1 Pró-Reitoria de Graduação Orientador:Prof. Curso Esp. Rafael dos ReisFísica Vieira Olher de Educação Projeto de Pesquisa – TCC II Nome do autor NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE TÍTULO DO PROJETO TAGUATINGA-DF Projeto de pesquisa apresentado ao prof. ___________ como requisito parcial para a obtenção de nota na disciplina ___________do curso de ___________ das Faculdades Integradas de Patos – FIP. Orientador(a): Autores: Daurilene Rodrigues Sodré Almeida e David Couto de Araújo Lima Orientadora: Prof.ª Dr.ª Nanci Maria França Brasília - DF 2014 Daurilene Rodrigues Sodré Almeida David Couto de Araújo Lima NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE TAGUATINGA-DF Artigo apresentado à Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA, como requisito parcial para a avaliação da disciplina no 1º SEMESTRE 2014. Orientadora: Prof.ª Dr.ª Nanci Maria França Assinatura do orientando Assinatura do orientando Assinatura do orientador Brasília DF 2014 1. INTRODUÇÃO Ao longo dos tempos, o homem sempre tende a buscar proteção e alimentos. Os rituais de celebração e a forma de locomoção sugerem um estilo de vida ativo desde tempos remotos. Ocorre que os avanços tecnológicos, que oferecem conforto para a população, trazem consigo, nesse processo de transformação, avanços que induzem a um aumento no índice de inatividade física (MATOS, 2006). Com isso, atualmente, notase uma mudança no perfil comportamental da sociedade que passa a ter uma nova visão da realidade, adquirindo um novo estilo de vida nas grandes cidades devido a processos de automatização, urbanização e mecanização. O que acarreta em facilitações na vida cotidiana das pessoas, levando-as a gastar menos energia em suas atividades diárias e, por conseguinte, pessoas cada vez mais sedentárias e mais propensas a adquirir doenças metabólicas e cardiovasculares (SOUZA, 2010; COSTA, 2012). Sabe-se que a atividade física tem sido alvo de promoção através de programas governamentais, de veículos de comunicação e de profissionais da saúde. Esse tema tem sido, largamente, abordado pela comunidade científica. Guedes e Guedes (1995) sugerem que a atividade física promove oportunidades para melhorar o desempenho e a produtividade, pois influencia, diretamente, na melhoria da qualidade de vida dos indivíduos e é eficaz na prevenção de enfermidades. Os profissionais da área de saúde, entre eles o profissional de educação física, têm responsabilidade na contribuição do processo de organização e desenvolvimento de ações voltadas para a manutenção e melhoria da saúde em todas as idades. Tais ações incluem o incentivo e a implementação de atividades, hábitos e atitudes necessárias para adoção de um estilo de vida ativo. O professor é o grande responsável pela elaboração e condução de suas práticas de ensino e é quem decide qual forma de comprometimento ele terá em relação ao seu desenvolvimento metodológico. Ele assume o grau de identificação ou de compromisso com as práticas educativas que desenvolve e atua como agente incentivador na prática de atividade física realizada pelos estudantes, zelando pelo bem estar e qualidade deles, fazendo com que se tornem pessoas cada vez mais ativas (CONTRERAS, 2002). Dentre as diversas profissões, o trabalho do professor é uma das profissões mais estressante da atualidade. O educador passa por diversos conflitos em seu ambiente de trabalho, como o relacionamento com os alunos, com os pais dos alunos, com a direção da escola, com as atividades relacionadas à profissão, com o acúmulo de funções e com a ausência de remuneração justa. Frequentemente, estes fatores desencadeiam processos que comprometem a saúde mental, física e a qualidade de vida. Síndrome de Burnout é o estresse crônico vivenciado no espaço laboral, causado pelo trabalho excessivo, pelas dificuldades inerentes no contato com as pessoas; e que não abranda com repouso ou momentos de licença temporária do trabalho (LIPP 2002). Embora ele seja o promotor do bem estar, por meio da atividade física, o professor, como muitos dos cidadãos, possui alta carga horária de trabalho, pois, às vezes, necessita trabalhar em mais de um emprego ou trabalhar no mesmo emprego em mais de um período por