Resoluções Segmento: Pré-vestibular Coleção: Alfa, Beta e Gama. Disciplina: Física Caderno de Exercícios 1 Unidade I – Cinemática Série 5: Cinemática vetorial 1. B Para determinar a velocidade de um corpo, é necessário indicar: • a direção de seu movimento: horizontal, vertical, inclinada, paralela a algo, etc. • o sentido de seu movimento: para a esquerda, para a direita, para cima, para baixo, etc. • a sua intensidade: 20 m/s, 80 km/h, 3 ⋅ 105 km/s, etc. 2. C Ao dizer que a velocidade vetorial é constante, estão sendo considerados constantes sua intensidade, sua direção e seu sentido. A única trajetória que satisfaz esta condição é uma reta. 3. I – b: movimento uniforme significa intensidade (ou módulo) da velocidade constante. II – a: em um movimento retilíneo, a direção da velocidade não se altera. III – c: se o movimento é retilíneo e uniforme, tanto a intensidade como a direção da velocidade são constantes. IV – e: em um movimento curvilíneo e variado, tanto a direção – e consequentemente o sentido – como o módulo da velocidade mudam. V – d: se o movimento é curvilíneo e uniforme, a direção – e consequentemente o sentido – da velocidade variam, mas seu módulo permanece constante. VI – f: em um movimento retilíneo e variado, a direção da velocidade permanece constante, mas seu módulo varia. 4. E No MCU, a velocidade escalar é constante e a velocidade vetorial: i. Varia em direção ii. É constante em módulo Assim, assinalamos a alternativa E como incorreta. 5. E Em um movimento retilíneo, a direção da velocidade vetorial é sempre a mesma (III correta), mas o seu sentido pode variar (I correta), assim como seu módulo (II incorreta). 6. E A velocidade vetorial de um corpo é caracterizada não só por intensidade, mas também por direção e sentido. Logo, ela não é constante em um movimento circular e uniforme, pois sua direção e seu sentido variam a cada instante. 7. E Em um movimento circular e uniforme, a velocidade vetorial não é constante; embora sua intensidade seja sempre a mesma, sua direção e seu sentido variam a cada instante. 8. C Define-se velocidade vetorial média( vm) no deslocamento de A até B pelo quociente: vm = AB ∆t Logo, v m = AB = AB ∆t 2 40 +302 = 50 cm ∆t = 3min 20s = 200 s v m = 0,25 cm/s 9. E I – Correto. II – Incorreto. O módulo da aceleração escalar é igual a intensidade da aceleração tangencial. III – Correto. IV – Correto. V – Incorreto. Apenas no MCU. 10. E A aceleração é nula quando a velocidade não varia, ou seja, quando o corpo está em repouso ou em MRU. As figuras associadas a esses movimentos são : Portanto, em todas as figuras dadas no enunciado a aceleração é NÃO nula. 11. A Sendo MCU, γ = aC Logo, a aceleração é radial e aponta para o centro 12. A Como o motor ainda não atingiu a rotação máxima, o movimento é circular e acelerado, logo: γ = aC = a T aC = radial para o centro aT = tangente e a favor do movimento Representando graficamente: 13. a) AB – MCA BC – MCR CD – MCA BA – MCR b) ponto b, pois é a menor altura. c) trecho AB – MCA γ = aC = a T aC = radial e para o centro aT = tangente e a favor do movimento d) trecho BA – MCR γ = aC = a T aC = radial e para o centro aT = tangente e a contra o movimento 14. E Sendo v constante, temos que aT = 0 Portanto: v2 r Substituindo os valores numéricos dados: γ = aC = 152 ∴ γ = aC = 5 m/s2 45 Obs. : Podemos classificar um movimento como sendo circular e uniforme. γ = aC = 15. D Sendo o movimento retilíneo tem-se que ac = 0, portanto: γ = at |a| = 6 m/s² 16. A Decompondo o vetor aceleração perpendicular à v obtém-se; a na direção de v e na direção A componente tangencial at tem o mesmo sentido de v, logo, o movimento é acelerado. Como existe a componente centrípeta ac , responsável pela mudança na direção do movimento, o movimento é curvilíneo. 17. E Como o vetor aceleração tem a mesma direção que o vetor velocidade, ele altera apenas a intensidade da velocidade. Assim a direção é constante, o que caracteriza um movimento retilíneo. 18. D A partir dos dados (v = 72 km/h = 20 m/s e r = 20 m) a intensidade da aceleração centrípeta é calculada por: aC = v2 202 → aC = → aC = 20 m/s2 r 20 19. D A velocidade escalar é constante, logo, at = 0. Os trechos AB e CD são retilíneos, assim, ac = 0. Portanto, nesses trechos γ = 0 No trecho BC (curvilíneo) γ = aC = v2 = constante r 20. D Como a pista é circular e a velocidade do carro tem módulo constante, o movimento é circular e uniforme. Dessa forma, a aceleração tangencial do corpo é nula e a aceleração centrípeta tem módulo constante. Assim, a aceleração do corpo tem módulo constante, direção radial e aponta para o ponto C. 21. D I. Incorreta A classificação de um movimento em acelerado, retardado ou uniforme referese ao módulo da velocidade. Logo, nos trechos BC e DE, apesar de o corpo estar dotado de aceleração centrípeta, o seu movimento é uniforme, e não acelerado, pois o módulo de sua velocidade permanece constante nesses trechos. II. Correta Trecho AB: Movimento retilíneo acelerado aC = 0; aT a favor de v; γ = aT Trecho EF: Movimento retilíneo retardado. aC = 0; aT contrário a v; γ = aT Logo: III. Correta Como ∆v , γ m e ∆v têm a mesma direção e mesmo sentido. ∆t v - vB No trecho BC, γ m = C . t C - tB γm = No trecho DE, γ = vE - vD . tE - tD Portanto, no trecho BC a aceleração vetorial média aponta para sudeste; no trecho DE, para sudeste. 22. D Conforme descrição no enunciado conclui-se que o movimento é circular uniforme. Logo a aceleração vetorial (γ) corresponde a aceleração centrípeta ( aC ), cujo módulo pode ser calculado como segue: γ = aC v2 γ= , em que v = 3 m/s e r = 2 m r 32 γ= ∴ γ = 4,5 m/s2 2 23. D A partir dos dados (v = 72 km/h = 20 m/s e r = 20 m) a intensidade da aceleração centrípeta é calculada por: aC = v2 202 → aC = → aC = 20 m/s2 r 20 Como a velocidade é constante, γ = aC = 20 m/s2 24. B A partir da figura tem-se: aC = a A ⋅ cos600 → vA v 1 1 = a A ⋅ → A = 25 ⋅ → v A = 5 m/s r 2 2 2