Curso do CFPAN-APECV em Parceria com o Agrupamento de Escolas de Melgaço e a Câmara Municipal de Melgaço acreditado para professores de todos os níveis e grupos ( 0,6 credito- 15 horas de formação) Preço de inscrição: 60 Euros Venha EXPERIMENTAR estratégias de aprendizagem com ARTE para a sala de AULA e passe um fim de semana INESQUECÍVEL!!! Para participar inscreva-se aqui O curso foi criado a partir das reflexões sobre a primeira edição que se realizou em Santiago de Compostela em Dezembro de 2013, e pretende gerar um espaço colaborativo de trabalho sobre artes e educação , oferecendo oportunidades para continuar a experimentar processos artísticos contemporâneos e debater questões ligadas à educação através das artes a partir de metodologias e paradigmas da educação artística , das tecnologias digitais e das artes na comunidade. +++ Sugestões de alojamento aqui (pousada da juventude, casas rurais, hotéis, pensões) e aqui (airbnb). +++ Evento no Facebook. +++ Apoio: Giotto/Fila COnTACTO: APECV R. Padre António Vieira, 76. 4300-030 Porto Portugal Telefone: 351 916707022 EMAIL: : mailto:[email protected] Programa Sexta Feira 5 de Dezembro / 17:3020:00 h / Casa da Cultura Secção Panorâmica: oportunidades para conhecer de antemão os diferentes campos de trabalho e linhas de investigação artística relacionadas com as comunidades. Abertura : Reflexões e avaliação da primeira edição do curso. Apresentação do E-BOOK do primeiro curso. Comunicações seguidas de Debate Resumo do dia Alvarinho de Honra sábado 6 / 09:30- h /13.30 / Casa da Cultura Espaços de ação Lab: Pensados para gerar e viver sinergias através da participação nos diferentes espaços de ação. 9.30h- 10-30 : Criação de grupos 11.00h – 13.30 e 15.00h- 18.00h Oficinas de exploração ação Lab 1 no Museu de Cinema ação Lab 2 na Casa da Cultura ação Lab 3 no Museu Memória Espaço e Fronteira ação Lab 4 no Agrupamento de Escolas de Melgaço 18-00h- 19.30h : Resumo do dia domingo 7 / 09:30- h /12.30 / Espaços de Deriva Visita à exposição na Casa da Cultura e Rota pedestre . COM UNIC AÇÕES Educação e AT- IV -ISMO Conversa com Mª Jesús Agra Pardiñas, moderada por Teresa Eça, Presidente da International Society for Education Through Art ( InSEA) Agra Pardiñas, Mª Jesús, Licenciada y Doctora en Bellas Artes (Universidad Complutense, Madrid), desarrolla su trabajo como Profesora Titular de Universidad en el área de Didáctica de la Expresión Plástica en la Facultad de Ciencias de la Educación de la Universidad de Santiago de Compostela. Su línea de investigación más reciente se enmarca en torno a la investigación educativa basada en las artes y cómo las nuevas tendencias del Arte Contemporáneo deben ser tenidas en cuenta en la Educación Artística. En este contexto, coordina el grupo de investigación C3 de marcado carácter interdisciplinar con la finalidad de encontrar estrategias para actuar e incidir en la Educación Artística desde diversos contextos educativos. En el contexto de la Formación ha realizado varias Jornadas, reuniones de investigadores, y encuentros con profesorado en activo. Además de diferentes publicaciones, participar en doctorados e impartir docencia en diferentes Masters. Pertenece (como una de las Investigadoras Principales) al Grupo de investigación LITER21 “Investigacións literarias, artísticas, interculturais e educativas. Lecturas textuais e visuais”, inscrito en la Universidad de Santiago de Compostela y a la Red temática de carácter científico técnico “Las Literaturas infantiles y juveniles del marco ibérico” (HUM2004-20052-E y HUM2005-23895-E/FILO) MUSICAL PEDDY-PAPER: Aprendizagem colaborativa através da realidade aumentada José Duarte Cardoso Gomes, M.C.S. Cristina Maria Cardoso Gomes, M.C.S. Centro de Investigação em Artes e Comunicação, Universidade Aberta, Paisagens Sonoras Isabel Trindade; Fernanda Santos e Rita Eça Um relato de um projecto intercultural onde o som, a imagem e o movimento serviram para aprender muita coisa