EQUIPAMENTOS FISCAIS E
LEIS FISCAIS
INTRODUÇÃO
ESTABELECIMENTOS OBRIGADOS À UTILIZAÇÃO
Um dos objetivos do uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF é a
automação comercial. O ECF é, sem dúvida, um instrumento importante nesse processo. Deste
modo, torna-se imprescindível a interface para comunicação com outros sistemas, tais como
emissão de cheques, débito automático em conta corrente, cartão de crédito e outros. Sua
utilização permite que a fiscalização obtenha informações de seu interesse, bem como que a
empresa obtenha melhores informações gerenciais, através da emissão de relatórios, com a
utilização de programas de retaguarda. Em conseqüência, a emissão desses documentos deverá
estar integrada ao ECF, observando que a legislação prevê a apreensão do equipamento que
possibilite o registro ou o processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou
com a prestação de serviços, caso se encontre no recinto de atendimento ao público sem a
devida autorização do fisco. Poderá, ainda, ser o ECF, nessas condições, utilizado como prova
de infração à legislação tributária, decorrente do seu uso indevido.
Os estabelecimentos varejistas e prestadores de
serviços de transporte e de comunicação deverão manter e utilizar
equipamentos Emissores de Cupom Fiscal (ECF), para efeitos de
emissão de documentos fiscais
EMISSÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS
O contribuinte deve emitir cupom fiscal, qualquer que seja o seu valor, e entregálo ao comprador ou consumidor, independente de solicitação deste. O cupom fiscal deverá
conter as indicações mínimas, impressas pelo próprio ECF, expostas no art. 641 do RICMS Regulamento do ICMS do Estado do Espírito Santo.
UTILIZAÇÃO DA NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR NÃO EMITIDA POR
ECF
Nas vendas a consumidor poderá ser autorizada a emissão de Nota Fiscal de
Venda a Consumidor, modelo 2, série "D", em substituição à Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A,
quando tratar-se de:
a) estabelecimento desobrigado do uso de ECF; e
b) estabelecimento obrigado ao uso de ECF, exclusivamente em substituição ao cupom fiscal,
nas hipóteses de falta de energia elétrica ou de intervenção técnica, que inviabilizem a operação
do referido equipamento, resultando quaisquer destas ocorrências na obrigatoriedade de
lavratura imediata, por parte do contribuinte, de termo no "Livro Registro de Utilização de
Documento Fiscais e Termos de Ocorrências". Na hipótese da letra "b", a Nota Fiscal de Venda
a Consumidor poderá acobertar vendas a prazo, desde que contenha a identificação do
adquirente da mercadoria ou do serviço e a indicação do valor e da data de vencimento das
respectivas prestações, presumindo-se venda à vista aquela acobertada pelo referido documento
que não contiver tais indicações. Tanto na hipótese da letra "a", quanto na hipótese da letra "b",
se a Nota Fiscal de Venda a Consumidor acobertar operação de venda em que a mercadoria
venha a ser entregue pelo vendedor, no domicílio do adquirente, no corpo do referido
documento deverá constar, além das demais indicações previstas na legislação:
I - identificação do adquirente, inclusive com indicação do CPF;
II - endereço completo do adquirente; e
III - número da placa do veículo transportador, por meio de carimbo próprio, aplicado no verso
do respectivo documento fiscal.
EMISSÃO SIMULTÂNEA DE NOTA FISCAL, MOD. 1 OU 1-A, E DE CUPOM FISCAL
A obrigatoriedade de uso do ECF não dispensa e nem proíbe a emissão de Nota
Fiscal, modelo 1 ou 1-A, em função da natureza da operação ou quando solicitada pelo cliente.
A operação de venda acobertada por Nota Fiscal deve ser simultaneamente registrada no ECF
(observadas as hipóteses de dispensa expressas e demais condições previstas no RICMS),
considerando-se ainda que:
a) serão anotados, nas vias da Nota Fiscal emitida, os números de ordem do cupom fiscal e do
ECF;
b) serão indicados na coluna "observações", do Livro Registro de Saídas , apenas o número e a
série da Nota Fiscal; e
c) será o cupom fiscal anexado à via fixa da Nota Fiscal.
OPERAÇÕES NÃO OBRIGADAS À UTILIZAÇÃO DO ECF
A legislação nacional (Convênio ECF 01/98, cláusula 1ª, § 4º, com a redação
dada pelo Convênio ECF 06/99) exclui da obrigatoriedade do uso do ECF as operações com
veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial; as realizadas fora do estabelecimento; as
realizadas por concessionárias ou permissionárias de serviço público, relacionadas com o
fornecimento de energia, de gás canalizado e distribuição de água e à prestação de serviços de
telecomunicações. A dispensa para as operações com veículos não se aplica à comercialização
de partes, peças e acessórios.
HIPÓTESES DE OBRIGATORIEDADE DO CPF OU DO CNPJ NO CUPOM FISCAL
Nas seguintes hipóteses será obrigatória a identificação do adquirente, inclusive
através do CPF ou do CNPJ, quando for o caso, no Cupom Fiscal, facultando-se sua indicação
nos demais casos:
a) operação de venda em que a mercadoria venha a ser entregue pelo vendedor, em domicílio do
adquirente;
b) operação de venda a prazo, devendo, neste caso, serem identificados os prazos de vencimento
das respectivas prestações, através de dispositivo finalizador específico; e
c) sempre que o adquirente necessitar do Cupom Fiscal para efeito de comprovação de despesa.
No caso mencionado na letra "a" (mercadoria a ser entregue em domicílio do adquirente) deve
ser identificado no Cupom Fiscal: o endereço completo do adquirente; a placa do veículo
transportador, através de carimbo próprio, aplicado no verso do respectivo Cupom Fiscal; e a
data da saída da mercadoria do estabelecimento emitente, quando diversa da data da emissão do
documento, através de carimbo, aplicado no verso do respectivo Cupom Fiscal.
