SERVIÇO DE IMAGEM HR SEIMA-HR RECIFE FEVEREIRO 2013 SEGUIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE APRIMORAMENTO POR IMAGEM DO SEIMA – HOSPITAL DA RESTAURAÇÃO Autores: Almir Santos Eduardo Roberto João Paulo Gomes Sanzio Rubianes RECIFE FEVEREIRO 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 5 2. OBJETIVOS ........................................................................................................................ 7 3. RECURSOS HUMANOS .................................................................................................. 8 3.1 Enfermeiros: .................................................................................................................... 8 3. 2 Médicos: ........................................................................................................................... 8 3. 3 Técnicos em Radiologia ................................................................................................ 8 3. 3 Técnicos em Enfermagem: ........................................................................................... 8 3.4 Maqueiros: ........................................................................................................................ 9 3.5 Serviço de Limpeza: ........................................................................................................ 9 4. ESTRUTURA FÍSICA ...................................................................................................... 10 5. MATERIAL DE CONSUMO CLÍNICO, FARMACÊUTICO E ESTERILIZAÇÃO. ... 11 5.1 Materiais de Consumo Clínico ..................................................................................... 11 5. 2 Medicamentos e Produtos Farmacêuticos ............................................................... 11 5.3 Esterilização ................................................................................................................... 11 6. CIRCUITO DE ROUPAS E LIXOS ................................................................................ 12 6.1 Roupa Limpa .................................................................................................................. 12 6. 2 Roupa Suja ................................................................................................................... 12 6. 3 Lixo .................................................................................................................................. 12 7. ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM ........................................... 13 7.1 Uniforme .......................................................................................................................... 13 7. 2 Escala e Horário ........................................................................................................... 13 7.3 Troca de Plantão ............................................................................................................ 13 7.4 Saídas do Funcionário .................................................................................................. 14 7.5 Registros de Enfermagem ............................................................................................ 14 7.5.1 Finalidades: ................................................................................................................. 14 7.5.2 Como Registrar: .......................................................................................................... 14 7.6 Passagem de Plantão ................................................................................................... 15 8. PADRONIZAÇÃO DOS EXAMES. ......................................................................... 16 8.1 PROTOCOLO PARA EXAME COM CONTRASTE. ................................................ 16 8.2 Protocolo dos Exames por Setores. ......................................................................... 17 8.2.1 Emergência Clínica ................................................................................................... 17 8.2.2 Emergência Adulto (1º andar) ............................................................................. 17 8.2.3 Emergência Pediátrica (1º andar) ....................................................................... 18 8.2.4 UTIs e UTQ (2° andar) ........................................................................................ 19 Os exames das UTIs e UTQs não necessitam de marcação, apenas o contato com o ENFERMEIRO do SEIMA para realização dos exames com segurança. ... 19 Os exames da SRPA não necessitam de marcação, apenas o contato com o ENFERMEIRO do SEIMA para realização dos exames com segurança. ............... 20 8.2.6 Pediatria (4º andar) ............................................................................................... 21 8.2.7 Neurocirurgia (5º andar) .................................................................................. 