AGENDA TÓPICOS ESPECIAIS EM FINANÇAS: AVALIAÇÃO DE PROJETOS E OPÇÕES REAIS. 1. RISCO E RETORNO 2. CUSTO DE CAPITAL PROF. LUIZ E. BRANDÃO 3. CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL (WACC) RAFAEL IGREJAS Agenda Parte 1 Risco e Retorno • • • • • O que é risco em Finanças O modelo CAPM O Custo de Capital Próprio O Custo das Dívidas WACC – Custo Médio Ponderado de Capital Relação Risco & Retorno • Os seres humanos buscam risco ou procuram evita‐lo? • Como o risco afeta o comportamento e quais as consequências para os negócios e decisões de investimento? Relação Risco & Retorno • No mundo real, o investidor é em geral avesso ao risco e está disposto a pagar um preço menor para fluxos de caixa arriscados do que para fluxos de caixa sem risco, dado o mesmo valor esperado. (Damodaran, 2010) • Risco de Mercado x Risco Diversificável. • O risco em finanças está associado a probabilidade do retorno do investimento sair diferente do esperado. • As perspectivas de risco são distintas para os detentores de Equity (ações) e Debt (dívida). • Os investidores tem diferentes atitudes frente ao risco. • Escolha da melhor composição de financiamento para empresa. O que é risco? 1. Como o risco de um investimento deve ser mensurado? Desvio padrão ou Variância dos retornos 2. Quando eu tenho uma ação (ativo financeiro) de uma empresa, qual o risco que estou correndo? 3. Um investimento de renda fixa tem risco? taxa livre de risco (Selic, poupança) O que é risco? O risco de um ativo financeiro pode ser analisado de 2 maneiras: 1. De forma isolada – quando mantido sozinho 2. Em contexto de carteira – risco diversificável risco do mercado O que é risco? 1. De forma isolada – quando mantido sozinho O que é risco? 2. Em contexto de carteira – risco diversificável risco do mercado 2002-2012 2002-2012 O que é risco? O que é risco? Suponha que um investidor compre $100.000 em títulos do governo (renda fixa – sem risco). Ele espera ganhar em rentabilidade 5% em 1 ano, com quase 100% de certeza. Então, por que o investidor compraria a ação da Vale, que é mais arriscada (acha que vai ganhar 24%), ao invés de comprar títulos do governo, que não é arriscado (ganha 5%)? Se os $100.000 fossem investidos em ações da Vale (com risco), o investidor não consegue prever o quanto vai ganhar. Pela rentabilidade passada, ele acha que pode ganhar 24% em 1 ano. Existe Risco na operação? Risco Retorno A relação entre risco e retorno é tal que nenhum investimento é feito a menos que a taxa de retorno seja alta o suficiente para compensar o risco percebido. Risco e Retorno Realizados Vale Risco e Retorno Realizados de 1 ativo Lojas Americanas Risco Retorno Risco De 1 ativo: Risco NÃO Æ dados passados dados históricos retornos dos preços σ R2 = E[Rt − E(Rt )]2 variância σ = σR Desvio padrão 2 Retorno ou Rentabilidade média ‐ média aritmética dos retornos Retorno ou ‐ média aritmética dos retornos Rentabilidade Calcular o Risco e Retorno de 1 ativo Æ se comprar ações da Vale irei ganhar 24% em média por ano? Pt +1 − Pt Pt +1 = −1 Pt Pt ‐ desvio padrão dos retornos dos preços ‐ Associado à variabilidade dos preços futuros ‐ Desvio