R e d ac to r— P. José M a ria M onteiro ANNO Rua Y T U ’ (E. S, P A U L O ) X X III dog Andradas. 27* 7 Gerente Thezoureiro—João Ferraz A P . Sobrinho de Maio de 1927 NUMERO 1.222 vereis m a is, e passado a in d a m ilhões de annos ser-lhes á nova do su b iu , de cu sto os o u d e ffe n s iv a que d e v e m o s sus pouco tem po, torn&reis a ver-m e, sem pre a v e n tu ra indizivel, novo j tros jornaes te n ta r para que a bandeira 1 V I I 1 IA U U da VAL* terra w w *. • wv cV*o^ p alav ras de sentido escuro, q ue o gosto, novo o enlevo, e nova a í , \ í de C h r ista seja sem p re res* não ta rd a ra m a esclarecer-se com felicidade; ao tem po q u e os so- b r a m 1B $ 0 0 0 P e l a a a 91 S n a E va n g elh o , João, 16, 16 22 p e ita d a e am ada. tura. A F ed eração m ila g r o a m orte, resu rreição, appariçõee berbos e feros perseguidores dos N ’aquelle tem po, disse Jesu s a repetidas, Ascenção do R edem p discipulos de C hristo, opprobrio samente, ainda e stá no re* C a th o lic o s itu a n o 3 Iprote* saus discipulos : U a q u i a pouco to r ao céo, ' vinda do E sp irito já e execração de genero h u m a j g j m e n d o s 5 $ 0 0 0 t a x a d o s g e i o vosso j o r n a l : A F e d e tem po n ã o m e vereis m a is e Santo sobre os Apostolos, e, me- no e doa anjos, raivosos se estor-1 te m p o ã a u r e o s d o s D r « .C e z a r ra ç ã o ' passado a in d a pouco tem p o tor- j lh o r q u e tudo» d escortinaram o torcem em ho rren d o s supplicios- * r , n t A REDACÇÃO n a rc is a ver-m e, p o rq u e vo u a j m ysterio de tal lin g u a g em as oo meio das chamas, Sem e s p e j i US USt° C ™ Z ® J o s é , L e l ‘ e m e u Pae. E n tã o d issera m a lg u n s ! trib u laçõ es e trabalhos q u e a- ranca n unca de allivio a lg u m - ! P i n h e i r o , 0 P . F e r r o u d , p r i de seus discipulos en tre si - Q u e ' g u a rd a m os discipulos, por am or De tantos afortunados chama- l m e i r o s r e d a c t o r e s d e s t e j o r q u er elle d izer-nos : D a q u i a jdo Mestre. dos felizes q u e rem oinham hoje n a l q u e j á e n t r o u n o 2 3 °. pouco tem po n ã o m e vereis m a is j Sim , co n tra vós levantar-se-ão na scena do m undo, quan to s s o - ;a r m o d e vi(j a> E ’ p a s s a d o s e passado a in d a u m po u co de j todas as potências da te rra e do breviventes d ’a q u i cmcoerita an U o a n n n fi nor tem p o to m a r e is a ver-m e, p o r- inferno. A vossa vida será de nos ? E os desapparecidos, onde! ., ^ í u m o u tro m ila g re de en co que vo u a m e u Pae ? D iz ia m . afflições e de a m arg u ra s, ao pas# estarão ? p o is : Q ue sig n ifica o que elle so q u e todos os dias são de festa nom ia, c o m e ç a o nosso jor' N ão podem os deixar de , n a^ a reSpjrar m elhor, sem o d izer a lg u m a s palavras, real diz : D ’a q u i a pouco tem p o ? N ã o p a ra os do m undo sabem os o que elle q u er dizer. Consolae-vos, ,porém , q u e não O H O SSO | peso a s p h ix ia n te das divi- m en te bem rsignificativas, áVendo, pnis, Jesu s que elles d u r a m u ito a scena; m u d ar-se‘á . das... cerca da in flu e n c ia da Ig re q u e ria m in te rro g a i o, disse-lhes : em jnbilo a vossa tristeza, como P e d im o s d e sc u lp a s si a ja no progresso das B ellâs P erg u n ta is u n s aos o u tro s o em tristeza, breve se to rn a rá a que eu vos q u iz sig n ifica r, d i’ sua alegria. Mas, Jq ue enorm e F e d eração não tem corres A r te s. zen d o -v o s: D a q u i a pouco te m d ifferença ! No dia de S a n ta C ru z — 6 pondido ás ju s ta s aspirações «Supprim i, m en ta lm e n te , po n ã o m e vereis m a is e p a ssa P o r uns pouccs dias de p ra n de M aio— com p letou 22 a n de seus leito re s e a s s ig n a n diz A rm en gau d , os m on u do a in d a pouco tem po, torn a - to suavizado com tantas consotes. pois é só m e n te f u r ta n nos de vida o nosso jo r n a l m en tos da arte c h r is tã des reis a ver-m e- E m verdade, em lações interiores, cabe’vos alegria verdade, digo-vos que haveis de q u e nin g u ém vos tira , gozo e* «A F e d e r a ç ã o » , orgam das do p e d acin h os de horas con de os tem pos das c a t a c u m ch o ra r e g em er e o m u ^ d o se tern o q u e logo apaga 'd a memo* i A ssociações C a th olicas d e s sagradas ao afa u o so m unus bas a té aos nossos dias; s u p h a de a le g ra r, e^qy& Jiaveis d e ^ ria , o q u e p o r m eu am or zof-j ta cidade. p aroch ial que tem os podido prim i tudo o que r esta das vòs entriSfécèr, m a s to ^ s a ale' r í restes sobre a te r r a ; e n tretan to i E* ò u