MODELOS E TIPOS DE ECF
ECF é o equipamento com capacidade de emitir
Cupom Fiscal, identificando as mercadorias comercializadas ou os
serviços prestados, bem como de emitir outros documentos de
natureza fiscal, compreendendo três tipos básicos:
a) ECF-PDV - Equipamento com capacidade de efetuar o cálculo do
Imposto por alíquota incidente e indicar, no Documento Fiscal, o
Grande Total atualizado, o símbolo característico de acumulação neste
totalizador, por fabricante do equipamento, e o código da situação
tributária da mercadoria ou serviço;
b) ECF-MR - Equipamento que, sem recursos do ECF-PDV, apresenta
a possibilidade de identificar as situações tributárias das mercadorias
ou serviços registrados através da utilização de Totalizadores Parciais;
c) ECF-IF - Equipamento com capacidade de atender às mesmas
disposições do ECF-PDV, ou seja, com capacidade de efetuar o
cálculo do Imposto por alíquota incidente e indicar, no Cupom Fiscal,
o Grande Total atualizado, o símbolo característico de acumulação
neste totalizador, por fabricante do equipamento, e o código da
situação tributária da mercadoria ou serviço, sendo constituído,
exclusivamente, de módulo impressor, dependente de outros módulos
para ter seu funcionamento viabilizado, como por exemplo, um
microcomputador.
Para cada tipo de ECF previsto na legislação tributária, podemos
encontrar no mercado vários modelos, inclusive de mesmo fabricante,
o que torna a escolha do equipamento uma questão particular do
comerciante, ou seja, não há como dizer qual tipo de ECF é melhor. O
melhor equipamento é aquele que atende, o mais próximo possível, as
intenções gerenciais e de automação comercial do negócio.
EMISSÃO DE NOTA FISCAL DE VENDA A CONSUMIDOR
SOLICITADA PELO CLIENTE
O estabelecimento obrigado ao uso de ECF, sem
prejuízo da emissão do Cupom Fiscal, poderá emitir a Nota Fiscal de
Venda a Consumidor para acobertar operação de venda de mercadoria
a consumidor final, em caso de solicitação por parte do adquirente ,
hipótese em que:
I - serão anotados, nas vias da Nota Fiscal emitida, os números de
ordem do Cupom Fiscal e do equipamento;
II - o Cupom Fiscal será anexado à via fixa da Nota Fiscal emitida;
III - será indicado na coluna "observações", do Livro Registro de
Saídas, apenas o número da Nota Fiscal.
VENDAS REALIZADAS COM CARTÃO DE CRÉDITO OU DE
DÉBITO AUTOMÁTICO
A partir da utilização do ECF, a emissão do
comprovante de pagamento de operação ou prestação efetuado com
cartão de crédito ou débito automático em conta corrente somente
poderá ser feita por meio de ECF, devendo, neste caso, o comprovante
estar vinculado ao documento fiscal emitido na operação ou prestação
correspondente. O exposto acima aplica-se também ao contribuinte
que deseje utilizar ECF-MR para realizar operações e prestações com
pagamento mediante utilização de cartão de crédito ou débito
automático em conta corrente. Foi devido à empresa usuária de ECF
ou de Terminal Ponto de Venda – PDV, adequar-se à obrigação citada
neste sub-tópico até 31/12/1999, devendo observar, ainda, até à data
mencionada, que a partir de 01/05/1999, a utilização por empresa não
obrigada ao uso do ECF, de equipamento eletrônico ou não, destinado
ao registro de operação financeira com cartão de crédito ou
equivalente, somente será permitida se constar no anverso do
respectivo comprovante:
a) o tipo e o número do documento fiscal vinculado à operação ou
prestação, seguido, se for o caso, do número seqüencial do
equipamento no estabelecimento, devendo o tipo do documento fiscal
emitido ser indicado por:
- CF, para Cupom Fiscal;
- BP, para Bilhete de Passagem;
- NF, para Nota Fiscal;
- NC, para Nota Fiscal de Venda a Consumidor; e
b) a expressão: "EXIJA O DOCUMENTO FISCAL DE NÚMERO
INDICADO NESTE COMPROVANTE".
PRAZOS PARA ADOÇÃO DO ECF
CONTRIBUINTES QUE EXERCEM SUAS ATIVIDADES E SÃO USUÁRIOS DE
OUTRO EQUIPAMENTO QUE EMITA CUPOM FISCAL
Para proceder à utilização do ECF, os estabelecimentos
obrigados deverão observar os vários prazos previstos na legislação,
que variam em relação ao início de atividades ou à média de vendas
mensais no segundo semestre de 1997.
A Lei 5.541/97 vedou a utilização de outros equipamentos emissores de cupom
fiscal, concedendo prazos para sua substituição.
OPÇÃO DE DISPENSA
VEDAÇÃO DE USO DE OUTROS EQUIPAMENTOS NÃO INTEGRADOS AO ECF
É VEDADO a manutenção de equipamento emissor de cupom ou assemelhado,
que possa confundir-se com o cupom fiscal ou utilizar, no recinto de atendimento ao público,
qualquer equipamento que possibilite registro ou processamento de dados, NÃO integrado a
sistema adotado para emissão de documentos fiscais através de ECF.
Através do Decreto 4.506-N/99, a partir de Setembro
de 1999 a Secretaria de Estado da Fazenda autorizou a dispensa do
uso do ECF aos estabelecimentos vinculados ao regime de estimativa,
enquadrados em duas hipóteses:
a) média de vendas mensais inferior a 3.000 UFIR; e
b) média de vendas mensais inferior a 6.000 UFIR.
DEDUÇÃO DO VALOR DO EQUIPAMENTO DO MONTANTE DO ICMS A PAGAR
Os estabelecimentos varejistas, inscritos no Cadastro Geral de Contribuintes da Secretaria de Estado da Fazenda, vinculados ao regime de estimativa do
ICMS, aplicado às microempresas, que estão obrigados a manutenção e utilização do Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF - poderão deduzir 100% (cem por
cento) do valor do equipamento, limitado a R$ 2.000,00 (Dois Mil Reais), sendo, no máximo, 02 (dois) equipamentos por estabelecimento, desde que adquirido e
regularmente requerida a sua autorização no período entre 1º de janeiro de 1998 até 1º de janeiro de 2000. A dedução máxima mensal é equivalente a 5% (cinco por
cento) do valor fixado como limite de dedução, que poderá ser abatida do montante do ICMS a recolher. Na impossibilidade de dedução, mensal ou a cada período de
apuração, os valores poderão ser deduzidos, cumulativamente, em períodos posteriores, desde que verificado saldo devedor de ICMS regularmente escriturado ou
declarado. Aos estabelecimentos varejistas, cujo prazo para obrigatoriedade de uso de ECF tenha vencimento entre 01/08/1999 a 01/02/2000, conforme a Tabela de
Prazos, fica assegurado o direito de dedução máxima mensal equivalente a 10% do valor fixado como limite de dedução, a partir do mês de referência setembro de 1999.
