INFORMATIVO PJe-JT TRT DA 3ª REGIÃO - DIRETORIA JUDICIÁRIA Diretoria da Secretaria de Documentação, Legislação e Jurisprudência Subsecretaria de Divulgação ANO II Nº 13 24/04/2013 1) TRT da 4ª Região (RS) – 18.04.2013 - SIPAT: palestrantes abordarão a prevenção da saúde de servidores e magistrados no ambiente do processo eletrônico 2) TRT da 4ª Região (RS) – 23.04.2013 - Processo eletrônico e seus impactos na saúde de magistrados e servidores é tema desta quarta-feira 3) TRT da 11ª Região (AM) – 17.04.2013 - PACs COMEÇAM A UTILIZAR PJe-JT 4) TRT da 12ª Região (SC) – 17.04.2013 - PJe-JT: vídeo produzido pelo TST aborda mudanças provocadas pelo sistema 5) TRT da 23ª Região (MS) – 17.04.2013 - Trabalhador obtém direito apenas 32 minutos após protocolar pedido 6) TRT da 23ª Região (MT) – 19.04.2013 - PJe em Diamantino é momento mágico, diz presidente local da OAB 7) Espaço Vital – 16.04.2013 - Advocacia | OAB-RS promove o 2º Congresso Sulbrasileiro sobre Processo Eletrônico 8) STJ – 21.04.2013 - ESPECIAL - Petição eletrônica e plantão judiciário: conforto e agilidade no acesso à Justiça 9) TRT da 12ª Região (SC) – 22.04.2013 - TRT-SC inicia programa de qualidade para atender usuários externos do PJe-JT 1) TRT da 4ª Região (RS) – 18.04.2013 - SIPAT: palestrantes abordarão a prevenção da saúde de servidores e magistrados no ambiente do processo eletrônico Entre 22 e 26 de abril a Justiça do Trabalho gaúcha realizará a primeira edição da Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipat). Diversas ações e palestras sobre o assunto serão oferecidas. As atividades ocorrerão no Foro Trabalhista de Porto Alegre, no prédio sede do TRT da 4ª Região e também nas unidades do interior do estado. A partir das 14h do dia 24, no auditório Ruy Cirne Lima (Av. Praia de Belas, 1432, prédio 3), três convidados falarão sobre as mudanças nas rotinas de trabalho no âmbito do Judiciário Federal e seus impactos na saúde dos servidores e magistrados. O desembargador Cândido Alfredo Silva Leal Júnior, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), falará sobre "As mutações do trabalho e a saúde"; o diretor da Secretaria de Gestão de Pessoas do TRF4, Carlos Alberto Colombo, abordará o tema "O processo eletrônico e suas repercussões no trabalho". Também farão parte do painel o médico do trabalho e assessor de saúde do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul (Sintrajufe-RS), Geraldo Azevedo, e a coordenadora de saúde do sindicato, Mara Rejane Weber. Conforme o desembargador Cândido Leal, sua exposição apresentará a experiência do TRF4 com a implementação do Processo Judicial Eletrônico. O magistrado explica que a mudança drástica nas rotinas de trabalho fez com que o Tribunal implementasse ações visando a preservação da saúde física e psíquica dos servidores. Foram feitos estudos detalhados das rotinas de trabalho no processo eletrônico, bem como análises de usabilidade, para tornar o ambiente virtual mais amigável e evitar transtornos físicos e mentais. Já o servidor Carlos Alberto Colombo, também do TRF4, apresentará a perspectiva da gestão de pessoas diante da implementação do PJE. Segundo ele, existem aspectos menos evidentes, mas que impactam de forma substancial a vida dos servidores. "A própria estrutura da força de trabalho muda. A demanda exige um novo perfil de servidor", explica. "A gestão de pessoas tem um grande desafio nesse percurso de mudança. Precisamos acolher os servidores e atuar no acompanhamento das novas demandas", avalia. O médico Geraldo Azevedo e a servidora Mara Rejane Weber, do Sintrajufe, abordarão o impacto e as expectativas dos servidores quanto ao processo eletrônico, a partir dos resultados obtidos na pesquisa de saúde realizada pelo sindicato nos anos de 2011/2012. Aproximadamente 3.700 servidores responderam ao questionário, cerca