ERA V - ENCONTRO REGIONAL DE
ADMINISTRAÇÃO
Gestão do Conhecimento
LOGÍSTICA NA PRÁTICA
André Maia
01 e 02 JUNHO 2007
História da Logística
 Origem
da
palavra:
vem
do
grego
“LOGISTIKOS”, do qual o latim “LOGISTICUS” é
derivado, ambos significando cálculo e
raciocínio no sentido matemático.
 Desenvolvimento
da
logística:
está
intimamente ligada ao progresso das atividades
militares e das necessidades resultantes das
guerras.
História da Logística
 Até a década de 40, século XIX, era um assunto
hegemonicamente militar. Antoine Henri Jomini,
oficial da tropa de Napoleão, utilizou o termo
Logística em sua obra “Précis de l‘art de la
guerre” e a definiu como,”a arte de movimentar
exércitos“
 Depois dos franceses, os americanos
assumiram, já no último século, papel relevante
na pesquisa logística, ainda que focada na área
militar.
História da Logística
 A Logística foi o diferencial de sucesso em
várias atividades militares como, o dia D na
invasão da Normandia, a reconstrução da
Europa (Plano Marshall) após a guerra.
 Outro exemplo de complexidade logística foi a
guerra do Golfo onde os EUA mobilizaram vias
aéreas e marítimas, movimentando 3 milhões de
toneladas de equipamentos e materiais,
envolvendo 500.000 pessoas em meses, num
raio de 12.000 milhas e por último a invasão do
Iraque também pela mesma complexidade.
História da Logística
 Esses cenários refletem a complexidade, não
apenas de operações militares, mas também
ocorrente no ambiente das empresas do mundo
globalizado, onde a “guerra” entre os mercados
é, em geral, pacífica, porém, a vitória estará
sempre ao lado daqueles que utilizarem as
melhores estratégias, táticas e recursos
logísticos.
História da Logística
 Apenas um exemplo desta complexidade no
atual mundo globalizado é a FEDEX
(Federal
Express Corporation) em Memphis, TN, que
opera cerca de 500 aviões (de “jumbos” a
monomotores) e 3600 veículos terrestres. Com
uma equipe 120.000 pessoas, transporta mais de
900 ton de carga aérea, a cada 24 horas. À noite,
durante 2 horas, 135 aviões, aterrizando a cada
45 seg, descarregam e carregam (em não mais de
30 min) centenas de toneladas de carga, num
complexo de 275 km de esteiras transportadoras,
leitores código de barras, etc., produzindo o mais
formidável exemplo de cross-docking.
Definição de Logística
Logística: “Parte da arte da guerra que trata
do planejamento e da realização de; projeto,
desenvolvimento, obtenção, armazenamento,
reparação, manutenção e evacuação de
material”
Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa
2a. edição
Definição atual de Logística
“A logística é o processo de gerenciar
estrategicamente a aquisição,movimentação
e armazenagem de materiais, peças
e produtos acabados
(e os fluxos de informações correlatas)
através da organização de seus canais de marketing,
de modo a poder maximizar as lucratividades
presente e futura através do
atendimento dos pedidos a baixo custo”
Martin Christopher
Definição atual de Logística
“A
logística (empresarial) trata do
movimento, em todos os sentidos,
de materiais, serviços, pessoas e
informações, nos ambientes
inter e intra-empresarial, com
eficácia (alcance dos objetivos),
eficiência (minimização de custos) e
efetividade (compromisso com o
social e com o meio ambiente)”
Renaud Barbosa da Silva
Definição atual de Logística
Logística
“Parte da cadeia de suprimento que
planeja, implementa e controla eficiente e
eficazmente, os fluxos adiante e reverso, e a
estocagem de bens, serviços e informações
relacionadas, do ponto de origem
ao ponto de consumo, a fim de
atender às necessidades dos clientes”
Council of Logistics Management
2004
CUSTO DA CADEIA LOGÍSTICA
FINALIDADE
Controle das despesas
operacionais
Otimização da produção
Estimativas e prognósticos
de caráter estratégico,
tático e operacional
Controle da Eficiência /
Investimentos e Análise
dos Dados Estatísticos
Determinação dos preços
de venda dos produtos e
serviços
Cálculo do lucro por
cliente e por produto /
serviço
CUSTO DA CADEIA LOGÍSTICA
ALGUMAS AÇÕES QUE PODEM OTIMIZAR O CUSTO
COMPRAS
TRANSPORTE
Redução do Ciclo de Pedido, Desconto
por Quantidade, Prazos de Entrega
Utilização de EDI, Código de Barras,
Roteirizadores, Unitização das Cargas,
Etiqueta Inteligente
Código de Barras, Espaço Vertical,
ARMAZENAGEM Transportadores Horizontais, Picking
Automático, Trans-elevadores,
Dimensionamento dos CDs
CUSTO DA CADEIA LOGÍSTICA
ALGUMAS AÇÕES QUE PODEM OTIMIZAR O CUSTO
ESTOQUES
GERAIS
Redução Estoques, Eliminação de
Materiais Obsoletos, Padronização das
Matérias Prima, Just-In-Time
ERP, Simuladores, Roteirizadores,
Treinamento Gerencial e Operacional,
TMS, Reengenharia dos Produtos,
Matérias Prima, Processos Produtivos e
das Embalagens, Agilidade no
Processamento dos Pedidos e do
Faturamento, Padronização e Mix Ideal
dos Produtos, Preços Mínimos para
Produtos Especiais
CUSTO GERENCIAL DA CADEIA LOGÍSTICA
OBJETIVO
Calcular o custo gerencial de cada processo da
cadeia logística, afim de obter informações para as
tomadas de decisões gerenciais.