dia. Diante disso, será que este profissional tem estado atento ao seu bem estar físico e à prevenção de doenças, sendo praticante de atividade física? Será se tem adquirido conhecimentos na sua área de atuação e tem sido modelo para os alunos e para os que estão sob sua influência? Assim, o objetivo deste estudo foi investigar o nível de atividade física dos professores de Educação Física das escolas públicas de Taguatinga-DF. 2. METODOLOGIA 2.1 População e Amostra Trata-se de uma pesquisa transversal com professores lotados da rede pública de ensino das cidades de Taguatinga e Ceilândia, no Distrito Federal, em 2014. Foi considerada a população, os professores de Educação Física que exerciam essa função no âmbito das escolas públicas da Regional de Taguatinga. A amostra foi selecionada de forma intencional, um conjunto de 50 escolas, informadas pela Secretaria de Educação do GDF. Dessa listagem, foram excluídas as Escolas Classe que atuam nas series iniciais do ensino fundamental que não contavam com este profissional no seu quadro de professores. Das 24 escolas visitadas, foram entrevistados todos os professores da unidade, perfazendo um total de 51 professores. Após as análises descritivas preliminares, foram excluídos cinco sujeitos por falta de informação dos instrumentos ou respostas equivocadas que os caracterizaram como outliers. Sendo assim, a mostra final foi constituída por 46 profissionais. Quanto aos procedimentos éticos, um comunicado detalhado da proposta do projeto de pesquisa foi enviado à Regional de ensino de Taguatinga para apreciação e consequente aprovação da realização do estudo. A investigação foi conduzida em treze escolas de Ensino Fundamental, quatro de Ensino Médio, uma de Ensino Infantil, quatro de Centro Educacional, duas de Escola Classe. A relação foi obtida no site da Secretaria de Educação do Distrito Federal, Regional de Taguatinga. Todos os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. 2.2 Procedimentos O instrumento utilizado para avaliar o nível de atividade física foi a versão oito do International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), versão curta (MATSUDO, 2001). A forma curta do questionário foi aplicada nas unidades escolares em abordagem de entrevista. As questões foram respondidas com referência à última semana, explorandose a periodicidade e duração de caminhada e esforços físicos moderados e intensos. Um questionário de seis questões relacionadas ao stress com sintomas e fases classificados de um a cinco foi incluído com a finalidade de observar como estes professores têm lidado com o assunto (Lipp e Guevara, 1994). Os inquéritos foram conduzidos entre fevereiro e abril de 2014. Os critérios de inclusão foram: ser professor de educação física da rede pública de ensino e não estar em licença saúde. E os critérios de exclusão foram: estar afastado do exercício docente trabalhando em funções administrativas, não se encontrar disponível para responder a pesquisa por mais de três visitas do entrevistador, respostas inadequadas ao questionário. Foram consideradas recusas: a não permissão de entrada do pesquisador em uma escola - a coordenação alegou que os professores não tinham tempo disponível para a entrevista - e professores que expressaram verbalmente o desejo de não participar do estudo. 2.3 Estatística Para a análise dos dados, utilizou-se o programa Statistical Package for Social Science for Windows (SPSS) versão 21, a análise descritiva representada por média, desvio padrão e frequência relativa. 3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO O presente estudo apresenta dados atuais sobre o nível de atividade física de professores de Educação Física da rede pública de Taguatinga. Na tabela 1, observa-se que 54,3% dos indivíduos eram do sexo masculino e 45,7% do sexo feminino. A média de idade da amostra foi de 42,4 anos, a idade mínima de 25 e máxima de 56, a maioria tinha entre 31-50 anos (52,2%). Todos os docentes têm curso de nível superior e todos possuem pós-graduação. Esses dados se mostram elevados, se comparados aos resultados encontrados por Canabarro, Neutzling e Rombaldi (2011) que ao estudar a população de professores de Pelotas, Rio Grande do Sul, encontraram