níco jo r n a l de Y t ú di i ig ir os d esti nem- • d a Fa* t o li e cções puhli ca s e par g ria converter’se'd em gozo. A j os m undanos, p o r um as h o ra s ? deração. ticu lares, as m a ra v ilh a s da m u lh e r , q u a n d a dá a luz, está j de prazeres aguados com tantas que v iv e u 2 2 annos sem ne N o dia em que a p a ie c e r n h u m a in terrupção. Já p a s p in tu r a e da e s c u lc u lp t u triste p o rq u e é chegada a su a am arg u ras, gozados a fu g ir, sofh o ra ; m a s depois de ter dado fre rã o infindos pezares, remorsos sou por mãos de m uitos re a lg u e m m ais c o m p ete n te, e ra, inspirados pelos g e n io s á, lu z o filh o , já se n ã o lem b ra desesparação e supplicio q u e já- dactores; já e s te v e em c o n esses andam m uitos por ahi, christãos, e tereis a m elhor dos so ffrim e n to s p o rq u e na sceu m ais acabam . Lá no cêo vos es- d ição tão precaria que em — que os d ia m a n te s se oc . dem on stração de que foi a urn h o m em ao m u n d o . A ssim pero; como p a rtilh a ste s dos m eus ta m b e m vós, n a verdade, estais trab alh o s e opprobios, p a rte vos a r tig o de fundo se disse, c u lta m na terra— de boa R e lig iã o a unica inspiradotn s ts s a g o ra , m a s eu hei de g u a rd o tam bem , nas m inhas de certa vez, ser esse o u ltim o m e n te d eixarem os a d ir e c ra da grande arte, a f u n vevvo s de novo e vosso cor&ção licias, na m in h a fg lo ria , delicias nnm ero da Federação. M as, ção do jornal, que c e rtam en dadora de todas as escolas alegrar'se á e a vossa alegria e gloria q u e nada poderá t u r D eu s louvado, a té o dia de te em mãos mais habeis rivaes, a m ãe n u tr ic ia dos n in g u é m v e lo poderá tirav ar, escurecer, ou tirar-vos. hoje. todas as sem anas es m ais flores e fructos pradu* a rtista s. Q ue é feito dos q ue p e rseg u i m in g u a d o s a s s ig n a n te s r e z irá. A ella e só a ella toca R EFLEX Õ ES ram aos Apostolos? dis um sá N o en tre ta n to , e ste annicebem o jornalE c o n t in u a o c om p letar a b e lle z a das bio in te rp re te . Passou o tem po ensejo de formas pagãs, addicion anT ra z este evangelho p a rte do das suas g lorias e esplendores, e rão recebendo-o até que se versario dá nos m em orável discurso do Senhor o dos seus torm entos n unca fin acabe o num ero daqu elles lem brar aos c a th o lic o s que do-lhes a b elle z a ,a in d a m u i aos Apostolcs, depois da ceia, p o u d a r á ? Mais de dezoito séculos que sem nenhum a rem unera o bom jorn al é o in str u m e n to maior, do se n tim en tu co antes de com eçar a dolorosa estão na B em aventurança os Ato de gu erra m ais valioso ção, se interessam pela sor chrístão; a arte a n t ig a t i Paixão. postolos, depois de poucos annos nas lu c ta s de offe n siv a e te da Federação. Como tunha d iv in iz a d o a m atéria, D 1a q u i a pouco tem p o n ã o m e de trabalhos, e, no fim de cem D O M IN G A D E P O I S DA P A S C H O A A Igreja e as Bellas Artes anmversario F O L H E T IM (51) respondeu.' achava tão merecid0 h o ra L. E u conhecia este canto ros lhe to rn av a os grandes olhos nosco, ou p referes q u e a q u i fi aquelle despreso I... te r r iv e l— p ro seguiu como si fa azues... quem os e m q u an to Dão passa a M aria, ;porém , reteve-a pela lasse a si m esm a—ha tr in ta a n A peccadora contem plava-a em trovoada. mão e, erguendo se, d irig iu se a K o ra a n c e d o te m p o de J e s u s C h risto nos q u e a sua pungente e am ea bevecida; de subito, um a rajada — Pódem ficar commigo, m eus Déborí.h. S ua a lta e majestosa P ela B a ro n e za A n n a v a n K r a n e çadora toada p o r toda a p a rte fortíssim a de vento e n fu n o u o amigos, e, como preciso falar-lhes ©gtatura dom inava o talhe esbelTraducção livre e autorizada por m e pessegne... T riste cântico de longo véu de M aria, am re lâ m desta q u e ^aqui está, aproveito a i t o d a peccaJora. m orte, cu ja le tra é tenebrosa co pago zigzagueou n u m a chicotada occasião e falarem os já. I S O CR A T E S — Meu F ilh o chamou-a {para mo a noite; seus sons m aguados de luz, o estrepito volante do E m p u rra n d o M agdalena para o reino de Deus, que têm a a lte rn a m em m in h ’alm a com u- trovão rebentou no espaço, e a j a frente, apresentou- n u m gesto C A PIT U L O V I m u r m u r a r co n tra isto ? — pergun M agdalena, assustadissim a, dei m a o u tra linda m elodia qu e b ri ch u v a despejoa-se com f u r ia inau* I meigo aos dois velhos surpresos, tou gravem ente, contrahindo de xou o leito . e, ajoelhando