GERENCIAMENTO DE RECURSOS FÍSICOS E AMBIENTAIS. Plano de Aula Público Alvo – Alunos de Enfermagem. Tema – Gerenciamento de recursos físicos e ambientais. Objetivo Geral - Saber diferenciar recursos físicos de ambientais. Objetivo específico - Noções Básicas de risco biológico. Conteúdo a ser abordado- Gerenciamento de recursos físicos e ambientais. Metodologia - Metodológica adota os seguintes procedimentos exploração bibliográfica, uma palestra de gerenciamento a após um debate com os alunos. Desenvolvimento da aula - Por meio de debate utilizaremos exemplos de como gerenciar recursos físicos e ambientais. Cronograma – Tempo que será gasto de 15 mim à 20 mim Recursos de ensino – Slides com explicações de gerenciamento Avaliação – Referência Bibliográfica – Regina Toshie takahashi e Vera Lucia Mira Gonçalves e Atribuições dos enfermeiros na gestão de recursos físicos e ambientais cujo autor são SOUZA, E,T1; MORAES, J, M, L1; FERREIRA, J, C1; BITTENCOURT, N, G1; CAMPOS, R1; SILVA, J, L,S2; Gerenciamento de recursos físicos Definição O conceito de recursos físicos compreende as áreas internas e externas de um serviço de saúde. Uma unidade, especificamente, compreende ao espaço físico determinado e especializado para o desenvolvimento de atividades assistenciais, caracterizados por dimensões e instalações diferenciadas. O gerenciamento de recursos físicos e ambientais em enfermagem consiste na participação do enfermeiro na alocação desses recursos, com o objetivo de organizar ou gerir, cotidianamente, uma unidade de saúde, promovendo segurança, conforto e privacidade aos pacientes e assegurando condições de trabalho apropriadas. Para assegurar a viabilidade técnica e compatibilizar a necessidade com disponibilidade de recursos, observando os parâmetros legais, e fundamental a participação do enfermeiro na proposição e planejamento da área física pois a visão da equipe profissional especializada em construções, engenheiros, e arquitetos não é suficiente para reconhecer as necessidades assistenciais e as atividades que devem ser desenvolvidas pela equipe de saúde. O papel do enfermeiro está voltado para o planejamento do espaço físico das unidades assistenciais. Cabe também ao enfermeiro aplicar as medidas de segurança, conhecer a natureza do material, o tipo de contato com o paciente e o destino, orientar, exigir da equipe de enfermagem o uso dos equipamentos de segurança. O Ministério da Saúde e a ANVISA preconizam atender os requisitos estabelecidos pelas leis municipais e estaduais para construção e ambientação de EAS.(Estabelecimento de assistência à saúde ) O Ministério da saúde (1994) considera seis etapas para viabilização de processo de desenvolvimento de recursos físicos em saúde: Planejamento Organização Execução Operacionalização Projeto Avaliação do processo como um todo RDC-50 Resolução Diretoria Colegiada-50 ( RDC-50), não estabelece a tipologia de edifício de saúde, ou seja, não determina se deve ser um hospital ou uma unidade básica de saúde, nem o número de andares do prédio. Essa resolução visa a propiciar o usuário e a equipe de saúde um ambiente adequado às atividades assistenciais programadas, sem riscos ou prejuízo à assistência contribuindo para que a instituição seja de saúde seja considerada de qualidade. Por ter condições de atingir seus objetivos e, também a satisfação da clientela. Gerenciamento de recursos ambientais Definição O gerenciamento de recursos ambientais nas instituições de saúde tem como objetivo a atenção e cuidado com o meio ambiente, no que se refere ao uso e descarte de materiais e substâncias químicas radioativas. Gerenciamento dos resíduos dos serviços de saúde Os resíduos provenientes de assistência à saúde são possíveis veículos de contaminação e de poluição do solo, ar e água e, portanto estão incluídos no grupo que exige tratamento específico para preservação do meio ambiente. Muitos dos resíduos gerados e manipulados nas instituições de saúde são considerados de risco pois podem afetar à saúde e também causar danos ao meio ambiente. A Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT) define resíduos de serviços de saúde “ como tudo que é resultante de atividades exercidas pelo estabelecimento gerador e que não podem ser utilizadas. Plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde Segregação/Acondicionamen to Armazenamento Geração dos Resíduos dos Serviços de Saúde Coleta Tratamento Destino Final Segregação- É a operação de identificação e separação dos resíduos no momento de geração. Acondicionamento- É a guarda dos resíduos em recipientes adequados de acordo com seu tipo. Coleta Interna- Consiste no recolhimento dos resíduos da lixeira, dos recipientes, dos sacos plásticos, e no transporta até o abrigos dos resíduos. Armazenamento- É a guarda dos resíduos em locais específicos e apropriados. Coleta – É o transporte dos resíduos de abrigo interno para o abrigo externo. Tratamento- É todo processo realizados dentro dos padrões de segurança Destino Final – É a disposição de resíduos no solo previamente preparado para recebe-los. Símbolos de Risco Químico Radioativo Risco Biológico ou Infectante Ao final deste estudo, concluímos que a gestão inicia-se pelo planejamento de recursos físicos e ambientais a fim de elaborar um plano de gerenciamento eficaz nos estabelecimentos de assistência à saúde. Na implementação é necessário o comprometimento de todos os trabalhadores que devem adotar medidas de biossegurança. Com foco na interação entre trabalhador e ferramentas devem ser aplicados programas capacitação de recursos humanos envolvidos que devem ir mais além, promovendo a conscientização e sensibilização da equipe, quanto às normas, riscos e medidas de segurança. Disciplina Gerência em Enfermagem Turma – Do 2° Período ao 5° período de enfermagem Acadêmicos- Roberta Lopes, Marcelo Bandeira e Daniele Madeira. Professora – Maria Regina Bernardo Silva Obrigado !