de 60% do efetivo do judiciário federal gaúcho. Eles apresentarão também sugestões de medidas no sentido de prevenir impactos negativos na saúde dos trabalhadores. Fonte: Juliano Machado - Secom/TRT4 Disponível em: http://www.trt4.jus.br/portal/portal/trt4/comunicacao/noticia/info/NoticiaWindow?c od=719819&action=2 2) TRT da 4ª Região (RS) – 23.04.2013 - Processo eletrônico e seus impactos na saúde de magistrados e servidores é tema desta quartafeira Nesta quarta-feira (24/04), a 1ª Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipat) abordará as mudanças nas rotinas de trabalho no âmbito do Judiciário Federal e seus impactos na saúde dos servidores e magistrados. A partir das 15h, no auditório Ruy Cirne Lima (Av. Praia de Belas, 1432, prédio 3), em Porto Alegre, três palestras irão mostrar o tema sob diferentes abordagens. O desembargador Cândido Alfredo Silva Leal Júnior, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), falará sobre "As mutações do trabalho e a saúde". Sua exposição apresentará a experiência do TRF4 com a implementação do Processo Judicial Eletrônico. O magistrado explica que a mudança drástica nas rotinas de trabalho fez com que o Tribunal implementasse ações visando a preservação da saúde física e psíquica dos servidores. Foram feitos estudos detalhados das rotinas de trabalho no processo eletrônico, bem como análises de usabilidade, para tornar o ambiente virtual mais amigável e evitar transtornos físicos e mentais. Logo depois, o diretor da Secretaria de Gestão de Pessoas do TRF4, Carlos Alberto Colombo, abordará o tema "O processo eletrônico e suas repercussões no trabalho", apresentando a perspectiva da gestão de pessoas diante da implementação do PJE. Segundo ele, existem aspectos menos evidentes, mas que impactam de forma substancial a vida dos servidores. "A própria estrutura da força de trabalho muda. A demanda exige um novo perfil de servidor", explica. "A gestão de pessoas tem um grande desafio nesse percurso de mudança. Precisamos acolher os servidores e atuar no acompanhamento das novas demandas", avalia. Em seguida, será a vez da palestra "Avaliação das condições de trabalho e saúde dos servidores do Judiciário Federal do RS a partir de pesquisa de saúde realizada pelo SINTRAJUFE". A exposição será apresentada pelo médico do trabalho, assessor de saúde do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul , Geraldo Azevedo Souza Filho, e pela coordenadora de saúde do sindicato, Mara Rejane Weber. Aproximadamente 3.700 servidores responderam ao questionário, cerca de 60% do efetivo do judiciário federal gaúcho. Além dos resultados da pesquisa, eles apresentarão também sugestões de medidas no sentido de prevenir impactos negativos na saúde dos trabalhadores. Para finalizar a tarde de palestras, a educadora física e especialista em Ergonomia apresentará o tema a partir das 17h. Fonte: (Texto: Daniele Reis Duarte e Juliano Machado - Secom/TRT4. Foto: Josi Kieling - Secom/TRT4.) 3) TRT da 11ª Região (AM) – 17.04.2013 - PACs COMEÇAM A UTILIZAR PJe-JT Agora a população de Manaus tem um novo serviço ao seu alcance. Os PACsPostos de Atendimento aos Cidadãos já estão funcionando por meio do sistema PJeProcesso Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho. Os PACs Alvorada e Compensa estão distribuindo processos trabalhistas pelo sistema. Para tomada de reclamação, os documentos necessários são: carteira de identidade, CPF, últimos contracheques (06) ou menos, e o endereço completo da reclamada, com CEP. As reclamações verbais também podem ser feitas nos PACs citados e no Fórum Trabalhista de Manaus, localizado na Avenida Djalma Batista. Em breve, a tomada de reclamação no PAC Cidade Nova , PAC Porto e PAC São José Disponível em: http://www.trt11.jus.br:8080/Portal/layoutInicial.jsf 4) TRT da 12ª