Atividades de
apoio
Infra-estrutura da empresa
Gerenciamento de recursos humanos
M
Desenvolvimento de tecnologia
A
Aquisição de insumos e serviços
R
G
Logística
Inbound
Operações
Logística
Outbound
Marketing
E Vendas
Assistência
Técnica
E
M
Atividades Primárias
A Cadeia de valor (Novaes, 2001)
A CADEIA LOGÍSTICA
Procurement
Transporte Inbound
Suporte Pós Venda
Os Custos estão distribuídos ao longo da
cadeia Logística
Estoque e
Movimentação
Matéria Prima
Distribuição Física
Transporte Outbound
Estoque e
Movimentação
Produto Acabado
Produção
DEFINIÇÕES
Inter - Posição intermediária; equiv.: entre  entrededo (Aurélio).
Multi - muito, numeroso (Aurélio).
Transporte Intermodal - O transporte de mercadorias
feito (transferido) entre duas modalidades diferentes de
transporte.
Transporte Multimodal - O transporte de mercadorias
feito por pelo menos duas modalidades diferentes de
transporte.

JUST-IN-TIME (JIT)
 O foco do JIT é reduzir a ineficiência e a improdutividade em um
processo de produção, melhorando continuamente a produtividade
e a qualidade dos produtos e serviços. O comprometimento dos
funcionários em aceitar esta filosofia que envolve novos processos
de trabalho e a busca contínua da redução de estoque é essencial
para a operação do JIT (Krajewski &Ritzman, 1996);
 O Just-in-Time utiliza o pull method, em que o consumidor será a
causa da quantidade da mercadoria que será enviada de acordo
com a demanda ocorrida no mercado, ou seja, a demanda de
produtos irá ativar a produção dos bens. As firmas que possuem
um processo de manufatura repetitivo e um controle de fluxo de
material estão capacitada a usar o JIT pois o pull method permite
um maior controle dos estoques e da produção nas estações de
trabalho.

FLUXO JUST-IN-TIME
Abordagem Tradicional: Estoques Separam Estágios
ESTOQUES
ESTOQUES
ESTÁGIO
ESTÁGIO
ESTÁGIO
A
B
C
Just-in-Time: Entregas são Feitas Contra Solicitações
PEDIDOS
ESTÁGIO
A
Fonte: Slack, pg. 475
PEDIDOS
ESTÁGIO
ENTREGAS
B
ESTÁGIO
ENTREGAS
C
Modais de transporte - Características
FERROVIÁRIO
RODOVIÁRIO
AÉREO
AQUAVIÁRIO
DUTOVIÁRIO
Terceirização de operações
Provedores de Serviços Logísticos - PSL
 Atuam de forma desintegrada
 Fornecem serviços especializados
 Atuam em atividade básicas e intermediárias
Operadores Logísticos - OPL
Fornecem serviços integrados e
personalizados
 Objetivam redução do custo total e melhoria
do nível de serviço
 Contratos de longo prazo (normalmente
negociados com a alta gerência)
Terceirização de operações
Provedores de Serviços Logísticos - PSL
Atividades Intermediárias
• Armazenagem
• Milk run
• Transporte Intermodal
Atividades básicas
• Transporte de transferência
• Transporte de distribuição
• Movimentação Interna
• Desembaraço alfandegário
Terceirização de operações
Operadores Logísticos - OPL
Atividades Sofisticadas
Gestão de estoques
Montagem de Kits
Projetos
Atividades Inetrmediárias
• Armazenagem
• Milk run
• Transporte Intermodal
Atividades básicas
• Transporte de transferência
• Transporte de distribuição
• Movimentação Interna
• Desembaraço alfandegário
Tendências
Negociação tem que ser Ganha/Ganha
Partes querem seus interesses atendidos.
O negócio deve satisfazer interesses de todos.
As expectativas de ambos levadas em conta.
Existe o compromisso das partes com a
implementação do acordo
Cada negociação, conclusiva ou não, é uma
oportunidade para construir relacionamentos de
longo prazo.
Quem espera conseguir algo sem dar nada em
troca não está negociando ...
... está esperando um milagre.
CENÁRIO ATUAL


Mais Complexa
Maiores Custos

Maior Sofisticação
Tecnológica
LOGÍSTICA

Importância Estratégica
CUSTOS - CONCEITOS BÁSICOS
Custo de Produção
Custo do produto que foi produzido no período.
