SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................ii
ORIENTAÇÃO AO LEITOR .................................................................................................... iii
ARTIGOS DE PERIÓDICOS INTERNACIONAIS .................................................................1
ARTIGOS DE PERIÓDICOS NACIONAIS ..............................................................................8
LIVROS........................................................................................................................................14
NOTAS TÉCNICAS....................................................................................................................15
RELATÓRIOS DE PESQUISA.................................................................................................17
TESES DE DOUTORADO.........................................................................................................19
TESES DE MESTRADO ............................................................................................................31
TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS
INTERNACIONAIS.............................................................................................................55
TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS
NACIONAIS .........................................................................................................................80
TRABALHOS DE CURSOS ....................................................................................................107
ÍNDICE DE AUTORES............................................................................................................137
ÍNDICE DE PALAVRAS-CHAVE..........................................................................................149
ÍNDICE DE TIPOS DE PUBLICAÇÕES POR ÓRGÃOS INTERNOS .............................169
PUBLICAÇÕES TÉCNICO-CIENTÍFICAS DO CTA – 1991 a 1999 - Gráfico ................175
ARTIGOS DE PERIÓDICOS INTERNACIONAIS E
NACIONAIS – 1996 a 1999 - Gráfico...............................................................................177
TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS
INTERNACIONAIS E NACIONAIS - 1996 a 1999 – Gráfico.......................................177
APRESENTAÇÃO
Em sua décima-segunda edição, apresenta, mais uma vez, o Centro Técnico
Aeroespacial, sua Coletânea de Resumos de Publicações Técnico-Científicas.
Uma sociedade só cresce através de conhecimentos. Portanto, mais que obtê-los pela
pesquisa, é importante a sua difusão, uma vez que só assim pode haver a multiplicação dos
conhecimentos, ensejando o verdadeiro crescimento do país.
Ano após ano, vem, o CTA, editando seus principais trabalhos, numa resposta aos seus
servidores que, a despeito de quaisquer vicissitudes, têm apresentado o que de melhor existe
na área aeroespacial no Brasil.
Este trabalho, de acordo com a norma técnica em vigor no Centro, está organizado
segundo os seguintes tipos de publicações: Artigos Publicados em Periódicos Internacionais e
Nacionais, Trabalhos Apresentados em Eventos Científicos Internacionais e Nacionais, Livros
e Partes de Livros, Teses de Mestrado e Doutorado, Trabalhos de Curso, além de publicações
internas como Manuais Técnicos, Notas Técnicas e Relatórios de Pesquisa.
Todos os trabalhos relacionados nesta edição, podem ser obtidos, na íntegra, através da
Coordenadoria de Informação em Ciência e Tecnologia da Vice-Direção do CTA (VDR/VIN)
ou da Biblioteca Central do ITA/CTA, nos endereços apresentados na capa desta Coletânea.
Sugestões e críticas, quanto a forma e conteúdo desta publicação, serão importantes e
bem apreciadas para a evolução do trabalho e, conseqüentemente, melhor aproveitamento
para os usuários, devendo ser encaminhadas à Coordenadoria de Informação em Ciência e
Tecnologia da Vice-Direção do CTA (VDR/VIN).
ii
ORIENTAÇÃO AO LEITOR
As referências bibliográficas que se seguem são acompanhadas pelos complementos
adiante apresentados:
* : resumo
** : palavras-chave
iii
ARTIGOS DE PERIÓDICOS INTERNACIONAIS
used to illustrate the effect. The analysis
indicates that natural frequencies can be
significantly increased by properly tailoring the
thermal residual stresses. Therefore, an
evaluation of these stresses and a judicious
analysis of their effects must be included in the
design procedure of this class of composite
structure.
ALMEIDA, Sérgio Frascino Müller de. Shape
control of laminated plates with piezoelectric
actuators including stress-stiffening effects.
AIAA Journal, v.37, n.8, p.1017-1019, Aug.
1999. (CTA/ITA-IEM/AP-007/99)
* Presents information on a study which
investigated the effectiveness of using
piezoelectric elements to control the flexural
stiffness of composite plates by inducing inplane stresses. Problem formulation, analysis of
laminated plates with stress-stiffening effects,
numerical results and the conclusions are
presented in this work.
** Materiais compósitos; Métodos de elementos
finitos; Vibração; Tensões térmicas; Engenharia
de materiais.
AL-QURESHI, Hazim Ali. Elastic-plastic
analysis of tube bending. International Journal
of Machine Tools and Manufacture, v.39, p.87104, Jan. 1999. (CTA/ITA-IEM/AP-001/99)
** Materiais compósitos; Métodos de elementos
finitos; Atuadores; Piezoeletricidade; Tensões;
Engenharia de materiais.
* The aim of the paper is to present a theoretical
analysis of the elastic-plastic bending of tube.
Analytical methods are given whereby
approximate equations are derived to provide a
quantitative method for predicting the spring
back behaviour and residual stress distributions.
Comparisons between experimental and
theoretical results of spring back have shown
remarkable agreement. Also, a special technique
for the bending of thin-walled tubes using a
flexible mandrel of elastomer rod, within the
'Doubtful Bend Region ρ0/2R 1.7' is presented.
The elastomer is employed as an internal
pressure transmitting medium in the bending
process. Theoretical analysis based on the
upper-bound approach for predicting the
required bending load is also presented.
Generally, it is found that the theoretical results
for the bending loads are in good agreement
with experimental values. Both experiments
were performed on materials with different
work hardening characteristics. Various
parameters associated with these techniques are
also examined.
ALMEIDA, Sérgio Frascino Müller de;
Natural
HANSEN, Jorn Stjernegaard.
frequencies of composite plates with tailored
thermal residual-stresses. International Journal
of Solids and Structures, v.36, n.23, p.35173539, Aug. 1999. (CTA/ITA-IEM/AP-006/99)
* Thermal residual-stresses introduced during
the manufacturing process and their effect on
the free vibration of composite plates is
investigated. It is shown that these stresses not
only must be taken into account in design but
they can also be tailored to enhance the
performance of the structure. The analysis is
taken within the context of an inhenced
Reissner-Mindlin plate theory and the finite
element technique is used to analyze the
problem. A 16 node bi-cubic Lagrangean
element is implemented in a FORTRAN code to
determine the natural frequencies and vibration
modes of the composite plate in the presence of
thermal residual stresses. The principal idea in
the work is to include stiffeners on the perimeter
of the plate and to include thermal
manufacturing residual-stresses in the analysis;
these stresses arise by considering the difference
in thermal expansion coefficients and elastic
properties of the plate and the stiffeners. Three
different plate-stiffener geometries are
** Curvatura de tubo; Tubos de paredes finas;
Elastômeros; Técnicas de conformação; Tensão
residual; Análise de tensão; Processos de
conformação de metais; Propriedades plásticas;
Engenharia de materiais; Engenharia mecânica.
1
DUTRA, Rita de Cássia Lazzarini; SOARES,
Bluma
Guenther;
CAMPOS,
Eunice
Aparecida; MELO, Josué David Gimenez de;
Composite
SILVA, José Luís Gomes da.
materials
constituted
by
a
modified
polypropylene fiber and epoxy resin. Journal
of Applied Polymer Science, v.73, p.69-73,
1999. (CTA/IAE-AQI/AP-001/99) (CTA/IAEAMR)
AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de; STRAUSS,
Daniel; FERRARI, Marcelo Areal Souto.
Viscous multiblock simulations of axisymmetric
launch vehicle flows. Journal of Spacecraft
and Rockets, v.36.
n.4, July-Aug. 1999.
(CTA/IAE-ASE/AP-002/99) (CTA/ITA-IEA)
* Axisymmetric, turbulent, viscous flow
simulations over the first Brazilian satellite
launcher are presented. The emphasis of the
work is on multiblock calculations for afterbody
flows. The multiblock capability is implemented
over an existing thin-layer Navier-Stokes code,
and results with both the Baldwin and Lomax
and the Baldwin and Barth turbulence closure
models discussed. The details of the multiblock
implementation are presented together with a
brief description of the numerical method, based
on the Beam and Warming implicit approximate
factorization algorithm. The implementation is
validated against previous solutions for
forebody flows over the same vehicle and
through comparisons with experimental data for
afterbody flows. The increased resolution of the
multiblock calculations for the afterbody region
is evidenced through comparisons with previous
single-block grid solutions.
* A polyblend fiber constituted of
polypropylene (PP) and an ethylene-vinyl
acetate copolymer modified with mercapto
groups was employed for the preparation of an
epoxy resin-based composite. This composite
presented outstanding impact properties as
compared to one prepared with unmodified PP
fibers. Scanning electron microscopy indicated
the existence of matrix-modified PP fiber
adhesion. The results obtained from dynamic
mechanical analysis of these composites, such
as damping values and the glass transition
temperature, taken from the maximum damping
temperature, confirm the existence of interfacial
adhesion between the matrix and mercaptomodified PP fiber.
** Compósitos;
Resinas epoxícas.
Fibras
de
polipropileno;
** VLS; Turbulência; Escoamento viscoso.
FARIA, Alfredo Rocha de; ALMEIDA, Sérgio
Enhancement of preFrascino Müller de.
buckling behavior of composite beams with
geometric imperfections using piezoelectric
actuators. Composites Part B: Engineering,
v.30, n.1, p.43-50, Jan. 1999. (CTA/ITAIEM/AP-003/99)
DE POLLI, Yasmara Conceição; PAES,
Antonio Carlos de Jesus; CALDEIRA,
Alexandre David; MIGLIANO, Antonio
Carlos da Cunha; STOPA, Carlos Rodolfo
Silveira;
SILVA,
Viviane
Cristine;
CARDOSO, José Roberto. FLUX2D charged
particles trajectory calculations: a progress
report. FLUX Magazine, n.30, p.14, Sept. 1999.
(CTA/IEAv-EFA/AP-001/99)
(CTA/IEAvENU)
* The non-linear behavior of slightly crooked
slender composite beams with piezoelectric
actuators is addressed. Von Kármán non-linear
strain-displacement relations and linear
constitutive relations for both the piezoelectric
and composite materials are used. The
piezoelectric control of crooked beams
subjected to axial compression renders its
equilibrium path as close as possible to that of
the ideal perfect beam. A modal analysis
demonstrates that, through the application of
suitable voltages to the actuators, the
elimination of certain buckling mode
contributions to the beam response is feasible
and highly desirable. The equilibrium path of
* A user subroutine interface is being
incoporated into the Finite Element computer
package FLUX2D to investigate the dynamics
of particle-field interactions.
** Modelos de partículas; Lasers de elétrons
livres; Onduladores; Física.
2
imperfect structures is shown to be dramatically
changed via piezoelectric control; this has
potential applications in the post-buckling of
structures with negative slope of the secondary
equilibrium path.
GARCIA, Roberto David Martinez; ONO,
Improved
discrete
ordinates
Shizuca.
calculations for an approximate model of
neutral particle transport in ducts. Nuclear
Science and Engineering, v.133, n.1, p.40-54,
Sept. 1999. (CTA/IEAv-ENU/AP-001/99)
** Atuadores; Piezoeletricidade; Materiais
compósitos; Métodos de elementos finitos;
Flambagem; Laminados; Engenharia de
materiais.
* An improved implementation of the discreteordinates method for computing neutral particle
transport in ducts is presented. The considered
one-dimensional model makes use of two basis
functions to represent the transverse and
azimuthal dependences of the particle angular
flux in the duct. It is shown that if the problem
is decomposed into uncollided and collided
problems prior to using the discrete-ordinates
approximation, the number of ordinates
necessary to achieve a desired degree of
accuracy in the solution can be greatly reduced,
especially for long ducts with significant wall
absorption. Further savings in computer time
can be attained by employing a composite
quadrature based on a (non-standard) half-range
quadrature that can be generated in an effective
and efficient way with one of the classical
methods in the constructive theory of
orthogonal polynomials.
FRANCO,
Marcos
Antonio
Ruggieri;
PASSARO, Angelo; CARDOSO, José
Roberto; MACHADO, José Márcio. Finite
element analysis of anisotropic optical
waveguide with arbitrary index profile. IEEE
Transactions on Magnetics, v.35, n.3, p.15461549, 1999. (CTA/IEAv-EFA/AP-002/99)
* This work presents the application of a scalar
finite element formulation for Ex (TE-like)
modes in anisotropic planar and channel
waveguides with diagonal permittivity tensor,
diffused in both transversal directions. This
extended formulation considers explicitly both
the variations of the refractive index and their
spatial derivates inside of each finite element.
Dispersion curves for Ex modes in planar and
channel waveguides are shown, and the results
compared with solutions obtained by other
formulations.
** Teoria de transporte de nêutrons; Dutos;
Física.
KAWAMOTO,
Aparecida
Minhoko;
CAMPBELL, Malcom. M.; MAHON, M. F.
Isophthalic dimethyloxaziridine as a potential
bonding agent for rocket solid propellants.
Journal of Energetic Materials, v.17, p.393402, 1999. (CTA/IAE-AQI/AP-002/99)
** Guias de onda ópticos; Métodos de
elementos finitos; Meios anisotrópicos; Física.
GARCIA, Roberto David Martinez. The
application
of
nonclassical
orthogonal
polynomials in particle transport theory.
Progress in Nuclear Energy, v.35, n.3-4, p.249273, 1999. (CTA/IEAv-ENU/AP-002/99)
* The synthesis, reactions and crystal structure
of isophthalic dimethyl oxaziridine are
presented here. The synthesis was carried out
utilising hydroxylamine-0-sulfonic acid to
produce oxaziridine unsubsituted on the
nitrogen, which was reacted in situ with
isophthaloyl
dichloride
to
give
the
corresponding isophthatic dimethyl oxaziridine.
It is an analogue of isophthalic 2-methyl
aziridine, a product which has been used as a
bonding agent for composite solid propellant.
The oxaziridine was tested in oxidative
reactions of sulfides to sulfoxides, styrene
oxide, cyclohexene to cyclohexene oxide, and 1(2-cyclohexenyl)-2-propanone
to
[1-(2cyclohexenyl)-2-propanone] oxide.
* In this work, the fundamentals of the
constructive theory of orthogonal polynomials
and their applications are reviewed. The review
provides a basis for a subsequent discussion of
transport-theory applications of nonclassical
orthogonal polynomials that includes solutions
to azimuthally-dependent transport problems,
chemical kinetics problems, Fokker-Planck
equations with nonlinear coefficients, and the
problem of neutral particle transport in ducts.
** Teoria de transporte
Polinômios; Física.
de
nêutrons;
3
** Síntese (Química); Agentes de ligação;
Dimetiloxaziridina isoftálica.
MACHADO, Francisco Bolivar Correto;
DAVIDSON, Ernest R. The ground state of
ethylene. Journal of Molecular Structure, v.400,
p.169-176, 1997. (CTA/ITA-IEF/AP-009/97)
KIENITZ, Karl Heinz; GRÜBEL, Georg.
Multiobjective target feedback loop/loop
transfer recovery (TFL/LTR) design with
application to aircraft lateral control in high
incidence regime. Aerospace Science and
Technology, n.8, p.515-523, 1998. (CTA/ITAIEE/AP-007/98)
* The ground state geometry of ethylene is
reviewed and calculated using a basis set near
the Hartree-Fook limit and post-Hartree-Fock
methods. The best estimate of the equilibrium
geometry is Rcc = 1.3307 A, Rch = 1.0809 A, C =
121.44o by Martin and Taylor [Chem. Phys.
Lett., 248 (1996) 336]. The estimated nonrelativistic, stationary nucleus, equilibrium
geometry total energy is - 78.5877 hartrees.
* Target Feedback Loop/Loop Transfer
Recovery
(TFL/LTR)
synthesis
and
multiobjective optimization are combined to
design robust and well performing controllers in
a most general sense. A TFL/LTR synthesis
based on quadratic stabilization is used to
efficiently synthesize robustly stabilizing
controllers. Multiobjective optimization is used
to tune synthesis parameters for which the
TFL/LTR controller yields good performance in
addition to robust stability. The technique is
demonstrated in the design of a lateral controller
for a high performance aircraft in high incidence
regime.
** Etileno; Geometria; Estados fundamentais;
Níveis de energia; Física molecular; Física.
MACHADO, Francisco Bolivar Correto;
ROBERTO NETO, Orlando; ORNELLAS,
Francisco Rei. On the assignment of transitions
involving some 2II Rydberg states of the BeH
molecule. Chemical Physics Letters, v.284,
p.293-299, 1998. (CTA/ITA-IEF/AP-008/98)
(CTA/IEAv-EFO)
* Very accurate potential energy curves for
several low-lying excited 2II states of the BeH
molecule are reported using the multiference
configuration approach. New features in the
potential energy curves of the B and G 2II states
not considered previously, like the existence of
a double minimum, invalidate some of the
arguments used in the assignment of transitions
arising from these states. An alternative
interpretation of some of the transitions and
improved spectroscopic constants are presented.
For the 3d states, for which experimental data
are still uncertain about their nature, this study
allows us to make an unambiguous correlation
with the 3d 2II state.
** Controle robusto; Desempenho de aeronaves;
Otimização; Estabilidade de aeronaves;
Controle automático; Controle; Engenharia
aeronáutica.
MACHADO, Francisco Bolivar Correto;
BRAVO, Ricardo; ROBERTO NETO,
Orlando. A theoretical characterization of the
ground state of LiC, LiC+ and LiC-. Journal of
Molecular Structure, v.476, p.7-14, 1999.
(CTA/ITA-IEF/AP-001/99) (CTA/IEAv-EFO)
* Potential energy curves, dipole moment
functions and spectroscopic constants for the
ground state of LiC, LiC+ and LiC- are reported
using a multireference configuration interaction
approach. The core-valence correlation effects
in the properties were also investigated. For the
first time, the adiabatic ionization potential and
the electronic affinity of LiC were calculated
including core-valence effects and found to be
7.73 eV and 0.23 eV, respectively.
** Berílio; Espectroscopia molecular; Estados
de Rydberg; Estados excitados; Níveis de
energia; Excitação molecular; Física molecular;
Física.
MACHADO, Francisco Bolivar Correto;
ROBERTO NETO, Orlando; ORNELLAS,
Radiative
transition
Francisco
Rei.
probabilities and lifetimes for the band system
A 2II - X 2Σ+ and C 2 Σ+ - X 2 Σ+ of the BeH
** Carbetos de lítio; Análise espectroscópica;
Potencial de ionização; Afinidade eletrônica;
Física molecular; Química; Físico-Química.
4
identical to the full Navier-Stokes predictions.
Density contours show that shocks cross the
viscous/inviscid interface smoothly, so that the
accuracy of full Navier-Stokes equations can be
retained
with
significant
saving
in
computational time.
molecule. Chemical Physics Letters, v.305,
p.156-162, 1999. (CTA/ITA-IEF/AP-002/99)
(CTA/IEAv-EFO)
* Transition moment functions involving the
ground electronic state and various excited
doublet states of the BeH molecule are reported
using highly correlated wave functions
generated by the multi-reference single and
double excitations configuration interaction
approach. Radiative transition probabilities and
lifetimes for the band systems A 2II - X 2Σ+ and
C 2Σ+ - X 2Σ+ are also presented. Radiative
lifetimes are predicted to be 81 and 163 ns for
the first vibrational level of the A 2II and C 2Σ+
states, respectively. The strongest transitions
should correspond to the (0 -0) and (0 - 8) bands
fo the A 2II - X 2Σ+ - X 2Σ+ systems.
** Escoamento transônico; Métodos zonais;
Interação viscosa e não viscosa; Escoamento
não estacionável; Método de diferenças finitas.
MELO, Francisco Cristóvão Lourenço de;
SILVA, Cosme Roberto Moreira da;
BRESSIANI, Ana Helena de Almeida;
Composition
BRESSIANI, José Carlos.
effects on the microstructure and mechanical
properties of sintered boron carbide. Materials
Science Forum, v.299-300, p.13-18. 1999.
(CTA/IAE-AMR/AP-005/99)
** Transições de nível de energia; Tempo de
vida radiativa; Berílio; Estados excitados;
Espectroscopia
molecular;
Decaimento;
Excitação molecular; Física molecular; Física.
* Boron carbide is a remarkable material among
those with high hardness. This work presents
the results obtained after sintering a commercial
B4C powder with C+B2O3+Al2O3 and Ni, Ti,
Ni+Ti, used as sintering aids. The effects of
sintering aids on several parameters as sintering
temperature, phase formation, microstructure,
fracture toughness (Kic) and microhardness (Hv)
are also studied.
MELLO, Olympio Achilles de Farias;
Computation of
SANKAR, Lakshni N.
unsteady transonic flow over a fighter wing
using a zonal Navier-Stokes/Full-Potential
Method. International Journal for Numerical
Methods in Fluids, v.29, n.5, p.575-585, Mar.
1999. (CTA/IAE-ASA/AP-015/99)
** Carbeto de boro; Análise microscópica;
Sinterização.
* An improved hybrid method for computing
unsteady compressible viscous flows is
presented.
This
method
divides
the
computational domain into two zones. In the
inner zone, the Navier-Stokes equations are
solved using a diagonal form of an alternatingdirection
implicit
(ADI)
approximate
factorisation procedure. In the outer zone, the
unsteady full-potential equation (FPE) is solved.
The two zones are tightly coupled so that steady
and unsteady flows may be efficiently solved.
Characteristic based viscous/inviscid interface
boundary conditions are employed to avoid
spurious reflections at that interface. The
resulting CPU times are about 60% of the full
Navier Stokes CPU times for unsteady flows in
non-vector processing machines. Applications
of the method are presented for a F-5 wing in
steady and unsteady transonic flows. Steady
surface pressures are in very good agreement
with experimental data and are essentially
OGUAMANAM, Donatus C. D.; ALMEIDA,
Sérgio Frascino Müller de; HANSEN, Jorn
Stjernegaard. Stress stiffening effects in
laminated beams with piezoelectric actuators.
Journal of intelligent Material Systems and
Structures, v.9, n.2, p.137-145, Feb. 1999.
(CTA/ITA-IEM/AP-004/99)
* The effectiveness of using piezoelectric
elements
to
enhance
the
mechanical
performance of laminated structures by inducing
favorable in-plane stresses is investigated. A
finite element formulation is presented for the
analysis of laminated Timoshenko beams with
an arbitrary number of piezoelectric actuators
and/or sensors placed along the length of the
beam. Vom Kármán non-linear straindisplacement relations are used and ideal linear
behavior is assumed for
5
performance, provided a sensible balance
between risky use of prior imprecise knowledge
and cautious use of learning experience is
adopted.
the piezoelectric actuation. It is shown that if
the beam is longitudinally restrained at both
ends the piezoelectric actuators induce in-plane
stresses that significantly affect the mechanical
behavior of the beam. It is also shown that stress
stiffening is more pronounced for slender
beams. A configuration with a piezoelectric
actuator at the top fo a slender beam and a
sensor at the bottom is analyzed. It is
demonstrated that neglecting the stress
stiffening effects may lead to large errors in
both the static and dynamic analysis of this
widely used configuration for slender beams.
Further, the stiffness of the beam can be
piezoelectrically tunde to significantly change
the natural frequency; this has interesting
applications in active vibration and acoustics
control or smart structures.
** Controle óptimo; Aprendizagem; Controle
automático; Algoritmos; Controle.
ROBERTO NETO, Orlando; CORCHADO,
José; GARCIA, Joaquim Espinosa; CHUNG,
Yung; TRUHLAR, Donald Gene. Dual-level
direct dynamics calculations of the reactions
rates for a Jahn-Teller reaction: hydrogen
abstraction from CH4 or CD4 by O(3P). Journal
of Physical Chemistry A, v.25, n.102, p.48994910, Apr. 1998. (CTA/IEAv-EFO/AP-006/99)
* We report calculations of the reaction rates of
O(3P) + CH4 →OH + CH3 and O(3P) + CD4
** Atuadores; Piezoeletricidade; Materiais
compósitos; Métodos de elementos finitos;
Vibração; Laminados; Engenharia de materiais.
→ OD + CD3 over the temperature range 300–
2500 K. The calculations are based on
variational transition state theory in curvilinear
coordinates with transmission coefficients
calculated by the microcanonical optimized
multidimensional tunneling approximation. A
dual-level algorithm is used for the dynamical
calculations. The higher level is UMP2/ccpVTZ, and two lower levels are employed:
PM3-SRP and an analytical potential energy
surface. Using the canonical unified statistical
model
with
microcanonical
optimized
multidimensional tunneling contributions, we
obtain good agreement with experimental rate
constants.
RIBEIRO, Carlos Henrique Costa. Embedding a
priori knowledge in reinforcement learning.
International Journal of Autonomous and
Robotic Systems, v.2, n.1, p.51-71, 1998.
(CTA/ITA-IEC/AP-003/98)
* In the last years, temporal differences methods
have been put forward as convenient tools for
reinforcement learning. Techniques based on
temporal differences, however, suffer from a
serious drawback: as stochastic adaptive
algorithms, they may need extensive exploration
of the state-action space before convergence is
achieved. Although the basic methods are now
reasonably well understood, it is precisely the
structural simplicity of the reinforcement
learning principle --- learning through
experimentation --- that causes these excessive
demands on the learning agent. Additionally,
one must consider that the agent is very rarely a
tabula rasa: some rough knowledge about
characteristics of the surrounding environment
is often available. In this paper, Is presented
methods for embedding a priori knowledge in a
reinforcement learning technique in such a way
that both the mathematical structure of the basic
learning algorithm and the capacity to
generalise experience across the state-action
space are kept. Extensive experimental results
show that the resulting variants may lead
to good
** Cinética das reações; Dinâmica dos gases;
Superfícies; Química.
