UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” EM
LOGÍSTICA EMPRESARIAL
PROJETO A VEZ DO MESTRE
ADMINISTRAÇÃO HOLÍSTICA, SUA INFLUÊNCIA NO SISTEMA
EMPRESARIAL E NO SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
Por: Adail Barbosa da Silva Filho
Orientador:
Professor Jorge Tadeu
Rio de Janeiro
2003
2
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” EM
LOGÍSTICA EMPRESARIAL
PROJETO A VEZ DO MESTRE
ADMINISTRAÇÃO HOLÍSTICA, SUA INFLUÊNCIA NO SISTEMA
EMPRESARIAL E NO SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
Apresentação
de
monografia
à
Universidade
Candido Mendes como condição prévia para a
conclusão do Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu”
em Logística Empresarial.
Por: . Adail Barbosa da Silva Filho
3
AGRADECIMENTOS
Às minhas colegas de turma e amigas
Adriana
Melo,
Lorena
Rosa
e
professores, pelo o apoio e o constante
companheirismo.
Meus agradecimentos aos inseparáveis
amigos: Angela Alram e Luiz Felipe
Campello, que, nos últimos anos me
estimularam pela amizade e confiança,
acreditar
na
melhoria
da
minha
qualidade de vida.
Finalmente, quero expressar a minha
mais profunda gratidão aos meus pais
e irmãos por serem naturalmente meus
professores.
4
DEDICATÓRIA
A Héctor Pancaldo - El pipe:
Algumas pessoas marcam a nossa vida
para sempre, umas porque nos vão
ajudando na construção, outras porque
nos apresentam projetos de sonhos e
outras
ainda,
como
você
que
participam deles.
“Nossas dúvidas são traidoras e nos
fazem perder o bem que poderíamos
conquistar, se não fosse o medo de
tentar.”
William Shakespeare
5
RESUMO
Esta monografia apresenta a importância da adoção do modelo de
administração holística a ser aplicado para a obtenção de resultados.
O
presente trabalho mostra o sentido da mudança que está se delineando com a
globalização dos mercados, onde a influência sócio-cultural e um fator decisivo.
O trabalho está dividido em 4 partes: na primeira, farei uma breve
exposição sobre a evolução da Administração,
a teoria da administração
científica de Taylor, a teoria clássica administrativa de Henri Fayol. Na segunda
parte farei uma breve iniciação à holística, ou seja, como surgiu, porquê e o
quê é holismo. Na terceira parte, explicarei a visão holística na organização,
como e porquê surgiu, a importância da Cultura Organizacional Holística e sua
influência nos setores da organização. Na quarta darei um exemplo de como se
deve comportar a cadeia de suprimentos baseada na administração holística.
Todas as informações foram retiradas de fontes com credibilidade, tais
como: livros, revistas e Internet, buscando total veracidade nos dados colhidos.
6
SUMÁRIO
Introdução
08
1. UM POUCO SOBRE A EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO
09
2. ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA - Frederick Winslow Taylor
10
2.1. Organização Racional do Trabalho
11
2.2. Princípios da Administração Científica de Taylor
12
2.3. Conclusão Sobre Taylor
13
3. TEORIA CLÁSICA ADMINISTRATIVA - Henry Fayol
14
3.1. Conceito de Administração - Fayol
14
3.2. Funções Universais da Administração
15
3.3. Princípios Gerais de Administração para Fayol
16
3.4. Conclusão sobre Fayol
18
4. CONFROTANDO A TEORIA DE FAYOL E TAYLOR
18
5. ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO
19
5.1. Reducionismo
19
5.2. Pensamento Analítico
19
5.3. Mecanicismo
19
5.4. Expansionismo
20
5.5. Pensamento Sintético
20
5.6. Teleologia
20
6. TEORIA DOS SISTEMAS
6.1. Conceitos, Características e tipo de Sistemas
7. A INTERDEPENDENCIA
21
21
23
7.1. Modelo de Katz e Kahn
23
7.2. ADMINISTRAÇÃO HOLÍSTICA
25
8. A VISÃO HOLÍSTICA E O CONCEITO DE SCM
8.1. O Conceito de Supply Chain Management - SCM
26
27
7
8.2. Implementando a da Administração Holística no SCM
30
CONCLUSÃO
33
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
35
FOLHA DE AVALIAÇÃO
36
8
INTRODUÇÃO
É bastante ambicioso abordar
assuntos sobre processos numa
organização considerando a Administração numa forma integral como
resultado da soma de vários processos - Técnicos e Humanos.
Este trabalho não intenciona dissertar teorias existentes,
mas sim
enfocar a administração de processos em uma visão sistêmica onde
se
concentra nos princípios da organização como um todo, e para isso, será
necessário comentar alguns aspectos da administração, suas características,
confrontar algumas idéias e conceitos
para que estes nos sirvam para
arquitetar processos dentro de uma visão holística empresarial, cujo objetivo
principal é a redução de tempo, custo e a satisfação de todos os envolvidos no
processo logístico de produção e empresarial.
