FO - Parâmetros normalizados Parâmetros normalizados U a.u a k .n k Frequência normalizada 2 0 2 1 V U W 2 1 2 2 V a u v 2 2 2 1 2 2 z 2 W a.w a k n .k 1 2 2 2 ak0 n n 2 1 k0 2 z ak0 n1 2 c Constante de Propagação Normalizada U 2 W 2 k z / k0 n22 b 1 2 2 V V n12 n22 1 k z / k0 n2 2 n1 n2 Contraste n12 n22 2n12 1 n2 n2 n1 NA n n 2 1 1 2 2 2 n1 2 1 2 V k0 a 2 0 (abertura numérica) 1 2 1 2 2 2 Equação característica da Fibra Óptica mk u 2 w2 z a 2 n k u 2 w2 1 0 2 J ' ua K 'm wa m u J ua wK ' wa m m 2 n J ' ua K ' wa m m 2 u J m ua n 2 wK 'm wa 1 Funções de Bessel J e N de 1ª e 2ª espécies e funções de Bessel modificadas K e I Funções de Bessel adequadas à descrição da variação radial dos campos na FO no núcleo Jm(ur) e na baínha Km(wr) Modos de Propagação Numa Fibra Óptica Distribuição transversal dos campos numa fibra óptica em diversos modos de propagação Condições de corte Condições de corte modos HEmN (m >1) W → 0, a equação característica aproximada assume a forma (a ) J m 1U c 1 U c J m U c 2(m 1) 2(m 1) J m 1U c J m U c Uc dado que Condições de corte: J m x J m 2 ( x ) 2(m 1) J m 1x x J m 2 U c 0, Vc U c x m 2N Excluíndo raízes nulas, incompatíveis com (a) 2 2 • As condições de corte para Δ arbitrários dependiam de n1 n 2 Fazendo a aproximação do pequeno contraste, n 2 n 2 , recupera-se a condição agora 1 2 deduzida Condições de corte • Modos EHmN (m > 0) A condição de corte Jm (Uc) = 0, Uc = Vc = xmN , mas excluindo a raíz nula xm1 > 0 • Modos HE1N A condição de corte J1 (Uc) = 0, Uc = Vc = x1N, agora a primeira raíz (nula) é válida, x11 = 0 HE11 é, portanto, o modo fundamental e tem frequência de corte nula (Uc = Vc = 0). Condições de corte modos HEmN (m >1) W → 0, a equação característica aproximada assume a forma (a ) J m 1U c 1 U c J m U c 2(m 1) 2(m 1) J m 1U c J m U c Uc dado que Condições de corte: J m x J m 2 ( x ) 2(m 1) J m 1x x J m 2 U c 0, Vc U c x m 2N Excluíndo raízes nulas, incompatíveis com (a) 2 2 • As condições de corte para Δ arbitrários dependiam de n1 n 2 Fazendo a aproximação do pequeno contraste, n 2 n 2 , recupera-se a condição agora 1 2 deduzida Condições de corte • Modos EHmN (m > 0) A condição de corte Jm (Uc) = 0, Uc = Vc = xmN , mas excluindo a raíz nula xm1 > 0 • Modos HE1N A condição de corte J1 (Uc) = 0, Uc = Vc = x1N, agora a primeira raíz (nula) é válida, x11 = 0 HE11 é, portanto, o modo fundamental e tem frequência de corte nula (Uc = Vc = 0). Teoria modal: Fibras ópticas com pequeno constraste (Δ<<1) a) Modos TE0N Equação característica b) Modos TM0N Equação característica J1U K1W 0 U J 0 U W K 0 W J1 U K W 1 2 1 0 U J 0 U W K 0 W Os Modos TE e TM têm (aproxi.) a mesma equação de dispersão (modos aproxi. degenerados). Condição de corte No corte: W → 0 J0 (U) → 0 Uc = Vc = x0N, onde J0 (x0N) = 0 (são as mesmas condições de corte da análise efectuada para Δ arbitrário) c) Modos híbridos (m>1) 2 2 Para n1 n 2 aproximada: (Δ<<1), a equação característica toma a forma (nota-se que kz ≈ k0 n1) 1 J 'm U K 'm W 1 m 2 2 U J m U W K m W W U As soluções correspondentes ao sinal + associa-se aos modos EH e ao sinal – aos modos HE. a) Equação característica dos modos EHmN Componentes de suporte: Condições de corte W → 0, J m 1U K m 1W 0 U J m U W K m W Z Ez A j 0 n1 Hz B J m 1U U J m U Jm(Uc) = 0, Uc = Vc =xmN, excluíndo a raíz nula (Uc = Vc = 0) U 1 J lim U 0 m 1 U J m U 2(m 1) (condições de corte para o caso de Δ arbitrário) b) Equações características dos modos HEmN J m 1U K m 1W 0 U J m U W K m W Componente de suporte: Z Ez A j 0 n1 Hz B Condição de corte: W → 0 modos HE1N J1 (Uc) = 0, Vc = Uc = x1N a primeira raíz x11 = 0 (nula, Vc = Uc = 0) é válida limU0 J 0 U U J1( U) Corresponde ao modo fundamental (frequência de corte nula) HE11. (condições de análise efectuada para Δ arbitrário).