ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
TOMADA DE PREÇOS N.º 004/2013 – CPL
A PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO, por meio da Comissão Permanente de Licitação,
designada pelo Decreto n.º 017 de 02 de janeiro de 2013, vem convidar Vossa Senhoria. a participar do
procedimento licitatório, modalidade TOMADA DE PREÇOS N.º 004/2013 - CPL, tipo MENOR PREÇO
GLOBAL, sob regime de empreitada por preço global, processo administrativo n° 2013009337, de acordo
com os mandamentos legais vigentes, em especial a Lei nº 8.666/93 e posteriores alterações e as condições desta
Tomada de Preços.
1 – OBJETO
1.1 - Têm por objeto do presente procedimento Contratação de empresa de engenharia para execução da
reforma do campo de futebol da Vila Galvão, conforme especificações e quantitativos contidos nos Anexo I –
MEMORIAL DESCRITIVO e Anexo II – ORÇAMENTO BASE, informações complementares nos anexos.
2 - DATA PARA ABERTURA DOS ENVELOPES DA DOCUMENTAÇÃO E DA PROPOSTA.
Data: 09/10/2013.
Horário: 09:00 horas.
Local: Sala de Licitação Rodovia GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro Senador Canedo – GO; Fone Fax:
3275 9901 / 3275 9911 / 3275 9912.
3 - DAS CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO
3.1 - Poderão participar desta licitação as empresas devidamente cadastradas na Prefeitura Municipal de
Senador Canedo, na especialidade do objeto deste Edital.
3.2 - As empresas não cadastradas somente poderão participar caso atendam a todas as exigências para
cadastramento até o 3º (terceiro) dia anterior a data do recebimento das propostas.
3.5 – Somente terão direito de fazer uso da palavra, apresentar recursos, os sócios proprietários ou
procuradores/representantes oficialmente credenciados, que apresentarem competente instrumento procuratório,
com firma reconhecida até o início da sessão de abertura dos envelopes.
3.6 – Caso a licitante se enquadre como micro-empresa ou empresa de pequeno porte deverá apresentar a
Certidão emitida pela Junta Comercial, Cartório de Registro ou comunicação de enquadramento de micro
empresa, certificando a condição de micro empresa ou empresa de pequeno porte, visando o exercício da
preferência prevista na Lei complementar 123/2006.
3.7 – Não poderá participar, direta ou indiretamente, da licitação ou da execução de obra ou serviço e do
fornecimento de bens a eles necessários:
I - Servidor ou dirigente de órgão ou entidade contratante ou responsável pela licitação.
4 – DOS ENVELOPES DOCUMENTAÇÃO E PREÇO
A documentação será entregue em envelope separado e fechado, de preferência, de forma ordenada e numerada
na seqüência definida no item 5, deste Edital, de modo a permitir maior rapidez na conferência e exame dos
documentos pertinente, contendo na parte externa, os dizeres:
TOMADA DE PREÇOS Nº 004/2013 – CPL - ENVELOPE/DOCUMENTAÇÃO
A Proposta de Preços será entregue em envelope separado e fechado, contendo na parte externa, os dizeres:
TOMADA DE PREÇOS Nº 004/2013 – CPL- ENVELOPE/PROPOSTA DE PREÇO
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4.1 - O recebimento da documentação e proposta de preço será realizado, na data, horário e local
designados neste Edital.
5 - DA DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO
5.1 - Para a habilitação, os interessados ficam obrigados a apresentar, uma via de cada um dos documentos a
seguir relacionados, que deverão estar contidos no envelope DOCUMENTAÇÃO, apresentados em original
ou cópia autenticada por um cartório competente ou por um membro da Comissão Permanente de
Licitação.
5.1.1 – Os documentos que serão autenticados na sede da Comissão Permanente de Licitação somente
poderão ser autenticados em até 1 (um) dia útil antes da abertura do certame, exceto documento de
identificação (RG e/ou CNH) do representante legal, que poderá ser feita em sessão pública pela
Presidente ou outro Membro da Comissão de Licitação, devidamente decretado.
5.2 - HABILITAÇÃO JURÍDICA:
5.2.1 - Registro comercial, no caso de empresa individual;
5.2.2 - Ato constitutivo, estatuto ou contrato social com a devida aptidão para executar o objeto licitado,
em se tratando de sociedades;
5.2.3 - Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em
exercício;
5.2.4 - Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País,
e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo Órgão competente, quando a atividade assim
o exigir;
5.2.5 - Certificado de Registro Cadastral - CRC, emitido pela PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR
CANEDO, até 03 (três) dias úteis anteriores a abertura do certame devidamente atualizado, com validade de 30
(trinta) dias.
5.2.6 - Procuração pública ou particular passada pela licitante, assinada por quem de direito, outorgando ao
seu representante poder para responder por ele e tomar as decisões que julgar necessárias, durante o
procedimento da habilitação e abertura das propostas, inclusive poderes para recorrer e renunciar a interposição
de recursos administrativos. É necessário o reconhecimento de firma no caso de instrumento particular. A
procuração em questão deverá estar autenticada pelo Cartório de Registro Civil, Tabelião de Notas ou
pela Comissão Permanente de Licitação em até 01 (um) dia útil antes da abertura do certame.
5.2.7 - Declaração de inexistência de fato impeditivo à habilitação.
5.2.8 - Declaração expressa de aceitação das condições do presente edital e especialmente as fixadas pela lei
nº8.666/93.
5.2.9 - Declaração firmada pelos licitantes relativa ao cumprimento do disposto no inciso XXXIII do artigo 7º
da Constituição Federal e Lei nº 9854/99.
5.3 - DA REGULARIDADE FISCAL:
5.3.1 - Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), expedida no máximo 60
(sessenta) dias anteriores a realização do certame;
5.3.2 - Prova de regularidade para com a Fazenda Federal (Certidão Negativa da Dívida Ativa da União e da
Receita Federal), Estadual e Municipal do domicílio ou sede do licitante, ou outra equivalente, na forma da lei;
5.3.3 - Prova de regularidade relativa à Seguridade Social (INSS) e ao Fundo de Garantia por Tempo de
Serviço (FGTS), demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei;
5.3.4 – Da Certidão Trabalhista:
5.3.4.1 - Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT).
5.4 - DA QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA:
5.4.1 - Certidão Negativa de Falência ou Recuperação Judicial, expedida pelo(s) Distribuidor(es) da Justiça
do domicílio da sede da empresa.
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5.4.2 – DA GARANTIA
5.4.2.1 – Recibo de deposito da garantia (caução) emitido pela Secretaria de Finanças da Prefeitura de
Senador Canedo
5.4.2.2 - As empresas participantes se obrigam a depositar, como requisito para apresentação de proposta, a título
de garantia inicial, a importância correspondente à 1% (um por cento) do seu valor estimado do objeto da
contratação da proposta, conforme Lei nº.8.666/93.
5.4.2.3 – A garantia inicial será recolhida na Tesouraria Geral da PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR
CANEDO, em uma das seguintes modalidades:
a) Caução em dinheiro, na moeda corrente do Brasil, e em títulos da dívida pública, de acordo com as
disposições constantes do Edital;
b) Seguro-garantia, que deverá ser realizado mediante entrega da competente apólice, emitida por entidade
legalmente autorizada, com funcionamento no Brasil, em favor exclusivamente da PREFEITURA MUNICIPAL
DE SENADOR CANEDO, cobrindo o risco relativo ás condições de garantia do contrato;
c) Carta de fiança bancária, conforme modelo anexo do edital, fornecida por estabelecimento bancário,
devidamente registrada no Cartório de Títulos e Documentos e com as firmas dos representantes legais do banco
fiador, devidamente reconhecidas. O prazo da carta de fiança deverá ser de no mínimo 60 (sessenta) dias.
5.4.2.4 - Os títulos oferecidos em Garantia não poderão estar onerados por cláusulas de impenhorabilidade,
intransferibilidade e inalienabilidade, nem adquiridos compulsoriamente e deverão ser do tipo Nominativo
Endossável.
5.4.2.5 - Após o término do procedimento licitatório, serão devolvidos a "Caução" num prazo de 10 (dez) dias
corridos, mediante requerimento escrito da CONTRATADA dirigido a PREFEITURA MUNICIPAL DE
SENADOR CANEDO.
5.5 – DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
5.5.1 – Certidão de registro da empresa e do profissional no CREA, com indicação do objeto social compatível
com a presente licitação, contendo obrigatoriamente o nome dos responsáveis técnicos;
5.5.1.1 – A certidão que trata o item 5.5.1, deverá estar devidamente atualizada, conforme a Resolução nº 336/89
do CONFEA, sob pena de nulidade da Certidão e da inabilitação no processo licitatório;
5.2 - A CONTRATADA deverá apresentar Capacitação técnica, cuja comprovação se fará através do fato da
licitante possuir em seu quadro permanente, na data de abertura desta licitação, profissional (ais), detentor(es) de
atestado(s) e Certidão(ões) de Responsabilidade Técnica, emitidos em qualquer caso devidamente certificado
pelo CREA, de características pertinentes com o objeto desta licitação, referente(s) às parcelas de maior
relevância e valor significativo do objeto da licitação este item deverá ser contemplado em apenas um contrato:
a)
Instalação de gramado sintético,
5.5.3 – DA VISITA TÉCNICA
5.5.3.1 – Atestado de visita técnica expedido pelo Departamento de Engenharia da Prefeitura Municipal de
Senador Canedo.
5.5.3.2 – A visita técnica será realizada por um responsável técnico da empresa a partir da retirada do edital,
previamente agendada durante o horário de expediente, das 08:00 ás 12:00 e das 13:00 ás 17:00 horas, com o
engenheiro responsável do departamento de engenharia da Prefeitura Municipal de Senador, no telefone (62)
3512-9999, que emitirá o atestado de visita técnica.
5.6 – DA PARTICIPAÇÃO DE MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE
5.6.1 – As empresas que se enquadrem como microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP)
deverão apresentar:
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5.6.2 - Certidão emitida pela Junta Comercial ou Cartório de Registro, certificando a condição de
microempresa ou empresa de pequeno porte, visando o exercício da preferência prevista na Lei Complementar nº
123/2006, com prazo de validade de 60 (sessenta) dias.
5.6.3 – Declaração expedida pela licitante de que a empresa tem o direito de gozar dos benefícios da Lei
Complementar nº 123/2006.
5.7 - Para os documentos que não apresentarem o prazo de validade será considerado o prazo de validade
de 60 (sessenta) dias a partir da data de expedição.
7 - DA PROPOSTA
7.1 – A licitação será processada e julgada com observância do seguinte procedimento:
7.1.1 - Após a fase de habilitação, não cabe desistência de proposta, salvo por motivo justo decorrente de fato
superveniente e aceito pela Comissão Permanente de Licitação.
7.2 – A proposta deverá ser sob pena de desclassificação, elaborada em Língua Portuguesa, datilografada ou
impressa, com linguagem clara, sem emendas, rasuras ou entrelinhas, em papel timbrado da empresa onde conste
o nome e endereço da proponente, com todos os seus documentos datados, assinados na última folha e rubricados
nas demais pela pessoa com competência para a sua assinatura, constituída dos seguintes elementos:
7.2.1 - Prazo de validade da proposta de 60 (sessenta) dias corridos a contar do dia da abertura do certame. No
silêncio, considerar-se-á a validade de 60 (sessenta) dias;
7.2.2-Os preços deverão ser cotados em Reais (preço unitário e preço total), utilizando-se 02 (duas) casas
decimais, já incluídas todas as taxas instituídas por lei, impostos, seguros, transportes e outros que direta ou
indiretamente incidirem sobre os materiais;
7.2.3-Especificação detalhada do objeto licitado, e outros elementos que possam facilitar o julgamento da
proposta mais vantajosa para a administração e que correspondam integralmente ao especificado nesta Tomada
de Preços;
7.3 - Não serão levadas em consideração as propostas que tenham sido elaboradas em desacordo com o presente
Edital ou não forem assinadas e rubricadas em todas as folhas pelos representantes legais ou procuradores,
devidamente credenciados;
7.4 - A Comissão de Licitação não levará em consideração, proposta para execução parcial, nem propostas que
contenham quaisquer ofertas de vantagens não previstas no Edital ou que contiverem apenas o oferecimento de
uma redução sobre a proposta de menor preço.
7.5- Conter Cronograma Físico Financeiro.
7.6 – Conter Orçamento.
7.7- Conter nome e assinatura do profissional responsável e número do Registro no CREA.
8 – DA FONTE DE RECURSOS
8.1 – Os recursos para o pagamento das despesas relativas a execução do objeto, advém do tesouro municipal
oriundos das dotações orçamentárias números:
01.0333.15.451.4124.1259 449051 (100) ficha nº 20130215 – SEINFRA
01.0345.27.812.4128.1269 449051 (100) ficha nº 20130268 – ESPORTE..
9 - DO JULGAMENTO
A presente licitação será julgada com base no critério sob regime de empreitada por preço global, do tipo
MENOR PREÇO GLOBAL, sendo que a abertura dos envelopes deve conter a documentação para habilitação
e as propostas serão realizadas sempre em ato público previamente designado, do qual se lavrará ata
circunstanciada, assinada pelos licitantes presentes e pela Comissão;
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9.1 – Devolução dos envelopes fechados aos concorrentes inabilitados, contendo as respectivas propostas, desde
que não tenha havido recurso ou após sua denegação.
9.2 - Serão levadas a julgamento somente as propostas que atenderem as condições deste Edital;
9.3 - Ocorrendo empate entre duas ou mais propostas, a ordem de classificação se fará por sorteio na presença
dos licitantes;
9.4 – Serão desclassificadas as empresas que apresentarem preços baseados em cotações de outro licitante;
9.5 – Serão desclassificadas as propostas que não atenderem as exigências contidas no ato convocatório;
10 – DO DIREITO DE RECURSO
10.1 - O recurso será dirigido à autoridade superior da Prefeitura Municipal de Senador Canedo, por intermédio
da Comissão Permanente de Licitação, nos termos e prazos estabelecidos no art.109, da Lei 8.666/93, contados
no caso de inabilitação, do registro da ocorrência na ata de recebimento da documentação e no caso de
desclassificação da proposta ou do resultado, a partir da publicação da ata de julgamento no Placar da Comissão
Permanente de Licitação.
10.2 – Para que o recurso seja validado devera conter procuração, contrato social e ser devidamente protocolada
na sede da Comissão Permanente de Licitação, na Prefeitura Municipal de Senador das 08:00 às 12:00h e das
13:00 às 17:00h.
11 – DA FORMA DE PAGAMENTO
11.1 – O pagamento será efetuado em até 10 (dez) dias após apresentação da medição de serviços expedida pela
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Urbanos, devidamente acompanhada da(s) Nota(s) Fiscal(is),
conferida(s) e atestada(s) pelo responsável designado para o acompanhamento e recebimento dos serviços e da
competente liquidação da despesa.
11.2 - Se os serviços não forem executados conforme especificações, o pagamento ficará suspenso até seu
recebimento definitivo.
11.3 - Em caso de irregularidade na emissão dos documentos fiscais, o prazo de pagamento será contado a partir
de sua reapresentação, desde que devidamente regularizados.
11.4-Nenhum pagamento será efetuado á proponente vencedora, enquanto pendente de liquidação, qualquer
obrigação financeira ou previdenciária, sem que isso gere direito a alteração de preços ou compensação
financeira por atraso.
11.5-O contratado tem a obrigação de manter durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as
obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.
12 – DO REAJUSTE
12.1 - Os preços serão fixos e irreajustáveis até a data do término da execução dos serviços, salvo quando ocorrer
reajuste autorizado pelos órgãos governamentais competentes.
12.2 – Os preços excepcionalmente poderão ainda ser revistos, para mais ou para menos na superveniência da
legislação federal, estadual ou municipal, ou de ato ou de fato que altere ou modifique as relações que as partes
pactuaram inicialmente, de forma a manter o equilíbrio econômico e financeiro do contrato.
13 – DO PRAZO CONTRATUAL
13.1 – O prazo de vigência do contrato será de 03 (três) meses, contados da data da emissão da Ordem de
Serviço, podendo ser prorrogado de acordo com as disposições da Lei 8.666/93.
13.2 – O contratado ficará obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, acréscimos ou supressões que
se fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do
contrato, e, no caso particular de reforma de edifício ou equipamento, até o limite de 50% (Cinquenta por cento)
no quantitativo do objeto contratado, até o limite de 50% (cinquenta por cento) para os seus acréscimos
conforme artigo 65 paragrafo 1º da Lei 8.666/1993.
14 – DO PRAZO DE EXECUÇÃO
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14.1 – O prazo de início da execução dos serviços será de até 2 (dois) dias corridos, contados da data do
recebimento da Ordem de Serviço expedida pela Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Urbanos,
após emissão de Nota de Empenho.
14.2 – O prazo de execução dos serviços será de 03 (três) meses, conforme ANEXO III – CRONOGRAMA
FÍSICO-FINANCEIRO, contados da data da emissão da Ordem de Serviço.
15- DAS GARANTIAS DE EXECUÇÃO CONTRATUAL
15.1 – Para garantia da execução do contrato será exigido à caução de 5% (cinco por cento) conforme art. 56 da
Lei 8.666/93. No valor do mesmo que será liberado ou restituído após a conclusão da obra.
15.2 – Na assinatura do contrato a empresa devera apresentar apólice de seguro de Responsabilidade Civil
Profissional referente a obra licitada.
16 - DA FISCALIZAÇÃO
16.1 – A prestação dos serviços será acompanhada e fiscalizada pela CONTRATANTE por intermédio de
responsáveis especialmente designados, cabendo a este anotar, em registro próprio, todas as ocorrências
relacionadas com a execução do contrato, cabendo a estes a aceitação dos serviços e atesto das faturas.
16.2 – Além do acompanhamento e fiscalização dos serviços, os responsáveis designados poderão, ainda, sustar
qualquer execução que esteja em desacordo com o estabelecido, sempre que essa medida se tornar necessária;
16.3 – A fiscalização não exclui nem reduz a responsabilidade da CONTRATADA pelos danos causados à
CONTRATANTE ou a terceiros, resultantes de ação ou omissão culposa ou dolosa de quaisquer de seus
empregados;
17 - Integram o presente Edital:
Anexo I – Memorial Descritivo;
Anexo II – Orçamento;
Anexo III - Cronograma Físico Financeiro;
Anexo IV – Memorial de cálculo;
Anexo V – Minuta de Contrato;
Anexo VI – Projetos.
18- DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
18.1. - A participação no presente processo licitatório implica na plena aceitação das condições aqui
estabelecidas.
18.2 - O adjudicatório que se recusar a assinar o contrato nos termos de sua proposta ficará sujeito à multa de
10% (dez por cento) do seu valor.
18.3 - O licitante que praticar qualquer ato contrário aos princípios e dispositivos licitatórios ficará sujeito, no
que couber, às sanções administrativas e penais previstas na legislação citada.
18.4 - A presente licitação poderá ser anulada por ilegalidade ou revogada, cancelada e transferida por interesse
da PREFEITURA DE SENADOR CANEDO, nos termos do previsto na Lei 8.666/93, sem que destes atos
caibam quaisquer indenizações.
18.5 – A CONTRATADA terá o prazo máximo de 10 (dez) dias úteis após a homologação para a assinatura do
contrato.
18.6 - Poderão ser admitidos pela Presidente da Comissão Permanente de Licitação erros de natureza
formal, desde que não comprometam o interesse público e da Administração, sendo que os mesmos serão
citados em ata.
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO, AOS 13 DIAS DO MÊS DE SETEMBRO DE 2013.
Leandro Blamires
Presidente - CPL
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MEMORIAL DESCRITIVO
MEMORIAL DESCRITIVO
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA PARA A
EXECUÇÃO DA REFORMA DO CAMPO DE FUTEBOL DA VILA
GALVÃO
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INDICE
1.
2.
2.1.
2.2.
2.3.
2.4.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
9.1.
9.2.
9.3.
9.4.
9.5.
9.6.
9.7.
9.8.
9.9.
9.10.
9.11.
9.12.
9.13.
9.14.
9.15.
9.16.
9.17.
9.18.
9.18.1.
9.18.2.
9.19.
9.20.
9.21.
9.22.
9.23.
9.24.
9.25.
9.26.
9.27.
9.28.
9.29.
10.
11.
11.1.
11.1.1.
11.1.2.
11.1.3.
11.1.4.
11.1.5.
11.1.6.
11.2.
11.2.1.
11.2.2.
11.2.3.
CONSIDERAÇÕES INICIAIS......................................................................................................... 5
DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................................ 5
PLACAS DE OBRA ....................................................................................................................... 6
EXECUÇÃO E CONTROLE........................................................................................................... 6
ACOMPANHAMENTO ................................................................................................................... 7
MATERIAIS E OU EQUIPAMENTOS ............................................................................................ 7
SERVIÇOS PRELIMINARES ......................................................................................................... 8
SERVIÇO DE TERRA .................................................................................................................... 8
TRANSPORTES ............................................................................................................................ 8
ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA ..................................................................................................... 8
SERVIÇO EM TERRA ................................................................................................................... 8
FUNDAÇÕES E SONDAGENS ..................................................................................................... 9
ESTRUTURA ................................................................................................................................. 9
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS ....................................................................................................... 9
PREPARAÇÃO DA FERRAGEM .................................................................................................. 9
CORTE......................................................................................................................................... 10
DOBRAMENTO ........................................................................................................................... 10
EMENDAS ................................................................................................................................... 10
FIXADORES E ESPAÇADORES ................................................................................................ 10
MONTAGEM ................................................................................................................................ 10
PROTEÇÃO ................................................................................................................................. 10
COBRIMENTO ............................................................................................................................. 11
LIMPEZA ..................................................................................................................................... 11
FORMAS...................................................................................................................................... 11
PROCESSO EXECUTIVO ........................................................................................................... 11
ESCORAMENTO ......................................................................................................................... 12
PRECAUÇÕES ANTERIORES AO LANÇAMENTO DO CONCRETO ....................................... 12
DESFORMA................................................................................................................................. 12
REPAROS ................................................................................................................................... 12
CIMENTO..................................................................................................................................... 12
AGREGADOS .............................................................................................................................. 13
AGREGADO GRAÚDO ............................................................................................................... 13
AGREGADO MIÚDO ................................................................................................................... 13
ÁGUA........................................................................................................................................... 13
PROCESSO EXECUTIVO ........................................................................................................... 13
MISTURA E AMASSAMENTO .................................................................................................... 14
TRANSPORTE............................................................................................................................. 15
LANÇAMENTO ............................................................................................................................ 15
ADENSAMENTO ......................................................................................................................... 16
CURA ........................................................................................................................................... 16
REPAROS ................................................................................................................................... 16
RECEBIMENTO ........................................................................................................................... 16
ACEITAÇÃO DA ESTRUTURA ................................................................................................... 16
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES .......................................................................... 17
FECHAMENTO LATERAL – CAMPO ......................................................................................... 17
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ...................................................................................................... 17
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS VESTIÁRIO .................................................................................. 17
ENTRADA DE ENERGIA............................................................................................................. 18
CONDUTORES ELÉTRICOS ...................................................................................................... 18
ELETRODUTOS, DUTOS E CAIXAS .......................................................................................... 19
INTERRUPTORES E TOMADAS ................................................................................................ 19
DISPOSITIVO DR ........................................................................................................................ 19
ILUMINAÇÃO .............................................................................................................................. 19
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS VESTIÁRIO .................................................................................. 19
ENTRADA DE ENERGIA............................................................................................................. 19
CONDUTORES ELÉTRICOS ...................................................................................................... 20
ELETRODUTOS .......................................................................................................................... 20
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11.2.4.
11.3.
11.4.
11.5.
12.
12.1.
12.1.1.
12.1.2.
12.1.3.
12.1.4.
12.1.5.
12.2.
12.2.1.
13.
13.1.
13.1.1.
13.1.2.
14.
14.1.
14.2.
14.2.1.
14.2.2.
15.
15.1.
15.2.
15.3.
15.4.
15.5.
15.6.
15.7.
15.8.
15.9.
15.10.
15.11.
16.
16.1.
16.2.
16.3.
16.4.
16.5.
16.6.
16.7.
16.8.
16.9.
16.10.
16.11.
17.
17.1.
17.2.
18.
18.1.
18.2.
19.
19.1.
19.1.1.
19.1.1.1.
19.1.1.2.
19.2.
19.2.1.
19.2.1.1.
20.
20.1.