ROBERTO NETO, Orlando ; MACHADO,
Francisco Bolivar Correto; TRUHLAR,
Donald Gene. Energetic properties and
structural features of the CH4O(3P) ® CH3 +
OH abstraction reaction: Does perturbation
theory from a multiconfiguration reference state
(finally) provide a balanced treatment of
transition states? Journal of Chemical Physics,
v.111, n.22, p.10046-10052, Dec. 1999.
(CTA/IEAv-EFO/AP-008/99) (CTA/ITA-IEF)
* Calculations carried out at the MRMP2/ccpVTZ//FORS/cc-pVTZ level predict values for
6
fabric laminates with circular holes. The effect
of ±45o layers on the notch sensitivity was
evaluated by testing six different lay-ups with
increasing numbers of ±45o layers, ranging from
(0)5 to (45)5. The failure criteria proposed by
Mar and Lin and the average stress criterion
were used to predict the notched fracture stress
for each laminate. Laminate and material
parameters were determined from experimental
data for each laminate. For a range of laminates
containing up to 60% of layers oriented at ±45o
the material parameters were found to be
essentially independent of laminate lay-up. A
new approach was proposed to estimate the
notched strength of carbon/epoxy fabric
laminates based on the assumption that failure
of the 0o plies governs laminate failure. With the
use of the proposed approach, the laminate
fracture parameter Hc, utilized in the Mar-Lin
criterion, could be accurately predicted for all
tested laminates. The application of the
proposed approach requires only the fracture
parameter of a 0o ply.
the forward vibrationally adiabatic barrier
height and for the energy of the reaction at 0 K
equal to 10.3 and 2.0 kcal/mol, respectively.
This is in excellent agreement with experiments
that show values of the activation energies in
the range of 9 to 12 kcal/mol (at temperatures
below 1500 K) and an energy of reaction equal
to 1.8 kcal/mol.
** Geometria; Entalpia; Energia potencial;
Química.
SILVA, José Luís Gomes da; AL-QURESHI,
Hazim Ali. Mechanics of wetting systems of
natural fibers with polymeric resin. Journal of
Materials Processing Technology, v. 92-93, p.
124-128, 1999. (CTA/IAE-AMR/AP-006/99)
(CTA/ITA-IEM)
* In recent years, considerable attention has
given to the development and utilization of
natural fibers. The main application of these
materials as composites has been directed
towards the automotive industries. The major
advantages of natural fibre reinforced
composites are abundance, biodegradability and
low cost. However, little research has been
focused on the mechanical behaviour of the
fiber/matrix interface, and its influence on the
mechanical behaviour of the composite material.
For this reason the aim of the present work is to
present a mathematical model to estimate the
angle of contact between the monofilament and
the matrix. Comparison between the theoretical
and experimental results showed good
agreement. Needless to say, the angle of contact
is one of the predominant parameters that
controls the final mechanical behaviour of the
composites, such as rigidity and strength. Other
relevant parameters are also presented.
** Sensibilidade ao entalhe; Resistência à
tração; Materiais compósitos; Fibras de
carbono; Laminados; Propriedades mecânicas;
Engenharia de materiais.
WOEHL JUNIOR, Germano; GARCIA,
Guilherme A.; CRUZ, Flávio C.; PEREIRA,
Daniel; SCALABRIN, Artemio. Deceleration
of a calcium atomic beam with a frequencydoubled diode laser. Applied Optics, v.38, n.12,
p.2540-2544,
1999.
(CTA/IEAv-EFO/AP004/99)
* A calcium atomic beam has been decelerated
by using a single extended-cavity diode laser,
frequency doubled to 423 nm. A potassium
niobate crystal is placed in an external power
build-up cavity and the second harmonic laser
beam, counter propagating with the atomic
beam, is tuned into resonance with the strong
1S -1 transition of calcium. To keep the atoms
0
always in resonance, during the deceleration
process, the Zeeman tuning technique has been
used.
** Fibra natural em compósitos; Ângulo de
contato; Fibras vegetais.
SORIANO, Eugênio de Azevedo; ALMEIDA,
Sérgio Frascino Müller de. Notch sensitivy of
carbon/epoxy fabric laminates. Composites
Science and Technology, v.59, n.8, p.11431151, Jun. 1999. (CTA/ITA-IEM/AP-005/99)
** Lasers semicondutores; Lasers sintonizáveis;
Cavidades ressonantes; Espectros de emissão;
Óptica; Física.
* An experimental program was developed to
assess the notch sensitivity of carbon/epoxy
7
ARTIGOS DE PERIÓDICOS NACIONAIS
BOTELHO,
Edson
Cocchieri;
SCHERBAKOFF,
Natália;
REZENDE,
Estabelecimento de
Mirabel Cerqueira.
parâmetros reológicos na obtenção de
compósitos carbono/fenólica.
Polímeros:
Ciência e Tecnologia, v.9, n.1, p.59-65,
jan./mar. 1999. (CTA/IAE-AMR/AP-001/99)
(CTA/ITA-IEF)
ADADE FILHO, Alberto; GONÇALVES, João
Bosco. Automatic modelling of lumped
parameters dynamic systems. SBA Controle e
Automação, v.10, n.1, p.1-12, jan-abr 1999.
(CTA/ITA-IEM/AP-002/99)
* This paper describes the framework and the
approach that are utilized in the implementation
of a software for automated mathematical
modelling of dynamic systems. Applications
examples illustrate the main features and
possibilities of this software. The formalism
utilizes a system linear graph representation
associated to a systematic procedure in order to
obtain a state-space model of lumpedparameters
systems.
This
mathematical
modelling method is automated using modern
computational symbolic processing capabilities.
** Modelos matemáticos; Dinâmica
sistemas; Engenharia de sistemas.
* As resinas fenólicas têm sido utilizadas no
processamento de compósitos carbono-carbono,
produzindo
um
material
intermediário
conhecido como compósito carbono/fenólica. O
presente trabalho mostra os resultados obtidos
de análises reológicas, cromatográficas e por
calorimetria exploratória diferencial (DSC) de
duas amostras de resinas fenólicas tipo novolaca
e uma resol, visando escolher a matéria-prima e
os
parâmetros
mais
adequados
ao
processamento de compósitos carbono/fenólica.
Os resultados obtidos levaram à escolha da
resina resol para a impregnação de pré-formas
de fibras de carbono e também fixaram a
temperatura de impregnação do reforço de
carbono com a resina para a obtenção do
compósito intermediário.
de
ASSUNÇÃO, Wirley Gonçalves;
ARAÚJO,
Maria Auxiliadora Junho de; SALGADO,
Elizabeth Godoy Cezar; PADILHA, Rodolfo
Efeito do
Queiroz; BALDUCCI, Ivan.
tratamento superficial e sistema adesivo na
resistência da união de reparos de cerâmica.
Revista de Odontologia da UNESP, v.26, n.2,
p.245-557, 1997. (CTA/IAE-AMR/AP-003/99)
** Reologia; Compósitos carbono-carbono;
Resina fenólica.
CAU, José Francisco; IHA, Koshun; TRAVAAlotropias do
AIROLDI, Vladimir Jesus.
enxofre: analogias mecânica e termodinâmica.
Anais da Associação Brasileira de Química,
v.48, n.1, p.11-15, 1999. (CTA/ITA-IEF/AP003/99)
* O objetivo do estudo foi avaliar a resistência
ao
cisalhamento
da
união
resina
composta/cerâmica ante dois
diferentes
tratamentos superficiais e dois sistemas
adesivos. Foram confeccionados quarenta
corpos-de-prova cerâmicos divididos em dois
grupos de tratamento: Grupo I – abrasão com
ponta diamantada, Grupo II – jateamento com
óxido
de
alumínio,
seguidos
do
condicionamento com ácido fluorídrico a 10%.
Esses dois grupos foram divididos em dois
subgrupos para tratamento com diferentes
sistemas adesivos: A-Optibond-Kerr e BScotchbond Multi-Uso Plus-3M e posterior
aplicação da resina composta (Z-100). As
amostras foram estocadas em água destilada por
24 horas a uma temperatura de 37ºC, em
seguida submetidas à ciclagem térmica e
rearmazenadas no mesmo ambiente por mais 24
horas.
** Adesivos; Cerâmica; Resinas
* Este trabalho apresenta o comportamento do
enxofre nas formas rômbica e monoclínica, com
base na analogia entre a energia potencial
gravitacional de um sistema mecânico e a
energia livre de um sistema químico.
** Alotropia; Termodinâmica; Mecânica
(Física); Analogias; Físico-Química; Física.
COSTA, Michelle Leali; REZENDE, Mirabel
Cerqueira;
PARDINI,
Luiz
Cláudio.
Métodos de estudo da cinética de cura de
resinas epóxi.
Polímeros: Ciência e
Tecnologia, v.9, n.2, p.37-44, abr./jun. 1999
(CTA/IAE-AMR/AP-002/99) (CTA/ITA-IEF)
compostas.
8
polipropileno
modificadas
com
grupos
mercaptan e sua utilização em compósitos com
resina epoxídica.
Polímeros: Ciência e
Tecnologia, n.3, p.28-37, jul./set. 1999.
(CTA/IAE-AQI/AP-003/99) (CTA/IAE-AME).
* Nas últimas décadas tem-se estudado a
cinética da reação de cura de resinas epóxi por
meio de técnicas analíticas, como por exemplo,
a calorimetria exploratória diferencial. O uso
desta técnica permite utilizar vários métodos de
estudo da cinética de cura, divididos em
métodos dinâmicos e isotérmicos, e cada
pesquisador escolhe o que melhor se adapta às
suas necessidades. O presente trabalho tem
como objetivo orientar na escolha de qual
método deve ser utilizado, em função dos
sistemas poliméricos em estudo, bem como
sumarizar os principais métodos utilizados,
dessa forma, no estudo da cinética de cura de
resinas epóxi.
* Fibras de polipropileno modificadas com
grupos mercaptan foram desenvolvidas através
de processo de extrusão/fiação de misturas
contendo PP e EVA modificado com grupos
mercaptan (EVASH). A superfície destas fibras
foi analisada por espectroscopia foto-eletrônica
de raios-X (XPS), espectroscopia no
infravermelho com transformada de Fourier,
utilizando-se a técnica de reflectância difusa
(DRIFTS), tensão superficial e microscopia
eletrônica de varredura. A partir destas técnicas,
chegou-se à conclusão que o componente polar
(EVASH) se situa próximo à superfície da fibra.
A utilização destas fibras em compósitos com
resina resultou em aumento considerável da
resistência ao impacto e da temperatura de
transição vítrea do material, indicando boa
adesão interfacial matriz-fibra. Estas interações
foram comprovadas por análise dinâmicomecânicas.
** Cinética química; Resinas epoxícas; Testes
dinâmicos.
D’OLIVEIRA, Flávio Araripe; CABRAL,
Arnoldo
Souza;
MARUJO,
Ernesto
Cordeiro; BRANDÃO, Maurício Pazini.
Análise de risco do custo de desenvolvimento
de projetos aeronáuticos. Suplemento Especial
da Revista Marítima Brasileira, n.12, p. 217225, out. 1999. (CTA/IAE-ASA/AP-014/99)
(CTA/ITA-IEM)
** Fibras de polipropileno; Copolímeros;
Resinas epoxícas; Compósitos.
* O aumento de custo e prazo tem sido um
problema freqüente no desenvolvimento de
novas aeronaves, principalmente em programas
militares. A metodologia proposta de análise de
risco considera como variáveis aleatórias os
prazos ou custos das tarefas da Work
Breakdown Structure do projeto. Os valores
otimistas e pessimistas são estimados com base
na aplicação do Método de Delphi a um grupo
de experts e na elaboração de um checklist com
possíveis causas de risco de projetos
aeronáuticos. A distribuição de probabilidade
Beta é adotada para as variáveis aleatórias.
Atráves da simulação de Monte Carlo, são
levantadas as distribuições de probabilidades do
valor presente líquido e do prazo total. Ë
apresentado um exemplo de aplicação para o
desenvolvimento de uma aeronave de combate
hipotética.
FICO JÚNIOR, Nide Geraldo do Couto Ramos;
AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de;
ORTEGA, Marcos Aurélio. On the use of
CFD methods in the design of transonic wind
tunnel nozzles. Revista Brasileira de Ciências
Mecânicas, v.21, n.2, p.279-293, jun. 1999.
(CTA/ITA-IEA/AP-001/99) (CTA/IAE-ASE)
* A numerical investigation of the flowfield in
three proposed geometries for the nozzle and
contraction of a transonic wind tunnel is
performed. The primary objective was to
understand details of the flow in the tunnel in
order to try to maximize test section flow
quality. The calculations presented here include
preliminary 2-D simulations and full 3-D
computations. The codes used for the present
calculations were previously validated by the
authors and co-workers, and these validation
studies are available in the literature. The
primary flow solvers impelent an Euler
formulation, and use the Beam and Warning
implicit approximate factorization algorithm for
** Análise de risco; Projetos aeronáuticos;
Custo de desenvolvimento.
DUTRA, Rita de Cássia Lazzarini; SOARES,
Bluma Guenther; LOURENÇO, Vera Lúcia;
DINIZ, Milton Faria. Preparação de fibras de
9
para navegação e guiagem de robôs móveis
autônomos. SBA Controle e Automação, v.9,
n.3, p.107-118, 1998. (CTA/ITA-IEE/AP008/98)
the solution of the boundary layer growth and
its impact on flow quality. Results obtained for
a sonic nozzle and for two Laval nozzles are
presented, and they were instrumental in the
selection process which led to the transonic
facility which is currently being built.
* Um sistema para navegação e guiagem de
robôs móveis autônomos é proposto e
implementado neste trabalho. Para a navegação
utiliza-se integração sensorial via filtro de
Kalman de dois subsistemas independentes, o
dead-reckoning, que utiliza a leitura de pulsos
de dois encoders alocados nas rodas direita e
esquerda do veículo, e uma bússola digital. A
informação de posição e atitude do veículo é
então utilizada por um sistema de guiagem,
baseado em controlador tipo fuzzy, que é de
sintonização
simples
e
prescinde
do
conhecimento do modelo dinâmico do veículo.
O sistema completo é implementado em tempo
real e o bom desempenho é exibido em
situações de interesse.
** Túneis de vento transônicos; Escoamento
transônico;
Dinâmica
dos
fluidos
computacional; Análise numérica; Tubeiras;
Mecânica dos fluidos; Engenharia mecânica;
Engenharia aeronáutica.
FISCH, Gilberto Fernando. Características do
perfis verticais do vento no centro de
lançamento de foguetes de Alcântara (CLA).
Revista Brasileira de Meteorologia, v.14, n.1,
p.11-20, 1999. (CTA/IAE-ACA/AP-001/99).
* Neste trabalho, é apresentado um
levantamento preliminar
da
turbulência
atmosférica no Centro de Lançamento de
Alcântra (CLA), visando a aplicações de projeto
& desenvolvimento e lançamento de foguetes. O
perfil do vento segue o comportamento
logaritmo, sendo que os ventos são mais
intensos na época seca (valores típicos entre 5,0
e 9,0 m.s-1), uma vez que ocorre o acoplamento
dos ventos alíseos com a circulação de brisa
marítima. A intesidade turbulenta é mais intensa
durante o período das chuvas, uma vez que os
ventos são mais intensos e persistentes durante a
estação seca. O fator de rajadas não apresenta
variação entre os períodos chuvoso e seco, mas
mostra uma dependência de diminuição com
altura. Tipicamente, a velocidade máxima é
60% maior do que a velocidade média no nível
1 (6,0m) e apenas 20% no nível 6 (70m). As
variações da amplitude de rajadas apresentam
variações entre os períodos chuvosos e seco,
sendo as amplitudes maiores durante a estação
seca. Em termos de diferença entre amplitude de
rajadas (A) e amplitude máxima de rajadas (B),
a variável A apresenta valores típicos entre 1,63,0m.s-1 e o parâmetro B mostra valores entre
0,3 e 0,5 m.s-1.
Turbulência
atmosférica;
**
(Meteorologia); Meteorologia.
** Robôs; Controle automático; Dinâmica;
Cinemática; Sistemas não-lineares; Robótica.
MIYAKAWA, Walter; SANTOS, Alberto
Monteiro dos; RODRIGUES, Nicolau André
Silveira; LOBO, Marcos F. Gama. Influência
da concentração da mistura gasosa no
desempenho de um laser de CO2-TEA
compacto. Revista de Física Aplicada e
Instrumentação, v.12, n.2, p.8-12, jun. 1997.
(CTA/IEAv-EFO/AP-002/99) (CTA/IEAv-EV)
* Using an OXYNOS 100 O2 gas analyser and a
BINOS 100 dual channel CO and CO2 gas
analyser, the concentration variation of a
compact sealed CO2-TEA laser gas mixture was
monitored. From a new mixture gas fill and the
laser operating at 40 pulses per second without
coupling a catalytic system, in order to
reconvert the carbon monoxide formed during
the discharge process, it was observed a
reduction of 60% in the average laser power as a
consequence of the dissociation of 34% of the
initial CO2 concentration. With the catalytic
system, both the average laser power and the
CO2 concentration lowered only 10% of their
initial values.
Vento
** Lasers de dióxido de carbono; Mistura de
gases; Catalisadores; Física.
LORA, Franz Albert Sandi; HEMERLY, Elder
Sistema
Moreira; LAGES, Walter Fetter.
10
A wind-tunnel
MORAES JUNIOR, Paulo.
investigation of ground-wind steady loads on a
strap-on launch vehicle. Revista Brasileira de
Ciências Mecânicas, v.21, n.2, p.271-278, jun.
1999. (CTA/IAE-ASE/AP-003/99)
measurements in a uranium-argon hollow
cathode lamp . Annals of the Brazilian
Commission for Optics, v.1, p.198-201, maio
1999.
(CTA/IEAv-EFO/AP-005/99)
(CTA/IEAv-EV)
* The effect of wind loads on slender bodies has
been observed and investigated for many years
by many authors. The present paper delas with
an experimental investigation of wind induced
loads on strap-on launch vehicle configurations.
The work is firstly restricted to the observation
of steady global loads acting on a configuration
based on an arragement of four cylinder shaped
boosters around a cylindrical central core of
equal diameter. The paper discusses the results
obtained for the transversal or drag force, the
rolling moment, and the longitudinal position of
center of pressure, as function of several
parameters.
* The resonant absorption of radiation by atoms
or molecules present in a self-sustained
discharge changes its electrical properties. This
change is observed as an increase or decrease in
the conductivity of the discharge and it is
known as the optogalvanic effect. The cathode
material absorption spectrum can be obtained by
illuminating the discharge with one or more
beams of tunable lasers and monitoring the
optogalvanic signal versus laser wavelength.
This is the so called optogalvanic spectroscopy.
The sequential absorption of two photon of
different wavelength can be used to measure the
effective lifetime of a given level, in a hollow
cathode lamp (HCL). The measurement of
effective lifetime of a given level allows the
study of collisions process in a HCL. This paper
presents the measurement of collisions rates
between U and electrons and between U and Ar,
in a HCL.
** Aerodinâmica; Túneis de vento; Veículo
lançador.
NERI, José Wilson; RODRIGUES, Nicolau
André Silveira; DESTRO, Marcelo Geraldo;
SILVEIRA, Carlos Alberto Barbosa;
SCHWAB,
Carlos;
RIVA,
Rudimar;
MIRAGE, Armando. Measurements of the
effective lifetime of the 7M7 level of uranium in
a hollow cathode lamp by two different
methods: optogalvanic and photoionization
spectroscopy . Revista de Física Aplicada e
Instrumentação, v.12, n.3, p.98-101, set. 1997.
(CTA/IEAv-EFO/AP-003/99) (CTA/IEAv-EV)
Espectroscopia
a
laser;
**
Fotoionização; Catodos ocos; Física.
NOGUEIRA, Clara Leal; MARLET, José Maria
Fernandes; REZENDE, Mirabel Cerqueira.
Processo de obtenção de pré-impregnados
poliméricos termoplásticos via moldagem por
compressão a quente. Polímeros: Ciência e
Tecnologia, v.9, n.3, jul./set. 1999. (CTA/IAEAMR/AP-004/99)
* This paper presents the experimental
investigation of the effective lifetime of the
7M7 uranium level in a hollow cathode lamp,
with two different methods of population
probing: using the optogalvanic signal in a DC
discharge and using the photoionization signal
in the afterglow of a pulsed discharge.
Espectroscopia
a
laser;
**
Fotoionização; Catodos ocos; Física.
Urânio;
* Os compósitos poliméricos à base de
termoplásticos avançados são usados em
aplicações estruturais devido à uma combinação
favorável de baixa massa específica e
desempenho mecânico elevado. Uma das rotas
para o processamento desses compósitos é via
laminação e consolidação adequadas de préimpregnados poliméricos termoplásticos. Este
trabalho apresenta o estudo da obtenção de préimpregnados termoplásticos via moldagem por
compressão a quente, mostrando os parâmetros
temperatura
e
pressão
utilizados
no
processamento. Como matrizes poliméricas
foram utilizadas a poli(éter-éter-cetona), a
poli(éter-imida), o poli(sulfeto de fenileno) e a
Urânio;
NERI, José Wilson; SILVEIRA, Carlos Alberto
Barbosa; RODRIGUES, Nicolau André
Silveira; DESTRO, Marcelo Geraldo;
SCHWAB,
Carlos;
RIVA,
Rudimar;
SCHEID, Vladimir Henrique Baggio;
Collisional
rates
MIRAGE, Armando.
11
poli(sulfona) e, como material de reforço, tecido
de fibras de carbono.
SIKHARULIDZE,
Yuri
Georgivich;
KORCHAGIN,
Andrei
Nikolaevich;
Analysis of
MORAES JUNIOR, Paulo.
accuracy at ballistic Re-entry in the earth
atmosphere.
Revista Brasileira de Ciências
Mecânicas, v. 21, Special Issue, p.523-533,
1999. (CTA/IAE-ASE/AP-004/99)
** Resinas termoplásticas; Compósitos de
matriz polimérica; Compressão a quente.
ROBERTO NETO, Orlando . Elementos da
dinâmica química ao nível da teoria variacional
do estado de transição com correções
interpoladas. Revista Química Nova, v.22, n.5,
p.737-743, out. 1999. (CTA/IEAv-EFO/AP007/99)
* The problem of delivery experimental and
observation results from orbit to the Earth arises
very often in the process of space research. The
simplest and cheapest solution of the problem is
the use of a small ballistic re-entry vehicle. Such
kind of vehicle has no control system for motion
into the atmosphere. So, this produces
significant dispersion of landing point that
complicates search of the vehicle and very often
a safe landing. The paper includes an analysis of
the accuracy problem for ballistic re-entry in the
Earth disturbed atmosphere and choice of
optimal re-entry conditions. Besides the
common initial re-entry conditions and ballistic
coefficient of the vehicle it considers the
influence of the renetry point latitude, initial
orbit altitude and inclination and season also.
Practical recommendations how to reduce the
dispersion of ballistic reentry trajectory in the
atmosphere and total heat flux are given the
basis of mathematical simulations.
* In this article are presented some fundamental
elements of the conventional and of the
variational transition state theories which are
needed to carried out calculations of semiclassical chemical dynamics. Some important
bottlenecks in building reliable potential energy
surfaces using electronic structure calculations
are also discussed. It is put emphasis on the
methodology of the variational transition state
theory with interpolated corrections (VTST-IC),
and its application in the calculations of the rate
constants and of the kinetic isotope effect (KIE)
of the CH4 + Cl ↔ CH3 + HCl reaction.
** Energia potencial; Cloro; Estrutura
molecular; Cinética das reações; Metano;
Química.
** Aerodinâmica; Reentrada
Balística; Dispersão; Arrasto.
ROCHA, Milton Silva da; MATSUI, Aurélio
Akira
Mello;
SUÁREZ-IHA,
Maria
Encarnación Vázquez; IHA, Koshun.
Energetic heterogeneity of the system CO2,
adsorbed on microporous materials. Anais da
Associação Brasileira de Química, v.48, n.2,
p.109-111, 1999. (CTA/ITA-IEF/AP-004/99)
atmosférica;
VIANA, Sidney Antonio Araújo; WALDMANN,
Jacques; CAETANO, Fábio de Freitas. Nonlinear optimization-based batch calibration with
accuracy evaluation. SAB Controle &
Automação, v.10, n.2, p.89-99, maio-ago 1999.
(CTA/ITA-IEE/AP-001/99)
* Energetically heterogeneous adsorption model
was applied to adsorption of CO2 on activated
coal (system 1) and on silica gel (system 2).
This model presents a parameter m as the
heterogeneity indicator. The value obtained for
this parameter show that system 1 is more
heterogeneous than system 2 at low
temperatures. When the systems are submitted
to higher temperatures both of them show
identical heterogeneity.
* The application of a batch technique is
presented for the calibration of an active vision
head. The approach aims at the identification of
both the intrinsic parameters related to the
cameras optics and the extrinsic parameters that
describe the camera position and attitude.
Successful identification allows one to attend to
two fundamental purposes: firstly, the recovery
of 3D structure, usually accompanied by object
location in na unstructured environment or the
determination of camera motion, and secondly,
the correction of imaging errors caused by
optical distortions and misalignments in the
** Heterogeneidade; Adsorção; Materiais
porosos; Eletroquímica; Temperatura; FísicoQuímica; Química.
12
lens-camera assembly. An initial estimate of the
parameters is produced by assuming a pin-hole
camera and ideal optics, thus leading to a
closed-form least-squares solution. The latter is
further refined by means of a radial distortion
model of the actual optics. An accuracy index
validates the results of the calibration method.
This index is robust to spatial quantization
errors that occur in the imaging process and thus
accomodates a comparison of calibration
performance in distinct vision systems. Results
based on synthetic and real data are presented.
Measurement errors in both 3D control points
and their projections onto the image plane
detrimentally affect the calibration accuracy.
