Nó em pingo D’água!
Somos homens e mulheres.
Somos jovens ou não tão jovens.
Somos mãe, pai e filho e tudo ao mesmo tempo.
Rimos, brincamos, brigamos, choramos , nos amamos e nos pegamos com a
mesma velocidade.
Moramos longe, muito longe ou perto, muito perto.
Viramos noite trabalhando ou vivemos na correria durante o dia, tudo para
conseguir acompanhar o cronograma da vida.
Matamos um leão por dia e não nos entregamos.
Enlouquecemos as tutoras e somos enlouquecidos por elas.
Por esta nossa vida tão corrida, exaustiva e tão atarefada é que temos que
rebolar muito e dar Nó em Pingo D’água.
UNIDADE DE APRENDIZAGEM II
ORGANIZAÇÕES E INSTITUIÇÕES
SITUAÇÃO PROBLEMA I
PERCEPÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
SOBRE TEMAS DE SAÚDE
QUESTÕES NUCLEARES
•
•
•
•
•
•
•
PAUTA DE VIDA
CONDIÇÕES DE VIDA
DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE
TERRITORIALIDADE
ATIVIDADE FÍSICA
VULNERABILIDADE
SEDENTARISMO
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
• 1- Como a construção da importância dos determinantes
sociais aliados as potencialidades locais como desencadeador
do empoderamento da comunidade para a adoção de práticas
saudáveis para a sua qualidade de vida?
• 2-Como lidar com questões relacionadas com o paradoxo com
as políticas de incentivo à atividade física em território em
que crianças que deveriam, estar estudando e brincando
estão ocupadas com afazeres domésticos?
• 3- Como construir uma proposta de qualidade de vida para
crianças e adolescentes fundamentadas nos princípios da
promoção da a saúde num território onde as condições não
são favoráveis?
• 4-Como trabalhar com o diagnóstico participativo na
perspectiva do empoderamento comunitário valorizando as
potencialidades locais e pautas de vida?
• 5- considerando a questão da territorialidade, qual a
importância de um diagnóstico participativo para a adoção de
projetos de promoção da saúde focando as doenças não
transmissíveis em crianças e adolescentes?
A ESCOLHIDA !!!
• 4 - Como trabalhar com o diagnóstico
participativo
na
perspectiva
do
empoderamento comunitário valorizando as
potencialidades locais e pautas de vida?
CONCEITOS
• “
O
DIAGNÓSTICO
PARTICIPATIVO
compreendido como conjunto de técnicas e
ferramentas que permite que as comunidades
façam o seu próprio diagnóstico e a partir daí
comecem a autogerenciar o seu planejamento
e desenvolvimento.” ( VERDEJO, 2006 apud
SIMÃO, 2009)
• “
EMPODERAMENTO COMUNITÁRIO sendo
aquele onde os indivíduos e organizações aplicam
as suas habilidades e recursos nos esforços
coletivos, para encontrar suas respectivas
necessidades. Esse nível tem a possibilidade de
influenciar decisões e mudanças no sistema social
mais amplo. É composto de capacidades e ação;
onde capacidade é definida pelo uso de poder
para resolver problemas e ação é definida por
conseguir uma razoável partilha de recursos.”
(WALLERTEIN & BERNSTEIN, 1994 apud TEIXEIRA,
2002)
• “EMPOWERMENT COMUNITÁRIO propõe
estratégias que visem promover a participação
de indivíduos e comunidades , maior
participação política, maior justiça social e
melhoria de qualidade de vida, acarretando
um aumento de capacidade dos indivíduos e
coletivos para definirem, analisarem e
atuarem sobre seus problemas.” (CARVALHO,
2004 apud PEREIRA, 2009)
PAUTAS DE VIDAS
• “ Este povo já não quer mais intermediário.
Este povo tem pensamento próprio. Este
povo anda pelas suas pernas, trabalha com
seus braços, enxergam com seus olhos e falam
pela a sua boa. O que é mais importante, este
povo adquiriu o gosto de uma palavra
chamada cidadania.” (SILVA, 2011)
Comida
Arnaldo Antunes / Marcelo Fromer / Sérgio Britto
• Bebida é água!
Comida é pasto!
Você tem sede de que?
Você tem fome de que?...