que somente 55,4% dos avaliados possuíam pós-graduação. Quanto ao tempo de trabalho, 39,10% dos professores têm mais de 25 anos de exercício da profissão, o que evidencia uma parte da amostra em fase próxima à aposentadoria. Tabela 1 - Características da amostra quanto aos dados sociodemográficos. Variáveis Total N % Masculino 25 54,3 Feminino 21 45,7 03 6,5 Sexo Idade (anos) * 20-30 31-40 13 28,3 41-50 24 52,2 >51 06 13 Especialização 17 37 Mestrado 27 58,7 Doutorado 02 4,3 Até 04 anos 04 8,7 5-9 anos 07 15,2 10-19 anos 17 37 >25 anos 18 39,1 Graduação Tempo de trabalho (* Na amostra a idade mínima foi de 25 anos, a máxima foi de 56 anos e a média de idade foi de 42,4 anos) Outra característica analisada neste trabalho (tabela 2) foi a classificação do Índice de Massa Corporal (IMC) dos professores. A classificação indicou que uma parcela da população pesquisada encontra-se entre sobrepeso e obesidade (47,9%). Esse é um dado que merece ser considerado, pois 82,6% dos entrevistados qualificaram-se como ativos, uma frequência maior que a verificada em estudo de Thomaz et al (2010) que descreve a atividade física em adultos de Brasília. Em sua pesquisa, 52.4% de adultos foram considerados ativos. No estudo de Gonçalves e Elias (2013), na região de Maringá-PR, 62,16% de professores eram ativos fisicamente. Já o estudo de Ghamoun (2009), realizado em Goiânia-Go, com 98 professores da rede pública e particular de ensino, 71,40% foram classificados ativos fisicamente. A média de sintomas de stress foi de 1,88 com mínima de 1,00 e máxima de 3,70; a média de fases do stress 2,23, mínima de 1,00 e máxima de 4,20. Há o relato de uma entrevistada que é ativa fisicamente, mas tem apresentado alguns sintomas e fases de stress mais frequentes em seu cotidiano, estando a entrevistada há mais de 20 anos na docência, o que pode ser a causa do fator estressor. O tempo que os professores passam sentados (média de 189 minutos por dia), aumenta consideravelmente nos finais de semana para 323 minutos, totalizando 1268 minutos por semana. Considerando a baixa faixa etária, com uma média de idade de 42 anos, o tempo que os professores passam sentados estão bem próximos dos valores apresentados por Simões et al (2012), que tem uma média de idade ainda menor, de 35 anos, mas apresenta um valor, para o estado de Mato Grosso, maior que 383,5 minutos (tempo sentado no final de semana). Apesar dos valores menores da população pesquisada, o tempo gasto sentado durante a semana pode ser interpretado como um dos indícios de inatividade, comprovando o aumento do índice de sobrepeso, fenômeno explicado pela utilização de novas tecnologias que induzem a uma prática cada vez mais ineficiente de atividade física. Tabela 2 –Prevalências nas classificações do estado nutricional, do nível de atividade física e no estresse em professores de educação física Variáveis Total N % Eutrófico 24 52,1 Sobrepeso 17 37 Obesidade 05 10,9 Ativo 38 82,6 Sedentário 8 17,40 Stress * Média Desvio Padrão Sintomas 1,88 0,607 Fases 2,23 0,975 IMC (Kg/m²) Nível de atividade Física Tempo sentado Dia da semana 189,35 ( +- 3 h) 128,30 Fim de semana 323,04 ( +- 5h 23min) 212,13 (* a média de sintomas e fases apresentados na tabela 2 indica um nível de Estresse moderado) Na Tabela 3, podemos observar a incidência na classificação quanto ao nível de atividade física detalhado por sexo. Em uma das entrevistas, um professor, que já está no exercício da profissão há mais de 25 anos, relatou ao entrevistador que há pouco mais de 6 meses teve um princípio de infarto. A partir desse acontecimento, ele mudou o estilo de vida, parou de fumar, fez uma reeducação alimentar e passou a ter uma vida ativa, hoje se sente bem melhor e com uma nova perspectiva de vida. Segundo estudo do professor Bezerra et al (2006), o alto índice de sedentarismo e a má alimentação podem refletir não apenas nos quadros de obesidade e sobrepeso, mas também no baixo consumo de nutrientes como vitamina B1, B3, B6 E B12, e doenças como diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e dislipidemia entre outros. Outro fator que pode influenciar o índice elevado do IMC é o relacionado à insatisfação dos professores com a remuneração e a compensação. De