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IMPORTÂNCIA DA INFORMATIZAÇÃO
A informação é tudo na administração! Todos confirmam e concordam com essa assertiva. No entanto, é unânime também o conjunto
de características necessárias para que esse fundamental "instrumento de trabalho" realmente atenda às necessidades dos gestores: agilidade –
disponível no tempo certo e confiabilidade – coesa, correta. E além, precisa ser "certeira", isto é, ágil, confiável e para quem ela realmente será
útil.
A computação corporativa tem uma linha evolutiva particular, tendo como uma de suas principais metas, possibilitar que a
informação tenha esse conjunto de características, criando novos e melhores instrumentos de apoio à tomada de decisão. Uma prova disso é a
tecnologia ERP (Enterprise Resource Planning), que otimiza o tráfego de dados dentro da corporação (on-line), minimiza a manipulação e
como
conseqüência,
assegura
uma
maior
confiabilidade
para
as
informações.
Apesar de sua recente popularização, o conceito dos sistemas integrados não é novidade, ele sempre existiu, mesmo quando a
informatização era um sonho distante, afinal, os Sistemas de Informação não dependem de informática ou tecnologia para serem elaborados;
eles dependem de conhecimentos administrativos e operacionais. Houve uma época em que a informática era um privilégio para poucos, os
equipamentos eram muito caros, havia pouca disponibilidade de mão-de-obra e sua instalação exigia grandes investimentos em infra-estrutura.
Mas os Sistemas de Informação sempre existiram, de uma maneira ou outra, os dados eram processados e transformados em informações,
ainda
que
de
uma
forma
muito
mais
trabalhosa.
A principal vantagem proporcionada pela tecnologia aos Sistemas de Informação é a capacidade de processar um gigantesco número
de dados simultaneamente, tornando a disponibilização das informações demandadas, praticamente on-line. Mas de pouco adianta esse
potencial se os sistemas (rotinas, processos, métodos) não estiverem muito bem coordenados e analisados. Informatizar sistemas ruins traz
novos problemas e nenhuma solução, além de nublar as possíveis causas dessas falhas. Essa situação infelizmente é bastante comum nas
empresas, pois existe uma grande confusão sobre análise de sistemas operacionais/corporativos e programação desses sistemas.
A atribuição do desenvolvimento dos sistemas da corporação e sua análise, é uma tarefa que cabe aos administradores, cabendo à
área técnica, apenas a automatização/informatização dos sistemas apresentados. Os distribuidores de ERP (SAP, Microsiga, RM Sistemas,
Datasul, etc) apresentam essa característica de diferenciação de tarefas e atribuições, o que garante o sucesso da implementação do sistema.
O computador não pensa, apenas realiza as tarefas que lhe são "ensinadas". O desenvolvimento dos Sistemas de Informação, bem
como sua análise, devem ser feitos de maneira independente. Uma vez desenvolvidos os processos, resta apenas transmiti-los à máquina. A
eficiência dos sistemas não é medida pela informatização, mas pela qualidade e eficiência dos métodos, assegurando a informação desejada,
confiável
e
no
tempo
certo.
O entendimento dessa diferença (desenvolvimento de Sistema de Informação versus Programação), proporciona a criação de
processos/rotinas mais adequados, mais segurança, maior controle, além de possibilitar à empresa, uma análise clara dos benefícios (ou não)
que
a
informatização
pode
trazer.
Os Sistemas de Informação são peça fundamental para as empresas, não apenas na elaboração de relatórios, mas fazem parte de
todos os departamentos e atividades da companhia, desde o simples controle até a confecção de planos estratégicos complexos. Tudo que
acontece, todos processos, são regidos por um sistema, que pode ou não ser informatizado. Mais uma vez, deve ser considerada a importância
do
administrador
nesse
processo,
que
é
nada
menos
que
vital
para
a
corporação.
Mais do que um modismo, a tecnologia deve ser compreendida como uma ferramenta, um dos diversos métodos para assegurar
qualidade, competitividade, redução de custos e principalmente, satisfazer os desejos e anseios dos clientes, que são a verdadeira razão de ser
das empresas.
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VANTAGENS DE TER UM PONTO DE
VENDA OU ORÇAMENTO
INFORMATIZADO
 ACESSO RÁPIDO AOS PRODUTOS CADASTRADOS
 VERIFICAÇÃO DO LIMITE E DO SALDO DEVEDOR DO CLIENTE
 CONSULTA AO HISTÓRICO DE COMPRAS E CONTAS DO CLIENTE
 CONSULTA DA SITUAÇÃO DO ESTOQUE
 ENTRADA AUTOMÁTICA NO FLUXO FINANCEIRO
 CADASTRO SIMPLES E RÁPIDO NA LISTA DE PENDÊNCIA DE PRODUTOS
 ENTRADA AUTOMÁTICA NA COMISSÃO DOS VENDEDORES
 OPÇÃO DE DESCONTOS OU ACRÉSCIMOS AUTOMÁTICOS
 OPÇÃO DE ALTERNAR VALOR DE BALCÃO E ATACADO
 TRANSFERÊNCIA DE ORÇAMENTO PARA VENDA
 IMPRESSÃO DOS DADOS DO CLIENTE, SE A NECESSIDADE DE CADASTRÁ-LO
 CADASTRO E IMPRESSÃO DE OBSERVAÇÃO DA VENDA
 FACILIDADE NO FECHAMENTO DO CAIXA
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ALGUMAS NOVIDADES DO
APLICATIVO COMERCIAL CERTO
CONSULTA DE VENDAS
-POR VÁRIAS OPÇÕES DE FILTROS
-IMPRESSÃO DE PRODUTOS VENDIDOS
-RELATÓRIO DE TOTAIS DE VENDA, CUSTO E
LUCRO POR FUNCIONÁRIO
-LISTAGEM DE VENDAS DIÁRIAS POR FORMA
DE PAGTO
-IMPRESSÃO E CONSULTA DE FECHAMENTO
POR OPERADOR OU NÚMERO DO CAIXA
-ESTATÍSTICA FINANCEIRA DAS VENDAS POR
TIPO DE VENDA E CATEGORIA DE PRODUTOS
-OPÇÃO DE DEVOLUÇÃO DE ITENS VENDIDOS
ALTERANDO AUTOMÁTICO O VALOR DAS
CONTAS RECEBER.