Requirements upon the quality of such
measurements are stated. A statistical evaluation
was carried out to determine the average
performance and confidence intervals for the
parameter estimation from synthetic data. The
calibrated focal length has been used in
conjunction with a saccadic motion control
algorithm for visual tracking. Successful
completion of tracking under various
circumstances indicates that the calibration
accuracy is adequate for this specific visual
task.
** Identificação de parâmetros; Distorção de
sinais; Câmeras; Óptica; Otimização.
13
LIVROS
composta por 5 outros manuais de conversação
do eslovaco com as seguintes línguas: inglês,
alemão, francês, italiano e espanhol. Essa
publicação eslovaco- português é o sexto livro
da coleção.
ADADE FILHO, Alberto. MATLAB: aplicações
em análise e projeto de sistemas de controle v1.0. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999.
109p. (CTA/ITA-IEM/LV-001/99)
* Este livro foi elaborado procurando mostrar,
com objetividade, como os recursos do
MATLAB e do MATLAB Control System
Toolbox, especialmente, podem ser utilizados
para apoio na análise e projeto de sistemas de
controle. A abordagem dada é especializada,
assim, o texto não se preocupa em ensinar o
Matlab básico, embora possa servir de apoio
para isso. Quanto ao conteúdo, o enfoque
apresentado está centrado na exploração dos
recursos disponíveis no Matlab para a solução
de problemas da área de sistemas de controle
(representação e conversão de modelos, resposta
no tempo e critérios de desempenho, análise e
projeto pelo lugar geométrico das raízes,
métodos de resposta em freqüência, projeto de
controladores/compensadores por métodos
clássicos, análise e projeto no espaço de
estados, simulação). O necessário embasamento
teórico na área deve ser buscado pelo leitor,
eventualmente, em bibliografia complementar
especializada.
** Língua portuguesa; Línguas indoeuropéias;
Comunicação oral.
** Controle; Análise de sistemas; Projetos;
Simulação de sistemas em computadores;
Ensino; Programas de computadores.
SKINKA, Viliam; GHIRALDELO, Claudete
Moreno. Kl'úc do sveta portugalcina: manual
de conversação eslovaco-português.
S.l.:
Kniha-Spolocnik, 1998.
310p.
(Coleção
Chaves para o Mundo) (CTA/ITA-IEF/LV001/98) ISBN 80-88814-12-X
* Este manual de conversação é dirigido a
falantes da língua eslovaca que precisam se
comunicar em português do Brasil ou de
Portugal. Foram selecionadas situações de
conversação comuns em viagens, tais como
conversação em aeroporto, alfândega, hotel,
restaurante, hospital, entre outras situações
comuns em guias de conversação para viagem.
O manual foi publicado na Eslováquia, Europa,
e faz parte da Coleção Chave para o mundo,
14
NOTAS TÉCNICAS
EFO/NT-002/99)
CALDEIRA, Alexandre David; GARCIA,
Roberto David Martinez. Influência da
discretização espacial no método das
ordenadas discretas aplicado ao cálculo celular
de um reator produtor de radioisótopos. São
José dos Campos : CTA/IEAv, 1999. 07p.
(CTA/IEAv-ENU/NT-001/99)
* Este trabalho tem por objetivo atualizar os
procedimentos do método de polimento do meio
acoplador, conjunto fibra-substrato, utilizado na
construção
de
acopladores
direcionais.
Inicialmente, fazemos uma rápida explanação
dos princípios do método de polimento. Em
seguida, acrescentamos as mudanças ocorridas
em relação ao método antigo e estabelecemos
uma seqüência de passos a serem realizados na
execução da tarefa. Ao final, um breve
comentário é feito sobre a montagem do
acoplador
* Neste trabalho é investigada a influência da
discretização espacial utilizada no método das
ordenadas discretas e implementada no código
ANISN no cálculo celular de um reator produtor
de radioisótopos. Esta análise tem como base a
equivalência que ocorre entre o método, quando
são aplicadas as condições de contorno de
Mark, e o método, quando são utilizados os
conjuntos de quadraturas de Gauss-Legendre.
** Fibras ópticas; Birrefringência; Acopladores
direcionais; Polimento; Óptica; Física.
** Teoria de transporte; Método de harmônicos
esféricos; Método de ordenadas discretas;
Cálculos de célula; Geometria plana;
Engenharia nuclear.
MATEUS, Carlos Fernando Rondina; SILVA,
André César da. Princípios de funcionamento
e utilização do polarímetro Win-P 125. São José
dos Campos: CTA/IEAv, 1999. 20p.
(CTA/IEAv-EFO/NT-003/99)
MATEUS, Carlos Fernando Rondina. Processo
para alinhamento de fibra óptica birrefringente
na construção de acopladores direcionais . São
José dos Campos : CTA/IEAv, 1999. 14p.
(CTA/IEAv-EFO/NT-001/99)
* Este trabalho traz como proposta a
apresentação dos princípios de funcionamento e
operação do Polarímetro Photonetics Win-P
125, com o objetivo de utilizá-lo rápida e
efetivamente. Começará apresentando a teoria
de interferência com fonte de espectro largo que
se propaga em fibras birrefringentes. Em
seguida, estabelecerá os passos, em formato de
lista de verificações, a serem cumpridos na
utilização do equipamento. Encerrará mostrando
alguns exemplos de caracterização de
dispositivos.
* Este trabalho tem por objetivo atualizar os
procedimentos do método de alinhamento de
fibra óptica birrefringente utilizado para
posicionar a fibra quando da fixação desta em
substrato base para a construção de acopladores
direcionais. Inicialmente, fazemos uma rápida
explanação do método de alinhamento. Em
seguida, acrescentamos as mudanças ocorridas
em relação ao método antigo e finalizamos
fornecendo uma seqüência de passos a serem
realizados na execução da tarefa.
Interferometria;
Fibras
**
Birrefringência; Óptica; Física.
** Fibras ópticas; Birrefringência; Acopladores
direcionais; Polimento; Óptica; Física.
ópticas;
MÁXIMO, Orlando Alves; FERNANDES,
Fundamentos
sobre
calibração
David.
radiométrica de imagens de radar de abertura
sintética. São José dos Campos : CTA/IEAv,
1999.
27p.
(CTA/IEAv-ESR/NT-001/99)
(CTA/ITA-IEE)
* Esta nota técnica apresenta os fundamentos
teóricos sobre calibração radiométrica de
MATEUS,
Carlos
Fernando
Rondina;
ADRIANO, Valdir Fernando. Processo de
polimento de meio acopladores na construção
de acopladores direcionais. São José dos
Campos : CTA/IEAv, 1999. 13p. (CTA/IEAv15
José dos Campos : CTA/IEAv, 1999. 54p.
(CTA/IEAv-EIN/NT-001/99) (CTA/IEAv-ENU)
imagens obtidas por radares de abertura
sintética (SAR – Synthetic Aperture Radar). É
feita uma descrição do modelamento de uma
imagem SAR, e, a seguir, são apresentados os
tópicos abrangendo os diversos estágios da
calibração radiométrica: calibração interna;
medida do padrão de irradiação e recepção da
antena em azimute e elevação; calibração
externa; calibração de imagens polarimétricas e
a calibração interferométrica.
Este
trabalho
descreve
conceitos,
*
características e tecnologias relativos a sistemas
de apoio à decisão (SAD) e a jogos. São
apresentados: definições, estrutura geral,
metodologia de desenvolvimento, linhas de
pesquisa e tendências em SADs. Para jogos
estratégicos são apresentados conceitos,
definições e amplia-se a abordagem até jogos
extensivos. São delineadas aplicações para
ambos. Em seguida, as áreas básicas:
Inteligência Artificial, Pesquisa Operacional,
Engenharia de Sistemas de Software, Simulação
de Sistemas, Teoria dos Jogos, Construção de
Cenários Futuros e Guerra Eletrônica
encontram-se sintetizadas e elencadas como
ferramentas básicas para implementação dos
tópicos principais desta publicação. Trata-se de
um trabalho abrangente, visando contribuição
como plataforma de pesquisa e desenvolvimento
para a Subdivisão de Apoio à Decisão da
Divisão de Informática do Instituto de Estudos
Avançados do CTA.
** Interferometria; Polarimetria; Calibração;
Radar de abertura sintética; Sensoriamento
remoto; Engenharia eletrônica.
OLIVA, Jefferson Luiz de Souza. Fundamentos
da pesquisa operacional para aplicação no
desenvolvimento de sistemas de apoio à
decisão. São José dos Campos : CTA/IEAv,
1999. 61p. (CTA/IEAv-EIN/NT-002/99)
* A Pesquisa Operacional, que diz respeito à
alocação eficiente de recursos escassos , é tanto
uma arte como uma ciência. A arte reside na
habilidade de exprimir os conceitos de eficiente
e de escasso por meio de um modelo
matemático bem definido e consistente para
cada situação característica e bem definida; a
ciência consiste na dedução de métodos
computacionais capazes de solucionar tais
modelos definidos. Tendo em vista que a
alocação ótima de pessoal, de energia, de
interesse pessoal, e até mesmo da escassez de
outros fatores extremamente importantes, são de
vital importância para o desenvolvimento de
sistemas de suporte a decisão, este trabalho
apresenta um breve resumo dos principais
modelos da Pesquisa Operacional relacionados
com este campo de estudo.
** Teoria da decisão; Teoria da informação;
Tomada de decisões; Teoria dos jogos;
Estatística; Matemática; Computação.
** Pesquisa operacional; Tomada de decisões;
Administração.
PRATI, Airton; SANTOS, Carmen Lúcia
Ruybal dos; CORRÊA, Francisco de Assis ;
OLIVA, Jefferson Luiz de Souza; DESTRO,
José Paulo Breda; HEINZELMANN, Luiz
Sergio; ALVES, Miriam Célia Bergue;
VIEIRA, Wilson José. Sistemas de apoio à
decisão e jogos - uma abordagem técnica. São
16
RELATÓRIOS DE PESQUISA
sobre modelos em Sensoriamento Remoto. São
apresentados alguns conceitos de Sensoriamento
Remoto, assim como definições de modelos.
Adicionalmente,
é
apresentada
uma
classificação dos modelos utilizados, e são
abordados quatro tipos de classes de modelos
representativos utilizados em Sensoriamento
Remoto: modelos numéricos de terreno,
modelos
estocásticos
aplicados
em
processamento de imagens, modelos de dosséis
vegetais e modelos de retroespalhamento em
microondas.
ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira. Calibração
absoluta de espectrorradiômetros Ger Mark V e
de esfera integradora Unisource 1200. São José
dos Campos - SP : CTA/IEAv-ESR, ago. 1997.
40p. (CTA/IEAv-ESR/RP-004/99)
* A medida das assinaturas espectrais (espectro
de reflectância) ou do comportamento espectral
(radiância ao longo do espectro), de objetos
terrestres é muito importante para a previsão de
sua aparência e o entendimento do seu
significado nas imagens de satélite. A
reflectância espectral desses objetos terrestres,
naturais ou artificiais, está fortemente associada
às suas propriedades de natureza física, química
ou biológica, e é determinante da aparência que
vão apresentar nas imagens dos sensores
remotos. Normalmente um espectrorradiômetro
é usado nas medidas dessas assinaturas
espectrais e, para que se façam inferências
corretas quanto aos objetos estudados, é
necessário que estes equipamentos estejam
corretamente calibrados. O objetivo desta
calibração é obter uma relação entre a energia
incidente, proveniente do objeto, e a resposta do
equipamento. Este trabalho utilizou-se de um
espectrorradiômetro - GER MARK V Infra Red
Intelligent Spectroradiometer (IRIS), com
calibração recente de fábrica; uma esfera
integradora - Unisource 1200 da Labsphere, a
qual foi calibrada com o espectrorradiômetro
acima citado. Em seguida, utilizaram-se os
dados calibrados da esfera integradora, a fim de
determinar um fator multiplicativo de correção
para um outro espectrorradiômetro GER MARK
V, similar ao já citado, que encontrava-se
descalibrado. Toda a metodologia utilizada
nesse processo, assim como os resultados
obtidos e problemas encontrados, serão aqui
discutidos.
Modelos;
Sensoriamento
remoto;
**
Retroespalhamento;
Microondas;
Processamento de imagens; Engenharia
eletrônica.
ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira; IPPOLITI,
Gabriela; MADRUCCI, Vanessa; ANJOS,
Alexandre Miranda Pires dos. Medidas do
fator de reflectância espectral. São José dos
Campos: CTA/IEAv-ESR, maio 1997. 28p.
(CTA/IEAv-ESR/RP-002/99)
* A reflectância de um alvo pode ser medida de
três maneiras distintas: em laboratório, no
campo ou à bordo de uma plataforma aérea e/ou
espacial. Estas três abordagens oferecem
diferentes resultados por várias razões, como
por exemplo as condições de iluminação, sendo
esta melhor controlada em laboratório
(Reflectância Espectral, s.d.). O presente
trabalho tem como objetivo a determinação da
reflectância bidirecional multiespectral de
diferentes alvos para o estudo do seu
comportamento espectral, através da análise
radiométrica das curvas de reflectância, obtidos
em laboratório, utilizando-se o radiômetro ótico
SPECTRON SE- 590. Os alvos (amostras)
selecionados para este trabalho foram
vegetações com características distintas, em
diferentes estágios fenológicos, sendo eles:
folhas verdes e largas da espécie Ficus elastica,
folhas vermelhas e largas da espécie Verberis
sativa, acículas mortas da espécie Pinus
pinaster; e um mineral carbonático: calcita,
constituído basicamente de carbonato de cálcio
(Ca CO3). Com os resultados obtidos foi
possível se fazer uma comparação entre a curva
** Radiometria; Sensoriamento remoto;
Calibração;
Esferas;
Radiômetros;
Espectrofotômetros; Engenharia eletrônica.
ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira. Modelos em
sensoriamento remoto. São José dos Campos SP : CTA/IEAv-ESR, ago. 1997. 38p.
(CTA/IEAv-ESR/RP-001/99)
* Este trabalho é
uma
revisão bibliográfica
17
representada pelo equilíbrio: 3N2O4 + 2H2O
<=> 4HNO3 + 2NO. A presença do ácido nítrico
corrói tanques de estocagem de aço inox (a água
no propelente, %águaeq, deve ser mantida a um
nível máximo de 0,17% em peso). O método
espectrofotométrico se baseia no espectro da
amostra no intervalo de 1300 a 1650 nm,
medindo-se a absorvância da água livre e do
ácido nítrico em, respectivamente, 1409 e 1470
nm. Como a amostra é tóxica e tem ponto de
ebulição baixo (21,15 C), projetou-se e
construiu-se uma célula espectrofotométrica de
aço inox fechada e refrigerada com água gelada
(10ºC). Obteve-se uma curva de calibração pela
adição de quantidades conhecidas de água
(%águaeq entre 0,05 e 0,65) a uma amostra do
composto. Os resultados obtidos forneceram a
de reflectância dos alvos. O conhecimento do
comportamento espectral dos alvos é
fundamental para se extrair informações a partir
de dados de sensoriamento remoto, além da
definição de novos sensores, do tipo de
processamento a que devem ser submetidos os
dados brutos e da definição da forma de
aquisição desses dados, como: geometria de
coleta de dados, freqüência, altura do
imageamento e resolução limite (Evelyn, 1992).
** Radiometria; Sensoriamento remoto;
Refletância espectral; Engenharia eletrônica.
ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira; NOVAES
JUNIOR, Rene Antonio; CABRAL JUNIOR,
Wilson. Utilização de sistemas de informação
geográfica na identificação do crescimento
urbano do município de Jacareí. São José dos
Campos - SP : CTA/IEAv-ESR, ago. 1997. 15p.
(CTA/IEAv-ESR/RP-003/99)
seguinte relação:
% água eq = (1,66 ± 0,01).S
,
1 AHNO3
S= (
+ AH 2O )
b 2,26
, onde b é o
com
AHNO3
AH 2O
caminho óptico da célula,
e
as
absorvâncias lidas em 1470 e 1409 nm. O erro
estimado para a %águaeq é de 10 %.
* Este trabalho traz como proposta a utilização
de um Sistema de Informação Geográfica (SIG),
com o objetivo de efetuar uma análise do
crescimento urbano em áreas de risco, aplicado
ao município de Jacareí, entre os anos de 1988 e
1996. Começa apresentando uma discussão
sucinta dos objetivos geral e específicos do
trabalho. Em seguida, efetua uma abordagem
sobre os materiais e métodos utilizados para a
solução da questão de levantamento dos dados
de crescimento urbano no período acima citado.
Finalmente, discute os resultados obtidos e
apresenta uma conclusão para o referido
trabalho.
** Propelentes líquidos para foguetes; Controle
de qualidade; Nitrogênio; Química.
** Sistema de informação geográfica - GIS;
Sensoriamento remoto; Urbanismo; Geografia.
SBAMPATO, Maria Esther; BARRETA, Luiz
Gilberto; SANTOS, Alberto Monteiro dos.
Determinação de água em amostras de
tetróxido
de
nitrogênio
pelo
método
espectroscópico. São José dos Campos - SP:
CTA/IEAv-EFO, nov. 1999. 20p. (CTA/IEAvEFO/RP-001/99) (CTA/IEAv-EV)
* Este trabalho apresenta o método
espectrofotométrico para a determinação de
água em tetróxido de nitrogênio usado em
propelentes. A reação da água com o N2O4 é
18
TESES DE DOUTORADO
condução no sólido e a convecção no fluído são
estudadas de forma acoplada, em um único
domínio. O sistem original de equações
diferenciais parciais (continuidade, quantidade
de movimento, energia e modelo de turbulência)
é discretizado através da técnica de elementos
finitos (método de Petrov-Galerkin). O sistema
de equações algébricas resultante é resolvido
por meio de algoritmos interativos, utilizando
uma formulação agregada e seqüencial (onde
cada grandeza é resolvida separadamente ao
invés de uma solução simultânea para todas as
variáveis). Os resultados mostram que a relação
altura/espaçamento das aletas e a razão entre as
condutividades térmicas do sólido/fluido
influenciam significativamente nas trocas de
calor com o fluido. Verifica-se também a
ocorrência de bolhas de recirculação secundária
no escoamento e regiões com fluxo de calor
local reverso. Os resultados obtidos para o
número de Nusselt mostram que a variação da
condição de contorno na superfície interna do
tubo (valores prescritos para fluxo de calor e
temperatura) é mais relevante no caso do
escoamento laminar do que em regime
turbulento. Além disso, através da comparação
entre a abordagem conjugada bidimensional e a
formulação
desacoplada
unidimensional
(coeficiente de convecção constante e uniforme
na interface sólido-fluido) confirma-se a
validade da abordagem convencional para
analisar a performance do trocador de calor.
Contudo, os dados obtidos via formulação
desacoplada para prever a distribuição de
temperaura nas aletas apresentam grandes
divergências quando comparados com os
resultados da abordagem conjugada.
ALVES, Miriam Célia Bergue . Especificação
dos aspectos dinâmicos dos sistemas. São José
dos Campos - SP: Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais - INPE, 1999. 277p.
(CTA/IEAv-EIN/TD-001/99)
* Com o crescente aumento da complexidade e
porte dos sistemas, é importante que os aspectos
dinâmicos sejam observados com cuidado na
fase inicial do desenvolvimento desses sistemas.
Este trabalho faz um levantamento de elementos
que
contribuem
na
especificação
e
representação mais efetiva dos aspectos
dinâmicos dos sistemas, a partir do estudo de
alguns casos. Baseado no resultado desta análise
e na atual carência de técnicas que plena e
adequadamente representem estes aspectos,
propõe-se uma nova abordagem para a sua
representação, com a criação de modelos de
animação. Estes modelos são criados
graficamente utilizando um simbolismo simples
e a animação é obtida com o emprego de
técnicas de simulação discreta de sistemas,
dentro de um ambiente de fácil uso e que
possibilita a interação do modelador do sistema
durante o processo de animação. Com isso, uma
visão da dinâmica do sistema é obtida,
melhorando
a
compreensão
e,
conseqüentemente, a especificação dos aspectos
dinâmicos. Por meio de sucessivos refinamentos
do modelo, é possível, ainda, que o modelador
obtenha a especificação de alguns dos objetos
de software componentes do sistema a ser
implementado.
** Especificações; Requisitos; Dinâmica;
Movimento (Mecânica); Computação.
** Transferência de calor; Transferência de
calor por condução; Transferência de calor por
convecção;
Trocadores
de
calor;
Termodinâmica; Matemática aplicada; Física.
ANDRADE, Cláudia Regina. Transferência de
calor conjugada (condução / convecção) em
tubos concêntricos aletados. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1998. 140p. (CTA/ITAIEA/TD-006/98)
ARRUDA, Josiel Urbaninho de. Optical noise
interferometry and fiber-optic sensors. College
Station: Texas A & M University, 1999. 107p.
(CTA/IEAv-EFO/TD-001/99)
* Neste trabalho simula-se numericamente o
escoamento entre tubos concêntricos aletados,
com o tubo interno sujeito à condição de
contorno de temperatura constante ou fluxo de
calor prescrito. Utiliza-se uma abordagem de
transferência de calor conjugada onde a
* In this work a study on the optical noise
present in the light generated by semiconductor
19
lasers is presented. The mode partition noise
and its conversion into intensity noise when the
light generated by a multimode laser diode is
passed through unbalanced interferometers are
investigated. As a result of the effects observed,
the idea of noise interferometry is introduced.
Also an optical white noise source is built,
based on the noise interferometer. This optical
noise source is demonstrated to achieve the
frequency response of a photodetector. Two
systems of stabilization of the mode partition
noise level are proposed and demonstrated.
Techniques for minimizing the optical noise in
fiber optic sensors are discussed. Techniques of
noise suppression are demonstrated in a passive
in-line current sensor. A technique of optical
intensity noise cancelation in a fiber-optic
gyroscope is proposed and demonstrated.
Finally a fiber-optic thermometer is designed
and built, motivated by the lack of a good and
cheap similar sensor in the market.
CALDEIRA, Alexandre David. Soluções Pn para
os problemas da moderação e do cálculo de
célula em geometria plana. São Paulo: Instituto
de Pesquisas Energéticas e Nucleares, 1999.
81p. (CTA/IEAv-ENU/TD-001/99)
* Neste trabalho são desenvolvidas soluções PN
para os problemas da moderação e do cálculo de
célula em geometria plana. Para realçar as
principais contribuições deste desenvolvimento
podem ser mencionadas: i) a nova solução
particular desenvolvida para o método PN
aplicado ao problema da moderação no modelo
de multigrupos, que originou uma nova classe
de polinômios denominados polinômios
generalizados de Chandrasekhar; ii) o
tratamento de uma situação específica,
conhecida como degenerescência, originada por
uma particularidade envolvendo as constantes
de grupo e iii) a primeira aplicação do método
PN , para
N
arbitrário, ao cálculo
criticalidade celular relatada na literatura.
** Ruído shot; Ruído; Sensores ópticos de
rotação; Sensores; Óptica; Física.
de
** Teoria de transporte de nêutrons; Células de
combustível; Geometria plana; Método de
harmônicos esféricos; Engenharia nuclear.
BECCENERI, José Carlos. O problema de
seqüenciamento de padrões para a minimização
do número máximo de pilhas abertas em
ambientes de cortes industriais. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 144p. (CTA/ITAIEC/TD-002/99)
DIAS, Artur Flávio. O método PN para cálculos
de blindagem em geometria de multiplacas. São
Paulo: Instituto de Pesquisas Energéticas e
Nucleares, 1999. 139p.(CTA/IEAv-ENU/TD002/99)
* Focaliza-se, nesta tese, o problema de
minimizar o número máximo de pilhas abertas
em torno de uma máquina de corte. Desenvolvese métodos exatos para alguns casos especiais
do problema, uma nova heurística e um novo
limite inferior para o problema. Propõe-se,
também, aperfeiçoamentos em um método
enumerativo apresentado anteriormente na
literatura. Testes computacionais com a
heurística e métodos desenvolvidos, foram
realizados, mostrando os ganhos conseguidos
com os novos desenvolvimentos.
* Neste trabalho é desenvolvido um método
computacional para resolver a equação de
transporte de partículas neutras em geometria de
multiplacas fundamentado no método dos
harmônicos esféricos ou método PN. A equação
é resolvida no modelo de multigrupos com
“upscattering” e espalhamento anisotrópico sem
a necessidade de adotar discretização espacial e
técnicas iterativas em soluções grupo a grupo. O
trabalho é dividido em três partes: a primeira
trata do desenvolvimento de uma solução geral
da equação para o intervalo de energia onde
ocorre somente moderação, levando em conta,
inclusive, casos de degenerescência nos
autovalores; a segunda parte consiste em
resolver a equação de transporte multigrupo na
sua forma matricial, com um método baseado
** Corte; Métodos heurísticos; Programação
matemática; Teoria dos grafos; Algoritmos;
Pesquisa
operacional;
Matemática
computacional; Matemática; Computação.
20
momentum e continuidade é apresentado. A
equação de pressão é obtida da equação da
continuidade. O método PRIME é sugerido e
apresentado como um esquema que acelera a
convergência.
Dois
outros
problemas
benchmark, como o escoamento de jato laminar
bidimensional e isotérmico e o escoamento em
uma cavidade, foram resolvidos e os resultados
mostraram que o método proposto é bastante
acurado e adequado para resolver as equações
de Navier-Stokes em regime laminar. Na
terceira e última parte, a metodologia
apresentada é considerada como adequada para
resolver problemas complexos como o de jato
duplo paralelo. Aqui, as equações k-ε,
juntamente com as equações de momentum e
continuidade, são discretizadas. Definindo um
erro máximo de 10-4 para a equação da
continuidade, o problema de jato duplo paralelo
foi resolvido e seus resultados comparados com
os dados experimentais disponíveis na literatura.
