O USO DO SOFTWARE GOOGLE EARTH NO ENSINO DA GEOGRAFIA Carlos Alberto Inácio da Silva1 Mikael Timóteo Rodrigues2 Bruno Timóteo Rodrigues3 Jessica Moraes Malheiros4 1 Universidade Federal de Alagoas - UFAL Instituto de Geografia Desenvolvimento e Meio Ambiente – IGDEMA. e-mail: [email protected] 2 Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” - UNESP Faculdade de Ciências Agronômicas – FCA/Campus Botucatu-SP, Departamento de Engenharia Rural e-mail: [email protected] 3 Universidade Federal de Alagoas - UFAL Instituto de Geografia Desenvolvimento e Meio Ambiente – IGDEMA. e-mail: [email protected] 4 Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” - UNESP Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária – FCAV/Campus Jaboticabal-SP e-mail: [email protected] RESUMO Na era da informática, várias ciências se apropriaram dos benefícios do uso de seus produtos, como computadores e multimídias, inclusive na educação. São diversos os softwares lançados no mercado nacional e internacional anualmente e o Google Earth surgiu trazendo algumas contribuições ao ensino. Ele disponibiliza imagens orbitais interativas, onde podem ser visualizadas áreas de várias partes do globo, incluindo grandes centros urbanos e zonas rurais. Algumas ferramentas de visualização permitem o usuário observar vários elementos da superfície terrestre de dois ângulos diferentes: vertical (de cima para baixo), oblíqua (num ângulo aproximado de 45º). Assim sendo, este trabalho tem como meta estabelecer a importância do uso do Google Earth no ensino da Geografia como forma de maior interação do aluno com o espaço em que vive, procurando analisar as imagens disponibilizadas no software como auxilio no ensino de questões ambientais, em especial das áreas urbanas realizando uma pesquisa exploratória em uma atividade escolar para um grupo de alunos, sendo possível fazer uma análise e discussão do conteúdo e metodologia empregada. Essa tecnologia associada ao sistema de rastreamento via satélite, permitiu uma nova percepção da morfologia urbana, possibilitando aos alunos, ter um campo de visão mesmo que seja virtual, ampliada, ocorrendo uma correlação dessas imagens com a observação física, fornecendo subsídios consistentes para uma conclusão de estudo mais detalhada, diante das alterações produzidas a partir das ações antrópicas. As formas visíveis de diferenciar o espaço no interior da cidade foram constituídas a partir da constituição e distinção entre os diferentes usos do solo, características e organização econômica e social, estruturas políticas, relações de poder entre diferentes grupos sociais e tradições culturais. A possibilidade oferecida pelo Google Earth para realizar estudos comparativos entre diferentes regiões e cidades promove ao aluno uma riqueza de detalhes que antes através de livros e atlas seria impossível tanta exatidão. O conhecimento prévio das áreas estudadas em relação às imagens é um grande facilitador e motivador da aprendizagem, tornando a compreensão e difusão do conhecimento muito mais rápido e efetivo. Com a introdução desta ferramenta, pode ser observada uma maior motivação para o trabalho devido seu poder de interação ao colocar o aluno em uma posição funcional, tornando seus ofícios mais significativos, permitindo a construção de trabalhos e conceitos diferentes do que ocorre quando se utiliza as práticas pedagógicas habituais que remetem a mera memorização. Palavras chaves: Imagens de satélite, Educação, Geotecnologia . 1 ABSTRACT In the age of computers, various sciences have appropriated the benefits of using their products, such as computers and multimedia, including education. There are several software released annually in national and international market and Google Earth came bringing some contributions to education. It provides interactive satellite images, where areas of various parts of the globe including major urban centers and rural areas can be seen. Some visualization tools enable the user to observe various elements of the earth's surface from two different angles: vertical (up and down), oblique (at an approximate angle of 45 °). Therefore, this study aims to establish the importance of using Google Earth in the teaching of geography as