NOVAS TELAS
-CONTROLE DE ENTREGAS DE MOTOBOY
-IMPRESSÃO DE NOTAS FISCAIS MODELO A1
-CONTROLE DE PONTO DE FUNCIONÁRIO
-CONTROLE DE LEMBRETES SEPARADOS
POR ASSUNTO E FUNCIONÁRIO
VÁRIAS OPÇÕES DE GRÁFICOS,
RELATÓRIOS E ESTATÍSTICAS.
CONTROLE DE RECEBIMENTOS DAS VENDAS NOS CARTÕES
-CADASTRO DA VENDA NO CARTÃO, AUTOÁTICAMENTE NO
MOMENTO DA VENDA NO CAIXA
-CONTROLE DOS RECEBIMENTOS, DEDUZINDO A COMISSÃO
DAS EMPRESAS DE CARTÕES DE CRÉDITO.
-RELATÓRIOS GERAIS E INDIVIDUAIS
CONTROLE DE PRODUTOS
-PENDÊNCIAS
-DEVOLUÇÕES
-GARANTIA
-CURVA ABC
-HISTÓRICO GERAL
CONSULTA DE CLIENTES (F2)
-VERIFICA TOTAL DÉBITO
-CONSULTA MÉDIA DE COMPRA
MENSAL
-CONSULTA
DOS
ÚLTIMOS
PRODUTOS COMPRADOS
TELA DE EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS
PEDIDO DE COMPRA
-RECEBIMENTO DOS PRODUTOS DA PENDÊNCIA
-TRANSFERÊNCIA DIRETA PARA A COMPRA
-IMPRESSÃO DO PEDIDO COM O CÓDIGO DO
FORNECEDOR
-GRAVAÇÃO DO PEDIDO EM ARQUIVO TEXTO OU
PLANILHA
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MODELO A1
ALGUMAS CONSULTAS E RELATÓRIOS
DO APLICATIVO COMERCIAL CERTO
-RELATÓRIO DE CLIENTES POR VÁRIOS FILTROS
-EMISSÃO DE CARTAS COMEMORATIVAS
-EMISSÃO DE CARTAS DE COBRANÇA
-IMPRESSÃO DE ETIQUETAS PARA MALA DIRETA
-IMPRESSÃO DE RELATÓRIOS DE PRODUTOS, ETIQUETAS COM OU SEM CÓDIGO DE
BARRAS E TABELA DE PREÇOS
-CONTROLE DE PRODUTOS PARA PRODUÇÃO E APLICAÇÃO DO PRODUTO
-ALTERAÇÃO DOS DADOS, SELECIONADOS PELO FILTRO DESEJADO
-PEDIDO DE COMPRAS, PENDÊNCIAS E GARANTIA
-HISTÓRICO COM UM SÓ CLIQUE, DOS PRODUTOS VENDIDOS, COMPRADOS,
DEVOLVIDOS, EM PEDIDO OU MOVIMENTADOS AVULSAMENTE.
-BALANCETE DE PRODUTOS, DISCRIMINANDO AS VENDAS, ORÇAMENTOS, ORDEM
DE SERVIÇOS E MOVIMENTAÇÕES AVULSAS
-CURVA ABC
-IMPRESSÃO E GRÁFICOS
TELA DE HISTÓRICO DOS PRODUTOS
-PEDIDOS DE COMPRAS
-PRODUTOS COMPRADOS
-PRODUTOS VENDIDOS
-MOVIMENTAÇÕES AVULSAS
-DEVOLUÇÕES DE PRODUTOS
LOGOTIPO DA EMPRESA
VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DA REDE DE COMPUTADORES
DEMONSTRATIVO DO TAMANHO DO HD E DO ESPAÇO FÍSICO
-CONSULTA DOS FECHAMENTOS DO CAIXA
-DEMONSTRATIVO DE:
- TOTAL VENDIDO POR FORMA DE PAGAMENTO
- TROCO
- RETIRADAS
- PAGAMENTOS EFETUADOS
BALANCETE MENSAL GERAL
-TOTAL DAS VENDAS
-TOTAL DAS COMPRAS
-TOTAL DE CONTAS RECEBIDAS
-TOTAL DE CONTAS PAGAS
-LUCRO MÉDIO MENSAL
ENTRE OUTRAS FUNCIONABILIDADES
-PONTO DE EQUILÍBRIO
-CENTRO DE CUSTOS
-COMPARATIVO ENTRE FUNCIONÁRIOS
-INADIMPLÊNCIA MENSAL
-PRODUTOS SEM ROTATIVIDADE
-VARIAÇÃO DO ESTOQUE
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AVANÇO TECNOLÓGICO DOS
EQUIPAMENTOS DE AUTOMAÇÃO
NOSSAS ANTIGAS COMPANHEIRAS
AS PRIMEIRAS FORAM FABRICADAS NO INÍCIO DE 1878, E PARARAM DE SER
COMERCIALIZADAS NO FIM DE DÉCADA DE 60, QUANDO DEU INÍCIO À FABRICAÇÃO DAS
REGISTRADORAS ELETRÔNICAS, O AVANÇO TECNOLÓGICO DAS MESMAS FOI BEM
RÁPIDO, NO QUE DIZ RESPEITO EM ESTILO, CAPACIDADE DE MEMÓRIA E CAPACIDADE
DE INTERAGIR COM OUTROS PERIFÉRICOS.