9
1. UM POUCO SOBRE A EVOLUÇÃO DA EVOLUÇÃO
DA ADMINISTRAÇÃO
As atuais concepções administrativas são resultantes de um processo
iniciado desde o início da humanidade e que vem evoluindo e adquirindo seus
próprios perfis através de diferentes épocas.
O processo administrativo iniciou quando houve a necessidade de
coordenar esforços, evoluindo até converter-se em um ato prévio e
cuidadosamente planejado e racional que permite alcançar objetivos com os
menores esforços possíveis e com as maiores satisfações para os indivíduos.
A Administração, como atividade relacionada com a cooperação
humana, existiu sempre. O estudo científico da administração, porém, é bem
mais recente. Historicamente, contudo, a administração foi estudada em todos
os tempos, embora com percepções, intensidade e métodos variados.
O estudo histórico dessa evolução administrativa nos mostra os
enfoques que teve esta ciência no Egito, China, Grécia e Roma, e a influência
que tiveram certos procedimentos utilizados nesses lugares sobre algumas
práticas e processos criados na agricultura e também na organização funcional
do Estado.
A Igreja católica romana pode ser considerada a organização formal
mais eficiente da civilização ocidental. Apoiada não só na força de atração de
seus objetivos, mas também na eficácia de suas técnicas organizacionais e
administrativas, a igreja tem sobrevivido às revoluções do tempo e oferecido
um exemplo de como conservar e defender suas propriedades, suas finanças,
rendas e privilégios. Sua rede administrativa espalha-se por todo o mundo e
exerce influência, inclusive, sobre o comportamento dos fiéis.
10
Atualmente há, uma interação muito grande entre a administração e as
ciências sociais, particularmente o direito, a ciência política, economia,
sociologia, psicologia social e antropologia. Sob o impacto e influência das
ciências sociais, a administração se envolveu de engenharia humana, com
ênfase em como executar racionalmente coisas, para a ciência social aplicada,
em que a decisão racional constitui a variável fundamental.
Observa-se essa evolução mais nitidamente quando se identificam as
principais escolas, orientações e abordagens seguidas pelos estudiosos da
administração, quer pública quer particular, nas várias tentativas já efetivadas
para a formulação de uma teoria administrativa.
5. ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA - FREDERICK
WINSLOW TAYLOR
Taylor iniciou suas experiências e estudos pelo trabalho do operário e,
mais tarde, generalizou as suas conclusões para a Administração geral: sua
teoria seguiu um caminho de baixo para cima e das partes para o todo.
De acordo com Taylor, a implantação da Administração Científica deve
ser gradual e obedecer a um certo período de tempo, para evitar alterações
bruscas que causem descontentamento por parte dos empregados e prejuízos
aos patrões. Essa implantação requer um período de quatro a cinco anos para
um progresso efetivo.
Para Taylor os elementos da Administração Científica são:
a)
Estudo de tempo e padrões de produção;
11
b) Supervisão funcional;
c)
Padronização de ferramentas e instrumentos;
d)
Planejamento das tarefas;
e)
O princípio da exceção;
f)
A utilização da régua de cálculo e instrumentos para economizar
tempo;
g)
Fichas de instruções de serviço;
h)
A idéia de tarefa, associada a prêmios de produção pela sua
execução eficiente;
i)
Sistemas para classificação dos produtos e do material utilizado na
manufatura;
j)
5.1.
Sistema de delineamento da rotina de trabalho.
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
A tentativa de substituir métodos empíricos e rudimentares pelos
métodos científicos em todos os ofícios recebeu o nome de Organização
Racional do Trabalho (ORT).
Para Taylor, o operário não tem capacidade, nem formação, nem meios
para analisar cientificamente o seu trabalho e estabelecer racionalmente qual o
método ou processo mais eficiente. Geralmente, o supervisor comum deixava
ao arbítrio de cada operário a escolha do método ou processo para executar o
seu trabalho, para encorajar sua iniciativa. Porém, com a Administração
Cientifica ocorre uma repartição de responsabilidades: a administração
(gerência) fica com o planejamento (estudo minucioso do trabalho do operário
e o estabelecimento do método de trabalho) e a supervisão (assistência
contínua ao trabalhador durante a produção), e o trabalhador fica com a
execução do trabalho, pura e simplesmente.
12
5.2.