• A gente não quer só comida
A gente quer comida
Diversão e arte
A gente não quer só comida
A gente quer saída
Para qualquer parte...
• A gente não quer só comida
A gente quer bebida
Diversão, balé
A gente não quer só comida
A gente quer a vida
Como a vida quer...
• Bebida é água!
Comida é pasto!
Você tem sede de que?
Você tem fome de que?...
• A gente não quer só comer
A gente quer comer
E quer fazer amor
A gente não quer só comer
A gente quer prazer
Prá aliviar a dor...
•
•
•
•
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer dinheiro
E felicidade
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer inteiro
E não pela metade...
Bebida é água!
Comida é pasto!
Você tem sede de que?
Você tem fome de que?...
A gente não quer só comida
A gente quer comida
Diversão e arte
A gente não quer só comida
A gente quer saída
Para qualquer parte...
A gente não quer só comida
A gente quer bebida
Diversão, balé
A gente não quer só comida
A gente quer a vida
Como a vida quer...
•
•
•
A gente não quer só comer
A gente quer comer
E quer fazer amor
A gente não quer só comer
A gente quer prazer
Prá aliviar a dor...
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer dinheiro
E felicidade
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer inteiro
E não pela metade...
Diversão e arte
Para qualquer parte
Diversão, balé
Como a vida quer
Desejo, necessidade, vontade
Necessidade, desejo, eh!
Necessidade, vontade, eh!
Necessidade...
REFERÊNCIAS
• CARVALHO, S. R.
Os múltiplos sentidos da categoia
“empowerment” no projeto da Promoção à Saúde .
Disponível em http://scielo.br/pdf/csp/v20n4/24.pdf. Acesso
em 24 de novembro de 2011.
• SILVA, L.I.L. da. Catador de rua não é cidadão de segunda
classe - A pauta da vida.
Disponível em
http://youtube.com/watch?N=FkzMbpJCGeU&feature=realmf
u. Acesso em 24 de novembro de 2011.
• SIMÃO,C. O que e Diagnóstico Participativo? Disponível em
http://ceusnei.blogspot.com/2009/07/o-que-e-ediagnosticoparticipativo.html. Acesso em 24 de novembro de 2011.
• WEINSTEIN, A.L.; CAVALLARI, C.D.; CINTRA, E.; INGLESI, E.;
COELHO, G.A.; JUNIOR, O. V. Diagnóstico Comunitário
Participativo – MANUAL DE FERRAMENTAS. Disponível em
http://aidsalliance.org/includes/publication/MANUA%20DC
P_Portuguese2.pdf. Acesso em 24 de novembro de 2011.
• TEIXEIRA, M.B. Emponderamento de idosos em grupos
direcionados à promoção da saúde. 2002. 105p. Tese
(Mestrado em Ensino e Saúde) – Fundação Oswaldo Cruz,
Escola Nacional de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2002.
• Zioni, F. Diagnóstico participativo e intervenção social: Uma
experiência de combate à pobreza e exclusão social em
meio
rural.
Disponível
em
http://aps.pt/cms/docs_prv/docs/DPR4628c8b2e314e_1.pd
f. Acesso em 24 de novembro de 2011.
RELATO DE PRÁTICA I
TOMA QUE O FILHO É TEU!
Este fato aconteceu num Hospital do Município do Rio
de Janeiro, onde um menor de 01 ano e 8 meses, deu entrada
na unidade trazido pela sua avó, que alegava que a criança
havia caído e, por isso estaria vomitando.
No decorrer da avaliação a equipe que atendeu a
criança identificou várias marcas de queimadura pelo corpo da
mesma e várias cicatrizes compatíveis com arranhão, o que
levou a suspeita de maus tratos. Ao abordar a avó sobre o que
havia acontecido com a criança e o motivo de tantas marcas, a
mesma alegou não saber explicar como haviam ocorrido,
relatando que havia colocado a filha para fora de casa logo
após o nascimento do neto pois, a mesma queria continuar
levando vida de garotinha, fato que ela não concordava e por
isto viviam em conflito.
Disse também que estava tomando conta do neto por pena
porque a filha uma menor de idade de 16 anos é mãe solteira e
tem o hábito de deixar o filho com vizinhos nos finais de semana
sumindo para freqüentar o baile funk da comunidade.
