ATÉ QUE A MORTE OS SEPARE? UM ESTUDO SOBRE A SEPARAÇÃO
E O DIVÓRCIO.
Márcia Moreira Santana 1
Priscila Pereira Reis ¹
Mara Nieckel da Costa 2
RESUMO
O artigo objetiva delinear alguns aspectos do divórcio, baseado em um estudo
qualitativo, de caráter exploratório, no qual foram entrevistados homens e mulheres acerca dos
motivos que os levaram ao rompimento do casamento. Deste modo, encontramos como motivos
que levaram ao casamento: o amor, gravidez não planejada e afinidade. Em relação aos motivos
que levaram à separação, foram encontrados dados que se relacionam com a influência da
família do cônjuge, impotência sexual, situação financeira e relacionamentos extraconjugais. O
estudo também apresenta uma comparação entre os motivos que levaram ao casamento e as
causas da separação.
Palavras-Chave: Casamento. Divórcio. Fatores Psicossociais Do Divórcio.
As estatísticas mostram que cada vez mais aumentam o número de pessoas que se
divorciam. Há duas décadas o divórcio era raro. De acordo com o último levantamento do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o número de divórcios aumentou 15,5% em
relação ao ano passado, sendo a maior taxa registrada nos últimos dez anos. Em 2005, foram
registrados aproximadamente cento e cinqüenta e um mil divórcios no Brasil.
O divórcio é o maior rompimento no processo de ciclo de vida familiar, de acordo com
Carter e McGoldrick (1995) não podendo ser considerado um evento isolado, é uma cadeia de
eventos que se estende ao longo do tempo. O processo do divórcio tem início com o crescimento
dos problemas no casamento, a literatura salienta que este processo pode durar anos, com idas e
vindas dos cônjuges, antes de chegarem ao rompimento legal.
O interesse pelo tema abordado surgiu devido ao grande número de famílias atingidas
pelo divórcio, na atualidade. Diante disso, para entender esse processo realizamos uma pesquisa
na qual participaram como sujeitos cinco homens e cinco mulheres, escolhidos ao acaso, que
1
2
Alunas do curso de Psicologia da Universidade Luterana do Brasil, Campus Guaíba.
Professora da Disciplina de Pesquisa em Psicologia da Universidade Luterana do Brasil, Campus Guaíba.
tiveram seus casamentos com duração entre cinco e dez anos, com idades entre 30 e 48 anos.
Assim, acreditamos poder contribuir e conhecer um pouco mais sobre as causas que levam os
cônjuges a desfazerem seus casamentos.
Neste estudo qualitativo de cunho exploratório, os participantes responderam uma
entrevista semi-estruturada sobre os motivos que os levaram a casar e as causas da separação.
Esta foi analisada de acordo com o método de análise de conteúdo e embasada no referencial
teórico utilizado, visando identificar as principais causas psicossociais que levaram os casais a se
divorciarem, discriminando as principais dificuldades que estes enfrentam durante o processo de
divórcio, bem como verificar se as causas do divórcio estão ligadas aos motivos que levaram ao
casamento e descobrir se há diferença entre as causas do divórcio entre homens e mulheres.
A partir dos dados coletados realizou-se a análise de conteúdo, obtendo desta forma,
categorias, por meio das quais será realizado o entendimento do divórcio.
A primeira categoria a ser abordada trata dos motivos que levaram os participantes a
casarem. Como resultados, encontramos que os casais casaram-se por amor, o que nos faz pensar
no conceito moderno de casamento no mundo ocidental, o qual é baseado no amor entre duas
pessoas. Fromm (1995) diz que o amor exige conhecimento e esforço na relação conjugal e é um
componente importante no relacionamento. Osório (2002) descreve que a relação conjugal
sustenta-se em sentimentos como este. Ao falarmos de amor, como razão para o casamento,
podemos pensar na questão da “escolha inconsciente” do parceiro, sugerida por diversos autores,
pois desta forma, os casais encontram em seus companheiros, questões que buscam
inconscientemente e assim começa a vigorar o amor.
