X ENEL
Oportunidades com os projetos de
investimentos da região tocantina.
M.Sc. Rose May Amorim
1
Agronegócio no Mundo

US$ 6,6 trilhões (1999) / 22% do PIB
US$ 10,2 trilhões (2028) / estimativa
“Qualquer estadista que não entenda dos assuntos
de alimentos não é competente para o cargo”.
Sócrates (470 A.C.)
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2
O Agronegócio na Economia Brasileira
Fontes: PIB total: IBGE; PIB Agro: Cepea-USP/CNA
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3
O Agronegócio na Economia Brasileira
4
O Agronegócio na Economia Brasileira
Perspectivas para 2014/15
5
Agronegócio Brasileiro– Importância
SEGMENTOS DO
AGRONEGÓCIO
MUNDIAL
*
(%)
BRASIL*
*
(%)
“Antes da
Porteira”
13
4,7
“Dentro da
Porteira”
15
29,1
“Depois da
Porteira”
72
66,2
Fontes: Tabela 1 (mundial) citado in: Araujo, M. (2003, p.136)
* Estimativas para o ano 2000
**Valores de 1996
A tendência, em âmbito mundial é de diminuição dos segmentos “antes e
dentro da porteira” e alta no segmento “depois da porteira” para 80%
(É exatamente esse movimento que o Brasil não pode 6
perder de vista)
CONTEXTO ECONÔMICO GLOBAL
Em tempos de globalização, o empresário rural
tem enfrentado grandes desafios:
competitividade:
Paradigmas atuais
• os produtos agropecuários têm seus preços
médios em constante queda.
• os preços dos principais insumos, incluindo as
tecnologias de produção, sempre em crescimento.
• o mercado consumidor exige cada vez mais
qualidade, seja do produto ou do processo
produtivo, onerando ainda mais a já apertada
estrutura de custos das empresas rurais.
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7
A COMPETITIVIDADE DO
AGRONEGÓCIO
“Os alimentos devem ser produzidos,
industrializados e distribuídos dentro de
padrões competitivos, ou seja,
permitindo o acesso da população a
produtos dentro da qualidade desejada,
sem gerar desperdícios e ao menor
custo possível. Ser competitivo implica,
portanto, em atuar sobre toda a cadeia
de produção, mediante a redução de
custos e aumento da eficiência em
todas as etapas da produção”.
(Batalha)
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8
Projetos de
Investimentos na
Região Tocantina
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9
Prioridades do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
1.
Controle Sanitário
2.
Tecnologias para o Agronegócio
3.
Qualidade dos Produtos e Agregação de Valor
4.
Desenvolvimento Sustentável e Agroenergia (Álcool e
Óleos Vegetais)
5.
Seguro Agrícola
6.
Negociações Internacionais e Defesa Comercial
7.
Interlocução com a Sociedade (Câmaras Setoriais)
8.
Novos Instrumentos de Política Agrícola
9.
Cooperativismo e Associativismo
10. Excelência Administrativa
CONTROLE SANITÁRIO
1.
Combate e prevenção às principais doenças e pragas .
2. Ampliação, acesso e proteção a mercados externos.
3. Integração do Sistema de Defesa Agropecuária.
4. Vigilância Sanitária.
5. Controle de resíduos contaminantes e riscos biológicos.
6. Conscientização dos produtores e da sociedade.
TECNOLOGIAS PARA O AGRONEGÓCIO
1.
Investimentos em pesquisa agropecuária.
2.
Domínio e aplicação da biotecnologia ( genômica,
transgenia e biossegurança).
3. Domínio e aplicação da tecnologia para a bioenergia.
4. Transferência de tecnologia para os Sistemas Integrados
de Produção Agropecuária.
5. Desenvolvimento da Agricultura Orgânica.
QUALIDADE DE PRODUTOS E AGREGAÇÃO DE VALOR
1.
Controle de qualidade de insumos agropecuários.
2.
Inocuidade e rastreabilidade de produtos.
3.
Apoio à produção orgânica e agrícola certificada.
4.
Fomento a programas de marcas coletivas, indicação
geográfica e denominação de origem.