É a soma da matéria prima, MO direta e
dos gastos gerais de fabricação
Custo do Produto Fabricado
Custo do produto fabricado no período,
somado ao custo do produto fabricado no
período anterior, ainda em estoque.
Custo do Produto Vendido
Custo dos produtos que foram vendidos
aos clientes durante o período.
LUCRATIVIDADE POR CLIENTE
O CLIENTE é quem gera LUCRO
e não o PRODUTO
O que fazer com os clientes NÃO rentáveis?
Deixar de
atendê-los?
NÃO
Podem ser clientes novos,
que dão prestígio, bem
trabalhados se tornam
rentáveis, proporcionar
aprendizagem
LUCRATIVIDADE POR PRODUTO
O que fazer com os NÃO
rentáveis?
Descontinuar?
Reengenharia?
Terceirizar?
A LOGÍSTICA COMO INSTRUMENTO
ESTRATÉGICO
Anos 70
Custo
Anos 80
Qualidade
Anos 90
Rapidez na
Distribuição
Anos 2000
Agilidade
2007
Mobilidade
Distribuição Física - Conceito
Cadeia de distribuição clássica
Fluxo Lógico
Fluxo Físico
ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO
• Blocado no chão
• Porta paletes
• Drive-in, Drive-through
• Push Back
• Dinâmico
•Outros
Modais de transporte
Pontos Relevantes na Definição do Modal
Características do Produto
•
•
•
•
Dimensões da carga
Peso e volume da carga
Assimetria dos produtos
Grau de fragilidade da
carga
• Perecibilidade do produto
• Periculosidade do produto
• Estado físico
Características do Transporte
• Dimensões do veículo
• Compatibilidade de cargas
diversas
• Rotas a serem utilizadas
Modais de transporte
ASPECTOS DE DECISÃO
• Lead - time
• Disponibilidade
• Capacidade
• Freqüência
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING
SUPRIMENTOS
PRODUÇÃO
INFRA
ESTRUTURA
ADMINISTRAÇÃO
NEGÓCIO
TI
LOGÍSTICA
RECURSOS
HUMANOS
FINANÇAS
A nova competência implica considerar novos aspectos e
condutas, tanto dos clientes como dos competidores, para
definir um processo de Marketing & Logística devem ser
considerados, entre outros. os seguintes aspectos:
.
OBJETIVOS DEFINIDOS = BEM COMUM OU VISÃO SOCIAL;
. DETERMINAÇÃO DAS NECESSIDADES: O QUE PROVER?
QUANTO PROVER? PARA QUEM PROVER?
.
OBTENÇÃO: ONDE OBTER? COMO OBTER?
. DISTRIBUIÇÃO: COMO DISTRIBUIR? PARA QUEM
DISTRIBUIR? QUANDO DISTRIBUIR? ONDE DISTRIBUIR?
. PARA O MARKETING, OS PRINCÍPIOS GERAIS DA LOGÍSTICA SÃO:
A- OBJETIVIDADE
B- FLEXIBILIDADE
C- ECONOMIA
D- SEGURANÇA
E- CONTROLE
F- PRIORIDADE
G- UNIDADE DE DIREÇÃO
H- AMPLITUDE
I- PREVISÃO
J- COORDENAÇÃO
Conceituação
Desenvolvimento de Fornecedores e
Aquisição de Materiais
• “Processo de obtenção de insumos”;
• “Obtenção de material certo, na quantidade certa, com a
entrega correta (tempo e lugar) da fonte correta e no preço
certo” (Arnold, 1999);
• Responsabilidade de toda a empresa;
– Marketing, Engenharia de Produto e de Processo,
Produção, PCP, Compras,...
• “Compras” ocupa-se também de processos burocráticos;
• Sincronismo com o planejamento estratégico da empresa:
– Políticas de Estoque
– Engenharia financeira
– Comportamento do Mercado
Conceituação - evolução
1950´s ...
K
KARDEX DE MATERIAIS
Unid.: Frasco
DATA
SETEMBRO
07/10
12/10
14/10
21/10
OUTUBRO
Código 0234 - Frasco 100 ml
Ponto Pedido: 2.500
ENTRADA
2.500
SAÍDA
SALDO
2.248
583
850
420
1.385
3.583
2.733
2.313
928
2.655
928
3.000
3.000
Lote: 500
Planejamento de Materiais
dependente de métodos
manuais, sujeito a falhas e
muitas imprecisões.
Capacidade de reação
lenta epouca flexibilidade.
Conceituação - evolução
1960´s ...
Conceitos de MRP:
- estrutura de produto (“BOM”)
- políticas de ressuprimento
- ajuste do tamanho dos períodos de programação
-“ruptura” do hábito mensal
- lead times
- flexibilidade “automática”
-…
Conceituação - evolução
MPS
Programação
Mestre de
Produção
1970´s ...
• Formalização da
Programação Mestre
MRP
Planejam. das
Necessidades
de Materiais
• Consideração da
capacidade
• Controle da Execução
• Fechamento do ciclo
“CLOSED LOOP”
CRP
Planejam. de
Capacidade
Controle
do Chão de
Fábrica
Compras
Conceituação - evolução
1980´s ...
