VI Encontro de Iniciação Científica e I Encontro Encontro de Pesquisa e Inovação Tecnológica Pesquisa como princípio e como fim ÀREAS DE CONHECIMENTO 2 - CIÊNCIAS HUMANAS 39 VI Encontro de Iniciação Científica e I Encontro Encontro de Pesquisa e Inovação Tecnológica 40 Pesquisa como princípio e como fim IMUNIZAÇÃO AO DESAMPARO APRENDIDO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO COM RATOS MACHOS E FEMEAS Orientadora: Maria Cristina Zago Castelli (UNIANCHIETA) Aluna: Larissa Guimarães INTRODUÇÃO: O Desamparo Aprendido é um modelo animal que mimetiza a psicopatologia Depressão. Primeiramente, iremos definir rapidamente a ideia de desamparo como sendo um estado psicológico que se dá após eventos incontroláveis. Eventos incontroláveis são aqueles que não temos controle, que nada podemos fazer a respeito. Após estudar no âmbito da psicopatologia o transtorno depressivo, o sentimento de tristeza, desvalia, falta de vontade, culpa, são alguns dos sintomas apresentados na Depressão, vale lembrar também, que geralmente a depressão é causada por eventos externos. A prevenção eficaz ao desamparo aprendido tem sido estudada e denominada de Imunização. Tem sido descrita como uma fase anterior à condição de incontrolabilidade, que poderia “imunizar” os indivíduos contra os efeitos nocivos da incontrolabilidade (Maier e Seligman, 1976, Hunziker,2006). Essa semelhança observada entre os dois fenômenos, depressão e desamparo, se dá em diversos aspectos, a saber: etiologia, tratamento, cura e prevenção. Dado que a Depressão é a psicopatologia de maior incidência na nossa atual sociedade ocidental e acomete maior numero de pessoas do sexo feminino, a compilação de resultados experimentais sobre a imunização ao Desamparo Aprendido pode produzir uma compreensão maior para a proposição de estratégias de prevenção, talvez, diferenciadas entre os gêneros. OBJETIVO(S): Identificar na Literatura trabalhos que tenham realizado fases de imunização ao Desamparo Aprendido. Caso sejam encontradas similaridades nos resultados, dentre as pesquisas estudadas, buscar a origem dessas similaridades em aspectos das condições experimentais descritas. Identificar diferenças nos procedimentos e resultados, inclusive considerando o gênero dos sujeitos. MATERIAL E METODO: Este presente trabalho será um levantamento bibliográfico com o objetivo de comparar pesquisas já realizadas, com fases de imunização, verificando a funcionalidade das mesmas. A pesquisa será feita em artigos de periódicos Nacionais e Internacionais da área dos últimos 15 anos, selecionados pelas palavras –chave: desamparo aprendido, imunização, gênero. RESULTADOS: Há pesquisadores que afirmam que há limites para o efeito da imunização. Por exemplo, no trabalho de Yano e Hunziker (2000), as autoras citam que a imunização é mais provável, quanto mais semelhante forem as respostas nas sessões sugerindo ai, que a “simples aprendizagem de controle sobre o estímulo aversivo não previne necessariamente os efeitos dos choques incontroláveis”. Essa seria uma hipótese referente à atividade motora em que diz que o efeito de desamparo e de imunização é dependente do grau da atividade motora exigida nas respostas reforçadas, contradizendo a hipótese do desamparo que diz respeito ao controle ou a falta dele. Dentre os trabalhos já descritos aqui, temos varias teorias, a respeito do desamparo e imunização. Viu-se o conflito entre reforçamento positivo e negativo, a topografia da resposta, a relação fase pré-tratamento e fase teste. A maioria dos estudos aqui descritos utilizaram latências semelhantes, critérios semelhantes, topografia do comportamento no teste, e algumas diferenças, como no ultimo trabalho descrito, um dos comportamentos exigidos na fase teste era a de altar de um compartimento para outro duas vezes, enquanto os outros era apenas uma vez. Pode-se observar que essas pequenas diferenças podem trazer diferentes resultados. Portanto, pode