1- Unificação dos Estados Nacionais
Centralização do poder
1.1- Nobreza – classe dominante
Isenção de impostos;
Ocupação de cargos públicos;
Altos cargos no exército.
1- Conceito: Sistema de governo que predominou na Europa na
Idade Moderna, caracterizado pela centralização dos poderes
nas mãos do Rei.
“Os monarcas concentravam poderes religiosos,
legislativos,
administrativos
e
jurídicos.
Escolhiam seus colaboradores, distribuíam
rendas e privilégios, concediam títulos de
nobreza,
definiam
sentenças
judiciais,
formulavam leis, declaravam guerra a outros
reinos, detinham um poder quase absoluto
sobre seus súditos, fossem eles nobres,
clérigos,
burgueses
ou
trabalhadores.
Padronizaram
moedas,
facilitando
as
transações econômicas, e idiomas nacionais”.
(CAMPOS, Flávio e outros. Ritmos da História. Ed. Escala educacional)
SCHMIDT, Mário. Nova História Crítica. ed. nova geração
1.1- Impostos
•Pagos pela burguesia, artesãos e camponeses;
•Usado para pagar luxos e gastos da corte, sustentar o exército.
1.2- Exército
•Reprimia, prendia ou até mesmo matava qualquer pessoa que
fosse contrária aos interesses ou leis definidas pelos monarcas.
1º/2°2005 - O monarca Gyanendra
II, da pequeno reino hinduísta do
Nepal, nos Himalaias, dissolveu
nesta
terça-feira
o
governo
parlamentarista, declarou estado de
emergência e assumiu todos os
poderes do país - pela segunda vez
em três anos.
http://www.midiaindependente.org/eo/blue/2005/02/306108.shtml
O estado de emergência dá ao
governo o direito de impor toques
de recolher, estabelecer postos de
controle, dar busca e deter cidadãos
2- Teóricos do Absolutismo
2.1- TEÓRICOS DO DIREITO TEMPORAL DO ABSOLUTISMO
Nicolau Maquiavel :
Escreveu que duas eram as características fundamentais de um monarca:
Virtú e Fortuna.
Virtú era a capacidade de um governante escolher a melhor estratégia para
governar o Estado e manter o poder. Fortuna, por sua vez, significa ocasião,
acaso. Um bom governante era aquele que, além de virtuoso, deveria ser
ousado e aguardar a ocasião propícia para tomar as decisões políticas.”
Escreveu um livro, " O Príncipe“. O governante poderia fazer qualquer coisa
em seu território para conseguir a ordem. O rei poderia usar até mesmo a
violência para atingir seus objetivos. É deste teórico a famosa frase : " Os fins
justificam os meios."
As qualidades de um príncipe
Sobre o governo dos príncipes, Maquiavel afirmou:
“O príncipe não precisa ser piedoso, fiel, humano,
íntegro e religioso, bastando que aparente possuir tais
qualidades. (...) Um príncipe não pode observar todas
as coisas a que são obrigados os homens considerados
bons, sendo frequentemente forçado, para manter o
governo, a agir contra a caridade, a fé, a
humanidade, a religião (...). O príncipe não deve se
desviar do bem, se possível, mas deve estar pronto a
fazer o mal, se necessário.”
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Maquiavel, São Paulo: Nova Cultura, 1986 – Coleção Os
pensadores)
Thomas Hobbes :
Este pensador inglês, autor do livro " O Leviatã ", defendia a idéia de que o
rei salvou a civilização da barbárie e, portanto, através de um contrato
social, a população deveria ceder ao Estado todos os poderes.
A partir da expressão: “o homem é o lobo do homem”, Hobbes justificou
a necessidade da sociedade civil organizar-se politicamente em torno de
um rei para sair do estado de natureza, que para ele era sinônimo de caos
e desordem.
2.2- TEÓRICOS DO DIREITO ESPIRITUAL DO ABSOLUTISMO
Bousset:
Em sua obra"A Política tirada das Sagradas Escrituras" reforçou a
doutrina do direito divino (o Rei era o representante de Deus na Terra), que
legitimava qualquer governo, justo ou injusto; todo governo é sagrado e
revoltar-se contra ele é, portanto, um sacrilégio.
1. NOÇÕES TEÓRICAS
Política econômica do Estado Absolutista.
Conjunto de práticas econômicas dominantes na Europa na
fase da transição do Feudalismo para o Capitalismo.
Somatório de interesses da burguesia mercantil e dos reis
absolutistas
2. ELEMENTOS FUNDAMENTAIS
Intervencionismo estatal – O governo interferia na economia
– determinava o que poderia ser produzido, vendido ou
comprado; em que quantidade e e seu valor;
Metalismo – a riqueza de uma nação era determinada pela
quantidade de ouro e prata que ela possuía;
Balança comercial favorável;
SCHMIDT, Mário. Nova História Crítica. ed. nova geração
Protecionismo (Sistema de tarifas alfandegárias);
Pacto colonial – a colônia só poderia produzir o que a
metrópole permitisse e só comercializava com sua metrópole.
MANUFATURADOS
BRASIL
PORTUGAL
MATÉRIA-PRIMAS E ALIMENTOS
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