Embora tenha sido usada malha pouco refinada
(apenas 220 pontos nodais), uma aceitável
concordância com os dados experimentais foi
obtida para o perfil de velocidade ao longo da
linha de conto. Por outro lado, o perfil de
velocidade perpendicular à seção transversal na
região
de
escoamento
completamente
desenvolvido está em excelente acordo com os
dados experimentais. Os resultados mostraram
que o método proposto pode ser aplicado para
resolver complexos problemas de mecânica dos
fluidos, encontrados em engenharia aeronáutica
e mecânica. Estudos posteriores podem ser
feitos para estender sua aplicabilidade a
problemas tridimensionais.
na obtenção de soluções particulares através da
técnica de variação dos parâmetros, acoplado
com a primeira parte, sendo o termo de fonte da
formulação matricial o elo principal de
acoplamento; e, a terceira parte é a extensão dos
métodos acoplados para calcular o transporte da
radiação através de uma região plana composta
por camadas múltiplas de materiais distintos.
** Teoria de transporte de nêutrons; Método de
harmônicos esféricos; Blindagem; Engenharia
nuclear.
FERNANDES, Carlos Magno. Aplicação de uma
técnica de volumes finitos, com discretização na
direção das linhas de corrente, na solução de
problemas de escoamento. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1998. 98p. (CTA/ITAIEM/TD-006/98)
* O objetivo deste trabalho foi apresentar um
modelo de tratamento dos termos convectivos
da equação de transporte e um modelo de
discretização dos termos difusivos e fonte da
mesma equação. Este trabalho apresenta um
completo desenvolvimento da metodologia em
três partes. Na primeira parte, apresenta-se uma
nova técnica de volumes finitos para resolver
problemas de difusão e convecção, com a
finalidade de reduzir a falsa difusão e erros de
dispersão. No desenvolvimento do método, foi
utilizada, como ponto de partida, a técnica
streamline upwind, disponível na literatura de
elementos finitos, desenvolvida originalmente
por Rice e Schnipke. Essa técnica consiste,
essencialmente, em uma discretização especial
dos termos convectivos da equação de
convecção-difusão e a clássica discretização dos
termos difusivos. Visto que os problemas de
convecção pura (hiperbólicos) são descontínuos,
nenhum
método
numérico
tem
sido
desenvolvido até o presente tempo que leve à
perfeita conservação da propriedade em estudo.
Essa técnica, agora proposta, pode minimizar
tais problemas, reforçando a continuidade da
massa. É apresentado também um tratamento
especial do volume de controle, que reduz a
falsa difusão e dispersão numérica. A solução
de dois problemas benchmark, um envolvendo
convecção pura e o outro uma forte e circulação,
demonstrou que o método proposto é acurado.
Na segunda parte, o método é estendido, para
ser aplicado na solução das equações de NavierStokes em regime laminar. Novamente, o novo
método de discretização das equações de
** Método de volumes finitos; Mecânica dos
fluidos; Convecção; Difusão; Análise numérica;
Problemas de valores no contorno; Equação de
Navier-Stokes; Escoamento de fluidos; Física;
Engenharia aeronáutica; Engenharia mecânica.
FERREIRA,
José
Alberto
Fernandes.
Metodologia para a previsão da vida média útil
de sistemas de computadores pessoais de mesa
no Brasil. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. (CTA/ITA-IEC/TD-001/99)
* Este trabalho documenta o desenvolvimento
de uma metodologia que permite prever o tempo
de vida média útil, ou ciclo de vida econômico,
de um computador pessoal de mesa
21
espaciais. Essa formulação especial permite o
cálculo acurado dos modos TEM em problemas
de domínio aberto e freqüências de corte de
guias ópticos. Os resultados obtidos para vários
casos teste são comparados com aqueles
apresentados na literatura. As matrizes
resultantes da aplicação do MEF a vários
problemas de propagação de ondas foram
calculadas por meio de uma técnica de
integração analítica estendida, a qual é também
apresentada. Esta abordagem estendida, que
leva em conta materiais com anisotropias e não
homogeneidades arbitrárias, permite o cálculo
das "matrizes universais" para elementos finitos
nodais em qualquer ordem de aproximação. O
MEF foi aplicado no estudo de moduladores
eletroópticos
tipo
Mach-Zehnder.
Uma
aproximação quase estática foi utilizada para a
determinação dos parâmetros elétricos do
modulador, enquanto uma formulação escalar
foi usada para o cálculo dos modos ópticos Ex e
Ey na aproximação quase-TE e quase-TM,
respectivamente. O estudo do efeito de alguns
parâmetros de fabricação de guias Ti:LiNbO3
sobre o comportamento de propagação das
ondas ópticas foi incluído neste trabalho. Estes
parâmetros afetam fortemente o projeto de
dispositivos eletroópticos. É apresentada uma
análise crítica dos modelos que relacionam a
concentração de prótons às variações do índice
de refração extraordinário, para guias
manufaturados pela técnica de troca de prótons
seguido de recozimento (“annealing”). Esta
análise mostra a forte dependência das
propriedades de propagação quando diferentes
modelos concentração-índice de refração são
adotados. Um estudo cuidadoso deve ser
conduzido
para
permitir
o
projeto
computacional de guias ópticos formados por
troca de prótons seguido de "annealing", a
partir dos parâmetros de fabricação.
para o mercado brasileiro. Uma breve revisão da
história dos computadores é apresentada e as
tendências de longo prazo são examinadas em
busca de direções e parâmetros para modelar a
evolução dos computadores ao longo do tempo.
Um modelo teórico para o ciclo de vida bem
como modelos para evolução de performance e
preços são inferidos a partir das principais
tendências. Preços e dados de performance reais
coletados de revistas, publicações técnicas e
sites da Internet, entre Julho de 1994 e Janeiro
de 1998, permitiram criar Modelos práticos de
evolução de preços e performance de
computadores completos. Um critério para
determinar a condição de obsolescência foi
definido com base na relação preço performance e um tempo de obsolescência pôde,
então, ser calculado. Resultados dos modelos
prático e teórico foram, não apenas comparados,
mas foram também usados para corrigir valores
originais fornecendo um modelo teórico
melhorado. Os resultados são aplicáveis ao
mercado brasileiro e podem ser resumidos em
termos de duas grandes tendências enunciadas
ao final do trabalho. A metodologia, entretanto,
é um procedimento geral e pode ser aplicada a
outros países.
** Computadores pessoais; Desempenho de
sistemas de computadores; Hardware; Brasil;
Microcomputadores; Previsão tecnológica;
Modelos matemáticos; Preços; Computação;
Administração.
FRANCO, Marcos Antonio Ruggieri. Análise de
guias de ondas ópticos e de microondas pelo
método dos elementos finitos. São Paulo:
Universidade de São Paulo – Escola Politécnica
(POLI), 1999. 170p. (CTA/IEAv-EFA/TD001/99)
* Neste trabalho, formulações escalares do
Método dos Elementos Finitos (MEF) são
utilizadas no cálculo das soluções de problemas
de ondas TEM, TE, TM, Ex e Ey. A formulação
para o cálculo dos modos Ex e Ey é uma
extensão
das
formulações
escalares
apresentadas na literatura. Ela considera guias
de ondas ópticos compostos de materiais
dielétricos anisotrópicos com perfil arbitrário de
índices de refração. Modos TEM, Ex e Ey em
guias de ondas quase-guiados são obtidos pela
aplicação de uma formulação especial do MEF
que incorpora a técnica das transformações
** Elementos finitos; Guias de onda; Guias de
onda ópticos; Moduladores; Modulação da luz;
Óptica; Física.
GALVÃO,
Roberto
Kawakami
Harrop.
Wavelet-based techniques for adaptive feature
extraction and pattern recognition. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 157p. (CTA/ITAIEE/TD-001/99)
* Neste trabalho, wavelets são empregadas para
22
Sistema robótico montado sobre uma estrutura
flexível (FSMS). O sistema consiste de um
manipulador cilíndrico de três graus de
liberdade, e de uma viga flexível acoplada a sua
extremidade. Um manipulador rígido de um
grau de liberdade é acoplado à extremidade livre
do elo flexível do macro manipulador. A
modelagem dinâmica e a análise modal
experimental no domínio da freqüência, são
aplicadas para projetar o controle digital para o
micro manipulador, com o objetivo de
minimizar as vibrações mecânicas da estrutura
flexível do macro manipulador, induzidas
durante o movimento do micro manipulador.
a extração de características de sinais no plano
tempo-freqüência. ênfase é dada a problemas de
reconhecimento de padrões, em particular
deteção de falhas em sistemas de controle e
classificação/agrupamento
de
sinais
eletrocardiográficos. No contexto de deteção de
falhas, é introduzida uma técnica para geração
de resíduos baseada em um banco de filtros
wavelet. Simulações numéricas mostram que o
método proposto exibe boas características de
rejeição de ruído e robustez a transientes
causados por sinais de comando ou perturbações
exógenas. Os resultados são comparados com os
obtidos por meio de observadores de estado. A
classificação de padrões eletrocardiográficos é
realizada com uma rede wavelet-neural, que
emprega uma camada adaptativa como o estágio
de entrada para um classificador tipo
perceptron. Os principais conceitos envolvidos,
bem como aspectos de treinamento e
inicialização, são discutidos. Duas modificações
com relação ao algoritmo de treinamento nãosupervisionado nas wavelets e o uso de
decaimento de pesos. Os resultados são
interpretados com base no conceito de
superposition wavelets. Uma rede wavelet
competitiva em camadas de Kohonen, é
proposta para fins de agrupamento de padrões.
Demonstra-se que tal paradigma é superior a
camadas neurais convencionais quando os
padrões a serem analisados apresentam uma
baixa relação sinal/ruído. Um procedimento
hierárquico e multirresolucional para o
agrupamento de padrões é também apresentado.
Testes de classificação e agrupamento de
padrões são realizados com sinais do MIT-BIH
Arrhythmia Database.
** Análise estrutural dinâmica; Corpos
flexíveis; Estruturas rígidas; Controle ativo;
Controle automático; Manipuladores; Modelos
matemáticos; Robótica; Dinâmica; Cinemática;
Graus de liberdade; Engenharia mecânica;
Engenharia estrutural; Controle.
KORZENOWSKI, Heidi. Técnicas em malhas
não-estruturadas
para
simulação
de
escoamentos a altos números de Mach. São José
dos Campos: CTA/ITA, 1998. 171p. (CTA/ITAIEA/TD-008/98)
* Este trabalho apresenta métodos para
simulação de escoamentos a altos números de
Mach utilizando diversos esquemas de
discretização espacial. Dentre estes esquemas,
considerou-se um esquema centrado e os
esquemas de separação de vetores de fluxo de
va Leer e de Liou. Os esquemas upwind foram
implementados tanto em suas versões de
primeira ordem quanto de segunda ordem de
precisão espacial. As versões de segunda ordem
de precisão estão baseadas numa abordagem
"MUSCL", onde os estados à direita e à
esquerda são reconstruídos linearmente e
afetados por um limitador. O trabalho também
discute uma técnica de geração de malhas não
estruturadas bidimensionais, baseada no método
de avanço de frente de geração. A malha é
gerada através da introdução automática de
pontos de domínio computacional. Utilizam-se
termos fonte locais, que auxiliam na
concentração de pontos em regiões específicas
de domínio. Foram implementadas algumas
técnicas de melhoramento de malha, tais como
troca de diagonais e suavização. A metodologia
de simulação de escoamento implementada
** Processamento de sinais; Eletrocardiografia;
Diagnóstico de falhas; Sistemas dinâmicos;
Transformada de ondas localizadas; Redes
neurais;
Reconhecimento
de
padrões;
Inteligência artificial; Engenharia eletrônica.
GRANDINETTI, Francisco José. Modelagem,
identificação e controle de um macro-micro
manipulador robótico. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1998. 201p. (CTA/ITA-IEM/TD007/98)
* O objetivo deste trabalho é descrever o
projeto, e implementação experimental, e o
estudo da dinâmica para controle ativo de um
23
programação, pois um código unidimensional de
elementos finitos pode ser estendido para se
resolver problemas tridimensionais de ablação.
utiliza ainda um procedimento de refinamento
adaptativo, sendo que o processo de refinamento
de triângulos usa um sensor baseado em
propriedades físicas do escoamento. Os
resultados foram obtidos através da simulação
do escoamento em uma configuração típica de
entrada de ar supersônica/hipersônica. Os
diferentes esquemas de discretização espacial
utilizados neste trabalho foram capazes de
reproduzir adequadamente as características do
escoamento.
** Proteção térmica; Ablação; Transferência de
calor por condução; Entalpia; Métodos de
elementos finitos; Problemas de valores no
contorno; Engenharia aeroespacial; Física;
Matemática.
Simulação elétrica
LUCCHI, Júlio César.
aplicada à investigação hemodinâmica da
assistência ventricular. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 154p. (CTA/ITA-IEE/TD002/99)
** Simulação do escoamento; Número de Mach;
Aerodinâmica; Mecânica dos fluidos; Métodos
computacionais; Programas de computadores;
Física; Engenharia mecânica.
* Doenças cardiovasculares são a causa de um
grande número de mortes em todo o mundo.
Nos casos terminais da doença cardíaca grave, o
transplante é a melhor conduta. Contudo, por
falhas no sistema de captação de órgãos, o
número de pacientes em fila de espera é maior
que a oferta de órgãos e aproximadamente 30%
desses pacientes morrem no aguardo. Devido ao
fato, o projeto de dispositivos de assistência
ventricular, que atuem como "ponte para o
transplante", é o grande desafio para a
bioengenharia. No projeto desses dispositivos, a
simulação por computador se apresenta como
ferramenta indispensável, agilizando a análise e
a depuração, minimizando os custos e o número
de cirurgias experimentais. Assim, é de grande
relevância uma ferramenta genérica que permita
a simulação do sistema cardiovascular,
operando conjuntamente com um dispositivo
assistente. Nesta Tese é realizado um estudo
hemodinâmico da assistência ventricular a partir
da simulação do sistema cardiovascular
humano. É proposta uma ferramenta de
simulação,
genérica
e
parametrizada,
implementada no ambiente do simulador
elétrico "PSPICE". Para isso, é construído um
modelo análogo elétrico a parâmetros
concentrados. A ferramenta proposta é avaliada
por índices de desempenho hemodinâmico,
através da simulação de alguns dispositivos
assistentes de modelo conhecido. Também é
estudado um novo dispositivo assistente que
está sendo construído em nossos laboratórios.
Este trabalho contribui para o desenvolvimento
de um dispositivo assistente biventricular
totalmente implantável, sendo parte integrante
de um projeto pioneiro na área de circulação
assistida.
LEITE, Rosângela Meireles Gomes. Cálculo de
ablação com uma abordagem entálpica para a
mudança de fase. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 96p. (CTA/ITA-IEA/TD001/99)
* Neste trabalho foi analisado o problema de
uma proteção térmica por ablação utilizando-se
um modelo transiente unidimensional. Neste
estudo o material de proteção térmica se
desgasta devido à sublimação na sua superfície,
conseqüência da absorção de calor do
aquecimento aerodinâmico. Para se evitar o
problema de fronteira móvel das abordagens
apresentadas na literatura, adotou-se para
cálculo da ablação, uma abordagem entálpica
para a mudança de fase, onde se considerou um
"calor específico efetivo" que leva em conta
(captura) o efeito do calor latente na transição
de fase. As dimensões do domínio permanecem
inalteradas, pois o material à medida que sofre
ablação é substituído por um material fictício,
com um calor específico igual ao calor
específico do material virgem e com uma
condutividade térmica suficientemente grande,
resultando em um alto valor de difusidade
térmica, de maneira que a temperatura do
material permaneça constante e igual a
temperatura de sublimação. Deste modo, todo o
calor incidente na superfície original é
conduzido até a superfície de ablação. Para a
solução do problema foi adotada a técnica de
elementos finitos pela flexibilidade no
modelamento de regiões complexas, pela
facilidade de introdução das condições de
contorno e pela
estrutura
adequada
de
24
Sistema
cardiovascular;
**
computadorizada;
Dispositivos
Controle automático; Pressão
Bioengenharia;
Engenharia
Medicina; Controle.
Além disso, foi verificado um aumento em
quatro ordens de grandeza no valor da
resistividade elétrica do filme, enquanto que sua
constante dielétrica permaneceu praticamente
inalterada em 3,2. Variando-se a vazão de
hidrogênio adicionada a descarga de zero até 1,5
sccm, verificou-se uma redução de 50% nos
valores de rugosidade (rms) do filme (de
0,41nm para 0,20nm). Em relação à potência
elétrica aplicada à descarga vimos que seu
aumento de 70W para 150W provoca um
aumento na não-uniformidade no perfil radial da
taxa de deposição de 18% para 35%. Parte dos
filmes depositados foi submetida à corrosão por
plasma de oxigênio em um reator do tipo
reactive ion etching (RIE). Nesses processos
foram obtidos perfis praticamente verticais para
pressão de trabalho de 50mTorr em toda a faixa
de potência rf que se utilizou (de 50W a 150W),
tanto para os filmes a-C quanto para os a-C:H.
As taxas de corrosão variaram de 70nm/min a
380nm/min, para a mesma faixa de potência e
alterando-se a pressão de oxigênio de 50mTorr
até 150mTorr. Através da variação do tempo de
exposição dos filmes à corrosão por plasma foi
observada a existência de duas fases tanto nos
filmes do tipo a-C quanto nos do tipoa-C:H,
cada qual com uma taxa de corrosão
característica. Foi verificado também que há
valor ótimo no grau de hidrogenização dos
filmes para o qual há uma minimização na taxa
de corrosão. Este comportamento deve estar
relacionado com a concentração relativa entre as
duas fases existentes no filme. Finalmente,
vimos que a faixa de trabalho das variáveis de
controle de ambos os processos estudados nesta
tese foi suficiente para que as características dos
filmes
variassem
significativamente,
possibilitando-se ajustá-los de acordo com o
propósito desejado para a utilização desse
material.
Simulação
elétricos;
sanguínea;
eletrônica;
MASSI, Marcos. Deposição e corrosão de filmes
de carbono tipo diamante através de técnicas
assistidas por plasma. São Paulo: Escola
Politecnica da USP, 1999. (CTA/ITA-IEF/TD001/99)
* Filmes de carbono tipo diamante (DLC) fazem
parte de uma família de materiais denominados
novos
ou
avançados,
por
possuírem
propriedades físico-químicas que possibilitam
seu uso em diversos ramos da indústria. Entre
essas áreas destaca-se a microeletrônica, onde o
DLC pode ser usado como dielétrico para
capacitores devido sua alta resistividade
elétrica, como camada de passivação devido sua
inércia química, ou ainda, como cobertura para
micro-máquinas em função de seu baixo
coeficiente de atrito. Sua aplicação como
material em dispositivos microeletrônicos foi a
principal motivação para a realização desse
trabalho, levando-nos, portanto, a estudar não
apenas os mecanismos relativos à sua síntese,
mas também os relativos à sua corrosão. Filmes
de DLC hidrogenados (a-C:H) e não
hidrogenados (a-C) foram produzidos através de
um sistema do tipo magnetron sputtering,
usando alvo de grafite com 99,999% de pureza.
Durante este trabalho foi verificada a influência
da temperatura do substrato (na faixa de 50o a
300oC), da vazão de hidrogênio adicionada à
descarga (de 0 a 2,5sccm) e da potência da
descarga elétrica (de 70W a 200W) sobre as
propriedades físico-químicas dos filmes.
Valores típicos da taxa de deposição estão na
faixa de 2 nm/min a 20 nm/min. Iniciando a
apresentação dos resultados com os filmes nãohidrogenados, verificou-se que suas deposições
feitas com temperaturas próximas as do
ambiente deram origem aos filmes com
melhores características elétricas (resistividade
elétrica de 2.105Ω.cm e constante dielétrica de
2,5), entretanto os altos valores de tensão
interna (9,6GPa) inviabilizaram esta condição
de trabalho. Adicionando-se hidrogênio à
descarga elétrica, foi verificada a diminuição
dessa
tensão
interna
para
valores
suficientemente baixos, tais que evitaram seu
desprendimento do substrato.
** Plasmas (Física); Filmes finos; Corrosão;
Descargas elétricas; Carbono; Diamantes;
Microeletrônica; Física de plasmas; Engenharia
eletrônica.
MURAOKA, Issamu. Estudo teórico e
experimental do comportamento de um sistema
de transporte de calor por bombeamento
capilar. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998.
127p. (CTA/ITA-IEA/TD-007/98)
* CPL (Capillary Pumped Loop) é um sistema
25
gerenciamento da memória do A-Team foi
modificado para uma compatibilização com a
necessidade de repetição de otimização ao longo
do dia, uma vez que o tráfego está em constante
variação. Mostra-se que a otimização do
problema do controle de tráfego urbano é
bastante sensível aos dados de entrada, como na
maioria dos problemas de otimização. O
otimizador A-Team utiliza como entrada a
contagem veicular para cada faixa de rolamento
das vias. Estas contagens veiculares são obtidas
através de sensores localizados sob o pavimento
das vias e conhecidos como sensores tipo laço
indutivo. Esta tese também mostra como detetar,
isolar e acomodar falhas destes sensores durante
a otimização realizada pelo A-Team. Dados
reais de tráfego e simulações de computador são
utilizados para ilustrar as técnicas de otimização
e de gerenciamento de falhas de sensores
apresentados nesta tese.
de transporte de calor na forma de um circuito
fechado por onde circula um fluido, bombeado
de pressão capilar. O calor é transportado
utilizando-se os processos de evaporação e
condensação que o fluido sofre ao longo do
circuito. Neste trabalho, uma nova configuração
de CPL é estudada experimental e teoricamente.
Com o objetivo de criar uma interface fixa entre
o líquido e o vapor dentro do circuito, o
condensador convencional tipo serpentina é
substituída por um contendo material poroso no
seu interior. A idéia é ter um sistema simples,
leve e confiável, sem os problemas operacionais
do CPL convencional. Um protótipo é fabricado
e testado em diferentes condições de operação,
demonstrando a funcionalidade e indicando o
desempenho deste tipo de CPL. Um modelo
matemático, que simula o comportamento
térmico e hidrodinâmico do dispositivo em
função das condições de operação, é
desenvolvido
e
validado
com
dados
experimentais. Utilizando o modelo, estudam-se
as características operacionais deste sitema,
incluindo
levantamento
das
condições
necessárias para operação e inicialização,
identificação e caracterização do modo de
operação, e análise de sensibilidade em relação
aos principais parâmetros de projeto.
** Controle de tráfego; Tráfego urbano;
Otimização; Diagnóstico de falhas; Simulação
computadorizada; Programas de computadores;
Controle automático; Engenharia de tráfego;
Engenharia de transportes.
OLIVEIRA, Gina Maria Barbosa de. Dinâmica
e
evolução
de
autômatos
celulares
unidimensionais.
São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 149p. (CTA/ITA-IEC/TD004/99)
** Condutividade térmica; Transferência de
calor; Dinâmica dos fluidos; Bombeamento;
Condensação; Evaporação; Dinâmica dos gases;
Líquidos; Modelos matemáticos; Física.
* Os Autômatos Celulares (ACs) são exemplos
de sistemas discretos (variáveis, tempo e
espaço) que se tornaram ferramentas
importantes no estudo de Sistemas Complexos.
A exemplo de outros sistemas desta classe, os
ACs exibem um comportamento dinâmico
complexo e imprevisível. Um aspecto bastante
estudado dos Autômatos Celulares diz respeito a
como eles realizam computações. Os ACs
computam através de processamentos locais e
intrinsecamente paralelos que interagem entre
si, emergindo um comportamento global e
coordenado. Outro aspecto muito estudado é a
previsão do comportamento dinâmico de um AC
a partir de sua definição. Já foi provado que esta
previsão é um problema indecidível e vários
esquemas aproximados existem na literatura.
Neste trabalho, um conjunto de parâmetros de
previsão de comportamento dinâmico
de
Autômatos
Celulares
NABARRETE, Jorge Luis. Otimização e
detecção de falhas nos sistemas de controle de
tráfego urbano. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1998. 194p. (CTA/ITA-IEE/TD004/98)
* Esta tese aborda a aplicação da técnica de
Time Assíncrono de Agentes Autônomos (ATeam) para solucionar o problema de controle
de tráfego urbano. Neste problema deseja-se
minimizar, ao longo do dia, o número de
veículos nas filas ajustando os tempos dos
semáforos considerados interligados por meio
de uma rede de comunicação de dados. A
técnica A-Team utiliza-se de um grande número
arbitrário de agentes autônomos de software que
cooperam entre si melhorando os resultados uns
dos outros. Estes resultados são compartilhados
através da utilização de uma memória comum.
Nesta
tese
a tradicional técnica de
26
prova com o plasma. Inicia-se também como
calcular estes termos utilizando tanto o
formalismo de Klimontovich como o
formalismo da hierarquia BBGKY. Como uma
aplicação do
formalismo
cinético
de
Klimontovich, calculou-se explicitamente o
componente estatístico da potência dissipada
por uma carga de prova decorrente da interação
com um plasma completamente ionizado e com
um campo externo de um laser. Com base no
modelo
cinético
de
Vlasov-Poisson,
inicialmente obteve-se a expressão para o poder
de frenamento do plasma sob a influência de um
laser em resposta ao movimento de um feixe de
partículas. Aplicou-se a expressão obtida para o
caso particular de um feixe constituído de duas
cargas de prova. Calculou-se, então, para este
caso particular, tanto o efeito do laser como o
efeito da correlação entre as partículas do feixe
sobre o poder de frenamento do plasma.
unidimensionais foi proposto.
