1. http://www.infoescola.com/curiosidades/fast-food/ Fast-Food Por Thais Pacievitch Fast–food quer dizer, literalmente, comida rápida. Trata-se de um setor diferenciado no serviço de alimentação, onde a padronização, a mecanização e a rapidez, além da garantia da procedência dos ingredientes, atraem os clientes. Os restaurantes ou lanchonetes do tipo fastfood são uma evolução dos restaurantes e lanchonetes do tipo drive-in, que surgiram na década de 40, no sul da Califórnia. A ideia de aperfeiçoar o atendimento, agilizando o serviço e economizando com os salários dos funcionários (garçons, cozinheiros) foi de Maurice e Richard McDonald, que foram donos de um drive-in por mais de 10 anos. Apostaram então em um sistema de “produção” parecido como uma linha de montagem, e idealizaram uma cozinha que comportasse os equipamentos para o preparo de pouca variedade de alimentos, em grandes quantidades. Com poucos funcionários e com um serviço padronizado, os irmãos McDonald tiveram seu patrimônio multiplicado rapidamente. A ideia foi logo imitada por diferentes setores do serviço da alimentação. Atualmente, além da McDonald”s, outras multinacionais especialistas em fast-food estão espalhadas pelo mundo todo, como o Bob’s, a Pizza Hut e o Baked Potato, entre outros. Essas empresas fizeram uso do sistema de franquias para se multiplicarem. Ceder uma franquia significa vender, ou melhor, alugar o direito do uso da marca, dos produtos e dos métodos utilizados a um terceiro, o franqueado, que além de pagar as instalações, paga taxas e, geralmente, repassa um percentual de seu lucro para a matriz. Apesar de ser muito apreciada, a comida do tipo fast-food está na mira dos médicos e nutricionistas. Isso por que os padrões nutricionais desses alimentos não são indicados para o consumo constante. São alimentos ricos em gorduras hidrogenadas, açúcar, sódio, e calorias. Fibras e vitaminas não fazem parte do cardápio tipo fast-food. A população de obesos dos Estados Unidos cresceu muito nos últimos anos, inclusive entre as crianças. Muitos especialistas apontam o fast-food como responsável por esses índices. Como as redes de fast-food são encontradas em diversos países, o alerta dado pelos especialistas merece atenção. 2. http://www.infoescola.com/saude/maleficios-do-fast-food/ Malefícios do Fast-Food Por Gabriella Porto Fast-Food é um termo em inglês que significa “comida rápida”. São considerados FastFood alimentos preparados num pequeno intervalo de tempo, que ficam pré-prontos no estoque do estabelecimento. Na maior parte das vezes, os alimentos de FastFood são desprovidos de nutrientes básicos para o bom funcionamento do corpo humano, e fartos em gorduras e açúcares. A atual sociedade, na qual as pessoas têm pouco tempo para realizar atividades pessoais, inclusive para comer, produz, a cada dia, mais consumidores deste tipo de alimento, e aumenta as taxas de obesidade e outros problemas alimentares, como até mesmo a desnutrição. Muitas crianças crescem em meio às redes de Fast-Food, que vêem nos pequenos um potencial grupo de consumidores. Comidas muito saborosas, com muitos elementos como molhos, frituras, queijos e nas sobremesas sorvetes, caldas, chocolates, enfim, uma enorme lista de ingredientes sedutores que fascinam até mesmo adultos, o que faz das crianças alvos fáceis de serem persuadidos. A comida rápida e de baixo custo dos Fast-Food está cada vez mais incorporada aos hábitos alimentares do indivíduo pós-moderno, no entanto os perigos envoltos neste tipo de prática estão gradativamente maiores. Os índices de doenças coronarianas, obesidade e diabetes na atualidade aumentam a cada ano, chegando a níveis preocupantes. Osedentarismo, atrelado à mesma falta de tempo para realizar as refeições e outras atividades desvinculadas do ambiente profissional, é mais um agravante da situação. A saúde do ser humano contemporâneo está sendo deixada de lado em virtude do mercado de trabalho cada vez mais exigente e detentor do tempo do indivíduo. Além de estes alimentos serem ricos em gorduras e açúcares, na maioria das vezes os consumidores comem dirigindo, em frente ao computador ou ao telefone, situações em que a concentração não está na mastigação, que fica prejudicada, e sendo esta o primeiro estágio da digestão, faz com que esta sim se dê