21 8.2.8 Ortopedia e Cirurgia BMF (6º andar)................................................................... 22 8.2.9 USAN (6º andar) ..................................................................................................... 23 Os exames da USAN não necessitam de marcação, apenas o contato com o ENFERMEIRO do SEIMA para realização dos exames com segurança. ............... 23 8.2.10 Cirurgia Vascular e Cirurgia Geral (7º andar) .................................................. 24 8.2.11 Neurologia Clinica e Clinica Médica (8º andar) ............................................... 25 Os exames com contraste desses setores deverão ser encaminhados ao setor responsável pela marcação dos exames da instituição (CETRANS) para que seja comunicado a data da realização do exame, no intuito que seja realizado o preparo adequado e jejum para realização do exame com segurança. .................. 25 9. DISTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES ............................................................................. 26 9.1 Enfermeiro....................................................................................................................... 26 9.2Técnico de Enfermagem ............................................................................................. 34 10. CONCLUSÃO. ................................................................................................... 35 11. REFERÊNCIAS: ................................................................................................ 36 5 1. INTRODUÇÃO O Centro de Diagnóstico por Imagem (CDI) também chamada de Serviço de Imagem (SEIMA) é composta pelos seguintes serviços de apoio diagnósticos: radiologia convencional; tomografia computadorizada; ultrassonografia; hemodinâmica e ressonância magnética. Este serviço é considerado uma área vital na dinâmica de funcionamento hospitalar, pois possui um desenvolvimento técnico cientifico de última geração que permite a eficiência no processo de diagnóstico clínico ou cirúrgico das afecções com conseqüências direta na seleção do tipo de tratamento para os pacientes. A nossa unidade hospitalar está se adequando em relação aos equipamentos de hemodinâmica e ressonância magnética, uma vez que já possuímos modernos equipamentos de tomografia, (01 equipamento com 16 canais e outro com 64 canais), além de ultrassonografia e Raio X. As ampliações dos serviços e conhecimentos na área da saúde repercutem em avanços tecnológicos e no surgimento de novos e modernos aparelhos utilizados dentro dos CDIs, por isso é necessário que o enfermeiro amplie seus conhecimentos e habilidades para acompanhar os avanços tecnológicos tornando assim a sua atuação mais especializada. As ações do enfermeiro na área dos CDI vão além dos cuidados tradicionalmente conhecido e por ter um trabalho diversificado este profissional sempre é impulsionado na busca contínua de atualizações dentro da área tecnológica. O Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) ampara através da Resolução nº 211/98 a atuação do enfermeiro que trabalha nos serviços de radiodiagnóstico. No Brasil a utilização das radiações ionizantes e dos materiais radioativos e nucleares é regulamentada pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Nesta regulamentação os profissionais são orientados sobre as medidas de proteção radiológicas e também sobre o treinamento dos profissionais para o uso correto dos equipamentos de proteção individual e radioproteção. As principais proteções radiológicas são: os acessórios plumbíferos e o dosímetro. Por isso trabalhar com radiações ionizantes e com materiais radioativos, exige conhecimento e responsabilidade. O Enfermeiro é o responsável em realizar procedimentos técnicos, elaboração de questionários, orientações, protocolos, manuais, administração do setor, organização, treinamento dos profissionais de enfermagem, 6 orientações e intervenções no preparo do paciente antes, durante e depois do exame. O Enfermeiro deve estar preparado técnico e cientificamente, para reconhecer os agravos e complicações que possam surgir bem como programar as intervenções necessárias e eficazes para reduzir as complicações, pois é um profissional que atua diretamente aos procedimentos de diagnóstico e administração do contraste. É fundamental que o Enfermeiro esteja capacitado a orientar o paciente sobre os procedimentos a serem realizados, esclarecendo as dúvidas, reduzindo a ansiedade e o tempo de exposição radiológica, assim como prestar todos os cuidados específicos direcionados ao CDI. Para a melhoria da saúde do paciente e da família o enfermeiro realiza a consulta de enfermagem, na consulta de enfermagem o enfermeiro identifica os problemas, implementa ações que contribuem para a promoção, prevenção, proteção da saúde, recuperação e reabilitação do paciente. A equipe de enfermagem está diretamente relacionada aos procedimentos diagnósticos da administração