No entanto, outros participantes relatam que se casaram em decorrência de uma gravidez
não planejada. De acordo com Merval (apud REGO, 2006), os casais no início do relacionamento
precisam se ajustar emocionalmente a essa nova condição de vida, tendo assim, que estruturar
uma nova rotina. Entretanto, os casais que já se casaram esperando um filho parecem pular esta
etapa da adaptação do casal, pois já estão na transição para serem pais. De modo geral,
observamos que estes casais que se uniram por razão de uma gravidez não planejada,
apresentaram baixa idade, fato que para Kaslow e Schwartz (1995) e Carter e Mc Goldrick
(1995) parece ter ligação com o insucesso nos matrimônios. Poderíamos pensar que quando o
casamento ocorre nestas circunstâncias, acaba por “cumprir” inconscientemente ou por vezes até
consciente, uma tarefa: que seria dar uma família ao bebê que o casal espera, desta forma o casal
não reconhece o seu espaço enquanto homem e mulher e acabam caindo na estagnação. Osório e
Valle (2002) afirmam que o casal passa por uma instabilidade conjugal com a chegada do
primeiro filho, a entrada de uma terceira pessoa causa um impacto na identidade do casal.
Ainda na primeira categoria, encontramos que uma das participantes justificou casar-se
por afinidade, Willi apud Andolfi (1995) relata que o casamento é diferente de todas as relações e
que ao decidirem viver juntos, o casal deve se modificar internamente e se reorganizar a fim de
que os objetivos em comum sejam alcançados.
Outro aspecto estudado nesta pesquisa, diz respeito aos problemas que levaram ao
divórcio, assim, foi possível observar dentre os aspectos mencionados, que a família do cônjuge
aparece como um dos problemas desestabilizantes da relação, Maldonado (2000) acredita que
quando a família interfere na relação do casal é porque encontra campo para tal. Conforme Viorst
(2004), o casal necessita negociar a extensão quanto aos limites dos laços familiares. O
casamento simboliza uma mudança de papéis entre os membros da família, assim, podemos
inferir que estes casais talvez não tenham tido habilidade suficiente para negociar e estabelecer
fronteiras com suas famílias de origem, priorizando a relação filial e deixando em segundo plano
a relação conjugal. Valle e Osório (2004) acreditam que seja necessário um olhar sobre a família
de origem do cônjuge e também da própria família de origem para que, seja possível reconhecer
os problemas que possam interferir no relacionamento, pois a pessoa não se casa apenas com o
cônjuge, casa-se também com todo o grupo de pessoas que constituem a rede social do parceiro,
principalmente sua família de origem.
Outra questão apresentada pelos participantes foi a traição, sendo que, Ana e Maria
atribuíram como motivo da separação relacionamentos extra-conjugais. Porém Ana relatou que
quando descobriu que o marido mantinha uma outra relação, fez tudo que pode para que ele não a
abandonasse. Entretanto Maria acabou seu relacionamento imediatamente após descobrir a
traição do marido. Em ambos os casos mencionados, as participantes não atribuíram somente a
traição como causa da separação, havia outros fatores que não estavam bem em suas relações. Por
meio desta constatação podemos trazer a idéia de Norwood (2005) onde afirma que os
relacionamentos extra-conjugais não podem ser vistos como fator que desfaz uma união. Com as
entrevistas foi possível perceber que a traição pode acelerar ou agravar a crise conjugal. Pittman
apud COLOMBO, 2006 define a infidelidade como a quebra de um acordo, porém salienta que
não se pode definir de forma rígida a infidelidade para todos os casais, pois o autor salienta que a
traição pode ser interpretada de forma diferente de acordo com cada pessoa. Feldman (2005)
considera que quando a pessoa traída toma a decisão de separar-se, revela a necessidade de cortar
o vínculo, porém as pessoas que são abandonadas em conseqüência da traição sentem-se
rejeitadas e abandonadas.