A evolução e expansão das relações comerciais em todo o mundo gerou a necessidade de criação de um instrumento mais eficiente para controlar as diversas transações diárias (venda)
realizadas pelo comércio.
Inicialmente, utilizou-se desde blocos de argila, até chegar ao registro em papel, que serviam tanto para o controle do comerciante como do consumidor, e uma caixa de madeira ou uma
gaveta para guardar o dinheiro.
Posteriormente, surgiram outros equipamentos que vieram auxiliar o comércio, como a máquina de somar e a máquina de calcular. A partir de então, surge o primeiro equipamento
colocado em um ponto de venda com a finalidade de controlar as operações comerciais.
Em 1878, nos Estados Unidos, surge a primeira Caixa Registradora, inventada por James e John Rutty. Este equipamento destinava-se a atender às necessidades de controle do dinheiro
recebido pelas vendas efetuadas pelos estabelecimentos comerciais.
Esta primeira Caixa Registradora parecia um relógio e possuía dois ponteiros: um que indicava os centavos e o outro, os dólares; duas fileiras de teclas, representando valores e dois
discos somadores que totalizavam as vendas registradas.
Com o aparecimento de diferentes formas de transações comerciais (vendas à vista, a crédito, etc.), a Caixa registradora precisou evoluir. Na década de 70, surgiram as Caixas
Registradoras Eletrônicas (CRE) e os primeiros Terminais Ponto de Venda (PDV), utilizando leitores de códigos de barras (scanners) e canetas ópticas.
No Brasil, em 1949, a Loja Sears, no bairro do Paraíso, na cidade de São Paulo, foi a primeira loja a instalar equipamentos com finalidade fiscal, operando com o sistema "self-selection".
A partir daí, na década de 50, com o aparecimento dos primeiros supermercados e com a introdução do auto-serviço em outros ramos varejistas, começaram a surgir os primeiros fabricantes
nacionais de Caixas Registradoras.
Em 1976, foram instalados os primeiros sistemas de Terminais de Ponto de Venda (PDV) no Brasil e, por volta dos anos 80, surgiram os primeiros fabricantes nacionais de Terminais
Ponto de Venda (PDV).
A utilização dos equipamentos de automação comercial, CRE e PDV, introduziu profundas alterações nas atividades econômicas, através de inovações baseadas no processamento de
dados e no controle das informações. Tornou-se possível a implantação de um moderno sistema de documentos, permitindo a simplificação do cumprimento das obrigações fiscais.
A adoção desses sistemas, cada vez mais necessários ao comércio, levou as autoridades fiscais a concluir que esses equipamentos poderiam ser um importante instrumento de apoio à fiscalização,
desde que seu uso fosse devidamente regulamentado.
Assim, no Brasil, foram elaborados, em nível nacional, convênios fiscais que normalizaram a utilização desses equipamentos, bem como os requisitos necessários para controle da
operação de ICMS.
E NO INÍCIO DOS ANOS 90, COMEÇARAM A SER COMERCIALIZADOS EQUIPAMENTOS DE
AUTOMAÇÃO COMERCIAL COM MAIOR CAPACIDADE E MEMÓRIA, DE MAIOR INTERAÇÃO COM
OS USUÁRIOS, QUE INTERAGEM DIRETA OU INDIRETAMENTE COM MICROS COMPUTADORES,
DANDO MAIOR CONSCISTÊNCIA NOS DADOS DA EMPRESA.
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EQUIPAMENTOS QUE AUXILIAM A
AUTOMAÇÃO COMERCIAL
COLETOR DE DADOS
UTILIZADO PARA AUXILIAR OS SERVIÇOS
DE UMA EMPRESA DE VÁRIAS FORMAS,
COMO EXEMPLO PARA EFETUAR A
CONTAGEM DO ESTOQUE, SEM A
NECESSIDADE
DE
FECHAR
O
ESTABELECIMENTO.
IMPRESSORA DE ETIQUETAS
IMPRESSORA
UTILIZADA
PARA
IMPRESSÃO
DE
ETIQUETAS
DE
GONDOLAS, PRODUTOS, ENTRE OUTROS,
COM OPÇÃO DE CÓDIGO DE BARRAS OU
NÃO.
PALM TOP
OS NOVOS MODELOS DE PALM TOP,
ESTÃO
VINDO
COM
SISTEMA
OPERACIONAL COM A POSSIBILIDADE DE
SE
INSTALAR
PROGRAMAS
QUE
COMUNIQUEM COM O APLICATIVO
GERENCIADOR INSTALADO NA EMPRESA.
MONITOR TOUCH SCREEN
JÁ NÃO É NOVIDADE, MAS VALE A PENA
LEMBRAR QUE SE PODE MODERNIZAR A
TUA
EMPRESA,
INSTALANDO
EQUIPAMENTOS QUE FACILITAMA VIDA
DO CAIXA, E DIFICULTEM OS ERROS.
TERMINAIS DE CONSULTA
TERMINAIS DE CONSULTA COM LEITOR
DE
CÓDIGOS
DE
BARRAS
LASER,
PODENDO
SER
UTILIZADO
PARA
CONSULTA DE PREÇOS, VALIDAÇÃO DE
CARTÕES DE ACESSO, ENTRE OUTRAS
FUNCIONABILIDADES.
LEITOR DE CÓDIGO DE BARRAS SEM FIO
PRATICIDADE E COMODIDADE NA HORA DE LER
O CÓDIGO DE BARRAS DOS PRODUTOS, TUDO
ISSO NAS PONTAS DOS DEDOS.
CELULAR COM SISTEMA OPERACIONAL
UMA TENDÊNCIA, QUE NA MINHA OPNIÃO, VAI
SUBSTITUIR O PALM TOP, TRAZENDO PARA
PALMA DE NOSSAS MÃOS, TODOS OS DADOS QUE
ERAM PARTICULARES DO MICRO COMPUTADOR.
