Panorama Econômico 2015
Um horizonte para a recuperação
Março/2015
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Índice
• Brasil como um player global
• Cenário econômico
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
−
Key-points para 2015
Atividade econômica
Renda e salário
Setor externo
Mercado monetário
Mercado de capitais
Setor público
Investimentos
Agropecuária
Atividade industrial e setorial
Serviços
• Cenário global
− EUA
− Europa
− América Latina
− China
− Índia
− Rússia
− Japão
− Sudeste Asiático
− Commodities
Um país de recursos
“Seus antepassados devem ter agradado a Deus para que ele
lhes tenha dado tanto. Tenho inveja de vocês”
Zhao Zhyang, primeiro ministro Chinês em 1985 em sua visita à mina de Carajás, encantado com a
abundância de recursos naturais existentes no Brasil.
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Brasil como um player global
4
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• EUA, maior PIB nominal em US$ do Mundo,
representando 25% do total.
Brasil como um player global
Atividade econômica
• China já representa 14% do total, além de aparecer
como o maior PIB PPP (poder de paridade de
compra) atualmente.
PIB Nominal  US$ Bilhões
2014
17.404
1
2
• Previsões do EIU indicam que a China ultrapassará
os EUA até 2050 também em PIB Nominal
10.366
3
4.613
4
3.827
5
2.985
6
2.852
7
2.249
8
2.159
9
10
2.158
• Brasil perdeu a posição de 6ª maior economia do
Mundo em 2013, e manteve-se como a 7ª em
2014. EIU indica que nos próximos dois anos a
Índia poderá ultrapassar o Brasil
• Canadá, que aparece em 11º entre as maiores
economias, deve ultrapassar a Rússia em 2015
devido ao cenário instável no país Europeu.
1.959
71.543
Fonte: Research – Deloitte (a partir de dados do EIU.)
5
• Mesmo com o atual cenário político-econômico
instável, o FMI mantém as perspectivas do Brasil
poder se tornar a 5ª maior economia em 2050.
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Indicadores sociais
Brasil como um player global
92,5% de alfabetizados
Recursos naturais
74 anos
Posição no ranking
de produção global
Agropecuária
1º
1º
de
23º Trigo 1º Cana
açúcar
1º Milho 3º Carnes
Soja
Minérios
Petróleo
e gás
Café
Recursos
Hídricos
Recursos
de
Petróleo
1º
3º Minério
12º
renováveis
Ferro
1º Nióbio
34º Gás natural 3º Água potável
11º Ouro
10º Gás de xisto 112º Saneamento
6
Produção de minérios, reservas de petróleo e gás, potencial de recursos hídricos
Expectativa de vida
8,5 milhões de
Km2.
7% do território
mundial
203 milhões de
pessoas,
3% da
população
Mundial
Índice de
Gini
5º maior global
51,9
154º no ranking
0,74 IDH
79º no ranking
SWOT
S
Maior player em commodities e
produtos agrícolas e
manufaturados básicos.
W
Segunda maior economia da
América.
O
Diversificação na pauta de
exportação e com novos
parceiros comerciais;
Investimento em combustíveis
alternativos.
Baixa produtividade
Grande déficit em
infraestrutura
Questões sociais ainda
deficitárias.
T
Instabilidade na China;
Queda no preço das
Commodities
Desconfiança do investidor.
Fonte: FMI, CIA World Factbook, US Geological Survey, ONU, FAO, IBGE, Bacen e EIU. Últimos dados disponíveis;.
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Cenário econômico
7
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Key-points para 2015
8
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Key-points para os negócios
 Aumento dos preços de alimentos;
 Busca por melhor transparência e controle fiscal;
 Melhores práticas de gestão das empresas públicas e privadas;
 Manutenção do “tripé econômico” (câmbio, inflação, fiscal).
 Aumento do custo da energia
elétrica;
 Escassez de água;
 Ajustes fiscais.
 Meta inflacionária e expectativa de
aumento da taxa de juros norteamericana.
 Escassez de mão de obra;
 Manutenção do consumo;
 Pressão sobre os preços.
9
 Necessidade de priorização de
projetos;
Confiança
dos
mercados
Demanda de
infraestrutura
Pressão
inflacionária
Key-points
para 2015
no Brasil
Aumento da
taxa básica
de juros
Baixa taxa de
desemprego
Queda dos
preços das
commodities
 Constante aumento da demanda
social e econômica em
infraestrutura.
 A demanda menor da China, Índia
e Europa exigirá maiores esforços
das grandes empresas nacionais
para manterem suas vendas;
 Queda de valor de mercado das
empresas exportadoras e menor
liquidez para o mercado de ações;
 Necessidade de novas parcerias
comerciais.
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Atividade econômica
10
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Atividade Econômica
PIB real
Variação % - fim de ano
Produto Interno Bruto
7.6
Após um baixo crescimento da atividade
econômica Brasileira, o mercado permanece
pessimista para os próximos anos.
6.0
5.0
4.0
3.9
A expectativa é que 2015 continue em standby, esperando as respostas do governo no
primeiro trimestre em relação aos passos a
serem tomados na questão de sustentação
econômica.
10
8
0.4
5
7
11
PIB Nominal
1.1
1.4
1.7
1.6
7.1
6.5
6.0
5.6
5.2
4.8
4.4
4.1
3.7
3.2
3.0
2.7
2.4
0.9
1980 1990 2000 2005 2010 2015 2020 2030 2050
US$ Trilhões
R$ Trilhões
2.1
16
11
0.1
-0.2
Thousands
9
7
1.0
2.5
2.0
1.8
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Posição do Brasil entre as maiores
economias globais – PIB Nominal
7
2.3
Desvalorização
cambial
2.1
2.5
2.2
2.2
2.2
2.3
2.4
2.5
2.7
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Fonte: Research-Deloitte (baseado em dados do Banco Central, Relatório Focus e FMI). Previsões para 2015 em diante.
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Atividade Econômica
Inflação
O preço dos alimentos e da habitação no país foram os que mais sofreram com o aumento inflacionário. As commodities agrícolas e bens
manufaturados tiveram um aumento de preço considerável no repasse ao consumidor.
O combate à inflação no país, sem que haja uma deterioração nos juros e setor público, será o principal desafio de Dilma nos próximos anos.
Tudo para que seja propício um crescimento sustentável a médio prazo.
Variações % de inflação por
grupo de produtos
Educação
10
Consumo
Meta inflacionária x IPCA
10
Habitação
9
Var.% ao ano
8
Meta da inflação
Limite inferior
IPCA %
8
6
Saúde
Alimentos
4 Artigos de casa Vestuário
Maior tendência
inflacionária
7
5.9
6
2
4.5
5
Transportes
0
5.9
6.5
5.8
5.9
2012
2013
6.4
6.5
5.7
5.5
5.5
2016
2017
2018
4.3
4
-2
3
Comunicação
2
-4
-0.2
0
0.2
0.4
0.6
0.8
Var. % ao mês (dez)
Volume da bolha baseado na variação
% em média dos últimos 3 anos
12
Limite superior
1
3.1
1
0
2006
2007
2008
Fonte: Research-Deloitte (baseado em dados do Banco Central, IBGE). Previsões para 2015 em diante.
2009
2010
2011
2014
2015
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Atividade Econômica
Taxa de Juros Reais
Relação entre a Taxa Selic e a Inflação (IPCA) - %
Juros
O principal instrumento de combate à
ação de crescimento inflacionário, se
apoiado no ortodoxíssimo do tripé
econômico, é a taxa de juros.
Para 2015 o foco é aumentar a Selic
gradativamente durante o ano, que, em
conjunto com a redução dos gastos
públicos, poderá controlar de curto a
médio prazo a inflação crescente no país.
Taxa de Juros - Selic
Variação % - Fim do mês
14
13
12
11
10
9
8
7
7.2
10.75
5.5
5.4
2007
2008
2009
2010
5.0
5.4
2011
2012
2013
2014
12.50
9.75
4.6
4.3
2017
2018
2.4
10.50
2015
2016
12.50
12.00
11.75
11.38
9.00
8.50
2011
5.6
12.00
8.75
2010
“boom”
inflacionário
1.3
9.50
10.25
6.3
Expectativa de queda
especulativa com a
entrada de Levy no BC
3.8
2006
12.75
2009
13
Inflação na meta,
juros reduzidos 
Imersão de capital
estrangeiro
11.6
2012
Fonte: Research-Deloitte (baseado em dados do Banco Central, IBGE). Previsões para 2015 em diante.
7,25
2013
2014
2015
2016
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Atividade Econômica
Câmbio
Risco-País – EMBI+
700
Pontos base
600
Com o crescimento da economia em meados
de 2010, os resultados de apreciação cambial
causaram um grande incentivo à entrada de
moeda estrangeira, levando a uma expectativa
de menos de R$/US$ 1,80 para 2014.
Mas, com o cenário político-econômico
instável, o real depreciou, e finalizou o ano em
R$/US$ 2,66.
31/12/2014
500
400
300
200
100
Taxa de câmbio
3.25
3.00
R$/€
2.75
2.50
2.25
2.00
R$/US$
1.75
1.50
14
Fonte: Research-Deloitte (baseado em dados do Banco Central, JP Morgan, EMBI +,IBGE). Previsões para 2015 em diante.
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Atividade Econômica
Reservas internacionais
Reservas Internacionais
US$ Bilhões, no final de cada período
Menor expectativa dos mercados estrangeiros.
Queda na exportação de commodities
Reservas Internacionais
US$ Bilhões, no final de cada período
379
352
376
379
Empréstimos do FMI
Reservas Internacionais
25
28
2014
2015
374
180
86
194
2006
2007
194
239
239
289
54
86
28
54
25
28
21 2002 2003 2004 2005
17
377
21
17
15
374
289
352
180
21
376
21
2008
2009
2010
2011
2012
2013
28
Fonte: Research-Deloitte (baseado em dados do Banco Central, IBGE).
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Atividade Econômica
Financiamento da economia
Sem poupança interna suficiente para financiar os investimentos e promover o crescimento da atividade nacional, a Necessidade de
Financiamento da Economia brasileira quase triplicou, saindo de R$ 56,9 bilhões após os resultados mais controlados da crise financeira em
2009 para R$ 217,1 bilhões no ano de 2014.