ser que o fenômeno, ou a prevenção do fenômeno precise ocorrer para ser eficiente, com respostas de mesma intensidade motora global nas duas fases de imunizaçao e teste.. E ai vem a pergunta, será que a teoria da imunização é limitada? E o desamparo aprendido, será que podemos enquadra-lo em todas as situações da vida real, como possível VI Encontro de Iniciação Científica e I Encontro Encontro de Pesquisa e Inovação Tecnológica 41 Pesquisa como princípio e como fim depressão humana? Sinceramente essas respostas teremos com o tempo. Experimentalmente falando, as pesquisas estão se concretizando, tendo seu espaço no mundo científico recentemente, apesar de todo um histórico teórico de anos atrás. PALAVRAS CHAVES: desamparo aprendido, imunização, gênero. REFERÊNCIAS: 1. CASTELLI, M.C.Z. Efeitos da (im)previsibilidade de estímulos no desamparo aprendido: uma comparação entre ratos machos e fêmeas. Tese de doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004. 2. HUNZIKER, M.H.L. Desamparo Aprendido. Tese de Livre Docência apresentada ao Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, 2003. 3. HUNZIKER, M. H. L. Estudo Experimental da depressão. Em H. Guilhardi & N.C. Aguirre (Orgs). Sobre comportamento e cognição, vol. 18 ( pp. 149-155). Santo André: ESETec, 2006. 4. MAIER, S. F. & SELIGMAN. M. E. P. Learned Helplessness: Theory and Evidence. Journal of Experimental Psychology: General, 105, 3-46, 1976. 5. SKINNER, B. F. Sobre o Behaviorismo. Tradução de Maria da Penha Villalobos. São Paulo: Cultrix, Edusp, 1982. 6. SELIGMAN. M. E. P. Desamparo: sobre Depressão, Desenvolvimento e Morte. HUCITECH, EDUSP, 1977. 7. YANO, Y. , HUNZIKER, M.H.L. Desamparo aprendido e imunização com diferentes respostas de fuga. Acta Comportamentalia, 2000, vol. 8, 146-166, nº 2 VI Encontro de Iniciação Científica e I Encontro Encontro de Pesquisa e Inovação Tecnológica 42 Pesquisa como princípio e como fim EFEITOS DA PREVISIBILIDADE DE ESTÍMULOS INCONTROLÁVEIS SOBRE AS FASES DO ESTRO EM RATAS Orientadora: Maria Cristina Zago Castelli (UNIANCHIETA) Bolsista: Thamires Gaspar Gouveia INTRODUÇÃO: Um experimento realizado em 1967 por Overmier e Seligman, usando cães como sujeitos experimentais, produziu um grande impacto na Psicologia, devido ao resultado observado e denominado desamparo aprendido. Os resultados dos experimentos de desamparo aprendido com animais caracterizam-no como uma dificuldade ou falha em emitir uma resposta de fuga ou esquiva, apresentada por sujeitos anteriormente expostos a eventos incontroláveis. Esses eventos, em geral, são estímulos aversivos – usualmente choques elétricos – que são apresentados independentemente de qualquer comportamento do sujeito, isto é, não há nada que o organismo possa fazer para adiar ou interromper estes eventos. Essa condição é denominada incontrolabilidade (Hunziker, 2003, 2006). Overmier (1985) aponta que existe um aspecto comum à maioria dos experimentos sobre desamparo. Os sujeitos são expostos a choques não só incontroláveis, mas também imprevisíveis. A imprevisibilidade sendo apresentada junto com a incontrolabilidade pode contribuir com algum peso na determinação do efeito observado. Destaca-se ainda que quando se analisa o fator previsibilidade no treino ou no teste (Castelli, 2004, Porto 2012), os efeitos são contrastantes entre os gêneros: as fêmeas dos grupos incontroláveis apresentam padrão de aprendizagem, ao passo que os machos, dos grupos controláveis, apresentam maior freqüência de falhas. OBJETIVO(S): Este presente trabalho pretendeu identificar os efeitos das variáveis incontrolabilidade e previsibilidade nos trabalhos já relatados na literatura com o objetivo de aumentar a compreensão de quais fatores, de fato, poderão estão envolvidos nessa interação entre o gênero dos sujeitos e as variáveis críticas geradoras do desamparo. MATERIAL E METODO: Essa pesquisa será bibliográfica abarcando artigos científicos