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DADOS IMPORTANTES AO
EMPRESÁRIO
REDE
A IMPORTÂNCIA DO NO BREAK
Rede. Em informática, uma rede é um conjunto de duas ou mais máquinas (micros,
impressoras,etc…) partilhando uma linha comum e trocando dados entre si. A LAN (local área network) é
uma rede local interconectando máquinas em um local físico restrito (com ou sem fios) enquanto a WAN
(wide area netwotk) é uma rede que interconecta redes distantes (ex. internet). A conexão entre as
máquinas é feita via cabo de rede, wireless (redes sem fio) e switches e/ou roteadores.
Switch : é um aparelho eletrônico (como a foto acima, à direita), que interliga fisicamente,
via cabo, os vários micros da rede. A quantidade de micros que você pode conectar ao switch depende do
número de “portas” (conectores de rede do switch). Os mais comuns são 8, 16, 4 e 48 portas. Você pode
conectar um switch a outro (isso é chamado cascateamento) para aumentar o número de micros da rede.
Por exemplo, dois switches de 8 portas permitem 14 micros conectados em rede.
Roteador : é um aparelho eletrônico (como a foto acima, à esquerda) que permite
interconexão entre redes diferentes. Por exemplo, uma empresa tem uma rede local em Campinas e uma
rede local em Americana. As duas redes trocam sinais entre si via roteadores. O roteador hoje é quem faz
também a distribuição do sinal de internet.
Conexão Direta. Em redes de dois micros, nem o switch é necessário. Basta esticar um cabo
de rede entre os dois e eles poderão trocar dados entre si.
Atualmente, os modelos de roteadores comerciais (como os da foto acima), tem uma porta
WAN, de uma a 4 portas LAN e conexão wireless. Isso significa que você pode conectar o sinal da internet
(o cabo que sai do modem conectado à internet) à porta WAN, conectar micros via cabo nas portas LAN
disponíveis, e conectar notebooks e outros dispositivos via wireless (sem fio). Se a quantidade de portas
LAN é menor que o número de micros que se tem na empresa, você pode cascatear um ou mais switches no
roteador, aumentando o número de portas. Ou pode instalar placas de rede wireless nos micros. A internet
pode ser compartilhada entre todos os micros da rede, ou somente aos micros desejados.
Aqui mostramos os aspectos físicos relacionados às redes. Além da conexão física, é bom
lembrar que faz-se necessário conhecimento técnico para o compartilhamento de discos, dispositivos,
sistemas e internet. É importante que você tenha um profissional que conheça a empresa e possa fazer as
instalações e configurações adequadamente, de forma que a rede fique estável e segura. Constantemente
redes são atacadas por vírus, por, pior ainda, programas que roubam dados/senhas e, recentemente,
invadidas via wireless em redes sem segurança adequada.
Há tempos a energia elétrica oferecida pelas concessionárias do mundo inteiro não atendem
as necessidades dos consumidores.
As inúmeras melhorias do sistema elétrico não acompanharam os avanços e as exigências
do mercado consumidor.
No passado, as interrupções momentâneas de energia não causavam tantos danos ao
processo produtivo pela pequena quantidade de equipamentos instalados. Uma época em que a energia
era ruim e não atendia a todos. A ausência da energia era constante, mas em quase nada atrapalhava.
Atualmente esse quadro mudou, a energia elétrica das concessionárias possui poucas
interrupções de fornecimento e quando ocorrem, em 80% dos casos, encontram-se dentro da faixa de 0 a
5 minutos. A qualidade da energia também melhorou muito, inclusive no tocante ao percentual de
variação máxima e mínima que fica abaixo dos 15% na grande maioria dos consumidores.
O grande problema enfrentado atualmente são os piques momentâneos ou os ruídos
provenientes de desligamento e religamento de cargas no sistema. Essas interrupções acontecem o tempo
todo e são imperceptíveis à sensibilidade humana, pois, ocorrem na faixa de milésimos de segundo.
Mesmo imperceptíveis a olho nu, afetam a produtividade da indústria, comércio e a vida dos usuários
domésticos que possuem cada vez mais equipamentos eletro-eletrônicos com processamento inteligente.
O avanço tecnológico e a expansão mercadológica dos equipamentos micro-processados ou
informatizados crescem de forma exponencial, enquanto a expansão e a melhoria do sistema de energia
elétrica crescem de forma gradativa.
Nos últimos 20 anos, a evolução dos processos produtivos e a conseqüente automação da indústria, do
comércio e dos lares, exigiram um avanço do sistema energético mundial nunca visto antes.
Quanto mais avançado, moderno e inteligente for um produto, mais sensível ele será com
relação à qualidade da energia elétrica, pois, a velocidade de processamento será cada vez maior, fazendo
com que um simples ruído ou interrupção, ainda que momentânea, atrapalhem a leitura, o
armazenamento e o processamento de milhões de bits.
Nesse novo cenário, todos os equipamentos eletroeletrônicos estão se transformando em
produtos informatizados, inteligentes, com capacidade ou interface para se comunicar facilmente com o
homem, com outra máquina ou com a grande rede mundial de computadores. Estes equipamentos
encontram-se na indústria, nos hospitais, no comércio, nas escolas, nos bancos, nas faculdades, na zona
rural, nos lares…, são os computadores, as impressoras gráficas, os projetores de imagem, os analisadores
de leite, os aparelhos de ultra-sonografia, as faculdades à distância…
Não há mais horário de funcionamento, nem dia, nem noite, nem feriado. Em todo
momento, em todos os lugares, existirão milhões de pessoas trabalhando, divertindo, pesquisando,
enviando e recebendo dados, dinheiro e relatórios.
O Mundo não pára mais… e tudo isso precisa de energia para funcionar!
IMPRESSORA DE ETIQUETAS
Tem aumentado sensivelmente o interesse das empresas por essas impressoras. O
especialidade dela é, como o nome diz, emitir etiquetas, normalmente com códigos de barra. Usa-se
etiquetas para colocação em gôndolas, produtos, crachás, cartões de fidelidade, etc…
Existem muitos modelos de impressoras no mercado. As mais comuns são a Argox OS214
(que aparece sob vários nomes, Beetle da Metrologic, CashWay, e outros, mas a máquina é a mesma),
Zebra TLP2844 e Zebra S4M. O preço delas varia entre menos de mil reais (OS214 e TLP2844) a mais de
dois mil reais (Z4MPlus). Para lojas e uso em pequenos comércios, a OS e a TLP são mais do que
suficiente. Para trabalhos mais pesados, o negócio é partir para a S4M e outras do mesmo nível ou
maiores.
