A grande importância que a AVALIAÇÃO tem para o ensino e a aprendizagem: uma abordagem sustentável* Por: Araújo, Maria Set./2014 Coordenação do Curso de Física Projeto: “A relação pedagógica professor-aluno: Estratégias e soluções para o ensino da física” Processo no:: 23125.003068/2014-43 Registro no Departamento de Extensão no:085/2014 Coordenador: Robert Saraiva Matos Período de Realização: 19/09/2014 a 19/12/2014. A minha trajetória como docente de diferentes níveis de ensino já há décadas tem comprovado que a maioria daqueles que já exercem a função de professor e os que ainda não exercem, mas cursam licenciaturas, pouco ou nunca sequer leram um livro ou mesmo um artigo sobre AVALIAÇÃO educacional, e exercem a função de docente “avaliando” segundo o que vivenciaram com seus professores e colegas de trabalho, como se a ação docente voltada para a AVALIAÇÃO do processo de ensino e de aprendizagem pudesse se desenvolver contentando-se e restringindo-se com esse tipo de transferência/consultoria. Na mesma linha Lima (2004, p.25), durante sua experiência frente à AVALIAÇÃO da aprendizagem afirma o seguinte: “Os professores pareciam praticamente nada saber a respeito do desenvolvimento das crianças. Quanto aos conteúdos, até as escolas privadas, que muitas vezes construíam seus próprios livros didáticos, apresentavam um nível de desinformação assustador.” [Destaque nosso]. Então fica claro, portanto que a questão que trata do POR QUE ESTUDAR AVALIAÇÃO tem que vir à tona, pois o quadro que se apresenta não é nenhum pouco alentador e sim provocador. A construção que revisa a literatura sobre a AVALIAÇÃO da aprendizagem, de modo especial, elenca a participação de um amplo panorama de referências de saberes e práticas, já constituídos de enfoques enriquecedores de múltiplas dimensões que se inter-relacionam e que serviram para subsidiar a formação de muitos docentes, a exemplo da avaliação inovadora (DEPRESBITERIS, 1989), avaliação escolar (LIMA, 1994), avaliação pedagógica (MELCHIOR, 1994), avaliação diagnóstica (LUCKESI, 1995), avaliação mediadora (HOFFMAN, 1997), avaliação dialógica (Romão, 1998), avaliação emancipatória (SAUL, 2000), avaliação dialética libertadora (VASCONCELLOS, 2000), avaliação desmitificada (HADJI, 2001), avaliação psicomotora (OLIVEIRA, 2002), avaliação democrática (SOBRINHO; RISTOFF, 2002), avaliação participativa (DILIGENTE, 2003), avaliação formativa reguladora (SILVA, 2004), avaliação educativa (GUERRA, 2000 e 2007), avaliação educacional (POPHAM, 1983 e AFONSO, 2000), entre outras. Como vimos, são muitos os adjetivos que a avaliação recebeu, mas quanto à denominação avaliação da aprendizagem, a mesma é atribuída ao educador norte americano Ralph Tyler, que a cunhou em 1930. Daí definiu-se o período de 1930 a 1945 como período “tyleriano” da avaliação da aprendizagem, haja vista que ele militou na prática educativa defendendo a ideia de que a avaliação poderia e deveria subsidiar um modo eficiente de se fazer o ensino (LUCKESI, 2008, p. 170). Hadji (2001, p.15) defende a mesma ideia quando afirma que “a AVALIAÇÃO, em contexto de ensino, tem o objetivo legítimo de contribuir para o êxito do ensino, isto é, para a construção desses saberes e competências pelos alunos. O que parece legítimo esperar do ato de AVALIAÇÃO depende da significação essencial do ato de ensinar”. Visando reconhecer que nesse quadro em que se institui a formação de indivíduos, e que a demanda por produção de conhecimentos é latente, cabe destacar a seguinte observação feita por Perrenoud (2008, p.17): “La formación de los docentes se ocupa poco de la evaluación y menos aún de la evaluación formativa”. Nesse sentido, “o propósito fundamental da AVALIAÇÃO formativa é verificar a consecução dos objetivos, isto é, verificar se o aluno está dominando gradativamente os objetivos previstos, que se traduzem em termos de informações, habilidades e atitudes.” (HAYDT, 2002, p.21). Para Hadji (2001), as funções informativa e corretiva fazem parte da AVALIAÇÃO formativa. A primeira deverá informar o professor dos efeitos reais de seu trabalho pedagógico e ao aluno onde ele se encontra em seu processo de aprendizagem e quais são as suas