P
rogresso
de
ourinhos
II VERDADE ACIMA DE TUDO
O urinhos, 15 de maiode 1977
WKPAÇAO: B I a ANTOWIO PKAIMJ, li) -
1 . ANI)AH -
r
N o 853
P
INI
FONKS: 2074
■ f
Mânlfesto da TFP
nos EUA
“A nova p olítica do p re si­
dente Jim m y C a rte r provocou
craves dificu ld ad es com a lg u n s
de nossos p rin c ip a is aliad o s su am ericanos: B rasil, A rg e n tin a ,
U ruguai e o u tro s p aises,” d ecla­
ra o m an ifesto d a T F P n o r te - a ­
m ericana, e n tre g u e a c o n g res­
sistas e p erso n alid a d es in f lu e n ­
tes de W ash in g to n .
O d o cu m en to ex p lica q u e é
errado “c o m p a ra r a situ a ç ã o n a
América do S u l com a p re v a le n te
atrás d a c o rtin a de fe rro ”, pois
‘ao se d efenderem c o n tr a a su b ­
versão c o m u n ista os paises su la
-nericanos tem q u e a p lic a r ceras restrições à s lib e rd a d e s ci­
vis, que n ão podem s e r conside-adas violações dos d ire ito s h u uanos. Não se pode a c u s a r o p as
or — o q u a l p re n d e os lobos que
íevoram seu re b a n h o de v iolar
>s direitos dos lobos”, c o n clu iu
i m anifesto d a T F P n o rte -a m e ícana- (ABIM — A gencia Boa
m prensa)CASTRO,
UM TIRAN O
“ M A TRE IR O ”
Fidel C a stro d is c re ta m e n te
econheceu o fracasso socialisi tam bém n o cam p o d a p ro d u io do leite. M as n ã o se a flig iu
p ro c u ra de auxilio, b a te u n a
o rla c e rta : a ONU. q u e b rin —
ou-o com m ilh a re s de to n e la d a s
e leite e m pó.
Mas a s u b n u tr id a e sofria população c u b a n a n ã o viu se
uer a co r d a n u tr itiv a bebida.
) m atreiro tira n e te d a s A n tilh a s
:ansform ou o p ro d u to em leite
ondensado, n u m volum e de 18
íilhões de la ta s. E m seguida,
endeu esse leite à J a m a ic a .
ABIM — A gencia B oa Im p re n
i).
as iunr:
A p a r tir de o n te m (sabado)
e d u ra n te to d a a se m a n a está
em fu n c io n a m e n to o B a r e L an
ch o n ete SOS, que visa a rr e c a ­
d a r fu n d o s p ara a su b sistên cia
d essa im p o rta n te e n tid ad e so­
cial O u rin h en se.
A ssim a d ire to ria e stá p e ­
d in d o a colaboração de todo o
povo de O u rin h o s e região p a r i
u m a visita, o q u e a n te c ip a d a ­
m e n te agradessem .
DIV03(10
Bispo de C am pos a p ela p a ra
a CNBB
JOVENS REZAM
Pesquisa re a liz a d a p e la Uíversidade po lo n esa de lu b lin
m cluiu que 89 p or c e n to dos
vens d a P olonia e n tr e 16 a 20
nos rezam , pelo m enos, u m a vez
or sem ana, 2 p o r c e n to n u n c a
3za e os d em ais d e c la ra ra m rei r “de vez em q u a n d o ”. N oven1 por cento dos in q u irid o s resonderam “sim ” à p e r g u n ta se
necessário ao h o m em te r fé em
feus. (ABIM ).
CROACIA:
1.300 ANOS
d e c a t o l ic is m o
A C roácia com em orou, em
ns do ano passado, o 13 o cen te
ario de su a conversão ao C atoClsmo Os c ro a ta s são a té h oje
redom inan te m e n te
catolicos
endo fro n teiras com a Itá lia , a
°ácia in te g ra a tu a lm e n te a Iu
-
ua‘
como todos os regim es
ermelhos — p erseg u e os verda
Os funcionários que operam
esses veiculos tam bem recebe­
ram trein am en to , p a ra capaci­
ta-los a e n fre n ta r q u alq u er si­
tu açã o im prevista.
a
A raraq u ara, A ssis,Barretos, B au
ru , C atan d u v a, F ra n c a , Ju n d iai
T al m edida, p ioneira no B r *
sil, d a S ecretaria do T ran sp o rtes
vem dá u m lote de 16 am bulan-
cias ,onde tam b em foram servi­
dos os A eroportos de A raçatuba,
M arilia, P iracicaba, Presidente
Prudente, R ibeirão Preto, São
Jose do Rio Preto, São M anoel c
T upã.
Ourinhos na Copa Centre Ville
Santo A ndré, Santos, Mari
lia e O urinhos são as quatro pri
m eiras cidades classificadas para
as sem ifinais da 1 a Copa Cen
tre Ville de Basquete, o m aior tor
neio infanto-juvenil já realizado
no país, e que está movim entando
q u aren ta e uma cidades do Inte
rior de São Paulo, num a disputa
que visa o aprim oram ento tecni
Defesa eficaz contra o
POLONIA:
católico». (ABIM),
P o r in iciativ a d a S ecretaria
dos T ransportes, do E stado, já
sc e n c o n tra em ação no Aeropor
to de O u rin h o s u m a p e ru a Kom
bi a d a p ta d a p a ra am b u lan cia
D. A ntonio de C astro M ayer.
B ispo de C am pos (R J ), d irig iu
ao Em m o. C ard eal Aloisio Lorscheider, P resid en te d a CNBB,
no d ia 28 de ab ril, 0 se g u in te tele
g ram a:
“S endo os ilu stre s com po­
n e n te s do S en ad o e C a m a ra F e ­
d e ra l cônscios de que, p ela n a tu ­
reza de seu m a n d a to , devem :Xp rim ir no P oder Legislativo os d?
sejos e asp iraçõ es do eleitorado,
esto u p ersu ad id o de q u e n ão apro v arão o divórcio caso sin ta m
que a m a io ria do povo b ra sile i­
ro n ã o o deseja.
“A re p u lsa dessa n o to ria m aio
ria se av iv ará e se to m a r á p aten
te caso o
orgão su p rem o da
CNBB p ublique larg am en te, e
com to d a a u rg ên cia, u m d ocu­
m e n to m o stra n d o que a ap ro v a­
ção do divórcio viola gravem -m
te a lei de D eus, p e rtu b a a o r­
d em n a tu ra l, p re ju d ic a a fundo
a m o ralid ad e p ú b lica e privada,
a b a la a fam ilia e a r r u in a a n<»ção“ E x p rim o p o rta n to a Vossa
E m in ên cia m eu desejo de que tal
p ro n u n c ia m e n to a se r publica
do pela CNBB se ja feito em com u
nicad o especial, consagrado só a
essa m a té ria e d esvinculando de
considerações sobre q u aisq u er
o u tro s tem as-
« A g ra d e c e n d o f r a te r n a lm e n te e ra m e u n o m e e n o d a po
p u la ç ã o a n tid iv o r c ls ta d e m in h a
C -M "
co dos jovens para a renovação
do basquete brasileiro cora vis
tas as O lim píadas de 1980, em
M oscou.
Santo A ndré e Santos quali
ficaram-se para disputar o titulo
da R egião. Ura pelo grupo, A ba
tendo São B ernardo , São Vicen
te e Itanhaém , e desde já a invic
ta equipe de Santo André (o clu
be Pirelli) desponta como uma
das maiores candidatas ao titulo
maximo do torneio, que será dis
putado em Bauru entre 8 e 12 de
junho pelos campeões das quatro
regiões disputantes mais a equipe
da cidade-sede das finais: nos
quatro jogos que fizeram, os me
ninos de Santo A ndré somaram
491 pontos, vencendo todos os ad
versarios. Santos classificou-se
por saldo de pontos, apos ter em
patado com São B ernardo e São
V icen te.
Agora, Santo André deverá
e n fre n ta r o vice-campeão do gru
po B da região Um, cujos jogos
serão desdobrados entre 11
e
15 de maio, enquanto Santos jo
gará com o campeão. Os dois ven
cedores destes jogos decidem o ti
tulo da região em duas partidas
com troca de m ando. O vencedor
estará classificado para as finais
de B a u ru . As cinco equipes do
grupo B são as seguintes:
Ju n
diaí, São C aetano, Mogi das Cru
zes, G uarulhos e São José dos
C am pos. Os jogos serão em Mo
gi das C ruzes.
Eses foram os resultados das
cinco rodadas disputadas
pelo
grupo A da região U m : Liga San
tista 90, Itanhaém 63; Pirelli 111
São Bernardo 39; Tum iarú 83,
São Bernardo 81; Pirelli 135 Ita
nhaém
52;
São
Bernardo
77 ,
Liga
S a n t i s t a
76; Pirelli 142, Tum iarú 50; Liga
Santisa 73, Tum iarú 54; São Ber
nardo 89, Itanhaém 87, Tum iarú
60, latnhaem 57; Pirelli 103, Li
ga Santista 45.
B ariri e B arretos.
Os resultados do grupo A da
Região T res: Marilia 85, Vera
C ruz 27; O urinhos 62; Lins 29;
Marilia 88, Lins 41; Assis 64; Ve
ra C ruz 29; Assis 51. O urinhos
43; Vera C ruz 64; Lins 50; As
sis 55 Marilia 53; O urinhos 66,
Vera C ruz 38; Marilia 96, O uri
nhos 75. O jogo Assis vs Lins
não foi disputado por causa da
desclassificação de Assis.