de contrastes, tanto no meio intra-hospitalar tendo um papel fundamental na identificação de fatores de risco para o seu desenvolvimento e na prevenção de complicações relacionadas. Diante dessa realidade surgiu um mercado que exige um crescente numero de profissionais enfermeiros cientificamente preparados para a assistência e pesquisa, que atuem com uma visão humanizada e interdisciplinar, buscando qualidade no atendimento e excelência nos resultados, participando de forma eficaz na gestão de recursos, elaboração e execução de protocolos de assistência para as soluções e gerenciamento dos problemas. A atuação do enfermeiro no Centro de Diagnóstico por Imagem deve estar embasada em conhecimento científico atualizado e com técnica apropriada, a fim de que se alcance o resultado clínico desejado e se promova a segurança e satisfação do paciente. Portanto a atuação do enfermeiro no CDI ainda é um desafio a ser vencido por estes profissionais, pois o sucesso deste serviço precisa estar ligado também a toda equipe multidisciplinar. 7 2. OBJETIVOS Assegurar a qualidade da assistência prestada pelos profissionais de enfermagem aos clientes submetidos à radiação ionizante, contraste e sedação em nível hospitalar. Criar protocolos padronizados para todos os tipos de exames realizados em diferentes setores desta unidade hospitalar. 8 3. RECURSOS HUMANOS Para o regular funcionamento da Sala de Tomografia, existe um conjunto de recursos humanos que englobam diferentes setores profissionais. 3.1 Enfermeiros: Enfermeiros assistenciais: 04, distribuídos no turno diurno. 3. 2 Médicos: Anestesiologistas: 08, distribuídos em turnos pela manhã das 07 ás 13h e tarde das 13 às 19h. Radiologistas: 08, distribuídos em turnos pela manhã das 07 ás 13h e tarde das 13 às 19h. 3. 3 Técnicos em Radiologia São distribuídos em plantão diurno e noturno, sendo 03 profissionais de dia e 02 à noite. 3. 3 Técnicos em Enfermagem: 08 Técnicos em enfermagem, destes 02 diaristas, 03 plantonistas diurnos e 03 plantonistas noturno, distribuídos de acordo com a necessidade do serviço. 9 3.4 Maqueiros: 04 Maqueiros, distribuídos na escala de plantão 12x36h, sendo dois no plantão diurno e dois no plantão noturno, são responsáveis pelos setores de Endoscopia, Ultrassonografia, Raio X e tomografia . 3.5 Serviço de Limpeza: 04 funcionários: distribuídos na escala de plantão 12x36h, sendo dois no plantão diurno e dois no plantão noturno, são responsáveis pelos setores de Endoscopia, Ultrassonografia, Raio X e Tomografia. 10 4. ESTRUTURA FÍSICA Encontra-se localizada no 1º andar deste hospital. O setor é constituído por: Uma sala com tomógrafo 16 canais. Uma sala com tomógrafo 64 canais. Uma sala de Laudos. Uma sala de operações. 4.1 DIMENÇÕES Sala Tomógrafo 16 canais 6,13 x 3,95 Sala de comando 5,17 x 1,90 Sala tomógrafo de 64 canais 5,15 x 4,20 Sala Workstation 3,20 x 4,72 11 5. MATERIAL DE ESTERILIZAÇÃO. CONSUMO CLÍNICO, FARMACÊUTICO E 5.1 Materiais de Consumo Clínico O material de consumo é fornecido pela farmácia e almoxarifado, sendo o Enfermeiro o profissional responsável por esta solicitação. O armazenamento e distribuição é realizado pela equipe técnica. 5. 2 Medicamentos e Produtos Farmacêuticos O fornecimento de medicamentos e produtos farmacêuticos são feitos diariamente pelo Enfermeiro de acordo com a necessidade do setor. Os medicamentos para uso de sedação / anestesia são solicitados pelo médico anestesiologista, diariamente em impressos próprios de acordo com a necessidade do setor. Os produtos farmacêuticos de uso corrente (solutos) são fornecidos de acordo com a necessidade do setor e requisitados pelo Enfermeiro. Os pedidos de Penso são feitos todas as segundas e quintas feiras. O serviço farmacêutico encontra-se em funcionamento 24h. 5.3 Esterilização É de responsabilidade do Técnico de Enfermagem de plantão o envio e recebimento dos materiais esterilizados diariamente para o setor responsável. Todo material com defeito deverá ser comunicado à supervisão para reposição dos mesmos. 12 6. CIRCUITO DE ROUPAS E LIXOS 6.1 Roupa Limpa A roupa limpa é fornecida diariamente pela Lavanderia no início do plantão diurno ou quando se fizer necessário para a utilização em 24h. 6. 2 Roupa Suja A roupa suja é armazenada em recipiente próprio localizado no corredor externo da sala tomógrafo 64 canais e coletados pelo serviço de lavanderia. 6. 3 Lixo O lixo é acondicionado em sacos plásticos específicos conforme as normas da instituição de acordo com a sua tipologia, sendo retirados sempre que se fizer necessário e no final de cada turno. O material cortante e perfurante é acondicionado em contentores específicos, que quando cheios são transportados para sala de sujos e encerrados. 13 7. ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM O método de distribuição em equipe, que consiste no recebimento no paciente no setor para realização do exame solicitado. A passagem de turno se dá na presença do Técnico em Enfermagem uma vez que o Enfermeiro está presente somente nos plantões diurnos. Nos dias em que temos 02 Técnicos em Enfermagem no plantão diurno, fica a distribuição de 01 para cada sala (sala 01 – tomógrafo 16 canais / sala 02 – tomógrafo 64 canais). 7.1 Uniforme É de suma importância a boa aparência do funcionário. Para tanto ele deve: Utilizar uniforme de cor e modelos disponíveis no serviço; Utilizar sapato fechado; Manter cabelo preso; Evitar o uso de anéis, pulseiras e brincos extravagantes; Utilizar obrigatoriamente o crachá de identificação. 7. 2 Escala e Horário Escala 12 x 36h para o vínculo contrato Escala 12 x 60h para o vínculo estatutário Horário 7h às 19h – plantão diurno Horário 19h às 7h – plantão noturno 7.3 Troca de Plantão 14 A troca de plantão deverá ser comunicada ao Enfermeiro com antecedência de 48 horas, sendo a mesma oficializada através da comunicação por escrito e registrada na escala de serviço. Conforme determinação da SES só será permitido 03 permutas/mês (salvo condições especiais após determinação junto a supervisão de enfermagem). 7.4 Saídas do Funcionário O funcionário só poderá se ausentar do serviço com autorização do enfermeiro do plantão, em extrema necessidade. 7.5 Registros de Enfermagem São todas as descrições das informações e observações feitas sobre o estado de saúde do paciente em procedimento, das prescrições, observações importantes e da implementação dos cuidados. 7.5.1 Finalidades: Contribuir com informações para o diagnóstico médico enfermagem; Contribuir para o planejamento do plano de enfermagem; Servir como objeto de pesquisa; Fornecer subsídios para avaliação dos cuidados de enfermagem; Servir como registro legal. 7.5.2 Como Registrar: Utilizar termos claros, concisos e objetivos; e de 15 Considerar aspectos legais de anotação: não rasurar, não deixar linhas em branco entre uma e outra anotação e assinar de maneira legível; Não utilizar termos de interpretação pessoal; Ter atenção com a redação, a ortografia e a letra; Anotar as observações imediatamente após as intercorrências; Utilizar caneta cor azul ou preta para o horário diurno e cor vermelho para o horário noturno. 7.6 Passagem de Plantão A passagem de plantão deverá ser feita por informações a cerca do andamento do plantão, comunicando as intercorrências ocorridas e demais informações necessárias, sendo esta feita na presença do profissional que assumirá o plantão. 16 8. PADRONIZAÇÃO DOS EXAMES. 8.1 PROTOCOLO PARA EXAME COM CONTRASTE. Formulário de “Termo de Consentimento para Tomografia Computadorizada” Preenchido Preparo Anti-Alergico de 24h conforme formulário especifico, (PARA PACIENTES ALERGICOS, CONFORME PRESCRIÇÃO MÉDICA). Jejum de 08 horas. O uso de GLIBENCLAMIDA e METFORMINA contra-indicam o exame, esses medicamentos deverão ser suspenso 48h antes do exame e reiniciado 48h após a realização do mesmo.. Os pacientes da PEDIATRIA e EMERGENCIA PEDIATRICA deverão ser acompanhados com um profissional do setor, caso contrário ficará esperando, ate que o profissional esteja presente. Os pacientes deverão comparecer ao SEIMA com acesso venoso calibroso (AVP no mínimo Jelco Nº 20) para viabilizar a realização do exame. Nos casos de exames de tórax com protocolo para TEP (Tromboembolismo Pulmonar), o acesso periférico deverá ser no mínimo jelco nº 18. As solicitações de exames encaminhadas ao CETRANS são entregues ao Enfermeiro do SEIMA no final de cada plantão. As solicitações dos exames das UTIs, UTQ, SRPA, USAN, deverão ser encaminhados direto ao SEIMA, por determinação da direção. Os exames das emergências não necessitam de marcação, apenas o contato prévio com ENFERMEIRO do SEIMA para viabilização do exame com segurança. OS PACIENTES DEVERÃO SER ENCAMINHADOS AO SEIMA AS 07 HORAS DA MANHÃ E AS 13 HORAS DA TARDE DEVIDAMENTE PREPARADOS CONFORME PROTOCOLO ACIMA. O FORMULARIO DE IDENTIFICAÇÃO DO EXAME (TIPO DE EXAME, HORA, REGISTRO) VEVERÃO SER ENTREGUE PELO CETRANS AO ENFERMEIRO DO SETOR DE ORIGEM DEVIDAMENTE PROTOCOLADO. O NÃO COMPARECIMENTO DO PACIENTE NO HORARIO PRÉ-DEFINIDO SERÁ DE RESPONSABILIDADE DO ENFERMEIRO DO SETOR DE ORIGEM. NOS EXAMES DE CORPO, O AVP NÃO PODE SER NAS EXTREMIDADES (MÃO) 17 8.2 Protocolo dos Exames por Setores. 8.2.1 Emergência Clínica Por determinação da direção desta instituição, os Exames da Emergência Clinica, não necessitam de marcação, apenas o contato prévio com o SEIMA. As solicitações de exames contrastados somente serão aceitas no SEIMA mediante “FORMULÁRIO DE TERMO DE CONSENTIMENTO PARA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA” preenchido. (salvo os pacientes que não estiverem em condições clinicas para responder ao questionário) Em caso de pacientes com historia de alergia, comunicar ao médico solicitante, e aguardar conduta quanto à necessidade de preparo anti-alérgico. OBSERVAÇÕES. OS PACIENTES DESTE SETOR DEVERÃO ESTA COM A PULSEIRA DE IDENTIFICAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO EXAME, CASO CONTRARIO O PACIENTE SERÁ ENCAMINHADO AO SETOR DE ORIGEM PARA DEVIDA IDENTIFICAÇÃO. TODOS PACIENTES ADULTOS COM SOLICITAÇÃO DE EXAME COM CONTRASTE OU ACOMPANHAMENTO ANESTESICO, DEVERÃO ESTAR EM JEJUM DE 08 HORAS. 