dificuldades. O professor, de posse das informações necessárias, (entra a segunda função) parte do princípio que deve modificar suas práticas pedagógicas, priorizando o desenvolvimento daquele que aprende. O aluno, por sua vez, deverá ser capaz de não apenas reconhecer seus erros, mas também de corrigi-los. Partindo desse por menor da maior importância, esclarecemos que este é o nosso ponto de partida _ A AVALIAÇÃO QUE ESTÁ A SERVIÇO DA APRENDIZAGEM, pelo fato de que as práticas de avaliação do ensino e da aprendizagem necessitam de gestores da aprendizagem que assumam a responsabilidade de uma liderança sustentável frente à AVALIAÇÃO, considerando realmente que esse legado precisa ser levado para as futuras gerações. E as futuras gerações só poderão ter acesso a esse legado se a escola por sua vez tiver um projeto pedagógico que considere tais aspectos. Lembrando-se que, conforme Libâneo (2001, p.46), “a escola continua sendo o caminho para a igualdade e a inclusão social, a esperança da formação cultural, do progresso, da conquista da dignidade, da emancipação, para toda a sociedade.”. Com esta perspectiva, o que podemos imaginar de uma educação que não dá a devida valorização à AVALIAÇÃO formativa? O que podemos esperar de AVALIAÇÕES, cuja intencionalidade em seus objetivos seja de não priorizar princípios sustentáveis? Como aceitar AVALIAÇÕES que não intencionam o educacional? São perguntas que nos inquietam enquanto profissionais da educação (quer em cursos de Pedagogia e demais licenciaturas, quer em bacharelados), enquanto gestores da aprendizagem que presenciam no dia-a-dia de sala de aula a realidade da ação educativa, distanciando-se a nosso ver de uma Liderança Sustentável, principalmente no contexto do processo de ensino e de aprendizagem. Araújo; Santos e Difabio (2012, p.11) apontam que a década da educação para o desenvolvimento sustentável (anos 2005-2014), que foi decretada pela UNESCO, enfatiza o papel central da educação na construção de um mundo mais sustentável, humano e igualitário. Mas apesar do merecido destaque, poucas foram as iniciativas criadas no âmbito educacional com o objetivo de introduzir de forma planejada, consistente e sistemática o tema da sustentabilidade dentro das escolas, do ensino, da aprendizagem, da avaliação e do currículo da educação básica brasileira. A proeminência e a urgência de se pensar sobre e se comprometer responsabilizando-se pela preservação da sustentabilidade em nosso meio ambiente evidenciam a necessidade de se promover a sustentabilidade em muitas outras áreas de nossas vidas. Destacadas, entre estas, a liderança e a educação, por ser um imperativo moral sobre o qual a qualidade de nossas vidas e o futuro de nosso planeta dependem (HARGREAVES &FINK, 2007. p. 13). Partindo desse pressuposto, precisamos quebrar o silêncio que paira sobre os efeitos de uma AVALIAÇÃO que apenas examina, de uma educação que não educa, de um ensino que não se sustenta, porque a aprendizagem, que é fruto desse processo, não é duradoura, logo representa um fator de preocupação, inquietação para quem escolheu como profissão ser professor e não estar professor. A tendência internacional, indicada na literatura moderna, evidencia o fortalecimento de um enfoque integrador, holístico, inclusivo, amplo, durável, justo, humano, sustentável, etc., das questões que envolvem o ensino/educação/ AVALIAÇÃO, privilegiando o tratamento da aprendizagem como foco. Ao assumir uma função mais humana, não quer dizer que ela deixará de assumir um papel de investigação, observação e reflexão das ações desenvolvidas na sala de aula, muito menos deixará de contribuir para uma perspectiva transformadora que vise à superação das insuficiências apresentadas ao longo dos anos, quando tradicionalmente a avaliação é concebida como examinação. Todavia, a avaliação para ser considerada válida, deve ser realizada em função dos objetivos previstos. É por isso que normalmente se diz que o processo de avaliação começa com a definição dos objetivos (HAYDT, 2002, p.30). Será então que já chegou o momento de elaborarmos objetivos que contemplem os princípios da sustentabilidade: profundidade, amplitude, durabilidade, justiça, diversidade, engenhosidade