a way to greater student interaction with the space you live in, looking at the images available in software as an aid in teaching environmental issues in especially in urban areas conducting exploratory research in a school activity for a group of students, it is possible to make an analysis and discussion of the content and methodology. This technology related to satellite tracking system, new insight of urban morphology, enabling students to have a field of view even if it is virtual, magnified, occurring a correlation of these images with the physical observation, providing consistent input to a conclusion in more detail, before the changes produced from human activities study. The visible forms of differentiating space in the inner city were recorded from the constitution and distinction between different land uses, characteristics and economic and social organization, political structures, power relations between different social groups and cultural traditions. The possibility offered by Google Earth to conduct comparative studies between different regions and cities promotes the student a wealth of detail than before through books and atlases would be impossible so accurately. Prior knowledge of the studied areas in relation to the images is a great motivator and facilitator of learning, making the understanding and dissemination of knowledge much faster and effective. With the introduction of this tool, greater motivation to work can be observed due to its power of interaction to place the student in a functional position, making its most significant trades, allowing the construction of works and the different concepts that occurs when using the customary to refer to mere memorization teaching practices. Keywords: Satellite images, Education, Geotechnology. 1. INTRODUÇÃO O processo de melhoria da qualidade do ensino passa, além de outros fatores, pela utilização das tecnologias na educação, adotando novas metodologias de ensino e aprendizagem (SIMIELLI, 2007). Um dos pontos fundamentais em qualquer iniciativa que contemple a introdução de tecnologias na educação é a integração destas à prática pedagógica. Isto requer um conhecimento dessas tecnologias e de suas potencialidades como instrumento didático, além de tê-las disponíveis para sua utilização. O Google Earth é uma importante ferramenta no auxilio do ensino da geografia, pois proporciona aos alunos maior interação com os problemas ambientais presentes no mundo. Ele é um programa desenvolvido como um gerador de mapas e imagens orbitais, funcionando como um simulador das diversas paisagens presentes em todo planeta. Com isso, é possível identificar lugares, construções, cidades, paisagens, entre outros elementos. Porém, estes recursos tecnológicos muitas vezes acabam não sendo utilizados por muitos fatores, que envolvem a falta de habilitação dos professores ou da própria falta de manutenção dos computadores nas mais variadas instituições de ensino (RICHTER et al., 2012). Tal tecnologia é importante, não só para por os alunos em contato com esta ferramenta, mas também para tornar as aulas um espaço mais atrativo incentivando e promovendo a pesquisa e extensão. Para a Geografia como disciplina, torna-se necessário a existência de um grande número de possibilidades de utilização destes recursos tecnológicos, haja vista que muitos softwares livres possuem em seu conteúdo temas desenvolvidos pela disciplina. Assim sendo, este trabalho tem como meta estabelecer a importância do uso do Google Earth no ensino da Geografia como forma de maior interação do aluno com o espaço em que vive, procurando analisar as imagens disponibilizadas no software como auxilio no ensino de questões ambientais, em especial das áreas urbanas realizando uma pesquisa exploratória em uma atividade escolar para um grupo de alunos, sendo possível fazer uma análise e discussão do conteúdo e metodologia empregada. 