padrão dos retornos dos preços Risco e Retorno Realizados de 1 ativo R = Ra = 1 n ∑ Rt n t =0 Risco e Retorno Esperado de 1 ativo Utiliza‐se a probabilidade de ocorrência do retorno: Estado Economia Recessão Crescimento E(RA )= Probabilidade Retorno de A 50% 50% 100% -20% 70% 0,5 x -20% + 0,5 x 70% Retorno Esperado de 1 ativo = 25% E ( R A ) = P r ob1 × (R 1 ) + P r ob 2 × (R 2 ) + ... + P r o bn × (R n ) Exercício 1 Risco e Retorno Esperado de 1 ativo Calcule o retorno esperado da Ação A: Estado Economia Probabilidade Recessão Normal Crescimento Estado Economia Retorno da Ação A 10% 70% 20% 100% Probabilidade Recessão Crescimento -9% 11% 28% E ( R A ) = P r o b1 × (R 1 ) + P r o b 2 × (R 2 ) + ... + P r o b n × (R n ) E(RA )= Utiliza‐se a probabilidade de ocorrência do retorno: 0,1 x -9% + 0,7 x 11% + 0,2 x 28% = 12,4% 50% 50% 100% -20% 70% 0,5 x -20% + 0,5 x 70% E(RA )= Risco Esperado de 1 ativo Retorno da Ação A = 25% σ 2 = P r ob1 × (R 1 − E (R i )) 2 + P r ob 2 × (R 2 − E (R i )) 2 + ... + P r obn × (R n − E (R i )) 2 σ 2 = 0, 5 × ( − 0, 2 − 0, 2 5) 2 + 0, 5 × (0, 7 − 0, 25) 2 = σ 2 = 0, 2025 σ = 45% Risco e Retorno Realizados de 1 carteira Retorno da carteira: Rcart = x%a Ra + x%b Rb Risco σ = X a σ a + 2 X a X bσ aσb ρab + X b σ b Variância 2 p 2 2 σ = σR 2 Desvio padrão 2 Retorno ou Rentabilidade 1 R = media média n 2 Risco e Retorno Esperado de 1 carteira Utiliza‐se a probabilidade de ocorrência do retorno: Estado Economia Retornos Probabilidade A 50% 50% 100% -20% 70% 3% 10% 50% 50% Recessão Crescimento Composição: ∑ n t =0 Rcart B E(RA )= 0,5 x -20% + 0,5 x 70% = 25% E(RB )= 0,5 x 3% + 0,5 x 10% = 20% = 22,5% Exercício 2 Risco e Retorno Esperado de 1 carteira Calcule o Retorno e Risco Esperado das duas Ações? E o Risco Esperado da carteira? Probabilidade 50% 50% 100% Recessão Crescimento A -20% 70% Carteira B 3% 10% 2 Recessão Normal Crescimento 25% 20% Variância 2 Probabilidade A 20% 60% 20% 100% 4% 8% 16% B -20% 20% 60% E ( R A ) = P r ob1 × (R 1 ) + P r ob 2 × (R 2 ) + ... + P r o bn × (R n ) = P r o b1 × (R 1 − E (R i )) 2 + P r ob2 × (R 2 − E (R i )) 2 + ... + P r o bn × (R n − E (R i )) 2 (σ2): σ Retornos 22,5% Retorno Esperado Carteira: σ Estado Economia Retornos Estado Economia = 0, 5 × (0, 25 % − 0, 225% ) + 0, 5 × (0, 20% − 0, 225% ) 2 = 0,063% 2 σ 2 = P r o b1 × (R 1 − E (R i )) 2 + P r ob 2 × (R 2 − E (R i )) 2 + ... + P r o b n × (R n − E (R i )) 2 Risco(σ): = 2,5% Exercício 2 Tipos de Risco Calcule o Retorno e Risco Esperado das duas Ações? Estado Economia Probabilidade A 20% 60% 20% 100% 4% 8% 16% -20% 20% 60% Retorno Médio = 8,8% 20% Risco = 3,9% 25,3% Recessão Normal Crescimento Risco Retornos B A 0,23% 0,01% 0,52% B 16,00% 0,00% 16,00% Quando avaliamos ativos individuais, percebemos que existem 2 tipos de risco: Carteira: Itaú4 Vale5 Arcz6 Petr4 Poupança CDI 1º Risco não sistemático ou diversificável: ‐ processos judiciais; ‐ greves; ‐ ganho ou perda de grandes contratos; ‐ eventos específicos a 1 empresa 2º Risco sistemático ou não diversificável: ‐ afeta todas as empresas ‐ Inflação, taxa de juros, PIB, etc... Princípio da Diversificação Princípio da Diversificação