se a l h a e canta como o dia !... Dois difa. E ra a tem pestade q u e Di- j M iraranT na ambos da cabeça aos leve as finas sobrancelhas. seus pés, passou-lhe tim idam ente cânticos acom panham me a vida, mas a n n u n ciára . M agdalena, aco’ pés e, ao reconhecerem £ a lo u ra D éborah encolheu os hombros : u m é triste, o u tro é alegre ! E corada ju n to a M aria, estreme-1 peccadora de Magdala» re c u a ram a mão sobre os joelhos : — Isto é com o Mestre ! Na — Mãe— cham ou baix in h o — q u a n to anhelo pelo m om euto a - cia de h o rro r a cada faisoa que j instin ctiv am en te 9como si lhe te- sua a bondade infinita trata com a a ltu r a e a trav essav a,: messem o contacto.t‘ q u e significa isto ? Q ue q u e r d i bençoado em q u e esses dois can* I rasgava 4. j c u i ati , Sos publicanos e acolhe até os ticos diversos hão de se fu n d ir j como~ serpente de fogo, o acanha- N a o sabes qu em é esta m a - peooadore8. Si é de j t0 d>E11 zer este te rriv e l canto ?... em um só hym no, um hym no do aposento onde se achavam . O lh e r, senhora ? - exclam ou Na0 f nto i?er, Mag M a n a eetrem eceu, como si a EUe tó o ód 4 é j j da tiveesem arran cad o bruscam ente de paz, de ju b ilo e de g lo ria I... vento ru g ia como ura leao des; th a n .-C o m o ousa sem elhante cre- L — Ouça-te o A ltissim o 1— bel- pertado, açoitando as arvore? d o r a tu r a aproxim de ti ?!... * L* ap ro x imar-se ar de um sonho m á u ; teve uru so r nós q u e recebam os em nossa ca riso doloroso e, passando a mão b ueiou M agdalena, contem plando dam ente, e o ribom bo im p o te u j — Esta m iserável nada tem qu e sa, nesta casa v irtu o sa e limpa, sobre a testa, como si quizesse com imm enso respeito a in sp ira te do trovão fazia trem erem as j fazer n u m a casa bonesfa— decla- esta renegada q u e tem escanda paredes da casa do m ercador, i ro u a voz aguda de Déborah,com lizado M ogdala e Jeru salé m com a fu g e n ta r um a idéa siuistra,fitou da physionom ia da V irgem , M agdalena com um o lh a r ainda j hJa escuridão crescente do quar- Ou viram-se passos apressados no u m a expressão de p ro fu n d o des- sua vida desregrada e a msolen! to, o rosto da Im m aculada au- pateo, e N ath an entrou[ com sua preso.— R etira-te, apóstata ! vago e distante. cia vergonhosa de seu lu x o . E ' j M agdalena adiantou-Be para a )m e a m t , S6qhora Maria> — Não me é dado explical-o,fi | reolava-se de luz im m aterial; ha* m u lh e r D éborah. - S e n h o r a M a r i a - in te rro g o u , p o rta de cabeça baix a; o sangue | naQ é c o m p a n h e ir 9 q u e po38as lh a 1— respondeu, en tretan to , com ; via em torno á q u e lla nobre ca* calma.-—O Todo-Poderoso desven- j beça como um b rilh o celestial respeitosam ente, saudando a com su b iu -lh e ás fac es'so b a apóstro-, a p resen tar aos discipulos amigo» j 6 d a h o á q u an d o fô r chegada a q u e m ais p ro fu n d o s e m ais cla um a inclinação—q u eres v ir com- p h e m sultosa da velha, m as nao MAGNA PECCATR1X ÍELERAÇAO E stá se p u lt ado em ja z ig o ha Santa Casa O m o v im e n to da S. Casa perpetu o no c e m ite r io da ma alm a». Para não sahir cidade, v illa ou aldeia em da Ita lia , que nom es os dos que haja ca th o lico s, que de M isericórdia d u r an te o Coneolação na C apital. D e ix a v iu v a a exm a. sra. pintores christãos, que i i - 1 n este ap r a z ív e l m ez das fiom ez de A b r il foi o s e g u in te : R P. Luiz Y a b a r lustraram o s e cu lo que v a e jr e s nao se celebrem as g oE x i s t i a m em tr a t a m e n to D. L u iz a S a m p a io L a r a e os P a r tiu para F r ib u r g o ,o n de L eão X a U rban o X I I I ! rias de Maria com fervoro* 74 doentes, sendo: 33 h o se g u in te s filhos: srs. João de v a e desenvolve» o seu B a p tista S am p aio Lara, c a F r a B artolom eu, L eonardo sas preces, com lindos h y m m ens e 41 m ulheres. z e lo o R evm o. P. L u iz Y a da V in c i, R ap h ael, André nos entoados em m asicas das E n traram 63, sendo: 45 sado com a sra. d. N e lita bar que por espaço de 2 a n Paula L e i t e Lara; sra. d. d e i Sarto, Corregio» J u lio maÍ9 m olodiosas e cm h a r hom ens e 18 m ulheres. nos aqui e x e ce u o cargo de R o m a n o ,D a n ie l deV oiterra, m oniosas vezes, que nos d e S ah iram curads 58, sendo S in h a z in h a P ro c o p io M eirel superior da resid en cia do i Q7 , ->■> lie s , casada com o sr. U r M ig u el A n g elo , P alm a leitam , nos e n c a n ta m e nos Rom Tesus A n ez a r de iá 3 7 homfens e n2 1 a ninlhereB. cx arrebatam , dando nos uma o A n tig o , T ic ia n o , P a u lo . 