sobre a cultura local e a cultura dos outros. A reescritura mítico-espacial de Édipo Rei por Gianfrancesco Guarnieri e Fernando Peixoto Jerônimo Vieira de Lima Silva Universidade regional do cariri – URCA, Brasil Análise dos aspectos míticos e espaciais na adaptação empreendida pelos dramaturgos brasileiros Gianfrancesco Guarnieri e Fernando Peixoto na tragédia de Sófocles intitulada Édipo Rei. Buscamos através da analogia entre esses espaços representacionais (Grécia e nordeste brasileiro) viabilizar uma reflexão sobre como a potencialidade crítica da tragédia clássica sofocliana, todavia reverbera em nosso contexto. A fotografia como herança poética na práxis do artista/educador: memórias (d)e experimentos (foto)performáticos. Paulo Emílio Macedo Pinto, Brasil O presente trabalho pretende focar minha memória afetiva imagética familiar relacionado-a à minha práxis de artista/educador, enquanto experimento de criação poética. Tomando por base algumas fotografias dos álbuns de família, registradas às vezes por mim, outras pelos meus (des)conhecidos e também por dois fotógrafos de minha região (Ceará), Mestres Júlio Santos e Telma Saraiva, procuro, enquanto artista/educador, possíveis interseções entre as antigas imagens e às imagens que venho produzindo ao longo de minha história de vida, assumindo o signo da foto/performance como registro desse processo criativo, construindo um outro álbum temático, que alguns chamam de portfólio. Buscar uma gênesis para referendar poeticamente minha práxis faz compreender os caminhos significativos que essas imagens compõem. A/s infância/s, a/s festa/s, o/s picnic/s, a/s morte/s, a ausência do rosto, a/s mulher/es, e a condição humana são temas comuns aos dois álbuns: o de família e o portfólio. Como professor universitário em cursos de saúde, educação e arte, tenho utilizado minha produção criativa para abordar temas pertinentes à psicologia, à arte/educação, à arteterapia e à tanatologia. Tal produção imagética abarca as relações com o Coletivo Tuia de Artifícios, grupo que participo com outros artistas pernambucanos, que me ajudam a compor um universo poético (maneiras de perceber e sentir o mundo) ao mesmo tempo subjetivo e coletivo. Como construir e implementar um peddy-paper baseado em Geo-referenciação e Realidade Aumentada. Espaços de AçãoLAB Facilitadot: José Duarte Cardoso Gomes Para esta atividade é necessário ter Computador portátil Windows ou Mac com acesso à internet, dispositivo de computação móvel Android ou iOS (tablet ou smartphone); Duração: 4horas Parte 1-Exposição/ enquadramento teórico: Peddy-paper enquanto recurso educativo transdisciplinar; A plataforma Hoppala (geo-referenciação); A plataforma LAYAR (Realidade Aumentada); A elaboração dos questionários e QRCodes Parte 2-Realizar o percurso elaborado (equipas)… Biografia do Facilitadot: José Duarte Cardoso Gomes é professor de Educação Musical e leciona no Agrupamento de Escolas Dr. Costa Matos, Vila Nova de Gaia. Licenciado em Música e História da Arte, Mestre em TIC – Comunicação Multimédia, mestrando em Promoção da leitura e Bibliotecas Escolares na Universidade de Aveiro e Doutorando em MédiaArte Digital na Universidade Aberta e Universidade do Algarve é investigador associado do Centro de Investigação em Artes e Comunicação e tem exercido a sua atividade profissional como professor de Música, de Tecnologias de Informação e Comunicação e como formador. A sua atividade foca-se no desenvolvimento e estudo de recursos educativos multimédia para fins educacionais. Publicou em 2005 a enciclopédia “Musicalis” Porto Editora, um CD-ROM multimédia destinado a alunos do 2.º e 3.