desenhar o tamanho preciso, queseja fácil de entender e executar por cada um dos setores Flexibilidade: Ajustar ao meio ambiente e as características de cada evento Sensibilidade:capacidade de captar os dados e informação de valor em torno aos problemas existentes Representatividade: Cobertura do evento que se acompanha, que extensão geográfica do evento, quanta organizações do setor está sendo incluídas Continuidade: Permanência e fluidez da informação para garantir o seguimento e monitoramento permanente do evento Eficiencia: Os custos e requerimentos de recursos são justificaveis e estão em concordância com os resultados e produtos esperados Debilidades do sistema de Informação • • • • • • • Sub-registro, inconsistência ou falta de coerência dos dados Centralização excesiva da informação Prioridade só na oportunidade da informação e não na qualidade Tecnologia deficiente ou ausente Recursos humanos de pobre qualificação e insuficiente capacitação Uso deficiente da informação gerada. Falta de decição o atraso da mesma. Não há conexão entre a informacão e ação Retroalimentação deficiente ou inexistente.A informação não dá insumos reformulação de programas nem a avaliação dos resultados Serviços de informação: • Acesso aberto à Internet. • Criar e manter sistemas que permitam oferecer informação precisa e relevante. • Instrumentos de fácil uso e rápida navegação. • Filtrar e prover aos usuários apenas o necessário. • Formar os usuários. • Promover os serviços disponíveis. • Desenvolver serviços virtuais como instrumento para entregar informação sem limites de espaço e tempo. Por que são necessários? Organizam a informação que é abundante e dispersa Disponibilidade e facilidade em encontrar o que procuramos Por que são necessários? Controle de qualidade da informação Seletividade Confiabilidade Por que são necessários? Agilizam a procura de informação Tem acesso a um único endereço eletrônico Por que são necessários? Oferecem ajuda à educação digital de todos Defendem o “Direito de Saber” O que significa Internet para os centros de informação? • Simplifica, agiliza e economiza o acesso a fontes de informação; • favorece o intercâmbio rápido e de baixo custo; • facilita a participação; • permite a convergência de vários instrumentos e recursos. O que significa? Objetivos: – Incremento na quantidade de informação e mudanças permanentes nas novas tecnologias. – o aumento das expectativas dos usuários = gera uma demanda de serviços mais sofisticados e de maior qualidade. Os centros e serviços de informação não podem sobreviver sem estratégias de comunicação e marketing Novas tecnologias Novos serviços de informação Novos clientes necessidades e desejos da audiência sustentabilidade Marketing social: vende idéias, atitudes, comportamentos Pretende gerar mudanças O objetivo é saber: • • • • De que o cliente necessita? Quando o deseja? Onde o deseja? Como o deseja? Centros de informação através do Marketing: •Têm de promover o uso das novas tecnologias •Devem assegurar que os novos serviços sejam reconhecidos e valorizados. “O propósito de um negócio é criar e manter seus clientes”. Centros de informação através do Marketing: A satisfação dos usuários contribuirá: • Para que se tomem decisões mais adequadas; • Para sustentar o apoio financeiro político • Para aumentar a oferta de produtos e serviços tecnológicos • Para criar um entorno mais atrativo • Para ajustar os serviços às expectativas dos usuários Princípios de gestão de qualidade • Interesse, isto é, vontade de ajudar aos usuários com serviços rápidos no momento oportuno. • Exatidão: informação suficientemente precisa e atualizada para tomada de decisões de qualidade. • Disponibilidade: os produtos e serviços de informação devem estar sempre disponíveis • Pessoal bem capacitado para dar atenção aos múltiplos usuários. Esquema de avaliação Objetivos Relevância Recursos Efetividade Eficiência Resultados Efetividade: até que ponto a atualização concluída corresponde aos objetivos sociais ou políticos, e em que parte dos clientes cobrem esses objetivos. Eficiência: é a medida em que se empregam,racionalmente, os recursos Relevância, indica que os recursos são os adequados para alcançar os objetivos previstos. Marketing: Conclusão Um serviço de informação autocomplacente, sem projeção e promoção interna e externa está condenado ao fracasso ou à simples sobrevivência, e descumpre e vulnera os fins sociais para os quais foi criado. • É impossível sua sustentabilidade, se não se desenvolve e é acompanhado por um plano e por uma estratégia de mercado adaptada a seu entorno e às suas necessidades. • Já não é suficiente satisfazer o cliente, é necessário entusiasmá-lo. Serviços de informação de desastres