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA DE
TAYLOR
Para Taylor, a gerência adquiriu novas atribuições e responsabilidades
descritas pelos quatro princípios a seguir:
a) Princípio do preparo: selecionar cientificamente os trabalhadores de
acordo com suas aptidões e prepará-los e treiná-los para produzirem
mais e melhor, de acordo com o método planejado. Além do preparo
da mão-de-obra, preparar também as máquinas e equipamentos de
produção, bem como o arranjo físico e a disposição racional das
ferramentas e materiais.
b)
Princípio do Controle: controlar o trabalho para se certificar de que o
mesmo está sendo executado de acordo com as normas
estabelecidas e segundo o plano previsto. A gerência deve cooperar
com os trabalhadores, para que a execução seja a melhor possível.
c)
Princípio da Execução: distribuir distintamente as atribuições e as
responsabilidades, para que a execução do trabalho seja bem mais
disciplinada.
d) Princípio da Execução: distribuir distintamente as atribuições e as
responsabilidades, para que a execução do trabalho seja bem mais
disciplinada.
13
5.3.
CONCLUSÃO SOBRE TAYLOR
No início sua preocupação era tentar eliminar o desperdício e as perdas
sofridas pelas indústrias americanas e elevar os níveis de produtividade
através de métodos e técnicas de engenharia. Ele utilizava técnicas que eram
centradas do operário para a direção, através do estudo de tempos e
movimentos, da fragmentação das tarefas e na especialização do trabalhador
reestruturava a fabricação e com os conceitos de gratificações por produção
incentivava o operário a produzir mais.
Só que não adiantava racionalizar o trabalho do operário se o
supervisor, o chefe, o gerente, o diretor continuavam a trabalhar dentro do
mesmo empirismo anterior.
Contudo a Administração Científica tinha diversos defeitos, dentre eles:
o mecanicismo de sua abordagem (teoria da máquina), a superescalização que
robotiza o operário, a visão microscópica do homem tomando isoladamente e
como parte da maquinaria industrial, a ausência de qualquer comprovação
científica de suas afirmações e princípios, a abordagem incompleta envolvendo
apenas a organização formal, a limitação do campo de aplicação à fábrica,
omitindo o restante da vida de uma empresa, a abordagem eminentemente
prescritiva e normativa e tipicamente de sistema fechado.
Mesmo assim, essas limitações e restrições não apagam o fato de que
Administração Científica foi o primeiro passo concreto da Administração rumo a
uma teoria administrativa Foi Taylor que implantou diversos conceitos que até
hoje o utilizamos na Administração isso fica explícito no parágrafo de
Administração Como Ciência.
14
6. TEORIA CLÁSSICA ADMINISTRATIVA-HENRI FAYOL
Fayol parte da proposição de que toda empresa pode ser dividida em
seis grupos:
a) Funções Técnicas, relacionadas com a produção de bens ou de
serviços da empresa;
b)
Funções Comerciais, relacionadas com a compra, venda e
permutação.
c)
Funções Financeiras, relacionadas com a procura e gerência de
capitais.
d) Funções de Segurança, relacionadas com a proteção e preservação
de bens.
e) Funções Contábeis, relacionadas com os inventários, registros,
balanços, custos e estatísticas.
f)
Funções Administrativas, relacionadas com a integração da cúpula
das outras cinco funções. As funções administrativas coordenam e
sincronizam as demais funções da empresa, pairando sempre acima
delas.
6.1.
CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO FAYOL
A Administração não é senão uma das seis funções, cujo ritmo é
assegurado pela direção. Mas ocupa tamanho lugar nas funções dos altos
chefes que, às vezes, pode parecer que as funções administrativas estejam
concentradas exclusivamente no topo da organização, o que não é verdade.
15
6.2.
FUNÇÕES UNIVERSAIS DA ADMINISTRAÇÃO
a) Previsão: envolve avaliação do futuro e aprovisionamento em função
dele. Unidade, continuidade, flexibilidade e previsão são os aspectos
principais de um bom plano de ação.
b)
Organização: proporciona todas as coisas úteis ao funcionamento da
empresa.
c)
Comando: leva a organização a funcionar. Seu objetivo é alcançar o
máximo retorno de todas os empregados no interesse dos aspectos
globais.
d) Coordenação: harmoniza todas as atividades do negócio, facilitando
seu negócio e seu sucesso. Ela sincroniza coisas e ações em suas
proporções certas e adapta os meios aos fins.
e)
Controle: Consiste na verificação para certificar se todas as coisas
acorrem em conformidade com o plano adotado, as instruções
transmitidas e os princípios estabelecidos. O objetivo é localizar as
fraquezas e erros no sentido de retificá-los e prevenir a ocorrência.
16
6.3.
PRINCÍPIOS GERAIS DE ADMINISTRAÇÃO PARA
FAYOL
Divisão do trabalho: consiste na especialização das tarefas e das
pessoas para aumentar a eficiência.
a) Autoridade e responsabilidade: autoridade é o direito de dar ordens
e o poder de esperar obediência, responsabilidade é uma
conseqüência
natural
da
autoridade.