publicados em revistas especializadas e teses ou dissertações dos últimos 15 anos. As palavras-chave utilizadas para a seleção dos artigos serão: incontrolabilidade, previsibilidade, gênero, desamparo aprendido, estro. RESULTADOS: O objetivo desse presente trabalho era comparar estudos de desamparo aprendido que utilizassem femeas combinando delineamentos em que os estímulos fossem sinalizados, isto é previsiveis. O principal método de estudo seria a comparação de procedimentos procurando identificar detalhes que teoricamente, justificassem os resultados encontrados. Poucos trabalhos usando a identificação de fases do estro foram encontrados na literatura sobre desamparo aprendido ou estímulos previsíveis. A combinação de variáveis críticas continua sendo pouco explorada, apesar de já ser suspeitada. O foco dos trabalhos ou está na questão apenas biológica, ou na questão de detalhes de procedimentos. Muitos trabalhos relevantes atuais e não atuais foram levantados. As principais questões e objetivos desse trabalho foram alcançados com os textos já lidos. Em todos os trabalhos apresentados aqui, evidencia-se que as variáveis críticas como previsibilidade / imprevisibilidade dos choques e sexo dos sujeitos se combinam num efeito singular. As fêmeas ora, são mais sensíveis aos choques, ora menos. Os trabalhos apresentados em sua maioria, não manipularam as fases do estro. Sabemos que as diferenças das fases do estro modificam a abrasividade dos estímulos e como consequência, à reatividade a eles. Há alguns trabalhos em Psicologia e Neurociências mostrando as diferenças nas reações reflexas em diferentes fases do estro das fêmeas. Um dos trabalhos encontrados (Jenkins et al, 2001), que manipulou as fases do estro no desamparo aprendido, utilizou uma resposta pouco precisa na fase de teste e os resultados ficaram comprometidos em função dessa mensuração. VI Encontro de Iniciação Científica e I Encontro Encontro de Pesquisa e Inovação Tecnológica 43 Pesquisa como princípio e como fim PALAVRAS CHAVES: desamparo aprendido, estro, previsibilidade. REFERÊNCIAS: 1. BEATTY, W. W. & BEATTY, P. A (1970) Hormonal determinants of Sex differences in avoidance behavior and reactivity to electric shock in the rat. Journal of Comparative and Physiological Psychology, 73, 446-455. 2. CASTELLI, M.C.Z. (2004). Efeitos da (im)previsibilidade de estímulos no desamparo aprendido: uma comparação entre ratos machos e fêmeas. Tese de doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo 3. FERSTER, C. B. (1973). A functional analysis of depression. Amercian Psychologist, 28 (10), 857-870. 4. GRAEFF, F. G. (1990) Drogas psicotropicas e se u modo de ação. 2ª. Edição São Paulo: EPU. 5. HUNZIKER, M.H.L. (2003). Desamparo Aprendido. Tese de Livre Docência apresentada ao Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. 6. HUNZIKER, M. H. L. (2006). Estudo Experimental da depressão. Em H. Guilhardi & N.C. Aguirre (Orgs). Sobre comportamento e cognição, vol. 18 ( pp. 149-155). Santo André: ESETec. 7. MAIER, S. F. & SELIGMAN. M. E. P. (1976). Learned Helplessness: Theory and Evidence. Journal of Experimental Psychology: General, 105, 3-46. 8. OVERMIER, J. B. (1985) Toward a reanalysis of the causal structure of the learned helplessness syndrome. Em F.R. Brush & J.B. Overmier (Eds), Affect, Conditioning and Cognition: Essays on the determinants of Behavior, Hillsdale, NJ: Erlbaum 211227. 9. OVERMIER, J. B., & SELIGMAN, M. E. P. (1967). Effects of inescapable shock upon subsequent escape and avoidance responding. Journal of Comparative Physiological Psychology, 63, 28-33. 10. PORTO, T.H. (2012) Investigação sobre a imunização do desamparo aprendido, com reforço positivo, em ratos machos e fêmeas. 2012. Exame de qualificação apresentado ao IP/USP. 11. SKINNER, B. F. (1982). Sobre o Behaviorismo. Tradução de Maria da Penha Villalobos. São Paulo: Cultrix, Edusp. 