Necessidade / Capacidade de financiamento da economia nacional
R$ Bilhões
Poupança / PIB (%) (eixo da direita)
50
Necessidade / Capacidade de financiamento (R$ Bilhões)
27.3
0
-50
-50.1
-56.9
-100
-150
-200
-250
2000
16
2001
2002
2003
2004
Fonte: Research-Deloitte (baseado em dados do Banco Central, IBGE).
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
-233.6
2013
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
2014
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Atividade Econômica
Tesouro nacional
As despesas do governo com pessoal, programas sociais, custeio administrativo e investimentos superaram as receitas de 2014 em R$ 17,2
bilhões. Com o impulso do calendário eleitoral, os gastos foram acelerados e chegaram a R$ 1,03 trilhão; já a arrecadação, prejudicada pela
fragilidade da economia e por medidas de alívio tributário, ficou em R$ 1,01 trilhão. Os dados, resultando em um déficit do tesouro, devem
impactar significantemente o nível de endividamento da dívida pública sobre o PIB.
Receitas e despesas do Tesouro Nacional
R$ Bilhões
Receitas líquidas
Despesas totais
Dívida pública sobre o PIB - %
1,100
1,000
900
800
700
600
500
400
300
200
100
100% do PIB
65
63
61
59
57
57
53 54
2006
17
64 64 64
2007
2008
2009
2010
Fonte: Research-Deloitte (baseado em dados do Tesouro Nacional e EIU).
2011
2012
2013
2014
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Atividade Econômica
Composição do PIB – Ótica da Oferta
•
O setor de serviços continua sendo o principal
segmento sob a ótica da oferta no PIB.
•
Nos últimos 10 anos, a participação dos
outros setores, Agricultura e Indústria foram
apenas pontuais.
•
O setor de serviços corresponde cerca de
70% do PIB Brasileiro, fomentado
principalmente pelo comércio, varejo e
atividades públicas.
•
•
•
•
18
Individualmente, a principal atividade que
mais agrega valor na economia Brasileira
modificou nos últimos dez anos.
Clara queda na participação da manufatura
dentro do PIB Brasileiro nos últimos 10 anos.
Transformação
Adm., saúde e educação públicas
Outros serviços
Composição % do PIB por atividade(*) Comércio
Ativ. Imobiliárias e aluguel
2004-2014
Agropecuária
Transformação
Intermed. Financeira e seguros
Adm., saúde e educação públicas
Construção Civil
Outros serviços
Transportes, armazenagem e correio
4%2% 19%
4%
4%
Comércio
Prod.
5%Distrib. Eletricidade, gás e água
6%
Ativ. Imobiliárias e aluguel
Serviços
de Informação
15%
7%
Agropecuária
Extrativa
9% Mineral
12% 13%
Intermed. Financeira e seguros
2%
4% Civil
Construção
4%
19%e correio
Transportes, armazenagem
4%
Prod. Distrib. Eletricidade, gás e água
5% Serviços de Informação
Extrativa Mineral
2% 4%
13%
5%
6%
18%
7%
15%
7%
Maior participação dos serviços públicos;
crescendo de 15% para 18%
Aumento pontual da participação do comércio,
1 p.p.
2%
5%
6%
9%
9%
16%
13%
2004
12%
5
6
7
2014
Fonte: Research-Deloitte (baseado em dados do Banco Central, IBGE, EIU). Previsões para 2015 em diante. (*) Isento de Impostos e ajustados para 2014.
13%
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Atividade Econômica
Composição do PIB – Ótica da Demanda
•
•
•
•
Composição % do PIB por atividade
2004-2014
O PIB também pode ser observado pela ótica
da demanda, ou das despesas. Indicando
quanto o país tem gasto para estruturar sua
própria economia.
Levando em consideração o consumo das
famílias, o consumo governamental, o
investimento (calculado pela formação bruta de
capital), e o saldo da Balança Comercial,
podemos perceber que assim como na oferta,
o consumo da população é a “força motriz” da
economia também na demanda.
É importante notar o aumento de 2% (ou R$
750 milhões) dos gastos governamentais (de
19% para 21%), foco de estímulos sociais.
4%
19%
48%
14%
-1%
16%
60%
21%
15%
60%
O resto da matriz de composição continuou
praticamente inalterado se analisado o período
dos últimos dez anos.
2004
19
13%
Consumo
Governo
Investimentos
Exportações
Importações
17%
10%
Fonte: Research-Deloitte (baseado em dados do Banco Central, IBGE). Previsões para 2015 em diante. Contas Nacionais Trimestrais ajustados para 2014.
2014
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Atividade Econômica
Composição do PIB – Regional
O Sudeste, e mais especificamente o Estado de São Paulo, continuam a principal força
motriz do PIB Brasileiro.
Evolução do crescimento regional
Índice: 2006 = 100
Representando 55% do total de toda a contribuição dos Estados.
220
No entanto, em um período de 10 anos, podemos perceber o forte crescimento do Nordeste
(em números brutos), e de ambos Norte e Centro-Oeste (transformado em um índice de
base 100). Esse grande crescimento se dá, principalmente pela chegada de grandes
empresas nessas regiões e o aumento do investimento tanto em infraestrutura como focado
em criação de polos econômicos dentro das regiões.
200
180
160
9%
5%
PIB Regional
Composição %
10%
5%
140
Sudeste
13%
Sul
120
14%
Nordeste
56%
Centro-Oeste
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Norte
17%
16%
2002
20
100
55%
2012
Fonte: Research-Deloitte (baseado em dados do Banco Central, IBGE). Dados das Contas Nacionais. 2012 = Último dado disponível.
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
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Renda e salário
21
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Rendimento médio nominal
Final do ano - R$
Renda e salário
2,122
Desemprego e renda
1,967
1,850
A taxa de desemprego na economia brasileira vem apresentando
declínio desde outubro de 2003, chegando ao seu menor nível em
2014 (4,3%).
1,623
1,515
1,282
Isso tem ajudado a política de valorização do salário mínimo que temse ajustado desde 2005 de acordo com a variação do PIB.
Taxa de desemprego no Brasil
Final do ano (%)
10.5
1,011
1,086
1,344
1,162
874 862 908
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Salário Mínimo
Final do ano - R$
10.9
788
9.6
622
8.3 8.4
7.4
6.8
6.8
287
240 260
5.3 5.2
4.6
4.3
373
461
724
544
4.3
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
22
338
409
510
678
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do Banco Central e IBGE). Nota: Dados correspondentes das áreas metropolitanas de Salvador, Recife,
Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo.
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Renda e salário
Classes econômicas
Entre os indicadores de renda, o maior destaque é o 50.0%
aumento da população nas classes de renda
medianas. A classe de renda C e D cresceu de 42%
para 48% em 9 anos.
48.0%
Enquanto a população dentro das classes de renda
A e B também aumentou. A participação subiu de
13% para 15% entre 2005 e 2014.
População em cada classe econômica
Composição %
48.4%
47.7%
23.3
46.7%
45.9%
46.0%
44.9%
44.9%
21.3
44.5%
Metodologia Euromonitor:
Classe A/B – Composição % de pessoas com
um salário bruto acima de 150% da média do
trabalhador.
Classe C/D – Composição % de pessoas com
um salário bruto entre 50% e 150% da média
do trabalhador.
Classe E – Composição % de pessoas com um
salário bruto menor que 50% da média do
trabalhador.
23
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados da Euromonitor).
25.3
44.0%
42.0%
43.8%
43.7%
43.3%
42.4% 42.7%
42.6%
42.3%
42.0%
43.0%
41.7%
43.2% 43.5%
44.0%
19.3
17.3
40.0%
13.8% 13.9%
13.4% 13.5% 13.6%
14.2%
15.2%
15.0%
14.5% 14.7%
38.0%
15.3
13.3
2005
2006
2007
E
2008
2009
C/D
2010
2011
2012
2013
2014
A/B
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Setor externo
24
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Setor externo
Balança comercial
Atualmente as importações demonstram crescimento acima das exportações, gerando uma erosão no superávit comercial dos últimos anos. É
notório destacar que esta tendência poderá criar uma situação deficitária, principalmente com o aumento no valor agregado das importações,
a apreciação do dólar em relação ao real, mas principalmente o aumento dos preços das commodities em 2014, que afetou o principal
parceiro comercial Brasileiro em 2014, a China.
Contudo, nos últimos meses, o preço de minérios e produtos agrícolas tem caído drasticamente, o Brasil terminou o ano com um déficit na
Balança Comercial de US$ -4 bilhões.
Balança Comercial do Brasil
US$ Bilhões
Exportação
Importação
256
226
153
161
161
138
119
97
58 56 60 47
73
2001
2003
2002
48
63
74
2004
2005
121
243
223
242 240
225 229
128
153
173
121
91
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Fonte: Research - Deloitte (a partir da consolidação de dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC).
25
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Principais produtos exportados - 2014
Principais produtos importados - 2014
Setor externo
18%
Balança comercial
14%
Minérios
Soja
Pauta de exportação
Brasileira - 2014
8%
10%
Material de
transporte
Petróleo
19%
Combustíveis
e lubrificantes
8%
Eletroeletrônicos
Automóveis
5%
Carnes
Bens de Consumo e Capital– 28%
Equipamentos
mecânicos
12%
7%
Commodities – 63%
14%
Químicos
Índice de preços das Commodities e Exportações
Índice Base (Dez/2006=100)
Combustíveis– 7%
Outros – 2%
205
180
155
130
105
80
Dez/2014
55
Dez 2007 Dez 2008 Dez 2009 Dez 2010 Dez 2011 Dez 2012 Dez 2013 Dez 2014 Dez
Preço das Commodities
26
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do Banco Central, MDIC e FMI).