8.2.2 Emergência Adulto (1º andar) Por determinação da direção desta instituição, os Exames da Emergência Adulto, não necessitam de marcação, apenas o contato prévio com o SEIMA. 18 As solicitações de exames contrastados somente serão aceitas no SEIMA mediante “FORMULÁRIO DE TERMO DE CONSENTIMENTO PARA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA” preenchido. (salvo os pacientes que não estiverem em condições clinicas para responder ao questionário) Em caso de pacientes com historia de alergia, comunicar ao médico solicitante, e aguardar conduta quanto à necessidade de preparo anti-alérgico. OBSERVAÇÕES. OS PACIENTES DESTE SETOR DEVERÃO ESTA COM A PULSEIRA DE IDENTIFICAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO EXAME, CASO CONTRARIO O PACIENTE SERÁ ENCAMINHADO AO SETOR DE ORIGEM PARA DEVIDA IDENTIFICAÇÃO. TODOS PACIENTES ADULTOS COM SOLICITAÇÃO DE EXAME COM CONTRASTE OU ACOMPANHAMENTO ANESTESICO, DEVERÃO ESTAR EM JEJUM DE 08 HORAS. 8.2.3 Emergência Pediátrica (1º andar) Os exames da Emergência Pediátrica não necessitam de marcação, apenas o contato com o ENFERMEIRO do SEIMA e a presença de um profissional da pediatria para acompanhar o menor com segurança. As solicitações de exames contrastados somente serão aceitas no SEIMA mediante “FORMULÁRIO DE TERMO DE CONSENTIMENTO PARA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA” preenchido. (salvo os pacientes que não estiverem em condições clinicas de responder ao questionário) 19 Em caso de pacientes com historia de alergia, comunicar ao médico solicitante, e aguardar conduta quanto à necessidade de preparo anti-alérgico OBSERVAÇÕES: OS EXAMES DESTE SETOR SÓ SERÃO REALIZADOS COM A PRESENÇA DE UM PROFISSIONAL DO SETOR SOLICITANTE. 8.2.4 UTIs e UTQ (2° andar) Os exames das UTIs e UTQs não necessitam de marcação, apenas o contato com o ENFERMEIRO do SEIMA para realização dos exames com segurança. As Solicitações dos Exames das UTIs e UTQs deverão ser encaminhadas ao SEIMA. As solicitações de exames contrastados somente serão aceitas no SEIMA mediante “FORMULÁRIO DE TERMO DE CONSENTIMENTO PARA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA” preenchido. (salvo os pacientes que não estiverem em condições clinicas para responder ao questionário) Em caso de pacientes com historia de alergia, comunicar ao médico solicitante, e aguardar conduta quanto à necessidade de preparo anti-alérgico OBSERVAÇÕES. 20 TODOS PACIENTES ADULTOS COM SOLICITAÇÃO DE EXAME COM CONTRASTE OU ACOMPANHAMENTO ANESTESICO, DEVERÃO ESTAR EM JEJUM DE 08 HORAS. 8.2.5 SRPA (3º andar) Os exames da SRPA não necessitam de marcação, apenas o contato com o ENFERMEIRO do SEIMA para realização dos exames com segurança. As Solicitações dos Exames da SRPA deverão ser encaminhadas ao SEIMA. As solicitações de exames contrastados somente serão aceitas no SEIMA mediante “FORMULÁRIO DE TERMO DE CONSENTIMENTO PARA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA” preenchido. (salvo os pacientes que não estiverem em condições clinicas para responder ao questionário) Em caso de pacientes com historia de alergia, comunicar ao médico solicitante, e aguardar conduta quanto à necessidade de preparo anti-alérgico. OBSERVAÇÕES. TODOS PACIENTES ADULTOS COM SOLICITAÇÃO DE EXAME COM CONTRASTE OU ACOMPANHAMENTO ANESTESICO, DEVERÃO ESTAR EM JEJUM DE 08 HORAS. 21 8.2.6 Pediatria (4º andar) Os exames com contraste da pediatria deveram ser encaminhados ao setor responsável pela marcação dos exames da instituição (CETRANS) para que seja comunicado a data da realização do exame, no intuito que seja realizado o preparo e jejum adequado para realização do exame com segurança. Os demais exames sem contraste e com acompanhamento anestésico, não necessitam marcação, apenas o contato com o Enfermeiro do SEIMA, para viabilização do exame com segurança. OBSERVAÇÕES: AS SOLICITAÇÕES DE EXAMES CONTRASTADOS SÓ SERÃO ACEITAS PELO CETRANS COM O “FORMULÁRIO DE TERMO DE CONSENTIMENTO PARA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA” PREENCHIDO. 8.2.7 Neurocirurgia (5º andar) Os exames com contraste da neurocirurgia deverão ser encaminhados ao setor responsável pela marcação dos exames da instituição (CETRANS) para que seja comunicado a data da realização do exame, no intuito que seja realizado o preparo adequado e jejum para realização do exame com segurança. As solicitações de exames contrastados somente serão aceitas no (CETRANS) mediante “FORMULÁRIO DE TERMO DE CONSENTIMENTO 22 PARA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA” preenchido. (salvo os pacientes que não estiverem em condições clinicas para responder ao questionário) Os exames de controle sem contraste, sem acompanhamento anestésico, deverão ser realizados preferencialmente no período noturno, os demais exames deverão ser comunicados ao SEIMA para que seja avaliado a disponibilidade do setor em receber esses pacientes. OBSERVAÇÃO: TODOS PACIENTES ADULTOS COM SOLICITAÇÃO DE EXAME COM CONTRASTE OU ACOMPANHAMENTO ANESTESICO, DEVERÃO ESTAR EM JEJUM DE 08 HORAS. TODOS PACIENTES ADULTOS COM SOLICITAÇÃO DE EXAME COM CONTRASTE OU ACOMPANHAMENTO ANESTESICO, DEVERÃO ESTAR EM JEJUM DE 08 HORAS. 