Ambas
devem
estar
equilibradas entre si.
b) Disciplina:
depende
da
obediência,
aplicação,
energia,
comportamento e respeito aos acordos estabelecidos.
c)
Unidade de comando: cada empregado deve receber ordens de
apenas um superior. É o princípio da autoridade única.
d) Unidade de direção: uma cabeça é um plano para cada grupo de
atividades que tenham o mesmo objetivo.
e) Subordinação de interesses individuais aos interesses gerais: os
interesses gerais devem sobrepor-se aos interesses particulares.
f)
Remuneração do pessoal: deve haver justa e garantida satisfação
para os empregados e para a organização em termos de retribuição.
g)
Centralização: refere-se à concentração da autoridade no topo da
hierarquia da organização.
h) Cadeia escalar: é a linha de autoridade que vai do escalão mais alto
ao mais baixo. É o princípio de comando.
i)
Ordem: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. É a
ordem material e humana.
j)
Eqüidade: amabilidade e justiça para alcançar a lealdade do
pessoal.
17
k)
Estabilidade e duração (num cargo) do pessoal: a rotação tem um
impacto negativo sobre a eficiência da organização. Quanto mais
tempo uma pessoa permanecer num cargo tanto melhor.
l)
Iniciativa: a capacidade de visualizar um plano e assegurar seu
sucesso.
m) Espírito de equipe: harmonia e união entre as pessoas são grandes
forças para a organização.
A teoria Clássica concebe a organização em termos de estrutura, forma
e disposição das partes que a constituem, além do inter-relacionamento entre
as partes. Restringe-se apenas aos aspectos da organização formal.
Para a Teoria Clássica, os aspectos organizacionais são analisados de
cima para baixo (da direção para execução) e do todo para as partes (da
síntese para análise), exatamente ao contrário da abordagem da Administração
Científica.
18
6.4.
CONCLUSÃO SOBRE FAYOL
As funções da empresa são repartidas em seis nas quais a
Administrativas engloba as funções universais da Administração que são:
prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. Essas funções também se
estendem nas outras cinco esferas como uma técnica para estruturar a
empresa.
7. CONFRONTANDO A TEORIA DE FAYOL E TAYLOR
As teorias e experiências de Henri Fayol e de Frederick Taylor marcaram
uma nova etapa na evolução dessa ciência.
A
Administração Científica
postulada por eles serviu como um dos meios mais efetivos para a tecnificação
das indústrias, tal tecnificação influiu grandemente no desenvolvimento
econômico e o melhoramento de muitos países por sua aplicação no setor
público. Esta é uma macro-visão da aplicação destas teorias na vida prática
que enfoca um objetivo específico e ditado através de um conjunto de
processos normativos.
Para Fayol a empresa é analisada em uma estrutura de cima para baixo.
Sua visão é mais gerencial com resultados finais na produção enquanto que a
visão de Taylor é na produção e no operário para resultados na quantidade
produtiva.
19
5. ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO
A teoria geral da administração. Passou por uma gradativa e crescente
ampliação do enfoque desde a abordagem clássica até a abordagem sistêmica.
A abordagem clássica havia sido profundamente influenciada por seis
princípios intelectuais dominantes em quase todas as ciências.
5.1.
Reducionismo
É o principio que se baseia na crença de que todas as coisas podem ser
decompostas e reduzidas em seus elementos fundamentais que constituem as
suas unidades invisíveis, como átomo na Física, a célula na Biologia, a
substancias simples na Química, e outros.
O reducionismo faz com que as pessoas raciocinem sobre um
determinado assunto sem uma visão ampla das coisas. É como se o cérebro
estivesse dividido em setores, e para cada assunto teria um único setor.
5.2.
Pensamento Analítico
Serve para explicar as coisas ou compreendê-las melhor. A análise
consiste em decompor o todo, em partes mais simples, que são mais
facilmente explicadas ou solucionadas. São manifestações do pensamento
analítico, o conceito de divisão do trabalho e de especialização do operário.
5.3.
Mecanicismo
É o principio que se baseia na relação simples de causa e efeito entre
dois fenômenos. Esta relação empregava o que hoje chamamos
de sistema
20
fechado. Por outro lado, as leis de causa e efeito não prevêem as exceções, e
os efeitos são totalmente determinados pelas causas.
5.4.
Expansionismo
É o principio que sustenta que todo o fenômeno é parte de um fenômeno
maior. O expansionismo não nega que cada fenômeno seja constituído de
partes, mas sua ênfase reside na focalização do todo do qual o fenômeno faz
parte. Ele se preocupa com o globalismo e com a totalidade, o tipo de visão
voltada para o todo que denominamos como abordagem sistêmica.
5.5.
Pensamento Sintético
Seria o oposto do pensamento analítico, porque ele trabalha direto com
o todo, por exemplo, uma montadora de automóveis, o pensamento sintético se
preocuparia com os setores que são responsáveis pela montagem do veículo e
não com os setores que descobrem os materiais para construção das peças
para montagem do mesmo.
5.6.