ILUMINAÇÃO .............................................................................................................................. 20
CONSIDERAÇÕES QUANTO A NR-10 ...................................................................................... 21
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS ..................................... 21
LIMPEZA ..................................................................................................................................... 21
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS ....................................................................................... 22
EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS ..................................................................................................... 22
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ................................................................................................ 22
PROCESSO EXECUTIVO ........................................................................................................... 22
TUBULAÇÕES EMBUTIDAS ...................................................................................................... 23
TUBULAÇÕES ENTERRADAS ................................................................................................... 23
INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS .......................................................................................... 23
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA ............................................................................... 24
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES .......................................................................... 24
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS / ESGOTO ...................................................................... 25
ESGOTO SANITÁRIO ................................................................................................................. 25
ESGOTOS PRIMÁRIOS .............................................................................................................. 25
ESGOTO SECUNDÁRIO ............................................................................................................. 25
AGUAS PLUVIAIS ....................................................................................................................... 26
COBERTURAS HORIZONTAIS DE LAJE .................................................................................. 26
CALHAS ...................................................................................................................................... 26
DIRETRIZES ................................................................................................................................ 26
NORMAS DE SERVIÇOS ............................................................................................................ 27
ALVENARIAS E DIVISÓRIAS ..................................................................................................... 27
MATERIAIS ................................................................................................................................. 27
PROCESSO EXECUTIVO ........................................................................................................... 27
ASSENTAMENTO ....................................................................................................................... 28
ANDAIMES .................................................................................................................................. 28
INSTALAÇÕES............................................................................................................................ 28
INSPEÇÃO .................................................................................................................................. 29
ESPESSURAS ............................................................................................................................. 29
LOCAÇÃO ................................................................................................................................... 29
PLANEZA E PRUMO DA PAREDE ............................................................................................. 29
NÍVEL........................................................................................................................................... 29
MONTAGEM ................................................................................................................................ 29
IMPERMEABILIZAÇÃO .............................................................................................................. 29
CONSIDERAÇÕES GERAIS ....................................................................................................... 29
TECNOLOGIA DA IMPERMEABILIZAÇÃO ................................................................................ 30
QUALIDADE DE MATERIAIS E SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO .................................... 30
QUALIDADE DA EXECUÇÃO DA IMPERMEABILIZAÇÃO ....................................................... 30
QUALIDADE DA CONSTRUÇÃO DA EDIFICAÇÃO .................................................................. 30
FISCALIZAÇÃO........................................................................................................................... 31
PRESERVAÇÃO DA IMPERMEABILIZAÇÃO ............................................................................ 31
MANTAS ASFÁLTICAS .............................................................................................................. 31
PROCESSO DE APLICAÇÃO USANDO MAÇARICO ................................................................ 32
PROCESSO DE APLICAÇÃO DE MANTA AUTO-ADERENTE ................................................. 32
CUIDADOS ESPECIAIS PARA TODOS OS PROCESSOS DE APLICAÇÃO ............................ 32
COBERTURA .............................................................................................................................. 33
COBERTURA E FECHAMENTOS LATERAIS ............................................................................ 33
CALHAS E RUFOS ..................................................................................................................... 33
ESQUADRIAS METÁLICAS ........................................................................................................ 34
PROCESSO EXECUTIVO ........................................................................................................... 34
ESQUADRIA DE CONCRETO .................................................................................................... 34
REVESTIMENTO DE PAREDE ................................................................................................... 34
REVESTIMENTO DE PAREDES ................................................................................................. 34
PROCESSO EXECUTIVO ........................................................................................................... 34
CHAPISCO .................................................................................................................................. 34
REBOCO (MASSA FINA) ............................................................................................................ 35
REVESTIMENTOS CERÂMICOS ................................................................................................ 35
PROCESSO EXECUTIVO ........................................................................................................... 35
AZULEJOS/PASTILHAS/REVESTIMENTO ................................................................................ 36
REVESTIMENTO DE PISO ......................................................................................................... 36
PISO CERÂMICO ........................................................................................................................ 36
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21.
21.1.
22.
22.1.
22.2.
22.2.1.
22.3.
23.
23.1.
23.1.1.
23.2.
23.2.1.
23.2.2.
23.2.3.
23.2.3.1.
23.2.3.2.
23.2.3.3.
24.
24.1.
24.2.
24.3.
24.4.
24.5.
24.6.
24.7.
24.8.
25.
25.1.
25.2.
25.3.
25.4.
26.
27.
FERRAGENS ............................................................................................................................... 37
PROCESSO EXECUTIVO ........................................................................................................... 37
PINTURA ..................................................................................................................................... 37
RECOMENDAÇÕES GERAIS: .................................................................................................... 38
PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE ............................................................................................... 38
SOBRE REBOCO ........................................................................................................................ 38
PINTURA TEXTURIZADA ........................................................................................................... 39
SOBRE O CAMPO ...................................................................................................................... 39
DRENAGEM ................................................................................................................................ 39
BASE GRADUADA...................................................................................................................... 39
PAVIMENTAÇÃO ........................................................................................................................ 40
CONTRAPISO ............................................................................................................................. 40
PISO EM GRAMA SINTÉTICA .................................................................................................... 40
URBANIZAÇÃO ........................................................................................................................... 40
FECHAMENTO ............................................................................................................................ 40
ARQUIBANCADA ........................................................................................................................ 41
REVESTIMENTO ÁREAS EXTERNAS ....................................................................................... 41
PAISAGISMO/ JARDINAMENTO ................................................................................................ 41
COBERTURA VEGETAL............................................................................................................. 41
PROCESSO EXECUTIVO ........................................................................................................... 41
ADUBAÇÃO ................................................................................................................................ 41
PLANTIO DE GRAMA. ................................................................................................................ 41
IRRIGAÇÃO ................................................................................................................................. 42
CONSERVAÇÃO. ........................................................................................................................ 42
OBRIGAÇÕES COMPLEMENTARES. ....................................................................................... 42
OBSERVAÇÕES GERAIS ........................................................................................................... 42
LIMPEZA ..................................................................................................................................... 43
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ................................................................................................ 43
PROCEDIMENTOS GERAIS ....................................................................................................... 43
PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS............................................................................................. 44
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES .......................................................................... 44
DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA: .......................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
DA VISITA TÉCNICA ........................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
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MEMORIAL DESCRITIVO / ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
OBRA: REFORMA CAMPO DE FUTEBOL VILA GALVÃO
LOCAL: Av. Bahia, APM Campo de Futebol, Vila Galvão, Senador Canedo - GO
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Este memorial tem por objetivo descrever e especificar de forma clara os serviços a
serem executados na reforma do Campo de Futebol da Vila Galvão.
2. DISPOSIÇÕES GERAIS
As presentes especificações estabelecem normas gerais para a construção do referido
edifício e farão parte integrante dos projetos, devendo ser rigorosamente observadas pela
Contratada durante a execução da obra.
Só serão utilizados na obra materiais de primeira qualidade, assim como mão-de-obra
categorizada, devendo satisfazer rigorosamente às Normas Brasileiras e a estas
especificações.
A Diretoria de Engenharia e Projetos da Secretaria de Infraestrutura (SEINFRA)
fiscalizará permanentemente a obra, não aceitando serviços nos quais não tenham sido
observados os preceitos acima estabelecidos, ordenando a demolição, no todo ou em parte,
de serviços mal executados, por exclusiva conta e risco da Contratada.
Reserva-se a SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS
URBANOS o direito de suprimir, reduzir, ou aumentar os serviços a serem executados, se
achar conveniente.
Não poderá a Contratada, em hipótese alguma, alegar desconhecimento das cláusulas
e condições estabelecidas nestas especificações, bem como de detalhes e exigências
constantes dos projetos, fazendo eles parte integrante do contrato.
A Contratada obriga-se a empregar na obra somente elementos competentes, hábeis e
disciplinados. Qualquer pessoa que não preencher tais requisitos e for julgada incapaz pela
fiscalização, deverá ser imediatamente afastada do serviço, no prazo máximo de 24 horas.
Todos os pagamentos de taxas, impostos, multas, encargos sociais, indenizações,
seguros e demais encargos que incidam ou venham a incidir sobre a obra e o pessoal da
mesma, serão de total e exclusiva responsabilidade da Contratada. Deverá também ser o
contrato da mão-de-obra registrado em Cartório, pela Contratada.
Durante a obra será feito periódica remoção de todo entulho e detritos que venham a se
acumular no local.
Competirá à Contratada fornecer todo o ferramental, instalações provisórias, maquinaria
e aparelhamento adequado a mais perfeita execução dos serviços contratados.
Qualquer duvida na especificação, caso algum material tenha saído de linha durante a
obra, ou ainda caso faça opção pelo uso de algum material equivalente, consultar um
profissional habilitado da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Urbanos GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
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SEINFRA, para maiores esclarecimentos a fim de que a obra mantenha o mesmo padrão de
qualidade, em todos os níveis da edificação.
Correrão por conta da Contratada todos os serviços preliminares indispensáveis à
instalação da obra, tais como:
2.1. PLACAS DE OBRA
Será afixada uma placa, conforme modelo da PREFEITURA DE SENADOR CANEDO e
com os disseres do CREA-GO na medida de 2,00 m².
2.2. EXECUÇÃO E CONTROLE
Na existência de serviços não descritos, a CONTRATADA somente poderá executá-los
após aprovação da FISCALIZAÇÃO. A omissão de qualquer procedimento técnico, ou
normas neste memorial, nos projetos, ou em outros documentos contratuais, não exime a
CONTRATADA da obrigatoriedade da utilização das melhores técnicas preconizadas para
os trabalhos, respeitando os objetivos básicos de funcionalidade e adequação dos
resultados, bem como todas as normas da ABNT vigentes, e demais pertinentes.
Não se poderá alegar, em hipótese alguma, como justificativa ou defesa, pela
CONTRATADA, desconhecimento, incompreensão, dúvidas ou esquecimento das cláusulas
e condições, do contrato, do edital, dos projetos, das especificações técnicas, dos
memoriais, bem como de tudo o que estiver contido nas normas, especificações e métodos
da ABNT, e outras normas pertinentes. A existência e a atuação da FISCALIZAÇÃO em
nada diminuirá a responsabilidade única, integral e exclusiva da CONTRATADA no que
concerne às obras e serviços e suas implicações próximas ou remotas, sempre de
conformidade com o contrato, o Código Civil e demais leis ou regulamentos vigentes e
pertinentes, no Município, Estado e na União.
É da máxima importância, que o Engenheiro Civil Residente e ou R.T. promovam um
trabalho de equipe com os diferentes profissionais e fornecedores especializados, e demais
envolvidos na obra, durante todas as fases de organização e construção, bem como com o
pessoal de equipamento e instalação, e com usuários das obras. A coordenação deverá ser
precisa, enfatizando-se a importância do planejamento e da previsão. Não serão toleradas
soluções parciais ou improvisadas, ou que não atendam à melhor técnica preconizada para
os serviços objeto da licitação.
OBS:
1) No caso de discrepâncias ou falta de especificações de marcas e
modelos de materiais, equipamentos, serviços, acabamentos, etc, deverá sempre ser
observado que estes itens deverão ser de qualidade extra, definido no item
materiais/equipamentos, e que as escolhas deverão ser sempre aprovadas
antecipadamente pela fiscalização.
2) Marcas e ou modelos não contemplados neste memorial, poderão estar
definidas nos projetos de arquitetura ou específicos, sempre prevalecendo a
aprovação antecipada da fiscalização para sua utilização.
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As cotas e dimensões sempre deverão se conferidas “In loco”, antes da execução de
qualquer serviço.
O profissional residente deverá efetuar todas as correções, interpretações e
compatibilizações que forem julgadas necessárias, para o término das obras e dos serviços
de maneira satisfatória, sempre em conjunto com a FISCALIZAÇÃO e os autores dos
projetos.
A CONTRATADA deverá obrigatoriamente visitar o local das obras e serviços e
inspecionar as condições gerais dos acessos, as diversas instalações, as obras e os
serviços a executar, passagens, derivações, interligações, bem como verificar as cotas e
demais dimensões do projeto, comparando-as com as medidas “In Loco”.
2.3. ACOMPANHAMENTO
A obra será conduzida por pessoal pertencente à CONTRATADA, competente e
capaz de proporcionar serviços tecnicamente bem feitos e de acabamento esmerado, em
número compatível com o ritmo da obra, para que o cronograma físico e financeiro proposto
seja cumprido à risca.
Caso haja necessidade de substituição de algum profissional residente ou RT da
CONTRATADA, deverá ser comunicado previamente a SEINFRA, cujo currículo também
deverá ser apresentado para fins de aprovação, este também deverá ter visto no CREAGO.
2.4. MATERIAIS E OU EQUIPAMENTOS
Todos os materiais e ou equipamentos fornecidos pela CONTRATADA, deverão ser
de Primeira Qualidade ou Qualidade Extra, entendendo-se primeira qualidade ou qualidade
extra, o nível de qualidade mais elevado da linha do material e ou equipamento a ser
utilizado, satisfazer as especificações da ABNT, do INMETRO, e das demais normas
citadas, e ainda, serem de qualidade, modelo, marcas e tipos especificados no projeto, nos
memoriais de cada projeto, neste memorial ou nas especificações gerais, e devidamente
aprovados pela FISCALIZAÇÃO.
Caso o material e ou equipamento especificado nos projetos e ou memoriais,
tenham saído de linha, ou encontrarem-se obsoletos, estes deverão ser substituídos pelo
modelo novo, desde que comprovada sua eficiência, equivalência e atendimento às
condições estabelecidas nos projetos, especificações e contrato.
A aprovação será feita por escrito, mediante amostras apresentadas à
FISCALIZAÇÃO antes da aquisição do material e ou equipamento.
É vedada a utilização de materiais e ou equipamentos improvisados e ou usados, em
substituição aos tecnicamente indicados para o fim a que se destinam, assim como não
será tolerado adaptar peças, seja por corte ou outro processo, de modo a utilizá-las em
substituição às peças recomendadas e de dimensões adequadas.
Todo serviço deverá ser anotado junto ao CREA (ART).
A FISCALIZAÇÃO deverá ter livre acesso a todos os almoxarifados de materiais,
equipamentos, ferramentas, etc., para acompanhar os trabalhos e conferir marcas,
modelos, especificações, prazos de validade, etc.
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3. SERVIÇOS PRELIMINARES
a) Anotação e execução de obra no CREA-GO.
b) Diário de Obra: De forma alguma os serviços poderão ser iniciados sem abertura do
referido “DIÁRIO” (conforme lei 8666/93 – art.67º § 1). O mesmo deverá permanecer
na obra durante todo o tempo de sua execução, sendo preenchido e apresentado,
quando solicitado, aos técnicos da SEINFRA.
A Contratada será responsável pela limpeza da área, ao término dos serviços.
As linhas de abastecimento de energia elétrica, água, gás, bem como as canalizações
de esgoto e águas pluviais deverão ser removidas ou protegidas, respeitando as normas e
determinações das empresas concessionárias de serviços públicos.
4. SERVIÇO DE TERRA
Os serviços de terraplanagem deverão ser executados pela empresa de acordo com
os níveis indicados em projeto de arquitetura e definidos pela fiscalização da obra.
Todo o terreno deverá ser limpo, definidos os níveis de cota de corte e aterro e
receber compactação mecânica adequada para garantir a qualidade e durabilidade ótima da
obra.
Após a limpeza e conformação do terreno será realizada a regularização do leito,
constando de terraplenagem de maneira a se obter um caimento mínimo de 1% a partir do
eixo longitudinal e 0,5% no sentido transversal para cada lateral, conforme especificado em
projeto.
Após o nivelamento, o terreno deverá ser devidamente compactado com máquina
apropriada ao tipo de solo, nos dois sentidos, de maneira a obter um adensamento
adequado a resistir às cargas sem sofrer deformações.
5. TRANSPORTES
Todo entulho produzido na obra será retirado, devendo o transporte ser realizado
periodicamente.
6. ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA
A água e a energia elétrica necessárias para a execução da obra deverão ser fornecidas
pela empresa contratada.
7. SERVIÇO EM TERRA
As escavações de valas e ou estacas serão executadas de acordo com a técnica usual,
levando em conta a natureza do terreno encontrado e o volume do trabalho a realizar.
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8. FUNDAÇÕES E SONDAGENS
Os materiais utilizados para a execução das fundações diretas como o concreto, aço e
forma, obedecerão às especificações de projeto.
9. ESTRUTURA
Na leitura e interpretação do projeto e respectiva memória de cálculo será sempre
levado em conta que tais documentos obedecerão às normas estruturais da ABNT
aplicáveis ao caso.
Todos os vãos de portas e janelas onde as travessas superiores não devam facear com
as lajes dos tetos e que não tenham vigas, terão vergas de concreto, convenientemente
armadas, com comprimento tal que excedam quarenta centímetros no mínimo para cada
lado do vão.
9.1. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
Os serviços em concreto armado serão executados em estrita observância às
disposições do projeto. Para cada caso, deverão ser seguidas as Normas Brasileiras
específicas, em sua edição mais recente.
Nenhum conjunto de elementos estruturais poderá ser concretado sem a prévia e
minuciosa verificação, por parte da Contratada e da Fiscalização, das fôrmas e armaduras,
bem como do exame da correta colocação de tubulações elétricas, hidráulicas e outras que,
eventualmente, sejam embutidas na massa de concreto. As passagens das tubulações
através de vigas e outros elementos estruturais deverão obedecer ao projeto, não sendo
permitidas mudanças em suas posições, a não ser com autorização do autor do projeto.
Deverá ser verificada a calafetação nas juntas dos elementos embutidos.
Sempre que a Fiscalização tiver dúvida a respeito da estabilidade dos elementos da
estrutura, poderá solicitar provas de carga para avaliar a qualidade da resistência das
peças. O concreto a ser utilizado nas peças terá resistência (fck) indicada no projeto
9.2. PREPARAÇÃO DA FERRAGEM
As barras de aço utilizadas para as armaduras das peças de concreto armado, bem
como sua montagem, deverão atender às prescrições das Normas Brasileiras que regem a
matéria, a saber: NBR 6118, NBR 7187 e NBR 7480.
De um modo geral, as barras de aço deverão apresentar suficiente homogeneidade
quanto às suas características geométricas e não apresentar defeitos tais como bolhas,
fissuras, esfoliações e corrosão. Para efeito de aceitação de cada lote de aço, a Contratada,
se houver solicitação da fiscalização, deverá providenciar a realização dos correspondentes
ensaios de dobramento e tração, através de laboratório idôneo e aceito pela Fiscalização,
de conformidade com as Normas NBR 6152 e NBR 6153. Os lotes serão aceitos ou
rejeitados em função dos resultados dos ensaios comparados às exigências da Norma NBR
7480.
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As barras de aço deverão ser depositadas em áreas adequadas, sobre travessas de
madeira, de modo a evitar contato com o solo, óleos ou graxas. Deverão ser agrupados por
categorias, por tipo e por lote. O critério de estocagem deverá permitir a utilização em
função da ordem cronológica de entrada.
A Contratada deverá fornecer, cortar, dobrar e posicionar todas as armaduras de aço,
incluindo estribos, fixadores, arames, amarrações e barras de ancoragem, travas, emendas
por superposição ou solda, e tudo o mais que for necessário à execução desses serviços,
de acordo com as indicações do projeto e orientação da Fiscalização.
9.3. CORTE
O corte das barras será realizado sempre a frio, vedado à utilização de maçarico.
9.4. DOBRAMENTO
O dobramento das barras, inclusive para ganchos, deverá ser realizado com os raios de
curvatura, respeitados os mínimos estabelecidos nos itens 6.3.4.1 e 6.3.4.2 da Norma NBR
6118. As barras de aço serão sempre dobradas a frio. As barras não poderão ser dobradas
junto às emendas com solda.
9.5. EMENDAS
As emendas por solda, ou outro tipo, deverão ser executadas de conformidade com as
recomendações da Norma NBR 6118.
9.6. FIXADORES E ESPAÇADORES
Para manter o posicionamento da armadura durante as operações de montagem,
lançamento e adensamento do concreto, deverão ser utilizados fixadores e espaçadores, a
fim de garantir o cobrimento mínimo preconizado no projeto.
Estes dispositivos serão totalmente envolvidos pelo concreto, de modo a não
provocarem manchas ou deterioração nas superfícies externas.
9.7. MONTAGEM
Para a montagem das armaduras deverão ser obedecidas as prescrições do item 10.5
da Norma NBR 6118.
9.8. PROTEÇÃO
Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviço deverão estar
dispostas de modo a não acarretar deslocamento das armaduras. As barras de espera
deverão ser protegidas contra a oxidação, através de pintura com nata de cimento e ao ser
retomado a concretagem, serão limpas de modo a permitir uma boa aderência.
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9.9. COBRIMENTO
Qualquer armadura terá cobrimento de concreto nunca menor que as espessuras
prescritas no projeto e na Norma NBR 6118. Para garantia do cobrimento mínimo
preconizado em projeto, serão utilizados distanciadores de plástico ou pastilhas de concreto
com espessuras iguais ao cobrimento previsto. A resistência do concreto das pastilhas
deverá ser igual ou superior à do concreto das peças às quais serão incorporadas. As
pastilhas serão providas de arames de fixação nas armaduras.
9.10. LIMPEZA
As barras de aço deverão ser convenientemente limpas de qualquer substância
prejudicial à aderência, retirando as camadas eventualmente agredidas por oxidação. A
limpeza da armação deverá ser feita fora das respectivas fôrmas.
Quando realizada em armaduras já montadas em fôrmas, será executada de modo a
garantir que os materiais provenientes da limpeza não permaneçam retidos nas fôrmas.
9.11. FORMAS
Os materiais de execução das fôrmas serão compatíveis com o acabamento desejado e
indicado no projeto. Partes da estrutura não visíveis poderão ser executadas com madeira
serrada em bruto. Para as partes aparentes, será exigido o uso de chapas compensadas,
madeira aparelhada, madeira em bruto revestida com chapa metálica ou simplesmente
outros tipos de materiais, conforme indicação no projeto e conveniência de execução, desde
que sua utilização seja previamente aprovada pela Fiscalização.
As madeiras deverão ser armazenadas em locais abrigados, onde as pilhas terão o
espaçamento adequado, a fim de prevenir a ocorrência de incêndios. O material proveniente
da desforma, quando não mais aproveitável, será retirado das áreas de trabalho.
9.12. PROCESSO EXECUTIVO
A execução das formas deverá atender às prescrições da Norma NBR 6118. Será de
exclusiva responsabilidade da Contratada a elaboração do projeto da estrutura de
sustentação e escoramento, ou cimbramento das formas.
As formas e seus escoramentos deverão ter suficiente resistência para que as
deformações, devido à ação das cargas atuantes e das variações de temperatura e
umidade, sejam desprezíveis. As formas serão construídas de forma a respeitar as
dimensões, alinhamentos e contornos indicados no projeto.
No caso de concreto aparente, as formas deverão ser executadas de modo que o
concreto apresente a textura e a marcação das juntas exigidas pelo projeto arquitetônico
adequado ao plano de concretagem. Os painéis serão perfeitamente limpos e deverão
receber aplicação de desmoldante, não sendo permitida a utilização de óleo. Deverá ser
garantida a estanqueidade das formas, de modo a não permitir a fuga de nata de cimento.
Toda vedação das formas será garantida por meio de justaposição das peças, evitando o
artifício da calafetagem com papéis, estopa e outros materiais.
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A manutenção da estanqueidade das formas será garantida evitando-se longa
exposição antes da concretagem.
A amarração e o espaçamento das formas deverão ser realizados por meio de tensor
passando por tubo plástico rígido de diâmetro adequado, colocado com espaçamento
uniforme. A ferragem será mantida afastada das formas por meio de pastilhas de concreto.
9.13. ESCORAMENTO
As formas deverão ser providas de escoramento e travamento, convenientemente
dimensionados e dispostos de modo a evitar deformações e recalques na estrutura
superiores a 5mm. Serão obedecidas as prescrições contidas na Norma NBR 6118.
9.14. PRECAUÇÕES ANTERIORES AO LANÇAMENTO DO CONCRETO
Antes do lançamento do concreto, as medidas e as posições das formas deverão ser
conferidas, a fim de assegurar que a geometria da estrutura corresponda ao projeto, com as
tolerâncias previstas na Norma 6118. As superfícies que ficarão em contato com o concreto
serão limpas, livres de incrustações de nata ou outros materiais estranhos, e
convenientemente molhadas e calafetadas, tomando-se ainda as demais precauções
constantes no item 9.5 da Norma NBR 6118.
9.15. DESFORMA
As formas serão mantidas até que o concreto tenha adquirido resistência para suportar
com segurança o seu peso próprio, as demais cargas atuantes e as superfícies tenham
adquirido suficiente dureza para não sofrer danos durante a desforma. A Contratada
providenciará a retirada das formas, obedecendo ao artigo 14.2 da Norma NBR 6118, de
modo a não prejudicar as peças executadas, ou a um cronograma acordado com a
Fiscalização.
9.16. REPAROS
As pequenas cavidades, falhas ou imperfeições que eventualmente aparecerem nas
superfícies serão reparadas de modo a restabelecer as características do concreto. As
rebarbas e saliências que eventualmente ocorrerem serão reparadas. A Contratada deverá
apresentar o traço e a amostra da argamassa a ser utilizada no preenchimento de eventuais
falhas de concretagem. Todos os serviços de reparos serão inspecionados e aprovados
pela Fiscalização.
9.17. CIMENTO
O cimento empregado no preparo do concreto deverá satisfazer as especificações e os
métodos de ensaio brasileiros. O cimento Portland comum atenderá à Norma NBR 5732 e o
de alta resistência inicial à Norma NBR 5733.
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Para cada partida de cimento será fornecido o certificado de origem correspondente. No
caso de concreto aparente, não será permitido o emprego de cimento de mais de uma
marca ou procedência.
O armazenamento do cimento no canteiro de serviço será realizado em depósitos secos,
à prova d’água, adequadamente ventilados e providos de assoalho, isolados do solo, de
modo a eliminar a possibilidade de qualquer dano, total ou parcial, ou ainda misturas de
cimento de diversas procedências. Também deverão ser observadas as prescrições das
Normas NBR 5732 e NBR 6118. O controle de estocagem deverá permitir a utilização
seguindo a ordem cronológica de entrada no depósito.
9.18. AGREGADOS
Os agregados, tanto graúdos quanto miúdos, deverão atender às prescrições das
Normas NBR 7211 e NBR 6118, bem como às especificações de projeto quanto às
características e ensaios.
9.18.1. Agregado Graúdo
Será utilizado o pedregulho natural ou a pedra britada proveniente do britamento de
rochas estáveis, isentas de substâncias nocivas ao seu emprego, como torrões de argila,
material pulverulento, gravetos e outros materiais. O agregado graúdo será uniforme, com
pequena incidência de fragmentos de forma lamelar, enquadrando-se a sua composição
granulométrica na especificação da Norma NBR 7211.
O armazenamento em canteiro deverá ser realizado em plataformas apropriadas, de
modo a impedir qualquer tipo de trânsito sobre o material já depositado.
9.18.2. Agregado Miúdo
Será utilizada areia natural quartzosa ou artificial resultante da britagem de rochas
estáveis, com uma granulometria que se enquadre na especificação da Norma NBR 7211.
Deverá estar isenta de substâncias nocivas à sua utilização, tais como mica, materiais
friáveis, gravetos, matéria orgânica, torrões de argila e outros materiais. O armazenamento
da areia será realizado em local adequado, de modo a evitar a sua contaminação.
9.19. ÁGUA
A água usada no amassamento do concreto será limpa e isenta de siltes, sais, álcalis,
ácidos, óleos, matéria orgânica ou qualquer outra substância prejudicial à mistura. Em
princípio, deverá ser utilizada água potável. Sempre que se suspeitar de que a água
disponível possa conter substâncias prejudiciais, deverão ser providenciadas análises físicoquímicas. Deverão ser observadas as prescrições do item 8.1.3 da Norma NBR 6118.
9.20. PROCESSO EXECUTIVO
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Será exigido o emprego de material de qualidade uniforme, correta utilização dos
agregados graúdos e miúdos, de conformidade com as dimensões das peças a serem
concretadas. A fixação do fator água-cimento deverá considerar a resistência, a
trabalhabilidade e a durabilidade do concreto, bem como as dimensões e acabamento das
peças.