Região (SC) – 17.04.2013 - PJe-JT: vídeo produzido pelo TST aborda mudanças provocadas pelo sistema Já está disponível no YouTube um vídeo produzido pelo Tribunal Superior do Trabalho sobre o Processo Judicial Eletrônico (PJe-JT). A equipe da TV TST entrevistou 20 pessoas, entre desembargadores, juízes e advogados dos cinco primeiros estados a instalar o PJe-JT: Santa Catarina, Ceará, Mato Grosso, São Paulo e Distrito Federal. Com narrativa sustentada apenas nos depoimentos dos entrevistados, o vídeo aborda o impacto provocado pelo novo sistema no dia a dia do Judiciário Trabalhista. Além do juiz Luiz Carlos Roveda, primeiro no Brasil a trabalhar diretamente com o PJe na Justiça do Trabalho, participam do vídeo os servidores Luiz Alberto da Silva e Laís Cerqueira Tavares - todos da VT de Navegantes. Fonte: Assessoria de Comunicação Social do TRT/SC [email protected] - (48) 3216.4320 Disponível em: http://www.trt12.jus.br/portal/areas/pje/extranet/noticias/20130416_vide_aborda_mudanca_pje.jsp 5) TRT da 23ª Região (MS) – 17.04.2013 - Trabalhador obtém direito apenas 32 minutos após protocolar pedido Alessandro Cassemiro Juíza Rafaela Pantarotto, titular da Vara do Trabalho de Pontes e Lacerda A Justiça do Trabalho conseguiu sentenciar uma ação trabalhista apenas 32 minutos após o trabalhador dar entrada no seu pedido, feito por atermação através de Processo Judicial Eletrônico (PJe). O acontecimento se deu na Vara do Trabalho de Pontes e Lacerda, região oeste do estado, e a decisão foi proferida pela juíza titular Rafaela Pantarotto, na manhã dessa terça-feira (16). O autor, José Augusto Vieira, trabalhador rural, buscou a vara trabalhista para ter acesso ao seguro-desemprego, pelo chamado “jus postulandi”, princípio consagrado na Justiça do Trabalho que assegura a qualquer cidadão o direito de pedir diretamente na justiça, sem advogado. Histórico O trabalhador contou que tinha sido dispensado do seu emprego sem justa causa, tendo recebido seus direitos, e o termo de rescisão homologado pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais da cidade de Jauru. No entanto, quando buscou o Sine para fazer a habilitação no segurodesemprego lhe foi exigida a apresentação de comprovante de escolaridade. Tal exigência fora feita para atender ao previsto no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - Pronatec, instituído pela lei 12.513/2011. Não dispondo do comprovante de escolaridade, o trabalhador buscou consegui-lo junto à Secretaria Municipal de Educação, porém, só teve acesso ao documento passados 120 dias da rescisão. Dessa forma, esgotou-se o prazo para a apresentação do pedido de seguro desemprego. Para tentar evitar o prejuízo, o trabalhador procurou a Justiça do Trabalho. A atermação (transformação do pedido verbal em documento escrito) foi lavrada pelo servidor Heitor Rodrigues que, através da sua certificação digital, fez a distribuição do pedido de alvará judicial para que fosse determinado a habilitação no seguro-desemprego. O atermador assentou no termo, que precisou da orientação do gabinete do juiz auxiliar da Presidência do Tribunal, que coordena o PJe-JT, uma vez o sistema não prevê ações de jurisdição voluntária (quando não existe parte ré no feito). A orientação foi no sentido de colocar a Caixa Econômica Federal – CEF, no pólo passivo, apenas para viabilizar a distribuição. A distribuição foi registrada às 10h29m do dia 16/04/2013. Decisão Ao receber o processo, a juíza primeiramente se referiu a questão da colocação da CEF no pólo passivo da ação e, julgando-a parte ilegítima, extinguiu o processo com relação a ela sem adentrar no mérito. Analisando o mérito do pedido, a magistrada reconheceu a procedência do pedido do trabalhador. Entendeu que a lei que instituiu o Pronatec foi criada para beneficiar os trabalhadores, não