Como meta
para validar a eficácia destes parâmetros, eles
foram utilizados para auxiliar a busca evolutiva
de Autômatos Celulares específicos que
executam determinadas tarefas computacionais.
Tais parâmetros foram utilizados como
heurísticas embutidas na avaliação de um
Algoritmo Genético utilizado como ferramenta
de busca dos ACs. Os resultados encontrados
mostram que os parâmetros selecionados
constituem ferramentas úteis na previsão do
comportamento dinâmico de Autômatos
Celulares
unidimensionais,
e
podem
efetivamente auxiliar na programação de um AC
desse tipo para a realização de uma tarefa
computacional especificada.
** Autômatos celulares; Dinâmica de sistemas;
Métodos heurísticos; Algoritmos; Sistemas
complexos; Sistemas discretos; Programação
matemática;
Matemática
computacional;
Computação.
** Plasmas (Física); Cinética; Lasers; Mecânica
estatística;
Densidade
de
partículas
(concentração); Dinâmica; Física.
SILVA, Carlos Alberto Bomfim. Estudo da
descrição cinética de plasmas completamente
ionizados e o cálculo do poder de frenamento
destes plasmas quando da interação com o
campo de um laser. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1998. 216p. (CTA/ITA-IEF/TD004/98)
SILVA, Francisco José Fraga. Conversão falatexto em português do Brasil integrando
segmentação sub-silábica e vocabulário
ilimitado. São José dos Campos: CTA/ITA,
1998. 197p. (CTA/ITA-IEE/TD-005/98)
* Inicialmente apresenta-se alguns conceitos
básicos da mecânica estatística de nãoequilíbrio necessários para melhor compreensão
deste trabalho. Efetua-se um estudo sistemático
da descrição cinética de plasmas completamente
ionizados baseando-se em dois formalismos
distintos. O primeiro é baseado na dinâmica da
densidade microscópica de partículas e
denominado de método dos momentos
estatísticos de Klimontovich. O segundo,
desenvolvido por Prigogine e Balescu, é
denominado de dinâmica das correlações.
Procura-se expor o assunto de modo didático e
mostra a relação íntima que existe entre os dois
formalismos. Começando com a equação de
movimento para uma carga de prova
deslocando-se num plasma completamente
ionizado, e aplicando a técnica da órbita não
perturbada de Thompson-Hubbard, analisa-se
microscopicamente a origem dos termos de
polarização e estatísticos da potência de
frenamento devido à interação da carga de
* Desenvolvemos e implementamos um sistema
fala-texto com vocabulário ilimitado para o
português do Brasil. A primeira parte do
sistema, denominada reconhecedor fonético, é
capaz de segmentar e reconhecer a fala contínua
formada por sílabas com estrutura CV, V, VC e
CVC, que perfazem 90% de freqüência em
português. A segmentação sub-silábica é
realizada por um algoritmo que integra de forma
original a técnica dos Modelos Ocultos de
Markov (HMM) com regras extraídas da própria
estrutura fonética do português brasileiro. O
algoritmo divide a fala contínua em unidades
sub-silábicas e o reconhecimento fonético destas
unidades é feito com uso de HMM contínuos,
cujos vetores de observação são formados
basicamente por coeficientes Mel-cepstrais. A
segunda parte denominada gerador de texto,
consiste
principalmente
num
conversor
fonológico-grafêmico
desenvolvido
especificamente para a língua portuguesa falada
no Brasil. Esta parte do sistema consegue
27
região de constrição estendendo-se de um lado a
outro do orifício. O jato de plasma é
visualmente observado numa forma cônica
originando-se próximo à saída do orifício. A
caracterização do jato de plasma de constrição,
foi feito utilizando sondas eletrostáticas e
analisadores de energia. Parâmetros típicos ao
longo do eixo do jato de plasma são: densidade
de corrente de elétrons de ordem de 3 mA/cm2,
corrente de saturação de íons da ordem 30
µA/cm2, potencial flutuante de -120 a -30 V,
energia dos íons entre 30 e 120 eV, e energia
dos elétrons entre 30 e 200 eV. Das medidas do
perfil de potencial, observou-se um degrau do
potencial entre o plasma de constrição e a
coluna positiva, correspondendo a uma camada
dupla que envolve o plasma da constrição. No
lado do jato de plasma, através das medidas de
energia dos íons com um analisador
eletrostático, medidas do perfil do potencial de
plasma e potencial flutuante ao longo do eixo
central, com uma sonda cilíndrica, foi observada
a formação de uma segunda dupla, sendo esta a
responsável pela aceleração dos íons e a
desaceleração dos elétrons que se dirigem do
orifício para a câmara de expansão. Desta
forma, o plasma de constrição encontra-se numa
região de potencial mais elevado em relação a
sua vizinhança, comportando-se como um poço
de potencial que aprisiona elétrons térmicos
criados no saco de plasma. Globalmente, a fonte
compreende três tipos de plasma, quais sejam: o
plasma da coluna positiva formado no tubo de
descarga, o plasma de constrição (saco de
plasma) e o jato de plasma. O casamento entre o
plasma da coluna positiva e o plasma de
constrição ocorre através de uma camada dupla
(CD1) de forma quase esférica, envolvendo o
plasma de constrição. O casamento entre o saco
de plasma e o jato de plasma, também é
estabelecido através de uma camada dupla
(CD2). A CD1 é formada por 4 populações de
partículas, sendo estas os íons e elétrons do
plasma da coluna positiva e íons e elétrons do
saco de plasma. A CD2 é formada por três
populações de partículas, sendo estas os íons e
elétrons do saco de plasma e os elétrons rápidos
provenientes da coluna positiva. Os íons da
coluna positiva não conseguem atravessar a
CD1 por não terem energia positiva, são
acelerados pelo potencial da CD1, ganhando
substancial velocidade de deriva. Os íons e
elétrons do saco de plasma são formados devido
a colisões ionizantes entre os elétrons
converter qualquer seqüência fonêmica nos
correspondentes grafemas, eliminando as
possibilidades ortograficamente incorretas. O
desempenho do sistema como um todo foi
avaliado com base no texto final gerado a partir
de 200 frases pronunciadas em taxa de elocução
lenta por um único locutor, para o qual os
modelos de Markov foram treinados. Obtivemos
uma taxa de reconhecimento de 95,9% para
todos os fonemas da língua portuguesa,
excetuando as semivogais. Para os mesmos
dados, o erro de segmentação silábica máximo
foi de 0,83% e o índice para o reconhecimento
de palavras, de um vocabulário ilimitado, foi de
87%. Considerando-se até a quinta palavra mais
provável, a taxa de acerto das mesmas sobe para
96,2% e a de fonemas para 99%, enquanto que o
erro de segmentação cai para 0,52%.
** Fala; Processamento de sinais; Língua
portuguesa; Reconhecimento de voz; Sistemas
digitais; Algoritmos; Fonética; Engenharia
eletrônica; Computação.
URRUCHI, Wilfredo Milquiades Irrazabal.
Desenvolvimento, caracterização e aplicação
de um jato de plasma de baixa densidade de
corrente. São José dos Campos: CTA/ITA,
1998. 151p. (CTA/ITA-IEF/TD-005/98)
* Neste trabalho são apresentados os resultados
de investigações realizadas num jato de plasma
de baixa intensidade. O jato de plasma foi
produzido por descarga elétrica através do gás
argônio em expansão no vácuo. A expansão do
gás é produzida a partir de um orifício de
constrição numa parede fina, separando um tubo
de descarga (câmara fonte) de uma câmara de
vácuo (câmara de expansão), havendo um um
grande gradiente de pressão através do orifício.
A descarga elétrica é produzida entre um catodo
oco alocado na câmara fonte e um ânodo,
aterrado, na câmara de expansão. Foram feitos
orifícios de (0,6; 1,0 e 2,0) mm de diâmetro,
separadamente. As condições de operação
foram: corrente de descarga variando entre 10 e
100mA, voltagem de descarga entre 400 e 600
V, fluxo de massa variando de 0,8 a 10 sccm,
correspondendo a pressões de 13 a 133 Pa e
1,33 10-2 a 1,33x10-1 Pa na câmara fonte e na
câmara de expansão, respectivamente. Foi
observada a formação de um plasma de
constrição na forma de um saco de plasma, na
28
provenientes da coluna positiva e os átomos ou
moléculas do gás, sendo esta ionização mais
intensa do que na coluna positiva. Os elétrons
formados no saco de plasma são termalizados e
permanecem no saco de plasma por não terem
energia suficiente para sair do poço de
potencial. É assumido no modelo, que um jato
de plasma é formado pelos íons provenientes do
saco de plasma e elétrons rápidos provenientes
da coluna positiva e que atravessam o saco de
plasma. Nenhuma produção de partículas
carregadas é suposta ocorrer na câmara de
expansão. Um estudo teórico das camadas
duplas foi desenvolvido utilizando o método do
"Potencial de Sagdeev" e uma descrição cinética
da dinâmica das partículas carregadas que
compõem essas estruturas eletrostáticas. São
utilizados dados experimentais e condições de
contorno consistentes para determinar o
Potencial de Sagdeev de cada uma das camada
duplas, em diferentes condições operacionais da
fonte. Uma quadratura a partir da equação do
Potencial de Sagdeev, é numericamente
realizada para obter os perfis de potenciais das
camadas duplas. Os resultados mostram que a
largura das camadas duplas aumentam com a
corrente de descarga e diminui com o aumento
da pressão do gás. Utilizando a fonte de jato de
plasma como reator de processos, foram
investigadas algumas aplicações como: corrosão
de filmes finos de carbono tipo diamante,
deposição de filmes finos de cobre por
espirramento e esterilização de amostras
contaminadas com microorganismos. os
resultados mostram potenciais aplicações desta
fonte de partículas, a qual deve, no entanto, ser
otimizada para cada tipo de aplicação.
Finalmente esta dissertação de tese contém
explicações originais sobre a fenomenologia dos
jatos de plasma frios, operando em regime de
descarga luminescente com baixa intensidade de
corrente. O modelo cinético que discrimina as
populações de partículas carregadas envolvidos
na geração do feixe de plasma, assim como o
mecanismo eletrostático de energização dos
elétrons e íons do jato de plasma, aqui
apresentados, são contribuições relevantes deste
trabalho.
VIJAYKUMAR, Nandamudi Lankalapalli.
Statecharts: their use in specifying and dealing
with performance models.
São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 119p. (CTA/ITAIEC/TD-003/99)
* O objetivo do trabalho é mostrar que a
ferramenta de especificação Statecharts, criada
para representar o comportamento de sistemas
complexos que reagem a eventos, pode também
ser utilizada para representar o comportamento
dos modelos de desempenho. Um sistema
complexo dado será modelado usando as
características de Statecharts e através de uma
reação a eventos estimulados todas as possíveis
configurações do sistema serão geradas. Com
este conjunto de todas as possíveis
configurações do sistema complexo, uma matriz
de transições é criada. Esta matriz é a base para
calcular probabilidades limite a partir das quais
é possível determinar medidas de performance.
** Sistemas complexos; Avaliação de
desempenho de software; Desempenho de
sistemas de computadores; Programação
orientada para objetos; Processos de Markov;
Computação.
Proposta e
ZANINI, Angelo Sebastião.
implementação de uma política de controle de
acesso às informações em ambiente de
microinformática.
São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 210p. (CTA/ITA-IEE/TD003/99)
* Este trabalho propõe uma política de controle
de acesso à informações voltada à realidade do
uso intensivo da microinformática, como
Plataforma-Padrão nas organizações. São
discutidos os principais problemas quanto a
segurança de informações neste ambiente e
mostradas as deficiências da tradicional política
proposta pelo Departamento de Defesa dos
USA, conhecido como Orange Book, para
resolvê-los, dadas suas características. São
mostrados os problemas relativos a segurança
em
função
das
peculiaridades
da
microinformática, quanto a arquitetura dos
computadores
e
sistemas
operacionais
freqüentemente utilizados. Também é proposto
um novo modelo de política de controle de
** Jatos a plasma; Plasmas frios; Física de
plasmas; Gases; Vácuo; Descargas elétricas;
Gradientes; Física.
29
acesso denominado Realistic Role-Acess
Control - R2BAC que venha saná-los. A R2BAC
é apresentada através de um modelo formal,
discutindo seus vários aspectos e possibilidades
de enfrentamento dos problemas relativos à
segurança neste ambiente. Visando testá-la, são
discutidas as possibilidades e adotada uma
implementação, além de discutidos os aspectos
tecnológicos relevantes para viabilizá-la. Esta
implementação é levada a cabo, através do
desenvolvimento das ferramentas de software
necessárias, bem como averiguada sua
eficiência através da implantação em ambiente
acadêmico, escolhido como cenário de testes
devido ao seu caráter heterogêneo e aberto às
inovações. Finalmente são apresentados os
resultados obtidos através da análise
comparativa em relação a incidência de
problemas relativos à segurança, antes e depois,
da implantação da política. Este trabalho
conclui a eficácia da política proposta no
ambiente testado e salienta sua eficácia como
política de controle e de acesso, bem como,
direciona a continuidade da pesquisa, obtendose pleno sucesso.
** Segurança da informação de computadores;
Sistemas de informação; Controle de acesso;
Criptografia; Computação.
30
TESES DE MESTRADO
fundamentadas para incorporar as características
requeridas por essa aplicação específica em
todas as fases do processo de desenvolvimento.
A base para o estabelecimento de um processo
de engenharia é o uso de técnicas de
ferramentas apropriadas, de modo organizado e
métodico, para a obtenção de um produto com
um nível de qualidade especificado. Para isso é
necessário a criação de padrões para nortear o
trabalho conjunto de gerentes, engenheiros de
sistemas e de software, juntamente com o grupo
da garantia da qualidade. Este trabalho
apresenta um guia para padronização do
desenvolvimento de software para aplicações
espaciais de maneira a incorporar os atributos
de confiança no funcionamento de software a
cada fase de vida do software, através da
recomendação de técnicas baseadas na
criticalidade potencial que cada item de
software representa para todo o sistema. As
aplicações futuras do guia, a curto e a longo
prazo, para criação de padrões em vários níveis
são destacadas na conclusão deste trabalho, que
também aponta as principais linhas de pesquisas
que podem ser baseadas ou motivadas por ele.
As considerações finais mostram alguns
aspectos práticos baseados na experiência do
desenvolvimento de software para os satélites
do INPE, e reforçam a necessidade do
envolvimento de toda a organização no esforço
de padronização.
ALMEIDA, Paulo Marcos Santos de. Utilização
de simulação na análise de componentes de
terminais de passageiros de aeroportos
brasileiros. São José dos Campos: CTA/ITA,
1998. 66p. (CTA/ITA-IEI/TM-006/98)
* Com o crescimento do transporte aéreo e,
conseqüentemente, do movimento dentro dos
terminais de passageiros de aeroportos
tornaram-se necessários estudos visando a
otimização dos procedimentos operacionais e,
também, um melhor aproveitamento das áreas
disponíveis. Especificamente os objetivos
desses estudos são: melhorar o atendimento ao
usuário e reduzir os custo operacionais através
da racionalização do número de posições de
atendimentos ativas. Este trabalho apresenta um
estudo de avaliação de desempenho de
componentes do terminal de passageiros
utilizando técnicas de simulação, identificando
possíveis estrangulamentos ou a existência de
capacidade ociosa no sistema. Fornecendo então
subsídios para proposta de alteração de leiaute
(layout) ou de procedimentos operacionais. Para
tanto, é feita uma revisão teórica sobre terminais
de passageiros, modelos de simulação e
aplicações específicas em terminais de
passageiros. Em seguida se apresenta os passos
necessários para a modelagem e, ao final, duas
aplicações práticas, uma no embarque e outra no
desembarque.
** Terminais de passageiros; Aeroportos;
Simulação computadorizada; Administração de
transportes; Simulação; Engenharia aeronáutica;
Engenharia estrutural.
** Programas de computadores; Programas
espaciais;
Sistemas
de
computadores
embarcados;
Programas
de
aplicação
(computadores); Computação; Engenharia de
software.
ALONSO, José Damião Duarte. Guia para
padronização do desenvolvimento de software
crítico para aplicações espaciais. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1998. 126p. (CTA/ITAIEC/TM-005/98)
ANDRADE, Daniel Teixeira de. Um ambiente
computadorizado de detecção e diagnose de
falhas em sensores de manipuladores robóticos.
São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 146p.
(CTA/ITA-IEE/TM-002/99)
* Software embutido para aplicações espaciais é
geralmente crítico em relação à segurança e o
seu
desenvolvimento
demanda
grandes
investimentos, tanto em recursos materiais como
humanos. Para assegurar que o produto de
software tenha a qualidade especificada, é
necessária a utilização de estratégias bem
* Neste trabalho, uma metodologia é proposta
para a implementação de um ambiente
computacional para detecção e diagnose de
falhas (DDF) em sensores de manipuladores
robóticos. Esse ambiente computacional é
formado por
um subsistema de simulação de
31
RADARSAT, tipo “path image”, no modo
“standard” de imageamento, com posições de
feixe S2 e S3 e JERS-1, com nível de
processamento 2.1, adquiridas na região de
Ariquemes – RO. Um conjunto de pontos de
controle, coletados com o uso de GPS, foi
adquirido na área de estudo e processado
diferencialmente, a fim de ser utilizado na
avaliação da qualidade geométrica das imagens
SAR. Os erros planimétricos e altimétricos
destes pontos foram da ordem de 1,11 metros e
2,19 metros, respectivamente. Os pontos foram
utilizados para avaliação das características
geométricas das imagens, pela análise das
distâncias lineares e ângulos formados pelos
mesmos.
As
imagens
não
corrigidas
geometricamente apresentaram erros relativos
de escala e rotação da ordem de 2 pixels. As
mesmas imagens depois de geometricamente
corrigidas (geocodificadas e orto-retificadas)
apresentaram redução dos erros relativos de
escala e rotação da ordem de 1/3 do pixel (4,17
metros). A Qualidade Geométrica Absoluta das
imagens foi avaliada pela sobreposição e análise
visual de feições lineares adquiridas com GPS
(estradas), sobre as imagens corrigidas. Um
conjunto de pontos de teste foi utilizado para
avaliar a exatidão absoluta e relativa das
imagens de radar que sofreram correção
geométrica
através
do
processo
de
geocodificação e orto-retificação. Os resultados
obtidos com o cálculo da exatidão absoluta e
relativa destas imagens ratificam os resultados
obtidos a partir da avaliação da qualidade
geométrica das mesmas, visto que os resultados
são bastantes similares. A partir do cálculo da
exatidão absoluta das imagens geocodificadas e
orto-retificadas conclui-se que os erros de
localização absoluta são menores do que um
pixel, variando de 5,42 metros a 12,24 metros
para as imagens geocodificadas e de 5,62 metros
a 11,72 metros para as imagens orto-retificadas.
As imagens com as características das utilizadas
neste estudo, ou seja, ângulos de incidência
variando de 24º a 31º (RADARSAT S2), 30º a
37º (RADARSAT S3) e 32º a 38º (JERS-1),
adquiridas em regiões com moderada variação
altimétrica (a área de estudo apresenta variações
de 100 a 376 metros), apresentaram erros
geométricos compatíveis com os erros
aceitáveis para a confecção de cartas-imagem
nas escalas de 1:40.000, 1:25.000 ou 1:20.000,
dependendo da classe da carta a ser produzida.
manipuladores robóticos e por um subsistema de
detecção e diagnose de falhas. O subsistema de
simulação de manipuladores robóticos é
composto por blocos básicos de simulação e
controle de manipuladores robóticos, como o
bloco da planta do manipulador que se deseja
simular, o bloco do sistema de controle
composto por controladores do tipo PID e
torque computado (que podem ser selecionados
e configurados pelo usuário), o bloco do
planejador de tarefas e o bloco de sensores. O
subsitema de detecção e diagnose de falhas usa
um método de redundância de sensores baseado
na integração dos valores medidos combinado
com as equações estáticas do manipulador
robótico. Um sistema especialista é usado como
apoio ao subsistema de detecção e diagnose de
falhas, onde são implementadas regras para
melhorar a capacidade de diagnóstico e produzir
uma possível compensação de falhas. Um
exemplo aplicativo ilustra a metodologia
proposta, o qual pode ser facilmente
implementada e possui baixo custo de
equipamento, pois utiliza sensores comuns
disponíveis em muitos manipuladores robóticos.
Entretanto, este método pode exigir um esforço
computacional significante e indesejado,
principalmente
com
a
utilização
de
manipuladores robóticos com vários graus de
liberdade. Porém, caso o esforço computacional
seja considerado grande em determinadas
aplicações, pode-se fazer uso de controladores e
processadores dedicados (por exemplo, DSPs),
rápidos e de baixo custo (atualmente muito
comuns no mercado).
** Robótica; Manipuladores; Diagnóstico de
falhas; Cinemática; Sistemas dinâmicos;
Controle; Engenharia eletrônica; Computação.
ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira. Qualidade
geométrica de imagens JERS-1 (SAR) e
RADARSAT (modos S2 E S3) em ambiente de
floresta tropical (Rondônia). São José dos
Campos - SP: Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais, 1999. 203p. (CTA/IEAv-ESR/TM003/99)
* As imagens de radares de abertura sintética
apresentam distorções geométricas que são
causadas por diversas fontes. Este trabalho tem
como objetivo quantificar a qualidade
geométrica
de
imagens dos satélites
32
simulação seguida da obtenção de resultados.
Em geral, no processo de simulação colaboram
diversos participantes com especialidades
variadas, desde o cliente até o programador.
Para que o processo seja eficiente, são
necessárias interações entre eles. Contudo, os
participantes, em geral, se localizam
geograficamente distribuídos, ocasionando,
assim, grandes custos para a realização de
reuniões. Neste trabalho apresenta-se um
ambiente de simulação que permite a
colaboração entre os diversos participantes de
um projeto por meio da WWW com a utilização
de navegadores comuns. Para tanto, foi utilizada
a linguagem Java, pois a maioria dos
navegadores permite a excução de applets Java,
independentemente da plataforma utilizada pelo
usuário. O ambiente proposto, denominado
GroupSim (Groupware para Simulação), não
permite apenas a especificação do modelo, mas
também sua execução e a geração de relatórios
associados. Para permitir e execução da
simulação a partir da especificação produzida,
define-se uma linguagem de modelagem
baseada em ACD, por este ser de grande
disseminação na comunidade de simulação. Esta
linguagem é mapeada para um conjunto de
classes orientada a objetos, que são utilizadas
para construir automaticamente um programa de
simulação, permitindo elimenar completamente
a tarefa de programação. São apresentados
estudo de caso que comprovam a viabilidade do
ambiente apresentado bem elucidam algumas de
suas limitações.
** Radar de abertura sintética; Sensoriamento
remoto; Codificação; Correção geométrica;
Imagens; Engenharia eletrônica.
ANNONI JÚNIOR, Ronald. Desenvolvimento de
um modelo de dado conceitual para um sistema
de gerência de pavimentos aeroportuários. São
José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 151p.
(CTA/ITA-IEI/TM-002/99)
* Este trabalho trata do desenvolvimento de um
Modelo de Dados Conceitual para um Sistema
de Gerência de Pavimentos que atenda aos
requisitos da INFRAERO. Inicialmente é feita
uma breve descrição de dois importantes
sistemas
de
gerência
de
pavimentos
aeroportuários (IAPMS e Micro PAVER),
expondo suas características e tipos de dados
utilizados. Em seguida são discutidos detalhes
sobre a base técnica de sistema de gerência de
pavimentos nos seguintes tópicos: efeitos das
atividades de manutenção, valores críticos de
índices de condição, políticas de manutenção e
critérios de priorização. Ao final é feita uma
exposição sobre a técnica de modelagem de
dados e de normalização utilizada para o
desenvolvimento do modelo de dados. A
principal conclusão a que se chega neste
trabalho é que os itens da base técnica podem
ter abordagem que é boa para uma determinada
rede de pavimentos e pode não ser tão boa para
outra. Sendo assim, a estrutura de dados
proposta foi concebida de modo a facilitar ao
usuário a configuração dos modelos e critérios
durante a execução de simulações, a fim de
obter melhores resultados na escolha da
abordagem mais adequada.
** Desenvolvimento de software; Simulação de
sistemas em computadores; Ambiente de
programação;
JAVA
(linguagem
de
programação); Arquitetura (computadores);
Processamento
distribuído;
Computação;
Engenharia de software.
** Pavimentos; Aeroportos; Pavimentação;
Projeto estrutural; Engenharia civil; Engenharia
aeronáutica.
ARAÚJO FILHO, Wladimir de Lara.
GroupSim: um protótipo de ambiente
cooperativo de desenvolvimento de software de
simulação discreta para a WWW. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 111p. (CTA/ITAIEC/TM-006/99)
ARIAS, Ronaldo. Estudo do uso de roteamento
dinâmico de mensagens em sistemas
computacionais tolerantes a falhas baseados em
transputers. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. (CTA/ITA-IEC/TM-002/99)
* O processo de simulação discreta compreende
três passos: o estudo do sistema real a ser
simulado e sua modelagem, a implementação do
modelo obtido usando um ambiente gráfico ou
uma linguagem de programação e a execução da
* A constante evolução tecnológica na área de
circuitos integrados, tem feito crescer o uso de
sistemas computacionais em aplicações
consideradas críticas, ou seja, aplicações nas
quais o mau funcionamento pode
provocar
33
enviada de volta para a fonte através das células
RM (Resource Management). Este cálculo é
baseado na ocupação do fubber e no
crescimento dessa ocupação utilizando um
conjunto de regras lingüísticas. Utiliza-se um
simulador de rede para implementar o algoritmo
e são feitas várias séries de simulações. O
algoritmo fuzzy apresenta melhor desempenho
em relação ao tempo de transferência das
células entre a fonte e o destino a partir de um
determinado tamanho de buffer.
grandes perdas econômicas, ou causar danos a
vidas humanas e ao meio ambiente. Estes
sistemas exigem o uso de técnicas de tolerância
a falhas, como mais uma ferramenta para se
conseguir
cumprir
os
requisitos
de
confiabilidade definidos para o sistema.