No caso do concreto aparente, este fator deverá ser o menor possível, a fim de garantir
a plasticidade suficiente para o adensamento, utilizando-se aditivos plastificantes aprovados
pela Fiscalização, de forma a evitar a segregação dos componentes.
A proporção dos vários materiais usados na composição da mistura será determinada
pela Contratada em função da pesquisa dos agregados, da granulometria mais adequada e
da correta relação água-cimento, de modo a assegurar uma mistura plástica e trabalhável.
Deverá ser observado o disposto nos itens 8.2, 8.3 e 8.4 da Norma NBR 6118.
A quantidade de água usada no concreto será regulada para se ajustar às variações de
umidade nos agregados, no momento de sua utilização na execução dos serviços. A
utilização de aditivos aceleradores de pega, plastificantes, incorporadores de ar e
impermeabilizantes poderá ser proposta pela Contratada e submetida à aprovação da
Fiscalização. Será vedado o uso de aditivos que contenham cloreto de cálcio.
Cimentos especiais, como os de alta resistência inicial, somente poderão ser utilizados
com autorização da Fiscalização, cabendo à Contratada apresentar a documentação e
justificativa da utilização. Deverão ser exigidos testes no caso de emprego de cimento de
alto-forno e outros cimentos especiais.
Todos os materiais recebidos na obra ou utilizados em usina serão previamente
testados para comprovação de sua adequação ao traço adotado. A Contratada efetuará,
através de laboratório idôneo e aceito pela Fiscalização, os ensaios de controle do concreto
e seus componentes de conformidade com as Normas Brasileiras relativas à matéria e em
atendimento às solicitações da Fiscalização, antes e durante a execução das peças
estruturais.
O controle da resistência do concreto obedecerá ao disposto no item 15 da Norma NBR
6118. O concreto estrutural deverá apresentar a resistência (fck) indicada no projeto.
9.21. MISTURA E AMASSAMENTO
O concreto preparado no canteiro de serviço deverá ser misturado com equipamento
adequado e convenientemente dimensionado em função das quantidades e prazos
estabelecidos para a execução dos serviços e obras.
O amassamento mecânico no canteiro deverá ser realizado sem interrupção, e deverá
durar o tempo necessário para permitir a homogeneização da mistura de todos os
elementos, inclusive eventuais aditivos. A duração necessária deverá aumentar com o
volume da massa de concreto e será tanto maior quanto mais seco for o concreto.
O tempo mínimo para o amassamento deverá observar o disposto no item 12.4 da
Norma NBR 6118. A adição da água será realizada sob o controle da Fiscalização. No caso
de concreto produzido em usina, a mistura deverá ser acompanhada por técnicos
especialmente designados pela Contratada e Fiscalização.
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9.22. TRANSPORTE
O concreto será transportado até as fôrmas no menor intervalo de tempo possível. Os
meios de transporte deverão assegurar o tempo mínimo de transporte, a fim de evitar a
segregação dos agregados ou uma variação na trabalhabilidade da mistura. O tráfego de
pessoas e equipamentos no local da concretagem deverá ser disciplinado através de tábuas
e passarelas. Deverá ser obedecido o disposto no item 13.1 da Norma NBR 6118.
9.23. LANÇAMENTO
O lançamento do concreto obedecerá ao plano apresentado pela Contratada e aprovado
pela Fiscalização, não se tolerando juntas de concretagem não previstas no planejamento.
No caso de concreto aparente, deverá ser compatibilizado o plano de concretagem com o
projeto de modulação das fôrmas, de modo que todas as juntas de concretagem coincidam
em emendas ou frisos propositadamente marcados por conveniência arquitetônica.
A Contratada comunicará previamente à Fiscalização, em tempo hábil, o início de toda e
qualquer operação de concretagem, que somente poderá ser iniciada após a liberação pela
Fiscalização. O início de cada operação de lançamento será condicionado à realização dos
ensaios de abatimento (“Slump Test”) pela Contratada, se solicitado pela Fiscalização, em
cada betonada ou caminhão betoneira.
O concreto somente será lançado depois que todo o trabalho de fôrmas, instalação de
peças embutidas e preparação das superfícies seja inteiramente concluído.
Todas as superfícies e peças embutidas que tenham sido incrustadas com argamassa
proveniente de concretagem deverão ser limpas antes que o concreto adjacente ou de
envolvimento seja lançado.
Especiais cuidados serão tomados na limpeza das fôrmas com ar comprimido ou
equipamentos manuais, especialmente em pontos baixos, onde a Fiscalização poderá exigir
a abertura de furos ou janelas para remoção da sujeira.
O concreto deverá ser depositado nas fôrmas, tanto quanto possível e praticável,
diretamente em sua posição final, e não deverá fluir de maneira a provocar sua segregação.
A queda vertical livre além de 2,0 metros não será permitida.
O lançamento será contínuo e conduzido de forma a não haver interrupções superiores
ao tempo de pega do concreto.
Uma vez iniciada a concretagem de um lance, a operação deverá ser contínua e
somente terminada nas juntas de concretagem preestabelecidas.
A operação de lançamento também deverá ser realizada de modo a minimizar o efeito
de retração inicial do concreto.
Cada camada de concreto deverá ser consolidada até o máximo praticável em termos
de densidade.
Deverão ser evitados vazios ou ninhos, de tal forma que o concreto seja perfeitamente
confinado junto às fôrmas e peças embutidas.
A utilização de bombeamento do concreto somente será liberada caso a Contratada
comprove previamente a disponibilidade de equipamentos e mão-de-obra suficientes para
que haja perfeita compatibilidade e sincronização entre os tempos de lançamento,
espalhamento e vibração do concreto.
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O lançamento por meio de bomba somente poderá ser efetuado em obediência ao plano
de concretagem, para que não seja retardada a operação de lançamento, com o acúmulo
de depósitos de concreto em pontos localizados, nem apressada ou atrasada a operação de
adensamento.
9.24. ADENSAMENTO
Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado ou socado
continuamente com equipamento adequado à sua trabalhabilidade. O adensamento será
executado de modo a que o concreto preencha todos os vazios das fôrmas.
Durante o adensamento, deverão ser tomadas as precauções necessárias para que não
se formem ninhos ou haja segregação dos materiais.
Serão observadas as prescrições do item 13.2.2 da Norma NBR 6118.
9.25. CURA
Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas com o objetivo
de impedir a perda de água destinada à hidratação do cimento.
Todo o concreto não protegido por fôrmas e todo aquele já desformado deverá ser
curado imediatamente após ter endurecido o suficiente para evitar danos nas superfícies.
O método de cura dependerá das condições no campo e do tipo de estrutura.
A cura adequada também será fator relevante para a redução da permeabilidade e dos
efeitos da retração do concreto, fatores essenciais para a garantia da durabilidade da
estrutura.
9.26. REPAROS
No caso de falhas nas peças concretadas, serão providenciadas medidas corretivas,
compreendendo demolição, remoção do material demolido e recomposição com emprego
de materiais adequados, a serem aprovados pela Fiscalização. Registrando-se graves
defeitos, deverá ser ouvido o autor do projeto.
9.27. RECEBIMENTO
Para o recebimento dos serviços, serão verificadas todas as etapas do processo
executivo, de conformidade com os itens anteriores.
9.28. ACEITAÇÃO DA ESTRUTURA
Satisfeitas as condições do projeto e desta Prática, a aceitação da estrutura se fará
mediante as prescrições no item 16 da Norma NBR 6118.
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9.29. NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
A execução de serviços de Estruturas de Concreto deverá atender também às seguintes
Normas e Práticas Complementares:
- NBR 6118 - Cálculo e Execução de Obras de Concreto Armado – Procedimento;
- NBR 5732 - Cimento Portland Comum – Especificação;
- NBR 7480 - Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado;
- NBR 7211 - Agregados para Concreto;
- Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais,
inclusive normas de concessionárias de serviços públicos;
- Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA.
10. FECHAMENTO LATERAL – CAMPO
O fechamento do campo (limites de piso em grama sintética) será feito através da
mureta existente, com altura aproximada de 0,60m e alambrado com altura variável,
conforme consta in loco e em projeto anexo.
Deverá ser executada manutenção no revestimento de toda a área de alvenaria das
muretas que demonstrarem necessidades, como deformações, quebras, imperfeições e/ou
qualquer tipo de dano que prejudique a durabilidade da mesma.
11. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
11.1. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS VESTIÁRIO
As instalações deverão ser executadas dentro dos padrões da boa técnica, normas
da ABNT e das recomendações dos órgãos fiscalizadores municipais, estaduais e federais,
ou que detenham os serviços correlatos em concessões públicas. As instalações devem
atender satisfatoriamente às necessidades dos consumidores e especificações do projeto.
Todo serviço não executado de acordo com a correta técnica e/ou material não
especificado, será rejeitado pela Fiscalização.
Qualquer alteração em relação aos projetos ou emprego de material inexistente por motivo
de força maior só será permitida após consulta e autorização, por escrito, da Fiscalização.
Os eletricistas, técnicos e seus auxiliares, deverão ser tecnicamente capacitados
para execução das instalações, pois todo o serviço mal acabado será rejeitado pela
Fiscalização.
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11.1.1. ENTRADA DE ENERGIA
Será instalado um Padrão Trifásico de 5 metros com disjuntor de 70A e cabo
25mm², que será responsável pela alimentação elétrica do vestiário e da iluminação do
campo. A interligação deste Padrão ao Quadro de Distribuição Geral será por meio de um
eletroduto de PVC corrugado PEAD (Polietileno de alta densidade) de 2”, enterrado a 80 cm
da superfície. Disjuntores termomagnéticos com corrente nominal até 100A deverão ter
capacidade de interrupção simétrica mínima de 5kA, enquanto que, para os disjuntores
tripolares com corrente nominal acima de 100A, a capacidade de ruptura mínima deve ser
10kA, devendo atender ainda aos requisitos específicos das normas NBR IEC 60947-2 e
NBR NM 60898.
Todos os quadros de luz e força deverão ter:

Barreiras de proteção contra choques elétricos conforme NBR 5410;

Placas de advertência conforme item 6.5.4.10 da NBR 5410;

Barra de neutro e barra de proteção (PE);

Grau de proteção mínima IP-44.
11.1.2. CONDUTORES ELÉTRICOS
Os condutores elétricos instalados serão do tipo “SINTENAX” composto por vários
fios de cobre eletrolítico nu, de têmpera mole, encordoamento classe 4 ou 5, com dupla
proteção, sendo a interna em composto termoplástico de polivinila (PVC) na cor branca, e a
externa do mesmo material na cor empregada para cada condutor, formando uma capa
isolante de 0,6/1,0 KV a 90ºC.
Todas as emendas ou derivações dos condutores de bitola igual ou inferior à #6mm²
deverão ser protegidas adequadamente com uma camada de fita de auto fusão e uma de
fita isolante. Para condutores com bitola superior à #6mm², deverão ser empregados
conectores de compressão de cobre, fita de auto fusão e fita isolante.
Qualquer emenda ou derivação em condutores elétricos só poderá ocorrer no interior de
caixas de passagem e nunca no interior de eletrodutos.
O emprego dos condutores obedecerá rigorosamente à seguinte legenda de cores:

fase: preto, vermelho;

neutro: azul claro;

terra: verde ou verde e amarelo;
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
retorno: branco ou amarelo.
No ramal de entrada, caso o neutro seja instalado na mesma cor da fase, deverão
ser empregadas abraçadeiras de identificação.
11.1.3. ELETRODUTOS, DUTOS E CAIXAS
Serão utilizados eletrodutos de PVC Flexível tipo corrugado embutidos na alvenaria
em toda a instalação elétrica, com as dimensões indicadas no projeto para a ligação dos
circuitos de tomadas e iluminação.
11.1.4. INTERRUPTORES E TOMADAS
A instalação dos pontos de interruptores e tomadas, será por meio de parafusos
auto-travantes, quando embutidos em paredes de alvenaria. As molduras também
constituirão elementos de fixação, para uma melhor garantia de fixação. Todas as tomadas
serão tripolares com pino terra, padrão ABNT.
11.1.5. DISPOSITIVO DR
O dispositivo de proteção diferencial residual será instalado para circuitos das
tomadas, para proteção complementar contra choques elétricos (5.1.2.5.1 da NBR5410/2004), sendo estes de 25A e sensibilidade de 30mA (proteção contra contato direto).
11.1.6. ILUMINAÇÃO
As luminárias utilizadas no edifício serão do tipo fluorescentes tubulares 2x20W e
eletrônicas compactas de 26W sobrepostas na laje. Na área externa será utilizada luminária
tipo arandela blindada com lâmpada eletrônica fluorescente compacta de 26W.
11.2. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS VESTIÁRIO
11.2.1. ENTRADA DE ENERGIA
Os circuitos de iluminação do campo serão provenientes do Quadro de Distribuição
Geral do vestiário.
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11.2.2. CONDUTORES ELÉTRICOS
Os condutores elétricos instalados serão do tipo “SINTENAX” composto por vários
fios de cobre eletrolítico nu, de têmpera mole, encordoamento classe 4 ou 5, com dupla
proteção, sendo a interna em composto termoplástico de polivinila (PVC) na cor branca, e a
externa do mesmo material na cor empregada para cada condutor, formando uma capa
isolante de 0,6/1,0 KV a 90ºC.
Em todas as emendas ou derivações dos condutoresdeverão ser empregados
conectores de compressão de cobre, fita de auto fusão e fita isolante.Qualquer emenda ou
derivação em condutores elétricos só poderá ocorrer no interior de caixas de passagem e
nunca no interior de eletrodutos.
O emprego dos condutores obedecerá rigorosamente à seguinte legenda de cores:
fase: preto, vermelho;
neutro: azul claro;
terra: verde ou verde e amarelo;
11.2.3. ELETRODUTOS
Serão utilizados eletrodutos de PVC Flexível tipo corrugado enterrados a uma
profundidade de 80cm, com as dimensões indicadas no projeto.
11.2.4. ILUMINAÇÃO
A iluminação será composta por refletores HNF003 ou similar com lâmpadas de vapor
de sódio 400W em um poste de concreto Duplo “T” 12/300. Serão instalados seis postes
com seis refletores cada,posicionados de acordo com o projeto.
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Refletor Philips HNF003 1xSON-T400W S-WB
11.3. CONSIDERAÇÕES QUANTO A NR-10
A proteção dos circuitos deverá ser feita por disjuntores adequados, seguindo
dimensionamento em projeto e características técnicas especificadas. Estes dispositivos
serão utilizados para desligamento de circuitos e deverão possuir recursos para
impedimento de reenergização e sinalização de advertência com indicação da condição
operativa, como cadeados para intertravamento dos disjuntores e placas de sinalização
sobre condição de operação/não-operação e indicação de posição: Verde-”D”,desligado e
Vermelho-“L”, ligado. Os disjuntores devem possuir recursos fixos de equipotencialização e
aterramento do circuito seccionado.
A partir de um ponto da instalação (B.E.P.), condutores de neutro e proteção passam
a ser conectados em um ponto único. Para todo serviço de manutenção nas instalações
elétricas, deverão ser adotados os procedimentos básicos de desenergização definidos pela
NR-10.
11.4. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
Será instalado sistema de proteção contra descargas atmosféricas. Este consistirá
na instalação de para-raios tipo Franklin em um mastro de 3,00m no topo dos postes dos
refletores, com descidas de cabo de cobre nu 16 mm²e aterramento com uma haste tipo
copperweld 5/8” x 3,00m, interligados na malha do SPDA, conforme projeto.
11.5. LIMPEZA
11.5.1. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
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Os materiais e equipamentos a serem utilizados na limpeza de obras atenderão às
recomendações das Práticas de Construção.
Os materiais serão cuidadosamente, armazenado em local seco e adequado.
11.5.2. PROCEDIMENTOS GERAIS
Deverão ser devidamente removidos da obra todos os materiais e equipamentos,
assim como as peças remanescentes e sobras utilizáveis de materiais, ferramentas e
acessórios;
Deverá ser realizada a remoção de todo o entulho da obra, deixando-a
completamente desimpedida de todos os resíduos de construção, bem como
cuidadosamente varridos os seus acessos;
A limpeza dos elementos deverá ser realizada de modo a não danificar outras partes
ou componentes da edificação, utilizando-se produtos que não prejudiquem as superfícies a
serem limpas;
Particular cuidado deverá ser aplicado na remoção de quaisquer detritos ou salpicos
de argamassa endurecida das superfícies;
Deverão ser cuidadosamente removidas todas as manchas e salpicos de tinta de
todas as partes e componentes da edificação, dando-se especial atenção à limpeza dos
vidros, ferragens, esquadrias, luminárias e peças e metais sanitários;
Para assegurar a entrega da edificação em perfeito estado, a Contratada deverá
executar todos os arremates que julgar necessária, bem como os determinados pela
Fiscalização.
12. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
12.1. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
12.1.1. Materiais e Equipamentos
A inspeção para recebimento de materiais e equipamentos será realizada no canteiro de
serviço ou local de entrega, através de processo visual.
12.1.2. Processo Executivo
Antes do início da montagem das tubulações, a Contratada deverá examinar
cuidadosamente o projeto e verificar a existência de todas as passagens e aberturas nas
estruturas.
A montagem deverá ser executada com as dimensões indicadas no desenho e
confirmadas no local da obra.
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12.1.3. Tubulações Embutidas
Para a instalação de tubulações embutidas em paredes de alvenaria, os tijolos deverão
ser recortados cuidadosamente com talhadeira, conforme marcação prévia dos limites de
corte.
As tubulações embutidas em paredes de alvenaria serão fixadas pelo enchimento do
vazio restante nos rasgos com argamassa de cimento e areia.
Não será permitida a concretagem de tubulações dentro de colunas, pilares ou outros
elementos estruturais.
As passagens previstas para as tubulações, através de elementos estruturais, deverão
ser executadas antes da concretagem.
12.1.4. Tubulações Enterradas
Todos os tubos serão assentados de acordo com o alinhamento, elevação e com a
mínima cobertura possível, conforme indicado no projeto.
As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento, desde que as
condições de resistência e qualidade do terreno o permitam.
O reaterro da vala deverá ser feito com material de boa qualidade, isento de entulhos e
pedras, em camadas sucessivas e compactadas, conforme as especificações do projeto.
As redes de tubulações com juntas elásticas serão providas de ancoragens em todas as
mudanças de direção, derivações, registros e outros pontos singulares, conforme os
detalhes de projeto.
12.1.5. Instalação de Equipamentos
Todos os equipamentos com base ou fundações próprias deverão ser instalados antes
de iniciada a montagem das tubulações diretamente conectadas aos mesmos.
Os demais equipamentos poderão ser instalados durante a montagem das tubulações.
Durante a instalação dos equipamentos deverão ser tomados cuidados especiais para o
seu perfeito alinhamento e nivelamento.
12.1.5.1. Tubulações de PVC
12.1.5.1.1.
Soldadas
Para a execução das juntas soldadas de canalizações de PVC rígido, dever-se-á:
Limpar a bolsa da conexão e a ponta do tubo e retirar o brilho das superfícies a serem
soldadas com o auxílio de lixa adequada;
Limpar as superfícies lixadas com solução apropriada;
Distribuir adequadamente, em quantidade uniforme, com um pincel ou com a própria
bisnaga, o adesivo nas superfícies a serem soldadas;
Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo.
12.1.5.1.2.
Com Juntas Elásticas
Para a execução das juntas elásticas de canalizações de PVC rígido, dever-se-á:
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Limpar a bolsa do tubo e a ponta do outro tubo das superfícies a serem encaixadas, com
auxílio de estopa comum;
Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo;
Aplicar pasta lubrificante adequada na parte visível do anel de borracha e na parte da
ponta do tubo a ser encaixada;
Introduzir a ponta do tubo até o fundo do anel e depois recuar aproximadamente 1 cm.
12.1.5.1.3.
Drenagem das águas pluviais
Na edificação deverão ser instalados caixas de areia a qual recebera as águas pluvias e
por meio de tubos de drenagem TIGRE ou similar deverão encaminhar até a sargeta.
12.2. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA
O projeto das instalações prediais de água-fria foi elaborado de modo a garantir
o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade suficiente, mantendo sua
qualidade com pressões e velocidades adequadas ao perfeito funcionamento das peças de
utilização e do sistema de tubulações, preservando o máximo conforto dos usuários,
incluindo alimentação dos níveis de ruído.
12.2.1. Normas e Práticas Complementares
A execução de serviços de Instalações Hidráulicas de Água Fria deverá atender
também às seguintes Normas e Práticas Complementares:
- Normas da ABNT e do INMETRO:
- NBR 5626 - Instalações Prediais de Água Fria - Procedimento
- NBR 5651 - Recebimento de Instalação Predial de Água Fria - Especificação;
- Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais,
inclusive normas de concessionárias de serviços públicos;
- Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA.
NOTA:
Marcas e modelos adotados para equipamentos, materiais hidráulicos, sanitários,
pluviais e demais instalações:
- Adaptador Storz: Javari/Rotovi, Bucka Spiero, Wormald Resmat Parsch, Rotov;
- Adesivo para PVC: Tigre, Politubes, Sika, Amanco;
- Caixas de gordura: Tigre, Amanco.
- Caixas sifonadas, ralos sifonados ou secos 15 x 15 cm com aumento/caixilho e grelha e
porta grelha, com tampa inox e demais complementos similares: marca Tigre ou Amanco;
- Canalizações embutidas: PVC marron soldável classe 15, marca Tigre ou Amanco, exceto
para incêndio;
- Conexões galvanizadas: Tupy;
- Conexões para ligação de aparelhos hidráulicos ou sanitários (lavatórios pia da copa,
bebedouros, etc.): do tipo SR azul com bucha de latão marca Tigre ou Amanco;
- Conexões soldáveis: Tigre ou Amanco;
- Fita vedarosca: Tigre, Amanco, Politubes;
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- Ligação para saída de vaso sanitário: Tigre ou Amanco;
- Ligações flexíveis dos lavatórios, para água fria serão plásticas PVC: Amanco, Cipla, ou
Astra;
- Parafusos de fixação de vaso sanitário: Esteves de Luxo ou Celite de luxo, ou Deca
referência SP 13.
- Pasta lubrificante para junta elástica: Tigre.
- Prolongamento para caixa sifonada 150mm: marca Tigre.
- Registro globo angular 450x 63 mm ou 450x38 mm, com tampão Storz: marcas: NLF,
Bucka Spiero, Wormald Resmat Parsch, Javari/ Rotovi.
- Registros de gaveta brutos e não aparentes serão da marca Deca ref. 1502.
- Sifões para lavatórios cromados, com altura regulável mod 1680 marca Deca ou Celite de
1 ½”.
- Tubo de ligação com canopla cromado com bolsa de borracha: Esteves, Deca, Celite
- Tubo de ligação ponta azul: marca Tigre, Amanco.
- Tubulação de águas pluviais e respectivas conexões: PVC sanitário, marcas Tigre ou
Amanco série R.
- Válvulas para lavatórios cromadas de 1”x2” mod 1600 marca Deca ou Celite.
- Válvulas de descarga para mictórios: Celite, Docol.
- Válvulas de descarga para vasos sanitários, com dispositivo antivandalismo da marca
Deca, ou Docol ou equivalente.
13. INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS / ESGOTO
Obedecerá rigorosamente o que indica o projeto, e detalhes específicos e os
detalhes complementares, bem como a este memorial. Todos os projetos deverão ser
aprovados nos seus órgãos competentes.
Todas as instalações deverão ser embutidas nas alvenarias e no solo.
13.1. ESGOTO SANITÁRIO
13.1.1. Esgotos Primários
 Caixas de Inspeção:
Serão instaladas caixas de inspeção de alvenarias de tijolos maciços, conforme normas
técnicas, revestidas com argamassa (com impermeabilizante) no traço 1:3 de cimento e
areia, levando tampa de ferro fundido que assegure perfeita vedação hidráulica, de acordo
com as exigências da concessionária local.
 Ventilação:
Haverá colunas, conforme indicação em projeto.
Os ramais de ventilação serão ligados às colunas de ventilação em ponto situado a, no
mínimo 15 cm acima do nível máximo de água, no mais elevado aparelho sanitário.
13.1.2. Esgoto secundário
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 Ramais de Descarga
O esgotamento dos aparelhos, até os sifões sanitários ou desconectores de redes de
esgotos primários, será executado conforme indicação.
As instalações hidro-sanitárias a serem executadas, são as indicadas nas plantas
específicas. Serão revisadas as instalações existentes como caixa de inspeção, colunas de
ventilação, tubo para as galerias, etc.,
 Montagem de Aparelhos:
Será cuidadosamente montado de forma a proporcionar perfeito funcionamento, permitir
fácil limpeza e remoção, bem como, evitar a possibilidade de contaminação de água
potável.
 Serviços Complementares:
Serão executados pelo Construtor todos os serviços complementares da instalação de
esgotos, tais como, abertura e fechamentos de rasgos para canalização, concordância das
pavimentações com as tampas de caixa de inspeção e os trabalhos de arremates
necessários.
Serão construídos, duas fossas séptica e cincosumidouros, que serão construídas de
acordo com o projeto e normas técnicas.
 Drenagem de Águas Pluviais
Será executada de acordo com as normas técnicas conforme o projeto.
14. AGUAS PLUVIAIS
Os códigos de obras das municipalidades, em geral, proíbem o caimento livre da água
dos telhados de prédios de mais de um pavimento, bem como o caimento em terrenos
vizinhos, daí a necessidade de serem conduzidas aos condutores de água pluvial, que as
dirigem aos coletores como no caso desta obra.
O projeto de drenagem de águas pluviais tem como base o projeto de arquitetura e
compreende:
14.1. COBERTURAS HORIZONTAIS DE LAJE
Devem evitar empoçamento e ter uma declividade mínima de 0,5% para garantir o
escoamento até os pontos de drenagem previstos. A drenagem deve ser feita por mais de
uma saída, exceto nos casos em que não houver risco de obstrução. Em caso de uso de
ralos hemisféricos, os mesmos devem ser usados onde o ralo plano puder causar
obstrução.
14.2. CALHAS
As calhas de platibanda devem ter inclinação uniforme e no mínimo de 0,5%.