Volume das Exportações
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Setor externo
Parceiros com:
Balança comercial
Exportações
Importações
Principais parceiros comerciais do Brasil e seus produtos
Ambos
Ouro
Minério de ferro
Soja
Soja
Minério de ferro
Automóveis
Químicos
Pesticidas
Fungicidas
Petróleo
Ferro
Café
Diesel
Propulsores
Propano
Eletroeletrônicos
Peças de Automóveis
Minério de ferro
Frango
Celulose
Café
Máquinas
Equipamentos
Minério de ferro
Soja
Exportação
Eletroeletrônicos
Celulares 1
China
Carnes
Cana de Açúcar
Petróleo
Petróleo
Carne
Automóveis
Diesel
2
3
4
5
6
7
8
9
10
EUA
Argentina
Holanda
Japão
Alemanha
Chile
Itália
Venezuela
Reino Unido
Exportação
%
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
China
EUA
Argentina
Holanda
Japão
Alemanha
Chile
Itália
Venezuela
Reino Unido
Importação
21,6
11,5
6,7
6,4
3,0
2,7
2,0
1,9
1,9
1,8
%
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
China
EUA
Argentina
Alemanha
Coreia do Sul
Nigéria
Itália
Índia
Japão
França
16,3
15,5
6,2
6,2
4,0
3,9
3,0
2,8
2,6
2,5
%
21,6
11,5
6,7
6,4
3,0
2,7
2,0
1,9
1,9
1,8
Automóveis
27
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do Banco Central, MDIC e FMI).
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1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Brasil – Argentina
US$ Bilhões
Setor externo
14
A queda nas vendas de manufaturados para a Argentina, que
influencia a balança comercial desde o início do ano, está entre as
principais razões para a queda no resultado da Balança Comercial
entre os dois países no final do ano.
Isso influenciou diretamente no saldo de déficit Brasileiro, já que
com a desaceleração econômica Chinesa (e, assim a queda no
comércio com o país asiático), a Argentina retornou como um dos
principais parceiros Brasileiros.
Brasil – EUA
US$ Bilhões
27
26
20
19
13
36
34
25
25
23
26
27
25
11
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
Exportação
Brasil – China
US$ Bilhões
Importação
46
44
31
17
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
(+)
(+)
(+)
(+)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do MDIC).
14 14
41
41
33
34
37
37
26
2006
28
16
16
8
20
Importação
20
6
19
Exportação
17
18
14
27
2005
Saldo
10
10
Saldo
35
32
12
13 13
16
15
19
18
Balança comercial
27
23
11
21
16
13
7 5
8 8
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
(+)
(+)
(-)
(-)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
Saldo
Exportação
Importação
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Balanço de Serviços e Rendas
Saldo em US$ Bilhões
Setor externo
Balança de serviços e rendas
Em 2012, e pela primeira vez desde 2000 a balança de
serviços registrou patamares superiores a renda.
Refletindo assim a saída de recursos relacionados,
basicamente, a serviços e menos ao envio de rendas ao
exterior, situação que se manteve nos dois últimos anos.
Se concentrando em viagens internacionais (saída de US$
18,7 bilhões) e o serviço de fornecimento de aluguel de
equipamentos (US$ 22,7 bilhões).
Serviços
Rendas
(41)
(40)
(34)
(29)
(27)
(17)
(38)
(49)
(47)
(41)
(40)
(40)
(35)
(31)
(19)
(13)
(10)
2006
Maiores contas de serviços líquidos
US$ Bilhões
(47)
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
(5.0)
(10.0)
Viagens internacionais
Computação e informação
Royalties e licenças
Aluguel de equipamentos
Seguros
(15.0)
(20.0)
(25.0)
29
2006
2007
2008
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do Banco Central).
-18.7
-22.7
2009
2010
2011
2012
2013
2014
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Setor externo
Balança de pagamentos
As transações correntes registraram em 2014 um déficit de US$ 90 bilhões no total.
Esse resultado negativo, no entanto, foi compensado pelo aumento de transações financeiras dentro das contas Brasileiras (principalmente
em títulos de renda fixa), que somado ao importante aumento na venda de serviços e rendas para o exterior, se sobrepôs ao resultado ruim
da Balança Comercial (deficitária) e conseguiu fechar o balanço de pagamentos com resultado positivo (US$ 10,8 bilhões), ao contrário de
2013 (quando ocorreu um déficit de US$ -5,9 bilhões).
Balança de pagamentos
US$ Bilhões
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Balança comercial
25,3
20,3
29,7
19,4
2,4
-0,3
Serviços e rendas (líq.)
-52,9
-70,6
-85,2
-76,5
-86,8
-88,3
3,3
2,8
2,9
2,8
3,4
1,9
Transações correntes
-24,3
-47,5
-52,6
-54,2
-81,1
-90,3
Conta Capital e Financeira
71,3
100,1
111,9
72,7
74,2
97,7
Erros e omissões
-0,3
-3,5
-0,6
0,3
0,9
-1,3
Resultado do Balanço
46,7
49,1
58,6
18,9
-5,9
10,8
Transferências unilaterais
Nota 1. Erros e omissões: As partidas a crédito e a débito lançadas no balanço de pagamentos provem de diversas fontes de
informações, gerando, na prática, um total líquido diferente de zero. A principal razão está nas discrepâncias temporais das diversas
origens dos dados utilizados. Com isso, torna-se necessário o lançamento de partida equilibradora para o balanceamento das
contas. Os erros e omissões se prestam, portanto, a compensar toda sobrestimação ou subestimação dos componentes
registrados.
30
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do Banco Central).
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Ingresso de IED
Participação por país - 2014
Setor externo
19%
Investimento estrangeiro direto (IED)
O IED apresentou leve queda no ano de 2014 se comparado com o
ano anterior, o que acarretou a queda do Brasil no ranking de maior
receptor de IED global (de 5º para 7º).
Mesmo Assim, o Banco Central e o EIU esperam que o IED
permaneça representando 2,9% do PIB de 2013 a 2017. Significando
que a atração de capitais externos deverão se manter em cerca de
US$ 60 bilhões nos próximos anos.
Investimento Estrangeiro Direto (IED)
US$ Bilhões
67
65
64
62
35
33
26
22
18
17
15
19
10
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
31
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do Banco Central).
2%
3%
3%
16%
5%
6%
8%
9%
9%
Participação por segmento - 2014
48
45
Holanda
EUA
Luxemburgo
Espanha
Japão
Portugal
França
Suíça
Reino Unido
Alemanha
Outros
20%
10%
Comércio
Telecomunicações
9%
Serviços financeiros
Veículos
35%
Eletricidade, gás e outras utilidades
Metalurgia
8%
Químicos
Extração de petróleo e gás natural
Mineração
5%
Seguros
3%
Atividades imobiliárias
4%
Alimentos
3%
4%
TI
3%
4%
4% 4% 4%
Outros
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Saída de IBD
Participação por país - 2014
Setor externo
Investimento brasileiro direto (IBD)
O Investimento Brasileiro Direto no exterior apresentou uma
retomada no crescimento durante o ano de 2014. Este resultado
é um reflexo do desempenho das empresas nacionais que
retomaram seus investimentos.
Contudo, a grande participação % de emissões do país continua
em paraísos fiscais (representados principalmente por: Ilhas
Cayman, Bahamas, Ilhas Virgens Britânicas, Panamá, Bermudas
e Mônaco).
Investimento Brasileiro Direto
Saída em participação do capital - US$ Bilhões
Paraísos Fiscais
Portugal
EUA
Áustria
Luxemburgo
Suíça
Espanha
Chile
Argentina
Uruguai
Outros
1%
8%
44%
9%
12%
18%
Participação por segmento - 2014
Sinal invertido (Débito)
30.2
24.4
24.1
23.5
18.2
18.0
13.7
12.1
8.5
7.8
2.5
2.8
3.9
2001 2002 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
32
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do Banco Central).
4%
Atividades Financeiras
Holdings não financeiras
Telecom
Atividades de apoio à mineração
Metalurgia
Mineração
Comércio
Coque e derivados de petróleo
Alimentos
Veículos
Outros
1%
3%
8%
34%
6%
8%
18%
19%
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Mercado monetário
33
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Operações de Crédito
Crédito / PIB (%)
Mercado monetário
Operações de crédito
59.0
53.9
56.0
2012
2013
49.1
Em 2013 e 2014, as operações de crédito cresceram de forma
mais moderada se comparadas com a expansão no inicio do
governo Lula em 2003, dirigida principalmente por créditos
tomados por pessoas físicas.
29.4
41.3
41.8
41.2
2008
2009
2010
32.7
O saldo total das operações de crédito em 2014 chegou a R$ 3,0
trilhões. Mesmo assim, incrementando a relação para 59% de
todo o valor do PIB nominal Brasileiro no ano.
2006
2007
2011
Operações de Crédito no Brasil
R$ Bilhões
733
2006
34
936
2007
1,227
2008
Fonte: Research - Deloitte (baseado em dados do Banco Central - BC)
Nota 1. Operações de crédito do setor público e privado.
1,414
2009
1,706
2010
2,034
2011
2,368
2012
2,715
2013
2014
3,022
2014
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Mercado monetário
Operações de crédito
Inadimplência
% final do mês
6.0
A taxa de inadimplência da pessoa
jurídica aumentou 0,2 p.p. se comparada
com o final do ano passado, chegando a
2,0% em dezembro de 2014, um índice
marginal se considerado os grandes
valores de crédito direcionado.
Já a inadimplência de pessoa física
continua a cair, chegando a 4,2% no final
do ano.
5.0
4.0
3.0
2.0
1.0
0.0
Pessoa Jurídica
Taxa média de juros pessoa física e jurídica
Variação % final do mês
Pessoa Física
Pessoa Física
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
Pessoa Jurídica
2009
35
2010
2011
Fonte: Research - Deloitte (baseado em dados do Banco Central - BC)
Nota 1. Operações de crédito do setor público e privado.
2012
2013
2014
Dez/14
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Recursos do Saldo das Operações de Crédito – 2014
Composição %
19%
Mercado monetário
Operações de crédito
As concessões de crédito que mais cresceram nos últimos anos,
principalmente fomentadas para combater a recente situação
econômica acoplada com a crescente imersão da nova população
demográfica na classe média, os maiores acesso à crédito se deu
para aquisição de veículos e imóveis, no caso da pessoa física.
45%
16%
As empresas continuam tendo como principal recurso de crédito,
financiamentos do BNDES, que também gera o maior valor bruto
de todo o sistema de crediário Brasileiro.
7%
1% 5%
Financiamento BNDES
Imobiliário
Veículos
Rural
Cartão de crédito
Aquisição de bens
Outros
7%
Concessão de crédito por modalidade
US$ Bilhões
19
17
Veículos
Imobiliário
15
13
11
9
7
5
36
Fonte: Research - Deloitte (baseado em dados do Banco Central - BC)
Nota 1. Operações de crédito do setor público e privado.