Teleologia
É o estudo do comportamento com finalidade de alcançar objetivos que
passou a influenciar poderosamente as ciências. Na concepção teleológica, o
comportamento é explicado por aquilo que ele produz ou por aquilo que é seu
propósito ou objetivo de produzir. A partir desta concepção, os sistemas
passaram a ser visualizados como entidades globais e funcionais em busca de
objetivos e finalidades.
21
6. TEORIA DOS SISTEMAS
A Teoria Geral dos Sistemas surgiu com os trabalhos do biólogo alemão
Ludwig Von Bertalanffy. Esta teoria não busca solucionar os problemas e nem
tenta soluções práticas, mas sim produzir teorias ou conceitos que possam
criar aplicações na realidade do que foi fornecido pela experiência.
Bertalanffy criticava a visão de divisão das áreas como: Física,
Psicologia, Química e outros, isto porque a natureza não estava dividida em
nenhuma destas partes. A compreensão dos sistemas só pode ser estudada se
forem de uma forma geral, porque deste modo estará envolvendo todos
princípios e interdependências. Existem duas razões que fizeram com que a
teoria de sistemas, penetrasse na teoria administrativa.
A primeira em face da necessidade de uma integração maior das teorias
que a precederam;
A segunda devido à matemática, cibernética e a tecnologia da
informação que trouxeram imensas possibilidades do desenvolvimento e
organização para operar idéias numa teoria de sistema aplicada à
administração.
6.1.
Conceitos, Características e tipos de Sistemas
Seria um grupo de elementos combinados, que formando um todo
organizado pode obter um maior resultado ou aproveitamento do que se estes
elementos integrantes estivessem a sós. Seriam exemplos a mecânica de um
carro, uma linha de montagem, corpo humano e outros.
Suas características como o próprio nome já diz, os sistemas são
unidades ou elementos combinados em um todo organizado, que tem suas
interligações e características em um todo e não nos seus elementos em
22
particular. Os elementos integrantes têm os seus objetivos e restrições em
comum.
Eles são formados da seguinte ordem, primeiro o sistema é formado por
subsistemas e vai ser integrado a um supersistema que está ligado ao mercado
ou a comunidade. Os sistemas podem operar simultaneamente em sério
paralelo.
Existe uma grande variedade de sistemas e várias formas de classificálos como: quanto a sua constituição, eles podem ser físicos ou abstratos, os
físicos são formados por máquinas e objetos reais;
Os abstratos são
compostos por hipóteses, idéias, planos e conceitos.
Na verdade um complementa o outro, o sistema físico formado por
máquinas precisa do sistema abstrato, que seriam os programas para poder
executar as suas finalidades e vice-versa.
Podem ser classificados em sistemas fechados e abertos; O sistema
fechado seria um sistema que não é influenciado ou não apresenta relações
com meio ambiente, tendo poucas trocas de energia e matéria com o meio, não
recebendo desta forma qualquer influência ambiental, posso citar as máquinas
como exemplo. O sistema aberto já seria o contrário do fechado, ele apresenta
relações de intercâmbio com o ambiente, ele recebe muitas influências e troca
energia e matéria com o meio, e está sempre se adaptando a ele. Como
exemplo pode citar o nível dos indivíduos, o nível dos grupos, a sociedade e
outros.
23
7. A INTERDEPENDENCIA
No comportamento probabilístico e não-determinístico das organizações
o ambiente é potencialmente sem fronteiras e incluem variáveis desconhecidas
e incontroladas. Podemos dizer que o comportamento humano nunca é
totalmente previsível, as pessoais são complexas, incluindo aquelas que
pertence ao autocontrole.
7.1.
Modelo de Katz e Kahn
Danel Katz e Robert L. Kahn desenvolveram um modelo de organização
através da teoria dos sistemas à teoria das organizações. Para eles a
organização como sistema aberto caracteriza-se pelos seguintes aspectos:
Importação - seria a entrada ou recebimento de material e energia
para renovação das instituições;
Transformação - a organização processa e transforma seus insumos
em produtos acabados serviços e mão-de-obra treinada;
Exportação - seria a saída de certos produtos para o ambiente;
Negentropia - seria o processo reativo de obtenção de reservas de
energia, com finalidade de manter indefinidamente a sua estrutura
organizacional. E assim evitando a morte das formas organizadas;
Diferenciação - é a tendência para a elaboração das estruturas, e
substituir os padrões difusos e globais, funções mais especializadas
e altamente diferenciadas;
24
Equinifinalidade - seria a capacidade de um sistema alcançar por
vários caminhos diferentes o mesmo estado final;
Limites ou Fronteiras - define a área da ação do sistema, bem como
seu grau de abertura em relação ao meio ambiente.
As organizações sociais estão ligadas a um mundo concreto de seres
humanos, de recursos naturais, de fábricas e outros artefatos. Porém estes
elementos não se encontram em qualquer interação natural entre si;
Necessitam de entradas de produção e manutenção;
Tem sua natureza
planejada, isto é, seu sistema é inventado pelo homem e possui algumas
imperfeições; Precisa utilizar-se de forças de controle para reduzir a
variabilidade e instabilidade humana.