14.2.1. Diretrizes
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A execução dos serviços de instalação de águas pluviais deverá atender às seguintes
Instruções, Normas e Práticas Complementares:
- Normas da ABNT e do INMETRO;
- NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais;
- Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA – CONFEA;
- Instruções e Normas dos fabricantes relativas à aplicação dos materiais.
14.2.2. Normas de Serviços
O sistema de esgotamento de águas pluviais deve ser completamente separado dos
esgotos sanitários, evitando-se com isso a penetração dos gases dos esgotos primários
no interior da habitação.
Para se determinar a intensidade pluviométrica para fins de projeto, deve ser fixada a
duração da precipitação e do período de retorno adequado, com base em dados
pluviométricos locais.
15. ALVENARIAS E DIVISÓRIAS
15.1. MATERIAIS
Os tijolos de barro maciços ou furados serão de procedência conhecida e idônea, bem
cozidos, textura homogênea, compactos, suficientemente duros para o fim a que se
destinam, isentos de fragmentos calcários ou outro qualquer material estranho. Deverão
apresentar arestas vivas, faces planas, sem fendas e dimensões perfeitamente regulares.
Suas características técnicas serão enquadradas nas especificações das Normas NBR
7170 e NBR 8041, para tijolos maciços, e NBR 7171, para tijolos furados. Se necessário,
especialmente nas alvenarias com função estrutural, os tijolos serão ensaiados de
conformidade com os métodos indicados nas normas.
O armazenamento e o transporte dos tijolos serão realizados de modo a evitar quebras,
trincas, umidade, contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais.
15.2. PROCESSO EXECUTIVO
As alvenarias de tijolos de barro serão executadas em obediência às dimensões e
alinhamentos indicados no projeto. Serão aprumadas e niveladas, com juntas uniformes,
cuja espessura não deverá ultrapassar 10 mm. As juntas serão rebaixadas a ponta de
colher e, no caso de alvenaria aparente, abauladas com ferramenta provida de ferro
redondo. Os tijolos serão umedecidos antes do assentamento e aplicação das camadas de
argamassa.
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O assentamento dos tijolos será executado com argamassa de cimento, cal em pasta e
areia, no traço volumétrico 1:2:9, quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização. A
critério da Fiscalização, poderá ser utilizada argamassa pré-misturada.
Para a perfeita aderência das alvenarias de tijolos às superfícies de concreto, será
aplicado chapisco de argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico de 1:3, com
adição de adesivo, quando especificado pelo projeto ou Fiscalização. Neste caso, dever-seá cuidar para que as superfícies de concreto aparente não apresentem manchas, borrifos
ou quaisquer vestígios de argamassa utilizada no chapisco.
Deverá ser prevista ferragem de amarração da alvenaria nos pilares, de conformidade
com as especificações de projeto. As alvenarias não serão arrematadas junto às faces
inferiores das vigas ou lajes. Posteriormente serão encunhadas com argamassa de cimento
e areia, no traço volumétrico 1:3 e aditivo expansor, se indicado pelo projeto ou
Fiscalização. Se especificado no projeto ou a critério da Fiscalização, o encunhamento será
realizado com tijolos recortados e dispostos obliquamente, com argamassa de cimento e
areia, no traço volumétrico 1:3, quando não especificado pelo projeto ou Fiscalização. A
critério da Fiscalização poderão ser utilizadas cunhas pré-moldadas de concreto em
substituição aos tijolos.
Em qualquer caso, o encunhamento somente poderá ser executado quarenta e oito
horas após a conclusão do pano de alvenaria. Os vãos de esquadrias serão providos de
vergas. Sobre os parapeitos, guarda-corpos, platibandas e paredes baixas de alvenarias de
tijolos não encunhadas na estrutura deverão ser executadas cintas de concreto armado,
conforme indicação do projeto.
15.3. ASSENTAMENTO
A base para assentamento da alvenaria deve ser executada plana e em nível, exigindose discrepância do plano horizontal inferior à 0,5 cm em 2m.
A cada duas fiadas deve ser assentada com auxílio de fios flexíveis estirados horizontal
e paralelamente ao plano da parede. A fixação dos fios deve ser feita em guias
perfeitamente aprumadas nas extremidades das paredes, podendo as guias ser o próprio
canto das mesmas executado com antecedência. As extremidades dos fios devem ser
niveladas por processo satisfatório.
O alinhamento vertical das juntas deve ser obtido com auxílio de fio prumo ou gabarito
modular. Os blocos destinados a receber revestimento deverão ter uma superfície
suficientemente áspera para garantir uma boa aderência, não sendo permitida qualquer
pintura que oculte defeitos eventualmente existentes no bloco. Os blocos destinados a
execução de alvenaria aparente que não receberão revestimento, não poderão apresentar
trincas, lascas ou pequenas imperfeições na face que ficará exposta.
15.4. ANDAIMES
Os andaimes devem atender às prescrições da NBR-6494.
15.5. INSTALAÇÕES
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Caso seja necessário abertura de sulcos na alvenaria para embutimento das
instalações, estes só devem ser iniciados após a execução do travamento. Os sulcos
necessários podem ser feitos com discos de corte ou com ponteiros e talhadeiras.
15.6. INSPEÇÃO
Cabe à fiscalização da obra a inspeção e o recebimento das alvenarias. Todas as
alvenarias devem ser inspecionadas conforme critérios indicados neste Memorial Descritivo.
15.7. ESPESSURAS
Devem estar de acordo com o projeto específico.
15.8. LOCAÇÃO
Deve ser verificada antes do início do levantamento da alvenaria e comprovada após a
alvenaria erguida, devendo estar de acordo com as dimensões do projeto específico. Nesta
verificação podem ser empregados instrumentos com a precisão de trenas e esquadros de
obra.
15.9. PLANEZA E PRUMO DA PAREDE
A superfície deve estar plana e deve ser verificada periodicamente durante o
levantamento da alvenaria e comprovada após a alvenaria erguida, não devendo apresentar
distorção maior que 5 mm. Sugere-se executar a verificação da planeza da parede com
régua de metal ou de madeira posicionando-se em diversos pontos da parede. O prumo da
parede deve ser verificado periodicamente durante levantamento da alvenaria e
comprovado após a alvenaria erguida.
15.10.
NÍVEL
Deve ser verificado periodicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovado
após a alvenaria erguida. Esta verificação pode ser feita com mangueira plástica
transparente que tenha diâmetro ≥ 13 mm.
15.11.
MONTAGEM
As divisórias serão fixadas no piso e na parede e entre si com ferragem cromada,
conforme especificações complementares.
16. IMPERMEABILIZAÇÃO
16.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
Os serviços de Impermeabilizações terão primorosa execução, por firmas
especializadas, obedecendo às normas da ABNT e que ofereçam garantia dos trabalhos a
realizar, por termo de Garantia de pelo menos 5 (cinco) anos. Para os serviços de
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impermeabilizações tem-se por objetivo realizar uma obra estanque, isto é, assegurar
mediante o emprego de materiais impermeáveis e de outras disposições, a perfeita
proteção da obra contra a penetração d’água.
Durante a realização das impermeabilizações será vedada a passagem no recinto dos
trabalhos, de pessoas ou operários estranhos àqueles serviços.
As impermeabilizações serão executadas por pessoal habilitado cabendo ao
EMPREITEIRO fazer prova perante a Diretoria de Engenharia, deste fato, mediante
atestado de capacidade técnica ou de aplicador autorizado, fornecido pelos fabricantes dos
produtos especificados.
Limpeza geral e cuidadosa preparação de todas as superfícies a impermeabilizar.
Verificação minuciosa da conclusão e ajustagem definitiva de todos os serviços e obras que
possam interferir com a impermeabilização, tais como condutores de águas pluviais,
canalizações diversas, drenos, antenas, arremates de cobertura, etc. Os produtos e
materiais a serem utilizados nas impermeabilizações serão definidos nas especificações
complementares.
16.2. TECNOLOGIA DA IMPERMEABILIZAÇÃO
Desempenho adequado da impermeabilização é obtido com a interação de vários
componentes, diretamente relacionados entre si, pois a falha de um deles pode prejudicar o
desempenho e a durabilidade da impermeabilização.
16.3. QUALIDADE DE MATERIAIS E SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
Todos os produtos impermeabilizantes, de qualidade e desempenho variáveis, de
diversas origens e métodos de aplicação, normalizados ou não, que deverão ter suas
características profundamente estudadas para se escolher um adequado sistema de
impermeabilização.
16.4. QUALIDADE DA EXECUÇÃO DA IMPERMEABILIZAÇÃO
Deve-se sempre recorrer a equipes especializadas na aplicação dos materiais
impermeabilizantes. A mesma deverá ter conhecimento do projeto de impermeabilização;
ser recomendado pelo fabricante do material; que possua equipe técnica e suporte
financeiro compatível com o porte da obra; que ofereça garantia de 05 anos dos serviços
executados, etc.
16.5. QUALIDADE DA CONSTRUÇÃO DA EDIFICAÇÃO
A impermeabilização deve sempre ser executada sobre um substrato adequado, de
forma a não sofrer interferências que comprometam seu desempenho, tais como:
regularização mal executada, fissuração do substrato, utilização de materiais inadequados
na área impermeabilizada, (como tijolos furados, enchimentos com entulho, passagem
inadequada de tubulações elétricas e hidráulicas), falhas de concretagem, cobrimento de
armadura insuficiente, sujeira, resíduos de desmoldantes, ralos e tubulações mal
chumbadas, detalhes construtivos que dificultam a impermeabilização, etc.
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16.6. FISCALIZAÇÃO
O rigoroso controle da execução da impermeabilização é fundamental para seu
desempenho, devendo esta fiscalização ser feita pela empresa aplicadora, pelo engenheiro
responsável pela obra e pelos técnicos da Diretoria de Engenharia e Projetos.
Deve-se sempre seguir o detalhamento do projeto de impermeabilização e estudar os
possíveis problemas durante o transcorrer da obra, verificando se a preparação da estrutura
para receber a impermeabilização está sendo bem executada, se o material aplicado está
dentro das especificações no que tange a qualidade, características técnicas, espessura,
consumo, tempo de secagem, sobreposição, arremates, testes de estanqueidade, método
de aplicação, etc.
16.7. PRESERVAÇÃO DA IMPERMEABILIZAÇÃO
Deve-se impedir que a impermeabilização aplicada seja danificada por terceiros, ainda
que involuntariamente, pára-raios, antenas coletivas, play-ground, pisos e revestimentos,
etc. Considerar, como precaução, a possibilidade de ocorrência de tais problemas quando
da execução do projeto. Caso isto não seja possível, providenciar a compatibilização em
época oportuna, evitando escolher as soluções paliativas.
16.8. MANTAS ASFÁLTICAS
Processo de aplicação usando asfalto quente
Aplicar sobre o substrato regularizado, seco e devidamente limpo, uma demão de
solução de imprimação (primer), consumindo no mínimo 0,4 l/m2, da mesma procedência
do fabricante da manta. O primer não deve ser dissolvido em hipótese alguma pelo
aplicador. Após a aplicação, deve aguardar um período de algumas horas para a secagem
do substrato imprimado.
Aplicar sobre a solução de imprimação, devidamente seca, uma demão de asfalto
oxidado, aquecido numa faixa de temperatura entre 160 a 210° C, com consumo mínimo de
asfalto oxidado 2,5 Kg/m2. O asfalto deve ser aplicado em toda a superfície do substrato
com auxílio de um esfregalho, inclusive na região das emendas das mantas, não
ultrapassando a faixa de 10cm utilizada para superposição das mantas nas regiões das
emendas. A aplicação do asfalto não deve avançar mais que um metro à frente da bobina.
A manta deve, na sequência, ser desenrolada imediatamente sobre o asfalto oxidado
quente, para que haja uma aderência perfeita da manta ao substrato. As emendas entre
mantas deverão superpor em condições normais 10cm; para obras especiais, esta
sobreposição deve ser especificada pelo fabricante da manta. Nestas regiões, logo que for
colocada a manta, deve ser pressionada com rolete de forma a garantir a perfeita aderência
entre as mantas. A massa asfáltica nas emendas, quando pressionadas, devem espargir
formando um cordão de asfalto entre as mantas.
Observamos que a manta para ser utilizada neste processo de aplicação deve ser de
asfalto oxidado ou de asfalto modificado com polímero SBS. Se a manta for de asfalto
modificado com polímero de APP, este processo de aplicação não é compatível, porque
este polímero geralmente eleva o ponto de amolecimento do asfalto e portanto a fusão da
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manta nas faixas de temperaturas que a massa asfáltica permite trabalhar. O asfalto
oxidado utilizado para a colagem da manta nunca deverá ser aquecido acima de 230 oC,
isto porque o mesmo poderá entrar em auto combustão.
16.9. PROCESSO DE APLICAÇÃO USANDO MAÇARICO
Aplicar sobre o substrato regularizado, seco e devidamente limpo, uma demão de
solução de imprimação (primer), consumido no mínimo 0,4 l/m2, da mesma procedência do
fabricante da manta. O primer não deve ser dissolvido em hipótese alguma pelo aplicador.
Após a aplicação deve aguardar um período de algumas horas para a secagem do
substrato imprimado.
Aplicar a manta sobre o primer desembobinando-se após o aquecimento prévio da
superfície inferior da manta com o maçarico. Esse maçarico deverá fornecer calor suficiente
para amolecer o asfalto da manta, para que possa aderi-la no substrato. Nas bordas laterais
da manta, com auxílio de uma colher pequena de pedreiro, deve ser executado um
biselamento, formando assim um chanfrado nas laterais para permitir uma melhor aderência
entre as mantas.
As sobreposições das emendas entre as mantas deverão, em condições normais, ser de
10cm; para obras especiais esta sobreposição deve ser especificada pelo fabricante da
manta. Nestas regiões, logo que as mantas forem aquecidas com o maçarico, devem ser
pressionadas com rolete de forma a garantir a perfeita aderência entre as mantas. A massa
asfáltica nas emendas, quando pressionada, deve executar a emenda total do trecho e deve
ser feito o biselamento da manta superior. A massa asfáltica sempre deverá ser puxada da
manta superior para inferior assim chanfrado na faixa das emendas. Deve-se tomar o
cuidado para não transitar sobre a manta ainda quente para não danificá-la.
16.10. PROCESSO DE APLICAÇÃO DE MANTA AUTO-ADERENTE
É constituída em uma das faces com massa asfáltica de alta pegajosidade, protegida
com um papel siliconado, que é retirado somente na hora em que a manta será aplicada
sobre o substrato. Portanto, para aderi-la, retira-se o papel siliconado e pressiona-se o
substrato previamente preparado.
16.11. CUIDADOS ESPECIAIS PARA TODOS OS PROCESSOS DE APLICAÇÃO
Antes da aplicação do primer, o substrato base deverá estar totalmente regularizado,
com os cantos arredondados, com todas as tubulações fixadas, todos os acessórios
colocados e os detalhes compatíveis sem prejudicar o sistema.
Nas regiões verticais, a manta deverá ser aderida de forma análoga ao processo na
horizontal.
Antes de começar a colagem da manta, a bobina deverá ser desenrolada e alinhada no
trecho a ser aderida. Após o alinhamento, enrola-se até a metade da bobina por uma das
pontas e inicia-se a colagem. Aderindo a metade do trecho repete-se o processo pela outra
ponta.
Nos cantos, é muito importante que se faça um reforço sobrepondo mantas.
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As tubulações deverão ser tratadas com a mesma manta conforme os detalhes
especificados no projeto.
Nas juntas, deverá ser realizado um tratamento ponte, através da utilização de faixas de
mantas, aderindo na base aos lados da junta, sobre a mesma passando solta.
Deve-se verificar se as bobinas estão embaladas corretamente, se a manta possui
identificação, se é o mesmo material que foi especificado no contrato e se as bobinas estão
em boas condições.
Para melhor esclarecimento de detalhes de aplicação, consultar o departamento técnico
do fabricante da manta.
17. COBERTURA
A execução da cobertura, estrutura e telhamento obedecerão rigorosamente aos
projetos, devidamente dimensionados segundo as normas da ABNT aplicáveis ao caso,
especificações e detalhes respectivos.
17.1. COBERTURA E FECHAMENTOS LATERAIS
O encaixe das telhas far-se-á de modo perfeito, a fim de evitar possíveis infiltrações.
As inclinações e recobrimentos deverão obedecer, para cada tipo de telha, as prescrições
próprias. Os furos executados nas coberturas para a passagem de antenas, pára-raios, etc.,
deverão ser acabados com chapas de ferro galvanizadas n.º 24, com recobrimento mínimo
de 10 cm (gola).
17.2. CALHAS E RUFOS
Quando não houver especificação, as calhas, rufos e locais de ligações calha-condutor,
serão executados em chapa de aço galvanizado com espessura mínima correspondente a
de n.º 24, e deverão ser protegidos com fundo e pintura anti-ferruginosa. As telhas de beiral
deverão ter recobrimento mínimo sobre a calha, conforme indicação do fabricante para cada
modelo de telha, a fim de evitar infiltrações por água de retorno.
O serviço de colocação de calhas deverá anteceder ao da colocação provisória de
telhas e deverá estar concluído antes do arremate final da cobertura, ocasião em que serão
exigidos, a critério da fiscalização, os testes para verificação de declividades corretas e de
perfeita estanqueidade nas emendas. As emendas nos elementos de chapa metálica serão
executadas por rebitagem e soldagem, devendo as superfícies de soldagem serem
previamente limpas e estarem isentas de graxa. Nas calhas de PVC rígido ou de
fibrocimento a emenda se fará por encaixes e soldagem, de acordo com indicação do
fabricante, usando-se, neste caso, as peças adequadas tais como cantos, terminais,
descidas e junções.
A sustentação será feita por apoios de alvenaria, distanciados no máximo de 2,50m,
observando-se as declividades propostas.
A linha de junção da calha com a alvenaria da platibanda será arrematada por rufo
fixado à mesma.
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O espaçamento entre os tacos ou buchas de fixação não deverá ser maior que 0,40
metros. Os rufos deverão ter rebordo na parte a ser fixada, para arremate com a argamassa
de revestimento.
18. ESQUADRIAS METÁLICAS
18.1. PROCESSO EXECUTIVO
A instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento
indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de
esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto. As esquadrias serão instaladas
através de contramarcos rigidamente fixados na alvenaria, concreto ou elemento metálico,
por processo adequado a cada caso particular, como grapas, buchas e pinos, de modo a
assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto. As armações não deverão ser torcidas
quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos.
Para combater a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os
quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja
superior a 5 mm, deverá ser utilizado um calafetador de composição adequada, que lhe
assegure plasticidade permanente. Após a execução, as esquadrias serão cuidadosamente
limpas, removendo-se manchas e quaisquer resíduos de tintas, argamassas e gorduras.
18.2. ESQUADRIA DE CONCRETO
As janelas serão de cobogó de concreto como especificado no projeto de
arquitetura, 50x50x6cm, modelo 16 furos quadrados, Goiarte ou similar.
19. REVESTIMENTO DE PAREDE
19.1. REVESTIMENTO DE PAREDES
Antes do início dos trabalhos de revestimento, deverão ser tomadas providências para
que todas as superfícies a revestir estejam firmes, retilíneas, niveladas e aprumadas. Serão
constatadas com exatidão as posições, tanto em elevação quanto em profundidade, dos
condutores de instalações elétricas, hidráulicas e outros inseridos na parede. Qualquer
correção neste sentido será realizada antes da aplicação do revestimento.
Os revestimentos apresentarão paramentos perfeitamente desempenados, aprumados,
alinhados e nivelados, as arestas vivas e as superfícies planas. As superfícies das paredes
serão limpas com vassouras e abundantemente molhadas, antes do início dos
revestimentos
19.1.1. Processo Executivo
19.1.1.1. Chapisco
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Toda a alvenaria a ser revestida será chapiscada depois de convenientemente limpa.
Os chapiscos serão executados com argamassa de cimento e areia grossa no traço
volumétrico 1:4 e deverão ter espessura máxima de 5 mm.
Serão chapiscadas também todas as superfícies lisas de concreto, como teto,
montantes, vergas e outros elementos da estrutura que ficarão em contato com a alvenaria,
inclusive fundo de vigas.
19.1.1.2. Reboco (Massa Fina)
A execução do reboco será iniciada após 48 horas do lançamento, com a superfície
limpa com vassoura e suficientemente molhada com broxa.
Antes de ser iniciado o reboco, dever-se-á verificar se os marcos, contra-batentes e
peitoris já se encontram perfeitamente colocados.
Quando especificada no projeto ou recomendada pela Fiscalização, poder-se-á utilizar
argamassa pré-fabricada.
Os rebocos regularizados e desempenados, à régua e desempenadeira, deverão
apresentar aspecto uniforme, com paramentos perfeitamente planos, não sendo tolerada
qualquer ondulação ou desigualdade de alimento da superfície.
O acabamento final deverá ser executado com desempenadeira revestida com feltro,
camurça ou borracha macia. A espessura do reboco será de 5 a 10 mm.
19.2. REVESTIMENTOS CERÂMICOS
As cerâmicas deverão ser limpas cuidadosamente antes que os eventuais respingos de
argamassa sequem, pois sua limpeza posterior é extremamente difícil, o que poderá
acarretar arranhões no esmalte da cerâmica.
Decorridos 3 dias após o assentamento, proceder-se-á ao rejuntamento com a mesma
coloração da cerâmica, e após 24 horas, a superfície deverá ser molhada para cura. As
juntas entre as cerâmicas não deverão ultrapassar a espessura recomendada pelo
fabricante, e deverão ser taliscadas com gabaritos de plástico especialmente fabricados na
espessura indicada, observando-se sempre a diferença entre as dimensões das peças, que
deverão ser selecionadas previamente, através de gabaritos.
Concluído o rejuntamento e procedida à limpeza das cerâmicas, procede-se a cura do
rejunte e passa-se uma demão de cera incolor e faz-se a proteção até a entrega da obra,
colocando-se papel grosso sobre as cerâmicas.
As cerâmicas poderão ser assentadass com argamassa da Quartzolit ou Votomassa,
ou equivalente aprovado pela FISCALIZAÇÃO.
As cerâmicas deverão ser na cor branca, dimensões 25 x 33,5cm ou similar, marca
Eliane ou similar.
19.2.1. Processo Executivo
Serão testadas e verificadas as tubulações das instalações hidráulicas e elétricas
quanto às suas posições e funcionamento.
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Quando cortados para passagem de canos, torneiras e outros elementos das
instalações, os materiais cerâmicos não deverão conter rachaduras, de modo a se
apresentarem lisos e sem irregularidades.
Cortes de material cerâmico, para constituir aberturas de passagem dos terminais
hidráulicos ou elétricos, terão dimensões que não ultrapassem os limites de recobrimento
proporcionado pelos acessórios de colocação dos respectivos aparelhos.
Quanto ao seccionamento das cerâmicas, será indispensável o esmerilhamento da
linha de cortes, de modo a se obter peças corretamente recortadas, com arestas vivas e
perfeitas, sem irregularidades perceptíveis.
19.2.1.1.
Azulejos/Pastilhas/Revestimento
Antes do assentamento dos elementos, serão verificados os pontos das instalações
elétricas e hidráulicas, bem como os níveis e prumos, a fim de obter arremates perfeitos e
uniformes de piso e teto, especialmente na concordância dos azulejos com o teto. Os
elementos deverão permanecer imersos em água limpa durante 24 horas, antes do
assentamento. As paredes, devidamente emboçadas, serão suficientemente molhadas com
mangueira, no momento do assentamento.
Será insuficiente o umedecimento produzido por sucessivos jatos de água, contida
em pequenos recipientes, conforme prática usual.
Para o assentamento das peças, tendo em vista a plasticidade adequada, deverá ser
utilizada argamassa própria para tal fim.
As juntas terão espessura constante, não superior a 3mm.
O rejuntamento será feito com pasta de cimento branco e alvaiade no traço
volumétrico 3:1, sendo terminantemente vedado o acréscimo de cal à pasta. A argamassa
de rejuntamento será forçada para dentro das juntas, manualmente. Será removido o
excesso de argamassa, antes da sua secagem.
Todas as sobras de material serão limpas, na medida em que os serviços sejam
executados. Ao final dos trabalhos, os elementos cerâmicos serão limpos com auxílio de
panos secos.
20. REVESTIMENTO DE PISO
20.1. PISO CERÂMICO
Executado sobre contra piso ainda úmido.
Após a execução do contra piso impermeabilizado, ainda úmido, fazer a regularização
com argamassa 1:3, espessura mínima de 1,7cm e após, bater a junta plástica de 2,7cm na
regularização, deixando livre a espessura do piso de alta resistência. Aplicar o piso sobre a
regularização enchendo os quadros, sarrafeando a seguir, tendo o cuidado de aplicá-lo
sempre úmido sobre úmido.
Antes da aplicação da regularização, fazer a limpeza com escova de aço, lavar
completamente esfregando fortemente vassoura piaçaba, posteriormente eliminar toda
água, deixando a base úmida.
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Sobre a base úmida será esfregado em toda sua superfície uma camada de chapisco de
argamassa A-2 com adição de cola a base de resina sintética para melhorar a aderência.
Em seguida, aplicar a regularização.
As cerâmicas deverão ser retificadas na cor branca, dimensões 33,5 x 33,5cm ou
similar, marca Eliane ou similar.
21. FERRAGENS
Em todas as esquadrias novas deverão ser instaladas ferragens adequadas e de boa
qualidade de forma a proporcionar utilização duradoura, bem como as normas de
segurança dos referidos equipamentos.
21.1. PROCESSO EXECUTIVO
Na sua colocação e fixação deverão ser tomados cuidados especiais para que os
rebordos e os encaixes na esquadria tenham a forma exata, não sendo permitidos esforços
na ferragem para o seu ajuste. Não serão toleradas folgas que exijam correção com massa,
taliscas de madeira ou outros artifícios.
Não será permitido o uso de qualquer ferragem estampada. As ferragens não deverão
receber pintura, inclusive as dobradiças. Serão empregados parafusos de qualidade,
acabamento e dimensões correspondentes aos das peças que fixarem. A localização das
fechaduras, fechos, puxadores, maçanetas, dobradiças e outras ferragens será feita de
acordo com plantas de detalhes do projeto. Distribuição das ferragens de fixação será feita
de modo a também impedir a deformação das folhas onde estão colocadas.