Quanto mais ativo numa carteira, menor o risco. Carteira: Itaú4 Vale5 Arcz6 Petr4 Poupança CDI Risco diversificável 5,5% Risco não diversificável 2 Risco diversificável ou não‐sistemático ou o específico = 0 Diversificação Æ uma carteira Risco Remanescente: Risco sistemá co ≠ 0. ou Risco do Mercado ≠ 0 Carteira: Itaú4 Vale5 Arcz6 Petr4 Poupança CDI NÃO HÁ COMO TORNÁ‐LO NULO. 3 Princípio da Diversificação Risco Remanescente: Risco sistemá co ≠ 0. ou Risco do Mercado ≠ 0 Risco Sistemático: Conceito Risco sistemático – refletido no coeficiente Beta (β) Coeficiente Beta (β) – mede o retorno esperado de um determinado ativo vis‐à‐vis o retorno do mercado. Importante: Saber medir o risco sistemático. Retorno Ativo Esse é o risco que o investidor está submetido Esse é o risco que o mercado remunera. 15% β = 15/10 = 1,5 10% Retorno Mercado Risco Sistemático: Conceito O Beta (β) – pode ser estimado regredindo os retornos de um ativo contra os retornos de um índice que represente o portfolio de mercado. A Linha do Mercado de Títulos A marcação entre os retornos esperados e o coeficiente beta, que descreve a relação entre o risco sistemático e o retorno esperado dos mercados financeiros. Inclinação LTM = Reta característica (regressão linear) rx Retorno Ativo Linha de Mercado de Títulos 15% β – Coeficiente beta Parâmetro angular rm βx = COV ( rx , rm ) σ m2 = E ( RM ) − R f βM Sendo o βM = 1, essa carteira representa todos os ativos de mercado. Assim: Rf = 6% Inclinação LTM = E ( RM ) − R f 2 beta E ⎡⎣(rx − μ x ). ( rm − μm )⎤⎦ σ m2 Custo de Capital 1. Como uma empresa financia seus projetos? Parte 2 Custo de Capital 2. Para o valor da empresa ou projeto qual a taxa de desconto utilizada? n FCt VPL = − I 0 + ∑1 t (1 + k ) 3. A que taxa (KT) que uma empresa pode pegar dívidas? A que taxa (KS) os acionistas esperam ser remunerados? Custo de Capital Custo de Capital Custo de Capital de Terceiros (Kt) vs o Custo de Capital Próprio (Ke) Custo de Capital de Terceiros (KT) é menor que o Custo de Capital Próprio (KS) KT < KS KT ou KS ? ¾ Os acionistas assumem maior risco: Capital investido é recuperado em um prazo maior; Em caso de liquidação da empresa os credores recebem antes; Direito residual sobre o fluxo de caixa. ¾ Impacta o custo de oportunidade do investidor Deveria a empresa se financiar 100% com capital próprio ? Lógica e Definição de Custo de Capital TOTAL: ATIVO Ativo Circulante: Caixa, Contas a receber, Estoques, Etc... Lógica e Definição de Custo de Capital PASSIVO PL (capital próprio) Dívidas Total 1000 250 1250 Comp 80% 20% 100% PL (capital próprio) Dívidas Total 250 250 500 Comp 50% 50% 100% Passivos circulantes: Salários; Contas a pagar; dívidas curto prazo, etc... Terceiros Exigível longo prazo: Dívida de longo prazo Ativo Não Circulante: Equipamentos, Propriedades, Sistemas, Marcas, Etc... Patrimônio Líquido: Capital dos acionistas, Ações Ord Ações Pref etc Custo que seja a média Próprio Custo 30% 0,8 x 30% = 24% 20% 0,2 x 20% = 04% 28% Custo Médio Custo 30% 0,5 x 30% = 15% 20% 0,5 x 20% = 10% 25% Custo Médio Custo de Capital de Terceiros • É a remuneração exigida pelos credores de