2. METODOLOGIA Foi utilizado programa Google Earth a fim de verificar suas possibilidades enquanto recurso didático para o processo de ensino e aprendizagem da Geografia, procurando interpretar as imagens orbitais e as respectivas ferramentas disponibilizadas pelo aplicativo, como auxilio na educação referente a questões de cunho ambiental, promovendo no ambiente sala-aluno a proposta das geotecnologias como advento no processo da pesquisa e extensão extra sala de aula produzindo informações relevantes como extração dados espaciais como mapas temáticos regionais, gráficos e tabelas, bem como outros produtos georreferenciados. Foi realizada uma pesquisa exploratória referente a 2 questões ambientais, em especial das áreas urbanas, em uma atividade escolar para um grupo de alunos do oitavo (8°) ano, sendo possível fazer uma análise e discussão do conteúdo e metodologia empregada. No primeiro momento foi feito o download do software Google Earth nos computadores do laboratório de informática, para que os alunos dominarem as ações desde o inicio de todo o processo. Posteriormente, iniciou-se um processo de adaptação das diretrizes e paradigmas do conteúdo referente à disciplina de Geografia, dando enfoque aos possíveis problemas ambientais passiveis de identificação através do aplicativo, bem como análise da ocupação urbana e sua dinâmica espacial nos diversos bairros e região, assimilação de corpos hídricos e suas respectivas matas ciliares entre outras variáveis distribuídas no espaço geográfico. Contudo, foi preparado um exercício contendo um pequeno cronograma de possíveis atividades que o aluno poderia seguir no contexto da disciplina, estimulando e proporcionando aprendizagem de conceitos básicos de cartografia, como escala, coordenadas, legendas, rosa dos ventos, como pré-requisito para analises das informações contidas nas imagens de satélites. Segundo Carvalho (2012), o uso das imagens de satélite cria a oportunidade para averiguação dos conhecimentos prévios dos alunos, para que os mesmos venham a estabelecer novas relações e tenham mais condições de captar dados e elaborar respostas de uma determinada localidade conhecida ou não de sua rotina habitual. Observando que a idéia dessa proposta de ensino é criar possibilidades de aprendizado da Geografia fazendo o uso do recurso do Google Earth sobre a orientação do professor, contamos com um modelo sugestivo que exemplificará a intenção desse estudo. (Tabela 1). Tabela 1 – Aspectos Físicos, Políticos e Naturais do Brasil Aspectos Físicos, Políticos e Naturais do Brasil Localização geográfica – Localizar e Identificar o Brasil no globo terrestre usando o Google Earth Relevo – Localizar e Identificar uma serra do complexo da Borborema em Pernambuco usando o Google Earth Vegetação – Localizar e Identificar na região litorânea do estado de Alagoas uma área de manguezal Hidrografia – Localizar e Identificar a desembocadura do Rio São Francisco Alterações ambientais causada pelo homem – Localizar e Identificar uma área de queimada provocada pelo homem na Amazônia Urbanização - Localizar e Identificar uma área de conturbação no estado de Pernambuco Ruralismo - Localizar e Identificar uma área de plantação agrícola de cana-de-açúcar em Alagoas 3. RESULTADOS Foi observado que Google Earth (Fig. 1) pode ser trabalhado em muitos temas das aulas de Geografia, tais como: Hidrografia, Geografia Urbana, Geomorfologia, Climatologia, Ecologia, Geologia dentre outros parâmetros e áreas afins. Porém, o ideal desse do banco de dados do programa, constituído por uma grande mosaico de imagem com produtos de diversos programas orbitais, é a interação dos alunos na análise dos espaços cotidianos e suas inter-relações comparando com outros espaços percebidos e concebidos na região estudada que diariamente são visualizados em noticiário de jornais e televisão. Vale ainda lembrar que muitos lugares, sobretudo em áreas pouco urbanizadas com déficit de malha urbana, não têm boas imagens no Google Earth. 