O assentamento das ferragens nas esquadrias será executado com precisão de modo a
serem evitadas discrepâncias de posição ou diferença de nível. No assentamento das
ferragens serão observados: o prumo para os espelhos e as fechaduras rigorosamente no
eixo da espessura das portas. Para maçanetas de bola ou de forma semelhante, o
afastamento da face do batente deverá permitir o perfeito manuseio das mesmas, sendo
este detalhe solucionado pela distância do cubo à chapa - testa. Nas portas de duas folhas
de abrir serão colocados numa das folhas dois fechos de embutir tipo alavanca, de latão
laminado cromado, de 200 mm de altura e peso mínimo de 135g. Quando o projeto envolver
tipos especiais ou incomuns de esquadrias de madeira, no tocante às dimensões do vão,
espessuras, pesos, tipos e funcionamento das partes móveis, caberá ao projetista
especificar claramente as ferragens adequadas para o caso.
22. PINTURA
Deverão ser adotadas precauções especiais, no sentido de evitar salpicaduras de tintas
em superfícies não destinadas a pintura (tijolos aparentes, vidros, ferragens de esquadrias,
etc.), deverão prevenir a grande dificuldade de ulteriores remoções de tinta aderida a
superfícies rugosas (vidros em relevo, etc..)
Recomenda-se as seguintes cautelas para a proteção de superfícies e peças:
a) Isolamento com tiras de papel, cartolina, plástico, fita de celulose, pano, etc.
b) Separações em tapumes de madeira, chapas metálicas, etc.;
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c) Enceramento provisório das superfícies destinadas a enceramento posterior e
definitivo;
d) Pintura com preservador plástico que acarreta a formação de película para posterior
remoção;
e) Os salpicos, que não puderem ser evitados, serão removidos enquanto a tinta
estiver fresca, empregando-se removedor adequado sempre que necessário;
Antes da execução de qualquer pintura, deverá ser submetida à aprovação da
fiscalização uma amostra, com as dimensões mínimas de (0,50 x 1,00) m, sob iluminação
semelhante e em superfície idêntica à do local a que se destina.
A indicação exata das cores e dos locais a receberem os diversos tipos de pintura
constará nas especificações complementares ou oportunamente, determinadas pelo
arquiteto e só poderá ser mudada sob autorização expressa da fiscalização, que deverá
fazer consulta prévia ao setor de projeto.
Salvo determinação do arquiteto e autorização expressa da fiscalização, serão
empregadas, exclusivamente, tintas já preparadas em fábrica, entregues na obra com sua
embalagem original e intacta, e as cores serão as dos catálogos das fábricas, não sendo
permitidas misturas ou composições. Se for especificado pelo arquiteto, tintas preparadas
com pigmentos ou misturas só serão aplicadas após testada a mistura e com a autorização
expressa da fiscalização.
Só deverão ser aplicadas tintas de primeira linha de fabricação.
22.1. RECOMENDAÇÕES GERAIS:
Nunca deve ser aplicada massa corrida PVA em superfícies externas. Usar massa
acrílica.
Nunca deve ser utilizado cal como fundo para uma pintura, nem aplicada tinta
diretamente sobre paredes caiadas. Antes, deve-se raspar, escovar toda a superfície,
eliminando-se a cal tanto quanto possível, depois , recomenda-se aplicar uma demão de
fundo preparador de paredes. Nos casos em que houver desagregação de pintura,
descascamento, bolhas e fissuras, eflorescência, saponificações , deve-se também aplicar
uma demão de fundo preparador de paredes.
Pinturas em superfícies externas devem ser evitadas em dias chuvosos.
22.2. PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
22.2.1. Sobre reboco
Lixar a superfície, eliminando as partes soltas, poeira, manchas de gordura, sabão ou
mofo.
a) Manchas de gordura ou graxa devem ser eliminadas com água e detergente;
b) Partes mofadas devem ser lavadas com solução 1:1 de água e água sanitária. Em
seguida, enxaguar a superfície.
c) Antes de iniciar a pintura sobre reboco, aguardar até que o mesmo esteja curado
(aproximadamente 30 dias).
Aplicação de uma demão de fundo preparador de paredes (selador).
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22.3. PINTURA TEXTURIZADA
A pintura texturizada se constitui de tintas de resinas alquídicas ou acrílicas, e minerais
na sua composição.
A tinta texturizada é aplicada sobre superfícies rugosas, lisas ou emboço, interna ou
externamente.
As texturas serão executadas na parte externas de toda edificação e as cores serão
definidas pelo projeto ou fiscalização.
Marcas adotadas: Suvinil ou Coralit ou equivalente.
23. SOBRE O CAMPO
23.1. DRENAGEM
Deverão ser executadas nas duas laterais longitudinais do campo, grelhas conforme
demonstra projeto em anexo.
As calhas deverão ter proteção tipo grelha metálica em cantoneira e ferro chato,serem
executadas paralelamente à área de escape e possuir caimento mínimo de 0,5%.
As grelhas devem ser ligadas às redes de águas pluviais, sobre as sarjetas.
23.1.1. BASE GRADUADA
A base em brita graduada só deve ser executada após a preparação de o solo estar
perfeita. O terreno deve ser apiloado fortemente e nos pontos em que se apresentar muito
mole, a terra deve ser removida e substituída pôr material mais resistente.
O solo deve ser compactado nos dois sentidos de maneira a se obter a compactação
necessária. (95% terreno natural).
O piso deve ser executado depositando sobre o solo uma camada de mínima,
aproximadamente 10 cm de mistura de brita 01, 02 e pó de brita, a qual deve ser nivelada e
levemente compactada, repetindo esta ação até alcançar o nível desejável, O lastro de brita,
depois de depositada sobre o solo deve ser nivelada de maneira a se obter um caimento
mínimo de 1% a partir do eixo longitudinal, deve ser compactada, nos dois sentidos, com
rolo vibratório, sendo que a tolerância máxima no nivelamento do solo deve ser de 2 cm.
O traço da base graduada deve ser:
- 35% pó de pedra;
- 25% brita 02;
- 25% brita 01;
- 15% brita 0.
O lastro de brita, além do aspecto estrutural, tem também função drenante, após o
acerto do fundo de vala, será espalhado em toda a largura da vala, o lastro de brita.
Após o nivelamento o mesmo será compactado manualmente ou com soquete
vibratório.
A camada de regularização tem por finalidade dar o acabamento fino na base
executada, para execução desta camada, coloca-se pó de pedra na menor quantidade
possível para regularização de pequenos buracos e irregularidades remanescentes (pontas
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de parede, pequenas saliências) da camada interior devido a grande granulometria dos
materiais utilizados.
O pó de pedra deve ser empregado em quantidade suficiente para preencher os vazios
entre as pedras, para isto deve-se espalhar o pó sobre a brita e derramar água para que
este dessa na base de brita. Esta mistura pode também ser feita previamente em betoneira
ou manualmente na proporção de 1:1, não devendo ultrapassar a espessura superior a 1
cm.
Esta camada deve ser compactada nos dois sentidos, podendo se utilizar para isto rolo
manual, desde que a peso seja superior a 350 Kg, a tolerância máxima no nivelamento do
solo deve ser de 1 cm.
23.2. PAVIMENTAÇÃO
23.2.1. CONTRAPISO
Execução de contrapiso tipo Mac Drain, que tem a função de drenar a água para as
instalações pluviais. A execução desse serviço deverá seguir as orientações do fabricante.
23.2.2. PISO EM GRAMA SINTÉTICA
Após o contrapiso em Mac Drain, deve ser instalada o tapete de grama sintética, com as
seguintes especificações:
- Altura dos Fios mínimo: 60mm (+ ou – 5% variação);
- Tipos de Fios: Fibra de Polietileno em monofilamento, resistente a raios ultra-violeta;
- Cores: verde com linhas demarcatórias brancas.
- Títulos de fios: 12.000 detes;
- Medidas dos Fios: largura 1,5mm; espessura 240 microns;
- Telas de tecimento: Base dupla UV, estabilizada polipropileno + non-woven;
-Composição da base: dupla reforçada, polipropileno + non-woven;
- Acabamento da base: sistema EQL (extra quality látex);
- Tufos por metros lineares mínimos de 110.
- Camada de Areia e Borracha: Distribuição ao longo do campo de areia tipo AG 40/50
(15 kg/m²) e borracha tipo G-2 (9kg/m²).
Todos os serviços devem seguir recomendações dos fabricantes.
23.2.3. URBANIZAÇÃO
23.2.3.1.
FECHAMENTO
Deverá se feito manutenção no fechamento do campo através de alambrado em tubo
estrutural em ferro galvanizado 2"com tela em malha losango fio 12 revestida,
espaçamento 4" - altura variável sobre mureta de alvenaria. Ver detalhes projeto de
arquitetura.
Deverão ser instalados, conforme demonstra projeto em anexo portões de acesso ao
campo executados com os mesmos padrões do alambrado.
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Os mesmos receberão fundo anticorrosivo e pintura esmalte em cor a ser definida pela
fiscalização.
23.2.3.2.
ARQUIBANCADA
Deverá ser executada manutenção no piso da arquibancada, que demonstrarem
necessidades, como deformações, quebras, imperfeições e/ou qualquer tipo de dano que
prejudique a durabilidade da mesma.
- O mesmo deverá seguir padrão do projeto em anexo e as seguintes especificações:
Piso/ laje em concreto armado Fck=20MPa, esp.= 8,00cm sobre arquibancadas, conforme
projeto de arquitetura.
23.2.3.3.
REVESTIMENTO ÁREAS EXTERNAS
- Manutenção em pisos externos, e/ou reparos onde apresentar necessidade.
- Especificação: Piso em concreto desempenado rústico - esp.: 7,00cm, com juntas de
dilatação.
24. PAISAGISMO/ JARDINAMENTO
O ajardinamento obedecerá rigorosamente ao projeto de paisagismo e normas para
plantio, segundo as especificações. As espécies vegetais selecionadas deverão estar em
perfeito estado de sanidade, ou seja, livres de pragas e doenças.
24.1. COBERTURA VEGETAL
Entende-se por cobertura vegetal o plantio isolado ou em conjunto de arbustos, árvores
e palmeiras em determinada área. O número, cor predominante e porte das mudas a serem
utilizadas por metro quadro serão definidos segundo a relação que acompanha o projeto.
24.2. PROCESSO EXECUTIVO
As espessuras das camadas de terra adubadas serão as definidas no projeto,
obedecidos aos seguintes limites mínimos:
a) Áreas gramadas - 10 cm.
b) Áreas de coberturas vegetais e conjuntos de arbustos - 30 cm.
24.3. ADUBAÇÃO
Orgânica - É a aplicação de 30 l/m² de esterco de gado ou 3 l/m² de esterco de galinha.
Química - Segundo recomendação do técnico responsável.
24.4. PLANTIO DE GRAMA.
O plantio de grama, assim como a preparação do solo, adubação e sua irrigação serão
executados pela contratada. Será plantada grama nas áreas indicadas nas Especificações
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Complementares. O tipo de grama será “Zoysia Japônica” (Esmeralda), salvo
especificações ao contrário. Toda área a receber grama será limpa e revolvida em toda a
camada vegetal, nivelada de acordo com os dados planialtimétricos determinados no
projeto. Antes do plantio, será adequadamente adubada e nivelada, com observância do
escoamento das águas pluviais. A grama será plantada em placas, plaquetas ou mudas,
conforme especificações complementares.
A Contratada se obriga a entregar os jardins pegos, sem ervas daninhas principalmente
livre de tiririca, com uma camada de terra vegetal e aplicação de uréia na proporção de 10
gramas/m². Será feita escarificação de uma profundidade mínima de 0,20m sendo obrigado,
em qualquer circunstância, o destorroamento da área escarificada. À medida que se
verifique o brotamento da grama, serão estirpadas as ervas daninhas não detectadas na
inspeção preliminar. Essa operação precederá ao período de floração dessas ervas, após o
que haverá o perigo de contaminação generalizada no gramado.
24.5. IRRIGAÇÃO
Toda a área ajardinada será objeto de regas, de acordo com as espécies, até que
todas se apresentem em perfeitas condições e com o aspecto de adaptação completa ao
novo ambiente.
24.6. CONSERVAÇÃO.
Será da responsabilidade do Empreiteiro a substituição das mudas que vierem a
perecer no prazo de 90 dias, a contar do término do plantio. Na hipótese do prazo referido
no item anterior conflitar com o estabelecido entre o recebimento provisório e o recebimento
definitivo, caberá exclusivamente à Fiscalização dirimir a pendência, adotando solução que
não acarrete nenhum prejuízo à contratante.
No prazo citado, ficará o Empreiteiro encarregado, também, da manutenção da área
ajardinada, o que implica na realização dos seguintes serviços:
a) Poda de arbustos e árvores;
b) Limpeza de galhos e folhas secas;
c) Combate às pragas se for o caso;
d) Limpeza e poda da grama de maneira a conservá-la numa altura máxima de 0,05m;
e) Adubação de cobertura aos 60 dias após o plantio com aplicação de uréia, na
proporção citada;
f) Remoção de detritos provenientes da poda.
24.7. OBRIGAÇÕES COMPLEMENTARES.
É de exclusiva responsabilidade do Empreiteiro todo o movimento de terra necessário à
execução do ajardinamento. Cabe ao Empreiteiro, na hipótese de exigida, a legalização do
ajardinamento junto aos órgãos municipais com interferência no assunto.
24.8. OBSERVAÇÕES GERAIS
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É de inteira responsabilidade da CONTRATADA, o fornecimento de todos os materiais,
equipamentos e mão de obra de primeira linha necessária ao cumprimento integral do
objeto da licitação, baseando-se nos projetos básicos fornecidos, memorial descritivo,
responsabilizando-se pelo atendimento a todos os dispositivos legais vigentes, bem como
pelo cumprimento de normas técnicas da ABNT e demais pertinentes, normas de
segurança, pagamento de encargos, taxas, emolumentos, etc., e por todos os danos
causados às obras e ou serviços da Prefeitura Municipal de Senador Canedo, bem como a
terceiros, reparando, consertando, substituindo, ressarcindo, etc., os seus respectivos
proprietários.
Quando houver dúvidas nos projetos, nas especificações, no memorial deverão ser
consultados a FISCALIZAÇÃO e o projetista para as definições finais.
Na existência de serviços não descritos, a CONTRATADA somente poderá executá-los
após aprovação da FISCALIZAÇÃO. A omissão de qualquer procedimento técnico, ou
normas neste memorial, nos projetos, ou em outros documentos contratuais, não exime a
CONTRATADA da obrigatoriedade da utilização das melhores técnicas preconizadas para
os trabalhos, respeitando os objetivos básicos de funcionalidade e adequação dos
resultados, bem como todas as normas da ABNT vigentes, e demais pertinentes.
Não se poderá alegar, em hipótese alguma, como justificativa ou defesa, pela
CONTRATADA, desconhecimento, incompreensão, dúvidas ou esquecimento das cláusulas
e condições, do contrato, do edital, dos projetos, das especificações técnicas, dos
memoriais, bem como de tudo o que estiver contido nas normas, especificações e métodos
da ABNT, e outras normas pertinentes. A existência e a atuação da FISCALIZAÇÃO em
nada diminuirá a responsabilidade única, integral e exclusiva da CONTRATADA no que
concerne às obras e serviços e suas implicações próximas ou remotas, sempre de
conformidade com o contrato, o Código Civil e demais leis ou regulamentos vigentes e
pertinentes, no Município, Estado e na União.
25. LIMPEZA
25.1. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Os materiais e equipamentos a serem utilizados na limpeza de obras atenderão às
recomendações das Práticas de Construção.
Os materiais serão cuidadosamente, armazenado em local seco e adequado.
25.2. PROCEDIMENTOS GERAIS
Deverão ser devidamente removidos da obra todos os materiais e equipamentos, assim
como as peças remanescentes e sobras utilizáveis de materiais, ferramentas e acessórios;
Deverá ser realizada a remoção de todo o entulho da obra, deixando-a completamente
desimpedida de todos os resíduos de construção, bem como cuidadosamente varridos os
seus acessos;
A limpeza dos elementos deverá ser realizada de modo a não danificar outras partes ou
componentes da edificação, utilizando-se produtos que não prejudiquem as superfícies a
serem limpas;
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Particular cuidado deverá ser aplicado na remoção de quaisquer detritos ou salpicos de
argamassa endurecida das superfícies;
Deverão ser cuidadosamente removidas todas as manchas e salpicos de tinta de todas
as partes e componentes da edificação, dando-se especial atenção à limpeza dos vidros,
ferragens, esquadrias, luminárias e peças e metais sanitários;
Para assegurar a entrega da edificação em perfeito estado, a Contratada deverá
executar todos os arremates que julgar necessária, bem como os determinados pela
Fiscalização.
25.3. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS
Serão adotados os seguintes procedimentos específicos:
 Cimentados lisos e placas pré-moldadas: limpeza com vassourões e talhadeiras;
lavagem com solução de ácido muriático, na proporção de uma parte de ácido para
dez de água;
 Revestimentos cerâmicos: remoção do excesso de argamassa de rejuntamento
seguida de lavagem com água e sabão neutro;
 Ferragens e metais: limpeza das peças cromadas e niqueladas com removedor
adequado para recuperação do brilho natural, seguida de polimento com flanela;
lubrificação adequada das partes móveis das ferragens para o seu perfeito
acionamento;
 Aparelhos de iluminação: remoção do excesso de argamassa ou tinta com palha de
aço fina, seguida de lavagem com água e sabão neutro.
25.4. NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
A execução de serviços de Limpeza de Obras deverá atender também às seguintes
Normas e Práticas Complementares:
- Normas da ABNT e INMETRO;
- Códigos, Leis, Decretos, Portarias e Normas Federais, Estaduais e Municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos;
- Instruções e Resoluções dos Órgãos do Sistema CREA/CONFEA.
26 – DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
26.1 – Certidão de registro da empresa e do profissional no CREA, com indicação do objeto
social compatível com a presente licitação, contendo obrigatoriamente o nome dos
responsáveis técnicos;
26.1.1 – A certidão que trata o item 26.1, deverá estar devidamente atualizada, conforme a
Resolução nº 336/89 do CONFEA, sob pena de nulidade da Certidão e da inabilitação no
processo licitatório;
26.2 - A CONTRATADA deverá apresentar Capacitação técnica, cuja comprovação se fará
através do fato da licitante possuir em seu quadro permanente, na data de abertura desta
licitação, profissional (ais), detentor(es) de atestado(s) e Certidão(ões) de Responsabilidade
Técnica, emitidos em qualquer caso devidamente certificado pelo CREA, de características
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pertinentes com o objeto desta licitação, referente(s) às parcelas de maior relevância e valor
significativo do objeto da licitação este item deverá ser contemplado em apenas um
contrato:
Instalação de gramado sintético,
27 – DA VISITA TÉCNICA
27.1 – A visita técnica será realizada por um responsável da empresa a partir da retirada do
edital, previamente agendada durante o horário de expediente, das 08:00 ás 12:00 e das
13:00 ás 17:00 horas, com o engenheiro responsável do departamento de engenharia da
Prefeitura Municipal de Senador, no telefone (62) 3512-9999, que emitirá o atestado de
visita técnica.
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ANEXO II
ORÇAMENTO
,
OBRA: CAMPO VILA GALVÃO
ENDEREÇO: AV. BAHIA, APM CAMPO DE FUTEBOL, VILA GALVÃO, SENADOR CANEDO - GO
DATA: 28/06/2013
REFERÊNCIA: AGETOP - JUNHO 2013 E SINAPI - MAIO/2013
ITEM
TABELAS
COD.
MATERIAL
1.0
UN
QNT.
VALOR TOTAL
UNITÁRIO
VALOR TOTAL
SERVIÇOS PRELIMINARES
1.1
AGETOP
20290
BARRACÃO DE OBRA-PD. "A" C/INST.ELET./HID-SANIT.29,04M
Un
1,00
R$
5.913,20
R$
5.913,20
1.2
AGETOP
20400
LIGACAO PROVISORIA AGUA
Un
1,00
R$
231,22
R$
231,22
1.3
AGETOP
20501
LIGACAO PROVISORIA LUZ E FORCA
Un
1,00
R$
829,49
R$
829,49
1.4
AGETOP
20701
LOCACAO DA OBRA
M²
850,00
R$
3,84
R$
3.264,00
1.5
AGETOP
21301
PLACA DE OBRA
M²
2,00
R$
114,09
R$
228,18
1.6
AGETOP
21400
CONSUMO DE AGUA
M³
393,38
R$
5,58
R$
2.195,06
1.7
AGETOP
21401
CONSUMO DE ENERGIA ELETRICA
KWH
2.800,90
R$
0,50
R$
1.400,45
M²
850,00
R$
6,29
R$
5.346,50
M³
119,00
R$
25,49
R$
3.033,31
M²
31,08
R$
2,12
R$
65,89
EPI/PCMAT/PCMSO (>= 20 EMPR.) (400m2<=A<=1500m2 )
AREA EDIF. COB.FECH.
TRANSP.DE ENTULHO EM CAÇAMBA ESTACIONARIA COM
CARGA
DEMOLICAO-COBERTURA TELHA FIBROCIMENTO/FIBRA DE
VIDRO/SIMILARES
1.8
AGETOP
21601
1.9
AGETOP
30105
1.10
AGETOP
20102
1.11
AGETOP
20104
DEMOLIÇÃO DE RIPAS
M²
31,08
R$
0,84
R$
26,11
1.12
AGETOP
20118
DEM.ALVEN.TIJOLO S/REAP. C/TR.ATE CB. E CARGA
M²
121,70
R$
23,28
R$
2.833,13
1.13
AGETOP
20106
RETIRADA DE JANELAS OU PORTAIS
M²
17,16
R$
6,78
R$
116,34
1.14
AGETOP
20115
DEMOL.-REVEST.C/AZULEJOS C/TRANSP.ATE CB. E CARGA
M²
47,16
R$
6,52
R$
307,48
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CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
1.15
AGETOP
20112
DEM.PISO CERAM. INCLUS. RETIRADA DE REGULARIZAÇÃO
SOBRE LASTRO CONC.C/TR.CB.E CARGA
M²
24,59
R$
11,87
R$
291,88
1.16
AGETOP
20109
DEM.PISO CIMENT.SOBRE LASTRO CONC.C/TR.ATE CB. E
CARGA
M²
27,24
R$
11,01
R$
299,91
1.17
AGETOP
20137
DEMOLIÇAO BACIA SANITARIA
M²
2,00
R$
2,33
R$
4,66
1.18
AGETOP
20138
DEMOLIÇAO DE LAVATÓRIO
M²
2,00
R$
3,10
R$
6,20
1.19
AGETOP
20163
DEMOLIÇÃO DAS INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E AFINS
M²
3,00
R$
10,59
R$
31,77
1.20
AGETOP
20202
RASPAGEM E LIMPEZA DO TERRENO
M²
1.700,00
R$
1,86
R$
3.162,00
R$
29.586,78
SUB-TOTAL
2.0
SOLO PARA INSTALAÇÃO DA GRAMA SINTÉTICA
2.1
AGETOP
40101
ESCAVACAO MANUAL DE VALAS < 1 MTS. (OBRAS CIVIS)
M³
18,11
R$
23,89
R$
432,65
2.2
AGETOP
100203
ALVENARIA TIJOLO COMUM 1 VEZ
M²
20,12
R$
67,11
R$
1.350,25
2.3
AGETOP
200500
REBOCO PAULISTA A-7 (1 CALH,4 ARMLC)
M²
30,18
R$
15,36
R$
463,56
2.4
AGETOP
51030
PREPARO CONCRETO 25 MPA C/BETONEIRA
M³
2,00
R$
265,12
R$
530,24
2.5
AGETOP
51026
LANCAMENTO/APLICACAO CONC.EM FUNDAÇÃO- (O.C.)
M³
2,00
R$
110,90
R$
221,80
2.6
SINAPI
83622
GRELHA DE FERRO FUNDIDO PARA CANALETA LARG = 40CM,
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO
M
150,15
R$
139,80
R$
20.990,97
2.7
AGETOP
73710
BASE PARA PAVIMENTACAO COM BRITA GRADUADA,
INCLUSIVE COMPACTACAO
M³
170,00
R$
97,92
R$
16.646,40
2.8
COTAÇÃO
COT. 1
PÓ DE BRITA
M³
68,00
R$
59,47
R$
4.043,73
AGETOP
41009
COMPACT.MECANIC.S/CONTR.LABORAT.