A impotência sexual do parceiro também foi apontada por uma das participantes como
causa da separação. Assim, podemos pensar na importância do sexo no casamento, pois
antigamente não era permitido pela sociedade que mulheres considerassem o sexo como um fator
importante em seus casamentos.
O nascimento do primeiro filho foi apresentado por João como causa do distanciamento
entre o casal, gerando a separação. Diversos autores nos falam da instabilidade emocional que a
chegada de um filho pode ocasionar, mesmo que quando a gravidez tenha sido planejada. Osório
e Valle (2002) relatam que as mães voltam-se para os filhos, fazendo com que os pais sintam-se
rechaçados. Podemos corroborar com a idéia dos autores, visto que esta cena foi relatada por um
dos participantes.
O distanciamento do parceiro, sem causa aparente, também apareceu como um dos
problemas do casamento. O diálogo parece ser um elemento facilitador na relação conjugal, pois
os casais por meio da comunicação poderão expor suas idéias, medos, dúvidas. Carter e Mc
Goldrick (1995) dizem que os homens tendem a conversar mais com namoradas do que com
esposas. É importante salientarmos que para que haja uma boa comunicação entre o casal, deve
haver intimidade, sentir-se próximo emocionalmente um do outro. Colombo (2006) considera
importante os casais manterem um grau de autonomia, mas isto pode se visto como egoísmo, ou
pode ser sentido pelo parceiro como abandono. Os participantes parecem por vezes não terem
conseguido aceitar a autonomia de seus ex-cônjuges, desta forma, podemos concordar com a
autora, quando fala que esta autonomia quando não compreendida por um dos parceiros, é vista
como abandono. Porém, Andolfi (1995) complementa dizendo que a individualidade faz
aumentar a intimidade. Desta forma, poderíamos pensar que para que haja mais intimidade entre
o casal, estes devem ter maturidade e serem capaz de suportar, seus sentimentos negativos e até
mesmo algumas “fantasias”.
Papp (2002) diz que o tempo influencia na qualidade e na organização diária dos casais, o
que confere com a percepção de Fernando, quando relatou que pouco via sua esposa, em função
da falta de tempo, “por isso acabamos ficando menos interessados um no outro”, comenta
Fernando.
A questão financeira foi citada como um dos fatores que prejudicam o casamento. Se
considerarmos o significado do dinheiro em nossa cultura, poderemos pensar o quanto a falta de
dinheiro pode prejudicar um relacionamento, visto que o dinheiro representa sucesso e também
influencia na auto-estima. Sluzki (1994) considera a questão financeira desafiadora, pois o
dinheiro pode significar o poder na relação, onde quem ganha mais decide no que e como vai
gastar. No caso em questão havia um agravante, o participante que mencionou a questão
financeira como problema em sua relação, dependia quase que somente do dinheiro de seus
sogros, Carter e Mc Goldrick (1995) acreditam que este fator é bastante problemático e interfere
diretamente no ajustamento conjugal.
O processo de terapia foi mencionado por Marcelo como causa da separação. Wallerstein
(1998) acredita que a terapia pode encorajar as pessoas a se libertarem de relacionamentos não
satisfatórios. Contudo, acreditamos que muitas vezes estes casais parecem estar unidos por uma
simples “acomodação”, entretanto, pensamos que está estagnação (como preferimos chamar), não
significa que o casal esteja se relacionando de forma saudável e feliz. Com o processo de autoconhecimento, proporcionado pela terapia, estas pessoas parecem tornarem-se encorajadas a
libertarem-se desta relação que se imagina não ter sido totalmente satisfatória.
Na terceira e última categoria, destacamos as dificuldades encontradas pelos participantes
para concretizar a separação. Deste modo, observou-se o fato de que os entrevistados sofrem com
a ausência dos filhos no convívio diário. Em todos os casos desta pesquisa, os filhos, após o
divórcio, ficaram com as mães. Carter e Mc Goldrick (1995) afirmam ser doloroso para o homem
perder o contato diário com seus filhos. Porém, Cerveny (2004) acredita que uma família não
acaba com o divórcio, é apenas transformada, sendo desfeita a conjugalidade e não a
parentalidade. Mas sabemos que esta “transformação” gera consequentemente um afastamento
entre pais e filhos que apesar de continuarem mantendo contato, muitas vezes não estão mais
envolvidos em uma relação de convívio diário.