Algumas dessas aplicações críticas, tais como
computadores de bordo de microssatélites,
requerem grande capacidade de processamento
e armazenamento. Estes requisitos muitas vezes
não podem ser cumpridos por um sistema
computacional centralizado, então é necessário
o uso de um sistema distribuído. Os principais
problemas na implementação de sistemas
distribuídos tolerantes a falhas, estão
relacionados à complexidade das tarefas de
roteamento de mensagens e tolerância a falhas.
Estas tarefas demandam um grande esforço de
desenvolvimento, implementação e execução.
Este trabalho apresenta uma análise do uso do
dispositivo de roteamento dinâmico de
mensagens
ICR
C416,
em
sistemas
computacionais distribuídos tolerantes a falhas
que utilizam o processador transputer. A
aplicação escolhida para este trabalho é baseada
no computador de bordo do primeiro Satélite de
Aplicações Científicas Brasileiro SACI-1. É
apresentada a arquitetura geral do hardware e do
software do sistema proposto e são descritos
seus algoritmos de roteamento de mensagens e
de tolerância a falhas. Finalmente, é feita uma
análise do comportamento deste sistema na
presença de falhas. Esta análise é feita
utilizando-se um software de simulação
desenvolvido
especialmente
para
esta
finalidade.
** Lógica nebulosa; Redes de comunicação;
Transmissão de dados; Protocolos de
comunicação;
Algoritmos;
Simulação
computadorizada; Redes de computadores;
Controle; Telecomunicações; Computação.
BARBOSA, Fausto Ivan. Modelagem dinâmica e
simulação computacional de motores-foguete a
propelente líquido. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 149p. (CTA/ITA-IEM/TM005/99) (CTA/IAE-ASA)
* Esta dissertação apresenta um conjunto de
equações que modelam a dinâmica dos
seguintes elementos básicos de um motorfoguete a propelente líquido (MFPL): câmara de
empuxo (cabeçote de injeção e câmara de
combustão); linha de alimentação (duto de
seção transversal circular ou geometricamente
equivalente); constritor (orifício calibrado ou
válvula); regulador (regulador de pressão ou
regulador de empuxo) e turbobomba (bomba
centrífuga e turbina de impulso com um
estágio). A abordagem usada neste trabalho é
adequada para estudar variações temporais
durante a fase de operação normal do motor,
isto é, excluindo-se as fases de partida e de corte
do mesmo. Adicionalmente, podem ser
investigados
problemas
relacionados
a
instabilidades de baixa freqüência no sistema
hidropneumático, as quais podem degenerar a
eficiência do motor ou causar danos ao mesmo.
As equações finais, relativas a cada um dos
elementos básicos, são implementadas como
diagramas de blocos encapsulados usando-se o
software Matlab-Simulink e, com eles, é criada
uma biblioteca de blocos para aplicações
específicas em MFPL. Tal recurso dá a
possiblidade
de
se
fazer
simulações
computacionais de diferentes configurações de
motor através de simples modificações na
interação entre os blocos, além de permitir se
** Sistemas distribuídos; Tolerância a falhas;
Arquitetura (computadores); Programas de
aplicação (computadores); Confiabilidade;
Sistemas de computadores embarcados;
Simulação computadorizada; Computação.
AZEKA, Marcos Akira. Aplicação de lógica fuzzy
no controle de tráfego do serviço ABR em redes
ATM. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999.
79p. (CTA/ITA-IEE/TM-011/99)
* Neste trabalho estuda-se a idéia de utilizar a
lógica fuzzy no controle de tráfego gerado pelo
serviço ABR (Available Bit Rate), proposto pelo
Forum ATM. Neste tipo de controle, uma taxa
explícita é calculada pelo comutador ATM e
34
específica aparente, fases presentes e
morfologia. As seguintes composições foram
estudadas: Ti (puro) e Ti-6Al-7Nb. Para a
preparação das ligas utilizou-se o processo de
prensagem uniaxial a quente dos pós
elementares, em vácuo. Após a obtenção das
ligas, as mesmas foram caracterizadas segundo
sua massa específica, fases presentes,
microdureza, análise química e microestrutura.
As amostras que apresentaram melhores
resultados de densificação, composição
homogênea e resistência mecânica foram
aquelas que utilizaram o pó obtido pelo
processo de hidrogenação/desidorgenação. Foi
constatada também a necessidade da utilização
de uma proteção de nitreto de boro durante o
processo de sinterização, evitando-se a
contaminação das amostras pelo carbono
contido na matriz de grafite.
verificar os efeitos causados pela modificação
de quaisquer parâmetros do motor. Para ilustrar
algumas possíveis aplicações, são estudadas
duas configurações distintas: um MFPL
pressurizado por gás e um por bomba. Em
ambos os casos, respostas a degrau e respostas
em freqüência são determinadas e usadas para
analisar os efeitos do tempo de preparação da
mistura (necessário para injetar, pulverizar,
misturar e evaporar os propelentes) sobre a
pressão da câmara de combustão.
** Motores foguetes a propelente líquido;
Dinâmica dos fluidos computacional; Simulação
computadorizada; Propulsão; Motores foguetes;
Estudo de casos; Engenharia aeronáutica;
Engenharia mecânica.
Obtenção e
BELLINATI, César Eduardo.
caracterização do Ti e sua liga Ti-6Al-7Nb por
metalurgia do pó. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 123p. (CTA/ITA-IEM/TM003/99) (CTA/IAE-AMR)
** Titânio; Ligas de titânio; Metalurgia do pó;
Utilização; Metais; Metalurgia.
BRAGA, Edmilson Junqueira. Turbulent heat
transfer and fluid flow in ducts of gradually
varying cross section. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. (CTA/ITA-IEM/TM-001/99)
* A metalurgia do titânio e suas ligas vêm sendo
desenvolvidas ao longo dos últimos 50 anos.
Desde o seu surgimento, esse metal tem
despertado interesse para aplicações industriais
por apresentar propriedades excepcionais como
baixa massa específica, alta resistência
mecânica, alta resistência á corrosão e
possibilidade
de
trabalhar
em
altas
temperaturas. Apesar de seu grande potencial, o
alto custo de fabricação dos componentes à base
de titânio limitou o seu uso, restringindo-o à
indústria aerospacial e à química. O titânio vem
sendo utilizado em aplicações em que ligas de
menor custo, como ligas de alumínio e aços
inoxidáveis, não podem ser empregadas. Nos
últimos anos, desenvolveram-se novas técnicas
de manufatura, que possibilitam a produção de
componentes com formato próximo do final,
tornando o mercado deste metal mais
competitivo. O presente trabalho tem como
objetivo o estudo da metalurgia do pó como
forma alternativa na obtenção do titânio e suas
ligas, reduzindo os custos das etapas de
fabricação primária e secundária. Foram
produzidos pós de titânio, utilizando-se dois
processos: peneiramento da esponja e
hidronigenação/desidrogenação. Os pós de Ti
obtidos foram caracterizados segundo sua
distribuição de tamanho de partícula, massa
* This works presents numerical predictions for
the flow and temperature fields formed by two
coaxial streams confined in a duct having a
gradually varying cross section segment. The
well-known marching-forward method of
Patankar-Spalding was used for sweeping the
computational domain. The standard k-e model
was applied for handling turbulence.
Computations are first performed for laminar
cases in order to assess the reliability of the
numerical code. Both isothermal and heated
flow, in a constant cross section duct, were
considered. Results are then presented for
developed turbulent pipe flow showing good
agreement
with
experimental
values.
Computations for coaxial confined turbulent jets
are then presented and compared with available
experimental data. Non-isothermal results
follow showing interesting dissimilarity
between turbulent kinetic energy and Nusselt
number.
** Escoamento turbulento; Transferência de
calor; Dutos; Modelos matemáticos; Análise
numérica; Dinâmica dos fluidos computacional;
Mecânica dos fluidos; Física.
35
poder computacional empregado, uma vez que
há grande dificuldade em limetar o movimento
entre quadros da pessoa sendo rastreada.
CAETANO, Fábio de Freitas. Estratégia de
atenção para rastreamento visual de múltiplos
alvos por sistema de visão binocular. São José
dos Campos: CTA/ITA, 1999.
136p.
(CTA/ITA-IEE/TM-007/99)
** Processamento de imagens; Rastreamento
(posição); Reconhecimento de alvo; Visão por
computadores; Detecção de sinais; Controle
automático; Algoritmos; Engenharia eletrônica.
* Este trabalho apresenta a concepção,
desenvolvimento e integração de um sistema de
integração
binocular
para
rastreamento
binocular auxiliado por uma estratégia de
atenção que permite selecionar regiões
específicas da imagem para rastreamento.
Múltiplas regiões são segmentadas sem o
conhecimento do conteúdo da cena mediante
detecção monocular de movimento no plano de
imagem. Pontos detectados são agrupados em
alvos cujo interesse para fins de rastreamento é
avaliado por função de atenção. Observou-se
que o emprego de imagens foveadas reduz
consideravelmente a carga computacional
requerida pelo processo de segmentação.
Atributos de cada alvo são extraídos para
emprego na função de atenção, que determina o
valor de interesse dos alvos. A função de
atenção proposta é a base da estratégia de
atenção e resulta na seleção do alvo com maior
valor de interesse. Os atributos empregados são
a disparidade binocular, o número de pixels do
alvo, sua densidade e velocidade no plano de
imagem e a duração de sua ocorrência ao longo
das imagens. Incertezas nos atributos são
desconsideradas pela função de atenção. Os
movimentos da cabeça de visão onde o sistema
foi implementado consistem em movimentos
balísticos, sacádicos e de perseguição suave nos
eixos de elevação, e vergências assimétricas. A
ativação destes movimentos é definida levandose em conta características de desempenho do
aparato visual antropomórfico. Avaliou-se o
desempenho do sistema tanto no rastreamento
de diversos alvos rígidos movendo-se em
translação de forma controlada contra um fundo
estático de textura não homogênea quanto no de
uma pessoa deslocando-se e originando
múltiplos alvos não rígidos que violam a
restrição de translação pura. Os resultados para
o primeiro caso demonstraram a manutenção
dos alvos rígidos dentro do campo visual de
ambas as câmeras. Já os resultados para o
segundo caso demonstraram menor robustez a
distorções nos padrões de cinza causadas pelo
movimento de rotação e de mudança de escala,
o que provoca chaveamento excessivo da
atenção do sistema. Isto reflete as limitações do
CARVALHO,
Francisco
das
Chagas.
Transferências ótimas a baixo empuxo e
potência limitada entre órbitas elípticas. São
José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 166p.
(CTA/ITA-IEA/TM-001/99)
* Este trabalho trata do estudo das
transferências espaciais ótimas (consumo
mínimo de combustível) entre órbitas elípticas
quaisquer realizadas através de sistemas
propulsivos de baixo empuxo e potência
limitada, e livremente orientável em um campo
de força central Newtoniano. As transferências
entre órbitas elípticas próximas (correção de
órbitas), as transferências entre órbitas
coplanares coaxiais diretas, transferências entre
órbitas coplanares não coaxiais diretas e
transferências entre não-coplanares coaxiais
diretas são estudadas em detalhes.
** Otimização de trajetória; Controle óptimo;
Órbitas elíticas; Baixo empuxo; Mecânica
celeste; Órbitas; Astronomia; Engenharia
aeroespacial.
CESAR, Cecília de Azevedo Castro. Um sistema
especialista para a gerência pró-ativa de redes
de computadores. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1998. 115p. (CTA/ITA-IEC/TM004/98)
* O aumento explosivo das redes de
computadores tem exigido uma gerência mais
eficaz das mesmas, no sentido de tentar evitar a
interrupção de seus serviços - a gerência próativa. Para implementar esta idéia, é necessário
agregar inteligência aos sistemas de gerência
existentes. O conheciemnto envolvido é
complexo, e a falta de experiência dos
administradores permanece como uma das
maiores deficiências desta área. Assim, o uso de
métodos, técnicas e ferramentas da Inteligência
Artificial aparece como um caminho promissor
36
simulações, portanto, vários subproblemas como
aquisição e compressão de dados foram
estudados e resolvidos. O sistema foi
implementado em linguagem C, no ambiente de
desenvolvimento do Visual C++ 4.0, utilizando
imagens escaneadas de caracteres numéricos
impressos e dígitos manuscritos. Com respeito
aos resultados, observou-se que o uso dos
extratores de atributos, utilizados nas condições
descritas neste trabalho, degradam o
desempenho na classificação de imagens
ruidosas e o uso da flutuação da posição do
caractere durante o treinamento da rede neural
introduz uma melhora significativa no
desempenho do reconhecimento.
para a obtenção de uma gerência pró-ativa. Este
trabalho apresenta uma proposta de gerência
inteligente pró-ativa, concentrando-se no
tratamento das informações fornecidas pelo
protocolo RMON (Remote Monitoring), e no
tratamento de alguns parâmetros do sistema
operacional UNIX. O conhecimento extraído do
contato com empresas e administradores de
redes foi representado utilizando-se regras de
produção para gerar um Sistema Especialista, o
SEGRE- Sistema Especialista para a Gerência
Pró-ativa de Redes de Computadores. O Sistema
Especialista é automaticamente ativado para a
pesquisa de problemas potenciais, e, por si,
tenta corrigí-los. Isto não sendo possível,
comunica-se, via e-mail, com o administrador da
rede, baseado nas etapas de seu plano de ação.
Possui também uma interface interativa, para
permitir a realimentação das ações do
administrador ao SEGRE.
** Processamento de imagens; Redes neurais;
Reconhecimento
óptico
de
caracteres;
Algoritmos;
Transformada
de
Fourier;
Engenharia eletrônica; Computação.
** Sistemas especialistas; Inteligência artificial;
Redes
de
computadores;
Sistema
de
gerenciamento; Protocolos de comunicação;
Sistemas
operacionais
(computadores);
Interfaces; Computação.
DE POLLI, Yasmara Conceição . Cálculos de
trajetórias de elétrons em estruturas
magnéticas. São Paulo, SP: Escola Politécnica USP, 1999. 83p. (CTA/IEAv-EFA/TM-001/99)
* Este trabalho desenvolve uma metodologia,
baseada em um modelo de Partícula Única, para
efetuar cálculos de trajetórias de elétrons no
interior de estruturas magnéticas. A proposta
advém da necessidade de se estabelecer um
modelo simplificado de cálculo que forneça
subsídios qualitativos para investigação de
interações partícula-campo magnético para
aplicações tecnológicas tais como: laser de
elétrons livres, acelerador linear de elétrons,
motores de propulsão iônica, síncrotrons, etc. A
metodologia adotada para o desenvolvimento
deste processo consiste de duas etapas
principais: primeiro, é calculada a distribuição
do vetor potencial magnético por meio de um
programa computacional comercial que resolve
as equações de Maxwell, aplicando o Método
dos Elementos Finitos (MEF). A segunda etapa
constitui-se do cálculo das trajetórias dos
elétrons baseado nas leis da Dinâmica Clássica,
com as devidas correções relativísticas,
considerando-se as condições iniciais de
posição e tempo da partícula e a distribuição do
potencial vetor magnético obtida na etapa
anterior. A validação do modelo é feita a partir
de simulações computacionais do movimento de
um elétron no interior de uma estrutura
DANTAS, Alessandro José. Sistema de
reconhecimento de caracteres via redes neurais.
São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 105p.
(CTA/ITA-IEE/TM-008/99)
* O reconhecimento de caracteres numéricos
tem diversas aplicações incluindo arquivos de
correios e leituras de cheques em banco.
Atualmente, muitos algoritmos tem sido
propostos e desenvolvidos, mas ainda é
necessário muito trabalho para aproximar-se
significativamente do desempenho humano.
Neste trabalho é desenvolvido um estudo sobre
várias características que envolvem a
implementação
de
um
sistema
de
reconhecimento de caracteres em que se analisa
a influência da aplicação dos procedimentos de
processamento
de
imagens,
como
esqueletonização, a utilização de processos para
extração de atributos, como transformadas de
Fourier, extração de traços e momentos da
forma. Além disso, investiga-se a influência da
utilização de uma pequena flutuação da posição
dos caracteres durante o treinamento das redes
neurais utilizadas como classificadores. O
estudo foi feito a partir de imagens reais, e não
37
sintética. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. 144p. (CTA/ITA-IEE/TM-009/99)
magnética periódica de ímãs permanentes
(wiggler), para o qual existem soluções
consagradas, obtidas por outros métodos.
* Avalia-se o desempenho do filtro de Textura
Weibull proposto por Fernandes [1993a, 1998a]
comparando-o com os filtros da Média,
Mediana, Frost, MAP (Maximum A Posteriori),
Lee, Lee Adaptativo, IQR (Inter-Quartile
Range), MAD (Median Absolute Deviation),
Mediana Robusta, TML (Trimmed Maximum
Likelihood) e TMO (Trimmed MOment). Para
comparação, adotaram-se três critérios: medidas
de redução de ruído speckle nas imagens
filtradas através do cálculo do número
equivalente de visadas (ENL - Equivalent
Number of Looks),análise de melhoria na
segmentação da imagem, usando-se um
procedimento baseado na Teoria de Bayes e
avaliação da perda de definição através da
detecção de bordas. Realiza-se uma extensão do
filtro da Textura de Weibull, originalmente
desenvolvido para imagens amplitude de uma
visada, para aplicação em imagens intensidade
de uma visada. Propõe-se também uma nova
estrutura de filtragem aplicável a imagens de
uma visada ou múltiplas visadas. O filtro da
Textura Weibull apresentou bons resultados,
mostrando-se uma alternativa para a filtragem
de speckle em imagens SAR.
** Feixes de elétrons; Trajetórias; Rastros de
partículas; Métodos de elementos finitos;
Engenharia nuclear.
O uso de
FABRIN, Tadeu Wagner.
geossintéticos no reforço de fundações aplicação ao caso de tubulações enterradas.
São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 219p.
(CTA/ITA-IEI/TM-003/99)
* A execução de tubulações em locais onde o
solo não apresenta a capacidade de suporte
necessária, em geral é realizada através de três
soluções básicas para equacionar o problema
das tensões transmitidas ao solo e sua
capacidade de suporte, são elas: a execução de
lastro com material granular, a execução de uma
laje (tipo radier) para apoiar o tubo e, em casos
mais extremos, a execução de fundações
profundas (estacas) se faz necessária. Como
pode imaginar o leitor, essas soluções além de
onerosas, implicam em uma série de
inconvenientes do ponto de vista construtivo,
como maiores profundidades de escavação,
estruturas de contenção dos taludes da vala mais
reforçada, maior tempo de execução, entre
muitas outras, assunto esse, que se trata em
detalhes no capítulo 2, quando se discorre sobre
cada um dos processos construtivos citados
acima e se relata casos de obras em que esses
processos foram empregados. Esse trabalho tem
por objetivo apresentar uma alternativa
construtiva utilizando geossintéticos como
elemento de reforço do solo afim de prover a
capacidade de suporte necessária às solicitações
da obra. A utilização de geossintéticos já se
mostrou extremamente eficaz e econômica na
execução de aterros sobre solos moles, reforço
de taludes, reforço de base de pavimentos e
estradas não pavimentadas, entre muitas outras,
com o número de aplicações envolvendo sua
utilização crescendo constantemente.
** Radar de abertura sintética; Processamento
de imagens; Filtragem; Radar; Engenharia
eletrônica; Telecomunicações.
Aplicação de
GARCEZ, Gisele Lucas.
geossintéticos como reforço de base em obras
viárias. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999.
109p. (CTA/ITA-IEI/TM-001/99)
* Este trabalho apresenta uma análise do
comportamento de geossintéticos como reforço
de base em obras viárias e dos principais
métodos de dimensionamento propostos para
esta aplicação. São abordados os métodos
propostos por Giroud e Noiray (1981), Burd
(1995), Sellmeijer (1990), MIlligan et al (1989
a,b) e Housbly e Jewell (1990), com exemplos
de cálculo que permitem comparar e discutir sua
aplicabilidade. Complementando o assunto
discute-se a proposta de Palmeira (1998) que
avalia os efeitos do processo construtivo e das
manutenções,
e
a
possibilidade
de
impermeabilização destes pavimentos com
** Geossintéticos; Mecânica dos solos;
Fundações; Tubulações; Solos; Engenharia
geotécnica; Engenharia civil.
FERREIRA, Andréa de Fátima Carvalho.
Análise do desempenho do filtro da textura
Weibull em imagens de radar de abertura
38
são realizados para a situação de dano múltiplo
oriundos da fileira crítica de furos. Resultados
são comparados de maneira que a melhor
configuração possa ser selecionada.
geotêxtil impregnado por betume. Alguns
problemas geotécnicos podem ser resolvidos ou
minimizados pela utilização de geossintéticos. O
trabalho também apresenta uma breve discussão
sobre outras aplicações destes produtos na
construção de rodovias e aeroportos, a respeito
de pavimentos, aterros e proteção contra erosão.
As principais conclusões desta pesquisa são: o
dimensionamento de pavimentos baseados na
resistência última das camadas não considera as
deformações plásticas anteriores ao colapso da
estrutura; os métodos de dimensionamento são
baseados em uma análise estática valendo-se de
correlações empíricas para considerar o efeito
do carregamento cíclico. Como sugestões, seria
interessante: na análise do comportamento em
tração do reforço, associar a solicitação no
reforço ao número de ciclos a serem aplicados;
verificar como a tensão cisalhante é absorvida
pelo reforço, considerando carregamento
cíclico, e sua interveniência no comportamento
do material de base; e desenvolver um método
que permitisse considerar aterros em solos
coesivos, para o caso de regiões onde a
obtenção de material granular é difícil.
** Manutenção de aeronaves; Estrutura de
aeronaves; Tolerância a falhas; Estruturas
coladas; Cargas (forças); Tensões; Engenharia
aeronáutica.
GRASSI, Alindacir Maria Dalla Vecchia.
NextPIM: Sistema de gerência pessoal. São
José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 167p.
(CTA/ITA-IEC/TM-003/98)
* A problemática da gerência de tempo
envolvendo a crescente competitividade do
mercado, problemas de administração de tempo
e gerência de atividades pessoais e
conseqüentemente insatisfação pessoal e
profissional, fizeram com que pesquisadores do
assunto passassem a propor novas alternativas
de soluções. Estas têm variado desde a versão
"tradicional" de gerência de tempo, abordagens
baseadas na eficiência, como por exemplo a
Abordagem da Organização e Abordagem ABC,
dentre outras, até o método proposto por Covey.
Este último método assevera que além de
aproveitar melhor o tempo é essencial
aproveitar a vida. A própria indústria passou a
oferecer produtos de auxílio à organização
pessoal, como agendas de bolso, agendas
eletrônicas e sistemas informatizados para a
gerência de informação pessoal. Contudo, a
maioria dessas abordagens e produtos
empregam estratégias inadequadas, além de não
considerarem o perfil profissional do usuário.
Neste sentido, este trabalho apresenta um
modelo de apoio à gerência pessoal de
atividades elaborado a partir da combinação das
diversas abordagens de gerência de tempo com
as características de perfil profissional. A
essência do modelo proposto está em promover
a realização e aprimoramento pessoal, através
da busca do equilíbrio no exercício de
atividades da vida pessoal e profissional. O
modelo serviu de base para a implementação do
protótipo do sistema de gerência pessoal
chamado NextPIM. Nessa implementação
procurou-se
incorporar
um
conjunto
representativo de ferramentas de apoio à
organização pessoal e de suporte ao perfil
profissional. Para o projeto do NextPIM com
** Geossintéticos; Pavimentos; Rodovias;
Aeroportos; Impermeabilização; Mecânica dos
solos; Engenharia geotécnica; Engenharia civil.
GARCIA, Abílio Neves. Reparos rebitados em
estruturas aeronáuticas tolerantes a dano. São
José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 114p.
(CTA/ITA-IEA/TM-009/98) (CTA/IAE-ASA)
* Um reparo estrutural, feito de uma chapa de
reforço
unida
mecanicamente
a
um
revestimento, pode degradar a vida em fadiga e
o comportamento da tolerância a dano de um
elemento estrutural típico de uma aeronave.
Essa degradação está diretamente relacionada às
concentações de tensões introduzidas pelas
cargas dos rebites. Uma série de configurações
de reparos rebitados típicos são apresentadas,
analisadas e comparadas a respeito de sua fadiga
e a características de tolerância a dano. As
cargas
nos
rebites
são
determinadas
numericamente utilizando-se um programa de
computador baseado no Método dos Elementos
de Contorno Dual. Curvas S-N com qualidade
de furo aberto são utilizadas para estimar as
vidas em fadiga. Cálculos de resistência residual
39
dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais - INPE, 1998. 202p. (CTA/IEAvESR/TM-001/99)
ferramentas e interface apropriadas, foi
necessário a elaboração e aplicação de estratégia
específica para a determinação de perfis
profissionais.
* Este trabalho tem como objetivo geral aplicar
um método de correção atmosférica no
processamento de dados hiperespectrais,
ressaltando a necessidade da correção
atmosférica para a análise destes dados, usando
alvos de vegetação verde (mata galeria), de solo
exposto e de corpos d’água como referência
para essa discussão. Para tanto, utilizou-se o
método de correção atmosférica desenvolvido
por Green et al. (1993) para o processamento de
dados hiperespectrais obtidos a partir do sensor
AVIRIS. As imagens utilizadas foram da região
de Cuiabá, adquiridas por este sensor durante o
experimento SCAR_B realizado no Brasil
durante os meses de agosto e setembro de 1995.