e conservação, assinalados na literatura que Hargreaves e Fink (2007) apresentam? Vejamos a partir da fig. infra algumas reflexões sobre essa possibilidade: A grande importância que a AVALIAÇÃO tem para o ensino e a aprendizagem Manuel e Mendez (2002, p.37), ao afirmarem que, dada a grande importância que a AVALIAÇÃO tem para o ensino e aprendizagem faz-se necessário “descobrir a qualidade do aprendido e a qualidade do modo pelo qual o aluno aprende, as dificuldades que encontra e a natureza das mesmas, a profundidade e a consistência do aprendido.” [Destaque nosso]. Aqui encontramos uma das dimensões caracterizadoras do que é sustentável, pois a profundidade do que é aprendido tem significativa importância não somente para o aprendiz como para as gerações futuras, porque materializa o que foi ensinado e aprendido com profundidade, posto que o aprendizado profundo é capaz de subsidiar as respostas de um futuro bem distante em virtude da profundidade do que foi aprendido, significa, assim, afirmar que quem aprendeu vai ensinar ao longo do tempo, mesmo que não exerça a profissão docente. A amplitude do que é aprendido está diretamente relacionada à função principal da AVALIAÇÃO, que é fornecer informações globais sobre os fatores que afetam os processos de aprendizagem, como por exemplo, além da dimensão cognitiva, a dimensão afetiva, a dimensão cultural, a dimensão social, entre outras (SILVA, 2004, p.58). Afinal de contas, liderar sustentavelmente o que se difunde depende também da liderança de outros, pois a sustentabilidade se efetiva num emaranhado complexo de pontos articulados, tal como discutido na teoria da complexidade estudada por Edgar Morin (2007). E, quando se trata da amplitude do que é aprendido em um mundo tão complexo quanto o nosso, nenhum líder, instituição ou nação pode ou deve controlar tudo, e sim assumir a liderança distribuída como defendem Hargreaves & Fink (2007). A durabilidade do que é aprendido baseia-se no sentido de que, se a educação prioriza os valores da formação humana integral, a AVALIAÇÃO que lhe corresponde também estará vinculada a essa concepção. Nesse caso, a avaliação estará dirigida principalmente aos valores humanos fundamentais e duradouros, no sentido de que são universais na história da humanidade, como os de justiça social, paz, pertinência, cidadania, independência intelectual, felicidade, liberdade, igualdade, respeito à alteridade, entre outros (DIAS SOBRINHO, 2002, p.51-52). A durabilidade do que é aprendido atrela-se ao critério duradouro do conhecimento que é “algo que se incorpora no sujeito como visão de mundo, que passa a fazer parte dele, porque é significativo e bem aprendido (no momento certo, da forma adequada), de tal forma que, em qualquer situação de sua vida, o sujeito esteja apto a interferir na realidade.” Vasconcellos (1999, p. 34). A durabilidade do que é aprendido tem a ver com a liderança sustentável na medida em que ela preserva e faz evoluir os aspectos mais valiosos da vida ao longo do tempo, ano após ano. (HARGREAVES &FINK, 2007). A durabilidade do que é aprendido também está vinculada a um projeto de desenvolvimento escolar duradouro, que situe as condutas atuais da formação docente em uma complementaridade construtiva (GATHERTHURLER, 2002, p.91), que não toma o ser humano como um ser pronto e sim como um ser em movimento, justamente por ele se encontrar em processo de desenvolvimento, que tem a ver com a construção, em busca de autonomia. A justiça do que é aprendido é fruto da intencionalidade da AVALIAÇÃO que depende da intenção da ação docente na sua inteireza, como por exemplo, ao tratarmos do sujeito da AVALIAÇÃO, não podemos ocultar a questão das intencionalidades. Não basta identificar quem faz a AVALIAÇÃO. É preciso ir além e perguntar pelas intenções. Quais os efeitos que buscam os responsáveis por uma AVALIAÇÃO? O fenômeno pode ser melhor compreendido pelos seus efeitos e pelos sentidos de seus usos, ou seja pela sua função (DIAS SOBRINHO, 2002, p.44). Se a função for atrelada em ser socialmente justa, então se consolida a justiça. A diversidade do que é aprendido resulta da contingência da ação educativa que