4 r A -balleceram 6 , 4 hom ens e bano P rocop io Meirelles; adeantado em a unos o P . / c. n ’ L au ro S a m p a io L ara, c a s a V eron e. Tintoroto, os Car- idéa das h arm onias a n g é l i t 7 i . 1 2 m ulheres. Y ab ar era sem pre ín c a n ç a ■«. , racis, Guido, D o m in ig u in o . cas que alegram a todo o t i 7 i r ic a r a m em tra ta m en to do com a sra. d JMaria S an r l no d esem penh o cabal n o-, i oa «Todas as r e lig iõ e s dao ceu. E depois, os tem plos ve v . . , r. ■» 73, sendo 37 h om en s e 3b paio; sra. d. Z íc o ta L ara de de seu m in isté r io sagrado. vida ás a r te 3 , ruas n e n h u engalanados, os altares ador ■pv Camargo; casada com o sr. , , i m ulheres. D u ra n te o seu m andato, m a o faz tan to como a n o s nados de flores e b r ilh a n Os fallecidos sâo: F r a n Bi en^ Camargo; V ic e n te e sa», sscrevia a N apoleâo o tes de luzes, com o que nos floresceram m u ito as d iv e r cisc o S tu r im , T h e o p h il o d e Mario S am p aio L a r a ,s o lte i sas associações erectas na g rande esta tu a r io moderno, convidam a c ontem plar as Arruda. H en riq u e Caioc, ros e se n h o r ita s Maria Canigreja do B om J e su s, sobre* Canova. bellezas do paraiso, de q u e , ^ ~ Cândido de C am argo, A n - ‘delaria, L u iz ita e Judifch as Cruzada in fatr na M artins de M ello,M aria Sam paio L ara. O sr. João A in d a bem que os t e m os tem plos c a th o lic o s, enpos de um vergonhoso aban- feicados de ricos e vistosos i t ü E u c lia n s tic a . por quem de J e s u s Soares. | de T oled o L ara era irm ão dono passaram; e o n o s s o . adornos, resp la n d ec e n te s de tan to ee d e sv e la v a o vene P h a r m a c ia — R e c e it a s a- ) dos srs. A n d ré de T oledo secu lo de novo celebra com lu z es,e c h e io da3 h arm onias jla n d o saC0r. *Iue m u l a viadas 479. L ara, já faliecido, conde e n th u sia sm o e se em p en h a idos c â n tic o s sagrados que i r' au^ a(^e8 01xa ns cora<? 0 C u rativos em h o m e n s 620 A n to n io T oled o L ara, d. em im itar as m aravilh as !a m u ltid ão dos fieis le v a n -j s e ^s a m i» os ® a mira ° ' E m m ulh eres 230 J o s e p h m a de L a r a F on seca, m ed ievaes da architecturá, tam em m elodiosas vezes, ;10H‘ sen em arque com já fallecid, casada com o da e scu lp tu ra e da pintura. são com o que um a im agem . Pareceram o revmo. igaT o ta l 850 sr. L u iz Fonseca; e do sr. Â d m iram -se tam bem e com j bem que am ortecida, da san | * 10 (l ue ^aI11 0n? represon In jec ç ô e s em hom eus 315 J o a q u im V cto r in o de To* m u ita razão as m a g e s t e s a s , ta J e r u sa lé m celerte, em í 0 r e v m 0 - ^ 1CT 0 ar E m m ulh eres 300 ledo Lara. Era cunh ad o dos e com ovedoras h a r m o n ia s ' que os anjos os santos c e l e - j m 0’ 0 r e v *n ~); ' os aS srs. J o s é de A lm e id a S a m do canto gr egoriano e a s 'b r a m as glorias da grande \8e} ' ca p. J u h o Montes, sr. T o ta l 615 paio, V ic e n t e S a m p o ic G o e s 4 bellas com posições de um IR a in h a do universo, e ntoan a Vl Sam paio e o.sr.cap. F iz e r a m d o n a tiv o s— sr, A n to n io de A lm e id a S a m R olla n d o de L attre. d o s 1 do os s e a s louvores am mu lIrin eu de S o u z a ’ sr‘ L u iz L u iz M m g .u m Carneiro um paio, sra. d. F r a n c isc a E u G. N ó v e lli, sr. Jo ã o MarP a le str in a s e dos A lleg r is, sicas celestiaes. a n on ym o doces e 2 frau gos. g e n ia P a e s de Barros, c a ________________ E is porque as d e v o ç õ e s !t i n i ’ div0rsf com m issões ~ de *que d izia um mestre,, sada com o sr .J o a q u im F e r A N N IV E B S A R IO —Fazem a n ‘ depois de as ter ouvido na ido M éz de Maria são de r^Pre8en^an 0 as associanando P a e s de Barros e nos dia 12, a m enina R osaria, fi r 1 çoes i o Bom Jesus. cap ella s ix t in a : «Não fiz| tanta doçura e en c a n to a sra. d. Maria A m a lia [Sam A o R evm o. S r.P . Y^bar, lha do sr- M anuel M a rtin elli : m ais que escu tar os anjos todos os corações catholipaio, casada com o sr. An* d este m odesto Rosa M aria do E . Santo, filha e repetir o que elles can- eos, a ttrah in d o para as i- a. redacção do sr. F irm ln o O ctavio E. Santo. tonio D. Sam paio. . v . _ „ r a <a m n l ir ,.. T ■Jíorn al angura m u ita teli" Nossos parabéns, c r o i a f i oe c p tai p n oellas l l a a as 0 tavam ». greias m u lt r ^ , , A ’ E x m a . F a m ilia enluc* se « c • i* cidade em seu n o v o voszo Em quanto por um lado does de fieis, que ali vao 1 r tada os