8.2.8 Ortopedia e Cirurgia BMF (6º andar) Os exames com contraste da Ortopedia e Cirurgia BMF (6º andar) deverão ser encaminhados ao setor responsável pela marcação dos exames da instituição (CETRANS) para que seja comunicado a data da realização do exame, no intuito que seja realizado o preparo adequado e jejum para realização do exame com segurança. As solicitações de exames contrastados somente serão aceitas no (CETRANS) mediante “FORMULÁRIO DE TERMO DE CONSENTIMENTO 23 PARA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA” preenchido. (salvo os pacientes que não estiverem em condições clinicas para responder ao questionário) Os exames simples desses setores não deveram ser marcados, deverão ser realizados preferencialmente no período noturno, não descartando a possibilidade de serem realizados durante o período diurno, desde que liberado pelo enfermeiro do SEIMA, salvo os exames solicitados de emergência. OBSERVAÇÃO: TODOS PACIENTES ADULTOS COM SOLICITAÇÃO DE EXAME COM CONTRASTE OU ACOMPANHAMENTO ANESTESICO, DEVERÃO ESTAR EM JEJUM DE 08 HORAS. 8.2.9 USAN (6º andar) Os exames da USAN não necessitam de marcação, apenas o contato com o ENFERMEIRO do SEIMA para realização dos exames com segurança. As Solicitações dos Exames da USAN deverão ser encaminhadas ao SEIMA. As solicitações de exames contrastados somente serão aceitas no SEIMA mediante “FORMULÁRIO DE TERMO DE CONSENTIMENTO PARA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA” preenchido. (salvo os pacientes que não estiverem em condições clinicas para responder ao questionário) 24 Em caso de pacientes com historia de alergia, comunicar ao médico solicitante, e aguardar conduta quanto à necessidade de preparo anti-alérgico OBSERVAÇÃO: TODOS PACIENTES ADULTOS COM SOLICITAÇÃO DE EXAME COM CONTRASTE OU ACOMPANHAMENTO ANESTESICO, DEVERÃO ESTAR EM JEJUM DE 08 HORAS. 8.2.10 Cirurgia Vascular e Cirurgia Geral (7º andar) Os exames com contraste ou acompanhamento anestésico desses setores deveram ser encaminhados ao setor responsável pela marcação dos exames da instituição (CETRANS) para que seja comunicado a data da realização do exame, no intuito que seja realizado o preparo adequado e jejum para realização do exame com segurança. (salvo os exames solicitados de urgência / emergência). Os demais exames sem contraste, sem acompanhamento anestésico, não necessitam marcação, deveram ser realizados preferencialmente no período noturno, não descartando a possibilidade de serem realizados durante o dia, desde que autorizado pelo enfermeiro do SEIMA. OBSERVAÇÃO TODOS PACIENTES ADULTOS COM SOLICITAÇÃO DE EXAME COM CONTRASTE OU ACOMPANHAMENTO ANESTESICO, DEVERÃO ESTAR EM JEJUM DE 08 HORAS. 25 8.2.11 Neurologia Clinica e Clinica Médica (8º andar) Os exames com contraste desses setores deverão ser encaminhados ao setor responsável pela marcação dos exames da instituição (CETRANS) para que seja comunicado a data da realização do exame, no intuito que seja realizado o preparo adequado e jejum para realização do exame com segurança. As solicitações de exames contrastados somente serão aceitas no (CETRANS) mediante “FORMULÁRIO DE TERMO DE CONSENTIMENTO PARA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA” preenchido. (salvo os pacientes que não estiverem em condições clinicas para responder ao questionário) Os exames simples desses setores não deveram ser marcados, deverão ser realizados preferencialmente no período noturno, não descartando a possibilidade de serem realizados durante o período diurno, desde que liberado pelo enfermeiro do SEIMA, salvo os exames solicitados de emergência. OBSERVAÇÃO: TODOS PACIENTES ADULTOS COM SOLICITAÇÃO DE EXAME COM CONTRASTE OU ACOMPANHAMENTO ANESTESICO, DEVERÃO ESTAR EM JEJUM DE 08 HORAS. 