M³
68,00
R$
1,18
R$
80,24
AGETOP
82304
TUBO SOLDAVEL P/ESGOTO DIAM. 100 MM
M
40,00
R$
19,09
R$
763,60
R$
45.523,44
2.9
SUB-TOTAL
3.0
3.1
INSTALAÇÃO GRAMA SINTÉTICA E MANTA DRENANTE
COTAÇÃO
COT. 2
MANTA DRENATE MACDRAIN
M²
1.700,00
R$
40,00
R$
68.000,00
COTAÇÃO
COT. 3
GRAMA SINTÉTICA
M²
1.700,00
R$
97,00
R$
164.900,00
R$
232.900,00
SUB-TOTAL
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
4.0
ELÉTRICO
4.1
AGETOP
70583
CABO PVC (70ºC) 1 KV No. 6 MM2
M
1549,80
R$
3,68
R$
5.703,26
4.2
AGETOP
71204
ELETRODUTO DE PVC RIGIDO DIAMETRO 1.1/4"
M
30,67
R$
17,70
R$
542,86
R$
590,00
R$
3.540,00
R$
211,19
R$
7.602,84
6,00
R$
191,77
R$
1.150,62
CELG
368/4288
4.4
SINAPI
74246/00
1
POSTE DE CONCRETO DUPLO "T" 12/300, M/KGF. H/H=
R$11,00
REFLETOR RETANGULAR FECHADO COM LAMPADA VAPOR
METALICO 400 W
4.5
SINAPI
83449
CAIXA DE PASSAGEM 60X60X70 FUNDO BRITA COM TAMPA
4.3
Un
Un
Un
6,00
36,00
SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFERICAS
4.6
AGETOP
70380
BRAÇADEIRA METÁLICA CIRCULAR 2" C/CHUMBADOR
UN
6,00
R$
11,79
R$
70,74
4.7
AGETOP
70541
CABO DE COBRE NU No. 16 MM2 (6,94 M/KG)
M
119,00
R$
6,76
R$
804,44
4.8
AGETOP
70544
CABO DE COBRE NÚ No. 50 MM2
M
270,00
R$
18,91
R$
5.105,70
4.9
AGETOP
70709
CAIXA DE PASSAGEM 20X20X25 FUNDO BRITA S/TAMPA
UN
1,00
R$
26,22
R$
26,22
4.10
CELG
1929
COMPOSTO, SOLDA EXOTERMICA, MOLDE GRAFITE,
TAMANHO 90
UN
R$
5,90
R$
88,50
4.11
AGETOP
40101
ESCAVACAO MANUAL DE VALAS < 1 MTS. (OBRAS CIVIS)
M3
R$
23,89
R$
919,77
4.12
AGETOP
71381
R$
27,60
R$
165,60
4.13
AGETOP
71471
R$
12,22
R$
146,64
4.14
SINAPI
83638
R$
275,50
R$
1.653,00
R$
89,15
R$
89,15
4.15
CELG
6224479
HASTE REV. COBRE (COPPERWELD) 5/8" X 3,00 M
C/CONECTOR
ISOLADOR BAQUELITA SIMPLES C/SUP.E BRAÇADEIRA
MET.1.1/2"
UN
UN
MASTRO SIMPLES DE FERRO GALVANIZADO P/ PARA-RAIOS
H=3,00M INCLUINDO BASE - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
UN
MOLDE, GRAFITE, SOLDA EXOTERMICA, PADRAO, DERIVACAO
´T´ VERTICAL CABO-HASTE, CABO 70 MM2, HASTE
COPPERWELD 5/8 POL
UN
15,00
38,50
6,00
12,00
6,00
1,00
4.16
AGETOP
71831
PARA RAIOS FRANKLIM 4 PONTAS
UN
6,00
R$
77,39
R$
464,34
4.17
AGETOP
40902
REATERRO COM APILOAMENTO
M3
38,50
R$
15,83
R$
609,46
4.18
AGETOP
80840
TAMPA T-5 ARTICULADA 20X20
UN
1,00
R$
22,53
R$
22,53
4.19
AGETOP
72520
TERMINAL DE PRESSÃO 16 MM2
UN
10,00
R$
15,78
R$
157,80
R$
28.863,47
SUB-TOTAL
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
5.0
ESCADA A CONSTRUIR
5.1
AGETOP
110106
CORTINA CANAL.14X19X19 P/SER CHEIA
CONCR.ARM.0,0568M3
5.2
AGETOP
52004
ACO CA 50-A - 8,0 MM (5/16") - (OBRAS CIVIS)
KG
41,71
R$
5,36
R$
223,58
5.3
AGETOP
60507
PREPARO DE CONCRETO FCK-20 C/BETONEIRA - (OB.C.)
M³
6,33
R$
262,83
R$
1.663,71
R$
428,86
M²
8,44
R$
50,81
R$
428,86
SUB-TOTAL
6.0
RECUPERAÇÃO ITENS EXISTENTES
6.1
AGETOP
260601
PINTURA TEXTURIZADA C/SELADOR ACRILICO
M²
126,00
R$
7,84
R$
987,84
6.2
AGETOP
270621
ALAMB.TUBO IND.2"#2,28- TELA #12 QD.ESP.EXIST.S/PINT.
M²
77,79
R$
74,63
R$
5.805,65
6.3
SINAPI
73924/00
3
PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMAOS, SOBRE SUPERFICIE
METALICA
M²
126,00
R$
13,56
R$
1.708,56
6.4
AGETOP
200500
REBOCO PAULISTA A-7 (1 CALH,4 ARMLC)
M²
30,24
R$
15,36
R$
464,49
R$
8.966,54
SUB-TOTAL
7.0
DIVERSOS
7.1
AGETOP
270202
PLANTIO GRAMA BATATAIS MUDA C/IRRIG.E TERRA VEG.(OC)
A<11.000M2
7.2
AGETOP
270501
LIMPEZA FINAL DE OBRA - (OBRAS CIVIS)
M²
850,00
R$
0,86
R$
731,00
7.3
AGETOP
270809
PLACA DE INAUGURACAO ACO ESCOVADO 42X60 CM
UN
1,00
R$
264,10
R$
264,10
7.4
AGETOP
261701
DEMARC.QUADRA/VAGAS TINTA BOR.CLORADA
M
136,40
R$
5,91
R$
806,12
R$
2.727,62
R$
162.868,11
R$
162.868,11
M²
120,00
R$
7,72
R$
926,40
SUB-TOTAL
8.0
8.1
VESTIÁRIO
-
-
VESTIÁRIO 118,47 M² CONFORME PROJETO E ORÇAMENTO
EM ANEXO
M²
1,00
R$ 162.868,11
SUB-TOTAL
9.0
ADMINISTRAÇÃO
9.1
AGETOP
250101
ENGENHEIRO - (OBRAS CIVIS)
H
44,00
R$
80,75
R$
3.553,00
9.2
AGETOP
250103
ENCARREGADO - (OBRAS CIVIS)
H
440,00
R$
13,73
R$
6.041,20
R$
9.594,20
SUB-TOTAL
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
TOTAL
R$
521.459,02
BDI (25%)
R$
130.364,76
TOTAL GERAL
R$
651.823,78
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
ANEXO III
CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO
OBRA: CAMPO VILA GALVÃO
ENDEREÇO: AV. BAHIA, APM CAMPO DE FUTEBOL, VILA GALVÃO, SENADOR CANEDO - GO
DATA: 28/06/2013
REFERÊNCIA: AGETOP - JUNHO 2013 E SINAPI - MAIO/2013
Item
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Preço Total do
Serviço
(R$)
Serviço
Total do
Serviço
(%)
1º mês
(%)
SERVIÇOS PRELIMINARES
29.586,78
5,67% 100,0%
SOLO PARA INSTALAÇÃO DA GRAMA SINTÉTICA
INSTALAÇÃO GRAMA SINTÉTICA E MANTA
DRENANTE
ELÉTRICO
ESCADA A CONSTRUIR
RECUPERAÇÃO ITENS EXISTENTES
DIVERSOS
VESTIÁRIO
ADMINISTRAÇÃO
45.523,44
8,73%
232.900,00
28.863,47
428,86
8.966,54
2.727,62
162.868,11
9.594,20
44,66%
5,54%
0,08%
1,72%
0,52%
31,23%
1,84%
521.459,02
R$ 130.364,76
100,00%
Total
B.D.I. 25%
Total Global
(R$)
2º mês
(%)
3º mês
(R$)
(%)
(R$)
29.586,78
0,0%
0,00
0,0%
0,00
20,0%
9.104,69
80,0%
36.418,75
0,0%
0,00
0,0%
33,3%
0,00%
33,33%
33,33%
33,33%
33,33%
0,00
9.621,16
0,00
2.988,85
909,21
54.289,37
3.198,07
50,0%
33,3%
100,00%
33,33%
33,33%
33,33%
33,33%
116.450,00
9.621,16
428,86
2.988,85
909,21
54.289,37
3.198,07
50,0%
33,3%
0,00%
33,33%
33,33%
33,33%
33,33%
116.450,00
9.621,16
0,00
2.988,85
909,21
54.289,37
3.198,07
R$ 651.823,78
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
R$
109.698,13
R$
27.424,53
R$
137.122,66
R$
224.304,27
R$
56.076,07
R$
280.380,34
R$
187.456,66
R$
46.864,17
R$
234.320,83
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
ANEXO IV
MEMORIAL DE CALCULO
Memória de Cálculo
OBRA: CAMPO VILA GALVÃO
ENDEREÇO: AV. BAHIA, APM CAMPO DE FUTEBOL, VILA GALVÃO, SENADOR CANEDO - GO
DATA: 28/06/2013
REFERÊNCIA: AGETOP - JUNHO 2013 E SINAPI - MAIO/2013
Serviços Preliminares
Item
Descrição
Un
Qnt.
1
BARRACÃO DE OBRA-PD. "A" C/INST.ELET./HID-SANIT.29,04M
Un
1,00
2
LIGACAO PROVISORIA AGUA C/SANITARIO
Un
1,00
3
LIGACAO PROVISORIA LUZ E FORCA
Un
1,00
5
LOCACAO DA OBRA
M²
850,00
6
PLACA DE OBRA
M²
2,00
8
CONSUMO DE AGUA
M³
393,38
9
CONSUMO DE ENERGIA ELETRICA
KWH
2.800,90
10
EPI/PCMAT/PCMSO (>= 20 EMPR.) (400m2<=A<=1500m2 ) AREA EDIF. COB.FECH.
M²
850,00
11
TRANSP.DE ENTULHO EM CAÇAMBA ESTACIONARIA COM CARGA
M³
119,00
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
12
DEMOLIÇÃO TELHAS DE FIBROCIMENTO - VESTIÁRIO A DEMOLIR
M²
31,08
13
DEMOLIÇÃO RIPAS - VESTIÁRIO A DEMOLIR
M²
31,08
14
DEMOLIÇÃO ALVENARIA - VESTIÁRIO A DEMOLIR
M²
121,70
15
DEMOLIÇÃO ESQUADRIA - VESTIÁRIO A DEMOLIR
M²
17,16
16
DEMOLIÇÃO REVESTIMENTO PAREDE CERÂMICO - VESTIÁRIO A DEMOLIR
M²
47,16
17
DEMOLIÇÃO REVESTIMENTO PISO CERÂMICO - VESTIÁRIO A DEMOLIR
M²
24,59
17
DEMOLIÇÃO DE CALÇAMENTO - VESTIÁRIO A DEMOLIR
M²
27,24
18
DEMOLIÇÃO VASO SANITÁRIO - VESTIÁRIO A DEMOLIR
Un
2,00
19
DEMOLIÇÃO LAVATÓRIO - VESTIÁRIO A DEMOLIR
Un
2,00
20
DEMOLIÇÃO DAS INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS E AFINS
H
3,00
21
RASPAGEM E LIMPEZA DP TERRENO
M²
1.700,00
22
GRAMA BATATAIS
M²
120,00
SOLO PARA RECEBER A INSTALAÇÃO DO TAPETE DE GRAMA SINTÉTICA
Item
Descrição
Un
Qnt.
1
ESCAVAÇÃO
M³
18,11
2
ALVENARIA
M²
20,12
3
REBOCO
M²
30,18
4
CONCRETO 25 MPA
M³
2,00
5
GRELHA
M
150,15
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
6
BRITA GRADUADA
M³
170,00
7
PÓ DE BRITA
M³
68,00
8
COMPACTAÇÃO
M³
68,00
9
TUBO DE 100MM
M
40,00
INSTALAÇÃO DA MANTA DRENANTE E GRAMA SINTÉTICA
Item
Descrição
Un
Qnt.
1
MANTA DRENANTE MACDRAIN
M³
1700,00
2
GRAMA SINTÉTICA
M²
1700,00
Un
Qnt.
ESCADA NOVA
Item
Descrição
1
ALVENARIA EM BLOCO CANALETA
M²
8,44
2
AÇO CA50 8MM
KG
41,71
3
CONCRETO ESCADA
M³
6,33
DIVERSOS
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
ITEM
DESCRIÇÃO
UN
QNT.
1
LIMPEZA FINAL DE OBRA - (OBRAS CIVIS)
M²
850,00
2
PLACA DE INAUGURACAO ACO ESCOVADO 42X60 CM
UN
1,00
3
DEMARC.QUADRA/VAGAS TINTA BOR.CLORADA
M
136,40
UN
QNT.
RECUPERAÇÃO ITENS EXISTENTES
ITEM
DESCRIÇÃO
1
TELA ALAMBRADO A SER SUBSTITUÍDO
M²
77,79
2
PINTURA ALAMBRADO
M²
268,80
3
REBOCO PAULISTA
M²
30,24
4
TEXTURA
M²
126,00
UN
QNT.
ADMINISTRAÇÃO
ITEM
DESCRIÇÃO
1
ENGENHEIRO - (OBRAS CIVIS)
H
44,00
3
ENCARREGADO - (OBRAS CIVIS)
H
440,00
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
INSTALAÇÃO HIDROSSANITÁRIA
OBRA: VESTIÁRIO CAMPO VILA GALVÃO
ENDEREÇO: AV. BAHIA, APM CAMPO DE FUTEBOL, VILA GALVÃO, SENADOR CANEDO - GO
DATA: 28/06/2013
REFERÊNCIA: AGETOP - JUNHO 2013 E SINAPI - MAIO/2013
ÁGUA FRIA
DESCRIÇÃO
BITOLA
UNIDADE
QUANTIDADE
Adaptador sold. Curto com bolsa/rosca
25
UNID.
19
Adaptador sold. Curto com bolsa/rosca
32
UNID.
4
Adaptador sold. Curto com bolsa/rosca
40
UNID.
4
Adaptador sold. Curto com bolsa/rosca
50
UNID.
9
Adaptador sold. Curto com bolsa/rosca
60
UNID.
2
Adaptador soldável com flange e anel de vedação
25
UNID.
4
Adaptador soldável com flange e anel de vedação
32
UNID.
2
Adaptador soldável com flange e anel de vedação
50
UNID.
1
Adaptador soldável com flange e anel de vedação
60
UNID.
1
Bucha de redução soldável curta
32X25
UNID.
8
Bucha de redução soldável curta
40X32
UNID.
2
Bucha de redução soldável curta
50X40
UNID.
2
Bucha de redução soldável curta
60X50
UNID.
5
UNID.
2
3/4"
UNID.
2
3m³/H
UNID.
1
25
UNID.
14
Caixa d'água 500L
Extremidade p/ hidrometro PVC
Hidrômetro
Joelho 90° soldável
-
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Joelho 90° soldável
32
UNID.
5
Joelho 90° soldável
40
UNID.
4
Joelho 90° soldável
50
UNID.
7
Joelho 90° soldável
60
UNID.
4
Joelho 90° soldável c/ bucha de latão
25x1/2"
UNID.
24
Luva PVC sold. c/ bucha latão
25x3/4"
UNID.
16
Registro esfera c/ borboleta PVC
3/4"
UNID.
1
Registro de Gaveta 25
3/4"
UNID.
3
Registro de Gaveta 32
1"
UNID.
2
Registro de Gaveta 40
1 1/4"
UNID.
2
Registro de Gaveta 50
1 1/2"
UNID.
1
Registro de Gaveta 60
2"
UNID.
1
3/4"
UNID.
13
UNID.
1
Registro de Pressão
Reservatório tipo taça 5000L
-
Tê 90° soldável
25
UNID.
7
Tê 90° soldável
32
UNID.
4
Tê 90° soldável
50
UNID.
3
Tê 90° soldável
60
UNID.
4
Tê de redução 90° soldável
32x25
UNID.
6
Tê de redução 90° soldável
40x32
UNID.
2
Tê de redução 90° soldável
50x32
UNID.
2
Torneira de bóia
25
UNID.
2
Tubo PVC soldável
25
M
30,0
Tubo PVC soldável
32
M
26,0
Tubo PVC soldável
40
M
24,5
Tubo PVC soldável
50
M
6,5
Tubo PVC soldável
60
M
13,0
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Valvula de descarga
1 1/2"
UNID.
13
BITOLA
UNIDADE
QUANTIDADE
Anti Infiltração
100
UNID.
12
Anti Infiltração
150
UNID.
4
Curva 90° curta
40
UNID.
21
Curva 90° curta
50
UNID.
6
Curva 90° curta
100
UNID.
6
Caixa sifonada
100X150X50
UNID.
1
Caixa sifonada
150X150X50
UNID.
4
Calha Metálica
-
M²
7,03
Fossa Séptica 3000L
-
UNID.
1
Joelho 45°
40
UNID.
26
Joelho 45°
50
UNID.
5
Joelho 45°
100
UNID.
2
Joelho 90°
50
UNID.
2
Junção simples
40
UNID.
6
Junção simples
50
UNID.
2
Junção simples
100
UNID.
5
Junção simples
ESGOTO E ÁGUA PLUVIAL
DESCRIÇÃO
100x50
UNID.
6
Luva simples
50
UNID.
18
Luva simples
100
UNID.
20
Porta grelha PVC quadrada com grelha
100
UNID.
12
Grelha
100
UNID.
12
Porta grelha PVC quadrada com grelha
150
UNID.
4
150
UNID.
4
Grelha
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Prolongamento cx. sifonada
100
UNID.
1
Prolongamento cx. sifonada
150
UNID.
4
100x50
UNID.
1
-
UNID.
2
Tubo esgoto
40
M
28,0
Tubo esgoto
50
M
38,0
Tubo esgoto
75
M
12,0
Tubo esgoto
100
M
57,0
Redução excêntrica
Sumidouro d=1,6 profundidade 4,5
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
REVESTIMENTO DE PAREDE
OBRA: VESTIÁRIO CAMPO VILA GALVÃO
ENDEREÇO: AV. BAHIA, APM CAMPO DE FUTEBOL, VILA GALVÃO, SENADOR CANEDO - GO
DATA: 28/06/2013
REFERÊNCIA: AGETOP - JUNHO 2013 E SINAPI - MAIO/2013
teto
parede
LEGENDAS
REVESTIMENTO BÁSICO PAREDE
DADOS
pavimento
ambiente
TOTAL
SANITÁRIOS - VEST.
1
CHUVEIROS - VEST.
1
1
1
TÉRREO
1
1
TÉRREO
1
1
TÉRREO
1
1
TÉRREO
1
1
TÉRREO
1
1
TÉRREO
1
1
1
1
área piso
(m²)
Perímetro
(m)
9,43
12,31
3,00
36,93
4,10
11,55
13,60
3,00
40,80
4,88
9,51
3,00
2,74
7,20
5,01
350,37
258,79
Chapisc
o (m²)
437,97
648,49
350,37
32,83
32,83
32,83
-
32,83
-
3,06
37,74
37,74
37,74
-
37,74
28,53
1,68
26,85
26,85
26,85
-
3,00
21,60
1,76
19,84
19,84
19,84
9,01
3,00
27,03
3,94
23,09
23,09
Área (m²)
Descontos (m²)
Reboco
(m²)
Textura (m²)
Área - desconto
Pé-direito (m)
Emboço
(m²)
TETO
Cerâmica
25x33,5cmbranca (m²)
Reboco (m²)
Pintura teto
(m²)
105,49
105,49
105,49
9,43
9,43
9,43
-
11,55
11,55
11,55
26,85
-
4,88
4,88
4,88
-
19,84
-
2,74
2,74
2,74
23,09
-
23,09
-
5,01
5,01
5,01
87,60
Emassamento
(m²)
9,43
12,31
3,00
36,93
4,10
32,83
32,83
32,83
-
32,83
-
9,43
9,43
9,43
TÉRREO
DEPÓSITO
WC - VEST.
ÁRBITRO
VESTIÁRIO
ÁRBITRO
SANITÁRIOS - VEST.
2
CHUVEIROS - VEST.
2
11,55
13,60
3,00
40,80
3,06
37,74
37,74
37,74
-
37,74
-
11,55
11,55
11,55
1
TÉRREO
VESTIÁRIO 1
19,12
21,70
3,00
65,10
7,76
57,34
57,34
57,34
-
57,34
-
19,12
19,12
19,12
1
TÉRREO
HALL
12,66
14,40
3,00
43,20
18,44
24,77
24,77
24,77
-
24,77
-
12,66
12,66
12,66
1
1
TÉRREO
VESTIÁRIO 2
19,12
21,70
3,00
65,10
7,76
57,34
57,34
57,34
-
57,34
-
19,12
19,12
19,12
2
0
COBERTURA
PLATIBANDA
48,27
1,00
48,27
48,27
48,27
-
48,27
-
3
0
COBERTURA
BARRILETE
14,80
2,70
39,96
39,33
39,33
-
39,33
-
13,50
0,63
48,27
-
-
-
-
-
-
-
FACHADA
2
TÉRREO
FACHADA
-
210,52
210,52
-
-
-
-
-
-
-
-
-
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
210,52
-
-
-
-
-
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
REVESTIMENTO DE PAREDE
OBRA: VESTIÁRIO CAMPO VILA GALVÃO
ENDEREÇO: AV. BAHIA, APM CAMPO DE FUTEBOL, VILA GALVÃO, SENADOR CANEDO - GO
DATA: 28/06/2013
REFERÊNCIA: AGETOP - JUNHO 2013 E SINAPI - MAIO/2013
teto
piso
LEGENDA
S
REVESTIMENTO BÁSICO PISOS
DADOS
pavimento
ambiente
área (m²)
perímetro
(m)
DESCONTOS
perímetro desconto
TOTAL
TETO - m²
Cerâmica
33,5x33,5
cm
Apiloament
o
lastro (m³)
h=0,05m
105,49
5,95
118,99 105,49
contrapiso (m²)
Laje em
concreto
aparente
Pintura
(m²)
105,49
105,49
1
1
TÉRREO
SANITÁRIOS - VEST. 1
9,43
12,31
1,00
11,31
9,43
0,47
9,43 9,43
9,43
9,43
1
1
TÉRREO
CHUVEIROS - VEST. 1
11,55
13,60
1,10
12,50
11,55
0,58
11,55 11,55
11,55
11,55
1
1
TÉRREO
DEPÓSITO
4,88
9,51
0,80
8,71
4,88
0,24
4,88 4,88
4,88
4,88
1
1
TÉRREO
WC - VEST. ÁRBITRO
2,74
7,20
0,60
6,60
2,74
0,14
2,74 2,74
2,74
2,74
1
1
TÉRREO
VESTIÁRIO ÁRBITRO
5,01
9,01
0,80
8,21
5,01
0,25
5,01 5,01
5,01
5,01
1
1
TÉRREO
SANITÁRIOS - VEST. 2
9,43
12,31
1,00
11,31
9,43
0,47
9,43 9,43
9,43
9,43
1
1
TÉRREO
CHUVEIROS - VEST. 2
11,55
13,60
1,10
12,50
11,55
0,58
11,55 11,55
11,55
11,55
1
1
TÉRREO
VESTIÁRIO 1
19,12
21,70
3,30
18,40
19,12
0,96
19,12 19,12
19,12
19,12
1
1
TÉRREO
HALL
12,66
14,40
7,75
6,65
12,66
0,63
12,66 12,66
12,66
12,66
1
1
VESTIÁRIO 2
19,12
19,00
3,30
15,70
19,12
0,96
19,12 19,12
19,12
19,12
1
1
TÉRREO
COBERTUR
A
BARRILETE
13,50
14,80
0,68
13,50 -
-
-
-
-
14,80
-
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
-
-
-
-
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
FUNDAÇÃO E ESTRUTURA
OBRA: VESTIÁRIO CAMPO VILA GALVÃO
ENDEREÇO: AV. BAHIA, APM CAMPO DE FUTEBOL, VILA GALVÃO, SENADOR CANEDO - GO
DATA: 28/06/2013
REFERÊNCIA: AGETOP - JUNHO 2013 E SINAPI - MAIO/2013
ESTACAS
Profundidade (m)
Comprimento
armadura(m)
AÇO 10mm
(m)
Quantidade
E
1,0
1,0
1,0
E1 a E18
3,0
2,3
18,0
TOTAL
AÇO 8mm
(m)
165,6
165,60
4,0
4,00
AÇO 5mm
(m)
Comprimento
Total das Estacas
(m)
6,0
1,0
15,0
54,0
21,00
PILARES
Comprimento com
arranque (m)
P3-P4-P9P10
Quantidade
AÇO 10mm (m)
AÇO 5 mm
(m)
Volume
Concreto
(m3)
Área Forma
(m2)
4,5
4,0
72,0
126,0
0,8
16,2
3,8
14,0
212,8
372,0
2,4
47,9
284,8
498,0
3,2
64,1
P1-P2-P5P6-P7-P8P11aoP18
TOTAL
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
55,0
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
VIGAS BALDRAMES
Comprimento (m)
VB1-VB3VB4
Quantidade
AÇO 8mm (m)
AÇO 5 mm
(m)
Volume
Concreto
(m3)
Área Forma
(m2)
17,95
3,0
215,4
126,0
2,4
48,5
6,6
4,0
105,6
46,0
1,2
23,8
3,55
3,0
42,6
25,0
0,5
9,6
2,8
1,0
11,2
20,0
0,1
2,5
374,8
217,0
4,2
84,3
VB5-VB7VB9-VB11
VB6-VB8VB10
VB2
TOTAL
VIGAS COBERTURA
Comprimento (m)
VS1-VS2VS3
VS4-VS6VS7-VS9
VS5-VS8
TOTAL
Quantidade
17,950
3,000
6,600
4,000
3,550
2,000
AÇO 10mm (m)
AÇO 8mm
(m)
215,400
215,4
AÇO 5 mm
(m)
Volume
Concreto
(m3)
Área Forma (m2)
126,000
2,420
48,470
105,600
46,000
1,190
23,760
28,400
25,000
0,320
6,390
134,0
197,0
3,9
78,6
LAJES
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO
QUANTIDADE (M²)
LAJE PRÉ MOLDADA BETA 12
144,79
RESUMO
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
AÇO CA 60 - 5 mm (m)
912,00
AÇO CA 50 - 8 mm (m)
508,80
AÇO CA 50 - 10 mm (m)
500,20
VOLUME DE CONCRETO (M³)
11,35
ÁREA DE FORMA BALDRAME
84,34
ÁREA DE FORMA
142,70
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Memória de Cálculo
OBRA: VESTIÁRIO CAMPO VILA GALVÃO
ENDEREÇO: AV. BAHIA, APM CAMPO DE FUTEBOL, VILA GALVÃO, SENADOR CANEDO - GO
DATA: 28/06/2013
REFERÊNCIA: AGETOP - JUNHO 2013 E SINAPI - MAIO/2013
Serviços Preliminares e Serviço em Terra
Item
Descrição
Un
Qnt.
1
BARRACÃO DE OBRA-PD. "B" C/INST.ELET./HID-SANIT.39,93M
Un
1,00
2
LOCACAO DA OBRA
M²
118,47
3
PLACA DE OBRA
M²
2,00
4
CONSUMO DE AGUA
M³
54,83
5
CONSUMO DE ENERGIA ELETRICA
KWH
390,38
6
EPI/PCMAT/PCMSO (>= 20 EMPR.) (400m2<=A<=1500m2 ) AREA EDIF.
COB.FECH.
M²
118,47
7
TRANSP.DE ENTULHO EM CAÇAMBA ESTACIONARIA COM CARGA
M³
8,29
8
LIMPEZA MANUAL DO TERRENO
M²
118,47
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Fundação
Resumo
Item
Descrição
Un
Qnt.