sendo cabível, como no presente caso, atuar em seu prejuízo. “Não pode o demandante ser privado do gozo do seguro-desemprego ao qual tem direito, em virtude do mero atendimento tardio do novo requisito à concessão do benefício em questão”, assentou. Assim, deferiu o pedido determinando que a própria sentença servisse de alvará judicial para acesso do trabalhador no benefício do seguro-desemprego, passando a contar o prazo para habilitação a partir da data da decisão. A juíza Rafaela Pantarotto assinou eletronicamente a sentença às 11h01min. (Processo 0002067-23.2013.5.23.0096) (Ademar Adams) Disponível em: http://portal.trt23.jus.br/ecmdemo/public/trt23/detail?contentid=/repository/collaboration/sites content/live/trt23/web contents/Noticias/trabalhador-obtem-direitoapenas-39-minutos-apos-protocolar-pedido 6) TRT da 23ª Região (MT) – 19.04.2013 - PJe em Diamantino é momento mágico, diz presidente local da OAB Zequias Nobre Advogados debatem PJe com Presidência do TRT de Mato Grosso momentos antes da solenidade de instalação do sistema “É evidente que só temos que tecer elogios a essa modernidade. Acabamos de presenciar um momento mágico aqui nesta sala”. A fala é do presidente da subseção de Diamantino da OAB/MT, Gildo Capeleto, em referência ao protocolo da primeira ação via Processo Judicial Eletrônico (PJe) na Vara Trabalhista do município, ocorrido às 11h18 desta sexta-feira (19) e realizado pelo advogado Fabrício Carvalho. Fazendo menção à expressão de sorriso que cada um presente na solenidade manifestou durante o ato, Gildo Capeleto afirmou que mais do que a distribuição de um processo trabalhista ocorreu naquele momento a distribuição da felicidade. “Estamos diante do melhor provimento que o poder judiciário poderia nos dar. Passamos por uma experiência que é imutável. A modernidade é isso e ela veio para nos ajudar”, destacou ele. A instalação do sistema na unidade, que é a 35ª da Justiça do Trabalho em Mato Grosso a operar através da ferramenta, ocorreu com sucesso. O juiz titular da Vara Trabalhista, Júlio Cândido, destacou a economia que o PJe trará em todos os aspectos, mas enfatizou seus benefícios em relação ao tempo. “Hoje, o que mais nos oprime é a falta de tempo. Dessa forma, nós estaremos contribuindo, de uma maneira geral, para que as pessoas, e principalmente o jurisdicionado, possam ter o resultado daquilo que ele deseja com maior brevidade”, afirmou. “Nessa cidade onde o antigo e o novo preservam as tradições e evolui do ouro metal para o ouro vegetal, certamente o Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho haverá de prosperar, assumindo em cada um de nós a responsabilidade que nos cabe, sempre tendo em vista o interesso público e a satisfação dos nossos clientes e jurisdicionados”, destacou, por sua vez, o presidente do TRT/MT, desembargador Tarcísio Valente. Divulgação Curso ministrado pelo TRT/MT aos advogados da região de Diamantino foi de quinta (18) a sexta (19) Antes do início da solenidade, advogados da região estiveram reunidos com o desembargador-presidente e com o juiz auxiliar da Presidência e coordenador do processo de implantação do PJe da Justiça do Trabalho no estado, Juliano Girardello. Tarcísio Valente salientou que o advogado é quem mais ganhará com o sistema, pois não mais precisará se deslocar à vara. “É uma economia de combustível, tôner e papel”, afirmou ele. O presidente do TRT também destacou a parceria da OAB/MT na construção do PJe, a quem classificou como a subseção mais proativa e participativa do país. A reunião com os advogados ocorreu ainda no contexto do curso que o próprio Tribunal tem ministrado aos profissionais da região. Conforme informou o juiz Juliano Girardello, é uma política do TRT de Mato Grosso instalar o PJe nas varas somente após os advogados estarem capacitados na ferramenta