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO DE
RECURSOS
PROGRAMAÇÃO
MESTRE DA PRODUÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
PLANEJAMENTO DE
MATERIAIS / CAPACIDADE
PRODUÇÃO
COMPRAS
SIMULAÇÕES
DEMANDA
PLANEJAMENTO FINANCEIRO
VENDAS E OPERAÇÕES
Conceituação - evolução
2000’s ... - Modelo de relacionamento
VALOR DO NEGÓCIO
F
O
R
N
E
C
E
D
O
R
E
S
ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS + PROCESSOS
e-COMÉRCIO E SERVIÇOS
GERENCIAMENTO DO CONHECIMENTO
SCM
ERP
CRM
INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS
HABILITAÇÃO DE SERVIÇOS
REDE MUNDIAL + INTEGRAÇÃO DE TI
VALOR DA TECNOLOGIA
C
L
I
E
N
T
E
S
Conceituação - vantagem competitiva
CLIENTE
MRP II
Ger. Demanda
MPS / MRP
PERFORMANCE DE
FORNECEDORES
PERFORMANCE DA
MANUFATURA
CLIENTE
Conceituação - sistemas de gestão integrada- ERP’s
PLANEJAMENTO
LOGÍSTICA/
COMPRAS
MANUFATURA
PEDIDO
VENDAS
PROCESSOS
TRABALHO
CLIENTE
FINANÇAS
RH
CUSTOS
CONTABILIDADE
Conceituação
Desenvolvimento de Fornecedores
(visão: competitividade)
• Consolidar cadeias de suprimentos confiáveis e de
custo efetivo, provendo disponibilidade de produtos,
qualidade, flexibilidade, e conseqüente satisfação do
cliente.
Para tanto:
• Desenvolver a base de fornecedores e assegurar a ela a
capacidade de produzir e fornecer produtos com
qualidade, custos e flexibilidade requeridos pelo
mercado cada vez mais competitivo.
Maior valor agregado
Desenvolvimento de Fornecedores
• Fornecedores confiáveis:
–
–
–
–
Qualidade (não somente cumprimento de especificações);
Preço integral (relacionamentos duradouros);
Confiabilidade (produtos, processos, procedimentos);
Flexibilidade (capacidade de adequar-se às necessidades
técnicas e temporais do cliente);
– Velocidade (capacidade de rapidez na reação).
“Fornecedores comprometidos com o sucesso do
cliente” (Prof. Marins, 2003)
Alianças estratégicas
Associações entre empresas, juntando recursos,
competências e meios para desenvolver uma atividade
específica ou criar sinergias de grupo.
Para conquistar um novo mercado (geográfico ou
setorial), adquirir novas competências ou ganhar
dimensão crítica, as empresas têm, em regra, três opções:
a fusão ou a aquisição; a internacionalização; e a
celebração de alianças estratégicas com um ou vários
parceiros.
As alianças tanto podem ocorrer entre empresas que
atuam em ramos de atividade diferentes como entre
concorrentes. Distinguem-se das “joint-ventures”, em que
os parceiros partilham a propriedade de uma nova
empresa.
Internacionalização da Economia
• Mercado regionalizado (“globalização”)
• Avanço tecnológico
• Redução no ciclo de vida de produtos
• Formação do preço de venda
REVOLUÇÃO nas Organizações
“e-commerce”, “b2b”, “b2c”“e-business”, “e-tudo”
E-Commerce ou comércio eletrônico significa comprar e
vender produtos através de meios eletrônicos: via
computadores;
Seja uma pessoa comprando passagens, CD’s, etc. de
sua própria casa (b2c) ou uma empresa comprando de
outra empresa (business two business);
O comércio eletrônico vem crescendo assustadoramente
e ninguém previa esse crescimento.
Alguns dados
interessantes:
{
Previsão para 1997 = US$ 250MM
Realizado em 1997 = US$ 9 bilhões
Realizado em 1998 = US$ 21 bilhões
Realizado em 2001 = US$ 450 bilhões
Previsão para 2010:
US$ 10,0 trilhões (IBM)
Fonte: ©Anthropos Consulting
E para o futuro?
Nos
próximos 3 a 4 anos (+- até 2010) as empresas
assistirão mais mudanças do que as ocorridas nos
últimos 30 anos;
Segundo todos os prognósticos feitos pelos bancos
internacionais e organismos, o Brasil será o grande
“palco” da competição global na próxima década;
Essa é a razão pela qual as multinacionais de todo o
mundo estão vindo para o Brasil de uma forma nunca
vista antes;
“Fazendo as reformas necessárias, o Brasil continuará
sendo uma das melhores opções para o capitalismo
ocidental” (The Economist, janeiro/2004);
Tendências
• A integração entre as empresas crescerá numa progressão
geométrica - com a criação de padrões de operação e
de negócios;
• Otimização da cadeia produtiva desde a matéria-prima até o
consumidor final;
•Os ERP´s estarão voltados para a integração com o CRM
(Customer Relationship Management );
• O comércio eletrônico crescerá em proporção fantástica
aproximando as empresas dos clientes;
• As empresas serão focadas em torno de seus processos.
