MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LOTE 1 ITEM 1 – SERVIDOR PARA VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES E NUVEM PRIVADA – TIPO I 1.1. PROCESSAMENTO: 1.1.1. O equipamento deverá ser ofertado com pelo menos 4 (quatro) processadores; 1.1.2. Cada processador deverá possuir pelo menos 15 (quinze) núcleos de processamento, operando a uma frequência mínima de 2.3GHz com memória cache L3 de pelo menos 30MB; 1.1.3. Processador com suporte à tecnologia de virtualização (como Intel VT ou AMD-V); 1.1.4. Processador com suporte à tecnologia de virtualização de I/O (Intel VT-d ou AMD-Vi) e suporte à Execute Disable Bit ou NX-Bit (Intel/AMD); 1.1.5. A configuração proposta deverá atender ou superar um dos seguintes índices de desempenho publicados no site http://www.spec.org/: 1.1.5.1. - SPECint®_rate2006 = 2000; 1.1.5.2. - SPECint_rate_base2006 = 1900; 1.1.6. A empresa proponente deverá apresentar o relatório impresso, extraído do site www.spec.org, comprovando o atendimento dos requisitos de performance especificados. O MPF poderá confirmar a informação entregue por meio de acesso ao mesmo site. 1.1.7. Será aceito índice de desempenho apenas com a mesma marca, modelo, CPU e geração do equipamento ofertado. 1.2. MEMÓRIA: 1.2.1. Deverá ser fornecido com 1024GB (mil e vinte e quatro gigabytes/um terabyte) de memória RAM registrada padrão PC3-10600, PC3-12800 ou PC3-14900 com voltagem máxima de 1.5V (um ponto cinco volts) por módulo DIMM; 1.2.2. Cada módulo de memória (DIMM) deverá possuir capacidade mínima de 16GB (dezesseis gigabytes) operando a uma frequência mínima de 1333MHz (hum mil, trezentos e trinta e três megahertz); 1.2.3. A configuração de memória deverá suportar Advanced ECC ou Chipkill, espelhamento de memória e reserva memória online (online spare memory) ou tecnologia semelhante, a fim de garantir disponibilidade do equipamento em casos de erros ou falhas em memória; 1.3. ESCALABILIDADE: 1.3.1. O equipamento deverá permitir expansão da sua capacidade de memória RAM para pelo menos 3TB (três terabytes) distribuídos em no mínimo 96 slots DIMM; 1.4. ARMAZENAMENTO: 1.4.1. Deverá ser fornecido com pelo menos 4 (quatro) discos padrão SAS 6G cada um com capacidade mínima de 300GB (trezentos gigabytes) e velocidade rotacional de 10Krpm (dez mil rotações por minuto). MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 1.4.2. Deverá ser fornecido pelo menos 1 placa PCIe com memória FLASH de no mínimo 200GB ou 2 (duas) unidades SSD padrão SAS cada configuradas em RAID 1 com capacidade mínima de 200GB (duzentos gigabytes) cada e instaladas em slots de discos compatíveis com os mesmos discos especificados no item acima. Esta solução de memória de alta performance deve ser compatível com “VMware vSphere Flash Read Cache”. 1.4.3. Possuir controladora RAID integrada e totalmente compatível com as unidades especificadas nos ITENS 1.4.1 e 1.4.2 para suporte a, no mínimo, níveis RAID 0,1, 5 e 1+0 (ou 0+1). A controladora dos discos deverá ser fornecida com 512MB (quinhentos e doze megabytes) de memória cache protegida por bateria com autonomia mínima de 24h (vinte e quatro horas). No caso da memória cache ser do tipo flash dispensa-se o uso de bateria para proteção dos dados em cache. A controladora deve possuir processador próprio para executar as operações relacionadas ao RAID, liberando assim a CPU do servidor de executar tais operações. Não serão aceitas controladoras que implementam RAID via chipset da CPU do servidor, através dos seus drivers instalados no S.O, assim como as chamadas “software-raid controllers” ou “dynamic controllers”. 1.4.4. Os discos e a controladora deverão interagir com o software de gerenciamento centralizado para envio de alertas antes da ocorrência de possíveis falhas. 1.4.5. Deverá ser configurado volume de dados utilizando tecnologia para espelhamento dos discos (RAID-1) para proteção dos dados. 1.4.6. Os discos ofertados devem ter características físicas e de geometria de disco (disk geometry) idênticas (interface de conexão de mesma velocidade, RPM, cilindros, setores, trilhas, etc.).; 1.5. COMUNICAÇÃO: 1.5.1. Deverá ser fornecido com 4 (quatro) interfaces de comunicação convergente: 1.5.1.1. - Suporte a comunicação 10 Gigabit Ethernet (10GbE) full-duplex: 1.5.1.2. - Suporte a Enhanced Transmission Selection (802.1Qaz) e Data Center Bridging Exchange (DBCX) 1.5.1.3. - Suporte a Priority-based Flow Control (802.1Qbb) 1.5.1.4. - Suporte a Jumbo Frames 1.5.1.5. - Suporte a Aceleração Ethernet 1.5.1.6. - IPv4/IPv6, TCP e UDP checksum offload; 1.5.1.7. - IPv4 header checksum offload; 1.5.1.8. - TCP Segmentation Offload (TSO); 1.5.1.9. - Receive Side Scaling (RSS); 1.5.1.10. - VLAN insertion/stripping e filtering; 1.5.1.11. - Large Receive Offload (LRO); 1.5.1.12. - Suporte a offloading de Switches virtuais: 1.5.1.12.1. VMware NetQueue (Tx e Rx) 1.5.1.12.2. Microsoft VMQ (Rx) 1.5.1.12.3. Edge Virtual Bridging (EVB) 802.1Qbg 1.5.1.12.4. Virtual Ethernet Bridging (VEB) 1.5.1.12.5. Virtual Ethernet Port Aggregator (VEPA) 1.5.1.13. - Suporte a Preboot eXecution Environment (PXE); 1.5.1.14. - Internet Small Computer System Interface (iSCSI) 1.5.1.15. - Fibre Channel over Ethernet (FCoE) 10Gbps (dez Gigabits por segundo) 1.5.1.16. - Permitir a inicialização (boot) do sistema operacional utilizando um volume localizado na SAN; 1.5.1.17. - Implementar QoS; 1.5.1.18. - Permitir criar interfaces lógicas (Multiple physical PCI functions / vHBAs /vNICs) de forma que cada porta de 10Gbps possa aparecer para o sistema MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação operacional como até 4 HBAs (FC, iSCSI ou FCoE) ou como até 4 NICs. Este recurso deve ser totalmente compatível com os Switches convergentes especificados nos ITENS 9,12,13,14 e 15 como também com o software/hypervisor de virtualização VMWare vSphere 5; 1.5.1.19. - Todos os requisitos técnicos especificados acima (1.5.1.1 a 1.5.1.18) devem funcionar quando estas interfaces de comunicação estiverem conectadas aos switches especificados nos ITENS 9,12,13,14 e 15; 1.5.1.20. - Será exigida comprovação de compatibilidade das interfaces convergentes acima com os Switches de 10GbE especificados nos ITENS 9, 12,13,14 e 15. Como forma de diminuir problemas de compatibilidade ou o não atendimento dos requisitos listados acima quando em funcionamento concomitante com o Switches citados, o LICITANTE deverá comprovar que as CNAs (adaptadores de rede convergente) são compatíveis com os servidores e os Switches através de lista de compatibilidades emitidas tanto pelo fabricante da CNA quanto dos Switches especificados nos ITENS 9, 12,13, 14 e 15 1.5.2. As interfaces de comunicação convergente deverão ser instaladas em slots PCI-Express de segunda geração (2.0) ou superior, com barramento dedicado de, pelo menos, quatro vias (x4) respeitando o limite de 1 (uma) interface por slot, ou até 2 (duas) interfaces por slot PCI-Express de segunda geração (2.0) ou superior com barramento dedicado de, pelo menos, oito vias (x8) 1.5.3. Deverá ser fornecido com 2 (duas) interfaces HBAs fibre channel dispostas em interfaces PCIe diferentes: 1.5.3.1. - Suporte a FC-Tape, FCP, FCP-2 e FC-SP; 1.5.3.2. - Permitir a inicialização (boot) do sistema operacional utilizando um volume localizado na SAN; 1.5.3.3. - Suporte a comunicação Fibre Channel (FC) 16/8/4 Gbps (dezesseis /oito / quatro Gigabits por segundo) full-duplex 1.5.4. Deverá ser fornecido com 2 (duas) interfaces de rede TenGigabit Ethernet (10GbE) conforme as seguintes características: 1.5.4.1. - Portas compatíveis com transceivers SFP+ de curto alcance; 1.5.4.2. - Portas compatíveis com cabos de conexão direta ou Twinax; 1.5.4.3. - Poderão ser instaladas em slots PCI-Express 2.0 ou superior, e/ou integradas a placa principal; 1.5.4.4. - As interfaces de rede deverão estar em conformidade com os padrões IEEE: 1.5.4.4.1. 802.3ae, 802.3ap, 802.1q, 802.1qau, 802.3x, 802.1p, 802.3ad/LACP; 1.5.4.5. - Suporte a aceleração de hardware para offloading de processamento TCP/IP, FCoE e iSCSI; 1.5.4.6. - Suportar offloading de Switches virtuais VMWare NetQueue, Microsoft Virtual Machine Queue (VMQ) para Windows; 1.5.4.7. - Suportar SR-IOV; 1.5.4.8. - Suportar Receive-Side Scaling (RSS); 1.5.5. Deverão ser fornecidos 6 (seis) cabos de conexão direta (Direct Attach) ou Twinax ativos, com pelo menos 3 metros de comprimento, compatíveis com as interfaces de comunicação LAN (item 1.5.4) e convergente (item 1.5.1) e com os Switches e módulos especificados nos ITENS 9, 12,13,14 e 15. 1.5.6. Após a instalação de todas as placas, o equipamento deverá possuir pelo menos 4 (quatro) slots PCI-Express 3.0 com barramento dedicado de, pelo menos, oito vias (x8) ou superior, para futuras expansões. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 1.6. Possuir controladora de vídeo padrão VGA com suporte a, no mínimo, 65.000 cores e com 2 conectores de vídeo (1 frontal e 1 traseiro); 1.7. GERENCIAMENTO: 1.7.1. Incluir interface de gerência remota. O objetivo desta solução é garantir que o administrador não precise acessar fisicamente o equipamento no interior do datacenter após a sua instalação e configuração, exceto em situações de reparos físicos e substituição de componentes de hardware. Esta interface deverá permitir as seguintes operações via web: 1.7.1.1. - Ligar, desligar e reiniciar o servidor; 1.7.1.2. - Console web remota KVM (teclado+vídeo+mouse) com resolução de, no mínimo, 1024x768 pontos, habilitado com recurso de presença remota, permitindo acesso mesmo na indisponibilidade do sistema operacional; 1.7.1.3. - Conexão remota de imagens de discos (ou disquetes) como também unidades físicas instaladas na estação/computador usado para gerenciar, para que funcionem como unidades de disco virtuais do próprio servidor; 1.7.1.4. - Monitoração remota via SNMP; 1.7.1.5. - Monitoração de informações ambientais como temperatura em graus Celsius; 1.7.1.6. - Configuração de usuários locais e em serviço de diretórios baseados em LDAP para logon na interface de gerência; 1.7.1.7. - Não serão aceitas soluções de KVM locais, instaladas no RACK, tais como Switches KVM e consoles para substituir esta funcionalidade da interface de gerência via WEB. 1.7.2. Deverão ser fornecidas licenças do software de gerenciamento centralizado do próprio fabricante para envio de alertas ao administrador conforme políticas preestabelecidas. 1.7.3. Software de Gerenciamento dos servidores físicos e/ou virtuais que proveja instalação de imagens automatizada, análise de desempenho, otimização do consumo de energia e suporte remoto: 1.7.3.1. - GERENCIAMENTO FÍSICO: 1.7.3.1.1. Conjunto de ferramentas integradas para gerenciar proativamente servidores de arquitetura x86/x64, storage e máquinas virtuais de infraestrutura, sistemas operacionais (Linux, Windows e Unix) e sistemas de virtualização (Microsoft ou VMWARE), funcionando em conjunto com suas respectivas ferramentas de gerenciamento de máquinas virtuais; 1.7.3.1.2. Disponibilização da tela gráfica remota de cada servidor sem a intervenção do sistema operacional; 1.7.3.1.3. Criação de uma interface de mídia remota onde será possível dar boot por drivers (floppy disks, CD/DVD ou USB) remotos; 1.7.3.1.4. Integração com serviço de diretório LDAP para criação de políticas de acesso a console de gerenciamento; 1.7.3.1.5. Possibilidade de executar o inventário dos servidores físicos e virtuais, bem como oferecer um repositório de drivers para hardware, a fim de executar atualizações pré-agendadas dos mesmos; 1.7.3.1.6. Monitoração de status de hardware, bem como a capacidade de gerar alertas de pré-falhas para processadores, memória e disco. 1.7.3.1.7. Permitir customização de alertas de servidores (componentes monitorados, os quais devem receber alertas com a severidade de eventos), bem como o formato de envio dos mesmos (traps, alertas via email, e/ou mensagens via pager); 1.7.3.1.8. Capacidade de agrupar componentes remotos de acordo com especificações (servidores, clients, clusters, etc); MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 1.7.3.1.9. Permitir acesso para localidades remotas a console do software de gerenciamento; 1.7.3.1.10. Capacidade de configurar e controlar múltiplos servidores; 1.7.3.1.11. Capacidade de monitoramento de dispositivos de terceiros (servidores), sem licenças adicionais, baseado no acesso aos agentes dos mesmos (comumente configurados durante a instalação dos mesmos); 1.7.3.1.12. Homologação com os seguintes protocolos operacionais: SNMP, SSH, WBEM, WMI; 1.7.3.1.13. Possuir capacidade de configuração e adaptação de MIBS. 1.7.3.2. - GERENCIAMENTO DE ENERGIA E TEMPERATURA: 1.7.3.2.1. Capacidade de monitorar o consumo de energia e temperatura dos servidores e gabinetes blades, de maneira gráfica, bem como acesso aos diferentes estados de processamento do servidor (static, high, etc), 1.7.3.3. - ANÁLISE DE DESEMPENHO: 1.7.3.3.1. Monitorar a performance do hardware continuamente, comparando com uma base de capacidades de performance de cada componente e/ou limites pré-definidos e assim determinar, em tempo real, quais componentes estão passando por problemas de performance. 1.7.3.3.2. Criar eventos quando houver um servidor estiver próximo de seu limite de performance. Detectar essas mudanças disparando um alerta antes de gerar um gargalo de performance. 1.7.3.3.3. Analisar a configuração dos componentes do servidor e determinar se o servidor possui um potencial problema de configuração. Potenciais problemas como desequilíbrio de bus PCI, drives SCSI operando em velocidade reduzida, e portas de rede inativas são detectados e reportados. 1.7.3.3.4. Determinar limites de uso de CPU, memória, e uso de disco e receber alertas proativamente quando um dos limites for excedido, para tomada de ações de correção. 1.7.3.3.5. Oferecer um determinado nível de análise de desempenho dos componentes internos do servidor (processador, desempenho de rede, placas de rede, memória e disco), de maneira gráfica, permitindo análise remota dos componentes citados individualmente e em conjunto. 1.7.3.4. - INTEGRAÇÃO COM AMBIENTE VIRTUALIZADO: 1.7.3.4.1. Prover acesso aos controles das máquinas virtuais pelo menos das plataformas VMware, Microsoft Hyper-V e Xen ou KVM em RHEL ou SLES, através da console unificada. 1.7.3.4.2. Provisionar, iniciar, parar, pausar, reiniciar, mover, copiar, iniciar o backup, criar “templates” e restaurar funções para as máquinas virtuais remotamente através da console unificada; 1.7.3.4.3. Possibilidade de restaurar uma máquina virtual de uma situação de falha no hardware através do reinício da mesma máquina virtual em um novo hardware; 1.7.3.4.4. Informar através de relatórios e/ou gráficos, dados de desempenho de máquinas virtuais e máquinas físicas; 1.7.3.4.5. Possibilidade de abrir os sistemas virtualizados através da ferramenta central de gerenciamento para executar quaisquer tarefas adicionais necessárias. 1.7.3.5. - PROVISIONAMENTO: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 1.7.3.5.1. Ferramenta para facilitar e automatizar a instalação, configuração e implementação de sistemas (Linux, Windows, VMware a Windows Hyper-V) através de comandos intuitivos e instalação dos drives dos servidores usando imagens e/ou scripts. 1.7.3.5.2. Suporte a SAN Boot e/ou SAN Attach para instalação automatizada de imagens de sistemas; 1.8. Deverá ser fornecido com todas as fontes de alimentação e módulos de ventilação com capacidade para suportar a configuração máxima dos equipamentos com total redundância. Estes componentes deverão permitir substituição sem interrupção do funcionamento do equipamento (hot-plug ou hot-swap); 1.9. DISPOSITIVOS ADICIONAIS: 1.9.1. No mínimo 04 (quatro) interfaces USB 2.0 onboard com conectores externos; 1.9.2. Deverá incluir dispositivo USB ou Flash interno de no mínimo 8 GBytes para uso de imagem de boot de hypervisor de virtualização; 1.10. - O modelo ofertado deverá ser homologado para executar o SUSE Linux Enterprise Server 11 SP3 e Windows Server 2012; 1.10.1. A comprovação de conformidade do equipamento com o sistema operacional Suse Linux será efetuada mediante consulta ao site: https://www.suse.com/yessearch/Search.jsp; 1.10.2. A comprovação de conformidade do equipamento com o sistema operacional Windows Server 2012 será efetuada mediante consulta ao site: http://www.windowsservercatalog.com. 1.11. - O servidor deverá ter compatibilidade comprovada com o VMWare vSphere/ESXi 5.x ou superior; 1.12. - O servidor deverá incluir as licenças do Windows Server DataCenter Edition em sua mais recente versão e em quantidade necessária de forma a licenciar todas as máquinas virtuais Windows Server 2008 R2 e 2012 R2 que sejam executadas neste servidor (que tem 4 CPUs físicas); 1.13. - INSTALAÇÃO FÍSICA: 1.13.1. Gabinete para acomodação em RACK 19″ com altura máxima de 4U, acompanhados de todos os acessórios necessários para a instalação; 1.13.2. Deverão ser fornecidos kits de trilhos deslizantes com guia de orientação interna para cabos de energia e dados; ITEM 2 – SERVIDOR PARA VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES E NUVEM PRIVADA – TIPO II 2.1. PROCESSAMENTO: 2.1.1. O equipamento deverá ser ofertado com 2 (dois) processadores; 2.1.2. Cada processador deverá possuir pelo menos 12(doze) núcleos de processamento, operando a uma frequência mínima de 2,70GHz com memória cache L3 de pelo menos 18MB; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 2.1.3. Processador com suporte à tecnologia de virtualização (como Intel VT ou AMD-V); 2.1.4. Processador com suporte à tecnologia de virtualização de I/O (Intel VT-d ou AMD-Vi) e suporte à Execute Disable Bit ou NX-Bit (Intel/AMD); 2.1.5. A configuração proposta deverá atender ou superar um dos seguintes índices de desempenho publicados no site http://www.spec.org/: 2.1.5.1. SPECint®_rate2006 = 960; 2.1.5.2. SPECint_rate_base2006 = 930; 2.1.5.3. SPECfp®_rate2006 = 690 2.1.5.4. SPECfp_rate_base2006 = 675 2.1.6. A empresa proponente deverá apresentar o relatório impresso, extraído do site www.spec.org, comprovando o atendimento dos requisitos de performance especificados. O MPF poderá confirmar a informação entregue por meio de acesso ao mesmo site. 2.1.7. Será aceito índice de desempenho apenas com a mesma marca, modelo, CPU e geração do equipamento ofertado 2.2. MEMÓRIA: 2.2.1. Deverá ser fornecido com 384GB (trezentos e oitenta e quatro gigabytes) de memória RAM registrada padrão PC3-10600, PC3-12800 ou PC3-14900 com voltagem máxima de 1.5V (um ponto cinco volts) por módulo DIMM; 2.2.2. Cada módulo de memória (DIMM) deverá possuir capacidade mínima de 16GB (dezesseis gigabytes) operando a uma frequência mínima de 1333MHz (hum mil, trezentos e trinta e três Mega Hertz); 2.2.3. A configuração de memória deverá suportar Advanced ECC ou Chipkill, espelhamento de memória ou reserva memória online (online spare memory) ou tecnologia semelhante, a fim de garantir disponibilidade do equipamento em casos de erros ou falhas em memória; 2.3. ESCALABILIDADE: 2.3.1. O equipamento deverá permitir expansão da sua capacidade de memória RAM para pelo menos 768GB (setecentos e sessenta e oito gigabytes) distribuídos em no mínimo 24 slots DIMM; 2.4. ARMAZENAMENTO: 2.4.1. Deverá ser fornecido com pelo menos 4 (quatro) discos padrão SAS 6G cada um com capacidade mínima de 300GB (trezentos gigabytes) e velocidade rotacional de 10Krpm (dez mil rotações por minuto). 2.4.2. Deverá ser fornecido pelo menos 1 placa PCIe com memória FLASH de no mínimo 200GB ou 2 (duas) unidades SSD padrão SAS configuradas em RAID 1 com capacidade mínima de 200GB (duzentos gigabytes) cada e instaladas em slots de discos compatíveis com os mesmos discos especificados no subitem acima. Esta solução de armazenamento de alta performance deve ser compatível com “VMware vSphere Flash Read Cache”. 2.4.3. Possuir controladora RAID integrada e totalmente compatíveis com as unidades especificadas nos subitens 2.4.1 e 2.4.2 para suporte a, no mínimo, níveis RAID 0,1, 5 e 1+0 (ou 0+1). A controladora dos discos deverá ser fornecida com 512MB (quinhentos e doze megabytes) de memória cache protegida por bateria com autonomia mínima de 24h (vinte e quatro horas). No caso da memória cache ser do tipo flash dispensa-se o uso de bateria para proteção dos dados em cache. A controladora deve possuir processador próprio para executar as operações relacionadas ao RAID, liberando assim a CPU do servidor de executar tais operações. Não serão aceitas controladoras que implementam RAID via chipset da CPU do servidor, através MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação dos seus drivers instalados no S.O assim como também as chamadas “software-raid controllers” ou “dynamic controllers”. 2.4.4. Os discos e a controladora deverão interagir com o software de gerenciamento centralizado para envio de alertas antes da ocorrência de possíveis falhas. 2.4.5. Deverá ser configurado volume de dados utilizando tecnologia para espelhamento dos discos (RAID-1) para proteção dos dados. 2.4.6. Os discos ofertados devem ter características físicas e de geometria de disco (disk geometry) idênticas (interface de conexão de mesma velocidade, RPM, cilindros, setores, trilhas, etc.); 2.5. COMUNICAÇÃO: 2.5.1. Deverá ser fornecido com 4 (quatro) interfaces de comunicação convergente: 2.5.1.1. Suporte a comunicação 10 Gigabit Ethernet (10GbE) full-duplex: 2.5.1.2. Suporte a Enhanced Transmission Selection (802.1Qaz) e Data Center Bridging Exchange (DBCX) 2.5.1.3. Suporte a Priority-based Flow Control (802.1Qbb) 2.5.1.4. Suporte a Jumbo Frames 2.5.1.5. Suporte a Aceleração Ethernet 2.5.1.6. IPv4/IPv6, TCP e UDP checksum offload; 2.5.1.7. IPv4 header checksum offload; 2.5.1.8. TCP Segmentation Offload (TSO); 2.5.1.9. Receive Side Scaling (RSS); 2.5.1.10. VLAN insertion/stripping e filtering; 2.5.1.11. Large Receive Offload (LRO); 2.5.1.12. Suporte a offloading de Switches virtuais: 2.5.1.12.1. VMware NetQueue (Tx e Rx) 2.5.1.12.2. Microsoft VMQ (Rx) 2.5.1.12.3. Edge Virtual Bridging (EVB) 802.1Qbg 2.5.1.12.4. Virtual Ethernet Bridging (VEB) 2.5.1.12.5. Virtual Ethernet Port Aggregator (VEPA) 2.5.1.13. Suporte a Preboot eXecution Environment (PXE); 2.5.1.14. Internet Small Computer System Interface (iSCSI) 2.5.1.15. Fibre Channel over Ethernet (FCoE) 10Gbps (dez gigabits por segundo) 2.5.1.16. Permitir a inicialização (boot) do sistema operacional utilizando um volume localizado na SAN; 2.5.1.17. Implementar QoS; 2.5.1.18. Permitir criar interfaces lógicas (Multiple physical PCI functions / vHBAs /vNICs) de forma que cada porta de 10Gbps possa aparecer para o sistema operacional como até 4 HBAs (FC, iSCSI ou FCoE) ou como até 4 NICs. Este recurso deve ser totalmente compatível com os Switches convergentes especificados nos ITENS 9,12,13,14 e 15 como também com o software/hypervisor de virtualização VMWare vSphere 5; 2.5.1.19. Todos os requisitos técnicos especificados acima (2.5.1.1 a 2.5.1.18) devem funcionar quando estas interfaces de comunicação estiverem conectadas aos switches especificados nos ITENS 9,12,13,14 e 15; 2.5.1.20. Será exigida comprovação de compatibilidade das interfaces convergentes acima com os Switches de 10GbE especificados nos ITENS 9, 12,13,14 e 15. Como forma de diminuir problemas de compatibilidade ou o não atendimento dos requisitos listados acima quando em funcionamento concomitante com o Switches citados, o LICITANTE deverá comprovar que as CNAs (adaptadores de rede convergente) são compatíveis com os servidores e os Switches MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação através de lista de compatibilidades emitidas tanto pelo fabricante da CNA quanto dos Switches especificados nos ITENS 9, 12,13, 14 e 15 2.5.2. As interfaces de comunicação convergente deverão ser instaladas em slots PCI-Express de segunda geração (2.0) ou superior, com barramento dedicado de, pelo menos, quatro vias (x4) respeitando o limite de 1 (uma) interface por slot, ou até 2 (duas) interfaces por slot PCI-Express de segunda geração (2.0) ou superior com barramento dedicado de, pelo menos, oito vias (x8) 2.5.3. Deverá ser fornecido com 2 (duas) interfaces HBAs fibre channel dispostas em interfaces PCIe diferentes: 2.5.3.1. Suporte a FC-Tape, FCP, FCP-2 e FC-SP; 2.5.3.2. Permitir a inicialização (boot) do sistema operacional utilizando um volume localizado na SAN; 2.5.3.3. Suporte a comunicação Fibre Channel (FC) 16/8/4 Gbps (dezesseis /oito/quatro gigabits por segundo) full-duplex 2.5.4. Deverá ser fornecido com 2 (duas) interfaces de rede TenGigabit Ethernet (10GbE) conforme as seguintes características: 2.5.4.1. Portas compatíveis com transceivers SFP+ de curto alcance; 2.5.4.2. Portas compatíveis com cabos de conexão direta ou Twinax; 2.5.4.3. Poderão ser instaladas em slots PCI-Express 2.0 ou superior, e/ou integradas a placa principal; 2.5.4.4. As interfaces de rede deverão estar em conformidade com os padrões IEEE: 2.5.4.4.1. 802.3ae, 802.1q, 802.3x, 802.1p, 802.3ad/LACP; 2.5.4.5. Suporte a aceleração de hardware para offloading de processamento TCP/IP, FCoE e iSCSI; 2.5.4.6. Suportar offloading de Switches virtuais VMWare NetQueue; 2.5.4.7. Suportar SR-IOV; 2.5.4.8. Suportar Receive-Side Scaling (RSS); 2.5.5. Deverão ser fornecidos 6 (seis) cabos de conexão direta (Direct Attach) ou Twinax ativos, com pelo menos 3 metros de comprimento, compatíveis com: as interfaces de comunicação convergente (subitem 1.5.1); interfaces de comunicação LAN (subitem 1.5.4); e com os Switches e módulos especificados nos ITENS 9, 12,13,14 e 15. 2.5.6. Após a instalação de todas as placas, o equipamento deverá possuir pelo menos 1 (um) slot PCI-Express 2.0 com barramento dedicado de, pelo menos, quatro vias (x4) ou superior, para futuras expansões. 2.6. Possuir controladora de vídeo padrão VGA com suporte a, no mínimo, 65.000 cores e com 2 conectores de vídeo (1 frontal e 1 traseiro); 2.7. GERENCIAMENTO: 2.7.1. Incluir interface de gerência remota. O objetivo desta solução é garantir que o administrador não precise acessar fisicamente o equipamento no interior do Data Center após a sua instalação e configuração, exceto em situações de reparos físicos e substituição de componentes de hardware. Esta interface deverá permitir as seguintes operações via web: 2.7.1.1. Ligar, desligar e reiniciar o servidor; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 2.7.1.2. Console web remota KVM (teclado+vídeo+mouse) com resolução de, no mínimo, 1024x768 pontos, habilitado com recurso de presença remota, permitindo acesso mesmo na indisponibilidade do sistema operacional; 2.7.1.3. Conexão remota de imagens de discos (ou disquetes) como também unidades físicas instaladas na estação/computador usado para gerenciar, para que funcionem como unidades de disco virtuais do próprio servidor; 2.7.1.4. Monitoração remota via SNMP; 2.7.1.5. Monitoração de informações ambientais como temperatura em graus Celsius; 2.7.1.6. Configuração de usuários locais e em serviço de diretórios baseados em LDAP para logon na interface de gerência; 2.7.1.7. Não serão aceitas soluções de KVM locais, instaladas no RACK, tais como Switches KVM e consoles para substituir esta funcionalidade da interface de gerência via WEB. 2.7.2. Deverão ser fornecidas licenças do software de gerenciamento centralizado do próprio fabricante para envio de alertas ao administrador conforme políticas preestabelecidas. 2.7.3. Software de Gerenciamento dos servidores físicos e/ou virtuais que proveja instalação de imagens automatizada, análise de desempenho, otimização do consumo de energia e suporte remoto: 2.7.3.1. GERENCIAMENTO FÍSICO: 2.7.3.1.1. Conjunto de ferramentas integradas para gerenciar proativamente servidores de arquitetura x86/x64, storage e máquinas virtuais de infraestrutura, sistemas operacionais (Linux, Windows e Unix) e sistemas de virtualização (Microsoft ou VMWARE), funcionando em conjunto com suas respectivas ferramentas de gerenciamento de máquinas virtuais; 2.7.3.1.2. Disponibilização da tela gráfica remota de cada servidor sem a intervenção do sistema operacional; 2.7.3.1.3. Criação de uma interface de mídia remota onde será possível dar boot por drivers (floppy disks, CD/DVD ou USB) remotos; 2.7.3.1.4. Integração com serviço de diretório LDAP para criação de políticas de acesso a console de gerenciamento; 2.7.3.1.5. Possibilidade de executar o inventário dos servidores físicos e virtuais, bem como oferecer um repositório de drivers para hardware, a fim de executar atualizações pré-agendadas dos mesmos; 2.7.3.1.6. Monitoração de status de hardware, bem como a capacidade de gerar alertas de pré-falhas para processadores, memória e disco. 2.7.3.1.7. Permitir customização de alertas de servidores (componentes monitorados, os quais devem receber alertas com a severidade de eventos), bem como o formato de envio dos mesmos (traps, alertas via email, e/ou mensagens via pager); 2.7.3.1.8. Capacidade de agrupar componentes remotos de acordo com especificações (servidores, clients, clusters, etc); 2.7.3.1.9. Permitir acesso para localidades remotas a console do software de gerenciamento; 2.7.3.1.10. Capacidade de configurar e controlar múltiplos servidores; 2.7.3.1.11. Capacidade de monitoramento de dispositivos de terceiros (servidores), sem licenças adicionais, baseado no acesso aos agentes dos mesmos (comumente configurados durante a instalação dos mesmos); 2.7.3.1.12. Homologação com os seguintes protocolos operacionais: SNMP, SSH, WBEM, WMI; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 2.7.3.1.13. Possuir capacidade de configuração e adaptação de MIBS. 2.7.3.2. GERENCIAMENTO DE ENERGIA E TEMPERATURA: 2.7.3.2.1. Capacidade de monitorar o consumo de energia e temperatura dos servidores, de maneira gráfica, bem como acesso aos diferentes estados de processamento do servidor (static, high, etc), 2.7.3.3. ANÁLISE DE DESEMPENHO: 2.7.3.3.1. Monitorar a performance do hardware continuamente, comparando com uma base de capacidades de performance de cada componente e/ou limites pré-definidos e assim determinar, em tempo real, quais componentes estão passando por problemas de performance. 2.7.3.3.2. Criar eventos quando houver um servidor estiver próximo de seu limite de performance. Detectar essas mudanças disparando um alerta antes de gerar um gargalo de performance. 2.7.3.3.3. Analisar a configuração dos componentes do servidor e determinar se o servidor possui um potencial problema de configuração. Potenciais problemas como desequilíbrio de bus PCI, drives SCSI operando em velocidade reduzida, e portas de rede inativas são detectados e reportados. 2.7.3.3.4. Determinar limites de uso de CPU, memória, e uso de disco e receber alertas proativamente quando um dos limites for excedido, para tomada de ações de correção. 2.7.3.3.5. Oferecer um determinado nível de análise de desempenho dos componentes internos do servidor (processador, desempenho de rede, placas de rede, memória e disco), de maneira gráfica, permitindo análise remota dos componentes citados individualmente e em conjunto. 2.7.3.4. INTEGRAÇÃO COM AMBIENTE VIRTUALIZADO: 2.7.3.4.1. Prover acesso aos controles das máquinas virtuais pelo menos das plataformas VMware, Microsoft Hyper-V e Xen ou KVM em RHEL ou SLES, através da console unificada. 2.7.3.4.2. Provisionar, iniciar, parar, pausar, reiniciar, mover, copiar, iniciar o backup, criar “templates” e restaurar funções para as máquinas virtuais remotamente através da console unificada; 2.7.3.4.3. Possibilidade de restaurar uma máquina virtual de uma situação de falha no hardware através do reinício da mesma máquina virtual em um novo hardware; 2.7.3.4.4. Informar através de relatórios e/ou gráficos, dados de desempenho de máquinas virtuais e máquinas físicas; 2.7.3.4.5. Possibilidade de abrir os sistemas virtualizados através da ferramenta central de gerenciamento para executar quaisquer tarefas adicionais necessárias. 2.7.3.5. PROVISIONAMENTO: 2.7.3.5.1. Ferramenta para facilitar e automatizar a instalação, configuração e implementação de sistemas (Linux, Windows, VMware a Windows Hyper-V) através de comandos intuitivos e instalação dos drives dos servidores usando imagens e/ou scripts. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 2.7.3.5.2. Suporte a SAN Boot e/ou SAN Attach para instalação automatizada de imagens de sistemas; 2.8. Deverá ser fornecido com todas as fontes de alimentação e módulos de ventilação com capacidade para suportar a configuração máxima dos equipamentos com total redundância. Estes componentes deverão permitir substituição sem interrupção do funcionamento do equipamento (hot-plug ou hot-swap); 2.9. DISPOSITIVOS ADICIONAIS: 2.9.1. No mínimo 03 (três) interfaces USB 2.0 onboard com conectores externos; 2.9.2. Deverá incluir dispositivo USB ou Flash interno de no mínimo 8 GBytes para uso de imagem de boot de hypervisor de virtualização; 2.10. O modelo ofertado deverá ser homologado para executar o SUSE Linux Enterprise Server 11 SP3 e Windows Server 2012; 2.10.1. A comprovação de conformidade do equipamento com o sistema operacional Suse Linux será efetuada mediante consulta ao site: https://www.suse.com/yessearch/Search.jsp; 2.10.2. A comprovação de conformidade do equipamento com o sistema operacional Windows Server 2012 será efetuada mediante consulta ao site: http://www.windowsservercatalog.com. 2.11. O servidor deverá ter compatibilidade comprovada com o VMWare vSphere/ESXi 5.x ou superior; 2.12. O servidor deverá incluir as licenças do Windows Server DataCenter Edition em sua mais recente versão e em quantidade necessária de forma a licenciar todas as máquinas virtuais Windows Server 2008 R2 e 2012 R2 que sejam executadas neste servidor (que tem 2 CPUs físicas); 2.13. INSTALAÇÃO FÍSICA: 2.13.1. Gabinete para acomodação em RACK 19″ com altura máxima de 2U, acompanhados de todos os acessórios necessários para a instalação; 2.13.2. Deverão ser fornecidos kits de trilhos deslizantes com guia de orientação interna para cabos de energia e dados; ITEM 3 – SERVIDOR DE RACK PARA SUPORTAR SOLUÇÕES DE GERÊNCIA DOS SERVIDORES, SWITCHES FIBRE-CHANNEL E CONVERGENTES E VIRTUALIZAÇÃO 3.1. 