e, para isso, o Tribunal disponibilizou uma equipe de servidores para ministrar a capacitação no município. Prestigiaram a solenidade em Diamantino o vice-prefeito do município, Valdiney Teodoro, o juiz federal Henrique Gouveia, o delegado civil Paulo Sérgio Medeiros, o presidente do sindicato dos trabalhadores rurais, Claudemar Costa, e o reverendo Pedro, da Igreja Presbiteriana do Brasil, que ministrou uma rápida palavra ao final da solenidade, além de outras autoridades locais. Também marcou presença o secretário de Tecnologia da Informação do TRT/MT, Marcelo Kobayashi. (Zequias Nobre) Disponível em: http://portal.trt23.jus.br/ecmdemo/public/trt23/detail?contentid=/repository/collaboration/sites content/live/trt23/web contents/Noticias/pje-em-diamantino-emomento-magico-diz-presidente-local-da-oab 7) Espaço Vital – 16.04.2013 - Advocacia | OAB-RS promove o 2º Congresso Sulbrasileiro sobre Processo Eletrônico A Comissão de Tecnologia da Informação da OAB-RS promove, em conjunto com o Conselho Federal, com a a Escola Superior de Advocacia da OAB/RS, e os Tribunais de Justiça (TJRS), de Contas (TCE-RS), Federal (TRF-4) e do Trabalho (TRT-4) nos próximos dias 25 e 26 de abril, o 2º Congresso Sulbrasileiro sobre Processo Eletrônico. O encontro se realizará em Porto Alegre, no Auditório Romildo Bolzan do TCE (Rua 7 de setembro, 388). Está confirmada a presença de palestrantes e debatedores de alto nível como Emmanoel Campello (CNJ), Marcel Leonardi (CEO da Google no Brasil), Luiz Cláudio Allemand (presidente da Comissão de TI do Conselho Federal da OAB) e Alexandre Atheniense (advogado de Minas Gerais), dentre outros. A abertura do evento será feita pelo vice-presidente do Conselho Federal Cláudio Lamachia, presidente em exercício da Ordem nacional, Marcelo Bertoluci (presidente do Conselho Seccional) e Juan Manuel Olmos, presidente do Consejo de la Magistratura de Buenos Aires, dentre outros. Segundo o presidente da Comissão de Direito da Tecnologia da Informação da OAB-RS, advogado Carlos Albornoz, o Congresso é realizado a cada dois anos e nele se busca tratar dos temas atuais sobre a questão do processo eletrônico, e conta com a participação de todos os tribunais do Estado, "o que demonstra a sintonia e o diálogo que os mesmos mantêm com a OAB na questão". Também serão feitos work-shops pelos três tribunais acerca da implantação no seu âmbito e dos programas que implantaram ou estão implementando, a par de gestão eletrônica de documentos, escritório sem papel, softwares jurídicos etc. O participante do congresso poderá escolher dois workshops de sua preferência para participar, devendo informar a escolha quando da inscrição. As vagas nos workshops são limitadas. Será, também, o momento do Conselho Federal expor aos participantes sua visão acerca do processo eletrônico e o que vem fazendo para reduzir os impactos do mesmo na Advocacia. Serão tratadas questões relativas à certificação digital, seus benefícios e aplicações; os reflexos do processo eletrônico na saúde dos usuários dos sistemas; segurança da informação; documento eletrônico; normalização e processo eletrônico e a política do CF-OAB. As inscrições podem ser feitas na ESA-OAB/RS, pelo fone (51) 3211.0669 ou email [email protected]. Para fazê-la deve o interessado pagará a taxa de inscrição R$ 150,00 até o dia 20/04 e R$ 200,00 do dia 21/04 em diante, por meio de depósito no Banrisul. Disponível em: http://www.espacovital.com.br/noticia-29403-oabrs-promove-2o-congressosulbrasileiro-sobre-processo-eletronico 8) STJ – 21.04.2013 - ESPECIAL - Petição eletrônica e plantão judiciário: conforto e agilidade no acesso à Justiça Peça obrigatória no plantão judiciário, a petição eletrônica está ganhando corpo na estrutura do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Atualmente, apenas 25% das