Os desafios da
competitividade industrial e o
Plano Brasil Maior
Jackson De Toni
Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
Abril de 2013
[email protected]
Os desafios da competitividade industrial e o Plano Brasil Maior
Os desafios da competitividade
• Um conceito
• Os problemas
• As oportunidades
• As estratégias
Os desafios da competitividade industrial e o Plano Brasil Maior
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Competitividade: conceito amplo
• A competitividade é a habilidade ou talento resultantes de
conhecimentos adquiridos capazes de criar e sustentar um
desempenho superior ao desenvolvido pela concorrência.
• O conceito mais adequado para competitividade é a
produtividade. A elevação na participação de mercado
depende da capacidade das empresas em atingir altos
níveis de produtividade e aumenta-la com o tempo.
• Michael Porter
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Modelo schumpeteriano de concorrência
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Os desafios da competitividade
•
•
•
•
Um conceito
Os problemas
As oportunidades
As estratégias
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Peso da Indústria e ciclo político
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1059317-participacao-da-indústria-no-pib-recua-aos-anos-jk.shtml
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Variação do Estoque de Capital e ciclos econômicos
FONTE: IPEADATA e IBGE (KUPFER, 2012)
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Despenca o peso da indústria
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A indústria é importante ?
• Mais intensiva em investimento produtivo
• Maior multiplicador do crescimento, cada real
movimenta 2,2 na economia
• Postos de trabalho mais qualificados e bem pagos
• Produtividade é 30% superior ao demais,
transbordamentos para outros setores
• Origem e difusão de inovação, a IT realiza 71% de
todo gasto em P&D
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Queda da taxa de investimento
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Previsão de saldo comercial...
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Primarização da pauta...
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Produtividade do trabalho estagnada
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Quanto custa a burocracia ?
• O custo econômico anual da burocracia de R$ 46,3 bilhões :
• 10,1% do investimento (FBCF) privado (2009) e quase 300% do
gasto privado em P&D (2008) uma empresa de médio porte no
Brasil precisa atender 3.207 normas tributárias (IBPT, 2008)
• são editadas 46 normas tributárias por dia útil no país (IBPT, 2008)
• a cada 26 minutos a Receita Federal cria uma nova regra (Diário
Oficial, 2010)
• Banco Mundial (2012): o tempo que se gasta anualmente para
preparar, registrar e pagar tributos é de 2.600 horas no Brasil;
contra 255 horas nos paises emergentes
• diferencial nos preços: 2,9% nos parceiros; 3,0% nos
desenvolvidos; 2,9% nos emergentes e 3,0% na China.
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Quanto custa a corrupção ?
• Custo da Corrupção, Quais são as perdas para o Brasil?
• Estudo da FIESP conclui que o custo
médio da corrupção no Brasil é
estimado entre 1,38% a 2,3% do PIB,
isto é, de R$ 41,5 bilhões a R$ 69,1
bilhões (em reais de 2008).
• Relatório: Corrupção: custos econômicos e propostas de combate
Equipe Técnica, Março de 2010 (DECOMTEC)
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Aumento dos custos produtivos
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FIESP: “Custo Brasil”
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“Made in Brazil” tem preço maior ?
• um bem manufaturado nacional é, em média, 34,2% mais caro
que similar importado dos principais parceiros comerciais
• o Custo Brasil + valorização do real: produtos da indústria
brasileira mais altos:
•
•
•
•
o 34,2%em relação aos Parceiros
o 30,8%em relação aos Desenvolvidos
o 38,0%em relação aos Emergentes
o 34,7%em relação à China
Fonte: FIESP/DECOMTEC
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Custos logísticos !
A indústria gasta R$ 84,4 bilhões com transporte
Pequenas empresas despendem 6,6% do seu faturamento
Desperdício: R$ 17,1 bilhões anuais, sendo R$ 10,2 bilhões referentes a
custos com, transporte, R$ 6,2 bilhões a custos com manutenção de frota, e
R$ 675,0 milhões a armazenamento de mercadorias devido a atrasos e
esperas.
Carga extra representa 4,4% dos preços médios
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Visão da CNI
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“Competitividade Brasil: comparação com países selecionados”, CNI 2012
Afetam a eficácia das empresas e a eficiencia no manejo de
instrumentos como:
• Disponibilidade e custo de mão de obra
• Disponibilidade e custo de capital
• Infraestrutura e logística
• Carga tributária
Condicionam os anteriores e afetam indiretamente o
desempenho das empresas:
• Ambiente macroeconômico
• Ambiente microeconômico
• Nível educacional da população
• Tecnologia e inovação
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spread bancario,
2011
Taxa de Juros
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Matrículas
ensino superior
Desempenho
em matemática
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Gasto em P&D
Tempo gasto
em P&D
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O Global Competitiveness Index (GCI)
Básicos
• 1. Instituições: Referem-se à transparência, grau de corrupção e
eficiência do setor público, proteção a direitos de propriedade,
qualidade da segurança pública, além da ética das empresas, e
eficácia das auditorias e padrões contábeis do setor privado
• 2. Infraestrutura: Relacionado à qualidade da infraestrutura de
transportes, comunicação e de fornecimento de energia
• 3. Estabilidade Macroeconômica: Refere-se ao nível de
endividamento, inflação, contas públicas e spread bancário
• 4. Saúde e Educação Primária: Refere-se à incidência de doenças e
a seus impactos na economia, à expectativa de vida e à
abrangência do sistema educacional primário