Lins
venceu por wo.
A classificação final: l . o Pi
relli, 4 jogos e 4 vitórias; 2.o Li
ga Santista, 4 jogos, 2 vitórias, 2
derrotas; 3.0 São Bernardo, 4 jo
gos, 2 vitorias e 2 derrotas; 4.o
Tum iarú, (São V icente), 4 jogos
2 vitorias e 2 derrotas; 5.o Itanha
em, 4 jogos e 4 derrotas.
A classificação final ficou
sendo a seguinte, computandose vitórias para as equipes derro
tadas por A ssis: l.o Marilia , 4
jogos e 4 vitorias; 2 .o Ourinhos.
3 vitórias e 1 derrota; 3.o Vera
C ruz, 2 vitórias e 2 derrotas; 4 o
Lins, 3 derrotas e 1 vitória
Marilia e O urinhos obtive
ram a classificação pelo grupo A
da Região Tres, vencendo Vera
C ruz, Lins e Assis, esta ultima
desclassificada na penúltim a ro
dada, por inscrição irregular de
atleta. A cidade campeã foi M an
lia, representada pela equipe da
Comissão M uinicipal de Esportes
Os meninos do C entro Esportivo
de O urinhos ficaram com o 2 .o lu
Seus adversários para decidir o
titulo regional sairão do grupo B
da Região Tres, cujos jogos co
meçam dia 11 de maio, em São
C arlos. Os candidatos são Votu
poranga, A raraquara, São Carlos,
N esta semana, à partir do
dia 4, outros dois grupos iniciam
a fase de seleção: o grupo A da
Região Dois , sediado em Botuca
tu e composto por Piracicaba. Itu
Rio Claro, Avaré e B otucatu A
primeira rodada terá Piracicaba
vs Itu e Rio Claro vs Avaré E
o grupo B da Região Q uatro, se
diado em Catanduva e composto
por O rlandia, Franca. São José
do Rio Preto, Ribeirão P reto e
C atanduva. Os dois primeiros jo
gos: O rlandia vs Franca e São
José do Rio Preto vs Ribeirão
P reto .
Dia 15 começam inscrições para
operação regional do Rondon
O C oordenador do núcleo Exe
cutivo P ro jeto R ondon em M ari
lia, Dr. Cássio Luiz Pinto, p a rti­
c ip a rá d a im p o rta n te reu n ião em
Uma falsa
campanha
E lem entos a té o m om ento
não identificados, estão percor­
rendo c a sas de alg u n s bairro s
O u rin h en ses, dizendo p e rte n ­
cer ao In te r a c t Club de O urinhos
p a ra a rre c a d a r papeis, v asilh a­
m es e ferro velho.
T al inform ação nos chegou
pelo presid en te do In te ra c t, Nel­
son F orm agio que declarou não
ser essa prom oção à já conheci­
d a do “Jo rn a l G a rra fa e F erro
Velho,” realizad a pelo club, to­
dos os anos visando arreca «ar
fundos p a ra as entidades locais
Assim pede-se as pessoas
que venham a ser visitadas, que
exijam a identificação, pois tud >
com ponente do In te ra c t C ub car
reg a consigo su a c a rte ira de a s­
sociado.
. * i.
S ão Paulo, no proxim o d ia 10,
qu an d o m a n te rá contactos com
o u tro s coordenadores e tr a ta r á
de diversos assu n to s de interesse
do NEL de M arilia, inclusive so
bre o cen tro de a tu a ç ã o p erm a ­
n e n te — CAP — de J a c u p ira n ­
ga, que perten ce a esta cidade
(NEL de M arilia).
Na o portunidade, Dr. C ás­
sio Luiz P in to tr a ta r á tam b em so
bre a a tu a ç ã o de univ ersitário s
de M arilia e região PRO — X IX
que será realizado em ju lh o (Ope
ração R egional) e tam b em so­
bre operpçccs E crcci i >, cm co n ­
vênios co p" v .e it. m s f e n tid a ­
des assistenciais ti t re./ãoNos pri am es d a s , o P ro je ­
to R ondon fa rá con- ios com a
P re fe itu ra M l
;>a de M ari­
lia, conform e ti.le n im entos já
m an tid o s e n tre ^ d ire to ria da
Educação, Iraco m a A. D a n ta s e
o C oordenador do PRo, D r Cassio Luiz Pinto. Esses convênios
serão na a re a de Saúde e S an e a ­
m ento.
PRo. REGIONAL
A p a rtir do d ia 15 de Maio
o Núcleo E xecutivo de M arilia
(Av S c i j ó , 248) e s ta rá receben­
do in stru çõ es p a ra a operaçao rc
gional e, conform e falou 0 Di
Cássio Luiz Pinto, M arilia te rá
g ran d e efetivo p a ra o PRo X IX
com atu aç õ es no E stado do Ma
to G rosso e alg u n s m unicípios do
P o n ta l do P a ra n ap an em a.
!erá esta junina
Por in iciativ a do Conselho
M unicipal de T urism o, em con­
ju n to com a S ecretaria de T u ris­
mo e P re fe itu ra M unicipal, no
proxim o m es de ju n h o deverá
acontecer no P arq u e Olavo F e r­
re ira de S á (recin to d a Fapi) um a prom oção em com em oraçac
a s festas ju n in a s de 1977.
Tal festejo, proporcionará
a to d as as entidades assisten
ciais de O urinhos, o p o rtu n id a ­
de de p articipação e arrecadação
de fundos. Vamos ag u ard ar.
IMULHER
O a ssesso r de im p re n s a d a P re ­
sid ê n c ia d a R ep u b lica, coronel T o ­
ledo C a m a rg o , disse em B rasília que
a re u n iã o de o n te m do C onselho de
D esen v o lv im en to Econom lco, p re s i­
d id a pelo g e n e ra l E rn e s to G clscl, li­
m ito u -se a u m a tr o c a de In fo rm a ­
ções sob o s d iv erso s asp ecto s d a con
ju n tu ra
n a c io n a l. R eco n h ecen d o
q u e o n lv el d e d esem p reg o localizase p rin c ip a lm e n te n a re g iã o d e São
P a u lo , o co n se lh o fez u m a av a lia ç ã o
d e m e d id a s p a r a g a r a n tir a s a tlv ld a
d es do s e to r d a c o n stru ç ã o civil n a
rc g ilo d a g ra n d e c a p it a l. P a r a Isso,
o p ro g r a m a d e a q u isição de im ovei
u s a d o d a C aix a E c o n o m ica F e d erai
re c e b e rá a te n ç ã o p rio rlta ria em São
P a u lo , a s s im co m o o p ro g r a m a de
a ç ã o in te g r a d a d e tr a n s p o r te s .
C o n sid e ra n d o q u e h á s u p e r á v it
n o o rç a m e n to d a U n ião — disse o
co ro n el C a m a rg o — o C onselho de
D esen v o lv im en to E conom lco d e c i­
d iu lib e ra r re c u rso s n a a re a dos
tr a n s p o r te s e d a E le tr o b r a s .
O u tro ite m d is c u tid o p elo con­
se lh o foi o s u p r im e n to d e café no
m e rc a d o In tern o , m e d ia n te a a v a ­
lia ç ã o d e preços e v o lu m e s .N e n h u m
d o s a ss u n to s, e n tr e ta n to , foi a b o rd a
d o em c a r a te r decisorio, m a s a p e n a s
a titu lo d e tr o c a d e in fo rm a ç õ e s.
CAM ARA FED ER A L
M ario G arn e ro , p re s id e n te d a
A sso ciação N a c io n a l d e V eiculos
A u to m o to re s, a o f a la r o n te m n a co-
Voltaram a s ren d as e a s g o la s
m o n á stica s do sé c u lo XVIII
LUZIA P IM E N T E L
(A E)
O q u e voce p e n sa ria se visse
ro u p a s de couro e n fe ita d o s com re n ­
d as, p lu m a s c cetim , ou vestidos de
c h iffo n esv o açan tes d e b ru ad o s com
p ele? F ic a ria e s p a n ta d a ? pois isto
e stá sim p le sm e n te sen d o ap la u d id o c
c o m p rad o pelas e le g a n te s a tu a is : são
a s u ltim a s criações de K a rl L a g e r ­
feld, o c o stu reiro q u e n o s ú ltim o s
te m p o s te m am eaçad o p e rlg o sam e n
te a p o p u la rid a d e d e Yves S t. L a u
re n t, o q u e tem p rovoeado g rito s e
d esm aio s com su a s cam p o n e sa s r u s ­
s a s L ag erfeld n ã o ficou a tr á s em seu
ú ltim o desfile n o fim do v e rão p a ­
risiense, e lan ço u ro u p a s d e in v e rn o
e m eia estação a p ro v e ita n d o a in s­
p ira ç ã o que tev e p a r a c ria r o v e s tu ­
ário do film e «C asanova», d e F ellini
A ssim a ta c o u n a a lta c o s tu ra , m u ­
n id o d e ren d as, bab ad o s, peles, fe n ­
d a s re v elad o ras e g o las sem i-m o n asticas, tu d o re u n id o com m u ito bom
g o sto n u m e stilo que le m b ra a s r o u ­
p a s u sad as n o século X V III, m as
co n serv an d o a e s tr u tu r a ou f a lta de
tã o p ro c u ra d a n o s d ia s a tu a is .