2 Fig. 1 - Ambiente do programa Google Earth. Fonte: Google Earth (2014). O Google Earth é de fato um aplicativo que possibilitou a visualização geográfica e cartográfica para os alunos e contribuindo no recurso didático para o processo de ensino e aprendizagem da Geografia, pois há ali visualização de imagens de satélite podem ser compostas por informações dos limites políticos, físicos, sociais e ambientais através de dados vetoriais, compondo perímetros de malhas urbanas, pontos e linhas, bem como simbologia cartográfica. Assim, o aplicativo permite aos alunos o primeiro contato com dados raster, de formado matricial vetorial. Ramos e Gerardi (2002) descrevem que o Google Earth fornece ao usuário de mapas a possibilidade de explorar informações, estabelecer análises e, dessa forma, extrair informações espaciais. Contudo, na sala de aula ela pode servir de um novo meio de aprendizagem. No que diz respeito às políticas educacionais brasileiras, é pertinente destacar ainda que a nova lei de diretrizes e bases da educação (LEI Nº 9.394/96) expõe a necessidade de a educação escolar trabalhar com conteúdos e recursos que qualifiquem o cidadão para viver na sociedade moderna tecnológica. Vale lembrar que recursos áudio visuais não são novidade em aulas de geografia, porém, o uso de um software com um banco de dados utilizando-se de um mosaico de imagens orbitais onde muitas regiões encontram-se com alta resolução espacial, ainda é pouco difundido. Para essa turma do oitavo ano, essencialmente, em sala de aula e laboratórios dessa disciplina, são usados mapas, vídeos e fotografias, contudo, não basta visar à capacitação dos estudantes para futuras habilitações em termos das especializações tradicionais, além disso, antes se trata de ter em vista a formação dos estudantes em termos de sua capacitação para a aquisição e o desenvolvimento de novas competências, em função de novos saberes que se produzindo e demandando um novo tipo de profissional, preparado para poder lidar com novas tecnologias e linguagens, capaz de responder a novos ritmos e processos. Devido às atividades desenvolvidas no Google Earth fugirem do cotidiano das aulas de geografia, existiu grande participação e entusiasmo, onde os alunos estudantes tiveram como interesse primário a localização da escola e das respectivas residências, bem como alvos maiores, como hospitais, supermercados, praças, parques e rodovias da região metropolitana. A partir daí destacou-se as aplicações referidas na Tabela 1 permitindo as abordagens teóricometodológicas, onde os estudantes observaram a Terra em três dimensões, Selecionar um lugar especifico aproximar deste a atmosfera em diferentes escalas, com menor ou maior detalhe, Observar patrimônios culturais, religiosos e históricos, visualizar meridianos, paralelos e trópicos, bem como conhecer as coordenadas de qualquer ponto da Terra e medir distâncias por diversas regiões de interesse, comparando pontos de referencias que sofreram algum tipo de mudança, onde sempre os estudantes buscavam as alterações do espaço e ligá-las nos mapas. . 3.1 Uso do Google Earth no estudo da morfologia do espaço urbano O estudo da morfologia urbana tem várias dimensões. Em particular, é possível enfatizar o comportamento urbano e o mapa (ruas, quadras, parcelas) observando o uso da terra edificada e a preservação ambiental dentro de um território urbano. O Google Earth permitiu aos estudantes, ter um campo de visão mesmo que seja virtual, ampliada, permitindo uma correlação dessas imagens com a observação física, fornecendo subsídios consistente para uma conclusão de estudo mais detalhado, diante das alterações produzida à partir das ações antrópicas. Através das imagens de satélite os estudantes visualizaram um conjunto de elementos que ajudam a definir a morfologia, especificamente identificada na área urbana como reservas ecológicas, área de drenagem, ruas, edifícios, parques, jardins, fábricas, aeroportos e outras estruturas construídas ou afetadas pela ação humana. Partindo da associação desses elementos individuais, foram definidos os seguintes usos da terra: áreas residenciais, áreas comerciais, áreas industriais, espaços para lazer, que podem ser organizados de forma incorporada em bloco ou individualizados, sejam áreas residenciais, comerciais ou industriais. Nas áreas residenciais, as estruturas de alvenarias, permitiram com certa facilidade a identificação de bairros e loteamentos habitacionais (Fig. 2), bem como edifício, áreas de parques, jardins, praças pública, vias públicas, área de lazer e outras estruturas urbanas. Ao mesmo tempo, os principais aspectos do estudo clássico da geografia urbana, incluindo a paisagem e localização, exercem útil papel a partir de informações ligadas a imagens de satélite se comparadas com o mapeamento disponível. 