Assim como as sociedades possuem uma herança cultural, as
organizações sociais também possuem padrões distintivos de sentimentos e
crenças coletivos, e que são transmitidos aos novos membros do grupo. Ela
também cria estruturas de recompensas a fim de vincular seus membros ao
sistema, estabelecem normas de valores, justifica e estimula as atividades e
dispositivos para controlar e dirigir o comportamento organizacional. Um de
seus recursos é a exploração da força motivadora, que empale em uma
determinada estrutura para que ela se torne cadê vez mais aquilo que
basicamente é.
Para Katz e Kahn, o conceito de eficiência e eficácia organizacional
seria: A eficiência refere-se a quanto de entrada de uma organização surge
como produto e quanto é absorvido pelo sistema. A eficácia seria a procura da
maximização do rendimento para a organização, por meios técnicos e
econômicos, e por meios políticos.
25
7.2.
ADMINISTRAÇÃO HOLÍSTICA
Um pensamento de organização, que não compreende a relação auto-
eco-organizadora, isto é, a relação hologramática entre as partes e o todo, que
não compreende o princípio de recursividade, um tal pensamento está
condenado à insipidez, à trivialidade, isto é, ao erro. Ou seja, a base para a
transformação é a visão sistêmica da vida, a idéia de entrelaçamento, de
integração, totalidade e, é neste contexto que devemos falar em gerenciamento
holístico, pois é a parte da visão holística da administração que as empresas
tradicionais incorporam preocupações com a administração ecológica e
também com a administração dos sistemas organizacionais como um todo,
visando a redução de custos e a satisfação dos indivíduos envolvidos no
processo de produção.
Na
verdade,
com
o
futuro
ameaçado
e
em
busca
de
um
desenvolvimento sustentável que satisfaça as demandas do presente sem
prejudicar as necessidades do futuro, os desafios tornam-se comuns e a
defesa do meio ambiente, que, apesar das lutas das últimas décadas, continua
sendo velozmente degradado, transforma-se numa tarefa urgente que compete
a cada cidadão. Assim devemos criar no homem o idéia de viver em harmonia
com a natureza, como parte integrante dela, de quem é reflexo e a quem
modifica, humanizando-a.
Na realidade, é a necessidade de se olhar o mundo com visão sistêmica,
é a abrangência e a urgência da questão ambiental que nos impõem a ética da
integração e da cooperação pautada no valor universal da sobrevivência do
homem e do Planeta, ou seja, do gerenciamento holístico que não deve ser
imposto, deve sim enfatizar a necessidade da participação livre do todos na
construção de um mundo novo.
26
8. A VISÃO HOLÍSTICA E O CONCEITO DE SCM
A idéia do holismo não é nova. Ela está subjacente a várias concepções
filosóficas ao longo de toda a evolução do pensamento humano. O termo
holismo origina-se do grego holos, que significa todo. Esse termo foi
primeiramente empregada por Jan Smuts, pensador sul-africano no seu livro
Holism and Evolution, publicado em 1925. Na concepção holística, não só as
partes de cada sistema se encontram no todo, mas os princípios e leis que
regem o todo se encontram em cada uma das partes e todos os fenômenos ou
eventos se interligam e se interpenetram, de forma global: tudo é
interdependente.
O todo é concebido como uma realidade não-somativa, ou seja, suas
propriedades não derivam das que caracterizam seus componentes. Ao
contrário: são elas que determinam as propriedades das partes que o integram.
Arthur Koestler desenvolveu o conceito de hólon. Segundo Koestler, partes e
todos em sentido absoluto não existem. Todas as entidades, das moléculas
aos seres humanos e destes aos sistemas sociais, podem ser consideradas
todos no sentido de serem estruturas integradas e também partes de todos
maiores, em níveis superiores de complexidade.
Os termos parte e todo são relativos e ambíguos. Uma parte,
como geralmente usamos a palavra, significa algo fragmentado
e incompleto, que não tem uma existência por si mesmo. O
todo, ao contrário, é considerado como algo completo em si
mesmo e dispensa qualquer explicação adicional. (KOESTLER,
1969, p. 87).
Os hólons são possuidores de duas tendências básicas: uma integrativa
e outra auto-afirmativa. No que se refere ao ser humano, tomado aqui como
exemplo, a tendência integrativa dá ao indivíduo a consciência gregária, que o
27
faz sentir-se parte de um grupo, de uma sociedade, de um todo maior. É
graças a ela que o ser humano exercita suas possibilidades de associação, de
cooperação, de organização familiar e comunitária, de trabalho em grupo. Já a
tendência auto-afirmativa lhe confere a consciência de sua individualidade, de
se sentir como pessoa única e especial, diferenciado dos seus semelhantes
pelas características originais de sua personalidade.