3.1.1. PROCESSAMENTO: O equipamento deverá ser ofertado com 2 (dois) processadores; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 3.1.2. Cada processador deverá possuir pelo menos 4 (quatro) núcleos de processamento, operando a uma frequência mínima de 2,5 GHz com memória cache L3 de pelo menos 10MB; 3.1.3. Processador com suporte à tecnologia de virtualização (como Intel VT ou AMD-V); 3.1.4. Processador com suporte à tecnologia de virtualização de I/O (Intel VT-d ou AMD-Vi) e suporte à Execute Disable Bit ou NX-Bit (Intel/AMD); 3.1.5. A configuração proposta deverá atender ou superar um dos seguintes índices de desempenho publicados no site http://www.spec.org/: 3.1.5.1. SPECint®_2006 = 39; 3.1.5.2. SPECint_base2006 = 37 3.1.6. A empresa proponente deverá apresentar o relatório impresso, extraído do site www.spec.org, comprovando o atendimento dos requisitos de performance especificados. O MPF poderá confirmar a informação entregue por meio de acesso ao mesmo site. A empresa proponente poderá apresentar relatório de índice referente a outro equipamento do mesmo fabricante, desde que tal equipamento utilize processadores em quantidade e com especificação idêntica ao do equipamento ofertado. 3.2. MEMÓRIA: 3.2.1. Deverá ser fornecido com 192GB (cento e noventa e dois gigabytes) de memória RAM registrada padrão PC3-10600, PC3-12800 ou PC3-14900 com voltagem máxima de 1.5V (um ponto cinco volts) por módulo DIMM e ocupando no máximo 12 slots de memória; 3.2.2. Cada módulo de memória (DIMM) deverá possuir capacidade mínima de 16GB (dezesseis gigabytes) operando a uma frequência mínima de 1333MHz (hum mil, trezentos e trinta e três megahertz); 3.2.3. A configuração de memória deverá suportar Advanced ECC ou Chipkill, espelhamento de memória ou reserva memória online (online spare memory) ou tecnologia semelhante, a fim de garantir disponibilidade do equipamento em casos de erros ou falhas em memória; 3.3. ESCALABILIDADE: 3.3.1. O equipamento deverá permitir expansão da sua capacidade de memória RAM para pelo menos 384GB (trezentos e oitenta e quatro gigabytes) distribuídos em 24 slots DIMM, adicionando somente mais pentes de memória. 3.4. ARMAZENAMENTO: 3.4.1. Deverá ser fornecido com pelo menos 2 (dois) discos padrão SAS 6G cada um com capacidade mínima de 500GB (quinhentos gigabytes) e velocidade rotacional de 10Krpm (dez mil rotações por minuto). 3.4.2. Possuir controladora RAID integrada para suporte a, no mínimo, níveis RAID 0, 1 e 1+0 (ou 0+1). A controladora dos discos deverá ser fornecida com 512MB (quinhentos e doze megabytes) de memória cache protegida por bateria com autonomia mínima de 24h (vinte e quatro horas). No caso da memória ser do tipo flash dispensa-se o uso de bateria para proteção dos dados em cache. A controladora deve possuir processador próprio para executar as operações relacionadas ao RAID, liberando assim a CPU do servidor de executar tais operações. Não serão aceitas controladoras que implementam RAID via chipset da CPU do servidor, através dos seus drivers instalados no S.O assim como também as chamadas “software-raid controllers” ou “dynamic controllers”. 3.4.3. Os discos e a controladora deverão interagir com o software de gerenciamento centralizado para envio de alertas antes da ocorrência de possíveis falhas. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 3.4.4. Deverá ser configurado volume de dados utilizando tecnologia para espelhamento dos discos (RAID-1) para proteção dos dados. 3.4.5. Os discos ofertados devem ter características físicas e de geometria de disco (disk geometry) idênticas (interface de conexão de mesma velocidade, RPM, cilindros, setores, trilhas, etc.); 3.5. COMUNICAÇÃO: 3.5.1. Deverá ser fornecido com 4 (quatro) interfaces HBAs fibre channel dispostas em interfaces PCIe diferentes: 3.5.1.1. Suporte a FC-Tape, FCP, FCP-2 e FC-SP; 3.5.1.2. Permitir a inicialização (boot) do sistema operacional utilizando um volume localizado na SAN; 3.5.1.3. Suporte a comunicação Fibre Channel (FC) 16/8/4 Gbps (dezesseis/oito/quatro gigabits por segundo) full-duplex 3.5.1.4. Deverão ser fornecidos 4 (quatro) cordões óticos (um para cada porta) com pelo menos 10 metros de comprimento, compatíveis com estas interfaces. 3.5.2. Deverá ser fornecido com 2 (duas) interfaces de rede TenGigabit Ethernet (10GbE) conforme as seguintes características: 3.5.2.1. Portas compatíveis com transceivers SFP+ de curto alcance; 3.5.2.2. Portas compatíveis com cabos de conexão direta ou Twinax; 3.5.2.3. Poderão ser instaladas em slots PCI-Express 2.0 ou superior, e/ou integradas a placa principal; 3.5.2.4. As interfaces de rede deverão estar em conformidade com os padrões IEEE: 3.5.2.4.1. 802.3ae, 802.1q, 802.3x, 802.1p, 802.3ad/LACP; 3.5.2.5. Suporte a aceleração de hardware para offloading de processamento TCP/IP e iSCSI; 3.5.2.6. Suportar offloading de Switches virtuais VMWare NetQueue; 3.5.2.7. Suportar SR-IOV; 3.5.2.8. Suportar Receive-Side Scaling (RSS) 3.5.3. Após a instalação de todas as placas, o equipamento deverá possuir pelo menos 1 (um) slot PCI-Express 2.0 com barramento dedicado de, pelo menos, quatro vias (x4) ou superior, para futuras expansões. 3.5.4. Deverão ser fornecidos 2 (dois) cabos de conexão direta (Direct Attach) ou Twinax ativos, com pelo menos 3 metros de comprimento, compatíveis com as interfaces de comunicação LAN (subitem 3.5.2) e com os switches topo de RACK especificados nos ITENS 9, 11 e 12. 3.6. Possuir controladora de vídeo padrão VGA com suporte a, no mínimo, 65.000 cores e com 2 conectores de vídeo (1 frontal e 1 traseiro); 3.7. GERENCIAMENTO: 3.7.1. Incluir interface de gerência remota. O objetivo desta solução é garantir que o administrador não precise acessar fisicamente o equipamento no interior do Data Center após a sua instalação e configuração, exceto em situações de reparos físicos e substituição de componentes de hardware. Esta interface deverá permitir as seguintes operações via web: 3.7.1.1. Ligar, desligar e reiniciar o servidor; 3.7.1.2. Console web remota KVM (teclado+vídeo+mouse) com resolução de, no mínimo, 1024x768 pontos, habilitado com recurso de presença remota, permitindo acesso mesmo na indisponibilidade do sistema operacional; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 3.7.1.3. Conexão remota de imagens de discos (ou disquetes) como também unidades físicas instaladas na estação/computador usado para gerenciar, para que funcionem como unidades de disco virtuais do próprio servidor; 3.7.1.4. Monitoração remota via SNMP; 3.7.1.5. Monitoração de informações ambientais como temperatura em graus Celsius; 3.7.1.6. Configuração de usuários locais e em serviço de diretórios baseados em LDAP para logon na interface de gerência; 3.7.1.7. A interface de gerência não pode dedicar exclusivamente uma das 4 portas Gigabit Ethernet especificada no subitem 3.5.2 3.7.1.8. Não serão aceitas soluções de KVM locais, instaladas no RACK, tais como Switches KVM e consoles para substituir esta funcionalidade da interface de gerência via WEB. 3.7.2. Deverão ser fornecidas licenças do software de gerenciamento centralizado do próprio fabricante para envio de alertas ao administrador conforme políticas preestabelecidas. 3.7.3. Software de Gerenciamento dos servidores físicos e/ou virtuais que proveja instalação de imagens automatizada, análise de desempenho, otimização do consumo de energia e suporte remoto: 3.7.3.1. GERENCIAMENTO FÍSICO: 3.7.3.1.1. Conjunto de ferramentas integradas para gerenciar proativamente servidores de arquitetura x86/x64, storage e máquinas virtuais de infraestrutura, sistemas operacionais (Linux, Windows e Unix) e sistemas de virtualização (Microsoft ou VMWARE), funcionando em conjunto com suas respectivas ferramentas de gerenciamento de máquinas virtuais; 3.7.3.1.2. Disponibilização da tela gráfica remota de cada servidor sem a intervenção do sistema operacional; 3.7.3.1.3. Criação de uma interface de mídia remota onde será possível dar boot por drivers (floppy disks, CD/DVD ou USB) remotos; 3.7.3.1.4. Integração com serviço de diretório LDAP para criação de políticas de acesso a console de gerenciamento; 3.7.3.1.5. Possibilidade de executar o inventário dos servidores físicos e virtuais, bem como oferecer um repositório de drivers para hardware, a fim de executar atualizações pré-agendadas dos mesmos; 3.7.3.1.6. Monitoração de status de hardware, bem como a capacidade de gerar alertas de pré-falhas para processadores, memória e disco. 3.7.3.1.7. Permitir customização de alertas de servidores (componentes monitorados, os quais devem receber alertas com a severidade de eventos), bem como o formato de envio dos mesmos (traps, alertas via email, e/ou mensagens via pager); 3.7.3.1.8. Capacidade de agrupar componentes remotos de acordo com especificações (servidores, clients, clusters, etc); 3.7.3.1.9. Permitir acesso para localidades remotas a console do software de gerenciamento; 3.7.3.1.10. Capacidade de configurar e controlar múltiplos servidores; 3.7.3.1.11. Capacidade de monitoramento de dispositivos de terceiros (servidores), sem licenças adicionais, baseado no acesso aos agentes dos mesmos (comumente configurados durante a instalação dos mesmos); 3.7.3.1.12. Homologação com os seguintes protocolos operacionais: SNMP, SSH, WBEM, WMI; 3.7.3.1.13. Possuir capacidade de configuração e adaptação de MIBS. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 3.7.3.2. GERENCIAMENTO DE ENERGIA E TEMPERATURA: 3.7.3.2.1. Capacidade de monitorar o consumo de energia e temperatura dos servidores, de maneira gráfica, bem como acesso aos diferentes estados de processamento do servidor (static, high, etc), 3.7.3.3. ANÁLISE DE DESEMPENHO: 3.7.3.3.1. Monitorar a performance do hardware continuamente, comparando com uma base de capacidades de performance de cada componente e/ou limites pré-definidos e assim determinar, em tempo real, quais componentes estão passando por problemas de performance. 3.7.3.3.2. Criar eventos quando houver um servidor estiver próximo de seu limite de performance. Detectar essas mudanças disparando um alerta antes de gerar um gargalo de performance. 3.7.3.3.3. Analisar a configuração dos componentes do servidor e determinar se o servidor possui um potencial problema de configuração. Potenciais problemas como desequilíbrio de BUS PCI, drives SCSI operando em velocidade reduzida, e portas de rede inativas são detectados e reportados. 3.7.3.3.4. Determinar limites de uso de CPU, memória, e uso de disco e receber alertas proativamente quando um dos limites for excedido, para tomada de ações de correção. 3.7.3.3.5. Oferecer um determinado nível de análise de desempenho dos componentes internos do servidor (processador, desempenho de rede, placas de rede, memória e disco), de maneira gráfica, permitindo análise remota dos componentes citados individualmente e em conjunto. 3.7.3.4. INTEGRAÇÃO COM AMBIENTE VIRTUALIZADO: 3.7.3.4.1. Prover acesso aos controles das máquinas virtuais pelo menos das plataformas VMware, Microsoft Hyper-V e Xen ou KVM em RHEL ou SLES, através da console unificada. 3.7.3.4.2. Provisionar, iniciar, parar, pausar, reiniciar, mover, copiar, iniciar o backup, criar “templates” e restaurar funções para as máquinas virtuais remotamente através da console unificada; 3.7.3.4.3. Possibilidade de restaurar uma máquina virtual de uma situação de falha no hardware através do reinício da mesma máquina virtual em um novo hardware; 3.7.3.4.4. Informar através de relatórios e/ou gráficos, dados de desempenho de máquinas virtuais e máquinas físicas; 3.7.3.4.5. Possibilidade de abrir os sistemas virtualizados através da ferramenta central de gerenciamento para executar quaisquer tarefas adicionais necessárias. 3.7.3.5. PROVISIONAMENTO: 3.7.3.5.1. Ferramenta para facilitar e automatizar a instalação, configuração e implementação de sistemas (Linux, Windows,) através de comandos intuitivos e instalação dos drives dos servidores usando imagens e/ou scripts. 3.7.3.5.2. Suporte a SAN Boot e/ou SAN Attach para instalação automatizada de imagens de sistemas; 3.8. Deverá ser fornecido com todas as fontes de alimentação e módulos de ventilação com capacidade para suportar a configuração máxima dos equipamentos com total redundância. Estes componentes deverão permitir substituição sem interrupção do funcionamento do equipamento (hot-plug ou hot-swap); MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 3.9. DISPOSITIVOS ADICIONAIS: 3.9.1. No mínimo 04 (quatro) interfaces USB 2.0 onboard com conectores externos; 3.9.2. Deverá incluir dispositivo USB ou Flash interno de no mínimo 8 GBytes para uso de imagem de boot de hypervisor de virtualização; 3.10. O modelo ofertado deverá ser homologado para executar o SUSE Linux Enteprise Server 11 SP3 e Windows Server 2012; 3.10.1. A comprovação de conformidade do equipamento com o sistema operacional Suse Linux será efetuada mediante consulta ao site: https://www.suse.com/yessearch/Search.jsp; 3.10.2. A comprovação de conformidade do equipamento com o sistema operacional Windows Server 2012 será efetuada mediante consulta ao site: http://www.windowsservercatalog.com. 3.11. O servidor deverá incluir licenças da versão mais atual do Windows Server 64 bits em quantidade suficiente e na edição que permita criar failover clusters; 3.12. INSTALAÇÃO FÍSICA: 3.12.1. Gabinete para acomodação em RACK 19″ com altura máxima de 2U, acompanhados de todos os acessórios necessários para a instalação; 3.12.2. Deverão ser fornecidos kits de trilhos deslizantes com guia de orientação interna para cabos de energia e dados; ITEM 4 – CHASSI PARA SERVIDORES BLADES (ou “NODES”): 4.1. O chassi deverá ser compatível com RACK padrão de 19 polegadas com no máximo 10U (dez unidades de RACK) de altura, cuja finalidade exclusiva é a instalação de 14 (quatorze) servidores do tipo blade ou “node” suportando, no mínimo 4 (quatro) módulos de interconexão por gabinete, possuindo suporte a módulos Ethernet Gigabit e 10GbE, Fibre Channel de 8 e 16Gbps, módulos de switches de LAN, SAN e dispositivos de interconexão convergentes FCoE, com capacidade de virtualização de MAC address e WWN, mantendo esses sempre fixos. 4.2. O chassi deve possuir também um rigoroso sistema de controle térmico monitorado utilizando arquitetura específica, combinando controle de consumo e regulação energia aliado a ventilação forçada ativa proporcionando um conjunto dinâmico determinando menor impacto do ambiente de centro de dados no subsistema pretendido e vice-versa. 4.3. Possuir, no mínimo, 14 (quatorze) slots para servidores conhecidos como blades (lâminas) ou nós (nodes), comportando equipamentos do tipo servidores corporativos de dados. 4.3.1. Para cada uma unidade deste ITEM serão aceitas também soluções compostas por dois chassis de no mínimo 7 slots para servidores. Neste caso cada um dos chassis deve atender aos demais requisitos exigidos neste ITEM 4 (como fontes redundantes (n+n), ventiladores redundantes (n+n), módulos de comunicação convergentes redundantes (n+n), módulo de gerenciamento, etc.). MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 4.4. A solução ofertada neste ITEM deve incluir todas unidades de alimentação/regulação de energia e ventilação. 4.5. O chassi deve possuir arquitetura de forma que todos os módulos, que venham a ser acrescentados, possam ser redundantes e hot-pluggables (fontes, ventiladores, módulos de interconexão, módulos de gerenciamento). 4.6. As fontes devem ser redundantes de forma (N+N) onde N é a quantidade mínima de fontes chaveadas necessária para suportar o consumo de energia da solução pretendida, sem a obrigatoriedade que as fontes estejam em uma posição ou sequência lógica. Oferece o recurso de hot-swap ou hot-plug. Essas, por sua vez, estão integradas ao gabinete (chassis) fornecendo toda a energia necessária para a operação (da totalidade do gabinete) sem nenhum tipo de adaptação ou conversão externa. As fontes devem incluir cabos de alimentação no padrão IEC320-C20/C19 e compatíveis com as PDUs especificadas no item 25.1.17; 4.7. Tensão de operação da solução deve ser de 200~240 Volts CA 60 Hz. 4.8. Os ventiladores, instalados no gabinete devem ser capazes de manter o nível de circulação de ar nos equipamentos (rotação variável), mesmo em caso de falha de alguma unidade. Devem prover nível de redundância N+1 ou N+N, onde N é o número de ventiladores necessários para refrigeração do chassi com todos os servidores possíveis instalados e característica hot-swap ou hot-plug, não sendo necessária parada do sistema para a troca de um ventilador defeituoso. 4.9. Os espaços (slots) não utilizados no gabinete deverão ser vedados (utilizando fillers) objetivando o isolamento de fluxo de ar para a manutenção do sistema de ventilação da solução pretendida. 4.10. Deve ser possível utilizar unidade do DVD-ROM em todas as lâminas, seja via porta USB ou remotamente via console de gerenciamento, através de virtual mídia. 4.11. Módulo de gerenciamento remoto redundante e interno ao chassi; 4.11.1. Deverá permitir acesso a todos módulos de gerenciamento integrado das lâminas através de uma única conexão física. 4.11.2. Como alternativa serão aceitos módulos que acumulam a função de gerência e interconexão. Esses módulos devem ser fornecidos em configurações redundantes e com todos os acessórios para serem instalados em rack 19″ e em quantidade suficiente para a gerência redundante de 8 (oito) chassis distribuídos em 2 sites (até 4 chassis por site). Sendo assim serão aceitas soluções de gerência formadas por, no mínimo, 4 módulos de interconexão/gerência (2 por site) para atender a quantidade total de unidades registradas para este item 4. Em cada site, cada um dos módulos de gerência/interconexão deverá ser capaz de expandir para no mínimo 64 portas de comunicação 10GbE/FcoE ativas para suportar conexão de todas as portas externas dos módulos de conexão convergente (item 4.23 abaixo) dos 4 (quatro) chassis do local além de fazer uplink com a mesma quantidade de portas com os switches convergentes concentradores (itens 14 e 15). Cada unidade deste item 4 (CHASSIS PARA SERVIDORES MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação BLADES/NODES) deve vir acompanhada de no mínimo 16 transceivers SFP+ 10GBaseSR e 16 cordões óticos OM3/OM4 de 5 metros com conectores LC além da ativação de 16 portas dos módulos de interconexão (8 em cada módulo de interconexão/gerência). Estes módulos não dispensam a necessidade do fornecimento do item 4.23 abaixo pois serão uados por eles para conectarem o chassi de servidores aos switches concentradores (ITENS 14 e 15). Estes módulos também devem ser compatíveis com todos os recursos e requisitos exigidos para o item 4.23 abaixo de forma que possam implementar a virtualização de interfaces de rede e HBAs (vNICs/FlexNICs e vHBAs/FlexHBAs) conforme descrito no item 4.23.10.1 4.12. Suportar o gerenciamento dos múltiplos chassis distribuídos nos dois sites. 4.13. Deverá ser compatível com o software de gerenciamento ofertado. 4.14. Capacidade de monitorar e gerenciar os componentes internos ao chassi. 4.15. tempo real. Capacidade para prover informações sobre o consumo de energia do chassi em 4.16. Suportar o protocolo HTTP 4.17. Suportar acesso através de conexão segura SSL. 4.18. Capacidade de gerenciamento sobre o sistema de ventilação. 4.19. Possibilitar definição de acesso do usuário, através de nível de privilégio e senha. 4.20. Permitir a inclusão de usuários locais com senhas próprias. 4.21. Demonstrar de forma gráfica a disposição dos equipamentos presentes no chassi, facilitado o gerenciamento. 4.22. Permitir a autenticação de usuários via LDAP. 4.23. MÓDULO DE INTERCONEXÃO CONVERGENTE: 4.23.1. Cada chassi de servidores deverá incluir no mínimo 2 módulos de interconexão convergente provendo o nível de redundância N+N. Desta forma serão aceitos as seguintes configurações possíveis: 4.23.1.1. O chassi com 2 (dois) módulos de conexão convergente de 10Gbps (FCoE). Nesta configuração, cada servidor instalado no chassi deverá ter 2 das suas 4 portas conectadas em cada um dos módulos de conexão convergente. Desta forma, dois módulos de conexão convergente serão suficientes para prover a redundância de todas as 4 portas de 10Gbps de cada um dos servidores. 4.23.1.2. O chassi com 4 (quatro) módulos de conexão convergente de 10Gbps (FCoE). Nesta configuração, o servidor instalado no chassi deverá ter cada uma das suas 4 portas conectadas separadamente em cada um dos módulos de conexão convergente. Desta forma, quatro módulos de conexão convergente serão necessários para prover a redundância de todas as 4 portas de 10Gbps de cada um dos servidores. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 4.23.2. Possuir capacidade de operar em 10 Gigabit Ethernet (10.000 Mbps), sendo que cada módulo deverá possuir no mínimo 08 (oito) portas externas com conectores SFP+ 10GBASE-SR instalados (suportando plugs Ethernet de 10 GbE de fibra) para LAN e FCoE. 4.23.3. Ser instalado em quantidade suficiente para disponibilizar 4 portas internas para conexão de 10Gigabit Ethernet com suporte a FCoE de cada um dos servidores do chassi. 4.23.4. Permitir a configuração das interfaces dos servidores e a conexão de downlinks através de software de gerenciamento ou linha de comando (CLI) e/ou via WEB; 4.23.5. Capacidade para virtualizar o MAC address e o WWN das portas convergentes dos servidores, ou seja, de manter o MAC e WWN que referenciam um servidor na LAN e na SAN, caso se troque a placa convergente ou o servidor todo. Os módulos deverão suportar os protocolos 802.1Qbb, 802.1Qaz, 802.1AB, 802.1Q, 802.3ad, 802.3ae, FC-BB5; FcoE. 4.23.6. Capacidade de atribuição de perfil de conexões à baia do chassi de modo a pré-provisionar os atributos de rede e SAN de forma atrelada a baia do chassi. 4.23.7. Permitir a consolidação de interfaces externas (uplinks), através de criação de VLAN´s ou recursos específicos, que permitam redução de cabos necessários à adaptação de infraestrutura existente para operação em rede. 4.23.8. Permitir acesso à console de gerência do sistema com segurança, por meio de no mínimo usuário e senha. 4.23.9. Deve permitir a conexão física entre diferentes módulos, dentro do mesmo chassi, visando proteção contra falhas de hardware, com uma banda mínima de 10 Gb/s. 4.23.10. Deverá ser totalmente compatível com os switches 10GbE especificados nos ITENS 9, 11, 12, 13 e 14: 4.23.10.1. Para garantir o pleno funcionamento com os switches 10GbE, deverá, no mínimo, ser capaz de fazer agregação de porta IEEE802.3ad (LACP); implementar os protocolos 802.1Qbb, 802.1Qaz, 802.1AB, FcoE; e ser compatível com os recursos de 4 (quatro) vNIC/FlexNIC ou de 3 (três) vNIC/FlexNIC + 1 (uma) vHBA/FlexHBA FcoE, em uso em cada uma das portas 10GbE conectadas aos servidores BLADE/NODEs; ITEM 5 – SERVIDOR DO TIPO BLADE ou NÓ/NODE – TIPO I 5.1. O modelo ofertado está em linha de produção, sem previsão de encerramento. 5.2. Servidor de arquitetura x86 com 02 processadores físicos 12-Core ou superior. 5.3. Compatível com o Chassi ofertado. 5.4. PROCESSAMENTO: 5.4.1. O servidor deve possuir 02 processadores com tecnologia 12-Core ou superior, originalmente desenvolvido para servidores. 5.4.2. O servidor possui chipset desenvolvido para arquitetura de servidores, sendo ele do fabricante do processador. 5.4.3. Padrão de arquitetura do processador x86 de 32 bits com suporte à extensão 64 bits, com tecnologia de fabricação de 22 nanômetros e memória cache L3 integrada ao processador de no mínimo 20MB. 5.4.4. A velocidade do barramento de comunicação do processador com o restante do sistema deverá ser de no mínimo 8GT/s (Gigatransfers por segundo). MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 5.4.5. O processador implementa mecanismos de redução de consumo de energia. 5.4.6. Suporte aos recursos de virtualização assistida por hardware e virtualização de I/O (E/S). 5.5. PERFORMANCE: 5.5.1. O servidor ofertado deverá ter índice SPECint_rate_base2006 auditado de no mínimo 930 pontos para dois processadores de tecnologia 12-Core. 5.5.2. Caso o servidor ofertado não esteja auditado com a quantidade de processador solicitado e/ou com frequência de processador diferente para atingimento da pontuação solicitada, deverá ser aplicada fórmula SPECint_rate_base2006_estimado = (SPECint_rate_base2006_auditado * (clock_processador_servidor_ofertado / clock_processador_servidor_auditado)) / (número de processadores ofertado / número de processadores auditado). 5.5.3. Não será aceito para cálculo, indice SPECint_rate_base2006 de servidor cuja frequência de clock seja inferior à frequência do clock ofertado. 5.5.4. Os índices SPECint_rate_base2006 utilizados como referência serão validados junto ao site www.spec.org 5.5.5. Não serão aceitas estimativas para modelos de servidores não auditados. 5.5.6. O índice apresentado deverá ser baseado em SPEC auditado para o mesmo modelo da família de servidores (marca e modelo). 5.6. MEMÓRIA: 5.6.1. Deverão ser fornecidos no mínimo 384 GB de memória RAM do tipo RDIMM ou LRDIMM por servidor. Os módulos instalados devem ser do mesmo tipo (ou todos RDIMM ou todos LRDIMM), de mesma velocidade (todas 1333Mhz ou todas 1600Mhz) e de mesma tensão (todas 1.35V) 5.6.2. Todos os canais de memória deverão possuir pelo menos um módulo de memória com tamanho mínimo de 16GB com voltagem máxima de 1.35V por módulo DIMM. 5.6.3. Deverá suportar expansibilidade de até 512GB com módulos do tipo RDIMM ou LRDIMM 5.6.4. Deverá possuir no mínimo 12 slots do tipo DIMM. 5.6.5. O chipset suporta memória RAM do tipo DDR3 com frequência mínima de 1333MHz. 5.6.6. O servidor ofertado oferece suporte ao recurso de Advanced ECC ou similar 5.6.7. Suportar a função online spare memory ou memory mirroring. 5.7. BIOS: 5.7.1. O BIOS deverá ser do tipo Flash Memory, utilizando memória não volátil e eletricamente reprogramável. 5.7.2. Deverá mostrar no monitor de vídeo o nome do fabricante do servidor sempre que o servidor for inicializado. 5.7.3. A inicialização do servidor deverá ser realizada na sequência definida pelo usuário, via CDROM e/ou disco rígido, bem como pela placa de rede através do recurso WOL (Wake on LAN). 5.7.4. Deverão possuir recursos de controle de permissão através de senhas, uma para inicializar o servidor e outra para acesso e alterações das configurações do BIOS. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 5.7.5. Possuir Rom redundante, contendo uma cópia das informações da Bios 5.8. SLOTS DE EXPANSÃO: 5.8.1. O servidor ofertado deverá possuir pelo menos 02 (dois) slots mezanines. 5.8.2. CONTROLADORA DE DISCO RÍGIDO (RAID) 5.8.3. No mínimo 01 controladora para controle dos discos rígidos. 5.8.4. Onboard e/ou offboard de acordo com o padrão de slots solicitado. 5.8.5. Deverá possuir canais suficientes para o controle dos discos rígidos solicitados no servidor. 5.8.6. Padrão SAS ou superior. 5.8.7. Permitir a expansão futura com controladoras de disco que suportem cache de no mínimo 512GB, seja adicionando cache a controladora atual ou através de upgrade da controladora; 5.8.8. Taxa de transferência de dados de no mínimo 6Gb/s. 5.8.9. Deverá possibilitar a implementação dos níveis de RAID 0 e 1. 5.8.10. As funcionalidades de array devem ser implementáveis e configuráveis por hardware através de utilitário específico. 5.9. DISCO RÍGIDO: 5.9.1. Mínimo de 02 baias hot-plug ou hot-swap disponíveis para discos SAS e SSD ou superior. 5.9.2. No mínimo 02 discos SSD por servidor. 5.9.3. Capacidade mínima de armazenamento por disco de 200GB Tipo hotpluggable de 2.5″ (polegadas). 5.9.4. Taxa de transferência de dados mínima de 6Gb/s. 5.9.5. Tecnologia de monitoração do estado do disco atrelado à controladora de disco e a software de gerenciamento. 5.9.6. Compatível com “Oracle Database Smart Flash Cache” e “VMware vSphere Flash read cache”. 5.10. INTERFACE DE REDE CONVERGENTE 10 Gb: 5.10.1. 04 (quatro) interfaces de rede 10Gigabit Ethernet convergentes com suporte a FCoE e iSCSI 5.10.2. Suporte aos protocolos 802.1p, 802.1q, 802.1qau, 802.3ad, 802.3ae, 802.3ap e 802.3x 5.10.3. As placas de rede ofertadas devem suportar o recurso de Teaming (NIC Teaming) ou Link Aggregation (802.3ad). 5.10.4. Suportar o fracionamento de cada porta 10GbE em até 4 funções PCI distintas (como se fossem portas de comunicação independentes) com largura de banda ajustável e totalmente compatível com os módulos de interconexão especificados no subitem 4.24 5.10.5. Deve possuir o recurso PXE. 5.10.6. Deve possuir suporte à VLAN 5.10.7. Deve possuir suporte à Link Aggregation (802.3ad) 5.10.8. Deve possuir suporte a Jumbo Frames. 5.10.9. Operar em barramento PCI-Express de no mínimo geração 2 x8 5.11. CONTROLADORA DE GERENCIAMENTO REMOTO: 5.11.1. O servidor deve oferecer a funcionalidade de acesso remoto ao sistema operacional via browser. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 5.11.2. Permitir ligar, desligar, reiniciar e reiniciar forçadamente, de maneira remota. 5.11.3. Acesso a console com criptografia e segurança padrão SSL, no mínimo. 5.11.4. Acesso a console do servidor, mesmo em falha e/ou ausência de sistema operacional. 5.11.5. Definição de senhas e criptografia para clientes remotos. 5.11.6. Visualização de POST durante a inicialização. 5.11.7. Permitir a configuração da BIOS. 5.11.8. Permitir a configuração remota do equipamento através de mídia virtual (CD, DVD, etc) 5.11.9. Permitir a criação de, no mínimo, 12 contas de usuários, com customização de privilégios, e/ou a integração à base de usuários existente (Active Directory ou algum outro diretório compatível com LDAP). 5.11.10. Permitir mínimo de 04 (quatro) usuários o acesso simultâneo, independente da localização, para melhor gerenciamento do servidor. 5.11.11. Não necessidade de mídia de instalação externa 5.11.12. Gerenciamento sem a necessidade de instalação de agentes 5.11.13. Permitir abertura automática de chamados proativamente “Call Home” 5.11.14. Permitir monitoramento remoto de contratos, garantias e status de suporte relativos aos dispositivos, através de portal web 5.12. SOFTWARE DE GERENCIAMENTO: 5.12.1. Software de Gerenciamento dos servidores físicos e/ou virtuais que proveja instalação de imagens automatizada, geração de relatórios/informação para análise de desempenho, otimização do consumo de energia e suporte remoto; 5.13. GERENCIAMENTO FÍSICO: 5.13.1. Conjunto de ferramentas integradas para gerenciar proativamente servidores de arquitetura x86/x64, Risc/EPIC, storage e máquinas virtuais de infraestrutura, sistemas operacionais (Linux, Windows e Unix) e sistemas de virtualização (Microsoft ou VMWARE), funcionando em conjunto com suas respectivas ferramentas de gerenciamento de máquinas virtuais; 5.13.2. Disponibilização da tela gráfica remota de cada lâmina sem a intervenção do sistema operacional; 5.13.3. Ser possível a integração da tela gráfica remota a ser utilizada através de “terminal services” para incremento de desempenho na utilização remota quando o sistema operacional estiver completamente disponível; 5.13.4. Criação de uma interface de mídia remota onde será possível dar boot por drivers (floppy disks, CD/DVD ou USB) remotos; 5.13.5. Integração com serviço de diretório LDAP para criação de políticas de acesso a console de gerenciamento; 5.13.6. Possibilidade de executar o inventário dos servidores físicos e virtuais, bem como oferecer um repositório de drivers para hardware, a fim de executar atualizações pré-agendadas dos mesmos; 5.13.7. Monitoração de status de hardware, bem como a capacidade de gerar alertas de pré-falhas para processadores, memória e disco. 5.13.8. Permitir customização de alertas de servidores (componentes monitorados, os quais devem receber alertas com a severidade de eventos), bem como o formato de envio dos mesmos (traps, alertas via e-mail, e/ou mensagens via pager); MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 5.13.9. Deve permitir o “forward” de alertas para suporte remoto; 5.13.10. Capacidade de agrupar componentes remotos de acordo com especificações (servidores, clients, clusters, etc.); 5.13.11. Permitir acesso para localidades remotas a console do software de gerenciamento; 5.13.12. Capacidade de configurar e controlar múltiplos chassis; 5.13.13. Capacidade de emitir relatórios de: Inventário de todos os dispositivos do chassi, status da temperatura e consumo de energia por servidor e por chassi; 5.13.14. Acesso a todos módulos de gerenciamento integrado das lâminas através de uma única conexão física; 5.13.15. Capacidade de monitoramento de dispositivos de terceiros (servidores), sem licenças adicionais, baseado no acesso aos agentes dos mesmos (comumente configurados durante a instalação dos mesmos); 5.13.16. Homologação com os seguintes protocolos operacionais: SNMP, SSH, WBEM, WMI; 5.13.17. Possuir capacidade de configuração e adaptação de MIBS. 5.14. GERENCIAMENTO DE ENERGIA E TEMPERATURA: 5.14.1. Capacidade de monitorar o consumo de energia e temperatura dos servidores e gabinete, de maneira gráfica, bem como acesso aos diferentes estados de processamento do servidor (static, high, etc.), 5.14.2. Capacidade de limitar o consumo máximo de energia por enclosure e o sistema deve ser capaz de balancear dinamicamente a carga energética de cada um dos servidores instalados com base em seus requerimentos, e, desta maneira, limitar a capacidade de desempenho dos mesmos. 5.14.3. Emissão de relatórios de análise do consumo de energia e geração de calor (BTUs) no sistema BLADE/SERVER NODE, identificando servidores subutilizados e os que estão consumindo mais energia, os que estão ociosos mas ainda ligados e os que estão suspensos, mas não desligados. 