Revista Brasileira de Flsica, Vol. 9, NP 2, 1979 Influêcia da Posse dos Objetivos Comportamentais sobre o Rendimento do Aluno no Ensino da iísica* MARIA MI'TSUKO OKUDA Departamento de Didática da Faculdade de Educação, Universidade Federal de Goibs, Goidnia, GO MARIO YOSHIHIRO OKUDA Departamento de Física do Instituto de Matemática e Flsica, Universidade Federal de Goibs, Goidnia, GO Recebido em 12 de Dezembro de 1977 The purpose o f t h i s study was t o determine the e f f e c t s o f the communication o f behavioral o b j e c t i v e s t o students. The 64 subjectswho r e g i s t e r e d i n Physlcs I I I were randomly asslgned t o a b e h a v i o r a l object i v e group and a non behavloral group. To analyse the e f f e c t s o f independent v a r i a b l e , i t was used the scores o f the students on p r e t e s t , p o s t t e s t and u n i t t e s t s . The r e s u l t s i n d l c a t e d t h a t the v i n g knowledge o f behavioral o b j e c t i v e s p r i o r t o subjects instruction ha- showed greater achlevement than those who recelved non behavioral o b j e c t i v e s . O propósi t o do presente estudo f o i determinar os efeitos da comunicação aos al unos de o b j e t i v o s formulados em termos comportamen - t a i s sobre o seu rendimento. Os 64 alunos matrlculados em duas turmas da d i s c i p l ina F í s i c a Geral I I I foram aleatoriamente designados aum grupo que t e r i a conhecimento dos o b j e t i v o s comportamentals e o u t r o que t e - r i a conhecimento somente de o b j e t i v o s não-comportamentais Ut i l izaram . -se 'como medida de comparação, dos e f e i t o s da v a r i á v e l independente, res u l tados do pré-teste, pós-teste e testes de unidades. Os resultados indicaram que os s u j e i t o s que recebem o b j e t i v o s cmportamentais, antes da instrução, apresentam maior rendimento do que aqueles que o b j e t i v o s não-comportamentai * Esta pesquisa teve o a u x i l i o f i nancel r o da COPERCOPE-UFG. recebem A forma de e x p l i c i t a r os o b j e t i v o s de ensino tem s i d o o b j e t o de estudo de educadores e especial i s t a s em c u r r í c u l o s e em Alguns anos de debates e pesquisas em t o r n o de assunto quanto a v a l iação. testemunham o é polêmico. Atualmente percebe-se uma divergência na l i t e r a t u r a educacional concernente ao tema. Por um lado, autores como ~ a ~ e r 'Po, pham2, M i l e s e Robinson3 e cagnE4 defendem o uso de o b j e t i v o s expressos sner s , ~ b e l ' , em termos comportamenta i S . Por o u t r o lado, autores como ~i ã e s p e c i f i c a ç ã o de o b j e t i v o s de ensino em Raths7 e K n e l l e r 8 se opõem termos comportamentai s . A d e s p e i t o da e x i s t ê n c i a dessas pos içÕes divergentes, t a l v e z s e j a necessãrio se considerar não somente como os o b j e t i v o s de ensino devam ser fixados, mas tambãm a maneira como e l e s podem ser melhor u t i 1izados na s i tuação ensi no-aprendi zagem, de modo a i n f 1 uenciar favoravelmente o rendimento do aluno. Com essa f i n a l idade algumas i n v e s t igaçÕes foram r e a l izadas , e os resultados a que chegaram são, porém, c o n t r a d i t Ó r i o s . Entre os estudos que mostram i n f l u ê n c i a de se comunicar obj e t i v o s formulados comportamentalmente aos alunos, sobre o seu r e n d i mento, citam- se os de Dal i s 9 , Morse e T i l l m a n l 0 e Hastingsl'. Os resultados do estudo de Dal i s g indicam que os recebem o b j e t i v o s precisos, antes da instrução, são alunos que i n f l u e n c i a d o s fa- voravelmente em seu rendimento. Este estudo f o i r e a l i z a d o tendopor suj e i t o alunos de H$gh SchooZ de escola pÚbl ica, na área de Educação par a a Saúde. Resultados semelhantes foram encontrados por Morse e T i l l m a n . ( ~ e flO ) com a lunos de graduação, em Introdução na1 . P s i c o l o g i a Educac i o - Trabalhando com alunos de pós-graduação, na d i s c i p l i n a l qu i sa Educacional, Hast i ngs portamenta i s associada Pes- demonstroy que a posse de o o j e t ivos com- ã aprendizagem independente l e v a a um rendimen- t o maior do que o ensino convencional sem comunicar os o b j e t i v o s aosa- 1unos. Outros estudos