O re s u lta d o foi u m dos desfiles
m a is a p la u d id o s e d e m a io r lucro
n o s ú ltim o s te m p o s. S u a s pelerin e s longas, u sa d a s
so b re tú n ic a s
m oles e su p e rp o sta s sobre l o t a s de
c an o b em longo, fo ra m p ro n ta m e n ­
te re q u isita d o s p elo s c o m p rad o res
in te rn a c io n a is. E s ta s pelerln es, q i r
p o d e m m u ito b em s e r c o n fu d id a s
com a s im e n sa s c a p a s u sa d a s pelas
p e rs o n a g e n s de F e llin i p o ssu em co r­
te s la te ra is q u e d e ix a m o s b raço s to ­
ta lm e n te livres, d e m odo q u e são
b a s ta n te a p ro p r ia d a s p a r a u m p a s ­
seio d e m o to ou p a ru d ir ig ir c a rro s
p eq u en o s.
L ag erfeld a p ro v e ito u
o film e
C acan o v a p a r a la n ç a r n o v a m e n te a
m o d a d a re n d a C om e la -e n fe ito u a
g ra n d e m a io ria d a s ro u p a s d e lã e
d e couro d a s u a co le ç ã o . A té s u a s
b lu sa s, de c o rte m o d e rn o e bem acei
ta p e la s jo v e n s p re s e n te s, tin h a m
g ra n d e s e m e lh a n ç a com a s ro u p a s
u s a d a s p ela s m ã e s d a s n o iv a s q u e
a p a re c e m n o s film es a n tig o s . R en ­
d a s p re s a s a s lo n g a s
ti r a s fo r­
m a r a m b a b a d o s q u e p o d ia m se r u s a ­
dos com o g a r a n tilh a s o u g ra v a ta s ,
o u e n f e ita r os p u n h o s e a s b a rr a s
d a s saias.
N a coleção a p re s e n ta d a , o com ­
p rim e n to d a s sa ia s d eix o u d e se r a
g ra n d e p o le m ic a .
L a g e rfe ld m o s­
tr o u m odelos em to d o s o s c o m p ri­
m e n to s e m u ita s vezes o m e sm o m o­
delo foi d esfilad o n o s vários c o m p ri­
m e n to s e m q u e p o d e ria a p a re c e r,
s im p le sm e n te com o u so o u a r e t ir a ­
d a d e u m a saia, o u so o u r e tir a d a de
u m c in to q u e p re n d ia a tu n ic a blu s a n te .
E m e n tr e v is ta á im p re n s a es­
p e c ia liz a d a , L ag erfeld d ecla ro u q u e
o c o m p rim e n to em q u e u m a m u lh e r
usa s u a s ro u p a s deve se r u m a s s u n ­
to pessoal, d e te n n in a d o p o r ela p ró ­
p ria e n ão p o r d ita m e s de u m a m o d a
ríg id a o u d e c o s tu re iro s d ita to r ia is .
A lém d a f a lta de e s t r u tu r a d a s
ro u p a s, isto é, d a c a íd a m ole e sem iesv o çan te, a coleção K loe (e tiq u e ta
pela q u a l L a g e rfe ld é re sp o n sá v e l),
a p re s e n to u com o p rin c ip a l c a ra c te ­
rís tic a o volum e. M u ita s b a ta s d a ­
v am a im p re ss ã o d e se re m m a is ap ro p r ia d a s p a r a os ú ltim o s m eses de
g rav id ez, m a s fo ra m d e sfila d a s com
a g ilid a d e , e os v e lu d o s com florzin h a s e s ta m p a d a s q u e c a ra c te riz a v a m
se u s tecid o s se m o s tra v a m m a is do
q u e a d e q u a d o s p a r a p a sseio s in f o r ­
m a is á ta r d e ou p a r a ir ao tr a b a lh o
CASA COS E GOLAS
j
Q u e m ta m b é m se c a ra c te ria o a
pelo bom g o sto em la n ç a m e n to s de
in v e rn o foi M arc B o h a m , d a C a sa
D ior, q u e a p re s e n to u os casaco s e a s
g o las m a is o rig in a is d a te m p o ra d a .
P a r a os p rim e iro s u so u lã d e cober­
to re s c o rta d a em f o r m a de p e le rin e s
o u p o n ch o s e n a s g o la s crio u e fe ito s
d e fra n z id o s s e m e lh a n te s ao s u s a ­
dos p elo s p a lh a ç o s d e circo e pelos
n o b re s d o sécu lo X VHI. C om o se vê
u m a época q u e p ro m e te e s ta r em
m o d a d u r a n te a s p ró x im a s estações.
Ê u m a o p eração d iá r ia : m ilh a ­
re s d e pessoas e s tã o se m u d a n d o de
u m lu g a r p a r a o u tro . B a s ta o lh a r a
lis ta d e an ú n c io s classificad o s d e im óveis, p a r a v er a a lta ro tativ id ad e.
C om o fazer, q u e m c o n tr a ta r e,
depois d a m u d a n ç a fe ita , com o re o r g a n iz a r o a p a rta m e n to ? São a lg u n s
doa p ro b lem as com q u e se d e fro n ­
ta m todos os que n ec e ssita m m u d a r.
M as e x istem a lg u n s conselhos b ási­
cos p a r a q u em deseja e v ita r p ro b le­
m a s ou im p rev isto s de ú ltim a h o ra.
1 — A m u d a n ç a é u m a ó tim a
ocasião p a r a você se d esfazer de co i­
s a s velhas, g e ra lm e n te en caix o tad as
e g u a rd a d a s n o q u a r to d a e m p re g a ­
d a , d ebaixo d a c a m a o u n a p a rte su ­
p e rio r dos arm á rio s. L iberte-se d a
m a n ia de que «um d ia isto pode se r
útil», se você e s tá g u a rd a n d o u m o b ­
je to h á cinco an o s e n u n c a precisou
dele.
M esm o e n tr e os g u a rd a d o s
s e n tim e n ta is e x is te m m u ita s coisas
in ú te is q u e só c o n trib u e m p a r a a u m e t a r seu tr a b a lh o e s u a d e sp e sa n a
h o ra d a m u d a n ç a .
2 — F e ita ©. seleção, e n c a ix o te
os p e q u e n o s o b jeto s e coloque en:
m a le s a s ro u p a s q u e n ã o e s tã o se n ­
do u s a d a s n e s ta estação .
3 — L o u ças, en feites,
livros,
discos, q u a d ro s , lu s tre s , a b a ju r e s ,
dev em s e r bem e m b alad o s (h á f i r ­
m a s esp ec ia lista s n e ss e tr a b a lh o ) .
4 — Se o no v o a p a r ta m e n to pos
su i a rm á rio s a p ro v e ite p a r a ir le v a n ­
do tu d o o q u e n ã o e stiv e r se n d o u s a ­
do.
5 — A m u d a n ç a d e en d ereço de\ e s e r c o m u n ic a d a s à s c o m p a n h ia s
d e lu z, gás, telefo n e, b an co s, a lé m
de a s s in a tu r a s de jo rn a is , re v ista s ,
c a rtõ e s de c ré d ito , etc.
6 — E m caso d e m óveis d esm o n táv eis, g u a r d a r em c aix a s o u sacos
plástico s, o s p a ra fu so s, p o rcas, c h a ­
ves e d o b ra d iç a s d e c a d a u m .
7 — N a s e m a n a d a m u d a n ç a só
fazer c o m p ra s de a lim e n to s e s t r it a ­
m e n te n ecessário s.
N o d ia , evite
g ra n d e s m o v im e n ta ç õ e s n a co zin h a .
O id eal é c o m p ra r s a n d u íc h e s , sucos,
e a lg u m a s f r u ta s ou a p e la r p a r a os
re s ta u ra n te s q u e
v en d em co m id a
p r o n ta em e m b a la g e n s p a r a v iagem .
8 — Se a s c ria n ç a s forem p e q u e ­
n a s e n ã o p u d e re m a ju d a r , é conve­
n ie n te d eix á-las n a c a sa d e alg u ém
T r a n s c r ito d e «Voz d a T e rra » , ed i­
ção de 12 . 5 . 77.
U N IÃ O COM ERCIAL PA U LISTA I)E PEÇ A S LTDA.