petições são encaminhadas no formato eletrônico, mas, até 2014, a meta é universalizar a informatização dos processos judiciais na Corte. A universalização do peticionamento eletrônico é uma das ações estratégicas propostas pela gestão do presidente Felix Fischer para avançar no caminho da modernidade e reverter uma distorção ainda vivenciada pelo Tribunal, onde apenas 3% dos processos ainda tramitam na forma física, mas 75% das petições continuam sendo apresentadas em papel. O projeto de obrigatoriedade do peticionamento eletrônico já está sendo concluído pela Secretaria Judiciária e começará a ser implantado gradativamente a partir deste ano, para que esteja consolidado em 2014. O STJ recebe mensalmente cerca de 45 mil petições. Por isso, a transição do peticionamento em papel para o meio eletrônico será feita de forma escalonada, com prévia comunicação aos usuários e com muita cautela. “O projeto de obrigatoriedade será executado da forma mais criteriosa possível e, sobretudo, tendo como foco a figura do advogado, que será previamente informado das ações e das datas para a execução do programa, para que possa se adaptar a essa nova realidade”, ressalta o secretário judiciário em exercício, Antonio Augusto Gentil. A determinação do presidente Felix Fischer para que o processo de transição seja conduzido da forma mais didática possível está sendo seguida à risca. Tudo será feito para auxiliar e orientar os usuários sobre como proceder nessa nova fase que se inicia. O Tribunal está reforçando a equipe de atendimento e desenvolvendo tutoriais específicos para esclarecer toda e qualquer dúvida dos usuários, de forma clara e objetiva, tornando o uso da petição eletrônica mais fácil e rápido. Vantagens As vantagens da petição eletrônica, em comparação com o peticionamento em papel, são inquestionáveis. O meio eletrônico permite que o peticionamento seja feito a distância, dispensando gastos com remessa pelos correios e o próprio deslocamento físico de pessoas às dependências do STJ, racionalizando tempo e trabalho. O advogado que utiliza o meio eletrônico não fica submetido ao horário de atendimento do Tribunal – de 11h às 19h. Sua petição eletrônica será protocolada até as 24h do dia, evitando qualquer risco de eventual declaração de intempestividade. No formato papel, se a petição chega após as 19h, ela só é protocolada no dia seguinte. A petição por fax tem natureza precária e necessita de um documento oficial posterior para a convalidação do ato. Além de praticar duas ações, o advogado precisa se cercar de todos os cuidados para confirmar se o documento enviado chegou íntegro. Com a petição eletrônica, esse trabalho é dispensado, pois ela já possui validade jurídica certificada por assinatura digital e o simples envio já desonera o profissional. O envio da petição pelos correios gera uma série de custos operacionais e está sujeito a percalços que podem acarretar até a perda de prazos, em decorrência de extravio ou atraso no encaminhamento da correspondência. Para utilizar a petição eletrônica, o advogado precisa cumprir alguns requisitos técnicos que incluem a obtenção da certificação digital, prévio credenciamento no sistema do STJ e a configuração do seu computador para a instalação dos programas específicos. Todos esses requisitos estão detalhadamente explicados na tela inicial do site do Tribunal, no link Petição eletrônica – saiba como utilizar. A certificação digital é a tecnologia que garante o sigilo do documento e a privacidade nas comunicações das pessoas e das instituições públicas e privadas. Ela impede a adulteração dos documentos nos meios eletrônicos e assegura seu curso legal. Na prática, o certificado digital funciona como uma carteira de identidade virtual, com nome, identidade civil, CPF e e-mail do seu titular, além de nome e e-mail