mostram que não há d i f e r e n ç a e s t a t i s t icamente s i g n i f i c a n t e e n t r e o rendimento de alunos que recebem e aqueles que não recebem, antes da i n s t r u ç ã o , o b j e t i v o s comportamentais. E n t r e e l e s , c i tam-se os de Jenkins e Deno'*, M e r r i l l e ~ o w l e 'e~ Domingues14. Jenkins e ~ e n o " conduziram um experimento, com alunos de graduação, na d i s c i p l i n a P s i c o l o g i a Educacional, c u j o s r e s u l t a d o s e v i denciam que embora t i v e s s e o c o r r i d o aprendizagem s i g n i f i c a n t e , oconhecimento ( i s t o é, posse) de o b j e t i v o s comportamentais ou não- comporta- mentais não i n f l u e n c i a m d i f e r e n c i a l m e n t e o rendimento. A esses mesmos resultados chegaram os estudos de Merrill e ~ o w l e ' ~ apesar , de que em situações d i f e r e n t e s . O experimento foi6 rea- l izado em s i tuação r e a l de curso de pós-graduação, através de ensino i n d i v i d u a l i z a d o sobre t é c n i c a de i n s t r u ç ã o programada. Resul tados comparáveis são também os de Domingues". estudo, porém, Nesse o a u t o r estuda a i n f l u ê n c i a da a p resentação ou não de o b j e t i v o s comportamentais, sobre a aprendizagem de m a t e r i a l impresso. A preocu p ação básica desses estudos era v e r i f i c a r se a comu- nicação, rios alunos, de o b j e t i v o s comportamentais f a c i l i t a mais a a- prendi zagem do que a comunicação de o b j e t i v o s não-comportamenta i s . Por o u t r o , l a d o alguns estudos comparam os e f e i t o s do uso, por p a r t e dos professores, de o b j e t i v o s comportamentais e não -comportamentais sobre o rendimento dos alunos. Os resultados de um dos estudos deste t i p o , r e a l i z a d o por 8aker15, indicam que não há d i f e r e n ç a s i g n i f i c a t i v a e n t r e o rendimento de alunos ensinados por professores que usam o b j e t i v o s comportamentais e o rendimento de alunos por professores que usam o b j e t i v o s não-comportamentais, ensinados na d i s c i p l i n a Ciências S o c i a i s , em n í v e l de HZgh SchooZ. Nesses estudos apresentados v e r i f i c a - s e que muitos deles (DaL 9 l i s , Morse e ~ i l l m a n " , Jenkins e Deno12, ~ o m i n ~ u e se ' ~ a k e r " ) u t i - lizam- se de t a r e f a s de c u r t a duração em s i t u a ç õ e s especialmente cria- das para a investigação do problema proposto. O propõsi t o deste estudo f o i i n v e s t i g a r , numa s i t u a ç ã o aca- dêmica r e a l de ensino de F í s i c a , em n i v e l de graduação, se o rendiment o do estudante pode ser s i g n i f i c a n t e m e n t e i n f l u e n c i a d o , p e l o f o r n e c i mento a estes, antes da instrução, de informações p r e c i s a s do que se espera deles após a i n s t r u ç ã o . 2. MÉTODO Sujeitos OS s u j e i t o s que p a r t i c i p a r a m do experimento eram os 64 a l u - nos matriculados na d i s c i p l i n a F í s i c a Geral 1 1 1 16, no p r i m e i r o semest r e de 1976, do I n s t i t u t o de Matemática e F í s i c a da Universidade Feder a l de Goiás. Esses alunos, d i v i d i d o s em duas turmas no a t o da m a t r í c u l a , foram designados, aleatoriamente, grupo experimental e g r u p o c o n trole. Materiais i . Conteúdo do programa de ~ Z s i c aGera2 111 - c u r s o bás i c o de e1e t r i - cidade, contendo as seguintes unidades: Cargas e l é t r i c a s , O campo e l é t r i c o , Capacitores e d i e l é t r i c o s , Fluxo de cargas e l é t r i c a s , e O campo magnét i c o . i i . ProcedUnento de ensino - aulas e x p o s i t i v a s com os seguintes r e c u r - sos a u x i l i a r e s : t e x t o s convecionais, t e x t o s programados, gidos, projeção de transparências. Esses m a t e r i a i s foram textos diri- especialmen- t e elaborados para o curso, por um dos autores dessa pesquisa. i i i. Instruções - mater ia1 e s c r i t o (mimeografado) entregue no i n i c i o de cada unidade e sub-unidade. As instruções destinadas ao grupo exper i - mental destacavam especialmente os comportamentos que deveriam ser evidenciados naquela unidade e sub-unidade, as condições i n s t r u c i o n a i s que seriam o f e r e c i d a s para esse