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Mercado de capitais
37
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Mercado acionário global
Índice: 02/01/2010 = 100
Mercado de capitais
170
Bolsa de valores
150
A queda da Ibovespa pode ser observada tanto nas suas
variações desde 2012 dentro do país. Onde mais recentemente o
caso de uma empresa que detinha grande parte de valor do
mercado do Ibovespa fez o índice cair a cerca de 52 mil pontos.
130
110
90
70
Quanto podemos analisar se levado em consideração a uma
base 100 em 2010, e vermos que as bolsas europeias e norte
americanas, mesmo depois de crises, já ultrapassaram o valor
médio de crescimento da Brasileira.
50
04/01/2010
29/10/2010
Ibovespa
04/08/2011
29/05/12
Dow Jones
01/04/13
Euronext 100
Fontes:
Thousands
Queda do US$ com
aumento de juros
norte-americano.
70
65
Anúncio do fim do QE norte-americano
Pesquisas eleitorais
no Brasil mostram
possível segundo
turno.
31/12/2014
31/12/2014
19/08/2014
31/12/2014
31/12/2014
Shanghai
* medido pelo EMBI+ do JP
Fonte: Banco
Índice Ibovespa
Mil Pontos
03/12/2013
Dezembro/2014
Pessimismo em
dados divulgados da
economia Brasileira e
Americana pelo BC e
FED
Efeito Gangorra:
Com preços baixos e volatilidade
média, movimentação de
compras de pequeno investidor e
especulativo.
60
55
50
Queda dos preços de empresas do
setor de petróleo e gás e mineração
45
Queda de
empresas
extrativas
40
02/01/2012
11/05/2012
06/09/2012
17/01/2013
21/05/2013
Fontes:
Banco
Central- Research (baseado em dados da BM&FBovespa, IPEA data e Shanghai Exchange Market) .
38
Fonte: Deloitte
Fonte:
Banco Central
e EMBI
17/09/2013
17/01/2014
20/05/2014
16/09/2014
31/12/2014
* medido©2015
peloDeloitte
EMBI+
doTohmatsu.
JP Morgan
Touche
Todos os direitos reservados.
Tipo de ofertas registradas
5% 1%
Mercado de capitais
2007
Bolsa de valores
3%
O número de IPOs no Brasil tem caído consideravelmente desde o início do
cenário instável econômico iniciado nos últimos dois anos.
12%
Contudo, o Brasil tem um cenário bem interessante para a retomada de
emissões. Segundo Edemir Pinto, presidente da BM&FBovespa em
entrevista ao Financial Times, o Brasil tem cerca de 60 IPOs prontos
4%
7%
Ações
Certificado audiovisual
Debêntures
FIDC
Fundos imobiliários
12
140
120
100
60
52
40
15
8
26
11
21
2007
2008
2009
5
19
20
0
IPOs
Ofertas
subsequentes
39
Valor de mercado
140
64
12
4
9
7
11
1
8
2010
2011
2012
10
15
11
14
3
10
Fonte: Deloitte - Research (baseado em dados da BM&FBovespa, CVM e Thomson).
17
3
2013
15
9
1
15
2014
2
1
1.8
1.6
1.4
1.2
1.0
0.8
0.6
0.4
0.2
0.0
Millions
Oferta públicas de ações e evolução do valor de mercado da BM&FBovespa
R$ Bilhões
80
27%
8%
para serem lançados no mercado se a situação política e
econômica ficarem estáveis no decorrer do ano.
160
19%
14%
15%
2014
BDR
CRI
Notas Promissórias
FIP
Outras quotas e títulos
3%1%
4%
10%
47%
7%
13%
Ações
Certificado audiovisual
Debêntures
FIP
Bônus de Subscrição
CRI
FIDC
Fundos imobiliários
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Evolução da aplicação em carteira
US$ Bilhões
Mercado de capitais
Bolsa de valores
Renda Fixa
32
Grande parte da fuga de investidores tanto em emissões de IPOs,
claramente dependente do investidor internacional, como o das
ações de companhias nacionais se deram pela queda de confiança
na economia Brasileira em geral.
Ações
25
24
20
15
12
10
Isso pode ser mostrado pelo aumento nos investidores em renda
fixa, em detrimento de ações, assim como os resultados
significativos de Tesouro do Governo e CDI ao longo de 2014.
6
5
11
6
0
Melhores tipos de investimentos em 2014
Índice (02/01/14) = 100
2009
2010
2011
2012
2013
2014
120
110
100
90
80
1/2/2014
2/2/2014
3/2/2014
Renda Fixa (CDI)
40
4/2/2014
5/2/2014
Dólar (US$/R$)
Fonte: Deloitte - Research (baseado em dados da BM&FBovespa e Economatica).
6/2/2014
7/2/2014
Ações (Ibovespa)
8/2/2014
9/2/2014
Ouro (Cotação)
10/2/2014
11/2/2014
12/2/2014
Poupança (% de rendimento)
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Mercado de capitais
Fusões e Aquisições
A queda no número de F&A em 2014 (893) em relação à 2013 (938) demonstra o atual cenário de desaquecimento da economia brasileira. Esse
decréscimo deverá ser mantido ainda em 2015, uma vez que a confiança dos empresários estará concentrada em identificar especulação em
torno dos rumos do novo governo e como isso impactará em sua empresa.
Fusões e Aquisições
Número de operações
938
872
893
588
329
2010
41
2011
2012
2013
Fonte: Deloitte - Research (baseado em dados da imprensa, TTR e Thomson). Inclui Fusões, Aquisições, Parcerias, Joint Ventures, OPA,
Participações Minoritárias, PE e VC.
2014
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Setor público
42
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Dívida líquida do Setor Público
Governo central, governos estaduais e municipais e empresas
estatais - % do PIB
Principais causas que justificam o aumento da relação dívida sobre PIB no período:
Setor público
Dívida líquida e superávit primário
O Governo se movimenta no direcionamento na adoção do
superávit primário para todo o balanço (resultados do
balanço antes do pagamento de dívidas e juros), uma vez
que esta visão aparenta estar de acordo com o novo foco
de competividade, adotando, principalmente medidas para
remover gargalhos da infraestrutura.
No entanto, o resultado primário atingiu um déficit em suas
contas no final de 2014, algo que não acontecia desde
novembro de 1998.
- Renegociação de dívidas dos governos estaduais
- Reconhecimento de dívidas
- Elevação dos juros
51
8
48
3
42
45
2004
45
39
42
39
37
35
34
37
48
53
49
51
49
49
49
49
52
-1
-7
-11
-9
-10
-13
-14
-15
-15
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
47
2005
Dívida interna líquida
Dívida externa líquida
Superávit Primário e Nominal do Setor Público
Governo central, governos estaduais e municipais e empresas estatais
% do PIB (fluxo acumulados em 12 meses)
3.8
-3.4
4.1
-2.2
4.1
2.1
2.8
-3.3
-2.5
-1.5
Primário
Nominal
3.1
-2.6
2.4
1.9
-2.5
-0.6
-3.3
-6.7
2006
43
2007
2008
Fonte: Deloitte - Research (baseado em dados do Banco Central - BC).
2009
2010
2011
2012
2013
2014
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Setor público
21%
24%
Impostos e taxas
A arrecadação Federal Brasileira tem crescido substancialmente nos último
ciclo de quase 15 anos (aumento de 419% de 2010 a 2014).
Os impostos cobrados sobre mercadorias e a incidência do Imposto de
Renda, tanto sobre pessoa física quanto pessoa jurídica foram as parcelas
que mais cresceram em valor de tributação total.
Os dois também são os dois principais fomentos da arrecadação do governo,
com quase 40% do total.
ICMS
IR
INSS
COFINS
FGTS
IPI
IOF
Outros
2%
2%
17%
6%
11%
17%
Arrecadação anual de impostos da Receita Federal
R$ Bilhões
939
1,101
1,147
2013
2014
992
800
676
690
2008
2009
600
515
2006
44
2007
Fonte: Deloitte - Research (baseado em dados da Receita Federal).
2010
2011
2012
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Diferença entre a captação de impostos e os seus benefícios em cada país
Impostos e taxas
Mas em relação ao uso dessa
tributação repassado como benefício
ao país, o Brasil apresenta um gap
muito grande.
Sendo um dos países com maiores
taxas sobre o PIB (~35%) e menores
repasses públicos. (Aparece apenas em 30º
% do PIB em impostos
Setor público
Índice IRBES (1) – Retorno ao bem estar da sociedade
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
GAP do IRBES
no índice IRBES, calculado pela OCDE)
Taxação total anual sobre o PIB
% do PIB
40%
FHC 1
FHC 2
Lula 1
Lula 2
Dilma
35%
30%
25%
20%
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
45
Fonte: Deloitte - Research (baseado em dados da Receita Federal OCDE e ONU). Nota 1: O IRBES é resultado da somatória da carga tributária, ponderada
percentualmente pela importância deste parâmetro, com o IDH, ponderado da mesma forma.
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0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
Investimentos
46
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PAC
Investimentos
Desembolsos realizados pelo PAC I e PAC II - 2007 a 2014
R$ Bilhões
Plano de investimentos
68.0
Investimentos em grandes campos da infraestrutura
Em % do PIB
53.7
39.3
5,4
0.5
7.3
Água e Saneamento
Transportes
Telecomunicações
3,6
2.0
0.8
2,7
0.2
2,6
0.2
2,3 2,3
2,3 2,2 2,1
0.2
0.2
0.2
0.2
0.6
0.6
0.6
0.6
0.6
1.1
0.6
0.5
0.6
0.6
0.6
0.8
0.7
0.9
1.0
0.9
0.8
0.7
1990
2000
2010
2011
2012
0.6
0.6
0.4
1.1
2.1
0.2
1.5
1970
1980
2008
17.9
2009
2010
2011
2013 *2014
Empresa
Petrobras
Eletrobras
Furnas
Vale
Trump Organization / EVEN / Salamanca / MRPI
Louis Dreyfus Commodities (LDC)
Vanguarda Agro (Gávea Investimentos - JP Morgan)
Grupo Ultrapar
Bridgestone / Firestone
Sumitomo
ECO
Bresco
Prebuild
Biourja Trending
Nota: coversão: R$2,60 - US$1,00. Média do dólar de 2014.