Quando perguntada sobre a pai da criança, a avó alegou
que o mesmo era bandido e que havia morrido antes da criança
nascer, fato este que revoltou ainda mais a filha pois ela achava
que iria mudar de vida quando a criança nascesse . A avó
afirmou a equipe que o melhor seria que a polícia levasse a
criança pois a filha não o queria e ela não tinha condições de
criá-lo.
QUESTÕES NUCLEARES
•
•
•
•
•
•
•
•
Políticas públicas
Promiscuidade
Maus tratos
Reinserção social
Vínculo Familiar
Direitos da criança e da Mulher
Notificação
Sexualidade
•
•
•
•
•
•
•
•
Abordagem Profissional
Reorientação de serviço
Proteção da Criança
Violência
Apropriação da Informação
Afetividade
Vulnerabilidade
Condição social
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
1 – Até que ponto a reorientação dos serviços e a abordagem
profissional podem contribuir para construção de redes de
apoio a grupos de maior vulnerabilidade?
2 – Como as políticas públicas podem contribuir na abordagem
profissional nas questões de abandono de incapaz, visando
apropriação de informações por parte de quem abandona?
3 – Como as políticas públicas associadas aos meios de
informação podem contribuir para reduzir o numero de
crianças vítimas de maus tratos de seus familiares?
4 – Como as políticas públicas de proteção a criança e a mulher podem
viabilizar o processo de apropriação de informação por indivíduos
em condições de vulnerabilidade, de forma a transcender a
assistência à violência garantindo o acesso a reinserção social?
5 – Como promover a construção de redes de solidariedade entre
profissionais e população para a reorientação de serviços na
questão da violência contra a criança?
6 – Qual a importância das políticas públicas no que diz respeito a
apropriação de informação para os jovens sobre sexualidade,
proteção da criança e vínculo familiar
A ESCOLHIDA !!!
Como promover a construção de redes de
solidariedade entre profissionais e população
para a reorientação de serviços na questão da
violência contra a criança?
CONCEITOS
• “ As REDES DE SOLIDARIEDADE são redes
formadas por pessoas das mais variadas
classes sociais, idades, e formação inteletual.
Podem ser organizas em núcleos grandes ou
pequenos, em grandes cidades ou em
pequenos vilarejos, a nível nacional ouy
internacional.”(GONZÁLES, 2011)
“É considerado MAL TRATO INFANTIL doméstico
aquele que acontece dentro de casa tendo como
vítimas crianças e adolescentes e é geralmente
cometido pelo responsável que deveria cuidá-los.
Inclui quatro tipos de situações: o dano físico, o dano
psíquico ou dano emocional, a negligência e ou
abandono e o abuso sexual. Cada uma tem formas
específicas de manifestação, mas o que é comum à
todos elas são os transtornos graves e crônicos no
funcionamento familiar, que se transmitem de uma
geração para outra: 20 % a 30 % das crianças
maltratadas convertem-se em adultos violentos.” (CDI,
2011)
Problema Social
Autor: Guará , Fernandinho.
•
•
•
Se eu pudesse eu dava um toque em meu
destino
Não seria um peregrino nesse imenso mundo
cão
E nem o bom menino que vendeu limão
E trabalhou na feira pra comprar seu pão
E nem o bom menino que vendeu limão
E trabalhou na feira pra comprar seu pão
Não aprendia as maldades que essa vida tem
Mataria a minha fome sem ter que roubar
ninguém
Juro que eu não conhecia a famosa funabem
Onde foi a minha morada desde os tempos
de neném
É ruim acordar de madrugada pra vender
bala no trem
Se eu pudesse eu tocava em meu destino
Hoje eu seria alguém
É ruim acordar de madrugada pra vender
bala no trem
Se eu pudesse eu tocava em meu destino
Hoje eu seria alguém
Seria eu um intelectual
Mas como não tive chance de ter estudado
em colégio legal
Muitos me chamam pivete
Mas poucos me deram um apoio moral
Se eu pudesse eu não seria um problema
social
•
•
•
Se eu pudesse eu dava um toque em meu
destino
Não seria um peregrino nesse imenso mundo
cão
E nem o bom menino que vendeu limão
E trabalhou na feira pra comprar seu pão
E nem o bom menino que vendeu limão
E trabalhou na feira pra comprar seu pão
Não aprendia as maldades que essa vida tem
Mataria a minha fome sem ter que roubar
ninguém
Juro que eu não conhecia a famosa funabem
Onde foi a minha morada desde os tempos
de neném
É ruim acordar de madrugada pra vender
bala no trem
Se eu pudesse eu tocava em meu destino
Hoje eu seria alguém
É ruim acordar de madrugada pra vender
bala no trem
Se eu pudesse eu tocava em meu destino
Hoje eu seria alguém
Seria eu um intelectual
Mas como não tive chance de ter estudado
em colégio legal
Muitos me chamam pivete
Mas poucos me deram um apoio moral
Se eu pudesse eu não seria um problema
social
REFERÊNCIA
• - Comitê para a Democratização da Informática. Diga não à
violência infantil – Maltrato Infantil: As Faces da Violência.