da autoridade certificadora que o emitiu. Plantão judiciário A petição eletrônica é obrigatória no plantão judiciário, que ocorre nos dias em que não há expediente no Tribunal. Desde outubro do ano passado, o STJ adotou novas regras de funcionamento para o plantão judiciário de finais de semana e feriados. Seguindo o modelo adotado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), as petições urgentes são recebidas de 9h às 13h e imediatamente distribuídas ao ministro relator. Após esse horário, a distribuição só ocorre no dia seguinte. No sistema anterior, a Secretaria Judiciária precisava verificar se o relator do processo se encontrava no Distrito Federal, caso contrário o processo era redirecionado para outro ministro. “Essa prática foi extinta. A Instrução Normativa 6 adaptou a realidade ao processo eletrônico, que permite o acesso remoto, tornando irrelevante a questão territorial”, explica Augusto Gentil. Assim, o ministro não precisa estar no DF para acessar os autos, estudar o processo, exarar um despacho ou proferir uma decisão. O STJ também criou um ambiente mais amigável para o advogado, com a introdução de ferramentas pedagógicas que orientam o profissional a só utilizar o plantão judiciário nos casos efetivamente previstos na instrução, que são os seguintes: - habeas corpus contra prisão, busca e apreensão e medida cautelar decretadas por autoridades sujeitas à competência originária do STJ; - mandado de segurança contra ato dessas autoridades, que tenham efeitos durante o plantão ou no primeiro dia útil subsequente; - suspensão de segurança, suspensão de execução de liminar e de sentença e as reclamações a propósito de decisões do presidente que tenham efeito no plantão ou no dia seguinte ao seu término; - comunicação de prisão em flagrante e pedidos de concessão de liberdade provisória em inquérito ou ação penal da competência originária do STJ; - representação da autoridade policial ou requerimento do Ministério Público que visem à decretação de prisão preventiva ou temporária, de busca e apreensão ou de medida cautelar, justificada a urgência e a competência originária do STJ. Responsabilidade As petições que não se enquadrarem nessas hipóteses não serão despachadas durante o plantão. Isso ocorrerá, por exemplo, com as que tratarem de prisão, busca e apreensão ou medida cautelar decretadas ou mantidas em grau de recurso por tribunais estaduais e federais. Por isso, ao preencher a petição eletrônica, o advogado deve indicar uma das hipóteses de urgência e confirmar que o caso se enquadra no rol das matérias passíveis de exame no plantão. O STJ detectou que muitos profissionais do direito, muitas vezes por desconhecimento, procuram o plantão judiciário na falsa expectativa de que sua demanda será atendida mais rápido. “O Tribunal atende todas as demandas, pois a prestação jurisdicional é dever do STJ. Mas só podemos atuar nos finais de semana naquelas demandas efetivamente urgentes e especificadas na instrução normativa”, ressalta Augusto Gentil. Para agilizar os procedimentos, também foram criadas caixas de diálogo com tutoriais sobre o assunto. O próprio sistema já se encarrega de conduzir o usuário para que ele entenda os casos acolhidos pelo plantão, e ele tem permanentemente à sua disposição uma ferramenta Tira-dúvidas, com informações disponibilizadas pela seção de informações processuais da Secretaria Judiciária. “Essas informações são importantes para coibir a banalização do plantão judiciário”, enfatiza o secretário em exercício. A instrução normativa estabelece o plantão judiciário e os procedimentos relativos ao exame de matérias urgentes apresentadas nos dias em que não houver expediente no Tribunal, fora dos períodos de recesso e férias coletivas. Ou seja, no período de férias coletivas dos ministros – janeiro e julho – e no feriado de fim de ano compreendido entre 20 de dezembro e 6 de janeiro, continua sendo aplicada a regra do artigo 21, inciso XIII, alínea c, do Regimento Interno. O advogado tem a faculdade de peticionar no fim de semana, ele só não deve demandar toda a estrutura do plantão judiciário indevidamente. O plantão judiciário mobiliza todo um aparato técnico para o processamento das demandas em caráter urgente, que envolve ministros e respectivos assessores, a Secretaria Judiciária e a Secretaria dos Órgãos Julgadores, responsável pela execução das decisões por meio das comunicações oficiais. Por isso, é importante que o advogado utilize o plantão judiciário com responsabilidade. Coordenadoria de Editoria e Imprensa Disponível http://www.stj.jus.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?tmp.area=398&tmp.texto=109332 em: 9) TRT da 12ª Região (SC) – 22.04.2013 - TRT-SC inicia programa de qualidade para atender usuários externos do PJe-JT Capacitação vai incluir também jurisdições onde sistema ainda não foi implantado O TRT vai capacitar os servidores que trabalham no atendimento ao público para oferecer as melhores respostas e soluções possíveis aos advogados que utilizam o Processo Judicial Eletrônico (PJe-JT). O primeiro passo foi dado nesta sexta-feira (19), com o início do Programa de Qualidade no Atendimento, que contou com participação de 16 servidores de nove centrais de atendimento: Florianópolis, Blumenau, São José, Joinville, Criciúma, Rio do Sul, Chapecó, Itajaí e TRT-SC (Serviço de Cadastramento e Protocolo). O objetivo é que servidores de todos os Serviços de Distribuição do Estado e varas únicas participem do Programa. A ideia de incluir as unidades que ainda não funcionam com o PJe-JT se dá por um motivo muito simples. “Se um advogado de Blumenau, onde o sistema ainda não funciona, precisar impetrar um mandado de segurança para o Tribunal, só poderá fazê-lo via PJe. Então, ele vai precisar do apoio do Foro ou da vara local”, explica o servidor Flávio Kretzer, coordenador de implantação. Para que isso seja possível, será criado um protocolo de atendimento padrão, com base na experiência adquirida ao longo das implantações em Navegantes, Joinville e Florianópolis. Essas informações serão disponibilizadas numa página na internet, já criada pela Seinfo, e classificadas em procedimentos, soluções e um roteiro de atendimento. Resposta obrigatória Uma das premissas do Programa está na obrigação de dar uma resposta ao advogado. “Mesmo que seja para dizer que a solução depende de alguma intervenção técnica ou de definição do Comitê Gestor Nacional”, afirma Kretzer. De acordo com ele, uma resposta objetiva favorece a imagem da instituição junto ao público externo. "Justamente por isso será de extrema importância identificar as competências necessárias de um atendente, para que a escolha do servidor que irá ocupar essa função seja a mais adequada possível”, orienta. No médio prazo, a ideia é que as centrais de atendimento locais substituam de vez o 0800 do CSJT, que não vem dando conta de atender à demanda nacional. Centrais de Atendimento PJe-JT Florianópolis (48) 3298-5690 // 5691 // 5692 Joinville (47) 3431-4900 Navegantes (47) 3319-3961 Chapecó (a partir de 10 de maio) (47) 3431-4900 Fonte: Assessoria de Comunicação Social do TRT/SC [email protected] - (48) 3216.4320 Disponível em: http://www.trt12.jus.br/portal/areas/pje/extranet/noticias/20130422_programa_qualidade_atendimento _usuario.jsp Diretora da Secretaria de Documentação, Legislação e Jurisprudência: Isabela Freitas Moreira Pinto Responsável - Subsecretária de Divulgação: Maria Thereza Silva de Andrade Colaboração: servidores da DSDLJ Para cancelar o recebimento deste informativo, clique aqui Antes de imprimir este e-mail pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE