Inteligência em Riscos Implementando Auditoria Contínua em Tesouraria de Bancos 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Junho 2009 1 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Agenda • Contexto e Evolução da Auditoria Interna • Enfoque de Desenvolvimento • Exemplo Prático • Principais Desafios e Benefícios • Tendências em Auditoria Contínua 2 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Contexto e Evolução da Auditoria Interna Contexto Pressões sobre a Processo Tradicional de Auditoria Interna Governança • Manutenção da independência • Gestão de Riscos Outros • Economia globalizada Conhecimento do risco Aumento da eficiência Chief Executive Auditors Aderência regulatória • SOX • IFRS • Pressão por demonstrar valor agregado • Expectativa de detecção de fraude e oportunidades de redução de custos Fatores de Negócio • Evolução sobre conceitos de Auditoria Interna • Estrutura de Comitês • Stake-holders Redução de Custos • Basiléia II • BACEN/CVM • Automatização de processos • Aumento da complexidade das operações Regulamentação 4 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Contexto Estado atual do processo de auditoria interna 5 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Contexto Estado desejado do processo de auditoria interna 6 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Contexto Evolução do Enfoque de Auditoria Interna Grau de Automação dos Processos e Controles vs. Enfoque da Auditoria Foco em risco. Grau de Informatização e Integração dos Processos e Negócios Parte das análises efetuadas abrangendo toda base de dados. Ausência de foco em risco. Análises em base amostral. Ausência de mensuração de volumes financeiros. Mensuração financeira parcial de riscos residuais. Auditoria Interna com foco em risco. Ausência de tempestividade na revisão do processo. Análises efetuadas abrangendo toda base de dados. Média de tempo para realização de FUP de 1 a 2 anos. Mensuração financeira total dos principais riscos residuais. Planos de Ação para corrigir as deficiências com prazos longos. Avaliação preventiva e tempestiva dos indicadores de risco, otimizando a atuação da Auditoria Interna. Tempo - Enfoque da Auditoria Interna 7 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Realização direcionada dos trabalhos, conforme a redução ou aumento dos níveis de risco residual. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Contexto Auditoria Contínua vs. Auditoria Tradicional • Avaliação de riscos e controles de forma contínua e automatizada. • Cobertura de 100% das operações. • Priorização ocorre em “real-time” com base nos indicadores calculados. • Utilização de dados/informações correntes para identificação das necessidades de auditoria. Auditoria Tradicional • Testes cíclicos bom base em dados históricos (muitas vezes ocorrendo meses após as atividades aconteceram). • Bases amostrais para análise. Auditoria Contínua • Priorização ocorre semestralmente / anualmente, durante a elaboração do plano de Auditoria. • Enfoque voltado para revisão de documentação. 8 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Contexto Objetivo da Auditoria Contínua • Assegurar capacidade de resposta 9 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Contexto Formas de Atuação da Auditoria Interna *Fonte: GTAG – Global Technology Audit Guide, Continuous Auditing: Implications for Assurance, Monitoring, and Risk Assessment, publicado pelo IIA - The Institute of Internal Auditors 10 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. PRINCIPAIS DESAFIOS Contexto Integração com Informações Gerenciais Indicadores (KPI´s e KRI´s) 11 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. Monitoramento Contínuo Testes de auditoria Resultados da Auditoria Auditoria Integração Acompanhamento Gerencial Integração Atividades, Transações e Eventos Sistemas Corporativos e Processos Gestores Auditoria Contínua © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Contexto Business Intelligence vs. Risk Intelligence Business Intelligence Risk Intelligence Ferramentas Balance Scorecard (KPIs) Controls Continuous Monitoring Continuous Audit (KRIs) “Drivers” • • • • • • • • • Objetivos Performance Orçamento / Budget Indicadores Financeiros Foco no Passado • Acompanhar as metas do negócio 12 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. Variações, Desvios, Concentrações Nível de Exposição aos Riscos (Apetite) Exceções (“non-compliance”) Associados a Riscos Operacionais Foco nas exceções futuras • Identificar erros, falhas e contingências • Monitorar a exposição a riscos acima do tolerável © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Enfoque de Desenvolvimento Enfoque de Desenvolvimento Universo Auditável PROCESSOS DE NEGÓCIO VALOR AOS ACIONISTAS Criação e Preservação de Valor RISCOS CORPORATIVOS Vantagem Competitiva Aumento da Receita Estratégicos Otimização dos Custos Operacionais Operacionais Eficiência dos Ativos Financeiros Atendimento das Expectativas Regulamentares 14 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Enfoque de desenvolvimento Definição de Indicadores Cálculo dos indicadores Definição da Abordagem • Riscos • Controles • Indicadores • Programa de trabalho Priorização Estruturação