nossos se n tid os pe* F a c u l d a d e de Philosoem Friburgo. z am es. a Igreja da*a ás alm as as p r e s t a r á V ir g e m das V i r phia e Letras de S á o • .... ■■■' •■wmx.evK•*&&&*&imnwiiwi ■»' lu zes Ja verdade e nelJas j gens as suas fili^es hom ena Paulo a ssim infundia o sentim en- \ gens: [ R. P. José Materni a g g r e g a d a á U n iv e r s id a d e I G R E J A D E SÃ O B E to do bello e o desejo dei Salve, lind o m ez de Maio, E m sn b stitu içã o ao revmo. N E D IC T O de L o u v a in o exprim irem pelas artes, ‘ Mez das flores, de alegria, P . L u iz Yabar, acaba de ser No dia 24 do mês de A bril, olhavam por outro lado os Salve; dias tão ditosos, nom eado Superior da r e s i no salão nobre do G ym nasic d© S* No dia 1 0 , com eçará o reformadores do se cu lo X V I . D edicados a Maria. d ên cia do B om J e su s,o R .P . Bento os srs. Manoel M arcondes triduo constan do de Missa com o um a supertição a pom J. P. J osé M aterni, que ^ha annos Rezende, José P in to A n tu n es e rezada ás 7 Ij2. pa dos altares, e com o i d o atraz já desem penhou esta A rlin d o José Veiga dos Santos A ’s i 9 horas, terço ^canreceberam o g rao de bacharéis latria ás ínnum eras obras m esm a m issão de que ora MOVIMENTO PAROCHIAL em P h ilo so p lra f e L etras. Foi tado. L a d a in h a e B e n ç a m prim as que decoravam n os acaba de ser revestid o p e paran y m p h o o lente sr. D r. A le do S a n tíssim o . E m se g u id a sos tem plos e se ob stin avam los seus superiores. A o r e v x a n d re C orreia. pE ste facto tão M I S S A S h averá leilã o em beneficio em destruir essas m a r a v i M a triz —ás 7 e as 10 h o ra 3. mo. P . M aterni a p r e s e n ta auspicioso nos enche de eleg ria da festa. lhas da arte christã. mos nossos cu m prim entos prin cip alm en te p o r estar t en tre Bom Jesus—ás 5 lj2 , 6 1|2 No dia 13, ás 1 0 horas «E ivando-se do espirito 7 1{2 horas. com votos de m uita ^felici os bacharelandos o nosso co n ter râneo e collaborador, A rlindo h a v e r á M issa c a n tad a e á do seu fautor, frade i n v e C arm o —ás 5 i] 2 ,e as 8 h o ra dade. Veiga dos Santos, a qu em v iva tarde e n c e rr a m en to com joso e bárbaro, declarou-se CoDventinho— ás 7 horas m ente felicitam os. S anta Casa » » » a i serm ão pelo revm o. V i g á a R eform a, diz ChateauAsylo 6 1[4 AsylO E N T H R 0 N I3 A Ç A 0 DO S C rio e B en çam do S a n tíssim o . briand, a in im ig a das ar* ! N a Ig re ja de S. Benedicto— ás 0 m ovim ento do Asylo de D E JE SU S No dia 14. será rezada utes. A o supp rim ir a f a c u r ^ j | 2 . iM endicidade d u ra n t 9 o mez dc Abrii* I -^ a (^;'a3 Passa3os o R evm o.V i m a M issa pelos escravos fal* dade im a g in a tiv a d o h o m e m . C apella da Im m a cu la d a ConceiE xistiam 82 asylados- E n tra - Sa r *° e n th ro u k o u na presidência iecidos durante o c a p tiv e icortou a s a z a s a o g e n i o eJção T o d o s os dias,m issa as 6 3j4 do sr. José R odrigues da -Silvei ro. n a tiro u nnr t e r r a S p a horas; nas l as. sextas, apóz a M is ram 3 homens. S a h iram 7 ho- ra a im agem do S. Coração. nn (“ - o SS. ficará expbLto a adora Im e o se 1 m u lh e r. FalZeceu 1 hoA Com m i ssãc A este acto restiveram presen retorma no s e u C ''m e Ç ^ (Ção dos fioia, até as 5 da t a r d e jm em , coutm uam 7 9 asylados. tes pessoas de sua ’exm a. f^m ilia Isac de A lm e id a — A ntorào B re houvera a l c a o ç a d o n m e x i j em q Ue dar-se-ha o e n c e rr a m e n to 1 S ah iram 4 homens o 1 m a e demars convidados. Apos a n h a —H oracio L em e — B en to de to pleno, t e r - s e h i a a p re * CA TECISM O | lh e r- F alleceu 1 homem saudação feita pelo „revmo.Viga* A r r u d a — B v n e d ic to de Castro—• M a triz —ás 8 1[2 horas p a ra os! Esm olas (recebida dos senhosentado, ao menos durante rio, foi servido aos presente um a res meninos certo tem po, com outra for H o rm in d o de A lm eida Cam arflna mesa de doces- ^Nossos Pa ™ ás 14 ho ras para as m eninas D °R de ca b eç a, ouvidos",í oens. ma de barbarie L . A Euro* go 6 saccos ue m ilho, 1 capadeBom Jesus: ás 13 1 j2 horas* 9 d en tes, u te rin a , nevralg ias, pa, ou antes o m undofachate e 50$000 p a ra pag ar algum a Cármo; ás 14 hs r e s f r i a d o s ,, g r ip p e . e n x a q u e disposa; E d m u n d o C orrea Pava*se coberto de m o n u m e n cas, etc, _^ checo, 1 capadete; Domingos de SR. JOÃO DE TOLEDO LARA to s da religião cath olica. _ -/ONGREGAÇÃÕ M A RIA N A , C am ar go 1 capadete; José Dias F o i ella que nos deu essa D e ordem do revm o P. A ranha, 