Essas duas tendências parecem opostas, e realmente são, mas, ao
contrário do que pode parece à primeira vista, não são excludentes. A
existência de uma não exclui e não desobriga a existência da outra. Pelo
contrário, elas são complementares e devem estar em equilíbrio dinâmico. Isso
quer dizer que de acordo com o momento e a situação que o indivíduo está
vivendo, uma tendência pode e até deve predominar sobre a outra. Mas ambas
precisam existir de forma harmônica para que se preserve o equilíbrio - e a
saúde - do sistema.
8.1.
O Conceito de Supply Chain Management – SCM
Para melhor entender o conceito de Gerenciamento da Cadeia de
Suprimentos, ou SCM do inglês, é fundamental entender primeiro o conceito de
canal de distribuição já bastante consolidado e há muito utilizado por
marketing. Instrumento fundamental para a eficiência do processo de
comercialização e distribuição de bens e serviços, o conceito de canal de
distribuição pode ser definido como sendo o conjunto de unidades
organizacionais, instituições e agentes, internos e externos, que executam as
funções que dão apoio ao marketing de produtos e serviços de uma
determinada empresa.
28
As estruturas dos canais de distribuição vêm se tornando mais
complexas ao longo dos anos. A figura 1 mostra uma estrutura de canal de
distribuição bastante simples, característica do período anterior, à década de
50, quando o conceito de marketing era pouco desenvolvido e a idéia de
segmentação de mercado era pouco utilizada. Anteriormente a este período, a
presença de membros especializados era pouco difundida. As relações entre
os membros principais do canal eram distantes e conflituosas. Existia uma forte
tendência à integração vertical como forma de manter controle e coordenação
no canal.
Os canais de distribuição vêm se tornando cada vez mais complexos.
Por outro lado, o aumento da competição e a cada vez maior instabilidade dos
mercados levaram a uma crescente tendência à especialização, através da
desverticalização / terceirização. O que muitas empresas buscam neste
processo, é o foco na sua competência central, repassando para prestadores
de serviços especializados a maioria das operações produtivas. Uma das
principais conseqüências deste movimento foi o crescimento da importância
dos prestadores de serviços logísticos.
Figura 1 - Estrutura simples de um Canal de Distribuição
29
A
combinação
de
maior
complexidade
com
menor
controle,
consequência da desverticalização, tem levado ao aumento dos custos
operacionais nos canais de distribuição. A solução para este problema passa
necessariamente pela busca de uma maior coordenação e sincronização,
através de um processo de cooperação e troca de informações. O avanço da
informática, combinado com a revolução nas telecomunicações criou as
condições ideais para se implementar processos eficientes de coordenação. É
exatamente este esforço de coordenação nos canais de distribuição, através da
integração
de
processos
de
negócios
que
interligam
seus
diversos
participantes, que está sendo denominado de Supply Chain Management. Em
outras palavras, o SCM representa o esforço de integração dos diversos
participantes do canal de distribuição através da administração compartilhada
de processos-chave de negócios que interligam as diversas unidades
organizacionais e membros do canal, desde o consumidor final até o
fornecedor inicial de matérias-primas.
O SCM é uma abordagem sistêmica de razoável complexidade, que
implica em alta interação entre os participantes.
Figura 2 - Estrutura Complexa de um Canal de Distribuição Segmentado
30
A adoção do conceito de SCM incentiva, através do processo de
coordenação e colaboração, a busca e identificação de oportunidades deste
tipo e sua implementação conjunta.
8.2.
Implementando a Administração Holística no SCM.
alternativas de solução
Considerando os enormes benefícios que podem ser obtidos com a
correta utilização do conceito de SCM, surpreende verificar que tão poucas
empresas o tenham implementado. As razões para tanto são basicamente
duas. A primeira deriva da relativa novidade do conceito, ainda em formação e
pouco difundido entre os profissionais; e a segunda com a complexidade e
dificuldade de implementação do conceito. SCM é uma abordagem que exige
mudanças profundas em práticas arraigadas, tanto em nível dos procedimentos
internos, quanto a níveis externos, no que diz respeito ao relacionamento entre
os diversos participantes da cadeia.
A nível interno, torna-se necessário quebrar as barreiras organizacionais
resultantes da prática do gerenciamento por silos, que se caracteriza pela
perseguição simultânea de diversos objetivos funcionais conflitantes, em
detrimento de uma visão sistêmica onde o resultado do conjunto é mais
importante que o resultado das partes. Quebrar esta cultura arraigada e
convencer os gerentes de que deverão estar preparados para sacrificar seus
objetivos funcionais individuais em benefício do conjunto, tem se mostrado uma
tarefa desafiante. Alcançá-la implica em abandonar o gerenciamento de
funções individuais e buscar a integração das atividades através da
estruturação de processos-chave na cadeia de suprimentos.