3 Fig. 2 – Imagem do Bairro habitacional do Benedito Bentes I, Maceió-AL. Fonte: Google Earth (2014). Já nas áreas comerciais, a visualização de edificações projetadas ou adaptadas para o comércio via de acesso, praças estacionamentos e arredores, como pode ser observado na Fig. 3, onde os estudantes identificaram o complexo comercial do Maceió Shopping e do Supermercado Walmart. Fig. 3 – Imagem do Maceió Shopping como referencia de área comercial. Fonte: Google Earth (2014). Com relação às áreas industriais, os estudantes visualizaram os mosaicos industriais da cidade, onde se encontra dentro do perímetro urbano onde estão alocadas grandes indústrias desenvolvendo as mais variáveis atividades com suas estruturas físicas de construção bem particulares, entre outras particularidades de um parque industrial (Fig. 4). 4 Fig. 4 – Imagem do Pólo Multisetorial em Maceió-AL. Fonte: Google Earth (2014). Através da ampliação do aplicativo em formato 3D (Fig. 5 e 6), os alunos adquiriram conhecimento mais aprofundado da linguagem geográfica por ser um recurso pedagógico inovador, do qual possibilitou aos alunos a aprendizagem e consolidação dos conceitos básicos da disciplina de Geografia, onde podemos referenciar as unidades do espaço e paisagem, bem como os indicadores referentes à região, como lugar e território. Foram encontradas algumas dificuldades por parte dos estudantes no manuseio das ferramentas de visualização que permitem o usuário observar vários elementos da superfície terrestre de dois ângulos diferentes: vertical (de cima para baixo), oblíqua (num ângulo aproximado de 45º), de modo geral no zoom das imagens de satélite em escalas variadas. Entretanto, os alunos adquiriram a percepção oferecida pelo aplicativo a respeito dos conceitos básicos de cartografia, onde o professor teve intervenção ao relembrar os estudantes dos conceitos necessários. Fig. 5 – Imagem oblíqua e objetos de referencia em formato 3D . Fonte: Google Earth (2014). 5 Fig. 6 – Imagem oblíqua do Estádio Severiano Gomes Filho e dutos da Petrobrás em formato 3D. Fonte: Google Earth (2014). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Google Earth no ensino da disciplina de Geografia é uma ferramenta com aspectos inovadores e motivadores no processo de ensino e aprendizagem. A partir das informações e discussões apresentadas, podemos afirmar que inúmeras atividades podem ser desenvolvidas nas aulas de Geografia com a introdução de um material novo, que permitiu uma maior interação com o uso do computador, da internet e das diversas ferramentas multimídias diferenciando do que geralmente ocorre na utilização de práticas recorrentes, o que classifica tal disciplina como “matéria decorativa”. Sobretudo, a autonomia do professor frente a qualquer recurso ou técnica de ensino também é uma competência a ser buscada na formação continuada de profissionais que desejem estar em sintonia com as mudanças do mundo frente à educação. Sendo assim, o uso do software Google Earth para o ensino da geografia, é uma ferramenta complementar, e não deverá ser usado de forma aleatória sem planejamento, sendo necessário ser ministrados pelo professor os temas e conteúdos a serem abordados, devendo também, definir no início da pesquisa o que se busca dentro do processo de ensino, antes, durante e depois do estudo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/1996, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 23 dez. 1996 CARVALHO, V. S. G. O. Sensoriamento Remoto no Ensino Básico da Geografia: Definindo Novas Estratégias. Editora APED. Rio de Janeiro. 2012. SIMIELLI, Maria Elena. O mapa como meio de comunicação e a alfabetização cartográfica. In: Cartografia Escolar. Rosângela Doin Almeida (Org). Editora Contexto. SP, 2007. RAMOS, C. da S.; GERARDI, L. H. O. Cartografia Interativa e Multimídia: Situação Atual e Perspectivas. In: GERARDI, L. H. de O.; MENDES. I. (org.). Do Natural do Social e de suas interações: visões geográficas. Rio Claro; PPGGEOUNESP/AGETEO, 2002. p.239-247. RICHTER, M; SOUSA, G. M.; SEABRA, V. S. O Desafio do Ensino de Geotecnologias. In: Aprendendo Geografia: Reflexões Teóricas e Experiências de Ensino da UFRRJ. Cristiane Cardoso e Leandro Dias de Oliveira (Orgs.). 2012. 6