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ANEXO I
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LOTE 1
ITEM 1 – SERVIDOR PARA VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES E NUVEM PRIVADA – TIPO I
1.1. PROCESSAMENTO:
1.1.1. O equipamento deverá ser ofertado com pelo menos 4 (quatro)
processadores;
1.1.2. Cada processador deverá possuir pelo menos 15 (quinze) núcleos de
processamento, operando a uma frequência mínima de 2.3GHz com memória cache L3 de pelo
menos 30MB;
1.1.3. Processador com suporte à tecnologia de virtualização (como Intel VT ou
AMD-V);
1.1.4. Processador com suporte à tecnologia de virtualização de I/O (Intel VT-d ou
AMD-Vi) e suporte à Execute Disable Bit ou NX-Bit (Intel/AMD);
1.1.5. A configuração proposta deverá atender ou superar um dos seguintes índices
de desempenho publicados no site http://www.spec.org/:
1.1.5.1. - SPECint®_rate2006 = 2000;
1.1.5.2. - SPECint_rate_base2006 = 1900;
1.1.6. A empresa proponente deverá apresentar o relatório impresso, extraído do site
www.spec.org, comprovando o atendimento dos requisitos de performance especificados. O MPF
poderá confirmar a informação entregue por meio de acesso ao mesmo site.
1.1.7. Será aceito índice de desempenho apenas com a mesma marca, modelo,
CPU e geração do equipamento ofertado.
1.2. MEMÓRIA:
1.2.1. Deverá ser fornecido com 1024GB (mil e vinte e quatro gigabytes/um terabyte)
de memória RAM registrada padrão PC3-10600, PC3-12800 ou PC3-14900 com voltagem máxima
de 1.5V (um ponto cinco volts) por módulo DIMM;
1.2.2. Cada módulo de memória (DIMM) deverá possuir capacidade mínima de
16GB (dezesseis gigabytes) operando a uma frequência mínima de 1333MHz (hum mil, trezentos
e trinta e três megahertz);
1.2.3. A configuração de memória deverá suportar Advanced ECC ou Chipkill,
espelhamento de memória e reserva memória online (online spare memory) ou tecnologia
semelhante, a fim de garantir disponibilidade do equipamento em casos de erros ou falhas em
memória;
1.3. ESCALABILIDADE:
1.3.1. O equipamento deverá permitir expansão da sua capacidade de memória
RAM para pelo menos 3TB (três terabytes) distribuídos em no mínimo 96 slots DIMM;
1.4. ARMAZENAMENTO:
1.4.1. Deverá ser fornecido com pelo menos 4 (quatro) discos padrão SAS 6G cada
um com capacidade mínima de 300GB (trezentos gigabytes) e velocidade rotacional de 10Krpm
(dez mil rotações por minuto).
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1.4.2. Deverá ser fornecido pelo menos 1 placa PCIe com memória FLASH de no
mínimo 200GB ou 2 (duas) unidades SSD padrão SAS cada configuradas em RAID 1 com
capacidade mínima de 200GB (duzentos gigabytes) cada e instaladas em slots de discos
compatíveis com os mesmos discos especificados no item acima. Esta solução de memória de
alta performance deve ser compatível com “VMware vSphere Flash Read Cache”.
1.4.3. Possuir controladora RAID integrada e totalmente compatível com as unidades
especificadas nos ITENS 1.4.1 e 1.4.2 para suporte a, no mínimo, níveis RAID 0,1, 5 e 1+0 (ou
0+1). A controladora dos discos deverá ser fornecida com 512MB (quinhentos e doze megabytes)
de memória cache protegida por bateria com autonomia mínima de 24h (vinte e quatro horas). No
caso da memória cache ser do tipo flash dispensa-se o uso de bateria para proteção dos dados
em cache. A controladora deve possuir processador próprio para executar as operações
relacionadas ao RAID, liberando assim a CPU do servidor de executar tais operações. Não serão
aceitas controladoras que implementam RAID via chipset da CPU do servidor, através dos
seus drivers instalados no S.O, assim como as chamadas “software-raid controllers” ou
“dynamic controllers”.
1.4.4. Os discos e a controladora deverão interagir com o software de gerenciamento
centralizado para envio de alertas antes da ocorrência de possíveis falhas.
1.4.5. Deverá ser configurado volume de dados utilizando tecnologia para
espelhamento dos discos (RAID-1) para proteção dos dados.
1.4.6. Os discos ofertados devem ter características físicas e de geometria de disco
(disk geometry) idênticas (interface de conexão de mesma velocidade, RPM, cilindros, setores,
trilhas, etc.).;
1.5. COMUNICAÇÃO:
1.5.1. Deverá ser fornecido com 4 (quatro) interfaces de comunicação convergente:
1.5.1.1. - Suporte a comunicação 10 Gigabit Ethernet (10GbE) full-duplex:
1.5.1.2. - Suporte a Enhanced Transmission Selection (802.1Qaz) e Data Center
Bridging Exchange (DBCX)
1.5.1.3. - Suporte a Priority-based Flow Control (802.1Qbb)
1.5.1.4. - Suporte a Jumbo Frames
1.5.1.5. - Suporte a Aceleração Ethernet
1.5.1.6. - IPv4/IPv6, TCP e UDP checksum offload;
1.5.1.7. - IPv4 header checksum offload;
1.5.1.8. - TCP Segmentation Offload (TSO);
1.5.1.9. - Receive Side Scaling (RSS);
1.5.1.10. - VLAN insertion/stripping e filtering;
1.5.1.11. - Large Receive Offload (LRO);
1.5.1.12. - Suporte a offloading de Switches virtuais:
1.5.1.12.1. VMware NetQueue (Tx e Rx)
1.5.1.12.2. Microsoft VMQ (Rx)
1.5.1.12.3. Edge Virtual Bridging (EVB) 802.1Qbg
1.5.1.12.4. Virtual Ethernet Bridging (VEB)
1.5.1.12.5. Virtual Ethernet Port Aggregator (VEPA)
1.5.1.13. - Suporte a Preboot eXecution Environment (PXE);
1.5.1.14. - Internet Small Computer System Interface (iSCSI)
1.5.1.15. - Fibre Channel over Ethernet (FCoE) 10Gbps (dez Gigabits por segundo)
1.5.1.16. - Permitir a inicialização (boot) do sistema operacional utilizando um volume
localizado na SAN;
1.5.1.17. - Implementar QoS;
1.5.1.18. - Permitir criar interfaces lógicas (Multiple physical PCI functions / vHBAs
/vNICs) de forma que cada porta de 10Gbps possa aparecer para o sistema
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operacional como até 4 HBAs (FC, iSCSI ou FCoE) ou como até 4 NICs. Este
recurso deve ser totalmente compatível com os Switches convergentes
especificados nos ITENS 9,12,13,14 e 15 como também com o
software/hypervisor de virtualização VMWare vSphere 5;
1.5.1.19. - Todos os requisitos técnicos especificados acima (1.5.1.1 a 1.5.1.18)
devem funcionar quando estas interfaces de comunicação estiverem
conectadas aos switches especificados nos ITENS 9,12,13,14 e 15;
1.5.1.20. - Será exigida comprovação de compatibilidade das interfaces convergentes
acima com os Switches de 10GbE especificados nos ITENS 9, 12,13,14 e 15.
Como forma de diminuir problemas de compatibilidade ou o não atendimento
dos requisitos listados acima quando em funcionamento concomitante com o
Switches citados, o LICITANTE deverá comprovar que as CNAs (adaptadores
de rede convergente) são compatíveis com os servidores e os Switches
através de lista de compatibilidades emitidas tanto pelo fabricante da CNA
quanto dos Switches especificados nos ITENS 9, 12,13, 14 e 15
1.5.2. As interfaces de comunicação convergente deverão ser instaladas em slots
PCI-Express de segunda geração (2.0) ou superior, com barramento dedicado de, pelo menos,
quatro vias (x4) respeitando o limite de 1 (uma) interface por slot, ou até 2 (duas) interfaces por
slot PCI-Express de segunda geração (2.0) ou superior com barramento dedicado de, pelo menos,
oito vias (x8)
1.5.3. Deverá ser fornecido com 2 (duas) interfaces HBAs fibre channel dispostas
em interfaces PCIe diferentes:
1.5.3.1. - Suporte a FC-Tape, FCP, FCP-2 e FC-SP;
1.5.3.2. - Permitir a inicialização (boot) do sistema operacional utilizando um volume
localizado na SAN;
1.5.3.3. - Suporte a comunicação Fibre Channel (FC) 16/8/4 Gbps (dezesseis /oito /
quatro Gigabits por segundo) full-duplex
1.5.4. Deverá ser fornecido com 2 (duas) interfaces de rede TenGigabit Ethernet
(10GbE) conforme as seguintes características:
1.5.4.1. - Portas compatíveis com transceivers SFP+ de curto alcance;
1.5.4.2. - Portas compatíveis com cabos de conexão direta ou Twinax;
1.5.4.3. - Poderão ser instaladas em slots PCI-Express 2.0 ou superior, e/ou
integradas a placa principal;
1.5.4.4. - As interfaces de rede deverão estar em conformidade com os padrões
IEEE:
1.5.4.4.1. 802.3ae, 802.3ap, 802.1q, 802.1qau, 802.3x, 802.1p,
802.3ad/LACP;
1.5.4.5. - Suporte a aceleração de hardware para offloading de processamento
TCP/IP, FCoE e iSCSI;
1.5.4.6. - Suportar offloading de Switches virtuais VMWare NetQueue, Microsoft
Virtual Machine Queue (VMQ) para Windows;
1.5.4.7. - Suportar SR-IOV;
1.5.4.8. - Suportar Receive-Side Scaling (RSS);
1.5.5. Deverão ser fornecidos 6 (seis) cabos de conexão direta (Direct Attach) ou
Twinax ativos, com pelo menos 3 metros de comprimento, compatíveis com as interfaces de
comunicação LAN (item 1.5.4) e convergente (item 1.5.1) e com os Switches e módulos
especificados nos ITENS 9, 12,13,14 e 15.
1.5.6. Após a instalação de todas as placas, o equipamento deverá possuir pelo
menos 4 (quatro) slots PCI-Express 3.0 com barramento dedicado de, pelo menos, oito vias (x8)
ou superior, para futuras expansões.
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1.6. Possuir controladora de vídeo padrão VGA com suporte a, no mínimo, 65.000
cores e com 2 conectores de vídeo (1 frontal e 1 traseiro);
1.7. GERENCIAMENTO:
1.7.1. Incluir interface de gerência remota. O objetivo desta solução é garantir que o
administrador não precise acessar fisicamente o equipamento no interior do datacenter após a sua
instalação e configuração, exceto em situações de reparos físicos e substituição de componentes
de hardware. Esta interface deverá permitir as seguintes operações via web:
1.7.1.1. - Ligar, desligar e reiniciar o servidor;
1.7.1.2. - Console web remota KVM (teclado+vídeo+mouse) com resolução de, no
mínimo, 1024x768 pontos, habilitado com recurso de presença remota,
permitindo acesso mesmo na indisponibilidade do sistema operacional;
1.7.1.3. - Conexão remota de imagens de discos (ou disquetes) como também
unidades físicas instaladas na estação/computador usado para gerenciar, para
que funcionem como unidades de disco virtuais do próprio servidor;
1.7.1.4. - Monitoração remota via SNMP;
1.7.1.5. - Monitoração de informações ambientais como temperatura em graus
Celsius;
1.7.1.6. - Configuração de usuários locais e em serviço de diretórios baseados em
LDAP para logon na interface de gerência;
1.7.1.7. - Não serão aceitas soluções de KVM locais, instaladas no RACK, tais
como Switches KVM e consoles para substituir esta funcionalidade da interface
de gerência via WEB.
1.7.2. Deverão ser fornecidas licenças do software de gerenciamento centralizado do
próprio fabricante para envio de alertas ao administrador conforme políticas preestabelecidas.
1.7.3. Software de Gerenciamento dos servidores físicos e/ou virtuais que proveja
instalação de imagens automatizada, análise de desempenho, otimização do consumo de energia
e suporte remoto:
1.7.3.1. - GERENCIAMENTO FÍSICO:
1.7.3.1.1. Conjunto de ferramentas integradas para gerenciar proativamente
servidores de arquitetura x86/x64, storage e máquinas virtuais de
infraestrutura, sistemas operacionais (Linux, Windows e Unix) e sistemas
de virtualização (Microsoft ou VMWARE), funcionando em conjunto com
suas respectivas ferramentas de gerenciamento de máquinas virtuais;
1.7.3.1.2. Disponibilização da tela gráfica remota de cada servidor sem a
intervenção do sistema operacional;
1.7.3.1.3. Criação de uma interface de mídia remota onde será possível dar
boot por drivers (floppy disks, CD/DVD ou USB) remotos;
1.7.3.1.4. Integração com serviço de diretório LDAP para criação de políticas
de acesso a console de gerenciamento;
1.7.3.1.5. Possibilidade de executar o inventário dos servidores físicos e
virtuais, bem como oferecer um repositório de drivers para hardware, a
fim de executar atualizações pré-agendadas dos mesmos;
1.7.3.1.6. Monitoração de status de hardware, bem como a capacidade de
gerar alertas de pré-falhas para processadores, memória e disco.
1.7.3.1.7. Permitir customização de alertas de servidores (componentes
monitorados, os quais devem receber alertas com a severidade de
eventos), bem como o formato de envio dos mesmos (traps, alertas via email, e/ou mensagens via pager);
1.7.3.1.8. Capacidade de agrupar componentes remotos de acordo com
especificações (servidores, clients, clusters, etc);
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1.7.3.1.9. Permitir acesso para localidades remotas a console do software
de gerenciamento;
1.7.3.1.10. Capacidade de configurar e controlar múltiplos servidores;
1.7.3.1.11. Capacidade de monitoramento de dispositivos de terceiros
(servidores), sem licenças adicionais, baseado no acesso aos agentes
dos mesmos (comumente configurados durante a instalação dos
mesmos);
1.7.3.1.12. Homologação com os seguintes protocolos operacionais: SNMP,
SSH, WBEM, WMI;
1.7.3.1.13. Possuir capacidade de configuração e adaptação de MIBS.
1.7.3.2. - GERENCIAMENTO DE ENERGIA E TEMPERATURA:
1.7.3.2.1. Capacidade de monitorar o consumo de energia e temperatura
dos servidores e gabinetes blades, de maneira gráfica, bem como acesso
aos diferentes estados de processamento do servidor (static, high, etc),
1.7.3.3. - ANÁLISE DE DESEMPENHO:
1.7.3.3.1. Monitorar a performance do hardware continuamente,
comparando com uma base de capacidades de performance de cada
componente e/ou limites pré-definidos e assim determinar, em tempo
real, quais componentes estão passando por problemas de performance.
1.7.3.3.2. Criar eventos quando houver um servidor estiver próximo de seu
limite de performance. Detectar essas mudanças disparando um alerta
antes de gerar um gargalo de performance.
1.7.3.3.3. Analisar a configuração dos componentes do servidor e
determinar se o servidor possui um potencial problema de configuração.
Potenciais problemas como desequilíbrio de bus PCI, drives SCSI
operando em velocidade reduzida, e portas de rede inativas são
detectados e reportados.
1.7.3.3.4. Determinar limites de uso de CPU, memória, e uso de disco e
receber alertas proativamente quando um dos limites for excedido, para
tomada de ações de correção.
1.7.3.3.5. Oferecer um determinado nível de análise de desempenho dos
componentes internos do servidor (processador, desempenho de rede,
placas de rede, memória e disco), de maneira gráfica, permitindo análise
remota dos componentes citados individualmente e em conjunto.
1.7.3.4. - INTEGRAÇÃO COM AMBIENTE VIRTUALIZADO:
1.7.3.4.1. Prover acesso aos controles das máquinas virtuais pelo menos
das plataformas VMware, Microsoft Hyper-V e Xen ou KVM em RHEL ou
SLES, através da console unificada.
1.7.3.4.2. Provisionar, iniciar, parar, pausar, reiniciar, mover, copiar, iniciar o
backup, criar “templates” e restaurar funções para as máquinas virtuais
remotamente através da console unificada;
1.7.3.4.3. Possibilidade de restaurar uma máquina virtual de uma situação
de falha no hardware através do reinício da mesma máquina virtual em
um novo hardware;
1.7.3.4.4. Informar através de relatórios e/ou gráficos, dados de
desempenho de máquinas virtuais e máquinas físicas;
1.7.3.4.5. Possibilidade de abrir os sistemas virtualizados através da
ferramenta central de gerenciamento para executar quaisquer tarefas
adicionais necessárias.
1.7.3.5. -
PROVISIONAMENTO:
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1.7.3.5.1. Ferramenta para facilitar e automatizar a instalação, configuração
e implementação de sistemas (Linux, Windows, VMware a Windows
Hyper-V) através de comandos intuitivos e instalação dos drives dos
servidores usando imagens e/ou scripts.
1.7.3.5.2. Suporte a SAN Boot e/ou SAN Attach para instalação
automatizada de imagens de sistemas;
1.8. Deverá ser fornecido com todas as fontes de alimentação e módulos de ventilação
com capacidade para suportar a configuração máxima dos equipamentos com total redundância.
Estes componentes deverão permitir substituição sem interrupção do funcionamento do
equipamento (hot-plug ou hot-swap);
1.9. DISPOSITIVOS ADICIONAIS:
1.9.1. No mínimo 04 (quatro) interfaces USB 2.0 onboard com conectores externos;
1.9.2. Deverá incluir dispositivo USB ou Flash interno de no mínimo 8 GBytes para
uso de imagem de boot de hypervisor de virtualização;
1.10. - O modelo ofertado deverá ser homologado para executar o SUSE Linux Enterprise
Server 11 SP3 e Windows Server 2012;
1.10.1. A comprovação de conformidade do equipamento com o sistema operacional
Suse Linux será efetuada mediante consulta ao site: https://www.suse.com/yessearch/Search.jsp;
1.10.2. A comprovação de conformidade do equipamento com o sistema operacional
Windows
Server
2012
será
efetuada
mediante
consulta
ao
site:
http://www.windowsservercatalog.com.
1.11. - O servidor deverá ter compatibilidade comprovada com o VMWare vSphere/ESXi
5.x ou superior;
1.12. - O servidor deverá incluir as licenças do Windows Server DataCenter Edition em
sua mais recente versão e em quantidade necessária de forma a licenciar todas as máquinas
virtuais Windows Server 2008 R2 e 2012 R2 que sejam executadas neste servidor (que tem 4
CPUs físicas);
1.13. - INSTALAÇÃO FÍSICA:
1.13.1. Gabinete para acomodação em RACK 19″ com altura máxima de 4U,
acompanhados de todos os acessórios necessários para a instalação;
1.13.2. Deverão ser fornecidos kits de trilhos deslizantes com guia de orientação
interna para cabos de energia e dados;
ITEM 2 – SERVIDOR PARA VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES E NUVEM PRIVADA – TIPO II
2.1.
PROCESSAMENTO:
2.1.1.
O equipamento deverá ser ofertado com 2 (dois) processadores;
2.1.2.
Cada processador deverá possuir pelo menos 12(doze) núcleos de
processamento, operando a uma frequência mínima de 2,70GHz com memória cache L3 de pelo
menos 18MB;
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2.1.3.
Processador com suporte à tecnologia de virtualização (como Intel VT ou
AMD-V);
2.1.4.
Processador com suporte à tecnologia de virtualização de I/O (Intel VT-d ou
AMD-Vi) e suporte à Execute Disable Bit ou NX-Bit (Intel/AMD);
2.1.5.
A configuração proposta deverá atender ou superar um dos seguintes índices
de desempenho publicados no site http://www.spec.org/:
2.1.5.1.
SPECint®_rate2006 = 960;
2.1.5.2.
SPECint_rate_base2006 = 930;
2.1.5.3.
SPECfp®_rate2006 = 690
2.1.5.4.
SPECfp_rate_base2006 = 675
2.1.6.
A empresa proponente deverá apresentar o relatório impresso, extraído do site
www.spec.org, comprovando o atendimento dos requisitos de performance especificados. O MPF
poderá confirmar a informação entregue por meio de acesso ao mesmo site.
2.1.7.
Será aceito índice de desempenho apenas com a mesma marca, modelo,
CPU e geração do equipamento ofertado
2.2.
MEMÓRIA:
2.2.1.
Deverá ser fornecido com 384GB (trezentos e oitenta e quatro gigabytes) de
memória RAM registrada padrão PC3-10600, PC3-12800 ou PC3-14900 com voltagem máxima de
1.5V (um ponto cinco volts) por módulo DIMM;
2.2.2.
Cada módulo de memória (DIMM) deverá possuir capacidade mínima de
16GB (dezesseis gigabytes) operando a uma frequência mínima de 1333MHz (hum mil, trezentos
e trinta e três Mega Hertz);
2.2.3.
A configuração de memória deverá suportar Advanced ECC ou Chipkill,
espelhamento de memória ou reserva memória online (online spare memory) ou tecnologia
semelhante, a fim de garantir disponibilidade do equipamento em casos de erros ou falhas em
memória;
2.3.
ESCALABILIDADE:
2.3.1.
O equipamento deverá permitir expansão da sua capacidade de memória
RAM para pelo menos 768GB (setecentos e sessenta e oito gigabytes) distribuídos em no
mínimo 24 slots DIMM;
2.4.
ARMAZENAMENTO:
2.4.1.
Deverá ser fornecido com pelo menos 4 (quatro) discos padrão SAS 6G cada
um com capacidade mínima de 300GB (trezentos gigabytes) e velocidade rotacional de 10Krpm
(dez mil rotações por minuto).
2.4.2.
Deverá ser fornecido pelo menos 1 placa PCIe com memória FLASH de no
mínimo 200GB ou 2 (duas) unidades SSD padrão SAS configuradas em RAID 1 com capacidade
mínima de 200GB (duzentos gigabytes) cada e instaladas em slots de discos compatíveis com os
mesmos discos especificados no subitem acima. Esta solução de armazenamento de alta
performance deve ser compatível com “VMware vSphere Flash Read Cache”.
2.4.3.
Possuir controladora RAID integrada e totalmente compatíveis com as
unidades especificadas nos subitens 2.4.1 e 2.4.2 para suporte a, no mínimo, níveis RAID 0,1, 5 e
1+0 (ou 0+1). A controladora dos discos deverá ser fornecida com 512MB (quinhentos e doze
megabytes) de memória cache protegida por bateria com autonomia mínima de 24h (vinte e quatro
horas). No caso da memória cache ser do tipo flash dispensa-se o uso de bateria para proteção
dos dados em cache. A controladora deve possuir processador próprio para executar as
operações relacionadas ao RAID, liberando assim a CPU do servidor de executar tais operações.
Não serão aceitas controladoras que implementam RAID via chipset da CPU do servidor, através
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dos seus drivers instalados no S.O assim como também as chamadas “software-raid controllers”
ou “dynamic controllers”.
2.4.4.
Os discos e a controladora deverão interagir com o software de gerenciamento
centralizado para envio de alertas antes da ocorrência de possíveis falhas.
2.4.5.
Deverá ser configurado volume de dados utilizando tecnologia para
espelhamento dos discos (RAID-1) para proteção dos dados.
2.4.6.
Os discos ofertados devem ter características físicas e de geometria de disco
(disk geometry) idênticas (interface de conexão de mesma velocidade, RPM, cilindros, setores,
trilhas, etc.);
2.5.
COMUNICAÇÃO:
2.5.1.
Deverá ser fornecido com 4 (quatro) interfaces de comunicação convergente:
2.5.1.1.
Suporte a comunicação 10 Gigabit Ethernet (10GbE) full-duplex:
2.5.1.2.
Suporte a Enhanced Transmission Selection (802.1Qaz) e Data Center
Bridging Exchange (DBCX)
2.5.1.3.
Suporte a Priority-based Flow Control (802.1Qbb)
2.5.1.4.
Suporte a Jumbo Frames
2.5.1.5.
Suporte a Aceleração Ethernet
2.5.1.6.
IPv4/IPv6, TCP e UDP checksum offload;
2.5.1.7.
IPv4 header checksum offload;
2.5.1.8.
TCP Segmentation Offload (TSO);
2.5.1.9.
Receive Side Scaling (RSS);
2.5.1.10.
VLAN insertion/stripping e filtering;
2.5.1.11.
Large Receive Offload (LRO);
2.5.1.12.
Suporte a offloading de Switches virtuais:
2.5.1.12.1.
VMware NetQueue (Tx e Rx)
2.5.1.12.2.
Microsoft VMQ (Rx)
2.5.1.12.3.
Edge Virtual Bridging (EVB) 802.1Qbg
2.5.1.12.4.
Virtual Ethernet Bridging (VEB)
2.5.1.12.5.
Virtual Ethernet Port Aggregator (VEPA)
2.5.1.13.
Suporte a Preboot eXecution Environment (PXE);
2.5.1.14.
Internet Small Computer System Interface (iSCSI)
2.5.1.15.
Fibre Channel over Ethernet (FCoE) 10Gbps (dez gigabits por segundo)
2.5.1.16.
Permitir a inicialização (boot) do sistema operacional utilizando um volume
localizado na SAN;
2.5.1.17.
Implementar QoS;
2.5.1.18.
Permitir criar interfaces lógicas (Multiple physical PCI functions / vHBAs
/vNICs) de forma que cada porta de 10Gbps possa aparecer para o sistema
operacional como até 4 HBAs (FC, iSCSI ou FCoE) ou como até 4 NICs. Este
recurso deve ser totalmente compatível com os Switches convergentes
especificados nos ITENS 9,12,13,14 e 15 como também com o
software/hypervisor de virtualização VMWare vSphere 5;
2.5.1.19.
Todos os requisitos técnicos especificados acima (2.5.1.1 a 2.5.1.18)
devem funcionar quando estas interfaces de comunicação estiverem
conectadas aos switches especificados nos ITENS 9,12,13,14 e 15;
2.5.1.20.
Será exigida comprovação de compatibilidade das interfaces convergentes
acima com os Switches de 10GbE especificados nos ITENS 9, 12,13,14 e 15.
Como forma de diminuir problemas de compatibilidade ou o não atendimento
dos requisitos listados acima quando em funcionamento concomitante com o
Switches citados, o LICITANTE deverá comprovar que as CNAs (adaptadores
de rede convergente) são compatíveis com os servidores e os Switches
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Divisão de Triagem e Articulação
através de lista de compatibilidades emitidas tanto pelo fabricante da CNA
quanto dos Switches especificados nos ITENS 9, 12,13, 14 e 15
2.5.2.
As interfaces de comunicação convergente deverão ser instaladas em slots
PCI-Express de segunda geração (2.0) ou superior, com barramento dedicado de, pelo menos,
quatro vias (x4) respeitando o limite de 1 (uma) interface por slot, ou até 2 (duas) interfaces por
slot PCI-Express de segunda geração (2.0) ou superior com barramento dedicado de, pelo menos,
oito vias (x8)
2.5.3.
Deverá ser fornecido com 2 (duas) interfaces HBAs fibre channel dispostas
em interfaces PCIe diferentes:
2.5.3.1.
Suporte a FC-Tape, FCP, FCP-2 e FC-SP;
2.5.3.2.
Permitir a inicialização (boot) do sistema operacional utilizando um volume
localizado na SAN;
2.5.3.3.
Suporte a comunicação Fibre Channel (FC) 16/8/4 Gbps (dezesseis
/oito/quatro gigabits por segundo) full-duplex
2.5.4.
Deverá ser fornecido com 2 (duas) interfaces de rede TenGigabit Ethernet
(10GbE) conforme as seguintes características:
2.5.4.1.
Portas compatíveis com transceivers SFP+ de curto alcance;
2.5.4.2.
Portas compatíveis com cabos de conexão direta ou Twinax;
2.5.4.3.
Poderão ser instaladas em slots PCI-Express 2.0 ou superior, e/ou
integradas a placa principal;
2.5.4.4.
As interfaces de rede deverão estar em conformidade com os padrões
IEEE:
2.5.4.4.1.
802.3ae, 802.1q, 802.3x, 802.1p, 802.3ad/LACP;
2.5.4.5.
Suporte a aceleração de hardware para offloading de processamento
TCP/IP, FCoE e iSCSI;
2.5.4.6.
Suportar offloading de Switches virtuais VMWare NetQueue;
2.5.4.7.
Suportar SR-IOV;
2.5.4.8.
Suportar Receive-Side Scaling (RSS);
2.5.5.
Deverão ser fornecidos 6 (seis) cabos de conexão direta (Direct Attach) ou
Twinax ativos, com pelo menos 3 metros de comprimento, compatíveis com: as interfaces de
comunicação convergente (subitem 1.5.1); interfaces de comunicação LAN (subitem 1.5.4); e com
os Switches e módulos especificados nos ITENS 9, 12,13,14 e 15.
2.5.6.
Após a instalação de todas as placas, o equipamento deverá possuir pelo
menos 1 (um) slot PCI-Express 2.0 com barramento dedicado de, pelo menos, quatro vias (x4) ou
superior, para futuras expansões.
2.6.
Possuir controladora de vídeo padrão VGA com suporte a, no mínimo, 65.000
cores e com 2 conectores de vídeo (1 frontal e 1 traseiro);
2.7.
GERENCIAMENTO:
2.7.1.
Incluir interface de gerência remota. O objetivo desta solução é garantir que o
administrador não precise acessar fisicamente o equipamento no interior do Data Center após a
sua instalação e configuração, exceto em situações de reparos físicos e substituição de
componentes de hardware. Esta interface deverá permitir as seguintes operações via web:
2.7.1.1.
Ligar, desligar e reiniciar o servidor;
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2.7.1.2.
Console web remota KVM (teclado+vídeo+mouse) com resolução de, no
mínimo, 1024x768 pontos, habilitado com recurso de presença remota,
permitindo acesso mesmo na indisponibilidade do sistema operacional;
2.7.1.3.
Conexão remota de imagens de discos (ou disquetes) como também
unidades físicas instaladas na estação/computador usado para gerenciar, para
que funcionem como unidades de disco virtuais do próprio servidor;
2.7.1.4.
Monitoração remota via SNMP;
2.7.1.5.
Monitoração de informações ambientais como temperatura em graus
Celsius;
2.7.1.6.
Configuração de usuários locais e em serviço de diretórios baseados em
LDAP para logon na interface de gerência;
2.7.1.7.
Não serão aceitas soluções de KVM locais, instaladas no RACK, tais
como Switches KVM e consoles para substituir esta funcionalidade da interface
de gerência via WEB.
2.7.2.
Deverão ser fornecidas licenças do software de gerenciamento centralizado do
próprio fabricante para envio de alertas ao administrador conforme políticas preestabelecidas.
2.7.3.
Software de Gerenciamento dos servidores físicos e/ou virtuais que proveja
instalação de imagens automatizada, análise de desempenho, otimização do consumo de energia
e suporte remoto:
2.7.3.1.
GERENCIAMENTO FÍSICO:
2.7.3.1.1.
Conjunto de ferramentas integradas para gerenciar proativamente
servidores de arquitetura x86/x64, storage e máquinas virtuais de
infraestrutura, sistemas operacionais (Linux, Windows e Unix) e sistemas
de virtualização (Microsoft ou VMWARE), funcionando em conjunto com
suas respectivas ferramentas de gerenciamento de máquinas virtuais;
2.7.3.1.2.
Disponibilização da tela gráfica remota de cada servidor sem a
intervenção do sistema operacional;
2.7.3.1.3.
Criação de uma interface de mídia remota onde será possível dar
boot por drivers (floppy disks, CD/DVD ou USB) remotos;
2.7.3.1.4.
Integração com serviço de diretório LDAP para criação de políticas
de acesso a console de gerenciamento;
2.7.3.1.5.
Possibilidade de executar o inventário dos servidores físicos e
virtuais, bem como oferecer um repositório de drivers para hardware, a
fim de executar atualizações pré-agendadas dos mesmos;
2.7.3.1.6.
Monitoração de status de hardware, bem como a capacidade de
gerar alertas de pré-falhas para processadores, memória e disco.
2.7.3.1.7.
Permitir customização de alertas de servidores (componentes
monitorados, os quais devem receber alertas com a severidade de
eventos), bem como o formato de envio dos mesmos (traps, alertas via email, e/ou mensagens via pager);
2.7.3.1.8.
Capacidade de agrupar componentes remotos de acordo com
especificações (servidores, clients, clusters, etc);
2.7.3.1.9.
Permitir acesso para localidades remotas a console do software
de gerenciamento;
2.7.3.1.10.
Capacidade de configurar e controlar múltiplos servidores;
2.7.3.1.11.
Capacidade de monitoramento de dispositivos de terceiros
(servidores), sem licenças adicionais, baseado no acesso aos agentes
dos mesmos (comumente configurados durante a instalação dos
mesmos);
2.7.3.1.12.
Homologação com os seguintes protocolos operacionais: SNMP,
SSH, WBEM, WMI;
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2.7.3.1.13.
Possuir capacidade de configuração e adaptação de MIBS.
2.7.3.2.
GERENCIAMENTO DE ENERGIA E TEMPERATURA:
2.7.3.2.1.
Capacidade de monitorar o consumo de energia e temperatura
dos servidores, de maneira gráfica, bem como acesso aos diferentes
estados de processamento do servidor (static, high, etc),
2.7.3.3.
ANÁLISE DE DESEMPENHO:
2.7.3.3.1.
Monitorar a performance do hardware continuamente,
comparando com uma base de capacidades de performance de cada
componente e/ou limites pré-definidos e assim determinar, em tempo
real, quais componentes estão passando por problemas de performance.
2.7.3.3.2.
Criar eventos quando houver um servidor estiver próximo de seu
limite de performance. Detectar essas mudanças disparando um alerta
antes de gerar um gargalo de performance.
2.7.3.3.3.
Analisar a configuração dos componentes do servidor e
determinar se o servidor possui um potencial problema de configuração.
Potenciais problemas como desequilíbrio de bus PCI, drives SCSI
operando em velocidade reduzida, e portas de rede inativas são
detectados e reportados.
2.7.3.3.4.
Determinar limites de uso de CPU, memória, e uso de disco e
receber alertas proativamente quando um dos limites for excedido, para
tomada de ações de correção.
2.7.3.3.5.
Oferecer um determinado nível de análise de desempenho dos
componentes internos do servidor (processador, desempenho de rede,
placas de rede, memória e disco), de maneira gráfica, permitindo análise
remota dos componentes citados individualmente e em conjunto.
2.7.3.4.
INTEGRAÇÃO COM AMBIENTE VIRTUALIZADO:
2.7.3.4.1.
Prover acesso aos controles das máquinas virtuais pelo menos
das plataformas VMware, Microsoft Hyper-V e Xen ou KVM em RHEL ou
SLES, através da console unificada.
2.7.3.4.2.
Provisionar, iniciar, parar, pausar, reiniciar, mover, copiar, iniciar o
backup, criar “templates” e restaurar funções para as máquinas virtuais
remotamente através da console unificada;
2.7.3.4.3.
Possibilidade de restaurar uma máquina virtual de uma situação
de falha no hardware através do reinício da mesma máquina virtual em
um novo hardware;
2.7.3.4.4.
Informar através de relatórios e/ou gráficos, dados de
desempenho de máquinas virtuais e máquinas físicas;
2.7.3.4.5.
Possibilidade de abrir os sistemas virtualizados através da
ferramenta central de gerenciamento para executar quaisquer tarefas
adicionais necessárias.
2.7.3.5.
PROVISIONAMENTO:
2.7.3.5.1.
Ferramenta para facilitar e automatizar a instalação, configuração
e implementação de sistemas (Linux, Windows, VMware a Windows
Hyper-V) através de comandos intuitivos e instalação dos drives dos
servidores usando imagens e/ou scripts.
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2.7.3.5.2.
Suporte a SAN Boot e/ou SAN Attach para instalação
automatizada de imagens de sistemas;
2.8.
Deverá ser fornecido com todas as fontes de alimentação e módulos de ventilação
com capacidade para suportar a configuração máxima dos equipamentos com total redundância.
Estes componentes deverão permitir substituição sem interrupção do funcionamento do
equipamento (hot-plug ou hot-swap);
2.9.
DISPOSITIVOS ADICIONAIS:
2.9.1.
No mínimo 03 (três) interfaces USB 2.0 onboard com conectores externos;
2.9.2.
Deverá incluir dispositivo USB ou Flash interno de no mínimo 8 GBytes para
uso de imagem de boot de hypervisor de virtualização;
2.10.
O modelo ofertado deverá ser homologado para executar o SUSE Linux Enterprise
Server 11 SP3 e Windows Server 2012;
2.10.1.
A comprovação de conformidade do equipamento com o sistema operacional
Suse Linux será efetuada mediante consulta ao site: https://www.suse.com/yessearch/Search.jsp;
2.10.2.
