+ Semana de Arte Moderna 1922 + Não queremos mais isso! Nem isso! + Cadê a guerra e a destruição? Dadaísmo: a destruição e o nada “Eu redijo um manifesto e não quero nada, eu digo portanto certas coisas e sou por princípios contra manifestos (…). Eu redijo este manifesto para mostrar que é possível fazer as ações opostas simultaneamente, numa única fresca respiração; sou contra a ação pela contínua contradição, pela afirmação também, eu não sou nem para nem contra e não explico por que odeio o bomsenso.” Tristan Tzara Expressionismo: deformação e expressão do sentimento O Grito – Edvard Munch Cubismo: fragmentação e faces caoticamente ordenadas No Brasil, também não queremos mais isso! Queremos isso: o que é brasileiro, o que é nacional, a negação da elite, a demonstração da pobreza, do índio, da natureza! Antropofagia no Brasil: vamos digerir as vanguardas europeias e a cultura brasileira para produzir o novo... Expressionismo: deformação e expressão dos sentimentos Fases e características do Modernismo no Brasil 1ª fase (1922-30): Movimento antropofágico e Manifesto Paubrasil • Crítica à arte elitista da época; • Valorização das características nacionais; • Proposta de produção de uma arte genuinamente brasileira; • Artistas: Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Alcântara Machado, Menotti del Picchia, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Di Cavalcanti. 2a fase (1930-45): Crítica Social • Maior crítica à sociedade brasileira; • Reflete o mundo contemporâneo pós II Guerra; • Maior intimismo e sentimentalismo; • Regionalismo; • Artistas: Graciliano Ramos, Cecília Meireles, Carlos Drumond de Andrade, Rachel de Queirós, Murilo Mendes