dívidas (capital oneroso) da empresa. • Refere‐se à taxa de juros paga nos empréstimos e financiamentos. • É importante utilizar e saber calcular líquido de IR. • Custo da Dívida = Juros/Dívidas Totais • Notação: KT Custo de Capital de Terceiros • É importante utilizar e saber calcular líquido de IR. IR = 30% Empresa Não tem dívidas Æ não Paga Juros Æ Paga mais IR Lucro Operacional Juros (Desp Financeiras) Lair IR LL • OBS: Juros é sinônimo de Despesas Financeiras Admita um financiamento de $100.000 com juros de $12.000/ano. Sendo a IR = 34%, os juros da dívida representam quanto na realidade? Custo de Capital de Terceiros TOTAL: ATIVO Ativo Circulante: Caixa, Contas a receber, Estoques, Etc... Taxa Bruta Kd = KT (1− IR) = 12%(1 − 0,34) = 7,92% Benefício Fiscal Economia $3 $100 $10 $90 $27 $63 Dívida = $100 Custo = 10/100 = 10% Desembolso = $7 Custo Líquido = 7/100 = 7% Benefício Fiscal = $3 Custo de Capital de Terceiros 12.000 KT = = 12% 100.000 $100 0 $100 $30 $70 Empresa tem dívidas Æ Paga Juros Æ Paga menos IR PASSIVO Passivos circulantes: Salários; Contas a pagar; dívidas curto prazo, etc... Terceiros Exigível longo prazo: Dívida de longo prazo KT Ativo Não Circulante: Taxa Líquida Equipamentos, Propriedades, Sistemas, Marcas, Etc... Patrimônio Líquido: Capital dos acionistas, Ações Ord Ações Pref etc Custo que seja a média Próprio KS Lógica e Definição de Custo de Capital PL (capital próprio) Dívidas Total 1000 250 1250 Comp 80% 20% 100% 250 250 500 Comp 50% 50% 100% Custo 30% 0,8 x 30% = 24% 20% 0,2 x 20% = 04% 28% Custo Médio Custo de Capital de Próprio • É a remuneração exigida pelos acionistas e/ou investidores que detém a ação da empresa • Custo de oportunidade desses investidores – Rendimento ação: dividendos e ganho de capital • Dividendo = lucro distribuído • Ganho de Capital = valorização ação no mercado PL (capital próprio) Dívidas Total Custo 30% 0,5 x 30% = 15% 20% 0,5 x 20% = 10% 25% Custo Médio Custo de Capital de Próprio pelo CAPM CAPM: Rativo = KS = Rf + βi (Rm – Rf) Taxa de retorno exigida pelo investidor requer a taxa livre de risco (Rf) + prêmio (Rm‐Rf) que remunere o risco sistemático (β) apresentado pela ação da empresa ou pelo projeto. 1. O beta da empresa = beta do projeto Æ Riscos são iguais 2. Se esses têm riscos diferentes, o beta do projeto ≠ beta da empr. 3. O CAPM é uma simplificação da realidade. 4. É útil em fornecer valores básicos e essenciais para uma tomada de decisão racional. • Cálculo: 1) CAPM: Rativo = KS = Rf + βi (Rm – Rf) • Notação: KS S = Sócio = Capital Acionário = Patrimônio Líquido Exercício 2 Admita que as ações de uma empresa apresente um beta igual a 1,2. A empresa está avaliando 3 projetos com risco similar ao da empresa. Taxa livre de risco da economia = 4,5%; Prêmio de risco = 9,0% .Qual o custo de capital próprio a ser adotado na avaliação dos projetos? CAPM: Rativo = KS = Rf + βi (Rm – Rf) Rativo =KS = 4,5 + 1,2 (9) = 15,3% CAPM no Brasil A aplicação do CAPM no Brasil para a estimação do capital próprio tem algumas limitações: 1) Pouca transparência 2) Alto grau de concentração das ações negociadas no mercado 3) Baixa participação das