5.15. ANÁLISE DE DESEMPENHO: 5.15.1. Monitorar a performance do hardware continuamente, comparando com uma base de capacidades de performance de cada componente e/ou limites prédefinidos e assim determinar, em tempo real, quais componentes estão passando por problemas de performance. 5.15.2. Criar eventos quando houver um servidor estiver próximo de seu limite de performance. Detectar essas mudanças disparando um alerta antes de gerar um gargalo de performance. 5.15.3. Analisar a configuração dos componentes do servidor e determinar se o servidor possui um potencial problema de configuração. Potenciais problemas de desempenho ou dispositivos operando em velocidade reduzida, e portas de rede inativas são detectados e reportados. 5.15.4. Determinar limites de uso de CPU, memória, e uso de disco e receber alertas proativamente quando um dos limites for excedido, para tomada de ações de correção. 5.15.5. Oferecer um determinado nível de análise de desempenho dos componentes internos do servidor (processador, desempenho de rede, placas de rede, memória e disco), de maneira gráfica, permitindo análise remota dos componentes citados individualmente e em conjunto. 5.16. INTEGRAÇÃO COM AMBIENTE VIRTUALIZADO: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 5.16.1. Prover acesso aos controles das máquinas virtuais pelo menos das plataformas VMware e Microsoft Hyper-V através da console unificada. 5.16.2. Prover, iniciar, parar, pausar, reiniciar, mover, copiar, iniciar o backup, criar “templates” e restaurar funções para as máquinas virtuais remotamente através da console unificada; 5.16.3. Possibilidade de restaurar uma máquina virtual de uma situação de falha no hardware através do reinício da mesma máquina virtual em um novo hardware; 5.16.4. Informar através de relatórios de desempenho de máquinas virtuais e máquinas físicas sugestões de otimização de processamento das cargas de trabalho; 5.16.5. Possibilidade de abrir os sistemas virtualizados através da ferramenta central de gerenciamento para executar quaisquer tarefas adicionais necessárias. 5.17. PROVISIONAMENTO: 5.17.1. Ferramenta para facilitar e automatizar a instalação, configuração e implementação de sistemas (Linux, Windows, VMware a Windows Hyper-V) através de comandos intuitivos e instalação dos drives das lâminas/nós usando imagens e/ou scripts. 5.17.2. Suporte a SAN Boot e SAN Attach para instalação automatizada de imagens de sistemas; 5.17.3. Quando uma lâmina apresentar falhas, o software de instalação de imagens automatizada deverá ser capaz de restaurar automaticamente a configuração da lâmina substituída. 5.18. MIGRAÇÃO: 5.18.1. Automatização de migrações dos sistemas operacionais, aplicações e dados de um servidor virtual para outro servidor virtual em outra lâmina /máquina. 5.19. SISTEMA OPERACIONAL: 5.19.1. O servidor deverá incluir as licenças do Windows Server DataCenter Edition em sua mais recente versão e em quantidade necessária de forma a licenciar todas as máquinas virtuais Windows Server 2008 R2 e 2012 R2 que sejam executadas neste servidor com 2 CPUs 12-core. ITEM 6 – SERVIDOR DO TIPO BLADE ou NÓ/NODE – TIPO II 6.1. O modelo ofertado está em linha de produção, sem previsão de encerramento. 6.2. Servidor de arquitetura x86 com 02 processadores físicos 6-Core. 6.3. Compatível com o Chassi ofertado e podendo ocupar 1 ou ½ slot do chassi. 6.4. PROCESSAMENTO: 6.4.1. O servidor deve possuir 02 processadores com tecnologia 6-Core, originalmente desenvolvido para servidores. 6.4.2. Por conta de requisitos de licenciamento para a aplicação que será utilizada neste servidor, este não poderá possuir mais que 6 cores por CPU, ou 12 cores levando em consideração as duas CPUs instaladas; 6.4.3. O servidor possui chipset desenvolvido para arquitetura de servidores, sendo ele do fabricante do processador. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 6.4.4. Padrão de arquitetura do processador x86 de 32 bits com suporte à extensão 64 bits, com tecnologia de fabricação de 22 nanômetros e memória cache L3 integrada ao processador de no mínimo 15MB. 6.4.5. A velocidade do barramento de comunicação do processador com o restante do sistema deverá ser de no mínimo 7GT/s (Gigatransfers por segundo). 6.4.6. O processador implementa mecanismos de redução de consumo de energia. 6.4.7. Suporte aos recursos de virtualização assistida por hardware e virtualização de I/O (E/S). 6.5. PERFORMANCE: 6.5.1. O servidor ofertado deverá ter índice SPECint_rate_base2006 auditado de no mínimo 440 pontos para dois processadores de tecnologia 6-Core. 6.5.2. Caso o servidor ofertado não esteja auditado com a quantidade de processador solicitado e/ou com frequência de processador diferente para atingimento da pontuação solicitada, deverá ser aplicada fórmula SPECint_rate_base2006_estimado = (SPECint_rate_base2006_auditado * (clock_processador_servidor_ofertado / clock_processador_servidor_auditado)) / (número de processadores ofertado / número de processadores auditado). 6.5.3. Não será aceito para cálculo, índice SPECint_rate_base2006 de servidor cuja frequência de clock seja inferior à frequência do clock ofertado. 6.5.4. Os índices SPECint_rate_base2006 utilizados como referência serão validados junto ao site www.spec.org 6.5.5. Não serão aceitas estimativas para modelos de servidores não auditados. 6.5.6. O índice apresentado deverá ser baseado em SPEC auditado para o mesmo modelo da família de servidores (marca e modelo). 6.6. MEMÓRIA: 6.6.1. Deverão ser fornecidos no mínimo 128GB de memória RAM do tipo RDIMM ou LRDIMM por servidor. Os módulos instalados devem ser do mesmo tipo (ou todos RDIMM ou todos LRDIMM), de mesma velocidade (todas 1333Mhz ou todas 1600Mhz) e de mesma tensão (todas 1.35V) 6.6.2. Todos os canais de memória deverão possuir pelo menos um módulo de memória com tamanho mínimo de 16GB com voltagem máxima de 1.35V por módulo DIMM. 6.6.3. Deverá suportar expansibilidade de até 384GB com módulos do tipo RDIMM ou LRDIMM 6.6.4. Deverá possuir no mínimo 12 slots do tipo DIMM. 6.6.5. O chipset suporta memória RAM do tipo DDR3 com frequência mínima de 1333MHz. 6.6.6. O servidor ofertado oferece suporte ao recurso de Advanced ECC ou similar 6.6.7. Suportar a função online spare memory ou memory mirroring. 6.7. SISTEMA OPERACIONAL: 6.7.1. O servidor não precisará incluir nenhuma licença de S.O. 6.8. As demais características idênticas ao ITEM 5 – SERVIDOR DO TIPO BLADE ou NÓ/NODE – TIPO I. ITEM 7 – SWITCH FIBER CHANNEL DE 16GBPS DE NO MÍNIMO 48 PORTAS – TIPO I MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 7.1. Equipamento Chaveador Dinâmico Fiber Channel; 7.2. Equipamento com dimensão máxima de 2U de altura e largura padrão 19″; 7.3. Possuir Kit para instalação em RACK; 7.4. Possuir refrigeração a Ar com as seguintes características: 7.4.1. Suporte a ventiladores redundantes; 7.5. Possuir fontes de alimentação com as seguintes características: 7.5.1. Internas ao equipamento; 7.5.2. Suporte a adição de fonte de alimentação redundante, sendo que na falha de uma das fontes as demais devem manter o equipamento em operação com todas as portas ativas; 7.5.3. Alimentação automática, 100 – 240 V; 7.6. Equipamento com quantidade fixa de portas conforme as seguintes especificações: 7.6.1. O equipamento deverá ser configurado com no mínimo 48 (quarenta e oito) portas ativas e licenciadas; 7.7. Interfaces Ópticas de Comunicação com as seguintes características: 7.7.1. No mínimo 48 portas Fiber Channel devem suportar velocidades de operação de 2Gbps, 4Gbps, 8Gbps e 16Gbps 7.7.2. Arquitetura não “blocking”, ou seja, o equipamento não deverá apresentar “oversubscription” quando operando em sua capacidade máxima (48 portas de 16Gbps = 768Gbps); 7.7.3. Autonegociáveis com suporte à “Fabric Port” (F_Port), “Expansion Port” (E-Port); 7.7.4. Deve possuir no mínimo 24 módulos “hot-swappable” e do tipo “Small Form Factor Pluggable Plus” (SFP+) com velocidade de 8Gbps (oito Gbps) com conectores LC; 7.7.5. Deve possuir no mínimo 24 módulos “hot-swappable” e do tipo “Small Form Factor Pluggable Plus” (SFP+) com velocidade de 16Gbps (dezesseis Gbps) com conectores LC; 7.7.6. Suporte a qualquer combinação de interfaces entre “Short-Wave Laser”(SWL) e “Long-Wave Laser” (LWL); 7.8. Possuir capacidade de conexão entre Switches especificados no ITEM 8 com pelo menos 8 (oito) E_Ports para prover largura de banda entre dois Switches e de forma que haja um balanceamento de carga automática entre as portas (ISL TRUNK ou PORT CHANNEL). Deverá incluir licenças necessárias para habilitar tal recurso; 7.9. Possuir banda agregada de no mínimo 640Gbps (seiscentos e quarenta Gigabits por segundo) para transmissão; 7.10. Disponibilidade de pelo menos 3000 (três mil) “Buffers Credits”, podendo ser alocados dinamicamente entre as portas ou com no mínimo 250 “Buffers Credits” por porta; 7.11. Deverá vir acompanhando dos seguintes cordões óticos: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 7.11.1. Deverá possuir 1 cordão ótico MMF/OM3 ou OM4 com conectores LC 15 metros para cada uma das portas instaladas e totalmente compatíveis com SFPs/SFP+’s do equipamento ofertado; 7.11.2. Deverá possuir 1 cordão ótico MMF/OM3 ou OM4 com conectores LC 5 metros para cada uma das portas instaladas e totalmente compatíveis com SFPs/SFP+’s do equipamento ofertado; de os de os 7.12. SERVIÇOS E FACILIDADES FC: 7.12.1. Ser compatível com as normas estabelecidas pela SNIA (Storage Networking Industry Association) e com os padrões SMI-S (Storage Management Initiative Specification) de gerenciamento; 7.12.2. Suportar serviços Classe 2, Classe 3 e Classe F; 7.12.3. Suportar serviços Fabric: Simple Name Server (SNS) e Registered State Change Notification (RSCN); 7.12.4. Suportar protocolo de roteamento FSPF; 7.12.5. Suporte a NPIV; 7.12.6. Implementar sistema de balanceamento de carga baseado no algoritmo “Exchange Base Routing”; 7.12.7. Criação de zones e zonesets. Permitir a criação de zone set através da seleção de portas, dispositivos e World Wide Names (WWN). Permitir a criação de zone set por hardware e software; 7.12.8. Devem ser fornecidas todas as licenças de software e hardware necessárias à implementação das funcionalidades solicitadas; 7.13. GERENCIAMENTO: 7.13.1. Possuir porta serial para gerenciamento com comunicação padrão RS232 (com conector DB9 ou RJ45); 7.13.2. Possuir porta Ethernet para gerenciamento compatível com os padrões 10/100 Mbps; 7.13.3. Possuir porta USB para backup de configurações e “update” de código interno. Esta funcionalidade pode ser substituída se o equipamento oferecer a possibilidade de backup e atualização de configuração e código/firmware via FTP ou TFTP; 7.13.4. Permitir a ativação de alarmes para determinados eventos ou condições de erro nos Switches; 7.13.5. Exibição de condições de erro nos Switches; 7.13.6. Capacidade de envio de alertas de condições adversas via e-mail; 7.13.7. Possuir gerenciamento do tipo “Command Line Interface” (CLI); 7.13.8. Possuir gerenciamento via HTTP/HTTPS; 7.13.9. Suporte a Telnet; 7.13.10. Suporte a “Security Shell” (SSH) v2; 7.13.11. Suporte a RADIUS; 7.13.12. Suporte a “Authentication, Autorization and Accounting” (AAA); 7.13.13. Suporte a “Simple Network Management Protocol” (SNMP) v1 e v3; 7.13.14. Suporte a “Microsoft Challenge Handshake Authentication Protocol” (CHAP) ou DHCHAP 7.13.15. Suporte a “Role-Based Access Control” (RBAC); 7.13.16. Suporte a “Network Time Protocol” (NTP); 7.13.17. Dispor de diagnósticos de forma “online” e “offline”, incluindo “FCping” e “Pathinfo” (Fctraceroute); MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 7.13.18. Deverá acompanhar software e licenças necessárias para gerenciamento da solução, que passará a ser de propriedade do Cliente, sem ônus adicionais, com capacidade de gerenciar múltiplos Fabrics e exibição da topologia em modo on-line; 7.13.19. Suportar a criação de dados de performance das portas em tempo real e histórico para análise; 7.13.20. Deverá possibilitar a detecção de top-talkers (equipamentos que mais geram tráfego); 7.13.21. Deverá permitir a implementação de QoS nas portas do Switch; 7.13.22. Deverá permitir a gerência e monitoração de portas em conjunto/grupo; 7.13.23. Possuir mecanismos de envio de alertas baseados em thresholds previamente configurados; 7.13.24. Possuir serviços de isolamento de tráfego forçando um determinado caminho de acesso entre ISLs; 7.13.25. Possuir mecanismo de detecção de congestionamento entre dispositivos conectados ao Fabric. 7.13.26. Devem ser fornecidas todas as licenças de software e hardware necessárias à implementação das funcionalidades solicitadas; 7.13.27. O equipamento ofertado deverá incluir todos os recursos e licenças necessários para que seja gerenciado pelo software de gerência especificado no ITEM 24; ITEM 8 – SWITCH FIBER CHANNEL DE 16GBPS DE NO MÍNIMO 192 PORTAS – TIPO II 8.1. Solução de equipamento Chaveador Dinâmico Fiber Channel com 192 portas; 8.2. Deve possuir Kit para instalação em RACK de 19″; 8.3. Poderá ser Switch com quantidade fixas de portas ou de chassis (director); 8.3.1. Para cada uma unidade deste ITEM serão aceitas também soluções compostas por dois switches de no mínimo 96 portas cada (totalizando 192 portas por solução). Neste caso cada um dos switches que compõem a solução deve atender aos demais requisitos exigidos neste ITEM 8 (as exceções serão listadas/destacadas) além de implementarem balanceamento de carga automática entre suas portas E_PORTs (ISL TRUNK ou PORT CHANNEL) para no mínimo 8 portas de 16Gbps em cada unidade. Caso seja necessário, deverá incluir licenças para habilitar tal recurso. 8.3.2. Deverão vir acompanhados do equipamento módulos SFP 8Gbps SWL com conectores LC; 8.3.2.1. Para equipamentos de 192 portas, serão exigidos 96 módulos SFPs de 8Gbps SWL; 8.3.2.2. Para a solução composta por 2 switches de 96 portas cada, serão exigidos 48 (quarenta e oito) módulos SFP 8Gbps SWL por switch (totalizando 96 portas de 8Gbps por solução); 8.3.3. Deverão vir acompanhados do equipamento módulos SFP+ 16Gbps SWL com conectores LC; 8.3.3.1. Para equipamentos de 192 portas, serão exigidos 96 módulos de 16Gbps SWL; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 8.3.3.2. Para a solução composta por 2 switches de 96 portas cada, serão exigidos 48 (quarenta e oito) módulos SFP+ 16Gbps SWL por switch (totalizando 96 portas de 16Gbps por solução); 8.4. Deve possuir refrigeração a ar com as seguintes características: 8.4.1. Ventiladores redundantes; 8.5. Possuir fontes de alimentação com as seguintes características: 8.5.1. Internas ao equipamento, com alimentação automática de 100 – 240 V; 8.5.2. Redundantes, sendo que na falha de uma das fontes as demais devem manter o equipamento em operação com todas as portas ativas; 8.6. Prover funcionalidades de controle de tráfego, tais como: 8.6.1. Ingress Rate Limiting; 8.6.2. Quality of Service (QoS); 8.6.3. Traffic Isolation Zones; 8.7. Prover ferramenta de monitoramento capaz de alertar administradores sobre falhas e iminência de falhas (antes mesmo que elas ocorram); 8.8. Prover ferramenta de monitoramento avançado de desempenho capaz de rastrear o tráfego que flui para um servidor (host) e para um sistema de armazenamento (target), permitindo identificar portas que necessitem de ajustes nos atributos de QoS; 8.9. Possuir capacidade de conexão entre cada Switch FC especificado no ITEM 7 com pelo menos 8 (oito) portas “E_ports” (por switch de borda) para prover largura de banda entre os switches e de forma que haja um balanceamento de carga automática entre as portas (ISL TRUNK ou PORT CHANNEL). Deverá incluir licenças necessárias para habilitar tal recurso. 8.10. Possuir capacidade de conexão entre Switches convergentes especificados nos ITENS 12 e 13 com pelo menos 8 (oito) portas E_port para prover largura de banda entre os Switches e de forma que haja um balanceamento de carga automática entre as portas (ISL TRUNK ou PORT CHANNEL); 8.11. Possuir capacidade de conexão de forma a prover conexão com os seguintes Switches em uso na CONTRATANTE: 8.11.1. 4 (quatro) switches “Brocade 5100” com Firmwares v6.3.2e e v6.2.0c; 8.11.1.1. Com estes switches legados, o item 8 deverá prover conexão E_PORT, NP_PORT ou NPIV_PORT; 8.11.2. 8 (oito) switches “Q-Logic 20-Port 4GB Fibre Channel Switch Module” (Part Number: 26R0883, FRU Number: 26R0888 e com Firmwares 5.5.2.6.0) instalado em 4 chassis “IBM Bladecenter E” (Machine type/mode 86773RU); 8.11.2.1. Com estes switches legados, o item 8 deverá prover conexão E_PORT; 8.11.2.2. Caso não haja compatibilidade comprovada com os modelos e versões de FW dos switches especificados no item 8.11.2 acima ou no caso de impossibilidade de prover conexão E_PORT, será preciso que este ITEM 8 implemente também a funcionalidade de roteamento FC-FC para os switches Fibre Channel listados acima no subitem 8.11.2. Este requisito é necessário devido a uma limitação do equipamento legado especificado no subitem 8.11.2 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação de não suportar interoperabilidade com portas NP_PORTs nem NPIV_PORTs comum nos switches atuais. 8.11.2.2.1. Como alternativa ao requisito de roteamento FC-FC o LICITANTE poderá fornecer como forma de substituir os 8 (oito) switches Qlogic instalados e especificados no subitem 8.11.2 por 8 (oito) novos módulos “QLogic 4 Gb Intelligent Pass-thru Module for IBM BladeCenter”. Além do fornecimento dos módulos, deverá também migrar as portas configuradas nesses switches legados, bem como, o zoneamento hoje configurado neles para os novos switches especificados neste ITEM 8. Este requisito não faz parte do escopo do ITEM 26; 8.11.3. 4 (quatro) Switches “Brocade 8Gbps Enterprise 20-port SAN Switch module for IBM Bladecenter” (Firmware v6.4.2b) instalado em um chassi “IBM Bladecenter H”; 8.11.3.1. Com estes 4 switches legados, o item 8 deverá prover conexão E_PORT e prover balanceamento de carga automática entre as portas (ISL TRUNK ou PORT CHANNEL); 8.11.3.1.1. Como alternativa ao requisito especificado no item 8.11.3.1 acima, o LICITANTE poderá fornecer como forma de substituir os 4 (quatro) switches “Brocade 8Gbps Enterprise 20-port SAN Switch module for IBM Bladecenter” instalados e especificados no subitem 8.11.3 por 4 novos switches FibreChannel com as seguintes características cada unidade: 8.11.3.1.1.1. Instaláveis e totalmente compatíveis com o chassi IBM BLADECENTER H e seu “Multi-switch Interconnect Module for IBM Blade Center H/MSIM” instalados na PGR; 8.11.3.1.1.2. Deverá possuir 20 portas FibreChannel de no mínimo 4Gbps, sendo 14 (quatorze) internas para os servidores blades e 6 (seis) portas externas de UPLINK; Todas as 20 portas deverão estar ativas e licenciadas e as 6 portas externas deverão ter módulos FibreChannel SFPs SWL de no mínimo 4Gbps instalados; 8.11.3.1.1.3. Deverá prover conexão E_PORT e prover balanceamento de carga automática (ISL TRUNK ou PORT CHANNEL) entre suas portas externas e o switch especificado no item 8; 8.11.3.1.1.4. Zoneamento por porta e por WWN (hard e soft zones) 8.11.3.1.1.5. Gerenciamento via SSH, SNMP e WEB (HTTP, HTTPS e/ou JAVA). Estes switches também deverão ser gerenciados pelo software de gerência especificado no ITEM 24; 8.11.3.1.1.6. FC-AL e/ou FC-AL2 8.11.3.1.1.7. FC-SP 8.11.3.1.1.8. FCP e/ou FCP-2 8.11.3.1.1.9. FC-Tape 8.11.3.1.1.10. Fabric Services: 8.11.3.1.1.10.1. Name Server 8.11.3.1.1.10.2. RSCN 8.11.3.1.1.10.3. Login services 8.11.3.1.1.10.4. Broadcast 8.11.3.1.1.11. Ferramentas para monitoração, diagnósticos e resolução de problemas: 8.11.3.1.1.11.1. Testes de loopbacks 8.11.3.1.1.11.2. SPAN 8.11.3.1.1.11.3. Fibre Channel traceroute MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 8.11.3.1.1.11.4. Fibre Channel ping 8.11.3.1.1.11.5. Estatísticas de tráfego e erro por porta; 8.11.3.1.1.11.6. Monitoração de dados de desempenho em tempo real e passado (histórico); 8.11.3.1.1.12. Além do fornecimento dos módulos, deverá também migrar as portas configuradas nesses switches legados, bem como, o zoneamento hoje configurado neles para os novos switches especificados neste ITEM 8. Este requisito não faz parte do escopo do ITEM 26; 8.11.4. O LICITANTE deverá comprovar através de listas de compatibilidade e/ou interoperabilidade, publicadas pelo fabricante, que o equipamento ofertado atende aos requisitos de compatibilidade exigidos como também às alternativas apontadas (como o roteamento FC-FC e/ou a substituição dos switches do legado por novos) listadas nos itens 8.11.1 à 8.11.3 acima. 8.12. Prover ferramenta para melhoria de desempenho de aplicações em servidores físicos e máquinas virtuais; 8.13. O equipamento deverá ainda possuir as seguintes especificações: 8.13.1. Possuir TODAS as 192 portas FibreChannel de 16/8/4/2 Gbps ativas e licenciadas 8.13.2. Interfaces de Comunicação com as seguintes características: 8.13.2.1. Todas as portas Fiber Channel devem suportar velocidades de operação de 2 Gbps, 4Gbps, 8Gbps e 16Gbps; 8.13.2.2. Arquitetura não “blocking”, ou seja, o equipamento não deverá apresentar “oversubscription” quando todas as portas operarem a velocidade de 16Gbps em sua capacidade máxima; 8.13.2.3. Autonegociáveis com suporte à “Fabric Port” (F_Port), “Expansion Port” (E-Port) e “Diagnostic Port” D_Port; 8.13.2.4. Devem ser “hot-swappable” e do tipo “Small Form Factor Pluggable/Small Form Factor Pluggableplus” (SFP/SFP+) com velocidade de 8 (oito) e 16Gbps (dezesseis Gbps) (e em quantidade de acordo com os itens 8.3.2 e 8.3.3); 8.13.2.5. Suporte a qualquer combinação de interfaces entre “Short-Wave Laser”(SWL), “Long-Wave Laser” (LWL) 8.13.3. Suporte a interfaces ELWL ou ER 8.13.4. Possuir banda agregada de no mínimo 1.536Gbps (mil quinhentos e trinta e seis) para transmissão; 8.13.5. Disponibilidade de pelo menos 8000 (oito mil) “Buffers Credits” por Switch, podendo ser alocados dinamicamente entre as portas; 8.13.5.1. O equipamento deve disponibilizar “Buffer Credits” e LICENÇAS que permitam a interconexão de no mínimo 4 (quatro) portas de 16Gbps ou 8 (oito) portas de 8Gbps em ISL através de fibra monomodo para links ISL de longa distância (de 25 à 80 km) e com latência máxima de 2ms. Este requisito visa atender a funcionalidade de links metropolitanos para a conexão com o nosso DATACENTER secundário; 8.14. Deverá possuir 192 cordões óticos MMF/OM3 ou OM4 com conectores LC de 15 metros e totalmente compatíveis com os SFPs/SFP+’s do equipamento ofertado; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 8.14.1. Caso seja fornecido uma solução composta por dois switches, cada um dos switches deverá incluir 96 cordões óticos de 15 metros (192 ao todo considerando as duas unidades); 8.15. Deverá possuir 192 cordões óticos MMF/OM3 ou OM4 com conectores LC de 5 metros e totalmente compatíveis com os SFPs/SFP+’s do equipamento ofertado; 8.15.1. Caso seja fornecido uma solução composta por dois switches, cada um dos switches deverá incluir 96 cordões óticos de 5 metros (192 ao todo considerando as duas unidades); 8.16. SERVIÇOS E FACILIDADES FC: 8.16.1. Ser compatível com as normas estabelecidas pela SNIA (Storage Networking Industry Association) e com os padrões SMI-S (Storage Management Initiative Specification) de gerenciamento; 8.16.2. Suportar serviços Classe 2, Classe 3 e Classe F; 8.16.3. Suportar serviços Fabric: Simple Name Server (SNS) e Registered State Change Notification (RSCN); 8.16.4. Suportar protocolo de roteamento FSPF; 8.16.5. Suporte a NPIV; 8.16.6. Suporte a “BB Credit Recovery”; 8.16.7. Suporte a “Virtual Fabrics” ou “Virtual SANs”; 8.16.8. Implementar sistema de balanceamento de carga baseado no algoritmo “Exchange Base Routing”; 8.16.9. Criação de zones e zonesets. Permitir a criação de zone set através da seleção de portas, dispositivos e World Wide Names (WWN). Permitir a criação de zone set por hardware e software; 8.16.10. Devem ser fornecidas todas as licenças de software e hardware necessárias à implementação das funcionalidades solicitadas; 8.17. GERENCIAMENTO: 8.17.1. Possuir porta serial para gerenciamento com comunicação padrão RS232 (com conector DB9 ou RJ45); 8.17.2. Possuir porta Ethernet para gerenciamento compatível com os padrões 10/100 Mbps; 8.17.3. Possuir porta USB para backup de configurações e “update” de código interno. Esta funcionalidade pode ser substituída se o equipamento oferecer a possibilidade de backup e atualização de configuração e código/firmware via FTP ou TFTP; 8.17.4. Permitir a ativação de alarmes para determinados eventos ou condições de erro nos Switches; 8.17.5. Exibição de condições de erro nos Switches; 8.17.6. Capacidade de envio de alertas de condições adversas via e-mail; 8.17.7. Possuir gerenciamento do tipo “Command Line Interface” (CLI); 8.17.8. Possuir gerenciamento via HTTP/HTTPS; 8.17.9. Suporte a Telnet; 8.17.10. Suporte a “Security Shell” (SSH) v2; 8.17.11. Suporte a RADIUS; 8.17.12. Suporte a “Authentication, Autorization and Accounting” (AAA); 8.17.13. Suporte a “Simple Network Management Protocol” (SNMP) v1 e v3; 8.17.14. Suporte a “Microsoft Challenge Handshake Authentication Protocol” (CHAP) ou DHCHAP; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 8.17.15. Suporte a “Role-Based Access Control” (RBAC); 8.17.16. Suporte a “Network Time Protocol” (NTP); 8.17.17. Dispor de diagnósticos de forma “online” e “offline”, incluindo “FCping” e “Pathinfo” (Fctraceroute); 8.17.18. Suportar a criação de dados de performance das portas em tempo real e histórico para análise; 8.17.19. Deverá possibilitar a detecção de top-talkers (equipamentos que mais geram tráfego); 8.17.20. Deverá permitir a implementação de QoS nas portas do Switch; 8.17.21. Deverá permitir a gerência e monitoração de portas em conjunto/grupo; 8.17.22. Possuir mecanismos de envio de alertas baseados em thresholds previamente configurados; 8.17.23. Possuir serviços de isolamento de tráfego forçando um determinado caminho de acesso entre ISLs; 8.17.24. Possuir mecanismo de controle de Buffer Credit “Buffer Credit Recovery”. 8.17.25. Possuir mecanismo de detecção de congestionamento entre dispositivos conectados ao Fabric; 8.17.26. O equipamento ofertado deverá incluir todos os recursos e licenças necessários para que seja gerenciado pelo software de gerência especificado no ITEM 24; 8.17.27. Devem ser fornecidas todas as licenças de software e hardware necessárias à implementação das funcionalidades solicitadas neste item 8; ITEM 9 – SWITCH DE TOPO DE RACK DE 10Gbps 9.1. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS PARA O COMUTADOR 10 GBPS ETHERNET DE TOPO DE RACK: 9.1.1. O equipamento proposto deverá possuir no máximo 2 (dois) RACK Unit (RU) de altura; 9.1.2. O equipamento deve possuir dimensões apropriadas para montagem em RACK de 19″ (dezenove polegadas), devendo vir acompanhado dos acessórios necessários; 9.1.3. O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 48 (quarenta e oito) portas híbridas 1/10Gbps que podem operar a 1 Gbps e 10 Gbps de acordo com a velocidade do transceiver utilizado. Essas portas devem ser compatíveis com transceivers SFP e SFP+ que utilizam conectores do tipo LC; 9.1.4. O equipamento ofertado deve incluir no mínimo 4 (quatro) portas 40Gbps compatíveis com interfaces 40GBASE-SR4, conforme a norma IEEE 802.3ba (40 Gigabit Ethernet). O switch já deve incluir os QSFP+s e – caso necessário – todas as licenças necessárias para ativar estas 4 (quatro) portas de 40Gbps; 9.1.4.1. Deve atender o padrão QSP+; 9.1.4.2. Deve atender o padrão 40 Gigabit Ethernet IEEE 802.3ba; 9.1.4.3. Deve ser compatível com transceivers ópticos 40G-QSFP-SR4 MMF até 100 m; 9.1.4.4. Deve possuir conector do tipo MTP ou MPO e acompanhados dos respectivos cabos (uma para cada porta) para conexão com o Switch Convergente concentrador e seu módulo de portas de 40GbE especificados nos ITENS 14,15 e 17. Os cabos devem ter no mínimo 15 metros; 9.1.4.5. Essas portas devem possuir comunicação wire-speed com o backplane; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 9.1.5. O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers 1000BASE-SX e 1000BASE-LX; 9.1.6. O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers 1Gbps com conectores RJ-45; 9.1.7. A capacidade de comutação do equipamento ofertado deve ser de pelo menos 960 Gbps; 9.1.8. Todas as portas do equipamento ofertado devem operar em modo wirespeed e non-blocking; 9.1.9. O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação interna, do tipo “hot swappable”, com chaveamento automático entre 127V/220V AC; 9.1.10. O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação redundante interna, do tipo “hot swappable”, com características idênticas à fonte principal; 9.2. VIRTUALIZAÇÃO E ESCALABILIDADE: 9.2.1. O equipamento ofertado deve permitir escalabilidade utilizando protocolo de Fabric baseado em TRILL, Cisco FabricPath ou similar com no mínimo 48 switche por fabric; 9.2.2. O Ethernet Fabric deve permitir a adição de equipamentos Core em chassis; 9.2.3. O Ethernet Fabric deve implementar mecanismo para mobilidade de máquinas virtuais (VMs). Esse mecanismo deve permitir a migração de uma VM de qualquer porta de qualquer equipamento do Fabric para qualquer porta de qualquer equipamento do Fabric, de forma que todas as características e configurações necessárias para operação da VM na nova porta física estejam disponíveis automaticamente (VLAN utilizada, ACLs e características de QoS), sem necessidade de configuração manual dos equipamentos; 9.2.4. O mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais deverá ser implementado nativamente no equipamento físico ou via software de mesmo fabricante. Todas as licenças adicionais para a implementação dessa funcionalidade devem ser fornecidas; 9.2.5. Caso o mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais possua restrições ou requisitos de licenciamento relacionados a capacidade de processamento das máquinas físicas, o mecanismo em questão deverá ser licenciado de forma a permitir a conexão simultânea de uma máquina física com 2 processadores em cada uma das 48 portas solicitadas. 9.3. FUNÇÕES DE CAMADA 2: 9.3.1. O equipamento ofertado deve suportar Jumbo Frames de pelo menos 9000 bytes em todas as suas portas; 9.3.2. O equipamento ofertado deve implementar o padrão LACP IEEE 802.3ad para criação de grupos de portas agregadas; 9.3.3. O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP utilizando portas próprias e portas de outro equipamento do mesmo Fabric dentro do mesmo grupo de portas agregadas; 9.3.4. O equipamento ofertado deve permitir a criação de pelo menos 60 grupos de portas agregadas. 9.3.5. O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP contendo pelo menos 16 portas dentro do mesmo grupo; 9.3.6. O equipamento ofertado deve suportar tabela MAC com capacidade de pelo menos 30.000 (trinta mil) endereços; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 9.3.7. O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.3x (Flow Control); 9.3.8. O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1Q; 9.3.9. O equipamento ofertado deve permitir a utilização simultânea de pelo menos 2000 (dois mil) VLANs Ids; 9.3.10. O equipamento ofertado deve implementar IGMP snooping para v1 e v2; 9.4. FUNÇÕES DE CAMADA 3: 9.4.1. O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 500 (quinhentas) rotas estáticas IPv4 9.4.2. O equipamento ofertado deve suportar 3.500 rotas IPv4 em hardware; 9.4.3. O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 200 (duzentas) interfaces virtuais (SVI) para o roteamento entre VLANs; 9.4.4. O equipamento ofertado deve implementar OSPFv2; 9.4.5. O equipamento ofertado deve implementar PIM-SM; 9.4.6. O equipamento ofertado deve implementar VRRP; 9.4.7. O equipamento ofertado deve implementar BGP; 9.4.8. O equipamento ofertado deve implementar VRF ou VRF Lite; 9.5. CONVERGÊNCIA: 9.5.1. O equipamento ofertado deve suportar o padrão DCB (Data Center Bridging) incluindo as seguintes características: 9.5.1.1. Enhanced Transmission Selection (ETS ou 802.1Qaz); 9.5.1.2. Priority-based Flow Control (PFC ou 802.1Qbb); 9.5.1.3. Data Center Bridging Exchange (DCBX, também parte do 802.1Qaz) 9.5.1.4. Application Type-Length-Value (TLV) para priorização de tráfego sobre o protocolo FCoE e iSCSI; 9.5.2. O equipamento ofertado deve implementar ainda as funcionalidades de FCoE com os seguintes padrões e características: 9.5.2.1. T11 Fibre Channel Forwarder (FCF) usando FC-BB-5 9.5.2.2. FCoE Initialization Protocol (FIP); 9.5.2.3. Deve implementar FCoE multi-hop (no mínimo 3 saltos); 9.5.2.4. Deve implementar a conexão direta de FCoE Targets; 9.6. QUALIDADE DE SERVIÇO: 9.6.1. O equipamento ofertado deve implementar a classificação e priorização de pacotes de acordo com os seguintes critérios: 9.6.1.1. Campo PCP Priority Code Point (IEEE 802.1p); 9.6.1.2. DSCP; 9.6.1.3. Interface física; 9.6.1.4. Baseada em parâmetros de camada 2; 9.6.2. O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 8 (oito) filas por porta; 9.6.3. Os equipamentos ofertados devem permitir o uso das filas de hardware nos modos prioridade estrita, ponderada e ambas combinadas; 9.7. GERENCIAMENTO E SEGURANÇA: 9.7.1. O equipamento ofertado deve possuir uma porta Ethernet com conector RJ-45 por módulo de gerência para o gerenciamento “out-of-band”; 9.7.2. O equipamento ofertado deve possuir uma interface para gerenciamento de console serial por módulo de gerência; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 9.7.3. O equipamento ofertado deve implementar o protocolo SNTP (Simple Network Time Protocol) ou NTP (Network Time Protocol); 9.7.4. O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1ab (LLDP); 9.7.5. O equipamento ofertado deve permitir a captura de pacotes CDP; 9.7.6. O equipamento ofertado deve permitir gerenciamento in-band usando TELNET e SSHv2; 9.7.7. O equipamento ofertado deve suportar a configuração utilizando NETCONF; 9.7.8. O equipamento ofertado deve suportar o protocolo FTP ou TFTP para de transferência de arquivos de configuração e imagens de software; 9.7.9. O equipamento ofertado deve possuir serviço local para autenticação de usuários, permitindo vários níveis de acesso; 9.7.10. O equipamento ofertado deve permitir autenticação e autorização de acesso usando servidores RADIUS externos; 9.7.11. O equipamento ofertado deve permitir gerência via SNMPv1, v2 e v3; 9.7.12. O equipamento ofertado deve implementar ao menos 2 grupos de RMON; 9.7.13. O equipamento ofertado deve gerar de mensagens de syslog para eventos relevantes do sistema; 9.7.14. O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 4 (quatro) servidores de syslog; 9.7.15. O equipamento ofertado deve implementar ACLs para a filtragem de tráfego baseado nas informações de endereço MAC de origem e destino, endereço IP de origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e valor DSCP; 9.7.16. O equipamento ofertado deve permitir a criação de 2.000 regras de ACL; 9.7.17. O equipamento ofertado deve implementar espelhamento de tráfego; 9.7.18. O equipamento ofertado deve implementar espelhamento de tráfego remoto RSPAN; 9.7.19. O equipamento ofertado deve implementar sFlow ou NetFlow. Será aceita ferramenta de software para a entrega desse ITEM caso a funcionalidade não seja realizada nativamente em hardware; 9.7.20. O equipamento ofertado deverá incluir todos os recursos e licenças necessários para que seja gerenciado pelo software de gerência especificado no ITEM 24; ITEM 10 – SOLUÇÃO DE TRANSCEIVERS FC (FIBRE CHANNEL) DE 16GBPS MONOMODO 10.1. Cada unidade deste item pode ser formado por um módulo SFP+ de 16Gbps ou dois módulos SFP/SFP+s de 8 Gbps 10.2. Deverão ser compatíveis com a especificação ELWL (Extended Long Wavelength) ou ER (Extended Reach); 10.3. Deverão ser compatíveis com fibra ótica monomodo para distância de no mínimo 25Km; 10.4. Deverão ser compatíveis com os switches especificados nos itens 7 e 8; 10.5. Já deverão incluir todos os recursos necessárias para ativar estas portas nos switches especificados nos itens 7 e 8; ITEM 11 – SWITCH DE TOPO DE RACK COM 48 PORTAS GbE e 4 PORTAS 10Gbps MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 11.1. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS PARA O COMUTADOR 10 GBPS ETHERNET DE TOPO DE RACK: 11.1.1. O equipamento proposto deverá possuir no máximo 1 (um) RACK Unit (RU) de altura; 11.1.2. O equipamento deve possuir dimensões apropriadas para montagem em RACK de 19″ (dezenove polegadas), devendo vir acompanhado dos acessórios necessários; 11.1.3. O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 48 (quarenta e oito) portas UTP 1Gbps que podem operar a 100 Mbps ou 1Gbps; 11.1.4. O equipamento ofertado deve incluir pelo menos 4 (quatro) portas 10Gbps compatíveis com interfaces 10GBASE-SR SFP+ ou 1 porta 40GbE com cabo “breakout” para 4 portas 10GbE com conectores LC fêmea. O switch devem incluir todos os módulos e licenças necessárias para a ativação destas portas; 11.1.5. A capacidade de comutação do equipamento ofertado deve ser de pelo menos 100 Gbps; 11.1.6. Todas as portas do equipamento ofertado devem operar em modo wirespeed e non-blocking; 11.1.7. O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação interna, do tipo “hot swappable”, com chaveamento automático entre 127V/220V AC; 11.1.8. O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação redundante interna, do tipo “hot swappable”, com características idênticas à fonte principal; 11.1.9. Deverão vir acompanhados do equipamento 48 (quarenta e oito) Line Cords UTP Cat6 de 5 metros com conectores RJ45 nas duas extremidades e de acordo com o padrão EIA/TIA 568-B-2; 11.1.9.1. Os cordões deverão ser originais, lacrados, embalados e montados pelo próprio fabricante dos cabos e conectores, caso contrário estes cordões (Line Cords) deverão ser testados e certificados quando do recebimento e ateste do equipamento. Esta certificação deverá ser feita pelo pelo próprio fornecedor (licitante vencedor / contratado) que deverá utilizar equipamento homologado para CAT6 e que realizará no mínimo os seguintes testes: continuidade, mapa de fiação, atenuação, dB, NEXT, ELFEXT e RL (return loss). 11.2. VIRTUALIZAÇÃO E ESCALABILIDADE: 11.2.1. O equipamento ofertado deve permitir escalabilidade utilizando protocolo de Fabric baseado em TRILL, Cisco FabricPath ou similar com no mínimo 48 switch por fabric; 11.2.2. O Ethernet Fabric deve permitir a adição de equipamentos Core em chassis; 11.2.3. O Ethernet Fabric deve implementar mecanismo para mobilidade de máquinas virtuais (VMs). Esse mecanismo deve permitir a migração de uma VM de qualquer porta de qualquer equipamento do Fabric para qualquer porta de qualquer equipamento do Fabric, de forma que todas as características e configurações necessárias para operação da VM na nova porta física estejam disponíveis automaticamente (VLAN utilizada, ACLs e características de QoS), sem necessidade de configuração manual dos equipamentos; 11.2.4. O mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais deverá ser implementado nativamente no equipamento físico ou via software de mesmo fabricante. Todas as licenças adicionais para a implementação dessa funcionalidade devem ser fornecidas; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 11.2.5. Caso o mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais possua restrições ou requisitos de licenciamento relacionados a capacidade de processamento das máquinas físicas, o mecanismo em questão deverá ser licenciado de forma que permita a conexão simultânea de uma máquina física com 2 processadores em cada uma das 48 portas solicitadas. 11.3. FUNÇÕES DE CAMADA 2: 11.3.1. O equipamento ofertado deve suportar Jumbo Frames de pelo menos 9000 bytes em todas as suas portas; 11.3.2. O equipamento ofertado deve implementar o padrão LACP IEEE 802.3ad para criação de grupos de portas agregadas; 11.3.3. O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP utilizando portas próprias e portas de outro equipamento do mesmo Fabric dentro do mesmo grupo de portas agregadas; 11.3.4. O equipamento ofertado deve permitir a criação de pelo menos 60 grupos de portas agregadas. 11.3.5. O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP contendo pelo menos 16 portas dentro do mesmo grupo; 11.3.6. O equipamento ofertado deve suportar tabela MAC com capacidade de pelo menos 30.000 (trinta mil) endereços; 11.3.7. O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.3x (Flow Control); 11.3.8. O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1Q; 11.3.9. O equipamento ofertado deve permitir a utilização simultânea de pelo menos 2000 (dois mil) VLANs Ids; 11.3.10. O equipamento ofertado deve implementar IGMP snooping para v1 e v2; 11.4. FUNÇÕES DE CAMADA 3: 11.4.1. O equipamento ofertado deve permitir a configuração de rotas estáticas IPv4. 11.4.2. O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 200 (duzentas) interfaces virtuais (SVI) para o roteamento entre VLANs; 11.4.3. O equipamento ofertado deve implementar OSPFv2; 11.4.4. O equipamento ofertado deve implementar VRRP; 11.4.5. O equipamento ofertado deve implementar BGP; 11.5. CONVERGÊNCIA: 11.5.1. O equipamento ofertado deve suportar o padrão DCB (Data Center Bridging) incluindo as seguintes características: 11.5.1.1. Enhanced Transmission Selection (ETS ou 802.1Qaz); 11.5.1.2. Priority-based Flow Control (PFC ou 802.1Qbb); 11.5.1.3. Data Center Bridging Exchange (DCBX, também parte do 802.1Qaz) 11.6. QUALIDADE DE SERVIÇO: 11.6.1. O equipamento ofertado deve implementar a classificação e priorização de pacotes de acordo com os seguintes critérios: 11.6.1.1. Campo PCP Priority Code Point (IEEE 802.1p); 11.6.1.2. DSCP; 11.6.1.3. Interface física; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 11.6.1.4. 11.6.1.5. porta; Baseada em parâmetros de camada 2; O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 8 (oito) filas por 11.7. GERENCIAMENTO E SEGURANÇA: 11.7.1. O equipamento ofertado deve possuir uma porta Ethernet com conector RJ-45 por módulo de gerência para o gerenciamento “out-of-band”; 11.7.2. O equipamento ofertado deve possuir uma interface para gerenciamento de console serial por módulo de gerência; 11.7.3. O equipamento ofertado deve implementar o protocolo SNTP (Simple Network Time Protocol) ou NTP (Network Time Protocol); 11.7.4. O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1ab (LLDP); 11.7.5. O equipamento ofertado deve permitir a captura de pacotes CDP; 11.7.6. O equipamento ofertado deve permitir gerenciamento in-band usando TELNET e SSHv2; 11.7.7. O equipamento ofertado deve suportar a configuração utilizando NETCONF; 11.7.8. O equipamento ofertado deve suportar o protocolo FTP ou TFTP para de transferência de arquivos de configuração e imagens de software; 11.7.9. O equipamento ofertado deve possuir serviço local para autenticação de usuários, permitindo vários níveis de acesso; 11.7.10. O equipamento ofertado deve permitir autenticação e autorização de acesso usando servidores RADIUS externos; 11.7.11. O equipamento ofertado deve permitir gerência via SNMPv1, v2 e v3; 11.7.12. O equipamento ofertado deve implementar ao menos 2 grupos de RMON; 11.7.13. O equipamento ofertado deve gerar de mensagens de syslog para eventos relevantes do sistema; 11.7.14. O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 4 (quatro) servidores de syslog; 11.7.15. O equipamento ofertado deve implementar ACLs para a filtragem de tráfego baseado nas informações de endereço MAC de origem e destino, endereço IP de origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e valor DSCP; 11.7.16. O equipamento ofertado deve permitir a criação de 2.000 regras de ACL; 11.7.17. O equipamento ofertado deve implementar espelhamento de tráfego; 11.7.18. O equipamento ofertado deve implementar espelhamento de tráfego remoto RSPAN; 11.7.19. O equipamento ofertado deve implementar sFlow ou NetFlow. Será aceita ferramenta de software para a entrega desse ITEM caso a funcionalidade não seja realizada nativamente em hardware; 11.7.20. O equipamento ofertado deverá incluir todos os recursos e licenças necessários para que seja gerenciado pelo software de gerência especificado no ITEM 24; ITEM 12 – SWITCH CONVERGENTE DE TOPO DE RACK – TIPO I 12.1. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS PARA O COMUTADOR CONVERGENTE: 12.1.1. O equipamento proposto deverá possuir no máximo 1 (um) RACK Unit (RU) de altura; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 12.1.2. O equipamento deve possuir dimensões apropriadas para montagem em RACK de 19″ (dezenove polegadas), devendo vir acompanhado dos acessórios necessários; 12.1.3. O equipamento ofertado deve ter pelo menos 24 (vinte e quatro) portas híbridas 1/10Gbps que podem operar a 1 Gbps e 10 Gbps de acordo com a velocidade do transceiver utilizado. 12.1.4. O equipamento ofertado deve ter pelo menos 8 (oito) portas FC de 8Gbps com capacidade de fazer agregação de porta (Trunk ISL ou PortChannel) com Switch FC especificado no ITEM 8. 12.1.5. Todas as portas devem ser compatíveis com transceivers SFP e SFP+ que utilizam conectores do tipo LC; 12.1.6. O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers 1000BASE-SX e 1000BASE-LX; 12.1.7. O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers 10GBASESR e 10GBASE-LR; 12.1.8. O equipamento ofertado deve ser compatível com cabos 10Gbps “Direct Attached”/“Twinax” de pelo menos 5 m de comprimento; 12.1.9. O equipamento deverá possuir no mínimo 24 SFPs ou SFP+’s de 10Gbps 10GBASE-SR além de 8 SFPs/SFP+’s Fibre Channel de 8 Gbps; 12.1.10. A capacidade de comutação do equipamento ofertado deve ser de pelo menos 480 Gbps; 12.1.11. O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 24 portas 1/10Gbps Ethernet (compatível com FCoE) ativas simultaneamente; 12.1.12. Todas as portas do equipamento ofertado devem operar em modo wirespeed e non-blocking; 12.1.13. Deverá possuir 16 cordões óticos MMF/OM3 com conectores LC de 5 metros e 8 cordões óticos MMF/OM3 com conectores LC de 15 metros; 12.1.14. O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação interna, do tipo “hot swappable”, com chaveamento automático entre 127/220V AC; 12.1.15. O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação redundante interna, do tipo “hot swappable”, com características idênticas à fonte principal; 12.2. VIRTUALIZAÇÃO E ESCALABILIDADE: 12.2.1. O equipamento ofertado deve permitir escalabilidade utilizando protocolo de Fabric baseado em TRILL, Cisco FabricPath ou similar com no mínimo 48 switche por fabric; 12.2.2. O Ethernet Fabric deve permitir a adição de equipamentos Core em chassis; 12.2.3. O Ethernet Fabric deve implementar mecanismo para mobilidade de máquinas virtuais (VMs). Esse mecanismo deve permitir a migração de uma VM de qualquer porta de qualquer equipamento do Fabric para qualquer porta de qualquer equipamento do Fabric, de forma que todas as características e configurações necessárias para operação da VM na nova porta física estejam disponíveis automaticamente (VLAN utilizada, ACLs e características de QoS), sem necessidade de configuração manual dos equipamentos; 12.2.4. O mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais deverá ser implementado nativamente no equipamento físico ou via software de mesmo fabricante. Todas as licenças adicionais para a implementação dessa funcionalidade devem ser fornecidas; 12.2.5. Caso o mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais possua restrições ou requisitos de licenciamento relacionados a capacidade de processamento das MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação máquinas físicas, o mecanismo em questão deverá ser licenciado de forma que permita a conexão simultânea de uma máquina física com 2 processadores em cada uma das de portas 10GbE solicitadas. 12.3. FUNÇÕES DE CAMADA 2: 12.3.1. O equipamento ofertado deve suportar Jumbo Frames de pelo menos 9000 bytes em todas as suas portas; 12.3.2. O equipamento ofertado deve implementar o padrão LACP IEEE 802.3ad para criação de grupos de portas agregadas; 12.3.3. O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP utilizando portas próprias e portas de outro equipamento do mesmo Fabric dentro do mesmo grupo de portas agregadas; 12.3.4. O equipamento ofertado deve permitir a criação de pelo menos 24 (grupos de portas agregadas. 12.3.5. O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP contendo pelo menos 16 portas dentro do mesmo grupo; 12.3.6. O equipamento ofertado deve suportar tabela MAC com capacidade de pelo menos 30.000 (trinta mil) endereços; 12.3.7. O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.3x (Flow Control); 12.3.8. O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1Q; 12.3.9. O equipamento ofertado deve permitir a utilização simultânea de pelo menos 2000 (dois mil) VLANs IDs; 12.3.10. O equipamento ofertado deve implementar IGMP snooping para v1 e v2; 12.4. CONVERGÊNCIA: 12.4.1. O equipamento ofertado deve implementar o padrão DCB (Data Center Bridging) incluindo as seguintes características: 12.4.1.1. Enhanced Transmission Selection (ETS ou 802.1Qaz); 12.4.1.2. Priority-based Flow Control (PFC ou 802.1Qbb); 12.4.1.3. Data Center Bridging Exchange (DCBX, também parte do 802.1Qaz) 12.4.1.4. Application Type-Length-Value (TLV) para priorização de tráfego sobre o protocolo FCoE e iSCSI; 12.4.2. O equipamento ofertado deve implementar ainda as funcionalidades de FCoE com os seguintes padrões e características: 12.4.2.1. T11 Fibre Channel Forwarder (FCF) usando FC-BB-5 12.4.2.2. FCoE Initialization Protocol (FIP); 12.4.2.3. Deve implementar FCoE multi-hop (no mínimo 3 saltos); 12.4.2.4. Deve implementar a conexão direta de FCoE Targets; 12.4.3. Deve permitir a conexão direta de FC Targets; 12.5. QUALIDADE DE SERVIÇO: 12.5.1. O equipamento ofertado deve implementar a classificação e priorização de pacotes de acordo com os seguintes critérios: 12.5.1.1. Campo PCP Priority Code Point (IEEE 802.1p); 12.5.1.2. DSCP; 12.5.1.3. Interface física; 12.5.1.4. Baseada em parâmetros de camada 2; 12.5.1.5. O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 8 (oito) filas por porta; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 12.5.1.6. Os equipamentos ofertados devem permitir o uso das filas de hardware nos modos prioridade estrita, ponderada e ambas combinadas; 12.6. GERENCIAMENTO E SEGURANÇA: 12.6.1. O equipamento ofertado deve permitir o gerenciamento via IPv4 e IPv6; 12.6.2. O equipamento ofertado deve possuir uma porta ethernet com conector RJ-45 por módulo de gerência para o gerenciamento “out-of-band”; 12.6.3. O equipamento ofertado deve possuir uma interface para gerenciamento de console serial por módulo de gerência; 12.6.4. O equipamento ofertado deve implementar o protocolo SNTP (Simple Network Time Protocol) ou NTP (Network Time Protocol); 12.6.5. O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1ab (LLDP); 12.6.6. O equipamento ofertado deve permitir a captura de pacotes CDP para a integração com ferramentas de virtualização que utilizam esse protocolo; 12.6.7. O equipamento ofertado deve permitir gerenciamento in-band usando TELNET e SSHv2; 12.6.8. O equipamento ofertado deve suportar a configuração utilizando Netconf; 12.6.9. O equipamento ofertado deve suportar o protocolo FTP ou TFTP para de transferência de arquivos de configuração e imagens de software; 12.6.10. O equipamento ofertado deve suportar o protocolo SFTP ou SCP para de transferência de arquivos de configuração e imagens de software de forma segura; 12.6.11. O equipamento ofertado deve possuir serviço local para autenticação de usuários, permitindo vários níveis de acesso; 12.6.12. O equipamento ofertado deve permitir autenticação e autorização de acesso usando servidores RADIUS externos; 12.6.13. O equipamento ofertado deve permitir gerência via SNMPv1, v2 e v3; 12.6.14. O equipamento ofertado deve implementar ao menos 2 grupos de RMON; 12.6.15. O equipamento ofertado deve gerar de mensagens de syslog para eventos relevantes do sistema; 12.6.16. O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 4 (quatro) servidores de syslog; 12.6.17. O equipamento ofertado deve implementar ACLs para a filtragem de tráfego baseado nas informações de endereço MAC de origem e destino, endereço IP de origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e valor DSCP; 12.6.18. O equipamento ofertado deve permitir a criação de 1.000 regras de ACL; 12.6.19. O equipamento ofertado deve implementar espelhamento de tráfego; 12.6.20. O equipamento ofertado deve implementar sFlow ou NetFlow. Será aceita ferramenta de software para a entrega desse ITEM caso a funcionalidade não seja realizada nativamente em hardware; 12.6.21. O equipamento ofertado deverá incluir todos os recursos e licenças necessários para que seja gerenciado pelo software de gerência especificado no ITEM 24; ITEM 13 – SWITCH CONVERGENTE DE TOPO DE RACK – TIPO II 13.1. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS PARA O COMUTADOR CONVERGENTE: 13.1.1. O equipamento proposto deverá possuir no máximo 2 (dois) RACK Unit (RU) de altura; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 13.1.2. O equipamento deve possuir dimensões apropriadas para montagem em RACK de 19″ (dezenove polegadas), devendo vir acompanhado dos acessórios necessários para a acomodação no RACK; 13.1.3. O equipamento ofertado deve ter pelo menos 32 (trinta e duas) portas híbridas 1/10Gbps que podem operar a 1 Gbps e 10 Gbps de acordo com a velocidade do transceiver utilizado. 13.1.4. O equipamento ofertado deve ter pelo menos 16 (dezesseis) portas FC de 8Gbps com capacidade de fazer agregação de porta (Trunk ISL ou PortChannel) com o Switch FC especificado no ITEM 8. 13.1.5. Essas portas devem ser compatíveis com transceivers SFP e SFP+ que utilizam conectores do tipo LC; 13.1.6. O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers 1000BASE-SX e 1000BASE-LX; 13.1.7. O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers 10GBASESR e 10GBASE-LR; 13.1.8. O equipamento ofertado deve ser compatível com cabos 10Gbps “Direct Attached”/“Twinax” de pelo menos 5 m de comprimento; 13.1.9. O equipamento deverá possuir no mínimo 32 SFPs ou SFP+’s de 10Gbps 10GBASE-SR além de 16 SFPs/SFP+’s Fibre Channel de 8 Gbps; 13.1.10. A capacidade de comutação do equipamento ofertado deve ser de pelo menos 960 Gbps; 13.1.11. O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 32 portas 1/10Gbps Ethernet (compatível com FCoE) ativas simultaneamente; 13.1.12. Todas as portas do equipamento ofertado devem operar em modo wirespeed e non-blocking; 13.1.13. Deverá possuir 32 cordões óticos MMF/OM3 com conectores LC de 5 metros e 16 cordões óticos MMF/OM3 com conectores LC de 15 metros 13.1.14. O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação interna, do tipo “hot swappable”, com chaveamento automático entre 127V/220V AC; 13.1.15. O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação redundante interna, do tipo “hot swappable”, com características idênticas à fonte principal; 13.2. VIRTUALIZAÇÃO E ESCALABILIDADE: 13.2.1. O equipamento ofertado deve permitir escalabilidade utilizando protocolo de Fabric baseado em TRILL, Cisco FabricPath ou similar com no mínimo 48 switche por fabric; 13.2.2. O Ethernet Fabric deve permitir a adição de equipamentos Core em chassis; 13.2.3. O Ethernet Fabric deve implementar mecanismo para mobilidade de máquinas virtuais (VMs). Esse mecanismo deve permitir a migração de uma VM de qualquer porta de qualquer equipamento do Fabric para qualquer outra porta de qualquer outro equipamento do Fabric, de forma que todas as características e configurações necessárias para operação da VM na nova porta física estejam disponíveis automaticamente (VLAN utilizada, ACLs e características de QoS), sem necessidade de configuração manual dos equipamentos; 13.2.4. O mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais deverá ser implementado nativamente no equipamento físico ou via software de mesmo fabricante. Todas as licenças adicionais para a implementação dessa funcionalidade devem ser fornecidas; 13.2.5. Caso o mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais possua restrições ou requisitos de licenciamento relacionados a capacidade de processamento das MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação máquinas físicas, o mecanismo em questão deverá ser licenciado de forma a permitir a conexão simultânea de uma máquina física com 2 processadores em cada uma das portas 10GbE solicitadas. 13.3. FUNÇÕES DE CAMADA 2: 13.3.1. O equipamento ofertado deve suportar Jumbo Frames de pelo menos 9000 bytes em todas as suas portas; 13.3.2. O equipamento ofertado deve implementar o padrão LACP IEEE 802.3ad para criação de grupos de portas agregadas; 13.3.3. O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP utilizando portas próprias e portas de outro equipamento do mesmo Fabric dentro do mesmo grupo de portas agregadas; 13.3.4. O equipamento ofertado deve permitir a criação de pelo menos 24 (grupos de portas agregadas. 13.3.5. O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP contendo pelo menos 16 portas dentro do mesmo grupo; 13.3.6. O equipamento ofertado deve suportar tabela MAC com capacidade de pelo menos 30.000 (trinta mil) endereços; 13.3.7. O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.3x (Flow Control); 13.3.8. O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1Q; 13.3.9. O equipamento ofertado deve permitir a utilização simultânea de pelo menos 2000 (dois mil) VLANs Ids; 13.3.10. O equipamento ofertado deve implementar IGMP snooping para v1 e v2; 13.4. CONVERGÊNCIA: 13.4.1. O equipamento ofertado deve implementar o padrão DCB (Data Center Bridging) incluindo as seguintes padrões IEEE: 13.4.1.1. Enhanced Transmission Selection (ETS ou 802.1Qaz); 13.4.1.2. Priority-based Flow Control (PFC ou 802.1Qbb); 13.4.1.3. Data Center Bridging Exchange (DCBX, também parte do 802.1Qaz) 13.4.1.4. Application Type-Length-Value (TLV) para priorização de tráfego sobre o protocolo FCoE e iSCSI; 13.4.2. O equipamento ofertado deve implementar ainda as funcionalidades de FCoE com os seguintes padrões e características: 13.4.2.1. T11 Fibre Channel Forwarder (FCF) usando FC-BB-5 13.4.2.2. FCoE Initialization Protocol (FIP); 13.4.2.3. Deve implementar FCoE multi-hop (no mínimo 3 saltos); 13.4.2.4. Deve implementar a conexão direta de FCoE Targets; 13.4.3. Deve permitir a conexão direta de FC Targets; 13.5. QUALIDADE DE SERVIÇO: 13.5.1. O equipamento ofertado deve implementar a classificação e priorização de pacotes de acordo com os seguintes critérios: 13.5.1.1. Campo PCP Priority Code Point (IEEE 802.1p); 13.5.1.2. DSCP; 13.5.1.3. Interface física; 13.5.1.4. Baseada em parâmetros de camada 2; 13.5.1.5. O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 8 (oito) filas por porta; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 13.5.1.6. Os equipamentos ofertados devem permitir o uso das filas de hardware nos modos prioridade estrita, ponderada e ambas combinadas; 13.6. GERENCIAMENTO E SEGURANÇA: 13.6.1. O equipamento ofertado deve permitir o gerenciamento via IPv4 e IPv6; 13.6.2. O equipamento ofertado deve possuir uma porta Ethernet com conector RJ-45 por módulo de gerência para o gerenciamento “out-of-band”; 13.6.3. O equipamento ofertado deve possuir uma interface para gerenciamento de console serial por módulo de gerência; 13.6.4. O equipamento ofertado deve implementar o protocolo SNTP (Simple Network Time Protocol) ou NTP (Network Time Protocol); 13.6.5. O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1ab (LLDP); 13.6.6. O equipamento ofertado deve permitir a captura de pacotes CDP para a integração com ferramentas de virtualização que utilizam esse protocolo; 13.6.7. O equipamento ofertado deve permitir gerenciamento in-band usando TELNET e SSHv2; 13.6.8. O equipamento ofertado deve suportar a configuração utilizando NETCONF; 13.6.9. O equipamento ofertado deve suportar o protocolo FTP ou TFTP para de transferência de arquivos de configuração e imagens de software; 13.6.10. O equipamento ofertado deve suportar o protocolo SFTP ou SCP para de transferência de arquivos de configuração e imagens de software de forma segura; 13.6.11. O equipamento ofertado deve possuir serviço local para autenticação de usuários, permitindo vários níveis de acesso; 13.6.12. O equipamento ofertado deve permitir autenticação e autorização de acesso usando servidores RADIUS externos; 13.6.13. O equipamento ofertado deve permitir gerência via SNMPv1, v2 e v3; 13.6.14. O equipamento ofertado deve implementar ao menos 2 grupos de RMON; 13.6.15. O equipamento ofertado deve gerar de mensagens de syslog para eventos relevantes do sistema; 13.6.16. O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 4 (quatro) servidores de syslog; 13.6.17. O equipamento ofertado deve implementar ACLs para a filtragem de tráfego baseado nas informações de endereço MAC de origem e destino, endereço IP de origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e valor DSCP; 13.6.18. O equipamento ofertado deve permitir a criação de 1.000 regras de ACL; 13.6.19. O equipamento ofertado deve implementar espelhamento de tráfego; 13.6.20. O equipamento ofertado deve implementar sFlow ou NetFlow. Será aceita ferramenta de software para a entrega desse ITEM caso a funcionalidade não seja realizada nativamente em hardware; 13.6.21. O equipamento ofertado deverá incluir todos os recursos e licenças necessários para que seja gerenciado pelo software de gerência especificado no ITEM 24; ITEM 14 – SWITCH CONVERGENTE CONCENTRADOR – TIPO I 14.1. COMUTADOR CONVERGENTE COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS BÁSICAS: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 14.1.1. O equipamento ofertado deve ser do tipo chassis com pelo menos 4 (quatro) slots dedicados à instalação de módulos de interface; 14.1.2. O equipamento proposto deverá possuir no máximo 21 (vinte e um) RACK Unit (RU) de altura; 14.1.3. O equipamento deve possuir dimensões apropriadas para montagem em RACK de 19″ (dezenove polegadas), devendo vir acompanhado dos acessórios necessários; 14.1.4. O equipamento ofertado deve suportar portas híbridas 1/10Gbps que podem operar a 1 Gbps e 10 Gbps de acordo com a velocidade do transceiver utilizado. Essas portas devem ser compatíveis com transceivers SFP e SFP+ que utilizam conectores do tipo LC; 14.1.5. O equipamento ofertado deve possuir suporte à capacidade total mínima de 192 (cento e noventa e duas) portas 10G ativas compatíveis com interfaces 10GBASE-SR e 10GBASE-LR, conforme a norma IEEE 802.3ae (10 Gigabit Ethernet); 14.1.6. O equipamento ofertado deve possuir suporte à capacidade total mínima de 48 (quarenta e oito) portas 40G ativas compatíveis com interfaces 40GBASESR4, conforme a norma IEEE 802.3ba (40 Gigabit Ethernet); 14.1.7. O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers 1000BASE-SX e 1000BASE-LX; 14.1.8. O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers 1Gbps com conectores RJ-45; 14.1.9. O equipamento ofertado deve ser compatível com cabos 10Gbps “Direct Attached”/“Twinax” de pelo menos 5 m de comprimento; 14.1.10. Todas as portas ofertadas devem operar em wire-speed; 14.1.11. A capacidade de comutação do equipamento ofertado deve ser de pelo menos 2Tbps; 14.1.12. Todas as portas do equipamento ofertado devem operar em modo wirespeed e non-blocking; 14.1.13. O equipamento ofertado deve possuir módulos de gerenciamento redundantes; 14.1.14. O equipamento ofertado deve possuir módulos de switch-fabric redundantes; 14.1.15. O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação interna, do tipo “hot swappable”; 14.1.16. O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação redundante interna, do tipo “hot swappable”, com características idênticas à fonte principal; 14.1.17. O equipamento ofertado deve possuir refrigeração do tipo “front-to-back” ou “side to back”. Não será aceito equipamento com refrigeração do tipo “side to side”; 14.2. VIRTUALIZAÇÃO E ESCALABILIDADE: 14.2.1. O equipamento ofertado deve permitir escalabilidade utilizando protocolo de Fabric baseado em TRILL, Cisco FabricPath ou similar com no mínimo 48 switche por fabric; 14.2.2. O Ethernet Fabric deve permitir a adição de equipamentos ToR (top of rack); 14.2.3. O Ethernet Fabric deve implementar mecanismo para mobilidade de máquinas virtuais (VMs). Esse mecanismo deve permitir a migração de uma VM MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação de qualquer porta de qualquer equipamento do Fabric para qualquer porta de qualquer equipamento do Fabric, de forma que todas as características e configurações necessárias para operação da VM na nova porta física estejam disponíveis automaticamente (VLAN utilizada, ACLs e características de QoS), sem necessidade de configuração manual dos equipamentos; 14.2.4. O mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais deverá ser implementado nativamente no equipamento físico ou via software de mesmo fabricante. Todas as licenças adicionais para a implementação dessa funcionalidade devem ser fornecidas; 14.2.5. Caso o mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais possua restrições ou requisitos de licenciamento relacionados a capacidade de processamento das máquinas físicas, o mecanismo em questão deverá ser licenciado de forma a permitir a conexão simultânea de uma máquina física com 2 processadores em cada uma das portas 10GbE solicitadas. 