Tendências
FORNECEDORES CLASSE MUNDIAL
Redução de Lead Times
Flexibilidade + Velocidade
Desempenho de entrega consistente e
superior a 95%
Custo competitivo – âmbito mundial
Qualidade
Tendências
ALIANÇAS ESTRATÉGICAS
Relacionamento de longo prazo
Sinergia do negócio como um todo
Comprometimento
Times “híbridos”
FOCO NO CLIENTE FINAL
Tendências
Relativo a dependência de importações...
Só se busca longe
o que não se
encontra perto…
Até que alguém por
perto visualize a
oportunidade…
O RD
Tendências
Negociação – Determinação do “ preço “
• perde-perde:
• “pechinchas”
• imediatismo
• sem visualização do futuro
• perde-ganha:
• “lei de Gerson”
• “bom negociador é aquele que estressa o fornecedor”
• ganha-ganha:
• visão de futuro (continuidade)
• preço possível para o fornecedor e viável para o
comprador
• busca de aliados estratégicos
• relações duradouras, transparentes e saudáveis
Tendência
Tendência do Mercado Competitivo:
A forma das
organizações
comprarem vem
mudando…
A oportunidade será
daqueles que
mudarem a forma de
vender…
Tendências
Benchmarking
Segundo o “International Benchmarking Clearinghouse”
(IBC), benchmarking é um processo sistemático e
contínuo de medida e comparação das práticas de uma
organização com as das líderes mundiais, no sentido de
obter informações que a possam ajudar a melhorar o seu
desempenho.
É uma técnica de observação e adaptação das melhores
práticas das melhores empresas, que, no entanto, não
deve ser confundida com a espionagem industrial. A
Xerox é considerada a empresa pioneira na aplicação do
benchmarking.
Tendências
Busca da Excelência Operacional ou Classe Mundial
Melhoria
Contínua
Excelência
Operacional
Planejamento
e Controle
CAMINHO DA EVOLUÇÃO
• Planos de ações corretivas (ênfase a planejamento e
controle) visando recuperar “tempo perdido”;
• Projetos visando atingir, num horizonte acordado, novos
padrões de desempenho ou incorporar novos atributos ao
negócio;
• Monitoramento da execução dos planos de ações
corretivas e dos projetos.
Tendências - Empresas de “Classe Mundial”
Planejamento e Controle são o ponto de partida:
Um sistema formal para o planejamento e controle dos
recursos de uma empresa.
Trata do planejamento operacional em quantidades,
do planejamento financeiro em valores e
ter capacidade de simulação para análise de alternativas.
Compõe-se de uma variedade de funções integradas:

Planejamento de Vendas e Operações

Programação Mestre de Produção

Planejamento das Necessidades de Materiais

Planejamento de Capacidades

Processos de Suporte à Execução dos Planos
Fonte: Oliver Wight Co.
Tendências – Empresas Classe Mundial
Medição - Principais Indicadores de Desempenho:
 Nível de Serviço ao Cliente
mín. 95%
 Desempenho do Plano de Vendas (S&OP)
mín. 85%
 Desempenho do Plano de Produção (S&OP)
mín. 98%
 Desempenho da Programação Mestre de Produção mín. 95%
 Desempenho das Ordens de Fabricação
mín. 95%
 Desempenho dos sub fornecedores
mín. 95%
 Alterações no Período Firme - Curto Prazo
máx. 5%
 Acurácia dos Registros de Inventário
mín. 95%
 Acurácia das Listas de Materiais - BOMs
mín. 98%
 Acurácia dos Roteiros de Manufatura
mín. 95%
 Educação e Treinamento
mín. 90%
Fonte: Oliver Wight Co.
Tendências – Empresas Classe Mundial”
Learning Organization
“Organização que Aprende”
ORGANIZAÇÃO TRADICIONAL
+
1
+
=
=
=
1
2
ORGANIZAÇÃO QUE APRENDE
COMPARTILHAMENTO
+
1
+
=
1
=
=
4
“Tendências – Empresas Classe Mundial”
Learning Organization
“Organização que Aprende”
COMPARTILHAMENTO
ORGANIZAÇÃO QUE APRENDE
+
1
+
+
+
1
+
1
=
+
9
RESULTADOS
AUMENTO DA INTELIGÊNCIA COLETIVA DA ORGANIZAÇÃO.
MUDAR DE ORGANIZAÇÃO ONDE ”POUCOS SABEM MUITO”
PARA UMA ORGANIZAÇÃO ONDE ”MUITOS SABEM MUITO”
Exemplo de Diagnóstico para Desenvolvimento de Fornecedores
12. Foco na Cliente e Resultados de Entrega.
5
Considera todas as premissas descritas acima acima e os resultados de
Desempenho de Entrega mostram a Performance de entregas de 95% no
mínimo.
4
Considera todas as premissas descritas acima e os resultados de Desempenho
de Entrega estão entre 87 e 95%, consistentemente.
3
Considera todas as premissas descritas acima e os resultados de Desempenho de
Entrega estão entre 80 e 87%, consistentemente.