Limite de Tolerância à Riscos Reporte dos Resultados das Análises Transacional Ocorrências • Preços das operações • Posições • Resultado das operações (gerencial e contábil) • Disponibilidade e Perfis de Acesso • Denúncias referente a Funcionários • Perdas Efetivas • Extrapolação de limites (Var, Stress e Stop Loss) 15 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. Alta Administração e Comitês Rating Relatórios de Auditoria Execução • Auditoria de processos com foco em riscos • Auditoria de conformidade • Auditoria oculta • Auditoria denúncias Qualidade • SLA`s • Desvios • Ajustes e Estornos • Reprocessamento de Boletos Resultados de Auditorias • Apontamentos de Auditoria nos trabalhos de tesouraria • Produtos críticos em relevância e exposição © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Exemplo Prático Exemplo Prático Implementação 1. Definição dos Objetivos e Key Risk Indicators (KRIs) 2. Mapeamento das Bases de Dados 3. Extração de Dados 4. Cálculo dos Indicadores e Repositório de Dados 5. Dashboard Priorização dos Resultados Sistema 1 Risk Intelligence Sistema 2 Sistema Sistema 3 4 Extrator de Dados Software de Data Mining KRI Database Sistema 5 Sistema 8 Sistema 6 Sistema 7 17 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. Repositório Único de Dados Avaliação dos controles-chave © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Exemplo Prático Implementação em Tesouraria PROCESSOS DE NEGÓCIO VALOR AOS ACIONISTAS RISCOS CORPORATIVOS Criação e Preservação de Valor Vantagem Competitiva Aumento da Receita Estratégicos Otimização dos Custos Operacionais Operacionais Eficiência dos Ativos Financeiros Atendimento das Expectativas Regulamentares Negociação das Operações Formalização das Operações 18 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. Manutenção da Carteira Liquidação das Operações Posição e Apuração de Resultados Gestão de Fluxo de Caixa Gestão de Riscos (Mercado, Liquidez) © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Exemplo Prático Implementação em Tesouraria Negociação das Operações Formalização das Operações Manutenção da Carteira Liquidação das Operações Posição e Apuração de Resultados Gestão de Fluxo de Caixa Gestão de Riscos (Mercado, Liquidez) Riscos Específicos do Processo (Exemplo) R1 Negociação de operações em condições desfavoráveis ao Banco visando ao benefício próprio. R2 Posições assumidas em desacordo com as estratégias e a estrutura de limites de exposição definidas pelo Banco. Riscos Database R3 Não-recebimento de valores negociados em operações com contrapartes que excedam os limites de crédito estabelecidos. 19 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Exemplo Prático Implementação em Tesouraria Exemplos de KRIs Relacionado ao Risco Específico Situações em que o volume financeiro de operações por operador excedeu a sua faixa média de atuação por produto. Diferenças percentuais entre preço/taxa definidos pela trava e preço/taxa fechados na operação. Operações realizadas com contrapartes não autorizadas. Riscos Específicos do Processo • R1 - Negociação de operações em condições desfavoráveis ao Banco visando ao benefício próprio. • R2 - Posições assumidas em desacordo com as estratégias e a estrutura de limites de exposição definidas pelo Banco. • R3 - Não-recebimento de valores negociados em operações com contrapartes que excedam os limites de crédito estabelecidos. VALOR AOS ACIONISTAS RISCOS CORPORATIVOS Receita Operacional Despesas Operacionais Conduta Antiética/Fraude Governança Risco de Crédito Ativos da Organização Capital Estratégico Operacional Aderência as Regras Modelo de Negócio Financeiro Risco de Mercado Risco Expectativas Integridade Risco Operacional 20 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. Político e Econômico Regulamentar © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Exemplo Prático Indicador Detalhado de Tesouraria Indicador Objetivo Riscos Associados Sinalizar as diferenças percentuais entre preço/taxa definidos pela trava e preço/taxa fechados na operação. Trava Fórmula Procedimento PC = (((Ti - Tpi)/Tpi) + ((Pi - Ppi)/Ppi) )/(Nt + Np)*100 Componente Origem PC - Diferença percentual. a - Ti = Taxa de uma operação de crédito fechada fora dos parâmetros preestabelecidos. Sistema(s) X R1 R2 Análise • Para o cálculo da fórmula é necessário calcular individualmente, para cada valor de taxa e preço fora dos parâmetros, a distorção percentual em relação ao valor- padrão aplicável ((Ti - Tpi)/Tpi e (Pi - Ppi))/Ppi) para depois totalizar esses percentuais e dividir o total pelo número de operações boletadas com taxa e preço fora dos parâmetros preestabelecidos. • Para as análises de quantidade e taxa, apenas gerar gráficos com a quantidade e o volume boletados com taxa e preço fora dos parâmetros preestabelecidos, respectivamente. Tpi = Taxa-padrão estabelecida como parâmetro no momento de boletagem da operação. Sistema(s) X Pi = Preço de uma operação de derivativos fechada fora dos parâmetros preestabelecidos. Sistema(s) X Ppi = Preço-padrão estabelecido como parâmetro no momento de boletagem da operação. Sistema(s) X • Produtos (exemplo): SELIC (Compromissadas) (*) Tomado e Doado, Títulos Públicos (*) CDI, Cupom Cambial, Cupom IGP-M, DDI Futuro, DI a Termo, Dólar Futuro. Nt = Número total de operações fechadas com taxa fora dos parâmetros preestabelecidos. Sistema(s) X • Utilizar taxas externas obtidas de fontes externas (Bloomberg, Broadcast, etc.). Np = número total de operações fechadas com preço fora dos parâmetros preestabelecidos. Sistema(s) X Mesa, Produto, Operador, Quantidade e Volume Comprado e Vendido Tendência Histórica Ponto de Inflexão PC > 0% Cálculo do Sinalizador Diário Observações Demonstra o grau de descolamento das taxas praticadas pela carteira comercial em relação ao valor estabelecido pela Tesouraria e dos preços e taxas negociados pela mesa Interbancária em relação a travas de negociação previamente definidas. 