14.3. FUNÇÕES DE CAMADA 2: 14.3.1. O equipamento ofertado deve suportar Jumbo Frames de pelo menos 9000 bytes em todas as suas portas; 14.3.2. O equipamento ofertado deve implementar o padrão LACP IEEE 802.3ad para criação de grupos de portas agregadas; 14.3.3. O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP utilizando portas próprias e portas de outro equipamento do mesmo Fabric dentro do mesmo grupo de portas agregadas; 14.3.4. O equipamento ofertado deve permitir a criação de pelo menos 192 (cento e noventa e duas) grupos de portas agregadas; 14.3.5. O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP contendo pelo menos 16 (dezesseis) portas dentro do mesmo grupo; 14.3.6. O equipamento ofertado deve suportar tabela MAC com capacidade de pelo menos 64.000 (sessenta e quatro mil) endereços; 14.3.7. O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.3x (Flow Control); 14.3.8. O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1Q; 14.3.9. O equipamento ofertado deve permitir a utilização simultânea de pelo menos 4000 (quatro mil) VLANs Ids; 14.3.10. O equipamento ofertado deve implementar IGMP snooping para v1 e v2; 14.4. FUNÇÕES DE CAMADA 3: 14.4.1. O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 5.000 (cinco mil) rotas estáticas IPv4; 14.4.2. O equipamento ofertado deve suportar 64.000 (sessenta e quatro mil) rotas IPv4 em hardware; 14.4.3. O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 1000 (mil) interfaces virtuais (SVI) para o roteamento entre VLANs; 14.4.4. O equipamento ofertado deve implementar OSPFv2; 14.4.5. Deve permitir a configuração de pelo menos 8 (oito) caminhos de ECMP (Equal Cost Multipath) 14.4.6. O equipamento ofertado deve implementar PIM-SM; 14.4.7. O equipamento ofertado deve implementar VRRP; 14.4.8. O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 256 (duzentas e cinquenta e seis) instâncias de VRRP ou protocolo similar de redundância de gateway simultaneamente; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 14.4.9. O equipamento ofertado deve implementar BGP; 14.4.10. O equipamento ofertado deve implementar pelo menos 32 (trinta e duas) instâncias de VRF ou VRF-Lite; 14.5. CONVERGÊNCIA: 14.5.1. O equipamento ofertado deve suportar o padrão DCB (Data Center Bridging) incluindo as seguintes características: 14.5.1.1. Enhanced Transmission Selection (ETS ou 802.1Qaz); 14.5.1.2. Priority-based Flow Control (PFC ou 802.1Qbb); 14.5.1.3. Data Center Bridging Exchange (DCBX, também parte do 802.1Qaz) 14.5.1.4. Application Type-Length-Value (TLV) para priorização de tráfego sobre o protocolo FCoE e iSCSI; 14.5.2. O equipamento ofertado deve implementar ainda as funcionalidades de FCoE com os seguintes padrões e características: 14.5.2.1. T11 Fibre Channel Forwarder (FCF) usando FC-BB-5 14.5.2.2. FCoE Initialization Protocol (FIP); 14.5.2.3. Deve implementar FCoE multi-hop (no mínimo 3 saltos); 14.5.2.4. Deve implementar a conexão direta de FCoE Targets; 14.5.2.5. Deve implementar NPIV sobre FcoE; 14.6. QUALIDADE DE SERVIÇO: 14.6.1. O equipamento ofertado deve implementar a classificação e priorização de pacotes de acordo com os seguintes critérios: 14.6.1.1. Campo PCP Priority Code Point (IEEE 802.1p); 14.6.1.2. DSCP; 14.6.1.3. Interface física; 14.6.1.4. Baseada em parâmetros de camada 2; 14.6.1.5. O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 8 (oito) filas por porta; 14.6.1.6. Os equipamentos ofertados devem permitir o uso das filas de hardware nos modos prioridade estrita, ponderada e ambas combinadas; 14.7. GERENCIAMENTO E SEGURANÇA: 14.7.1. O equipamento ofertado deve permitir o gerenciamento via IPv4 e IPv6; 14.7.2. O equipamento ofertado deve possuir uma porta ethernet com conector RJ-45 por módulo de gerência para o gerenciamento “out-of-band”; 14.7.3. O equipamento ofertado deve possuir uma interface para gerenciamento de console serial por módulo de gerência; 14.7.4. O equipamento ofertado deve implementar o protocolo SNTP (Simple Network Time Protocol) ou NTP (Network Time Protocol); 14.7.5. O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1ab (LLDP); 14.7.6. O equipamento ofertado deve permitir a captura de pacotes CDP para a integração com ferramentas de virtualização que utilizam esse protocolo; 14.7.7. O equipamento ofertado deve permitir gerenciamento in-band usando TELNET e SSHv2; 14.7.8. O equipamento ofertado deve suportar a configuração utilizando NETCONF; 14.7.9. O equipamento ofertado deve suportar o protocolo FTP ou TFTP para de transferência de arquivos de configuração e imagens de software; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 14.7.10. O equipamento ofertado deve suportar o protocolo SFTP ou SCP para de transferência de arquivos de configuração e imagens de software de forma segura; 14.7.11. O equipamento ofertado deve possuir serviço local para autenticação de usuários, permitindo vários níveis de acesso; 14.7.12. O equipamento ofertado deve permitir autenticação e autorização de acesso usando servidores RADIUS externos; 14.7.13. O equipamento ofertado deve permitir gerência via SNMPv1, v2 e v3; 14.7.14. O equipamento ofertado deve implementar ao menos 2 grupos de RMON; 14.7.15. O equipamento ofertado deve gerar de mensagens de syslog para eventos relevantes do sistema; 14.7.16. O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 4 (quatro) servidores de syslog; 14.7.17. O equipamento ofertado deve implementar ACLs para a filtragem de tráfego baseado nas informações de endereço MAC de origem e destino, endereço IP de origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e valor DSCP; 14.7.18. O equipamento ofertado deve permitir a criação de no mínimo 32.000 (trinta e duas mil) regras de ACL; 14.7.19. O equipamento ofertado deve permitir o espelhamento de tráfego de uma porta para outra porta localizada no mesmo chassis; 14.7.20. O equipamento ofertado deve permitir o espelhamento de tráfego de uma porta para uma VLAN; 14.7.21. O equipamento ofertado deve implementar sFlow ou NetFlow. Será aceita ferramenta de software para a entrega desse ITEM caso a funcionalidade não seja realizada nativamente em hardware; 14.7.22. O equipamento ofertado deve permitir a atualização de firmware de maneira não disruptiva através de ISSU (In Service Software Upgrade) ou similar; 14.7.23. O equipamento deverá incluir todas os recursos e as licenças necessárias para que seja gerenciado pelo software de gerência especificado no ITEM 24; ITEM 15 – SWITCH CONVERGENTE CONCENTRADOR – TIPO II 15.1. COMUTADOR CONVERGENTE COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS BÁSICAS: 15.1.1. O equipamento ofertado deve ser do tipo chassis com pelo menos 8 (oito) slots dedicados à instalação de módulos de interface; 15.1.2. O equipamento proposto deverá possuir no máximo 21 (vinte e um) RACK Unit (RU) de altura; 15.1.3. O equipamento deve possuir dimensões apropriadas para montagem em RACK de 19″ (dezenove polegadas), devendo vir acompanhado dos acessórios necessários; 15.1.4. O equipamento ofertado deve suportar portas híbridas 1/10Gbps que podem operar a 1 Gbps e 10 Gbps de acordo com a velocidade do transceiver utilizado. Essas portas devem ser compatíveis com transceivers SFP e SFP+ que utilizam conectores do tipo LC; 15.1.5. O equipamento ofertado deve possuir suporte à capacidade total mínima de 384 (trezentos e oitenta e quatro) portas 10G ativas compatíveis com interfaces 10GBASE-SR e 10GBASE-LR, conforme a norma IEEE 802.3ae (10 Gigabit Ethernet); MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 15.1.6. O equipamento ofertado deve possuir suporte à capacidade total mínima de 96 (noventa e seis) portas 40G ativas compatíveis com interfaces 40GBASESR4, conforme a norma IEEE 802.3ba (40 Gigabit Ethernet); 15.1.7. O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers 1000BASE-SX e 1000BASE-LX; 15.1.8. O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers 1Gbps com conectores RJ-45; 15.1.9. O equipamento ofertado deve ser compatível com cabos 10Gbps “Direct Attached”/“Twinax” de pelo menos 5 m de comprimento; 15.1.10. Todas as portas ofertadas devem operar em wire-speed; 15.1.11. A capacidade de comutação do equipamento ofertado deve ser de pelo menos 4Tbps; 15.1.12. Todas as portas do equipamento ofertado devem operar em modo wirespeed e non-blocking; 15.1.13. O equipamento ofertado deve possuir módulos de gerenciamento redundantes; 15.1.14. O equipamento ofertado deve possuir módulos de switch-fabric redundantes; 15.1.15. O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação interna, do tipo “hot swappable”; 15.1.16. O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação redundante interna, do tipo “hot swappable”, com características idênticas à fonte principal; 15.1.17. O equipamento ofertado deve possuir refrigeração do tipo “front-to-back”. Não será aceito equipamento com outro tipo de refrigeração; 15.2. VIRTUALIZAÇÃO E ESCALABILIDADE: 15.2.1. O equipamento ofertado deve permitir escalabilidade utilizando protocolo de Fabric baseado em TRILL, Cisco FabricPath ou similar com no mínimo 48 switche por fabric; 15.2.2. O Ethernet Fabric deve permitir a adição de equipamentos ToR (top of rack); 15.2.3. O Ethernet Fabric deve implementar mecanismo para mobilidade de máquinas virtuais (VMs). Esse mecanismo deve permitir a migração de uma VM de qualquer porta de qualquer equipamento do Fabric para qualquer porta de qualquer equipamento do Fabric, de forma que todas as características e configurações necessárias para operação da VM na nova porta física estejam disponíveis automaticamente (VLAN utilizada, ACLs e características de QoS), sem necessidade de configuração manual dos equipamentos; 15.2.4. O mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais deverá ser implementado nativamente no equipamento físico ou via software de mesmo fabricante. Todas as licenças adicionais para a implementação dessa funcionalidade devem ser fornecidas; 15.2.5. Caso o mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais possua restrições ou requisitos de licenciamento relacionados a capacidade de processamento das máquinas físicas, o mecanismo em questão deverá ser licenciado de forma a permitir a conexão simultânea de uma máquina física com 2 processadores em cada uma das portas 10GbE solicitadas. 15.3. FUNÇÕES DE CAMADA 2: 15.3.1. O equipamento ofertado deve suportar Jumbo Frames de pelo menos 9000 bytes em todas as suas portas; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 15.3.2. O equipamento ofertado deve implementar o padrão LACP IEEE 802.3ad para criação de grupos de portas agregadas; 15.3.3. O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP utilizando portas próprias e portas de outro equipamento do mesmo Fabric dentro do mesmo grupo de portas agregadas; 15.3.4. O equipamento ofertado deve permitir a criação de pelo menos 192 (cento e noventa e duas) grupos de portas agregadas; 15.3.5. O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP contendo pelo menos 16 (dezesseis) portas dentro do mesmo grupo; 15.3.6. O equipamento ofertado deve suportar tabela MAC com capacidade de pelo menos 64.000 (sessenta e quatro mil) endereços; 15.3.7. O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.3x (Flow Control); 15.3.8. O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1Q; 15.3.9. O equipamento ofertado deve permitir a utilização simultânea de pelo menos 4000 (quatro mil) VLANs IDs; 15.3.10. O equipamento ofertado deve implementar IGMP snooping para v1 e v2; 15.4. FUNÇÕES DE CAMADA 3: 15.4.1. O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 5.000 (cinco mil) rotas estáticas IPv4; 15.4.2. O equipamento ofertado deve suportar 64.000 (sessenta e quatro mil) rotas IPv4 em hardware; 15.4.3. O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 1000 (mil) interfaces virtuais (SVI) para o roteamento entre VLANs; 15.4.4. O equipamento ofertado deve implementar OSPFv2; 15.4.5. Deve permitir a configuração de pelo menos 8 (oito) caminhos de ECMP (Equal Cost Multipath) 15.4.6. O equipamento ofertado deve implementar PIM-SM; 15.4.7. O equipamento ofertado deve implementar VRRP; 15.4.8. O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 256 (duzentas e cinquenta e seis) instâncias de VRRP ou protocolo similar de redundância de gateway simultaneamente; 15.4.9. O equipamento ofertado deve implementar BGP; 15.4.10. O equipamento ofertado deve implementar pelo menos 32 (trinta e duas) instâncias de VRF ou VRF-Lite; 15.5. CONVERGÊNCIA: 15.5.1. O equipamento ofertado deve suportar o padrão DCB (Data Center Bridging) incluindo as seguintes características: 15.5.1.1. Enhanced Transmission Selection (ETS ou 802.1Qaz); 15.5.1.2. Priority-based Flow Control (PFC ou 802.1Qbb); 15.5.1.3. Data Center Bridging Exchange (DCBX, também parte do 802.1Qaz) 15.5.1.4. Application Type-Length-Value (TLV) para priorização de tráfego sobre o protocolo FCoE e iSCSI; 15.5.2. O equipamento ofertado deve implementar ainda as funcionalidades de FCoE com os seguintes padrões e características: 15.5.2.1. T11 Fibre Channel Forwarder (FCF) usando FC-BB-5 15.5.2.2. FCoE Initialization Protocol (FIP); 15.5.2.3. Deve implementar FCoE multi-hop (no mínimo 3 saltos); MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 15.5.2.4. Deve implementar a conexão direta de FCoE Targets; 15.6. QUALIDADE DE SERVIÇO: 15.6.1. O equipamento ofertado deve implementar a classificação e priorização de pacotes de acordo com os seguintes critérios: 15.6.1.1. Campo PCP Priority Code Point (IEEE 802.1p); 15.6.1.2. DSCP; 15.6.1.3. Interface física; 15.6.1.4. Baseada em parâmetros de camada 2; 15.6.1.5. O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 8 (oito) filas por porta; 15.6.1.6. Os equipamentos ofertados devem permitir o uso das filas de hardware nos modos prioridade estrita, ponderada e ambas combinadas; 15.7. GERENCIAMENTO E SEGURANÇA: 15.7.1. O equipamento ofertado deve permitir o gerenciamento via IPv4 e IPv6; 15.7.2. O equipamento ofertado deve possuir uma porta Ethernet com conector RJ-45 por módulo de gerência para o gerenciamento “out-of-band”; 15.7.3. O equipamento ofertado deve possuir uma interface para gerenciamento de console serial por módulo de gerência; 15.7.4. O equipamento ofertado deve implementar o protocolo SNTP (Simple Network Time Protocol) ou NTP (Network Time Protocol); 15.7.5. O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1ab (LLDP); 15.7.6. O equipamento ofertado deve permitir a captura de pacotes CDP para a integração com ferramentas de virtualização que utilizam esse protocolo; 15.7.7. O equipamento ofertado deve permitir gerenciamento in-band usando TELNET e SSHv2; 15.7.8. O equipamento ofertado deve suportar a configuração utilizando Netconf; 15.7.9. O equipamento ofertado deve suportar o protocolo FTP ou TFTP para de transferência de arquivos de configuração e imagens de software; 15.7.10. O equipamento ofertado deve suportar o protocolo SFTP ou SCP para de transferência de arquivos de configuração e imagens de software de forma segura; 15.7.11. O equipamento ofertado deve possuir serviço local para autenticação de usuários, permitindo vários níveis de acesso; 15.7.12. O equipamento ofertado deve permitir autenticação e autorização de acesso usando servidores RADIUS externos; 15.7.13. O equipamento ofertado deve permitir gerência via SNMPv1, v2 e v3; 15.7.14. O equipamento ofertado deve implementar ao menos 2 grupos de RMON; 15.7.15. O equipamento ofertado deve gerar de mensagens de syslog para eventos relevantes do sistema; 15.7.16. O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 4 (quatro) servidores de syslog; 15.7.17. O equipamento ofertado deve implementar ACLs para a filtragem de tráfego baseado nas informações de endereço MAC de origem e destino, endereço IP de origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e valor DSCP; 15.7.18. O equipamento ofertado deve permitir a criação de no mínimo 32.000 (trinta e duas mil) regras de ACL; 15.7.19. O equipamento ofertado deve permitir o espelhamento de tráfego de uma porta para outra porta localizada no mesmo chassis; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 15.7.20. O equipamento ofertado deve permitir o espelhamento de tráfego de uma porta para uma VLAN; 15.7.21. O equipamento ofertado deve implementar sFlow ou NetFlow. Será aceita ferramenta de software para a entrega desse ITEM caso a funcionalidade não seja realizada nativamente em hardware; 15.7.22. O equipamento ofertado deve permitir a atualização de firmware de maneira não disruptiva através de ISSU (In Service Software Upgrade) ou similar; 15.7.23. O equipamento deverá incluir todas os recursos e as licenças necessárias para que seja gerenciado pelo software de gerência especificado no ITEM 24; ITEM 16 – MÓDULO DE 48 PORTAS 10Gbps 16.1. MÓDULO DE 48 PORTAS 10GBPS PARA SWITCHES CONVERGENTES CONCENTRADORES COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS BÁSICAS: 16.1.1. Deve ser compatível com os padrões SFP e SFP+; 16.1.2. Deve possuir comunicação wire-speed com o backplane; 16.1.3. Todas as 48 (quarenta e oito) portas devem estar ativas; 16.1.4. Todas as 48 portas devem ser híbridas 1/10Gbps. Dessa forma, devem operar a 1 Gbps e 10 Gbps de acordo com a velocidade do transceiver utilizado; 16.1.5. Deve atender o padrão 1 Gigabit Ethernet IEEE 802.3z; 16.1.6. Deve ser compatível com transceivers ópticos 1000BASE-SX, 850nm, MMF, até 300 m utilizando conectores LC; 16.1.7. Deve ser compatível com transceivers ópticos 1000BASE-LX, 1310nm, SMF, até 10Km utilizando conectores LC; 16.1.8. Deve ser compatível com transceivers SFP que possuam conectores RJ45 de acordo com o padrão 1000BASE-T; 16.1.9. Deve atender o padrão 10 Gigabit Ethernet IEEE 802.3ae; 16.1.10. Deve ser compatível com transceivers ópticos 10GBASE-SR, 850nm, MMF, até 300 m utilizando conectores LC; 16.1.11. Deve ser compatível com transceivers ópticos 10GBASE-LR, 1310nm, SMF, até 10Km utilizando conectores LC; 16.1.12. Deve ser compatível com transceivers ópticos 10GBASE-ER, 1550nm, SMF, até 40Km utilizando conectores LC; 16.1.13. Deve ser compatível com cabos de cobre 10Gbps de pelo menos 5 m do tipo “Direct Attach” ou “Twinax”; 16.1.14. Será aceito a entrega de até 2 módulos idênticos para a composição das 48 portas operando a 10G em wirespeed; 16.1.15. Deve ser compatível com os Switches Concentradores especificados nos ITENS 14 e 15; 16.1.16. Deverá incluir todos os recursos e licenças necessárias para a utlização das portas com módulos/transceivers ópticos especificados nos itens 16.1.10, 16.1.11 e 16.1.12 ITEM 17 – MÓDULO DE 12 PORTAS 40Gbps QSFP+ 17.1. MÓDULO DE 12 PORTAS 40GBPS QSFP+ PARA SWITCHES CONVERGENTES CONCENTRADORES COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS BÁSICAS: 17.1.1. Deve ser compatível com o padrão QSFP+; 17.1.2. Deve possuir comunicação wire-speed com o backplane; 17.1.3. Todas as 12 (doze) portas devem estar ativas; 17.1.4. Deve atender o padrão 40 Gigabit Ethernet IEEE 802.3ba; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 17.1.5. Deve ser compatível com transceivers ópticos 40GBASE-SR4, 850nm, MMF, até 150 m utilizando conectores MPO; 17.1.6. Será aceito a entrega de até 2 módulos idênticos para a composição das 12 portas operando a 40G em wirespeed; 17.1.7. Deve ser compatível com os Switches Concentradores especificados nos ITENS 14 e 15; ITEM 18 – TRANSCEIVER 40 GbE QSFP+ 18.1. TRANSCEIVER DE 40GbE COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS BÁSICAS: 18.1.1. Deve atender o padrão QSFP+ ou QSFP Bidi; 18.1.2. Deve atender o padrão 40 Gigabit Ethernet IEEE802.3ba, multimodo para conexões entre distâncias de até 100 m; 18.1.3. Deve possuir conector do tipo MTP, MPO ou Bidi; 18.1.4. Deve atender ao padrão 40G-QSFP-SR4 ou QSFP Bidi; 18.1.5. Deve ser compatível com os equipamentos Switch Concentrador, Switch Topo de RACK 48 portas 1/10G especificados nos ITENS 9, 14 e 15 e módulos de 40Gbps especificados nos ITENS 10 e 17; 18.1.6. Deve ser fornecido acompanhado do respectivo cabo de fibra óptica (uma para cada porta). Os cabos devem ter no mínimo 15 metros; ITEM 19 – TRANSCEIVERS 10 GbE SFP+ MULTIMODO 19.1. TRANSCEIVERS DE 10GbE COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS BÁSICAS: 19.1.1. Deve atender o padrão SFP+; 19.1.2. Deve atender o padrão 10 Gigabit Ethernet IEEE802.3ae, 850nm, multimodo para conexões entre distâncias de até 300 m; 19.1.3. Deve possuir conector do tipo LC; 19.1.4. Deve atender ao padrão 10GBASE-SR; 19.1.5. Deve ser compatível com os equipamentos Switch Concentrador, Switch Topo de RACK 48 portas 1/10G e Switch Topo de RACK para Rede de Armazenamento Convergente, especificados nos ITENS 9,11,12,13,14 e 15; 19.1.6. Deve ser fornecido acompanhado do respectivo cabo de fibra óptica (uma para cada porta). Os cabos devem ter no mínimo 15 metros; ITEM 20 – TRANSCEIVERS 1 GbE SFP MULTIMODO 20.1. TRANSCEIVERS DE 1GbE COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS BÁSICAS: 20.1.1. Deve atender o padrão SFP; 20.1.2. Deve atender o padrão 1 Gigabit Ethernet IEEE802.3z, 850nm, multimodo para conexões entre distâncias de até 300 m; 20.1.3. Deve possuir conector do tipo LC; 20.1.4. Deve atender ao padrão 1000BASE-SX; 20.1.5. Deve ser compatível com os equipamentos Switch Concentrador, Switch Topo de RACK 48 portas 1/10G e Switch Topo de RACK para Rede de Armazenamento Convergente, especificados nos ITENS 9, 12,13,14 e 15; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 20.1.6. Deve ser fornecido acompanhado do respectivo cabo de fibra óptica (uma para cada porta). Os cabos devem ter no mínimo 15 metros; ITEM 21 – TRANSCEIVERS 1 GbE SFP COM CONECTOR RJ-45 21.1. TRANSCEIVERS DE 1GbE COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS BÁSICAS: 21.1.1. Padrão SFP; 21.1.2. Atender o padrão 1 Gigabit Ethernet IEEE802.3, para conexões UTP ou STP entre distâncias de até 100 m; 21.1.3. Deve possuir conector do tipo RJ-45; 21.1.4. Deve atender ao padrão 1000BASE-T; 21.1.5. Deve ser compatível com os equipamentos Switch Concentrador, Switch Topo de RACK 48 portas 1/10G e Switch Topo de RACK para Rede de Armazenamento Convergente, especificados nos ITENS 9,12,13,14 e 15; ITEM 22 – CABO DE COBRE ATIVO TWINAX 10 GbE SFP+ COM 5M 22.1. CABO TWINAX DE 10GbE DE NO MÍNIMO 5M E COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS BÁSICAS: 22.1.1. Padrão SFP+; 22.1.2. Deve possuir comprimento de, pelo menos, 5 (cinco) metros; 22.1.3. Atender o padrão 10 Gigabit Ethernet IEEE802.3ae; 22.1.4. Deve ser do tipo ativo e estar de acordo com os padrões SFF-8431 e SFF8432; 22.1.5. Deve ser compatível com os equipamentos Switch Concentrador, Switch Topo de RACK 48 portas 1/10G e Switch Topo de RACK para Rede de Armazenamento Convergente, especificados nos ITENS 9,11,12,13,14 e 15; ITEM 23 – TRANSCEIVER 10 GbE SFP+ MONOMODO 10GBASE-ER 23.1. TRANSCEIVER MONOMODO DE 10GbE 10GBASE-ER COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS BÁSICAS: 23.1.1. Deve atender o padrão SFP+; 23.1.2. Atender o padrão 10 Gigabit Ethernet IEEE802.3ae, 1550nm, monomodo para conexões entre distâncias de até 40 km; 23.1.3. Deve possuir conector do tipo LC; 23.1.4. Deve atender ao padrão 10GBASE-ER; 23.1.5. Deve ser compatível com os equipamentos Switch Concentrador, Switch Topo de RACK 48 portas 1/10G e Switch Topo de RACK para Rede de Armazenamento Convergente, especificados nos ITENS 9,12,13,14 e 15; 23.1.6. Devem ser fornecidos acompanhados dos respectivos cabos de fibra óptica (uma para cada porta). Os cabos devem ter no mínimo 15 metros; ITEM 24 – SOFTWARE DE GERÊNCIA CENTRALIZADO 24.1. SOFTWARE DE GERÊNCIA DE REDE FC E CONVERGENTE COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MÍNIMAS: 24.1.1. Ser do mesmo fabricante dos Switches especificados nos ITENS 7,8,9,10,11,12,13, 14 e 15 deste edital ou fornecido através de contrato OEM; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 24.1.2. As licenças oferecidas deverão permitir a implementação e utilização de todos os módulos e todas as funcionalidades solicitadas neste termo de referência para os ITENS 7,8,9,10,11,12,13,14 e 15, incluindo as tecnologias de rede Ethernet, FCoE e FC; 24.1.3. Permitir a gerência completa de todo o quantitativo de switches registrados nos ITENS 7,8,9,10,11,12,13,14 e 15; 24.1.4. Permitir o acesso simultâneo de pelo menos 2 usuários administradores, com todas as funcionalidades disponíveis; 24.1.5. Realizar o cadastramento e o controle de usuários administradores com diferentes perfis de acesso, diferenciando as permissões e as funcionalidades disponíveis para esses usuários; 24.1.6. Realizar AAA de usuários administradores através de servidor RADIUS, TACACS+ e LDAP externo, diferenciando as permissões destes usuários com base em seus atributos individuais; 24.1.7. Possuir interface gráfica acessível via protocolo HTTP e HTTPS. Será aceito solução do tipo cliente-servidor com possibilidade de download da aplicação de cliente via protocolo HTTP ou HTTPS disponível no servidor; 24.1.8. Permitir a comunicação com os switches gerenciados através do protocolo Telnet e SSH; 24.1.9. Possuir a funcionalidade de descoberta automática (autodiscovery) de equipamentos na rede, exibindo a relação dos elementos descobertos agrupados por tipo de elementos ou agrupamentos personalizáveis; 24.1.10. Deve permitir a descoberta dos itens de rede via PING e SNMP; 24.1.11. Possuir ferramenta de exibição da topologia através de mapa ativo apresentando o estado dos equipamentos gerenciados através de cores ou ícones que indiquem os estados de alerta; 24.1.12. Deve ser possível exibir as topologias de conexões físicas; 24.1.13. Deve ser possível exibir as lógicas em camada 2 e camada 3; 24.1.14. Receber e interpretar mensagens (“traps”) SNMP; 24.1.15. Receber e interpretar mensagens de syslog; 24.1.16. Coletar datagramas sFlow, Netflow ou IPFIX. Deve ser possível a criação de relatórios baseados nas coletas desses datagramas; 24.1.17. Enviar e-mails para os administradores notificando sobre condições de alarmes recebidos; 24.1.18. Monitorar o estado das interfaces e processadores dos equipamentos; 24.1.19. Deve permitir a definição de limites para os parâmetros monitorados de maneira a gerar alarmes para alertar os operadores sempre que um limite for ultrapassado; 24.1.20. Programar tarefas de configuração (jobs) para execução agendada; 24.1.21. Realizar a localização de estações de usuários, através de endereços IP e MAC, dentro da topologia gerenciada; 24.1.22. Realizar a ativação, desativação e configuração das portas dos equipamentos; 24.1.23. Realizar a atualização do sistema operacional dos switches a partir da plataforma de gerência, sem necessidade de operação local em cada equipamento; 24.1.24. Realizar a configuração e controle centralizado de VLANs, ACLs e políticas de QoS para serem aplicadas nos switches gerenciados; 24.1.25. Realizar o backup e controle de versão das configurações dos equipamentos, identificando as alterações realizadas entre as versões; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 24.1.26. Realizar o inventário das versões de sistema operacional e configurações gravadas em cada equipamento; 24.1.27. Realizar geração de relatórios e exportação de dados para, no mínimo, o formato CSV; 24.1.28. Ser compatível com SNMP v1, v2 e v3; 24.1.29. Realizar as seguintes funcionalidades para redes SAN: 24.1.29.1. Automatizar configurações de redes SAN Fibre Channel; 24.1.29.2. Validação proativa das configurações da SAN; 24.1.29.3. Gerenciamento de device/zone alias, “Zones” e “Zone Sets” 24.1.29.4. Identificar quais dispositivos ou portas demandam mais fluxo de tráfego na SAN (top-talkers ou top10); 24.1.29.5. Gerenciamento de ISL (inte-switch-links), port groups e port channels/ISL trunks; 24.1.29.6. Dispor de diagnósticos de forma “online” e “offline”, incluindo “FCping” e “Pathinfo” (Fctraceroute); 24.1.29.7. Suportar a criação de dados de performance das portas em tempo real e histórico para análise; 24.1.29.8. Deverá permitir a implementação de QoS nas portas do Switch; 24.1.29.9. Deverá permitir a gerência e monitoração de portas em conjunto/grupo; 24.1.29.10. Possuir mecanismos de envio de alertas baseados em thresholds previamente configurados; 24.1.29.11. Possuir mecanismo de controle de Buffer Credit 24.1.29.12. Possuir mecanismo de detecção de congestionamento entre dispositivos conectados ao Fabric. 24.1.29.13. Monitoração de portas e tráfego/fluxo (flow) fim-a-fim (end-to-end) entre portas FC e entre portas FC e FCoE; 24.1.30. Software de gerência deve ser instalável e compatível com os sistemas operacionais Microsoft Windows Server 2008 R2, Suse Enterprise Linux 11 ou Oracle Linux 6.5; 24.1.30.1. Caso o software de gerência não seja compatível com os sistemas operacionais utilizados na PGR e listados no item acima, ele deverá vir acompanhado de seu sistema operacional e respectivas licenças e direito de atualização (subscrição) deste S.O. pelo prazo mínimo de 5 anos (60 meses). O objetivo é garantir a evolução e atualização de patches e hotfixes de segurança e correções de vulnerabilidades. 24.1.30.2. Caso o fabricante não possua solução de gerenciamento em software será aceito solução em appliance externo que implemente todas as funcionalidades solicitadas neste termo. Caso seja aplicável, o appliance também deverá ter seu S.O ou a própria solução (S.O mais software de gerência embarcado) com licenças e direito de atualização (subscrição) pelo prazo mínimo de 5 anos (60 meses). O objetivo é garantir a evolução e atualização de patches e hotfixes de segurança e correções de vulnerabilidades. ITEM 25 – RACK DE 42Us PARA SERVIDORES DE REDE 25.1. ARMÁRIO BASTIDOR (RACK) DE 19″ PARA ACOMODAÇÃO DE SERVIDORES DE REDE COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS: 25.1.1. Padrão EIA 310-D 19 polegadas; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 25.1.2. Estrutura deverá ser em alumínio ou aço com chapas de no mínimo 1.5mm de espessura e com acabamento de pintura aplicada por processo eletrostático. Deverá suportar uma carga de no mínimo 930Kg e possuir na sua estrutura no mínimo 6 compartimentos de 1U embutidos nas suas laterais para instalação de P.D.Us ou outros acessórios como por exemplo KVM switches e suas fontes de alimentação; 25.1.3. Altura mínima De 42 Us, levando em consideração a quantidade de U (1U = 1.75 polegada = 44.45 mm); 25.1.4. Deve possuir profundidade de no mínimo 120 cm; 25.1.5. Possuir sistema de travamento com fechadura chaveada que permita travamento das portas dianteira e traseira; 25.1.6. As dobradiças da porta dianteira deverão possuir um sistema que facilite mudar o sentido da abertura da porta. As portas traseiras deverão ser bipartidas; 25.1.7. Portas dianteira e traseira perfuradas para uma melhor circulação de ar de dentro para fora e vice-versa. Deve possuir sistema de ventilação capaz de suprir às necessidades de temperatura para permitir operação normal considerando o RACK com a capacidade máxima instalada. 25.1.8. 20 (vinte) tampas cegas plásticas de 1U que permita a sua instalação e remoção sem ferramentas. As tampas cegas serão usadas para preencher os espaços não ocupados na parte frontal; 25.1.9. As tampas laterais devem prover fácil acesso aos componentes abrigados no(s) RACK(s). As tampas laterais deverão permitir sua remoção sem o uso de ferramentas; 25.1.10. O RACK deve permitir a expansão com RACKs do mesmo modelo ou da família do mesmo fabricante de forma a compor um grande RACK com o dobro da largura. As laterais devem ser modulares para permitir tal expansão/união. Cada unidade do RACK deve incluir ferramentas e acessórios (kits) para permitir esta composição; 25.1.11. O RACK deve ser homologado pelo fabricante dos servidores descritos nos ITENS de 1 a 6 deste edital; 25.1.12. Deve possuir pés (base) que permitam a perfeita estabilidade do equipamento; 25.1.13. Além dos pés, o RACK deverá incluir um kit de 2 estabilizadores para instalação na traseira e na frente ou um kit de 3 estabilizadores para instalação nas laterais e frente do RACK. 25.1.14. Deverá incluir no mínimo 80 conjuntos de parafusos e porcas gaiolas; 25.1.15. O RACK deverá possuir no mínimo 4 (quatro) PDUs (Power Distribution Unit – Unidade de Distribuição de Força) com tomadas IEC320-C13 em número suficiente para suportar no mínimo 21 equipamentos (entre servidores, firewalls, storages, etc.) instalados de maneira redundante (mínimo 21 tomadas por circuito, ou seja, no mínimo 42 tomadas por RACK). Para garantir total compatibilidade das PDUs com o RACK onde serão instaladas, estas deverão ser do mesmo fabricante do RACK ou deverão através de documentação se mostrar compatíveis com o RACK para uma perfeita montagem embutida na lateral deste; 25.1.16. As PDUs IEC320-C13 acima devem acompanhar cabos de força para conexão com a rede elétrica da procuradoria do MPF além de 42 (quarenta e dois) cabos de força IEC320-C13/C14; 25.1.17. O RACK deverá possuir no mínimo 2 (duas) PDUs (Power Distribution Unit – Unidade de distribuição de força) com no mínimo 4 tomadas IEC320-C19 cada. Para garantir total compatibilidade das PDUs com o RACK onde serão instaladas, estas deverão ser do mesmo fabricante do RACK ou deverão através MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação de documentação se mostrar compatíveis com o RACK para uma perfeita montagem embutida na lateral ou na porta traseira (posição vertical) deste; 25.1.18. As 2 (duas) PDUs IEC320-C19 devem acompanhar cabos de força para conexão com a rede elétrica da procuradoria do MPF além de 8 (oito) cabos de força IEC320-C19/C20; 25.1.19. Cada PDU deverá vir acompanhada de suportes que possibilitem embutila na lateral ou na porta traseira do RACK (montagem vertical) ou ocupando 1U do RACK quando montado na horizontal. Cada PDU também deverá via acompanhada de um guia para organização do cabeamento elétrico; 25.1.20. Garantia de, no mínimo, 05 (cinco) anos on-site (no local de instalação dos equipamentos). ITEM 26 – SERVIÇO DE INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO 26.1. SERVIÇO DE INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DOS SERVIDORES DE RACK (ITENS 1 a 3): 26.1.1. Desenvolver e apresentar planejamento da instalação, indicando as atividades que serão realizadas, incluindo: desembalagem, verificação e conferência dos componentes do servidor; 26.1.2. Definir e apresentar os procedimentos e melhores práticas para instalação; 26.1.3. Informação da configuração com a especificação dos componentes de acordo com as recomendações do fabricante; 26.1.4. Montagem física dos equipamentos, instalação básica dos equipamentos de acordo com as recomendações do fabricante, conectorização lógica e elétrica; 26.1.5. Instalação física de todos os hardwares ofertados, incluindo conexão lógica, atualizações de softwares, patches, drivers e firmwares para suas mais recentes versões suportadas; 26.1.6. Realizar a ativação e configuração do acesso de gerenciamento remoto do servidor; 26.1.7. Configuração incluindo uma instalação básica do Sistema Operacional Windows Server ou Linux Red Hat ou Suse Linux, a ser definido pela CONTRATANTE; 26.1.8. Instalação da ferramenta de gerenciamento e administração do equipamento; 26.1.9. Deverá ser realizados testes de verificação no término da instalação; 26.1.10. Ao término da instalação e configuração deverá ser considerado uma sessão de perguntas e respostas no local, com o objetivo de ser abordado os pontos principais e de funcionalidades chaves dos produtos instalados. 26.2. SERVIÇO DE INSTALAÇÃO FÍSICA DO CHASSIS DE SERVIDORES BLADE/NODEs (ITENS 4 a 6): 26.2.1. Desembalagem, verificação e conferência dos componentes do chassi; 26.2.2. Definição dos procedimentos e melhores práticas de instalação; 26.2.3. Instalação física dos componentes de alimentação elétrica e fontes do chassi; 26.2.4. Instalação dos dispositivos de interconexão do chassi; 26.2.5. Configuração do módulo de gerenciamento aos dispositivos gerenciáveis do chassi; 26.2.6. Finalização da ativação com a energização do gabinete tornando apto a receber os servidores em formato blades/nodes. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 26.3. SERVIÇO DE CONFIGURAÇÃO DO CHASSI: 26.3.1. Definição da estratégia de implementação da solução e conexão com os servidores em formato blades/nodes; 26.3.2. Definição dos procedimentos e melhores práticas das configurações; 26.3.3. Serviço de configuração para análise da Infraestrutura e conformidade com os pré-requisitos da ferramenta de gerenciamento, performance e de administração; 26.3.4. Apresentação da solução; definição das funcionalidades a serem implementadas; definição da parametrização; 26.3.5. Implementação da Solução de Gerenciamento do Chassis e integração com os softwares de gerenciamento de performance, deployment e de administração; 26.3.6. O serviço deve abranger a capacidade máxima de servidores suportados pelo chassi devendo ser instalado os agentes (se necessário) de coleta das informações nos servidores em formato blades/nodes adquiridas. 26.3.7. Configuração de alarmes para o ambiente proposto e ajustes de envio do software de gerenciamento. 26.3.8. Configuração da tela principal para inicialização da solução; 26.3.9. Deverá ser realizados testes de verificação no término da instalação; 26.3.10. Ao término da instalação e configuração deverá ser considerado uma sessão de perguntas e respostas no local, com o objetivo de ser abordado os pontos principais e de funcionalidades chaves dos produtos instalados. 26.3.11. Não fazem parte do escopo de instalação e configuração serviços de elétrica e de cabeamento, como identificação de cabos, reconfiguração da infraestrutura existente, implantação do serviço em hardware e/ou software não coberto neste termo de referência. 26.4. SERVIÇOS DE IMPLEMENTAÇÃO LAN 26.4.1. Este serviço deve abranger todos os dispositivos de conexão LAN fornecidos no chassi (enclosure) independente da quantidade de blades/nodes adquiridas e das portas disponíveis como também nos switches especificados nos ITENS 9 a 15; 26.4.2. Realizar o planejamento, incluindo a identificação dos pré-requisitos, agendamento da prestação do serviço em um horário programado em comum acordo pela CONTRATANTE e a CONTRATADA, podendo ocorrer entre 8h00 e 19h00 de segunda a sábado; 26.4.3. Apresentar relatório de avaliação do ambiente proposto, os pré-requisitos, a compatibilidade e a interoperabilidade dos novos dispositivos de conexão com o legado da CONTRATANTE. 26.4.4. Um recurso da CONTRATADA deverá contactar a CONTRATANTE para discutir os detalhes do atual ambiente de rede e a instalação dos Switches LAN e as interconexões ofertadas nos Chassis de servidores e nos Switches (ITENS de 9 à 15). O recurso da CONTRATADA poderá coletar informações usando um questionário da CONTRATANTE que aborda a arquitetura da rede, os níveis de revisão de software/firmware e as exigências de largura de banda; 26.4.5. O serviço de configuração deverá incluir, configuração de VLAN Básica, Entroncamento e recursos de agregação, assim como o Spanning Tree Protocol. 26.4.6. Além disso, poderá ser solicitado caso necessário a definição de domínio, endereçamento MAC, links de empilhamento, conexão de rede (incluindo agregação e link e VLANs), conexão de malha (atribuição de WWNs, definição e MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação nomeação das malhas disponíveis e configuração de uplinks) e criação de perfis de servidor. 26.4.7. Definição dos perfis de usuários e grupos de acesso e classificação da rede. 26.4.8. Definição da configuração padrão dos dispositivos de conexão para comunicação com a borda. 26.4.9. Definição da necessidade de parâmetros de conectividade e gerenciamento. 26.4.10. Definição dos procedimentos de operação, administração e suporte dos dispositivos de conexão LAN. 26.4.11. Deverá ser realizados testes de verificação no término da instalação; 26.4.12. Ao término da instalação e configuração deverá ser considerado uma sessão de perguntas e respostas no local, com o objetivo de ser abordado os pontos principais e de funcionalidades chaves dos produtos instalados. 26.4.13. Faz parte do escopo a integração com o ambiente legado da CONTRATANTE formado por Switches LAN CISCO CATALYST 6509 configurados como um VSS. 26.5. SERVIÇOS DE IMPLEMENTAÇÃO SAN 26.5.1. Este serviço deve abranger todos os dispositivos de conexão SAN fornecidos (Switches 7, 8,12 e 13) e no chassi (enclosure especificado no ITEM 4) independente da quantidade de servidores adquiridos e em acordo com a quantidade de portas habilitadas. 26.5.2. Realizar planejamento incluindo a identificação dos pré-requisitos, agendamento da prestação do serviço em um horário programado em comum acordo pela CONTRATANTE e a CONTRATADA, podendo ocorrer entre 8h00 e 19h00 de segunda a sábado; 26.5.3. Avaliar o ambiente proposto, os pré-requisitos, a compatibilidade e interoperabilidade dos novos dispositivos de conexão com o legado da CONTRATANTE; 26.5.4. Análise e verificação dos aspectos lógicos e físicos do projeto da SAN e seus componentes, incluindo patches, compatibilidade e fixes para o ambiente de armazenamento; 26.5.5. Definição da estratégica de implementação da solução e conexão com as lâminas blades/nodes; 26.5.6. Programação e planejamento da instalação: desenvolvimento do plano de instalação, identificação das etapas, funções, responsabilidades e cronograma para a instalação; 26.5.7. Preparação do local: análise e verificação das instalações do ambiente SAN pré-requisitado (arrays, hosts e outros dispositivos de armazenamento); 26.5.8. Configuração do produto: conexão dos Switches de armazenamento aos dispositivos associados de armazenamento e hosts; 26.5.9. Faz parte do escopo a integração com o ambiente legado da CONTRATANTE formado pelos Switches listados nos subitens de especificação 8.11.1, 8.11.2 e 8.10.3: “Brocade 5100” com Firmwares v6.3.2e e v6.2.0c; “Q-Logic 20-Port 4GB Fibre Channel Switch Module” (Part Number: 26R0883, FRU Number: 26R0888 e com Firmwares 5.5.2.6.0) instalado em 4 chassis “IBM Bladecenter E” (Machine type/mode 86773RU) e “Brocade 8Gbps Enterprise 20-port SAN Switch module for IBM Bladecenter” (Firmware v6.4.2b) instalado em um chassi “IBM Bladecenter H”; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 26.5.10. A CONTRATADA deverá planejar e realizar testes de verificação ao término da instalação. O planejamento deverá ser de comum acordo entre CONTRATANTE e CONTRATADA. Cabe à CONTRATANTE a validação dos testes. ITEM 27 – SERVIÇO TÉCNICO ESPECIALIZADO PARA O SUPORTE E INTEGRAÇÃO DO CONJUNTO DE ITENS DO LOTE 1 SOLUÇÃO DE SERVIDORES E SWITCHES DE COMUNICAÇÃO (LAN, SAN E CONVERGENTES) E RESPECTIVOS SOFTWARES DE GERÊNCIA 27.1. Serão contratas Unidades de Serviço Técnico (USTs) para utilização na implantação da solução ofertada envolvendo os itens 1 a 24 (servidores, switches, chassis de servidores e softwares de gerência), abrangendo a prestação de serviços técnicos especializados nos produtos e o apoio especializado na execução de procedimentos, tais como: 27.1.1. Instalação, configuração, atualização e ajustes; 27.1.2. Suporte para resolução de problemas e dúvidas; 27.1.3. Análise e revisões da solução; 27.1.4. Repasse de conhecimento (hands-on); 27.2. As USTs deverão ser vigentes para uso durante todo o período do contrato de fornecimento e garantia dos ITENS 1 ao 24, ou seja, 60 meses; 27.2.1. A quantidade de USTs necessárias para a realização de cada atividade serão definidas conforme demanda específica, levando em consideração o tempo para a execução e a complexidade das atividades, em comum acordo entre o CONTRATANTE e a CONTRATADA. Nos casos de impasses, prevalecerá a definição técnica da CONTRATANTE; 27.3. As USTs serão consumidas sob demanda, de acordo com a necessidade da CONTRATANTE e com a complexidade das atividades requeridas, as quais serão estimadas com base na tabela de equivalência abaixo: Complexidade da Atividade Sigla Definição das Atividades Equivalência UST Baixa B Serviços técnicos com baixo grau de análise; criação de políticas operacionais; ajuste de documentações; elaboração de scripts; procedimentos de monitoração; leitura de relatórios e isolamento das falhas; atividades proativas para manutenção da disponibilidade; cadastro de serviços e correções que necessitam o uso de senhas fortes; estudos e implementações de melhorias nos procedimentos operacionais e de monitoramento para processos proativos e reativos; instalação e configuração de equipamentos e softwares básicos; correções de falhas de serviços. 1 UST Mediana M Implementação de novos serviços; criação de 1,5 UST MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação procedimentos e instruções de controle; estudo de viabilidade e desempenho; definição e melhoria de processos e serviços; aperfeiçoamento dos critérios de disponibilidade; intervenções corretivas e preventivas nos serviços para melhoria ou correção de falhas no ambiente; adequação e substituição de ferramentas para administração e gerência de serviços; realinhamento de atividades e serviços para modelos de práticas adotadas; manutenção e suporte a softwares e ferramentas críticas; migração de ambiente (equipamentos e/ou softwares); criação de políticas de instalação, correção, acompanhamento e automatização de atividades. Alta A Atividades que requeiram conhecimento especialista e que não se enquadrem no item anterior por não ser considerada rotineira; apresentações, palestras e repasses de conhecimento; modelagem de processos de trabalho; análise de ambiente para mudanças de execução e outras que requeiram recursos de consultoria; auditoria para soluções específicas e diversas do rotineiro. 2,5 UST 27.4. As USTs consumidas em um mês serão pagas no mês seguinte após a apresentação do relatório dos serviços realizados (apresentado até o 5º dia útil do mês seguinte); 27.5. O valor da UST registrado na ata de registro de preço poderá ser repactuado anualmente conforme legislação vigente; 27.6. DINÂMICA DE ATENDIMENTO: 27.6.1. A CONTRATADA deverá fornecer opção de abertura de ocorrências através de sistema via WEB e através de telefone; 27.6.2. O sistema via web, deverá ser protegido por senha, permitir a abertura de ocorrências, geração automática do número da ocorrência e o envio automático de e-mails para o pessoal envolvido; 27.6.3. O início do atendimento deverá ocorrer até o próximo dia útil comercial, após a abertura do respectivo chamado; 27.6.4. Os chamados deverão ser atendidos dentro do horário compreendido entre 8h00 e 19h00, de segunda-feira a sexta-feira, como também aos sábados, domingos e feriados nacionais e locais; 27.6.4.1. O atendimento aos sábados, domingos e feriados deverão ser agendados pela CONTRATANTE com, no mínimo, 3 dias úteis de antecedência, com entendimento de risco impossibilidade de atendimento caso esta antecedência não seja observada; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 27.6.5. Os atendimentos serão remotos, salvo em fracasso/impossibilidade de execução remota, quando o profissional deverá se deslocar para o local designado pela equipe técnica da CONTRATANTE (na própria PGR ou em datacenter localizado no DF em que a CONTRATANTE tenha equipamentos em regime de “colocation”); 27.6.6. Todas as atividades realizadas através de acesso remoto deverão utilizar conexão segura via Internet (Protocolo SSH versão 2 ou VPN), através de infraestrutura disponibilizada pela CONTRATANTE; 27.6.7. Os acessos remotos deverão ser realizados, exclusivamente, a partir da rede da empresa CONTRATADA, ou de suas filiais; 27.6.8. Os atendimentos referentes à instalação, análise de performance e ajuste de configurações serão realizados mediante agendamento prévio entre o pessoal técnico responsável da CONTRATANTE e a CONTRATADA; 27.6.9. Não serão aceitas soluções alternativas para a consecução do objeto, ressalvada a hipótese de expressa anuência por parte da CONTRANTE; ITEM 28 – TREINAMENTO OFICIAL DOS SWITCHES FIBRE-CHANNEL 28.1. O TREINAMENTO DA SOLUÇÃO DOS ITENS 7 E 8 DEVERÁ CONTER AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS: 28.1.1. Identificar os produtos SAN e componentes da camada física; 28.1.2. Descrever funcionalidades do sistema operacional; 28.1.3. Instalação, configuração e verificação das funcionalidades do switch; 28.1.4. Duração mínima de 3 (três) dias em sala virtual com exercícios hands on em laboratório virtual e uma hora adicional de treinamento web; 28.1.5. Preço por treinamento com turma de até 10 alunos; 28.1.6. Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem ônus adicional ao MPF. Todo o material didático assim como o treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante dos equipamentos; 28.1.7. A CONTRATADA deve fornecer aos participantes dos treinamentos os certificados de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a carga horária, nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais informações pertinentes. Estes deverão ser entregues até o prazo de 10 (dez) dias úteis, contados após o término do treinamento. ITEM 29 – TREINAMENTO OFICIAL DOS SWITCHES DE DATACENTER 29.1. O TREINAMENTO DA SOLUÇÃO DOS ITENS 9,10,11,12,13, 14,15,16 E 17 DEVERÁ CONTER AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS: 29.1.1. Identificar os produtos Fabric e componentes da camada física; 29.1.2. Descrever funcionalidades do sistema operacional; 29.1.3. Instalação, configuração e verificação das funcionalidades do switch; 29.1.4. Duração mínima de 4 (quatro) dias em sala virtual com exercícios hands on em laboratório virtual; 29.1.5. Preço por treinamento com turma de até 10 alunos; 29.1.6. Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem ônus adicional ao MPF. Todo o material didático assim como o treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante dos equipamentos. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 29.1.7. A CONTRATADA deve fornecer aos participantes dos treinamentos os certificados de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a carga horária, nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais informações pertinentes. Estes deverão ser entregues até o prazo de 10 (dez) dias úteis, contados após o término do treinamento. ITEM 30 – TREINAMENTO OFICIAL DA SOLUÇÃO DE GERÊNCIA DOS SWITCHES FC E CONVERGENTES 30.1. O TREINAMENTO DA SOLUÇÃO DE GERÊNCIA DOS SWITCHES FC, FCOE, E CONVERGENTES DEVERÁ CONTER AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS: 30.1.1. Visão geral de todas as funcionalidades e capacidades do software; 30.1.2. Instalação, configuração e verificação do software; 30.1.3. Gerenciamento de rede IP e SAN; 30.1.4. Criação de relatórios; 30.1.5. Monitoramento de LOGs e eventos; 30.1.6. Treinamento Web com duração mínima de 8 (oito) horas; 30.1.7. Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem ônus adicional ao MPF. 30.1.8. A CONTRATADA deve fornecer aos participantes dos treinamentos os certificados de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a carga horária, nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais informações pertinentes. Estes deverão ser entregues até o prazo de 10 (dez) dias úteis, contados após o término do treinamento. 30.1.9. Preço por treinamento com turma de até 10 alunos; SOLUÇÃO DE INTERCONEXÃO DE ENTRE SITES MASTER E BACKUP ITEM 31 – SOLUÇÃO DE INTERCONEXÃO PARA ESTENDER OS CANAIS DE COMUNICAÇÃO DE REDE DE DADOS (10 GIGABIT ETHERNET) E DE REDE DE ARMAZENAMENTO (FIBRE CHANNEL DE 8 E 16 GBPS) ENTRE SALA COFRE DA CONTRATANTE E DATACENTER COLOCATION 31.1. A solução deverá fornecer os equipamentos capazes de estender os canais de comunicação de rede de dados (10 Gigabit Ethernet) e de rede de armazenamento (Fibre Channel de 8Gbps) entre datacenter da CONTRATANTE e o datacenter backup (regime de colocation), utilizando um par de fibra ótica “escura” monomodo, com comprimento de onda (“wavelenght”) de 1550nm e de, no máximo, 40KM existente; 31.2. Deverá ser instalado um equipamento da solução em cada localidade abaixo: 31.2.1. Edifício da Procuradoria-Geral da República, no endereço: SAF Sul Quadra 4 Conjunto C – Brasília/DF – CEP 70050-900, no datacenter primário; 31.2.2. SCS Q 5 BL D Edifício Embratel – no datacenter backup; 31.2.3. O endereço do datacenter backup da PGR, eventualmente poderá ser alterado, o que será devidamente informado à CONTRATADA; 31.3. A solução deverá possibilitar a interligação dos seguintes canais e protocolos (service ports): MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 31.3.1. No mínimo 2 (dois) canais com latência máxima de 25 microssegundos para equipamentos 10 Gigabit Ethernet (IEEE 802.3ae 10GBASE-SR), os quais não poderão sofrer diminuição ou comprometimento da sua capacidade máxima de transmissão. Estes canais deverão ser fornecidos com SFP/SFP+s para fibras multímodo OM3/OM4 para comprimento de onda de 850nm. 31.3.2. No mínimo 8 (oito) canais de equipamentos Fibre Channel com velocidade de até 8Gbps (FC-PI-4 compliance for 8.5/4.25/2.125 Gbit/sec), os quais não poderão sofrer diminuição ou comprometimento da sua capacidade máxima de transmissão. Estes canais deverão ser fornecidos com SFP/SFP+s para fibras multimodo OM3/OM4 para comprimento de onda de 850nm. 31.4. A solução ofertada deve permitir expansão para no mínimo: 31.4.1. 6 (seis) canais 10 Gigabit Ethernet (velocidade transmissão de 10Gbps) com os mesmos requisitos/características do subitem 31.1.2 acima; 31.4.2. 8 (oito) canais Fibre Channel de 8Gbps (FC-PI-4 compliance for 8.5/4.25/2.125 Gbit/sec). Estes canais deverão usar SFP/SFP+s para fibras multimodo OM3/OM4 para comprimento de onde de 850nm. 31.4.3. 2 (dois) canais 40 Gigabit Ethernet (40GBASE-SR4). Estes canais deverão usar conectores QSFP/QSFP+s para fibras multimodo OM3/OM4 para comprimento de onde de 850nm; 31.5. O aumento nos canais indicados no subitem 31.4 acima, deste ITEM, deverá depender apenas da aquisição futura de transponders para suportar a translação, devendo ser possível nos equipamentos fornecidos sua instalação sem necessidade de aquisição de outros componentes, licenças ou serviços. 31.6. A solução utilizará links de fibra ótica monomodo com comprimento de onda (“wavelenght”) de 1550nm de no máximo 40KM a serem disponibilizadas pela CONTRATANTE (por meio de seu provedor da rede de comunicação de dados e através de outros contratos), devendo o fornecedor da solução em questão certificar as fibras previamente à instalação dos equipamentos de forma a garantir que estejam aptas ao funcionamento. 31.7. A solução deverá realizar a interconexão dos canais acima listados usando fibra monomodo por meio da banda C e/ou banda L e utilizando tecnologia DWDM, ITU G.694.1; 31.8. A solução deverá entregar em cada localidade descrita no subitem 31.1.1 desse ITEM todos os equipamentos, licenças e acessórios necessários (ex.: cabos, módulos, transponders e SFP/SFP+'s, trilhos para instalação em RACK 19″, etc.) para garantir que os canais sejam entregues com sinais compatíveis a sua perfeita inteligibilidade e funcionamento, nas mesmas condições de funcionamento local e atendendo aos protocolos requisitados (Ethernet de 10Gbps e 40Gbps e Fibre Channel de 8 e 16Gbps); 31.9. A solução deverá ter suporte de até 40 canais (Lambdas) por fibra, os quais devem suportar 100 Gbps em cada Lambda, bastando utilização de tranponders compatíveis. 31.10. Os equipamentos fornecidos, em cada localidade, deverão possuir dupla alimentação elétrica e dupla ventilação. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 31.11. Os equipamentos fornecidos e todas as suas interfaces, canais e transceivers deverão ser totalmente compatíveis e operacionais com as especificações dos equipamentos do lote 1, itens 7 a 23. 31.12. Deverá incluir sistema de gerenciamento e monitoração gráfico via WEB ou através de ferramenta própria (também gráfica) compatível com Windows e/ou Linux. Deverá ser compatível com o protocolo SNMP. 31.13. Os equipamentos deverão ocupar no máximo 19 RU em RACKs de 19 polegadas; 31.14. O LICITANTE deverá entregar o equipamento instalado e configurado, além de realizar treinamento prático (hands on) com até 10 alunos (divididos em até 2 turmas) indicados pela CONTRATANTE e que deverá abordar no mínimo os seguintes tópicos: 31.14.1. Básico sobre comunicações óticas e em redes óticas metropolitanas; 31.14.2. Sistemas DWDM e principais tipos de componentes de uma solução DWDM; 31.14.3. Instalação, configuração e operação do equipamento além do uso do sistema de gerenciamento incluído na solução; 31.14.4. O treinamento deverá incluir material didático e explicativo em português e/ou inglês porém deverá ser apresentado em português; 31.15. Quando da instalação e entrega dos equipamentos, o fornecedor deverá entregar documentação em formato vetorial (Visio ou Autocad), detalhando a solução, contendo: 31.15.1. Diagrama físico de conexões de hardware no(s) RACK(s); 31.15.2. Diagrama lógico das rotas do cabeamento óptico; 31.15.3. Descritivo lógico e físico de cada porta, mostrando todos os componentes pelos quais trafegam os sinais ópticos e elétricos dentro das dependências da CONTRATANTE; 31.16. Todos os produtos contemplados neste item devem atender aos seguintes requisitos gerais, cabendo ao LICITANTE prover: 31.16.1. Garantia de 36 (trinta e seis) meses on-site 24x7, atendimento em até 2 horas e com tempo de solução de até 4 horas, contado a partir do registro do chamado de garantia. 31.16.2. Não deverá haver qualquer limitação para o número de solicitações de garantia de hardware. 31.16.3. Serviço de Atendimento 24x7 através de linha telefônica 0800 do LICITANTE (indicar na proposta) para abertura e gerenciamento de chamados técnicos de garantia. 31.17. Caso o LICITANTE ache necessário poderá realizar vistoria nas localidades para certificação da solução a ser ofertada. SOLUÇÃO DE CONECTIVIDADE A 10Gbps ETHERNET PARA LAN CORE ATUAL ITEM 32 – FORNECIMENTO DE MÓDULOS DE INTERFACES 10 GIGABIT ETHERNET PARA SWITCH CISCO CATALYST 6509 EM MODO VSS MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 32.1. Deverá ser fornecido módulo de interfaces com no mínimo 4 (quatro) interfaces 10 Gigabit Ethernet para Switch Cisco Catalyst 6509; 32.2. O módulo deverá vir acompanhado de todos os elementos que se façam necessários ao seu pleno funcionamento; 32.3. O LICITANTE deverá descrever em sua proposta todos os elementos que compõem o módulo, inclusive com seu “part number” e descrição; 32.4. O LICITANTE deverá fornecer software, hardware e licenças que se façam necessárias ao Switch Cisco Catalyst 6509 hoje instalado na PGR para o perfeito funcionamento do módulo de portas 10 Gigabit Ethernet; 32.5. Todas as 4 portas do módulo deverão funcionar sem “oversubscription” em modo “wire-speed”; 32.6. O módulo será instalado em um equipamento na localidade abaixo: 32.6.1. Edifício da Procuradoria-Geral da República, no endereço: SAF Sul Quadra 4 Conjunto C – Brasília/DF – CEP 70050-900, na sala-cofre; 32.7. Todos os produtos contemplados neste item devem atender aos seguintes requisitos gerais, cabendo à LICITANTE prover: 32.7.1. Garantia de 36 (trinta e seis) meses on-site 24x7, atendimento em até 2 horas e com tempo de solução de até 4 (quatro) horas, contado a partir do registro do chamado de garantia. 32.7.2. Não deverá haver qualquer limitação para o número de solicitações de garantia de hardware. 32.7.3. Serviço de Atendimento 24x7 através de linha telefônica 0800 do LICITANTE (indicar na proposta) para abertura e gerenciamento de chamados técnicos de garantia. 32.8. Seguem especificações dos Switches Catalyst 6509 para que o licitante possa dimensionar corretamente o módulo a ser ofertado. É de total responsabilidade do LICITANTE a instalação e perfeito funcionamento do módulo. Caso entenda necessário, o LICITANTE poderá agendar vistoria da instalação existente na PGR para verificação de informações adicionais. 32.8.1. Resultado formatado do comando “show inventory”: Nome “Chassis 1 WSC6509-V-E” "Chassis 1 WSC6K-VTT-E 1" "Chassis 1 WSC6K-VTT-E 2" "Chassis 1 WSC6K-VTT-E 3" “Chassis 1 CLK7600 1” “Chassis 1 CLK7600 2” Descrição Part Number (PID) "Chassis 1 Cisco Systems, Inc. Catalyst WS-C6509-V-E 6500 enhanced 9-slot Chassis System" “Chassis 1 VTT-E FRU 1” WS-C6K-VTT-E Número de Série FOX1346GPZS “Chassis 1 VTT-E FRU 2” WS-C6K-VTT-E SMT1336E697 “Chassis 1 VTT-E FRU 3” WS-C6K-VTT-E SMT1336E728 “Chassis 1 OSR-7600 Clock FRU 1” CLK-7600 NWG134400ZA “Chassis 1 OSR-7600 Clock FRU 2” CLK-7600 NWG134400ZA SMT1336E702 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação “Chassis 1 1” "Chassis 1 WS-X6748-GE-TX CEF720 WS-X6748-GE-TX 48 port 10/100/1000mb Ethernet Rev. 3.4" "Chassis 1 WS- "Chassis 1 WS-F6700-DFC3C Distrib- WS-F6700-DFC3C F6700-DFC3C Dis- uted Forwarding Card 3 Rev. 1.4" tributed Forwarding Card 3 sub-module of 1" “Chassis 1 3” "Chassis 1 WS-X6748-GE-TX CEF720 WS-X6748-GE-TX 48 port 10/100/1000mb Ethernet Rev. 3.4" "Chassis 1 WS- "Chassis 1 WS-F6700-DFC3C Distrib- WS-F6700-DFC3C F6700-DFC3C Dis- uted Forwarding Card 3 Rev. 1.4" tributed Forwarding Card 3 sub-module of 3" “Chassis 1 5” "Chassis 1 VS-S720-10G 5 ports Super- VS-S720-10G visor Engine 720 10GE Rev. 3.1" "Chassis 1 msfc "Chassis 1 VS-F6K-MSFC3 MSFC3 VS-F6K-MSFC3 sub-module of 5" Daughterboard Rev. 2.1" "Chassis 1 VS- "Chassis 1 VS-F6K-PFC3C Policy Fea- VS-F6K-PFC3C F6K-PFC3C Policy ture Card 3 Rev. 1.1" Feature Card 3 sub-module of 5" “Chassis 1 Trans- “Chassis 1 X2 Transceiver 10Gbase-SR X2-10GB-SR ceiver Te1/5/4” Te1/5/4” “Chassis 1 Trans- “Chassis 1 X2 Transceiver 10Gbase-SR X2-10GB-SR ceiver Te1/5/5” Te1/5/5” “Chassis 1 7” "Chassis 1 WS-X6724-SFP CEF720 24 WS-X6724-SFP port 1000mb SFP Rev. 4.3" "Chassis 1 WS- "Chassis 1 WS-F6700-DFC3C Distrib- WS-F6700-DFC3C F6700-DFC3C Dis- uted Forwarding Card 3 Rev. 1.4" tributed Forwarding Card 3 sub-module of 7" “Chassis 1 9” "Chassis 1 WS-X6724-SFP CEF720 24 WS-X6724-SFP port 1000mb SFP Rev. 3.3" "Chassis 1 WS- "Chassis 1 WS-F6700-DFC3C Distrib- WS-F6700-DFC3C F6700-DFC3C Dis- uted Forwarding Card 3 Rev. 1.4" tributed Forwarding Card 3 sub-module of 9" “Chassis 1 WS- "Chassis 1 Fan Tray for WS-C6509-V-E WS-C6509-V-E-FAN C6509-V-E-FAN 1” 1" “Chassis 1 WS- "Chassis 1 Fan Tray for WS-C6509-V-E WS-C6509-V-E-FAN C6509-V-E-FAN 2” 2" SAL1431PBT7 SAL1407B27G SAL1433QH89 SAL1407B26A SAL1407BGFD SAL1406ALKE SAL1407BAQL FNS140700CS FNS140614WE SAL1405A3W4 SAL1407B6WK SAL1310LG2C SAL1407B6Z2 FOX1352XACA FOX1350XA91 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação "Chassis 1 PS 1 WS-CAC-6000W" "Chassis 1 PS 2 WS-CAC-6000W" “Chassis 2 WSC6509-V-E” "Chassis 2 WSC6K-VTT-E 1" "Chassis 2 WSC6K-VTT-E 2" "Chassis 2 WSC6K-VTT-E 3" “Chassis 2 CLK7600 1” “Chassis 2 CLK7600 2” “Chassis 2 1” "Chassis 1 AC power supply, 6000 watt 1" "Chassis 1 AC power supply, 6000 watt 2" "Chassis 2 Cisco Systems, Inc. Catalyst 6500 enhanced 9-slot Chassis System" “Chassis 2 VTT-E FRU 1” WS-CAC-6000W AZS14010DGW WS-CAC-6000W AZS14020A5Y WS-C6509-V-E FOX1346GN0B WS-C6K-VTT-E SMT1333E189 “Chassis 2 VTT-E FRU 2” WS-C6K-VTT-E SMT1333E185 “Chassis 2 VTT-E FRU 3” WS-C6K-VTT-E SMT1333E181 “Chassis 2 OSR-7600 Clock FRU 1” CLK-7600 NWG1343024W “Chassis 2 OSR-7600 Clock FRU 2” CLK-7600 NWG1343024W "Chassis 2 WS-X6748-GE-TX CEF720 WS-X6748-GE-TX 48 port 10/100/1000mb Ethernet Rev. 3.4" "Chassis 2 WS- "Chassis 2 WS-F6700-DFC3C Distrib- WS-F6700-DFC3C F6700-DFC3C Dis- uted Forwarding Card 3 Rev. 1.4" tributed Forwarding Card 3 sub-module of 1" “Chassis 2 3” "Chassis 2 WS-X6748-GE-TX CEF720 WS-X6748-GE-TX 48 port 10/100/1000mb Ethernet Rev. 3.4" "Chassis 2 WS- "Chassis 2 WS-F6700-DFC3C Distrib- WS-F6700-DFC3C F6700-DFC3C Dis- uted Forwarding Card 3 Rev. 1.4" tributed Forwarding Card 3 sub-module of 3" “Chassis 2 5” "Chassis 2 VS-S720-10G 5 ports Super- VS-S720-10G visor Engine 720 10GE Rev. 3.2" "Chassis 2 msfc "Chassis 2 VS-F6K-MSFC3 MSFC3 VS-F6K-MSFC3 sub-module of 5" Daughterboard Rev. 5.0" "Chassis 2 VS- "Chassis 2 VS-F6K-PFC3C Policy Fea- VS-F6K-PFC3C F6K-PFC3C Policy ture Card 3 Rev. 1.1" Feature Card 3 sub-module of 5" “Chassis 2 Trans- “Chassis 2 X2 Transceiver 10Gbase-SR X2-10GB-SR ceiver Te2/5/4” Te2/5/4” “Chassis 2 Trans- “Chassis 2 X2 Transceiver 10Gbase-SR X2-10GB-SR ceiver Te2/5/5” Te2/5/5” “Chassis 2 7” "Chassis 2 WS-X6724-SFP CEF720 24 WS-X6724-SFP port 1000mb SFP Rev. 4.3" SAL1433QH8C SAL134749CV SAL1433QJKF SAL1407B6YP SAL1428MHV8 SAL1428MM5H SAL1428MCDM FNS140614WC FNS140616FW SAL1405A3WJ MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação "Chassis 2 WS- "Chassis 2 WS-F6700-DFC3C DistribF6700-DFC3C Dis- uted Forwarding Card 3 Rev. 1.4" tributed Forwarding Card 3 sub-module of 7" “Chassis 2 9” "Chassis 2 WS-X6724-SFP CEF720 24 port 1000mb SFP Rev. 4.3" "Chassis 2 WS- "Chassis 2 WS-F6700-DFC3C DistribF6700-DFC3C Dis- uted Forwarding Card 3 Rev. 1.4" tributed Forwarding Card 3 sub-module of 9" “Chassis 2 WS- "Chassis 2 Fan Tray for WS-C6509-V-E C6509-V-E-FAN 1” 1" “Chassis 2 WS- "Chassis 2 Fan Tray for WS-C6509-V-E C6509-V-E-FAN 2” 2" "Chassis 2 PS 1 "Chassis 2 AC power supply, 6000 watt WS-CAC-6000W" 1" "Chassis 2 PS 2 "Chassis 2 AC power supply, 6000 watt WS-CAC-6000W" 2" 32.8.2. WS-F6700-DFC3C SAL1407B6VX WS-X6724-SFP SAL1405A3XA WS-F6700-DFC3C SAL13474CCY WS-C6509-V-E-FAN FOX1352XAC7 WS-C6509-V-E-FAN FOX1350XA9Y WS-CAC-6000W AZS14020A6G WS-CAC-6000W AZS14010DHE Resultado formatado do comando “show inventory”: Cisco IOS Software, s72033_rp Software (s72033_rp-ADVENTERPRISEK9_WAN-M), Version 12.2(33)SXI5, RELEASE SOFTWARE (fc2) Technical Support: http://www.cisco.com/techsupport Copyright (c) 1986-2010 by Cisco Systems, Inc. Compiled Sat 23-Oct-10 01:29 by prod_rel_team ROM: System Bootstrap, Version 12.2(17r)SX6, RELEASE SOFTWARE (fc1) 65VSS-1 uptime is 33 weeks, 3 days, 22 hours, 59 minutes Uptime for this control processor is 33 weeks, 3 days, 22 hours, 37 minutes Time since 65VSS-1 Switched to active is 33 weeks, 3 days, 22 hours, 37 minutes System returned to ROM by power cycle at 10:17:29 GMT Mon Apr 25 2011 (SP by power-on) System restarted at 11:22:23 UTC Sun Jun 30 2013 System image file is "sup-bootdisk:s72033-adventerprisek9_wan-mz.122-33.SXI5.bin" Last reload reason: Reason unspecified This product contains cryptographic features and is subject to United States and local country laws governing import, export, transfer and use. Delivery of Cisco cryptographic products does not imply third-party authority to import, export, distribute or use encryption. Importers, exporters, distributors and users are responsible for compliance with U.S. and local country laws. By using this product you agree to comply with applicable laws and regulations. If you are unable to comply with U.S. and local laws, return this product immediately. A summary of U.S. laws governing Cisco cryptographic products may be found at: http://www.cisco.com/wwl/export/crypto/tool/stqrg.html MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação If you require further assistance please contact us by sending email to [email protected]. cisco WS-C6509-V-E (R7000) processor (revision 1.0) with 983008K/65536K bytes of memory. Processor board ID FOX1346GPZS SR71000 CPU at 600Mhz, Implementation 0x504, Rev 1.2, 512KB L2 Cache Last reset from s/w reset 41 Virtual Ethernet interfaces 294 Gigabit Ethernet interfaces 4 Ten Gigabit Ethernet interfaces 1917K bytes of non-volatile configuration memory. 8192K bytes of packet buffer memory. 65536K bytes of Flash internal SIMM (Sector size 512K). Configuration register is 0x2102 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação LOTE 2 – SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA ITEM 33 – SOFTWARE DE NUVEM PRIVADA: MÓDULO BASE 33.1. HYPERVISOR PARA VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES 33.1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS: 33.1.1.1. Deverá suportar no mínimo 320 núcleos lógicos (LCPUs ou VCPUs) por servidor físico; 33.1.1.2. Deverá suportar no mínimo 4TB de memória RAM por servidor físico; 33.1.1.3. Deverá suportar volumes para armazenamento de máquinas virtuais com tamanho mínimo de 64TB; 33.1.1.4. Deverá suportar no mínimo por servidor físico 32 interfaces de rede Gigabit Ethernet; 33.1.1.5. Deverá suportar no mínimo por servidor físico 8 interfaces 10 Gigabit Ethernet; 33.1.1.6. Deverá suportar no mínimo por servidor físico 8 HBAs (Host Bus Adapter); 33.1.1.7. Deverá suportar no mínimo por servidor físico 32 CPUs virtuais por core físico não excedendo quantidade máxima de 4096 CPUs virtuais por servidor; 33.1.1.8. Deverá suportar no mínimo por servidor físico 512 máquinas virtuais; 33.1.1.9. Possuir sistema operacional próprio executando diretamente no hardware sem a necessidade de instalação de Sistema Operacional adicional para execução do software de virtualização. 33.1.1.10. O modelo de licenciamento do software deverá permitir a abertura de chamado de suporte diretamente com o fabricante, não sendo aceitas licenças em regime de OEM; 33.1.1.11. Permitir a criação de máquinas virtuais com mais de 1 processador, isto é, máquinas virtuais multiprocessadas com no mínimo 64 processadores em todos os sistemas operacionais suportados; 33.1.1.12. Permitir a criação de máquinas virtuais com no mínimo 1TB de memória; 33.1.1.13. Permitir compressão de memória em momentos de alta utilização para retardar a utilização da área de swap e melhorar o desempenho; 33.1.1.14. Permitir a proteção das máquinas virtuais e seus dados com backups em disco e sem a necessidade de agente instalado nas máquinas virtuais, com deduplicação para reduzir o uso do espaço de backup em disco, tudo isso de forma agendada; 33.1.1.15. Permitir configurar o número de CPUs virtuais por virtual socket, ou seja, permite que uma VM tenha CPUs virtuais com mais de 1 core. 33.1.1.16. Suportar o clone de máquinas virtuais; 33.1.1.17. Permitir agrupar máquinas virtuais em contêineres lógicos inteligentes capazes de permitir definir prioridades e a sequência nos processos de ligar e desligar máquinas virtuais; 33.1.1.18. Deverá possuir recurso de compartilhamento de páginas de memória entre múltiplas máquinas virtuais, ou seja, consolidação de páginas de memória idênticas de múltiplas máquinas virtuais em um mesmo servidor em apenas uma página. 