Relatório de Gestão – Janeiro/2005
75%
jan/05
out/04
jul/04
mar/04
75,3%
dez/01
jan/05
abr/04
0%
ago/03
0%
nov/02
15%
fev/02
75%
mai/01
30%
ago/00
150%
dez/99
45%
mar/99
225%
jun/98
60%
set/97
300%
mar/02
378,2%
375%
dez/96
CDI
90%
dez/03
CDI
111,1%
GAP Multiportfolio
ago/03
450%
105%
mai/03
GAP Hedge
jan/03
525%
120%
out/02
578,1%
600%
GAP Multiportfolio x CDI
Rentabilidade acumulada de 3/12/01* a 01/02/05
jul/02
GAP Hedge x CDI
Rentabilidade acumulada de 26/12/96* a 01/02/05
(*) Início das atividades do Fundo
Fontes: Anbid e Andima
(*) Início da atual política de gestão
Fontes: Anbid e Andima
Patrimônio (mil) em 01/02/05: .................................. R$ 292.704
Valor da cota em 01/02/05: .............................. R$ 6.781,361944
Retorno acum. mês de janeiro/05: .................. -0,14% (-10% do CDI)
Retorno acum. ano até janeiro/05: ................. -0,14% (-10% do CDI)
Classificação: FI Multimercado Longo Prazo
Patrimônio (mil) em 01/02/05: .................................. R$ 568.272
Valor da cota em 01/02/05: ............................... R$ 2.675,308581
Retorno acum. mês de janeiro/05: .................. -1,11% (-80% do CDI)
Retorno acum. ano até janeiro/05: ................. -1,11% (-80% do CDI)
Classificação: FI Multimercado Longo Prazo
Comentários Gerais
Mercados
Apesar dos bons fundamentos macroeconômicos locais, a
volatilidade no mercado mundial de moedas e o
conservadorismo do Banco Central na condução da política
monetária acabaram por afetar relevantemente o comportamento
dos mercados locais em janeiro.
Janeiro foi um mês que reservou aos mercados globais bastante
volatilidade. Coube aos bancos centrais, tanto nos Estados Unidos
como no Brasil, influenciar decisivamente nessa trajetória. Em
comum, uma sinalização mais conservadora no que diz respeito
à condução da política monetária. No caso do FED, a sugestão
dos riscos, ainda que baixos, de uma aceleração no processo de
normalização das taxas de juros contribuiu para uma forte queda
das bolsas mundiais e para uma interrupção na tendência de
depreciação do dólar contra as principais moedas globais. O
Banco Central no Brasil também explicitou mais claramente o seu
desconforto com o quadro inflacionário, sugerindo que o ciclo de
aperto monetário deve continuar nos próximos meses.
Neste contexto, os fundos GAP apresentaram maus resultados em
janeiro. No mês, o fundo GAP Hedge apresentou a rentabilidade
de -0,14%, enquanto que o fundo GAP Multiportfolio acumulou,
no mesmo período, a rentabilidade de -1,11%.
Apesar de continuarmos otimistas quanto aos fundamentos
locais, diante deste novo ambiente, os fundos GAP iniciam o
mês de fevereiro com baixa exposição a riscos. Estamos
estudando as melhores oportunidades para voltar a adotar
posições relevantes.
Nesse contexto, o Ibovespa teve uma queda superior a 7%, a taxa
futura de juros de 1 ano subiu mais de 100 pontos-base e o
prêmio de risco-país subiu 34 pontos-base. O destaque positivo
Este relatório é publicado somente com o propósito de divulgar informações e dar transparência à gestão executada pela GAP e não deve ser considerado como
oferta de venda dos fundos gerados pela empresa. Apesar de todo o cuidado, tanto na coleta quanto no manuseio das informações apresentadas, a GAP não se
responsabiliza pela publicação acidental de informações incorretas, nem tampouco por operações ou decisões de investimentos tomadas com base neste relatório.
Todas as opiniões e estimativas são elaboradas dentro do contexto e conjuntura no momento em que o relatório é editado. Nenhuma informação ou opinião deve ser
interpretada ou tem intenção de ser uma oferta de compra ou de venda dos ativos mencionados. Performance passada não é garantia de performance futura.