A comprovação de conformidade do equipamento com o sistema operacional
Windows
Server
2012
será
efetuada
mediante
consulta
ao
site:
http://www.windowsservercatalog.com.
2.11.
O servidor deverá ter compatibilidade comprovada com o VMWare vSphere/ESXi
5.x ou superior;
2.12.
O servidor deverá incluir as licenças do Windows Server DataCenter Edition em
sua mais recente versão e em quantidade necessária de forma a licenciar todas as máquinas
virtuais Windows Server 2008 R2 e 2012 R2 que sejam executadas neste servidor (que tem 2
CPUs físicas);
2.13.
INSTALAÇÃO FÍSICA:
2.13.1.
Gabinete para acomodação em RACK 19″ com altura máxima de 2U,
acompanhados de todos os acessórios necessários para a instalação;
2.13.2.
Deverão ser fornecidos kits de trilhos deslizantes com guia de orientação
interna para cabos de energia e dados;
ITEM 3 – SERVIDOR DE RACK PARA SUPORTAR SOLUÇÕES DE GERÊNCIA DOS
SERVIDORES, SWITCHES FIBRE-CHANNEL E CONVERGENTES E VIRTUALIZAÇÃO
3.1.
3.1.1.
PROCESSAMENTO:
O equipamento deverá ser ofertado com 2 (dois) processadores;
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3.1.2.
Cada processador deverá possuir pelo menos 4 (quatro) núcleos de
processamento, operando a uma frequência mínima de 2,5 GHz com memória cache L3 de pelo
menos 10MB;
3.1.3.
Processador com suporte à tecnologia de virtualização (como Intel VT ou
AMD-V);
3.1.4.
Processador com suporte à tecnologia de virtualização de I/O (Intel VT-d ou
AMD-Vi) e suporte à Execute Disable Bit ou NX-Bit (Intel/AMD);
3.1.5.
A configuração proposta deverá atender ou superar um dos seguintes índices
de desempenho publicados no site http://www.spec.org/:
3.1.5.1.
SPECint®_2006 = 39;
3.1.5.2.
SPECint_base2006 = 37
3.1.6.
A empresa proponente deverá apresentar o relatório impresso, extraído do site
www.spec.org, comprovando o atendimento dos requisitos de performance especificados. O MPF
poderá confirmar a informação entregue por meio de acesso ao mesmo site. A empresa
proponente poderá apresentar relatório de índice referente a outro equipamento do mesmo
fabricante, desde que tal equipamento utilize processadores em quantidade e com especificação
idêntica ao do equipamento ofertado.
3.2.
MEMÓRIA:
3.2.1.
Deverá ser fornecido com 192GB (cento e noventa e dois gigabytes) de
memória RAM registrada padrão PC3-10600, PC3-12800 ou PC3-14900 com voltagem máxima de
1.5V (um ponto cinco volts) por módulo DIMM e ocupando no máximo 12 slots de memória;
3.2.2.
Cada módulo de memória (DIMM) deverá possuir capacidade mínima de
16GB (dezesseis gigabytes) operando a uma frequência mínima de 1333MHz (hum mil, trezentos
e trinta e três megahertz);
3.2.3.
A configuração de memória deverá suportar Advanced ECC ou Chipkill,
espelhamento de memória ou reserva memória online (online spare memory) ou tecnologia
semelhante, a fim de garantir disponibilidade do equipamento em casos de erros ou falhas em
memória;
3.3.
ESCALABILIDADE:
3.3.1.
O equipamento deverá permitir expansão da sua capacidade de memória
RAM para pelo menos 384GB (trezentos e oitenta e quatro gigabytes) distribuídos em 24 slots
DIMM, adicionando somente mais pentes de memória.
3.4.
ARMAZENAMENTO:
3.4.1.
Deverá ser fornecido com pelo menos 2 (dois) discos padrão SAS 6G cada
um com capacidade mínima de 500GB (quinhentos gigabytes) e velocidade rotacional de 10Krpm
(dez mil rotações por minuto).
3.4.2.
Possuir controladora RAID integrada para suporte a, no mínimo, níveis RAID
0, 1 e 1+0 (ou 0+1). A controladora dos discos deverá ser fornecida com 512MB (quinhentos e
doze megabytes) de memória cache protegida por bateria com autonomia mínima de 24h (vinte e
quatro horas). No caso da memória ser do tipo flash dispensa-se o uso de bateria para proteção
dos dados em cache. A controladora deve possuir processador próprio para executar as
operações relacionadas ao RAID, liberando assim a CPU do servidor de executar tais operações.
Não serão aceitas controladoras que implementam RAID via chipset da CPU do servidor, através
dos seus drivers instalados no S.O assim como também as chamadas “software-raid controllers”
ou “dynamic controllers”.
3.4.3.
Os discos e a controladora deverão interagir com o software de gerenciamento
centralizado para envio de alertas antes da ocorrência de possíveis falhas.
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3.4.4.
Deverá ser configurado volume de dados utilizando tecnologia para
espelhamento dos discos (RAID-1) para proteção dos dados.
3.4.5.
Os discos ofertados devem ter características físicas e de geometria de disco
(disk geometry) idênticas (interface de conexão de mesma velocidade, RPM, cilindros, setores,
trilhas, etc.);
3.5.
COMUNICAÇÃO:
3.5.1.
Deverá ser fornecido com 4 (quatro) interfaces HBAs fibre channel dispostas
em interfaces PCIe diferentes:
3.5.1.1.
Suporte a FC-Tape, FCP, FCP-2 e FC-SP;
3.5.1.2.
Permitir a inicialização (boot) do sistema operacional utilizando um volume
localizado na SAN;
3.5.1.3.
Suporte a comunicação Fibre Channel (FC) 16/8/4 Gbps
(dezesseis/oito/quatro gigabits por segundo) full-duplex
3.5.1.4.
Deverão ser fornecidos 4 (quatro) cordões óticos (um para cada porta)
com pelo menos 10 metros de comprimento, compatíveis com estas interfaces.
3.5.2.
Deverá ser fornecido com 2 (duas) interfaces de rede TenGigabit Ethernet
(10GbE) conforme as seguintes características:
3.5.2.1.
Portas compatíveis com transceivers SFP+ de curto alcance;
3.5.2.2.
Portas compatíveis com cabos de conexão direta ou Twinax;
3.5.2.3.
Poderão ser instaladas em slots PCI-Express 2.0 ou superior, e/ou
integradas a placa principal;
3.5.2.4.
As interfaces de rede deverão estar em conformidade com os padrões
IEEE:
3.5.2.4.1.
802.3ae, 802.1q, 802.3x, 802.1p, 802.3ad/LACP;
3.5.2.5.
Suporte a aceleração de hardware para offloading de processamento
TCP/IP e iSCSI;
3.5.2.6.
Suportar offloading de Switches virtuais VMWare NetQueue;
3.5.2.7.
Suportar SR-IOV;
3.5.2.8.
Suportar Receive-Side Scaling (RSS)
3.5.3.
Após a instalação de todas as placas, o equipamento deverá possuir pelo
menos 1 (um) slot PCI-Express 2.0 com barramento dedicado de, pelo menos, quatro vias (x4) ou
superior, para futuras expansões.
3.5.4.
Deverão ser fornecidos 2 (dois) cabos de conexão direta (Direct Attach) ou
Twinax ativos, com pelo menos 3 metros de comprimento, compatíveis com as interfaces de
comunicação LAN (subitem 3.5.2) e com os switches topo de RACK especificados nos ITENS 9,
11 e 12.
3.6.
Possuir controladora de vídeo padrão VGA com suporte a, no mínimo, 65.000
cores e com 2 conectores de vídeo (1 frontal e 1 traseiro);
3.7.
GERENCIAMENTO:
3.7.1.
Incluir interface de gerência remota. O objetivo desta solução é garantir que o
administrador não precise acessar fisicamente o equipamento no interior do Data Center após a
sua instalação e configuração, exceto em situações de reparos físicos e substituição de
componentes de hardware. Esta interface deverá permitir as seguintes operações via web:
3.7.1.1.
Ligar, desligar e reiniciar o servidor;
3.7.1.2.
Console web remota KVM (teclado+vídeo+mouse) com resolução de, no
mínimo, 1024x768 pontos, habilitado com recurso de presença remota,
permitindo acesso mesmo na indisponibilidade do sistema operacional;
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3.7.1.3.
Conexão remota de imagens de discos (ou disquetes) como também
unidades físicas instaladas na estação/computador usado para gerenciar, para
que funcionem como unidades de disco virtuais do próprio servidor;
3.7.1.4.
Monitoração remota via SNMP;
3.7.1.5.
Monitoração de informações ambientais como temperatura em graus
Celsius;
3.7.1.6.
Configuração de usuários locais e em serviço de diretórios baseados em
LDAP para logon na interface de gerência;
3.7.1.7.
A interface de gerência não pode dedicar exclusivamente uma das 4
portas Gigabit Ethernet especificada no subitem 3.5.2
3.7.1.8.
Não serão aceitas soluções de KVM locais, instaladas no RACK, tais
como Switches KVM e consoles para substituir esta funcionalidade da interface
de gerência via WEB.
3.7.2.
Deverão ser fornecidas licenças do software de gerenciamento centralizado do
próprio fabricante para envio de alertas ao administrador conforme políticas preestabelecidas.
3.7.3.
Software de Gerenciamento dos servidores físicos e/ou virtuais que proveja
instalação de imagens automatizada, análise de desempenho, otimização do consumo de energia
e suporte remoto:
3.7.3.1.
GERENCIAMENTO FÍSICO:
3.7.3.1.1.
Conjunto de ferramentas integradas para gerenciar proativamente
servidores de arquitetura x86/x64, storage e máquinas virtuais de
infraestrutura, sistemas operacionais (Linux, Windows e Unix) e sistemas
de virtualização (Microsoft ou VMWARE), funcionando em conjunto com
suas respectivas ferramentas de gerenciamento de máquinas virtuais;
3.7.3.1.2.
Disponibilização da tela gráfica remota de cada servidor sem a
intervenção do sistema operacional;
3.7.3.1.3.
Criação de uma interface de mídia remota onde será possível dar
boot por drivers (floppy disks, CD/DVD ou USB) remotos;
3.7.3.1.4.
Integração com serviço de diretório LDAP para criação de políticas
de acesso a console de gerenciamento;
3.7.3.1.5.
Possibilidade de executar o inventário dos servidores físicos e
virtuais, bem como oferecer um repositório de drivers para hardware, a
fim de executar atualizações pré-agendadas dos mesmos;
3.7.3.1.6.
Monitoração de status de hardware, bem como a capacidade de
gerar alertas de pré-falhas para processadores, memória e disco.
3.7.3.1.7.
Permitir customização de alertas de servidores (componentes
monitorados, os quais devem receber alertas com a severidade de
eventos), bem como o formato de envio dos mesmos (traps, alertas via email, e/ou mensagens via pager);
3.7.3.1.8.
Capacidade de agrupar componentes remotos de acordo com
especificações (servidores, clients, clusters, etc);
3.7.3.1.9.
Permitir acesso para localidades remotas a console do software
de gerenciamento;
3.7.3.1.10.
Capacidade de configurar e controlar múltiplos servidores;
3.7.3.1.11.
Capacidade de monitoramento de dispositivos de terceiros
(servidores), sem licenças adicionais, baseado no acesso aos agentes
dos mesmos (comumente configurados durante a instalação dos
mesmos);
3.7.3.1.12.
Homologação com os seguintes protocolos operacionais: SNMP,
SSH, WBEM, WMI;
3.7.3.1.13.
Possuir capacidade de configuração e adaptação de MIBS.
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3.7.3.2.
GERENCIAMENTO DE ENERGIA E TEMPERATURA:
3.7.3.2.1.
Capacidade de monitorar o consumo de energia e temperatura
dos servidores, de maneira gráfica, bem como acesso aos diferentes
estados de processamento do servidor (static, high, etc),
3.7.3.3.
ANÁLISE DE DESEMPENHO:
3.7.3.3.1.
Monitorar a performance do hardware continuamente,
comparando com uma base de capacidades de performance de cada
componente e/ou limites pré-definidos e assim determinar, em tempo
real, quais componentes estão passando por problemas de performance.
3.7.3.3.2.
Criar eventos quando houver um servidor estiver próximo de seu
limite de performance. Detectar essas mudanças disparando um alerta
antes de gerar um gargalo de performance.
3.7.3.3.3.
Analisar a configuração dos componentes do servidor e
determinar se o servidor possui um potencial problema de configuração.
Potenciais problemas como desequilíbrio de BUS PCI, drives SCSI
operando em velocidade reduzida, e portas de rede inativas são
detectados e reportados.
3.7.3.3.4.
Determinar limites de uso de CPU, memória, e uso de disco e
receber alertas proativamente quando um dos limites for excedido, para
tomada de ações de correção.
3.7.3.3.5.
Oferecer um determinado nível de análise de desempenho dos
componentes internos do servidor (processador, desempenho de rede,
placas de rede, memória e disco), de maneira gráfica, permitindo análise
remota dos componentes citados individualmente e em conjunto.
3.7.3.4.
INTEGRAÇÃO COM AMBIENTE VIRTUALIZADO:
3.7.3.4.1.
Prover acesso aos controles das máquinas virtuais pelo menos
das plataformas VMware, Microsoft Hyper-V e Xen ou KVM em RHEL ou
SLES, através da console unificada.
3.7.3.4.2.
Provisionar, iniciar, parar, pausar, reiniciar, mover, copiar, iniciar o
backup, criar “templates” e restaurar funções para as máquinas virtuais
remotamente através da console unificada;
3.7.3.4.3.
Possibilidade de restaurar uma máquina virtual de uma situação
de falha no hardware através do reinício da mesma máquina virtual em
um novo hardware;
3.7.3.4.4.
Informar através de relatórios e/ou gráficos, dados de
desempenho de máquinas virtuais e máquinas físicas;
3.7.3.4.5.
Possibilidade de abrir os sistemas virtualizados através da
ferramenta central de gerenciamento para executar quaisquer tarefas
adicionais necessárias.
3.7.3.5.
PROVISIONAMENTO:
3.7.3.5.1.
Ferramenta para facilitar e automatizar a instalação, configuração
e implementação de sistemas (Linux, Windows,) através de comandos
intuitivos e instalação dos drives dos servidores usando imagens e/ou
scripts.
3.7.3.5.2.
Suporte a SAN Boot e/ou SAN Attach para instalação
automatizada de imagens de sistemas;
3.8.
Deverá ser fornecido com todas as fontes de alimentação e módulos de ventilação
com capacidade para suportar a configuração máxima dos equipamentos com total redundância.
Estes componentes deverão permitir substituição sem interrupção do funcionamento do
equipamento (hot-plug ou hot-swap);
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PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA
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Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
3.9.
DISPOSITIVOS ADICIONAIS:
3.9.1.
No mínimo 04 (quatro) interfaces USB 2.0 onboard com conectores externos;
3.9.2.
Deverá incluir dispositivo USB ou Flash interno de no mínimo 8 GBytes para
uso de imagem de boot de hypervisor de virtualização;
3.10.
O modelo ofertado deverá ser homologado para executar o SUSE Linux Enteprise
Server 11 SP3 e Windows Server 2012;
3.10.1.
A comprovação de conformidade do equipamento com o sistema operacional
Suse
Linux
será
efetuada
mediante
consulta
ao
site:
https://www.suse.com/yessearch/Search.jsp;
3.10.2.
A comprovação de conformidade do equipamento com o sistema operacional
Windows
Server
2012
será
efetuada
mediante
consulta
ao
site:
http://www.windowsservercatalog.com.
3.11.
O servidor deverá incluir licenças da versão mais atual do Windows Server 64 bits
em quantidade suficiente e na edição que permita criar failover clusters;
3.12.
INSTALAÇÃO FÍSICA:
3.12.1.
Gabinete para acomodação em RACK 19″ com altura máxima de 2U,
acompanhados de todos os acessórios necessários para a instalação;
3.12.2.
Deverão ser fornecidos kits de trilhos deslizantes com guia de orientação
interna para cabos de energia e dados;
ITEM 4 – CHASSI PARA SERVIDORES BLADES (ou “NODES”):
4.1. O chassi deverá ser compatível com RACK padrão de 19 polegadas com no máximo
10U (dez unidades de RACK) de altura, cuja finalidade exclusiva é a instalação de 14 (quatorze)
servidores do tipo blade ou “node” suportando, no mínimo 4 (quatro) módulos de interconexão por
gabinete, possuindo suporte a módulos Ethernet Gigabit e 10GbE, Fibre Channel de 8 e 16Gbps,
módulos de switches de LAN, SAN e dispositivos de interconexão convergentes FCoE, com
capacidade de virtualização de MAC address e WWN, mantendo esses sempre fixos.
4.2. O chassi deve possuir também um rigoroso sistema de controle térmico monitorado
utilizando arquitetura específica, combinando controle de consumo e regulação energia aliado a
ventilação forçada ativa proporcionando um conjunto dinâmico determinando menor impacto do
ambiente de centro de dados no subsistema pretendido e vice-versa.
4.3. Possuir, no mínimo, 14 (quatorze) slots para servidores conhecidos como blades
(lâminas) ou nós (nodes), comportando equipamentos do tipo servidores corporativos de dados.
4.3.1.
Para cada uma unidade deste ITEM serão aceitas também soluções
compostas por dois chassis de no mínimo 7 slots para servidores. Neste caso cada um dos
chassis deve atender aos demais requisitos exigidos neste ITEM 4 (como fontes redundantes
(n+n), ventiladores redundantes (n+n), módulos de comunicação convergentes redundantes (n+n),
módulo de gerenciamento, etc.).
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4.4. A solução ofertada neste ITEM deve incluir todas unidades de alimentação/regulação
de energia e ventilação.
4.5. O chassi deve possuir arquitetura de forma que todos os módulos, que venham a ser
acrescentados, possam ser redundantes e hot-pluggables (fontes, ventiladores, módulos de
interconexão, módulos de gerenciamento).
4.6. As fontes devem ser redundantes de forma (N+N) onde N é a quantidade mínima de
fontes chaveadas necessária para suportar o consumo de energia da solução pretendida, sem a
obrigatoriedade que as fontes estejam em uma posição ou sequência lógica. Oferece o recurso de
hot-swap ou hot-plug. Essas, por sua vez, estão integradas ao gabinete (chassis) fornecendo toda
a energia necessária para a operação (da totalidade do gabinete) sem nenhum tipo de adaptação
ou conversão externa. As fontes devem incluir cabos de alimentação no padrão IEC320-C20/C19
e compatíveis com as PDUs especificadas no item 25.1.17;
4.7. Tensão de operação da solução deve ser de 200~240 Volts CA 60 Hz.
4.8. Os ventiladores, instalados no gabinete devem ser capazes de manter o nível de
circulação de ar nos equipamentos (rotação variável), mesmo em caso de falha de alguma
unidade. Devem prover nível de redundância N+1 ou N+N, onde N é o número de ventiladores
necessários para refrigeração do chassi com todos os servidores possíveis instalados e
característica hot-swap ou hot-plug, não sendo necessária parada do sistema para a troca de um
ventilador defeituoso.
4.9. Os espaços (slots) não utilizados no gabinete deverão ser vedados (utilizando fillers)
objetivando o isolamento de fluxo de ar para a manutenção do sistema de ventilação da solução
pretendida.
4.10.
Deve ser possível utilizar unidade do DVD-ROM em todas as lâminas, seja via
porta USB ou remotamente via console de gerenciamento, através de virtual mídia.
4.11.
Módulo de gerenciamento remoto redundante e interno ao chassi;
4.11.1.
Deverá permitir acesso a todos módulos de gerenciamento integrado das
lâminas através de uma única conexão física.
4.11.2. Como alternativa serão aceitos módulos que acumulam a função de
gerência e interconexão. Esses módulos devem ser fornecidos em configurações
redundantes e com todos os acessórios para serem instalados em rack 19″ e em
quantidade suficiente para a gerência redundante de 8 (oito) chassis distribuídos em 2 sites
(até 4 chassis por site). Sendo assim serão aceitas soluções de gerência formadas por, no
mínimo, 4 módulos de interconexão/gerência (2 por site) para atender a quantidade total de
unidades registradas para este item 4. Em cada site, cada um dos módulos de
gerência/interconexão deverá ser capaz de expandir para no mínimo 64 portas de
comunicação 10GbE/FcoE ativas para suportar conexão de todas as portas externas dos
módulos de conexão convergente (item 4.23 abaixo) dos 4 (quatro) chassis do local além
de fazer uplink com a mesma quantidade de portas com os switches convergentes
concentradores (itens 14 e 15). Cada unidade deste item 4 (CHASSIS PARA SERVIDORES
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BLADES/NODES) deve vir acompanhada de no mínimo 16 transceivers SFP+ 10GBaseSR
e 16 cordões óticos OM3/OM4 de 5 metros com conectores LC além da ativação de 16
portas dos módulos de interconexão (8 em cada módulo de interconexão/gerência). Estes
módulos não dispensam a necessidade do fornecimento do item 4.23 abaixo pois serão
uados por eles para conectarem o chassi de servidores aos switches concentradores
(ITENS 14 e 15). Estes módulos também devem ser compatíveis com todos os recursos e
requisitos exigidos para o item 4.23 abaixo de forma que possam implementar a
virtualização de interfaces de rede e HBAs (vNICs/FlexNICs e vHBAs/FlexHBAs) conforme
descrito no item 4.23.10.1
4.12.
Suportar o gerenciamento dos múltiplos chassis distribuídos nos dois sites.
4.13.
Deverá ser compatível com o software de gerenciamento ofertado.
4.14.
Capacidade de monitorar e gerenciar os componentes internos ao chassi.
4.15.
tempo real.
Capacidade para prover informações sobre o consumo de energia do chassi em
4.16.
Suportar o protocolo HTTP
4.17.
Suportar acesso através de conexão segura SSL.
4.18.
Capacidade de gerenciamento sobre o sistema de ventilação.
4.19.
Possibilitar definição de acesso do usuário, através de nível de privilégio e senha.
4.20.
Permitir a inclusão de usuários locais com senhas próprias.
4.21.
Demonstrar de forma gráfica a disposição dos equipamentos presentes no chassi,
facilitado o gerenciamento.
4.22.
Permitir a autenticação de usuários via LDAP.
4.23.
MÓDULO DE INTERCONEXÃO CONVERGENTE:
4.23.1.
Cada chassi de servidores deverá incluir no mínimo 2 módulos de
interconexão convergente provendo o nível de redundância N+N. Desta forma serão aceitos as
seguintes configurações possíveis:
4.23.1.1.
O chassi com 2 (dois) módulos de conexão convergente de
10Gbps (FCoE). Nesta configuração, cada servidor instalado no chassi deverá ter 2 das suas 4
portas conectadas em cada um dos módulos de conexão convergente. Desta forma, dois módulos
de conexão convergente serão suficientes para prover a redundância de todas as 4 portas de
10Gbps de cada um dos servidores.
4.23.1.2.
O chassi com 4 (quatro) módulos de conexão convergente de
10Gbps (FCoE). Nesta configuração, o servidor instalado no chassi deverá ter cada uma das suas
4 portas conectadas separadamente em cada um dos módulos de conexão convergente. Desta
forma, quatro módulos de conexão convergente serão necessários para prover a redundância de
todas as 4 portas de 10Gbps de cada um dos servidores.
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4.23.2.
Possuir capacidade de operar em 10 Gigabit Ethernet (10.000 Mbps),
sendo que cada módulo deverá possuir no mínimo 08 (oito) portas externas com conectores SFP+
10GBASE-SR instalados (suportando plugs Ethernet de 10 GbE de fibra) para LAN e FCoE.
4.23.3.
Ser instalado em quantidade suficiente para disponibilizar 4 portas internas
para conexão de 10Gigabit Ethernet com suporte a FCoE de cada um dos servidores do chassi.
4.23.4.
Permitir a configuração das interfaces dos servidores e a conexão de
downlinks através de software de gerenciamento ou linha de comando (CLI) e/ou via WEB;
4.23.5.
Capacidade para virtualizar o MAC address e o WWN das portas
convergentes dos servidores, ou seja, de manter o MAC e WWN que referenciam um servidor na
LAN e na SAN, caso se troque a placa convergente ou o servidor todo. Os módulos deverão
suportar os protocolos 802.1Qbb, 802.1Qaz, 802.1AB, 802.1Q, 802.3ad, 802.3ae, FC-BB5; FcoE.
4.23.6.
Capacidade de atribuição de perfil de conexões à baia do chassi de modo
a pré-provisionar os atributos de rede e SAN de forma atrelada a baia do chassi.
4.23.7.
Permitir a consolidação de interfaces externas (uplinks), através de
criação de VLAN´s ou recursos específicos, que permitam redução de cabos necessários à
adaptação de infraestrutura existente para operação em rede.
4.23.8.
Permitir acesso à console de gerência do sistema com segurança, por
meio de no mínimo usuário e senha.
4.23.9.
Deve permitir a conexão física entre diferentes módulos, dentro do mesmo
chassi, visando proteção contra falhas de hardware, com uma banda mínima de 10 Gb/s.
4.23.10.
Deverá ser totalmente compatível com os switches 10GbE especificados
nos ITENS 9, 11, 12, 13 e 14:
4.23.10.1. Para garantir o pleno funcionamento com os switches 10GbE, deverá, no
mínimo, ser capaz de fazer agregação de porta IEEE802.3ad (LACP); implementar os protocolos
802.1Qbb, 802.1Qaz, 802.1AB, FcoE; e ser compatível com os recursos de 4 (quatro)
vNIC/FlexNIC ou de 3 (três) vNIC/FlexNIC + 1 (uma) vHBA/FlexHBA FcoE, em uso em cada uma
das portas 10GbE conectadas aos servidores BLADE/NODEs;
ITEM 5 – SERVIDOR DO TIPO BLADE ou NÓ/NODE – TIPO I
5.1.
O modelo ofertado está em linha de produção, sem previsão de encerramento.
5.2.
Servidor de arquitetura x86 com 02 processadores físicos 12-Core ou superior.
5.3.
Compatível com o Chassi ofertado.
5.4.
PROCESSAMENTO:
5.4.1.
O servidor deve possuir 02 processadores com tecnologia 12-Core ou
superior, originalmente desenvolvido para servidores.
5.4.2.
O servidor possui chipset desenvolvido para arquitetura de servidores,
sendo ele do fabricante do processador.
5.4.3.
Padrão de arquitetura do processador x86 de 32 bits com suporte à
extensão 64 bits, com tecnologia de fabricação de 22 nanômetros e memória
cache L3 integrada ao processador de no mínimo 20MB.
5.4.4.
A velocidade do barramento de comunicação do processador com o
restante do sistema deverá ser de no mínimo 8GT/s (Gigatransfers por segundo).
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5.4.5.
O processador implementa mecanismos de redução de consumo de
energia.
5.4.6.
Suporte aos recursos de virtualização assistida por hardware e
virtualização de I/O (E/S).
5.5.
PERFORMANCE:
5.5.1.
O servidor ofertado deverá ter índice SPECint_rate_base2006 auditado de
no mínimo 930 pontos para dois processadores de tecnologia 12-Core.
5.5.2.
Caso o servidor ofertado não esteja auditado com a quantidade de
processador solicitado e/ou com frequência de processador diferente para
atingimento da pontuação solicitada, deverá ser aplicada fórmula
SPECint_rate_base2006_estimado
=
(SPECint_rate_base2006_auditado
*
(clock_processador_servidor_ofertado / clock_processador_servidor_auditado)) /
(número de processadores ofertado / número de processadores auditado).
5.5.3.
Não será aceito para cálculo, indice SPECint_rate_base2006 de servidor
cuja frequência de clock seja inferior à frequência do clock ofertado.
5.5.4.
Os índices SPECint_rate_base2006 utilizados como referência serão
validados junto ao site www.spec.org
5.5.5.
Não serão aceitas estimativas para modelos de servidores não auditados.
5.5.6.
O índice apresentado deverá ser baseado em SPEC auditado para o
mesmo modelo da família de servidores (marca e modelo).
5.6.
MEMÓRIA:
5.6.1.
Deverão ser fornecidos no mínimo 384 GB de memória RAM do tipo
RDIMM ou LRDIMM por servidor. Os módulos instalados devem ser do mesmo
tipo (ou todos RDIMM ou todos LRDIMM), de mesma velocidade (todas 1333Mhz
ou todas 1600Mhz) e de mesma tensão (todas 1.35V)
5.6.2.
Todos os canais de memória deverão possuir pelo menos um módulo de
memória com tamanho mínimo de 16GB com voltagem máxima de 1.35V por
módulo DIMM.
5.6.3.
Deverá suportar expansibilidade de até 512GB com módulos do tipo
RDIMM ou LRDIMM
5.6.4.
Deverá possuir no mínimo 12 slots do tipo DIMM.
5.6.5.
O chipset suporta memória RAM do tipo DDR3 com frequência mínima de
1333MHz.
5.6.6.
O servidor ofertado oferece suporte ao recurso de Advanced ECC ou
similar
5.6.7.
Suportar a função online spare memory ou memory mirroring.
5.7.
BIOS:
5.7.1.
O BIOS deverá ser do tipo Flash Memory, utilizando memória não volátil e
eletricamente reprogramável.
5.7.2.
Deverá mostrar no monitor de vídeo o nome do fabricante do servidor
sempre que o servidor for inicializado.
5.7.3.
A inicialização do servidor deverá ser realizada na sequência definida pelo
usuário, via CDROM e/ou disco rígido, bem como pela placa de rede através do
recurso WOL (Wake on LAN).
5.7.4.
Deverão possuir recursos de controle de permissão através de senhas,
uma para inicializar o servidor e outra para acesso e alterações das configurações
do BIOS.
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5.7.5.
Possuir Rom redundante, contendo uma cópia das informações da Bios
5.8.
SLOTS DE EXPANSÃO:
5.8.1.
O servidor ofertado deverá possuir pelo menos 02 (dois) slots mezanines.
5.8.2.
CONTROLADORA DE DISCO RÍGIDO (RAID)
5.8.3.
No mínimo 01 controladora para controle dos discos rígidos.
5.8.4.
Onboard e/ou offboard de acordo com o padrão de slots solicitado.
5.8.5.
Deverá possuir canais suficientes para o controle dos discos rígidos
solicitados no servidor.
5.8.6.
Padrão SAS ou superior.
5.8.7.
Permitir a expansão futura com controladoras de disco que suportem
cache de no mínimo 512GB, seja adicionando cache a controladora atual ou
através de upgrade da controladora;
5.8.8.
Taxa de transferência de dados de no mínimo 6Gb/s.
5.8.9.
Deverá possibilitar a implementação dos níveis de RAID 0 e 1.
5.8.10.
As funcionalidades de array devem ser implementáveis e configuráveis por
hardware através de utilitário específico.
5.9.
DISCO RÍGIDO:
5.9.1.
Mínimo de 02 baias hot-plug ou hot-swap disponíveis para discos SAS e
SSD ou superior.
5.9.2.
No mínimo 02 discos SSD por servidor.
5.9.3.
Capacidade mínima de armazenamento por disco de 200GB Tipo hotpluggable de 2.5″ (polegadas).
5.9.4.
Taxa de transferência de dados mínima de 6Gb/s.
5.9.5.
Tecnologia de monitoração do estado do disco atrelado à controladora de
disco e a software de gerenciamento.
5.9.6.
Compatível com “Oracle Database Smart Flash Cache” e “VMware
vSphere Flash read cache”.
5.10. INTERFACE DE REDE CONVERGENTE 10 Gb:
5.10.1.
04 (quatro) interfaces de rede 10Gigabit Ethernet convergentes com
suporte a FCoE e iSCSI
5.10.2.
Suporte aos protocolos 802.1p, 802.1q, 802.1qau, 802.3ad, 802.3ae,
802.3ap e 802.3x
5.10.3.
As placas de rede ofertadas devem suportar o recurso de Teaming (NIC
Teaming) ou Link Aggregation (802.3ad).
5.10.4.
Suportar o fracionamento de cada porta 10GbE em até 4 funções PCI
distintas (como se fossem portas de comunicação independentes) com largura de
banda ajustável e totalmente compatível com os módulos de interconexão
especificados no subitem 4.24
5.10.5.
Deve possuir o recurso PXE.
5.10.6.
Deve possuir suporte à VLAN
5.10.7.
Deve possuir suporte à Link Aggregation (802.3ad)
5.10.8.
Deve possuir suporte a Jumbo Frames.
5.10.9.
Operar em barramento PCI-Express de no mínimo geração 2 x8
5.11. CONTROLADORA DE GERENCIAMENTO REMOTO:
5.11.1.
O servidor deve oferecer a funcionalidade de acesso remoto ao sistema
operacional via browser.
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5.11.2.
Permitir ligar, desligar, reiniciar e reiniciar forçadamente, de maneira
remota.
5.11.3.
Acesso a console com criptografia e segurança padrão SSL, no mínimo.
5.11.4.
Acesso a console do servidor, mesmo em falha e/ou ausência de sistema
operacional.
5.11.5.
Definição de senhas e criptografia para clientes remotos.
5.11.6.
Visualização de POST durante a inicialização.
5.11.7.
Permitir a configuração da BIOS.
5.11.8.
Permitir a configuração remota do equipamento através de mídia virtual
(CD, DVD, etc)
5.11.9.
Permitir a criação de, no mínimo, 12 contas de usuários, com
customização de privilégios, e/ou a integração à base de usuários existente
(Active Directory ou algum outro diretório compatível com LDAP).
5.11.10.
Permitir mínimo de 04 (quatro) usuários o acesso simultâneo,
independente da localização, para melhor gerenciamento do servidor.
5.11.11.
Não necessidade de mídia de instalação externa
5.11.12.
Gerenciamento sem a necessidade de instalação de agentes
5.11.13.
Permitir abertura automática de chamados proativamente “Call Home”
5.11.14.
Permitir monitoramento remoto de contratos, garantias e status de suporte
relativos aos dispositivos, através de portal web
5.12. SOFTWARE DE GERENCIAMENTO:
5.12.1.
Software de Gerenciamento dos servidores físicos e/ou virtuais que
proveja instalação de imagens automatizada, geração de relatórios/informação
para análise de desempenho, otimização do consumo de energia e suporte
remoto;
5.13. GERENCIAMENTO FÍSICO:
5.13.1.
Conjunto de ferramentas integradas para gerenciar proativamente
servidores de arquitetura x86/x64, Risc/EPIC, storage e máquinas virtuais de
infraestrutura, sistemas operacionais (Linux, Windows e Unix) e sistemas de
virtualização (Microsoft ou VMWARE), funcionando em conjunto com suas
respectivas ferramentas de gerenciamento de máquinas virtuais;
5.13.2.
Disponibilização da tela gráfica remota de cada lâmina sem a intervenção
do sistema operacional;
5.13.3.
Ser possível a integração da tela gráfica remota a ser utilizada através de
“terminal services” para incremento de desempenho na utilização remota quando o
sistema operacional estiver completamente disponível;
5.13.4.
Criação de uma interface de mídia remota onde será possível dar boot por
drivers (floppy disks, CD/DVD ou USB) remotos;
5.13.5.
Integração com serviço de diretório LDAP para criação de políticas de
acesso a console de gerenciamento;
5.13.6.
Possibilidade de executar o inventário dos servidores físicos e virtuais,
bem como oferecer um repositório de drivers para hardware, a fim de executar
atualizações pré-agendadas dos mesmos;
5.13.7.
Monitoração de status de hardware, bem como a capacidade de gerar
alertas de pré-falhas para processadores, memória e disco.
5.13.8.
Permitir customização de alertas de servidores (componentes
monitorados, os quais devem receber alertas com a severidade de eventos), bem
como o formato de envio dos mesmos (traps, alertas via e-mail, e/ou mensagens
via pager);
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5.13.9.
Deve permitir o “forward” de alertas para suporte remoto;
5.13.10.
Capacidade de agrupar componentes remotos de acordo com
especificações (servidores, clients, clusters, etc.);
5.13.11.
Permitir acesso para localidades remotas a console do software de
gerenciamento;
5.13.12.
Capacidade de configurar e controlar múltiplos chassis;
5.13.13.
Capacidade de emitir relatórios de: Inventário de todos os dispositivos do
chassi, status da temperatura e consumo de energia por servidor e por chassi;
5.13.14.
Acesso a todos módulos de gerenciamento integrado das lâminas através
de uma única conexão física;
5.13.15.
Capacidade de monitoramento de dispositivos de terceiros (servidores),
sem licenças adicionais, baseado no acesso aos agentes dos mesmos
(comumente configurados durante a instalação dos mesmos);
5.13.16.