2
Não considera todas as premissas descritas acima, porém os resultados de
Desempenho de Entrega são superiores a 80% em função de baixa demanda, ou
outra razão.
1
A Cliente não é considerada como cliente prioritário e o atendimento na
entrega dos materiais ocorre quando da conveniência do Fornecedor, por
falhas internas ou por falta de foco.
Exemplo de “check-list”, metodologia e critérios de avaliação de desempenho utilizados em diagnósticos de desenvolvimento de fornecedores no segmento
industrial de empresas manufatureiras do setor metalmecânico, elaborado por grupo de consultores e fundamentado em literatura e pesquisas acadêmicas.
Exemplo de Diagnóstico para Desenvolvimento de Fornecedores
OUTROS
CRITÉRIOS
DIAGNÓSTICO DE
DESENVOLVIMENTO
DE FORNECEDOR
CLASSIFICAÇÃO:
7- EXCELENTE
6- EXCEDE O ACEITÁVEL
5- ADEQUADO
4- INSUFICIENTE
3- FRACO
2- NÃO ACEITÁVEL
1- NÃO EXISTE
1- ESTRUT. DE CUSTO/SAÚDE FINANCEIRA
2- ORGANIZAÇÃO E RH
1. Estrutura de Custos
3- COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA
4- LEAD TIME
5- PLANEJ. E CONTR. DA PRODUÇÃO -PCP
14. Entrega / Reação
13. Embalagem, Transporte
6- DISP. MATERIA PRIMA
7- RECURSOS LOGISTICOS
12. Sistema da Qualidade
8- M&E / REC. TECNOLOG.
9- CAPACIDADE INSTALADA
1
2
3
4
5
6
7
2. Organização e RH
3.Comunicação Eletrônica
4. Lead-Time
11. Controle de Processo
5. PCP
10- FLEXIBIL. TAMANHO LOTE
11- CONTROLE PROCESSO
12- SISTEMA DA QUALIDADE
13- EMBALAGEM, PRES. MAT.,TRANSP.
14- PERF. ENTREGA E CAP. REAÇÃO
15- GESTÃO AMBIENTAL
10. Flex. Tamanho do Lote
6. Dispon. Mat. Primas
9. Capacidade Instal.
7. Recursos Log. na Fabric.
8. M&E / Rec.Tecnológicos
Mar-03
Sep-03
Exemplo de fornecedor com padrão de desempenho com melhorias no período analisado
Logística Global
Fatores de mudanças e
transformações empresariais
GLOBALIZAÇÃO - DESAFIOS
 O crescente comércio internacional exige que os
executivos de logística adquiram consciência
global e uma perspectiva globalizada
 Os ambientes operacionais são mais complexos
e de custos elevados : distância,
documentação, diversidade de cultura,
legislação, demanda de clientes, marketing
logística e distribuição física
Organismos Internacionais
• Por interesse comum dos países, são constituídas
entidades internacionais voltadas para a
organização das atividades de intercâmbio
comercial
• Tais organismos objetivam imprimir maior
transparência e agilidade no comércio, buscando
reduzir ou eliminar os entraves existentes, resguardar
os direitos e garantir justa remuneração pelos
serviços oferecidos, além de conceder assistência
técnica e econômica
Organismos Internacionais
• FMI - Fundo Monetário Internacional
> objetivo primordial auxiliar os países a resolver os desequilíbrios
em seu Balanço de Pagamento
• BIRD - Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento
- conhecido por Banco Mundial
> objetivo promover o crescimento de regiões em países de
menor desenvolvimento relativo
• OMC - Organização Mundial de Comércio
> entrou em vigor a partir de 01/01/95, foi responsável pela
Gestão dos Acordos gerais sobre Tarifa e Comércio – GATT
para estabelecer as negociações tarifárias multilaterais
> mediar os entendimentos sobre a solução de controvérsias
> examinar as políticas comerciais
INCOTERMS 2000
INTERNATIONAL COMMERCE TERMS
Câmara de Comércio Internacional ICC - Brochura nr 560
• Os INCOTERMS anteriores são de: 1936, 1953, 1967, 1976,
1980 e 1990
• Os INCOTERMS 2000 são treze termos utilizados em Logística
Internacional e aplicam-se no aplicam-se no Contrato de Venda
nas relações entre Vendedor e Comprador
• Define as mútuas responsabilidades entre o comprador e o
vendedor para movimentação e entrega de mercadorias sob
contrato de venda internacional, a partir de um determinado
local, riscos, custos e documentação. Uma vez definido o
INCOTERMS:
- o Vendedor sabe exatamente o local e o momento em que
cessa sua responsabilidade, riscos e custos para a
movimentação das mercadorias
- o Comprador sabe exatamente quando e o local onde os
riscos e custos ficam sob sua responsabilidade
INCOTERMS
TERMOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO
 São aceitas nas exportações brasileiras, as condições
de vendas
internacionais conforme a Brochura nr 560, de 01/01/2000, definidos pela
Câmara de Comércio Internacional
TODOS OS MODAIS DE
TRANSPORTES
EXW FCA CPT CIP DAF DDU DDP
MODAIS – MARÍTIMO E FLUVIAL Importador
FAS FOB CFR CIF DES DEQ
Exportador
Embalagem
Desembarque
Embarque
Frete interno
Seguro interno
Capatazia
Armazenagem
Frete interno
Seguro
interno
Frete
internacional
Seguro
internacional
Tributos
Armazenagem
Capatazia
Transporte Internacional
Modais de transporte
Marítimo – Rodoviário – Aéreo
Ferroviário - Hidroviário Multimodal
Containeres
Matriz de Transportes no Brasil
4%
14%
62%
20%
RODOVIÁRIO
DUTOVIÁRIO
FERROVIÁRIO
AQUAVIÁRIO
GESTÃO POR FUNÇÕES
X
GESTÃO POR PROCESSOS
A Gestão por Funções agrupa cargos
pelas habilidades necessárias ao
desenvolvimento das atividades e pelo
desejo de controlar e minimizar riscos
A Gestão por Processos agrupa cargos
em torno de um fluxo de atividades que
visa atender às necessidades dos clientes
A importância dos custos logísticos
Na economia
Média mundial =12% do PIB
BRASIL 16 a 20% do PIB
EUA = 10% do PIB
3ª cam.