º Ciclo de Educação Musical do Ensino Básico. O tema da tese de doutoramento incide nas tecnologias de Realidade Virtual e Realidade Aumentada e na sua aplicação como suportes ao ensino-aprendizagem da História da Música. Retalhos de maus exemplos: intervenções em Rede Paulo Emilio Macedo Pinto e Doriedson Bezerra Roque (Coletivo Tuia de Artificios), Brasil Orientados pelos “maus exemplos” de nossos antepassados tupiniquins, utilizamos a rede para falar das memórias ancestrais que perpassam nosso desenvolvimento enquanto pessoas, artistas e arte/educadores, intervindo poeticamente junto a dois grupos criativos: artistas e alunos de artes (adolescentes e jovens) de Cabo Verde; e artistas e (ex)professores de artes (adultos e idosos) de Portugal e Espanha. Em cada intervenção poética novos elementos se juntaram à rede formando uma espécie de tapete simbólico representativo das vivências partilhadas: tintas, linhas, botões... Neste encontro em Melgaço o enfoque é o retalho, aquilo que sobra de nossas memórias, e que às vezes se perde com as equações do tempo. Nossa rede quer embalar as reminiscências e desejos desses retalhos que somos nós, firmando laços e desatando nós. Oficina/Espetáculo: A língua do Boi. Com: Dori Nigro, Isabel Mota, Jerônimo Vieira e Paulo Emílio. No nordeste do Brasil o “boi”é uma dança que envolve o teatro popular, de rua, com personagens humanos e animais fantásticos, e gira em torno de uma lenda sobre a morte e ressurreição de um boi. Esta festa tem ligações com o que aprendemos com as diversas tradições: africanas, indígenas e europeias. A essência dessa manifestação cultural popular envolve a sátira, a comédia, a tragédia e o drama e demonstra sempre o contraste entre a fragilidade do humano e a força do animal, o boi. Ambos representam o povo nordestino e sua maneira alegre de vivenciar os percalços da vida. As tradições populares do nordeste do Brasil e de Portugal, revelam muito mais encontros que podemos imaginar. As máscaras, os caretos, os chocalhos, as rendas e os bordados, a comida, as cores, as festas, a religiosidade, o São João... são retalhos de uma mesma colcha ancestral. Querendo costurar estes retalhos de ancestralidade popular que nos unem nasceu o “Boi Fuleiro”, das mentes, mãos e corações de várias pessoas ligadas ao dia a dia da APECV. Construir este boi além de revelar a força de um ideal e trabalho coletivo, evidencia o desejo de aglutinar pessoas sensíveis às artes, ao seu redor. Através da evocação dessa brincadeira popular pretendemos apresentar o boi como “objeto/sujeito” da mediação entre participantes de eventos que tenham como foco os processos criativos, convidando-os a performarem em espaços públicos, praças e ruas, interagindo festivamente com a comunidade. Antes de sairmos às ruas experimentando os temperos desse “Boi Fuleiro”, pretendemos partilhar uma roda de contação de histórias, cantorias e danças que evocam o tema, promovendo uma brincadeira através da construção de um espetáculo improvisado e espontâneo com os participantes da oficina/espetáculo. O “Boi Fuleiro”, como todo boi, por ser uma manifestação ingênua, e sem muito luxo, é símbolo de resistência da criatividade popular diante da imposição dos grandes espetáculos visuais e de um modelo de cultura difundidos pela mídia. “MARAÑADECORES” Facilitadora: Silvia Capelo Universidad de Santiago de Compostela Palabras clave: juego social, nudo complejo, implicación/intervención, expresión corporal y visual, resultado. A través de este taller (acción-performance) se busca la reflexión, la implicación y la importancia de un proceso que nos lleve a discutir aspectos sobre la enseñanza y el aprendizaje de las artes y el sistema educativo de hoy en día. El taller-acción consiste en un juego, en el cual, todos los participantes tendrán la obligación de intervenir en el resultado de la construcción de una creación artística colectiva. Esta obra, consiste en un lienzo transparente, en el que se creará una escena a partir de la creatividad corporal de cada uno de los participantes, donde la música de fondo ayudará tanto a crear la puesta en escena como la obra artística. Cada uno de ellos tendrá un rotulador permanente para intervenir en la obra sin levantar el rotulador del soporte, calcando la escena que