Homologação com os seguintes protocolos operacionais: SNMP, SSH,
WBEM, WMI;
5.13.17.
Possuir capacidade de configuração e adaptação de MIBS.
5.14. GERENCIAMENTO DE ENERGIA E TEMPERATURA:
5.14.1.
Capacidade de monitorar o consumo de energia e temperatura dos
servidores e gabinete, de maneira gráfica, bem como acesso aos diferentes
estados de processamento do servidor (static, high, etc.),
5.14.2.
Capacidade de limitar o consumo máximo de energia por enclosure e o
sistema deve ser capaz de balancear dinamicamente a carga energética de cada
um dos servidores instalados com base em seus requerimentos, e, desta maneira,
limitar a capacidade de desempenho dos mesmos.
5.14.3.
Emissão de relatórios de análise do consumo de energia e geração de
calor (BTUs) no sistema BLADE/SERVER NODE, identificando servidores
subutilizados e os que estão consumindo mais energia, os que estão ociosos mas
ainda ligados e os que estão suspensos, mas não desligados.
5.15. ANÁLISE DE DESEMPENHO:
5.15.1.
Monitorar a performance do hardware continuamente, comparando com
uma base de capacidades de performance de cada componente e/ou limites prédefinidos e assim determinar, em tempo real, quais componentes estão passando
por problemas de performance.
5.15.2.
Criar eventos quando houver um servidor estiver próximo de seu limite de
performance. Detectar essas mudanças disparando um alerta antes de gerar um
gargalo de performance.
5.15.3.
Analisar a configuração dos componentes do servidor e determinar se o
servidor possui um potencial problema de configuração. Potenciais problemas de
desempenho ou dispositivos operando em velocidade reduzida, e portas de rede
inativas são detectados e reportados.
5.15.4.
Determinar limites de uso de CPU, memória, e uso de disco e receber
alertas proativamente quando um dos limites for excedido, para tomada de ações
de correção.
5.15.5.
Oferecer um determinado nível de análise de desempenho dos
componentes internos do servidor (processador, desempenho de rede, placas de
rede, memória e disco), de maneira gráfica, permitindo análise remota dos
componentes citados individualmente e em conjunto.
5.16.
INTEGRAÇÃO COM AMBIENTE VIRTUALIZADO:
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5.16.1.
Prover acesso aos controles das máquinas virtuais pelo menos das
plataformas VMware e Microsoft Hyper-V através da console unificada.
5.16.2.
Prover, iniciar, parar, pausar, reiniciar, mover, copiar, iniciar o backup,
criar “templates” e restaurar funções para as máquinas virtuais remotamente
através da console unificada;
5.16.3.
Possibilidade de restaurar uma máquina virtual de uma situação de falha
no hardware através do reinício da mesma máquina virtual em um novo hardware;
5.16.4.
Informar através de relatórios de desempenho de máquinas virtuais e
máquinas físicas sugestões de otimização de processamento das cargas de
trabalho;
5.16.5.
Possibilidade de abrir os sistemas virtualizados através da ferramenta
central de gerenciamento para executar quaisquer tarefas adicionais necessárias.
5.17. PROVISIONAMENTO:
5.17.1.
Ferramenta para facilitar e automatizar a instalação, configuração e
implementação de sistemas (Linux, Windows, VMware a Windows Hyper-V)
através de comandos intuitivos e instalação dos drives das lâminas/nós usando
imagens e/ou scripts.
5.17.2.
Suporte a SAN Boot e SAN Attach para instalação automatizada de
imagens de sistemas;
5.17.3.
Quando uma lâmina apresentar falhas, o software de instalação de
imagens automatizada deverá ser capaz de restaurar automaticamente a
configuração da lâmina substituída.
5.18. MIGRAÇÃO:
5.18.1.
Automatização de migrações dos sistemas operacionais, aplicações e
dados de um servidor virtual para outro servidor virtual em outra lâmina /máquina.
5.19. SISTEMA OPERACIONAL:
5.19.1.
O servidor deverá incluir as licenças do Windows Server DataCenter
Edition em sua mais recente versão e em quantidade necessária de forma a
licenciar todas as máquinas virtuais Windows Server 2008 R2 e 2012 R2 que
sejam executadas neste servidor com 2 CPUs 12-core.
ITEM 6 – SERVIDOR DO TIPO BLADE ou NÓ/NODE – TIPO II
6.1. O modelo ofertado está em linha de produção, sem previsão de encerramento.
6.2. Servidor de arquitetura x86 com 02 processadores físicos 6-Core.
6.3. Compatível com o Chassi ofertado e podendo ocupar 1 ou ½ slot do chassi.
6.4. PROCESSAMENTO:
6.4.1.
O servidor deve possuir 02 processadores com tecnologia 6-Core,
originalmente desenvolvido para servidores.
6.4.2.
Por conta de requisitos de licenciamento para a aplicação que será
utilizada neste servidor, este não poderá possuir mais que 6 cores por CPU, ou 12
cores levando em consideração as duas CPUs instaladas;
6.4.3.
O servidor possui chipset desenvolvido para arquitetura de servidores,
sendo ele do fabricante do processador.
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6.4.4.
Padrão de arquitetura do processador x86 de 32 bits com suporte à
extensão 64 bits, com tecnologia de fabricação de 22 nanômetros e memória
cache L3 integrada ao processador de no mínimo 15MB.
6.4.5.
A velocidade do barramento de comunicação do processador com o
restante do sistema deverá ser de no mínimo 7GT/s (Gigatransfers por segundo).
6.4.6.
O processador implementa mecanismos de redução de consumo de
energia.
6.4.7.
Suporte aos recursos de virtualização assistida por hardware e
virtualização de I/O (E/S).
6.5. PERFORMANCE:
6.5.1.
O servidor ofertado deverá ter índice SPECint_rate_base2006 auditado de
no mínimo 440 pontos para dois processadores de tecnologia 6-Core.
6.5.2.
Caso o servidor ofertado não esteja auditado com a quantidade de
processador solicitado e/ou com frequência de processador diferente para
atingimento da pontuação solicitada, deverá ser aplicada fórmula
SPECint_rate_base2006_estimado
=
(SPECint_rate_base2006_auditado
*
(clock_processador_servidor_ofertado / clock_processador_servidor_auditado)) /
(número de processadores ofertado / número de processadores auditado).
6.5.3.
Não será aceito para cálculo, índice SPECint_rate_base2006 de servidor
cuja frequência de clock seja inferior à frequência do clock ofertado.
6.5.4.
Os índices SPECint_rate_base2006 utilizados como referência serão
validados junto ao site www.spec.org
6.5.5.
Não serão aceitas estimativas para modelos de servidores não auditados.
6.5.6.
O índice apresentado deverá ser baseado em SPEC auditado para o
mesmo modelo da família de servidores (marca e modelo).
6.6. MEMÓRIA:
6.6.1.
Deverão ser fornecidos no mínimo 128GB de memória RAM do tipo
RDIMM ou LRDIMM por servidor. Os módulos instalados devem ser do mesmo
tipo (ou todos RDIMM ou todos LRDIMM), de mesma velocidade (todas 1333Mhz
ou todas 1600Mhz) e de mesma tensão (todas 1.35V)
6.6.2.
Todos os canais de memória deverão possuir pelo menos um módulo de
memória com tamanho mínimo de 16GB com voltagem máxima de 1.35V por
módulo DIMM.
6.6.3.
Deverá suportar expansibilidade de até 384GB com módulos do tipo
RDIMM ou LRDIMM
6.6.4.
Deverá possuir no mínimo 12 slots do tipo DIMM.
6.6.5.
O chipset suporta memória RAM do tipo DDR3 com frequência mínima de
1333MHz.
6.6.6.
O servidor ofertado oferece suporte ao recurso de Advanced ECC ou
similar
6.6.7.
Suportar a função online spare memory ou memory mirroring.
6.7. SISTEMA OPERACIONAL:
6.7.1.
O servidor não precisará incluir nenhuma licença de S.O.
6.8. As demais características idênticas ao ITEM 5 – SERVIDOR DO TIPO BLADE ou
NÓ/NODE – TIPO I.
ITEM 7 – SWITCH FIBER CHANNEL DE 16GBPS DE NO MÍNIMO 48 PORTAS – TIPO I
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7.1. Equipamento Chaveador Dinâmico Fiber Channel;
7.2. Equipamento com dimensão máxima de 2U de altura e largura padrão 19″;
7.3. Possuir Kit para instalação em RACK;
7.4. Possuir refrigeração a Ar com as seguintes características:
7.4.1.
Suporte a ventiladores redundantes;
7.5. Possuir fontes de alimentação com as seguintes características:
7.5.1.
Internas ao equipamento;
7.5.2.
Suporte a adição de fonte de alimentação redundante, sendo que na falha
de uma das fontes as demais devem manter o equipamento em operação com
todas as portas ativas;
7.5.3.
Alimentação automática, 100 – 240 V;
7.6. Equipamento com quantidade fixa de portas conforme as seguintes especificações:
7.6.1.
O equipamento deverá ser configurado com no mínimo 48 (quarenta e
oito) portas ativas e licenciadas;
7.7. Interfaces Ópticas de Comunicação com as seguintes características:
7.7.1.
No mínimo 48 portas Fiber Channel devem suportar velocidades de
operação de 2Gbps, 4Gbps, 8Gbps e 16Gbps
7.7.2.
Arquitetura não “blocking”, ou seja, o equipamento não deverá apresentar
“oversubscription” quando operando em sua capacidade máxima (48 portas de
16Gbps = 768Gbps);
7.7.3.
Autonegociáveis com suporte à “Fabric Port” (F_Port), “Expansion Port”
(E-Port);
7.7.4.
Deve possuir no mínimo 24 módulos “hot-swappable” e do tipo “Small
Form Factor Pluggable Plus” (SFP+) com velocidade de 8Gbps (oito Gbps) com
conectores LC;
7.7.5.
Deve possuir no mínimo 24 módulos “hot-swappable” e do tipo “Small
Form Factor Pluggable Plus” (SFP+) com velocidade de 16Gbps (dezesseis Gbps)
com conectores LC;
7.7.6.
Suporte a qualquer combinação de interfaces entre “Short-Wave
Laser”(SWL) e “Long-Wave Laser” (LWL);
7.8. Possuir capacidade de conexão entre Switches especificados no ITEM 8 com pelo
menos 8 (oito) E_Ports para prover largura de banda entre dois Switches e de forma
que haja um balanceamento de carga automática entre as portas (ISL TRUNK ou
PORT CHANNEL). Deverá incluir licenças necessárias para habilitar tal recurso;
7.9. Possuir banda agregada de no mínimo 640Gbps (seiscentos e quarenta Gigabits por
segundo) para transmissão;
7.10. Disponibilidade de pelo menos 3000 (três mil) “Buffers Credits”, podendo ser
alocados dinamicamente entre as portas ou com no mínimo 250 “Buffers Credits” por
porta;
7.11.
Deverá vir acompanhando dos seguintes cordões óticos:
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7.11.1.
Deverá possuir 1 cordão ótico MMF/OM3 ou OM4 com conectores LC
15 metros para cada uma das portas instaladas e totalmente compatíveis com
SFPs/SFP+’s do equipamento ofertado;
7.11.2.
Deverá possuir 1 cordão ótico MMF/OM3 ou OM4 com conectores LC
5 metros para cada uma das portas instaladas e totalmente compatíveis com
SFPs/SFP+’s do equipamento ofertado;
de
os
de
os
7.12. SERVIÇOS E FACILIDADES FC:
7.12.1.
Ser compatível com as normas estabelecidas pela SNIA (Storage
Networking Industry Association) e com os padrões SMI-S (Storage Management
Initiative Specification) de gerenciamento;
7.12.2.
Suportar serviços Classe 2, Classe 3 e Classe F;
7.12.3.
Suportar serviços Fabric: Simple Name Server (SNS) e Registered State
Change Notification (RSCN);
7.12.4.
Suportar protocolo de roteamento FSPF;
7.12.5.
Suporte a NPIV;
7.12.6.
Implementar sistema de balanceamento de carga baseado no algoritmo
“Exchange Base Routing”;
7.12.7.
Criação de zones e zonesets. Permitir a criação de zone set através da
seleção de portas, dispositivos e World Wide Names (WWN). Permitir a criação de
zone set por hardware e software;
7.12.8.
Devem ser fornecidas todas as licenças de software e hardware
necessárias à implementação das funcionalidades solicitadas;
7.13. GERENCIAMENTO:
7.13.1.
Possuir porta serial para gerenciamento com comunicação padrão RS232
(com conector DB9 ou RJ45);
7.13.2.
Possuir porta Ethernet para gerenciamento compatível com os padrões
10/100 Mbps;
7.13.3.
Possuir porta USB para backup de configurações e “update” de código
interno. Esta funcionalidade pode ser substituída se o equipamento oferecer a
possibilidade de backup e atualização de configuração e código/firmware via FTP
ou TFTP;
7.13.4.
Permitir a ativação de alarmes para determinados eventos ou condições
de erro nos Switches;
7.13.5.
Exibição de condições de erro nos Switches;
7.13.6.
Capacidade de envio de alertas de condições adversas via e-mail;
7.13.7.
Possuir gerenciamento do tipo “Command Line Interface” (CLI);
7.13.8.
Possuir gerenciamento via HTTP/HTTPS;
7.13.9.
Suporte a Telnet;
7.13.10.
Suporte a “Security Shell” (SSH) v2;
7.13.11.
Suporte a RADIUS;
7.13.12.
Suporte a “Authentication, Autorization and Accounting” (AAA);
7.13.13.
Suporte a “Simple Network Management Protocol” (SNMP) v1 e v3;
7.13.14.
Suporte a “Microsoft Challenge Handshake Authentication Protocol”
(CHAP) ou DHCHAP
7.13.15.
Suporte a “Role-Based Access Control” (RBAC);
7.13.16.
Suporte a “Network Time Protocol” (NTP);
7.13.17.
Dispor de diagnósticos de forma “online” e “offline”, incluindo “FCping” e
“Pathinfo” (Fctraceroute);
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7.13.18.
Deverá acompanhar software e licenças necessárias para gerenciamento
da solução, que passará a ser de propriedade do Cliente, sem ônus adicionais,
com capacidade de gerenciar múltiplos Fabrics e exibição da topologia em modo
on-line;
7.13.19.
Suportar a criação de dados de performance das portas em tempo real e
histórico para análise;
7.13.20.
Deverá possibilitar a detecção de top-talkers (equipamentos que mais
geram tráfego);
7.13.21.
Deverá permitir a implementação de QoS nas portas do Switch;
7.13.22.
Deverá permitir a gerência e monitoração de portas em conjunto/grupo;
7.13.23.
Possuir mecanismos de envio de alertas baseados em thresholds
previamente configurados;
7.13.24.
Possuir serviços de isolamento de tráfego forçando um determinado
caminho de acesso entre ISLs;
7.13.25.
Possuir mecanismo de detecção de congestionamento entre dispositivos
conectados ao Fabric.
7.13.26.
Devem ser fornecidas todas as licenças de software e hardware
necessárias à implementação das funcionalidades solicitadas;
7.13.27.
O equipamento ofertado deverá incluir todos os recursos e licenças
necessários para que seja gerenciado pelo software de gerência especificado no
ITEM 24;
ITEM 8 – SWITCH FIBER CHANNEL DE 16GBPS DE NO MÍNIMO 192 PORTAS – TIPO II
8.1. Solução de equipamento Chaveador Dinâmico Fiber Channel com 192 portas;
8.2. Deve possuir Kit para instalação em RACK de 19″;
8.3. Poderá ser Switch com quantidade fixas de portas ou de chassis (director);
8.3.1.
Para cada uma unidade deste ITEM serão aceitas também soluções
compostas por dois switches de no mínimo 96 portas cada (totalizando 192 portas
por solução). Neste caso cada um dos switches que compõem a solução deve
atender aos demais requisitos exigidos neste ITEM 8 (as exceções serão
listadas/destacadas) além de implementarem balanceamento de carga automática
entre suas portas E_PORTs (ISL TRUNK ou PORT CHANNEL) para no mínimo 8
portas de 16Gbps em cada unidade. Caso seja necessário, deverá incluir licenças
para habilitar tal recurso.
8.3.2.
Deverão vir acompanhados do equipamento módulos SFP 8Gbps SWL
com conectores LC;
8.3.2.1. Para equipamentos de 192 portas, serão exigidos 96 módulos SFPs de
8Gbps SWL;
8.3.2.2. Para a solução composta por 2 switches de 96 portas cada, serão exigidos
48 (quarenta e oito) módulos SFP 8Gbps SWL por switch (totalizando 96
portas de 8Gbps por solução);
8.3.3.
Deverão vir acompanhados do equipamento módulos SFP+ 16Gbps SWL
com conectores LC;
8.3.3.1. Para equipamentos de 192 portas, serão exigidos 96 módulos de 16Gbps
SWL;
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8.3.3.2. Para a solução composta por 2 switches de 96 portas cada, serão exigidos
48 (quarenta e oito) módulos SFP+ 16Gbps SWL por switch (totalizando 96
portas de 16Gbps por solução);
8.4. Deve possuir refrigeração a ar com as seguintes características:
8.4.1.
Ventiladores redundantes;
8.5. Possuir fontes de alimentação com as seguintes características:
8.5.1.
Internas ao equipamento, com alimentação automática de 100 – 240 V;
8.5.2.
Redundantes, sendo que na falha de uma das fontes as demais devem
manter o equipamento em operação com todas as portas ativas;
8.6. Prover funcionalidades de controle de tráfego, tais como:
8.6.1.
Ingress Rate Limiting;
8.6.2.
Quality of Service (QoS);
8.6.3.
Traffic Isolation Zones;
8.7. Prover ferramenta de monitoramento capaz de alertar administradores sobre falhas e
iminência de falhas (antes mesmo que elas ocorram);
8.8. Prover ferramenta de monitoramento avançado de desempenho capaz de rastrear o
tráfego que flui para um servidor (host) e para um sistema de armazenamento (target),
permitindo identificar portas que necessitem de ajustes nos atributos de QoS;
8.9. Possuir capacidade de conexão entre cada Switch FC especificado no ITEM 7 com
pelo menos 8 (oito) portas “E_ports” (por switch de borda) para prover largura de
banda entre os switches e de forma que haja um balanceamento de carga automática
entre as portas (ISL TRUNK ou PORT CHANNEL). Deverá incluir licenças necessárias
para habilitar tal recurso.
8.10. Possuir capacidade de conexão entre Switches convergentes especificados nos
ITENS 12 e 13 com pelo menos 8 (oito) portas E_port para prover largura de banda
entre os Switches e de forma que haja um balanceamento de carga automática entre
as portas (ISL TRUNK ou PORT CHANNEL);
8.11. Possuir capacidade de conexão de forma a prover conexão com os seguintes
Switches em uso na CONTRATANTE:
8.11.1.
4 (quatro) switches “Brocade 5100” com Firmwares v6.3.2e e v6.2.0c;
8.11.1.1.
Com estes switches legados, o item 8 deverá prover conexão
E_PORT, NP_PORT ou NPIV_PORT;
8.11.2.
8 (oito) switches “Q-Logic 20-Port 4GB Fibre Channel Switch Module” (Part
Number: 26R0883, FRU Number: 26R0888 e com Firmwares 5.5.2.6.0) instalado
em 4 chassis “IBM Bladecenter E” (Machine type/mode 86773RU);
8.11.2.1.
Com estes switches legados, o item 8 deverá prover conexão
E_PORT;
8.11.2.2.
Caso não haja compatibilidade comprovada com os modelos e
versões de FW dos switches especificados no item 8.11.2 acima ou no caso
de impossibilidade de prover conexão E_PORT, será preciso que este ITEM 8
implemente também a funcionalidade de roteamento FC-FC para os switches
Fibre Channel listados acima no subitem 8.11.2. Este requisito é necessário
devido a uma limitação do equipamento legado especificado no subitem 8.11.2
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de não suportar interoperabilidade com portas NP_PORTs nem NPIV_PORTs
comum nos switches atuais.
8.11.2.2.1. Como alternativa ao requisito de roteamento FC-FC o LICITANTE
poderá fornecer como forma de substituir os 8 (oito) switches Qlogic
instalados e especificados no subitem 8.11.2 por 8 (oito) novos módulos
“QLogic 4 Gb Intelligent Pass-thru Module for IBM BladeCenter”. Além do
fornecimento dos módulos, deverá também migrar as portas configuradas
nesses switches legados, bem como, o zoneamento hoje configurado
neles para os novos switches especificados neste ITEM 8. Este requisito
não faz parte do escopo do ITEM 26;
8.11.3.
4 (quatro) Switches “Brocade 8Gbps Enterprise 20-port SAN Switch
module for IBM Bladecenter” (Firmware v6.4.2b) instalado em um chassi “IBM
Bladecenter H”;
8.11.3.1.
Com estes 4 switches legados, o item 8 deverá prover conexão
E_PORT e prover balanceamento de carga automática entre as portas (ISL
TRUNK ou PORT CHANNEL);
8.11.3.1.1. Como alternativa ao requisito especificado no item 8.11.3.1
acima, o LICITANTE poderá fornecer como forma de substituir os 4
(quatro) switches “Brocade 8Gbps Enterprise 20-port SAN Switch module
for IBM Bladecenter” instalados e especificados no subitem 8.11.3 por 4
novos switches FibreChannel com as seguintes características cada
unidade:
8.11.3.1.1.1.
Instaláveis e totalmente compatíveis com o chassi IBM
BLADECENTER H e seu “Multi-switch Interconnect Module for IBM
Blade Center H/MSIM” instalados na PGR;
8.11.3.1.1.2.
Deverá possuir 20 portas FibreChannel de no mínimo
4Gbps, sendo 14 (quatorze) internas para os servidores blades e 6
(seis) portas externas de UPLINK; Todas as 20 portas deverão estar
ativas e licenciadas e as 6 portas externas deverão ter módulos
FibreChannel SFPs SWL de no mínimo 4Gbps instalados;
8.11.3.1.1.3.
Deverá prover conexão E_PORT e prover balanceamento
de carga automática (ISL TRUNK ou PORT CHANNEL) entre suas
portas externas e o switch especificado no item 8;
8.11.3.1.1.4.
Zoneamento por porta e por WWN (hard e soft zones)
8.11.3.1.1.5.
Gerenciamento via SSH, SNMP e WEB (HTTP, HTTPS
e/ou JAVA). Estes switches também deverão ser gerenciados pelo
software de gerência especificado no ITEM 24;
8.11.3.1.1.6.
FC-AL e/ou FC-AL2
8.11.3.1.1.7.
FC-SP
8.11.3.1.1.8.
FCP e/ou FCP-2
8.11.3.1.1.9.
FC-Tape
8.11.3.1.1.10. Fabric Services:
8.11.3.1.1.10.1.
Name Server
8.11.3.1.1.10.2.
RSCN
8.11.3.1.1.10.3.
Login services
8.11.3.1.1.10.4.
Broadcast
8.11.3.1.1.11. Ferramentas para monitoração, diagnósticos e resolução
de problemas:
8.11.3.1.1.11.1.
Testes de loopbacks
8.11.3.1.1.11.2.
SPAN
8.11.3.1.1.11.3.
Fibre Channel traceroute
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8.11.3.1.1.11.4.
Fibre Channel ping
8.11.3.1.1.11.5.
Estatísticas de tráfego e erro por porta;
8.11.3.1.1.11.6.
Monitoração de dados de desempenho em tempo
real e passado (histórico);
8.11.3.1.1.12.
Além do fornecimento dos módulos, deverá também
migrar as portas configuradas nesses switches legados, bem como, o
zoneamento hoje configurado neles para os novos switches
especificados neste ITEM 8. Este requisito não faz parte do escopo do
ITEM 26;
8.11.4.
O LICITANTE deverá comprovar através de listas de compatibilidade e/ou
interoperabilidade, publicadas pelo fabricante, que o equipamento ofertado atende
aos requisitos de compatibilidade exigidos como também às alternativas
apontadas (como o roteamento FC-FC e/ou a substituição dos switches do legado
por novos) listadas nos itens 8.11.1 à 8.11.3 acima.
8.12. Prover ferramenta para melhoria de desempenho de aplicações em servidores
físicos e máquinas virtuais;
8.13. O equipamento deverá ainda possuir as seguintes especificações:
8.13.1.
Possuir TODAS as 192 portas FibreChannel de 16/8/4/2 Gbps ativas e
licenciadas
8.13.2.
Interfaces de Comunicação com as seguintes características:
8.13.2.1.
Todas as portas Fiber Channel devem suportar velocidades de
operação de 2 Gbps, 4Gbps, 8Gbps e 16Gbps;
8.13.2.2.
Arquitetura não “blocking”, ou seja, o equipamento não deverá
apresentar “oversubscription” quando todas as portas operarem a velocidade
de 16Gbps em sua capacidade máxima;
8.13.2.3.
Autonegociáveis com suporte à “Fabric Port” (F_Port), “Expansion
Port” (E-Port) e “Diagnostic Port” D_Port;
8.13.2.4.
Devem ser “hot-swappable” e do tipo “Small Form Factor
Pluggable/Small Form Factor Pluggableplus” (SFP/SFP+) com velocidade de 8
(oito) e 16Gbps (dezesseis Gbps) (e em quantidade de acordo com os itens
8.3.2 e 8.3.3);
8.13.2.5.
Suporte a qualquer combinação de interfaces entre “Short-Wave
Laser”(SWL), “Long-Wave Laser” (LWL)
8.13.3.
Suporte a interfaces ELWL ou ER
8.13.4.
Possuir banda agregada de no mínimo 1.536Gbps (mil quinhentos e trinta
e seis) para transmissão;
8.13.5.
Disponibilidade de pelo menos 8000 (oito mil) “Buffers Credits” por Switch,
podendo ser alocados dinamicamente entre as portas;
8.13.5.1.
O equipamento deve disponibilizar “Buffer Credits” e LICENÇAS
que permitam a interconexão de no mínimo 4 (quatro) portas de 16Gbps ou 8
(oito) portas de 8Gbps em ISL através de fibra monomodo para links ISL de
longa distância (de 25 à 80 km) e com latência máxima de 2ms. Este requisito
visa atender a funcionalidade de links metropolitanos para a conexão com o
nosso DATACENTER secundário;
8.14.
Deverá possuir 192 cordões óticos MMF/OM3 ou OM4 com conectores LC de 15
metros e totalmente compatíveis com os SFPs/SFP+’s do equipamento ofertado;
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8.14.1.
Caso seja fornecido uma solução composta por dois switches, cada um
dos switches deverá incluir 96 cordões óticos de 15 metros (192 ao todo
considerando as duas unidades);
8.15. Deverá possuir 192 cordões óticos MMF/OM3 ou OM4 com conectores LC de 5
metros e totalmente compatíveis com os SFPs/SFP+’s do equipamento ofertado;
8.15.1.
Caso seja fornecido uma solução composta por dois switches, cada um
dos switches deverá incluir 96 cordões óticos de 5 metros (192 ao todo
considerando as duas unidades);
8.16. SERVIÇOS E FACILIDADES FC:
8.16.1.
Ser compatível com as normas estabelecidas pela SNIA (Storage
Networking Industry Association) e com os padrões SMI-S (Storage Management
Initiative Specification) de gerenciamento;
8.16.2.
Suportar serviços Classe 2, Classe 3 e Classe F;
8.16.3.
Suportar serviços Fabric: Simple Name Server (SNS) e Registered State
Change Notification (RSCN);
8.16.4.
Suportar protocolo de roteamento FSPF;
8.16.5.
Suporte a NPIV;
8.16.6.
Suporte a “BB Credit Recovery”;
8.16.7.
Suporte a “Virtual Fabrics” ou “Virtual SANs”;
8.16.8.
Implementar sistema de balanceamento de carga baseado no algoritmo
“Exchange Base Routing”;
8.16.9.
Criação de zones e zonesets. Permitir a criação de zone set através da
seleção de portas, dispositivos e World Wide Names (WWN). Permitir a criação de
zone set por hardware e software;
8.16.10.
Devem ser fornecidas todas as licenças de software e hardware
necessárias à implementação das funcionalidades solicitadas;
8.17. GERENCIAMENTO:
8.17.1.
Possuir porta serial para gerenciamento com comunicação padrão RS232
(com conector DB9 ou RJ45);
8.17.2.
Possuir porta Ethernet para gerenciamento compatível com os padrões
10/100 Mbps;
8.17.3.
Possuir porta USB para backup de configurações e “update” de código
interno. Esta funcionalidade pode ser substituída se o equipamento oferecer a
possibilidade de backup e atualização de configuração e código/firmware via FTP
ou TFTP;
8.17.4.
Permitir a ativação de alarmes para determinados eventos ou condições
de erro nos Switches;
8.17.5.
Exibição de condições de erro nos Switches;
8.17.6.
Capacidade de envio de alertas de condições adversas via e-mail;
8.17.7.
Possuir gerenciamento do tipo “Command Line Interface” (CLI);
8.17.8.
Possuir gerenciamento via HTTP/HTTPS;
8.17.9.
Suporte a Telnet;
8.17.10.
Suporte a “Security Shell” (SSH) v2;
8.17.11.
Suporte a RADIUS;
8.17.12.
Suporte a “Authentication, Autorization and Accounting” (AAA);
8.17.13.
Suporte a “Simple Network Management Protocol” (SNMP) v1 e v3;
8.17.14.
Suporte a “Microsoft Challenge Handshake Authentication Protocol”
(CHAP) ou DHCHAP;
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Divisão de Triagem e Articulação
8.17.15.
Suporte a “Role-Based Access Control” (RBAC);
8.17.16.
Suporte a “Network Time Protocol” (NTP);
8.17.17.
Dispor de diagnósticos de forma “online” e “offline”, incluindo “FCping” e
“Pathinfo” (Fctraceroute);
8.17.18.
Suportar a criação de dados de performance das portas em tempo real e
histórico para análise;
8.17.19.
Deverá possibilitar a detecção de top-talkers (equipamentos que mais
geram tráfego);
8.17.20.
Deverá permitir a implementação de QoS nas portas do Switch;
8.17.21.
Deverá permitir a gerência e monitoração de portas em conjunto/grupo;
8.17.22.
Possuir mecanismos de envio de alertas baseados em thresholds
previamente configurados;
8.17.23.
Possuir serviços de isolamento de tráfego forçando um determinado
caminho de acesso entre ISLs;
8.17.24.
Possuir mecanismo de controle de Buffer Credit “Buffer Credit Recovery”.
8.17.25.
Possuir mecanismo de detecção de congestionamento entre dispositivos
conectados ao Fabric;
8.17.26.
O equipamento ofertado deverá incluir todos os recursos e licenças
necessários para que seja gerenciado pelo software de gerência especificado no
ITEM 24;
8.17.27.
Devem ser fornecidas todas as licenças de software e hardware
necessárias à implementação das funcionalidades solicitadas neste item 8;
ITEM 9 – SWITCH DE TOPO DE RACK DE 10Gbps
9.1. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS PARA O COMUTADOR 10 GBPS ETHERNET DE
TOPO DE RACK:
9.1.1.
O equipamento proposto deverá possuir no máximo 2 (dois) RACK Unit
(RU) de altura;
9.1.2.
O equipamento deve possuir dimensões apropriadas para montagem em
RACK de 19″ (dezenove polegadas), devendo vir acompanhado dos acessórios
necessários;
9.1.3.
O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 48 (quarenta e oito)
portas híbridas 1/10Gbps que podem operar a 1 Gbps e 10 Gbps de acordo com a
velocidade do transceiver utilizado. Essas portas devem ser compatíveis com
transceivers SFP e SFP+ que utilizam conectores do tipo LC;
9.1.4.
O equipamento ofertado deve incluir no mínimo 4 (quatro) portas 40Gbps
compatíveis com interfaces 40GBASE-SR4, conforme a norma IEEE 802.3ba (40
Gigabit Ethernet). O switch já deve incluir os QSFP+s e – caso necessário – todas
as licenças necessárias para ativar estas 4 (quatro) portas de 40Gbps;
9.1.4.1. Deve atender o padrão QSP+;
9.1.4.2. Deve atender o padrão 40 Gigabit Ethernet IEEE 802.3ba;
9.1.4.3. Deve ser compatível com transceivers ópticos 40G-QSFP-SR4 MMF até
100 m;
9.1.4.4. Deve possuir conector do tipo MTP ou MPO e acompanhados dos
respectivos cabos (uma para cada porta) para conexão com o Switch
Convergente concentrador e seu módulo de portas de 40GbE especificados
nos ITENS 14,15 e 17. Os cabos devem ter no mínimo 15 metros;
9.1.4.5. Essas portas devem possuir comunicação wire-speed com o backplane;
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9.1.5.
O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers
1000BASE-SX e 1000BASE-LX;
9.1.6.
O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers 1Gbps
com conectores RJ-45;
9.1.7.
A capacidade de comutação do equipamento ofertado deve ser de pelo
menos 960 Gbps;
9.1.8.
Todas as portas do equipamento ofertado devem operar em modo wirespeed e non-blocking;
9.1.9.
O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação interna, do tipo
“hot swappable”, com chaveamento automático entre 127V/220V AC;
9.1.10.
O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação redundante
interna, do tipo “hot swappable”, com características idênticas à fonte principal;
9.2. VIRTUALIZAÇÃO E ESCALABILIDADE:
9.2.1.
O equipamento ofertado deve permitir escalabilidade utilizando protocolo
de Fabric baseado em TRILL, Cisco FabricPath ou similar com no mínimo 48
switche por fabric;
9.2.2.
O Ethernet Fabric deve permitir a adição de equipamentos Core em
chassis;
9.2.3.
O Ethernet Fabric deve implementar mecanismo para mobilidade de
máquinas virtuais (VMs). Esse mecanismo deve permitir a migração de uma VM
de qualquer porta de qualquer equipamento do Fabric para qualquer porta de
qualquer equipamento do Fabric, de forma que todas as características e
configurações necessárias para operação da VM na nova porta física estejam
disponíveis automaticamente (VLAN utilizada, ACLs e características de QoS),
sem necessidade de configuração manual dos equipamentos;
9.2.4.
O mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais deverá ser
implementado nativamente no equipamento físico ou via software de mesmo
fabricante. Todas as licenças adicionais para a implementação dessa
funcionalidade devem ser fornecidas;
9.2.5.
Caso o mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais possua restrições
ou requisitos de licenciamento relacionados a capacidade de processamento das
máquinas físicas, o mecanismo em questão deverá ser licenciado de forma a
permitir a conexão simultânea de uma máquina física com 2 processadores em
cada uma das 48 portas solicitadas.
9.3. FUNÇÕES DE CAMADA 2:
9.3.1.
O equipamento ofertado deve suportar Jumbo Frames de pelo menos
9000 bytes em todas as suas portas;
9.3.2.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão LACP IEEE 802.3ad
para criação de grupos de portas agregadas;
9.3.3.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP
utilizando portas próprias e portas de outro equipamento do mesmo Fabric dentro
do mesmo grupo de portas agregadas;
9.3.4.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de pelo menos 60 grupos
de portas agregadas.
9.3.5.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP
contendo pelo menos 16 portas dentro do mesmo grupo;
9.3.6.
O equipamento ofertado deve suportar tabela MAC com capacidade de
pelo menos 30.000 (trinta mil) endereços;
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9.3.7.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.3x (Flow
Control);
9.3.8.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1Q;
9.3.9.
O equipamento ofertado deve permitir a utilização simultânea de pelo
menos 2000 (dois mil) VLANs Ids;
9.3.10.
O equipamento ofertado deve implementar IGMP snooping para v1 e v2;
9.4. FUNÇÕES DE CAMADA 3:
9.4.1.
O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 500
(quinhentas) rotas estáticas IPv4
9.4.2.
O equipamento ofertado deve suportar 3.500 rotas IPv4 em hardware;
9.4.3.
O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 200
(duzentas) interfaces virtuais (SVI) para o roteamento entre VLANs;
9.4.4.
O equipamento ofertado deve implementar OSPFv2;
9.4.5.
O equipamento ofertado deve implementar PIM-SM;
9.4.6.
O equipamento ofertado deve implementar VRRP;
9.4.7.
O equipamento ofertado deve implementar BGP;
9.4.8.
O equipamento ofertado deve implementar VRF ou VRF Lite;
9.5. CONVERGÊNCIA:
9.5.1.
O equipamento ofertado deve suportar o padrão DCB (Data Center
Bridging) incluindo as seguintes características:
9.5.1.1. Enhanced Transmission Selection (ETS ou 802.1Qaz);
9.5.1.2. Priority-based Flow Control (PFC ou 802.1Qbb);
9.5.1.3. Data Center Bridging Exchange (DCBX, também parte do 802.1Qaz)
9.5.1.4. Application Type-Length-Value (TLV) para priorização de tráfego sobre o
protocolo FCoE e iSCSI;
9.5.2.