5. Proteção e segurança à saúde do consumidor.
NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS
1.
Integração do setor produtivo para exportação. Consórcios e
condomínios.
2.
Promoção de produtos brasileiros no exterior .
3.
Missões de negociação no exterior.
4.
Acordos comerciais bilaterais e multilaterais.
5.
Defesa dos interesses nacionais do agronegócio.
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
1.
Estímulo à produção com redução de insumos agressores à
saúde e ao ambiente (tecnologia limpa).
2.
Estímulo ao uso racional de recursos naturais
(conservação de solo e água, plantio na palha, etc).
3.
Estímulo à agregação de atividades que valorizem a
territorialidade (preservação ambiental, exploração das
belezas naturais, desenvolvimento de produtos com
características locais, agro-turismo).
4.
Estímulo ao estabelecimento de relações comerciais que
conduzam à eqüidade (Parcerias X Clientela).
SEGURO AGRÍCOLA
1.
Garantia de renda ao produtor X Garantia ao financiamento.
2.
Subvenção ao Premio do Seguro.
3.
Massificação do Seguro.
4.
Integração de Programas Federal, Estadual, Municipal.
5. Acréscimo de 15% no limite de crédito do produtor.
ASSOCIATIVISMO E COOPERATIVISMO
1.
Apoio aos processos de organização dos produtores.
2.
Apoio ao cooperativismo de crédito .
3.
Apoio a programas de capacitação técnica e gerencial .
Estratégias
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18
OBJETIVOS E PRESSUPOSTOS
FOCO NOS FATORES QUE LIMITAM A
COMPETITIVIDADE DAS CADEIAS
AGROINDUSTRIAS
GERAÇÃO DE EMPREGO E
RENDA E MELHORIA DA
QUALIDADE DE VIDA DA
POPULAÇÃO
AÇÕES DE
MÉDIO E
LONGO
PRAZOS
INCLUSÃO
SOCIAL
(CIDADANIA)
RESPEITO À
CULTURA E
ASPIRAÇÕES
DA
POPOULAÇÃO
LOCAL
INOVAÇÃO
E GESTÃO
TECNOLÓGICA
LÓGICA DE MERCADO
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
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CRESCIMENTO
ECONÔMICO
X
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
CRESCIMENTO ECONÔMICO:
 Crescimento do PIB
 Crescimento da Renda
 Crescimento do Emprego
 Modernização
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL:
 Capacidade de organização social.
 Autonomia local para conduzir o seu próprio
desenvolvimento
 Processo crescente de inclusão social.
 Estratégias de conservação e preservação do
ecossistema regional.
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AMBIENTE FAVORÁVEL À INOVAÇÃO E AO
EMPREENDEDORISMO
 Capital humano – a população local –
conhecimento, cultura, valores, crenças,
qualidade e perspectiva de vida.
 Capital social – “agentes econômicos,
políticos e sociais, que apresentam vínculos
consistentes de articulação, interação,
cooperação e aprendizagem”.
 Capital natural – preservação e uso racional
dos recursos naturais.
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21
AGRO – PRINCIPAIS ATORES
Iniciativa privadas
Extensão
Laboratórios de Ensaios e
Metrologia
Treinamento Técnico e
Gerencial
Espaço
Geográfico
Associações
Empresariais
Inovação
Empresas de
Consultorias
CADEIAS DE
PRODUÇÃO
AGROINDUSTRIAIS
Centros de
Pesquisas
Gestão
Serviços de
Informações
Lógica de
Mercado
Instituições
Financeiras
Instituições Públicas
22
Universidades
Escolas Técnicas
PAPÉIS DOS PROTAGONISTAS
GOVERNO
SECRETARIAS DE
ESTADO
SETOR
PRODUTIVO
ACADEMIA, INSTITUTOS,
CENTROS TECNOLÓGIOCOS
VONTADE POLÍTICA
ACREDITAR NA
PROPOSTA
DESENVOLVIMENTO
REGIONAL COMO FOCO
DE ESTUDO
AÇÕES :
PROGRAMAS,
FUNDOS,
INCENTIVOS
FISCAIS
ATUAR EM TODAS AS
ETAPAS, INCLUSIVE NA
GESTÃO
PROMOVER INCLUSÃO
SOCIAL E
DESCONCENTRAÇÂO
DA RENDA
INCLUIR O
AGROPOLO NO PPA
DO ESTADO E
MUNICÍPIOS
TRANSFERIR CONHECIMENTO E
TECNOLOGIA
AÇÔES DE SOCIATIVISMO E
COOPERATIVISMO
ATUAR NO ATENDIMENTO À
DEMANDA TECNOLÓGICA
INVESTIR NA
CAPACITAÇÃO DE REC.