Dentre os processos de negócios considerados chave para o sucesso de
implementação do SCM, os 7 mais citados encontram-se listados na tabela 1 a
seguir:
31
a) Relacionamento com os clientes
b) Serviço aos clientes
c)
Administração da demanda
d) Atendimento de pedidos
e) Administração do Fluxo de produção
f)
Compras/Suprimento
g) Desenvolvimento de novos produtos
Resumidamente, estes 7 processos-chave têm como objetivos principais:
a) Desenvolver equipes focadas nos clientes estratégicos, que
busquem um entendimento comum sobre características de
produtos e serviços, a fim de torná-los atrativos para aquela classe
de clientes.
b) Fornecer um ponto de contato único para todos os clientes,
atendendo de forma eficiente a suas consultas e requisições;
c)
Captar, compilar e continuamente atualizar dados de demanda, com
o objetivo de equilibrar a oferta com a demanda;
d) Atender aos pedidos dos clientes sem erros e dentro do prazo de
entrega combinado;
e)
Desenvolver sistemas flexíveis de produção que sejam capazes de
responder rapidamente às mudanças nas condições do mercado;
f)
Gerenciar relações de parceria com fornecedores para garantir
respostas rápidas e a contínua melhoria de desempenho;
g) Buscar o mais cedo possível o envolvimento dos fornecedores no
desenvolvimento de novos produtos.
32
Pelo que foi visto anteriormente, fica evidente que a implementação do
conceito de SCM exige mudanças significativas tanto nos procedimentos
internos quanto nos externos, principalmente no que diz respeito ao
relacionamento com clientes e fornecedores.
Figura 3 - O Modelo de Supply Chain Management
33
CONCLUSÃO
Pelas suas características, a Administração
apresenta-se como uma
ferramenta nos processos de formação de ideologia empresarial.
Como
conseqÜência natural do crescente desenvolvimento humano, da tecnologia e
da globalização, a administração evidencia em todas as suas vertentes numa
poderosa
ferramenta
para
a
gestão
dos
processos
resultantes
da
transformação e adaptação do homem no contexto empresarial e em seu
próprio sistema de vida.
A principal idéia é que a ação de um componente de um sistema tem
efeito no próprio sistema, cada componente é interligado com outro e que cada
ação tem um efeito no próprio sistema e que existe uma interdependência em
todas os fatos.
As organizações são vistas como sistemas dentro de sistemas. Esta
relação constitui o vinculo básico entre uma organização e o sistema maior de
que e parte e proporciona uma base para a classificação dos tipos de
organização.
A Administração holística resgata a idéia de interligação de todas as
partes do meio ambiente em um sistema; onde se possa incluir todas as
variáveis, históricas, políticas, econômicas, sócio-culturais, etc., necessárias
para se compreender e administrar adequadamente.
As mudanças
também estão ocorrendo no ambiente empresarial,
muitas delas produzidas pela globalização dos mercados,
estas mudanças
estão exigindo das empresas o aprimoramento dos seus processos cujo
objetivo principal é assegurar o atendimento de seus objetivos de expansão,
perpetuação e lucratividade. O desenvolvimento de estudos com o propósito
34
de aprimorar o processo de planejamento tem-se preocupado menos com os
aspectos conceituais desse processo e mais com a sua abrangência e o
tratamento holístico que se deve dar ao mesmo para que em sua realização
haja a participação e o comprometimento de toda a organização. Atribuindo
essa idéia ao meio empresarial percebemos a importância do Planejamento
Logístico, focando-se em uma visão holística empresarial.
35
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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Perspectiva Brasileira. Coleção COPPEAD de Administração. Atlas, São
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BOWERSOX, D.J.; Closs, D.J.. Logística Empresarial - O Processo de
Integração da Cadeia de Suprimento. (Tradução: Equipe do Centro de
Estudos em Logística e Adalberto Neves.) São Paulo, SP: Atlas, 2001.
SLACK, Nigel. Administração da Produção, São Paulo: ATLAS, 2002. Titulo
original: Operations management
ISBN 85-224-3250-3
CAMARGO, Maria Valéria Guimarães Pompêo de Pesquisador científico:
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REVISTA GLOBAL: revista mensal de Comércio Exterior e Transporte. São
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FLEURY,
Paulo
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“Publicações”,
Disponível
em:
<http;//www.coppead.ufrj.br/pesquisa/cel/new/fr-fleury.htm>. Acesso em: 10
ago. 2003.
36
FOLHA DE AVALIAÇÃO
Nome da Instituição:
Universidade Candido Mendes
Projeto a Vez do Mestre
Título da Monografia:
Administração Holística, sua influência no
Sistema Empresarial e no Supply Chain
Management
Autor:
Adail Barbosa da Silva Filho
Data da entrega:
15/09/2003
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Conceito Final:
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Adail Barbosa da Silva Filho