Clipping, Segunda-feira, 04 de Janeiro de 2010 Jornal do Commercio – PE – (28/12/09) - online Porto Gente – (04/01/10) – online • Pernambuco Na indústria, mais demanda por trabalho Texto publicado em 28 de Dezembro de 2009 - 05h53 O secretário executivo do Fórum Regional do Prominp, Antônio Sotero, prevê forte demanda para o ano que vem. “O cenário econômico de desenvolvimento do Estado sinaliza fortemente para geração de empregos em 2010, principalmente em relação à qualificação e qualidade. O ano que vem será o ano das obras, sendo a principal delas a Refinaria Abreu e Lima”, afirmou. O Prominp é o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), que tem por objetivo ampliar a participação da indústria nacional no fornecimento de bens e serviços para o segmento energético. Pernambuco possui um estoque de 7 mil profissionais já preparados para atuar no setor, como engenheiros de campo de construção, elétrico, tubulação. Também já foram qualificados caldeireiros, mecânicos e encanadores industriais, montadores de estruturas. O programa em Pernambuco vai focar, agora, a preparação para a nova fase de investimentos em Suape. “Estamos preparando para no primeiro trimestre de 2010 abrir novas vagas de capacitação para as categorias que serão mais demandadas, em função das empresas que estão chegando para servir à planta da refinaria. Temos o consórcio EIT/Engevix com edificações, a Alusa na construção da casa de força e setor de tancagem com a TAG. Esse pessoal está trabalhando e já começou a contratar na parte civil. A parte mecânica é um passo mais à frente e é esse pessoal que terá novas vagas”, listou Sotero. A estimativa é que no pico de todas essas montagens cerca de 27 mil pessoas estarão trabalhando em Suape. O último pacote de obras da refinaria, por exemplo, vai demandar 12 mil profissionais. Se em 2010 haverá muitas contratações, a tendência para 2011 é ainda maior. A ideia é que os trabalhadores pernambucanos não percam essa chance e ocupem mais de 90% das vagas abertas. A movimentação de novas empresas também faz crescer a demanda pelo profissional de logística, responsável por prover recursos, equipamentos e informações para a execução de todas as atividades de uma companhia. “Um técnico de logística tem salários que variam de R$ 1.800 e R$ 2.500. Acima dele tem o analista de logística, o gerente, com salários que chegam R$ 7 mil”, informa a coordenadora do Senac, Ana Moraes. Fonte: Jornal do Commercio http://jc3.uol.com.br/jornal/2009/12/28/not_360407.php http://www.portogente.com.br/texto.php?cod=26891 Clipping, Sexta-feira, 08 de Janeiro de 2010 Portal Fator Brasil - (07/01/10) – online 08/01/2010 - 08:22 Desenvix ganha prêmio de Responsabilidade Ambiental Reconhecimento foi entregue pelo Instituto Latinoamericano de Proteção Ambiental Borboleta Azul, Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul e Associação Riograndense de Imprensa para a Monel, empresa responsável por implantar e explorar a Central Hidrelétrica Alzir dos Santos Antunes - UHE Monjolinho. A obra foi construída em dois anos e mudou o panorama econômico das cidades ao redor do empreendimento. Janeiro de 2010 - A Usina Hidrelétrica Monjolinho (RS) foi reconhecida pelo estado do Rio Grande Sul por desenvolver em 2009 uma série de ações e projetos destinados a recuperação e educação ambiental em Monjolinho. Os projetos foram executados durante a implantação da unidade que aconteceu entre 2007 e 2009. A empresa recebeu um prêmio do Instituto Latinoamericano de Proteção Ambiental Borboleta Azul, Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul e Associação Riograndense de Imprensa – ARI, como destaque na área ambiental. Ao todo, a Monel, empresa criada para gerir a unidade, desenvolveu 24 programas ambientais. Cada um envolveu atividades específicas de monitoramento ou acompanhamento. “São ações de extrema relevância para a preservação ambiental da região, como o Programa de Educação