Para duas participantes a maior dificuldade ao separarem-se foi o amor que ainda sentiam
por seus ex-cônjuges. Carter e Mc Goldrick (1995) consideram que é muito importante para
desarmar o vínculo conjugal, o estabelecimento de uma nova relação amorosa. Wallerstein e
Blakeslee (1991) descrevem que o divórcio emocional leva vários anos para ser resolvido.
Também podemos observar que as pessoas que não se separam de fato, na época do divórcio,
experimentam maior tensão e conflito quando em contato com seus ex-cônjuges.
A mudança de casa também foi mencionada como uma dificuldade enfrentada para
finalizarem seus casamentos. Entendemos que a adaptação de uma nova condição de vida é
estressante, pois mudar-se de casa traz consigo inúmeras modificações na estrutura de vida das
pessoas, pois como citamos anteriormente, “sair de casa”, significa deixar os filhos, se adaptar
em muitos casos, a uma nova situação financeira, a um novo ambiente físico e a novas rotinas.
Encontramos ainda dentre as dificuldades apontadas para a separação a surpresa com a
notícia desta, pois como comenta Ricotta (2002) o impacto da separação irá variar de acordo com
a maturidade emocional de cada um. Porém pensamos que além do grau maturacional, está
envolvida toda uma história de vida da pessoa, sendo assim, a separação quando surpreende pode
”invadir” o parceiro, sem deixar que este tenha tempo suficiente para compreender as falhas da
relação e assim poder elaborar a perda do cônjuge e do casamento de uma forma mais saudável
psiquicamente.
Sendo assim, o trabalho avaliou a percepção dos ex-cônjuges frente ao divórcio e
concluiu-se que as causas apontadas pelos participantes foram variadas. Porém, destaca-se nas
falas dos participantes, a interferência da família do ex-cônjuge, pois quando os participantes
referiram a família de origem do ex-cônjuge, a maioria estava referindo-se principalmente à
sogra. Essas pessoas parecem não ter conseguido estabelecer fronteiras entre as famílias de
origem e a nova família constituída com a união. Diversos autores falam o quanto é importante
estabelecer limites com a família de origem. Um dos dados chamou-nos atenção foi o de que
nenhum dos participantes mencionou sua própria família de origem como fonte causadora dos
conflitos conjugais, quando mencionadas questões familiares foi sempre referida num aspecto
negativo a família do parceiro.
Percebeu-se uma grande dificuldade das pessoas entrevistadas em falar de seus
relacionamentos desfeitos, indiferentemente do tempo em que o relacionamento havia terminado,
tempo este compreendido entre 5 e 10 anos.
Observamos que a grande maioria dos participantes não souberam responder com
precisão a causa de sua separação, mas apontaram o ex-cônjuge como causador da separação,
sempre excluindo sua responsabilidade do fracasso no relacionamento. Conforme Xavier (2006),
nem sempre os motivos alegados pelos cônjuges são os verdadeiros motivos da separação. Fato
este que remete-nos aos mecanismos de defesa de “negação” e de “projeção” que o cônjuge
parece lançar mão, pois se pensarmos que estes casais realmente não lembrem-se dos motivos
que levaram à separação, como podem estes, acharem que os motivos foram causados pelo
parceiro? Pensamos que estes dois mecanismos explicam de forma muito clara esta situação, pois
poderíamos inferir o quão doloroso é para uma pessoa assumir que o fracasso da relação foi
influenciado por suas atitudes, então eles preferem “não se lembrarem” de tal, ou simplesmente
“colocarem” no parceiro as causas do fracasso da relação.