se proyecta en el lienzo, y creando así una maraña (nudo acumulado y complejo en su todo) de líneas continuas durante un minuto de tiempo. Disponemos de diferentes colores para crear líneas espontáneas, enredadas entre sí, mezcladas y acumuladas para obtener una obra fresca, llamativa y dinámica a través de los gestos gráficos de cada una de las personas que intervienen. Cada participante tendrá 2 turnos para interactuar en la obra, rotando por todas las personas. Pero, algunos serán elegidos (repartición de fichas de colores) como los “molestos”, que tendrán que intervenir en el primer plano del lienzo para “estorbar” al dibujante, ahí se ofrece la total libertad creativa del participante. “MARAÑADECORES” no solo es una obra artística, es una experiencia educativa y una reflexión dentro de la investigación artística. Se demuestra a través de este juego social, la capacidad que tenemos de expresarnos corporal y visualmente en diferentes estados de ánimo (tranquilo, apresurado cuando se nos aplica un margen de tiempo, ansioso por la búsqueda del resultado), donde actuamos de una manera inconsciente creando, expresando y solucionando el problema, este caso, la obra artística. También se busca un punto de reflexión sobre el sistema educativo de hoy en día, donde se van recortando palabras enlazadas a la creatividad, se van disminuyendo las horas en las que los alumnos se pueden “expresar y emocionar”, pero a su vez, se exige una sociedad mucho más competitiva y emprendedora, más decidida y capacitada para obtener nuevas propuestas, nuevos resultados, para qué? para sobrevivir o... para ganar? Biografia Silvia Capelo Álvarez (Bienne, Suiza, 1985) Licenciada en Bellas Artes (2009) en la especialidad Dibujo/Pintura por la Universidad de Vigo, Master en Arte, Museología y Crítica Contemporánea organizado por el CGAC y la Facultad de Historia de la Universidad de Santiago de Compostela (2010), con prácticas en el departamento de Didáctica del MACUF en A Coruña, y Master en Profesorado de Secundaria en la especialidad de Artes Plásticas y Visuales por la USC (2012). Participó como voluntaria en diferentes ferias de arte como Proxecto Edición en el Pazo de la Cultura de Pontevedra (2006) y Espacio Atlántico en IFEVI (2010). Por otro lado, cabe destacar que es co-fundadora del Colectivo Artístico 20ºC 65% con la que se realizaron exposiciones itinerantes tanto nacionales como internacionales con los proyectos “Identitas”, y “8k de Memoria”. Participa también como artista en “Camiños en Feminino” y en “¿Qué ves cando me ves?”, un proyecto dirigido a la sociedad sobre la visión de la mujer en la producción cultural gallega, incluyendo la performance con el colectivo artístico “Cristal de Mora”. Actualmente realiza su tesis doctoral en la USC sobre Educación Artística, centrada en el desarrollo creativo a partir del dibujo artístico, un trabajo enfocado en los procesos artísticos como forma de vida y de concienciación social. Toda su investigación sigue en paralelo sus recuerdos infantiles, de los cuales extrae sus experiencias artísticas y crea un proceso más atractivo y complejo para analizar resultados más efectivos y motivadores para el crecimiento emocional y creativo. Para ello, compagina su investigación, con su trabajo como artista, y como docente de expresión plástica y visual de un grupo de niños, actividad extraescolar promocionada por el ayuntamiento de Negreira (A Coruña).Espanha O MAPA NAO É O TERRITORIO: MAPAS MENTAIS E ALGUNS POSSÍVEIS USOS NA AULAS DE ARTES VISUAIS Facilitadora: Ana Maria Brabero Franco O objetivo principal de este atelier é reflexionar sobre os possíveis usos dos chamados mapas mentais nas nossas aulas. Com este fim abordaremos brevemente a sua origem, o seu significado e as diferentes formas que toma para numa segunda parte trabalhar diretamente na elaboração de um mapa mental pessoal e a sua transformação num objeto artístico. Ana María Barbero Franco é licenciada e doutorada