fim, e o c r i t é r i o de desempenho quede- v e r i a ser alcançado. Em Ú l t i m a anã1 ise, comunicou-se, em termos c m p o r tamentais (t4ager1), os o b j e t i v o s da i n s t r u ç ã o . Para o grupo controle, esses o b j e t i v o s eram não-comportamentais, i s t o é, informou-se, em gar do comportamento esperado, lu- i t e n s do programa que seriam estudados, sem estabe'l ecer padrão min imo de desempenho. iv. Listas de ezer&cios blemas, v. - contendo questões abertas e resolução de pro- tendo em v i s t a os o b j e t i v o s das r e s p e c t i v a s sub-unidades. Testes p r é - t e s t e , pÕs-teste e t e s t a de unidades. O p r é - t e s t e e pós - t e s t e c o n s i s t i r a m num mesmo t e s t e contendo 50 i t e n s o b j e t i v o s de múlt i p l a escolha de c i n c o a l t e r n a t i v a s diretamente relacionadas aos o b j e t i v o s do curso. O c o e f i c i e n t e de f i d e d i g n i d a d e deste t e s t e usando a f Õ r mula 20 de Kuder ~ i c h a r d s o n " f o i de 0.982. Os t e s t e s de unidades continham 10 i t e n s o b j e t i v o s de m ú l t i p l a escolha de c i n c o a l t e r n a t i v a s e d o i s ou t r g s problemas relacionados aos r e s p e c t i v o s o b j e t i v o s . Dessa relação de m a t e r i a i s , apresentada acima, apenas as i n s truções eram d i f e r e n t e s para os d o i s grupos, especialmente, no que se r e f e r e aos o b j e t i v o s (comportamentos) das unidades e sub-unidades e o c r i t é r i o de desempenho. materia Em anexo estão, a t i t u l o de exemplo, os seguintes referentes ã 3a. sub-unidade da Unidade 2: instruções, Í t e n s do t e s da sub-uni dade e Í t e n s do t e s t e f i na1 (Anexos 1, 2, 3,4) . Procedimentos Para a condução do experimento u t i 1izou-se um grupo experi- mental (28 s u j e i tos) e um grupo c o n t r o l e (36 s u j e i tos) com a p l icação de t e s t e s de rendimento ao f i n a l de cada unidade e ao término d e (pós- teste) curso . Os t e s t e s de f i n a l de unidade, com exceção da l a . unidade, foram a.Jministrados com o o b j e t i v o de se e f e t u a r a comparação dos d o i s grupos quanto ã i n f l u ê n c i a da v a r i á v e l independente: comuni cação d o s o b j e t i v o s comportamenta i s , sobre a v a r i ã v e l dependente : rendimento dos alunos. A a p l icação do põs-teste teve essa mesma f i n a l idade, s e r v i r como medida do grau de aprendizagem. além de Aplicou- se ainda, antes de i n i c i a r o curso um p r é - t e s t e c o m a f i n a l idade de se comparar a e q u i v a l ê n c i a dos grupos em termos de grau de competência quanto aos o b j e t i v o s propostos, e também para se d e t e r minar o n í v e l de entrada para posteriormente se a v e r i g u a r o grau de aprend izagem. Para se determinar a e q u i v a l ê n c i a dos grupos quanto ao n í v e l mental a p l icou-se um t e s t e de i n t e l igência g e r a l . O t e s t e de rendimento da l a . unidade f o i a p l i c a d o como con- t r o l e ainda dessa e q u i v a l ê n c i a de grupos, após uma s i tuação i n s t r u c i o na1, sem a introdução da v a r i ã v e l independente. Um esquema do procedimento experimental adotado neste estudo é apresentado a segui r : I UNI DADES GRUPO EXPERIMENTAL 1 GRUPO CONTROLE P r é - t e s t e e t e s t e de n í v e l P r é - t e s t e e t e s t e de n í v e l mental mental Teste de rendimento Teste de rendimento O b j e t i v o s comportamentais O b j e t i v o s não-cmportamen- e t e s t e s de rendimento t a i s e t e s t e s de rendimento Pós-tes t e PÕs-tes t e Para o desenvolvimento das unidades um ú n i c o professor dos autores da pesquisa) m i n i s t r o u as aulas aos d o i s grupos (um usando os mesmos procedimentos de ensino. Ao i n í c i o de cada unidade e sub-unidade, o p r o f e s s o r d i s t r i buía os m a t e r i a i s de estudo mimeografados, precedidos das instruções. Essas i n s t r u ç õ e s eram 1 idas e d i s c u t i d a s com a classe, enfatizando, no grupo experimental, os aspectos: condicão, comportamento e c r i t é r i o dos objetivos. Pouco antes do término de cada sub-unidade os alunos recebiam a l i s t a de e x e r c í c i o s , que depois de r e s o l v i d o s deveriam s e r entregues para correção. O desempenho mínimo e x i g i d o dos alunos do grupo experimental dever i a ser evidenciado nos e x e r c í c i o s de cada sub-uni dade. No to, os alunos dos d o i s grupos recebiam feedback do grau de entan- desempenho no e x e r c í c i o e eram o r i e n t a d o s para r e f a z e r questões i n c o r r e t a s . Essas "no- l i s t a s de e x e r c í c i o s foram instrumentos u t i 1izados para a t r i b u i r t a s de concei t o s tt (V.nota 18) aos alunos. 