Desta forma, foram realizadas comparações para
a mesma cena entre os espectros corrigidos
(obtidos pelo método de correção atmosférica
empregado) e os não corrigidos para os efeitos
atmosféricos (obtidos a partir de um algoritmo
elaborado para este fim) dos alvos citados.
Além da análise espectral entre as amostras
destes alvos, estabeleceu-se uma comparação
relativa baseada na estimativa de NDVI (para
ambas as situações) para o alvo de vegetação,
bem como, uma razão entre as bandas do azul e
do verde (450 µm / 520 µm) para o corpo
d’água. Verificou-se ainda, os efeitos da
geometria de iluminação para as situações
distintas (dias e horários diferentes), através de
uma análise comparativa entre os espectros das
amostras corrigidas dos alvos selecionados. Por
fim, realizou-se uma análise da sensibilidade
deste método empregado em função da variação
dos parâmetros de visibilidade e “shift”
utilizados durante o seu processamento. Os
resultados obtidos da diferença entre os
espectros (corrigidos e não corrigidos para os
efeitos atmosféricos) foram bem satisfatórios,
mostrando as possíveis conseqüências da não
correção atmosférica, bem como a necessidade
de se minimizar os efeitos atmosféricos para a
análise de dados hiperespectrais. Verificou-se
ainda que a correção atmosférica de um mesmo
alvo variou para as diferentes condições
atmosféricas
(iluminação)
das
imagens
selecionadas. Complementarmente, este método
mostrou-se também sensível às variações dos
parâmetros considerados. Levando em conta o
clima tropical (ambiente geralmente saturado
** Sistema de gerenciamento; Qualidade de
vida; Tempo; Programas de computadores;
Planejamento
estratégico;
Controle
de
qualidade; Computação; Administração.
KABAYAMA, Alfred Makoto. Implementação e
análise de técnica de fusão sensorial aplicadas
à robótica. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. 151p. (CTA/ITA-IEM/TM-002/99)
* Este trabalho apresenta a implementação e
comparação de três técnicas distintas de visão
computacional tridimensional a saber: Visão
estéreo: correlação de imagens bidimensionais
(2D); Fusão sensorial - uso de sensores
distintos: câmera 2D + sensor de ultra-som
unidimensionais (1D); Iluminação estruturada.
Os algoritmos de visão computacional
apresentados são basicamente implementações
de trabalhos anteriores, realizados a partir de
técnicas atualizadas de comprovada eficiência.
As principais características avaliadas durante o
estudo comparativo entre as três técnicas são:
carga computacional (tempo de obtenção do
dado 3D); Influência do meio (ruído devido a
uma iluminação não uniforme, ofuscamentos,
sombras); custo da infra-estrutura para cada
técnica; análise de incertezas, precisão
(repetibilidade) e acuidade. Optou-se pelo uso
do software Matlab versão 5.1 para a
implementação dos algoritmos, dada a
facilidade de programação e depuração, além de
ser muito difundido e utilizado no meio
acadêmico, permitindo que os resultados desse
trabalho sejam reproduzidos e verificados. São
apresentados exemplos de visão tridimensional
aplicados a tarefas de montagem robotizada do
tipo pick-and-place.
** Visão por computadores; Sensores;
Processamento de imagens; Corpos tridimensionais;
Algoritmos;
Robótica;
Mecatrônica;
Computação;
Engenharia
mecânica; Engenharia eletrônica.
LATORRE, Marcelo Lopes. Utilização de um
método de correção atmosférica para o
processamento de dados hiperespectrais do
sensor AVIRIS em regiões tropicais. São José
40
valores para se gerar
confinamento magnético.
por aerossóis e com muita umidade, fatores
altamente variáveis no tempo e espaço), bem
como os problemas verificados durante a
realização deste trabalho, o método de Green et
al. (1993), de uma maneira geral, apresentou
bom desempenho no processo de correção
atmosférica aplicado às imagens selecionadas.
um
adequado
** Fontes de íons; Plasmas (Física); Descargas
de gases; Feixes de elétrons; Física.
Uma abordagem de
LOVISI FILHO, Elio.
garantia de segurança de software para
sistemas críticos embarcados. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 129p. (CTA/ITAIEC/TM-004/99)
** Correção atmosférica; Regiões tropicais;
Processamento de dados; Sensoriamento
remoto; Engenharia eletrônica.
LIMA, Paulo Eduardo. Projeto conceptual de
uma fonte de íons do tipo Kaufman. São José
dos Campos: CTA/ITA, 1999.
138p.
(CTA/ITA-IEF/TM-002/99)
* Apesar da crescente importância dos sistemas
computadorizados na sociedade moderna, ainda
não se tem notícia da existência de uma
metodologia
consagrada
para
o
desenvolvimento
de
softwares
críticos
embarcados aeroespaciais, que seja capaz de
propiciar aumento nos níveis de segurança de
software e evitar o desperdício de recursos. Este
trabalho de pesquisa consiste da elaboração de
uma nova metodologia para o desenvolvimento
de softwares críticos embarcados aeroespaciais SCEA's com garantia de segurança, levando-se
em consideração as suas características
peculiares, e propiciando-se um aumento nos
níveis de segurança de software, desde o início
de seu ciclo de desenvolvimento. Inicialmente,
realizou-se
uma
pesquisa
bibliográfica
envolvendo o conhecimento atual das áreas de
segurança de software e de desenvolvimento de
SCEA. Em seguida, apresentou-se uma
discussão a respeito das formas utilizadas
atualmente para se garantir a segurança desse
tipo de software. Após isso, apresenta-se uma
nova metodologia, desenvolvida a partir da
integração de uma sistemática para a garantia de
segurança de software com a Técnica de
Modelagem de Objetos (Object Modeling
Technique - OMT), utilizando-se o padrão de
Linguagem Unificada para Modelagem (Unified
Modeling Language - UML). Ao final, um
estudo de caso é utilizado para avaliar o
emprego da metodologia proposta de
desenvolvimento do SCEA no Projeto do
Veículo Experimental Carro Anfíbio Voador
TRIPHIBIUS. Isto foi executado na fase inicial
do desenvolvimento do Projeto no Instituto
Tecnológico de Aeronáutica - ITA. Pesquisas
futuras apontam para aspectos ainda não
consolidados da segurança de software,
principalmente quanto à criação de: métricas
para avaliação quantitativa da segurança de
* Este trabalho tem por objetivo projetar e
otimizar conceitualmente uma fonte de íons do
tipo Kaufman. Por ter uma larga aplicação no
tratamento de superfície de materiais, esta fonte
de íons é parte de um projeto de uma Estação
Experimental para Processamento de Materiais
para o Laboratório de Plasmas e Processos do
ITA. Uma fonte de íons do tipo Kaufman pode
ser dividida basicamente em duas partes: uma
câmara de descarga onde um gás é ionizado pelo
bombardeamento de elétrons emitidos por um
catodo e grades para a extração e aceleração dos
íons de maneira a produzir o feixe. Partindo da
energia e da corrente do feixe de íons utilizando
os códigos numéricos desenvolvidos no
Laboratório Associado de Plasmas - LAP do
Instituto Nacioanl de Pesquisas Espaciais INPE. Com este estudo estabeleceram-se os
potenciais qua devem ser aplicados nas grades
de extração e aceleração de forma a produzir um
feixe o mais colimado possível e com a energia
e corrente requeridas. Destes códigos foram
extraídos, também, os parâmetros de plasma,
tais como, densidade eletrônica, corrente de
descarga e taxa de fluxo de gás neutro. Estes
perâmetros estabelecem, então, a meta para o
estudo e projeto da câmara de ionização.
Utilizando o código KARAT, o qual é baseado
no método partícula-em-célula (PIC), foi
projetada e otimizada a câmara de descarga.
Foram estudados o comprimento da câmara, o
tipo de catodo (com relação à emissão e
geometria), o efeito sobre os elétrons primários
da introdução de grades próximas ao catodo e às
laterais da câmara e, por último, os tipos de
configurações magnéticas com diferentes
41
imagem obtida manualmente, a qual é suposta
como verdadeira e empregada como referência.
O resultado qualitativo é obtido através da
comparação puramente visual enquanto que o
quantitativo é obtido a partir da aplicação de
método empírico de discrepância, no qual as
diferenças entre as segmentações comparadas
são quantificadas empregando-se medidas de
discrepância. Para tanto são definidas medidas
quantitativas para avaliar a qualidade de uma
segmentação do ponto de vista da correção de
posição, tamanho, forma e intensidade média
dos seus segmentos. A avaliação quantitativa
das imagens simuladas conta ainda com uma
experiência Monte Carlo, realizada com
objetivo de amenizar a influência de uma
imagem particular nos resultados obtidos. A
avaliação e a comparação relativa entre os
algoritmos são feitas do ponto de vista da
adequação para o tipo de aplicação definido, do
desempenho qualitativo e quantitativo das
segmentações produzidas de cada imagem de
entrada, da capacidade de segmentar regiões
com diferentes graus de homogeneidade, do
custo computacional e da simplicidade.
software; estratégias para a realização dos
testes funcionais; e novas técnicas para análise
de segurança dos SCEA's, que sejam mais
apropriadas às suas características.
** Avaliação de desempenho de software;
Sistemas de computadores embarcados;
Desenvolvimento de software; Confiabilidade;
Controle de qualidade; Programas de
computadores; Segurança; Engenharia de
software; Computação.
LUCCA, Eduardo Viegas Dalle . Avaliação e
comparação de algoritmos de segmentação de
imagens de radar de abertura sintética. São
José dos Campos: Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais - INPE, 1998. 207p.
(CTA/IEAv-ESR/TM-002/99)
* Este trabalho tem como objetivo avaliar e
comparar o desempenho de dois algoritmos de
segmentação de imagens de radar de abertura
sintética (SAR), o “Merge Using Moments”
(MUM) e o RWSEG, os quais estão
implementados no software CAESAR versão
2.1 (NASotware, 1994). A avaliação tem como
base a aplicação desses algoritmos em estudos
de uso e ocupação do solo e é feita através de
análise qualitativa e quantitativa das
segmentações de imagens testes produzidas
pelos mesmos. O conjunto de imagens teste é
composto por imagens real e sintéticas,
contendo regiões com diferentes graus de
homogeneidade (homogêneas, heterogêneas e
extremamente heterogêneas), processadas com
diferentes números de “looks” e tipo de
detecção linear. O processo de obtenção das
imagens sintéticas compreende basicamente três
etapas. A primeira consiste na criação de uma
imagem idealizada que resume as principais
características geométricas e topológicas da
ocupação do solo. A segunda, na classificação
das regiões criadas em função do grau de
homogeneidade. A terceira, na modelagem
estatística das observações provindas dessas
classes através de distribuições particulares
associadas aos graus de homogeneidade e
derivadas do modelo multiplicativo adotado
para representar os dados SAR monoespectrais
em amplitude. As avaliações qualitativa e
quantitativa são baseadas na comparação da
segmentação de uma imagem produzida pelos
algoritmos com a segmentação da mesma
** Radar de abertura sintética; Imagens;
Algoritmos; Sensoriamento remoto; Engenharia
eletrônica.
MATOSO, Cesar Augusto Marcelino. Geração
de entropia em duto retangular com
temperatura variável no contorno. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1998. 72p. (CTA/ITAIEM/TM-013/98)
* Dutos retangulares são muito utilizados em
dispositivos trocadores de calor. Este trabalho
visa
investigar,
usando
um
modelo
computacional, os efeitos da geração de entropia
provocadas pelas irreversibilidades decorrentes
do atrito viscoco do escoamento e das
resultantes da transferência de calor em
escoamentos laminares com perfis térmicos e
hidrodinamicamente
desenvolvidos.
Esta
investigação permite avaliar a geração de
entropia, a qual é influenciada pelo campo de
temperatura no contorno, pelo tipo de
escoamento, pelas propriedades do fluido e por
parâmetros geométricos. Primeiro, o modelo
calcula o campo de velocidade. Em seguida é
resolvida a equação da energia, obtendo-se
assim, o campo de temperatura do fluido para
uma dada distribuição imposta no contorno, não
42
para cada método.
necessariamente uniforme. Uma vez conhecidos
o campo de velocidade e de temperatura é
calculado o campo de geração de entropia por
unidade de volume. Com uma dupla integração
é calculada a geração de entropia global por
unidade de comprimento na seção analisada. A
consistência do modelo computacional é
verificada pelo refino da malha e pela
diminuição da tolerância. São realizadas
validações dos métodos utilizados para os
cálculos dos campos de velocidade e de
temperatura do fluido. Várias razões de aspecto
(altura por largura do duto) são estudadas para
vários tipos de fluidos. A influência devida aos
efeitos viscosos e da troca de calor sobre a
geração de entropia é estudada para vários tipos
de fluidos, variando-se o número de Prandtl.
** Dinâmica dos fluidos computacional;
Simulação do escoamento; Escoamento de
gases;
Análise
numérica;
Escoamento
supersônico;
Escoamento
hipersônico;
Mecânica dos fluidos; Aerodinâmica; Física.
MONTEIRO, José Francisco de Castro.
Modelos matemáticos e computacionais para
simulação do escoamento em motores de
combustão interna. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 131p. (CTA/ITA-IEM/TM006/99) (CTA/IAE-ASA)
* Este trabalho descreve os modelos
matemáticos e computacionais utilizados para a
simulação numérica do comportamento de
motores alternativos de combustão interna. São
comparados quatro métodos de diferenças
finitas, Filtering Remedy and Methodology
(FRAM), MacCormack, Lax-Wendroff de um
passo e Lax-Wendroff de dois passos, para a
solução das equações do escoamento nos dutos
dos sistemas de admissão e exaustão. É
apresentada uma metodologia desenvolvida para
a obtenção de estabilidade na solução da
fronteira dos dutos, em face às variações
adversas das propriedades do elemento ao qual
o duto está acoplado. Os modelos para plenos,
silenciadores, junções e turboalimentadores
também são descritos. São mostrados resultados
do programa de simulação computacional
desenvolvido, para diversas configurações de
motores e escoamentos, indicando sua precisão
e sua capacidade de tratar as mais diversas
configurações de motores.
** Entropia; Dutos; Dinâmica dos fluidos;
Métodos computacionais; Transferência de
calor; Processos irreversíveis; Temperatura;
Velocidade;
Condições
de
contorno;
Escoamento laminar; Termodinâmica; Física.
MITCHELL, Vanesa Claudia Gisela. Simulação
de escoamentos em entradas de ar hipersônicas.
São José dos Campos: CTA/ITA, 1998.
(CTA/ITA-IEA/TM-011/98)
* O presente trabalho teve por objetivo estudar a
possibilidade de se utilizar esquemas upwind
para simular escoamentos supersônicos e
hipersônicos, sendo adotado, para isto, o
esquema de separação de vetores de fluxo de
Van Leer. Foram realizadas diversas simulações
numéricas utilizando o escoamento interno de
uma entrada de ar hipersônica e compararam-se
resultados com os obtidos empregando-se o
esquema centrado. O escoamento foi modelado
pelas equações de Euler em duas dimensões,
utilizando-se um método de volumes finitos
aplicado a um contexto de malhas nãoestruturadas, sendo a marcha no tempo do
sistema de equações feita por meio de um
método explícito de Runge-Kutta híbrido de
cinco passos. A malha computacional foi obtida
utilizando-se um esquema de avanço de geração
com capacidade limitada de refinamento. Os
resultados obtidos possibilitam a avaliação e
comparação dos métodos com relação a
formação da onda de choque oblíqua, bem como
o comportamento em relação à pressão, à
densidade e ao número de Mach. Finalmente,
foram discutidas as características observadas
** Motores de combustão interna; Dinâmica dos
fluidos;
Análise
numérica;
Modelos
matemáticos;
Métodos
computacionais;
Simulação computadorizada; Mecânica dos
fluidos; Engenharia mecânica; Física.
OLIVEIRA, Rivanaldo Sérgio. Síntese de um
processador para sistemas dedicados. São José
dos Campos: CTA/ITA, 1999. 157p. (CTA/ITAIEE/TM-001/99) (CTA/IAE-ASA)
* Atividades de pesquisa enfocando a síntese de
sistemas dedicados ou de aplicação específica
têm sido bastante intensa, motivada, entre outras
causas pela diversidade de aplicações desta
classe de sistemas, usados seja em
43
eletrodomésticos, seja em processamento
tridimensional, navegação e guiagem, entre
outros. Este trabalho trata da implementação de
processadores para sistemas dedicados a partir
de um conjunto de instruções específicas para
uma aplicação. Este conjunto de instruções é a
especificação inicial e se deseja dispor de um
hardware que o suporte. A fim de auxiliar o
projetista nesta situação, neste trabalho é
proposta uma abordagem de projeto baseada na
visão de um processador constituído de duas
partes: o processador de instruções, responsável
pela coordenação das operações e o processador
de dados onde os dados são transformados.
Neste trabalho a função do processador de
instruções é desempenhada por um software
enquanto que o processador de dados é
implementado usando uma ferramenta de
síntese para componentes programáveis.
Paralelamente foram medidas a vazão do
escoamento e o diâmetro das bolhas, permitindo
assim a determinação dos parâmetros
adimensionais supracitados. Para a obtenção da
solução numérica do problema, utilizou-se um
programa computacional, que possibilitou a
resolução das equações diferenciais parciais
(EDP's) não-lineares de Navier-Stokes e da
equação da continuidade (equação da pressão).
Tal programa resolveu as EDP's utilizando-se
do
método
de
Elementos
Finitos.
Simultaneamente, foi resolvido uma equação
para a função corrente com o intuito de
visualizar o campo de linhas decorrentes ao
redor e no interior da bolha. Por fim, os
resultados numéricos para a bolha de ar foram
comparados com os dados experimentais
obtidos e com os outros resultados provenientes
da literatura específica.
** Arquitetura (computadores); Sistemas de
computadores embarcados; Projeto de sistemas
de computadores; Instrução programada;
Processamento de dados; Programas de sistemas
de
computadores;
Hardware;
Unidades
aritméticas e lógicas; VHDL (linguagem de
programação);
Microprocessadores;
Computação; Engenharia eletrônica.
** Bolhas; Análise numérica; Escoamento de
fluidos; Mecânica dos fluidos; Número de
Reynolds; Arrasto; Programas de computadores;
Engenharia mecânica.
PEREIRA, Fernando Cesar Ventura. Numerical
simulation of a two-stage turbine for
turbopumps of liquid propellant rocket engine.
São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 195p.
(CTA/ITA-IEM/TM-004/99) (CTA/IAE-ASA)
Estudo
PANTALEÃO,
Aluisio
Viais.
experimental e numérico da ascensão de bolhas
gasosas. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. 65p. (CTA/ITA-IEA/TM-002/99)
* The main aim is to understand the gas
dynamic process, which occurs inside a twostage turbine and to propose an algorithm for
the simulation of a two-stage turbine at design
and off-design points. The explanation of each
chapter is constructed to make further works
easy, which should be the main of any research
work that needs to be continued. Moreover, the
structure of the chapters is organized in order to
expose the theory in a progressive order,
avoiding confusing references to preceding
topics. According to this method, the content of
each chapter is showed in following topics. The
Introduction explains the main goals of the
Brazilian Space Agency (AEB), focusing the
launching vehicle. Chapter II describes a twostage impulse turbine designed for a liquid
rocket engine and some trubopump basic design
criteria. A detailed description of the main
losses in two-stage axial turbines of liquid
propellant rocket engine is depicted in Chapter
III. The explanation are always associated with
* O deslocamento de bolhas gasosas imersa em
meio líquido tem sido bastante estudado nas
últimas décadas, devido à aplicabilidade deste
fenômeno em diversas áreas da engenharia, tais
como: máquinas hidráulicas, turbo bombas,
extração de petróleo, processamento de
alimentos, bioengenharia, etc. Este trabalho
reporta os resultados de uma investigação
experimental e numérica do escoamento ao
redor e no interior de bolhas de ar esféricas com
velocidade ascendente terminal, bem como a
determinação
de
alguns
parâmetros
adimensionais
(números
de
Reynolds,
coeficiente de arrasto, etc.) que caracterizam
esse tipo de escoamento. A técnica experimental
utilizada para a determinação de tais parâmetros
foi a de visualização de escoamento, onde foram
captadas imagens de bolhas imersas em meio
líquido à velocidade terminal de ascensão.
44
from linear regression of test data of actual one
and two-stage axial impulse turbines for offdesign points.
Russian experimental results showed in graphics
or equations relating physical variables
neasurable in experiments, and dimensionless
factors of losses and efficiency. Experimental
evidences have been used to produce
experimental equations for the determination of
the magnitude of the losses and flow angles in
blade rows. Several design solution proposed in
Chapter IV for improving the efficiency are
based on empirical data. Then, some concepts
are introduced in designing gas turbines as:
power Nu' specific work Lu' load coefficient
Lu.ratio and efficiency hu as function of the ratio
of the tangential speed u to the adiabatic speed
cad for single-stage an two-stage turbines and
turbine specific work LT, turbine load
coefficient LT.ratio' overall turbine efficiency ηT
and turbine power NT as function of the ratio of
the tangential speed u to the adiabatic speed cad
for two-stage turbines. The flow through
nozzles and blade rows is examined in detail in
Chapter V, where the process of gas expansion
in cascades and features of the flow over blade
surfaces are described for subsonic, transonic
and supersonic conditions. In Chapter V, it is
also discussed the structure of the boundary
layer in order to reveal the general laws
governing the flow around of blades and the
methods used for designing blade profiles to
lower shock waves. In the first topic of Chapter
VI, the initial parameters of turbine calculations
are selected and its values are defined according
to initial data analysis. In the second topic, the
dimensionless criteria for similarity of gas
turbine are described. The basic parameters and
the dimensionless criteria for similarity of gas
turbine allow the definition of the mass flow
and energy characteristics of the turbines.
Special attention is devoted to particular
characteristics of high and low-pressure
turbines. The relations explained in the
preceding chapters are used for implementation
of a computer program, using software Mathcad
for simulation of the turbine working at design
and off-design conditions. The algoritms for one
and two axial impulse turbines are saved in the
files I.mcd and II.mcd respectively in the CDROM. The appendix only shows the output data
for two-stage axial impulse turbines. In Chapter
7, the validation of the methodology and the
computer program is done using test data from
Russian bipropellant (kerosene and liquid
oxygen) engine RD - 0109 for the design point
and using general empirical relations, obtained
** Turbinas de escoamento axial; Dinâmica dos
fluidos; Análise numérica; Motores foguetes a
propelente líquido; Turbomotor de fluxo duplo;
Mecânica dos fluidos; Engenharia mecânica.
Análise de
PESSOTTA, Fernando Antonio.
arquiteturas de computadores de bordo para
missões espaciais de longa duração. São José
dos Campos: CTA/ITA, 1999. 89p. (CTA/ITAIEE/TM-012/99)
* Os sistemas computacionais embarcados em
satélites ou naves espaciais devem satisfazer os
requisitos funcionais para os quais foram
projetados durante toda missão sem receber
qualquer manutenção. Em geral, estes sistemas
são fortemente redundantes, possuindo um
número de unidades reservas suficiente para
sobreviver durante a missão sem que sua
capacidade computacional seja comprometida.
Este trabalho descreve um estudo realizado com
o objetivo de selecionar a arquitetura de um
Computador de Supervisão de Bordo para um
satélite projetado para uma missão de 10 anos
de duração em órbita terrestre. As arquiteturas
candidatas são baseadas nas utilizadas nos
computadores tolerantes a falhas desenvolvidos
no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(INPE) para satélites de curta duração. Cada
arquitetura
selecionada
foi
analisada
considerando a confiabilidade do sistema em
função do número de unidades reservas e da
taxa de falhas do módulo de reconfiguração, os
pontos de falhas simples que podem levar o
sistema para um estado inoperante e a
complexidade do módulo de reconfiguração.
** Arquitetura (computadores); Missões
espaciais; Satélites; Programas de aplicação
(computadores); Confiabilidade; Tolerância a
falhas; Computação.
PICINATO, Mauro. Avaliação de desempenho
de uma arquitetura para sincronização digital
de relógio e fase em modem QPSK para canais
invariantes no tempo. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999.
95p. (CTA/ITA-IEE/TM004/99)
45
* Compósitos altamente energéticos preparados
com as nitraminas cíclicas HMX e RDX e
ligante poliuretânico foram caracterizados por
DMA, TMA, DSC e MEV. Verificou-se o efeito
da granulometria, tipo e teor de carga, agente de
cura e escala de processo nas propriedades
termomecânicas e na decomposição dos
compósitos. O DMA demonstrou alta
sensibilidade para avaliar pequenas variações na
formulação sendo o mais indicado para avaliar a
temperatura de transição vítrea. Pelo TMA foi
avaliado o coeficiente de expansão térmica
linear e pelo DSC a decomposição térmica dos
compósitos. A análise microscópica permitiu
relacionar resultados, obtidos através das
diversas técnicas, com a morfologia dos
compósitos. As melhores condições de
processabilidade foram obtidas com mistura
bimodal e distribuição de diâmetros mais aberta
em cada faixa. Pequenas variações na
distribuição granulométrica
das
cargas
se refletiram nas propriedades finais dos
compósitos e demonstraram ser influenciadas
pelas características da carga. Observou-se que
o ligante tem influência significativa no
processo de decomposição das
nitraminas.
Os resultados obtidos mostraram que técnicas
de análise térmica e de microscopia eletrônica
de varredura são apropriadas para o estudo de
composições
energéticas
devido a
pequena quantidade necessária de amostra e
rapidez dos ensaios, associada a grande
sensibilidade dos equipamentos. Esta tese
contribui para estabelecer métodos de análise
seguros para a caracterização de compósitos
altamente energéticos. As técnicas utilizadas
demonstraram uma grande sensibilidade na
avaliação dos compósitos permitindo o
entendimento de variações microestruturais nas
propriedades finais dos compósitos.
