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Nova etapa de concessões prevê
investimentos de R$ 198,4 bilhões
AGÊNCIA ESTADO
09 Junho 2015 | 10h 36
Leilões devem atrair R$ 86,4 bilhões em investimentos para ferrovias, R$ 66,1 bilhões para rodovias, R$ 37,4
bilhões para portos e R$ 8,5 bilhões para aeroportos
Pacote de concessões
Programa prevê o investimento em diversas áreas R$ 86,4 bi
Ferrovias
R$ 66,1 bi
Rodovias
R$ 37,4 bi
R$ 8,5 bi
Portos Aeroportos
Fonte: Planalto
(Texto atualizado às 12h30)
BRASÍLIA - A nova etapa de concessões de infraestrutura projeta investimentos de R$ 198,4 bilhões em rodovias, aeroportos, portos e
ferrovias, conforme antecipou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado. De acordo com o programa, entre 2015 e 2018,
os investimentos previstos são de R$ 69,2 bilhões. A partir de 2019, serão mais R$ 129,2 bilhões.
Os investimentos são divididos em: ferrovias, R$ 86,4 bilhões; rodovias, R$ 66,1 bilhões; portos, R$ 37,4 bilhões; e aeroportos, R$ 8,5
bilhões. Desse valor, está previsto o investimento de R$ 78 milhões em aeroportos regionais. A cerimônia de anúncio do Programa de
Investimentos e Logística foi realizada no Palácio do Planalto, com a presença de integrantes do governo e empresários.
No caso das ferrovias, que receberão a maior parte dos investimentos, o modelo de concessão será aperfeiçoado. A definição do modelo
será baseada nas características particulares de cada projeto. O governo poderá realizar leilões por maior valor de outorga, menor tarifa
ou compartilhamento de investimento.
A presidente Dilma Rousseff afirmou que, com o programa de concessões anunciado, o seu governo está fazendo "virada gradual e
realista de página". A presidente também destacou, assim como o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson
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Barbosa, a importância do setor privado no financiamento e nas concessões anunciadas e afirmou que "diálogo com empresários e
governadores é decisivo para a carteira de investimento".
Durante o lançamento do programa, a presidente também afirmou que nos próximos anos poderão ser lançados complementos aos
investimentos em infraestrutura. "Daqui há um ou dois anos, lançaremos complementações", ressaltou. Sobre os objetivos e efeitos de
mais investimentos em infraestrutura e logística, a presidente afirmou que serão em diversos setores. "Os efeitos do programa serão
múltiplos em toda cadeira produtiva e em todas as áreas da economia".
Dilma afirmou que, para o seu governo, desenvolvimento significa "investimento, emprego e renda". A presidente ressaltou que esse é seu
segundo mandato e não um início de um novo governo. "Nosso governo não é de 4 meses, mas de 4 anos. Estamos na linha de saída e não
na reta de chegada", relembrou a presidente ao completar seis meses desde que assumiu o comando país pela segunda vez.
Mesmo enfrentando dificuldades para aprovar o ajuste fiscal e se esforçando para fazer uma agenda positiva após aprovações que
reduzem direitos trabalhistas no Congresso Nacional, Dilma afirmou que "quanto maiores as dificuldades, maiores a disposição do
governo". Para a presidente, o Brasil vai seguir avançando e os resultados dos programas e medidas anunciados demandam tempo de
maturação. "Muitas decisões do passado maturarão neste ano; e decisões que tomamos hoje vão maturar neste ano e nos próximos",
ressaltou Dilma.
O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou que o Brasil está em "momento de alguns ajustes da política econômica, da
estrutura da política econômica brasileira". O ministro argumentou ser crucial aumentar o investimento no Brasil. Na visão dele, o Brasil
precisa de mais investimento e para aumentá-los o Brasil tem de fazer uma combinação entre o governo e o setor privado. "O primeiro
passo para a recuperação do investimento é garantir a estabilidade macroeconomia, melhorar a previsibilidade macro e dos principais
indicadores da economia. Essa é uma condição necessária mas não suficiente. É preciso especialmente uma maior participação do setor
privado", ponderou.
Barbosa argumentou ainda que a nossa taxa de investimento é de cerca de 20% do PIB, porcentual considerado por ele insuficiente para a
aceleração do crescimento do Brasil. "Precisamos elevar o volume de investimento no Brasil porque isso é o que dá sustentabilidade para
o País", afirmou. (Reportagem de Adriana Fernandes, Ricardo Della Coletta, Rafael Moraes Moura e Rachel Gamarski e
Victor Martins)
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Antonio Christfalo
agora
Tenho a impressão de que esse é mais um plano do PT que não sairá do papel, como tantos outros. É mais uma tentativa desesperada de sair do
buraco negro.
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Cave Man
Responder
23 minutos atrás
Dinheiro na mão de bêbado é "soda". Querem apostar que essa grana vai sumir rapidinho e os resultados de tanta pompa serão pífios?
PS: Esta foto não é dos trapalhões? Vou procurar meus óculos!
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Gumercindo Barranqueiros
Responder
34 minutos atrás
O que que este pessoal da foto, todos de terno, gravata, roupas formais estão assistindo? É a Inauguração do MAM do Senado, um grande teatro
cultural e educacional para o povo. Na voz de seu autor, o projeto de codinome P.I.L., ou vulgarmente chamado de piu ! (pouta que o pariu)
significa o Programa de Ilusões do Levy, e falar em ilusões os olhos de Dilma chegam brilhar como Turmalinas da Paraíba: iludir e mentir são a
essência de sua alma petista. Agora, eu aqui, como espectador dessa palhaçada toda, não vejo a hora de poder jogar ovo e tomate podre nessa
rapazeada.
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Andrey Valente
29 minutos atrás
@Gumercindo Barranqueiros Que texto maravilhoso! Vou dispensar o tomate e o ovo e vou comprar estilingue pois aí só tem aves
gulosas de rapina.
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Andrey Valente
Responder
45 minutos atrás
Lembrando o bom Marcelo Rubens Paiva que escreveu que o projeto da direita brasileira que é contra o PT (é eu, é você e todo o resto do Brasil
com excessão deles mesmos) micou, eu tenho a dizer que o projeto da esquerda brasileira burguesa e capitalista também micou. E agora o PT é
uma filial mixuruquinha do PMDB. Tudo bem, nada a Temer...
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Clayton Lima Lopes
Responder
49 minutos atrás
o progresso do brasil esta em um rittmo desacelerado,so perceber o quanto o pais vai depender de moeda estrangeira para o investimento em
obras dessa magnitude.O grande problema esta no gerenciamento dessa obras.
sabe-se que o brasil por conta da nossa politica de quem chegar primeiro ganha mais, acaba por nos deixar de maos atadas em relacao aos
investimentos,é so observar o caso do bnds,PETROBRAS,bilhoes foram roubados,pequenos milhoes recuperados,essa nossa politica de deixar a
cargo dos chefoes da mafia a verificacao das obras(seria como deixar um lobo tomando conta das olvelhas)
contudo,esperamos que esse investimento traga boas noticias para o brasil,trabalho,melhores condicoes de trafegar pelo nosso
brasil.queremos o melhor para o brasil e vamos ter que confiar,ou pelo menos esperar do governo que faça pelo menos o minimo em infra
estrutura.
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José Valente
Responder
1 hora atrás
Até agora a única concessão/privatização de sucesso mesmo foi a da Petrobras: empreiteiras e PT privatizaram totalmente a empresa.E o
interessante que o PT que sempre foi contra as privatizações dessa vez ficou quietinho.
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Plano de Concessões priorizará ferrovias - Estadão