O equipamento ofertado deve implementar ainda as funcionalidades de
FCoE com os seguintes padrões e características:
9.5.2.1. T11 Fibre Channel Forwarder (FCF) usando FC-BB-5
9.5.2.2. FCoE Initialization Protocol (FIP);
9.5.2.3. Deve implementar FCoE multi-hop (no mínimo 3 saltos);
9.5.2.4. Deve implementar a conexão direta de FCoE Targets;
9.6. QUALIDADE DE SERVIÇO:
9.6.1.
O equipamento ofertado deve implementar a classificação e priorização de
pacotes de acordo com os seguintes critérios:
9.6.1.1. Campo PCP Priority Code Point (IEEE 802.1p);
9.6.1.2. DSCP;
9.6.1.3. Interface física;
9.6.1.4. Baseada em parâmetros de camada 2;
9.6.2.
O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 8 (oito) filas por porta;
9.6.3.
Os equipamentos ofertados devem permitir o uso das filas de hardware
nos modos prioridade estrita, ponderada e ambas combinadas;
9.7. GERENCIAMENTO E SEGURANÇA:
9.7.1.
O equipamento ofertado deve possuir uma porta Ethernet com conector
RJ-45 por módulo de gerência para o gerenciamento “out-of-band”;
9.7.2.
O equipamento ofertado deve possuir uma interface para gerenciamento
de console serial por módulo de gerência;
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9.7.3.
O equipamento ofertado deve implementar o protocolo SNTP (Simple
Network Time Protocol) ou NTP (Network Time Protocol);
9.7.4.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1ab
(LLDP);
9.7.5.
O equipamento ofertado deve permitir a captura de pacotes CDP;
9.7.6.
O equipamento ofertado deve permitir gerenciamento in-band usando
TELNET e SSHv2;
9.7.7.
O equipamento ofertado deve suportar a configuração utilizando
NETCONF;
9.7.8.
O equipamento ofertado deve suportar o protocolo FTP ou TFTP para de
transferência de arquivos de configuração e imagens de software;
9.7.9.
O equipamento ofertado deve possuir serviço local para autenticação de
usuários, permitindo vários níveis de acesso;
9.7.10.
O equipamento ofertado deve permitir autenticação e autorização de
acesso usando servidores RADIUS externos;
9.7.11.
O equipamento ofertado deve permitir gerência via SNMPv1, v2 e v3;
9.7.12.
O equipamento ofertado deve implementar ao menos 2 grupos de RMON;
9.7.13.
O equipamento ofertado deve gerar de mensagens de syslog para eventos
relevantes do sistema;
9.7.14.
O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 4
(quatro) servidores de syslog;
9.7.15.
O equipamento ofertado deve implementar ACLs para a filtragem de
tráfego baseado nas informações de endereço MAC de origem e destino,
endereço IP de origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e valor
DSCP;
9.7.16.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de 2.000 regras de ACL;
9.7.17.
O equipamento ofertado deve implementar espelhamento de tráfego;
9.7.18.
O equipamento ofertado deve implementar espelhamento de tráfego
remoto RSPAN;
9.7.19.
O equipamento ofertado deve implementar sFlow ou NetFlow. Será aceita
ferramenta de software para a entrega desse ITEM caso a funcionalidade não seja
realizada nativamente em hardware;
9.7.20.
O equipamento ofertado deverá incluir todos os recursos e licenças
necessários para que seja gerenciado pelo software de gerência especificado no
ITEM 24;
ITEM 10 – SOLUÇÃO DE TRANSCEIVERS FC (FIBRE CHANNEL) DE 16GBPS MONOMODO
10.1. Cada unidade deste item pode ser formado por um módulo SFP+ de 16Gbps ou
dois módulos SFP/SFP+s de 8 Gbps
10.2. Deverão ser compatíveis com a especificação ELWL (Extended Long Wavelength)
ou ER (Extended Reach);
10.3. Deverão ser compatíveis com fibra ótica monomodo para distância de no mínimo
25Km;
10.4. Deverão ser compatíveis com os switches especificados nos itens 7 e 8;
10.5. Já deverão incluir todos os recursos necessárias para ativar estas portas nos
switches especificados nos itens 7 e 8;
ITEM 11 – SWITCH DE TOPO DE RACK COM 48 PORTAS GbE e 4 PORTAS 10Gbps
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11.1. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS PARA O COMUTADOR 10 GBPS ETHERNET DE
TOPO DE RACK:
11.1.1.
O equipamento proposto deverá possuir no máximo 1 (um) RACK Unit
(RU) de altura;
11.1.2.
O equipamento deve possuir dimensões apropriadas para montagem em
RACK de 19″ (dezenove polegadas), devendo vir acompanhado dos acessórios
necessários;
11.1.3.
O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 48 (quarenta e oito)
portas UTP 1Gbps que podem operar a 100 Mbps ou 1Gbps;
11.1.4.
O equipamento ofertado deve incluir pelo menos 4 (quatro) portas 10Gbps
compatíveis com interfaces 10GBASE-SR SFP+ ou 1 porta 40GbE com cabo
“breakout” para 4 portas 10GbE com conectores LC fêmea. O switch devem incluir
todos os módulos e licenças necessárias para a ativação destas portas;
11.1.5.
A capacidade de comutação do equipamento ofertado deve ser de pelo
menos 100 Gbps;
11.1.6.
Todas as portas do equipamento ofertado devem operar em modo wirespeed e non-blocking;
11.1.7.
O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação interna, do tipo
“hot swappable”, com chaveamento automático entre 127V/220V AC;
11.1.8.
O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação redundante
interna, do tipo “hot swappable”, com características idênticas à fonte principal;
11.1.9.
Deverão vir acompanhados do equipamento 48 (quarenta e oito) Line
Cords UTP Cat6 de 5 metros com conectores RJ45 nas duas extremidades e de
acordo com o padrão EIA/TIA 568-B-2;
11.1.9.1.
Os cordões deverão ser originais, lacrados, embalados e
montados pelo próprio fabricante dos cabos e conectores, caso contrário estes
cordões (Line Cords) deverão ser testados e certificados quando do
recebimento e ateste do equipamento. Esta certificação deverá ser feita pelo
pelo próprio fornecedor (licitante vencedor / contratado) que deverá utilizar
equipamento homologado para CAT6 e que realizará no mínimo os seguintes
testes: continuidade, mapa de fiação, atenuação, dB, NEXT, ELFEXT e RL
(return loss).
11.2. VIRTUALIZAÇÃO E ESCALABILIDADE:
11.2.1.
O equipamento ofertado deve permitir escalabilidade utilizando protocolo
de Fabric baseado em TRILL, Cisco FabricPath ou similar com no mínimo 48
switch por fabric;
11.2.2.
O Ethernet Fabric deve permitir a adição de equipamentos Core em
chassis;
11.2.3.
O Ethernet Fabric deve implementar mecanismo para mobilidade de
máquinas virtuais (VMs). Esse mecanismo deve permitir a migração de uma VM
de qualquer porta de qualquer equipamento do Fabric para qualquer porta de
qualquer equipamento do Fabric, de forma que todas as características e
configurações necessárias para operação da VM na nova porta física estejam
disponíveis automaticamente (VLAN utilizada, ACLs e características de QoS),
sem necessidade de configuração manual dos equipamentos;
11.2.4.
O mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais deverá ser
implementado nativamente no equipamento físico ou via software de mesmo
fabricante. Todas as licenças adicionais para a implementação dessa
funcionalidade devem ser fornecidas;
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11.2.5.
Caso o mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais possua restrições
ou requisitos de licenciamento relacionados a capacidade de processamento das
máquinas físicas, o mecanismo em questão deverá ser licenciado de forma que
permita a conexão simultânea de uma máquina física com 2 processadores em
cada uma das 48 portas solicitadas.
11.3. FUNÇÕES DE CAMADA 2:
11.3.1.
O equipamento ofertado deve suportar Jumbo Frames de pelo menos
9000 bytes em todas as suas portas;
11.3.2.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão LACP IEEE 802.3ad
para criação de grupos de portas agregadas;
11.3.3.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP
utilizando portas próprias e portas de outro equipamento do mesmo Fabric dentro
do mesmo grupo de portas agregadas;
11.3.4.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de pelo menos 60 grupos
de portas agregadas.
11.3.5.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP
contendo pelo menos 16 portas dentro do mesmo grupo;
11.3.6.
O equipamento ofertado deve suportar tabela MAC com capacidade de
pelo menos 30.000 (trinta mil) endereços;
11.3.7.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.3x (Flow
Control);
11.3.8.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1Q;
11.3.9.
O equipamento ofertado deve permitir a utilização simultânea de pelo
menos 2000 (dois mil) VLANs Ids;
11.3.10.
O equipamento ofertado deve implementar IGMP snooping para v1 e v2;
11.4. FUNÇÕES DE CAMADA 3:
11.4.1.
O equipamento ofertado deve permitir a configuração de rotas estáticas
IPv4.
11.4.2.
O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 200
(duzentas) interfaces virtuais (SVI) para o roteamento entre VLANs;
11.4.3.
O equipamento ofertado deve implementar OSPFv2;
11.4.4.
O equipamento ofertado deve implementar VRRP;
11.4.5.
O equipamento ofertado deve implementar BGP;
11.5. CONVERGÊNCIA:
11.5.1.
O equipamento ofertado deve suportar o padrão DCB (Data Center
Bridging) incluindo as seguintes características:
11.5.1.1.
Enhanced Transmission Selection (ETS ou 802.1Qaz);
11.5.1.2.
Priority-based Flow Control (PFC ou 802.1Qbb);
11.5.1.3.
Data Center Bridging Exchange (DCBX, também parte do
802.1Qaz)
11.6. QUALIDADE DE SERVIÇO:
11.6.1.
O equipamento ofertado deve implementar a classificação e priorização de
pacotes de acordo com os seguintes critérios:
11.6.1.1.
Campo PCP Priority Code Point (IEEE 802.1p);
11.6.1.2.
DSCP;
11.6.1.3.
Interface física;
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11.6.1.4.
11.6.1.5.
porta;
Baseada em parâmetros de camada 2;
O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 8 (oito) filas por
11.7. GERENCIAMENTO E SEGURANÇA:
11.7.1.
O equipamento ofertado deve possuir uma porta Ethernet com conector
RJ-45 por módulo de gerência para o gerenciamento “out-of-band”;
11.7.2.
O equipamento ofertado deve possuir uma interface para gerenciamento
de console serial por módulo de gerência;
11.7.3.
O equipamento ofertado deve implementar o protocolo SNTP (Simple
Network Time Protocol) ou NTP (Network Time Protocol);
11.7.4.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1ab
(LLDP);
11.7.5.
O equipamento ofertado deve permitir a captura de pacotes CDP;
11.7.6.
O equipamento ofertado deve permitir gerenciamento in-band usando
TELNET e SSHv2;
11.7.7.
O equipamento ofertado deve suportar a configuração utilizando
NETCONF;
11.7.8.
O equipamento ofertado deve suportar o protocolo FTP ou TFTP para de
transferência de arquivos de configuração e imagens de software;
11.7.9.
O equipamento ofertado deve possuir serviço local para autenticação de
usuários, permitindo vários níveis de acesso;
11.7.10.
O equipamento ofertado deve permitir autenticação e autorização de
acesso usando servidores RADIUS externos;
11.7.11.
O equipamento ofertado deve permitir gerência via SNMPv1, v2 e v3;
11.7.12.
O equipamento ofertado deve implementar ao menos 2 grupos de RMON;
11.7.13.
O equipamento ofertado deve gerar de mensagens de syslog para eventos
relevantes do sistema;
11.7.14.
O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 4
(quatro) servidores de syslog;
11.7.15.
O equipamento ofertado deve implementar ACLs para a filtragem de
tráfego baseado nas informações de endereço MAC de origem e destino,
endereço IP de origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e valor
DSCP;
11.7.16.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de 2.000 regras de ACL;
11.7.17.
O equipamento ofertado deve implementar espelhamento de tráfego;
11.7.18.
O equipamento ofertado deve implementar espelhamento de tráfego
remoto RSPAN;
11.7.19.
O equipamento ofertado deve implementar sFlow ou NetFlow. Será aceita
ferramenta de software para a entrega desse ITEM caso a funcionalidade não seja
realizada nativamente em hardware;
11.7.20.
O equipamento ofertado deverá incluir todos os recursos e licenças
necessários para que seja gerenciado pelo software de gerência especificado no
ITEM 24;
ITEM 12 – SWITCH CONVERGENTE DE TOPO DE RACK – TIPO I
12.1. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS PARA O COMUTADOR CONVERGENTE:
12.1.1.
O equipamento proposto deverá possuir no máximo 1 (um) RACK Unit
(RU) de altura;
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
12.1.2.
O equipamento deve possuir dimensões apropriadas para montagem em
RACK de 19″ (dezenove polegadas), devendo vir acompanhado dos acessórios
necessários;
12.1.3.
O equipamento ofertado deve ter pelo menos 24 (vinte e quatro) portas
híbridas 1/10Gbps que podem operar a 1 Gbps e 10 Gbps de acordo com a
velocidade do transceiver utilizado.
12.1.4.
O equipamento ofertado deve ter pelo menos 8 (oito) portas FC de 8Gbps
com capacidade de fazer agregação de porta (Trunk ISL ou PortChannel) com
Switch FC especificado no ITEM 8.
12.1.5.
Todas as portas devem ser compatíveis com transceivers SFP e SFP+
que utilizam conectores do tipo LC;
12.1.6.
O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers
1000BASE-SX e 1000BASE-LX;
12.1.7.
O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers 10GBASESR e 10GBASE-LR;
12.1.8.
O equipamento ofertado deve ser compatível com cabos 10Gbps “Direct
Attached”/“Twinax” de pelo menos 5 m de comprimento;
12.1.9.
O equipamento deverá possuir no mínimo 24 SFPs ou SFP+’s de 10Gbps
10GBASE-SR além de 8 SFPs/SFP+’s Fibre Channel de 8 Gbps;
12.1.10.
A capacidade de comutação do equipamento ofertado deve ser de pelo
menos 480 Gbps;
12.1.11.
O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 24 portas 1/10Gbps
Ethernet (compatível com FCoE) ativas simultaneamente;
12.1.12.
Todas as portas do equipamento ofertado devem operar em modo wirespeed e non-blocking;
12.1.13.
Deverá possuir 16 cordões óticos MMF/OM3 com conectores LC de 5
metros e 8 cordões óticos MMF/OM3 com conectores LC de 15 metros;
12.1.14.
O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação interna, do tipo
“hot swappable”, com chaveamento automático entre 127/220V AC;
12.1.15.
O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação redundante
interna, do tipo “hot swappable”, com características idênticas à fonte principal;
12.2. VIRTUALIZAÇÃO E ESCALABILIDADE:
12.2.1.
O equipamento ofertado deve permitir escalabilidade utilizando protocolo
de Fabric baseado em TRILL, Cisco FabricPath ou similar com no mínimo 48
switche por fabric;
12.2.2.
O Ethernet Fabric deve permitir a adição de equipamentos Core em
chassis;
12.2.3.
O Ethernet Fabric deve implementar mecanismo para mobilidade de
máquinas virtuais (VMs). Esse mecanismo deve permitir a migração de uma VM
de qualquer porta de qualquer equipamento do Fabric para qualquer porta de
qualquer equipamento do Fabric, de forma que todas as características e
configurações necessárias para operação da VM na nova porta física estejam
disponíveis automaticamente (VLAN utilizada, ACLs e características de QoS),
sem necessidade de configuração manual dos equipamentos;
12.2.4.
O mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais deverá ser
implementado nativamente no equipamento físico ou via software de mesmo
fabricante. Todas as licenças adicionais para a implementação dessa
funcionalidade devem ser fornecidas;
12.2.5.
Caso o mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais possua restrições
ou requisitos de licenciamento relacionados a capacidade de processamento das
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
máquinas físicas, o mecanismo em questão deverá ser licenciado de forma que
permita a conexão simultânea de uma máquina física com 2 processadores em
cada uma das de portas 10GbE solicitadas.
12.3. FUNÇÕES DE CAMADA 2:
12.3.1.
O equipamento ofertado deve suportar Jumbo Frames de pelo menos
9000 bytes em todas as suas portas;
12.3.2.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão LACP IEEE 802.3ad
para criação de grupos de portas agregadas;
12.3.3.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP
utilizando portas próprias e portas de outro equipamento do mesmo Fabric dentro
do mesmo grupo de portas agregadas;
12.3.4.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de pelo menos 24 (grupos
de portas agregadas.
12.3.5.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP
contendo pelo menos 16 portas dentro do mesmo grupo;
12.3.6.
O equipamento ofertado deve suportar tabela MAC com capacidade de
pelo menos 30.000 (trinta mil) endereços;
12.3.7.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.3x (Flow
Control);
12.3.8.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1Q;
12.3.9.
O equipamento ofertado deve permitir a utilização simultânea de pelo
menos 2000 (dois mil) VLANs IDs;
12.3.10.
O equipamento ofertado deve implementar IGMP snooping para v1 e v2;
12.4. CONVERGÊNCIA:
12.4.1.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão DCB (Data Center
Bridging) incluindo as seguintes características:
12.4.1.1.
Enhanced Transmission Selection (ETS ou 802.1Qaz);
12.4.1.2.
Priority-based Flow Control (PFC ou 802.1Qbb);
12.4.1.3.
Data Center Bridging Exchange (DCBX, também parte do
802.1Qaz)
12.4.1.4.
Application Type-Length-Value (TLV) para priorização de tráfego
sobre o protocolo FCoE e iSCSI;
12.4.2.
O equipamento ofertado deve implementar ainda as funcionalidades de
FCoE com os seguintes padrões e características:
12.4.2.1.
T11 Fibre Channel Forwarder (FCF) usando FC-BB-5
12.4.2.2.
FCoE Initialization Protocol (FIP);
12.4.2.3.
Deve implementar FCoE multi-hop (no mínimo 3 saltos);
12.4.2.4.
Deve implementar a conexão direta de FCoE Targets;
12.4.3.
Deve permitir a conexão direta de FC Targets;
12.5. QUALIDADE DE SERVIÇO:
12.5.1.
O equipamento ofertado deve implementar a classificação e priorização de
pacotes de acordo com os seguintes critérios:
12.5.1.1.
Campo PCP Priority Code Point (IEEE 802.1p);
12.5.1.2.
DSCP;
12.5.1.3.
Interface física;
12.5.1.4.
Baseada em parâmetros de camada 2;
12.5.1.5.
O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 8 (oito) filas por
porta;
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PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
12.5.1.6.
Os equipamentos ofertados devem permitir o uso das filas de
hardware nos modos prioridade estrita, ponderada e ambas combinadas;
12.6. GERENCIAMENTO E SEGURANÇA:
12.6.1.
O equipamento ofertado deve permitir o gerenciamento via IPv4 e IPv6;
12.6.2.
O equipamento ofertado deve possuir uma porta ethernet com conector
RJ-45 por módulo de gerência para o gerenciamento “out-of-band”;
12.6.3.
O equipamento ofertado deve possuir uma interface para gerenciamento
de console serial por módulo de gerência;
12.6.4.
O equipamento ofertado deve implementar o protocolo SNTP (Simple
Network Time Protocol) ou NTP (Network Time Protocol);
12.6.5.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1ab
(LLDP);
12.6.6.
O equipamento ofertado deve permitir a captura de pacotes CDP para a
integração com ferramentas de virtualização que utilizam esse protocolo;
12.6.7.
O equipamento ofertado deve permitir gerenciamento in-band usando
TELNET e SSHv2;
12.6.8.
O equipamento ofertado deve suportar a configuração utilizando Netconf;
12.6.9.
O equipamento ofertado deve suportar o protocolo FTP ou TFTP para de
transferência de arquivos de configuração e imagens de software;
12.6.10.
O equipamento ofertado deve suportar o protocolo SFTP ou SCP para de
transferência de arquivos de configuração e imagens de software de forma segura;
12.6.11.
O equipamento ofertado deve possuir serviço local para autenticação de
usuários, permitindo vários níveis de acesso;
12.6.12.
O equipamento ofertado deve permitir autenticação e autorização de
acesso usando servidores RADIUS externos;
12.6.13.
O equipamento ofertado deve permitir gerência via SNMPv1, v2 e v3;
12.6.14.
O equipamento ofertado deve implementar ao menos 2 grupos de RMON;
12.6.15.
O equipamento ofertado deve gerar de mensagens de syslog para eventos
relevantes do sistema;
12.6.16.
O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 4
(quatro) servidores de syslog;
12.6.17.
O equipamento ofertado deve implementar ACLs para a filtragem de
tráfego baseado nas informações de endereço MAC de origem e destino,
endereço IP de origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e valor
DSCP;
12.6.18.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de 1.000 regras de ACL;
12.6.19.
O equipamento ofertado deve implementar espelhamento de tráfego;
12.6.20.
O equipamento ofertado deve implementar sFlow ou NetFlow. Será aceita
ferramenta de software para a entrega desse ITEM caso a funcionalidade não seja
realizada nativamente em hardware;
12.6.21.
O equipamento ofertado deverá incluir todos os recursos e licenças
necessários para que seja gerenciado pelo software de gerência especificado no
ITEM 24;
ITEM 13 – SWITCH CONVERGENTE DE TOPO DE RACK – TIPO II
13.1. CARACTERÍSTICAS BÁSICAS PARA O COMUTADOR CONVERGENTE:
13.1.1.
O equipamento proposto deverá possuir no máximo 2 (dois) RACK Unit
(RU) de altura;
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SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
13.1.2.
O equipamento deve possuir dimensões apropriadas para montagem em
RACK de 19″ (dezenove polegadas), devendo vir acompanhado dos acessórios
necessários para a acomodação no RACK;
13.1.3.
O equipamento ofertado deve ter pelo menos 32 (trinta e duas) portas
híbridas 1/10Gbps que podem operar a 1 Gbps e 10 Gbps de acordo com a
velocidade do transceiver utilizado.
13.1.4.
O equipamento ofertado deve ter pelo menos 16 (dezesseis) portas FC de
8Gbps com capacidade de fazer agregação de porta (Trunk ISL ou PortChannel)
com o Switch FC especificado no ITEM 8.
13.1.5.
Essas portas devem ser compatíveis com transceivers SFP e SFP+ que
utilizam conectores do tipo LC;
13.1.6.
O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers
1000BASE-SX e 1000BASE-LX;
13.1.7.
O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers 10GBASESR e 10GBASE-LR;
13.1.8.
O equipamento ofertado deve ser compatível com cabos 10Gbps “Direct
Attached”/“Twinax” de pelo menos 5 m de comprimento;
13.1.9.
O equipamento deverá possuir no mínimo 32 SFPs ou SFP+’s de 10Gbps
10GBASE-SR além de 16 SFPs/SFP+’s Fibre Channel de 8 Gbps;
13.1.10.
A capacidade de comutação do equipamento ofertado deve ser de pelo
menos 960 Gbps;
13.1.11.
O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 32 portas 1/10Gbps
Ethernet (compatível com FCoE) ativas simultaneamente;
13.1.12.
Todas as portas do equipamento ofertado devem operar em modo wirespeed e non-blocking;
13.1.13.
Deverá possuir 32 cordões óticos MMF/OM3 com conectores LC de 5
metros e 16 cordões óticos MMF/OM3 com conectores LC de 15 metros
13.1.14.
O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação interna, do tipo
“hot swappable”, com chaveamento automático entre 127V/220V AC;
13.1.15.
O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação redundante
interna, do tipo “hot swappable”, com características idênticas à fonte principal;
13.2. VIRTUALIZAÇÃO E ESCALABILIDADE:
13.2.1.
O equipamento ofertado deve permitir escalabilidade utilizando protocolo
de Fabric baseado em TRILL, Cisco FabricPath ou similar com no mínimo 48
switche por fabric;
13.2.2.
O Ethernet Fabric deve permitir a adição de equipamentos Core em
chassis;
13.2.3.
O Ethernet Fabric deve implementar mecanismo para mobilidade de
máquinas virtuais (VMs). Esse mecanismo deve permitir a migração de uma VM
de qualquer porta de qualquer equipamento do Fabric para qualquer outra porta de
qualquer outro equipamento do Fabric, de forma que todas as características e
configurações necessárias para operação da VM na nova porta física estejam
disponíveis automaticamente (VLAN utilizada, ACLs e características de QoS),
sem necessidade de configuração manual dos equipamentos;
13.2.4.
O mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais deverá ser
implementado nativamente no equipamento físico ou via software de mesmo
fabricante. Todas as licenças adicionais para a implementação dessa
funcionalidade devem ser fornecidas;
13.2.5.
Caso o mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais possua restrições
ou requisitos de licenciamento relacionados a capacidade de processamento das
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Divisão de Triagem e Articulação
máquinas físicas, o mecanismo em questão deverá ser licenciado de forma a
permitir a conexão simultânea de uma máquina física com 2 processadores em
cada uma das portas 10GbE solicitadas.
13.3. FUNÇÕES DE CAMADA 2:
13.3.1.
O equipamento ofertado deve suportar Jumbo Frames de pelo menos
9000 bytes em todas as suas portas;
13.3.2.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão LACP IEEE 802.3ad
para criação de grupos de portas agregadas;
13.3.3.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP
utilizando portas próprias e portas de outro equipamento do mesmo Fabric dentro
do mesmo grupo de portas agregadas;
13.3.4.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de pelo menos 24 (grupos
de portas agregadas.
13.3.5.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP
contendo pelo menos 16 portas dentro do mesmo grupo;
13.3.6.
O equipamento ofertado deve suportar tabela MAC com capacidade de
pelo menos 30.000 (trinta mil) endereços;
13.3.7.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.3x (Flow
Control);
13.3.8.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1Q;
13.3.9.
O equipamento ofertado deve permitir a utilização simultânea de pelo
menos 2000 (dois mil) VLANs Ids;
13.3.10.
O equipamento ofertado deve implementar IGMP snooping para v1 e v2;
13.4. CONVERGÊNCIA:
13.4.1.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão DCB (Data Center
Bridging) incluindo as seguintes padrões IEEE:
13.4.1.1.
Enhanced Transmission Selection (ETS ou 802.1Qaz);
13.4.1.2.
Priority-based Flow Control (PFC ou 802.1Qbb);
13.4.1.3.
Data Center Bridging Exchange (DCBX, também parte do
802.1Qaz)
13.4.1.4.
Application Type-Length-Value (TLV) para priorização de tráfego
sobre o protocolo FCoE e iSCSI;
13.4.2.
O equipamento ofertado deve implementar ainda as funcionalidades de
FCoE com os seguintes padrões e características:
13.4.2.1.
T11 Fibre Channel Forwarder (FCF) usando FC-BB-5
13.4.2.2.
FCoE Initialization Protocol (FIP);
13.4.2.3.
Deve implementar FCoE multi-hop (no mínimo 3 saltos);
13.4.2.4.
Deve implementar a conexão direta de FCoE Targets;
13.4.3.
Deve permitir a conexão direta de FC Targets;
13.5. QUALIDADE DE SERVIÇO:
13.5.1.
O equipamento ofertado deve implementar a classificação e priorização de
pacotes de acordo com os seguintes critérios:
13.5.1.1.
Campo PCP Priority Code Point (IEEE 802.1p);
13.5.1.2.
DSCP;
13.5.1.3.
Interface física;
13.5.1.4.
Baseada em parâmetros de camada 2;
13.5.1.5.
O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 8 (oito) filas por
porta;
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Divisão de Triagem e Articulação
13.5.1.6.
Os equipamentos ofertados devem permitir o uso das filas de
hardware nos modos prioridade estrita, ponderada e ambas combinadas;
13.6. GERENCIAMENTO E SEGURANÇA:
13.6.1.
O equipamento ofertado deve permitir o gerenciamento via IPv4 e IPv6;
13.6.2.
O equipamento ofertado deve possuir uma porta Ethernet com conector
RJ-45 por módulo de gerência para o gerenciamento “out-of-band”;
13.6.3.
O equipamento ofertado deve possuir uma interface para gerenciamento
de console serial por módulo de gerência;
13.6.4.
O equipamento ofertado deve implementar o protocolo SNTP (Simple
Network Time Protocol) ou NTP (Network Time Protocol);
13.6.5.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1ab
(LLDP);
13.6.6.
O equipamento ofertado deve permitir a captura de pacotes CDP para a
integração com ferramentas de virtualização que utilizam esse protocolo;
13.6.7.
O equipamento ofertado deve permitir gerenciamento in-band usando
TELNET e SSHv2;
13.6.8.
O equipamento ofertado deve suportar a configuração utilizando
NETCONF;
13.6.9.
O equipamento ofertado deve suportar o protocolo FTP ou TFTP para de
transferência de arquivos de configuração e imagens de software;
13.6.10.
O equipamento ofertado deve suportar o protocolo SFTP ou SCP para de
transferência de arquivos de configuração e imagens de software de forma segura;
13.6.11.
O equipamento ofertado deve possuir serviço local para autenticação de
usuários, permitindo vários níveis de acesso;
13.6.12.
O equipamento ofertado deve permitir autenticação e autorização de
acesso usando servidores RADIUS externos;
13.6.13.
O equipamento ofertado deve permitir gerência via SNMPv1, v2 e v3;
13.6.14.
O equipamento ofertado deve implementar ao menos 2 grupos de RMON;
13.6.15.
O equipamento ofertado deve gerar de mensagens de syslog para eventos
relevantes do sistema;
13.6.16.
O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 4
(quatro) servidores de syslog;
13.6.17.
O equipamento ofertado deve implementar ACLs para a filtragem de
tráfego baseado nas informações de endereço MAC de origem e destino,
endereço IP de origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e valor
DSCP;
13.6.18.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de 1.000 regras de ACL;
13.6.19.
O equipamento ofertado deve implementar espelhamento de tráfego;
13.6.20.
O equipamento ofertado deve implementar sFlow ou NetFlow. Será aceita
ferramenta de software para a entrega desse ITEM caso a funcionalidade não seja
realizada nativamente em hardware;
13.6.21.
O equipamento ofertado deverá incluir todos os recursos e licenças
necessários para que seja gerenciado pelo software de gerência especificado no
ITEM 24;
ITEM 14 – SWITCH CONVERGENTE CONCENTRADOR – TIPO I
14.1. COMUTADOR CONVERGENTE COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS
BÁSICAS:
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SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
14.1.1.
O equipamento ofertado deve ser do tipo chassis com pelo menos 4
(quatro) slots dedicados à instalação de módulos de interface;
14.1.2.
O equipamento proposto deverá possuir no máximo 21 (vinte e um) RACK
Unit (RU) de altura;
14.1.3.
O equipamento deve possuir dimensões apropriadas para montagem em
RACK de 19″ (dezenove polegadas), devendo vir acompanhado dos acessórios
necessários;
14.1.4.
O equipamento ofertado deve suportar portas híbridas 1/10Gbps que
podem operar a 1 Gbps e 10 Gbps de acordo com a velocidade do transceiver
utilizado. Essas portas devem ser compatíveis com transceivers SFP e SFP+ que
utilizam conectores do tipo LC;
14.1.5.
O equipamento ofertado deve possuir suporte à capacidade total mínima
de 192 (cento e noventa e duas) portas 10G ativas compatíveis com interfaces
10GBASE-SR e 10GBASE-LR, conforme a norma IEEE 802.3ae (10 Gigabit
Ethernet);
14.1.6.
O equipamento ofertado deve possuir suporte à capacidade total mínima
de 48 (quarenta e oito) portas 40G ativas compatíveis com interfaces 40GBASESR4, conforme a norma IEEE 802.3ba (40 Gigabit Ethernet);
14.1.7.
O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers
1000BASE-SX e 1000BASE-LX;
14.1.8.
O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers 1Gbps
com conectores RJ-45;
14.1.9.
O equipamento ofertado deve ser compatível com cabos 10Gbps “Direct
Attached”/“Twinax” de pelo menos 5 m de comprimento;
14.1.10.
Todas as portas ofertadas devem operar em wire-speed;
14.1.11.
A capacidade de comutação do equipamento ofertado deve ser de pelo
menos 2Tbps;
14.1.12.
Todas as portas do equipamento ofertado devem operar em modo wirespeed e non-blocking;
14.1.13.
O equipamento ofertado deve possuir módulos de gerenciamento
redundantes;
14.1.14.
O equipamento ofertado deve possuir módulos de switch-fabric
redundantes;
14.1.15.
O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação interna, do tipo
“hot swappable”;
14.1.16.
O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação redundante
interna, do tipo “hot swappable”, com características idênticas à fonte principal;
14.1.17.
O equipamento ofertado deve possuir refrigeração do tipo “front-to-back”
ou “side to back”. Não será aceito equipamento com refrigeração do tipo “side to
side”;
14.2. VIRTUALIZAÇÃO E ESCALABILIDADE:
14.2.1.
O equipamento ofertado deve permitir escalabilidade utilizando protocolo
de Fabric baseado em TRILL, Cisco FabricPath ou similar com no mínimo 48
switche por fabric;
14.2.2.
O Ethernet Fabric deve permitir a adição de equipamentos ToR (top of
rack);
14.2.3.
O Ethernet Fabric deve implementar mecanismo para mobilidade de
máquinas virtuais (VMs). Esse mecanismo deve permitir a migração de uma VM
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
de qualquer porta de qualquer equipamento do Fabric para qualquer porta de
qualquer equipamento do Fabric, de forma que todas as características e
configurações necessárias para operação da VM na nova porta física estejam
disponíveis automaticamente (VLAN utilizada, ACLs e características de QoS),
sem necessidade de configuração manual dos equipamentos;
14.2.4.
O mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais deverá ser
implementado nativamente no equipamento físico ou via software de mesmo
fabricante. Todas as licenças adicionais para a implementação dessa
funcionalidade devem ser fornecidas;
14.2.5.
Caso o mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais possua restrições
ou requisitos de licenciamento relacionados a capacidade de processamento das
máquinas físicas, o mecanismo em questão deverá ser licenciado de forma a
permitir a conexão simultânea de uma máquina física com 2 processadores em
cada uma das portas 10GbE solicitadas.
14.3.
FUNÇÕES DE CAMADA 2:
14.3.1.
O equipamento ofertado deve suportar Jumbo Frames de pelo menos
9000 bytes em todas as suas portas;
14.3.2.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão LACP IEEE 802.3ad
para criação de grupos de portas agregadas;
14.3.3.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP
utilizando portas próprias e portas de outro equipamento do mesmo Fabric dentro
do mesmo grupo de portas agregadas;
14.3.4.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de pelo menos 192 (cento
e noventa e duas) grupos de portas agregadas;
14.3.5.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP
contendo pelo menos 16 (dezesseis) portas dentro do mesmo grupo;
14.3.6.
O equipamento ofertado deve suportar tabela MAC com capacidade de
pelo menos 64.000 (sessenta e quatro mil) endereços;
14.3.7.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.3x (Flow
Control);
14.3.8.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1Q;
14.3.9.
O equipamento ofertado deve permitir a utilização simultânea de pelo
menos 4000 (quatro mil) VLANs Ids;
14.3.10.
O equipamento ofertado deve implementar IGMP snooping para v1 e v2;
14.4. FUNÇÕES DE CAMADA 3:
14.4.1.
O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos
5.000 (cinco mil) rotas estáticas IPv4;
14.4.2.
O equipamento ofertado deve suportar 64.000 (sessenta e quatro mil)
rotas IPv4 em hardware;
14.4.3.
O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 1000
(mil) interfaces virtuais (SVI) para o roteamento entre VLANs;
14.4.4.
O equipamento ofertado deve implementar OSPFv2;
14.4.5.
Deve permitir a configuração de pelo menos 8 (oito) caminhos de ECMP
(Equal Cost Multipath)
14.4.6.
O equipamento ofertado deve implementar PIM-SM;
14.4.7.
O equipamento ofertado deve implementar VRRP;
14.4.8.
O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 256
(duzentas e cinquenta e seis) instâncias de VRRP ou protocolo similar de
redundância de gateway simultaneamente;
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SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
14.4.9.
O equipamento ofertado deve implementar BGP;
14.4.10.
O equipamento ofertado deve implementar pelo menos 32 (trinta e duas)
instâncias de VRF ou VRF-Lite;
14.5. CONVERGÊNCIA:
14.5.1.
O equipamento ofertado deve suportar o padrão DCB (Data Center
Bridging) incluindo as seguintes características:
14.5.1.1.
Enhanced Transmission Selection (ETS ou 802.1Qaz);
14.5.1.2.
Priority-based Flow Control (PFC ou 802.1Qbb);
14.5.1.3.