Relatório de Gestão GAP
foi a moeda brasileira, com mais um mês de apreciação contra o
dólar, apesar do desempenho negativo dos ativos locais e da
valorização da moeda americana contra as principais moedas no
mês. A combinação de taxas de juros altas, crescimento
econômico forte e superávit em conta-corrente tem sido
fundamental para a força do Real.
Economia Internacional
Os dados divulgados ao longo de janeiro nos EUA continuam
apontando para um quadro de crescimento sólido com inflação
baixa, dentro do intervalo de conforto do Fed. Por outro lado, os
desequilíbrios externos da economia americana não mostraram
sinal de arrefecimento – a conta-corrente teve o maior déficit da
história do país em novembro, apesar da forte depreciação do
dólar nos últimos dois anos.
Neste contexto, a ata do FOMC de dezembro, pela primeira vez
divulgada três semanas após a reunião, indicou um certo
desconforto por parte de alguns membros com o quadro
inflacionário e com o excesso de risco tomado em alguns
mercados, sugerindo a possibilidade de uma aceleração no ciclo
de alta de juros. A sinalização, mesmo que superficial, de uma
possível mudança na velocidade do ajuste, contribuiu para
quedas nas bolsas norte-americanas e mundiais. O S&P caiu
2,6%, enquanto o Dow Jones teve perdas de 2,5%. A ata do
FOMC também contribuiu para aumentar a volatilidade no
mercado de moedas – o dólar, medido contra uma cesta de
moedas, inverteu a tendência de depreciação e apresentou uma
valorização de 3,4% em janeiro.
Finalmente, a China confirmou um cenário de desaceleração
marginal nas taxas de crescimento que vinham sendo
apresentadas nos últimos anos. A despeito da economia do país
ter crescido 9,5% em 2004, os indicadores mensais de atividade
e inflação corroboram um quadro de crescimento mais
sustentável no longo-prazo.
Assim sendo, a economia global continuará pautada por um
cenário de crescimento sólido e normalização gradual das taxas
de juros da economia americana. Os desequilíbrios globais,
associados principalmente aos “déficits gêmeos” permanecem
como o principal risco no médio e longo-prazo.
Câmbio e Juros
Ao longo do mês, carregamos uma posição aplicada em juros,
acreditando que o Banco Central sinalizaria a proximidade do fim
do ciclo de aperto monetário. A apreciação da taxa de câmbio e
a alta nas taxas de juros longas nos últimos meses apontariam
para uma redução significativa, segundo os modelos
econométricos, entre as projeções do COPOM e as metas. Ao
aumentar a taxa Selic novamente em 50 pontos-base, sem
qualquer mudança no comunicado sobre a decisão, o BC não
mostrou nenhum sinal nessa direção, o que provocou uma forte
2
alta das taxas de juros futuras. Encerramos então a posição com
um resultado bastante negativo para os fundos.
Também tivemos uma posição vendida em dólar, em linha com a
nossa avaliação positiva sobre o balanço de pagamentos e a
expectativa de depreciação da moeda norte-americana contra as
principais moedas do mundo. Com o aumento da volatilidade
dos mercados, em parte pelo maior conservadorismo do Banco
Central, a posição foi zerada em meados do mês com um
resultado negativo para os fundos.
Bolsa
O Ibovespa fechou em queda de 7,1% em janeiro, com um
volume financeiro médio diário do mercado à vista de R$ 1,078
bilhões (aproximadamente 12% menor que no mês anterior). A
volatilidade anualizada do Ibovespa em dólar subiu para 30,3%
em janeiro, contra 20,9% em dezembro.
Em relação ao fluxo de investimentos na Bovespa, contabilizado no
mês de janeiro, verificamos uma entrada de R$ 527 milhões de
investidores estrangeiros e de R$ 132 milhões de instituições
financeiras; e uma saída de R$ 44 milhões de empresas, de R$ 572
milhões de pessoas físicas e de R$ 87 milhões da conta outros.
No mês de janeiro permanecemos comprados em nossa carteira
de ações, que gerou resultados negativos para os fundos, apesar de
ter obtido uma performance superior ao índice Bovespa. A
deterioração do mercado interno de juros em conjunto com a
desalavancagem de mercados emergentes observada na virada do
ano provocou um aumento de volatilidade e forte queda da bolsa.