1
ESTACA A TRADO DIAMETRO 30 CM.
M
55,00
2
ACO CA-60 - 5,0 MM - (OBRAS CIVIS)
kg
3,23
3
ACO CA 50-A - 8,0 MM (5/16") - (OBRAS CIVIS)
kg
1,58
4
ACO CA-50A - 10,0 MM (3/8") - (OBRAS CIVIS)
kg
104,33
Estrutura
Resumo
Item
Descrição
Un
Qnt.
1
ACO CA-50 A - 8,0 MM (5/16") - (OBRAS CIVIS)
KG
200,98
2
ACO CA-50A - 10,0 MM (3/8") - (OBRAS CIVIS)
KG
315,13
3
ACO CA - 60 - 5,0 MM - (OBRAS CIVIS)
KG
140,45
4
CONCRETO USINADO
M³
11,35
5
BOMBEAMENTO CONCRETO-MINIMO 10 M3 - (OBRAS
CIVIS)
M³
11,35
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
6
FORMA MADEIRIT PLASTIF. 12MM-U=5V - (OBRAS
CIVIS)
M²
142,70
7
LANC./APLIC. CONCRETO EM ESTRUTURA - (OBRAS
CIVIS)
M³
11,35
8
FORMA DE TABUA CINTA BALDRAME U=8 VEZES
M²
84,34
9
CORPO DE PROVA
Un
24
10
LAJE PRE-MOLDADA
M²
144,79
11
LAJE SOBRE BANCO
M²
12,85
AÇO
Item
Descrição
Un
Comprimento
Peso/Metro
Total
1
ACO CA-50 A - 8,0 MM (5/16") - (OBRAS CIVIS)
kg
508,80
0,395
200,98
2
ACO CA-50A - 10,0 MM (3/8") - (OBRAS CIVIS)
kg
500,20
0,63
315,13
3
ACO CA - 60 - 5,0 MM - (OBRAS CIVIS)
kg
912,00
0,154
140,45
UN
QNT.
UN
4
LOUÇAS E METAIS
ITEM
1
DESCRIÇÃO
CUBA DE LOUCA DE EMBUTIR OVAL COM LADRÃO
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
2
LAVATORIO LOUCA BRANCA
UN
1
3
VASO SANITÁRIO
UN
7
4
ASSENTO PARA VASO SANITARIO
UN
7
5
GRANITO CINZA POLIDO PARA BANCADA
M²
2,04
6
TORNEIRA CROMADA DE BANCADA
UN
4
7
TORNEIRA DE PAREDE
UN
1
8
CHUVEIRO ELÉTRICO
UN
13
9
TUBO PARA VÁLVULA DE DESCARGA
UN
7
10
PORTA SABONETE LÍQUIDO
UN
5
11
PORTA PAPEL HIGIÊNICO
UN
7
12
SABONETEIRA DE LOUÇA EMBUTIR
UN
5
13
SIFAO P/LAVATORIO
UN
5
Alvenarias e divisórias
Alvenaria - 1/2 vez
Item
Descrição
Ambiente
Un
PERÍMETRO
PÉ DIREITO
Descontos
Área
1
SANITÁRIOS VEST. 1
INTERNO
M²
12,31
3,00
4,10
32,83
2
CHUVEIROS VEST.1
INTERNO
M²
13,60
3,00
3,06
37,74
3
DEPÓSITO
INTERNO
M²
9,51
3,00
1,68
26,85
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
4
WC ÁRBITRO
INTERNO
M²
7,20
3,00
1,76
19,84
5
VESTIÁRIO ÁRBITRO
INTERNO
M²
9,01
3,00
3,94
23,09
6
SANITÁRIOS VEST. 2
INTERNO
M²
12,31
3,00
4,10
32,83
7
CHUVEIROS VEST.2
INTERNO
M²
13,60
3,00
3,06
37,74
8
VESTIÁRIO 1
INTERNO
M²
21,70
3,00
7,76
57,34
9
HALL
INTERNO
M²
14,40
3,00
18,44
24,77
10
VESTIÁRIO 2
INTERNO
M²
21,70
3,00
7,76
57,34
11
PLATIBANDA
INTERNO
M²
48,27
1,00
0,00
48,27
12
BARRILETE
INTERNO
M²
14,80
2,70
0,63
39,33
13
BANCO DE CONCRETO
INTERNO
M²
31,38
0,45
TOTAL
Resumo
Descrição
14,12
452,09
Reboco, Emboço e Chapisco
Item
-
Un
PAREDES
BANCO DE CONCRETO
-
TOTAL
1
REBOCO (1 CALH:4 ARFC+100kgCI/M3)
M²
87,60
2
EMBOCO (1CI:4 ARML)
M²
350,37
14,12
364,49
3
CHAPISCO COMUM
M²
648,49
14,12
662,61
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
87,60
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
IMPERMEABILIZAÇÃO
IMPERMEABILIZACAO COM TINTA BETUMINOSA BALDRAMES, DUAS DEMAOS
ITEM
1
DESCRIÇÃO
IMPERMEABILIZACAO COM TINTA BETUMINOSA
BALDRAMES, DUAS DEMAOS
UN
ÁREA
M²
84,34
TOTAL
84,34
ESTRUTURA DE MADEIRA / COBERTURA
ITEM
DESCRIÇÃO
Un
ÁREA
1
ESTRUT.-TELHA DE FIBROCIMENTO (C/TESOURA) C/
FERRAGENS
M²
146,68
3
COBERTURA C/TELHA ONDULADA
M²
146,68
4
CUMEEIRA P/TELHA ONDULADA
M
19,26
ESQUADRIA DE ALUMINIO
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
ITEM
DESCRIÇÃO
DIMENSÃO
MATERIAL
TIPO
UN
QNT.
ÁREA
1
P1
100X210
METÁLICA
ABRIR
UN
2,00
4,20
2
P2
80X210
METÁLICA
ABRIR
UN
2,00
3,36
3
P3
60X210
METÁLICA
ABRIR
M²
1,00
1,26
4
P4
60X170
ALUMÍNIO
ABRIR
M²
14,00
14,28
5
P5
80X170
ALUMÍNIO
ABRIR
M²
4,00
5,44
TOTAL
6
PORTÃO
415X250
23,00
GRADE
METÁLICA
CORRER
M²
1,00
ESQUADRIA DE CONCRETO
ITEM
DESCRIÇÃO
DIMENSÃO
MATERIAL
TIPO
UN
QNT.
1
J1
50x50x7
BLOCO DE
CONCRETO
VAZADO
Modelo 16 Furos
Quadrados
m²
5,00
2
J2
50x50x7
BLOCO DE
CONCRETO
VAZADO
Modelo 16 Furos
Quadrados
m²
2,00
3
J3
50x50x7
BLOCO DE
CONCRETO
VAZADO
Modelo 16 Furos
Quadrados
m²
0,50
TOTAL
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
7,50
11,25
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
REVESTIMENTO DE PAREDE
CERÂMICA 25x33,5cm - BRANCA
Item
1
Descrição
CERÂMICA 25x33,5cm, COR BRANCA, ELIANE OU
SIMILAR
Ambiente
Un
ÁREA
INTERNO
M²
364,49
TOTAL
364,49
TEXTURA
Item
Descrição
1 TEXTURA ACRÍLICA
Ambiente
Un
ÁREA
FACHADA
M²
258,79
TOTAL
TETO
LAJE REBOCADA C/ PINTURA PVA, COR BRANCO GELO
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
258,79
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Item
Descrição
Un
Qnt.
1
EMASSAMENTO
M²
105,49
2
REBOCO EM TETO
M²
105,49
3
CHAPISCO EM TETO
M²
105,49
4
PINTURA EM TETO
M²
105,49
UN
QNT.
REVESTIMENTO DE PISO
ITEM
DESCRIÇÃO
1
LASTRO DE CONCRETO SEM IMPERM.1:3:6
M³
5,95
2
REGULARIZAÇAO DE PISO/LAJE (1:3) e=2 CM
M²
5,95
3
PISO CERÂMICO 33,5x33,5cm BRANCO
M²
105,49
UN
QUANT.
FERRAGENS
ITEM
DESCRIÇÃO
1
DOBRADICA 3" X 3 1/2" CROMADA
UN
5,00
2
FECH.(ALAV.) LAFONTE 6236 E/8766- E17 IMAB
UN
5,00
DIVERSOS
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
ITEM
DESCRIÇÃO
UN
QNT.
1
LIMPEZA FINAL DE OBRA - (OBRAS CIVIS)
M²
118,47
2
SUPORTE PARA BANCADA EM FERRO "T" 1/8" X 1 1/4"
UN
16,00
3
DIVISÓRIA DE GRANITO
M²
48,45
UN
QNT.
ADMINISTRAÇÃO
ITEM
DESCRIÇÃO
1
ENGENHEIRO - (OBRAS CIVIS)
H
88,00
3
ENCARREGADO - (OBRAS CIVIS)
H
880,00
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
VESTIÁRIO
OBRA: VESTIÁRIO CAMPO VILA GALVÃO
ENDEREÇO: AV. BAHIA, APM CAMPO DE FUTEBOL, VILA GALVÃO, SENADOR CANEDO - GO
DATA: 28/06/2013
REFERÊNCIA: AGETOP - JUNHO 2013 E SINAPI - MAIO/2013
ITEM
TABELAS
COD.
MATERIAL
1.0
UN
QNT.
VALOR
TOTAL
UNITÁRIO
R$ 5.913,20
R$
5.913,20
VALOR TOTAL
SERVIÇOS PRELIMINARES
1.1
AGETOP
20290
BARRACÃO DE OBRA-PD. "A" C/INST.ELET./HID-SANIT.29,04M
Un
1,00
1.4
AGETOP
20701
LOCACAO DA OBRA
M²
118,47
R$
3,84
R$
454,92
1.5
AGETOP
21400
CONSUMO DE AGUA
M³
54,83
R$
5,58
R$
305,94
1.6
AGETOP
21401
CONSUMO DE ENERGIA ELETRICA
KWH
390,38
R$
0,50
R$
195,19
1.7
AGETOP
21601
EPI/PCMAT/PCMSO (>= 20 EMPR.) (400m2<=A<=1500m2 ) AREA EDIF. COB.FECH.
M²
118,47
R$
6,29
R$
745,18
1.8
AGETOP
30105
TRANSP.DE ENTULHO EM CAÇAMBA ESTACIONARIA COM CARGA
M³
8,29
R$
25,49
R$
211,39
R$
7.825,82
SUB-TOTAL
2.0
FUNDAÇÃO
2.1
AGETOP
50302
ESTACA A TRADO DIAM.30 CM S/FERRO
M
55,00
R$
39,97
R$
2.198,35
2.2
AGETOP
52004
ACO CA 50-A - 8,0 MM (5/16") - (OBRAS CIVIS)
kg
3,23
R$
5,36
R$
17,33
2.3
AGETOP
52005
ACO CA-50A - 10,0 MM (3/8") - (OBRAS CIVIS)
kg
1,58
R$
5,11
R$
8,07
2.4
AGETOP
52014
ACO CA-60 - 5,0 MM - (OBRAS CIVIS)
kg
104,33
R$
4,81
R$
501,82
R$
2.725,57
SUB-TOTAL
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
3.0
ESTRUTURA
3.1
AGETOP
60304
ACO CA-50 A - 8,0 MM (5/16") - (OBRAS CIVIS)
KG
200,98
R$
5,36
R$
1.077,25
3.2
AGETOP
60305
ACO CA-50A - 10,0 MM (3/8") - (OBRAS CIVIS)
KG
315,13
R$
5,11
R$
1.610,29
3.3
AGETOP
60314
ACO CA - 60 - 5,0 MM - (OBRAS CIVIS)
KG
140,45
R$
4,81
R$
675,55
3.4
AGETOP
60523
CONCR.USINADO BOMBEAVEL FCK=25 MPA (OB. CIVIS)
M³
11,35
R$
251,94
R$
2.859,52
3.5
AGETOP
60803
BOMBEAMENTO CONCRETO-MINIMO 10 M3 - (OBRAS CIVIS)
M³
11,35
R$
20,00
R$
227,00
3.6
AGETOP
60800
LANÇAM./APLIC.CONCR.USIN.BOMBEADO ESTRUT.(OC)
M³
11,35
R$
69,32
R$
786,78
3.7
AGETOP
60210
FORMA MADEIRIT PLASTIF. 12MM-U=5V - (OBRAS CIVIS)
M²
142,70
R$
47,82
R$
6.823,91
3.8
AGETOP
60191
FORMA DE TABUA CINTA BALDRAME U=8 VEZES
M²
84,34
R$
18,15
R$
1.530,77
3.9
AGETOP
60487
CORPO DE PROVA
Un
24,00
R$
12,00
R$
288,00
3.10
SINAPI
74141/00
2
LAJE PRE-MOLD BETA 12 P/3,5KN/M2 VAO 4,1M INCL VIGOTAS TIJOLOS ARMADURA
NEGATIVA CAPEAMENTO 3CM CONCRETO 15MPA ESCORAMENTO MATERIAIS E MAO DE
OBRA.
M²
144,79
R$
64,79
R$
9.380,94
3.11
SINAPI
74141/00
1
LAJE PRE-MOLD BETA 11 P/1KN/M2 VAOS 4,40M/INCL VIGOTAS TIJOLOS ARMADURA
NEGATIVA CAPEAMENTO 3CM CONCRETO 20MPA ESCORAMENTO MATERIAL E MAO DE
OBRA - BANCO DOS VESTIÁRIOS.
M²
12,85
R$
57,58
R$
739,90
R$
25.999,91
SUB-TOTAL
4.0
ELÉTRICO
INSTALAÇÕES ELETRICAS E ILUMINAÇÃO EXTERNA
4.1
AGETOP
70541
CABO DE COBRE NU No. 16 MM2 (6,94 M/KG)
UN
16,00
R$
6,76
R$
108,16
4.2
AGETOP
70509
CABO EPR/XLPE(90ºC) 1KV - 10,0 mm2
UN
10,00
R$
5,31
R$
53,10
4.3
AGETOP
70580
CABO PVC (70ºC) 1KV No. 1,5 mm2
UN
210,00
R$
1,74
R$
365,40
4.4
AGETOP
70581
CABO PVC (70ºC) 1KV No. 2,5 mm2
UN
330,00
R$
2,15
R$
709,50
4.5
AGETOP
70582
CABO PVC (70ºC) 1KV No. 4,0 mm2
UN
370,00
R$
2,84
R$
1.050,80
4.6
AGETOP
70691
CAIXA METALICA RET. 4' X 2' X 2'
UN
34,00
R$
4,21
R$
143,14
4.7
AGETOP
71171
DISJUNTOR MONOPOLAR DE 10 A 30A 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN
16,00
R$
11,67
R$
186,72
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
4.8
AGETOP
71174
DISJUNTOR TERMOMAGNETICO TRIPOLAR 40A
UN
1,00
R$
67,33
R$
67,33
4.9
AGETOP
71195
ELETRODUTO DE PVC FLEXIVEL (MANGUEIRA CORRUGADA) DIAM. 1''
UN
35,00
R$
5,16
R$
180,60
4.10
AGETOP
71196
ELETRODUTO DE PVC FLEXIVEL (MANGUEIRA CORRUGADA) DIAM. 1.1/4''
UN
10,00
R$
5,89
R$
58,90
4.11
AGETOP
71199
ELETRODUTO DE PVC FLEXIVEL (MANGUEIRA CORRUGADA) DIAM. 3''
UN
7,00
R$
21,32
R$
149,24
4.12
AGETOP
71194
ELETRODUTO DE PVC FLEXIVEL (MANGUEIRA CORRUGADA) DIAM. 3/4''
UN
105,00
R$
4,76
R$
499,80
4.13
AGETOP
71321
FITA DE AUTO FUSAO, ROLO DE 10,0M
UN
2,00
R$
14,17
R$
28,34
4.14
AGETOP
71330
FITA ISOLANTE, ROLO DE 10,0M
UN
5,00
R$
6,24
R$
31,20
4.15
AGETOP
71381
HASTE REV. COBRE (COPPERWELD) 5/8" X 3,00 M C/CONECTOR
UN
3,00
R$
27,60
R$
82,80
4.16
AGETOP
71450
INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL (D.R) BIPOLAR DE 25A-30mA
UN
2,00
R$
79,29
R$
158,58
4.17
AGETOP
71440
INTERRUPTOR SIMPLES - (1 SECAO)
UN
6,00
R$
6,86
R$
41,16
4.18
AGETOP
71443
INTERRUPTOR SIMPLES 1 SEÇÃO E 1 TOMADA HEXAGONAL 2P + T - 10A CONJUGADOS
UN
4,00
R$
12,45
R$
49,80
4.19
AGETOP
71557
LAMPADA COMPACTA ELETRÔNICA 25/26 W
UN
3,00
R$
5,49
R$
16,47
4.20
AGETOP
71643
LUMINARIA PLAFON SOBREPOR P/ LAMP. COMPACTA ELETRONICA 1X26W
UN
3,00
R$
36,46
R$
109,38
4.21
SINAPI
73953/00
2
LUMINARIA TIPO CALHA, DE SOBREPOR, COM REATOR DE PARTIDA RAPIDA E LAMPADA
FLUORESCENTE 2X20W, COMPLETA, FONECIMENTO E INSTALAÇÃO
UN
9,00
R$
63,14
R$
568,26
4.22
AGETOP
71826
PADRÃO TRIFASICO 25 MM H=7 METROS
UN
1,00
R$ 1.177,57
R$
1.177,57
4.23
AGETOP
72185
QUADRO DE DISTRIBUICAO CB-20E - 100A
UN
1,00
R$
200,28
R$
200,28
4.24
AGETOP
72578
TOMADA HEXAGONAL 2P + T - 10A 250V
M
11,00
R$
11,38
R$
125,18
4.25
AGETOP
72585
TOMADA HEXAGONAL 2P + T - 20A 250V
M
13,00
R$
11,38
R$
147,94
R$
6.309,65
SUB-TOTAL
5.0
HIDRO-SANITÁRIO
AGUÁ FRIA
5.1
AGETOP
81066
ADAPTAD.SOLD.CURTO C/BOLSA E ROSCA P/REG.25X3/4"
Un
19,00
R$
3,89
R$
73,91
5.2
AGETOP
81067
ADAPTAD.SOLD.CURTO C/BOLSA E ROSCA P/REG.32X1"
Un
4,00
R$
4,34
R$
17,36
5.3
AGETOP
81068
ADAPTAD.SOLD.CURTO C/BOLSA/ROSCA P/REG.40X1 1/4"
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
Un
4,00
R$
7,75
R$
31,00
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
5.4
AGETOP
81069
ADAPTAD.SOLD.CURTO C/BOLSA/ROSCA P/REG.50X1 1/2"
Un
9,00
R$
7,90
R$
71,10
5.5
AGETOP
81070
ADAPTAD.SOLD.CURTO C/BOLSA/ROSCA P/REG.60X2"
Un
2,00
R$
12,40
R$
24,80
5.6
AGETOP
81041
ADAPTAD.PVC SOLD.LONGO C/FLANGES LIVRES P/CX.DAGUA 25X3/4"
Un
4,00
R$
11,61
R$
46,44
5.7
AGETOP
81042
ADAPTAD.PVC SOLD.LONGO C/FLANGES LIVRES P/CX.DAGUA 32X1"
Un
2,00
R$
15,71
R$
31,42
5.8
AGETOP
81043
ADAPTAD.PVC SOLD.LONGO C/FLANGES LIVRES P/ CX.DAGUA 50X1.1/2"
Un
1,00
R$
22,29
R$
22,29
5.9
AGETOP
81044
ADAPTAD.PVC SOLD.LONGO C/FLANGES LIVRES P/ CX.DAGUA 60X2"
Un
1,00
R$
34,11
R$
34,11
5.10
AGETOP
81162
BUCHA DE REDUCAO SOLD.CURTA 32 X 25 MM
Un
8,00
R$
2,46
R$
19,68
5.11
AGETOP
81163
BUCHA DE REDUCAO SOLD.CURTA 40 X 32 mm
Un
2,00
R$
4,08
R$
8,16
5.12
AGETOP
81164
BUCHA DE REDUCAO SOLD.CURTA 50 X 40 mm
Un
2,00
R$
5,06
R$
10,12
5.13
AGETOP
81165
BUCHA DE REDUCAO SOLD.CURTA 60 X 50 mm
Un
5,00
R$
5,89
R$
29,45
5.14
AGETOP
81860
CAIXA DAGUA POLIETILENO 500 LTS.C/TAMPA
Un
2,00
R$
211,42
R$
422,84
5.15
SINAPI
10781
EXTREMIDADE P/ HIDROMETRO PVC C/ BUCHA LATAO CURTA 3/4"
Un
2,00
R$
17,71
R$
35,42
5.16
AGETOP
81811
HIDROMETRO DIAM.RAMAL = 25 MM VAZAO =1,5 A 3 M3
Un
1,00
R$
91,86
R$
91,86
5.17
AGETOP
81321
JOELHO 90 GRAUS SOLDAVEL DIAMETRO 25 MM
Un
14,00
R$
4,51
R$
63,14
5.18
AGETOP
81322
JOELHO 90 GRAUS SOLDAVEL DIAMETRO 32 MM (1")
Un
5,00
R$
5,29
R$
26,45
5.19
AGETOP
81323
JOELHO 90 GRAUS SOLDAVEL DIAMETRO 40 MM (1 1/4")
Un
4,00
R$
9,40
R$
37,60
5.20
AGETOP
81324
JOELHO 90 GRAUS SOLDAVEL 50 MM MARROM
Un
7,00
R$
10,00
R$
70,00
5.21
AGETOP
81325
JOELHO 90 GRAUS SOLDAVEL DIAMETRO 60 MM
Un
4,00
R$
22,29
R$
89,16
5.22
AGETOP
81369
JOELHO 90 GRAUS SOLD. C/BUCHA LATAO 25 X 3/4"
Un
24,00
R$
7,47
R$
179,28
5.23
AGETOP
81146
LUVA SOLD.C/BUCHA DE LATAO 25X3/4" COR AZUL
Un
16,00
R$
6,87
R$
109,92
5.24
AGETOP
80976
REGISTRO DE ESFERA DIAMETRO 3/4"
Un
1,00
R$
38,02
R$
38,02
5.25
AGETOP
80902
REGISTRO DE GAVETA BRUTO DIAMETRO 3/4"
Un
3,00
R$
32,07
R$
96,21
5.26
AGETOP
80903
REGISTRO DE GAVETA BRUTO DIAMETRO 1"
Un
2,00
R$
36,90
R$
73,80
5.27
AGETOP
80904
REGISTRO DE GAVETA BRUTO DIAMETRO 1 1/4"
Un
2,00
R$
67,00
R$
134,00
5.28
AGETOP
80905
REGISTRO DE GAVETA BRUTO DIAMETRO 1 1/2"
Un
1,00
R$
72,05
R$
72,05
5.29
AGETOP
80906
REGISTRO DE GAVETA BRUTO DIAMETRO 2"
Un
1,00
R$
103,48
R$
103,48
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
5.30
AGETOP
80946
REGISTRO DE PRESSAO C/CANOPLA CROMADA DIAM.3/4"
Un
13,00
R$
79,62
R$
1.035,06
5.31
AGETOP
81880
RES.METALICO TAÇA AÇO PATINÁVEL-V=5M3-COL.SEC.H=6M+FUNDAÇÃO+LOGOTIPO
Un
1,00
R$ 7.958,53
R$
7.958,53
5.32
AGETOP
81402
TE 90 GRAUS SOLDAVEL DIAMETRO 25 mm
Un
7,00
R$
4,91
R$
34,37
5.33
AGETOP
81403
TE 90 GRAUS SOLDAVEL DIAMETRO 32 mm
Un
4,00
R$
6,31
R$
25,24
5.34
AGETOP
81405
TE 90 GRAUS SOLDAVEL DIAMETRO 50 mm
Un
3,00
R$
12,22
R$
36,66
5.35
AGETOP
81406
TE 90 GRAUS SOLDAVEL DIAMETRO 60 mm
Un
4,00
R$
23,96
R$
95,84
5.36
AGETOP
81421
TE REDUCAO 90 GRAUS SOLDAVEL 32 X 25 mm
Un
6,00
R$
7,81
R$
46,86
5.37
AGETOP
81422
TE REDUCAO 90 GRAUS SOLDAVEL 40 X 32 mm
Un
2,00
R$
11,64
R$
23,28
5.38
AGETOP
81425
TE REDUCAO 90 GRAUS SOLDAVEL 50 X 32 mm
Un
2,00
R$
14,44
R$
28,88
5.39
AGETOP
81889
TORNEIRA BOIA DIAMETRO 1" (25 MM )
Un
2,00
R$
69,63
R$
139,26
5.40
AGETOP
81003
TUBO SOLDAVEL PVC MARROM DIAMETRO 25 mm
M
30,00
R$
4,88
R$
146,40
5.41
AGETOP
81004
TUBO SOLDAVEL PVC MARROM DIAMETRO 32 mm
M
26,00
R$
7,77
R$
202,02
5.42
AGETOP
81005
TUBO SOLDAVEL PVC MARROM DIAMETRO 40 mm
M
24,50
R$
11,71
R$
286,90
5.43
AGETOP
81006
TUBO SOLDAVEL PVC MARROM DIAMETRO 50 mm
M
6,50
R$
13,35
R$
86,78
5.44
AGETOP
81007
TUBO SOLDAVEL PVC MARROM DIAMETRO 60 mm
M
13,00
R$
20,17
R$
262,21
5.45
AGETOP
80515
VALVULA DE DESCARGA - CROMADA
Un
13,00
R$
153,42
R$
1.994,46
ESGOTO
5.46
COTAÇÃO
COTAÇÃO
Anti Infiltração 100mm
Un
12,00
R$
12,46
R$
149,56
5.47
COTAÇÃO
COTAÇÃO
Anti Infiltração 150mm
Un
4,00
R$
23,86
R$
95,43
5.48
AGETOP
81730
CURVA 90 GRAUS CURTA DIAM. 40 MM
Un
21,00
R$
8,52
R$
178,92
5.49
AGETOP
81731
CURVA 90 GRAUS CURTA DIAM. 50 MM
Un
6,00
R$
11,42
R$
68,52
5.50
AGETOP
81733
CURVA 90 GRAUS CURTA DIAM. 100 MM
Un
6,00
R$
21,36
R$
128,16
5.51
AGETOP
81661
CORPO CX. SIFONADA DIAM. 100 X 100 X 40/50
Un
1,00
R$
24,71
R$
24,71
5.52
AGETOP
81663
CORPO CX. SIFONADA DIAM. 150 X 150 X 50
Un
4,00
R$
36,41
R$
145,64
5.53
AGETOP
81921
JOELHO 45 GRAUS DIAMETRO 40 MM
Un
26,00
R$
7,60
R$
197,60
5.54
AGETOP
81922
JOELHO 45 GRAUS DIAMETRO 50 MM
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
Un
5,00
R$
8,50
R$
42,50
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
5.55
AGETOP
81924
JOELHO 45 GRAUS DIAMETRO 100 MM
Un
2,00
R$
15,29
R$
30,58
5.56
AGETOP
81936
JOELHO 90 GRAUS DIAMETRO 50 MM
Un
2,00
R$
7,82
R$
15,64
5.57
AGETOP
81961
JUNCAO 45 GRAUS DIAMETRO 40 MM
Un
6,00
R$
8,62
R$
51,72
5.58
AGETOP
81970
JUNCAO SIMPLES DIAMETRO 50 X 50 MM
Un
2,00
R$
11,32
R$
22,64
5.59
AGETOP
81975
JUNCAO SIMPLES DIAMETRO 100 X 100 MM
Un
5,00
R$
23,78
R$
118,90
5.60
AGETOP
81973
JUNCAO SIMPLES DIAM. 100 X 50 MM
Un
6,00
R$
23,58
R$
141,48
5.61
AGETOP
82002
LUVA SIMPLES DIAMETRO 50 MM
Un
18,00
R$
4,95
R$
89,10
5.62
AGETOP
82004
LUVA SIMPLES DIAMETRO 100 MM
Un
20,00
R$
8,70
R$
174,00
5.63
AGETOP
82055
PORTA GRELHA QUADRADO P/GRELHA RED.CROM.DIAM.100 M
Un
12,00
R$
6,60
R$
79,20
5.64
AGETOP
81751
GRELHA QUADRADA ACO INOX ROTATIVO DIAM.100 MM
Un
12,00
R$
23,51
R$
282,12
5.65
AGETOP
82052
PORTA GRELHA QUADRADO CROMADO DIAM.150 MM
Un
4,00
R$
7,06
R$
28,24
5.66
AGETOP
81752
GRELHA QUADRADA ACO INOX ROTATIVO DIAM.150 MM
Un
4,00
R$
44,67
R$
178,68
5.67
AGETOP
81695
PROLONGAMENTO DE CX.SIFONADA 100 MM
Un
1,00
R$
36,69
R$
36,69
5.68
AGETOP
81696
PROLONGAMENTO DE CX.SIFONADA 150 MM
Un
4,00
R$
43,97
R$
175,88
5.69
AGETOP
82103
REDUCAO EXCENTRICA 100 X 50 MM
Un
1,00
R$
9,68
R$
9,68
5.70
AGETOP
82301
TUBO SOLD.P/ESGOTO DIAM. 40 MM
Un
28,00
R$
8,44
R$
236,32
5.71
AGETOP
82302
TUBO SOLD.P/ESGOTO DIAM. 50 MM
Un
38,00
R$
11,80
R$
448,40
5.72
AGETOP
82303
TUBO SOLDAVEL P/ESGOTO DIAM.75 MM
Un
12,00
R$
17,60
R$
211,20
5.73
AGETOP
82304
TUBO SOLDAVEL P/ESGOTO DIAM.100 MM
M
57,00
R$
19,09
R$
1.088,13
M²
7,03
R$
42,68
R$
300,04
CUBA DE LOUCA DE EMBUTIR OVAL COM LADRÃO
UN
4,00
R$
55,23
R$
220,92
LAVATORIO LOUCA BRANCA SUSPENSO 29,5 X 39,0CM, PADRAO POPULAR, COM
CONJUNTO PARA FIXACAO - FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN
1,00
R$
61,26
R$
61,26
ÁGUAS PLUVIAIS
5.74
AGETOP
160600
CALHA DE CHAPA GALVANIZADA
LOUÇAS E METAIS
5.75
AGETOP
80590
5.76
SINAPI
74057/00
1
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
VASO SANITARIO SIFONADO LOUÇA BRANCA PADRAO POPULAR, COM CONJUNTO PARA
FIXAÇAO PARA VASO SANITÁRIO COM PARAFUSO, ARRUELA E BUCHA - FORNECIMENTO E
INSTALACAO
UN
7,00
R$
129,28
R$
904,96
74230/00
1
ASSENTO PARA VASO SANITARIO DE PLASTICO PADRAO POPULAR - FORNECIMENTO
E INSTALACAO
UN
7,00
R$
17,74
R$
124,18
SINAPI
74126/00
1
GRANITO CINZA POLIDO PARA BANCADA E=2,5 CM, LARGURA 60CM - FORNECIMENTO E
INSTALACAO
M²
2,04
R$
146,41
R$
298,68
5.80
SINAPI
73949/00
5
TORNEIRA CROMADA 1/2" OU 3/4" DE BANCADA PARA LAVATORIO, PADRAO POPULAR
COM ENGATE FLEXIVEL EM METAL CROMADO 1/2"X30CM- FORNECIMENTO E
INSTALACAO
UN
4,00
R$
63,59
R$
254,36
5.81
SINAPI
73949/00
6
TORNEIRA CROMADA MÉDIA 1/2" OU 3/4", DE PAREDE, PADRÃO POPULAR FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN
1,00
R$
38,59
R$
38,59
5.82
SINAPI
9535
CHUVEIRO ELETRICO COMUM CORPO PLASTICO TIPO DUCHA, FORNECIMENTO E
INSTALACAO
UN
13,00
R$
33,00
R$
429,00
5.83
AGETOP
80513
TUBO PARA VÁLVULA DE DESCARGA ( CURTO 1.1/2" )