33.1.1.19. O sistema de virtualização deverá possuir um kernel de 64-bits; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 33.1.1.20. Deverá permitir a adição de memória e/ou CPU nas máquinas virtuais sem a necessidade de desligamento desta (hotadd memory/hotadd CPU); 33.1.1.21. Possuir tecnologia que permita a monitoração das máquinas virtuais individualmente para identificação e remoção de malwares, como vírus, trojans e keyloggers, através da integração com o software de terceiros; 33.1.2. SER COMPATÍVEL COM AS SEGUINTES TECNOLOGIAS: 33.1.2.1. “x86_64”; 33.1.2.2. “multicore”; 33.1.2.3. “hyperthreading”; 33.1.2.4. “Intel EPT”; 33.1.2.5. “AMD-V RVI”; 33.1.2.6. “Large Memory pages” 33.1.2.7. “FcoE” 33.1.2.8. “Arquitetura NUMA” 33.1.3. PERMITIR A CRIAÇÃO DE MÁQUINAS VIRTUAIS COEXISTINDO NO MESMO HARDWARE FÍSICO COM, NO MÍNIMO, OS SEGUINTES SISTEMAS OPERACIONAIS: 33.1.3.1. Windows Server 2012 R2 33.1.3.2. Windows Server 2012 33.1.3.3. Windows Server 2008 R2 33.1.3.4. Windows Server 2008 33.1.3.5. Windows Server 2003 R2 64Bit 33.1.3.6. Windows Server 2003 33.1.3.7. Windows Server 2003 R2 33.1.3.8. Windows Server 2003 33.1.3.9. Windows XP Professional 33.1.3.10. Windows Vista 33.1.3.11. Windows 7 33.1.3.12. Windows 8 33.1.3.13. RedHat Enterprise Linux 6.x 33.1.3.14. RedHat Enterprise Linux 5.x 33.1.3.15. RedHat Enterprise Linux 4.x 33.1.3.16. Suse Linux Enterprise Server 11 SP3, SP2 e SP1 33.1.3.17. Suse Linux Enterprise Server 11 33.1.3.18. Suse Linux Enterprise Server 10 SP3, SP2 e SP1 33.1.3.19. Suse Linux Enterprise Server 10 33.1.3.20. Suse Linux Enterprise Server 9 33.1.3.21. Novell Open Enterprise Server 33.1.3.22. Oracle Linux 6 33.1.3.23. Oracle Linux 5 33.1.3.24. Ubuntu Linux 33.1.3.25. CentOS5 33.1.3.26. CentOS4 33.1.3.27. Novell Netware 6.5 33.1.4. CARACTERÍSTICAS DE REDE: 33.1.4.1. Permitir a criação de máquinas virtuais com até 10 placas de rede; 33.1.4.2. Possuir as seguintes políticas de segurança de rede na camada 2: 33.1.4.3. Não permitir mudança de MAC Address; 33.1.4.4. Não permitir placas de rede de máquinas virtuais em modo promiscuo; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 33.1.4.5. Suportar pacotes de rede com MTU maior que 1500 (Jumbo Frames); 33.1.4.6. Suportar comunicações utilizando o padrão IEEE 802.3ad (Link Aggregation Control Protocol); 33.1.4.7. Suportar a segmentação de rede utilizando o padrão IEEE 802.1q (Virtual LAN); 33.1.4.8. Política de detecção de falha de rede; 33.1.4.9. Permitir o isolamento total das máquinas virtuais, impedindo a comunicação entre as máquinas a não ser pelo ambiente de rede em que serão inseridas, evitando assim que o uso de uma máquina virtual interfira na segurança de outra máquina virtual; 33.1.4.10. Permitir que cada máquina virtual tenha endereço IP e MAC address próprio; 33.1.4.11. Permitir a criação através de interface gráfica de switches virtuais para comunicação local, não necessitando de placas de redes físicas, permitindo assim que redes complexas sejam construídas e as aplicações sejam desenvolvidas, testadas e distribuídas, tudo em um único computador físico; 33.1.4.12. Permitir adicionar e remover placas de rede virtuais a uma máquina virtual sem parada de produção; 33.1.4.13. Permitir definir limite de utilização de I/O por máquina virtual independente do servidor que esteja rodando; 33.1.4.14. Suporte ao padrão Netflow permitindo coletar tráfego de informações IP e enviar para ferramentas de terceiros; 33.1.4.15. Permitir controle de I/O de rede por tipo de tráfego de dados (gerenciamento, dados, iSCSI, NFS); 33.1.4.16. Permitir colocar as portas dos switches virtuais ou uma porta de rede virtual específica em modo promíscuo; 33.1.4.17. Suporte aos padrões de descoberta de vizinhos LLDP (Link Layer Discovery Protocol) e CDP(Cisco Discovery Protocol); 33.1.4.18. Permitir agregar placas de rede físicas para formação de “NIC Teaming” com o objetivo de aumentar o troughput e a disponibilidade do I/O de rede para as máquinas virtuais ou tarefas administrativas no nível de hypervisor; 33.1.5. CARACTERÍSTICAS DE STORAGE: 33.1.5.1. Permitir o acesso por mais de uma caminho (multipathing) implementando alta disponibilidade ao acesso dos recursos de armazenamento disponíveis através da SAN (Storage Area Network); 33.1.5.2. Possuir sistema de arquivos que permita ser configurado em storage compartilhado e que mais de um servidor físico consiga acessar o mesmo compartilhamento simultaneamente; 33.1.5.3. Permitir conexões com tecnologias de storage SAN e NAS com no mínimo os protocolos iSCSI, FCP, FCoE e NFS; 33.1.5.4. Permitir a instalação em um servidor físico sem disco físico local, podendo ser iniciado através de uma SAN (Storage Area Network) Fiber Channel, utilizando o conceito de diskless; 33.1.5.5. Permitir a instalação em um servidor físico sem disco físico local, podendo ser iniciado através de uma SAN (Storage Area Network) iSCSI, utilizando o conceito de diskless; 33.1.5.6. Permitir a instalação em um servidor físico sem disco físico local, podendo ser iniciado através de dispositivos USB; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 33.1.5.7. Suportar a extensão do tamanho do disco virtual enquanto a máquina virtual permanecer ligada; 33.1.5.8. Deverá possuir nativamente a funcionalidade que permite ter o controle de entrada e saída de dados na área de armazenamento de forma abrangente entre todos os servidores físicos; 33.1.5.9. Permitir agrupar LUN’s em clusters e monitorar cada LUN de forma inteligente para o balanceamento dos arquivos das máquinas virtuais entre as LUN’s, considerando espaço alocado e latência de acesso; 33.1.5.10. Permitir definir limites de utilização de I/O por máquina virtual independente do servidor físico em que esteja rodando; 33.1.5.11. A solução deverá ser capaz de otimizar a utilização de disco da máquina virtual, armazenando em storage somente o que a máquina virtual estiver efetivamente utilizando, ou seja, não alocando todo o conteúdo do disco virtual quando não for necessário; 33.1.5.12. Deverá permitir o uso de dispositivos SSD (placas e/ou discos) instalados no próprio servidor/host como cache de leitura e/ou gravação para os dados acessados nos repositórios de discos virtuais; 33.1.5.13. A solução deverá possuir relatórios de crescimento e capacidade dos discos das máquinas virtuais. Deverá permitir a definição de limites para a gerência dos recursos e exibir alertas automaticamente caso os limites de alocação dos discos das máquinas virtuais sejam excedidos; 33.1.5.14. Suportar a migração de discos das máquinas virtuais entre volumes diferentes montados nos servidores físicos sem afetar a disponibilidade dos serviços, ou seja, sem parar a máquina virtual; 33.1.5.15. Suportar a instalação de plugins de multpathing de terceiros; 33.1.5.16. Permitir a manipulação da camada de acesso ao storage podendo definir regras para o tipo de política de multpathing e o tipo de driver a ser usado de forma customizada; 33.1.5.17. Suportar a criação de discos virtuais de no mínimo 62TB; 33.1.6. CARACTERÍSTICAS DE GERENCIAMENTO: 33.1.6.1. Capacidade de gestão de, pelo menos, dez mil máquinas virtuais em funcionamento simultâneo; 33.1.6.2. Suportar pelo menos quinhentas conexões aos consoles de máquinas virtuais simultâneas; 33.1.6.3. Deverá permitir a gerência centralizada de todo o parque virtualizado, a partir de uma única console; 33.1.6.4. Permitir console web centralizada para acesso ao ambiente de virtualização; 33.1.6.5. A console de gerência centralizada deverá permitir a criação de workflows para automação e orquestração dos processos de virtualização; 33.1.6.6. Permitir criar ambiente de alta disponibilidade para a console, ou seja, no caso de falha de uma console de gerenciamento, a outra assume automaticamente, sem parada de produção; 33.1.6.7. O ambiente de alta disponibilidade para console de gerenciamento deve proteger contra falha de hardware, sistema operacional, aplicação e rede. 33.1.6.8. Deverá permitir o compartilhamento dos recursos físicos do servidor entre as máquinas virtuais, com a possibilidade de definir a quantidade mínima e máxima de CPU e memória para cada máquina virtual; 33.1.6.9. Deverá permitir o compartilhamento dos recursos físicos do servidor entre as máquinas virtuais, com a possibilidade de definir a MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação quantidade mínima e máxima de CPU e memória para um grupo de máquinas virtuais; 33.1.6.10. Deverá permitir o compartilhamento dos recursos físicos do servidor entre as máquinas virtuais, com a possibilidade de definir a saída de banda de rede para cada máquina virtual; 33.1.6.11. Permitir a criação de ambiente de alta disponibilidade (cluster ou tecnologia equivalente ou superior) entre as máquinas virtuais, independente se estas estão em servidores físicos diferentes ou não; 33.1.6.12. A solução deverá ser capaz de monitorar de forma inteligente os servidores físicos e virtuais, fazendo o balanceamento de carga das máquinas virtuais de forma automática, ou seja, movendo as máquinas virtuais entre os servidores físicos de acordo com a necessidade de recursos de CPU e memória; 33.1.6.13. Permitir configurar regras de afinidade que definam em quais hosts dentro de um cluster, uma máquina virtual ou um grupo de máquinas virtuais poderão ou deverão obrigatoriamente rodar; 33.1.6.14. A solução deverá ser capaz de realocar máquinas virtuais entre servidores físicos de forma automática, em horários de baixa utilização dos servidores, possibilitando que a carga total de máquinas virtuais, seja executada em um número menor de servidores físicos, permitindo que os outros servidores físicos sejam colocados em stand-by e dessa forma consumindo menos energia. Além disso, a solução deverá ser capaz de iniciar novamente os servidores em stand by e automaticamente realocar a carga de servidores virtuais. Para realizar essa tarefa a solução deverá suportar no mínimo os protocolos WOL (Wake-on-LAN), ILO (Integrated Lights-Out), IPMI (Intelligent Platform Management Interface); 33.1.6.15. Permitir o agendamento do horário em que as funcionalidades descritas no subitem anterior deverão ser executadas; 33.1.6.16. Permitir a funcionalidade que uma máquina virtual (guest) em execução em determinada máquina física (host) migre para outra máquina física (host), sem necessidade de interrupção dos serviços da máquina virtual migrada; 33.1.6.17. Permitir a migração de máquinas virtuais entre diferentes servidores físicos para fins de manutenção, balanceamento de carga e ou upgrades, sem desligamento da máquina virtual e sem interrupção do serviço utilizando storage compartilhado; 33.1.6.18. Permitir no mínimo 8 migrações simultâneas de máquinas virtuais entre dois servidores físicos simultaneamente; 33.1.6.19. Permitir que as migrações distribuam a carga entre quatro placas de rede 10 Gbps ou dezesseis placas de rede 1 Gbps; 33.1.6.20. Permitir a migração de máquinas virtuais entre diferentes servidores físicos sem precisar de storage compartilhado, sem desligamento da máquina virtual e sem interrupção do serviço; 33.1.6.21. Possuir funcionalidades de detecção de falha de uma máquina física, migrando automaticamente as máquinas virtuais afetadas para controle de outra máquina física e procedendo, sua ativação automaticamente. Deverá suportar um grupo de até 32 servidores simultaneamente; 33.1.6.22. Permitir definir prioridades na reativação das máquinas virtuais após a falha de uma ou mais máquinas físicas; 33.1.6.23. Possuir funcionalidades de detecção de falha de uma máquina física, migrando automaticamente as máquinas virtuais afetadas para controle MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação de outra máquina física e procedendo, sua ativação automaticamente sem parada de produção, ou seja, com zero de tempo de inatividade; 33.1.6.24. Possuir funcionalidades de detecção de falha do sistema operacional de uma máquina virtual, procedendo, sua ativação automaticamente após um período pré definido; 33.1.6.25. Permitir priorizar automaticamente determinado recurso (CPU e memória) a determinada máquina virtual no caso de concorrência de recurso sem necessidade de desligar a máquina virtual; 33.1.6.26. Permitir que ferramentas de backup, tais como, CA Brighstor, IBM Tivoli, Netbackup realizem backup e recuperação incrementais, diferenciais e de imagem completa de máquinas virtuais para os sistemas operacionais Windows e Linux centralizado sem agentes. O backup deve ser feito na camada de virtualização, com gerenciamento feito por serviço de backup para eliminar o peso do backup sobre os servidores físicos ou máquinas virtuais; 33.1.6.27. Permitir realizar o backup de imagens de múltiplas máquinas virtuais simultaneamente sem a necessidade de desligá-las; 33.1.6.28. Permitir criação de novas máquinas virtuais através de modelos já criados (biblioteca de templates), e prontos para serem instalados em qualquer servidor físico que componha o ambiente de servidores consolidados; 33.1.6.29. Permitir a visualização gráfica da topologia da infraestrutura virtual; 33.1.6.30. Permitir monitoramento da utilização individual de cada servidor físico e de cada máquina virtual criada; 33.1.6.31. Permitir configurar faixas de alarme para monitoração de CPU, memória, rede e disco que alertem após um período de tempo pré-definido sobre o estado de alerta; 33.1.6.32. Permitir a monitoração e notificação de alertas parametrizados através de e-mail, traps SNMP e scripts; 33.1.6.33. Permitir exportar dados de performance no formato de Excel e HTML; 33.1.6.34. Permitir agendamento de tarefas tais como desligar, mover, criar, ligar máquinas virtuais; 33.1.6.35. Permitir parar, iniciar, suspender, reiniciar máquinas virtuais; 33.1.6.36. Permitir o ajuste de uso de CPU e memória por máquina virtual; 33.1.6.37. Permitir adicionar CPU e memória a uma máquina virtual sem parada de produção; 33.1.6.38. Permitir o armazenamento dos dados e estatísticas de monitoração da console central em um SGBD (Sistema de gerenciamento de banco de dados) ORACLE ou Microsoft SQL Server; 33.1.6.39. Permitir armazenar dados e estatísticas de monitoração; 33.1.6.40. Permitir a criação de recursos de alta disponibilidade para toda infraestrutura virtual. No caso de perda de um servidor físico, isto deve significar, apenas, menos recursos e não indisponibilidade de servidores. As máquinas virtuais serão reiniciadas automaticamente, onde houver recursos; 33.1.6.41. Permitir coletar informações de performance de servidores físicos, analisar e sugerir cenários para a consolidação dos servidores físicos em máquinas virtuais. A consolidação sugerida pode ser feita com servidores físicos existente ou adicionando novos servidores com suas respectivas configurações de hardware; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 33.1.6.42. Ser capaz de configurar através de interface gráfica a associação de uma ou mais placas de rede a uma máquina virtual, permitindo a distribuição de carga entre as placas de rede e configuração de tolerância a falhas; 33.1.6.43. Permitir múltiplos snapshots de uma máquina virtual a quente; 33.1.6.44. Possuir API para integração com a console de gerenciamento das máquinas virtuais; 33.1.6.45. Permitir a integração com a console de gerenciamento através de Web Service; 33.1.6.46. Permitir que máquinas virtuais conectem a dispositivos USB conectados ao servidor físico; 33.1.7. CARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA: 33.1.7.1. Permitir a integração com o sistema de diretório MICROSOFT ACTIVE DIRECTORY e LDAP, possibilitando integrar a estrutura de usuários com a hierarquia de segurança dos grupos de servidores e máquinas virtuais sem precisar alterar o esquema do serviço de diretório; 33.1.7.2. Possuir funcionalidade para automatização da aplicação de atualizações no sistema operacional utilizado para virtualização; 33.1.7.3. Permitir gerenciar o acesso a console de administração de forma granular. Dessa forma, cada usuário ou grupo terá uma quantidade de ações que ele pode executar na console de administração; 33.1.7.4. A console de gerenciamento deverá permitir no mínimo a granularidade de acesso para as seguintes ações: 33.1.7.4.1. Ligar uma ou mais máquinas virtuais; 33.1.7.4.2. Desligar uma ou mais máquinas virtuais; 33.1.7.4.3. Criar máquinas virtuais; 33.1.7.4.4. Remover máquinas virtuais; 33.1.7.4.5. Criar modelos (templates) de máquinas virtuais; 33.1.7.4.6. Criação de cluster de máquinas virtuais; 33.1.7.4.7. Adicionar e remover um servidor físico à console de gerenciamento; 33.1.7.4.8. Criar grupos de permissão e associar a usuários; 33.1.7.4.9. Deverá possuir granularidade de permissão no nível de cluster, servidor físico e máquina virtual. 33.2. INFRAESTRUTURA DE REDE E SEGURANÇA PARA AMBIENTE DE NUVEM 33.2.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS: 33.2.1.1. Permitir integração com software de terceiros através de REST API; 33.2.1.2. Possuir interface simples com um ponto central de configuração e controle dos serviços de rede e segurança. 33.2.1.3. Permitir a simplificação da entrega de redes IP nas máquinas virtuais através de pools de IP ou serviço DHCP; 33.2.1.4. Deverá ser compatível com o padrão VXLAN; 33.2.1.5. Permitir a conexão entre datacenters virtuais através de VPN(IPSEC) 33.2.1.6. A solução deve permitir a criação de rede perimetral, firewall no nível de porta e serviços como NAT e DHCP; 33.2.1.7. Permitir a criação de regras de tradução de endereçamento IP(NAT). As regras devem ser criadas tanto para tráfego de entrada(DNAT) MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação como para o tráfego de saída de uma máquina virtual ou contêineres lógicos inteligentes de máquinas virtuais; 33.2.1.8. Permitir a criação de máquinas virtuais com nomes, endereçamento IP e MAC address idênticos sem que as mesmas entrem em conflito na rede; 33.2.1.9. Incluir o recurso de balanceamento de carga de rede; 33.2.2. FIREWALL VIRTUAL: 33.2.2.1. Permitir que a inspeção de firewall seja aplicada tanto no perímetro do datacenter virtual, quanto no nível da interface de rede virtual. A tabela de regra de firewall deve permitir facilidade no uso e automação com os objetos da infraestrutura virtual; 33.2.2.2. Permitir alta disponibilidade do Firewall Virtual; 33.2.2.3. Regras de controle de conexão de entrada e saída baseadas nos seguintes parâmetros: 33.2.2.3.1. Endereço IP – origem/destino; 33.2.2.3.2. Portas – origem/destino; 33.2.2.3.3. Protocolo – tipo(TCP ou UDP); 33.3. GERENCIAMENTO DE PERFORMANCE, CAPACIDADE E CONFIGURAÇÃO DO AMBIENTE DE NUVEM 33.3.1. PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE: 33.3.1.1. A solução deve ser capaz de fazer análise, planejamento e predição de capacidade do ambiente de virtualização; 33.3.1.2. A solução deve ser integrada a console de gerenciamento do ambiente de virtualização possuindo uma console única para gestão do ambiente; 33.3.1.3. Possuir console gráfica centralizada para administração do ambiente; 33.3.1.4. A solução deverá ser capaz de otimizar a capacidade através de relatórios que demonstrem máquinas virtuais sobrecarregadas, subutilizadas e desligadas; 33.3.1.5. Ser capaz de simular a adição e remoção de novo hardware físico, estimando a capacidade futura do ambiente, podendo planejar quando novos recursos de hardware deverão ser adquiridos; 33.3.1.6. Ser capaz de simular a adição e remoção de novas máquinas virtuais analisando a capacidade futura do ambiente, podendo planejar quando novos recursos de hardware deverão ser adquiridos; 33.3.1.7. Ser capaz de criar cenários de simulação complexo envolvendo adição de novos hardware e máquinas virtuais; 33.3.1.8. A solução deve ser capaz de fazer uma análise histórica do uso de recursos; 33.3.1.9. A solução deve ser capaz de identificar hosts estressados e subutilizados da plataforma de virtualização; 33.3.1.10. Possuir relatórios com as seguintes informações: 33.3.1.10.1. Utilização da capacidade de CPU, memória, I/O de rede e disco (MB/s) atual do ambiente; 33.3.1.10.2. Capacidade total e não utilizado de CPU e memória, do ambiente; 33.3.1.10.3. Máquinas virtuais desligadas; 33.3.1.10.4. Previsão de quando a capacidade atual do ambiente acabará; 33.3.1.10.5. Capacidades ociosas das máquinas virtuais; 33.3.1.10.6. Máquinas virtuais subdimensionadas; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 33.3.1.10.7. Máquinas virtuais superdimensionadas; 33.3.2. ANÁLISE DE DESEMPENHO E CAPACIDADE: 33.3.2.1. Permitir o acesso à solução através de uma console WEB amigável; 33.3.2.2. A solução deve apresentar em um único dashboard os datacenters da organização, os hosts e as máquinas virtuais. Nos hosts deve mostrar o impacto que uma máquina virtual pode ocasionar em seu hospedeiro; 33.3.2.3. A solução deve usar sistema analítico e dinâmico para detecção de anomalias e problemas de performance dos dados coletados do ambiente de virtualização; 33.3.2.4. A solução NÃO deve ser baseada em limiar (threshold) estático. Uma vez que eles são muito trabalhosos de se criar e manter; 33.3.2.5. A solução deve possuir dashboard integrados para análise de desempenho dos ambientes em tempo real; 33.3.2.6. A solução de análise de desempenho deve possuir uma integração nativa com a plataforma de virtualização; 33.3.2.7. A solução deve possuir a capacidade de através de seu sistema analítico, avisar proativamente sobre problemas de performance antes que os mesmos ocorram sem se basear em thresholds estáticos; 33.3.2.8. A ferramenta de análise de desempenho da solução deve possuir a característica de aprender o comportamento do ambiente e sua sazonalidade; 33.3.2.9. A solução de análise de performance deve possuir uma integração nativa com a plataforma de virtualização; 33.3.2.10. A solução deve ser capaz de demonstrar o estado do ambiente da organização através de heatcharts; 33.3.2.11. A solução deve ser integrada a console de gerenciamento do ambiente de virtualização possuindo uma console única para gestão do ambiente; 33.3.2.12. A solução deve ser capaz de contabilizar e analisar em tempo real todas as anomalias que estão ocorrendo no ambiente; 33.3.2.13. A ferramenta deve ser capaz de descobrir automaticamente aplicações e correlacionar dependências e impactos entre elas; 33.4. AUTOMAÇÃO E GERENCIAMENTO: 33.4.1. A solução de Infraestrutura de Nuvem Privada deverá suportar a Solução/Hypervisor de Virtualização de Servidores especificada acima; 33.4.2. A solução de Infraestrutura de Nuvem Privada deverá ter arquitetura independente de hardware de processamento e armazenamento existentes no mercado, devendo suportar no mínimo as soluções de processamento x86 dos fabricantes HP, IBM, DELL, e também as soluções de armazenamento dos fabricantes HP, IBM, EMC e HDS; 33.4.3. Permitir o acesso à solução através de uma console WEB amigável; 33.4.4. Permitir criar ofertas de níveis de serviços de infraestrutura e gerenciar sua performance, capacidade e disponibilidade; 33.4.5. Permitir reduzir os números de silos computacionais, ou ilhas de recursos, consolidando a infraestrutura computacional em pools lógicos isolados; 33.4.6. Permitir criar Datacenters virtuais que inclui capacidades de recursos computacionais, armazenamento e redes, possibilitando a completa a separação entre o consumo dos serviços de infraestrutura e a camada de hardware; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 33.4.7. Permitir que os administradores escolham recurso computacional apropriado, de acordo com o nível de serviço / SLA do Data Center; 33.4.8. Permitir que usuários consigam provisionar máquinas virtuais com Sistemas Operacionais básicos a partir de um catálogo (menu) de opções; 33.4.9. Permitir que um usuário gerencie o ciclo de vida de suas próprias aplicações virtuais (ligar, desligar, criar, apagar); 33.4.10. Permitir que os usuários finais gerenciem o ciclo de vida de suas aplicações virtuais com a liberação e retomada automática dos recursos; 33.4.11. Permitir o rápido provisionamento baseado na clonagem de uma máquina virtual matriz. Esta clonagem deverá utilizar uma solução para reduzir o consumo de armazenamento, isto é, a nova máquina virtual criada utilizará o disco virtual base da máquina virtual matriz, armazenando apenas as alterações ocorridas após a clonagem; 33.4.12. Permitir conexões de nuvens através de túneis site-to-site IPSEC-VPN; 33.5. ORQUESTRAÇÃO: 33.5.1. A ferramenta de orquestração deve possuir interface gráfica, devendo ser totalmente baseada em software, suportando a integração com a plataforma de virtualização ofertada acima; 33.5.2. A ferramenta de orquestração deve possuir plug-ins para integração com outros sistemas, como exemplo: SNMP, Microsoft Active Directory, SQL, Microsoft Windows PowerShell, VMware vCenter Server, HTTP Rest Plug-in; 33.5.3. Permitir o versionamento dos workflows alterados pelo usuário; 33.5.4. Permitir a importação e exportação de workflows, ações, políticas, web views, configuração e recursos em um único pacote; 33.5.5. A ferramenta de orquestração deve ter a capacidade de executar múltiplos workflows simultaneamente, tanto de maneira paralelo quanto de maneira serializada; 33.5.6. A ferramenta de orquestração deve possuir uma biblioteca de workflows já parametrizados, tais como: 33.5.7. Criação de máquinas virtuais customizadas; 33.5.8. Clonagem de máquinas virtuais em funcionamento (a quente); 33.5.9. Adicionar e/ou remover discos das máquinas virtuais; 33.5.10. Criação e/ou remoção de snapshots; 33.5.11. Criar e/ou remover uma unidade organizacional; 33.5.12. Adicionar e/ou remover máquinas virtuais de uma unidade organizacional; 33.5.13. Criar, e/ou adicionar e/ou remover usuários de uma unidade organizacional; 33.5.14. Adicionar e remover usuários em grupos de uma unidade organizacional; 33.5.15. Executar comandos via SSH remoto; 33.5.16. Executar comandos via scripts Power Shell remotamente; 33.5.17. Permitir a importação de objetos externos, como exemplos arquivos de sysprep, scripts, arquivos XML e HTML. Estes objetos podem ser utilizados como elementos dentro do workflow; 33.5.18. Permitir a inicialização de um workflow após ocorrência de um evento externo, como exemplo, recebimento de um trap SNMP; 33.5.19. Permitir a criação, exportação de webview que permita acesso à ferramenta pelo browser; 33.5.20. Permitir reconfigurar CPU, memória, storage, rede de máquinas virtuais existentes; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 33.5.21. Possuir interface WEB para gerenciamento e entrega do portal de serviços; 33.5.22. Possuir políticas de automação que especificam o processo de construção e reconfiguração dos recursos computacionais; 33.6. PORTAL DE AUTOSSERVIÇO E AUTOMAÇÃO DA NUVEM PRIVADA: 33.6.1. A ferramenta de portal de autosserviço e automação da nuvem deverá ser totalmente baseada em software, suportando a integração com a plataforma de virtualização ofertada acima; 33.6.2. Possuir políticas de automação que especificam o processo de construção e reconfiguração dos recursos computacionais; 33.6.3. Possuir console de administração WEB com possibilidade de acesso granular integrado a usuário autenticado no ACTIVE DIRECTORY e LDAP; 33.6.4. A console deverá suportar os seguintes navegadores (browsers) e sistemas operacionais: Windows 2008 R2, Windows XP SP3 Professional e Windows 7 SP1 Professional – Internet Explorer 7, 8 e 9; Firefox 15.0; Chrome 18; Chrome 22. MAC OS X – Firefox 15.0; Chrome 18; Chrome 22; Safari 5.1.7; Safari 6.0. Linux RHEL 6 – Firefox 15.0; Chrome 18; Chrome 22; 33.6.5. Possuir portal de autoatendimento com possibilidade de acesso granular integrado a usuário autenticado no Serviço de Diretório; 33.6.6. O portal deverá suportar os seguintes navegadores (browsers) e sistemas operacionais: Windows 2008 R2, Windows XP SP3 Professional e Windows 7 SP1 Professional – Internet Explorer 9; Firefox 15.0; Chrome 22. MAC OS X – Firefox 15.0; Chrome 22; Safari 5.1.7. Linux RHEL 6 – Firefox 15.0;Chrome 22; 33.6.7. Suportar as Seguintes plataformas de virtualização e suas respectivas versões: VMware: ESX 3.5 Update 5; ESX 4.0 update 2; ESX 4.1 Update 2; ESXi 3.5 Update 5; ESXi 4.0 Update 4; ESXi 4.1 Update 2; ESXi 5.0 Update 1; ESXi 5.1.; Citrix: XenServer 5.6 SP2; XenServer 6. 33.6.8. Suportar as seguintes plataformas de gerenciamento de hypervisors: vCenter 5.x e Microsoft Hyper-v/SCVMM; 33.6.9. Suportar os seguintes Sistemas Operacionais nas respectivas plataformas de virtualização, em suas respectivas versões, em 32 e 64 bits quando aplicável: 33.6.9.1. Windows Server 2003; 33.6.9.2. Windows Server 2003 R2; 33.6.9.3. Windows Server 2008 33.6.9.4. Windows Server 2008 R2 33.6.9.5. Windows Server 2012 33.6.9.6. Windows XP; 33.6.9.7. Windows Vista; 33.6.9.8. Windows 7; 33.6.9.9. Windows 8 33.6.9.10. RedHat Enterprise Linux Server 5.x; 33.6.9.11. RedHat Enterprise Linux Server 6.; 33.6.9.12. SUSE Linux Server 10; 33.6.9.13. SUSE Linux Server 11 33.6.10. Possuir interface de autoatendimento customizável (logotipo, ícones dos itens de catálogo); 33.6.11. Permitir criação de reserva de recursos virtuais e físicos em ambientes de provisionamento, limitando acesso entre grupos; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 33.6.12. Possuir controle de acesso por usuário ou grupos de usuário, permitindo assim customizar os itens e ambientes a serem provisionados, baseados nesses grupos ou usuários; 33.6.13. Permitir ao usuário requisitante customizar a quantidade de vCPUS, Memória, Rede e Disco do recurso solicitado; 33.6.14. Possuir controle de aprovação dos recursos solicitados por usuário ou grupo de usuário; 33.6.15. Permitir que mais de um usuário ou grupo aprove a requisição; 33.6.16. Permitir ao usuário que possui um recurso já provisionado acesso às seguintes operações: Destruir, Reaprovisionar, Expirar, Ligar, Desligar, Reiniciar, Conectar Usando RDP ou SSH, Gerenciamento de Snapshots; 33.6.17. Possuir, no portal de autoatendimento, visibilidade dos recursos solicitados, seu status, bem como calendário de eventos alertando quando máquinas podem expirar; 33.6.18. Possuir opção de redimensionamento dos servidores virtuais requisitados, permitindo ao usuário redimensionar CPU, Memória, Disco e Rede; 33.6.19. Deverá fornecer relatório de VM's Inativas ou órfãs; 33.6.20. Possuir relatórios de auditoria, com logs de alterações no sistema, apontando os usuários que realizaram tais alterações, e quando; 33.6.21. Deverá prover custo por recurso, apresentando tal custo ao usuário no momento da requisição; 33.6.22. Possuir relatórios de custo, detalhando ganhos de custos por recursos recuperados; 33.6.23. Possuir interface gráfica de customização e criação de workflows; ITEM 34 – SERVIÇOS DE SUPORTE TÉCNICO REMOTO E DIREITO DE ATUALIZAÇÃO POR 36 MESES PARA O ITEM 33 34.1. Cada ITEM deverá contemplar suporte e subscrição por no mínimo 36 meses; 34.2. O fabricante deverá prestar diretamente os serviços suporte dos softwares durante o período de garantia, no formato de telessuporte técnico; 34.3. Para as ocorrências abertas durante o período de vigência do telessuporte, deverá ser assegurado: 34.3.1.Para os chamados de alta severidade (ambiente inoperante), atendimento em qualquer dia e horário (24 X 7), com tempo de atendimento de até 2 (duas) horas, assistindo remotamente os softwares ofertados, fornecendo orientações para diagnóstico de problemas e ajuda na interpretação de traces, dumps e logs; 34.3.2. Para os demais casos, atendimento em horário comercial, de segunda-feira a sexta-feira, com possibilidade de assistência remota para o uso e a instalação dos softwares ofertados, fornecendo orientações para diagnóstico de problemas e ajuda na interpretação de traces, dumps e logs; 34.4. Em ambos os casos, deverão ser fornecidas informações sobre correções, ou a própria correção. Nos casos de defeitos não conhecidos, as documentações recebidas do ambiente (traces, dumps e logs) deverão ser encaminhadas aos laboratórios dos produtos a fim de que sejam fornecidas as devidas soluções. 