3. RESULTADOS Os dados o b t i d o s durante e s t e estudo foram os seguintes: escores do p r é - t e s t e , escores do pós- teste e escores dos t e s t e s das u n i dades. As médias e desvios-padrão r e f e r e n t e s ao p r é - t e s t e , pós- test e e t e s t a das unidades dos grupos experimental e c o n t r o l e , e os res- p e c t i v o s i n d i c e s de s i g n i f i c â n c i a da d i f e r e n ç a das médias são apresentados na Tabela 1 . Os Í n d i c e s de s i g n i f i c â n c i a da d i f e r e n ç a das médias e n t r e os d o i s grdpos foram calculados u t i lizando-se do t e s t e t a n í v e l de 0 , 0 5 . Segundo os v a l o r e s o b t i d o s para t, somente as unidades 2, 3 e 5 ram diferenças s i g n i f i c a t i v a s , tive- todas a favor do grupo experimental. Incluem-se ainda, nesta seção, os dados r e f e r e n t e s 5s notas de l a b ~ r a t ó r i o ' ~ o, b t i d a s pelos alunos dos d o i s grupos, que são de imp o r t â n c i a para a discussão dos resultados. As médias, os desvios-padrão dos d o i s grupos e o í n d i c e de s i g n i f i c â n c i a da d i f e r e n ç a encontram-se na Tabela 2. Os resultados o b t i d o s demonstram que a d i f e r e n ç a a f a v o r do grupo c o n t r o l e é s i g n i f i c a t i v a a n í v e l de 0,05. A t a b e l a 3 apresenta dados médios r e f e r e n t e s aos escores obt i d o s pelos alunos durante o curso (média p a r c i a l I ' ) , dados médios r e - f e r e n t e s ao pós- teste (exame f i n a l ) e a d i f e r e n ç a e n t r e estes d o i s va- 1 Tabela - Mêdias e desvios-padrão do p r é - t e s t e , pós- teste e tes- t e s de unidades - GRUPO EXPERIMENTAL GRUPO CONTROLE Testes Média I?& t e s t e 1 ,O6 Pós- tes t e 6,51 Unidade 1 5,40 Unidade 2 4,90 Unidade 3 5,60 Unidade 4 4,81 Unidade 5 4,91 Tabela 2 - Desvio n? padrão a 1unos de ~ é d i a se desvios-padrão das a t i v i d a d e s de L a b o r a t ó r i o Grupo Mêd i a Desv i o - p a d r ã o Grupo E x p e r i m e n t a l 7,52 1917 Grupo C o n t r o l e 8,3O 1 ,I9 l o r e s . Esses dados médios foram o b t i d o s cano segue: (a) &dias t 7 $63 das m8- d i a s p a r c i a i s de cada uma das s e t e classes formadas a p a r t i r do agrupamento em i n t e r v a l o s de 0,s pontos, depois de d i s t r i b u í d a s em ordem crescente; (b) média dos escores do p ó s - t e s t e dos respectivos alunos de cada classe. Nesta tabe l a foram excluídas as medias p a r c i a i s i n f e r i o r e s a 4,s e superiores a 8,O 584 por c o n s t i t u í r e m classes de apenas d o i s alunos. Tabela 3 - Dados médios das médias p a r c i a i s , do pós- teste e diferenças ( V . Texto) M E D I A Diferença I Média p a r c i a l I N? de alunos Pós-Teste b965 5,73 5 27 6,26 5,73 6,45 6,09 6,44 6,78 6,76 7935 7,7& 7, 7,2n 9 DIFERENÇA FIGURA 1 - G r á f i c o d a Variação d a D i f e r e n ç a e m função da Média P a r c i a l (V. Texto) where ~ ~,x(E)]( 4 = &"[N($ -?i&- ,x($] $03 (34) and G~ i s the exponential pgf o f t h e t r a n ç i t i o n p r o b a b i l i t y , narnely cW \H m,x1 ,I< = $ d.Afl ] WmN, 9 (35) wi th, according t o ~ q (10) . and (25) , c" @C$ ,o] 5.2 - = r,(,, . (36) Kinetic Equations for Central Averages Combining Eq. (18) through (20) wi t h Eq. (23) and (271, we ob- t a i n the a) k i n e t i c equation f o r the c e n t r a l l o c a l moment b) k i n e t i c equation f o r t h e c e n t r a l non- local moment 4.1 - Non-central averages Three types o f non- central averages w i l l be considered: a) the l o c a l moment b) the non- local moment c) the exponent ia1 pgf I t i s worth mentioning t h a t the corresponding F - f u n c t i o n a l s a s s o c i a t e d t o ~ q . ( 1 4 ) through (16) do n o t depend e x p l i c i t l y on 4.2 - 5, and t. Central Averages S i m i l a r d e f i n i t i o n s can be g i v e n f o r f u n c t i o n a l s a c t i n g on t h e central variable The d e f i n i t i o n s are: a) t h e c e n t r a l l o c a l moment b) the c e n t r a l non- loca 1 moment sa a n á l i s e mostrou a f a l t a de p r e c i s ã o na formulação do o b j e t i v o . Port a n t o , é bastante provável que e s t a f a l h a s e j a responsável p e l a f a l t a de d i f e r e n ç a s . No pós- teste as d i f e r e n ç a s e n t r e os grupos também não foram e s t a t i s t i c a m e n t e s i g n i f i c a n t e s . Ocorre que e s t e experimento f o i conduz i d o em s i tuação r e a l de ensino, e o pÕs t e s t e s e r v i u para f i n s de not a de exame f i n a l . A nota que os alunos obtêm nesse exame tem um f o r t e peso como medida de aprovação na d i s c i p l ina. Essa medida de aprovação f o i dada p e l o r e s u l t a d o de: Nota f i n a l = Média p a r c i a l + Exame f i n a l 2 ( V . Nota 18) O r e s u l t a d o do pós- teste poderia t e r s i d o a f e t a d o pelo fa- t o r " nota no exame f i n a l para aprovação na d i s c i p l i n a " . Essa suposição 6 confirmada pelos dados da Tabela 3 e F i g u r a 1. Os dados da Tabela 3 mostram a proporção inversa das d i f e r e n ç a s e n t r e as notas de exame f ina1 e as médias p a r c i a i s , comprovada p e l o a l t o c o e f i c i e n t e de c o r r e l a ção 1i n e a r . Conclui- se que os alunos estudaram o s u f i c i e n t e para o b t e r uma nota que lhes g a r a n t i s s e a aprovação (em t o r n o de 7,O) . Em outras palavras, os alunos que tinham as menores médias tiveram que e s t u d a r m u i t o mais; os alunos que tinham as maiores medias, provavelmente, puderam se d e d i c a r mais a o u t r a s d i s c i p l i n a s , c u j o s exames eram na mesma ocas Tão. Essa aprendizagem de grande quantidade de informações, pouco tempo (véspera do exame) , pode t e r s i i ' o e f i c a z na retenção em ime- d i a t a , mas põe em duvida a retenção do aprendido após um c e r t o período de tempo ( ~ b b i n g h a u s ~p~e,r k i n s Z 3 , ~ u s t i n * ' ) . Além disso, as médias de l a b o r a t ó r i o influem na média p a r c i a l (V. nota 18). Essas médias no grupo c o n t r o l e foram s i g n i f i c a n temente . Considerando que a mé- d i a de c o n c e i t o r e f l e t e o desempenho dos alunos nas unidades, resulta superiores ao grupo experimental ( V . Tabela 2) que, sobretudo por i n f l u ê n c i a da média de l a b o r a t ó r i o , as notas que os a1unos obtiveram no exame f i na1, "condi cionados", 5 aprovação na d i s c i - p l iria, não podem s e r expl icadas apenas p e l o tratamento efetuado. Pelo exposto, c o n c l u i - s e que a comunicação dos o b j e t i v o s comportamentais aos alunos, antes da i n s t r u ç ã o , i n f l u e n c i a favoravelmente o seu rendimento. E n t r e t a n t o , é p r e c i s o que estes o b j e t i v o s sejam es- t a b e l e c i d o s claramente; caso c o n t r á r i o , seu v a l o r na aprendizagem éduv i doso. rea- Este estudo estende os r e s u l t a d o s do estudo de Da1 i s g , l izado em h i g h school, para o n í v e l de graduação. A presente pesquisa confirma ainda os r e s u l t a d o s dos estudos de Morse e T i l lman" e de ~ a s t i n g s " , embora e s t e Ú l t i m o fosse real i- zado com alunos de pós-graduação, associando o b j e t i v o s comportamentais ã aprendizagem independente. Por o u t r o lado, os r e s u l t a d o s dessa pesquisa c o n t r a r i a m osde Jenkins e ~ e n o ' ~M, e r r i 1 1 e ~ o w l e 'e~ ~ o m i n ~ u e s ' " Esses estudos, entanto, apresentam algumas variações em r e l a ç ã o ã presente no pesquisa. Jenkins e Deno e Domingues conduziram o experimento em s i t u a ç ã o não-acadêmica, ou seja, c r i a r a m especialmente a s i t u a ç ã o experimental, usan- do t a r e f a s c u j a r e a l i z a ç ã o e x i g i u poucas horas, para alunos de graduação e pós-graduação, respectivamente. M e r r i l l e T w l e , por sua vez,desenvolveram a pesquisa com a1unos de pós-graduação em i n s t r u ç ã o i n d i v i - dualizada. Os