ações ordinárias nos pregões 4) Limitado número de empresas no Novo Mercado CAPM no Brasil Risco Brasil (αbr) Æ EMBI+Æ risco de default JP Morgan Emerging Markets Bonds Index Plus (EMBI+Brazil) “Média ponderada dos prêmios pagos por títulos de dívida externa brasileira em relação a papéis de prazo equivalente do Tesouro dos Estados Unidos” Medidos em pontos base: 100 pontos = 1% EMBI+BR atualmente em 180 pontos (aprox.) CAPM no Brasil Uma adequação do CAPM no Brasil Referência: Mercado Acionário Americano Ri = Rf + βi (Rm – Rf) + rBR Rf Æ Títulos Tesouro Americano de LP Beta Æ empresas do mesmo setor RmÆ índice Dow Jones ou S&P500 Risco Brasil (rbr) Æ EMBI+Æ risco de default Exercício 3 Admita uma ação que apresenta um beta igual a 0,85. A taxa livre de risco = 6% e o retorno do mercado = 15%. O risco Brasil está em 2%. Determine a remuneração exigida mínima pelo custo de oportunidade do capital ? Ri = Rf + βi (Rm – Rf) + αBR Ri = 6 + 0,85 (15‐6) + 2 = 15,65% Custo de Capital de Próprio pelo Modelo de Dividendos Custo de Capital de Próprio pelo Modelo de Dividendos Dividendo Æ remuneração do acionista Æ remuneração do capital próprio P0 – preço da ação em t = 0 D1 – dividendos esperados por ação em t = 1 g – taxa de crescimento esperada dos dividendos em perpetuidade; ke – taxa de retorno da ação. (o que queremos calcular) VPL = ∑1 FCt n − I0 (1 + k ) t Vaçao = ∑1 n P0 = Divt (1 + k ) t P0 = P0 = D3 D1 D2 + + + ..... 2 1 + k (1 + k ) (1 + k )3 D (1 + g ) D1 (1 + g ) D2 (1 + g ) P0 = 0 + + + ... 2 3 1+ k (1 + k ) (1 + k ) P0 = D0 (1 + g ) D1 (1 + g ) D2 (1 + g ) + + + ... 2 3 1+ k (1 + k ) (1 + k ) P0 = D1 kS − g kS − g = D3 D1 D2 + + + ..... 1 + k (1 + k )2 (1 + k )3 Perpetuidade kS = D1 P0 D1 +g P0 D1 kS − g Custo de Capital de Próprio Modelo de Desconto de Dividendos: kS = Perpetuidade D1 +g P0 Custo de Capital TOTAL: ATIVO Ativo Circulante: Caixa, Contas a receber, Estoques, Etc... PASSIVO Passivos circulantes: Salários; Contas a pagar; dívidas curto prazo, etc... Terceiros Exigível longo prazo: Modelo CAPM: Ri = KS = Rf + βi (Rm – Rf) Dívida de longo prazo Ativo Não Circulante: Equipamentos, Propriedades, Sistemas, Marcas, Etc... Patrimônio Líquido: Capital dos acionistas, Ações Ord Ações Pref etc Custo que seja a média Próprio KS Antes de avançar Exercícios de Custo de Capital de Terceiros Custo de Capital Próprio Æ CAPM Exercício 4 O prêmio por risco de mercado é de 8% e o ativo livre de risco rende 6%. Qual das duas ações tem maior risco? Estado Economia Recessão Normal Crescimento Retornos Probabilidade A 10% 60% 30% 100% 14% 24% 28% B -20% 10% 42% E ( R A ) = P r ob1 × (R 1 ) + P r ob 2 × (R 2 ) + ... + P r o bn × (R n ) β = E (R ) − Rf (Rm − Rf ) Exercício 4 Qual das duas ações tem maior risco? Estado Economia Retornos Probabilidade A 10% 60% 30% 100% 14% 24% 28% Recessão Normal Crescimento Rf = 6% B -20% 10% 42% R m − R f = 8% TÓPICOS ESPECIAIS EM FINANÇAS: AVALIAÇÃO DE PROJETOS E OPÇÕES REAIS. PROF. LUIZ E. BRANDÃO Retorno Esperado = Beta (β) = 24% 17% 2,3 1,3 E ( R A ) = P r o b1 × (R 1 ) + P r o b 2 × (R 2 ) + ... + P r o b n × (R n ) β = E (R ) − Rf ( Rm − Rf ) RAFAEL IGREJAS