na América Latina •Pontos Fortes •Debilidades •Oportunidades •Ameaças •Riscos Debilidades Escasso investimento na criação e melhora de bibliotecas e centros de informação. Excessiva dependência dos organismos de cooperação e de ajuda internacional. Resistência e falta de hábito para o uso da Internet, e de outras novas tecnologias. Grandes desequilíbrios regionais. Falta de leis adequadas para o desenvolvimento das telecomunicações, e da extensão da Internet Altos custos Oportunidades Modernização das infra-estruturas tecnológicas. Processos de descentralização que permitem potenciar iniciativas mais próximas das comunidades. Um crescimento muito alto do uso da Internet. Certas características de Internet e da mentalidade latina coincidem: caráter aberto, desconfiança em relação à autoridade e forte criatividade. Ameaças Dependência tecnológica do exterior Instabilidade política e econômica Processos de reforma e redução do estado que significam redução de orçamentos, e menor designação de recursos destinados a áreas como a educação e a cultura. Aumento do nível de colonização cultural, incluindo o domínio do inglês em redes e serviços de informação. Riscos Aumento de desigualdades (distribuição desigual do acesso -e do poder) Inundação de informação e paralisia Isolamento (quando o mundo digital torna- se mais importante que o real) Fragmentação (criam-se bolhas de intercâmbio cibernético) Recordemos os principais objetivos: Conectividade, mas com valor agregado; Formação; Conteúdos; Promover outras tecnologias e não esquecer os desconectados; Promover serviços e centros de informação institucionalizados. Intervalo... Parte II •O CRID, sua oferta, seus objetivos, suas limitações; •Outras fontes de informação no www • OPS • BV Desastres • CEPIS • Relief web Centro Regional de Informação de Desastres (CRID) Sua oferta, seus objetivos, suas limitações CRID, uma aliança institucional Gerenciado Colaboradores OPS EIRD CRID Suporte administrativo FUNDACRID CNE FICR CEPREDENAC MSF Sustentabilidade ¿o que faz o CRID? • Atende solicitação de informação • Pública e distribue materiais bibliográficos (Bibliodes) • Processo de digitalizaçao: difusão e distribuição de documentos eletrônicos • Da assesoria técnica para criar centros de informaçao • Promover o trabalho em rede • Formentar a conectividade e uso de novas tecnologias • Distribue documentação técnica • Faz alianças estratégicas Cria cultura de informaçao Promove e contribui a melhorar a redução do risco e vulnerabilidade em América Latina O serviço do CRID • È de todos e não é de ninguém • O importante são as fontes e recursos de informação das instituições colaboradoras • Um camihno de duas vias:coleta e difundir a informação técnica e científica; participe!! Tecnologias de Informacão e desafios do CRID • Facilitar a comunicaçao entre os diferentes setores; • Conhecer um nível avançado das tecnologias; • Usar as tecnologias e promover sua adaptação • Acesso eficiente e eficaz da informação científica técnica • Sustentabilidade CRID usa tecnologia Web Comunicar pessoas, ocultando complexidade Deposito de informação e Compartilhar internet Browser: - PC, PDA, Telefone, ... Fontes de informação do CRID • Bases e serviços bibliográficos • Publicações eletrônicas • Sustento a educação e tomada de decisão • Disseminação seletiva de informação • Comunicação • Integração de metodologias e recursos Bases bibliográficas e serviços • DESASTRES • VIDEOS • Contatos Publicações eletrônicas Publicações eletrônicas: utilidades • Cambio total de paradigma: um CRID virtual • Permite descentralizar e compartir abertamente a coleção • Se tranfere também a experiência e a metodologia • Permite oferta (ou venda) de novos produtos especializados Procesos de la Digitalización Selección de Documentos Fotocopiado Escaneo Diseño de páginas maestras Asignación de nombres a carpetas y archivos Edición de Imágenes Respaldo de la información Publicación en sitio web o CD Uso práctico en el mundo real A organização da informação é chave e requer uma metodologia especial. Uma boa lógica pode ajudar a automatizar parte do processo da digitalização Sustento a educação e tomada de decisões • Inclui textos e multimidia de sobre difusão científica orientada a público e situações específicas: – manuais, – guia para prática profissional e para o público em geral, – estudo de casos – relatos de experiencias que podem ser repetidas ou devem ser evitadas, – coleções de respostas e perguntas mais frequentes em assuntos específicos, – materiais do sustento a serviços públicos de consulta On-line – materiais de sustento para sala de situação, etc. Apoio técnico e capacitação •Criação e fortalecimento das capacidades locais; •Trasferência de