HUMANOS
INTERAGIR COM O SETOR
PRODUTIVO E GERAR
NOVOS CONHECIMENTOS
GERAR INOVAÇÕES
APOIAR A ELABORAÇÃO
DE PROJETOS
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CONHECIMENTO &
TECNOLOGIA
DESAFIOS:
MIGRAR O CONHECIMENTO DAS UNIVERSIDADES, ESCOLAS
TÉCNICAS E CENTROS DE PESQUISA PARA O SETOR PRODUTIVO
OFERECER SUPORTE TECNOLÓGICO ADEQUADO
PARA OS PRODUTORES RURAIS
PROMOVER A INOVAÇÃO E A DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS QUE
SEJAM DEMANDADAS PELAS CADEIAS PRODUTIVAS DA REGIÃO /
AÇÃO ESPECIAL PARA OS PEQUENOS PRODUTORES
DA AGRICULTURA FAMILIAR
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CONHECIMENTO &
TECNOLOGIA
CONHECIMENTO DO MERCADO
( O que fazer para quem )
COMPETÊNCIAS PARA A
SOBREVIVÊNCIA
DOMÍNIO TECNOLÓGICO
( Como fazer )
GESTÃO DOS PROCESSOS
( Como fazer melhor )
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TIB - TECNOLOGIA INDUSTRIAL BÁSICA
Está baseada em métodos
e procedimentos relativos
às atividades de ensaios e
calibração - METROLOGIA
INFRA-ESTRUTURA
TECNOLÓGICA E DE
SERVIÇOS DE
INFORMAÇÃO
NORMA /
REGULAMENTO
TÉCNICO
SETOR PRODUTIVO
PRODUTO
QUALIDADE
Atendimento aos requisitos
do mercado - comprovados
por métodos de ensaio.
CERTIFICADO
(Instrumento de
Defesa do
Consumidor)
MERCADO
26
Desafios para a Região Tocantina

Desenvolver novas alternativas no agronegócio:
- Produção de energia;
- Madeiras e seus produtos;
- Flores e plantas;




Criar mercado para serviços – Turismo
Criar centro comercial para mercados regionais,
nacionais e internacionais – aeroporto comercial.
Criar postos de comercialização de agroprodutos
certificados;
Criar Selo de Qualidade e Certificado de Origem;
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
Agroprocessos:
•
•
•
•
•

Frutas e seus derivados;
Leite e derivados com valor agregado;
Carnes e seus derivados;
Mel (biscoitos, bolachas, bolos, pães…);
Desenvolvimento de Novos Produtos;
“ Nos próximos meses a Parmalat irá lançar diversos produtos, nos quais o leite
será apenas um veículo para transmitir outras qualidades. São leites funcionais,
com colágeno ou omega 3, que em países europeus já respondem por + de 50%
das vendas e aqui beiram os 5%”. ( Isto É – Dinheiro – 20/06/07)
•
•
•
•
Boas práticas de fabricação;
Projeto “Merenda Forte”;
Biotecnologia;
Nutracêuticos e cosmecêuticos;
Áreas Convergentes: Nutrição, Farmácia, Turismo, Biologia,
Quimica Industrial, Eng. Sanitária, Botânica, Eng. Da Produção,
Informática e Administração. X ENEL - Encontro Nordestino do Setor de
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Leite e Derivados
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Projetos &
Resultados
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"A grandeza não consiste em
receber honras,
mas em merecê-las."
(Aristóteles)
Obrigada!
Profª M.Sc. Rose Mary Santos de Amorim
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