resultados do presente estudo também não confirmam os de ~ a k e r " , apesar de o tratamento envolver uso de o b j e t i v o s comportament a i s e não comportamentais apenas pelos professores. No entanto, como a p r ó p r i a a u t o r a afirma, a d i f e r e n ç a não s i g n i f i c a n t e e n t r e os r e n d i mentos dos alunos dos d i f e r e n t e s grupos pode s e r e x p l i c a d a p e l a f a l t a de entendimento dos o b j e t i v o s , por p a r t e dos professores. Finalmente, os autores sugerem, pelos resultados dessa pes- quisa, que se investiguem no ensino de p r á t i c a de l a b o r a t ó r i o de F í s i ca, o uso de o b j e t i v o s comportamentais; e, a v a l i d a d e de se u s a r o exame f i n a l como instrumento, p e l o menos com t a n t o peso, de a v a l iação da capacidade dos alunos para serem aprovados ou reprovados na d i s c i p l i n a . Two k i n d s o f s o l u t i o n s o f E q . ( l l ) w i l l be considered: 1) the s t e a d y - s t a t e ( time-independent) s o l u t i o n 2) the c o n d i t i o n a l s o l u t i o n ~$[lV,+,d ; ~@,h,z,tl~~,+,?,t]. A s t e a d y - s t a t e s o l u t i o n may e x i s t when QNN, i s time-independent. A con- d i t i o n a l s o l u t i o n rnay be obtained by s o l v i n g E q . ( l l ) subjected t o t h e in i t i a l condition ~ P - N ,a]t t=to We term RHS and LHS the r i g h t and l e f t hand sides o f E q . ( l l ) as w e l l as o f i t s transforrnations t h a t w i l l appear i n t h e sequei. 4.MOMENTS AND PROBABILITY GENERATING FUNCTIONALS The average o f a g e n e r a l l y n o n - l i n e a r f u n c t i o n a l F i s defined i n the usual way a s i m i l a r d e f i n i t i o n h o l d i n g f o r the s t e a d y - s t a t e average A s p e c i a l n o t a t i o n i s reserved f o r the s t e a d y - s t a t e average o f t h e s t a t e v a r i a b l e a t the phase space p o i n t u=u -1 Averages o f severa1 k i n d s o f F - f u n c t i o n a l wi 11 now be def ined. me- a l s o a v o i d the unnecessary complications o f t h e quantum s t a t i s t i c a l chanics mociel, s i n c e quantum e f f e c t s (except f o r those a1ready lumped i n t h e cross sections) a r e n o t expected t o i n f l u e n c e t h e r e s u l t s . Further- more, our f u n c t i o n a l f o r m u l a t i o n y i e l d s a s i n g l e forward equation c a r r i e s a l l i n f o r m a t i o n a t a11 phase space p o i n t s , which i n the sence t h a t mo- ments and c o r r e l a t i o n s o f any o r d e r a t d i f f e r e n t phase space p o i n t s can be obtainecl from the same master equation. To keep o n l y i t s e s s e n t i a l f e a t u r e s , t h e t h e o r y based on t h e prompt neutron, zero power r e a c t o r model. presented is Extensions t h a t take i n t o account delayed neutrons and counts a r e sketched i n t h e Appendix. As has been shown by watsonl', h i g h o r d e r moments o f s t a t e va- r i a b l e s i n c l u d i n g delayed neutron precursors a r e e a s i e r t o o b t a i n i n mat r i x form d i r e c t l y from the master equation instead o f through successive d e r i v a t i o n s o f the p g f . However, an equation f o r the pgf i s obtained here as a by- product. T h i s may serve as a g u i d e - l i n e f o r t h e d e r i v a t i o n o f pgf equations t h a t i n c l u d e counts i n the s t a t e v a r i a b l e as w e l l (anal y s i s o f a few n o i s e experiments s t i l l r e q u i r e s the approximate s c l u t i o n s o f these equat ions) . The development o f t h e t h e o r y i s c a r r i e d o u t as f a r a s p o s s i b l e independent o f the p a r t i c u l a ; form o f t r a n s i t i o n p r o b a b i l i t i e s involved. These a r e introduced a t a l a t e r stage so t h a t e x p l i c i t equations f o r moments and c o r r e l a t i o n s up t o an a r b i t r a r y o r d e r can be d e r i v e d . 