2ª cam.
1ª cam.
Reservas
Extração
Madeira
1ª cam.
2ª cam.
Supermercados
Perfís
metálicos
Ind.
Sider.
Ind.metal
Parafusos
Distribuidor
Material
p/solda
Laminado
Ind.
Petrol.
Ind.
Celulose
Ind.Equip
pesados
e
alumínio
Produtos
químicos
Tinta e
adesivos
Distribuidor
Ind.de
papel
Material
embalag.
Geradora
Energia
elétrica
Logística de fornecimento
Lojas de
departamentos
Fábrica de
móveis de
escritório
Lojas de
varejo
Exportação
Logística interna
Logística de distribuição
Indicadores de
desempenho
Parceria com
clientes
Sistemas de
Informações
Parceria com
fornecedores
Mobilização
de pessoal
Fonte: A.T.Kearney
Excelência
Logística
Melhoria
contínua
Planejamento
de longo prazo
Integração
de funções
LOGÍSTICA OUTBOUND
DISTRIBUIÇÃO
Cross Docking - Sistema de redistribuição no qual bens de consumo de
diversos fornecedores (oferta) chegam a um único ponto (Centro de
distribuição / Transit-point) e são logo redirecionados para Expedição aos
pontos de consumo (demanda).
Loja 1
Loja 2
Loja 3
• Recebimento
• Descarregar
• Separação
• Expedição
Loja 4
Logística da Distribuição
Logística do Fornecimento
Logística
Interna
Compras
Estoques
Transporte
Armazenagem
Manuseio
Qualidade
Informações integradas
Logística é muito simples
Então, por favor,
não complique.
Agora,
falando
sério, Logística é
sinônimo de bom
senso.
Seja
simples,
objetivo e tenha
sempre os pés no
chão.
Logística é ........ ÚNICA
1
-Depende da localização geográfica
- Depende do produto
- Depende da infra-estrutura
- Depende do mercado
- Depende do fornecedor
- Depende do cliente
- Depende do..........................
- Mas, depende, principalmente, de nós.
- Obrigado,
André Maia
02/06/07
Logística é inovação
Então,
Tecnologia
é
essencial para se alcançar
desempenho de classe
mundial. Mas, não se renda
facilmente ao luxo, ao
supérfluo
ou
aos
modismos. Foque naquilo
que
realmente
traga
resultados financeiros e
benefícios
aos
seus
Clientes,
internos
e
externos.
Logística é ordem
Logística
e
disciplina
caminham em conjunto.
Não é atoa que a sua
origem está intimamente
ligada às guerras e ao
desenvolvimento
das
forças
armadas.
Estabeleça
rotinas
e
padronize os processos,
seja duro, mas, flexível.
Logística na prática
Antes:
Um fornecedor local entregava
4 x ao dia uma carreta com 60 cx. montadas
Hoje:
A operação de montagem de cx.
é Terceirizada e efetuada
internamente, em sistema Kanban.
LOGÍSTICA NA PRÁTICA
DEPÓSITO
VERTICAL
VW - ALEMANHA
LOGÍSTICA NA PRÁTICA
Projeto – Aumento do peso no feixe de barra de aço - Belgo
Objetivos
> Redução de 50% das movimentações com a
ponte rolante, com as barras de aço para
descarga do caminhão e abastecimento dos
tornos.
> Diminuição do tempo de espera de
abastecimento por parte da produção.
> Eliminação de elevação parcial do feixe
para colocação da cinta, devido falta de
espaço no rack atual.
> Redução de possível empeno do feixe
ao ser elevado pela ponte rolante.
LOGÍSTICA NA PRÁTICA
ANTES
DEPOIS
KAIZEN – MELHORIA CONTÍNUA
DEFINIÇÃO
- FERRAMENTA JAPONESA CRIADA
NO PÓS GUERRA AFIM DE SE
DIMINUIR ATIVIDADES QUE NÃO
AGREGA
VALORES
AO
PRODUTO
(TEMPO NÃO PRODUTIVO).