26 9. DISTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES 9.1 Enfermeiro Responder administrativamente pelo setor; Cumprir e fazer cumprir todas as normas da instituição; Avaliar e administrar as necessidades do setor; Avaliar e encaminhar ao NATA dificuldades administrativas e assistenciais; Definir as atividades da equipe de enfermagem; Manter a integração da equipe dos diversos turnos de trabalho; Realizar escala de trabalho mensal, verificando folgas, plantões e férias; Autorizar e registrar troca de plantão, faltas e folgas. Supervisionar as atividades executadas da equipe de enfermagem; Promover reuniões periódicas com a equipe transmitindo informações e orientações, aprimorando o conhecimento técnico e científico dos funcionários, junto à equipe de educação continuada; Acompanhar o desempenho da equipe de enfermagem, realizando avaliações e encaminhamentos quando necessário, junto ao DIRHU; Controlar a assiduidade, pontualidade e disciplina dos funcionários; Formalizar toda ausência de plantão; Avaliação do estoque de material médico hospitalar, penso e medicamento, estabelecendo seu quantitativo semanal; Revisão e acompanhamento diário da conservação e uso dos equipamentos permanentes do setor, encaminhando para concerto e troca quando necessário; Acompanhamento do serviço de limpeza do setor, estabelecendo critérios de limpeza junto à equipe prestadora do serviço; Acompanhamento das atividades de desinfecção e esterilização do setor, junto ao CME; Participar de cursos, eventos científicos e reuniões científicas e administrativas de direção e coordenação de enfermagem; Supervisionar o horário de refeição / rodízio de horário; 27 Colaborar com pesquisas de enfermagem e áreas afins. Procurar conhecer e manusear todos os equipamentos do setor; Observar e cumprir o Código de Ética Profissional; Respeitar a hierarquia profissional; Supervisionar e orientar funcionários recém chegados quanto as normas e rotinas do setor; Conferir medicamentos do carro de parada conforme checklist, com revisão geral e observação da validade dos itens uma vez por mês; Supervisionar a supervisão dos impressos utilizados dentro do setor; Supervisionar a chegada de roupa a partir da lavanderia; Orientar o descarte de pérfuro cortantes antes do enchimento a cima da linha de segurança; Repor kits de procedimentos diariamente; Supervisionar as atividades do pessoal dos Serviços Gerais; O carro de anestesia e suporte ventilatório é inspecionado pelo Enfermeiro e médico anestesista fazendo reposição de material conforme necessidade. A prestação de cuidados é efetuada com o máximo de exigência qualitativa, sendo obrigatório o cumprimento das normas de procedimentos, que orientam as intervenções mais significativas. Utilização / manutenção do carro de urgência O carro de urgência deverá manter-se sempre preparado e reposto de acordo com listagem correspondente ao material / medicação que o mesmo deverá conter, existindo para o efeito uma listagem no carro de urgência, com toda a sua composição e localização. As lâminas do laringoscópio e pinças de Maguill, não são enviadas á esterilização, devendo ser lavadas com água corrente e posteriormente colocadas em solução desinfetante de Álcool a 70, durante 20 minutos e só depois guardadas no carro de urgência. O carro de urgência deverá ser reposto após cada utilização e posteriormente LACRADO devendo ser rubricado. 28 • BANDEJA DE INTUBAÇÃO Bandeja de Intubação Quantidade Água destilada 5 ampolas Agulha 25 x 8 10 unidades Bisturi nº 21 2 unidades Cadarço 3 unidades Cânula de guedel 1 unidade Cânula de intubação nº 7,0 2 unidades Cânula de intubação nº 7,5 2 unidades Cânula de intubação nº 8,0 2 unidades Cânula de intubação nº 8,5 2 unidades Cânula de intubação nº 9,0 2 unidades Dormonid 15mg 2 ampola Fentanil 2 frasco Fio guia 2 unidades Lãmina curva nº 2 1 unidade Lãmina curva nº 3 1 unidade Lãmina curva nº 4 1 unidade Lãmina reta 1 unidade Laringoscópio (cabo) 1 cabo Máscara de ambú 1 unidade Máscara descartável 4 unidades Óculos de proteção 1 unidade Pilha nova (reserva) 2 unidades Seringa 10 ml 3 unidades Seringa 3 ml 5 unidades Seringa 5 ml 5 unidades Xilocaína spray 1 frasco 29 CARRO DE PARADA *Níveis de prioridades definidos pela Diretriz Brasileira de Apoio ao Suporte Avançado de Vida (2003) ** Os itens de prioridade 3 serão adicionados a composição posteriormente. *** A quantidade dos itens foi definida pela dinâmica do setor. MEDICAMENTOS QUANTIDADE Água destilada 500ml 01 Agua destilada 10 ml NÍVEL DE NÍVEL DE MEDICAMENTOS QUANTIDADE 1 Nitroprussiato 05 1 20 1 Cloreto de cálcio 10 1 Atropina 1mg 20 1 Gluconato de cálcio 10mg 10 1 Adrenalina 1mg 20 1 Sulfato de magnésio 50mg 10 1 Lidocaína 02 1 Hidrocortizona 500mg 02 1 Solumedrol 125mg 02 2 Bicarbonato de sódio 20 1 Dormonid/Fentanil (sedação em geral) 02 2 Glicose 50% 20 1 Dopamina 10 2 Furosemida 20 1 01 3 PRIORIDADE* Manitol PRIORIDADE 30 MATERIAIS QUANTIDADE Cânula orofaríngea (nº 3 e 4) 02 de cada Bolsa valva-máscara com reservatório de O² NÍVEL DE NÍVEL DE MATERIAIS QUANTIDADE 1 Máscara facial tamanho adulto 01 1 02 1 Tubo endotraqueal (6,0 a 9,0) 02 de cada 1 Laringoscópio com lâmina curva nº 3 e 4 01 de cada 1 Extensão para nebulizador 01 1 Máscara de oxigênio com reservatório 01 1 Extensão de PVC para oxigênio 02 1 Cânula nasal tipo óculos 02 1 Cânula de aspiração flexível nº 12, 10 05 de cada 1 Umidificador 01 1 Fixador de cânula orotraqueal 02 1 Nebulizador 01 1 Sonda nasogástrica nº 16, 18 E 20 02 de cada 2 __ 3 PRIORIDADE* PRIORIDADE Máscara laríngea adulto 3 __ 3 Detector esofágico (ou outro dispositivo para confirmação secundária) Equipo macrogotas 03 1 SF 1000ml, Ringer Lactato 