AUTO p e ç a s FeNeMê
Completo estoque de peças originais para caminhões
FNM e Fim
A u to M ecân k a SATÉLITE = -
Faça a m udança m a s, se m co n fu sã o
M u d a r de casa, m a is cedo ou
m a is ta r d e ,
acontece n a v id a de
q u a lq u e r u m . A s raz õ e s p o d em ser
d ife re n te s p a r a viv er n u m a p a r t a ­
m e n to m aio r, s a ir de u m a r u a que,
de re p e n te fico u b a r u lh e n ta de m ais,
etc. A s preo cu p açõ es é q u e sã o as
m esm as: tr a n s p o r d e u m a c a s a p a r a
o u tr a u m a q u a n tid a d e g e ra lm e n te
e n o rm e d e m óveis, ap a re lh o s, r o u ­
p a s, livros e o b jeto s q u e se vão j u n ­
ta n d o a o longo d o s an o s. T u d o isso,
g a sta n d o o m in im o possivel — e com
to d o o cu id ad o p a r a q u e n a d a se
q u e b re o u estrag u e.
m lasão de eco n o m ia d a (.'a m a ra F e­
d e ra l sobre o p ro b le m a do desem ­
p reg o n a in d u s tr ia au to m o b ilístic a ,
a firm o u q u e a situ a ç ã o n a o é d e cri
sc e e sp era a re c u p e ra ç ã o do seto r
de p ro d u ção n o s proxim o» meses
D e n tro d esse q u a d ro , G a rn e ro res
s a lto u o n lvel de d esem prego no se
to r: «H á u m a p o lític a de m a n u te n
ção d e em p re g o s q u e se m p re foi
m a n tid a p e la in d u s tria auto m o b llls
tlc a c h o je m esm o n e s ta situ a ç ã o de
u m a
q u e d a
d c
d e z
p o r c e n to n a s v en d as, devem os
c a lc u la r q u e a relação e n ti e e m p re ­
go e p ro d u ç ã o é um p a r a u m . Isto é,
a c a d a um p o r c e n to d e pro d u ção
v a c a d a u m p o r c e n to q u e se reduz
de pro d u ção , te ría m o s um p o r cento
de re d u ção n o n lvel de e m p re g o * .
J á o p resid en te do S in d icato
dos M etalú rg ico s de São B ern a rd o
do C am po, L u iz In a c io d a Silva, dia
se q u e «se le v a rm o s em c o n sid era­
ção to d a a d is p e n sa já v erific ad a
desd e o com eço do a n o , ch eg arem o s
à c o n c lu sã o que h á desem p reg o em
m a s s a . M as h á indícios de que se
a s coisas c o n tin u a re m d o je ito que
estão , n ã o te n h a m d u v id a s os srs
(d e p u ta d o s) de q u e a té o m es que
vem n o s te n h a m o s u m n u m e ro razoavel d e tra b a lh a d o r e s d esem p re
g a d o s* .
O F IC IN A M E C A N IC A E S P E C IA L IZ A D A
d a fa m ília .
4
9 — C oloque o n o m e d a a c o o a a
e m b a la d a s em c im a d e c a d a c a ix a e
p e ç a a o re s p o n sá v e l p e la m u d a n ç a
p a r a d eix á-las p ró x im a s a o s locais
on d e s e rã o g u a rd a d a s .
O P R E Ç O Q U A SE S E M P R E A LTO
C a d a m u d a n ç a te m se u p reço e,
p a r a d e sc o b rir o m a is b a ra to , c e r ta ­
m e n te você te r á d e p e s q u is a r m u i­
to . O p re ç o a tu a l de u m a m u d a n ç a
co m u m , e m c a m in h ã o a b e rto , v a ria
e n tr e C r$ 180,00 e C r$ 200,00 a h o ­
ra . H á u m m ín im o de 3 ou 4 h o ra s
e a lg u n s c o b ra m u m a h o ra d e r e ­
to m o .
As vezes é m a is v a n ta jo s o p e ­
d ir u m o rç a m e n to a p reço fixo, a
g ra n d e s e m p re sa s, q u e c o n ta m com
c m b a la d o ra s , m o n ta d o re s, etc. N es­
se caso, a m u d a n ç a d e u m a p a r ta
m e n to d e sa la e dois q u a rto s , m o n ­
ta d o n o p a d rã o classe m éd ia, o p re ­
ço fica p o r v o lta de 2 m il e m c a m i­
n h ã o fech ad o .
EM C A M IN H Õ E S
FNM e FIAT
Rua Espedicionáriu 1013/29
Fones - 2287 e 2508
O U R IN H O S — S .P .
FALAR BEM
INGLÊS - FRANCÊS
E’ FACIL!
ALEMÃO
A p re n d e r e m pouco te m p o por um modo
sim ples num a m b ie n te
a g r a d a v e l, no
i
E x iste ta m b é m
a o p ç ã o d às*
K om bis, d e a u tô n o m o s e facilm en te:
e n c o n tr a d a s n o s b a irro s. C o b ra ra a
p reço fix o e, se n ão h o u v e r peças
p a r a d e s m o n ta r, a m u d a n ç a d e umq u a rto e sa la s a i p o r v o lta d e 400
c ru z e iro s .
Se a m u d a n ç a f o r d e u m E s ta d o
p a r a o o u tro , ta m b é m é a c o n se lh á ­
vel fazer u m a pesquisa. E m g e ra l o
preço é fix o .
INSTITUTO DE IHOMIS
RMatrículas
R I Z 3abertas
NR
Um Curso de Conversação «Ao Vive»!
R u a G o r. A rm a n a o S ales 311
OURINHOS
6 to . A n to n lo da P .;.':r u
A v . Cel O liveira M eta 9?S
BELEZA
R eceita ca seira para a lisa r c a b e lo s
A m o d a pede cabelos crespos ou
o n d u lad o s, m a s a in d a h á m u lh eres
q u e os p referem lisos. E os a lisa m e n
to s c o n sta n te s, feito s com p a s ta s
fortes, a cab a, p o r d an ificá-lo s com ­
p ro m e te n d o o re su lta d o fin al. P o r
isso, dam os a q u i a re c e ita d e u m
cre m e caseiro, fácil de p r e p a r a r e ap lk a r , q u e to m a m ais lisos os cabe­
los o n d u lad o s, a lé m de am aciá-los.
B a ta n o liq u id ificad o r d u a s co­
lh e re s d e sopa de óleo de b aleia com
u m a fo lh a de babosa. A pliq u e as
m is tu ra s n o s cabelos, d e ix a n d o a g ir
d u r a n te seis h o ras, d e p re fe rê n c ia
ao d eitar. F a ç a isso d u r a n te seis se ­
m a n a s seg u id as, u m a vez p o r sem a­
n a . P a r a lav ar os cabelos use u m
x a m p u à base de p la c e n ta e depois
m assag eie bem os fios com crem e
reg e n e ra d o r. E n x a g u e e seq u e com
secador em te m p e ra tu ra m o rn a , q u a
se fria p a r a n ã o ressecá-los.
Se você te m o s cabelos a v erm e-
lh a d o s e q u e b ra d iç o s p o r e tm s ta n tj *s
a lisa m e n «tos, a p ro v e ite p a r a cla re álos com to u tra re c e ita c a se ira . A n) es
d e m ais- n a d a , u m bom c o rte , pe .ra
e lim in r^ r a s p o n ta s b ifu rc a d a s. H a ra
c larea r m is tu r e n o liq u id ificad o r o
suco de q u a tr o lim ões, q u a tr o ge* nas
d e ov,«os e q u a tr o c o lh eres d e an u ) nia.
Pasí ie n o s cabelos e deixe a g ir p o r
d u r is h o ra s , to m a n d o o cuidadk > de
ir * te s ta n d o p a r a v r a tonalidtad e de
se fx a g ra d o .
j
M o la — E s p u m a — O r to p é d ic o
V e n d a n o a ta c a d o e n o v a r e jo
Fabrica de Colchões
<(
CASTOR
A v . D o m in g o s C a m e r l in g - C s ló , 9 3 2 - F o n e : 4 9 5
C a ix a P o s t a l n .o 2 2 2 O U R IN H O S -
»
R a m a l 2966
SP
tos cerrados está a reserva agrícola
FRANCISCO
Cerca dc 1 m ilh ão 500 nill
in2 de cerrado» no pais garantirão
, Brasil, na prática, o titu lo de
naíor celeiro do m undo», a sse g u ra
diretor da Cooperativa A grícola
e Co tia — CAC
Sr. A m érico VI
iml, ao revelar o «pleno sucesso»
* experiências d a e m p re sa com
m projeto no program a de a ssen ta ento dirigido do A lto do P a ra n a i
a. na regtão de Sao G otardo, cm
Unas Gerais. Ali esta o em aprovei
unento cerca de 14 m il hectares dc
iras, antes consideradas improdu
vas.
O Diretor do In stitu to A g ro n >
ilco de C ám p in aa, S r F ra n c isc o
rrdade, defende o a p ro v e ita m e n to
ja cerrados basiieiroe com o desenolvlroento de tecn ologia a d eq u a d a,
estacando que a A d u b a ç ã o e a cor
rçao doa solos são f u n d a m e n ta is pa
o sucesso n essa s áreas. A fe rtll 1antes Mitsui do g ru p o jap o n õ s M itui. face as perspectivas d o se to r, dc;diu nos últim os dias. f o rm a r assoaçóes com grupos n a c io n a is p a ra
arantir a oferta de fe rtiliz a n te s esedâla. A CAC. que ja u tiliz a o t e r ­
ão fosfato m agnestano p ro d u z id o pe
Mitsui, no seu p ro je to em M inas,
nantém no local 90 fa m ília s e n ã o
em mais lotes para a m p lia r o p la n ­
to.
Segundo o g e re n te de v e n d as da
'ertiluE&ntes M itsui, Sr. T ak ay o sh i
vishiwa, a form ação d e associações
ai perm itir a produção de fertiliantes espaciais em q u a n tid a d e s alequadas e custos red u zid o s, p o rq u e
na fabricação do te rm o fo sfa to se r <
* nantida a utilização de m a té ria s
xiraas e com ponentes p ro d u z id o s
ao pais. além da e x p a n sã o d a tecnoogia atu alm en te usada p elo g ru p o
laponé*.