Por fim é possível concluir que não foi encontrado diferença nas causas do divórcio entre
homens e mulheres, assim como não existe nenhuma relação entre os motivos alegados para o
casamento com as causas que foram mencionadas para a separação. Desta forma, pode-se
constatar que o casamento não se desfaz em conseqüência das expectativas que eram almejadas e
não foram alcançadas.
É importante salientar que o relacionamento conjugal é construído passo a passo, afinal
são duas pessoas oriundas de contextos diferentes. Torna-se fundamental para a construção da
conjugalidade sentimentos como amor, respeito, confiança, paixão e amizade.
O presente estudo apesar de ter apresentado algumas dificuldades, pois alguns
participantes parecem negar fatos relacionados ao divórcio, contribuiu para que se reconhecesse
uma pequena parcela do imenso e complexo universo conjugal. De qualquer forma, as
dificuldades da pesquisa servem de estímulo a novos desafios, principalmente para que se
explore, por exemplo, outros aspectos do relacionamento conjugal, como a interferência dos
filhos no contexto familiar do casal, a questão financeira, e até mesmo a negação utilizada por
estas pessoas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDOLFI, M.; ANGELO, C.; SACCU, C. O casal em crise.Trad. Silvana Finzi Foá.São
Paulo:Summus Editorial, 1995.
CARTER, B., MCGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar: Uma estrutura para a
terapia familiar.Trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese. 2ª ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995.
CERCENY, C. Família e Comunicação, Divórcio, Mudança, Resiliência, Deficiência, Lei,
Bioética, Doença, Religião e Drogadição. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
COLOMBO, S. Gritos e sussurros.V.1.São Paulo:Vetor, 2006.
COLOMBO, S. Gritos e sussurros.V.2.São Paulo:Vetor, 2006.
FELDMAN, C. Sobre-vivendo à traição. Belo Horizonte: Crescer, 2005.
FROMM, E. A arte de amar. São Paulo: Itatiaia, 1995.
KASLOW, F. W.; SCHWARTZ, L. As dinâmicas do divórcio: uma perspectiva de ciclo vital.
Trad. Magda Lopes e Maria Carbajal. Campinas:Editorial Psy, 1995.
MALDONADO, M. Casamento término e reconstrução: O que acontece antes, durante e depois
da separação.São Paulo:Saraiva, 2000.
NORWOOD, M. Até que a falta de tesão nos separe. Trad. Carolina Caíres Coelho. São Paulo:
Landscape, 2005.
OSÓRIO, L.C. Casais e famílias: uma visão contemporânea. Porto Alegre:Artmed, 2002.
PAPP, P. Casais em perigo. Novas diretrizes para terapeutas. Trad. Daniel Burgño.Porto Alegre:
Artmed, 2002.
RICOTTA, L. O Vínculo Amoroso: a trajetória da vida afetiva. 3ª ed.Editora Ágora:São Paulo,
2002.
RÊGO, M. Preparação pré-matrimonial e mudança de valores e atitudes em relação ao
casamento. Salvador: Gráfica EPS, 2006.
SLUZKY, C. Psicopatologia e psicoterapia do casal. Campinas: Editorial Psy II, 1994.
VALLE, E.; OSÓRIO, L.C. Alquimia íntima a nova química do casal. Porto Alegre: Literalis,
2004.
VIORST, J. Casamento para toda a vida. São Paulo: Melhoramentos, 2004.
XAVIER, E. Motivos que levam casais a se separarem após vinte anosde união. Monografia
(Especialização em atendimento Clínico– Clínica de Atendimento Psicológico), UFRGS,
Porto Alegre, 2006.
WALLERSTEIN, J.; BLAKESLEE, S. Sonhos e realidade no divórcio.Trad.Elizabeth Costa
Correa, São Paulo: Saraiva,1991.
WALLERSTEIN, J,; KELLY, J. Sobrevivendo à separação.Trad. Maria Adriana Veronese.Porto
Alegre:Artmed, 1998.
Download

até que a morte os separe? um estudo sobre a separação e