O destaque positivo da carteira foi Usiminas (USIM5), que está
no mesmo nível de preço do fim do ano passado, apesar da
queda da bolsa. A combinação de um valuation muito atrativo e
uma perspectiva bastante positiva para o resultado a ser
divulgado no fim de fevereiro foram fundamentais para a
performance do papel.
O destaque negativo foi Braskem (BRKM5), cuja performance em
janeiro foi afetada por uma reportagem equivocada sobre o
processo de IPI que a empresa enfrenta. Segundo a reportagem, a
empresa poderia sofrer uma perda de até R$ 1 bilhão, quando, na
nossa avaliação, a perda efetiva seria de no máximo R$300
milhões, o que representa um impacto de apenas 2,5% do seu
valor total de mercado. Desta forma, acreditamos que, para
fevereiro, o papel em questão representa uma boa oportunidade,
pois, além do desconto imposto em sua cotação de mercado ter
sido exagerado, as perspectivas para o ciclo petroquímico
continuaram a melhorar.
Perspectivas
O cenário para a economia brasileira em 2005 parece estar bem
delineado – crescimento ainda robusto, manutenção das taxas de
JANEIRO
juros reais em patamares altos, solidez no quadro de balanço de
pagamentos e cumprimento das metas fiscais. Ao mesmo, a
economia global também atravessa uma fase sólida de expansão,
em meio a um processo gradual de normalização nas taxas de
juros norte-americanas e patamares bastante confortáveis de
inflação.
Há, no entanto, uma série de incertezas no front doméstico no
que diz respeito, principalmente, à velocidade de convergência
da inflação às metas de médio-prazo, ao ritmo de desaceleração
da economia em relação a 2004 e à qualidade da política fiscal.
O Banco Central, através da ata da última reunião do COPOM,
admitiu que há riscos ao processo de convergência da inflação
para a trajetória das metas, apesar do ajuste na política monetária
ainda em curso. A possibilidade de que os mecanismos de
autopropagação do crescimento econômico, implicitamente
associados à expansão da renda e dos gastos públicos, impulsione
a demanda agregada além do previsto nos exercícios de projeção,
é um dos riscos citados na ata. No mesmo contexto, o BC
também chama atenção para a resistência da inflação à queda,
um sinal de que o BC atribui um peso relevante à inércia
inflacionária, principalmente levando-se em conta o contexto de
recuperação consistente da renda dos trabalhadores.
semestre, quando os sinais de convergência para as metas
tornarem-se inequívocos e os riscos de desequilíbrios duradouros
entre a oferta e a demanda diminuírem, entraremos em uma nova
trajetória de queda nas taxas de juros.
As contas externas do país, por outro lado, continuam mostrando
um quadro extremamente favorável. Após fecharmos o ano com
um superávit em conta-corrente de quase 2% do PIB, o que
permitiu uma quitação significativa de passivos externos do setor
privado e uma recomposição das nossas reservas internacionais,
iniciamos 2005 com resultados excelentes. O saldo comercial em
janeiro foi de US$ 2,2 bilhões, bastante expressivo se
considerarmos a sazonalidade adversa do período. Assim, o fluxo
cambial foi positivo no mês em US$ 1,340 bilhões, acumulando
mais de US$ 3,6 bilhões desde dezembro. É importante frisar que
o BC tem aproveitado esse momento favorável para acelerar o
programa de recomposição das reservas internacionais.
Estimativas preliminares apontam para compras oficiais superiores
a US$ 5 bilhões entre dezembro e janeiro, o que não foi
suficiente para impedir uma forte apreciação da taxa de câmbio
no período, tendo em vista a solidez da história macro (taxas de
juros reais altas, economia em franca expansão e superávit em
conta-corrente), o que acaba por atrair também fluxos financeiros
especulativos.
Ainda que os riscos acima descritos sejam plausíveis, prevalecia
uma expectativa, nas semanas que antecederam o último
COPOM, de que o Banco Central iria sinalizar a proximidade do
fim do ciclo de aperto monetário, tendo em vista as defasagens
esperadas entre as altas nas taxas de juros e seus efeitos sobre a
atividade econômica e a inflação. Ao surpreender com um tom
bem mais cauteloso sobre os próximos passos da política
monetária, o BC provocou um forte movimento de alta na curva
de juros futuras, que já precifica a continuidade do aperto de
juros até abril.