EXPERIÊNCIA D A CAC
— Um dos m a is im p o r ta n te s
projetos de a p ro v e ita m e n to d os cer-adoe no pais *é desen v o lv id o pela
Cooperativa A g ríco la de C o tia, em
èão Gotardo S e g u n d o o S r . A m éri
co Utsum i. os re su lta d o s o b tid o s nos
ulümoe anos na re g iã o in d ic a m que
u perspectivas dos c e rra d o s b ra si­
leiros são as m elhores p o ssív eis oom
a am pliação das f ro n te ira s agricolas.
As atividades no projeto fo ram
iaiciadas em outubro de 1973, com o
ievantam ento altip lan im étrico da área. desm atam ento. p la n tio de c u l­
turas escolhidas e instalação de e n ­
saios através da criação de um a es
iaçáo experim ental. O atraso do pri­
meiro p lan tio ocasionou danos h
produção, que segundo o Sr A m éri­
co U tsum i, perm itiu depois a defini­
ção de lin h as de trabalho para o a n e
agrícola seguinte, com 24 coopera
doe já fixados n a área.
Foram re aliz a d as e x p eriên cia*
de adubação — b u sc a d e n iv eis ade
quados — com petições de v a rie d a d e
e épocas de p la n tio , p a r a a rro z, so ­
ja. feijão, m ilh o , trig o sa rra c e n o .
•orgo, trigo, adubo verde, b a ta ta - in glesa. tom ate e m u ita s espécies de
verduras, C o m p le m e n ta rm e n te , a
CAC em prestou a u m cooperado, a
Fazenda V aladares, de 52,8 h a , p a ra
experiências com b a ta ta
O c o rre ­
ram algum as dificuldades com a in ­
fecção d e fungos, d esconhecidos no
inicio, m us depois su p e ra d o s com i
d e sc o b erta dc seu a g e n te casu al e
dn resp ectiv a p ro flla x la. g a ra n tin d o
a to ta l v iab ilid ad e dessa c u ltu ra
Q u a n to a o <afé, foram p ro m o v i­
dos e n saio s em to rn o d a a d u b a ç â >
q u ím ic a, o rg a n te a c fo liar com z in ­
co. bo ro enxofre, com resu ltad o s alr.
d a em e sta d o de m a tu ra ç ã o Já no
a n o a g rico la de 74 75, e com m a s
tem p o de p re p a ro , a CAC fez exj.r
rimentoK sobre n iv eis de adubação,
c o m p e tiç ão dc v aried ad es e épocas
d e p la n tio d a s c u ltu r a s q u e m ais se
so b re ssa íra m n o a n o a n te rio r, com o
a soja, a rro z , m ilh o sorgo e a d u b a
ç ão verde.
Im p la n ta d o o p ro g ra m a , n a se
g u n d a q u in z e n a de a b ril de 1974. c o ­
m e ç a ra m a fix ar-se n a á re a a s pi i
m e n u s 24 fa m ília s selecio n ad as pela
CA C. A p esar do com eço ta rd io es
■es p io n eiro s tr a b a lh a r a m d ia e noi
te. co n se g u in d o p la n ta r 1 m il 6 0 0
h a de soja. 900 h a de a rro z e 1 mi
lh ã o (1 rrulhao e 100 m il covas) de
café, A p rodução, porém , n ã o chegou
n sa tisfa z e r, a n ã o ser a s á reas ] i
a n te rio rm e n te
tra b lh a d a s .
nas
q u a is as c o lh e ita s fo ram re la tiv a ­
m e n te boas. ou seja. 28 sacos de ce­
reais p o r h e c ta re , com d e sta q u e pa
ra 18 m il sacos de so ja (1 m il t ) e 2
m il sacos de a rro z (120 t ) .
/
Foram assen tadas n e ste an r
m a is de 66 fa m ília s, e lev an d o se pa
ra 90 o n ú m ero de cooperados, ga
ra n tln d o a o cu p ação de todos os lu­
tes d isp o n ív eis 1)esse lo te a m e n to a
C A C reserv o u q u a tr o m ódulos, de$
tin a d o s à e staç ão e x p e rim e n ta l, p a ­
ru a p ro d u ç ã o de se m e n te s b ásicas
de c ere ais e u m o u tro d e stin a d o a
serv ir de re serv a n a tu r a l, a carg o da
R u ra l M inas.
R E FIJ2X O S SOCIAIS
O S r A m érico U tsu m i ch am o u a
a te n ç ã o p a r a os reflexos positivos do
p ro g ra m a de a s s e n ta m e n to d irig id o
do A lto d o P a ra n a íb a , n os cidades
a b ran g id as, com o São G o tard o , Rio
P a ra n a ib a ,
Ibiá
e
C am p es
A ltos O n ú m e ro de re sid ên c ia s au
m en to u c o n sid era v elm en te, há m ais
em pregos, e q u a lifica se a m ào-de ob ra o cio sa. O p o d e r a q u isitiv o geral
a u m e n to u e cresceu ta m b é m a a rre
cad ação dos m u n ic íp io s.
— U m p ro g ra m a desse nive!
m o stra o qu e podem a ex p eriên cia e
a tecn o lo g ia, com ap o io fin an ceiro ,
n a re cu p e raç ão de te rra s a té e n tã o
c o n sid era d as im p ro d u tiv a s c p r a ti­
c a m e n te a b a n d o n a d a s
O a s s e n ta ­
m e n to é u m a ex p erlên cia-p llo to , de
re su lta d o a lta m e n te p o sitiv o p a ra
u m p ais com o o B rasil q u e dispõe
de m ilh õ es d e m e tro s q u a d ra d o s de
c e rra d o .
Intermediário é que faz
aumentar preço do feijão
O s e c r e tá rio — e x e c u tiv o d a
C o m issã o d e F in a n c ia m e n to d a
P ro d u ç ã o ( C F P ), S r. P a u lo V ia n
n a .a firm o u q u e o in tr in c a d o p ro
na,
a firm o u
que o
in ­
tr in c a d o p ro c e s so d e c o m e rc ia
liz a ç ã o d o q u a l p a r tic ip a m a s ve
zes m a is d e c in c o in te r m e d iá r io s ,
r e s u lta n d o e m p e r d a p a r a o p r o ­
d u t o r n o q u e c o n c e rn e a o s p re
ço s re c e b id o s p e la p ro d u ç ã o é u
m a d a s c a u s a s q u e te m c o n tr i­
b u íd o p a r a o d e s e s tim u lo d a p ro
d u ç ã o d e f e ijã o - p re to n 0 B ra sil.
O S r. P a u lo V ia n n a a t r i ­
b u iu a in d a c o m o a s o u tr a s c a u ­
s a s te m im p e d id o o d e se n v o lv i­
m e n to d a la v o u r a d a le g u m in o s a n o p a ís a s d if ic u ld a d e s p a r a a
o b te n ç ã o d e c ré d ito s , a f a l ta de
s e m e n te s s e le c io n a d a s e a s d if i­
c u ld a d e s p a r a p ro m o v e r a m e c a
n iz a ç ã o d a c u lt u r a , c o n c o rr e n d o
a s s im , p a r a a b a ix a p ro d u tiv id a
d e d o a lim e n to , q u e é m u ito p r o ­
c u r a d o p e la p o p u la ç ã o O s e c r e tá rio -e x e c u tiv o d a
C o m issã o d e F in a n c ia m e n to d a
P ro d u ç ã o d is se q u e a p ró x im a s a
f r a d e f e ijã o - p re to te r á in ic io
e s te m es, n o s E s ta d o s d o P a r a n á
S a n t a C a ta r i n a e R io G r a n d e
d o S u l. E ’ c o n h e c id a co m o s a f r a
d a s s e c a s e se e n c e r r a e m ju n h o
n o s E s ta d o s c e n tr a is (G o ia s e Mi
n a s G e r a is ) . A p ro d u ç ã o e s tim a
•i r o s o ot «M ios
CGC — 88 417 580/0001 - 83
Diretores
Diretor Responsável: O da y r Alves da Silva
Rgydio Coelho d s Silva
(Iflw H nei 9 A lves dn »«va
RT7DAÇAO
Atta A n len io Prado, 19 —2 o and ai
— 589
tJM
, > 74 *
OTOINHOS — 8 PADlvO
d a d e fe ijã o - p re to p a r a a s a f r a
d a s se c a s é d e 170 m il to n e la d a s .
Q u a n to à s a f r a d a s a g u a s , j á foi
c o lh id a n o p e río d o d e n o v e m ­
b ro — 76 a ja n e ir o d o a n o e m c u r
so. n o s E s ta d o s d o P a r a n á . S a n ­
t a C a ta r i n a . R io G r a n d e do S u l,
M in a s G e ra is e E s p ir ito S a n to
F o ra m c o lh id a s n e s ta s a f ra 461
m il 400 to n e la d a s d e f e ijã o - p re ­
to.