Data Center Bridging Exchange (DCBX, também parte do
802.1Qaz)
14.5.1.4.
Application Type-Length-Value (TLV) para priorização de tráfego
sobre o protocolo FCoE e iSCSI;
14.5.2.
O equipamento ofertado deve implementar ainda as funcionalidades de
FCoE com os seguintes padrões e características:
14.5.2.1.
T11 Fibre Channel Forwarder (FCF) usando FC-BB-5
14.5.2.2.
FCoE Initialization Protocol (FIP);
14.5.2.3.
Deve implementar FCoE multi-hop (no mínimo 3 saltos);
14.5.2.4.
Deve implementar a conexão direta de FCoE Targets;
14.5.2.5.
Deve implementar NPIV sobre FcoE;
14.6. QUALIDADE DE SERVIÇO:
14.6.1.
O equipamento ofertado deve implementar a classificação e priorização de
pacotes de acordo com os seguintes critérios:
14.6.1.1.
Campo PCP Priority Code Point (IEEE 802.1p);
14.6.1.2.
DSCP;
14.6.1.3.
Interface física;
14.6.1.4.
Baseada em parâmetros de camada 2;
14.6.1.5.
O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 8 (oito) filas por
porta;
14.6.1.6.
Os equipamentos ofertados devem permitir o uso das filas de
hardware nos modos prioridade estrita, ponderada e ambas combinadas;
14.7. GERENCIAMENTO E SEGURANÇA:
14.7.1.
O equipamento ofertado deve permitir o gerenciamento via IPv4 e IPv6;
14.7.2.
O equipamento ofertado deve possuir uma porta ethernet com conector
RJ-45 por módulo de gerência para o gerenciamento “out-of-band”;
14.7.3.
O equipamento ofertado deve possuir uma interface para gerenciamento
de console serial por módulo de gerência;
14.7.4.
O equipamento ofertado deve implementar o protocolo SNTP (Simple
Network Time Protocol) ou NTP (Network Time Protocol);
14.7.5.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1ab
(LLDP);
14.7.6.
O equipamento ofertado deve permitir a captura de pacotes CDP para a
integração com ferramentas de virtualização que utilizam esse protocolo;
14.7.7.
O equipamento ofertado deve permitir gerenciamento in-band usando
TELNET e SSHv2;
14.7.8.
O equipamento ofertado deve suportar a configuração utilizando
NETCONF;
14.7.9.
O equipamento ofertado deve suportar o protocolo FTP ou TFTP para de
transferência de arquivos de configuração e imagens de software;
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
14.7.10.
O equipamento ofertado deve suportar o protocolo SFTP ou SCP para de
transferência de arquivos de configuração e imagens de software de forma segura;
14.7.11.
O equipamento ofertado deve possuir serviço local para autenticação de
usuários, permitindo vários níveis de acesso;
14.7.12.
O equipamento ofertado deve permitir autenticação e autorização de
acesso usando servidores RADIUS externos;
14.7.13.
O equipamento ofertado deve permitir gerência via SNMPv1, v2 e v3;
14.7.14.
O equipamento ofertado deve implementar ao menos 2 grupos de RMON;
14.7.15.
O equipamento ofertado deve gerar de mensagens de syslog para eventos
relevantes do sistema;
14.7.16.
O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 4
(quatro) servidores de syslog;
14.7.17.
O equipamento ofertado deve implementar ACLs para a filtragem de
tráfego baseado nas informações de endereço MAC de origem e destino,
endereço IP de origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e valor
DSCP;
14.7.18.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de no mínimo 32.000
(trinta e duas mil) regras de ACL;
14.7.19.
O equipamento ofertado deve permitir o espelhamento de tráfego de uma
porta para outra porta localizada no mesmo chassis;
14.7.20.
O equipamento ofertado deve permitir o espelhamento de tráfego de uma
porta para uma VLAN;
14.7.21.
O equipamento ofertado deve implementar sFlow ou NetFlow. Será aceita
ferramenta de software para a entrega desse ITEM caso a funcionalidade não seja
realizada nativamente em hardware;
14.7.22.
O equipamento ofertado deve permitir a atualização de firmware de
maneira não disruptiva através de ISSU (In Service Software Upgrade) ou similar;
14.7.23.
O equipamento deverá incluir todas os recursos e as licenças necessárias
para que seja gerenciado pelo software de gerência especificado no ITEM 24;
ITEM 15 – SWITCH CONVERGENTE CONCENTRADOR – TIPO II
15.1. COMUTADOR CONVERGENTE COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS
BÁSICAS:
15.1.1.
O equipamento ofertado deve ser do tipo chassis com pelo menos 8 (oito)
slots dedicados à instalação de módulos de interface;
15.1.2.
O equipamento proposto deverá possuir no máximo 21 (vinte e um) RACK
Unit (RU) de altura;
15.1.3.
O equipamento deve possuir dimensões apropriadas para montagem em
RACK de 19″ (dezenove polegadas), devendo vir acompanhado dos acessórios
necessários;
15.1.4.
O equipamento ofertado deve suportar portas híbridas 1/10Gbps que
podem operar a 1 Gbps e 10 Gbps de acordo com a velocidade do transceiver
utilizado. Essas portas devem ser compatíveis com transceivers SFP e SFP+ que
utilizam conectores do tipo LC;
15.1.5.
O equipamento ofertado deve possuir suporte à capacidade total mínima
de 384 (trezentos e oitenta e quatro) portas 10G ativas compatíveis com interfaces
10GBASE-SR e 10GBASE-LR, conforme a norma IEEE 802.3ae (10 Gigabit
Ethernet);
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
15.1.6.
O equipamento ofertado deve possuir suporte à capacidade total mínima
de 96 (noventa e seis) portas 40G ativas compatíveis com interfaces 40GBASESR4, conforme a norma IEEE 802.3ba (40 Gigabit Ethernet);
15.1.7.
O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers
1000BASE-SX e 1000BASE-LX;
15.1.8.
O equipamento ofertado deve ser compatível com transceivers 1Gbps
com conectores RJ-45;
15.1.9.
O equipamento ofertado deve ser compatível com cabos 10Gbps “Direct
Attached”/“Twinax” de pelo menos 5 m de comprimento;
15.1.10.
Todas as portas ofertadas devem operar em wire-speed;
15.1.11.
A capacidade de comutação do equipamento ofertado deve ser de pelo
menos 4Tbps;
15.1.12.
Todas as portas do equipamento ofertado devem operar em modo wirespeed e non-blocking;
15.1.13.
O equipamento ofertado deve possuir módulos de gerenciamento
redundantes;
15.1.14.
O equipamento ofertado deve possuir módulos de switch-fabric
redundantes;
15.1.15.
O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação interna, do tipo
“hot swappable”;
15.1.16.
O equipamento ofertado deve possuir fonte de alimentação redundante
interna, do tipo “hot swappable”, com características idênticas à fonte principal;
15.1.17.
O equipamento ofertado deve possuir refrigeração do tipo “front-to-back”.
Não será aceito equipamento com outro tipo de refrigeração;
15.2. VIRTUALIZAÇÃO E ESCALABILIDADE:
15.2.1.
O equipamento ofertado deve permitir escalabilidade utilizando protocolo
de Fabric baseado em TRILL, Cisco FabricPath ou similar com no mínimo 48
switche por fabric;
15.2.2.
O Ethernet Fabric deve permitir a adição de equipamentos ToR (top of
rack);
15.2.3.
O Ethernet Fabric deve implementar mecanismo para mobilidade de
máquinas virtuais (VMs). Esse mecanismo deve permitir a migração de uma VM
de qualquer porta de qualquer equipamento do Fabric para qualquer porta de
qualquer equipamento do Fabric, de forma que todas as características e
configurações necessárias para operação da VM na nova porta física estejam
disponíveis automaticamente (VLAN utilizada, ACLs e características de QoS),
sem necessidade de configuração manual dos equipamentos;
15.2.4.
O mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais deverá ser
implementado nativamente no equipamento físico ou via software de mesmo
fabricante. Todas as licenças adicionais para a implementação dessa
funcionalidade devem ser fornecidas;
15.2.5.
Caso o mecanismo de mobilidade de máquinas virtuais possua restrições
ou requisitos de licenciamento relacionados a capacidade de processamento das
máquinas físicas, o mecanismo em questão deverá ser licenciado de forma a
permitir a conexão simultânea de uma máquina física com 2 processadores em
cada uma das portas 10GbE solicitadas.
15.3.
FUNÇÕES DE CAMADA 2:
15.3.1.
O equipamento ofertado deve suportar Jumbo Frames de pelo menos
9000 bytes em todas as suas portas;
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
15.3.2.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão LACP IEEE 802.3ad
para criação de grupos de portas agregadas;
15.3.3.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP
utilizando portas próprias e portas de outro equipamento do mesmo Fabric dentro
do mesmo grupo de portas agregadas;
15.3.4.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de pelo menos 192 (cento
e noventa e duas) grupos de portas agregadas;
15.3.5.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de grupos de LACP
contendo pelo menos 16 (dezesseis) portas dentro do mesmo grupo;
15.3.6.
O equipamento ofertado deve suportar tabela MAC com capacidade de
pelo menos 64.000 (sessenta e quatro mil) endereços;
15.3.7.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.3x (Flow
Control);
15.3.8.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1Q;
15.3.9.
O equipamento ofertado deve permitir a utilização simultânea de pelo
menos 4000 (quatro mil) VLANs IDs;
15.3.10.
O equipamento ofertado deve implementar IGMP snooping para v1 e v2;
15.4. FUNÇÕES DE CAMADA 3:
15.4.1.
O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos
5.000 (cinco mil) rotas estáticas IPv4;
15.4.2.
O equipamento ofertado deve suportar 64.000 (sessenta e quatro mil)
rotas IPv4 em hardware;
15.4.3.
O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 1000
(mil) interfaces virtuais (SVI) para o roteamento entre VLANs;
15.4.4.
O equipamento ofertado deve implementar OSPFv2;
15.4.5.
Deve permitir a configuração de pelo menos 8 (oito) caminhos de ECMP
(Equal Cost Multipath)
15.4.6.
O equipamento ofertado deve implementar PIM-SM;
15.4.7.
O equipamento ofertado deve implementar VRRP;
15.4.8.
O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 256
(duzentas e cinquenta e seis) instâncias de VRRP ou protocolo similar de
redundância de gateway simultaneamente;
15.4.9.
O equipamento ofertado deve implementar BGP;
15.4.10.
O equipamento ofertado deve implementar pelo menos 32 (trinta e duas)
instâncias de VRF ou VRF-Lite;
15.5. CONVERGÊNCIA:
15.5.1.
O equipamento ofertado deve suportar o padrão DCB (Data Center
Bridging) incluindo as seguintes características:
15.5.1.1.
Enhanced Transmission Selection (ETS ou 802.1Qaz);
15.5.1.2.
Priority-based Flow Control (PFC ou 802.1Qbb);
15.5.1.3.
Data Center Bridging Exchange (DCBX, também parte do
802.1Qaz)
15.5.1.4.
Application Type-Length-Value (TLV) para priorização de tráfego
sobre o protocolo FCoE e iSCSI;
15.5.2.
O equipamento ofertado deve implementar ainda as funcionalidades de
FCoE com os seguintes padrões e características:
15.5.2.1.
T11 Fibre Channel Forwarder (FCF) usando FC-BB-5
15.5.2.2.
FCoE Initialization Protocol (FIP);
15.5.2.3.
Deve implementar FCoE multi-hop (no mínimo 3 saltos);
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
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Divisão de Triagem e Articulação
15.5.2.4.
Deve implementar a conexão direta de FCoE Targets;
15.6. QUALIDADE DE SERVIÇO:
15.6.1.
O equipamento ofertado deve implementar a classificação e priorização de
pacotes de acordo com os seguintes critérios:
15.6.1.1.
Campo PCP Priority Code Point (IEEE 802.1p);
15.6.1.2.
DSCP;
15.6.1.3.
Interface física;
15.6.1.4.
Baseada em parâmetros de camada 2;
15.6.1.5.
O equipamento ofertado deve possuir pelo menos 8 (oito) filas por
porta;
15.6.1.6.
Os equipamentos ofertados devem permitir o uso das filas de
hardware nos modos prioridade estrita, ponderada e ambas combinadas;
15.7. GERENCIAMENTO E SEGURANÇA:
15.7.1.
O equipamento ofertado deve permitir o gerenciamento via IPv4 e IPv6;
15.7.2.
O equipamento ofertado deve possuir uma porta Ethernet com conector
RJ-45 por módulo de gerência para o gerenciamento “out-of-band”;
15.7.3.
O equipamento ofertado deve possuir uma interface para gerenciamento
de console serial por módulo de gerência;
15.7.4.
O equipamento ofertado deve implementar o protocolo SNTP (Simple
Network Time Protocol) ou NTP (Network Time Protocol);
15.7.5.
O equipamento ofertado deve implementar o padrão IEEE 802.1ab
(LLDP);
15.7.6.
O equipamento ofertado deve permitir a captura de pacotes CDP para a
integração com ferramentas de virtualização que utilizam esse protocolo;
15.7.7.
O equipamento ofertado deve permitir gerenciamento in-band usando
TELNET e SSHv2;
15.7.8.
O equipamento ofertado deve suportar a configuração utilizando Netconf;
15.7.9.
O equipamento ofertado deve suportar o protocolo FTP ou TFTP para de
transferência de arquivos de configuração e imagens de software;
15.7.10.
O equipamento ofertado deve suportar o protocolo SFTP ou SCP para de
transferência de arquivos de configuração e imagens de software de forma segura;
15.7.11.
O equipamento ofertado deve possuir serviço local para autenticação de
usuários, permitindo vários níveis de acesso;
15.7.12.
O equipamento ofertado deve permitir autenticação e autorização de
acesso usando servidores RADIUS externos;
15.7.13.
O equipamento ofertado deve permitir gerência via SNMPv1, v2 e v3;
15.7.14.
O equipamento ofertado deve implementar ao menos 2 grupos de RMON;
15.7.15.
O equipamento ofertado deve gerar de mensagens de syslog para eventos
relevantes do sistema;
15.7.16.
O equipamento ofertado deve permitir a configuração de pelo menos 4
(quatro) servidores de syslog;
15.7.17.
O equipamento ofertado deve implementar ACLs para a filtragem de
tráfego baseado nas informações de endereço MAC de origem e destino,
endereço IP de origem e destino, portas TCP e UDP de origem e destino e valor
DSCP;
15.7.18.
O equipamento ofertado deve permitir a criação de no mínimo 32.000
(trinta e duas mil) regras de ACL;
15.7.19.
O equipamento ofertado deve permitir o espelhamento de tráfego de uma
porta para outra porta localizada no mesmo chassis;
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
15.7.20.
O equipamento ofertado deve permitir o espelhamento de tráfego de uma
porta para uma VLAN;
15.7.21.
O equipamento ofertado deve implementar sFlow ou NetFlow. Será aceita
ferramenta de software para a entrega desse ITEM caso a funcionalidade não seja
realizada nativamente em hardware;
15.7.22.
O equipamento ofertado deve permitir a atualização de firmware de
maneira não disruptiva através de ISSU (In Service Software Upgrade) ou similar;
15.7.23.
O equipamento deverá incluir todas os recursos e as licenças necessárias
para que seja gerenciado pelo software de gerência especificado no ITEM 24;
ITEM 16 – MÓDULO DE 48 PORTAS 10Gbps
16.1. MÓDULO DE 48 PORTAS 10GBPS PARA SWITCHES CONVERGENTES
CONCENTRADORES COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS BÁSICAS:
16.1.1.
Deve ser compatível com os padrões SFP e SFP+;
16.1.2.
Deve possuir comunicação wire-speed com o backplane;
16.1.3.
Todas as 48 (quarenta e oito) portas devem estar ativas;
16.1.4.
Todas as 48 portas devem ser híbridas 1/10Gbps. Dessa forma, devem
operar a 1 Gbps e 10 Gbps de acordo com a velocidade do transceiver utilizado;
16.1.5.
Deve atender o padrão 1 Gigabit Ethernet IEEE 802.3z;
16.1.6.
Deve ser compatível com transceivers ópticos 1000BASE-SX, 850nm,
MMF, até 300 m utilizando conectores LC;
16.1.7.
Deve ser compatível com transceivers ópticos 1000BASE-LX, 1310nm,
SMF, até 10Km utilizando conectores LC;
16.1.8.
Deve ser compatível com transceivers SFP que possuam conectores
RJ45 de acordo com o padrão 1000BASE-T;
16.1.9.
Deve atender o padrão 10 Gigabit Ethernet IEEE 802.3ae;
16.1.10.
Deve ser compatível com transceivers ópticos 10GBASE-SR, 850nm,
MMF, até 300 m utilizando conectores LC;
16.1.11.
Deve ser compatível com transceivers ópticos 10GBASE-LR, 1310nm,
SMF, até 10Km utilizando conectores LC;
16.1.12.
Deve ser compatível com transceivers ópticos 10GBASE-ER, 1550nm,
SMF, até 40Km utilizando conectores LC;
16.1.13.
Deve ser compatível com cabos de cobre 10Gbps de pelo menos 5 m do
tipo “Direct Attach” ou “Twinax”;
16.1.14.
Será aceito a entrega de até 2 módulos idênticos para a composição das
48 portas operando a 10G em wirespeed;
16.1.15.
Deve ser compatível com os Switches Concentradores especificados nos
ITENS 14 e 15;
16.1.16.
Deverá incluir todos os recursos e licenças necessárias para a utlização
das portas com módulos/transceivers ópticos especificados nos itens 16.1.10,
16.1.11 e 16.1.12
ITEM 17 – MÓDULO DE 12 PORTAS 40Gbps QSFP+
17.1. MÓDULO DE 12 PORTAS 40GBPS QSFP+ PARA SWITCHES CONVERGENTES
CONCENTRADORES COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS BÁSICAS:
17.1.1.
Deve ser compatível com o padrão QSFP+;
17.1.2.
Deve possuir comunicação wire-speed com o backplane;
17.1.3.
Todas as 12 (doze) portas devem estar ativas;
17.1.4.
Deve atender o padrão 40 Gigabit Ethernet IEEE 802.3ba;
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SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
17.1.5.
Deve ser compatível com transceivers ópticos 40GBASE-SR4, 850nm,
MMF, até 150 m utilizando conectores MPO;
17.1.6.
Será aceito a entrega de até 2 módulos idênticos para a composição das
12 portas operando a 40G em wirespeed;
17.1.7.
Deve ser compatível com os Switches Concentradores especificados nos
ITENS 14 e 15;
ITEM 18 – TRANSCEIVER 40 GbE QSFP+
18.1. TRANSCEIVER DE 40GbE COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS
BÁSICAS:
18.1.1.
Deve atender o padrão QSFP+ ou QSFP Bidi;
18.1.2.
Deve atender o padrão 40 Gigabit Ethernet IEEE802.3ba, multimodo para
conexões entre distâncias de até 100 m;
18.1.3.
Deve possuir conector do tipo MTP, MPO ou Bidi;
18.1.4.
Deve atender ao padrão 40G-QSFP-SR4 ou QSFP Bidi;
18.1.5.
Deve ser compatível com os equipamentos Switch Concentrador, Switch
Topo de RACK 48 portas 1/10G especificados nos ITENS 9, 14 e 15 e módulos de
40Gbps especificados nos ITENS 10 e 17;
18.1.6.
Deve ser fornecido acompanhado do respectivo cabo de fibra óptica (uma
para cada porta). Os cabos devem ter no mínimo 15 metros;
ITEM 19 – TRANSCEIVERS 10 GbE SFP+ MULTIMODO
19.1. TRANSCEIVERS DE 10GbE COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS
BÁSICAS:
19.1.1.
Deve atender o padrão SFP+;
19.1.2.
Deve atender o padrão 10 Gigabit Ethernet IEEE802.3ae, 850nm,
multimodo para conexões entre distâncias de até 300 m;
19.1.3.
Deve possuir conector do tipo LC;
19.1.4.
Deve atender ao padrão 10GBASE-SR;
19.1.5.
Deve ser compatível com os equipamentos Switch Concentrador, Switch
Topo de RACK 48 portas 1/10G e Switch Topo de RACK para Rede de
Armazenamento Convergente, especificados nos ITENS 9,11,12,13,14 e 15;
19.1.6.
Deve ser fornecido acompanhado do respectivo cabo de fibra óptica (uma
para cada porta). Os cabos devem ter no mínimo 15 metros;
ITEM 20 – TRANSCEIVERS 1 GbE SFP MULTIMODO
20.1. TRANSCEIVERS DE 1GbE COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS
BÁSICAS:
20.1.1.
Deve atender o padrão SFP;
20.1.2.
Deve atender o padrão 1 Gigabit Ethernet IEEE802.3z, 850nm, multimodo
para conexões entre distâncias de até 300 m;
20.1.3.
Deve possuir conector do tipo LC;
20.1.4.
Deve atender ao padrão 1000BASE-SX;
20.1.5.
Deve ser compatível com os equipamentos Switch Concentrador, Switch
Topo de RACK 48 portas 1/10G e Switch Topo de RACK para Rede de
Armazenamento Convergente, especificados nos ITENS 9, 12,13,14 e 15;
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
20.1.6.
Deve ser fornecido acompanhado do respectivo cabo de fibra óptica (uma
para cada porta). Os cabos devem ter no mínimo 15 metros;
ITEM 21 – TRANSCEIVERS 1 GbE SFP COM CONECTOR RJ-45
21.1. TRANSCEIVERS DE 1GbE COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS
BÁSICAS:
21.1.1.
Padrão SFP;
21.1.2.
Atender o padrão 1 Gigabit Ethernet IEEE802.3, para conexões UTP ou
STP entre distâncias de até 100 m;
21.1.3.
Deve possuir conector do tipo RJ-45;
21.1.4.
Deve atender ao padrão 1000BASE-T;
21.1.5.
Deve ser compatível com os equipamentos Switch Concentrador, Switch
Topo de RACK 48 portas 1/10G e Switch Topo de RACK para Rede de
Armazenamento Convergente, especificados nos ITENS 9,12,13,14 e 15;
ITEM 22 – CABO DE COBRE ATIVO TWINAX 10 GbE SFP+ COM 5M
22.1. CABO TWINAX DE 10GbE DE NO MÍNIMO 5M E COM AS SEGUINTES
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS:
22.1.1.
Padrão SFP+;
22.1.2.
Deve possuir comprimento de, pelo menos, 5 (cinco) metros;
22.1.3.
Atender o padrão 10 Gigabit Ethernet IEEE802.3ae;
22.1.4.
Deve ser do tipo ativo e estar de acordo com os padrões SFF-8431 e SFF8432;
22.1.5.
Deve ser compatível com os equipamentos Switch Concentrador, Switch
Topo de RACK 48 portas 1/10G e Switch Topo de RACK para Rede de
Armazenamento Convergente, especificados nos ITENS 9,11,12,13,14 e 15;
ITEM 23 – TRANSCEIVER 10 GbE SFP+ MONOMODO 10GBASE-ER
23.1. TRANSCEIVER MONOMODO DE 10GbE 10GBASE-ER COM AS SEGUINTES
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS:
23.1.1.
Deve atender o padrão SFP+;
23.1.2.
Atender o padrão 10 Gigabit Ethernet IEEE802.3ae, 1550nm, monomodo
para conexões entre distâncias de até 40 km;
23.1.3.
Deve possuir conector do tipo LC;
23.1.4.
Deve atender ao padrão 10GBASE-ER;
23.1.5.
Deve ser compatível com os equipamentos Switch Concentrador, Switch
Topo de RACK 48 portas 1/10G e Switch Topo de RACK para Rede de
Armazenamento Convergente, especificados nos ITENS 9,12,13,14 e 15;
23.1.6.
Devem ser fornecidos acompanhados dos respectivos cabos de fibra
óptica (uma para cada porta). Os cabos devem ter no mínimo 15 metros;
ITEM 24 – SOFTWARE DE GERÊNCIA CENTRALIZADO
24.1. SOFTWARE DE GERÊNCIA DE REDE FC E CONVERGENTE COM AS
SEGUINTES CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MÍNIMAS:
24.1.1.
Ser do mesmo fabricante dos Switches especificados nos ITENS
7,8,9,10,11,12,13, 14 e 15 deste edital ou fornecido através de contrato OEM;
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
24.1.2.
As licenças oferecidas deverão permitir a implementação e utilização de
todos os módulos e todas as funcionalidades solicitadas neste termo de referência
para os ITENS 7,8,9,10,11,12,13,14 e 15, incluindo as tecnologias de rede
Ethernet, FCoE e FC;
24.1.3.
Permitir a gerência completa de todo o quantitativo de switches
registrados nos ITENS 7,8,9,10,11,12,13,14 e 15;
24.1.4.
Permitir o acesso simultâneo de pelo menos 2 usuários administradores,
com todas as funcionalidades disponíveis;
24.1.5.
Realizar o cadastramento e o controle de usuários administradores com
diferentes perfis de acesso, diferenciando as permissões e as funcionalidades
disponíveis para esses usuários;
24.1.6.
Realizar AAA de usuários administradores através de servidor RADIUS,
TACACS+ e LDAP externo, diferenciando as permissões destes usuários com
base em seus atributos individuais;
24.1.7.
Possuir interface gráfica acessível via protocolo HTTP e HTTPS. Será
aceito solução do tipo cliente-servidor com possibilidade de download da aplicação
de cliente via protocolo HTTP ou HTTPS disponível no servidor;
24.1.8.
Permitir a comunicação com os switches gerenciados através do protocolo
Telnet e SSH;
24.1.9.
Possuir a funcionalidade de descoberta automática (autodiscovery) de
equipamentos na rede, exibindo a relação dos elementos descobertos agrupados
por tipo de elementos ou agrupamentos personalizáveis;
24.1.10.
Deve permitir a descoberta dos itens de rede via PING e SNMP;
24.1.11.
Possuir ferramenta de exibição da topologia através de mapa ativo
apresentando o estado dos equipamentos gerenciados através de cores ou ícones
que indiquem os estados de alerta;
24.1.12.
Deve ser possível exibir as topologias de conexões físicas;
24.1.13.
Deve ser possível exibir as lógicas em camada 2 e camada 3;
24.1.14.
Receber e interpretar mensagens (“traps”) SNMP;
24.1.15.
Receber e interpretar mensagens de syslog;
24.1.16.
Coletar datagramas sFlow, Netflow ou IPFIX. Deve ser possível a criação
de relatórios baseados nas coletas desses datagramas;
24.1.17.
Enviar e-mails para os administradores notificando sobre condições de
alarmes recebidos;
24.1.18.
Monitorar o estado das interfaces e processadores dos equipamentos;
24.1.19.
Deve permitir a definição de limites para os parâmetros monitorados de
maneira a gerar alarmes para alertar os operadores sempre que um limite for
ultrapassado;
24.1.20.
Programar tarefas de configuração (jobs) para execução agendada;
24.1.21.
Realizar a localização de estações de usuários, através de endereços IP e
MAC, dentro da topologia gerenciada;
24.1.22.
Realizar a ativação, desativação e configuração das portas dos
equipamentos;
24.1.23.
Realizar a atualização do sistema operacional dos switches a partir da
plataforma de gerência, sem necessidade de operação local em cada
equipamento;
24.1.24.
Realizar a configuração e controle centralizado de VLANs, ACLs e
políticas de QoS para serem aplicadas nos switches gerenciados;
24.1.25.
Realizar o backup e controle de versão das configurações dos
equipamentos, identificando as alterações realizadas entre as versões;
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
24.1.26.
Realizar o inventário das versões de sistema operacional e configurações
gravadas em cada equipamento;
24.1.27.
Realizar geração de relatórios e exportação de dados para, no mínimo, o
formato CSV;
24.1.28.
Ser compatível com SNMP v1, v2 e v3;
24.1.29.
Realizar as seguintes funcionalidades para redes SAN:
24.1.29.1.
Automatizar configurações de redes SAN Fibre Channel;
24.1.29.2.
Validação proativa das configurações da SAN;
24.1.29.3.
Gerenciamento de device/zone alias, “Zones” e “Zone Sets”
24.1.29.4.
Identificar quais dispositivos ou portas demandam mais fluxo de
tráfego na SAN (top-talkers ou top10);
24.1.29.5.
Gerenciamento de ISL (inte-switch-links), port groups e port
channels/ISL trunks;
24.1.29.6.
Dispor de diagnósticos de forma “online” e “offline”, incluindo
“FCping” e “Pathinfo” (Fctraceroute);
24.1.29.7.
Suportar a criação de dados de performance das portas em tempo
real e histórico para análise;
24.1.29.8.
Deverá permitir a implementação de QoS nas portas do Switch;
24.1.29.9.
Deverá permitir a gerência e monitoração de portas em
conjunto/grupo;
24.1.29.10.
Possuir mecanismos de envio de alertas baseados em thresholds
previamente configurados;
24.1.29.11.
Possuir mecanismo de controle de Buffer Credit
24.1.29.12.
Possuir mecanismo de detecção de congestionamento entre
dispositivos conectados ao Fabric.
24.1.29.13.
Monitoração de portas e tráfego/fluxo (flow) fim-a-fim (end-to-end)
entre portas FC e entre portas FC e FCoE;
24.1.30.
Software de gerência deve ser instalável e compatível com os sistemas
operacionais Microsoft Windows Server 2008 R2, Suse Enterprise Linux 11 ou
Oracle Linux 6.5;
24.1.30.1.
Caso o software de gerência não seja compatível com os
sistemas operacionais utilizados na PGR e listados no item acima, ele deverá
vir acompanhado de seu sistema operacional e respectivas licenças e direito
de atualização (subscrição) deste S.O. pelo prazo mínimo de 5 anos (60
meses). O objetivo é garantir a evolução e atualização de patches e hotfixes
de segurança e correções de vulnerabilidades.
24.1.30.2.
Caso o fabricante não possua solução de gerenciamento em
software será aceito solução em appliance externo que implemente todas as
funcionalidades solicitadas neste termo. Caso seja aplicável, o appliance
também deverá ter seu S.O ou a própria solução (S.O mais software de
gerência embarcado) com licenças e direito de atualização (subscrição) pelo
prazo mínimo de 5 anos (60 meses). O objetivo é garantir a evolução e
atualização de patches e hotfixes de segurança e correções de
vulnerabilidades.
ITEM 25 – RACK DE 42Us PARA SERVIDORES DE REDE
25.1. ARMÁRIO BASTIDOR (RACK) DE 19″ PARA ACOMODAÇÃO DE SERVIDORES
DE REDE COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:
25.1.1.
Padrão EIA 310-D 19 polegadas;
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25.1.2.
Estrutura deverá ser em alumínio ou aço com chapas de no mínimo
1.5mm de espessura e com acabamento de pintura aplicada por processo
eletrostático. Deverá suportar uma carga de no mínimo 930Kg e possuir na sua
estrutura no mínimo 6 compartimentos de 1U embutidos nas suas laterais para
instalação de P.D.Us ou outros acessórios como por exemplo KVM switches e
suas fontes de alimentação;
25.1.3.
Altura mínima De 42 Us, levando em consideração a quantidade de U (1U
= 1.75 polegada = 44.45 mm);
25.1.4.
Deve possuir profundidade de no mínimo 120 cm;
25.1.5.
Possuir sistema de travamento com fechadura chaveada que permita
travamento das portas dianteira e traseira;
25.1.6.
As dobradiças da porta dianteira deverão possuir um sistema que facilite
mudar o sentido da abertura da porta. As portas traseiras deverão ser bipartidas;
25.1.7.
Portas dianteira e traseira perfuradas para uma melhor circulação de ar de
dentro para fora e vice-versa. Deve possuir sistema de ventilação capaz de suprir
às necessidades de temperatura para permitir operação normal considerando o
RACK com a capacidade máxima instalada.
25.1.8.
20 (vinte) tampas cegas plásticas de 1U que permita a sua instalação e
remoção sem ferramentas. As tampas cegas serão usadas para preencher os
espaços não ocupados na parte frontal;
25.1.9.
As tampas laterais devem prover fácil acesso aos componentes abrigados
no(s) RACK(s). As tampas laterais deverão permitir sua remoção sem o uso de
ferramentas;
25.1.10.
O RACK deve permitir a expansão com RACKs do mesmo modelo ou da
família do mesmo fabricante de forma a compor um grande RACK com o dobro da
largura. As laterais devem ser modulares para permitir tal expansão/união. Cada
unidade do RACK deve incluir ferramentas e acessórios (kits) para permitir esta
composição;
25.1.11.
O RACK deve ser homologado pelo fabricante dos servidores descritos
nos ITENS de 1 a 6 deste edital;
25.1.12.
Deve possuir pés (base) que permitam a perfeita estabilidade do
equipamento;
25.1.13.
Além dos pés, o RACK deverá incluir um kit de 2 estabilizadores para
instalação na traseira e na frente ou um kit de 3 estabilizadores para instalação
nas laterais e frente do RACK.
25.1.14.
Deverá incluir no mínimo 80 conjuntos de parafusos e porcas gaiolas;
25.1.15.
O RACK deverá possuir no mínimo 4 (quatro) PDUs (Power Distribution
Unit – Unidade de Distribuição de Força) com tomadas IEC320-C13 em número
suficiente para suportar no mínimo 21 equipamentos (entre servidores, firewalls,
storages, etc.) instalados de maneira redundante (mínimo 21 tomadas por circuito,
ou seja, no mínimo 42 tomadas por RACK). Para garantir total compatibilidade das
PDUs com o RACK onde serão instaladas, estas deverão ser do mesmo
fabricante do RACK ou deverão através de documentação se mostrar compatíveis
com o RACK para uma perfeita montagem embutida na lateral deste;
25.1.16.
As PDUs IEC320-C13 acima devem acompanhar cabos de força para
conexão com a rede elétrica da procuradoria do MPF além de 42 (quarenta e dois)
cabos de força IEC320-C13/C14;
25.1.17.
O RACK deverá possuir no mínimo 2 (duas) PDUs (Power Distribution
Unit – Unidade de distribuição de força) com no mínimo 4 tomadas IEC320-C19
cada. Para garantir total compatibilidade das PDUs com o RACK onde serão
instaladas, estas deverão ser do mesmo fabricante do RACK ou deverão através
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de documentação se mostrar compatíveis com o RACK para uma perfeita
montagem embutida na lateral ou na porta traseira (posição vertical) deste;
25.1.18.
As 2 (duas) PDUs IEC320-C19 devem acompanhar cabos de força para
conexão com a rede elétrica da procuradoria do MPF além de 8 (oito) cabos de
força IEC320-C19/C20;
25.1.19.
Cada PDU deverá vir acompanhada de suportes que possibilitem embutila na lateral ou na porta traseira do RACK (montagem vertical) ou ocupando 1U do
RACK quando montado na horizontal. Cada PDU também deverá via
acompanhada de um guia para organização do cabeamento elétrico;
25.1.20.
Garantia de, no mínimo, 05 (cinco) anos on-site (no local de instalação dos
equipamentos).
ITEM 26 – SERVIÇO DE INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO
26.1. SERVIÇO DE INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DOS SERVIDORES DE RACK
(ITENS 1 a 3):
26.1.1.
Desenvolver e apresentar planejamento da instalação, indicando as
atividades que serão realizadas, incluindo: desembalagem, verificação e
conferência dos componentes do servidor;
26.1.2.
Definir e apresentar os procedimentos e melhores práticas para
instalação;
26.1.3.
Informação da configuração com a especificação dos componentes de
acordo com as recomendações do fabricante;
26.1.4.
Montagem física dos equipamentos, instalação básica dos equipamentos
de acordo com as recomendações do fabricante, conectorização lógica e elétrica;
26.1.5.
Instalação física de todos os hardwares ofertados, incluindo conexão
lógica, atualizações de softwares, patches, drivers e firmwares para suas mais
recentes versões suportadas;
26.1.6.
Realizar a ativação e configuração do acesso de gerenciamento remoto do
servidor;
26.1.7.
Configuração incluindo uma instalação básica do Sistema Operacional
Windows Server ou Linux Red Hat ou Suse Linux, a ser definido pela
CONTRATANTE;
26.1.8.
Instalação da ferramenta de gerenciamento e administração do
equipamento;
26.1.9.
Deverá ser realizados testes de verificação no término da instalação;
26.1.10.
Ao término da instalação e configuração deverá ser considerado uma
sessão de perguntas e respostas no local, com o objetivo de ser abordado os
pontos principais e de funcionalidades chaves dos produtos instalados.
26.2. SERVIÇO DE INSTALAÇÃO FÍSICA DO CHASSIS DE SERVIDORES
BLADE/NODEs (ITENS 4 a 6):
26.2.1.