nas belas artes pela universidade de Salamanca (Espanha). Atualmente trabalha com diversas universidades e entidades como professora e formadora, colaborando também em grupos de investigação. Deriva nº 4 Facilitadores : Grupo C3 Porto grupo de investigadores em arte e educação O percurso , a errância, o estar atento a si e aos que nos rodeia é um ato de construção e de transformação . Vamos explorar situações quotidianas para pensar modelos educativos não lineares onde imaginação, a emoção e a coletividade são os eixos basilares de uma aprendizagem com o outro. Este tipo de ação propõe um percurso aberto ao desconhecido para explorar os cinco sentidos , a audição, a visão , o tato, o olfato e o paladar. As sensações dos participantes podem ser registadas por tecnologias de registo oral, escrito, visual ou multimédia , os registos dos participantes poderão servir para elaborar um mapa ou registo coletivo do percurso. Na pratica a deriva é um procedimento de estudo psicogeográfico – estudar as ações do ambiente urbano a partir das condições psíquicas e emocionais das pessoas. Segundo os seus seguidores , a deriva tem um fim único, o de transformar o urbanismo, a arquitetura e a cidade para construir um espaço onde todos serão agentes construtores . No nosso conceito a deriva vai um pouco mais longe, pode ser também um espaço de aprendizagem coletivo , onde cada um constrói a partir das suas vivências um corpo de conhecimento possível de ser partilhado . Sementado xira-soles, recollendo soños acción-reacción Facilitadores : Grupo C3 Santiago de Compostela grupo de investigadores em arte e educação Queremos propoñer una acción colectiva como medio de resistencia da educación artística. O voraz capitalismo imperante converte en producto de mercado todo o que toca e mentres a creatividade é potenciada polas grandes empresas as políticas públicas educativas asfixian as artes e priorizan aquelas materias que supostamente forman para a competitividade. Que gran erro asfixiar a capacidade para soñar e relacionarse co contexto dun xeito crítico! Propoñemos resistencia: prantar soles -moi visibles- con soños dos docentes e xira-soles que miden o tempo biolóxico, o tempo que precisamos para cumprilos. Vai na procura dos teus para sementalos e repartilos a esgalla sen límites e sen ánimo de lucro. UN CUERPO SENSIBLE EN LA ESCENOGRAFÍA DEL AULA Dr. José María Mesías Lema- Universidade da Coruña Duración: 1 hora Este taller perfomático y fotoactivista pretende convertirse en una obra colectiva, participativa y abierta. Su principal objetivo es descubrir la propiocepción del cuerpo en relación con la escenografía del aula, descubrir su sensibilidad, para generar un ambiente multidisciplinar de aprendizaje, investigación artística y formación docente. Dicho taller pretende ser una experiencia multisensorial a través del cuerpo, los objetos del aula y los roles que asumimos como alumnos y profesores. Es un taller que ahonda en la idea de una formación del profesorado a través de una Educación Artística Contemporánea. Acciones: - Las estrategias performáticas y el body-art como generadores de una Educación Artística Contemporánea. - La autoetnografía visual como conocimiento sensible del cuerpo. Búsqueda propioceptiva y transformación en la escenografía del aula. - Acción fotoactivista: quebrando las estructuras del aula con nuestro cuerpo. José María Mesías Lema, fotógrafo y profesor activista. Doctor en Artes Visuales y Educación por la Universidad de Granada. Es profesor de Educación Artística y adjunto al Vicerrectorado de Estudiantes, Deportes y Cultura de la Universidad de A Coruña, en donde dirije NORMAL, el centro de intervención artística y cultural de la UDC (www.istoenormal.org). Sus líneas de acción docente en el aula se centran en el activismo, la fotografía y la investigación educativa basada en las artes en la formación del profesorado. Ex Pos ições Autoretatos de Professores : InSEA SelFPortraits