O S r P a u lo V ia n n a re s p o n ­
s a b iliz o u ta m b é m o s fe n ô m e n o s
c lim á tic o s p e la q u e b r a d a s s a ­
f r a s (e sc a sse z d e c h u v a s n o p e ­
río d o d e c re s c im e n to d a c u l t u ­
ra . o u o e x cesso d e c h u v a s n a co
lh e ita . g e a d a s e o u tr o s ) e a s p r a ­
g a s q u e a ta c a m a p la n ta ç ã o , já
q u e a la v o u r a d o p ro d u to é e x —
tr e m a m e n te se n sív e l a e s te s f a ­
to re s. r e s u lta n d o e m g r a n d e r i s ­
co d e p e r d a d a p ro d u ç ã o . A isto ,
a lia -s e o g r a n d e risc o d e p r e ­
ço: u m p e q u e n o e x c e d e n te o u re
d u z id a q u e b r a d a s a f r a p o d e b a i
x a r o u e le v a r c o n s id e ra v e lm e n te
os p re ç o s p a g o s a o p r o d u to r . E s ­
te s fa to re s c o n d u z e m a o a p a r e ­
c im e n to d e u m a te r c e ir a c a u s a :
a s u b s titu iç ã o d o fe ijã o p o r c u l
t u r a s m a is re n tá v e is e d e m e n o r
risco , co m o é o c a so d a s o ja c u ja
e x p a n s ã o n o s E s ta d o s d o S u l do
p a ís. te m c o n c o rrid o e m p a r t e p a
r a o d e tr im e n to d a la v o u r a do
feijão .
Médico fala do
contrabando de sangue
e apresenta su gestáo
P a r a a c a b a r a co m ercializa
ç à o d o s a n g u e h u m a n o no B ra sil
o sc c re ta rio -g c ra l d a F e d e ra ç ã o
P a n -A m e ric a n a P ró - D o ad o res
V o lu n tá rio s de S a n g u e su g e riu a
cria ç ã o d e c e n tro s
h em o teráp i
cos oficiais, sem fin s lu c ra tiv o s,
qu e seria m os u n ico s a u to riz a d o s
a faz e re m a e x tra ç ã o e d istrib u i
çào . O S r A n tô n io P esei B o u re l
d e fe n d e u tam b ém a c o n stru ç ã o de
um a fab rica e s ta ta l p a ra
fracio
n ar o san g u e.
E x p lico u q u e com os C r |
300 m illiócs g asto s, a n u a lm e n te ,
pelo I N P S , na co m p ra de sa n g u e
se p o d erá c o n s tru ir cin co ou seis
fab ricas ig u a is à H o e c h ts, a um
ca no B ra sil a in d u s tria liz a r o san
g u e N o s p ro x im o s d ias. o D epu
tad o N in a R ib e iro a p re s e n ta rá
p ro je to de lei q u e p rev ê a c ria ç ã o
da H e m o b rás, ó rg à o g o v e rn a m e n
tal e n c a rre g a d o de c o n tro le do u
so do sa n g u e no B ra s il.
O S r A n to n io P e sei B o u re l
disse que, no B ra sil, o sa n g u e co
le tad o n o s b a n c o s p a rtic u la re s to
ma dois ru m o s: “ o I N P S ; q u e a
te n d e a q u a se 80 p o r c e n to da po
p u laçã o b ra sile ira , e a fá b rica ale
má H o e c h ts. q ú e d ep o is de fracio
n a r o m a te ria l a d q u irid o n o B ra
sil o re v e n d e aq u i m esm o a pre
ços n te rn a c io n a is, im p o ssib ilita n
do a co m p ra do p ro d u to p o r g ra n
de c am ad a da p o p u la ç ã o " .
P a ra cad a litro de plasm a —
s a lie n to u o h e m a to lo g ista a rg e n
tin o — o IN P S p ag a C r$ 750,00
a b an c o s de sa n g u e p a rtic u la re s
e a H o ec ts, C r$ 350
E x p lico u
esta a n o m alia (o p reço tn te rn a c io
nal e stá em to rn o de C r$ 550,00),
d izen d o q u e o I N P S o fe re c e um a
q u a n tia m a io r p o rq u e é um a ma
n eira de c o m p e tir com a
in d u s
tria alem â na c o m p ra .
E S T U D A EM O W R lN H O S
é r s e j a m orar nora a m b ie n te to ta lm e n ­
te fa m ilia r e e etu d a a til, a
HOSPEDARIA
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In fo rm o u q u e a H o e sc h t tem
ca p ac id a d e p a ra fra c io n a r, m en
sa im e n te . 25 mil litro s dc sa n g u e .
M as. a tu a lm e n te , só e stá
in d u s
tria liz a n d o 5 m il. C o m o com
p ra
um
litro
de
p lasm a,
no te rá pago C r$ 21 m ilh ó es aos
se u s fo rn e c e d o re s S a lie n to u ain
da que, “ com o a fáb rie e a d q u ire o
m a te ria l p o r um p reço m e lh o r do
q u e o IN P S , ao fra c to p a r e reven
d e r os p ro d u to s d eriv a d o s do san
g u e (g a m a g lo lu lin a e alb u m in a.
í i m m i e Reslairanie Vpê
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Servtço a i -s Carte — Buffet
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9 de Julho, 957 - fone * t i t $ » a lua.* a
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liza ç ã o do sa n g u e no B ra sil, o se
c re tá rio -g e ra l da F e d e ra ç ã o P a n
A m e ric a n a P ró -D o a d o re s V olu n
tá n o s de S a n g u e su g e riu a cria
çào de “ c e n tro s h e m o te rá p ic o s ofi
ciais, in te g ra d o s
p o r e n tid a d e ,
sem fin s lu c ra tiv o s, q u e seriam o ,
ú n ico s a u to riz a d o s a e x tr a ir e dí
tr ib e ir o sa n g u e , in clu siv e às cli
n icas p a rtic u la re s E m tro c a ela .
m a n te ria m um g ru p o dc d o adore»
v o lu n tá r io s " . O s h o sp ita is pode
riam u tiliz a r o d ep ó sito ou reposi
çâo de sa n g u e a se r feita p o r pa
re n te s d os in te rn o s
N o c a so do B rasil, ex p lico u
q u e se ria m n e c e ssá rio s 50 c e n tro s
h e m o te rá p ic o s A ssin alo u q u e sc4
ou 5 p o r c e n to da p o p u la ç ã o b ra
sile ira d o a re m sa n g u e , o fu n c io n a
m e n to d e ste s e sta b e le c im e n to s cs
ta r á g a ra n tid o . • o a te n d im e n to
ao s h o sp ita is n ã o e n tr a r á era co
la p so .
Q u a n to à p o ssib ilid ad e
de
c o n tra b a n d o dc sa n g u e n o B ra sil,
disse q u e isto e x iste em to d a a A
raéric a L a tin a na A sia • na A fri
ca “ N o caso do n o sso c o n tin e a
te " — s a lie n to u — “ em 1972 fo
ram c o n tra b a n d e a d o s 2 m tlb ée »
d s litro s de p lasm a, p rin c ip a lm e n
te p a ra os E U A " ,
N e ste s c o n tin e n te s , o b serv o u
se g u n d o in fo rm a ç õ e s da O rg a n i
zaçào M u n d ial d e S a ú d e, há re p re
s e n ta n te s d as m u ltin a c io n a is qu e
c h e g am a p a g a r 1 m ilh ã o de dóla
res aos g o v e rn a n te s p a ra q u e se
ja m a n tid a a c o m e rc ia !:z a ç iu de
sa n g u e .
O PROJETO
VOCE QUE
f
p o r e x em p lo ) o b tém lu c ro s fab u
lusos, já q u e é a ú n ica do pa %au
to ríz a d a a f a / e r is to " .
Ourinhos — 96o Pauto
N o s p ro x im o s dias, o D epu
tad o N in a Ri b e i r o e n c a m in h a rá à
C a m a ra u m p r o j et o dc lei p a ra c o n
tro la r o uso do s a n g u e . E le te rá
cin co p o n to s fu n d a m n ta is . A doa
çào se rá . e x c lu siv a m e n te , volun
t i r i a ; h a x e rá u m s e to r n o M inis
té n o da S a ú d e e n c a rre g a d o de re
c e b e r as q u e ix a s so b re a m á u tiii
zaçào do s a n g u e ; se rá c ria d a a
H e m o b rá s, ó rg ã o
g o v e rn a m e n
tal in te g ra d o p o r r e p r e s e n ta n te s
do E sta d o -M a io r d as F o rç a s A r
m ad as, M in isté rio da S a ú d e . Mi
n is té n o da A ssistê n c ia e P re v id ê n
cia S ocial, M in isté rio da E d u c a
çá e e da A sso ciação B ra sile ira de
D o a d o re s V o lu n tá rio s de S a n g u e
q u e c o n tro la rá a co le ta e d is trib u i
çào de p lasm a, a U n iá o m a n te rá
com re c u rso s p ró p rio s e sta e n u d a
d e . fin a liz a n d o , se rá re a liz a d a
c a m p a n h a de c o n sc ie n tiz a ç ã o da
p o p u la ç ã o p a ra a d o a çã o v o lu n tá
ria .
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em a ç ã o n a s ro d o v ias p a u lis ta s .