Ambiental, com desenvolvimento de cursos de capacitação para professores de escolas municipais, palestras para funcionários da obra e comunidade em geral; Programa de Reflorestamento, com o plantio de 200 mil mudas nativas e o Programa de Ictiofauna que envolve, além do monitoramento dos peixes, atividades de biotelemetria com peixes migradores”, destacou Alvaro Eduardo Sardinha, diretor superintendente da Desenvix – empresa do grupo Engevix responsável pela geração de energia. Sardinha destacou ainda que, para os próximos três anos, está previsto o plantio de mais 500 mil mudas ao redor do reservatório de Monjolinho. Outros destaques foram os programas de controle de erosão, recuperação de áreas degradadas, monitoramento da qualidade das águas subterrâneas, monitoramento da fauna, apoio ao indígena e remanejamento de população atingida. A construção da Usina também trouxe benefícios econômicos e sociais para a região. Com o início da geração, em setembro de 2009, os quatro municípios próximos à unidade (Nonoai, Faxinalzinho, Benjamin Constant do Sul e Entre Rios do Sul) passaram a receber anualmente a compensação financeira durante o período de concessão. A arrecadação anual dos quatro municípios será R$ 630 mil, sendo que Faxinalzinho e Nonoai ficarão com a maior parte, cerca de R$ 540 mil. A Construção da Usina Hidrelétrica Monjolinho gerou quase mil empregos diretos e 1,5 mil vagas indiretas. Além disso, os municípios de Nonoai e Faxinalzinho aumentaram a arrecadação do Imposto Sobre Serviço (ISS). Nonoai arrecadou durante a construção da Usina cerca de R$ 1,7 milhão e Faxinalzinho cerca de R$ 790 mil. Em maio, a Usina Hidrelétrica Monjolinho começou a implantação dos Projetos Sociais do empreendimento. O Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) liberou R$ 2 milhões para programas que estão sendo desenvolvidos nos quatro municípios abrangidos pela Usina. A verba foi divida proporcionalmente à área alagada de cada município. Nonoai receberá quase R$ 885 mil, Faxinalzinho R$ 818 mil, Benjamin Constant do Sul mais de R$ 173 mil e para Entre Rios do Sul a verba será superior a R$ 123 mil. A Monel em parceria com o BNDES priorizou programas que beneficiam as áreas da saúde e educação e que atingem o maior número possível de pessoas. A UHE tem potência de 74 MW, energia suficiente para abastecer 2% da demanda do Estado do Rio Grande do Sul, e foi construída por meio de investimentos da ordem de R$ 280 milhões. A obra faz parte do Programa de Aceleração de Crescimento do Governo Federal e foi projetada e construída para a Monel - Monjolinho Energética S.A - pela Engevix Engenharia S.A. Perfil - A Engevix é a maior empresa de engenharia consultiva do Brasil, com faturamento anual na marca de R$ 1,6 bilhão e cerca de 45 anos de experiência. Está presente em seis países da América do Sul, América Central e África, e atua, principalmente, nas áreas de óleo e gás, energia, siderurgia, mineração, papel e celulose e infra-estrutura. Com mais de 2.400 colaboradores, a Engevix tem compromisso com o desenvolvimento sustentável. Foi a primeira empresa de engenharia consultiva brasileira a obter a tríplice classificação em sistemas de gestão da qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho. Esta vocação também se reflete nos projetos sociais desenvolvidos pelo Instituto Engevix. http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=102523 Clipping, Segunda-feira, 12 de Janeiro de 2010 Canal Energia – (11/01/10) – online Desenvix recebe prêmio de responsabilidade ambiental Premiação foi dada a projetos na UHE Monjolinho aplicados entre 2007 e 2009 durante a implantação da unidade Da Agência CanalEnergia, Meio Ambiente 11/01/2010 A Desenvix recebeu prêmio de responsabilidade ambiental pelas ações e projetos para a recuperação e educação ambiental na hidrelétrica de Monjolinho (RS, 74 MW). O destaque foi dado pelo Instituto Latinoamericano de Proteção Ambiental Borboleta