Disponível em
http://4dejunho.blogspot.com/2008/05/maltrato-infantil-asfaces-da-violncia.html. Acesso em 30 de novembro de 2011.
• González, E. ; Flores, A.; Sanz, M.C. “Redes de Solidariedade”,
uma alternativa humanizadora que enfrenta a extrema
pobreza em “Nueva Vida”. Manágua. Nicarágua. Disponível
em
http://lestonnac.org/web_congres_mexic/pdf/dia_13/nicarag
ua_portu.pdf.html. Acesso em 30 de novembro de 2011.
SITUAÇÃO PROBLEMA II
• HORA DA MERENDA, QUE HORA FELIZ! PARA
QUEM?
QUESTÕES NUCLEARES
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
SOBRECARGA FUNCIONAL
GESTÃO PARTICIPATIVA
SAÚDE DO TRABALHADOR
DESVALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL
VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL
AMBIENTES SAUDÁVEIS
DESVIO DE FUNÇÃO
PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
COMPROMETIMENTO PROFISSIONAL
RELAÇÕES TRABALHISTAS FRAGILIZADAS
DIREITOS DO TRABALHADOR
SAÚDE OCUPACIONAL
ABSENTEÍSMO
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
• 1- Como a promoção da saúde pode contribuir na construção de
ambientes saudáveis atuando sobre a saude ocupacional dos seus
trabalhadores melhorando a qualidade dos servidos oferecidos e
reduzindo o absenteísmo?
• 2- Como criar ambientes saudáveis na perspectiva da promoção da
saúde promovendo fortalecimento de vínculo entre profissionais e
mudanças dos processos de trabalho?
• 3- Como a promoção da saúde pode colaborar para a melhoria das
relações trabalhistas fortalecendo o comprometimento profissional
evitando a sobrecarga funcional?
A ESCOLHIDA !!!
1- Como a promoção da saúde pode contribuir
na construção de ambientes saudáveis
atuando sobre a saude ocupacional dos seus
trabalhadores melhorando a qualidade dos
servidos
oferecidos
e
reduzindo
o
absenteísmo?
CONCEITOS
• SERVIÇOS DE MEDICINA DO TRABALHO
designa um serviço organizado nos locais de
trabalho ou em suas imediações com a
finalidade de: proteger os trabalhadores dos
riscos à saúde resultantes do seu trabalho e
suas condições de trabalho; contribuir à
adaptação física e mental dos trabalhadores,
adequando-os ao trabalho segundo suas
aptidões; e manter ou contribuir para o bem
estar físico e mental dos trabalhadores (OIT,
apud Mendes e Dias, 1991).
CONCEITOS
• “Conceitua-se HIGIENE DO TRABALHO ou
HIGIENE OCUPACIONAL como sendo a ciência e
arte que se dedica ao reconhecimento, avaliação
e controle dos riscos ambientais (químicos,
físicos, biológicos e ergonômicos) que podem
ocasionar alterações na saúde, conforto ou
eficiência
do
trabalhador.
(www.medicinaetrabalho.med.br/arquivos/HIGIE
NE%20INDUSTRIAL%20-%20AULAS.ppt, 3 dez
2011).”
CONCEITOS
• “Uma das atividades da higiene do trabalho é
a proposição de mudanças no ambiente e
organização do trabalho que resultem no
aumento da produtividade, na motivação e
satisfação do trabalhador, reduzindo outros
tipos de absenteísmo que não estão
relacionados às doenças.”