Desembalagem, verificação e conferência dos componentes do chassi;
26.2.2.
Definição dos procedimentos e melhores práticas de instalação;
26.2.3.
Instalação física dos componentes de alimentação elétrica e fontes do
chassi;
26.2.4.
Instalação dos dispositivos de interconexão do chassi;
26.2.5.
Configuração do módulo de gerenciamento aos dispositivos gerenciáveis
do chassi;
26.2.6.
Finalização da ativação com a energização do gabinete tornando apto a
receber os servidores em formato blades/nodes.
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26.3. SERVIÇO DE CONFIGURAÇÃO DO CHASSI:
26.3.1.
Definição da estratégia de implementação da solução e conexão com os
servidores em formato blades/nodes;
26.3.2.
Definição dos procedimentos e melhores práticas das configurações;
26.3.3.
Serviço de configuração para análise da Infraestrutura e conformidade
com os pré-requisitos da ferramenta de gerenciamento, performance e de
administração;
26.3.4.
Apresentação da solução; definição das funcionalidades a serem
implementadas; definição da parametrização;
26.3.5.
Implementação da Solução de Gerenciamento do Chassis e integração
com os softwares de gerenciamento de performance, deployment e de
administração;
26.3.6.
O serviço deve abranger a capacidade máxima de servidores suportados
pelo chassi devendo ser instalado os agentes (se necessário) de coleta das
informações nos servidores em formato blades/nodes adquiridas.
26.3.7.
Configuração de alarmes para o ambiente proposto e ajustes de envio do
software de gerenciamento.
26.3.8.
Configuração da tela principal para inicialização da solução;
26.3.9.
Deverá ser realizados testes de verificação no término da instalação;
26.3.10.
Ao término da instalação e configuração deverá ser considerado uma
sessão de perguntas e respostas no local, com o objetivo de ser abordado os
pontos principais e de funcionalidades chaves dos produtos instalados.
26.3.11.
Não fazem parte do escopo de instalação e configuração serviços de
elétrica e de cabeamento, como identificação de cabos, reconfiguração da
infraestrutura existente, implantação do serviço em hardware e/ou software não
coberto neste termo de referência.
26.4. SERVIÇOS DE IMPLEMENTAÇÃO LAN
26.4.1.
Este serviço deve abranger todos os dispositivos de conexão LAN
fornecidos no chassi (enclosure) independente da quantidade de blades/nodes
adquiridas e das portas disponíveis como também nos switches especificados nos
ITENS 9 a 15;
26.4.2.
Realizar o planejamento, incluindo a identificação dos pré-requisitos,
agendamento da prestação do serviço em um horário programado em comum
acordo pela CONTRATANTE e a CONTRATADA, podendo ocorrer entre 8h00 e
19h00 de segunda a sábado;
26.4.3.
Apresentar relatório de avaliação do ambiente proposto, os pré-requisitos,
a compatibilidade e a interoperabilidade dos novos dispositivos de conexão com o
legado da CONTRATANTE.
26.4.4.
Um recurso da CONTRATADA deverá contactar a CONTRATANTE para
discutir os detalhes do atual ambiente de rede e a instalação dos Switches LAN e
as interconexões ofertadas nos Chassis de servidores e nos Switches (ITENS de 9
à 15). O recurso da CONTRATADA poderá coletar informações usando um
questionário da CONTRATANTE que aborda a arquitetura da rede, os níveis de
revisão de software/firmware e as exigências de largura de banda;
26.4.5.
O serviço de configuração deverá incluir, configuração de VLAN Básica,
Entroncamento e recursos de agregação, assim como o Spanning Tree Protocol.
26.4.6.
Além disso, poderá ser solicitado caso necessário a definição de domínio,
endereçamento MAC, links de empilhamento, conexão de rede (incluindo
agregação e link e VLANs), conexão de malha (atribuição de WWNs, definição e
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nomeação das malhas disponíveis e configuração de uplinks) e criação de perfis
de servidor.
26.4.7.
Definição dos perfis de usuários e grupos de acesso e classificação da
rede.
26.4.8.
Definição da configuração padrão dos dispositivos de conexão para
comunicação com a borda.
26.4.9.
Definição da necessidade de parâmetros de conectividade e
gerenciamento.
26.4.10.
Definição dos procedimentos de operação, administração e suporte dos
dispositivos de conexão LAN.
26.4.11.
Deverá ser realizados testes de verificação no término da instalação;
26.4.12.
Ao término da instalação e configuração deverá ser considerado uma
sessão de perguntas e respostas no local, com o objetivo de ser abordado os
pontos principais e de funcionalidades chaves dos produtos instalados.
26.4.13.
Faz parte do escopo a integração com o ambiente legado da
CONTRATANTE formado por Switches LAN CISCO CATALYST 6509
configurados como um VSS.
26.5. SERVIÇOS DE IMPLEMENTAÇÃO SAN
26.5.1.
Este serviço deve abranger todos os dispositivos de conexão SAN
fornecidos (Switches 7, 8,12 e 13) e no chassi (enclosure especificado no ITEM 4)
independente da quantidade de servidores adquiridos e em acordo com a
quantidade de portas habilitadas.
26.5.2.
Realizar planejamento incluindo a identificação dos pré-requisitos,
agendamento da prestação do serviço em um horário programado em comum
acordo pela CONTRATANTE e a CONTRATADA, podendo ocorrer entre 8h00 e
19h00 de segunda a sábado;
26.5.3.
Avaliar o ambiente proposto, os pré-requisitos, a compatibilidade e
interoperabilidade dos novos dispositivos de conexão com o legado da
CONTRATANTE;
26.5.4.
Análise e verificação dos aspectos lógicos e físicos do projeto da SAN e
seus componentes, incluindo patches, compatibilidade e fixes para o ambiente de
armazenamento;
26.5.5.
Definição da estratégica de implementação da solução e conexão com as
lâminas blades/nodes;
26.5.6.
Programação e planejamento da instalação: desenvolvimento do plano de
instalação, identificação das etapas, funções, responsabilidades e cronograma
para a instalação;
26.5.7.
Preparação do local: análise e verificação das instalações do ambiente
SAN pré-requisitado (arrays, hosts e outros dispositivos de armazenamento);
26.5.8.
Configuração do produto: conexão dos Switches de armazenamento aos
dispositivos associados de armazenamento e hosts;
26.5.9.
Faz parte do escopo a integração com o ambiente legado da
CONTRATANTE formado pelos Switches listados nos subitens de especificação
8.11.1, 8.11.2 e 8.10.3: “Brocade 5100” com Firmwares v6.3.2e e v6.2.0c; “Q-Logic
20-Port 4GB Fibre Channel Switch Module” (Part Number: 26R0883, FRU Number:
26R0888 e com Firmwares 5.5.2.6.0) instalado em 4 chassis “IBM Bladecenter E”
(Machine type/mode 86773RU) e “Brocade 8Gbps Enterprise 20-port SAN Switch
module for IBM Bladecenter” (Firmware v6.4.2b) instalado em um chassi “IBM
Bladecenter H”;
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26.5.10.
A CONTRATADA deverá planejar e realizar testes de verificação ao
término da instalação. O planejamento deverá ser de comum acordo entre
CONTRATANTE e CONTRATADA. Cabe à CONTRATANTE a validação dos
testes.
ITEM 27 – SERVIÇO TÉCNICO ESPECIALIZADO PARA O SUPORTE E INTEGRAÇÃO DO
CONJUNTO DE ITENS DO LOTE 1 SOLUÇÃO DE SERVIDORES E SWITCHES DE
COMUNICAÇÃO (LAN, SAN E CONVERGENTES) E RESPECTIVOS SOFTWARES DE
GERÊNCIA
27.1.
Serão contratas Unidades de Serviço Técnico (USTs) para utilização na
implantação da solução ofertada envolvendo os itens 1 a 24 (servidores, switches,
chassis de servidores e softwares de gerência), abrangendo a prestação de serviços
técnicos especializados nos produtos e o apoio especializado na execução de
procedimentos, tais como:
27.1.1.
Instalação, configuração, atualização e ajustes;
27.1.2.
Suporte para resolução de problemas e dúvidas;
27.1.3.
Análise e revisões da solução;
27.1.4.
Repasse de conhecimento (hands-on);
27.2. As USTs deverão ser vigentes para uso durante todo o período do contrato de
fornecimento e garantia dos ITENS 1 ao 24, ou seja, 60 meses;
27.2.1.
A quantidade de USTs necessárias para a realização de cada atividade
serão definidas conforme demanda específica, levando em consideração o tempo
para a execução e a complexidade das atividades, em comum acordo entre o
CONTRATANTE e a CONTRATADA. Nos casos de impasses, prevalecerá a
definição técnica da CONTRATANTE;
27.3. As USTs serão consumidas sob demanda, de acordo com a necessidade da
CONTRATANTE e com a complexidade das atividades requeridas, as quais serão
estimadas com base na tabela de equivalência abaixo:
Complexidade
da Atividade
Sigla
Definição das Atividades
Equivalência
UST
Baixa
B
Serviços técnicos com baixo grau de análise; criação de
políticas operacionais; ajuste de documentações;
elaboração de scripts; procedimentos de monitoração;
leitura de relatórios e isolamento das falhas; atividades
proativas para manutenção da disponibilidade; cadastro
de serviços e correções que necessitam o uso de
senhas fortes; estudos e implementações de melhorias
nos procedimentos operacionais e de monitoramento
para processos proativos e reativos; instalação e
configuração de equipamentos e softwares básicos;
correções de falhas de serviços.
1 UST
Mediana
M
Implementação de novos serviços; criação de
1,5 UST
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procedimentos e instruções de controle; estudo de
viabilidade e desempenho; definição e melhoria de
processos e serviços; aperfeiçoamento dos critérios de
disponibilidade; intervenções corretivas e preventivas
nos serviços para melhoria ou correção de falhas no
ambiente; adequação e substituição de ferramentas
para administração e gerência de serviços;
realinhamento de atividades e serviços para modelos de
práticas adotadas; manutenção e suporte a softwares e
ferramentas críticas; migração de ambiente
(equipamentos e/ou softwares); criação de políticas de
instalação, correção, acompanhamento e
automatização de atividades.
Alta
A
Atividades que requeiram conhecimento especialista e
que não se enquadrem no item anterior por não ser
considerada rotineira; apresentações, palestras e
repasses de conhecimento; modelagem de processos
de trabalho; análise de ambiente para mudanças de
execução e outras que requeiram recursos de
consultoria; auditoria para soluções específicas e
diversas do rotineiro.
2,5 UST
27.4. As USTs consumidas em um mês serão pagas no mês seguinte após a
apresentação do relatório dos serviços realizados (apresentado até o 5º dia útil do mês
seguinte);
27.5. O valor da UST registrado na ata de registro de preço poderá ser repactuado
anualmente conforme legislação vigente;
27.6. DINÂMICA DE ATENDIMENTO:
27.6.1.
A CONTRATADA deverá fornecer opção de abertura de ocorrências
através de sistema via WEB e através de telefone;
27.6.2.
O sistema via web, deverá ser protegido por senha, permitir a abertura de
ocorrências, geração automática do número da ocorrência e o envio automático de
e-mails para o pessoal envolvido;
27.6.3.
O início do atendimento deverá ocorrer até o próximo dia útil comercial,
após a abertura do respectivo chamado;
27.6.4.
Os chamados deverão ser atendidos dentro do horário compreendido
entre 8h00 e 19h00, de segunda-feira a sexta-feira, como também aos sábados,
domingos e feriados nacionais e locais;
27.6.4.1.
O atendimento aos sábados, domingos e feriados deverão ser
agendados pela CONTRATANTE com, no mínimo, 3 dias úteis de
antecedência, com entendimento de risco impossibilidade de atendimento
caso esta antecedência não seja observada;
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27.6.5.
Os atendimentos serão remotos, salvo em fracasso/impossibilidade de
execução remota, quando o profissional deverá se deslocar para o local designado
pela equipe técnica da CONTRATANTE (na própria PGR ou em datacenter
localizado no DF em que a CONTRATANTE tenha equipamentos em regime de
“colocation”);
27.6.6.
Todas as atividades realizadas através de acesso remoto deverão utilizar
conexão segura via Internet (Protocolo SSH versão 2 ou VPN), através de
infraestrutura disponibilizada pela CONTRATANTE;
27.6.7.
Os acessos remotos deverão ser realizados, exclusivamente, a partir da
rede da empresa CONTRATADA, ou de suas filiais;
27.6.8.
Os atendimentos referentes à instalação, análise de performance e ajuste
de configurações serão realizados mediante agendamento prévio entre o pessoal
técnico responsável da CONTRATANTE e a CONTRATADA;
27.6.9.
Não serão aceitas soluções alternativas para a consecução do objeto,
ressalvada a hipótese de expressa anuência por parte da CONTRANTE;
ITEM 28 – TREINAMENTO OFICIAL DOS SWITCHES FIBRE-CHANNEL
28.1. O TREINAMENTO DA SOLUÇÃO DOS ITENS 7 E 8 DEVERÁ CONTER AS
SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:
28.1.1.
Identificar os produtos SAN e componentes da camada física;
28.1.2.
Descrever funcionalidades do sistema operacional;
28.1.3.
Instalação, configuração e verificação das funcionalidades do switch;
28.1.4.
Duração mínima de 3 (três) dias em sala virtual com exercícios hands on
em laboratório virtual e uma hora adicional de treinamento web;
28.1.5.
Preço por treinamento com turma de até 10 alunos;
28.1.6.
Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos
treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem
ônus adicional ao MPF. Todo o material didático assim como o treinamento deverá
ser oficial e reconhecido pelo fabricante dos equipamentos;
28.1.7.
A CONTRATADA deve fornecer aos participantes dos treinamentos os
certificados de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a
carga horária, nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais
informações pertinentes. Estes deverão ser entregues até o prazo de 10 (dez) dias
úteis, contados após o término do treinamento.
ITEM 29 – TREINAMENTO OFICIAL DOS SWITCHES DE DATACENTER
29.1. O TREINAMENTO DA SOLUÇÃO DOS ITENS 9,10,11,12,13, 14,15,16 E 17
DEVERÁ CONTER AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:
29.1.1.
Identificar os produtos Fabric e componentes da camada física;
29.1.2.
Descrever funcionalidades do sistema operacional;
29.1.3.
Instalação, configuração e verificação das funcionalidades do switch;
29.1.4.
Duração mínima de 4 (quatro) dias em sala virtual com exercícios hands
on em laboratório virtual;
29.1.5.
Preço por treinamento com turma de até 10 alunos;
29.1.6.
Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos
treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem
ônus adicional ao MPF. Todo o material didático assim como o treinamento deverá
ser oficial e reconhecido pelo fabricante dos equipamentos.
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29.1.7.
A CONTRATADA deve fornecer aos participantes dos treinamentos os
certificados de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a
carga horária, nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais
informações pertinentes. Estes deverão ser entregues até o prazo de 10 (dez) dias
úteis, contados após o término do treinamento.
ITEM 30 – TREINAMENTO OFICIAL DA SOLUÇÃO DE GERÊNCIA DOS SWITCHES FC E
CONVERGENTES
30.1. O TREINAMENTO DA SOLUÇÃO DE GERÊNCIA DOS SWITCHES FC, FCOE, E
CONVERGENTES DEVERÁ CONTER AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS:
30.1.1.
Visão geral de todas as funcionalidades e capacidades do software;
30.1.2.
Instalação, configuração e verificação do software;
30.1.3.
Gerenciamento de rede IP e SAN;
30.1.4.
Criação de relatórios;
30.1.5.
Monitoramento de LOGs e eventos;
30.1.6.
Treinamento Web com duração mínima de 8 (oito) horas;
30.1.7.
Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos
treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem
ônus adicional ao MPF.
30.1.8.
A CONTRATADA deve fornecer aos participantes dos treinamentos os
certificados de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a
carga horária, nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais
informações pertinentes. Estes deverão ser entregues até o prazo de 10 (dez) dias
úteis, contados após o término do treinamento.
30.1.9.
Preço por treinamento com turma de até 10 alunos;
SOLUÇÃO DE INTERCONEXÃO DE ENTRE SITES MASTER E BACKUP
ITEM 31 – SOLUÇÃO DE INTERCONEXÃO PARA ESTENDER OS CANAIS DE COMUNICAÇÃO
DE REDE DE DADOS (10 GIGABIT ETHERNET) E DE REDE DE ARMAZENAMENTO (FIBRE
CHANNEL DE 8 E 16 GBPS) ENTRE SALA COFRE DA CONTRATANTE E DATACENTER
COLOCATION
31.1. A solução deverá fornecer os equipamentos capazes de estender os canais de
comunicação de rede de dados (10 Gigabit Ethernet) e de rede de armazenamento
(Fibre Channel de 8Gbps) entre datacenter da CONTRATANTE e o datacenter backup
(regime de colocation), utilizando um par de fibra ótica “escura” monomodo, com
comprimento de onda (“wavelenght”) de 1550nm e de, no máximo, 40KM existente;
31.2. Deverá ser instalado um equipamento da solução em cada localidade abaixo:
31.2.1.
Edifício da Procuradoria-Geral da República, no endereço: SAF Sul
Quadra 4 Conjunto C – Brasília/DF – CEP 70050-900, no datacenter primário;
31.2.2.
SCS Q 5 BL D Edifício Embratel – no datacenter backup;
31.2.3.
O endereço do datacenter backup da PGR, eventualmente poderá ser
alterado, o que será devidamente informado à CONTRATADA;
31.3. A solução deverá possibilitar a interligação dos seguintes canais e protocolos
(service ports):
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31.3.1.
No mínimo 2 (dois) canais com latência máxima de 25 microssegundos
para equipamentos 10 Gigabit Ethernet (IEEE 802.3ae 10GBASE-SR), os quais
não poderão sofrer diminuição ou comprometimento da sua capacidade máxima
de transmissão. Estes canais deverão ser fornecidos com SFP/SFP+s para fibras
multímodo OM3/OM4 para comprimento de onda de 850nm.
31.3.2.
No mínimo 8 (oito) canais de equipamentos Fibre Channel com velocidade
de até 8Gbps (FC-PI-4 compliance for 8.5/4.25/2.125 Gbit/sec), os quais não
poderão sofrer diminuição ou comprometimento da sua capacidade máxima de
transmissão. Estes canais deverão ser fornecidos com SFP/SFP+s para fibras
multimodo OM3/OM4 para comprimento de onda de 850nm.
31.4. A solução ofertada deve permitir expansão para no mínimo:
31.4.1.
6 (seis) canais 10 Gigabit Ethernet (velocidade transmissão de 10Gbps)
com os mesmos requisitos/características do subitem 31.1.2 acima;
31.4.2.
8 (oito) canais Fibre Channel de 8Gbps (FC-PI-4 compliance for
8.5/4.25/2.125 Gbit/sec). Estes canais deverão usar SFP/SFP+s para fibras
multimodo OM3/OM4 para comprimento de onde de 850nm.
31.4.3.
2 (dois) canais 40 Gigabit Ethernet (40GBASE-SR4). Estes canais
deverão usar conectores QSFP/QSFP+s para fibras multimodo OM3/OM4 para
comprimento de onde de 850nm;
31.5. O aumento nos canais indicados no subitem 31.4 acima, deste ITEM, deverá
depender apenas da aquisição futura de transponders para suportar a translação,
devendo ser possível nos equipamentos fornecidos sua instalação sem necessidade
de aquisição de outros componentes, licenças ou serviços.
31.6. A solução utilizará links de fibra ótica monomodo com comprimento de onda
(“wavelenght”) de 1550nm de no máximo 40KM a serem disponibilizadas pela
CONTRATANTE (por meio de seu provedor da rede de comunicação de dados e
através de outros contratos), devendo o fornecedor da solução em questão certificar
as fibras previamente à instalação dos equipamentos de forma a garantir que estejam
aptas ao funcionamento.
31.7. A solução deverá realizar a interconexão dos canais acima listados usando fibra
monomodo por meio da banda C e/ou banda L e utilizando tecnologia DWDM, ITU
G.694.1;
31.8. A solução deverá entregar em cada localidade descrita no subitem 31.1.1 desse
ITEM todos os equipamentos, licenças e acessórios necessários (ex.: cabos, módulos,
transponders e SFP/SFP+'s, trilhos para instalação em RACK 19″, etc.) para garantir
que os canais sejam entregues com sinais compatíveis a sua perfeita inteligibilidade e
funcionamento, nas mesmas condições de funcionamento local e atendendo aos
protocolos requisitados (Ethernet de 10Gbps e 40Gbps e Fibre Channel de 8 e
16Gbps);
31.9. A solução deverá ter suporte de até 40 canais (Lambdas) por fibra, os quais
devem suportar 100 Gbps em cada Lambda, bastando utilização de tranponders
compatíveis.
31.10. Os equipamentos fornecidos, em cada localidade, deverão possuir dupla
alimentação elétrica e dupla ventilação.
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31.11. Os equipamentos fornecidos e todas as suas interfaces, canais e transceivers
deverão ser totalmente compatíveis e operacionais com as especificações dos
equipamentos do lote 1, itens 7 a 23.
31.12. Deverá incluir sistema de gerenciamento e monitoração gráfico via WEB ou
através de ferramenta própria (também gráfica) compatível com Windows e/ou Linux.
Deverá ser compatível com o protocolo SNMP.
31.13. Os equipamentos deverão ocupar no máximo 19 RU em RACKs de 19 polegadas;
31.14. O LICITANTE deverá entregar o equipamento instalado e configurado, além de
realizar treinamento prático (hands on) com até 10 alunos (divididos em até 2 turmas)
indicados pela CONTRATANTE e que deverá abordar no mínimo os seguintes tópicos:
31.14.1.
Básico sobre comunicações óticas e em redes óticas metropolitanas;
31.14.2.
Sistemas DWDM e principais tipos de componentes de uma solução
DWDM;
31.14.3.
Instalação, configuração e operação do equipamento além do uso do
sistema de gerenciamento incluído na solução;
31.14.4.
O treinamento deverá incluir material didático e explicativo em português
e/ou inglês porém deverá ser apresentado em português;
31.15. Quando da instalação e entrega dos equipamentos, o fornecedor deverá entregar
documentação em formato vetorial (Visio ou Autocad), detalhando a solução,
contendo:
31.15.1.
Diagrama físico de conexões de hardware no(s) RACK(s);
31.15.2.
Diagrama lógico das rotas do cabeamento óptico;
31.15.3.
Descritivo lógico e físico de cada porta, mostrando todos os componentes
pelos quais trafegam os sinais ópticos e elétricos dentro das dependências da
CONTRATANTE;
31.16. Todos os produtos contemplados neste item devem atender aos seguintes
requisitos gerais, cabendo ao LICITANTE prover:
31.16.1.
Garantia de 36 (trinta e seis) meses on-site 24x7, atendimento em até 2
horas e com tempo de solução de até 4 horas, contado a partir do registro do
chamado de garantia.
31.16.2.
Não deverá haver qualquer limitação para o número de solicitações de
garantia de hardware.
31.16.3.
Serviço de Atendimento 24x7 através de linha telefônica 0800 do
LICITANTE (indicar na proposta) para abertura e gerenciamento de chamados
técnicos de garantia.
31.17. Caso o LICITANTE ache necessário poderá realizar vistoria nas localidades para
certificação da solução a ser ofertada.
SOLUÇÃO DE CONECTIVIDADE A 10Gbps ETHERNET PARA LAN CORE ATUAL
ITEM 32 – FORNECIMENTO DE MÓDULOS DE INTERFACES 10 GIGABIT ETHERNET PARA
SWITCH CISCO CATALYST 6509 EM MODO VSS
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32.1. Deverá ser fornecido módulo de interfaces com no mínimo 4 (quatro) interfaces 10
Gigabit Ethernet para Switch Cisco Catalyst 6509;
32.2. O módulo deverá vir acompanhado de todos os elementos que se façam
necessários ao seu pleno funcionamento;
32.3. O LICITANTE deverá descrever em sua proposta todos os elementos que
compõem o módulo, inclusive com seu “part number” e descrição;
32.4. O LICITANTE deverá fornecer software, hardware e licenças que se façam
necessárias ao Switch Cisco Catalyst 6509 hoje instalado na PGR para o perfeito
funcionamento do módulo de portas 10 Gigabit Ethernet;
32.5. Todas as 4 portas do módulo deverão funcionar sem “oversubscription” em modo
“wire-speed”;
32.6. O módulo será instalado em um equipamento na localidade abaixo:
32.6.1.
Edifício da Procuradoria-Geral da República, no endereço: SAF Sul
Quadra 4 Conjunto C – Brasília/DF – CEP 70050-900, na sala-cofre;
32.7. Todos os produtos contemplados neste item devem atender aos seguintes
requisitos gerais, cabendo à LICITANTE prover:
32.7.1.
Garantia de 36 (trinta e seis) meses on-site 24x7, atendimento em até 2
horas e com tempo de solução de até 4 (quatro) horas, contado a partir do registro
do chamado de garantia.
32.7.2.
Não deverá haver qualquer limitação para o número de solicitações de
garantia de hardware.
32.7.3.
Serviço de Atendimento 24x7 através de linha telefônica 0800 do
LICITANTE (indicar na proposta) para abertura e gerenciamento de chamados
técnicos de garantia.
32.8. Seguem especificações dos Switches Catalyst 6509 para que o licitante possa
dimensionar corretamente o módulo a ser ofertado. É de total responsabilidade do
LICITANTE a instalação e perfeito funcionamento do módulo. Caso entenda
necessário, o LICITANTE poderá agendar vistoria da instalação existente na PGR para
verificação de informações adicionais.
32.8.1.
Resultado formatado do comando “show inventory”:
Nome
“Chassis 1 WSC6509-V-E”
"Chassis 1 WSC6K-VTT-E 1"
"Chassis 1 WSC6K-VTT-E 2"
"Chassis 1 WSC6K-VTT-E 3"
“Chassis 1 CLK7600 1”
“Chassis 1 CLK7600 2”
Descrição
Part Number (PID)
"Chassis 1 Cisco Systems, Inc. Catalyst WS-C6509-V-E
6500 enhanced 9-slot Chassis System"
“Chassis 1 VTT-E FRU 1”
WS-C6K-VTT-E
Número de Série
FOX1346GPZS
“Chassis 1 VTT-E FRU 2”
WS-C6K-VTT-E
SMT1336E697
“Chassis 1 VTT-E FRU 3”
WS-C6K-VTT-E
SMT1336E728
“Chassis 1 OSR-7600 Clock FRU 1”
CLK-7600
NWG134400ZA
“Chassis 1 OSR-7600 Clock FRU 2”
CLK-7600
NWG134400ZA
SMT1336E702
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“Chassis 1 1”
"Chassis 1 WS-X6748-GE-TX CEF720 WS-X6748-GE-TX
48 port 10/100/1000mb Ethernet Rev.
3.4"
"Chassis 1 WS- "Chassis 1 WS-F6700-DFC3C Distrib- WS-F6700-DFC3C
F6700-DFC3C Dis- uted Forwarding Card 3 Rev. 1.4"
tributed Forwarding
Card 3 sub-module
of 1"
“Chassis 1 3”
"Chassis 1 WS-X6748-GE-TX CEF720 WS-X6748-GE-TX
48 port 10/100/1000mb Ethernet Rev.
3.4"
"Chassis 1 WS- "Chassis 1 WS-F6700-DFC3C Distrib- WS-F6700-DFC3C
F6700-DFC3C Dis- uted Forwarding Card 3 Rev. 1.4"
tributed Forwarding
Card 3 sub-module
of 3"
“Chassis 1 5”
"Chassis 1 VS-S720-10G 5 ports Super- VS-S720-10G
visor Engine 720 10GE Rev. 3.1"
"Chassis 1 msfc "Chassis 1 VS-F6K-MSFC3 MSFC3 VS-F6K-MSFC3
sub-module of 5"
Daughterboard Rev. 2.1"
"Chassis 1 VS- "Chassis 1 VS-F6K-PFC3C Policy Fea- VS-F6K-PFC3C
F6K-PFC3C Policy ture Card 3 Rev. 1.1"
Feature Card 3
sub-module of 5"
“Chassis 1 Trans- “Chassis 1 X2 Transceiver 10Gbase-SR X2-10GB-SR
ceiver Te1/5/4”
Te1/5/4”
“Chassis 1 Trans- “Chassis 1 X2 Transceiver 10Gbase-SR X2-10GB-SR
ceiver Te1/5/5”
Te1/5/5”
“Chassis 1 7”
"Chassis 1 WS-X6724-SFP CEF720 24 WS-X6724-SFP
port 1000mb SFP Rev. 4.3"
"Chassis 1 WS- "Chassis 1 WS-F6700-DFC3C Distrib- WS-F6700-DFC3C
F6700-DFC3C Dis- uted Forwarding Card 3 Rev. 1.4"
tributed Forwarding
Card 3 sub-module
of 7"
“Chassis 1 9”
"Chassis 1 WS-X6724-SFP CEF720 24 WS-X6724-SFP
port 1000mb SFP Rev. 3.3"
"Chassis 1 WS- "Chassis 1 WS-F6700-DFC3C Distrib- WS-F6700-DFC3C
F6700-DFC3C Dis- uted Forwarding Card 3 Rev. 1.4"
tributed Forwarding
Card 3 sub-module
of 9"
“Chassis 1 WS- "Chassis 1 Fan Tray for WS-C6509-V-E WS-C6509-V-E-FAN
C6509-V-E-FAN 1” 1"
“Chassis 1 WS- "Chassis 1 Fan Tray for WS-C6509-V-E WS-C6509-V-E-FAN
C6509-V-E-FAN 2” 2"
SAL1431PBT7
SAL1407B27G
SAL1433QH89
SAL1407B26A
SAL1407BGFD
SAL1406ALKE
SAL1407BAQL
FNS140700CS
FNS140614WE
SAL1405A3W4
SAL1407B6WK
SAL1310LG2C
SAL1407B6Z2
FOX1352XACA
FOX1350XA91
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"Chassis 1 PS 1
WS-CAC-6000W"
"Chassis 1 PS 2
WS-CAC-6000W"
“Chassis 2 WSC6509-V-E”
"Chassis 2 WSC6K-VTT-E 1"
"Chassis 2 WSC6K-VTT-E 2"
"Chassis 2 WSC6K-VTT-E 3"
“Chassis 2 CLK7600 1”
“Chassis 2 CLK7600 2”
“Chassis 2 1”
"Chassis 1 AC power supply, 6000 watt
1"
"Chassis 1 AC power supply, 6000 watt
2"
"Chassis 2 Cisco Systems, Inc. Catalyst
6500 enhanced 9-slot Chassis System"
“Chassis 2 VTT-E FRU 1”
WS-CAC-6000W
AZS14010DGW
WS-CAC-6000W
AZS14020A5Y
WS-C6509-V-E
FOX1346GN0B
WS-C6K-VTT-E
SMT1333E189
“Chassis 2 VTT-E FRU 2”
WS-C6K-VTT-E
SMT1333E185
“Chassis 2 VTT-E FRU 3”
WS-C6K-VTT-E
SMT1333E181
“Chassis 2 OSR-7600 Clock FRU 1”
CLK-7600
NWG1343024W
“Chassis 2 OSR-7600 Clock FRU 2”
CLK-7600
NWG1343024W
"Chassis 2 WS-X6748-GE-TX CEF720 WS-X6748-GE-TX
48 port 10/100/1000mb Ethernet Rev.
3.4"
"Chassis 2 WS- "Chassis 2 WS-F6700-DFC3C Distrib- WS-F6700-DFC3C
F6700-DFC3C Dis- uted Forwarding Card 3 Rev. 1.4"
tributed Forwarding
Card 3 sub-module
of 1"
“Chassis 2 3”
"Chassis 2 WS-X6748-GE-TX CEF720 WS-X6748-GE-TX
48 port 10/100/1000mb Ethernet Rev.
3.4"
"Chassis 2 WS- "Chassis 2 WS-F6700-DFC3C Distrib- WS-F6700-DFC3C
F6700-DFC3C Dis- uted Forwarding Card 3 Rev. 1.4"
tributed Forwarding
Card 3 sub-module
of 3"
“Chassis 2 5”
"Chassis 2 VS-S720-10G 5 ports Super- VS-S720-10G
visor Engine 720 10GE Rev. 3.2"
"Chassis 2 msfc "Chassis 2 VS-F6K-MSFC3 MSFC3 VS-F6K-MSFC3
sub-module of 5"
Daughterboard Rev. 5.0"
"Chassis 2 VS- "Chassis 2 VS-F6K-PFC3C Policy Fea- VS-F6K-PFC3C
F6K-PFC3C Policy ture Card 3 Rev. 1.1"
Feature Card 3
sub-module of 5"
“Chassis 2 Trans- “Chassis 2 X2 Transceiver 10Gbase-SR X2-10GB-SR
ceiver Te2/5/4”
Te2/5/4”
“Chassis 2 Trans- “Chassis 2 X2 Transceiver 10Gbase-SR X2-10GB-SR
ceiver Te2/5/5”
Te2/5/5”
“Chassis 2 7”
"Chassis 2 WS-X6724-SFP CEF720 24 WS-X6724-SFP
port 1000mb SFP Rev. 4.3"
SAL1433QH8C
SAL134749CV
SAL1433QJKF
SAL1407B6YP
SAL1428MHV8
SAL1428MM5H
SAL1428MCDM
FNS140614WC
FNS140616FW
SAL1405A3WJ
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"Chassis 2 WS- "Chassis 2 WS-F6700-DFC3C DistribF6700-DFC3C Dis- uted Forwarding Card 3 Rev. 1.4"
tributed Forwarding
Card 3 sub-module
of 7"
“Chassis 2 9”
"Chassis 2 WS-X6724-SFP CEF720 24
port 1000mb SFP Rev. 4.3"
"Chassis 2 WS- "Chassis 2 WS-F6700-DFC3C DistribF6700-DFC3C Dis- uted Forwarding Card 3 Rev. 1.4"
tributed Forwarding
Card 3 sub-module
of 9"
“Chassis 2 WS- "Chassis 2 Fan Tray for WS-C6509-V-E
C6509-V-E-FAN 1” 1"
“Chassis 2 WS- "Chassis 2 Fan Tray for WS-C6509-V-E
C6509-V-E-FAN 2” 2"
"Chassis 2 PS 1 "Chassis 2 AC power supply, 6000 watt
WS-CAC-6000W"
1"
"Chassis 2 PS 2 "Chassis 2 AC power supply, 6000 watt
WS-CAC-6000W"
2"
32.8.2.
WS-F6700-DFC3C
SAL1407B6VX
WS-X6724-SFP
SAL1405A3XA
WS-F6700-DFC3C
SAL13474CCY
WS-C6509-V-E-FAN FOX1352XAC7
WS-C6509-V-E-FAN FOX1350XA9Y
WS-CAC-6000W
AZS14020A6G
WS-CAC-6000W
AZS14010DHE
Resultado formatado do comando “show inventory”:
Cisco IOS Software, s72033_rp Software (s72033_rp-ADVENTERPRISEK9_WAN-M), Version
12.2(33)SXI5, RELEASE SOFTWARE (fc2)
Technical Support: http://www.cisco.com/techsupport
Copyright (c) 1986-2010 by Cisco Systems, Inc.
Compiled Sat 23-Oct-10 01:29 by prod_rel_team
ROM: System Bootstrap, Version 12.2(17r)SX6, RELEASE SOFTWARE (fc1)
65VSS-1 uptime is 33 weeks, 3 days, 22 hours, 59 minutes
Uptime for this control processor is 33 weeks, 3 days, 22 hours, 37 minutes
Time since 65VSS-1 Switched to active is 33 weeks, 3 days, 22 hours, 37 minutes
System returned to ROM by power cycle at 10:17:29 GMT Mon Apr 25 2011 (SP by power-on)
System restarted at 11:22:23 UTC Sun Jun 30 2013
System image file is "sup-bootdisk:s72033-adventerprisek9_wan-mz.122-33.SXI5.bin"
Last reload reason: Reason unspecified
This product contains cryptographic features and is subject to United
States and local country laws governing import, export, transfer and
use. Delivery of Cisco cryptographic products does not imply
third-party authority to import, export, distribute or use encryption.
Importers, exporters, distributors and users are responsible for
compliance with U.S. and local country laws. By using this product you
agree to comply with applicable laws and regulations. If you are unable
to comply with U.S. and local laws, return this product immediately.
A summary of U.S. laws governing Cisco cryptographic products may be found at:
http://www.cisco.com/wwl/export/crypto/tool/stqrg.html
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If you require further assistance please contact us by sending email to
[email protected].
cisco WS-C6509-V-E (R7000) processor (revision 1.0) with 983008K/65536K bytes of memory.
Processor board ID FOX1346GPZS
SR71000 CPU at 600Mhz, Implementation 0x504, Rev 1.2, 512KB L2 Cache
Last reset from s/w reset
41 Virtual Ethernet interfaces
294 Gigabit Ethernet interfaces
4 Ten Gigabit Ethernet interfaces
1917K bytes of non-volatile configuration memory.
8192K bytes of packet buffer memory.
65536K bytes of Flash internal SIMM (Sector size 512K).
Configuration register is 0x2102
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LOTE 2 – SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA
ITEM 33 – SOFTWARE DE NUVEM PRIVADA: MÓDULO BASE
33.1. HYPERVISOR PARA VIRTUALIZAÇÃO DE SERVIDORES
33.1.1.
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
33.1.1.1.
Deverá suportar no mínimo 320 núcleos lógicos (LCPUs ou
VCPUs) por servidor físico;
33.1.1.2.
Deverá suportar no mínimo 4TB de memória RAM por servidor
físico;
33.1.1.3.
Deverá suportar volumes para armazenamento de máquinas
virtuais com tamanho mínimo de 64TB;
33.1.1.4.
Deverá suportar no mínimo por servidor físico 32 interfaces de
rede Gigabit Ethernet;
33.1.1.5.
Deverá suportar no mínimo por servidor físico 8 interfaces 10
Gigabit Ethernet;
33.1.1.6.
Deverá suportar no mínimo por servidor físico 8 HBAs (Host Bus
Adapter);
33.1.1.7.
Deverá suportar no mínimo por servidor físico 32 CPUs virtuais
por core físico não excedendo quantidade máxima de 4096 CPUs virtuais por
servidor;
33.1.1.8.
Deverá suportar no mínimo por servidor físico 512 máquinas
virtuais;
33.1.1.9.
Possuir sistema operacional próprio executando diretamente no
hardware sem a necessidade de instalação de Sistema Operacional adicional
para execução do software de virtualização.
33.1.1.10.
O modelo de licenciamento do software deverá permitir a abertura
de chamado de suporte diretamente com o fabricante, não sendo aceitas
licenças em regime de OEM;
33.1.1.11.
Permitir a criação de máquinas virtuais com mais de 1
processador, isto é, máquinas virtuais multiprocessadas com no mínimo 64
processadores em todos os sistemas operacionais suportados;
33.1.1.12.
Permitir a criação de máquinas virtuais com no mínimo 1TB de
memória;
33.1.1.13.
Permitir compressão de memória em momentos de alta utilização
para retardar a utilização da área de swap e melhorar o desempenho;
33.1.1.14.
Permitir a proteção das máquinas virtuais e seus dados com
backups em disco e sem a necessidade de agente instalado nas máquinas
virtuais, com deduplicação para reduzir o uso do espaço de backup em disco,
tudo isso de forma agendada;
33.1.1.15.
Permitir configurar o número de CPUs virtuais por virtual socket,
ou seja, permite que uma VM tenha CPUs virtuais com mais de 1 core.
33.1.1.16.
Suportar o clone de máquinas virtuais;
33.1.1.17.
Permitir agrupar máquinas virtuais em contêineres lógicos
inteligentes capazes de permitir definir prioridades e a sequência nos
processos de ligar e desligar máquinas virtuais;
33.1.1.18.
Deverá possuir recurso de compartilhamento de páginas de
memória entre múltiplas máquinas virtuais, ou seja, consolidação de páginas
de memória idênticas de múltiplas máquinas virtuais em um mesmo servidor
em apenas uma página.
33.1.1.19.
O sistema de virtualização deverá possuir um kernel de 64-bits;
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33.1.1.20.
Deverá permitir a adição de memória e/ou CPU nas máquinas
virtuais sem a necessidade de desligamento desta (hotadd memory/hotadd
CPU);
33.1.1.21.
Possuir tecnologia que permita a monitoração das máquinas
virtuais individualmente para identificação e remoção de malwares, como
vírus, trojans e keyloggers, através da integração com o software de terceiros;
33.1.2.
SER COMPATÍVEL COM AS SEGUINTES TECNOLOGIAS:
33.1.2.1.
“x86_64”;
33.1.2.2.
“multicore”;
33.1.2.3.
“hyperthreading”;
33.1.2.4.
“Intel EPT”;
33.1.2.5.
“AMD-V RVI”;
33.1.2.6.
“Large Memory pages”
33.1.2.7.
“FcoE”
33.1.2.8.
“Arquitetura NUMA”
33.1.3.
PERMITIR A CRIAÇÃO DE MÁQUINAS VIRTUAIS COEXISTINDO NO
MESMO HARDWARE FÍSICO COM, NO MÍNIMO, OS SEGUINTES SISTEMAS
OPERACIONAIS:
33.1.3.1.
Windows Server 2012 R2
33.1.3.2.
Windows Server 2012
33.1.3.3.
Windows Server 2008 R2
33.1.3.4.
Windows Server 2008
33.1.3.5.
Windows Server 2003 R2 64Bit
33.1.3.6.
Windows Server 2003
33.1.3.7.
Windows Server 2003 R2
33.1.3.8.
Windows Server 2003
33.1.3.9.
Windows XP Professional
33.1.3.10.
Windows Vista
33.1.3.11.
Windows 7
33.1.3.12.
Windows 8
33.1.3.13.
RedHat Enterprise Linux 6.x
33.1.3.14.
RedHat Enterprise Linux 5.x
33.1.3.15.
RedHat Enterprise Linux 4.x
33.1.3.16.
Suse Linux Enterprise Server 11 SP3, SP2 e SP1
33.1.3.17.
Suse Linux Enterprise Server 11
33.1.3.18.
Suse Linux Enterprise Server 10 SP3, SP2 e SP1
33.1.3.19.
Suse Linux Enterprise Server 10
33.1.3.20.
Suse Linux Enterprise Server 9
33.1.3.21.
Novell Open Enterprise Server
33.1.3.22.
Oracle Linux 6
33.1.3.23.
Oracle Linux 5
33.1.3.24.
Ubuntu Linux
33.1.3.25.
CentOS5
33.1.3.26.
CentOS4
33.1.3.27.
Novell Netware 6.5
33.1.4.
CARACTERÍSTICAS DE REDE:
33.1.4.1.
Permitir a criação de máquinas virtuais com até 10 placas de rede;
33.1.4.2.
Possuir as seguintes políticas de segurança de rede na camada 2:
33.1.4.3.
Não permitir mudança de MAC Address;
33.1.4.4.
Não permitir placas de rede de máquinas virtuais em modo
promiscuo;
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33.1.4.5.
Suportar pacotes de rede com MTU maior que 1500 (Jumbo
Frames);
33.1.4.6.
Suportar comunicações utilizando o padrão IEEE 802.3ad (Link
Aggregation Control Protocol);
33.1.4.7.
Suportar a segmentação de rede utilizando o padrão IEEE 802.1q
(Virtual LAN);
33.1.4.8.
Política de detecção de falha de rede;
33.1.4.9.
Permitir o isolamento total das máquinas virtuais, impedindo a
comunicação entre as máquinas a não ser pelo ambiente de rede em que
serão inseridas, evitando assim que o uso de uma máquina virtual interfira na
segurança de outra máquina virtual;
33.1.4.10.
Permitir que cada máquina virtual tenha endereço IP e MAC
address próprio;
33.1.4.11.
Permitir a criação através de interface gráfica de switches virtuais
para comunicação local, não necessitando de placas de redes físicas,
permitindo assim que redes complexas sejam construídas e as aplicações
sejam desenvolvidas, testadas e distribuídas, tudo em um único computador
físico;
33.1.4.12.
Permitir adicionar e remover placas de rede virtuais a uma
máquina virtual sem parada de produção;
33.1.4.13.
Permitir definir limite de utilização de I/O por máquina virtual
independente do servidor que esteja rodando;
33.1.4.14.
Suporte ao padrão Netflow permitindo coletar tráfego de
informações IP e enviar para ferramentas de terceiros;
33.1.4.15.
Permitir controle de I/O de rede por tipo de tráfego de dados
(gerenciamento, dados, iSCSI, NFS);
33.1.4.16.
Permitir colocar as portas dos switches virtuais ou uma porta de
rede virtual específica em modo promíscuo;
33.1.4.17.
Suporte aos padrões de descoberta de vizinhos LLDP (Link Layer
Discovery Protocol) e CDP(Cisco Discovery Protocol);
33.1.4.18.
Permitir agregar placas de rede físicas para formação de “NIC
Teaming” com o objetivo de aumentar o troughput e a disponibilidade do I/O
de rede para as máquinas virtuais ou tarefas administrativas no nível de
hypervisor;
33.1.5.
CARACTERÍSTICAS DE STORAGE:
33.1.5.1.
Permitir o acesso por mais de uma caminho (multipathing)
implementando alta disponibilidade ao acesso dos recursos de
armazenamento disponíveis através da SAN (Storage Area Network);
33.1.5.2.
Possuir sistema de arquivos que permita ser configurado em
storage compartilhado e que mais de um servidor físico consiga acessar o
mesmo compartilhamento simultaneamente;
33.1.5.3.
Permitir conexões com tecnologias de storage SAN e NAS com no
mínimo os protocolos iSCSI, FCP, FCoE e NFS;
33.1.5.4.
Permitir a instalação em um servidor físico sem disco físico local,
podendo ser iniciado através de uma SAN (Storage Area Network) Fiber
Channel, utilizando o conceito de diskless;
33.1.5.5.
Permitir a instalação em um servidor físico sem disco físico local,
podendo ser iniciado através de uma SAN (Storage Area Network) iSCSI,
utilizando o conceito de diskless;
33.1.5.6.
Permitir a instalação em um servidor físico sem disco físico local,
podendo ser iniciado através de dispositivos USB;
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33.1.5.7.
Suportar a extensão do tamanho do disco virtual enquanto a
máquina virtual permanecer ligada;
33.1.5.8.
Deverá possuir nativamente a funcionalidade que permite ter o
controle de entrada e saída de dados na área de armazenamento de forma
abrangente entre todos os servidores físicos;
33.1.5.9.
Permitir agrupar LUN’s em clusters e monitorar cada LUN de
forma inteligente para o balanceamento dos arquivos das máquinas virtuais
entre as LUN’s, considerando espaço alocado e latência de acesso;
33.1.5.10.
Permitir definir limites de utilização de I/O por máquina virtual
independente do servidor físico em que esteja rodando;
33.1.5.11.
A solução deverá ser capaz de otimizar a utilização de disco da
máquina virtual, armazenando em storage somente o que a máquina virtual
estiver efetivamente utilizando, ou seja, não alocando todo o conteúdo do
disco virtual quando não for necessário;
33.1.5.12.
Deverá permitir o uso de dispositivos SSD (placas e/ou discos)
instalados no próprio servidor/host como cache de leitura e/ou gravação para
os dados acessados nos repositórios de discos virtuais;
33.1.5.13.
A solução deverá possuir relatórios de crescimento e capacidade
dos discos das máquinas virtuais. Deverá permitir a definição de limites para a
gerência dos recursos e exibir alertas automaticamente caso os limites de
alocação dos discos das máquinas virtuais sejam excedidos;
33.1.5.14.
Suportar a migração de discos das máquinas virtuais entre
volumes diferentes montados nos servidores físicos sem afetar a
disponibilidade dos serviços, ou seja, sem parar a máquina virtual;
33.1.5.15.
Suportar a instalação de plugins de multpathing de terceiros;
33.1.5.16.
Permitir a manipulação da camada de acesso ao storage podendo
definir regras para o tipo de política de multpathing e o tipo de driver a ser
usado de forma customizada;
33.1.5.17.
Suportar a criação de discos virtuais de no mínimo 62TB;
33.1.6.
CARACTERÍSTICAS DE GERENCIAMENTO:
33.1.6.1.
Capacidade de gestão de, pelo menos, dez mil máquinas virtuais
em funcionamento simultâneo;
33.1.6.2.
Suportar pelo menos quinhentas conexões aos consoles de
máquinas virtuais simultâneas;
33.1.6.3.
Deverá permitir a gerência centralizada de todo o parque
virtualizado, a partir de uma única console;
33.1.6.4.
Permitir console web centralizada para acesso ao ambiente de
virtualização;
33.1.6.5.
A console de gerência centralizada deverá permitir a criação de
workflows para automação e orquestração dos processos de virtualização;
33.1.6.6.
Permitir criar ambiente de alta disponibilidade para a console, ou
seja, no caso de falha de uma console de gerenciamento, a outra assume
automaticamente, sem parada de produção;
33.1.6.7.
O ambiente de alta disponibilidade para console de gerenciamento
deve proteger contra falha de hardware, sistema operacional, aplicação e
rede.
33.1.6.8.
Deverá permitir o compartilhamento dos recursos físicos do
servidor entre as máquinas virtuais, com a possibilidade de definir a
quantidade mínima e máxima de CPU e memória para cada máquina virtual;
33.1.6.9.
Deverá permitir o compartilhamento dos recursos físicos do
servidor entre as máquinas virtuais, com a possibilidade de definir a
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quantidade mínima e máxima de CPU e memória para um grupo de máquinas
virtuais;
33.1.6.10.
Deverá permitir o compartilhamento dos recursos físicos do
servidor entre as máquinas virtuais, com a possibilidade de definir a saída de
banda de rede para cada máquina virtual;
33.1.6.11.
Permitir a criação de ambiente de alta disponibilidade (cluster ou
tecnologia equivalente ou superior) entre as máquinas virtuais, independente
se estas estão em servidores físicos diferentes ou não;
33.1.6.12.
A solução deverá ser capaz de monitorar de forma inteligente os
servidores físicos e virtuais, fazendo o balanceamento de carga das máquinas
virtuais de forma automática, ou seja, movendo as máquinas virtuais entre os
servidores físicos de acordo com a necessidade de recursos de CPU e
memória;
33.1.6.13.
Permitir configurar regras de afinidade que definam em quais
hosts dentro de um cluster, uma máquina virtual ou um grupo de máquinas
virtuais poderão ou deverão obrigatoriamente rodar;
33.1.6.14.
A solução deverá ser capaz de realocar máquinas virtuais entre
servidores físicos de forma automática, em horários de baixa utilização dos
servidores, possibilitando que a carga total de máquinas virtuais, seja
executada em um número menor de servidores físicos, permitindo que os
outros servidores físicos sejam colocados em stand-by e dessa forma
consumindo menos energia. Além disso, a solução deverá ser capaz de iniciar
novamente os servidores em stand by e automaticamente realocar a carga de
servidores virtuais. Para realizar essa tarefa a solução deverá suportar no
mínimo os protocolos WOL (Wake-on-LAN), ILO (Integrated Lights-Out), IPMI
(Intelligent Platform Management Interface);
33.1.6.15.
Permitir o agendamento do horário em que as funcionalidades
descritas no subitem anterior deverão ser executadas;
33.1.6.16.
Permitir a funcionalidade que uma máquina virtual (guest) em
execução em determinada máquina física (host) migre para outra máquina
física (host), sem necessidade de interrupção dos serviços da máquina virtual
migrada;
33.1.6.17.
Permitir a migração de máquinas virtuais entre diferentes
servidores físicos para fins de manutenção, balanceamento de carga e ou
upgrades, sem desligamento da máquina virtual e sem interrupção do serviço
utilizando storage compartilhado;
33.1.6.18.
Permitir no mínimo 8 migrações simultâneas de máquinas virtuais
entre dois servidores físicos simultaneamente;
33.1.6.19.
Permitir que as migrações distribuam a carga entre quatro placas
de rede 10 Gbps ou dezesseis placas de rede 1 Gbps;
33.1.6.20.
Permitir a migração de máquinas virtuais entre diferentes
servidores físicos sem precisar de storage compartilhado, sem desligamento
da máquina virtual e sem interrupção do serviço;
33.1.6.21.
Possuir funcionalidades de detecção de falha de uma máquina
física, migrando automaticamente as máquinas virtuais afetadas para controle
de outra máquina física e procedendo, sua ativação automaticamente. Deverá
suportar um grupo de até 32 servidores simultaneamente;
33.1.6.22.
Permitir definir prioridades na reativação das máquinas virtuais
após a falha de uma ou mais máquinas físicas;
33.1.6.23.
Possuir funcionalidades de detecção de falha de uma máquina
física, migrando automaticamente as máquinas virtuais afetadas para controle
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de outra máquina física e procedendo, sua ativação automaticamente sem
parada de produção, ou seja, com zero de tempo de inatividade;
33.1.6.24.
Possuir funcionalidades de detecção de falha do sistema
operacional de uma máquina virtual, procedendo, sua ativação
automaticamente após um período pré definido;
33.1.6.25.
Permitir priorizar automaticamente determinado recurso (CPU e
memória) a determinada máquina virtual no caso de concorrência de recurso
sem necessidade de desligar a máquina virtual;
33.1.6.26.
Permitir que ferramentas de backup, tais como, CA Brighstor, IBM
Tivoli, Netbackup realizem backup e recuperação incrementais, diferenciais e
de imagem completa de máquinas virtuais para os sistemas operacionais
Windows e Linux centralizado sem agentes. O backup deve ser feito na
camada de virtualização, com gerenciamento feito por serviço de backup para
eliminar o peso do backup sobre os servidores físicos ou máquinas virtuais;
33.1.6.27.
Permitir realizar o backup de imagens de múltiplas máquinas
virtuais simultaneamente sem a necessidade de desligá-las;
33.1.6.28.
Permitir criação de novas máquinas virtuais através de modelos já
criados (biblioteca de templates), e prontos para serem instalados em
qualquer servidor físico que componha o ambiente de servidores
consolidados;
33.1.6.29.
Permitir a visualização gráfica da topologia da infraestrutura
virtual;
33.1.6.30.
Permitir monitoramento da utilização individual de cada servidor
físico e de cada máquina virtual criada;
33.1.6.31.
Permitir configurar faixas de alarme para monitoração de CPU,
memória, rede e disco que alertem após um período de tempo pré-definido
sobre o estado de alerta;
33.1.6.32.
Permitir a monitoração e notificação de alertas parametrizados
através de e-mail, traps SNMP e scripts;
33.1.6.33.
Permitir exportar dados de performance no formato de Excel e
HTML;
33.1.6.34.
Permitir agendamento de tarefas tais como desligar, mover, criar,
ligar máquinas virtuais;
33.1.6.35.
Permitir parar, iniciar, suspender, reiniciar máquinas virtuais;
33.1.6.36.
Permitir o ajuste de uso de CPU e memória por máquina virtual;
33.1.6.37.
Permitir adicionar CPU e memória a uma máquina virtual sem
parada de produção;
33.1.6.38.
Permitir o armazenamento dos dados e estatísticas de
monitoração da console central em um SGBD (Sistema de gerenciamento de
banco de dados) ORACLE ou Microsoft SQL Server;
33.1.6.39.
Permitir armazenar dados e estatísticas de monitoração;
33.1.6.40.
Permitir a criação de recursos de alta disponibilidade para toda
infraestrutura virtual. No caso de perda de um servidor físico, isto deve
significar, apenas, menos recursos e não indisponibilidade de servidores. As
máquinas virtuais serão reiniciadas automaticamente, onde houver recursos;
33.1.6.41.
Permitir coletar informações de performance de servidores físicos,
analisar e sugerir cenários para a consolidação dos servidores físicos em
máquinas virtuais. A consolidação sugerida pode ser feita com servidores
físicos existente ou adicionando novos servidores com suas respectivas
configurações de hardware;
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33.1.6.42.
Ser capaz de configurar através de interface gráfica a associação
de uma ou mais placas de rede a uma máquina virtual, permitindo a
distribuição de carga entre as placas de rede e configuração de tolerância a
falhas;
33.1.6.43.
Permitir múltiplos snapshots de uma máquina virtual a quente;
33.1.6.44.
Possuir API para integração com a console de gerenciamento das
máquinas virtuais;
33.1.6.45.
Permitir a integração com a console de gerenciamento através de
Web Service;
33.1.6.46.
Permitir que máquinas virtuais conectem a dispositivos USB
conectados ao servidor físico;
33.1.7.
CARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA:
33.1.7.1.
Permitir a integração com o sistema de diretório MICROSOFT
ACTIVE DIRECTORY e LDAP, possibilitando integrar a estrutura de usuários
com a hierarquia de segurança dos grupos de servidores e máquinas virtuais
sem precisar alterar o esquema do serviço de diretório;
33.1.7.2.
Possuir funcionalidade para automatização da aplicação de
atualizações no sistema operacional utilizado para virtualização;
33.1.7.3.
Permitir gerenciar o acesso a console de administração de forma
granular. Dessa forma, cada usuário ou grupo terá uma quantidade de ações
que ele pode executar na console de administração;
33.1.7.4.
A console de gerenciamento deverá permitir no mínimo a
granularidade de acesso para as seguintes ações:
33.1.7.4.1. Ligar uma ou mais máquinas virtuais;
33.1.7.4.2. Desligar uma ou mais máquinas virtuais;
33.1.7.4.3. Criar máquinas virtuais;
33.1.7.4.4. Remover máquinas virtuais;
33.1.7.4.5. Criar modelos (templates) de máquinas virtuais;
33.1.7.4.6. Criação de cluster de máquinas virtuais;
33.1.7.4.7. Adicionar e remover um servidor físico à console de
gerenciamento;
33.1.7.4.8. Criar grupos de permissão e associar a usuários;
33.1.7.4.9. Deverá possuir granularidade de permissão no nível de cluster,
servidor físico e máquina virtual.
33.2. INFRAESTRUTURA DE REDE E SEGURANÇA PARA AMBIENTE DE NUVEM
33.2.1.
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
33.2.1.1.
Permitir integração com software de terceiros através de REST
API;
33.2.1.2.
Possuir interface simples com um ponto central de configuração e
controle dos serviços de rede e segurança.
33.2.1.3.
Permitir a simplificação da entrega de redes IP nas máquinas
virtuais através de pools de IP ou serviço DHCP;
33.2.1.4.
Deverá ser compatível com o padrão VXLAN;
33.2.1.5.
Permitir a conexão entre datacenters virtuais através de
VPN(IPSEC)
33.2.1.6.
A solução deve permitir a criação de rede perimetral, firewall no
nível de porta e serviços como NAT e DHCP;
33.2.1.7.
Permitir a criação de regras de tradução de endereçamento
IP(NAT). As regras devem ser criadas tanto para tráfego de entrada(DNAT)
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como para o tráfego de saída de uma máquina virtual ou contêineres lógicos
inteligentes de máquinas virtuais;
33.2.1.8.
Permitir a criação de máquinas virtuais com nomes,
endereçamento IP e MAC address idênticos sem que as mesmas entrem em
conflito na rede;
33.2.1.9.
Incluir o recurso de balanceamento de carga de rede;
33.2.2.
FIREWALL VIRTUAL:
33.2.2.1.
Permitir que a inspeção de firewall seja aplicada tanto no
perímetro do datacenter virtual, quanto no nível da interface de rede virtual. A
tabela de regra de firewall deve permitir facilidade no uso e automação com os
objetos da infraestrutura virtual;
33.2.2.2.
Permitir alta disponibilidade do Firewall Virtual;
33.2.2.3.
Regras de controle de conexão de entrada e saída baseadas nos
seguintes parâmetros:
33.2.2.3.1. Endereço IP – origem/destino;
33.2.2.3.2. Portas – origem/destino;
33.2.2.3.3. Protocolo – tipo(TCP ou UDP);
33.3. GERENCIAMENTO DE PERFORMANCE, CAPACIDADE E CONFIGURAÇÃO DO
AMBIENTE DE NUVEM
33.3.1.
PLANEJAMENTO DE CAPACIDADE:
33.3.1.1.
A solução deve ser capaz de fazer análise, planejamento e
predição de capacidade do ambiente de virtualização;
33.3.1.2.
A solução deve ser integrada a console de gerenciamento do
ambiente de virtualização possuindo uma console única para gestão do
ambiente;
33.3.1.3.
Possuir console gráfica centralizada para administração do
ambiente;
33.3.1.4.
A solução deverá ser capaz de otimizar a capacidade através de
relatórios que demonstrem máquinas virtuais sobrecarregadas, subutilizadas e
desligadas;
33.3.1.5.
Ser capaz de simular a adição e remoção de novo hardware físico,
estimando a capacidade futura do ambiente, podendo planejar quando novos
recursos de hardware deverão ser adquiridos;
33.3.1.6.
Ser capaz de simular a adição e remoção de novas máquinas
virtuais analisando a capacidade futura do ambiente, podendo planejar quando
novos recursos de hardware deverão ser adquiridos;
33.3.1.7.
Ser capaz de criar cenários de simulação complexo envolvendo
adição de novos hardware e máquinas virtuais;
33.3.1.8.
A solução deve ser capaz de fazer uma análise histórica do uso
de recursos;
33.3.1.9.
A solução deve ser capaz de identificar hosts estressados e
subutilizados da plataforma de virtualização;
33.3.1.10.
Possuir relatórios com as seguintes informações:
33.3.1.10.1. Utilização da capacidade de CPU, memória, I/O de rede e disco
(MB/s) atual do ambiente;
33.3.1.10.2. Capacidade total e não utilizado de CPU e memória, do ambiente;
33.3.1.10.3. Máquinas virtuais desligadas;
33.3.1.10.4. Previsão de quando a capacidade atual do ambiente acabará;
33.3.1.10.5. Capacidades ociosas das máquinas virtuais;
33.3.1.10.6. Máquinas virtuais subdimensionadas;
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33.3.1.10.7. Máquinas virtuais superdimensionadas;
33.3.2.
ANÁLISE DE DESEMPENHO E CAPACIDADE:
33.3.2.1.
Permitir o acesso à solução através de uma console WEB
amigável;
33.3.2.2.
A solução deve apresentar em um único dashboard os
datacenters da organização, os hosts e as máquinas virtuais. Nos hosts deve
mostrar o impacto que uma máquina virtual pode ocasionar em seu
hospedeiro;
33.3.2.3.
A solução deve usar sistema analítico e dinâmico para detecção
de anomalias e problemas de performance dos dados coletados do ambiente
de virtualização;
33.3.2.4.
A solução NÃO deve ser baseada em limiar (threshold) estático.
Uma vez que eles são muito trabalhosos de se criar e manter;
33.3.2.5.
A solução deve possuir dashboard integrados para análise de
desempenho dos ambientes em tempo real;
33.3.2.6.
A solução de análise de desempenho deve possuir uma
integração nativa com a plataforma de virtualização;
33.3.2.7.
A solução deve possuir a capacidade de através de seu sistema
analítico, avisar proativamente sobre problemas de performance antes que os
mesmos ocorram sem se basear em thresholds estáticos;
33.3.2.8.
A ferramenta de análise de desempenho da solução deve possuir
a característica de aprender o comportamento do ambiente e sua
sazonalidade;
33.3.2.9.
A solução de análise de performance deve possuir uma
integração nativa com a plataforma de virtualização;
33.3.2.10.
A solução deve ser capaz de demonstrar o estado do ambiente da
organização através de heatcharts;
33.3.2.11.
A solução deve ser integrada a console de gerenciamento do
ambiente de virtualização possuindo uma console única para gestão do
ambiente;
33.3.2.12.
A solução deve ser capaz de contabilizar e analisar em tempo real
todas as anomalias que estão ocorrendo no ambiente;
33.3.2.13.
A ferramenta deve ser capaz de descobrir automaticamente
aplicações e correlacionar dependências e impactos entre elas;
33.4. AUTOMAÇÃO E GERENCIAMENTO:
33.4.1.
A solução de Infraestrutura de Nuvem Privada deverá suportar a
Solução/Hypervisor de Virtualização de Servidores especificada acima;
33.4.2.
A solução de Infraestrutura de Nuvem Privada deverá ter arquitetura
independente de hardware de processamento e armazenamento existentes no
mercado, devendo suportar no mínimo as soluções de processamento x86 dos
fabricantes HP, IBM, DELL, e também as soluções de armazenamento dos
fabricantes HP, IBM, EMC e HDS;
33.4.3.
Permitir o acesso à solução através de uma console WEB amigável;
33.4.4.
Permitir criar ofertas de níveis de serviços de infraestrutura e gerenciar
sua performance, capacidade e disponibilidade;
33.4.5.
Permitir reduzir os números de silos computacionais, ou ilhas de recursos,
consolidando a infraestrutura computacional em pools lógicos isolados;
33.4.6.
Permitir criar Datacenters virtuais que inclui capacidades de recursos
computacionais, armazenamento e redes, possibilitando a completa a separação
entre o consumo dos serviços de infraestrutura e a camada de hardware;
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33.4.7.
Permitir que os administradores escolham recurso computacional
apropriado, de acordo com o nível de serviço / SLA do Data Center;
33.4.8.
Permitir que usuários consigam provisionar máquinas virtuais com
Sistemas Operacionais básicos a partir de um catálogo (menu) de opções;
33.4.9.
Permitir que um usuário gerencie o ciclo de vida de suas próprias
aplicações virtuais (ligar, desligar, criar, apagar);
33.4.10.
Permitir que os usuários finais gerenciem o ciclo de vida de suas
aplicações virtuais com a liberação e retomada automática dos recursos;
33.4.11.
Permitir o rápido provisionamento baseado na clonagem de uma máquina
virtual matriz. Esta clonagem deverá utilizar uma solução para reduzir o consumo
de armazenamento, isto é, a nova máquina virtual criada utilizará o disco virtual
base da máquina virtual matriz, armazenando apenas as alterações ocorridas
após a clonagem;
33.4.12.
Permitir conexões de nuvens através de túneis site-to-site IPSEC-VPN;
33.5. ORQUESTRAÇÃO:
33.5.1.
A ferramenta de orquestração deve possuir interface gráfica, devendo ser
totalmente baseada em software, suportando a integração com a plataforma de
virtualização ofertada acima;
33.5.2.
A ferramenta de orquestração deve possuir plug-ins para integração com
outros sistemas, como exemplo: SNMP, Microsoft Active Directory, SQL, Microsoft
Windows PowerShell, VMware vCenter Server, HTTP Rest Plug-in;
33.5.3.
Permitir o versionamento dos workflows alterados pelo usuário;
33.5.4.
Permitir a importação e exportação de workflows, ações, políticas, web
views, configuração e recursos em um único pacote;
33.5.5.
A ferramenta de orquestração deve ter a capacidade de executar múltiplos
workflows simultaneamente, tanto de maneira paralelo quanto de maneira
serializada;
33.5.6.
A ferramenta de orquestração deve possuir uma biblioteca de workflows já
parametrizados, tais como:
33.5.7.
Criação de máquinas virtuais customizadas;
33.5.8.
Clonagem de máquinas virtuais em funcionamento (a quente);
33.5.9.
Adicionar e/ou remover discos das máquinas virtuais;
33.5.10.
Criação e/ou remoção de snapshots;
33.5.11.
Criar e/ou remover uma unidade organizacional;
33.5.12.
Adicionar e/ou remover máquinas virtuais de uma unidade organizacional;
33.5.13.
Criar, e/ou adicionar e/ou remover usuários de uma unidade
organizacional;
33.5.14.
Adicionar e remover usuários em grupos de uma unidade organizacional;
33.5.15.
Executar comandos via SSH remoto;
33.5.16.
Executar comandos via scripts Power Shell remotamente;
33.5.17.
Permitir a importação de objetos externos, como exemplos arquivos de
sysprep, scripts, arquivos XML e HTML. Estes objetos podem ser utilizados como
elementos dentro do workflow;
33.5.18.
Permitir a inicialização de um workflow após ocorrência de um evento
externo, como exemplo, recebimento de um trap SNMP;
33.5.19.
Permitir a criação, exportação de webview que permita acesso à
ferramenta pelo browser;
33.5.20.
Permitir reconfigurar CPU, memória, storage, rede de máquinas virtuais
existentes;
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33.5.21.
Possuir interface WEB para gerenciamento e entrega do portal de
serviços;
33.5.22.
Possuir políticas de automação que especificam o processo de construção
e reconfiguração dos recursos computacionais;
33.6. PORTAL DE AUTOSSERVIÇO E AUTOMAÇÃO DA NUVEM PRIVADA:
33.6.1.
A ferramenta de portal de autosserviço e automação da nuvem deverá ser
totalmente baseada em software, suportando a integração com a plataforma de
virtualização ofertada acima;
33.6.2.
Possuir políticas de automação que especificam o processo de construção
e reconfiguração dos recursos computacionais;
33.6.3.
Possuir console de administração WEB com possibilidade de acesso
granular integrado a usuário autenticado no ACTIVE DIRECTORY e LDAP;
33.6.4.
A console deverá suportar os seguintes navegadores (browsers) e
sistemas operacionais: Windows 2008 R2, Windows XP SP3 Professional e
Windows 7 SP1 Professional – Internet Explorer 7, 8 e 9; Firefox 15.0; Chrome 18;
Chrome 22. MAC OS X – Firefox 15.0; Chrome 18; Chrome 22; Safari 5.1.7; Safari
6.0. Linux RHEL 6 – Firefox 15.0; Chrome 18; Chrome 22;
33.6.5.
Possuir portal de autoatendimento com possibilidade de acesso granular
integrado a usuário autenticado no Serviço de Diretório;
33.6.6.
O portal deverá suportar os seguintes navegadores (browsers) e sistemas
operacionais: Windows 2008 R2, Windows XP SP3 Professional e Windows 7 SP1
Professional – Internet Explorer 9; Firefox 15.0; Chrome 22. MAC OS X – Firefox
15.0; Chrome 22; Safari 5.1.7. Linux RHEL 6 – Firefox 15.0;Chrome 22;
33.6.7.
Suportar as Seguintes plataformas de virtualização e suas respectivas
versões: VMware: ESX 3.5 Update 5; ESX 4.0 update 2; ESX 4.1 Update 2; ESXi
3.5 Update 5; ESXi 4.0 Update 4; ESXi 4.1 Update 2; ESXi 5.0 Update 1; ESXi
5.1.; Citrix: XenServer 5.6 SP2; XenServer 6.
33.6.8.
Suportar as seguintes plataformas de gerenciamento de hypervisors:
vCenter 5.x e Microsoft Hyper-v/SCVMM;
33.6.9.
Suportar os seguintes Sistemas Operacionais nas respectivas plataformas
de virtualização, em suas respectivas versões, em 32 e 64 bits quando aplicável:
33.6.9.1.
Windows Server 2003;
33.6.9.2.
Windows Server 2003 R2;
33.6.9.3.
Windows Server 2008
33.6.9.4.
Windows Server 2008 R2
33.6.9.5.
Windows Server 2012
33.6.9.6.
Windows XP;
33.6.9.7.
Windows Vista;
33.6.9.8.
Windows 7;
33.6.9.9.
Windows 8
33.6.9.10.
RedHat Enterprise Linux Server 5.x;
33.6.9.11.
RedHat Enterprise Linux Server 6.;
33.6.9.12.
SUSE Linux Server 10;
33.6.9.13.
SUSE Linux Server 11
33.6.10.
Possuir interface de autoatendimento customizável (logotipo, ícones dos
itens de catálogo);
33.6.11.
Permitir criação de reserva de recursos virtuais e físicos em ambientes de
provisionamento, limitando acesso entre grupos;
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33.6.12.
Possuir controle de acesso por usuário ou grupos de usuário, permitindo
assim customizar os itens e ambientes a serem provisionados, baseados nesses
grupos ou usuários;
33.6.13.
Permitir ao usuário requisitante customizar a quantidade de vCPUS,
Memória, Rede e Disco do recurso solicitado;
33.6.14.
Possuir controle de aprovação dos recursos solicitados por usuário ou
grupo de usuário;
33.6.15.
Permitir que mais de um usuário ou grupo aprove a requisição;
33.6.16.
Permitir ao usuário que possui um recurso já provisionado acesso às
seguintes operações: Destruir, Reaprovisionar, Expirar, Ligar, Desligar, Reiniciar,
Conectar Usando RDP ou SSH, Gerenciamento de Snapshots;
33.6.17.
Possuir, no portal de autoatendimento, visibilidade dos recursos
solicitados, seu status, bem como calendário de eventos alertando quando
máquinas podem expirar;
33.6.18.
Possuir opção de redimensionamento dos servidores virtuais requisitados,
permitindo ao usuário redimensionar CPU, Memória, Disco e Rede;
33.6.19.
Deverá fornecer relatório de VM's Inativas ou órfãs;
33.6.20.
Possuir relatórios de auditoria, com logs de alterações no sistema,
apontando os usuários que realizaram tais alterações, e quando;
33.6.21.
Deverá prover custo por recurso, apresentando tal custo ao usuário no
momento da requisição;
33.6.22.
Possuir relatórios de custo, detalhando ganhos de custos por recursos
recuperados;
33.6.23.