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O Global Competitiveness Index (GCI)
Propulsores de eficiência
• 5. Educação Superior e Treinamento: Refere-se à abrangência e qualidade do
sistema educacional nos níveis secundário e terciário, além dos serviços de
treinamento e pesquisa especializados
• 6. Eficiência do Mercado de Bens: Refere-se ao impacto das regulamentações
governamentais na atividade empresarial privada e às características
competitivas do ambiente empresarial
• 7. Eficiência do Mercado de Trabalho: Reflete o grau de flexibilidade das leis do
trabalho e as práticas de meritocracia adotadas nas empresas
• 8. Sofisticação do Mercado Financeiro: Avalia a qualidade do mercado bancário
e a disponibilidade no país de marcos regulatórios, práticas e recursos que
facilitem o acesso a capital por empresas do setor privado
• 9. Prontidão Tecnológica: Relacionada à difusão de novas tecnologias nas
empresas e na sociedade.
• 10. Tamanho do Mercado: Refere-se ao tamanho do mercado pelo qual as
empresas se orientam.
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O Global Competitiveness Index (GCI)
Inovação e sofisticação empresarial
• 11. Sofisticação dos Negócios: Relacionado à
qualidade e quantidade de fornecedores locais, às
práticas empresariais e à natureza da vantagem
competitiva das firmas
• 12. Inovação: Refere-se à capacidade de gerar
inovações na economia
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Os desafios da competitividade
•
•
•
•
Um conceito
Os problemas
As oportunidades
As estratégias
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Fluxo de Comércio desde 1995
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Mobilidade Social desde 2002
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Desemprego, crédito e rendimento
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IED, desde 2000
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Logística: demanda aquecida
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Muitas oportunidades no atual cenário
• Pesquisa e Produção de combustíveis renováveis: empregos,
tecnologia e meio ambiente
• Exploração sustentável dos recursos da biodiversidade: P&D,
fármacos e empregos qualificados
• Exploração do pré-sal: investimentos, empregos, desenvolvimento
de tecnologia, adensamento da cadeia de máquinas e
equipamentos, refinaria e atração de IDE
• Aeroespacial: pesquisa de estruturas leves
• Processamento de alimentos destinados ao consumo humano e
animal
• TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação
• Copa do Mundo (2014)e Olimpíadas (2016)
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Estudo Deloitte: “Brasil competitivo: Desafios e estratégias
para a indústria da transformação”, 2012
“Infraestrutura física: a produtividade da indústria em
qualquer país está diretamente relacionada com a qualidade de
sua infraestrutura física para o comércio. Confiável e eficiente, com
estradas, portos, redes elétricas e de telecomunicações, a
infraestrutura desempenha papel vital na logística, movimentando
as matérias-primas e os produtos acabados em tempo hábil e com
custos mínimos. O investimento é essencial. Como sede da Copa
do Mundo, em 2014, e dos Jogos Olímpicos, em 2016, espera-se
que o Brasil melhore a infraestrutura e atraia investimento
estrangeiro, o que provavelmente também trará uma influência
positiva para melhorar o setor manufatureiro e a posição
competitiva do País.”
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Estudo Deloitte: “Brasil competitivo: Desafios e estratégias
para a indústria da transformação”, 2012
“Talentos: a necessidade de rapidamente inovar e desenvolver
novos produtos e processos resultou em uma crescente lacuna de
qualificações. A escassez de empregos qualificados na área de
produção está cobrando seu preço na capacidade das indústrias de
expandirem suas operações, estimularem a inovação e
melhorarem a produtividade. Para o Brasil criar um ciclo positivo
de prosperidade, será preciso enfrentar os mesmos desafios de
outras nações: desenvolver e reter grandes talentos nas áreas de
ciência e engenharia para incentivar a inovação, a pesquisa e o
desenvolvimento de nível mundial e fechar a lacuna de
qualificações.”
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Estudo Deloitte: “Brasil competitivo: Desafios e estratégias
para a indústria da transformação”, 2012
“Custos de energia: a energia limpa e confiável
influencia diretamente os custos de produção e é cada
vez mais um fator importante na determinação da
competitividade industrial. Felizmente, o Brasil é um dos
poucos países com uma base suficientemente grande de
recursos naturais, aliada a uma infraestrutura de
pesquisa relativamente avançada. Isso coloca o País em
uma posição única para captar mais etapas lucrativas da
cadeia de valor por meio de energias alternativas e
ecologicamente sustentáveis.”
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Medidas recentes...
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•
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Redução dos juros e spreads
Redução do custo da energia
Câmbio mais competitivo
Desoneração de tributos (R$ 46 bilhões em 2012)
Desoneração da Folha de Pagamentos
IPI, CIDE, PIS/COFINS, Cesta Básica, SIMPLES
Mais estímulos aos investimentos
Aumento da produtividade e competitividade
Redução de custos
Redução de tributos
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Qual o desafio ?
Fazer a transição de uma economia que
compete baseada em custos e em
vantagens competitivas naturais, para
uma economia que compete baseada
em agregação em conhecimento e em
vantagens competitivas construídas
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Os desafios da competitividade
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•
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Um conceito
Os problemas
As oportunidades
As estratégias
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Plano Brasil Maior: foco
 Inovação Tecnológica e Adensamento Produtivo
Prioridades


Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional


Ampliar mercados interno e externo das empresas brasileiras
Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das
cadeias de valor
Garantir um crescimento socialmente inclusivo e
ambientalmente sustentável
Oportunidades

Mercado interno grande e dinâmico, com capacidade de sustentar o
crescimento, mesmo no contexto de crise dos países desenvolvidos

Manutenção do superávit da balança comercial, graças às condições
no mercado de commodities

Existência de núcleo de empresas inovadoras com capacidade de
liderar processo de modernização produtiva

Compras públicas e grandes eventos esportivos: alavanca de novos
negócios e tecnologias

Acúmulo de competências científicas com potencial para o
desenvolvimento de produtos/serviços de alto conteúdo tecnológico
Ameaças e fragilidades
 Baixo esforço tecnológico
empresarial
 Passivos estruturais
 Instabilidade e incerteza
macroeconômica externa
 Restrição fiscal
Brasil reúne as condições para
responder à atual crise internacional
 Mercado interno dinâmico: geração de
emprego e renda
 Menor dependência dos mercados
externos
 Grande programa de investimento
 Solidez fiscal e acumulação de reservas
 Controle da inflação
Principais Medidas

Estímulos ao Investimento e à Inovação
 Desonerações Tributárias
 Financiamento ao Investimento e à Inovação
 Marco Legal da Inovação