As impressoras usam rolos de etiquetas. Essas são produzidas em tamanhos padronizados,
ou sob medida (brancas ou com logo, pré-impressas, etc…). As etiquetas podem ser térmicas ou comuns.
As comuns exigem que você use o Ribbon – um rolo de material parecido com plástico, que é impresso por
aquecimento na etiqueta. As térmicas dispensam o Ribbon porém são mais caras. O custo médio das
etiquetas, pelo que tenho visto no mercado, gira em torno de R$ 20,00 o rolo com mais ou menos 1.500
etiquetas, e o ribbon gira em torno de seis a dez reais o rolo com 90 metros. O ribbon pode variar de preço
e característica conforme o tipo de material e seu uso – peças comuns, congeladas, aquecidas, etc….
Se você pretende começar a usar etiquetas em seus produtos, leve em conta o seguinte :
Procure usar códigos de barras. A margem de erro com o uso dessas máquinas é
infinitamente menor do que pessoas anotando, digitando ou escrevendo informações.
Se você tem um comércio e pretende automatizar, pense em colar etiquetas somente nos
produtos que já não a possuem. Os produtos que tem um código de barras devem ser administrados pelo
seu sistema de informática. Se há a necessidade de preços, você pode considerar a colocação de etiquetas
tipo de gôndola para identificar a seção ou os produtos estocados em si. Se há necessidade de preços em
cada produto, unitariamente, procure usar uma etiqueta bem pequena para reduzir o custo. Para os
produtos que não tem cód. de barras, você pode imprimir o código interno de seu sistema de informática –
geralmente são números seqüenciais. Existem modelos de códigos de barras também que aceitam números
e letras (como o 3 de 9 p.exemplo).
Se você é produtor, pode ter seu próprio código de barras. Para isso, entre em contato com a
EAN Brasil ( http://www.eanbrasil.org.br e 11 3068-6229 ). Você possuirá uma identificação própria da
empresa e uma faixa de códigos de produtos a utilizar.
Exemplo de um código de barras tipo EAN-13 :
7891234123456
789 é um identificador de país, no caso, Brasil
1234 identifica a empresa proprietária do cód. de barras.
12345 é um número seqüencial , que identifica cada um dos produtos da empresa.
6 é um dígito verificador, para consistência de leitura desse código.
GASTO OU INVESTIMENTO
Já paramos para notar o quanto a tecnologia nos envolve ? Hoje você vê micros e
notebooks em todas as empresas e lares, a internet rápida espalhada por virtualmente qualquer canto,
chegando já até aos celulares. Todo mundo lembra-se que há poucos anos praticamente não existiam os
microcomputadores, celulares, e o próprio telefone comum era caro e, exceto as empresas, poucas pessoas
tinham acesso. As mudanças estão, ano a ano, tomando um ritmo mais acelerado. Quanto mais a
tecnologia avança, mais pessoas tem acesso. E a produtividade dessas pessoas geram novas ferramentas e
produtos, alavancando a tecnologia, e a coisa vai sucessivamente se ampliando.
Essa tendência é irreversível em todos os níveis, e os órgãos governamentais não estão de
fora. Pelo contrário. Seja através de portarias com obrigações para os contribuintes, ou através de serviços
disponíveis e trocas de informações, todas as informações estão sendo paulatinamente integradas e daqui
poucos anos, nos parece que o governo poderá ter um espelho de cada empresa num simples relatório. Um
exemplo : as redes de cartões de crédito informam ao fisco, mensalmente, as vendas no cartão de cada
estabelecimento. Milhares de empresas foram autuadas , já nesse ano, porque simplesmente apresentaram
ao fisco um faturamento menor do que as empresas de cartão enviaram de vendas, desses mesmos
estabelecimentos. Somente duas informações cruzadas ( de faturamento pelos estabelecimentos, e de
vendas pelas operadoras ) já foram capazes de provocar um estrago….
Para as empresas que ainda não estão informatizadas, talvez esse processo todo assuste, e
muitos comerciantes nos procuram, solicitando soluções de baixo custo. O lojista tem, basicamente, dois
caminhos : Pode adquirir o mínimo de equipamentos necessários para cumprir a legislação – e você pode
pensar nisso como uma despesa, no sentido que o capital utilizado serve somente para cumprir uma
obrigação, sem retorno. Ou pode implantar gradativamente a informatização da empresa – e você pode
pensar nisso como um investimento, porque todo o capital gasto vai para além do mero cumprimento da
obrigação. A inserção de uma cultura da informática poderá trazer muitos benefícios indiretos para a
empresa como, por exemplo, rapidez e flexibilidade das informações, controles (estoques, compras, vendas,
lucratividade, margens …), intercâmbio imediato com o mercado através da internet, etc… Um fato da
área de informática é que softwares e máquinas mal utilizados, por mais baratos que tenham sido,
ficaram caro para a empresa. E o inverso também é verdadeiro, software e máquinas bem utilizados, por
mais caros que tenham sido, serão baratos, visto que o retorno indireto será imenso, embora de difícil
medição, podendo mesmo fazer a diferença em vários aspectos.
Para você que está nessa posição, a decisão é difícil, não deve ser tomada de impulso, requer
reflexão e, felizmente, está em suas mãos. Ninguém melhor que você sabe onde está e até onde quer ir com
sua empresa…
LEITOR DE CÓDIGO DE BARRAS
Existem vários modelos e tipos de leitores de códigos de barra no mercado. O princípio de
todos é semelhante : o aparelho emite uma luz, que incide sobre o código e retorna ao aparelho. Pela
análise do retorno, em termos de luz e sombras, ele decifra as barras e, consequentemente, a numeração
impressa.
Essa operação é realizada muitas vezes em um único segundo e, pelas comparações
entre elas, o aparelho decifra com precisão a informação e envia ao micro. Existem muitos modelos no
mercado, variando o tipo de tecnologia de leitura, conexão ao micro e estrutura física.