Azul, Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul e Associação Riograndense. Os projetos foram aplicados entre 2007 e 2009 durante a implantação da unidade. Ao todo, a Monjolinho Energética (Monel), empresa criada para gerir a unidade, desenvolveu 24 programas ambientais, desde o monitoramento de peixes até plantio de 200 mil mudas. De acordo com a Engevix, o empreendimento recebeu R$ 2 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Social para programas que estão sendo desenvolvidos nos quatro municípios abrangidos pela usina. A UHE Monjolinho, incluída no Programa de Aceleração do Crescimento, recebeu investimentos da ordem de R$ 280 milhões. Clipping, Quinta-feira, 14 de Janeiro de 2010 Canal Energia – (14/01/10) – online Engevix moderniza plataformas A Petrobras fechou contrato no valor de R$ 3,75 milhões com a Engevix para a realização de obras de modernização nas plataformas dos campos de Vermelho e Carapeba, ambos na Bacia de Campos. Cada área possui hoje três plataformas fixas que estão operando desde agosto de 1988. As plataformas Carapeba 1, 2 e 3 estão instaladas em lâmina d´água de 86 m e têm capacidade para produzir 16 mil barris/dia, 9,9 mil barris/dia e 15 mil barris/dia, respectivamente. As unidades estão interligadas a 28, 19 e 20 poços produtores. As plataformas Vermelho 1, 2 e 3 possuem capacidade para a produção de 6 mil barris/dia, 5,5 mil barris/dia e 2,9 mil barris/dia. As duas últimas unidades estão interligadas a 16 e 13 poços produtores. Clipping, Sexta-feira, 15 de Janeiro de 2010 Correio do Povo – Porto Alegre - (15/01/10) – online Jornal > Denise Nunes ANO 115 Nº 107 - PORTO ALEGRE, SEXTA-FEIRA, 15 DE JANEIRO DE 2010 Monjolinho ressalta ações ambientais O ano de 2009 foi especial para a Usina Hidrelétrica Monjolinho. Não apenas por marcar sua estreia no mercado começou a operar em setembro do ano passado -, mas por ver reconhecidos os esforços desenvolvidos em questões relacionadas ao meio ambiente. O prêmio recebido do Instituto Latino-Americano de Proteção Ambiental Borboleta Azul, com apoio da Assembleia e órgãos ambientais gaúchos, coroou os 24 programas de recuperação e educação ambiental desenvolvidos no período de implantação da usina, entre 2007 e 2008, nos quatro municípios abrangidos pelo empreendimento: Faxinalzinho, Nonoai, Benjamin Constant do Sul e Entre Rios do Sul. As ações e projetos contaram com R$ 2 milhões do BNDES. Instalada no rio Passo Fundo, Monjolinho integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A hidrelétrica, de 74 MW, representa um investimento de R$ 280 milhões da Monel - Monjolinho Energética, em obra executada pela Engevix Engenharia. http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=115&Numero=107&Caderno=0&Noticia=85286 Clipping, Sexta-feira, 15 de Janeiro de 2010 Agenda Sustentável – (14/01/10) – online Noticias r Desenvix recebe prêmio de responsabilidade ambiental 14 de janeiro de 2010 Por Agência CanalEnergia, Meio Ambiente A Desenvix recebeu prêmio de responsabilidade ambiental pelas ações e projetos para a recuperação e educação ambiental na hidrelétrica de Monjolinho (RS, 74 MW). O destaque foi dado pelo Instituto Latinoamericano de Proteção Ambiental Borboleta Azul, Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul e Associação Riograndense. Os projetos foram aplicados entre 2007 e 2009 durante a implantação da unidade. Ao todo, a Monjolinho Energética (Monel), empresa criada para gerir a unidade, desenvolveu 24 programas ambientais, desde o monitoramento de peixes até plantio de 200 mil mudas. De acordo com a Engevix, o empreendimento recebeu R$ 2 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Social para programas que estão sendo desenvolvidos nos quatro municípios abrangidos pela usina. A UHE Monjolinho, incluída no Programa de Aceleração do Crescimento, recebeu investimentos da ordem de R$ 280 milhões. http://www.agendasustentavel.com.br/NoticiaDetalhe.aspx?id=3303