34.5. Demais condições estão detalhadas no ANEXO VI MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação ITEM 35 – SOLUÇÃO DE NUVEM: CONSOLE DE GERÊNCIA REDUNDANTE 35.1. Esta console redundante deverá ser composta no mínimo de 02 (dois) sistemas de gerenciamento remoto e unificado que possibilite o gerenciamento de todas as máquinas virtuais criadas nos servidores físicos, compatível com a solução de virtualização e nuvem privada especificada no ITEM 33. O gerenciamento deverá ocorrer de forma remota, com utilização de software cliente ou com uso de interface web e tráfego criptografado via SSL (Secure Sockets Layer); 35.2. Deverá incluir todos os requisitos técnicos e de licenciamento para permitir uma configuração em alta disponibilidade e tolerante a falhas de modo que se um dos serviços ou servidores de gerenciamento fique indisponível, o outro serviço/console que está em execução em um outro servidor possa ser utilizado(a) para gerenciamento de todo o ambiente virtualizado; 35.2.1. A redundância da solução poderá ser implementada na forma de máquinas virtuais replicadas em hosts diferentes de um mesmo cluster de hypervisors de virtualização (replication e/ou fault tolerance) quando configuradas com uma única CPU virtual; 35.3. Possibilitar a criação de novas máquinas virtuais através de modelos já criados e prontos para serem instalados em qualquer servidor físico que componha o ambiente de servidores consolidados; 35.4. Permitir a criação e armazenamento de imagens customizadas do software de virtualização para ser instalado nos servidores físicos; 35.5. Permitir a instalação remota do software de virtualização nos servidores físicos; 35.6. Permitir a criação de profiles de configuração do software de virtualização para serem aplicados aos servidores físicos; 35.7. Criar agrupamentos lógicos de máquinas físicas, de forma que em caso de queda de uma máquina física, o sistema de gerenciamento reinicie as máquinas virtuais em outras máquinas físicas disponíveis automaticamente; 35.8. Possibilitar parar, iniciar, suspender, resetar máquinas virtuais; 35.9. Possuir tecnologia de “snapshot” para salva e recuperação do estado de uma máquina virtual; 35.10. Permitir integração com o Microsoft Active Directory e LDAP para autenticação e definição de políticas de acesso aos servidores físicos ou virtuais; 35.11. Possibilitar o ajuste de uso de CPU, memória, banda de acesso a disco e rede por máquina virtual, independente do sistema operacional que esteja sendo por ela utilizado; 35.12. Criar grupos de máquinas virtuais que permitam gerenciamento de seus recursos como uma unidade, definição de prioridades e emissão de relatórios de utilização de recursos; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 35.13. Exibir estatísticas tem tempo real e históricas sobre o funcionamento do ambiente virtualizado (uso de memória, disco e processadores), para os servidores físicos e as máquinas virtuais; 35.14. Possuir mecanismo para obtenção e aplicação automatizada de patches disponibilizados pelo fabricante do software nos servidores físicos; 35.15. Permitir a conversão de máquinas físicas existentes em máquinas virtuais (P2V) e de máquinas virtuais existentes para máquinas virtuais novas (V2V); 35.16. Possuir mecanismo que permita a execução simultânea de duas máquinas virtuais idênticas, funcionando em conjunto em servidores físicos diferentes, como se fosse uma única instância, desta forma em caso de falha de uma das máquinas virtuais não haverá disrupção dos serviços executados nelas; 35.17. Permitir o backup e restore de máquinas virtuais em execução, com sistema de gerenciamento centralizado, sem necessidade de instalação de agentes nas máquinas virtuais; 35.18. Permitir backups “full” e incrementais de máquinas virtuais; 35.19. Possuir tecnologia de deduplicação de dados dos backups das máquinas virtuais; 35.20. Migrar máquinas virtuais entre diferentes servidores físicos para fins de manutenção e ou upgrades, sem interrupção do serviço; 35.21. Criar agrupamentos lógicos de máquinas físicas, de forma que o sistema de gerenciamento migre máquinas virtuais entre máquinas físicas, sem queda de serviço, automaticamente, conforme as necessidades de processamento e memória das máquinas virtuais; 35.22. Criar agrupamentos lógicos de áreas de disco, de forma que o sistema de gerenciamento migre as máquinas virtuais entre as áreas de disco, sem queda de serviço, automaticamente, conforme as necessidades I/O e espaço definidas; 35.23. Migrar máquinas virtuais entre diferentes LUNs físicas para fins de manutenção e ou upgrades, sem interrupção do serviço; 35.24. Possuir mecanismo que possa colocar um servidor físico em estado de espera, para economizar energia, movendo suas máquinas virtuais para outros servidores físicos, e em caso de necessidade de recursos, religá-lo novamente, movendo de volta algumas máquinas virtuais; 35.25. Possuir mecanismos para prover alta disponibilidade do software de gerência com pelos menos as seguintes características: 35.25.1. Ser integrado a solução de gerenciamento do ambiente virtualizado; 35.25.2. Sua arquitetura deve permitir manutenção de 02 servidores de gerência, um ativo e outro passivo (standby) para proteção e alta disponibilidade; 35.25.3. Possuir mecanismos para failover automático (em caso de falhas no ambiente) e manual (para manutenções ou paradas programadas) entre os servidores de gerência; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 35.25.3.1. A redundância da solução poderá ser implementada na forma de máquinas virtuais replicadas em hosts diferentes de um mesmo cluster de hypervisors de virtualização (replication e/ou fault tolerance) quando configuradas com uma única CPU virtual; 35.26. Para suportar as bases de dados utilizadas na solução de nuvem privada, a console de gerência deverá incluir um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) da solução e que deverá ser fornecido licenciado em sua versão mais recente, para no mínimo, 2 nós/hosts, com configuração de alta disponibilidade de failover automático ou application cluster e sem quaisquer limitações para o tamanho das bases de dados gerenciadas. 35.26.1. Esta solução deve ser compatível e permitir a criação de metro clusters de bancos de dados gerenciados pelo equipamento “EMC VPLEX Metro” instalado no datacenter da CONTRATANTE. 35.26.2. Deverá incluir licenças de acesso, para 4 cores de CPU por nó/host, ou licenças CAL (Client Access License) em quantidade suficiente para suportar a gerência de todos os servidores de aplicações que formam a solução especificada no ITEM 33 – Software de Nuvem Privada Módulo Base e neste ITEM 35 – Console de Gerência Redundante. ITEM 36 – SERVIÇOS DE SUPORTE TÉCNICO REMOTO E DIREITO DE ATUALIZAÇÃO POR 36 MESES PARA O ITEM 35 36.1. Cada ITEM deverá contemplar suporte e subscrição por no mínimo 36 meses; 36.2. O fabricante deverá prestar diretamente os serviços suporte dos softwares durante o período de garantia, no formato de telessuporte técnico; 36.3. Para as ocorrências abertas durante o período de vigência do telessuporte, deverá ser assegurado: 36.3.1. Para os chamados de alta severidade (ambiente inoperante), atendimento em qualquer dia e horário (24 X 7), com tempo de atendimento de até 2 (duas) horas, assistindo remotamente os softwares ofertados, fornecendo orientações para diagnóstico de problemas e ajuda na interpretação de traces, dumps e logs; 36.3.2. Para os demais casos, atendimento em horário comercial, de segunda-feira a sexta-feira, com possibilidade de assistência remota para o uso e a instalação dos softwares ofertados, fornecendo orientações para diagnóstico de problemas e ajuda na interpretação de traces, dumps e logs; 36.4. Em ambos os casos, deverão ser fornecidas informações sobre correções, ou a própria correção. Nos casos de defeitos não conhecidos, as documentações recebidas do ambiente (traces, dumps e logs) deverão ser encaminhadas aos laboratórios dos produtos a fim de que sejam fornecidas as devidas soluções. 36.5. Demais condições estão detalhadas no ANEXO VI MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação ITEM 37 – SERVIÇO TÉCNICO ESPECIALIZADO PARA APOIAR O PLANEJAMENTO E IMPLEMENTAÇÃO (INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO) DA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA 37.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS: 37.1.1. Serviço técnico especializado para apoiar o planejamento e implementação (instalação e configuração) da Solução de Nuvem Privada para o MPF especificada nos ITENS 33 e 35, bem como suporte e consultoria pós implantação, a ser executado em 08 FASES distintas, conforme especificado pelos subitens subsequentes. 37.1.2. As FASES 01, 04, 05, 06, 07 e 08 (esta última de consultoria pós implantação) deste serviço deverão ser executados por consultores e engenheiros do próprio fabricante da solução ofertada. As outras duas etapas (FASES 02 e 03), de menor complexidade, poderão ser executadas pela equipe técnica do próprio fornecedor com ou sem o acompanhamento dos engenheiros e analistas do fabricante da solução. 37.1.3. As Unidades de Serviço Técnico – USTs – deverão ser vigentes para uso durante todo o período do contrato de fornecimento e garantia dos ITENS 33 e 35 (36 meses); 37.1.4. As USTs serão utilizadas para execução de serviços especializados nas soluções dos ITENS 33 e 35; 37.1.4.1. Os serviços abrangem o planejamento, desenho e implementação das soluções, bem como atividades de apoio e execução nos procedimentos de administração, tais como: 37.1.4.1.1. Instalação, configuração, atualização e ajustes; 37.1.4.1.2. Suporte para resolução de problemas e dúvidas; 37.1.4.1.3. Análise e revisões da solução; 37.1.4.1.4. Repasse de conhecimento (hands on); 37.1.5. As USTs serão consumidas sob demanda, de acordo com a necessidade da CONTRATANTE e com a complexidade das atividades requeridas, as quais serão estimadas com base na tabela de equivalência abaixo: Complexidade da Atividade Baixa Sigla Definição das Atividades Equivalência UST B Serviços técnicos com baixo grau de análise; criação de políticas operacionais; ajuste de documentações; elaboração de scripts; procedimentos de monitoração; leitura de relatórios e isolamento das falhas; atividades proativas para manutenção da disponibilidade; cadastro de serviços e correções que necessitam o uso de senhas fortes; estudos e implementações de melhorias nos procedimentos operacionais e de monitoramento para processos proativos e reativos; instalação e configuração de softwares; correções de falhas de serviços. 1 UST MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação Mediana Alta M Implementação de novos serviços; criação de procedimentos e instruções de controle; estudo de viabilidade e desempenho; definição e melhoria de processos e serviços; aperfeiçoamento dos critérios de disponibilidade; intervenções corretivas e preventivas nos serviços para melhoria ou correção de falhas no ambiente; adequação e substituição de ferramentas para administração e gerência de serviços; migração ou conversão de sistemas/servidores; realinhamento de atividades e serviços para modelos de práticas adotadas; manutenção e suporte a softwares; criação de políticas de instalação, correção, acompanhamento e automatização de atividades; 1,5 UST A Atividades que requeiram conhecimento especialista e que não se enquadrem no item anterior por não ser considerada rotineira; apresentações, palestras e repasses de conhecimento; modelagem de processos de trabalho; análise de ambiente para mudanças de execução e outras que requeiram recursos de consultoria; auditoria para soluções específicas e diversas do rotineiro. 2,5 UST Equivalência da Complexidade de Atividades em USTs 37.1.6. A quantidade de USTs necessárias para a realização de cada atividade serão definidas conforme demanda específica, levando em consideração o tempo para a execução e a complexidade das atividades, em comum acordo entre o CONTRATANTE e a CONTRATADA. Nos casos de impasses, prevalecerá a definição técnica da CONTRATANTE; 37.1.7. As USTs consumidas num mês serão pagas no mês seguinte após a apresentação do relatório do serviço (apresentado até o 5º dia útil do mês seguinte); 37.1.8. O valor das USTs registrado na ata de registro de preço pode ser repactuado anualmente, conforme legislação vigente; 37.2. DINÂMICA DE ATENDIMENTO: 37.2.1. O ponto focal para solicitações deverá ser o gerente do projeto ou outra pessoa designada pela CONTRATADA e acordada previamente entre as partes. 37.2.2. O atendimento deverá ser presencial, nas instalações da CONTRATANTE e deverá ser agendado previamente pela equipe técnica da CONTRATANTE com o contato designado pela CONTRATADA. 37.2.3. Não serão aceitas soluções alternativas que extrapolam a Solução de Nuvem Privada deste termo, ressalvada a hipótese de expressa anuência por parte dos responsáveis; 37.2.4. FASE 01: PLANEJAMENTO E DESIGN DA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA – Nesta primeira FASE, será realizado o planejamento e desenho da MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação solução ofertada para as necessidades do PGR/MPF. Esta etapa deve possuir as seguintes atividades/marcos entregáveis: 37.2.4.1. Workshop objetivando prover um entendimento dos fundamentos da virtualização utilizando a plataforma de virtualização ofertada, introduzindo conceitos básicos antes dos treinamentos oficiais e esclarecendo dúvidas sobre a Solução de Nuvem Privada ofertada; 37.2.4.2. Coleta de dados e informações para planejamento e desenho da plataforma de virtualização que será implementada na PGR; 37.2.4.3. Coleta de dados e informações para planejamento e desenho da Solução de Nuvem Privada que será implementada na PGR; 37.2.4.4. Elaboração e entrega de documentação contendo: 37.2.4.4.1. Documento de desenho da arquitetura da plataforma de virtualização (contendo um inventário dos componentes da infraestrutura para a CONTRATANTE, com especificações detalhadas); 37.2.4.4.2. Plano de Verificação Operacional com os procedimentos a serem executados após a implementação do ambiente para verificar, individualmente, o correto comportamento dos componentes da infraestrutura. 37.2.4.4.3. As atividades relacionadas à documentação poderão ser executadas fora do ambiente da CONTRATANTE com contabilização de USTs, desde que inseridas no planejamento e que sejam autorizadas pela CONTRATANTE. 37.2.5. FASE 02: IMPLEMENTAÇÃO DA PLATAFORMA DE VIRTUALIZAÇÃO/HYPERVISOR UTILIZADA NA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA – Nesta segunda FASE, deverá ser realizada a instalação e configuração do hypervisor de virtualização, a console de gerência da solução e o teste de alguns recursos/requisitos especificados, considerando o planejamento e design realizado na fase anterior, com os seguintes marcos entregáveis: 37.2.5.1. Até 32 servidores com o hypervisor de virtualização, instalados e configurados; 37.2.5.2. Até 02 consoles/serviços de gerenciamento configurados em alta disponibilidade (cluster ou replicação); 37.2.5.3. Migração e, se necessário conversão, V2V (virtual-to-virtual) de um pool de 200 servidores virtuais com Linux (Suse Linux 9/10/11,Oracle Linux 6.4/6.5) e Windows Server (2003, 2008 e 2012) hoje hospedados em 18 hosts que executam as plataformas de virtualização “Citrix Xenserver 6.2”, 4 hosts XenSource (SLES 10 e SLES11), 3 hosts Oracle VM 3.2 e 01 host HYPER-V 2008 R2. 37.2.5.4. Execução de testes para validar os requisitos especificados no item 33.1: 37.2.5.4.1. Testes de funcionamento do recurso de migração online de máquinas virtuais; 37.2.5.4.2. Testes de funcionamento do recurso de tolerância a falhas; 37.2.5.4.3. Testes de funcionamento do recurso de alta disponibilidade; 37.2.5.4.4. Testes de funcionamento do recurso de migração online de discos virtuais entre storages diferentes; 37.2.5.4.5. Testes de funcionamento do recurso de balanceamento automático de máquinas virtuais entre os hosts; 37.2.5.4.6. Testes de funcionamento do recurso de gerenciamento de energia que permite o desligamento automáticos de hospedeiros que fazem parte do cluster de forma a economizar energia elétrica; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 37.2.5.4.7. Testes de funcionamento do recurso de alocação QoS de I/O de storage e rede; 37.2.5.4.8. Documentação detalhando configurações realizadas na ferramenta durante a implementação (as-built). 37.2.5.4.9. As atividades relacionadas à documentação poderão ser executadas fora do ambiente da CONTRATANTE com contabilização de horas de consultoria, desde que inseridas no planejamento e que sejam autorizadas pela CONTRATANTE. 37.2.6. FASE 03: IMPLEMENTAÇÃO DO RECURSO DE GERENCIAMENTO DE PERFORMANCE, CAPACIDADE E CONFIGURAÇÃO DA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA – Nesta terceira FASE, deverá ser realizada a instalação e configuração da solução de gerenciamento de desempenho e capacidade da Solução de Nuvem Privada especificada no item 33.3, considerando o planejamento e design realizado anteriormente, com os seguintes marcos entregáveis: 37.2.6.1. Implantação ou atualização de 1 instância do serviço de gerenciamento de performance e capacidade e 1 instância do serviço de gerenciamento de configuração da Solução de Nuvem Privada; 37.2.6.2. Configurações da solução para envio de email (SMTP) e envio de traps (SNMP) 37.2.6.3. Integração da solução com os hypervisors de virtualização e console de gerência redundante para coleta de dados; 37.2.6.4. Configuração dos parâmetros de capacidade do ambiente de nuvem privada/datacenter virtual; 37.2.6.5. Configuração da ferramenta de gerenciamento de configuração para até 24 hosts; 37.2.6.6. Integração da ferramenta de gerenciamento de configuração com serviço de diretórios; 37.2.6.7. Personalização da ferramenta de gerenciamento de configuração, limitada a 40 USTs; 37.2.6.8. Após 30 dias de coleta de dados, realizar de workshop de até 40 USTs para apresentar: 37.2.6.8.1. Dashboard da solução de monitoração e capacidade e apresentação dos principais recursos da ferramenta 37.2.6.8.2. Relatórios de Capacidade 37.2.6.9. Transferência de conhecimento para os administradores do ambiente de como realizar as tarefas administrativas e operacionais das ferramentas de gerenciamento de performance, capacidade e configuração. 37.2.6.10. Documentação do projeto, com todas as configurações realizadas durante a implementação, bem como procedimentos operacionais. 37.2.7. FASE 04: IMPLEMENTAÇÃO DO RECURSO DE INFRAESTRURA DE REDE, SEGURANÇA, E GERENCIAMENTO/AUTOMAÇÃO DA NUVEM ESPECIFICADOS NOS ITENS 33.2 – Nesta quarta FASE, deverá ser realizada a instalação e a configuração dos recursos de rede e segurança (especificados no subitem 33.2) e da solução de gerenciamento/automação da nuvem especificado no subitem 33.4 acima, considerando o planejamento e design realizado anteriormente, com os seguintes marcos entregáveis: 37.2.7.1. Implantação de 2 instâncias do serviço de gerenciamento / automação da Solução de Nuvem Privada; 37.2.7.2. Personalização da solução para o ambiente da PGR/MPF; 37.2.7.3. Suporte assistido para implantação de até 4 aplicações listadas no catálogo de serviços e aplicativos disponibilizados pela solução; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 37.2.7.4. Configuração e testes do recurso de NAT, Firewall e VPN disponível na solução; 37.2.7.5. Transferência de conhecimento para os administradores do ambiente de como realizar as tarefas administrativas e operacionais. 37.2.7.6. Documentação do projeto, com todas as configurações realizadas durante a implementação, bem como procedimentos operacionais. 37.2.8. FASE 05: IMPLEMENTAÇÃO DO RECURSO DE DESCOBERTA E CORRELAÇÃO DE COMPONENTES E APLICAÇÕES DA NUVEM ESPECIFICADO NOS ITENS 33.4 ACIMA – Nesta quinta FASE, deverá ser realizada a instalação e configuração dos recursos de descoberta e visualização do relacionamento entre componentes, aplicativos e seus impactos especificado no subitem 33.4 acima, considerando o planejamento e design realizado anteriormente, com os seguintes marcos entregáveis: 37.2.8.1. Implantação de 1 instância do serviço; 37.2.8.2. Configuração de integração da ferramenta com a infraestrutura de nuvem para descoberta de aplicações e serviços; 37.2.8.3. Transferência de conhecimento para os administradores do ambiente de como realizar as tarefas administrativas e operacionais. 37.2.8.4. Documentação do projeto, com todas as configurações realizadas durante a implementação, bem como procedimentos operacionais. 37.2.9. FASE 06: PLANEJAMENTO E DESIGN DO RECURSO DE PORTAL DE AUTO-SERVIÇO E AUTOMAÇÃO DE NUVEM PRIVADA ESPECIFICADO NO ITEM 33.6 – Esta sexta etapa visa coletar os requisitos e objetivos de negócio e tecnológicos para a implementação do recurso de portal de autosserviço e automação de nuvem, com os seguintes marcos entregáveis: 37.2.9.1. O fornecedor deverá instalar e configurar esta solução para a CONTRATANTE em um ambiente não-produtivo, e usar este ambiente para demonstrar e educar a equipe da CONTRATANTE sobre a ferramenta; 37.2.9.2. Posteriormente, o fornecedor deverá entrevistar o pessoal-chave da CONTRATANTE (gestores, analistas e técnicos) e deverá realizar sessões de planejamento e design interativo para reunir os objetivos adequados, políticas, premissas e restrições que devem ser considerados quando da implementação deste recurso. 37.2.9.3. São marcos/entregas obrigatórios desta FASE: 37.2.9.3.1. Envolver-se com a equipe da CONTRATANTE para identificar quaisquer requisitos técnicos do ambiente de produção que possam impactar na arquitetura desta solução de portal de autosserviço e automação da nuvem. 37.2.9.3.2. O fornecedor deverá trabalhar com a equipe da CONTRATANTE para conduzir uma revisão de qualquer infraestrutura de virtualização existente e / ou normas de implantação para avaliar a sua aplicabilidade a um ambiente com este portal de autosserviço e automação. 37.2.9.3.3. O fornecedor deverá trabalhar em conjunto com com membros específicos e nomeados pela CONTRATANTE para analisar e discutir os detalhes específicos dessa fase, cobrindo, mas não se limitando apenas a isso, a plataforma de computação, redes, armazenamento e segurança. 37.2.9.3.4. Definição de até 01 (um) servidor/console de gerenciamento (caso seja um requisito da ferramenta) 37.2.9.3.5. Definição de até 01 (uma) reserva para implantar as máquinas virtuais necessárias para o funcionamento deste portal. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 37.2.9.3.6. Definição de até dois (02) grupos e regras de negócios para as VMs provisionadas e gerenciadas pelo portal. 37.2.9.3.7. Definição de até duas (02) máquinas de políticas de nomeação de prefixos de e perfis de rede (caso seja um requisito da solução) de forma a definir a configuração de rede da máquina virtual provisionada. 37.2.9.3.8. Definição de até duas (02) personalização de VMs na console de gerência 37.2.9.3.9. Definição de até uma (01) fluxo/política de aprovação 37.2.10. FASE 07: IMPLEMENTAÇÃO DO RECURSO DE PORTAL DE AUTOSERVIÇO E AUTOMAÇÃO DE NUVEM PRIVADA ESPECIFICADO NO ITEM 33.6 – Esta sétima etapa visa instalação e configuração dos componentes que formam o recurso de portal de autosserviço e automação de nuvem. Deverá ser executado nesta FASE: 37.2.10.1. Instalação das instâncias de software de todos os componentes que formam o recurso de portal de autosserviço e automação de nuvem tais como servidores WEB e de aplicação; 37.2.10.2. Integração com a plataforma de virtualização e gerência especificados nos ITENS 33 e 35. 37.2.10.3. Integração com o serviço de diretórios para autenticação e autorização. 37.2.10.4. Configuração de uma política de rede e endereçamento para algumas VMs de teste pré-definidas 37.2.10.5. Provisionamento de VMs com até 2 aprovações 37.2.10.6. Configuração do controle do ciclo de vida de VMs provisionadas. 37.2.10.7. Workshop para apresentação da ferramenta para administradores do ambiente. 37.2.11. FASE 08: UNIDADES DE SERVIÇO TECNICO DO FABRICANTE SOBRE A SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA ESPECIFICADO NOS ITENS 33 E 35 ACIMA – Esta oitava e última etapa visa apoiar a equipe técnica da CONTRATANTE após a implantação da Solução de Nuvem Privada quando da execução dos procedimentos de administração, tais como: 37.2.11.1. Instalação, configuração, atualização e ajustes; 37.2.11.2. Apoio para resolução de problemas e dúvidas; 37.2.11.3. Análise e revisões da solução; 37.2.11.4. Repasse de conhecimento (hands on); ITEM 38 – TREINAMENTO OFICIAL DA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA – HYPERVISOR DE VIRTUALIZAÇÃO – BÁSICO 38.1. O treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante da solução, bem como todo o material didático fornecido; 38.2. Deverá apresentar, no mínimo, o seguinte conteúdo programático: 38.2.1. Instalação e configuração o hypervisor de virtualização 38.2.2. Instalação e configuração da console de gerência 38.2.3. Configuração do gerenciamento da console de gerência para gerenciar os hosts instalados com o hypervisor de virtualização 38.2.4. Gerenciamento de redes e switches de redes virtuais 38.2.5. Gerenciamento da área de armazenamento/storage utilizado pelas máquinas virtuais MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 38.2.6. Criação e configuração de VMs assim como a instalação do S.O. convidado 38.2.7. Configuração do recurso de migração a quente de VMs entre hosts 38.2.8. Configuração do recurso de cluster de alta disponibilidade e do recurso de tolerância a falhas 38.2.9. Configuração do recurso de migração de storage a quente, de forma que não gere impacto em VMs em execução 38.2.10. Gerenciamento do controle de acesso para autenticação e autorização da solução; 38.2.11. Monitoração de desempenho do host e das máquinas virtuais. 38.2.12. Configuração do recurso de BOOT do host via SAN; 38.2.13. Gerenciamento de CPUs e memória usadas nas máquinas virtuais. 38.3. Deverá ter duração mínima de 40 horas/aula em sala com aula presencial com exercícios hands on em laboratório virtual; 38.4. Preço por treinamento com turma de até 12 alunos 38.5. Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem ônus adicional ao CONTRATANTE. Todo o material didático assim como o treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante dos equipamentos; 38.6. A Contratada deve fornecer aos participantes dos treinamentos os certificados de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a carga horária, nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais informações pertinentes. Estes deverão ser entregues até o prazo de 10 (dez) dias úteis, contados após o término do treinamento. ITEM 39 – TREINAMENTO OFICIAL DA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA – HYPERVISOR DE VIRTUALIZAÇÃO – AVANÇADO / OTIMIZAÇÃO E ESCALABILIDADE 39.1. O treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante da solução especificada no subitem 33.1, bem como todo o material didático fornecido; 39.2. Deverá presentar, no mínimo, o seguinte conteúdo programático: 39.2.1. Introdução sobre a análise de desempenho em ambiente virtualizado 39.2.2. Análise de desempenho e otimização de redes e switches virtuais 39.2.3. Análise de desempenho e otimização de armazenamento utilizado pelos hosts e máquinas virtuais 39.2.4. Análise de desempenho e otimização de memória RAM virtual 39.2.5. Análise de desempenho e otimização de CPU virtual 39.3. Duração mínima de 40 horas/aula (5 dias) em sala com aula presencial com exercícios hands on em laboratório virtual; 39.4. Preço por treinamento com turma de até 12 alunos; 39.5. Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem ônus adicional para a CONTRATANTE. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 39.6. A CONTRATADA deve fornecer aos participantes dos treinamentos os certificados de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a carga horária, nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais informações pertinentes. Estes deverão ser entregues até o prazo de 10 (dez) dias corridos, contados após o término do treinamento. ITEM 40 – TREINAMENTO OFICIAL DA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA – FERRAMENTA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO E CAPACIDADE 40.1. O treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante da solução especificada no item 33.3, bem como todo o material didático fornecido; 40.2. Deverá presentar, no mínimo, o seguinte conteúdo programático: 40.2.1. Instalação e configuração deste recurso especificado no item 33.3 40.2.2. Realizando análise de tendência de uso e capacidade do ambiente virtualizado 40.2.3. Análise dos gráficos exibidos nos painéis (dashboards) com os dados de desempenho e capacidade do ambiente virtualizado; 40.2.4. Realizando planejamento e estimativa de uso dos recursos de hardwares utilizados pelas VMs. 40.3. Duração mínima de 16 horas/aula (2 dias) em sala com aula presencial com exercícios hands on em laboratório virtual; 40.4. Preço por treinamento com turma de até 12 alunos; 40.5. Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem ônus adicional à CONTRATANTE; 40.6. A CONTRATADA deve fornecer aos participantes dos treinamentos os certificados de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a carga horária, nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais informações pertinentes. Estes deverão ser entregues até o prazo de 15 (quinze) dias corridos, contados após o término do treinamento. ITEM 41 – TREINAMENTO OFICIAL DA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA – FERRAMENTA PARA ORQUESTRAÇÃO, AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E DE FLUXOS/WORKFLOW 41.1. O treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante da solução especificada no item 33.5, bem como todo o material didático fornecido; 41.2. Deverá presentar, no mínimo, o seguinte conteúdo programático: 41.2.1. Conceitos básicos de orquestração e gerenciamento de fluxos de processos para o ambiente virtualizado; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 41.2.2. Instalação e configuração deste recurso especificado no item 33.5 41.2.3. Configuração de fluxos de processos automatizados e a integração desta ferramenta com a Solução de Nuvem Privada; 41.3. Duração mínima de 24 horas/aula (3 dias) em sala com aula presencial com exercícios hands on em laboratório virtual; 41.4. Preço por treinamento com turma de até 12 alunos; 41.5. Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem ônus adicional ao MPF. Todo o material didático assim como o treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante dos equipamentos; 41.6. A CONTRATADA deve fornecer aos participantes dos treinamentos os certificados de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a carga horária, nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais informações pertinentes. Estes deverão ser entregues até o prazo de 10 (dez) dias úteis, contados após o término do treinamento. ITEM 42 – TREINAMENTO OFICIAL DA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA – FERRAMENTA PARA PROVISIONAMENTO, GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO E ANÁLISE DE CONFORMIDADE 42.1. O treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante da solução especificada no ITEM 33, bem como todo o material didático fornecido; 42.2. Deverá presentar, no mínimo, o seguinte conteúdo programático: 42.2.1. Conceitos relacionados ao gerenciamento de configuração e conformidade para o ambiente virtualizado; 42.2.2. Instalação e configuração deste recurso especificado no ITEM 33 42.2.3. Criação e gerenciamento de relatórios ou views (visões) de configuração do ambiente virtualizado e a conformidade com o inventariado anteriormente 42.2.4. Integração da ferramenta com o serviço de diretórios; 42.3. Duração mínima de 40 horas/aula (5 dias) em sala com aula presencial com exercícios hands on em laboratório virtual; 42.4. Preço por treinamento com turma de até 12 alunos; 42.5. Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem ônus adicional ao MPF. 42.6. A CONTRATADA deve fornecer aos participantes dos treinamentos os certificados de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a carga horária, nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais informações pertinentes. Estes deverão ser entregues até o prazo de 10 (dez) dias úteis, contados após o término do treinamento. MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação ITEM 43 – TREINAMENTO OFICIAL DA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA – FERRAMENTA PARA AUTOMAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PORTAL DE AUTOSERVIÇO 43.1. O treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante da solução especificada no subitem 33.6, bem como todo o material didático fornecido; 43.2. Deverá presentar, no mínimo, o seguinte conteúdo programático: 43.2.1. Conceitos relacionados à automação e gerenciamento do portal de autosserviço; 43.2.2. Arquitetura e componentes que formam esta solução de portal de autosserviço e automação; 43.2.3. Instalação e configuração deste recurso especificado no subitem 33.6 43.2.4. Configuração de catálogo de serviços 43.2.5. Provisionando VMs e aplicações/serviços a partir do portal 43.2.6. Integração da ferramenta com o serviço de diretórios para autenticação e autorização; 43.3. Duração mínima de 40 horas/aula (5 dias) em sala com aula presencial com exercícios hands on em laboratório virtual; 43.4. Preço por treinamento com turma de até 12 alunos; 43.5. Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem ônus adicional à CONTRATANTE; 43.6. A CONTRATADA deve fornecer aos participantes dos treinamentos os certificados de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a carga horária, nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais informações pertinentes. Estes deverão ser entregues até o prazo de 10 (dez) dias corridos, contados após o término do treinamento. ITEM 44 – TREINAMENTO OFICIAL DA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA – SOLUÇÃO DE REDE E SEGURANÇA PARA DATACENTER VIRTUAL 44.1. O treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante da solução especificada no item 33.2, bem como todo o material didático fornecido; 44.2. Deverá presentar, no mínimo, o seguinte conteúdo programático: 44.2.1. Conceitos básicos e componente que fazem parte desta solução 44.2.2. Instalação e configuração deste recurso especificado no subitem 33.2 44.2.3. Configurando o recurso de VXLAN no datacenter virtual distribuído; 44.2.4. Protegendo o acesso ambiente de redes virtuais com os recursos de NAT, firewall e VPN 44.2.5. Realizando análise de tráfego de rede 44.3. Duração mínima de 24 horas/aula (3 dias) em sala com aula presencial com exercícios hands on em laboratório virtual; 44.4. Preço por treinamento com turma de até 12 alunos; MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual Divisão de Triagem e Articulação 44.5. Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem ônus adicional ao MPF. Todo o material didático assim como o treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante dos equipamentos; 44.6. A CONTRATADA deve fornecer aos participantes dos treinamentos os certificados de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a carga horária, nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais informações pertinentes. Estes deverão ser entregues até o prazo de 10 (dez) dias úteis, contados após o término do treinamento.