12. RYAN, S. M. & MAIER, S. F. (1988) The estrous cycle and estrogen modulate stressinduced analgesia. Behavioral Neuroscience,102, 371-380. 13. SELIGMAN, M. E. P., & MAIER, S. F. (1967). Failure to escape traumatic shock. Journal of Experimental Psychology, 74, 1-9. 14. SHORS, T. J., LEWCZYK,C., PACZYNSKI, M., MATHEW,P. R. & PICKETT, J. (1998). Stages of estrous mediate the stress-induced impairment of associative learning in the female rat. Neuroreport, 9, 419-423. VI Encontro de Iniciação Científica e I Encontro Encontro de Pesquisa e Inovação Tecnológica 44 Pesquisa como princípio e como fim OPERAÇÕES ESTABELECEDORAS: EFEITOS DE UMA HISTÓRIA DE PRIVAÇÕES SOBRE A FREQUÊNCIA DE RESPOSTAS Orientadora: Maria Cristina Zago Castelli (UNIANCHIETA) Colaborador: Amilcar Rodrigues da Fonseca Júnior Bolsista: Silvia Regina Simões INTRODUÇÃO: É de fundamental importância em uma análise funcional, além da identificação dos estímulos antecedentes e consequentes, a identificação das condições que estabelecem o valor reforçador de tais estímulos (Smith & Iwata, 1997). Algumas das condições que alteram o valor de estímulos reforçadores são chamadas de operações estabelecedoras (OEs) e podem ser compreendidas como um conceito analíticocomportamental para abordar o que vem sendo convencionalmente chamado de motivação (Miguel, 2000). Estudos nessa área sugerem que as OEs alteram a efetividade do estímulo reforçador e o modo como os comportamentos que se seguiram a esse estímulo no passado são evocados (Michael, 1983). Entretanto, há poucos estudos buscando investigar quais fatores modulam os efeitos que uma OE exercerá. Assim, surgem alguns questionamentos: a história de privações de um organismo interfere no modo como privações futuras estabelecerão o valor reforçador de um estímulo e evocarão respostas? Uma OE pode ter sua efetividade alterada por uma história de privações crônicas? Somente o tempo de privação anterior à sessão operante é suficiente para explicar a maneira como uma OE estabelece o valor reforçador de um estímulo e evoca respostas? OBJETIVOS: Considerando o exposto, teve-se como objetivo investigar os efeitos de uma história de privações hídricas imprevisíveisr na efetividade da água como estímulo reforçador e a na frequência de respostas de pressão à barra. MATERIAL E MÉTODO: Foram 12 sujeitos, ratos machos da raça Wistar, experimentalmente ingênuos, divididos em dois grupos (N=6): C (Controle) e P (Privação). Foram utilizadas caixas de Skinner da marca FUNBEC, com barra na parede lateral, operadas por meio de painel de controle com funções de liberar água manualmente ou automaticamente. Os registros foram realizados manualmente, por meio de folha de registro e cronômetro. Uma balança digital foi usada para a pesagem dos sujeitos. O experimento foi composto por quatro fases, sendo elas: (1) modelagem e fortalecimento da resposta de pressão à barra (RPB); (2) história de privações, considerando o protocolo proposto por Fonseca Júnior, Oliveira e Castelli (2011); (3) 10 sessões de reforçamento intermitente em VI30; e (4) extinção da RPB. As Fases 2, 3 e 4 dependem da modelagem da RPB na Fase 1. Os sujeitos do grupo C não passarão pela Fase 2, de modo que permanecerão alojados individualmente e com água ad libitum durante esse período. RESULTADOS: O grupo privação apresentou taxa de resposta média 9,71 durante o fortalecimento (fase 1, linha de base) e 12,41 na fase 3, de sessões de intervalo variável. Houve o dobro de aumento na frequência de respostas, se comparado ao desempenho do grupo controle nas duas mesmas fases. Durante as duas primeiras sessões de intervalo variável, as taxas de respostas do grupo privação, exposto ao protocolo de privações hídricas imprevisíveis, de 3 e 5 pontos, respectivamente, mais altas que do grupo controle. Pode-se verificar, portanto, que: na comparação entre desempenho na fase 1 e 3, a privação alterou o valor reforçador do estímulo incondicionado (i.e. água) e que