1 sacco de café: Pascoal A p os varies dias de cr u e is arch itectu ra g o th ic a , que irector, a viso aos congre- G u a rn ie ri, 1 8acco de café: José nas suas m inu ciosid ade e gados rara com p arecerem F ranceschiaelli, 25 litros de fei padecim entos snpportados ( C B A S E 1DA G U A R A N IN A gu ala « na su a gran d eza D0 pvoxim o sabbado 14 do U m anonym o, 1 1[2 a lq u e r com resignação christã, f a l lec e u da vida p resen te em DO GUARANÁ) re de fubá. eupplanta os m onum en tos corrente afim de assistirem San tos o Sr. João de T o le da G recia». C u r a o u allivia e m a reunião m ensal, e domindo Lara, cujo p a s s a m e n to m in u to s e é to n ic o N .S . App^rececida D e v iv ie r . S . J , go çom m u n h ão geral na d o coração, a o c o n No proxim o dia 11, a igreja causou consternação geral tra rio d o s sim ilares m issa das 5 lj2 . celebra a festa de N- S,A ppare nesta cidade onde o e x tin c to q u e são depressivos. O secretario cida. Na M atriz f h av e rá m is 9a d 6ix a parentes e am igos que *— V e n d e - s e e m ena arte m oderna deu lh e u- da V ir g e m S an ta ! N o NOTICIÁRIO D O L L l 'I O o U S . / i U c / íc tl U o I -17, , 1 O 13 de Maio Fallecimento GUARAINA o m p r i m i d o s Mez de Maria cou cânticos ás 7Jhoras e ás 6 1|2 , CIRCU LO CA TH O LIC O Sessão da tard e h av erá recepção de ad m iravam os bellos dotes Come. ó bello o m e z de maÊCUiin a. A m anbâ h a v erá re u -.n o v a s F ilh as de Maria e Bençam que e x orn avam o seu g e n e M aio dedicado a 06 louvores i«ião as 6 horas da tarde. |do SS. roso coração. c o m v e lo p p e s o u tu b o s. LA B O R A TO RIO NUTROTHbRA- PICO DR. RAUL LEJTL & C, - RIO A FEDERAÇA.0 A COMMISSÂO D O N A T IV O | O sr. Benedicto R . Esteves deu \J o sê de Toledo P iz a — A n to n io T ita n e iro — José M a ria P o rte lla — ] p ara a ig re ja de S. “ Benedicto B en ed icto Esteves R o d rig u e s j 1008000, Q ue o orago d aq u ella C ontinuação da publicação [d a s esmolas an gariadas pela com~ ig re ja lhe pague. missão q u e p ro m o v eu as festas da Sem ana Santa, deste anuo. SEM AN A SA N TA Q u a n tia á p u b lica da 5:740$000 D r. V ian n a * 208000i JovenalC ar los G alvão 108000. D iversas esmolas q ’e p o r fa lta de tem po não foram publicadas 1:976$000 Esm ola das salvas do C arm o e da M atriz 745$600 /■> L ista a^cargc do sr. Sylvio Fonseca 147S000 C a t c a o s Idem N. 1, a cargo do sr. C lem ente Sbrissp. 328000 Idem N. 2, a cargo do sr. P ed ro G u ilg e r 6S000 '■* B r o n c h i t e Idem N. 3, a cargo do sr. V irg ilio D anna 28$000 Idem N. 4, a cargo do sr- Giacomo F ranceschinelli 578000 Toda a pessoa propensa a Debilidade Pulmonar, Idem N. 5, a oargo do sr, Dom ingos C am argo 3008000 Enfraquecimento, etc., Idem N. 6 , a cargo do s r João R. A v illa 758500 Idem N. 7, a cargo do sr. Benedicto P in to 1768000 fará bem tomar a Emul Idem N. 9, a cargo do sr. Bento D. A rru d a 59SC00 são de Scott por uma Idem N. 11, a cargo do sr. Jacom o (Salvador 508000 tem p orad a, tr e z o u Idem N. 12, a cargo do sr. João B aptista S ilveira 5008000 quatro vezes ao anno Idem N. 14, a cargo do sr. Francisco N obrega A villa 298000* commeçando hoje mes Idem N. 1 5 ,a cargo do sr. A ntonio de A lm eida 1538300 mo. Descuidos podem Idem 16, a cargo do sr. Francisco G alvão Pacheco 238000 trazer a Tuberculose ou Idem N. 17, a cargo do sr. A ntonio T ita n eiro 58S400 outras enfermidades difP rc d u c to da Tom bola 82#000 ficeis de curar. Não ex-, TOSSE Som m a 10:269$200 D ) monstracao da conta dedonativos em dinheiro e despezas referente à festa de S e m a n a t a n t a de D O N A T IV O S EM D IN H E IR O : A ngariados pela Commlssão V erificados nas salvas do C arm o e M atriz Lista a cargo do sr- Sylvio FcDseca L ista N. I, a cargo do Sr. Clem ente Sbrissa K » » 2, » » P ed ro G u ilg er » » 3, » 7> » V irg ilio D anna > » 4, » > » Giacomo F ranceschinelii » » 5, » » » » Domingos Cam argo 2> » 6, » 3> » João R. A villa > > » 7, » » Beutídicto P in to » 9, » > 7> » Bento D. A rru d a » > 11 > > » Jacom o Salvador » » » > 12 » » João B aptista da S ilv eira » 14 » » * » Francisco N obrega de A villa » 15» » A ntonio de A lm eida > » "» » 16 j> » Francisco G alvão Pacheco » » » » 17» » A utonio T ita n e iro P ro d u eto d a Tom bola 1927 7:746$500 745S000 147S000 28S000 57150o 300S000 758500 176$000 59$000 50$000 500$000 29$000 153§300 23^000 58$000 82$000 Som m a 80$000 1208000 180S000 4408000 300$000 1:400$000 30$000 30$000 308000 308000 32$000 8$000 9$000 