Investimentos anunciados sem período específico de concretização.
47
28.0
2012
2013
*2014
Empresarial
Eletricidade
0.2
1.5
2007
11.3
22.1
Fonte: Research - Deloitte (Consolidação a partir de dados do Tesouro Nacional, Imprensa IPEA/Banco Mundial/ BNDES - *Estimativa Pezco Microanalysis e Tesouro).
Valor (R$ Bilhões)
236,7
52,4
40,0
35,7
0,81
0,77
0,26
0,19
0,16
0,16
0,15
0,14
0,11
0,11
Fonte: Renai e site das empresas.
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Agropecuária
48
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Agribusiness: Exportações
2014, Composição %
Agropecuária
Os produtos da soja continuam como o principal produto para exportação do
Agribusiness Brasileiro, com 37% da pauta em 2014, seguido por carnes (20%)
e açúcar e álcool com 12%, que vem decaindo de participação desde os 19%
em 2011.
A produção agrícola também vem crescendo substancialmente nos últimos 10
anos, com destaque para a cana-de-açúcar, que corresponde a cerca de 70%
da produção das últimas quatro safras, com expectativa de produção de 650 mil
grãos para 2015.
Valor bruto da produção das lavouras e pecuária
US$ Bilhões
500
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
452
258
292
331
319
476
2% 4%
37%
8%
8%
12%
20%
Posição e Participação da produção brasileira de
grãos no Mundo
Participação % e posição global
385
1º
2º
1º
2º
3º
2006
2007
2008
2009
Agricultura
49
331
372
464
Complexo soja
Carnes
Açúcar e Álcool
Papel e Celulose
Café
Couros e Peleteria
Fumo
Madeira e obras
Laranja (incl.sucos)
Outros
3%
3%
3%
2010
2011
Pecuária
2012
2013
Agropecuária
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do MDIC, USDA e Conab). Nota: Lavouras = Agricultura.
2014
2015
3º
4º
5º
3
7
21
35
30
17
15
8
Açucar
Café
Soja
Carne
Bovina
Carne
de
Frango
Milho
Carne Algodão
Suína
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Indústria
50
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Indústria
O baixo crescimento da atividade econômica global em
destaque para o mercado brasileiro colocou a indústria
brasileira bons “passos atrás” da concorrência
internacional.
Evolução da produção industrial
Índice Set/2008 = 100
Nesse sentido, mesmo com o crescimento do consumo
interno brasileiro, a produção nacional teve sua
produção física quase estagnada.
105
Tais resultados refletiram diretamente com a dificuldade
com a concorrência internacional no que diz respeito à
competitividade. Tendo como carro chefe, a indústria
automotiva, siderúrgica e química.
95
Índice de confiança da Indústria
85
120
115
110
105
100
95
90
85
80
75
70
80
51
-5,2%
100
90
Crise
Financeira
75
70
Fonte: Research - Deloitte (a partir da consolidação de dados do IBGE e FGV). Produção e vendas com ajuste sazonal
Dez/2014
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2%
3%
Metalurgia
Indústria
4%
4%
Participação % global na produção de aço
5%
Química
2004
Balança comercial dos produtos químicos
US$ Bilhões
7%
Exportações
Importações
28%
40
India
Rússia
30
Coreia do Sul
0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
 Manutenção do aumento das importações.
Alemanha
11%
3.1
3.1
3.4
3.4
3.4
3.7
2008
2009
2010
2011
2012
2013
 Queda na produção e estocagem de veículos via término do IPI.
52
5%
Ucrânia
6%
3%
5%
Outros
10%
3.1
Fonte: Research - Deloitte (baseado em dados do MDIC, Anfavea, World Steel e Ibá)
2014
2006
9.0
2007
13.3
12.7
12.0
10.7
2007
4%
Produção de papel e celulose
Milhões de toneladas
8.7
2006
Brasil
7%
Papel e celulose
Produção automotiva Brasileira
Milhões de unidades
2.8
4%
3%
4%
5%
2%
2%
3%
4%
 Brasil mantem a sua participação global mesmo com a queda de 3 mi de ton.
Automotivo
2.4
49%
Japão
EUA
10
18%
China
26%
50
20
2014
5%
9.4
2008
9.4
2009
Papel
14.2
10.0
2010
13.9
10.2
2011
14.0
10.3
2012
Celulose
15.1
10.4
2013
16.5
10.4
2014
 Aumento da produção e exportações – valoriza as ações nacionais.
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Petróleo e gás
Indústria
Mineração
Produção nacional de petróleo
Milhões de barris
Exportação de minério de ferro
US$ Bilhões - FOB
823
41.8
30.9
28.9
8.9
2006
10.6
2007
16.5
32.5
712
25.8
13.2
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
 Queda das exportações do Minério devido à situação econômica Chinesa.
638
2006
2007
768
754
738
2010
2011
2012
2013
663
2008
2009
2014
 Apesar da produção crescer, o Brasil ressente do baixo preço do petróleo e de
problemas de gestão com sua principal produtora.
Construção civil
Energia
Déficit habitacional
Milhões de casas sem ocupação
Capacidade instalada em gW
6.3
6.3
6.0
5.5
6.0
6.9
7.5
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
8.1
2012
8.9
9.9
11.7
96
2013
2014
2015
 Aumento do déficit habitacional, preço dos imóveis ainda muito altos.
53
629
750
Fonte: Research - Deloitte (baseado em dados do MDIC, ANP, Aneel e Fundação João Pinheiro)
100
103
107
137
113
117
121
127
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013 2014 (*)
 Implementação de novas tecnologias, como a energia eólica; mas haverá
repasse no preço da energia e possíveis apagões.
(*) Expectativa.
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Serviços
54
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Serviços
Evolução da receita do varejo Brasileiro
R$ Bilhões
As vendas do comércio varejista têm apresentado uma
tendência ao crescimento nos últimos anos.
Entre os motivos que impulsionaram o setor estão
principalmente a manutenção no aumento da renda e do
crédito, mesmo após o cenário complicado dos últimos
anos. Outros importantes motivos foi o aumento no
número de empregos formais.
Evolução das vendas no varejo
Índice Set/2008 = 100
255
255
2008
2009
329
328
2010
2011
356
348
353
2012
2013
2014
214
174
2006
2007
150
140
Brasil
EUA
130
120
110
100
90
80
Dez/2014
70
Dez
55
2004
Dez
2005
Dez
2006
Dez
2007
Dez
2008
Dez 2009
Dez 2010
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do IBGE, US Census Bureau e Euromonitor). Dados com ajustes sazonais.
Dez 2011
Dez 2012
Dez 2013
Dez 2014
Dez
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Turismo
Serviços
Agricultura
Indústria
Serviços
PIB de serviços, agricultura e indústria
Variação % ano a ano
Investimentos Copa 2014
R$ 25,6 bi
12.0
Legado no turismo
+691 mil turistas
8.0
4.0
0.0
R$ 36,7 bi
Investimentos Rio 2016
-4.0
-8.0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Healthcare
 Um dos pontos altos do ano de 2014 foi o turismo proporcionado pela Copa do
Mundo, que gerou uma receita de US$ 797 milhões apenas no período.
Tecnologia, mídia e telecomunicações
Receita do setor de saúde Brasileiro
R$ Bilhões
27
32
37
2006
2007
2008
40
2009
46
2010
Municípios cobertos por 3G no Brasil
54
2011
63
2012
70
2013
80
2,625
2014
448
711
2008
2009
3,293
3,554
3,827
2012
2013
2014
1,287
2010
2011
 Crescimento com investimentos mais fortes no setor, principalmente em planos de
 ~70% dos municípios Brasileiros já possuem tecnologia 3G, que continua em
saúde e remédios genéricos.
expansão moderada, com alguns já adotando a tecnologia 4G.
56
Fonte: Research - Deloitte (baseado em dados do Euromonitor, MTUR, Teleco, Abia e Portal da Copa)
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Cenário global
57
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EUA
58
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Produção industrial x Capacidade utilizada
EUA
Produção (Var. % fim de ano)
Grande parte da análise sobre os EUA deve ser feita em
relação ao ano de 2014, quando o país conseguiu seus
resultados mais satisfatórios no último quadriênio;
principalmente dada a produção industrial aquecida, que
se intensificou por todos os setores.
10
5
85
80
81
2.2
2.5
5.7
78
0
-5
O que acarretou em uma queda substancial do
desemprego, levado pelo aumento da contratação das
indústrias e maior utilização da capacidade instalada
com o incremento da demanda nacional.
6.7%
6.6%
6.7%
3.8
2.9
76
77
78
4.2
79
80
75
70
-10
65
-11.3
-15
2006
2007
2008
2009
60
2010
2011
2012
2013
2014
Criação de novos empregos
(variação em 1000)
Taxa de desemprego
6.6%
6.2%
3.3
74
69
-3.4
EUA - Indicadores de Emprego e Desemprego
Variação mensal
7%
Utilização da capacidade instalada (%)
500
400
6.3%
6.1%
6.2%
6.1%
300
5.9%
6%
5.7%
5.8%
5.6%
200
100
5%
59
84
144
222
203
304
229
267
243
203
271
261
353
252
Dec-13
Jan-14
Feb-14
Mar-14
Apr-14
May-14
Jun-14
Jul-14
Aug-14
Sep-14
Oct-14
Nov-14
Dec-14
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do Bacen/Bloomberg e Federal Reserve).
0
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EUA
PIB Nominal
US$ Trilhões
O resultado do PIB dos EUA no terceiro trimestre de 2014 dá
indícios de que o País segue em tendência de recuperação.
Considerando os últimos cinco trimestres, a taxa média de
crescimento da economia americana atingiu 2,8%.
As estimativas para 2015 apontam que para que a retomada
da economia americana cause impacto na economia mundial,
o crescimento dos Estados Unidos tem de compensar a
perda de dinamismo da China que passa por um processo
de desaceleração.
Inflação
Variação % fim de ano
13.9
3.0
1.8
1.8 1.5
2.5
15.5
16.8
18.2
19.7
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
2.7
2.8
14.5 14.7 14.4 15.0
16.2
17.4
18.9
PIB real
Variação % ano a ano
4.1
1.4
2.3 2.4 2.2
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do EIU).