o histórico de privações controlou o responder do grupo exposto a este nas primeiras sessões de intervalo intermitentes. CONCLUSÕES: Conclui-se, portanto, que o histórico de privações hídricas teve como efeito estabelecer o valor reforçador do estímulo incondicionado água VI Encontro de Iniciação Científica e I Encontro Encontro de Pesquisa e Inovação Tecnológica 45 Pesquisa como princípio e como fim para os sujeitos, aumentando a frequência de resposta dos mesmos em treino operante posterior. Houve também o gradativo aumento de peso dos sujeitos expostos protocolo de privações ao longo da Fase 2, durante a qual o grupo controle mostrou discreta oscilação de peso entre o começo e o final do período. PALAVRAS-CHAVES: operações estabelecedoras, história comportamental, pressão à barra. REFERÊNCIAS 1. Cherpas, C. Do Establishing Operations Alter Reinforcement Effectiveness? The Behavior Analyst, 1993, 16, 347-349, nº 2. 2. Costa, Carlos Eduardo et al . Tipo de reforçador como variável moduladora dos efeitos da história em humanos. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 24, n. 2, jun. 2008 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010237722008000200017&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 19 fev. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722008000200017. 3. Fonseca Junior, Amilcar. R., OLIVEIRA, Emileane. C. A., CASTELLI, Maria C.. Relações entre chronic mild stress e controle de estímulos. Disponível em http://abpmc.org.br/site/wpcontent/uploads/2011/06/XX_ABPMC.pdf. Acesso em 4 abr. 2012. 4. Fonseca Júnior, A. R. ; Simões, S. R. ; Pickart, T. I. M. . Operação estabelecedora condicionada e incondicionada: Análise da incidência de trabalhos experimentais. In: XXI Encontro Brasileiro de Psicologia e Medicina Comportamental, 2012, CURITIBA. Anais XXI Encontro ABPMC, 2012. 5. López-Espinoza, A., Rios, A., Soto, M. E. Efectos de la privación de agua en un programa de reforzamiento IV 5' sobre el peso corporal, el consumo de agua y alimento en ratas. Acta Comportamentalia, Universidad de Guadalajara, vol 12, número 2, páginas 157-170. Dezembro de 2004. 6. Michael, Jack. Distinguishing between discriminative and motivational functions of stimuli. Journal of Experimental Analysis of Behavior. 37, 149- 155, Jan. 1997. 7. Miguel, Caio F.. O conceito de operação estabelecedora na análise do comportamento. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 16, n. 3, dez. 2000. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010237722000000300009&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 19 fev. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722000000300009. 8. Rocha, Laura M. et al . A restrição de água e de alimento e alguns de seus múltiplos efeitos. Psicol. teor. prat., São Paulo, v. 12, n. 1, 2010 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151636872010000100002&lng=pt&nrm=iso>. acesso em 10 de novembro 2012. 9. Skinner, B. The behavior of organisms. New York: Appleton Century Crofts, 1938. ______. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 10. Smith, Richard. G., Iwata, Brian. A.. Antecedent influences on behavior disorders. Journal of Applied Behavior Analysis. 30, 342-375, 1997. VI Encontro de Iniciação Científica e I Encontro Encontro de Pesquisa e Inovação Tecnológica 46 Pesquisa como princípio e como fim 11. Tatham, Thomas A., Wanchisen, Barbara A. Behavioral History: A defination and some common findings from two areas of research. The Behavior Analyst, 1998, 21, 241-251, nº 2. 12. Tomanari, G.Y., Pine, A.S., Silva, M.T.A. Ratos wistar sob regimes rotineiros de restrição hídrica e alimentar. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 2003, vol V, nº 1, 57-71. ISSN 1517-5545. 13. Whelan, R, Barnes-Holmes, D. Consequence valuing as operation and process: a parsimonious analysis of motivation. The Psychological Record, 2010, nº 60, págs 337-357 APOIO FINACEIRO: PIBIC/CNPQ