CONCEITOS
• “SAÚDE OCUPACIONAL consiste na promoção
de condições laborais que garantam o mais
elevado grau de qualidade de vida no
trabalho,
protegendo
a
saúde
dos
trabalhadores, promovendo o bem-estar
físico, mental e social, prevenindo e
controlando os acidentes e as doenças através
da redução das condições de risco.”
A saúde do trabalhador representa o
desenvolvimento de intervenções a
buscarem ser reconhecidos em seu saber;
a
conquistarem
espaços
para
questionamento sobre o processo de
trabalho, particularmente sobre novas
tecnologias; e exercitarem direito à
informação e recusa ao trabalho perigoso
ou arriscado a sua saúde, tendo maior
controle sobre as condições e ambiente de
trabalho a fim de torná-los mais saudáveis.
Capitão de Indústria
Composição: Marcos Valle / Paulo Sérgio Valle
•
Eu às vezes fico a pensar
Em outra vida ou lugar
Estou cansado demais
Eu não tenho tempo de ter
O tempo livre de ser
De nada ter que fazer
É quando eu me encontro perdido
Nas coisas que eu criei
E eu não sei
•
Eu não vejo além da fumaça
O amor e as coisas livres, coloridas
Nada poluídas
Ah, Eu acordo prá trabalhar
Eu durmo prá trabalhar
Eu corro prá trabalhar
•
Eu não tenho tempo de ter
O tempo livre de ser
De nada ter que fazer
Eu não vejo além da fumaça
Que passa e polui o lar
Eu nada sei
Eu nao vejo além disso tudo
O amor e as coisas livres, coloridas
Nada poluídas
•
Eu acordo prá trabalhar
Eu durmo prá trabalhar
Eu corro prá trabalhar
Eu não tenho tempo de ter
O tempo livre de ser
De nada ter que fazer
É quando eu me encontro perdido
Nas coisas que eu criei
E eu não sei
Eu não vejo além da fumaça
O amor e as coisas livres, coloridas
Nada poluídas
Ah, Eu acordo prá trabalhar
Eu durmo prá trabalhar
Eu corro prá trabalhar
REFERÊNCIAS
• www.atualizaçãoocupacional.com.br/oqueesaudeocupacional
, 2011(pt.wikipedia.org/wiki/Higiene_do_trabalho).
OMS, Ambientes de trabalho saudáveis: um modelo para
ação: para empregadores, trabalhadores, formuladores de
política e profissionais; tradução do Serviço Social da
Indústria. – Brasília: SESI/DN, 2010.
• ARAÚJO, A.; ALBERTO, M. De F.; Neves, M. Y.; ATHAYDE, M.;
orgs. Cenários de Trabalho : subjetividade, movimento e
enigma. Rio de Janeiro. DP&A, 2004. 312p.
BRASIL, M.da S. Política Nacional de Promoção da Saúde.
Brasília. Editora MS, 2006. 56p.
IOSHII, S. H.; BELOTTI, M. de L.P.; SZTAJN, M. O Agir e o
Pensar em Qualidade de Vida no Trabalho. Curitiba.
Editora Eletrônica, 2002.115p.
www.atualizaçãoocupacional.com.br/o-que-e-saudeocupacional, 2011. Acessado em 6 de dezembro de 2011
(pt.wikipedia.org/wiki/Higiene_do_trabalho). Acessado em 6
de dezembro de 2011
MENDES, R.; DIAS, E.C.; “Da medicina do trabalho à saúde do
trabalhador”. Rev Saúde Pública, SP, 25(5):341-9, 1991
Encerramos assim um ciclo. E como família que
somos não podemos deixar de lembrar de nossos
queridos amigos que se perderam no caminho.
Momentos felizes, intensos de parceria que vivemos
juntos. Como não lembrar do fortão e tímido
Rodrigo, da elétrica e espevitada Ângela, da menina
das buscas históricas Marissol, da ruiva das causas
impossíveis Gabriela e da cabra porreta Marta.
Partiram e deixaram saudades, cada um a sua
maneira, com seus problemas e peculiaridades.
Torceremos para que na estrada da vida possamos
de novo nos encontrar e retomar esta prazerosa
parceria que deixamos em suspenso.
Obrigado!!!
Download

A pauta da vida.