Tipos conforme a emissão de luz :
Leitores CCD : emitem luz via led (um componente eletrônico emissor de luz). São
modelos simples e de baixo custo. A precisão não é grande e você tem que praticamente encostar o leitor
no código para que ele possa ser lido. Baixa velocidade de leitura.
Leitores Trigger Image : emitem também luz via led (geralmente leds de maior potência
de luz). A tecnologia para decifrar o código já é mais complexa (ele varre o código como se fosse um
scanner) e o custo mais alto que os leitores CCD. A distância de leitura pode ser de 5cm nos leitores
comuns, até a 25cm nos modelos long range. Média velocidade de leitura.
Leitores Laser : emitem luz através de um canhão de raio laser. Maior precisão de todos,
como também maior a velocidade de leitura.
Tipos de Conexão :
Teclado : O leitor possui um rabicho em Y e é conectado em série com o teclado do micro.
Serial : O leitor é conectado à saída serial do micro. Muitas vezes tem que ser instalado
um programa, que fica residente na memória, para interpretar o sinal do leitor.
USB : Cada vez mais comum, é conectado à uma saída USB do micro. Normalmente já
passa a ler imediatamente, sem precisar de driver ou software adicional.
Tipos de Apresentação :
Manual : você segura o leitor, aperta o gatilho sobre o código e faz a leitura.
Manual com Suporte : o leitor fica repousado sobre um suporte, e você passa o produto na
frente dele. Geralmente você pode tirá-lo de lá, caso necessário, para ler um código (p.ex. de uma caixa
grande que você não tem como passar na frente do leitor). Os leitores a laser normalmente possuem um
sensor de aproximação, ou seja, o laser fica apagado e, quando você aproxima o produto ele detecta e
emite o laser para leitura.
Fixo : o leitor fica fixo no caixa e você não tem como movimentá-lo. Você tem que passar o
produto em frente ao mesmo. Exemplo clássico são os leitores de caixa de supermercado, que todo
mundo já está acostumado.
Custos :
CCD : os mais baratos, algo entre R$ 100,00 a R$ 150,00 conforme o modelo.
Trigger Image: faixa média , entre os CCDs e os lasers. Algo entre R$ 200,00 a R$ 300,00
conforme o modelo. Os long range podem chegar até a R$ 500,00
Laser: mais caros, variando entre R$ 300,00 para os manuais, R$ 400,00 a 500,00 para os
com suporte e de R $ 1.000,00 a R$ 1.500,00 para os fixos.
Qualidade do código de barras :
Por boa qualidade do código entende-se que não existam barras apagadas, borradas, códigos pequenos
demais, com boa diferença de cores entre a barra e o fundo, e com margem entre o inicio e fim do
código.
Mesmo alguns grandes fabricantes fazem códigos com barras prateadas e
fundo colorido. Isso é péssimo para leitura porque o leitor consegue decodificar o código justamente
pelo contraste da cor da barra com a cor do fundo. Existem produtos que não conseguem ler lidos nem
pelos leitores fixos a laser. Nesses casos o problema não é o leitor em si, mas o projeto do código de
barras. Quando não se consegue ler com o leitor, a aplicação sempre terá uma forma de digitar-se a
informação manualmente.
Precisão :
Uma das vantagens de você usar o leitor é a precisão. Vais ser muitíssimo mais difícil você
vender um produto incorreto usando um leitor do que o atendente procurar ou digitar o produto
manualmente, evitando divergências de estoque e preços faturados.
Qual modelo adquirir ?
Isso depende da aplicação e dos produtos a serem lidos. Aplicações onde os códigos de
barras possuem boa qualidade e não é necessária rapidez de leitura (ou a freqüência de leitura não é
alta) cabem um CCD. Aplicações onde os códigos nem sempre são perfeitos , ou exigem muitas leituras
seqüenciais, você deve pensar no Trigger Image ou Laser. A estética influir na escolha também. Para um
caixa ou posto de atendimento de uma loja, os leitores laser com suporte (como o Voyager da Metrologic
– veja foto) são bonitos e possuem design arrojado. Já para um ambiente de chão de fábrica existem
modelos específicos, com resistência a queda, aquecimento, umidade. Um caixa de atendimento rápido
já pede um leitor fixo a laser, que tem alta velocidade e qualidade de leitura.
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MOTIVOS PARA ADIQUIRIR O
APLICATIVO COMERCIAL CERTO
CONTROLE FINANCEIRO INTEGRANDO
AUTOMATICAMENTE
AS
VENDAS,
COMPRAS, ESTOQUE, CONTAS A PAGAR
E
RECEBER,
E
CONTROLANDO
JUNTAMENTE AS VENDAS NO CARTÕES
DE CRÉDITO, RELATANDO O VALOR
REAL A SER RECEBIDO.
APLICATIVO
DESENVOLVIDO
COM UM BANCO DE DADOS
SEGURO E PODEROSO, O
FIREBIRD.
SISTEMA
DE
CÓPIA
DE
SEGURANÇA, QUE É FEITA
AUTOMATICAMENTE
PARA
QUALQUER
DISPOSITIVO
INTEGRADO AO SERVIDOR DO
SISTEMA.
APLICATIVO
COM
BAIXO
PERCENTUAL DE NECESSIDADE
DE MANUTENÇÃO, E QUE
AINDA
PODE
SER
FEITO
REMOTAMENTE.
O APLICATIVO COMERCIAL CERTO, É UM
SISTEMA QUE VEM SENDO TESTADO E
ALTERADO HÁ MAIS DE DEZ ANOS, NOS
TRAZENDO
BASTANTE
CONHECIMENTO
PARA ATENDER AS NECESSIDADES DE
NOSSOS CLIENTES.
AS
OPÇÕES
DE
GRÁFICOS,
RELATÓRIOS
E
ESTATÍSTICAS, SÃO
ILIMITADAS,
PODENDO
SER
MODIFICADAS
NA
MANEIRA QUE MAIS
AGRADAR
AO
CLIENTE.
O
SISTEMA
FOI
DESENVOLVIDO
COM A INTERFACE
GRÁFICA
DO
DELPHI, DEIXANDOO
MUITO
MAIS
AMIGÁVEL
E
PRÁTICO.
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emissão de documentos fiscais