3.4
2.5
1.8
1.6
2.3
2.2
2.4
2.5
2.4
2.6
-0.3
0.7
0.0
60
20.7
-2.8
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
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EUA
EUA - PIB e Taxa de Juros Básica e de Titulos Federais
Variações % anuais
Com o final do plano de ajuste norte-Americano sobre sua
economia (QE – Quantitaive Easing) anunciado em outubro de
2014, a expectativa em curto prazo da trajetória de recuperação
da economia americana em 2014 indica que o País deve iniciar o
ciclo de alta de juros em 2015.
Esse fato soma-se ao quadro de fraqueza dos países da Europa,
China e Japão, levando a ampliação a demanda mundial por
dólares que causa a desvalorização das moedas nacionais.
(PIB) Produto Interno Bruto
Taxa de Juros dos Titulos Federais
Taxa de Juros básicas dos Estados Unidos
6
5
5.3
4.3
4
Comportamento das moedas nacionais frente ao US$ Dólar
Dólar/Moeda nacional - Índice 01/01/14=100
2
130
Real-Br
Yen-Jap
Peso-Mex
Euro-Eu
Yuan-Ch
Rand-Afr
4.3
3
1
4.6
4.3
3.7
4.8
4.3
3.3
2.3
3.2
2.8
2.4
2.5
1.8
0.25
0.25
0
115
-1
100
-2
-3
85
-4
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
61
Fonte: Deloitte Research - (elaborado com base em dados do Federal Reserve e Exchange rates)
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Europa
62
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Europa
Países da Zona
do Euro
(19 países)
União Europeia
Reino Unido
República Tcheca
Hungria
Áustria, Bélgica, Chipre,
Estônia, Finlândia, França,
Alemanha, Grécia, Irlanda,
Itália, Letônia, Lituânia
Luxemburgo, Malta, Holanda,
Portugal, Eslováquia,
Eslovênia, Espanha.
Dinamarca
Suécia
Bulgária
Romênia
Croácia
63
Polônia
Países membros
da União Europeia
(28 países)
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Europa
PIB Nominal
US$ Trilhões
Depois de ameaçar durante todo o ano de 2012 um risco de default
das contas públicas. Em 2013 Grécia, Portugal, Irlanda e os demais
PIIGS (Itália e Espanha), apresentaram uma leve recuperação em
suas contas internas, principalmente por planos econômicos
liderados pela chamada “troika”, Comissão Europeia, Banco Central
Europeu e Fundo Monetário Internacional.
Isso culminou em resultados importantes e bastante consideráveis
de recuperação dos PIIGS em 2014, o que influenciou diretamente
em diversas questões ligadas ao “tripé-econômico” ortodoxo :
contas públicas, apreciação do câmbio e crescimento do PIB
nominal com ajuste de inflação e juros.
0.84
0.80
0.75
0.77
0.76
0.85
0.83
5
5
17
12
12
4
4
18
17
18
20
20
21
18
19
14
15
15
6
6
6
13
12
13
13
13
5
5
5
5
5
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
3.0
2.0
0.82
0.73
0.4
1.6
0.8
1.3
1.7
1.7
1.6
-0.7 -0.4
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
0.69
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
64
4
3.3
0.72
0.68
11
12
14
17
Zona do Euro
PIB real – Zona do Euro
Variação % ano a ano
Câmbio – Euro/US$
Cotação fim de ano
0.76
15
17
19
União Europeia
Fonte: Research - Deloitte (baseado em dados do EIU e IMF)
-4.5
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Inflação – Zona do Euro
Variação % fim de ano
Europa
A redução de juros e de inflação, como demonstrado no
slide anterior auxiliou uma recuperação forte da Zona do
Euro, que repercutiu sobre toda a União Europeia.
No gráfico de taxa de juros Europeia, podemos ver a
tendência de aumento da taxa pelo Banco Central
Europeu para os próximos quatro anos, principalmente
pelo início da recuperação econômica da região.
3.1
2.8
2.2
2.2
1.6
0.9
1.9
Juros – Banco Central Europeu (BCE)
Variação % ano a ano
2006
2007
2008
2009
0.8
2010
2011
2012
2013
1.0
1.6
1.3
1.3
2016
2017
0.5
2014
2015
2018
Variação % da Taxa de Juros de países selecionados
Variação relacionada com o ano anterior
4.3
150%
4.6
100%
Cenário 1: Crise
Financeira
Queda nos juros
global
Cenário 5:
Recuperação EUA
e Europa
Cenário 4: Crise
desaceleração
Europeia
Chinesa e situação
Segunda movimentação
econômica fraca no
de queda de juros
Brasil
global.
Cenário 2: Disparidade Econômica
Grande diferença na variação de juros
entre consolidados e emergentes
3.1
50%
1.9
1.2
0.8
1.4
1.1
0.6
0.2 0.2 0.1 0.4
0%
-50%
Cenário 3:
Recuperação dos
Emergentes
-100%
2009
2010
Brasil
65
Fonte: Research - Deloitte (baseado em dados do EIU e IMF)
2011
China
2012
EUA
2013
2014
Europa
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Dívida líquida sobre o PIB
Participação %
Europa
175 171
Se observarmos os resultados da dívida líquida
ainda podemos ver que há espaço para uma
melhoria dentro dos PIIGS (Portugal, Irlanda, Itália,
Grécia e Espanha), algo que pode ser almejado
com o aumento do crédito doméstico e incentivo
industrial e turísticos na região (como aconteceu
em 2014), isso já tem reduzido, e muito, o
desemprego nesses países.
125 129
128 134
2013
120 112
92 98
2014
92 96
100% do PIB
74
77 75
40
Portugal
Itália
Irlanda
Grécia
Espanha
Alemanha
França
Reino Unido
Variação % do crédito doméstico por país
Desemprego
Variação % fim de ano
Portugal
5
0
Reino Unido
Itália
Itália
Espanha
Reino Unido
Irlanda
Alemanha
30
-5
25
-10
-15
França
Portugal
Grécia
França
20
Irlanda
-20
15
10
Alemanha
Grécia
2012
66
Espanha
2013
5
0
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2014
Fonte: Research - Deloitte (baseado em dados do EIU e IMF)
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América Latina
67
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Participação dos países latino-americanos no PIB da região
Participação %
América Latina
12%
A desaceleração do PIB real latino americano (2,4% para 1,0%)
foi de caráter mais cíclico e menos estrutural. Mas também foi
afetado pelo recente desaceleração dos países emergentes.
Contudo, a região apresenta resistência a possível recessão nos
países desenvolvidos (double-dip recession), graças a
fundamentos econômicos sólidos e uma demanda doméstica
mais concisa, por meio do acesso ao crédito e da expansão da
força de trabalho. Mas a inflação, no entanto, começa a expandir
drasticamente na Venezuela, Brasil, México e Argentina.
Inflação
Variação % fim de ano
4%
Brasil
México
Argentina
Colômbia
Venezuela
Chile
Outros
38%
9%
6%
9%
22%
PIB Nominal
US$ Trilhões
10.4
9.3
8.6
8.1
7.3
6.5
6.5
6.8
7.8
7.2
3.6
4.2
4.7
5.3
6.0
5.8
5.9
5.8
6.1
6.4
6.7
7.1
4.1
5.6
5.1
4.6
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
68
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do IMF, Cepal e EIU).
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
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Taxa de Desemprego
% da População
América Latina
O Brasil deverá perder participação no Mercado na América
Latina. Segundo dados do The Economist, a previsão para
2018 é que a participação do país na economia latinoamericana caiu de 48% para 38%, principalmente devido à
ascensão Mexicana e Colombiana no Período.
Mesmo com a redução no volume do PIB Nominal na
participação do continente, o Brasil ainda deverá ter um
status forte no que diz respeito à entrada de capitais
externos e mercado motor da região.
16
14
12
10
8
6
4
2
0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
PIB Real
Var. % final do ano
Argentina
México
Brasil
Peru
Chile
Uruguai
Colombia
Venezuela
16
14
12
10
8
6
4
2
0
2012
2013
Argentina
69
2014
Brasil
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do EIU).
Chile
2015
Colombia
México
2016
Peru
Uruguai
2017
2018
Venezuela
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China
70
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China
PIB Nominal
US$ Trilhões
O cenário econômico chinês tem apresentado uma queda no seu
crescimento do PIB real nos últimos trimestres. Mesmo assim, a
base de crescimento ainda continua na casa dos 7%, fechando
2014 em 7,3%.
Esse resultado tem levado a China a tomar medidas de estímulos
econômicos e fiscais para “re-alavancar” sua economia, assim
como tem diminuído o nível de investimentos em construção e
infraestrutura, que não tem gerado a expectativa de emprego,
produção, retomada do forte comércio externo com o foco no
retorno da geração de valor esperada no início da década.
2.8
5.9
14.5
PIB real
Variação % ano a ano
6.5
14.2
4.6
1.9
12.7
4.1
2.5
2.5
1.2
2.4
3.2
3.5
3.4
1.4
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
71
5.1
8.4
13.5
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Inflação
Variação % fim de ano
2.8
3.5
4.5
7.3
11.2
9.5 10.4
12.4
Fonte: Research - Deloitte (baseado em dados do EIU)
9.6 9.2
10.4
9.3
7.7
7.7
7.3
7.1
6.7
6.3
6.0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
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Investimentos sobre o PIB
Participação %
China
Os altos investimentos chineses em participação sobre o PIB
(na casa dos 46% do total) causados principalmente pela
levante queda do juros em 2009, e a força para crescimento
infraestrutural do país tem provado que esse número muito
alto, na realidade apresenta resultados insatisfatórios.
46
35
31
28 28 28
Já que suas grandes construções ficam abandonadas,
empresas ficam com excesso de produção estocada e a
concentração populacional apresenta alta densidade em
apenas algumas cidades, como Beijing, Xangai e Guangzhou.
25 25 24
22 22
19 18 17
16
Taxa de juros
Variação % fim de ano
5.3
4.3
3.4
2.7
5.0 5.0
4.6
5.2 5.5
4.2 4.4
2.7
1.7
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
72
Fonte: Research - Deloitte (baseado em dados do EIU e notícias de imprensa)
New South
China
659 mil m2
abandonados.
O “Shopping
Fantasma” é uma
amostra de
resultados negativos
causados pelo alto
investimento sobre o
PIB.