5$000 2508000 2508000 138000 700800o 200800o 200S000 408000 1:00008000 108000 1008000 l.'964$200 10:2698200 João de Toledo Lara fallecido em Santos, m andam rezar no dia 10 do corrente, terça feira, ás 7 1 \2 horas, na Igreja do Carmo. P e r este a c to de piedade c h ristán desde já s © Confessa m u ito gratos. Emulsão de Scott D e P a ro O leo d e F ig a d o d e B a c a lh a o d a N o r u e g a , c o m h y p o p h o s p h ito s . Clinica Dentaria 1 Saber peuir! O su c c esso na vida de m u ito s in d iv íd u o s deriva-se do seu modo in t e l li g e n t e de pedir. Saber pedir é uma arte. Quando se está, por e x e m p lo , com cep h alea,n ão se deve c h egar a um a pharm a cia e pedir, sim p le sm e n te, «um rem edio para dôr de cabeça», ou sim p le sm e n te «uma a sp irin a » . D esse 10:269$200 modo arrisca*se a receber um su b stitu to sem valor e de pureza " d u vid esã. P e ç a , D ESPEZA S: Pago ao Rvmo* S r. P. Chagas 3008000 por isso, | «B ayaspirina» ou » p e r u m a c o rrid a de a u to 3 S 0 0 0 ] «Comprimidos B a y e r de a s » p á ra la v a r a egreja M atriz 30$000 pirina». Si desejar sim ples' » p a ra lim peza da egreja 208000 m ente, u m a d ó s e , peça^ um » a Tobias & Leitão, fornecim entos diversos 1:5008000 E n v e lo p p e B a y e r co n ten d o » Benedicto Cam argo, p o r 1 c o rrid a de au to a S. P au lo jdois com prim idos. Só assim e diversas nesta p raça 170$000 » á Cia. Itu a n a F o rça e L uz, p o r 26 lem padas 748000 j tera a g a r a n tia de receber » a M arco S teiuer, p o r pães fornecidos ' 218000 ! o produeto o r ig in a l e inof* » aos R evm os..C arm elitas 2908000 fe n siv o ’ » a Irm ão s Gomes & Toledo, p o r 40 lam padas electricas 150S000 J a se vê saber pedir e u* » a V iu v a R oldan & Filhos, p o r 1 1|2 dec. de vinho 90S000 aos P adres Jesu itas 2008000 m a arte ! ao P a d re Masset * ao » A n g ert ao sacristão, coroinhas e p o rte iro da M atriz a U rb a n o P. da Silva, s] fa e tu ra de fogos ao P a d re p reg ad o r do Bom Jesu s ao sr. T ristão J u n io r, pela o rch estra ao sr. João C orrea ao sr. José V ictorio ao sr. F elix aos pobres » aos sineiros » ao sr. G ianecchini p o r serviços de im pressos D espendido eom pães e cafés Pngo ao sr. João B a rb ie ri » a Banda José V icto ri » a R anda U nião dos A rtista j> no sr* A ntonio F ranceschinelli, 1 co rrid a de au to » ao P a d re A tb erto T- P equeno » ao sr. A n d rian o N ascim ento s ao Coro da M atriz » ao Sacristão do C arm o G ratificação ao P a d re José M. M ontoiro Pago a um a u x ilia r da Federação Pago a lu z da M atriz Saído a beneficicio da M atriz, é n tre g u e ao V ig ário J o a q u im V ic to r in o de T oledo e filhos c o n v i dam os parentes e am igos para a ssistirem á M is sa de 7.o dia que por alm a de seu sem pre le m b r a do irm ão e tio p erim ente: — tom e so m ente a legitima 32$OOo 6SOO0 João de Toledo Lara ! DE AFFONSO CELSO DE SOÜZA MÂURINO CiRURGIÃO DENTféTA G abinete Installado Com Todo C apriche, H ig ien e e Preceitos da Sciencia '-e d e m a T rab alh o s E x ecutados C em P r e c is ã o g [g ^ PR EÇ O S MODICOS— R u a do C o m m ercio , 9 6 — Y T U jg a ffl& fts a a s u iffflifti M iffliy m s fP íS ira ifia g ü i FABRICA DE CHAPÉUS P o r m otivo do seu prop rietário não possuir c a p ita l suffleien^e para t o c a i a , vende-se um a fabrica de chapéus, m a g n ifica m e n te installad a, possuindo m a ch in ism o s m o dernos e situada num dos m elh ores pontos da cidade do C am pinas. T e n d o os m a ch in arios custado m ais de 120Í0Ü0$000 dá-se os m esm os por 65:000$C00, o que não d e ix a de ser um n e g o c io de real v a n tagem para quem deseja industriar se, n o ta d a m en te no ramo de chapéus que sempr© d e ix a op tim a m argem de lucros. F orn e c e-se relação de tedos os m ach in a r io s,m o v e is e u tensílios. D i i i g i r s e a J . P . — R u a A q u id a b a n ,— 104. s ta cid ad ecom o Dr. M anoel M .Bueno, CAMPINAS E . S i s R ita 8 ) , C Casa á venda V E N D E - S E uma casa na rua de Santa Cruz num. 8 0 . Tr a t a r no mesma rua um. 5 7 . A SEMANA COMMERCIAL Depurando e Tonificando O SANGUE COM o TÂYUYÁ - S 38:ooo$ooo DE - JOÃO DA BARRA • T E R E IS SEMPRE PIR C IC A B D is tr ib u e aos seus a ssig n a n te s em sorteio e x tr a o r dinário e iod os os sabbados, prêm ios no total de r SâüDE E BEM ESTifi A S S IG N A iU R A ANNUALí siíO inelhor 108000 Precisam -se agentes em todas c- C a d a e x p e H e n c í * : 0. as Zocalidadee. ii urna convicção D irig ir pedidos? á «Semana C om m ercial» — Piracicaba. entre 05 melhores 1 » j A JUlLKKAÇAU , ^ b in a r a s u n U i y ü u H lf F b i; ^ l M ( ü i M i i f Ü f U â h , f 3 ^ ^ 5 i r a d J Ü I l J B B t F a i ^ ^ ^ ^ ^ ^ e J l í E j m ^ S f l S e J i £ E ® S f f i R R g S S m tin y ffv a d íia e ii o&irHGiiasirdfaj do u «j . T E R t t l V K W TUM O R E S — — — — — ^ ................. A n r o n i o S im õ e s d e 'p s i d e t i t e e m N i* f u ra d o do R io — $ D e c la ra em »e s t a d o d a f a \ do 1 n de .