In fa lív e is, os a p a re lh o s d e fis c a ­
liz a ç ã o “n ã o p e rd o a m " q u e o m o
to r is ta u ltr a p a s s e o lim ite de 80
k m /h . A d q u irid o s pelo D e p a r ta ­
m e n to de E s tr a d a s de R o d ag em ,
a u m c u s to de c r$ 792 m il, e stã o
lo calizad o s e m tiv e rs a s e s tr a d a s
q u e lev am a o in te r io r do E sta d o ,
se n d o deslo cad o s, c o n s ta n te m e n ­
te , a fim de c o b rir to d a a m a lh a
v iá r ia p a u lista D evido a s u a p recisão , o r a ­
d a r é c o n sid e ra d o o m a io r a lia d o
d a S e c r e ta r ia d o s tr a n s p o rte s n a
fiscalização d o excesso de v elo ci­
d a d e ,c o n tr ib u in d o p a r a im p e ­
d ir violações e p ro p o rc io n a n d o
m a io r s e g u r a n ç a a o s u s u á rio s ,
ale m de m e n o r c o n su m o d e com
b u stiv el. E ficiên cia, sim p lic id a d e
n a o p e ra ç ã o e e x a tid ã o n a s le i­
tu r a s de velo cid ad e sã o a s p r i n ­
c ip a is v a n ta g e n s do e q u ip a m e n to
q u e fu n c io n a e m q u a lq u e r t e m ­
po, h o r a e localj
FU N C IO N A M E N T O
O n o v o a p a r e lh o é d o tip o
Caixa
radares
K u s to n S ig n a ls ” , d e fa b ric a ç ã o
n o r te - a m e r ic a n a e v em j u n t a r se a o u tro s, j á e m o p e ra ç ã o n a s
e s tr a d a s p a u lis ta s . O p e ra d e
d u a s m a n e ira s : fix o so b re u m t r i
pe, a tr a v é s de b a te r ia p ró p r ia , in
d e p e n d e n te d o v eiculo, o u co­
n e c ta d o n a v ia tu r a , a tr a v é s d o
a c e n d e d o r d e c ig a rro s. D e p e q u e ­
n o p o rte , p e s a 3 k g ; p o ss u i 25 c m
d e la r g u r a s ; 9 c m de a l t u r a e 14
cm . d e p ro fu n d id a d e .
A c a p a c id a d e de c a p ta ç ã o
d o r a d a r v a r ia de 700 a 1 000 m . e
a v elo cid ad e d e se n v o lv id a p elo
v eiculo, e m s u a m ira , a p a re c e
n u m v iso r la te r a l, d ig ita n d o a
q u ilo m e tra g e m - C om o o e q u ip a •
m e n to a v is a s e m p re se u m v eicu
lo u lt r a p a s s a o lim ite , a tr a v é s do
ru id o d o “b ip " e d o p is c a -p is c a
dos d íg id o s, o p o lic ia l ro d o v iá rio
n ã o p re c is a m a n t e r o s o lh o s f i­
xos n o visor. Is so p o s s ib ilita a
o b se rv a ç ã o g lo b al d a ro d o v ia e o
re g is tr o de o u tr o s tip o s d e in f r a
ção , a c a r r e ta n d o m e lh o r c o n tr o ­
le do tr a n s it o , m e s m o n o s h o r á ­
rio s de g r a n d e m o v im e n to .
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h o ra s e D o m in g o a n o ite a s 20,30
O TRA PA LH A O N O PLA N A LTO
D O S M ACACOS
col. co m R e n a to A ra g ã o
2.a fe ira a s 20,30 horasO T ra p a lh ã o n o P la n a lto d o s M a
caco s
col. co m R e n a to A ra g ã o — N u m a
b a ta l h a de 4 800 ovos e m u ita s
g a lin h a s c o n tr a b a n d id o s , se u fi
lh o v ai v er o m e le te de tr a p a ­
lh ã o n o P la n a lto d o s M acacos.
r a t o n a d a m o r te e u m s u s p e n s e
e s t o n te a n t e a te n s ã o q u e c ria , E s
t á m u ito p e r to d o in s u p o rtá v e l.
C IN E O U R IN H O S
D o m in g o v e sp e ra l a s 14,00 h s . e
D o m in g o a n o ite as 20 e a s 22 h s.
O T r a p a lh ã o n o P la n a lto d o s M a
caco s
col. co m R e n a to A ra g ã o
2.a fe ira a s 14,15 e a s 20,15 h o r a s
O T r a p a lh ã o n o P la n a l to dos M a
cacos
col- co m R e n a to A ra g ã o
3 a e 4.a fe ira a s 20,30 horasM A DRUGADA DA VINGANÇA,
col. com Jo e D o n B a k e r — T o m a
r a m se u d in h e iro , m a n d a r a m s u a
n a m o r a d a p a r a o h o s p ita l e o co
lo c a ra m n a p risã o
3 a fe ira a s 14,15 e a s 20,15 h o ra s .
4.a fe ira a s 20,15 h o ra s .
O T r a p a lh ã o n o P la n a lto d o s M a
caco s
col. co m R e n a to A rag ão .
5 a e 6 .a fe ira a s 20,30 h o ra s
M ARATONA DA M O R TE
col- co m D u s tin H o ffm a n — M a
5 a fe ira a s 14,15 e a s 20,15 h o ra s
M A DRU GA DA DA V INGANÇA
col. com Jo e D o n B a k e r
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g e n c ia s d a C a ix a E c o n o m ic a F e ­
d e r a l e s t a r ã o re c e b e n d o in seri"
ções p a r a f i n a n c ia m e n to s d e im ó v eis co m m a is de 24 m e se s de
h a b ite -s e ao s d e p o s ita n te s com
c o n ta s a b e r t a s h á p elo m e n o s 90
diasA r e a b e r tu r a d a c a r t e ir a h i ­
p o te c á ria d a C a ix a , fe c h a d a d es
de o fin a l d o a n o p a s s a d o , foi an u n c ia d a o n te m a ta r d e p e lo p re
s id e n te H u m b e rto
E s m e ra ld o
B a rre to , e s e r á d e s tin a d a e x c lu ­
s iv a m e n te a fin a n c ia m e n to s p a ­
r a r e s id ê n c ia s p a r tic u la r e s . A
t a x a n o m in a l de ju r o s s e r á de
10 p o r c e n to a o a n o , e o p ra z o de
p a g a m e n to s e rá de 15 a n o s, n o
m á x im o . O s is te m a d e a m o r tiz a
ç ã 0 p ic f e rid o p e la d ir e to r ia d a
C E F , q u e se r e u n iu o n te m p a r a
a p r o v a r a m e d id a , é o f r a n c ê s
( ta b e la p r ic e ) , e a c o rre ç ã o m o ­
n e t á r i a a in c id ir so b re a s p re s ­
ta ç õ e s s e r á a n u a l ( r e a ju s t e d a s
O b rig a ç õ e s R e a ju s ta v e is do T e ­
s o u r e N a c io n a l dc ju lh o a ju lh o )O s te to s de f in a n c ia m e n to
fo r a m re g io n a liz a d o s , e sã o m a io
re s n o s c e n tr o s m a is d e se n v o lv i­
dos. H u m b e rto B a r r e to d isse q u e
s u a p re o c u p a ç ã o foi e x c lu s iv a ­
m e n te so c ia l,e q u e a m e d id a n ã o
v is a a o e s tim u lo d o m e r r a d o im o
biliario O s E s ta d o s d o R io d e J a n e i ­
ro ,S ão P a u lo , R io G r a n d e do
S u l, M in a s G e ra is , P a r a n á e D is­
tr it o F e d e ra l te r ã o d ir e it0 a f i­
n a n c ia m e n to s
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5 m il
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r a e sse s c a so s o lim ite d o e m p r é s ­
tim o s e r á m e n o r , d e 70 p o r c e n to
c a sa s
d a a v a lia ç ã o d o im óvelO te t o do f in a n c ia m e n to cai
p a r a 3 m il 500 O R T N s (c r$ 681
m il 905 ) n a B a h ia , C e a rá , E sp i­
r i to S a n to , P a r a ib a , P e r n a m b u ­
co, S a n ta C a ta r in a , A lagoas, S e r­
g ip e e G o ias, m a s o lim ite de fi­
n a n c ia m e n to sobe p a r a 80 p o r
c e n to d a a v a lia ç ã o d o im ovel. E
n o s d e m a is E s ta d o s (A m a z o n a s,
M a r a n h ã o , M a to G rosso, P a r á ,
P ia u i e R io G r a n d e d o N o rte ) , o
te t o s e r á d e a p e n a s 2 m il 500
O R T N s (c r$ 487 m il 85).
C L A SS E M E D IA
“M in h a p re o c u p a ç ã o ” , a f i r ­
m o u o p r e s id e n te d a C E F , a o ju s
ti f i c a r a a d o ç ã 0 d a m e d id a o n ­
te m a im p re n s a , “n ã o foi d in a ­
m iz a r m e rc a d o a lg u m . E ’ e v id e n
t e q u e se o m e rc a d o s e c u n d á r io
e n t r a r e m m o v im e n ta ç ã o , h a v e ­
r á re fle x o s so b re o m e r c a d o p r i ­
m ário - M a s a m i n h a p re o c u p a ­
ç ã o b a s ic a foi a te n d e r a classe
m é d ia , in c lu s iv e a o s d e p o s ita n ­
te s d o in te r io r . E cre io q u e esse
s e rá m a is u m f a t o r de fix a ç ã o d a
p o p u la ç ã o n o in t e r i o r do B r a s il”.
E le re c o n h e c e , n o e n ta n to ,
q u e a d e m a n d a s e r á m u ito g r a n
de, m a s r e s s a lt a q u e, n e ss e caso,
o c r ité r io de seleção d o s c a n d id a
to s s e r á p o r o rd e m de in s c riç ã o .