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12
Pirâmide Demográfica Chinesa - 2014
China
Idade
Outra situação crítica que o país tem apresentado é um déficit demográfico na
casa dos 5-19 anos. O governo começou a se preocupar com um possível
decréscimo na força de trabalho para a próxima década, o que já vem afetando
a produtividade e poderia diminuir o forte crescimento do país.
Masculino
Feminino
Com isso o país já começa a abrir sinais de uma possível “abertura” para que
casais possam ter mais um filho. Política adotada no início da década de 90
para conter a explosão populacional Malthusiana.
Força de Trabalho - China
Milhões de pessoas
Gap populacional
796
791
799 799 800 799 798
792
796
794
787
783
781
778
774
Milhões
Taxa de desemprego e produtividade
Variação % fim de ano
Taxa de desemprego
Taxa de produtividade
7.0
15
6.5
13
11
6.0
9
5.5
7
5.0
5
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
73
Fonte: Research - Deloitte (baseado em dados do EIU e CIA World Factbook)
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Índia
74
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Índia
A taxa de crescimento da Índia está acima da média mundial, tanto
na evolução do PIB Real (6,0% em 2014 e expectativa de 6,6% em
2015), quanto na evolução de seu PIB Nominal, que em 10 anos
deverá triplicar de tamanho, já aparecendo entre as 10 maiores
economias do mundo.
Os bons resultados da economia Indiana contrastam com a maioria
das outras economias dos BRICs, principalmente porque tanto a
Índia quanto o Brasil não são fomentados apenas em uma única
commodity como a Rússia (petróleo)
3.5
3.0
0.9
1.2
1.2
1.4
1.9
1.9
2.1
2.2
PIB real
Variação % ano a ano
11.8
10.4
9.4
8.0
7.6
9.3
8.3
10.2
9.8
8.3
7.6 7.3
6.7
6.3 6.2 6.1
6.9
4.0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
75
1.7
1.9
2.6
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Inflação
Variação % fim de ano
9.7
PIB Nominal
US$ Trilhões
Fonte: Research - Deloitte (baseado em dados do EIU)
6.0
4.7
6.6
6.7
6.5
6.5
5.0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
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Ranking de países por PIB PPP (1)
US$ Milhões
Índia
2014
O Crescimento indiano traz em evidência dois importantes cenários de sua economia
emergente. Primeiramente, a Índia se destaca pela importância na exportação de
serviços. Sua expertise em TI, Informática e Telecomunicações são essenciais para o
uso de terceirização nos EUA e Europa.
China
EUA
Índia
Japão
Alemanha
Rússia
Brasil
Reino Unido
Indonésia
França
(Se a Índia aparece como a 6ª maior economia em prestação de serviços, e os EUA
em 1º, se deve muito à mão de obra indiana, onde 66% são de expatriados no país,
além de 7% de todos os CEOs do Silicon Valley serem indianos).
O Segundo fator é o fácil acesso da população à “cesta básica” Indiana, muito mais
barata do que em países vizinhos ou emergentes.
Exportação de serviços – Crédito
US$ Bilhões fim de ano
300
252
250
200
150
100
70
87
104
92
117
175
162
139 146 149
198
222
50
0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Exportações
76
Fonte: Research - Deloitte (baseado em dados do EIU)
Índia no ranking global de serviços
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
18.160
17.392
7.276
4.688
3.651
3.528
3.059
2.555
2.547
2.523
Índice Big Mac (2)
US$ 100
Quantidade de Bic Mac que pode se comprar
nos países selecionados com esse valor.
61
40
23
17
Fonte: Research – Deloitte (a partir de dados do The Economist).
(1)
PIB PPP = PIB paridade de poder de compra.
(2)
Índice Big Mac = é um índice calculado sobre o preço do Big Mac em mais de 100
países, tendo como objetivo medir o valor do custo de vida. Feito pela The
Economist desde 1986.
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Rússia
77
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Rússia
O cenário russo apresenta uma queda substancial do que há
alguns anos atrás era visto como um dos mais promissores BRICs
junto com o Brasil. Principalmente se levado em consideração que
o país era o principal fornecedor de Petróleo e Gás natural para
toda a Europa.
Com um cenário de recuo do PIB para 2014 e 2015, um aumento
inflacionário de quase 4% para o final desse ano e uma
recuperação lenta após esse período, a Rússia inicia um cenário
de incerteza quanto à sua economia principalmente dado dois
fatores chave que à levaram a essa situação: (1) preços do
petróleo e (2) Guerra com a Ucrânia.
Inflação
Variação % fim de ano
PIB Nominal
US$ Trilhões
1.9
1.7
1.3
1.0
2.0
2.1
1.9
1.5
1.4
1.2
1.6
1.8
1.9
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
PIB real
Variação % ano a ano
13.3
10.9
11.9
8.0
9.1
5.5
8.8
9.0
9.2
8.8
6.1
6.6 6.5
5.6
5.0 4.9
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
78
4.1
Fonte: Research - Deloitte (baseado em dados do EIU)
-7.2
4.3 3.4
1.3
0.6
0.5
2.5
2.0
-3.5
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
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Evolução da importação de petróleo e da produção
de gás de xisto no Mundo (Índice 2007 = 100).
Rússia
O primeiro fator foi a grande queda recente nos preços do
petróleo, como uma economia basicamente fomentada toda
nessa commodity, a Rússia viu o valor do Rublo despencar junto
com os preços do óleo, assim como um aumento de estoque
com redução do comércio internacional do material,
impulsionado pelo grande comércio de gás de xisto global.
O país ainda consegue uma certa estabilidade com os preços
do gás, mas pode sofrer com a “doença holandesa” (1) na
próxima década.
(1) doença-holandesa: refere-se à relação entre a
Depreciação do Rublo com a
queda do preço do petróleo
140
120
100
80
60
40
20
0
0.04
0.03
0.02
0.01
800
Importação de petróleo
Produção de gás de xisto
600
400
200
exportação de recursos naturais e o declínio do setor
manufatureiro, principalmente por ser fomentado toda a
economia com base em apenas um recurso natural.
0.05
1000
0
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Mercado de petróleo na Rússia – Mil barris por dia
10,500
8,500
6,500
4,500
2,500
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Petróleo - US$ por barril
79
RUB / US$
Fonte: Research - Deloitte (baseado em dados do EIU, US EIA, IEA, Bank of Rússia e Index Mundi).
Produção
Exportação
Estoque
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Rússia
Regiões chave da guerra
entre Rússia e Ucrânia
O Segundo grande fator foi a recente
Guerra envolvendo a Rússia e Ucrânia
devido à anexação do Crimeia por parte
dos russos.
Separatistas
Regiões de maioria
étnica Rússia em favor
da separação
As sanções impostas pelos EUA e UE,
principalmente sobre grandes
conglomerados do país causaram uma
redução do Mercado internacional, das
relações políticas e institucionais, levando
a uma queda muito maior do PIB do que o
esperado.
Criméia  em situação
a ser definida.
PIB Nominal
US$ Trilhões
2.0
2.0
2.0
2.1
2.2
2.1
1.9
2.1
2.3
2.3
2.5
2.5
2.7
3.0
1.8
1.6
1.4
2.8
US$ 1,2 bi
de diferença
2012
Rússia (Atual)
80
2013
2014
Rússia (com Crimeia e Separatistas anexados)
2015
2016
2017
Rússia (Expectativa antes da Guerra com a Ucrânia)
Fonte: Research - Deloitte (baseado em dados do EIU, IMF). Estatísticas de PIB Nominal de antes da Guerra pelo IMF (International Monetary Fund de 2012.
Estatística da Rússia com Crimeia e Separatistas realizado pelo Research – Deloitte com base no Banco da Rússia e Banco Central da Ucrânia.
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Sudeste Asiático
81
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Participação dos países do sudeste asiático no PIB da
região
Participação %
Sudeste Asiático
12%
O Sudeste Asiático, principalmente a Indonésia, Singapura e
Malásia tem aparecido como umas das principais economias
emergentes nos últimos anos.
Indonésia
35%
14%
O alto número de investimento estrangeiro, o elevado grau de
industrialização, e crescimentos constantes de seus PIBs tem
levados os economistas a acreditarem que essa região pode ter um
impulso econômico global da mesma proporção dos “tigres
asiáticos” (Coreia do Sul, Taiwan, Hong Kong e a própria Singapura)
no final da década de 90.
Filipinas
Tailândia
Singapura
Malásia
12%
Outros
12%
15%
PIB Real
Var. % final de ano
PIB Nominal
US$ Trilhões
20
15
10
5
1.9
0
1.1
-5
1.3
1.5
2.2
2.3
2.4
2.5
2.7
2.9
3.1
3.3
1.5
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Indonésia
Myanmar (Burma)
Tailândia
82
Laos
Filipinas
Brunei
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do IMF e EIU).
Malásia
Singapura
Camboja
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
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% de número de M&A por Região ou País 2014
Sudeste Asiático
O custo baixo da mão de obra especialmente comparado ao da China, onde
o salário médio de um operário subiu 14% nos últimos dez anos, tem sido
um ponto chave que transformou os países do Sudeste Asiático nas mais
novas potencias emergentes.
Com a China ficando cada vez mais cara, os mercados globais estão
pressionando fornecedores chineses a construir fábricas na Ásia emergente.
Esse fato tem aumentado a confiança dos fundos de Venture Capital,
Growth e Private Equity em investir (seja em M&A, investimento financeiro,
abertura de empresas ou IPOs) nos países do Sudeste da Ásia.
Confiança global em investir no Sudeste Asiático e demais
regiões. (media de 1 a 5, sendo 5 mais confiante).
Sudeste Asiático
2014- 3,65
2013- 3,55
2012- 3,41
Sudeste Asiático – 3,65
Europa – 2,95
América Latina – 2,86
83
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados da Pesquisa de PE/VC da Deloitte e Thomson).
EUA
Reino Unido
França
Rússia
Japão
China
Canadá
Alemanha
Sudeste Asiático
Brasil
Outros
28%
31%
7%
1%
3%
4%
7%
4%
5%
5% 5%
% de IPOs por Região ou País 2014
7%
Sudeste Asiático - Pacífico
30%
Europa
EUA
China
2%0%4%
17%
Japão
América
Brasil
Outros
20%
20%
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Japão
84
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Japão
PIB Nominal
US$ Trilhões
O baixo crescimento do PIB japonês está atrelado diretamente à
grande dívida pública que o Governo tem sustentado nos últimos
anos, um pouco acima de 2x o PIB do país (alarmantes 230% no
final de 2014) .