2. THE PROBABILITY DENSITY FUNCTIONAL l h e s t o c h a s t i c t r a n s p o r t o f neutrons w i l l be formulated i n t e r m s o f a p r o b a b i l i t y d e n s i t y f u n c t i o n a l o f t h e neutron d e n s i t y , p o s i t i o n , and v e l o c i t y functions ANEXO 1 I n s t r u ç ã o da 3a. sub-unidade da Unidade 2 - Grupo Experimental UNIVERSIDADE FEDERAL DE G O I A S INSTITUTO DE MATEMATICA E FrSICA Departamento de F í s i c a P r o f . M A R I O YOSHIHIRO OKUDA D i s c i p l i n a : FrSICA GERAL l I 1 Unidade 2 I NSTRUÇAO Passando para a t e r c e i r a sub-unidade da Unidade 2, você t e r á um estudo d i r i g i d o e aulas exposi t i v a s , a f i m de que você s e j a capaz de demonstrar os seguintes comportamentos Deduzir e i n t e r p r e t a r a L e i de Gauss e a p l i c á - l a no c á l c u l o do Campo E l é t r i c o Como nas p r i m e i r a s vezes, e s t a sub-unidade culmina com uma l i s t a de e x e r c í c i o s que deverá ser r e s o l v i d a , no máximo, em uma semana. Qualquer dúvida na resolução, o moni t o r poderá e s c l a r e c ê - l a . Um desempenho mínimo de 90% nestes e x e r c í c i o s nho para você conseguir alcançar os o b j e t i v o s das tes. é um bom cami - unidades subsequen- ANEXO 2 I n s t r u ç ã o da 3a. sub-unidade da Unidade 2 - Grupo C o n t r o l e UN IVERS I DADE FEDERAL DE GO I AS INSTITUTO DE MATEMATI CA E F ~ ICA S Departamento de F í s i c a D i s c i p l i n a : FfSlCA GERAL I I I Prof . MARIO YOSHIHI R0 OKUDA Unidade 2 I NSTRUÇAO Passando para a t e r c e i r a sub-unidade da Unidade 2, você t e r á um estudo d i r i g i d o e aulas e x p o s i t i v a s para t e r conhecimento dos se- Como nas p r i m e i r a s vezes, e s t a sub-unidade culmina com uma gu i ntes conteúdos, respectivamente: 1. Fluxo do campo e l é t r i c o 2. A l e i de Gauss li s t a de e x e r c í c i o s que deverá ser r e s o l v i d a , no máximo, em uma semana. Qualquer dúvida na resolução, o monitor poderá e s c l a r e c ê - l a . O desempenho s a t i s f a t õ r i o nestes e x e r c í c i o s para o entendimento dos próximos assuntos. é um bom caminho APPENDIX A - Stochastic Transport with Delayed Neutrons The f u n c t i o n a l approach presented s o f a r can be e a s i l y extended i n o r d e r t o include delayed neutron precursors i n the model. We do n o t i n t e n d t o d u p l i c a t e here a l l r e s u l t s t h a t have been obtained i n t h e f r a mework o f the prornpt neutron rnodel b u t r a t h e r i n d i c a t e the main p o i n t s which have t o be rnodified. The s t a t e v a r i a b l e c o n t a i n i n g t h e neutron d e n s i t y , Y o ( $ = N ( g , and the precursor densi t i e s , Y ~ ( E ) ,j = l , ... ,d, i n phase space i s denoted by With the assurnpti&n t h a t the precursors a r e f ixed i n the p o s i t i o n space, we have The p r o b a b i l i t y d e n s i t y f u n c t i o n a l i s d e f i n e d i n terms s t a t e v a r i a b l e , the p o s i t i o n and v e l o c i t y f u n c t i o n s , and time, a t the p o i n t 568 o f the Therefore, m Z l i s t h e s o l u t i o n o f t h e equation where 6. TRAN$ITION PROBABILITY FOR THE NEUTRON TRANSPORT PROCESS We s h a l l make t h e usual assumption t h a t t h e o n l y p o s s i b l e t r a n - s i t i o n events a r e source emission, capture and p r o d u c t i o n ( ~ c a t t e r i n ~ a n d fission) . Moreover, t h e probabi 1 i- i n a v a n i s h i n g l y small time i n t e r v a l , t y o f occurence o f more than one type o f event a t more than one phase space p o i n t i s a l s o v a n i s h i n g l y small. Therefore, a11 events a t a11 phase space p o i n t s a r e independent o f each o t h e r and t h e t o t a l t r a n s i t i o n p r o b a b i l i t y i s made up o f summed c o n t r i b u t i o n s o f every i n d i v i d u a l event and i n t e g r a t e d c o n t r i b u t i o n s of every phase space p o i n t . The n e t v a r i a t i o n o f the number o f incoming (5") neutrons (5') and outcoming f o r each event i s g i v e n i n t h e t a b l e below event A incoming neutron source emission capture (s') A outcoming neut r o n O 1 -1 O (5") production Table 1 - p o s s i b l e t r a n s i t i o n events f o r t h e prompt neutron model 565 ANEXO 4 i t e n s do t e s t e f i n a l , r e f e r e n t e ã 3a. sub-unidade da Unidade 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE G O I A S I NST I TUTO DE MATEMATI C A E F r S I CA Departamento de F í s i ca P r