precariamente, prejudicando toda a absorção dos nutrientes, já poucos neste tipo de alimento, pelo corpo. Comer em Fast-Foods também não é expressamente proibido. No entanto, é necessário que se tenha bom senso ao frequentar tais restaurantes. Ter uma alimentação balanceada, rica em nutrientes e praticar exercícios físicos mantém o corpo saudável, e quem é saudável pode dar-se ao luxo de, esporadicamente, ir a algum estabelecimento de Fast-Food. Isto não deve tornar-se uma rotina, nem substituir a alimentação básica. Assim como os adultos, as crianças também podem comer alimentos de Fast-Food, mas em pequenas quantidades e esporadicamente, isto jamais deve tornar-se parte do cotidiano. 3. http://profhendrickson.blogspot.com.br/2012/10/pesquisa-revela-fast-food-atrofia.html Pesquisa revela: fast food atrofia a inteligência! Crianças que comem muito fast food desenvolvem QI menor, diz estudo. Pesquisa avaliou refeições de 4 mil crianças escocesas entre 3 e 5 anos. Nível sócio-econômico dos pais influencia qualidade dos alimentos servidos. Crianças que comem muito fast food têm mais risco de desenvolver um QI (quoeficiente de inteligência) menor até a vida adulta do que aquelas que consomem alimentos frescos, aponta um novo estudo feito pelo Goldsmiths College, da Universidade de Londres. A pesquisa avaliou a principal refeição diária de 4 mil crianças escocesas entre 3 e 5 anos de idade, e o impacto do tipo de comida na capacidade cognitiva do cérebro – que envolve funções como raciocínio, memória, atenção e imaginação – e no crescimento desses participantes. "É senso comum que o tipo de alimento que ingerimos afeta o desenvolvimento do cérebro, mas pesquisas anteriores só olharam para os efeitos de grupos alimentares específicos sobre o QI das crianças, em vez de tipos genéricos de refeições", diz a autora Sophie von Stumm, do Departamento de Psicologia do Goldsmiths. A cientista destaca que a nutrição na infância tem efeitos permanentes sobre o QI. E o nível sócio-econômico dos voluntários também influencia nisso: pais com um nível de vida melhor disseram preparar refeições saudáveis para os filhos com maior frequência. "Os resultados destacam que as diferenças nas refeições das crianças também são um problema social. Mães e pais de origem menos privilegiada geralmente têm menos tempo de preparar para os filhos uma refeição cozida a partir do zero. Essas crianças acabam apresentando um desempenho pior em testes de inteligência e frequentemente sofrem na escola", afirma Sophie. Na opinião da autora, colégios que ficam em áreas menos privilegiadas deveriam se esforçar ainda mais para equilibrar a dieta dos alunos, para que eles possam alcançar seu potencial de desenvolvimento cerebral. Isso porque, como Sophie destaca, o frescor e a qualidade dos alimentos importam muito mais do que simplesmente estar de barriga cheia. 4. http://www.nomundoenoslivros.com/2010/05/consumo-de-fast-food-piora-notas-em.html Consumo de fast food piora notas em leitura e matemática Crianças que comem fast food - incluindo sanduíches, batatas fritas e pizzas - mais de três vezes por semana têm piores notas em testes de alfabetização, segundo pesquisadores da Universidade Vanderbilt, nos Estados Unidos. Em pesquisa com mais de 5,5 mil crianças da escola primária, com idades entre dez e 11 anos, os especialistas notaram que aquelas que reportavam o consumo de hambúrgueres e outros tipos de fast food mais de três vezes semanais pontuaram até 16% pior em testes de leitura e matemática. Isso ocorria independentemente de renda dos pais, raça e peso. "É possível que os tipos de comida servidos em restaurantes fast food causem dificuldades cognitivas que resultem em menores pontuações nos testes", disse a pesquisadora Kerri Tobin. Porém outra explicação possível seria a tendência de o consumo desse tipo de alimento decorrer das piores notas, e não o contrário - com a ingestão de fast food resultando em piores pontuações. Os pesquisadores destacam que os resultados são significativos, principalmente em um contexto de crescimento das taxas de obesidade infantil. Algumas escolas do Reino Unido e Estados Unidos já implementam medidas para reduzir o problema, como proibir a saída dos alunos na hora do lanche e almoço, e oferecer um cardápio mais variado, sem fast food, em suas cantinas.