GASTRONOMIA CONTEMPORÂNEA Novas tendências Slow Food Movimento fundado em 1986 por Carlos Petrini (jornalista) em Bra, Itália; Promover a cultura da comida e do vinho; Atualmente defende a biodiversidade alimentar e agricultural; Filosofia contraposta ao Fast Food; Não à padronização do gosto; Promove o conhecimento; Slow Food Defende identidades culturais; Promove a busca das tradições nas técnicas de preparo e cultivo; Protege animais, vegetais e alimentos; Mais de 80.000 adeptos pelo mundo; 120 países; Grupos locais com seus líderes; Slow Food Promover reuniões periódicas de degustações de novidades; Turismo enogastronômico; Eventos como Salone del Gusto de Turim, maior feira de comida e vinho de qualidade do mundo; Cheese, na região do Piemonte; Slowfish, Gênova (pesca sustentável); Slow Food Terra Madre, evento bienal. Educação alimentar; “Convivium”; “Arca do Gosto”; “Cittá Slow”; O Caracol? Raw Food Crudivorismo; Comida viva; Alimentação à moda pré-histórica; Totalmente vegetariana; Ligada à filosofia Vegan; Alimentos sem cocção; Nada de origem animal; Raw Food Utilização da desidratação; Castanhas; Frutas secas; Sementes; Cereais; Mel; Nada além dos 40ºC; Raw Food Raw food racional: busca pela integração nutricional; Crença na manutenção da riqueza enzimática dos alimentos não submetidos a excessivos processamentos e ao fogo; A carência desta riqueza que envelhece e adoece o homem; Maior contato com os antepassados. Comfort Food Estilo de alimentação mais subjetivo; Busca o “Conforto” emocional através de uma refeição; Trabalha a partir das características próprias de cada indivíduo; Surge nos anos 90 em contraposição à comida comercial padronizada e sem “alma”; Comfort Food Emoções gustativas; Resgate de sensações vividas em outras importantes ocasiões; Restaurantes que prezam pelo visual, a atmosfera e o cardápio bastante familiar aos comensais; Deve trabalhar com uma clientela fiel, pois deve conhecê-la; Comfort Food Cozinha “Casual” e “Bem feitinha”; Cliente busca “aquela comidinha da vovó”; Início na Inglaterra, depois EUA e mundo; Muita expressão no Rio de Janeiro; Certa ligação com os Bistrôs franceses; Ambiente aconchegante; Pessoal familiar. FINGER FOOD Culinária de “dedos”; Pequenas porções; Visão contemporânea; Uso do conceito de “Fusion Food); Inovação; Exotismo; Visual; Caráter degustativo. FINGER FOOD Utensílios diversos como: colheres, palitinhos, garfos, etc. Geralmente utilizados em coquetéis e celebrações informais; Muitas vezes o serviço é direto com as pessoas em pé ou self-service; Joan Collins (atriz inglesa) exige pequenas porções de comida para se comer com as mãos, para não borrar o baton. Gastronomia Molecular “A ciência do bem cozinhar” União dos conhecimentos culinários, físicos e químicos dentro da cozinha; Segmento batizado por Hervè This e Nicholas Kurti; Trata das transformações culinárias; Objetiva a evolução da cozinha doméstica; Gastronomia Molecular Diferença entre “Ciência Gastronômica” e “Gastronomia Molecular”; Procura explicar os truques da culinária rotineira; Quebrar tabus e consolidar técnicas ainda não comprovadas; Controles de pressão, temperatura, elementos químicos naturais; Gastronomia Molecular A “Cozinha da Desconstrução de Ferrán Adriá”; Parte da Gastronomia Molecular rumo à uma nova concepção de processo e produtos; Novas texturas, novas apresentações, novas formas; Desenvolvimento de novas técnicas e tecnologias; Gastronomia Molecular Cozinha dos sentidos, das surpresas, do inusitado; Aquilo que jamais foi visto, mas com alguma coisa familiar: as matizes; A nova cozinha de desconstrução busca desconstruir tudo aquilo que um dia o homem já desconstruiu e construiu novamente; Cozinha de “Vanguarda”.