lina ferrica de Heidenhain. Quando hábilmente usado, é éste, ainda hoje, o metodo por excelencia para trabalbos de citologia geral, sobretudo em casos como o nosso, em que a imp os sibili dade do emprégo do ácido ósmico ñas misturas fixadoras torna impraticável a aplicacào do triplice Flemming. Quanto aos zoosporos, apenas conseguimos obtè-los por duas vezes e sempre à custa de soros de esporangios. Nào foi possível fazer germinar os esporos de resistencia, a-pesar-de termos empregado os artificios aconselliados em casos idénticos. Depois de obseryarmos os zoosporos em gota pendente e de termos assistido aos seus saltos bruscos tao característicos, fixávamo-los pelos vapores do ácido ósmico, deixávamos evaporar a gota líquida e montávamos em bálsamo. Todo o plasma se cora entáo de negro intenso, deixando apenas na regiào posterior urna vesícula arredondada incolor (o núcleo). O flagelo percebia-se com difìculdade. Frequentemente o fixador provocava a rutura da parede nuclear e o extravasamento do nucleoplasma. Além déste método, empregámos um outro nosso e com os melhores resultados. Com a ponta de um dedo molhado na mistura de clara de ovo e glicerina, em partes iguais, passávamos sobre urna lámina, de modo a deixar-lhe urna delgada película albuminosa. Deixávamos enxugar um pouco e lancávamos sobre a lamina urna gota de agua com zoosporos. Espalhávamos a gota, inclinando a lámina em varias direccòes, e deixávamos enxugar ao abrigo das poeiras. Antes de completamente enxuta, fixávamos a preparacáo como se fòsse um esfregaco, empregando fixadores que coagulassem a albumina. Os zoosporos ñcavam ao mesmo tempo fìxados e colados à lamina, o que facilitava consideràvelmente o seu manejo ulterior. Para a coloracáo dos flagelos usamos o método da tano-fucsina de Zimmermann. Muito desejo tivemos, principalmente depois da leitura do traballio de Lüdi, de completar o nosso estudo com experiencias de inoculacáo no Erodium cicutarium, bem como em outras especies de Erodium e alguns Geranium. Infelizmente, porém, quando obtivemos zoosporos, ainda nào tínhamos à nossa disposicáo as plantas necessárias para as inoculacoes experimentáis ; e quando conseguimos estas nào tornamos a apanhar zoosporos ! Nao desistimos, todavía, de tais experiencias. Emquanto se imprime éste trabalho, estáo já novas sementeiras feitas, à espera dos