recursos e tecnologia; •Descentralização da informação. •Necessidade da informação para tomada de decisão •facilita a retroalimentação do sistema. Melhorando o acesso a informação sobre saúde e desastres (Honduras, Nicaragua, el Salvador, Guatemala) Um Projeto de CRID e NLM, com o sustento de OPS/OMS ¿Um projeto para quê? • Fortalecer as capacidades nacionais • Melhorar a conectividade • Promover o uso de tecnologia. • Aumentar a diseminação e o uso de informação científica técnica sobre saúde e desastre, usando Internet como canal de comunicação Áreas de trabalho do projeto • Infra-estrutura técnica = conectividade a Internet. • Capacitação= fortalecer recursos humanos. • Novos produtos de informação = apoio ao usuario final. • Digitalização. Aspectos de interesse •Uso de Internet como principal canal de intercambio e disseminação Centros bem consolidados (sustentabilidade): muita participação na execução. Persistir muito obstáculos para a conectividade (monopolios, burocracia, dependência tecnológica..). Capacitação: em treinamento e mudar de mentalidade, o mais complexo. Uma associação de interesse (um “parnership”) entre doador, agência executora (CRID) e centros nacionais participantes. Dificuldades quando a instituição é débil Planos hospitalar de emergência Centros bien consolidados (sostenibilidad): gran participación en la ejecución. Persisten grandes obstáculos para la conectividad (monopolios, burocracia, dependencia tecnológica..). Capacitación: entrenamiento y cambio de mentalidad, lo más complejo. Una asociación de intereses (un “parnership”) entre donante, agencia ejecutora (CRID) y centros nacionales participantes. ¿Que é a Biblioteca Virtual de saúde para desastres? • Uma coleção aberta e dinâmica • Uma coleçaõ em espanhol, inglês e francês • Uma coleção organizada de documentos técnicos e científicos, selecionados por seu valor e qualidade • A disposição livre e gratuita de mil (milhôes) de usuarios, sem limites de tempo e espaço • Em dois suporte CD-ROM e INTERNET • Em dois formato electrônico: HTML (Hyper Text Mark-up Languaje) e PDF(Portable Document Format) Nova edição da Biblioteca Virtual de saúde para desastres Seu objetivo é o mesmo: facilitar o acesso a publicações técnicas e científicas sobre saúde e desastres com maior rápidez e menos custo. Principais novidades - O número de organizações participantes. Agora é uma coleção com caracter global, realizada pela OMS e OPS em colaboração com várias das mais importantes organizações internacionais que trabalham em saúde, emergências e desastres: UNICEF, ACNUR, CICR . - A ampliação dos conteúdos e sua cobertura temática, pois o disco contem mais de 500 documentos técnicos, e agrupadas em importantes publicações sobre emergências e desastres destas organizações. - maiores facilidades de procurar, em três idiomas (espanhol, inglês e francês). Temas: -Saúde pública em emergências e desastres: princípios e guias -Preparativos e resposta a emergências e desastres -Direitos humanos e legislação humanitária -Saúde ambiental e produtos químicos -Saúde em refugiados e população mudada -Enfermidades transmissíveis -Parasitas e enfermidades por vetores -Alimentação e nutrição -Saúde reprodutiva, saúde infantil e imunização -Saúde mental -Manejo de insumos e medicamentos essenciais -Manejo de feridos de guerra e lesões -AIDS Para ressaltar: Em seu processo de produção o mais fácil tem sido a parte técnica, o mais complexo a negociação com as organizações, e a sessão de direitos do autor (muitas destas publicações estão a venda). Elimina, o reduz um dos paradigmas da vida moderna: a burocracia muitas vantagens • Posibilidade de acesso permanente e ilimitado a informação, sem limites de tempo e espaço. • Multiplicação da distribuição, e rapidez na obtenção da informação. • Redução de custos de impressão e distribuição. • Facilidade de atualização. • Manipulação personalizada da informação. • Difusão personalizada da informação. CEPIS, www.cepis.ops-oms.org Muchas gracias.. Organización Panamericana de la Salud Oficina Regional de la Organización Mundial de la Salud Muchas gracias.. Organización Panamericana de la Salud Oficina Regional de la Organización Mundial de la Salud Muchas gracias.. Organización Panamericana de la Salud Oficina Regional de la Organización Mundial de la Salud Www.disaster.info.desastres.net http://www.colorado.edu/hazards/ E finalmente…..desafio que enfrentamos •Melhorar a conectividade atual •Incrementar a conectividade atual •Reduzir a burocracia •Capacitação e promoção •Serviço ao cliente: satisfação versos frustração •Melhorar e vigiar os conteúdos •Avaliar o impacto (pessoas, organizações, países, regiões) •Os visitantes da web são “turistas”ou são “viajantes”