Mais recentemente, o BC anunciou que passará a realizar leilões
periódicos de swaps cambiais nos quais assumirá uma posição
ativa em variação cambial e passiva em taxas de juros,
permitindo acelerar a redução do passivo cambial do setor
público. Essa medida, em conjunto, com a expansão das reservas
internacionais, atua no sentido de diminuir algumas das nossas
principais vulnerabilidades. Isto contribuirá decisivamente para
que possamos alcançar um novo patamar no que diz respeito à
avaliação do nosso risco de crédito.
Ainda que a inflação de fato tenha mostrado uma maior
resistência à queda e que as dúvidas em relação à intensidade da
desaceleração econômica sejam pertinentes, é válido destacar a
significativa alta nas taxas de juros reais, inclusive no segmento
mais longo da curva, e a apreciação consistente na taxa de
câmbio. Esses dois vetores em conjuto devem exercer ao longo
dos próximos meses uma força contracionista sobre o nível de
atividade e baixista sobre a inflação, o que vai contribuir para
aliviar o pessimismo sobre a convergência da inflação para as
metas. O BC, em linha com o que já foi sinalizado, deve
continuar aumentando os juros até o final do primeiro trimestre. A
partir daí, quando já forem evidentes sinais de melhora na
inflação, principalmente no que diz respeito à evolução dos
índices-núcleo, entraremos em um período, talvez prolongado, de
manutenção das taxas de juros. Em algum momento do segundo
Em linhas gerais, mantemos uma visão otimista para 2005, em
linha com a nossa avaliação sobre os fundamentos
macroeconômicos internos e o contexto externo.
Equipe de gestão:
2005
A política fiscal, apesar do superávit primário de 4,6% do PIB em
2004, merece reparos. Ao contrário do que prevaleceu no ajuste
fiscal rigoroso do primeiro ano de Governo Lula, tivemos no ano
passado uma combinação perversa – aumento significativo tanto
da carga tributário quanto da despesa primária, sempre em
porcentagem do PIB. O aumento dos impostos para financiar
gastos correntes do setor público joga contra a sustentabilidade
do crescimento econômico em bases sólidas no longo-prazo e
adiciona riscos também à dinâmica da dívida pública. A
sinalização do governo no que diz respeito à necessidade de
contingenciamento de gastos, a ser tomada ainda esse mês, deve
ser monitorada com atenção.
Carlos Camacho, Emanuel Carlos P. da Silva, Leonardo Callou, Oscar Camargo, Renato Junqueira B. Ribeiro, Adriano
Seabra, Affonso Henrique de Mayrinck, Alexandre Maia, André Vainer, Dan H. Kawa, Fernanda Guardado, Ivan
Guetta, Ricardo Cará Monteiro e Roberto Benisti.
3
Rentabilidades
Fundo GAP Hedge
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Acum. ano
2,37%
4,06%
29,84%
1,15%
1,77%
1,84%
1,71%
1,80%
-0,14%
2,90%
2,89%
0,16%
1,26%
0,66%
1,79%
1,98%
0,68%
1,62%
2,50%
3,88%
1,67%
0,56%
1,83%
2,29%
1,49%
2,95%
1,03%
2,68%
0,42%
0,90%
1,67%
2,80%
0,78%
2,77%
0,33%
2,57%
1,44%
1,37%
1,67%
1,56%
0,89%
3,11%
1,54%
1,87%
2,01%
0,53%
1,64%
2,57%
1,23%
0,05%
2,18%
1,86%
1,66%
0,28%
1,54%
2,24%
1,10%
0,80%
-1,24%
1,76%
1,35%
1,65%
2,03%
2,00%
0,72%
3,88%
2,50%
1,46%
1,23%
1,67%
1,40%
2,03%
1,52%
3,55%
3,07%
1,75%
1,03%
1,95%
2,03%
1,57%
0,95%
4,22%
2,84%
1,59%
1,02%
1,08%
1,73%
1,66%
1,38%
4,56%
0,29%
2,19%
1,51%
2,13%
2,08%
1,29%
1,67%
38,05%
24,20%
60,99%
16,93%
15,54%
23,44%
26,43%
15,17%
-0,14%
Média do PL nos últimos 12 meses R$ 590.987.448,53