A C a ix a n ã o p o ss u i a in d a e s ti­
m a tiv a s so b re o v o lu m e d e r e c u r
so s a s e r lib e ra d o : e m p rin c ip io ,
s e r á u tiliz a d a u m a p a r c e la d#
s e u s lu c r o s (o lu c r o liq u id o e m
1976 foi d e c r$ 2 b ilh õ e s 65 m i­
lh õ e s ) , e u m a o u t r a p a rc e la ,
ta m b e m n ã o e s p e c ific a d a p o r
H u m b e rto B a rre to , d o s d e p o sito s
s e m c o rre ç ã o (e m c e rc a de cr$
usadas
10 bilh õ es, a t u a l m e n t e ) , ale m dog
d e p o sito s em c a d e r n e ta de pou .
p a n ç a (q u e h o je so m a m cr$ 37
b ilh õ e s) q u e e s tá a u to r iz a d a a
a p lic a r em fin a n ria m e n to e .—p 0r
esse m otivo, H u m b e rto B arreto
a n u n c io u o n te m q u e se em pe­
n h a r á a p a r t i r de a g o ra em con­
s e g u ir u m s u b s ta n c ia l au m en to
d o s d e p o sito s d a C aix a. P ra tic a ­
m e n te 0 to ta l d e ss a p a rc e la de
10 p o r c e n to dos d epositos d i
p o u p a n ç a j á e s t á a p lic a d o .se­
g u n d o ele, e os fin a n c ia m e n to i
d a c a r t e ir a h ip o te c a r ia depende
rã o b a s ic a m e n te d o a u m e n to que
se c o n s e g u ir n a e a p ta ç ã o desses
d epositos.
E le re s s a lto u q u e esses em ­
p ré s tim o s te r ã o q u e se d e s tin a r
c o m p ro v a d a m e n te a resid e n c ia
d o f in a n c ia d o qu e, se t r a t a r de
u m a p esso a , c a s a l o u a in d a de co
p ro p r ie tá rio s , p a g a r á u m a p re s­
ta ç ã o m á x im a de a té 30 p o r cen
to d a r e n d a c o m p ro v a d a , q u a n d o
s u a r e n d a fo r in fe rio r a 75
O RTN s- Se a r e n d a fo r m a io r do
q u e 75 O R T N s (c r$ 14 m il 612)
0 c o m p ro m e tim e n to s e r á de, no
m áx im o , 35 p o r c en to .
A ssim , se o fin a n c ia m e n to
fo r de 5 m il O R T N s, p o r ex em pio, a p r e s ta ç ã o m a x im a pelo sis
te m a p ric e (s is te m a h a b ita c io ­
n a l) , s e r á de c r$ 10 m il 901 e 51
c e n ta v o s, e a r e n d a fa m ilia r a
s e r c o m p ro v a d a , de c r$ 31 m il
487 e 17 c e n ta v o s E p a r a f in a n ­
c ia m e n to s de 3 m il O R T N s,
p r e s ta ç ã o m a x im a s e r á d e cr$
6 m il 540 e 90 c e n ta v o s e a ren*
d a fa m ilia r, de c r$ 17 m il 688 e
28 c e n ta v o s
As ferrovias devem s e preparar
para ajudar 0 país a economizar
«A racio n aliza çã o do uso
dos
co m b u stív eis é p re o cu p a çã o dos go­
v e rn a n te s e d e v erá se r ta m b e m a
dos a d m in is tra d o re s ferroviários» —
a firm o u 0 p re sid e n te d a FEPA SA ,
e n g e n h e iro W a lte r P ed ro B odini,
em p a le sta , re a liz a d a n o I n s titu to
M ilita r d e E n g e n h a ria do Rio de J a ­
neiro, q u e c o n tc u com a presença
de a lu n o s oficiais do C urso de E n
g e n h a ria de T ra n s p o rte s, téc n ico s e
a d m in is tra tiv o s ligados ao s e t o r .
D epois de t r a ç a r u m h isto rico
sobre a im p la n ta ç ã o e o desenvolvi
m e n to d a s ferrovias, o e n g en h e iro
W a lte r P e d ro B odini d e claro u que
« 0 tr a n s p o r te
fe rro v iá rio perdeu
a u as o p o rtu n id d e s dc c o m p e tir com
0 rodoviário, q u a n d o , em lu g a r de
v e rb e ra r co n co rrê n cia que se a g i­
g a n ta v a , deixou de a n a liz a -la e a n a
lisa-se , face às ex ig en cias do clien
te que, sendo q u e m p ag a, ta m b e m
é q u e m escolhe».
VOCAÇAO
« P a ra c o m p e tir — c o n tin u o u 0
p re sid e n te d a FE PA SA — , a fe rro ­
v ia te rá ta m b e m que e q u ip a ra r seus
c u sto s, p a ra resolver , de fo rm a sa ,
tis fa to ria e econom ica, p ro b lem as
de coleta, e q u ip a m en to e fa c ilid a d e s 1
de e n tre g a , situ aç õ es com a s q u a is '
o c lie n te n a tu r a lm e n te n ã o se d esejai
e n v o lv er» .
j
«Esse é um pro b lem a que neces
s ita de u rg e n te revisão, pois, segun
do e stim a tiv a s fe ita s p o r nós, um
tre m m edio tr a n s p o r ta e q u iv a len te
a 45 c am in h õ es, c o n trib u in d o evi
d e n te m e n te p a ra a liv ia r a s rodovias
e p a ra econom izar co m b u stív el. A
p ró p ria c o n stitu iç ã o d a ferrovia, se
m e lh a n te a um
d u to ou e steira
tra n s p o rta d o ra .in d ica que os c arre
g a m e n to s m aciços e re g u la re s cons
titu e m su a vocação»^
v ia p a u lista , e stu d o s feitos n o s E s ta
dos Unidos, em ju lh o de 1974, m os
tr a r a m que u m tre m de 30 m il to n e
la d a s b ru ta s , e m te rm o s de econo
m ia d é c om bustível, b a te
s u rp re ­
e n d e n te m e n te 0 tra n s p o rte flu v ial e
a té 0 o leo d u to . N a verdade, g a s ta
34 p o r c e n to m enos q u e 0 tra n s p o r
te d o d u to , p o r to n e la d a /q u ilo m e
tro .
E A FEPA SA ?
V isto todos esses problem as, a
firm o u o e n g e n h e iro B odini, deve­
m os re sp o n d e r à p e rg u n ta : «E nós
da FE PA SA , 0 que estam o s fazendo
a respeito do a s s u n to ? Bem, o lh a n
do todo esse quadro, a q u i lig e iram en
te esboçado, a FE PA SA c hegou a al
g u m a s conclusões, que a le v a ra m a
estabelecer, p a ra o período a d m ín is
tra tiv o e m c u rso , u m PROGRAM A
D E AÇÃO, q u e pode re su m ir-se em
u m u n ico ponto, a em presa deve a ­
Aprenda Inglês
S e m s a i r d e s u a c asa
pe lo s i s t e m a
e n fre n ta .
|j
Segundp o presidente d a ferro-*
F lorida
a u las p a rticu la res p o r co rrep o n d ên cia
BRASIL
P ro sseg u in d o su a ex planação, o
p re sid en te d a FE PA SA
in fo rm o u
a in d a que in ú m e ro s tra n s p o rte s
m a n te m fluxos a n u a is, c u ja m edida
é 0 m ilh ã o d e 1
fcisim, 1
prod u ção razo a v elm en te c o n c e n tra ­
d a de soja, arroz, cim en to , fe rtiliz an
tes, a ç ú c a r e deriv ad o s de petroleo
re p re se n ta carga? sig n ificativ as,q u e
fa ria m a felicidade de m u ita s fe rn n
vas, se e sta s se h a b ilita sse m a ah
sorvê-las com o c a rin h o que m erc
cem e, resolver desse m odo, não só
seus proprios p ro b lem as econom i-l
cos, m a s c o n trib u ir a in d a p a ra solul
c io n a r o problem a que ora a nação]
tin g ir um a produtividade suficiente
p a ra estabelecer seu equilíbrio econom ico».
E ssa grande m eta compreende
inúm eros sub-itenstais comoproduti
vidade pessoal, rem odelação opera
cional, seleção de transporte, inves
ti mento em equipam entos e te rm i­
nais e m eta de produção. No ano
de 1979, frente a esse program a,aFE
PA S A deverá atin g ir a um transpor
te total de 20 milhões de toneladas
aum entando o desem penho do ano
passado em cerca de 70 por cento.
Poderá en tão a em presa constituirse em um instrum ento de bons servi
ços à coletividade, aplicando-se ao
seu verdadeiro destino, Contribuin
do p ara aliviar as rodovias e 0 corres
pondente de petroleo , satisfazendo
sua clientela, e principalm ente, dei­
xando de ser o pesado ônus que ova
é p ara 0 Estao.
prático
facil, d i f e r e n t e
p r e ç o ó t im o s e m t a x a de m a t r i c u l a
G R A T IS
: u m a fita c a s s e t e p a r a a u x il i o de p r o n u n c i a !
Inform ações sem com prom isso:
C U R S O F L O R ID A
C A IX A P O S T A L N.o 580
S O R O C A B A C E P 18100
SP.
M a n d e seu n o m e , e n d e r ô ç o e ê s t e a n u n c i o
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