Possuir interface gráfica de customização e criação de workflows;
ITEM 34 – SERVIÇOS DE SUPORTE TÉCNICO REMOTO E DIREITO DE ATUALIZAÇÃO POR
36 MESES PARA O ITEM 33
34.1.
Cada ITEM deverá contemplar suporte e subscrição por no mínimo 36 meses;
34.2. O fabricante deverá prestar diretamente os serviços suporte dos softwares durante o
período de garantia, no formato de telessuporte técnico;
34.3.
Para as ocorrências abertas durante o período de vigência do telessuporte, deverá
ser assegurado:
34.3.1.Para os chamados de alta severidade (ambiente inoperante), atendimento em
qualquer dia e horário (24 X 7), com tempo de atendimento de até 2 (duas)
horas, assistindo remotamente os softwares ofertados, fornecendo orientações
para diagnóstico de problemas e ajuda na interpretação de traces, dumps e
logs;
34.3.2. Para os demais casos, atendimento em horário comercial, de segunda-feira a
sexta-feira, com possibilidade de assistência remota para o uso e a instalação
dos softwares ofertados, fornecendo orientações para diagnóstico de
problemas e ajuda na interpretação de traces, dumps e logs;
34.4. Em ambos os casos, deverão ser fornecidas informações sobre correções, ou a
própria correção. Nos casos de defeitos não conhecidos, as documentações
recebidas do ambiente (traces, dumps e logs) deverão ser encaminhadas aos
laboratórios dos produtos a fim de que sejam fornecidas as devidas soluções.
34.5.
Demais condições estão detalhadas no ANEXO VI
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ITEM 35 – SOLUÇÃO DE NUVEM: CONSOLE DE GERÊNCIA REDUNDANTE
35.1. Esta console redundante deverá ser composta no mínimo de 02 (dois) sistemas de
gerenciamento remoto e unificado que possibilite o gerenciamento de todas as
máquinas virtuais criadas nos servidores físicos, compatível com a solução de
virtualização e nuvem privada especificada no ITEM 33. O gerenciamento deverá
ocorrer de forma remota, com utilização de software cliente ou com uso de interface
web e tráfego criptografado via SSL (Secure Sockets Layer);
35.2. Deverá incluir todos os requisitos técnicos e de licenciamento para permitir uma
configuração em alta disponibilidade e tolerante a falhas de modo que se um dos
serviços ou servidores de gerenciamento fique indisponível, o outro serviço/console
que está em execução em um outro servidor possa ser utilizado(a) para
gerenciamento de todo o ambiente virtualizado;
35.2.1.
A redundância da solução poderá ser implementada na forma de
máquinas virtuais replicadas em hosts diferentes de um mesmo cluster de
hypervisors de virtualização (replication e/ou fault tolerance) quando configuradas
com uma única CPU virtual;
35.3. Possibilitar a criação de novas máquinas virtuais através de modelos já criados e
prontos para serem instalados em qualquer servidor físico que componha o ambiente
de servidores consolidados;
35.4. Permitir a criação e armazenamento de imagens customizadas do software de
virtualização para ser instalado nos servidores físicos;
35.5.
Permitir a instalação remota do software de virtualização nos servidores físicos;
35.6. Permitir a criação de profiles de configuração do software de virtualização para
serem aplicados aos servidores físicos;
35.7. Criar agrupamentos lógicos de máquinas físicas, de forma que em caso de queda
de uma máquina física, o sistema de gerenciamento reinicie as máquinas virtuais em
outras máquinas físicas disponíveis automaticamente;
35.8.
Possibilitar parar, iniciar, suspender, resetar máquinas virtuais;
35.9. Possuir tecnologia de “snapshot” para salva e recuperação do estado de uma
máquina virtual;
35.10. Permitir integração com o Microsoft Active Directory e LDAP para autenticação e
definição de políticas de acesso aos servidores físicos ou virtuais;
35.11. Possibilitar o ajuste de uso de CPU, memória, banda de acesso a disco e rede por
máquina virtual, independente do sistema operacional que esteja sendo por ela
utilizado;
35.12. Criar grupos de máquinas virtuais que permitam gerenciamento de seus recursos
como uma unidade, definição de prioridades e emissão de relatórios de utilização de
recursos;
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35.13. Exibir estatísticas tem tempo real e históricas sobre o funcionamento do ambiente
virtualizado (uso de memória, disco e processadores), para os servidores físicos e as
máquinas virtuais;
35.14. Possuir mecanismo para obtenção e aplicação automatizada de patches
disponibilizados pelo fabricante do software nos servidores físicos;
35.15. Permitir a conversão de máquinas físicas existentes em máquinas virtuais (P2V) e
de máquinas virtuais existentes para máquinas virtuais novas (V2V);
35.16. Possuir mecanismo que permita a execução simultânea de duas máquinas virtuais
idênticas, funcionando em conjunto em servidores físicos diferentes, como se fosse
uma única instância, desta forma em caso de falha de uma das máquinas virtuais não
haverá disrupção dos serviços executados nelas;
35.17. Permitir o backup e restore de máquinas virtuais em execução, com sistema de
gerenciamento centralizado, sem necessidade de instalação de agentes nas máquinas
virtuais;
35.18. Permitir backups “full” e incrementais de máquinas virtuais;
35.19. Possuir tecnologia de deduplicação de dados dos backups das máquinas virtuais;
35.20. Migrar máquinas virtuais entre diferentes servidores físicos para fins de
manutenção e ou upgrades, sem interrupção do serviço;
35.21. Criar agrupamentos lógicos de máquinas físicas, de forma que o sistema de
gerenciamento migre máquinas virtuais entre máquinas físicas, sem queda de serviço,
automaticamente, conforme as necessidades de processamento e memória das
máquinas virtuais;
35.22. Criar agrupamentos lógicos de áreas de disco, de forma que o sistema de
gerenciamento migre as máquinas virtuais entre as áreas de disco, sem queda de
serviço, automaticamente, conforme as necessidades I/O e espaço definidas;
35.23. Migrar máquinas virtuais entre diferentes LUNs físicas para fins de manutenção e
ou upgrades, sem interrupção do serviço;
35.24. Possuir mecanismo que possa colocar um servidor físico em estado de espera,
para economizar energia, movendo suas máquinas virtuais para outros servidores
físicos, e em caso de necessidade de recursos, religá-lo novamente, movendo de volta
algumas máquinas virtuais;
35.25. Possuir mecanismos para prover alta disponibilidade do software de gerência com
pelos menos as seguintes características:
35.25.1.
Ser integrado a solução de gerenciamento do ambiente virtualizado;
35.25.2.
Sua arquitetura deve permitir manutenção de 02 servidores de gerência,
um ativo e outro passivo (standby) para proteção e alta disponibilidade;
35.25.3.
Possuir mecanismos para failover automático (em caso de falhas no
ambiente) e manual (para manutenções ou paradas programadas) entre os
servidores de gerência;
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35.25.3.1.
A redundância da solução poderá ser implementada na forma de
máquinas virtuais replicadas em hosts diferentes de um mesmo cluster de
hypervisors de virtualização (replication e/ou fault tolerance) quando
configuradas com uma única CPU virtual;
35.26. Para suportar as bases de dados utilizadas na solução de nuvem privada, a
console de gerência deverá incluir um sistema de gerenciamento de banco de dados
(SGBD) da solução e que deverá ser fornecido licenciado em sua versão mais recente,
para no mínimo, 2 nós/hosts, com configuração de alta disponibilidade de failover
automático ou application cluster e sem quaisquer limitações para o tamanho das
bases de dados gerenciadas.
35.26.1.
Esta solução deve ser compatível e permitir a criação de metro clusters de
bancos de dados gerenciados pelo equipamento “EMC VPLEX Metro” instalado no
datacenter da CONTRATANTE.
35.26.2.
Deverá incluir licenças de acesso, para 4 cores de CPU por nó/host, ou
licenças CAL (Client Access License) em quantidade suficiente para suportar a
gerência de todos os servidores de aplicações que formam a solução especificada
no ITEM 33 – Software de Nuvem Privada Módulo Base e neste ITEM 35 –
Console de Gerência Redundante.
ITEM 36 – SERVIÇOS DE SUPORTE TÉCNICO REMOTO E DIREITO DE ATUALIZAÇÃO POR
36 MESES PARA O ITEM 35
36.1. Cada ITEM deverá contemplar suporte e subscrição por no mínimo 36 meses;
36.2. O fabricante deverá prestar diretamente os serviços suporte dos softwares durante o
período de garantia, no formato de telessuporte técnico;
36.3.
Para as ocorrências abertas durante o período de vigência do telessuporte, deverá
ser assegurado:
36.3.1. Para os chamados de alta severidade (ambiente inoperante), atendimento em
qualquer dia e horário (24 X 7), com tempo de atendimento de até 2 (duas)
horas, assistindo remotamente os softwares ofertados, fornecendo orientações
para diagnóstico de problemas e ajuda na interpretação de traces, dumps e
logs;
36.3.2. Para os demais casos, atendimento em horário comercial, de segunda-feira a
sexta-feira, com possibilidade de assistência remota para o uso e a instalação
dos softwares ofertados, fornecendo orientações para diagnóstico de
problemas e ajuda na interpretação de traces, dumps e logs;
36.4. Em ambos os casos, deverão ser fornecidas informações sobre correções, ou a
própria correção. Nos casos de defeitos não conhecidos, as documentações
recebidas do ambiente (traces, dumps e logs) deverão ser encaminhadas aos
laboratórios dos produtos a fim de que sejam fornecidas as devidas soluções.
36.5.
Demais condições estão detalhadas no ANEXO VI
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ITEM 37 – SERVIÇO TÉCNICO ESPECIALIZADO PARA APOIAR O PLANEJAMENTO E
IMPLEMENTAÇÃO (INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO) DA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA
37.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS:
37.1.1.
Serviço técnico especializado para apoiar o planejamento e
implementação (instalação e configuração) da Solução de Nuvem Privada para o
MPF especificada nos ITENS 33 e 35, bem como suporte e consultoria pós
implantação, a ser executado em 08 FASES distintas, conforme especificado
pelos subitens subsequentes.
37.1.2.
As FASES 01, 04, 05, 06, 07 e 08 (esta última de consultoria pós
implantação) deste serviço deverão ser executados por consultores e engenheiros
do próprio fabricante da solução ofertada. As outras duas etapas (FASES 02 e 03),
de menor complexidade, poderão ser executadas pela equipe técnica do próprio
fornecedor com ou sem o acompanhamento dos engenheiros e analistas do
fabricante da solução.
37.1.3.
As Unidades de Serviço Técnico – USTs – deverão ser vigentes para uso
durante todo o período do contrato de fornecimento e garantia dos ITENS 33 e 35
(36 meses);
37.1.4.
As USTs serão utilizadas para execução de serviços especializados nas
soluções dos ITENS 33 e 35;
37.1.4.1.
Os serviços abrangem o planejamento, desenho e implementação
das soluções, bem como atividades de apoio e execução nos procedimentos
de administração, tais como:
37.1.4.1.1. Instalação, configuração, atualização e ajustes;
37.1.4.1.2. Suporte para resolução de problemas e dúvidas;
37.1.4.1.3. Análise e revisões da solução;
37.1.4.1.4. Repasse de conhecimento (hands on);
37.1.5.
As USTs serão consumidas sob demanda, de acordo com a necessidade
da CONTRATANTE e com a complexidade das atividades requeridas, as quais
serão estimadas com base na tabela de equivalência abaixo:
Complexidade
da Atividade
Baixa
Sigla
Definição das Atividades
Equivalência
UST
B
Serviços técnicos com baixo grau de análise; criação de
políticas operacionais; ajuste de documentações;
elaboração de scripts; procedimentos de monitoração;
leitura de relatórios e isolamento das falhas; atividades
proativas para manutenção da disponibilidade; cadastro
de serviços e correções que necessitam o uso de
senhas fortes; estudos e implementações de melhorias
nos procedimentos operacionais e de monitoramento
para processos proativos e reativos; instalação e
configuração de softwares; correções de falhas de
serviços.
1 UST
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Mediana
Alta
M
Implementação de novos serviços; criação de
procedimentos e instruções de controle; estudo de
viabilidade e desempenho; definição e melhoria de
processos e serviços; aperfeiçoamento dos critérios de
disponibilidade; intervenções corretivas e preventivas
nos serviços para melhoria ou correção de falhas no
ambiente; adequação e substituição de ferramentas para
administração e gerência de serviços; migração ou
conversão de sistemas/servidores; realinhamento de
atividades e serviços para modelos de práticas
adotadas; manutenção e suporte a softwares; criação de
políticas de instalação, correção, acompanhamento e
automatização de atividades;
1,5 UST
A
Atividades que requeiram conhecimento especialista e
que não se enquadrem no item anterior por não ser
considerada rotineira; apresentações, palestras e
repasses de conhecimento; modelagem de processos
de trabalho; análise de ambiente para mudanças de
execução e outras que requeiram recursos de
consultoria; auditoria para soluções específicas e
diversas do rotineiro.
2,5 UST
Equivalência da Complexidade de Atividades em USTs
37.1.6.
A quantidade de USTs necessárias para a realização de cada atividade
serão definidas conforme demanda específica, levando em consideração o tempo
para a execução e a complexidade das atividades, em comum acordo entre o
CONTRATANTE e a CONTRATADA. Nos casos de impasses, prevalecerá a
definição técnica da CONTRATANTE;
37.1.7.
As USTs consumidas num mês serão pagas no mês seguinte após a
apresentação do relatório do serviço (apresentado até o 5º dia útil do mês
seguinte);
37.1.8.
O valor das USTs registrado na ata de registro de preço pode ser
repactuado anualmente, conforme legislação vigente;
37.2. DINÂMICA DE ATENDIMENTO:
37.2.1.
O ponto focal para solicitações deverá ser o gerente do projeto ou outra
pessoa designada pela CONTRATADA e acordada previamente entre as partes.
37.2.2.
O atendimento deverá ser presencial, nas instalações da CONTRATANTE
e deverá ser agendado previamente pela equipe técnica da CONTRATANTE com
o contato designado pela CONTRATADA.
37.2.3.
Não serão aceitas soluções alternativas que extrapolam a Solução de
Nuvem Privada deste termo, ressalvada a hipótese de expressa anuência por
parte dos responsáveis;
37.2.4.
FASE 01: PLANEJAMENTO E DESIGN DA SOLUÇÃO DE NUVEM
PRIVADA – Nesta primeira FASE, será realizado o planejamento e desenho da
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solução ofertada para as necessidades do PGR/MPF. Esta etapa deve possuir as
seguintes atividades/marcos entregáveis:
37.2.4.1.
Workshop objetivando prover um entendimento dos fundamentos
da virtualização utilizando a plataforma de virtualização ofertada, introduzindo
conceitos básicos antes dos treinamentos oficiais e esclarecendo dúvidas
sobre a Solução de Nuvem Privada ofertada;
37.2.4.2.
Coleta de dados e informações para planejamento e desenho da
plataforma de virtualização que será implementada na PGR;
37.2.4.3.
Coleta de dados e informações para planejamento e desenho da
Solução de Nuvem Privada que será implementada na PGR;
37.2.4.4.
Elaboração e entrega de documentação contendo:
37.2.4.4.1. Documento de desenho da arquitetura da plataforma de
virtualização (contendo um inventário dos componentes da infraestrutura
para a CONTRATANTE, com especificações detalhadas);
37.2.4.4.2. Plano de Verificação Operacional com os procedimentos a serem
executados após a implementação do ambiente para verificar,
individualmente, o correto comportamento dos componentes da
infraestrutura.
37.2.4.4.3. As atividades relacionadas à documentação poderão ser
executadas fora do ambiente da CONTRATANTE com contabilização de
USTs, desde que inseridas no planejamento e que sejam autorizadas pela
CONTRATANTE.
37.2.5.
FASE
02:
IMPLEMENTAÇÃO
DA
PLATAFORMA
DE
VIRTUALIZAÇÃO/HYPERVISOR UTILIZADA NA SOLUÇÃO DE NUVEM
PRIVADA – Nesta segunda FASE, deverá ser realizada a instalação e
configuração do hypervisor de virtualização, a console de gerência da solução e o
teste de alguns recursos/requisitos especificados, considerando o planejamento e
design realizado na fase anterior, com os seguintes marcos entregáveis:
37.2.5.1.
Até 32 servidores com o hypervisor de virtualização, instalados e
configurados;
37.2.5.2.
Até 02 consoles/serviços de gerenciamento configurados em alta
disponibilidade (cluster ou replicação);
37.2.5.3.
Migração e, se necessário conversão, V2V (virtual-to-virtual) de
um pool de 200 servidores virtuais com Linux (Suse Linux 9/10/11,Oracle
Linux 6.4/6.5) e Windows Server (2003, 2008 e 2012) hoje hospedados em 18
hosts que executam as plataformas de virtualização “Citrix Xenserver 6.2”, 4
hosts XenSource (SLES 10 e SLES11), 3 hosts Oracle VM 3.2 e 01 host
HYPER-V 2008 R2.
37.2.5.4.
Execução de testes para validar os requisitos especificados no
item 33.1:
37.2.5.4.1. Testes de funcionamento do recurso de migração online de
máquinas virtuais;
37.2.5.4.2. Testes de funcionamento do recurso de tolerância a falhas;
37.2.5.4.3. Testes de funcionamento do recurso de alta disponibilidade;
37.2.5.4.4. Testes de funcionamento do recurso de migração online de discos
virtuais entre storages diferentes;
37.2.5.4.5. Testes de funcionamento do recurso de balanceamento
automático de máquinas virtuais entre os hosts;
37.2.5.4.6. Testes de funcionamento do recurso de gerenciamento de energia
que permite o desligamento automáticos de hospedeiros que fazem parte
do cluster de forma a economizar energia elétrica;
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37.2.5.4.7. Testes de funcionamento do recurso de alocação QoS de I/O de
storage e rede;
37.2.5.4.8. Documentação
detalhando
configurações
realizadas
na
ferramenta durante a implementação (as-built).
37.2.5.4.9. As atividades relacionadas à documentação poderão ser
executadas fora do ambiente da CONTRATANTE com contabilização de
horas de consultoria, desde que inseridas no planejamento e que sejam
autorizadas pela CONTRATANTE.
37.2.6.
FASE 03: IMPLEMENTAÇÃO DO RECURSO DE GERENCIAMENTO DE
PERFORMANCE, CAPACIDADE E CONFIGURAÇÃO DA SOLUÇÃO DE NUVEM
PRIVADA – Nesta terceira FASE, deverá ser realizada a instalação e configuração
da solução de gerenciamento de desempenho e capacidade da Solução de
Nuvem Privada especificada no item 33.3, considerando o planejamento e design
realizado anteriormente, com os seguintes marcos entregáveis:
37.2.6.1.
Implantação ou atualização de 1 instância do serviço de
gerenciamento de performance e capacidade e 1 instância do serviço de
gerenciamento de configuração da Solução de Nuvem Privada;
37.2.6.2.
Configurações da solução para envio de email (SMTP) e envio de
traps (SNMP)
37.2.6.3.
Integração da solução com os hypervisors de virtualização e
console de gerência redundante para coleta de dados;
37.2.6.4.
Configuração dos parâmetros de capacidade do ambiente de
nuvem privada/datacenter virtual;
37.2.6.5.
Configuração da ferramenta de gerenciamento de configuração
para até 24 hosts;
37.2.6.6.
Integração da ferramenta de gerenciamento de configuração com
serviço de diretórios;
37.2.6.7.
Personalização da ferramenta de gerenciamento de configuração,
limitada a 40 USTs;
37.2.6.8.
Após 30 dias de coleta de dados, realizar de workshop de até 40
USTs para apresentar:
37.2.6.8.1. Dashboard da solução de monitoração e capacidade e
apresentação dos principais recursos da ferramenta
37.2.6.8.2. Relatórios de Capacidade
37.2.6.9.
Transferência de conhecimento para os administradores do
ambiente de como realizar as tarefas administrativas e operacionais das
ferramentas de gerenciamento de performance, capacidade e configuração.
37.2.6.10.
Documentação do projeto, com todas as configurações realizadas
durante a implementação, bem como procedimentos operacionais.
37.2.7.
FASE 04: IMPLEMENTAÇÃO DO RECURSO DE INFRAESTRURA DE
REDE, SEGURANÇA, E GERENCIAMENTO/AUTOMAÇÃO DA NUVEM
ESPECIFICADOS NOS ITENS 33.2 – Nesta quarta FASE, deverá ser realizada a
instalação e a configuração dos recursos de rede e segurança (especificados no
subitem 33.2) e da solução de gerenciamento/automação da nuvem especificado
no subitem 33.4 acima, considerando o planejamento e design realizado
anteriormente, com os seguintes marcos entregáveis:
37.2.7.1.
Implantação de 2 instâncias do serviço de gerenciamento /
automação da Solução de Nuvem Privada;
37.2.7.2.
Personalização da solução para o ambiente da PGR/MPF;
37.2.7.3.
Suporte assistido para implantação de até 4 aplicações listadas no
catálogo de serviços e aplicativos disponibilizados pela solução;
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37.2.7.4.
Configuração e testes do recurso de NAT, Firewall e VPN
disponível na solução;
37.2.7.5.
Transferência de conhecimento para os administradores do
ambiente de como realizar as tarefas administrativas e operacionais.
37.2.7.6.
Documentação do projeto, com todas as configurações realizadas
durante a implementação, bem como procedimentos operacionais.
37.2.8.
FASE 05: IMPLEMENTAÇÃO DO RECURSO DE DESCOBERTA E
CORRELAÇÃO DE COMPONENTES E APLICAÇÕES DA NUVEM
ESPECIFICADO NOS ITENS 33.4 ACIMA – Nesta quinta FASE, deverá ser
realizada a instalação e configuração dos recursos de descoberta e visualização
do relacionamento entre componentes, aplicativos e seus impactos especificado
no subitem 33.4 acima, considerando o planejamento e design realizado
anteriormente, com os seguintes marcos entregáveis:
37.2.8.1.
Implantação de 1 instância do serviço;
37.2.8.2.
Configuração de integração da ferramenta com a infraestrutura de
nuvem para descoberta de aplicações e serviços;
37.2.8.3.
Transferência de conhecimento para os administradores do
ambiente de como realizar as tarefas administrativas e operacionais.
37.2.8.4.
Documentação do projeto, com todas as configurações realizadas
durante a implementação, bem como procedimentos operacionais.
37.2.9.
FASE 06: PLANEJAMENTO E DESIGN DO RECURSO DE PORTAL DE
AUTO-SERVIÇO E AUTOMAÇÃO DE NUVEM PRIVADA ESPECIFICADO NO
ITEM 33.6 – Esta sexta etapa visa coletar os requisitos e objetivos de negócio e
tecnológicos para a implementação do recurso de portal de autosserviço e
automação de nuvem, com os seguintes marcos entregáveis:
37.2.9.1.
O fornecedor deverá instalar e configurar esta solução para a
CONTRATANTE em um ambiente não-produtivo, e usar este ambiente para
demonstrar e educar a equipe da CONTRATANTE sobre a ferramenta;
37.2.9.2.
Posteriormente, o fornecedor deverá entrevistar o pessoal-chave
da CONTRATANTE (gestores, analistas e técnicos) e deverá realizar sessões
de planejamento e design interativo para reunir os objetivos adequados,
políticas, premissas e restrições que devem ser considerados quando da
implementação deste recurso.
37.2.9.3.
São marcos/entregas obrigatórios desta FASE:
37.2.9.3.1. Envolver-se com a equipe da CONTRATANTE para identificar
quaisquer requisitos técnicos do ambiente de produção que possam
impactar na arquitetura desta solução de portal de autosserviço e
automação da nuvem.
37.2.9.3.2. O fornecedor deverá trabalhar com a equipe da CONTRATANTE
para conduzir uma revisão de qualquer infraestrutura de virtualização
existente e / ou normas de implantação para avaliar a sua aplicabilidade a
um ambiente com este portal de autosserviço e automação.
37.2.9.3.3. O fornecedor deverá trabalhar em conjunto com com membros
específicos e nomeados pela CONTRATANTE para analisar e discutir os
detalhes específicos dessa fase, cobrindo, mas não se limitando apenas a
isso, a plataforma de computação, redes, armazenamento e segurança.
37.2.9.3.4. Definição de até 01 (um) servidor/console de gerenciamento (caso
seja um requisito da ferramenta)
37.2.9.3.5. Definição de até 01 (uma) reserva para implantar as máquinas
virtuais necessárias para o funcionamento deste portal.
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SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
37.2.9.3.6. Definição de até dois (02) grupos e regras de negócios para as
VMs provisionadas e gerenciadas pelo portal.
37.2.9.3.7. Definição de até duas (02) máquinas de políticas de nomeação de
prefixos de e perfis de rede (caso seja um requisito da solução) de forma
a definir a configuração de rede da máquina virtual provisionada.
37.2.9.3.8. Definição de até duas (02) personalização de VMs na console de
gerência
37.2.9.3.9. Definição de até uma (01) fluxo/política de aprovação
37.2.10.
FASE 07: IMPLEMENTAÇÃO DO RECURSO DE PORTAL DE AUTOSERVIÇO E AUTOMAÇÃO DE NUVEM PRIVADA ESPECIFICADO NO ITEM 33.6
– Esta sétima etapa visa instalação e configuração dos componentes que formam
o recurso de portal de autosserviço e automação de nuvem. Deverá ser executado
nesta FASE:
37.2.10.1.
Instalação das instâncias de software de todos os componentes
que formam o recurso de portal de autosserviço e automação de nuvem tais
como servidores WEB e de aplicação;
37.2.10.2.
Integração com a plataforma de virtualização e gerência
especificados nos ITENS 33 e 35.
37.2.10.3.
Integração com o serviço de diretórios para autenticação e
autorização.
37.2.10.4.
Configuração de uma política de rede e endereçamento para
algumas VMs de teste pré-definidas
37.2.10.5.
Provisionamento de VMs com até 2 aprovações
37.2.10.6.
Configuração do controle do ciclo de vida de VMs provisionadas.
37.2.10.7.
Workshop para apresentação da ferramenta para administradores
do ambiente.
37.2.11.
FASE 08: UNIDADES DE SERVIÇO TECNICO DO FABRICANTE SOBRE
A SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA ESPECIFICADO NOS ITENS 33 E 35 ACIMA
– Esta oitava e última etapa visa apoiar a equipe técnica da CONTRATANTE após
a implantação da Solução de Nuvem Privada quando da execução dos
procedimentos de administração, tais como:
37.2.11.1.
Instalação, configuração, atualização e ajustes;
37.2.11.2.
Apoio para resolução de problemas e dúvidas;
37.2.11.3.
Análise e revisões da solução;
37.2.11.4.
Repasse de conhecimento (hands on);
ITEM 38 – TREINAMENTO OFICIAL DA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA – HYPERVISOR DE
VIRTUALIZAÇÃO – BÁSICO
38.1. O treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante da solução, bem
como todo o material didático fornecido;
38.2. Deverá apresentar, no mínimo, o seguinte conteúdo programático:
38.2.1.
Instalação e configuração o hypervisor de virtualização
38.2.2.
Instalação e configuração da console de gerência
38.2.3.
Configuração do gerenciamento da console de gerência para gerenciar os
hosts instalados com o hypervisor de virtualização
38.2.4.
Gerenciamento de redes e switches de redes virtuais
38.2.5.
Gerenciamento da área de armazenamento/storage utilizado pelas
máquinas virtuais
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
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Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
38.2.6.
Criação e configuração de VMs assim como a instalação do S.O.
convidado
38.2.7.
Configuração do recurso de migração a quente de VMs entre hosts
38.2.8.
Configuração do recurso de cluster de alta disponibilidade e do recurso de
tolerância a falhas
38.2.9.
Configuração do recurso de migração de storage a quente, de forma que
não gere impacto em VMs em execução
38.2.10.
Gerenciamento do controle de acesso para autenticação e autorização da
solução;
38.2.11.
Monitoração de desempenho do host e das máquinas virtuais.
38.2.12.
Configuração do recurso de BOOT do host via SAN;
38.2.13.
Gerenciamento de CPUs e memória usadas nas máquinas virtuais.
38.3. Deverá ter duração mínima de 40 horas/aula em sala com aula presencial com
exercícios hands on em laboratório virtual;
38.4.
Preço por treinamento com turma de até 12 alunos
38.5. Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos
treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem ônus
adicional ao CONTRATANTE. Todo o material didático assim como o treinamento
deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante dos equipamentos;
38.6. A Contratada deve fornecer aos participantes dos treinamentos os certificados de
conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a carga horária, nome
do instrutor, nome do treinando, bem como demais informações pertinentes. Estes
deverão ser entregues até o prazo de 10 (dez) dias úteis, contados após o término do
treinamento.
ITEM 39 – TREINAMENTO OFICIAL DA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA – HYPERVISOR DE
VIRTUALIZAÇÃO – AVANÇADO / OTIMIZAÇÃO E ESCALABILIDADE
39.1. O treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante da solução
especificada no subitem 33.1, bem como todo o material didático fornecido;
39.2. Deverá presentar, no mínimo, o seguinte conteúdo programático:
39.2.1.
Introdução sobre a análise de desempenho em ambiente virtualizado
39.2.2.
Análise de desempenho e otimização de redes e switches virtuais
39.2.3.
Análise de desempenho e otimização de armazenamento utilizado pelos
hosts e máquinas virtuais
39.2.4.
Análise de desempenho e otimização de memória RAM virtual
39.2.5.
Análise de desempenho e otimização de CPU virtual
39.3. Duração mínima de 40 horas/aula (5 dias) em sala com aula presencial com
exercícios hands on em laboratório virtual;
39.4.
Preço por treinamento com turma de até 12 alunos;
39.5. Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos
treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem ônus
adicional para a CONTRATANTE.
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
39.6. A CONTRATADA deve fornecer aos participantes dos treinamentos os certificados
de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a carga horária,
nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais informações pertinentes.
Estes deverão ser entregues até o prazo de 10 (dez) dias corridos, contados após o
término do treinamento.
ITEM 40 – TREINAMENTO OFICIAL DA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA – FERRAMENTA
PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO E CAPACIDADE
40.1. O treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante da solução
especificada no item 33.3, bem como todo o material didático fornecido;
40.2. Deverá presentar, no mínimo, o seguinte conteúdo programático:
40.2.1.
Instalação e configuração deste recurso especificado no item 33.3
40.2.2.
Realizando análise de tendência de uso e capacidade do ambiente
virtualizado
40.2.3.
Análise dos gráficos exibidos nos painéis (dashboards) com os dados de
desempenho e capacidade do ambiente virtualizado;
40.2.4.
Realizando planejamento e estimativa de uso dos recursos de hardwares
utilizados pelas VMs.
40.3. Duração mínima de 16 horas/aula (2 dias) em sala com aula presencial com
exercícios hands on em laboratório virtual;
40.4.
Preço por treinamento com turma de até 12 alunos;
40.5. Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos
treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem ônus
adicional à CONTRATANTE;
40.6. A CONTRATADA deve fornecer aos participantes dos treinamentos os certificados
de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a carga horária,
nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais informações pertinentes.
Estes deverão ser entregues até o prazo de 15 (quinze) dias corridos, contados após o
término do treinamento.
ITEM 41 – TREINAMENTO OFICIAL DA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA – FERRAMENTA
PARA ORQUESTRAÇÃO, AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS E DE FLUXOS/WORKFLOW
41.1. O treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante da solução
especificada no item 33.5, bem como todo o material didático fornecido;
41.2. Deverá presentar, no mínimo, o seguinte conteúdo programático:
41.2.1.
Conceitos básicos de orquestração e gerenciamento de fluxos de
processos para o ambiente virtualizado;
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
41.2.2.
Instalação e configuração deste recurso especificado no item 33.5
41.2.3.
Configuração de fluxos de processos automatizados e a integração desta
ferramenta com a Solução de Nuvem Privada;
41.3. Duração mínima de 24 horas/aula (3 dias) em sala com aula presencial com
exercícios hands on em laboratório virtual;
41.4.
Preço por treinamento com turma de até 12 alunos;
41.5. Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos
treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem ônus
adicional ao MPF. Todo o material didático assim como o treinamento deverá ser
oficial e reconhecido pelo fabricante dos equipamentos;
41.6. A CONTRATADA deve fornecer aos participantes dos treinamentos os certificados
de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a carga horária,
nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais informações pertinentes.
Estes deverão ser entregues até o prazo de 10 (dez) dias úteis, contados após o
término do treinamento.
ITEM 42 – TREINAMENTO OFICIAL DA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA – FERRAMENTA
PARA PROVISIONAMENTO, GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO E ANÁLISE DE
CONFORMIDADE
42.1. O treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante da solução
especificada no ITEM 33, bem como todo o material didático fornecido;
42.2. Deverá presentar, no mínimo, o seguinte conteúdo programático:
42.2.1.
Conceitos relacionados ao gerenciamento de configuração e
conformidade para o ambiente virtualizado;
42.2.2.
Instalação e configuração deste recurso especificado no ITEM 33
42.2.3.
Criação e gerenciamento de relatórios ou views (visões) de configuração
do ambiente virtualizado e a conformidade com o inventariado anteriormente
42.2.4.
Integração da ferramenta com o serviço de diretórios;
42.3. Duração mínima de 40 horas/aula (5 dias) em sala com aula presencial com
exercícios hands on em laboratório virtual;
42.4.
Preço por treinamento com turma de até 12 alunos;
42.5. Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos
treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem ônus
adicional ao MPF.
42.6. A CONTRATADA deve fornecer aos participantes dos treinamentos os certificados
de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a carga horária,
nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais informações pertinentes.
Estes deverão ser entregues até o prazo de 10 (dez) dias úteis, contados após o
término do treinamento.
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
ITEM 43 – TREINAMENTO OFICIAL DA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA – FERRAMENTA
PARA AUTOMAÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PORTAL DE AUTOSERVIÇO
43.1. O treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante da solução
especificada no subitem 33.6, bem como todo o material didático fornecido;
43.2. Deverá presentar, no mínimo, o seguinte conteúdo programático:
43.2.1.
Conceitos relacionados à automação e gerenciamento do portal de
autosserviço;
43.2.2.
Arquitetura e componentes que formam esta solução de portal de
autosserviço e automação;
43.2.3.
Instalação e configuração deste recurso especificado no subitem 33.6
43.2.4.
Configuração de catálogo de serviços
43.2.5.
Provisionando VMs e aplicações/serviços a partir do portal
43.2.6.
Integração da ferramenta com o serviço de diretórios para autenticação e
autorização;
43.3. Duração mínima de 40 horas/aula (5 dias) em sala com aula presencial com
exercícios hands on em laboratório virtual;
43.4.
Preço por treinamento com turma de até 12 alunos;
43.5. Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos
treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem ônus
adicional à CONTRATANTE;
43.6. A CONTRATADA deve fornecer aos participantes dos treinamentos os certificados
de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a carga horária,
nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais informações pertinentes.
Estes deverão ser entregues até o prazo de 10 (dez) dias corridos, contados após o
término do treinamento.
ITEM 44 – TREINAMENTO OFICIAL DA SOLUÇÃO DE NUVEM PRIVADA – SOLUÇÃO DE
REDE E SEGURANÇA PARA DATACENTER VIRTUAL
44.1. O treinamento deverá ser oficial e reconhecido pelo fabricante da solução
especificada no item 33.2, bem como todo o material didático fornecido;
44.2. Deverá presentar, no mínimo, o seguinte conteúdo programático:
44.2.1.
Conceitos básicos e componente que fazem parte desta solução
44.2.2.
Instalação e configuração deste recurso especificado no subitem 33.2
44.2.3.
Configurando o recurso de VXLAN no datacenter virtual distribuído;
44.2.4.
Protegendo o acesso ambiente de redes virtuais com os recursos de NAT,
firewall e VPN
44.2.5.
Realizando análise de tráfego de rede
44.3. Duração mínima de 24 horas/aula (3 dias) em sala com aula presencial com
exercícios hands on em laboratório virtual;
44.4.
Preço por treinamento com turma de até 12 alunos;
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Subsecretaria de Contratações e Gestão Contratual
Divisão de Triagem e Articulação
44.5. Deverá ser disponibilizado material impresso ou em mídia eletrônica dos
treinamentos para todos os participantes, redigido em português ou inglês, sem ônus
adicional ao MPF. Todo o material didático assim como o treinamento deverá ser
oficial e reconhecido pelo fabricante dos equipamentos;
44.6. A CONTRATADA deve fornecer aos participantes dos treinamentos os certificados
de conclusão de curso contendo, no mínimo, o período, a ementa, a carga horária,
nome do instrutor, nome do treinando, bem como demais informações pertinentes.
Estes deverão ser entregues até o prazo de 10 (dez) dias úteis, contados após o
término do treinamento.
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