UN
7,00
R$
12,49
R$
87,43
5.84
SINAPI
73947/01
2
PORTA SABONETE LIQUIDO FORNECIMENTO
UN
5,00
R$
15,60
R$
78,00
5.85
AGETOP
80532
PORTA PAPEL HIGIENICO EM INOX
UN
7,00
R$
37,49
R$
262,43
5.86
AGETOP
80740
SABONETEIRA DE LOUCA DE EMBUTIR
UN
5,00
R$
31,44
R$
157,20
5.87
AGETOP
80563
SIFAO P/LAVATORIO PVC CROMADO DIAM.1"X1.1/2"
UN
5,00
R$
38,82
R$
194,10
R$
22.326,61
R$
19.548,20
R$
19.548,20
5.77
AGETOP
6021
5.78
SINAPI
5.79
SUB-TOTAL
6.0
6.1
ALVENARIA E DIVISÓRIAS
AGETOP
100102
ALVENARIA TIJOLO FURADO 1/2 VEZ - 10 x 20 x 20
M²
SUB-TOTAL
7.0
IMPERMEABILIZAÇÃO
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
452,09
R$
43,24
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
7.1
SINAPI
74106/00
1
IMPERMEABILIZACAO COM TINTA BETUMINOSA EM FUNDACOES, BALDRAMES E MUROS
DE ARRIMO, DUAS DEMAOS
M²
84,34
R$
5,05
SUB-TOTAL
8.0
R$
425,92
R$
425,92
COBERTURA
8.1
AGETOP
140200
EST.MAD.TELHA FIBROCIM.(SOMENTE TERCAS) C/FERRAGENS
M²
146,68
R$
23,38
R$
3.429,38
8.2
AGETOP
160501
COBERTURA C/TELHA ONDULADA
M²
146,68
R$
19,30
R$
2.830,92
8.3
AGETOP
160502
CUMEEIRA P/TELHA ONDULADA
M
19,26
R$
22,50
R$
433,35
R$
6.693,65
SUB-TOTAL
9.0
ESQUADRIAS
ALUMINIO
9.1
AGETOP
180114
PORTA DE ABRIR ALUMÍNIO ANODIZADO EM VENEZIANA C/FERRAGENS
(M.O.FAB.INC.MAT.) P1
M²
4,20
R$
428,65
R$
1.800,33
9.2
AGETOP
180114
PORTA DE ABRIR ALUMÍNIO ANODIZADO EM VENEZIANA C/FERRAGENS
(M.O.FAB.INC.MAT.) P2
M²
3,36
R$
428,65
R$
1.440,26
9.3
AGETOP
180114
PORTA DE ABRIR ALUMÍNIO ANODIZADO EM VENEZIANA C/FERRAGENS
(M.O.FAB.INC.MAT.) P3
M²
1,26
R$
428,65
R$
540,10
9.4
AGETOP
180104
PORTA DE ABRIR ALUMÍNIO NATURAL EM VENEZIANA C/FERRAGENS (M.O.FAB.INC.MAT.)
P4
M²
14,28
R$
396,65
R$
5.664,16
9.5
AGETOP
180104
PORTA DE ABRIR ALUMÍNIO NATURAL EM VENEZIANA C/FERRAGENS (M.O.FAB.INC.MAT.)
P5
M²
5,44
R$
396,65
R$
2.157,78
9.6
AGETOP
180309
PORTAO CORRER / ABRIR CONJUGADO PT-8 C/FERRAGENS
M²
11,25
R$
143,86
R$
1.618,43
M²
7,50
R$
99,92
R$
749,40
R$
13.970,46
CONCRETO
9.7
SINAPI
73937/00
1
COBOGO DE CONCRETO (ELEMENTO VAZADO), 7X50X50CM, ASSENTADO COM
ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA)
SUB-TOTAL
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
10.0
REVESTIMENTO DE PAREDE
10.1
AGETOP
200403
REBOCO (1 CALH:4 ARFC+100kgCI/M3)
M²
87,60
R$
10,40
R$
911,04
10.2
AGETOP
200201
EMBOCO (1CI:4 ARML)
M²
364,49
R$
12,99
R$
4.734,67
10.3
AGETOP
200101
CHAPISCO COMUM
M²
662,61
R$
3,31
R$
2.193,23
10.4
AGETOP
201303
REVESTIMENTO C/CERAMICA ALTA RESIST
M²
364,49
R$
51,81
R$
18.884,02
R$
26.722,96
SUB-TOTAL
11.0
TETO
11.1
AGETOP
261301
EMASSAMENTO COM MASSA PVA UMA DEMAO
M²
105,49
R$
4,80
R$
506,35
11.2
AGETOP
200101
CHAPISCO COMUM - teto
M²
105,49
R$
3,31
R$
349,17
11.3
AGETOP
200403
REBOCO EM TETO
M²
105,49
R$
10,40
R$
1.097,10
R$
1.952,62
SUB-TOTAL
12.0
REVESTIMENTO DE PISO
12.1
AGETOP
220050
LASTRO DE CONCRETO SEM IMPERM.1:3:6
M²
5,95
R$
15,51
R$
92,28
12.2
AGETOP
220053
REGULARIZAÇAO DE PISO/LAJE (1:3) e=2 CM
M²
5,95
R$
12,26
R$
72,94
12.3
AGETOP
220305
CERAMICA ESMALTADA 30 X 30 COM CONTRAPISO (1CI:3ARML) E ARGAMASSA COLANTE
M²
105,49
R$
55,70
R$
5.875,79
R$
6.041,01
SUB-TOTAL
13.0
FERRAGENS
13.1
AGETOP
230202
DOBRADICA 3" X 3 1/2" CROMADA
UN
5,00
R$
10,21
R$
51,05
13.3
AGETOP
230101
FECH.(ALAV.) LAFONTE 6236 E/8766- E17 IMAB
UN
5,00
R$
81,59
R$
407,95
R$
459,00
SUB-TOTAL
14.0
PINTURA
14.1
AGETOP
260601
PINTURA TEXTURIZADA C/SELADOR ACRILICO
M²
258,79
R$
7,84
R$
2.028,91
14.2
AGETOP
261307
PINTURA PVA LATEX 2 DEMAOS SEM SELADOR - teto
M²
105,49
R$
5,06
R$
533,78
R$
2.562,69
SUB-TOTAL
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
15.0
DIVERSOS
15.1
AGETOP
270501
LIMPEZA FINAL DE OBRA - (OBRAS CIVIS)
M²
118,47
R$
0,86
R$
101,88
15.2
AGETOP
271605
SUPORTE PARA BANCADA EM FERRO "T" 1/8" X 1 1/4"
UN
2,04
R$
11,06
R$
22,56
R$
124,44
SUB-TOTAL
16.0
ADMINISTRAÇÃO
16.1
AGETOP
250101
ENGENHEIRO - (OBRAS CIVIS)
H
88,00
R$
80,75
R$
7.106,00
16.2
AGETOP
250103
ENCARREGADO - (OBRAS CIVIS)
H
880,00
R$
13,72
R$
12.073,60
R$
19.179,60
SUB-TOTAL
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
TOTAL
R$
162.868,11
BDI (25%)
R$
40.717,03
TOTAL GERAL
R$
203.585,14
ESTADO DE GOIÁS
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
ANEXO V
MINUTA DO CONTRATO
TERMO DE CONTRATO QUE ENTRE SI FAZEM A
PREFEITURA DE SENADOR CANEDO e a EMPRESA
_______.
PREÂMBULO
A PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO, neste ato denominado CONTRATANTE, com
sede, _ - Go, inscrito no CNPJ (MF) sob o nº _, representado pela Srº Prefeito Misael Oliveira, e de outro lado a
empresa ______________., inscrita no CNPJ (MF) sob o nº ______________, estabelecida
________________________________doravante denominada simplesmente CONTRATADA, neste ato
representada pelo Sr.(a) ___________________, portador da Cédula de Identidade nº ______ SSP/__ e CPF
(MF) nº _________________, têm entre si justo e avençado, e celebram o presente contrato objetivando
___________________________________________________, conforme Edital da Tomada de Preços nº
004/2013 - CPL e a Proposta apresentada pela CONTRATADA, constantes do Processo nº 2013009337,
sujeitando-se CONTRATANTE e CONTRATADA às normas disciplinares das Leis nº 8.666/93, mediante as
cláusulas e condições que se seguem:
CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO
1. O presente Contrato tem como objeto Contratação de empresa de engenharia para execução da reforma
do campo de futebol da Vila Galvão.
2 .Este contrato fica vinculado aos termos do Edital da Tomada de Preços nº. 004/2013 - CPL, bem como a
proposta apresentada pela contratada e seus anexos, constante do Processo nº. 2013009337.
CLÁUSULA SEGUNDA - DOS PREÇOS E DO PAGAMENTO
1. O valor total deste Contrato é de R$(_____). No valor contratado estão inclusas todas as despesas com
materiais e equipamentos, mão de obra, transportes, leis sociais, ferramentas, seguro, todos os tributos incidentes
e demais encargos, enfim, todos os custos diretos e indiretos necessários para a prestação dos serviços
discriminados nos anexos do Edital.
2. Os preços serão fixos e irreajustáveis até a data do término da execução dos serviços, salvo quando ocorrer
reajuste autorizado pelos órgãos governamentais competentes.
3 – Os preços excepcionalmente poderão ainda ser revistos, para mais ou para menos na superveniência da
legislação federal, estadual ou municipal, ou de ato ou de fato que altere ou modifique as relações que as partes
pactuaram inicialmente, de forma a manter o equilíbrio econômico e financeiro do contrato.
4 – O pagamento será efetuado em até 10 (dez) dias após apresentação da medição de serviços expedida pela
Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Urbanos, devidamente acompanhada da(s) Nota(s) Fiscal(is),
conferida(s) e atestada(s) pelo responsável designado para o acompanhamento e recebimento dos serviços e da
competente liquidação da despesa.
5 - Se os serviços não forem executados conforme especificações, o pagamento ficará suspenso até seu
recebimento definitivo.
6 - Em caso de irregularidade na emissão dos documentos fiscais, o prazo de pagamento será contado a partir de
sua reapresentação, desde que devidamente regularizados.
7-Nenhum pagamento será efetuado á proponente vencedora, enquanto pendente de liquidação, qualquer
obrigação financeira ou previdenciária, sem que isso gere direito a alteração de preços ou compensação
financeira por atraso.
8-O contratado tem a obrigação de manter durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as
obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
ESTADO DE GOIÁS
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CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
CLÁUSULA TERCEIRA – DO PRAZO CONTRATUAL
1 – O prazo de vigência do contrato será de 03 (três) meses, contados da data da emissão da Ordem de Serviço,
podendo ser prorrogado de acordo com as disposições da Lei 8.666/93.
2 – O contratado ficará obrigado a aceitar, nas mesmas condições contratuais, acréscimos ou supressões que se
fizerem nas obras, serviços ou compras, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do contrato,
e, no caso particular de reforma de edifício ou equipamento, até o limite de 50% (Cinquenta por cento) no
quantitativo do objeto contratado, até o limite de 50% (cinquenta por cento) para os seus acréscimos conforme
artigo 65 paragrafo 1º da Lei 8.666/1993.
CLÁUSULA QUARTA – DO PRAZO DE EXECUÇÃO
1 – O prazo de início da execução dos serviços será de até 2 (dois) dias corridos, contados da data do
recebimento da Ordem de Serviço expedida pela Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Urbanos, após
emissão de Nota de Empenho.
2 – O prazo de execução dos serviços será de 03 (três) meses, conforme Anexo III – CRONOGRAMA FÍSICOFINANCEIRO, contados da data da emissão da Ordem de Serviço.
CLÁUSULA QUINTA - DAS GARANTIAS DE EXECUÇÃO CONTRATUAL
1 – Para garantia da execução do contrato será exigido à caução de 5% (cinco por cento) conforme art. 56 da Lei
8.666/93. No valor do mesmo que será liberado ou restituído após a conclusão da obra.
2 – Na assinatura do contrato a empresa devera apresentar apólice de seguro de Responsabilidade Civil
Profissional referente a obra licitada.
CLÁUSULA SEXTA- DA FISCALIZAÇÃO
1 – A prestação dos serviços será acompanhada e fiscalizada pela CONTRATANTE por intermédio de
responsáveis especialmente designados, cabendo a este anotar, em registro próprio, todas as ocorrências
relacionadas com a execução do contrato, cabendo a estes a aceitação dos serviços e atesto das faturas.
2 – Além do acompanhamento e fiscalização dos serviços, os responsáveis designados poderão, ainda, sustar
qualquer execução que esteja em desacordo com o estabelecido, sempre que essa medida se tornar necessária;
3 – A fiscalização não exclui nem reduz a responsabilidade da CONTRATADA pelos danos causados à
CONTRATANTE ou a terceiros, resultantes de ação ou omissão culposa ou dolosa de quaisquer de seus
empregados;
CLÁUSULA SÉTIMA - DA FONTE DE RECURSOS
1 – Os recursos para o pagamento das despesas relativas a execução do objeto, advém do tesouro municipal
oriundos das dotações orçamentárias números:
01.0333.15.451.4124.1259 449051 (100) ficha nº 20130215 – SEINFRA
01.0345.27.812.4128.1269 449051 (100) ficha nº 20130268 – ESPORTE.
CLÁUSULA OITAVA - DAS OBRIGAÇÕES GERAIS
1.Deverá a CONTRATADA observar, também, o seguinte:
2. É expressamente proibida a contratação de servidor pertencente ao quadro de pessoal do CONTRATANTE
durante a vigência deste contrato;
3. É expressamente proibida, também, a veiculação de publicidade acerca deste contrato, salvo se houver prévia
autorização da Administração do CONTRATANTE;
4. É vedada a subcontratação de outra empresa para a execução da totalidade do objeto deste contrato.
5. Este contrato poderá ser alterado nos casos previstos no art. 65 da Lei 8.666/93, desde que haja interesse da
Administração do CONTRATANTE, com a apresentação das devidas justificativas adequadas a este contrato.
6.CONTRATADA ficará obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, acréscimos ou supressões que
fizerem necessários no quantitativo do objeto contratado, ate o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor
inicial atualizado do contrato.
7. Durante a sua vigência o contrato será acompanhado e fiscalizado pela Secretaria responsável ou por servidor
devidamente autorizado para tal, representando o CONTRATANTE.
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
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CPL – COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO
8. O representante anotará em registro próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do contrato,
determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados.
9. As decisões e providências que ultrapassarem a competência do representante deverão ser solicitadas a
Prefeitura de Senador Canedo da CONTRATANTE, em tempo hábil para a adoção das medidas convenientes.
10. Além do acompanhamento e da fiscalização, o gestor do contrato designado pela CONTRATANTE poderá,
ainda, sustar qualquer execução que esteja em desacordo com o especificado, sempre que essa medida se tornar
necessária.
11. Não obstante a CONTRATADA seja a única e exclusiva responsável pela execução do contrato, a
CONTRATANTE reserva-se o direito de, sem que de qualquer forma restrinja a plenitude dessas
responsabilidades, exercer a mais ampla e completa fiscalização sobre a execução do objeto contratual,
diretamente ou por prepostos designados.
CLÁUSULA NONA - DAS PENALIDADES
1. A CONTRATADA está sujeita à multa de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) sobre o valor total deste
contrato por dia e por descumprimento de obrigações fixadas no Edital. A multa tem de ser recolhida pela
CONTRATADA no prazo máximo de 02 (dois) dias, contados da comunicação.
2. A Administração do CONTRATANTE ou Administração Pública poderá, garantida a prévia defesa, aplicar à
CONTRATADA as seguintes sanções:
2.1 - Advertência;
2.2 - Multa de 10% (dez por cento) sobre o valor total do contrato, recolhida no prazo de 05 (cinco) dias,
contado da comunicação oficial;
2.3 - Suspensão temporária de participar em licitação e impedimento de contratar com a Administração do
CONTRATANTE, pelo prazo de até 5 (cinco) anos.
3. Ficará impedida de licitar e de contratar com a Administração Pública, pelo prazo de até 5 (cinco) anos,
garantido o direito prévio da citação e da ampla defesa, enquanto perdurarem os motivos determinantes da
punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, a
CONTRATADA que:
3.1 - Ensejar o retardamento da execução do objeto deste contrato;
3.2 - Não mantiver a proposta, injustificadamente;
3.3 - Comportar-se de modo inidôneo;
3.4 - Fizer declaração falsa;
3.5 - Cometer fraude fiscal;
3.6 - Falhar ou fraudar na execução deste contrato.
4. Além das penalidades citadas, a CONTRATADA ficará sujeita, ainda, ao cancelamento de sua inscrição no
Cadastro de Fornecedores do CONTRATANTE e, no que couber, às demais penalidades referidas no Capítulo
IV da Lei n.º 8.666/93.
5. Comprovado impedimento ou reconhecida força maior, devidamente justificado e aceito pela Administração
do CONTRATANTE, a CONTRATADA ficará isenta das penalidades mencionadas nos itens 1 a 3 desta
Cláusula.
6. As sanções de advertência e de impedimento de licitar e contratar com a Administração Pública, poderão ser
aplicadas à CONTRATADA juntamente com a de multa, descontando-a dos pagamentos a serem efetuados.
CLÁUSULA DÉCIMA - DA FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO DO CONTRATO
1.1 – Com fulcro nos art. 58, inciso III e 67 da Lei n° 8.666/1993, que impõe a administração o dever de
fiscalizar a execução do contrato, combinado com a art. 55, XIII, da referida lei, o contrato exige a apresentação
da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas, Certificado de Regularidade do FGTS, Certidão Negativa de
Débitos Previdenciários, Certidão que comprove a regularidade fiscal junto às fazendas Municipal, Estadual e
Federal antes da efetivação de cada pagamento aos contratados;
1.2 – Passa-se a exigência descrita acima a ser condicionante para o pagamento;
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Fone: 3275-9930
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1.3 – Serão liberados os pagamentos dos contratados que já tiverem apresentado as certidões negativas supra
transcritas, anteriormente, estando estas dentro do prazo de validade
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA- DA RESCISÃO
1. A inexecução total ou parcial deste contrato enseja a sua rescisão, conforme disposto nos artigos 77 a 80 da
Lei nº 8.666/93.
2. A rescisão deste contrato poderá ser:
2.1 - Determinada por ato unilateral e escrito da Administração do CONTRATANTE, nos casos enumerados nos
incisos I a XII e XVII do artigo 78 da Lei mencionada, notificando-se a CONTRATADA com a antecedência
mínima de 10 (dez) dias;
2.2 - Amigável, por acordo entre as partes, reduzida a termo no processo da licitação, desde que haja
conveniência para a Administração do CONTRATANTE;
2.3 - Judicial, nos termos da legislação vigente sobre a matéria.
3. A rescisão administrativa ou amigável deverá ser precedida de autorização escrita e fundamentada da
autoridade competente.
3.1 - Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados nos autos do processo, assegurado o
contraditório e a ampla defesa.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA– DA INDICAÇÃO DO GESTOR (A) DO CONTRATO
1 – O gestor do contrato será indicado pela secretaria/autarquia/órgão solicitante impreterivelmente no momento
da elaboração do contrato.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DO FORO
1.As questões decorrentes da execução deste Instrumento, que não possam ser dirimidas administrativamente,
serão processadas e julgadas no Foro da Comarca de Senador Canedo, com exclusão de qualquer outro por mais
privilegiado que seja.
2. E, para firmeza e validade do que foi pactuado, lavrou-se o presente contrato em 03 (três) vias de igual teor e
forma, para que surtam um só efeito, às quais, depois de lidas, são assinadas pelas representantes das partes,
CONTRATANTE e CONTRATADA, e pelas testemunhas abaixo.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO - GO, em – de ------, de ----.
MISAEL OLIVEIRA
Prefeito Municipal
ITAMAR ANTÔNIO OLIVEIRA
Secretario de Infra-Estrutura e Serviços Urbanos
Contratada
GESTOR (a) DO CONTRATO
TESTEMUNHAS:
NOME:
NOME:
CPF:
CPF:
GO 403 Km 09 Conjunto Morada do Morro – Senador Canedo – GO
Fone: 3275-9930
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PREFEITURA MUNICIPAL DE SENADOR CANEDO
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ANEXO VI
PROJETOS
Os projetos estão disponíveis na Secretaria de Infra-Estrutura e Serviços Urbanos no
Departamento de Engenharia, situado na GO 403 KM 09 Conjunto Morada do Morro, Senador Canedo, Goiás,
Fone: (62) 3275-9999.
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Fone: 3275-9930
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