21 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Exemplo Prático Indicadores de Tesouraria (Tradicional vs. Contínuo) Exemplos: Exemplos: • Volume de perdas. • Operações realizadas com contrapartes não autorizadas. • Índice de posição da carteira vs. limites de risco estabelecidos. • Ajuste manual de taxas após fechamento das operações. Indicador(es) que Aponte(m) Materialização efetiva de Riscos Foco AI: • Comunicação a Alta Administração. • Início Imediato de Trabalho. 22 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Exemplo Prático Indicadores de Tesouraria (Tradicional vs. Contínuo) Exemplos: Exemplos: • Freqüência de acerto do modelo de VaR em função de perdas não esperadas. • Volume financeiro de operações por operador excedeu alçadas definidas. • Comportamento diário do caixa, analisando grandes oscilações de seu valor. Indicador(es) que Aponte(m) Probabilidade de Materialização de Riscos • Ajuste manual de taxas após fechamento das operações. Foco AI: • Comunicação do Gestor da UN / Processo. • Solicitação de documentação suporte. • Análises adicionais em caso de visita a UN (trabalhos estruturais). 23 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Exemplo Prático Indicadores de Tesouraria (Tradicional vs. Contínuo) Exemplos: Exemplos: • Freqüência de ajustes no cadastro de contrapartes autorizadas. • Ajustes retroativo em operações. • Freqüência de ajustes dos limites de alçada dos operadores. • Índice de operações não “batidas” com a contraparte. Indicador(es) que Aponte(m) Falhas de Controles que pode(m) “Encobrir” a Materialização de Riscos Foco AI: • Programação de trabalho para avaliar os agentes que apresentem os piores índices. 24 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Exemplo Prático Dashboard Tesouraria 25 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Exemplo Prático Dashboard Tesouraria 26 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Principais Desafios e Benefício Desafios para Implementação da Auditoria Contínua Definição dos KRIs: Definir efetivamente quais são os indicadores e “agentes” que impactam na materialização dos riscos. Origem das Informações: Unidades de negócio com sistemas distintos, porém com o mesmo processo e riscos inerentes bem como diversidade dos bancos de dados para coleta e consolidação das informações. Processamento e Performance: Alto custo no desenvolvimento de “querys” para extração dos dados e no processamento e cálculo dos KRIs. Automação: Devido a falta de integração ou limitação das ferramentas, esse processo pode não ter a devida automatização. Análise dos Resultados: Grande volume de análise para classificar as exceções, podendo ocasionar a ineficácia desse processo. Tratamento dos “falso positivos”: Identificar as situações operacionais que podem levar a um “falso positivo” e ajustar o indicador de forma contínua. Capacitação dos Profissionais: Exigência de conhecimentos técnicos em TI e processos para otimizar recursos. 28 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Principais Benefícios Detecção de potenciais situações de fraude ou perdas financeiras. Estabelecimento de benchmarking, avaliando o desempenho entre localidades e Unidades de Negócios. Procedimento para validação de um processo de “Control Self-Assessment”. 29 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. Demonstração tempestiva da evolução dos riscos para a Alta Administração. Melhoria da eficiência dos processos . Principais Benefícios Otimização dos recursos de AI e direcionamento adequado dos trabalhos. Acompanhamento de falhas recorrentes e estabelecimento de ações corretivas. Auxilio no processo de follow-up das recomendações da Auditoria Interna. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Tendências em Auditoria Contínua Aperfeiçoamento contínuo dos indicadores, considerando inclusive a correlação entre eventos de risco. Aumento de investimentos em tecnologia para extração e análise de dados. O processo de Auditoria Contínua passará a ter maior destaque na estrutura de Governança das organizações. Maior demanda por profissionais com habilidades em estatística e análise de dados. 30 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados. Informações Adicionais Inteligência em Riscos www.deloitte.com.br Ives P. Müller [email protected] Luiz F. Ferreira Dias [email protected] 31 18th WCAS – World Continuous Auditing Symposium Copyright © 2006 Deloitte Development LLC. All rights reserved. © Deloitte Touche Tohmatsu 2009. Todos os direitos reservados.