Fundo GAP Multiportfolio
2001
2002
2003
2004
2005
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
2,58%
1,67%
2,84%
-1,11%
3,01%
2,34%
0,43%
2,12%
3,13%
1,98%
2,11%
4,26%
0,56%
2,02%
1,62%
0,76%
2,09%
3,49%
1,33%
1,91%
2,52%
1,12%
3,48%
2,57%
0,34%
1,86%
2,78%
1,95%
3,05%
1,71%
0,84%
2,03%
2,27%
1,71%
Acum. ano
2,39%
32,89%
34,16%
16,96%
-1,11%
Média do PL nos últimos 12 meses R$ 618.452.691,57
Análises Estatísticas
Fundo GAP Multiportfolio
Fundo GAP Hedge
Análise de Retornos Mensais
Dez
2,39%
2,52%
1,43%
1,95%
Análise de Retornos Mensais
Nº meses
% s/total
Nº meses
% s/total
Meses com retorno positivo
Meses com retorno negativo
95
2
97,9%
2,1%
Meses com retorno positivo
Meses com retorno negativo
37
1
97,4%
2,6%
Total
Meses
Meses
Meses
Meses
97
16
18
40
23
100,0%
16,49%
18,56%
41,24%
23,71%
Total
Meses
Meses
Meses
Meses
38
4
5
15
14
100,0%
10,53%
13,16%
39,47%
36,84%
97
100,00%
Total
38
100,00%
Retorno
em % do CDI
Retorno
em % do CDI
29,84%
-1,24%
1375,12%
-84,35%
4,26%
-1,11%
227,81%
-80,06%
abaixo de 70% do CDI
entre 70% e 100% do CDI
entre 100% e 130% do CDI
acima de 130% do CDI
Total
Maior retorno mensal
Menor retorno mensal
Análise de Risco
abaixo de 50% do CDI
entre 50% e 100% do CDI
entre 100% e 150% do CDI
acima de 150% do CDI
Maior retorno mensal
Menor retorno mensal
Análise de Risco
Volatilidade (últ. 12 meses)
VaR diário médio (últ. 12 meses)
Maior perda nominal
1,62%
0,13%
-3,17%
Volatilidade (últ. 12 meses)
VaR diário médio (últ. 12 meses)
Maior perda nominal
3,11%
0,25%
-1,47%
Informações Básicas - Fundos GAP Hedge e GAP Multiportfolio
Instruções para aplicação
Passo 1:
Passo 2:
Entre em contato com o Departamento de Atendimento
pelos telefones 21 3152-6005 ou 2142-1940 para procedimentos cadastrais
Efetue depósito através de TED, na conta-corrente do
fundo abaixo descrita:
Fundo GAP Hedge
Banco Itaú -341
Agência 2001 – Private Bank
C/C: 09736-5
CNPJ: 01.576.619/0001-01
Fundo GAP Multiportfolio
Banco Itaú -341
Agência 2001 - Private Bank
C/C: 15214-5
CNPJ: 03.804.917/0001-37
Av. das Américas 500, Bloco 14, Loja 101 - Downtown - Barra da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ - 22640-100
Telefones: 21 3152-6005 ou 21 2142-1940 - Fax: 21 2142-1957 – Visite nosso site: www.gapasset.com.br
Custódia:
Auditoria:
Distribuição:
© 2005 GAP Asset Management
Valor mínimo de aplicação inicial (por fundo) ................. R$ 50.000,00
Valor mínimo de movimentação (por fundo) ...................... R$ 5.000,00
Aquisição das quotas ...................................... Dia seguinte do depósito
Resgate das quotas ................................ Dia seguinte ao da solicitação
Horário para movimentações ............................................... Até 14:00 h
Horário para movimentações para novos clientes ............ Até 13:00 h
Liquidez ......................................................................................... Diária
15% sobre ganho nominal para aplicações
Imposto de Renda ...............
com permanência superior a 2 anos
IOF ....................................... Até 29 dias a contar da data da aplicação
Taxa de administração ........................................................ 2,0% ao ano
Taxa de Performance ..................... 25% sobre o ganho que exceder a
variação do CDI - marca d´água
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Relatório de Gestão – Janeiro/2005