Para controlar a dívida, economistas indicam que seria necessário
um aumento considerável da receita do governo, municiado
principalmente por um aumento significativo nos impostos, o que
tem acarretado um aumento inflacionário e uma impaciência da
população.
Inflação
Variação % fim de ano
4.4
4.4
4.8
5.0
1.6
1.9
2.0
1.7
0.5
-0.4 -0.2 -0.1
-1.7
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
85
6.0
4.9
4.6
4.0
4.0
4.2
4.4
PIB real
Variação % ano a ano
1.5
0.3
5.9
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
2.6
0.7
5.5
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do EIU).
4.7
1.7
2.2
1.7
-0.4
-1.1
1.6
0.1
1.1
2.0
1.4
1.6
-5.5
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
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Japão
Dívida pública Japonesa
% do PIB
Esse aumento de receitas do governo deveria chegar a cerca
de 60% do PIB, quase o dobro do arrecadado hoje em dia.
Deixando o Japão em uma situação sem uma saída aparente,
onde necessita cada vez mais de gastos governamentais,
principalmente com a pensão e aposentadoria da população
japonesa (que está envelhecendo) mas que, ao mesmo
tempo, tenta controlar o aumento de impostos tão criticado
pela população no governo do ex-primeiro ministro Yoshihiko
Noda.
167 162 171
100% do PIB
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
População idosa e dependente do governo
Jovens
Adultos
Idosos
% de dependência dos idosos
(eixo da direita)
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
50
45
Receita do governo Japonês proveniente de
impostos
% do PIB
60% do PIB – necessário para pagar a dívida pública
40
35
31
31
32
30
30
31
31
32
33
34
35
35
35
30
25
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
86
189 193
230 233 238 240 241
210 216 224
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do EIU e FMI).
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
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Demais países
87
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Demais países
Crises e conflitos
Panorama geral
“Driver” econômico
França
Canadá
Atentado terrorista no
Charlie Hebdo em Paris
aumentou a hostilidade
contra os imigrantes.
Depreciação do Dólar
Canadense devido à
grande parte estar
correlacionada com a
queda no preço do
petróleo
Cuba
México
Questão contundente
com o assassinato de
estudantes e a recente
luta contra os
Narcotráfico
Síria
Coreia do Norte
Grécia
Eleição do Syriza
põe em cheque a
troika e a
participação no
Euro
Possível
reabertura
econômica com
os EUA
Guiné
Início do foco do
Ebola. Ainda
sendo
controlado
Irã
Egito
Nigéria
88
Venezuela
Com a crise do
petróleo teve que
diminuir o preço do
repasse da
gasolina pela
primeira vez em 17
anos
Em recente negociação de
um programa nuclear com
os EUA, após a abertura
política com o mesmo em
2014
Recentes ataques
cibernéticos acentuaram
a situação política
instável com os EUA.
Economia e política em deterioração,
após o levante contra Hosni Mubarak e
Mursi, agora o levante é contra Sissi,
tido como mais autoritário que seus
antecessores.
Bolívia
Evo Morales reassumiu a
presidência. Busca saída
para o mar, em disputa com
o Chile
Guerra Civil e ascensão
do ISIS tem causado
grandes questões
intervencionais dos EUA.
África do Sul
Ataque do Boko Haram e
possível Guerra civil
entre Norte e Sul,
iniciada pelos jihaditas,
tem deteriorado a
economia.
Zuma, em seu Segundo
mandato, tem focado
principalmente em investimentos
em infraestrutura.
Austrália
Expectativa de bom
crescimento econômico,
aumento da economia
interna, redução de
impostos e de inflação..
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Commodities
89
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Commodities
Agrícolas
No início de 2015 os principais produtos comercializados pelo
Brasil no mercado externo tiveram queda.
O trigo caiu 10,2%, devido ao aumento da oferta global
ocasionado pela redução no consumo. O cacau apresentou
alta de 1,3% em relação a dezembro de 2014 e o açúcar
apresentou ligeira alta de 0,03%. Os preços da soja e do milho
voltaram a cair, os preços médios do milho recuaram 2,2% em
relação a Dezembro e mais de 8,6% em relação a janeiro de
2014.
A queda dos preços da soja foram de 2,9% em relação a
dezembro/14 e mais de 21% em relação a janeiro/14.
O café apresentou queda de 2,4% em relação à Dezembro de
2014 e alta de 43,8% em relação à Janeiro de 2014. No
cenário global, a produção recorde de soja na safra 2014/15
nos Estados Unidos deve ser seguida por uma colheita
volumosa no Brasil.
Também existem temores quanto a demanda da China que
cancelou compras dos Estados Unidos, além da diminuição
das margens para a produção do farelo de soja, que devem
afetar os preços da commodities.
90
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do Banco Mundial, EIU e Index Mundi).
Preço das Commodities Agrícolas
Índice: Dez 2010=100
120
Açucar
Soja
Café
Milho
Trigo
115
110
105
100
95
90
85
80
Preço das principais commodities agrícolas
Cevada (US$/ton)
Cacau (US cents/lb)
Café Arábica (US cents/lb)
Café Robusta (US cents/lb)
Algodão (US cents/lb)
Milhos (US$/ton)
Óleo de palmeira (US$/ton)
Óleo de colza (US$/ton)
Arroz (US$/ton)
Sorgo (US$/ton)
Soja (US$/ton)
Açúcar (US cents/lb)
Óleo de girassol (US$/ton)
Chá (US$/kg)
Trigo (US$/ton)
Lã (AUS cents/Kg)
2013
2014
2015
2016
2017
2018
246,6
110,6
139,5
94,2
90,4
264,4
856,9
1.079,3
489,5
243,3
556,5
17,7
1.124,0
2,9
321,5
1.063,0
167,8
138,9
200,2
100,4
83,1
205,9
821,3
907,3
423,8
207,2
501,3
17,0
901,9
2,7
302,7
1.084,3
150,0
128,7
186,3
98,5
70,8
182,5
714,1
775,7
401,3
185,0
403,8
16,8
864,9
2,8
261,3
1.097,3
175,0
133,8
202,5
112,5
69,2
191,3
660,1
749,2
391,3
200,0
413,8
18,2
897,8
2,9
272,5
1.108,2
200,0
130,0
200,0
120,0
70,0
200,0
680,0
775,0
400,0
215,0
430,0
19,8
950,0
2,9
310,0
1.119,3
220,0
125,0
185,0
130,0
72,5
215,0
720,0
800,0
415,0
220,0
485,0
20,2
1.000,0
2,9
312,0
1.130,5
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Commodities
Preço das commodities metálicas
Minerais
De acordo com o relatório de acompanhamento de commodities do
FMI (jan/15), os preços dos minérios devem cair 5,3% em 2015 em
relação a 6,6% de declínio do ano passado.
2013
15,962
13,925
2014
Também se espera uma queda moderada nos preços dos metais
preciosos, devido a percepção negativa dos investidores institucionais
para realizarem investimentos.
1,740 1,909
A redução da demanda por commodities da China e Índia também irá
contribuir para este enfraquecimento. O principal risco dos preços dos
metais continua sendo ocorrência de forte desaceleração na economia
chinesa, uma vez que a China é responsável por quase metade do
consumo do metal mundial.
Aluminio
US$/ton
91
Dez
2011
Dez
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do Index Mundi e FMI).
Ouro
US$/troy oz
Minério de Ferro
2012
1,967 1,630
136
69
Minério de
Ferro
Níquel
US$/lb
Prata
US$/troy oz
US$/dry metric ton
Preço das commodities metálicas
Índice (base 100 = dez/2010)
130
115
100
85
70
55
40
1,222 1,201
Dez
2013
Alumínio
Dez
Cobre
Níquel
2014
Ouro
Dez
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Commodities
Óleo e gás
Em um cenário em que não se assume qualquer nova deterioração no ambiente macroeconômico global e a OPEP abstendo-se de realizar
nova gestão da oferta, em 2015 os preços do petróleo devem manter-se em média US$ 53/barril - 45% menor do que 2014.
A grande capacidade de produção de óleo atualmente em vigor aponta para uma continuação de preços baixos por algum tempo, com os
preços se recuperando modestamente em 2016. Estima-se que a fraqueza nos preços do petróleo deva se estender a outros mercados de
energia, principalmente gás natural na Europa e na Ásia.
O preço do gás natural europeu e os valores de referência do gás natural liquefeito (GNL) japoneses devem cair 15% e 30% respectivamente,
em 2015. Quedas de preços moderados são esperados para o carvão e gás natural dos Estados Unidos.
Evolução mensal dos preços do petróleo e gás natural
Setembro/2008 = 100
Preço do Petróleo e do Gás Natural
US$ dólar
Gás Natural
6
140
Petróleo
120
110
5
100
90
Petróleo
"Returning Point"
Primavera Árabe no Egito
120
100
Queda crítica
nos preços do
petróleo e gás.
Ápice da Crise
Financeira
80
4
70
60
3
60
40
Crise no Criméia. Rússia
fecha a "torneira" de gás.
50
20
Dez
92
“Guerra com o
Óleo de xisto”
Crise na Europa e
Preços ainda altos
80
Fonte: Research - Deloitte (a partir de dados do Banco Mundial e Index Mundi).
2009
Dez
2010
Dez
2011
Dez
2012
Dez
2013
Dez
2014
Preços baixos do
petróleo da
Arábia Saudita –
busca de
competitividade
Dez
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A Deloitte refere-se a uma ou mais entidades da Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada, de responsabilidade limitada, estabelecida no Reino Unido ("DTTL”), sua rede de
firmas-membro, e entidades a ela relacionadas. A DTTL e cada uma de suas firmas-membro constituem entidades legalmente separadas e independentes. A DTTL (também chamada
Membernão
Firms
and serviços
DTTL: Insert
appropriate
copyright
(Go Header & Footer to
editobter
this uma descrição mais detalhada da DTTL e suas firmas-membro.
“Deloitte Global”)
presta
a clientes.
Consulte
www.deloitte.com/about
para
93
text)
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Atividade Econômica