Comércio Exterior
 Desonerações das Exportações
 Defesa Comercial
 Financiamento e Garantias para Exportações
 Promoção Comercial

Defesa da Indústria e do Mercado Interno
 Desoneração da Folha de Pagamento
 Regimes Especiais Setoriais: Automotivo, TIC, Reporto
 Compras Governamentais
Objetivos Estratégicos
Desenvolvimento
Sustentável
Ampliação de
Mercados
Adensamento
Produtivo e
Tecnológico das
Cadeias de Valor
Criação e
Fortalecimento de
Competências
Críticas
Inovar e investir para ampliar a competitividade, sustentar o crescimento e
melhorar a qualidade de vida
Diversificar as
exportações e promover
a internacionalização das
empresas brasileiras
Elevar participação
nacional nos mercados
de tecnologias, bens e
serviços para energias
Ampliar acesso a bens e
serviços para população
Ampliar valor agregado nacional
Elevar participação dos
setores intensivos em
conhecimento no PIB
Fortalecer as micro,
pequenas e médias
empresas
Produzir de forma mais
limpa
Ampliar o investimento
fixo
Elevar dispêndio
empresarial em P&D
Aumentar qualificação
de RH
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Agendas Estratégicas
Setoriais
• Criados 19 Comitês e Conselhos de Competitividade
Setoriais em abril de 2012
• Realizadas 145 reuniões de Comitês e Conselhos desde 2012
• Mais de 600 pessoas envolvidas na elaboração das Agendas
Estratégicas Setoriais
• 195 medidas
• Medidas priorizadas de acordo com três critérios:
– impactos na indústria
– governabilidade dos Conselhos
– resultados dentro do atual mandato presidencial
http://www.brasilmaior.gov.br/
http://guia.abdi.com.br
Agenda do Complexo da Saúde
• Ampliar parcerias para o desenvolvimento de produtos estratégicos
em programas de saúde (saúde mental, DST Aids, transplantes,
oncologia, doenças negligenciadas, vacinas)
• Definir diretrizes para prática de offset - compensação comercial,
industrial e tecnológica no âmbito do complexo industrial da saúde
• Adequar sistemática do PIS/Cofins de modo a evitar incidência de
alíquotas mais elevadas para novos produtos e associações de
princípios ativos que individualmente estão isentos
• Implantar Programa de Qualificação de Fornecedores para
Equipamentos Médicos e Materiais para Saúde
• Fomentar projetos relacionados com os ensaios pré-clínicos
• Priorizar o exame de pedido de patente relacionado a produtos
farmacêuticos
Agenda Automotiva
• Elaborar legislação de metas compulsórias a serem cumpridas por
veículos pesados e leves comercializados no Brasil a partir de 2017
• Atualizar regulamentos e normas brasileiras sobre desempenho em
ensaios de segurança de veículos de acordo com padrões
internacionais
• Implantar sistema de aferição do conteúdo nacional de peças nos
produtos automotivos (autocertificação e rastreabilidade)
• Auditar e monitorar os produtos do regime automotivo quanto ao
conteúdo nacional, baseado em terceira parte
• Incluir segmento de ferramentaria na nova sistemática de
desoneração da folha de pagamento
• Criar Plano de Saneamento Fiscal das micro, pequenas e médias
empresas da cadeia de autopeças
Agenda de Defesa, Aeronáutica e Espacial
• Implantar programa de financiamento para Empresas Estratégicas
de Defesa (EED)
• Implementar o Plano de Articulação e Equipamentos de Defesa
(PAED)
• Viabilizar a instalação do Centro de Tecnologia de Helicópteros
• Estabelecer Política Nacional de Compensação Tecnológica, Industrial
e Comercial - CTIC (offset)
• Definir os requisitos técnicos do Veículo Lançador de Microssatélites
(VLM)
• Contratar o desenvolvimento e produção do VLM
• Elaborar estudo de viabilidade técnica-operacional para a
implementação de programa de plataformas demonstradoras
tecnológicas
• Implementar programa de plataformas demonstradoras tecnológicas
a partir da proposição dos três projetos pilotos
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