se configura em uma dinâmica diversificada, variada e desafiadora para a organização do trabalho docente, cuja natureza situada da educação, rejeita quaisquer tentativas de receituário didático. Todavia, precisa-se dialogar com a diversidade (SILVA, 2004, p.53), pois a liderança sustentável, em contraste, propicia e aprende com a diversidade no ensino e no aprendizado e movimenta as coisas para frente por criar coesão e trabalho em rede entre seus componentes ricamente variados (HARGREAVES &FINK, 2007). A engenhosidade do que é aprendido é norteada pela compreensão da estrutura que fundamenta o objeto estudado e as condições em que esta compreensão se efetiva na sua complexidade, haja vista que a referida estrutura comporta um conjunto de mecanismos e procedimentos, cuja lógica envolve concepções e princípios éticos, jurídicos, econômicos, políticos, pedagógicos e sócio-históricos, que garantam consistência e coerência epistemológica e pedagógica, com liderança sustentável, por meio de ações profundas, amplas, duráveis, justas, precavidas, preventivas, prudentes, conservando o que há de melhor guardado no passado _ referências de saberes e práticas já constituídos e dialogando com a diversidade. Tudo isso compõe a engenhosidade do que é aprendido, posto que “o conhecimento adquirido por alguém, sem suficiente estrutura a que se ligue, é um conhecimento fadado ao esquecimento. Um conjunto desconexo de fatos não tem senão uma vida extremamente curta em nossa memória.” (BRUNER, 1974, p. 27). [Destaque nosso]. A conservação do que é aprendido se justifica quando a AVALIAÇÃO está a serviço da aprendizagem, fundadas em princípios sustentáveis, formativos ou educativos da AVALIAÇÃO. Leva-se em consideração a sabedoria estabelecida no que seja considerado o mais elevado do passado, para criar um futuro ainda mais promissor, uma vez que vai além do melhor do passado apesar de conservar o que de melhor o passado apresentou (HARGREAVES & FINK, 2007). Isso significa que, uma vez que o aprendido do passado foi conservado ele está garantido para ser socializado com as futuras gerações, podendo, inclusive gerar e agregar outros valores oriundos com o que de melhor o passado apresentou. A nosso ver, esses princípios são verdadeiros desencadeadores de atitudes que devemos depois implementar nos objetivos: dos planos de desenvolvimento institucional, dos projetos pedagógicos dos cursos, dos planos de disciplinas, dos planos de aulas e das AVALIAÇÕES escolares, com vistas a preservar, conservar, proteger e promover, na educação, o que é, por si só, sustentável como um enriquecimento da vida: o propósito moral fundamental de um aprendizado amplo e profundo para todos em compromissos e relações de cuidado com os outros. O primeiro princípio da liderança sustentável é liderança para o aprendizado e liderança para tomar conta de e entre outros (HARGREAVES &FINK, 2007). A introdução desses novos objetivos de aprendizagem e de novas metodologias de ensino exigirá que os professores a criem e promovam permanentemente situações de aprendizagem que respondam melhor à heterogeneidade de necessidades de seus alunos. Isso fortalecerá a maneira como eles podem ser vistos: como atores plenos de um sistema que eles devem contribuir para transformar, no qual devem engajar-se ativamente, mobilizando o máximo de competências e fazendo o que for preciso para que possam ser construídas novas competências a curto ou médio prazo (GATHER THURLER, 2002, p.89-90). BRUNER, J. 1974. O Processo da Educação. Cia Editora Nacional, São Paulo. CATANI, Afrânio Mendes; OLIVEIRA, João Ferreira de; DOURADO, Luiz Fernandes. A política de Avaliação da educação superior no Brasil em questão. In. DIAS SOBRINHO, José; RISTOFF, Dilvo I. (Org.). Avaliação Democrática. Florianópolis: Insular, 2002. CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 2000. _____. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Editora Unesp, 2001. COMENIUS, J.A. A Didática Magna.3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. DIAS SOBRINHO, José. Educação e avaliação: Técnica e Ética. In. DIAS SOBRINHO, José; RISTOFF, Dilvo I. (Org.). 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