acordo com Moreira, et al (2009), a dimensão do esgotamento emocional permite concluir que a exaustão emocional, relatada pelos professores, está associada às condições de trabalho, ao sentimento de segurança, à possibilidade de progressão na carreira docente, às garantias legais aos trabalhadores e ao tempo equilibrado entre trabalho e lazer. Tabela 3 - Classificação nível de atividade física por sexo Gênero Ativo Sedentário N % N % Masculino 22 88 03 12 Feminino 16 76,2 05 23,8 Total 38 82,6 08 17,4 Ao avaliar o nível de sedentarismo de ambos os sexos, o resultado foi inverso, com 23,8% das mulheres contra 12,0% dos homens, conforme tabela a seguir. Classificação do nível de atividade física por sexo 88% 76,2% Masculino Feminino 12% Ativos 23,8% Sedentários Tais resultados podem estar influenciando o quadro de stress moderado, avaliado na média da população pesquisada. O que indica um risco à saúde dos indivíduos que apresentaram tal quadro de stress. Quanto ao stress, Lipp (2002) coloca a atividade física como um dos pilares de enfrentamento a esta realidade da vida moderna. Como há superioridade no nível de atividade física, possivelmente resulta em um equilíbrio nos agentes estressores desta população, o tempo de trabalho e atitudes sedentárias são elementos que podem deixar o professor vulnerável ao stress. De fato, a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera o stress uma epidemia global. Neste sentido, LIMA E FRANÇA (2007) confirmam o papel importante do exercício habitual, na manutenção da saúde global e do bem-estar, na melhora do perfil lipoproteico, no controle ponderal, na diminuição da pressão arterial sistêmica, na redução do stress e no aumento na percepção de bem-estar. Tais medidas são exemplos dos benefícios que a prática de atividade física pode trazer para a vida do indivíduo sedentário. Apesar das investigações nesta área serem ainda muito limitadas, existe um número crescente de indicadores de que o comportamento sedentário deve ser um fator de risco distinto, independente da atividade física, para diferentes morbilidades e para a mortalidade por qualquer causa em adultos (SARDINHA e MAGALHÃES, 2012). Segundo estes autores, a grande parte do dia das pessoas é passada em comportamentos sedentários, representando um período com uma grande dimensão temporal, o que pode provocar alterações fisiológicas irremediáveis. 4 - CONCLUSÃO Conclui-se que, apesar da alta prevalência de professores ativos fisicamente, eles apresentam um alto índice de comportamento sedentário, que o comportamento sedentário pode ser um fator de risco distinto, independente da atividade física, para a presença do estresse, como foi observado em análise qualitativa a partir das entrevistas. Não foi possível estabelecer uma correlação estatística devido às limitações do estudo. Entre elas, podemos destacar que foi avaliado apenas professores de Taguatinga, que não representa todo o Distrito Federal. Outra limitação é o uso de questionário que aumenta a possibilidade de o entrevistado omitir informações. 5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEZERRA, P.C.; CUNHA, J.; PENHA, F.C.G.; GARCIA, C.M.M.G. Baixo Consumo de Nutrientes por Pacientes com Sobrepeso e Obesidade. Revista Ciência e Saúde. V. 01, N.01, p.12-13. Out/Dez 2006. CANABARRO, L.K.; NEUTZLING, M. B; ROMBALDI, A. J. Nível de atividade física no lazer dos professores de educação física do ensino básico. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. V16 Nº1 2010. CONTRERAS, José. Livro: A autonomia dos professores. Ed. Cortez, pag. 78, 2002. COSTA, F.F.; GARCIA, L. M. T.; NAHAS, M.V. A Educação Física no Brasil em transição: perspectivas para a promoção da atividade física. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. Vol 17, Nº 1 2012. GHAMOUN, A.K. 