1000ml, SG 5% 500ml 02 de cada 1 Jelco nº 14, 16, 18 e 20,22 02 de cada 1 Seringa de 3ml, 5ml, 10ml, 20ml 05 de cada 1 Torneirinha 1 05 1 Agulha 36X12 ou 36X10 20 1 Frasco a vácuo 01 1 Gase 10 1 31 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS QUANTIDADE 2 Monitor NÍVEL DE EQUIPAMENT QUANTID PRIORIDADE* OS ADE NÍVEL DE PRIORIDA DE* 1 05 máscaras Material de proteção (luvas, máscaras e óculos) 20 pares de luvas 1 02 óculos Oxímetro de pulso 3 2 2 Desfibrilador 1 CHECKLIST DIARIO CARRO DE EMERGÊNCIA DO SEIMA ___ MÊS: ____________________ DATA 01 02 03 04 05 06 07 08 LACRE ANO: ____________ REPOSIÇÃO FUNCIONAMENTO DESFIBRILADOR ASSINATURA 32 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 33 CHECKLIST MENSAL DE VALIDADE CARRO DE EMERGÊNCIA DO SEIMA ___ MÊS: ____________________ ANO: ____________ VALIDADE ITENS Água destilada 10 ml Água destilada 500ml Atropina 1mg Adrenalina 1mg Lidocaína B-bloqueador Nitroprussiato Cloreto de Cálcio Gluconato de Cálcio Sulfato de Magnésio Bicarbonato de Sódio Glicose 50% Broncodilatador Aminofilina Dormonid/Fentanil Dobutamina Norepinefrina Diltiazem Manitol JANEIRO FEVEREI RO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBR O OUTUBR O NOVEMB RO DEZEMBR O 34 9.2 Técnico de Enfermagem Executar ações de Enfermagem a clientes submetidos à radiação ionizante, sob a supervisão do Enfermeiro, conforme Lei no 7.498/86, art. 15 e Decreto no 94.406/87, art. 13, observado o instituído na Resolução COFEN-168/83. Atuar no âmbito de suas atribuições junto aos clientes submetidos a exames radiológicos, assim como na prevenção, tratamento e reabilitação a clientes submetidos à radiação ionizante. Participar de programas de garantia de qualidade em serviços que utilizam radiação ionizante. Participar de Programas e Treinamento em Serviço, planejados pelo Enfermeiro nas diferentes áreas de atuação. Cumprir e fazer cumprir as normas, regulamentos e legislações pertinentes às áreas de atuação. Promover e participar da interação da equipe multiprofissional, procurando garantir uma assistência integral ao cliente e familiares. Registrar informações e dados estatísticos pertinentes à assistência de Enfermagem. Manter atualizações técnica e científica que lhe permita atuar com eficácia na área de radiação ionizante, conforme moldes da NE-3.01 e NE-3.06 da CNEN. 35 10. CONCLUSÃO. O presente estudo tem a finalidade de elaborar um protocolo padronizado com o objetivo de organizar, viabilizar, coordenar o fluxo de exames, realizados nesta instituição, afim de oferecer atendimento de qualidade e preferencial a quem de direito, preservando a integridade dos usuários. Não poderíamos deixar de salientar que o SEIMA-HR realiza uma media mensal de mais ou menos 3.600 (três mil e seiscentos) exames/mês. 36 11. REFERÊNCIAS: BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Decreto nº 94.406/87 que regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências: Disponível em: . Acesso em: 12 novembro 2011. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN Nº 311/2007 que aprova a Reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Disponível em: < http://site.portalcofen.gov.br/node/4345>. Acesso em: 12 novembro 2011. BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN Nº 358/2009 que dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em: . Acesso em: 12 novembro 2011. BRASIL. Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Atuação do profissional de enfermagem na radiologia ainda é pouco conhecida. Serviços. Notícias. Disponível em: < http://inter.coren-sp.gov.br/node/5102>. Acesso em: 12 novembro 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Serviço de Vigilância Sanitária. Portaria nº 453, de 01 de junho de 1998. Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico, dispõe sobre o uso dos raios-x diagnósticos em todo território nacional e dá outras providências. 37 Disponível em: < http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/453_98.htm>. Acesso em: 12 novembro 2011. FLÔR, R, de C.; GELBCKE, F. L. Tecnologias emissoras de radiação ionizante e a necessidade de educação permanente para uma práxis segura da enfermagem radiológica. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília. v. 62, n. 5, set./out. 2009. GOODHART, J.; PAGE, J. Orthopaedic Nursing. Nursing Radiologic. Bethesda. v. 26, n. 1, p. 36-9, jan./fev. 2007. INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Física Moderna: A Descoberta dos Raios X. http://www.if.ufrgs.br/tex/fis142/fismod/mod06/m_s01.html>. Disponível Acesso em: em: < 12 novembro 2011. MARINHO, R. de C. Manual de Práticas e Assistência de Enfermagem no Setor de Diagnóstico por Imagem. São Paulo: Iátria, 2010. ARAÚJO, A. C. F.; FEITOSA, P. K. J.; PINTO, L. N. M. R.; SILVA, J. M.; JÚNIOR, C. F. de M. Radiologia: atuação do profissional de enfermagem na área de diagnóstico por imagem. João Pessoa: 13° Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem, 2010.