í »in d e 1 9 i 7 q u e: so ffre n d o d e t e r ri vei* r m m o re s em di •■ersas p a rte s do c o r p o — d o r e s r h e u m a t i c a s rio s b r a Ços e n a s p e r n n s — c u r o u 8e com o E lix ir de f o g u e ira do P h a rm a c b u tic o C h i m i e o J o ã o da S i l ^ a S i) v e ira . Ás Emulsões Imitações Similares C. P. Sampaio Nçtlo ^ DVOGADO Rua do Commercin, n, 4 9 Tel . 189 i! » ..7 ™ " T ..7 T r .^ T r ..T .T .7 . A E m u lsão d e S co tt de que se compõe este oleo, a s s im ila -se com facilidade ao organismo. H á que precaver-se con tra o emprego dos outros oleos, por ser estes substiI tutosdam ninhos. Peçam só a legitima Emulsão de Scott9 com o rotula ^ do pescador com o ba^^calhau ás costas. ^ 567 ie ^ 6 ft9 B ® e Í B ^ ^ j t ^ ^ B i s i ^ m s y i i W f la s e r a e ^ u i E r a e t o e É B a í a m m B m m e v P B f t i e H i m B B ^ p ^ ^ ^ i R í f A SEMANA C 0MMERC 1ÂL I c r c ;\ B pir D is tr ib u e aos se u s a s s ig n a n te s em s o rte io e x tr a o r d l n a i j o e to d o s o s s a b b a d o ? p rê m io s n o to ta l de Casa á venda 3 8 :o o o $ o o o V E N D E - S E uma casa na rua de Santa Cruz num. 8 0 . T r a t a r no mesma rua um. 5 7 . ASSIGNA j U R A ANNUALí 1 0 S0 0 0 Pracisam -se agentes em todas as localidades. D irig ir pedidos á «Semana C om m ercial» — P iracicaba. CUXHt 9S se separam, fermentam e enrançam, irritan d o assim a mucosa do estô mago. O valor do Oleo de Figado de Bacalhau é bem c o n h e c id o nos casoa de Anemia, Lymphatismo, Rachitismo e Escrophula de creanças. NOGBEffiâ „ Entpregasfa eea s u c c s s s e cai SegBiBtBS IB8l*8- tias: m m ám EacroçhuAm O s rth ra B i U n ic o s fabricantes:— G e r /b e ll o & B o u b sa . B oubom . Fnflam maçCe» é * WWTU C o r r im e n to <4<J# «*r<rte&» Bueno - Ytú = PARA O BANHO = E M B ELLEZA R A PELLE BANHO DAS CRIANÇAS G o ro rrh ia a . { F is tu la f ; fcip tn h a» . C a n c ro s ▼»ra/*fl*4 R a c h ltla m o . F lo re s b r e m a tU lceree. | T u m o r* » . BARBA, Q U EIM A D U R A S E Q U A ESQ U ER F E R ID A S CASA DE MOVEIS S a rn as. Cr/M. R harum stlfmoo o n í » * M anchas d» AífecçO*» d o D o r c a n o P -h ta. T u m o re s n o s o M ! ,a tc j a r r .c n to d c a c io -p esco ço e f ln a iim n U to d a s M - r c rc 4 - M SB • .« *«=— SM UOT a ita ra » « motwSSJ* * d° 28 SAI3BS o Natan Averbach Filhos A visam atodos q u e se acabou o tempo] deAdão eEva tem po de se d o rm ir no chão e cobri:‘se com folhas de arvorese pelles de anim aes Todos p o rta n to , devem procurar as suas casas commereia onde enco n trarão p o r pouco dinheiro Mobílias completas,Cam deFcrro,C olchões, R oupasfeitas, Calçados, Chapéus, Tapetes.o I T U ,K u a dorC om m ercio 7dT el. 12— S A L T O — ‘ R u y D r B a ir ro s J u n io r 19. T e l. 8 S. R O Q U E — R u a R n a B aibosa 69 T e le p h ( i ( 1()9 Vende-se Fabrica Algodão de cochões •••• ~w. aos ÂRISTOLIHO (Sabão liquido) Crianças f r a c a s o u rachiticas, # m a g r a s , a n ê m ic a s , p a l lid a s * ly m p h a tic a s, etc. Tonico Infantil kiios R - o m m c io ( Se/n cilcool, concen trado e vitaminoso). 74 P o d e r o s o re e o n s ti * t u i n t e i o d a d o e li n i c o n o g e n e r o - lo d o -tan ico - g lycero - a r r h e n o phospho-calcio-nucleo v itam in o so . T o d a criança fraca o u pallida d e v e to m a r a lg u n s v id ro s , eííicaz c d e o p tim o paladar. « ADVOCACiA Dr. M anoel Maria Bueno A d v o g a 110 c iv il, com m ercial, redige eseripturas de venda ecom pra, d e h y p o th e c a s de parceria a g r í c o l a de empreitadas .e de outros c o n tractos e e n carrega de outros n eg o c io s c o n c e r n e n te s á advocacia LA B O R A T O R IO P IC O DR 1 NUTROTHERA- R A UL LE IT E & C rm * tO a JOÊD R IO wms»tim PW ARMACEUT1CB f C H IM tO O a DA 5 tt.u a 5 I L U E » M JT O ft o o QLOCFt DE NOGUS&ft — Rua de Santa R ita g U SEM S E M P R E 81 \J | ^YTLT 6 íl Êfi- t f l È fl i t f 8fL R I ÜT BU B j E li ftfl: ÊfL1Em S T E fü E tfiS ^ È fffiG lílÊ tfB Ê flS S ira S fi 1*00 BK0 3 0 tOWQ# OBCONSrm«hra« V tntm t :