o f . M A R I O YOSHIHIRO OKUDA D i s c i p l i n a : F ~ S I C AGERAL I l l AVAL I AÇAO F I NAL 12. Para um condutor e s f é r i c o carregado positivamente é vá1 i d a a a f i r - mativa: a) o f l u x o e l é t r i c o através de uma s u p e r f í c i e e s f é r i c a o condutor envolvendo é p r o p o r c i o n a l ao r a i o desta s u p e r f í c i e . b) o f l u x o e l é t r i c o , através de uma s u p e r f í c i e e s f é r i c a quenão env o l v e o condutor e e s t á s i t u a d a no seu e x t e r i o r , dependedoraio da e s f e r a . c) o f l u x o e l é t r i c o , através de uma s u p e r f í c i e e s f é r i c a , r i o r do condutor no i n t e - é p r o p o r c i o n a l 5 carga e l é t r i c a . d) o f l u x o e l é t r i c o , através de qualquer s u p e r f í c i e fechada que env o l v e o condutor é p r o p o r c i o n a l ã carga e l é t r i c a no seu i n t e r i o r . e) todas as a f i r m a t i v a s acima estão erradas. 13. O f l u x o e l é t r i c o a t r a v é s de uma s u p e r f í c i e de Gauss, e s f é r i c a , de r a i o i g u a l a 2,O rn, que possui em seu i n t e r i o r uma carga q, serã: a) rq/q, b) 2vq/eo c ) 2 q / ~ d) ~ q / ~d) ~zero 14. No i n t e r i o r de um condutor oco, isolado, coloca- se uma carga q, como mostra a f i g u r a 3. Pode-se a f i r m a r que o f l u x o através da sup e r f í c i e S, a) q/e, b) EA. cos 0 C) zero é: d) €Jq e) nenhuma das resposta a n t e r i o r e s 15. A f i g u r a 4 representa um c o r t e de d o i s c i l indros concêntricos, muit o longos, de r a i o s a e b. Possuem uma carga X por unidade compri- mento mas de s i n a i s opostos. As seguintes a f i rmações são f e i t a s : E = O para r < a I. E = X/2ae0r para a < r < b 11. III . E = X/2ae0b para r > b Assinale a a l t e r n a t i v a c o r r e t a a) As a f i r m a t i v a s I e I I e s t ã o c o r r e t a s b) As a f i r m a t i v a s I e 1 1 1 estão c o r r e t a s c) As a f i r m a t i v a s I I e I I I estão c o r r e t a s d) E x i s t e somente uma a f i r m a t i v a c o r r e t a e) Todas as a f i r m a t i v a s e s t ã o i n c o r r e t a s . 16. A f i g u r a 5 mostra um t r e c h o de um plano ( i n f i n i t o ) de carga, m u i t o delgadc e não condutor, de densidade s u p e r f i c i a l de carga a é, carga por unidade de área, medida em c/m2) constante. de ?.a uma d i s t â n c i a r do plano é: a) a/2sO b) O/~ITE, (isto O valor Next, using Eq. (41) i n Eq. (401, we o b t a i n t h e RHS o f t h e k i - n e t i c & u a t i o n f o r the c e n t r a l exponential p g f (53) Let @ be Eq. (40) i n the form 5.3 - the Kernel o f the 1 inear f u n c t i o n a l AR . Then, we can wr i t e Kinetic Equation for the Second Order Covariance ~o;ariances o f up t o an a r b i t r a r y order can be derived i n t o account t h e Markovian p r o p e r t y o f the s t o c h a s t i c process*. t i o n a r y second order non- local covariance, i n particular, taking The s t a - i s defined by the doublet steady- state average Applying the c o n d i t i o n a l r e l a t i o n , given by ~ ~ . ( 5 )we, o b t a i n where m l i s t h e s o l u t i o n o f t h e f i r s t order moment equation * i n f a c t , t h e d e r i v a t i o n o f o n l y t h i r d and h i g h e r order covariances r e - q u i r e s t h e Markovian p r o p e r t y t o be invoked. c) k i n e t i c equation f o r the c e n t r a l exponential p g f where F and R a r e g i v e n by Eq.(33) and (34). We mention t h a t t h e general c e n t r a l moments k i n e t i c equations cannot be t r i v i a l l y obtained from the corresponding non- central equa- t i o n s and the t r a n s f o r m a t i o n g i v e n by Eq. ( 1 7 ) . I n order t o s i m p l i f y the k i n e t i c equations f u r t h e r , we a n t e c i pate the r e s u l t ( c . f . claiming that AR Part 6) i s a 1 inear f u n c t i o n a l o f i t s argument n(u) . From t h e general r e l a t i o n s between moments and pgf d e r i v a t i v e s , , ~ q . ( 4 1 ) and (311, we a l s o o b t a i n g i v e n by ~ ~ . ( 2 1 )and w i t h A P. 1inear wi t h respect t o d dg). Impresso por W. Roth & Cia L*. R. Professor Pedreira de meltas, 580 Fones: 295-6684 e 295-9601 880 Paulo