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As perguntas incluem as atividades que você faz no trabalho, para ir de um lugar a outro, por lazer, por esporte, por exercício ou como parte das suas atividades em casa ou no jardim. Suas respostas são MUITO importantes. Por favor responda cada questão mesmo que considere que não seja ativo. Obrigado pela sua participação ! Para responder as questões lembre que: atividades físicas VIGOROSAS são aquelas que precisam de um grande esforço físico e que fazem respirar MUITO mais forte que o normal atividades físicas MODERADAS são aquelas que precisam de algum esforço físico e que fazem respirar UM POUCO mais forte que o normal Para responder as perguntas pense somente nas atividades que você realiza por pelo menos 10 minutos contínuos de cada vez: 1a Em quantos dias da última semana você caminhou por pelo menos 10 minutos contínuos em casa ou no trabalho, como forma de transporte para ir de um lugar para outro, por lazer, por prazer ou como forma de exercício? dias _____ por SEMANA ( ) Nenhum 1b Nos dias em que você caminhou por pelo menos 10 minutos contínuos quanto tempo no total você gastou caminhando por dia? horas: ______ Minutos: _____ 2a. Em quantos dias da última semana, você realizou atividades MODERADAS por pelo menos 10 minutos contínuos, como por exemplo pedalar leve na bicicleta, nadar, dançar, fazer ginástica aeróbica leve, jogar volei recreativo, carregar pesos leves, fazer serviços domésticos na casa, no quintal ou no jardim como varrer, aspirar, cuidar do jardim, ou qualquer atividade que fez aumentar moderadamente sua respiração ou batimentos do coração (POR FAVOR NÃO INCLUA CAMINHADA) dias _____ por SEMANA ( ) Nenhum 2b. Nos dias em que você fez essas atividades moderadas por pelo menos 10 minutos contínuos, quanto tempo no total você gastou fazendo essas atividades por dia? horas: ______ Minutos: _____ 3a Em quantos dias da última semana, você realizou atividades VIGOROSAS por pelo menos 10 minutos contínuos, como por exemplo correr, fazer ginástica aeróbica, jogar futebol, pedalar rápido na bicicleta, jogar basquete, fazer serviços domésticos pesados em casa, no quintal ou cavoucar no jardim, carregar pesos elevados ou qualquer atividade que fez aumentar MUITO sua respiração ou batimentos do coração. dias _____ por SEMANA ( ) Nenhum 3b Nos dias em que você fez essas atividades vigorosas por pelo menos 10 minutos contínuos quanto tempo no total você gastou fazendo essas atividades por dia? horas: ______ Minutos: _____ 4a. Quanto tempo no total você gasta sentado durante um dia de semana? ______horas ____minutos 4b. Quanto tempo no total você gasta sentado durante em um dia de final de semana? ______horas ____minutos CENTRO COORDENADOR DO IPAQ NO BRASIL– CELAFISCS INFORMAÇÕES ANÁLISE, CLASSIFICAÇÃO E COMPARAÇÃO DE RESULTADOS NO BRASIL Tel-Fax: – 011-42298980 ou 42299643. E-mail: [email protected] Home Page: www.celafiscs.com.br IPAQ Internacional: www.ipaq.ki.se Dados sócios demográficos Data de Nascimento: ___/___/___ Naturalidade:_______________________________ Idade: _______ Sexo: M ( ) F( ) Peso declarado:__________ Estatura:___________ Escolaridade: Graduação ( ) Especialização ( ) Mestrado ( ) Doutorado ( ) Tempo de atuação na rede de ensino: ________ Data da Aplicação: ____/____/____ Deseja receber resultado da pesquisa? ( ) sim ( ) não Email: ________________________________________________________________ Escala de Stress para Adultos (adaptado) Instruções Nas linhas abaixo, você vai encontrar uma relação de sintomas que as pessoas costumam sentir quando estão estressados. Não existem respostas certas ou erradas. Gostaria que você assinalasse com um X, primeiro qual a frequência (coluna do lado esquerdo) que você costuma sentir esses sintomas, da seguinte forma: Sintomas: 1 - não sente; 2 - raramente sente; 3 - às vezes sente; 4 - quase sempre sente; 5 - sente sempre. A seguir você deve refletir sobre o período (coluna do lado direito) que esses sintomas vêm sendo observados por você, assinalando com um X, quando: Período (Fases): 1 - não ocorreu; 2 - ocorreu nas últimas 24 horas; 3 - tem ocorrido na última semana; 4 - tem ocorrido no último mês; 5 - tem ocorrido nos últimos 6 meses. Sintomas 1 2 3 4 Itens Período (Fases) 5 1 2 3 1 – Sinto-me tenso 2 – Sinto-me deprimido(a) 3 – Sinto-me apático(a) (sem energia, indiferente a tudo) 4 – Tenho dificuldades para enfrentar meu dia (é difícil o momento de levantar-se da cama 5 – uso drogas (qualquer tipo: bebidas, cigarros, calmantes, anabolizantes, etc.) 6 – Tenho problemas com a auto-estima (só vejo defeitos em mim) (LIPP e GUEVARA, 1994) 4 5