“Nenhum dia deve-se passar sem que algum
tipo de melhoramento tenha sido feito em
algum lugar da empresa.” W. E. Deming
POSTURA
REATIVA
ANTES
DO
kAIZEN
HOJE
As expectativas
eram voltadas para
as necessidades
organizacionais
POSTURA
PROATIVA
As expectativas são
voltadas para os
clientes, externos e
internos
CONFIABILIDADE
ATIVIDADES QUE
AGREGAM VALORES
Uma atividade que transforma ou modifica
Matéria prima ou informação para satisfazer
as exigências do cliente.
ATIVIDADES QUE NÃO
AGREGAM VALORES
Aquelas atividades que consomem tempo,
recursos ou espaços, porém não somam valor
ao produto em si.( Retrabalhos, inspeções,
setup)
O KANBAN - SISTEMA DE CONTROLE
DA PRODUÇÃO
A produção JIT utiliza o sistema de puxar.
Puxar significa não processar até a solicitação,
isto é sob pedido. O sistema
consiste em
retirar as peças necessárias do processo
precedente, iniciando o ciclo na linha de
montagem final, pois é aqui que chega a
informação
com
exatidão
de
tempo
e
quantidades
necessárias
de
peças
para
satisfazer às demandas.
OBJETIVOS DO SISTEMA KANBAN
 Minimizar
o
inventário
em processo
e os
estoques de produtos acabados;
 Minimizar
a
flutuação
dos
materiais
em
processo, visando simplificar o seu controle;
 Reduzir o "lead time" de produção,
 Permitir o controle visual ao longo das etapas
de fabricação
QUADRO KANBAN
Logística na prática
Logística na prática
Logística na prática
-Logística reversa
-Consolidação
MAGNETI MARELLI
ELETRONIC DATA INTERCHANGE
LOGÍSTICA NA PRÁTICA
FUNÇÕES SERVIDOR EDI
(IMPLEMENTADAS)
SÃO FUNÇÕES IMPLEMENTADAS PELA INFORMÁTICA DA MARELLI COFAP
FINANCEIRO
INFORMATICA
FORNECEDORES
NOTIFICAÇÃO DE
PROBLEMAS NO
SERVIDOR EDI
EXTRATO C/C
FORMATADO
ENVIO DE PROGRAMA
POR E-MAIL
LOGISTICA
NOTIFICAÇÃO DE
ENTREGA PROGRAMA
MONTADORAS
SIGIP
AVISOS DE EMBARQUE
POR E-MAIL (GMB)
CARGA AUTOMÁTICA
DE PROGRAMA
SERVIDOR
EDI
GEMINI
AVISO DE COBRANÇA
POR E-MAIL
RECEBIMENTO
PEDIDO
RICAMBI AMPARO
SIC
RECEBIMENTO PEDIDO
RICAMBI
DISTRIBUIDORES
NTIFICAÇÃO DE ENTREGA
DE AVISO DE EMBARQUE
SCM- SUPPLY CHAIM
MANAGEMENT
Esse novo conceito (não tão novo - data de
1990) considera que a integração ultrapassa
a simples cooperação entre clientes e
fornecedores. Vai além, quando exige que
fornecedores, clientes, operadores logísticos
(terceirizados) e governo troquem planos e
informações, de modo a tornar uma cadeia
logística mais eficiente e competitiva.
A cadeia logística, na realidade, é
extremamente complexa.
WAREHOUSE
MANAGEMENT SYSTEMS
Sistemas de gestão de
almoxarifados , automatizados
para receber, manusear,
armazenar e fazer o picking dos
itens de um almoxarifado.
ECR- EFFICIENT
CONSUMER RESPONSE
Em plena era do SCM, surgem os
movimentos de integração não só via
informação como física. É o caso do
ECR (efficient consumer response),
movimento surgido no segmento
distribuição, que vem crescendo nas
relações entre indústrias e o setor
supermercadista do Brasil.
Código em Barras

As barras são interpretadas por um
leitor ótico

Comunicação com o sistema para
obtenção de informações sobre o
produto
Rádio Freqüência
 RFID – Identificação por Rádio
Freqüência–
(Radio
Frequency
InDentification)
 Utiliza ondas eletromagnéticas
para transmitir informações.
 Etiquetas – Tag
Rádio Freqüência
 Emissão de informações

A RF –transmissão entre coletores e sistema
gerencial
WMS
Locação
de material
Recebimento ou
expedição
Movimentação
física
Armazenagem
Gestão de
Armazém
Controle de
Embalagem
Produtos ou
matéria prima
Embarque físico
Controle de
Qualidade
Picking
e packing
Montagem de
Cargas
Inventario
Gestão
de recursos
Otimização de Endereços
WMS
Tratamento das locações próximas de picking
diminuindo a movimentação de veículos
industriais.
Manter a afinidade
dos materiais.
P
Definição do tipo de locação
Definição de capacidade locação
Controle de ocupação
Controle de movimentação
de veículos
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Logística na Prática