DIÁRIO DO AÇO
PRIMEIRO PLANO
Domingo, 23 de março de 2014
Francisco Neto
Paulo Bittencourt
Com capricho, amor e carinho incondicionais, o pai-estilista Kleber Vieira
promoveu mais uma grande celebração de aniversário da filha Maria Júlia.
Com a temática A Bela e a Fera, a pequena festejou os 5 anos cercada de
amiguinhos, familiares, guloseimas e muita alegria e diversão.
Doações para todos
Condenados e presos, agentes políticos
lançaram site para arrecadar doações de
centenas de milhares de reais para quitar condenações impostas pela Justiça.
No caso, altas multas, estipuladas pelo
Supremo Tribunal Federal. Em tempo recorde, eles conseguiram até mais do que
precisavam. Pois bem. A mesma sorte
não está tendo a atleta olímpica Lais Souza. Internada num hospital em Miami, ela
precisa de ajuda para continuar o tratamento nos Estados Unidos. Até o momento, o Comitê Olímpico Brasileiro anunciou
que as doações chegaram a R$ 75 mil, suficientes apenas para comprar uma cadeira de rodas elétrica e um tablet especial para uso de Lais. Pena...
Casa do Artesão
Muita gente ainda não sabe, mas deveria ir visitar aquela “casinha” que fica próximo da
Ponte da Avenida Macapá, no Novo Centro, bem em frente à garagem da Maria Fumaça,
onde normalmente se armam parques e circos em nossa cidade. Ali naquela “casinha”, na
área da Motopista, funciona a Casa do Artesão. Lá é repleto de artigos artesanais lindos,
em sua maioria feitos por mãos habilidosas de dezenas de artesãs e artesãos que levam
Ipatinga como a marca principal. Lá é possível encontrar artigos para a nossa casa, sítio,
fazenda e até para presentearmos as pessoas de fora de nossa cidade. Aliás, a Casa do Artesão e a Matizes – Associação dos Artesãos de Ipatinga, espera não só a visita dos clientes, como também daqueles que pretendem aprender ou se aperfeiçoar na arte de confecção e fabricação de objetos de artesanato.
Fetiches
Para quem gosta de fotografar por prazer, e
não por profissão ou mesmo obrigação, a dica
da coluna é se juntar ao Grupo Fotógrafos Pelo
Prazer, coordenado por Paulo Roberto Malta e
Joktan Almeida. A cada mês o grupo percorre
um roteiro diferente, registrando as múltiplas
belezas do interior de Minas. A última rota
deles incluiu as históricas São João Del Rei e
Tiradentes. Conforme os coordenadores, todos
os interessados são bem vindos e a próxima
investida do grupo será fotografar a rota
Diamantina-Milho Verde-Serro. Mais detalhes
e fotos na página do grupo do facebook,
“fotógrafos pelo prazer”.
Você pode até não usar, mas já
deve ter visto por aí algum jovem
que prefere se vestir com estilo gótico. Funkeiros também são reconhecidos por seus estilos, e assim
por diante. E um crossdresser, você
saberia defini-lo? É a pessoa que
adora se vestir com roupas e acessórios do sexo oposto, porém sem
alterar os desejos e gostos pessoais. Um famoso adepto deste estilo
é o mecânico Max Costa, 38 anos,
1,83 de altura e cabelos curtos.
Não tem como não reparar um homem dessa altura, corpo atlético
e praticamente vestido, dia e noite, como se fosse mulher. Não se
trata de ser gay ou afeminado. Na
definição de Crossdresser, o homem ou mulher que se veste como
o sexo oposto é apenas um fetiche
sexual. Apesar das roupas, acessórios, saltos altos e, às vezes, cuecas
ou calcinhas, Max Castro namora
com mulher e não sente nenhum
tipo de atração por homens.
Geovane Toledo, que mora nos
Estados Unidos e veio festejar seu
aniversário em Ipatinga.
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Aniversariantes
João de Paula Júnior, Nilton Félix Soares, Gustavo Henrique Lira Alves e
Anelise de Oliveira e Resende.
Fumo e afins
Enquanto o resto do mundo começa a debater a liberação do uso ou não
da maconha pelos cidadãos, o governo do estado norte-americano do Colorado, que permitiu aos cidadãos fumarem ou não, assim como faz com a
“viciosa” dupla nicotina-tabaco nos cigarros industrializados, cobra impostos de 10% na venda da maconha, e
faturou 3 milhões de dólares a mais
em impostos com a lei em vigor. De
acordo com autoridades, de início o dinheiro arrecado com a venda da maconha irá financiar o setor de Educação e Segurança Pública do Colorado.
Inteligente esse povo. Afinal de contas,
enquanto isso, o resto do mundo continua proibindo o consumo da maconha
e não arrecadando um centavo advindo dela, enquanto gasta uma fortuna
do erário no combate aos pobres viciados, na tentativa (quase sempre frustrada) desua recuperação. E o que é
pior, com a certeza de que, assim como
ocorreu com o cigarro e a bebida alcoólica no passado, governo nenhum vai
ganhar essa guerra contra a maconha.
Afinal, se ela é tão presente em todas
as partes do mundo, é porque em todas as partes do mundo existem clientes que desejam usá-la e pagam caro
por isso.