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19-10-2009
Segunda-Feira 19 Outubro de 2009
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Seis anos após o relatório Porter,
desburocratização e reforma legislativa
continuam por fazer
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PSI 20
19/10/09, 09:06
Patrícia Dinis, da agência Lusa
Seis anos após a apresentação do estudo estratégico de Michael Porter para o
sector vitícola português, as recomendadas desburocratização de
procedimentos e reformas institucionais e legislativa, dependentes do Estado,
continuam por fazer.
Segundo o ex-presidente da Viniportugal, entidade que em 2003 encomendou o
relatório Porter, continua igualmente por traçar uma "estratégia global" para o
sector, considerada essencial pelo "guru" norte-americano. "Não há estratégia
global, que tem que ser trazida pela mão da Viniportugal", considerou Vasco
Avillez.
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De acordo com o agora consultor, que em Junho deixou a presidência da Viniportugal, nesta entidade,
responsável pela promoção do vinho português, "há ainda facções dissidentes" que impedem a
definição de um "objectivo comum".
"A Andovi [Associação Nacional das Denominações de Origem Vitivinícolas] quer fazer de uma maneira
e a CAP [Confederação dos Agricultores de Portugal] e algum comércio querem fazer de outra.
Enquanto não nos juntarmos não vamos conseguir ter uma estratégia global, é preciso que o sector
funcione a uma só voz", sustentou.
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Embora reconhecendo os muitos progressos feitos a nível do marketing desde a apresentação do
relatório Porter, o presidente da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV)
entende que muito ficou por fazer a nível da desburocratização, da correcção de ineficiências do
sector e das reformas institucionais e legislativas defendidas naquele documento.
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"Foi começada, mas ficou a meio. Falou-se em fusões, mas nada chegou a ser feito e actualmente
temos regiões que estão no novo regime - como Setúbal, Vinhos Verdes, Tejo e Lisboa - e outras
importantes como o Dão, Bairrada, Beira Interior e Algarve, onde ainda existe um representante do
Estado nomeado antes de 2004", disse.
CAPA DO DIA
Capa do dia
OJE na sua empresa
Já a reforma fundiária "não foi feita de todo" e, em vez dos "empresários agrícolas de sucesso" que se
pretendia criar, o sector continua repleto de "agricultores pobres".
"Está a avançar a um à hora. Para ter uma viticultura mais rentável, é preciso produtores com uma
área média maior e incentivos ao arranque de vinhas velhas e plantio de castas mais eficazes, mas há
falta de apoios à saída de alguns agricultores e incapacidade do Estado para pagar incentivos com que
se comprometeu, o que é estrangulante", disse.
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"Está a avançar a um à hora. Para ter uma viticultura mais rentável, é preciso produtores com uma
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área média maior e incentivos ao arranque de vinhas velhas e plantio de castas mais eficazes, mas há
falta de apoios à saída de alguns agricultores e incapacidade do Estado para pagar incentivosÂmbito:
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se comprometeu, o que é estrangulante", disse.
27215348
19-10-2009
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Para Manuel Pinheiro, "falhou também a reforma do sector cooperativo": "Temos hoje um país a duas
velocidades, com exemplos de sucesso a Norte (como a Adega Cooperativa de Monção) e a Sul (como a
Adega Cooperativa de Borba), e muitos exemplos de fracasso, como a falência das adega de Tondela,
Viana do Castelo e outras", sustentou.
"As reformas têm sido um drama", reitera Vasco Avillez, que considera que o ministro da Agricultura,
Jaime Silva, "não conseguiu fazer quase nada do pretendido".
"A unificação das regiões ficou pelo caminho, o que é terrível porque nenhuma das comissões de
viticultura tem força. Na reforma da estrutura fundiária também não houve avanços e a propriedade
média continua muito pequena, tendo apenas passado de 0,3 para 0,5 hectares, o que fica a milhas
dos cinco hectares que se pretendia", exemplificou.
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