* Este trabalho analisa uma técnica totalmente
digital para sincronização de símbolos e fase em
receptores de comunicação digital. A avaliação
do desempenho é feita por meio de simulações
em canais invariantes no tempo. A técnica
aplicada pode ser usada em receptores de
estações terrenas de satélites geo-estacionários
ou em receptores fixos de radio microondas com
modulações complexas (MPSK ou MQAM). O
sincronizador analisado apresenta estrutura
feed-forward derivada da maximização da
função de máxima verossimilhança (ML) para a
classe non-data-aided (NDA) e a estimação de
parâmetros é realizada por bloco de dados. A
técnica utilizada permite que a freqüência de
amostragem no receptor seja completamente
descorrelacionada com a taxa de símbolos. Os
resultados da simulação para avaliação de
desempenho do sincronizador foram avaliados
em termos da variância da estimativa
comparados com o limite inferior de Cramer
Rao (CRLB). A avaliação foi feita de duas
formas: 1. Fixando a relação sinal ruído e
variando o tamanho do bloco de dados; 2.
Fixando o tamanho do bloco de dados e
variando a relação sinal ruído. Os resultados das
simulações demonstraram que as estimativas
apresentam um comportamento assintótico em
relação aos limites teóricos. Para o caso da
sincronização de símbolos é necessário que seja
levado em conta o efeito da discretização do
tempo, devido a estrutura paralela do
sincronizador. Este trabalho também apresenta
resultados de desempenho global do receptor
com o algoritmo de sincronização. A avaliação
do desempenho é realizada em termos da
probabilidade de erro na detecção dos símbolos
transmitidos num canal que não apresenta
interferência entre símbolos (ISI). Com as
simulações dos algoritmos apresentados é
possível projetar o receptor levando em
consideração a sincronização dos símbolos e da
fase.
** Explosivos plásticos; Análise térmica;
Compósitos; Propriedades termomecânicas.
Processamento
digital
de
sinais;
**
Sincronização; Avaliação de desempenho;
Receptores; Algoritmos; Telecomunicações;
Engenharia eletrônica.
PINTO, Fábio Henrique Lameiras. Método de
rede turbilhonar generalizado para o regime
sônico linear e não-estacionário. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1998. 111p. (CTA/ITAIEA/TM-010/98) (CTA/IAE-AEV)
PINHEIRO,
Glaci
Ferreira
Martins.
Caracterização de compósitos altamente
energéticos por análise térmica.
Campinas:
UNICAMP,1999. 88p. (CTA/IAE-ASB/TM001/99).
* A linearização da equação do potencial de
velocidades é feita com base na hipótese de
pequenas perturbações, uma vez que é válida
46
fenda, da densidade de corrente elétrica, da
impedância característica, da constante de
propagação e do coeficiente de reflexão da linha
de fita que alimenta a fenda. Efeitos da
anisotropia uniaxial sobre os parâmetros acima
citados são apresentados e discutidos. Desses,
são particularmente interessantes os produzidos
sobre as impedâncias de entrada da antena de
fenda e da linha de fita terminada abruptamente.
Outros resultados importantes, que auxiliaram
na validação do programa desenvolvido, foram
obtidos para estruturas com substratos
isotrópicos. Esses resultados estão em boa
concordância com os calculados por programas
comerciais.
para o caso em que tem-se um perfil ou asa
finos oscilando em alta freqüência dentro de um
escoamento sônico uniforme. O fluido é
considerado perfeito e barotrópico e o
escoamento é considerado irrotacional, o que
permite utilizar a equação do potencial
completo para descrever o campo do
escoamento. Após linearizar a equação do
potencial completo, utilizam-se transformações
apropriadas para transformá-la na equação da
difusão. A solução dipolo é empregada na
medida em que permite determinar o valor da
velocidade induzida por um painel por meio do
conceito da parte finita da integral. Os
resultados são verificados quanto à sua
convergência e coerência com os resultados
fornecidos em outros trabalhos.
** Análise estrutural dinâmica; Antenas de
microlinha; Propagação de ondas; Análise
numérica; Domínio espectral; Camadas limite;
Meios anisotrópicos; Funções de Green;
Método dos momentos; Engenharia eletrônica.
** Aeroelasticidade; Estado não-estacionário;
Velocidade
transônica;
Aerodinâmica;
Equações lineares; Análise estrutural dinâmica;
Vibração
aeroelástica;
Estabilidade
aerodinâmica; Engenharia aeronáutica; Física.
PROAÑO DE LA TORRE, Ana Vanessa.
Análise de estruturas multicamadas uniaxiais.
São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 168p.
(CTA/ITA-IEE/TM-005/99)
RESENDE, Antônio Maria Pereira de. Uma
abordagem tabular para o desenvolvimento de
agentes inteligentes reativos. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 200p. (CTA/ITAIEC/TM-003/99)
* Neste trabalho é apresentado um modelo
dinâmico para a análise de uma estrutura
multicamadas anisotrópicas uniaxiais, com o
eixo óptico normal ao plano das interfaces.
Utilizando o formalismo de Fourier, que
encaminha o problema para o domínio espectral,
são obtidas expressões simples e fechadas para
as amplitudes dos campos transformados, nas
diversas camadas da estrutura. O modelo é
empregado, inicialmente, na análise de uma
antena de microfita excitada por uma abertura
localizada no plano terra de uma linha de fita.
São determinadas e analisadas suas funções de
Green espectrais. Modos de propagação em um
guia de placas paralelas com substratos
anisotrópicos uniaxiais são também
estudados, pois tais modos poderão ser
excitados nos substratos da linha de fita que
alimenta a antena em consideração. Para o caso
particular de uma antena de fenda retangular,
coberta por uma camada de proteção e
alimentada com uma linha de fita, são
estabelecidas as equações integrais para o
cálculo, via método dos momentos, da
densidade de corrente magnética ao longo da
* Face as dificuldades de se garimpar
informações no mundo atual para transformá-las
em conhecimento, desenvolveu-se neste
trabalho de pesquisa uma metodologia que
facilite o mapeamento de conhecimentos para
sistemas computadorizados. Esta dissertação
descreve uma metodologia contendo oito passos
necessários
para
a
transformação
de
informações em conhecimentos, a serem
incorporados em Agentes Inteligentes Reativos
AIRs projetados off-line ou em execução online. Após desenvolver-se a metodologia, foi
construído um protótipo em liguagem Java
denominado Gerador Tabular de Agentes
Inteligentes Reativos - GETAIR. Neste
Protótipo utilizou-se o pacote RMI da SUN,
propiciando-se a troca de mensagens entre
Agentes. O código fonte de Agentes Inteligentes
Reativos foi produzido em linguagem Java de
forma automática pelo GETAIR. A fim de
possibilitar a verificação e a validação da
metodologia utilizada na construção do
protótipo, realizou-se um estudo de caso
utilizando-se Agentes Inteligentes Reativos para
auxiliar pilotos de aeronaves a diagnosticar
47
Propriedades dos solos; Solos tropicais; Região
amazônica;
Engenharia
de
transportes;
Engenharia civil; Engenharia geotécnica.
falhas
em alguns
sistemas
aviônicos
embarcados.
As
principais
conclusões
encontradas apontaram para a necessidade de se
prosseguir com a investigação da metodologia,
aumentando-se ainda mais o nível de
automatização
do
mapeamento
de
conhecimentos para propiciar-se gerações
futuras de Agentes Inteligentes Cognitivos,
estendendo-se desta forma a capacidade dos
Agentes Inteligentes Reativos. Finalmente,
sugere-se que as características dos Agentes
sejam exaustivamente estudadas, propiciandose assim aplicações cada vez mais robustas e
capazes de explorar todas as suas
potencialidades.
RIOS NETO, Wilson. Controle de um sistema
com apêndices flexíveis usando redes neurais.
São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 138p.
(CTA/ITA-IEM/TM-011/98)
* O trabalho apresenta a implementação de
redes neurais para controle de estruturas
flexíveis unconstrained, com o intuito de
realizar o controle ativo das vibrações induzidas
pelo controle de posição. Os estudos
experimentais estão sendo realizados no
laboratório de dinâmica ITA-IEMP, utilizando
uma estrutura multicorpo composta por dois
apêndices flexíveis engastados a um cubo
central, acionado por um motor DC. A aquisição
de dados é realizada através de dois
acelerômetros piezoelétricos localizados nas
extremidades dos apêndices, dois extensômetros
colocados ao longo dos apêndices em pontos
conhecidos, um sinal tacométrico e um
potenciômetro para medir a posição angular do
cubo. A estrutura de controle adaptativo inverso
utilizada foi a Feedback-Error-Learning. Esta
abordagem utiliza a saída de um controlador
feedback (previamente sintonizado e com
parâmetros fixados) para adaptar uma rede
neural linear que atua como um controlador
feedforward. Mostramos que, sob certas
condições, a rede neural converge para o
modelo dinâmico inverso atrasado da planta e
gradualmente passa a exercer a maior parte da
ação de controle.
** Sistemas especialistas; Conhecimento;
Inteligência artificial; JAVA (linguagem de
programação); Estudo de casos; Computação.
REZENDE, Álvaro Andrade. O ensaio MCV-ITA
como suporte à extensão da metodologia MCT
aos solos lateríticos concrecionados. São José
dos Campos: CTA/ITA, 1999. 136p. (CTA/ITAIEI/TM-005/99)
* O presente trabalho traz os resultados de um
estudo que visou estender o método
classificatório de solos MCT (Miniatura Compactado - Tropical) aos solos lateríticos
concrecionados, de modo a complementar a
metodologia MCT. Tendo sido desenvolvido
baseando-se na elaboração de correlações entre
os equipamentos compactadores Mini-MCV e
MCV-ITA. Foi inicialmente operacionalizado o
equipamento
MCV-ITA,
efetuando-se
adaptações no seu projeto original. Em seguida,
foram selecionadas diversas amostras de solos
de textura fina e submetidas aos ensaios nos
equipamentos Mini-MCV e MCV-ITA. Foram
então, feitas análises dos resultados e obtidas as
correlações entre os dois ensaios. Testou-se
então a
funcionalidade do equipamento e
validade das correlações para 4 amostras de
solos lateríticos concrecionados. Também,
foram analisados aspectos pertinentes aos
ensaios como: travamento estrutural e quebra de
grãos. Finalmente, é apresentado uma primeira
aproximação do ábaco MCT-M para as
concreções lateríticas como contribuição à
engenharia de obras viárias.
** Controle automático; Corpos flexíveis;
Redes neurais; Análise estrutural; Controle
adaptativo; Controle; Engenharia mecânica.
ROCHA, Wagner Farias da. Determinação da
velocidade de instabilidade aeroelástica de asas
retangulares constituídas de material compósito
em regime de vôo subsônico. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 68p. (CTA/ITAIEA/TM-003/99) (CTA/IFI-FDH)
* As indústrias aeronáuticas cada vez mais
utilizam materiais compósitos na estrutura
primária das aeronaves, visando a redução do
peso e redução no tempo de produção da
** Mecânica dos solos; Ensaios de materiais;
Lateritas; Compactação; Análise estrutural;
48
(2) o desenvolvimento e agregação de novos
dispositivos de hardware à sistemas de
computadores e (3) os softwares que operam
nesses sistemas estão cada vez maiores e mais
funcionais. Dessa forma, avaliar desempenho e
preço destes dispositivos é uma tarefa difícil.
Dispositivos
de
discos
utilizam
uma
combinação de componentes eletrônicos e
mecânicos que oferecem resistência para o
ganho de desempenho em relação aos outros
componentes computacionais como memória e
processador. Portanto, é importante analisar a
contribuição dos discos no desempenho e preço
dos sistemas de computador, através de
modelagens de desempenho do comportamento
destes sistemas, dos quais estimativas de
desempenho e preço podem ser derivadas.
Nessa dissertação, faz-se um estudo sobre a
contribuição dos discos rígidos no desempenho
e preço dos microcomputadores. Para tanto,
realizou-se uma coleta de dados sobre
desempenho de discos e sistemas medidos por
diferentes benchmarks e dados sobre preços de
discos no mercado americano. Foi utilizada a
regressão linear múltipla como ferramenta para
expressar a contribuição das características de
disco no desempenho e preço dos discos rígidos.
Finalmente, realizando experimentos nas
equações obtidas, faz-se uma análise dos dados
onde tem-se uma idéia da contribuição de cada
característica no desempenho e preço de discos
e
destes
no
desempenho
dos
microcomputadores.
mesma. A sociedade, representada pelas
agências de homologação aeronáutica, exige
níveis de segurança crescentes na atividade de
transporte aéreo. A complexidade no cálculo das
cargas dinâmicas para as diversas condições
requeridas pelos regulamentos, devido a
utilização de programas de computador capazes
de considerar todas as variáveis envolvidas. Este
trabalho apresenta uma metodologia para o
cálculo da velocidade de instabilidade
aeroelástica que utiliza uma formulação de
elementos finitos, adequada aos materiais
compósitos constituídos de múltiplas camadas
ortotrópicas de dupla curvatura. As freqüências
de vibração livre e os respectivos modos são
determinados a partir da rigidez e da massa dos
elementos. As forças aerodinâmicas são
determinadas, no regime subsônico, utilizando a
teoria do escoamento potencial não estacionário
linear, através de algoritmos de alta precisão
com
as
mais
recentes
formulações
desenvolvidas. Os resultados numéricos,
referentes a asas retangulares planas, são
comparados com resultados experimentais.
Adicionalmente são apresentados resultados
numéricos para as asas retangulares constituída
de laminado com orientação arbitrária.
** Aeroelasticidade; Estabilidade aerodinâmica;
Velocidade; Materiais compósitos; Asas;
Vibração aeroelástica; Métodos de elementos
finitos; Engenharia aeronáutica; Física.
RODRIGUES, Valdinei de Paula. Um estudo
sobre a contribuição dos discos no desempenho
e preço dos microcomputadores. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 108p. (CTA/ITAIEC/TM-005/99)
** Equipamentos periféricos (computadores);
Discos magnéticos; Desempenho; Preços;
Microcomputadores; Hardware; Computação.
* Os dispositivos de memória são elementos
importantes dos sistemas computacionais
porque proporcionam memória de trabalho e
armazenamento para aplicativos e sistema
operacional. Entre os dispositivos de memória,
os discos rígidos têm papel de proporcionar
grande capacidade de armazenamento tanto
permanente como temporário e com o tempo de
acesso relativamente pequeno. Sistemas
computacionais têm sido constantemente
renovados devido ao binômio evolução
tecnológica/absorção pelo mercado. Esta
evolução tecnológica dá-se por três formas:(1) a
melhora dos dispositivos existentes tanto em
desempenho como também em funcionalidade;
SAITO JÚNIOR, Paulo Akira. Treinamento de
redes neurais artificiais utilizando time
assíncrono. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. 104p. (CTA/ITA-IEE/TM-006/99)
* O treinamento de redes neurais artificiais, que
pode ser visto como um problema de
otimização, apresenta algumas dificuldades. Os
algoritmos existentes para o treinamento de
redes não são totalmente eficientes. Alguns
apresentam falha de generalização ou baixa
velocidade de convergência. Este trabalho
propõe uma nova ferramenta para o treinamento
de redes neurais artificiais do tipo feedforward
chamada Time Assíncrono. O time assíncrono é
49
analisar as características espectrais das
componentes
geradas
através
das
intermodulações causadas por múltiplas
difrações na célula Bragg. As formas de ondas
das envoltórias que são investigadas, são as
descritas por funções de Blackman, Bartlett e
Hamming. A análise desenvolvida revela que
através da escolha da forma de onda da
envoltória é possível controlar algumas
características da intensidade óptica no plano
focal. Por exemplo, utilizando-se a envoltória de
Blackman obtém-se uma redução de lóbulo
lateral de até 45 dB com relação ao
comportamento
obtido
com
envoltória
retangular. A resolução espectral do analisador
é investigada com base no critério de Rayleigh.
Resultados numéricos são apresentados para
uma célula Bragg com as seguintes
características: largura de faixa instantâneas de
1 GHz e 1 µs de abertura temporal. Uma
geometria apropriada para a rede de
fotodetectores do analisador de espectro que
utiliza esta célula Bragg foi determinada
levando-se em consideração este. Um resultado
da relação sinal ruído do analisador de espectro
foi desenvolvido levando-se em consideração os
ruídos existentes nos seguintes estágios: préprocessamento eletrônico, célula Bragg e rede
linear de fotodetectores posicionada no plano
focal da lente de Fourier. Através desta
formulação determina-se a estimação da
potência espectral que pode ser obtida quando
se utiliza um analisador de espectro acustoóptico. As formas de ondas das tensões nos
fotodetectores em função das características dos
pulsos de microondas foram determinadas
através de uma formulação generalizada
apresentada. Esta formulação constitui a parte
original deste trabalho de tese.
uma estrutura que utiliza vários algoritmos com
características
diferentes.
Os
diferentes
algoritmos trabalhando de modo paralelo,
através do time assíncrono, aumentam a chance
do treinamento obtido ser eficiente. É
apresentada uma aplicação numérica do time
assíncrono para o treinamento de uma rede
neural artificial para reconhecimento de
caracteres. Os resultados obtidos nesta análise
prática mostra que o time assíncrono melhora o
treinamento da rede. O erro quadrático médio
obtido com o treinamento usando o time
assíncrono é melhor do que os erros obtidos
pelos algoritmos trabalhando sozinhos. Todo o
trabalho foi realizado utilizando a rede de
computadores do laboratório AT&T do tipo
IBM-PC. Os algoritmos utilizados foram feitos
em ambiente Matlab.
** Redes neurais; Otimização; Algoritmos;
Reconhecimento de padrões; Inteligência
artificial; Controle; Computação.
SALAZAR, Alexis Fabrício Tinoco. Analisador
de espectro acusto-óptico para sinais de
microondas. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. 220p. (CTA/ITA-IEE/TM-010/99)
* Neste trabalho apresenta-se o estudo da
resposta do analisador de espectro acusto-óptico
para sinais pulsados, na faixa de microondas,
como envoltórias arbitrárias. Através da teoria
de modos acoplados determina-se o campo
elétrico do feixe óptico difratado para a
operação em regime de Bragg. A formulação
leva em consideração a forma de onda da
envoltória e a duração de cada pulso com
relação à abertura temporal da célula Bragg.
Utilizando-se a integral de difração de Fresnel Kirchoff determinam-se as dependências
temporal e espacial do campo difratado no plano
focal de uma lente óptica. Esta distribuição, a
qual é proporcional à transformada de Fourier
da amostra do sinal de microondas armazenada
na célula Bragg, é analisada para uma célula
Bragg de fosteto de gálio (GaP), em função dos
seguintes parâmetros: eficiência de difração,
forma de onda da envoltória dos pulsos,
durações dos pulsos com relação à abertura
temporal da célula e distribuição espacial do
feixe óptico incidente. O estudo da dependência
da intensidade do feixe difratado com relação à
potência do sinal de
microondas permitiu
** Analisadores de espectro; Acustoóptica;
Processamento de sinais; Microondas; Células
Bragg; Interferometria; Óptica; Engenharia
eletrônica; Telecomunicações.
SANTANA JUNIOR, Avandelino. Dynamic
modeling and stability analysis of a liquid
rocket engine. São José dos Campos: CTA/ITA,
1998. (CTA/ITA-IEA/TM-008/98) (CTA/IAEASA)
* The stability of a liquid rocket engine (LRE)
has long been extensively studied in foreign
50
ambientes de aprendizagem interativos. Dentre
estes, destacam-se os cursos hipermídia, os
quais são cursos por computador que utilizam as
técnicas hipermídia, objetivando facilitar o
desenvolvimento de novas estruturas de
conhecimento por parte do aprendiz. Daphne é
um modelo
e
metodologia
para
o
desenvolvimento de projetos do conteúdo
hipermídia, através de combinação de mapas
conceituais e mapas de informação. Serve para
modelar cursos hipermídia considerando
aspectos didáticos e pedagógicos. Daphne
apresenta processo próprio de desenvolvimento
de cursos hipermídia, fazendo uso de uma série
de passos, com vários formulários que devem
ser preenchidos à medida que a aplicação da
metodologia transcorre. Essa aplicação era toda
feita manualmente em papel, sem nenhum apoio
computacional. Este trabalho apresenta uma
ferramenta computacional gráfica e interativa,
com uma interface amigável para apoiar a préautoria da hiperbase de cursos hipermídia
segundo Daphne, chamada SICH. SICH possui
um gerenciador de projetos de cursos
hipermídia, juntamente com os editores de
descrição do curso, mapa conceitual, mapa de
informação e glossário-bibliografia.
Na
ferramenta, as operações com arquivos são
feitas de foram automática. Além disso, permite
o reuso do projeto do conteúdo de um
hipermídia em outro curso. SICH está
implementado na linguagem de programação
JAVA por esta prover código executável e
portátil, que permite a sua execução em
qualquer computador e sob qualquer plataforma
de software.
space programs, mainly because the combustion
chamber, by itself, is a source of unstable
process. The next phase of the Brazilian space
program requires a reliable engine to fulfill the
mission goal. Thus, understanding and
predicting the influence of self-oscillating
process is a necessity. The theoretical analysis
of system stability, as wel as, the simulation of
its operation requires the elaboration of the
mathematical model to describe, approximately,
the most important phenomena of an actual
system. In the present work, the calculation of
the model parameters is based on a gesidned
LRE, which is able to be part of the second
stage of the VLS-2. The combustion chamber,
the injector head, he cooling jacket and the
pipelines constitute a model that is simulated,
and the influence of liquid compressibility
effect, on its step and frequency responses, is
considered. Afterwards, the stability of the
system is analyzed using the Routh-Hurwitz
criterion. Undoubtedly, the most interesting task
in the study of system stabiblity is the definition
of how a given parameter of the system
influences on its stability. Here, the stated
problem is solved by the construction of a
region of stability, using three criteria,
Mikhailov, Routh-Hurwitz and Hermite-Biehler,
to find out the stability limits. The HermiteBiehler (Interlacing) Theorem succeds in
providing this region when more than one
parameter is being analyzed. In the last chapter
is introduced a new approach for the study of
dynamic characteristics of system, the
Kharitonov's Theorem, where a parameter is
considered with uncertainties. For LRE this is
very important, specially when it is treated in
the combustion processes.
** Desenvolvimento de software; Hipermídia;
Aprendizagem;
Ensino;
Programas
de
computadores;
JAVA
(linguagem
de
programação);
Computação;
Educação;
Engenharia de software.
** Motores foguetes a propelente líquido;
Sistemas dinâmicos; Análise de sistemas;
Estabilidade
de
combustão;
Modelos
matemáticos;
Engenharia
aeroespacial;
Engenharia mecânica.
SANTOS, Cláudio Luis dos. Determinação dos
parâmetros ótimos de operação de um laser de
Cu-HBr. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. 115p. (CTA/ITA-IEF/TM-003/99)
SANTIBAÑEZ, Miguel Raymundo Flores.
SICH: um ambiente de apoio à pré-autoria de
cursos hipermídia. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 117p. (CTA/ITA-IEC/TM001/99)
* Este trabalho apresenta um extenso estudo
experimental das características elétricas de um
laser de Cu-HBr com o objetivo de determinar
as condições de operação que permitem obter
máxima potência média e eficiência do laser.
* A tecnologia de sistemas hipermídia está
sendo bastante usada no desenvolvimento de
51
Medidas das formas de onda da tensão e
corrente de descarga foram realizadas para
vários parâmetros importantes de operação do
laser: freqüência de repetição de pulsos, tensão
de carga, circuito elétrico de excitação e
diferentes misturas de gases (Neônio puro,
Neônio/HBr e Ne/HBr/Cu). Comparando as
medidas para diferentes misturas de gases, foi
possível identificar a influência da composição
do gás em importantes parâmetros de descarga,
tais como: tensão de ruptura, tensão de
sustentação, corrente máxima e densidade
residual
de
elétrons.
Os
resultados
experimentais obtidos indicam que a máxima
eficiência de conversão do laser ocorre para um
campo elétrico efetivo de descarga muito bem
definido. Este campo elétrico, por sua vez,
depende da densidade residual de elétrons que
assume um intervalo no qual o laser opera nas
condições ótimas de potência média e
eficiência. Foi determinado a maneira pela qual
os diferentes parâmetros do laser influenciam
esta densidade residual de elétrons, e foi
mostrado que é possível operar o laser com a
máxima eficiência em diferentes condições de
operação. Embora nestas condições ótimas a
energia do pulso de laser permaneça constante,
demonstrou-se que a largura do pulso e a
potência instantânea máxima do laser variam de
forma acentuada. Assim, os resultados deste
trabalho mostram que é possível controlar muito
bem as características da radiação emitida pelo
laser mantendo a eficiência de conversão de
energia.
contendo urânio. As condições ótimas para a
eletrodeposição foram determinadas e os filmes
obtidos possuíam boas características. A
composição e a estrutura do filme obtido foram
investigados
pelas
seguintes
técnicas:
espectroscopia de absorção no infravermelho,
espectroscopia Rasman, difração de raios-X e
termoanálise. Os espectros vibracionais
(absorção no infravermelho e Raman) dos
filmes eletrodepositados foram comparados com
os de alguns óxidos de urânio, uranato de
amônio, óxidos hidratados de urânio e alguns
outros sais de urânio. Tais espectros são
encontrados na literatura ou foram determinados
para amostras obtidas nos nossos laboratórios.
Os resultados encontrados com a utilização
destas técnicas nos leva à conclusão de que o
filme obtido após a eletrodeposição tem em sua
composição o íon uralina, o íon uralina ligado
por pontes de oxigênio, água de hidratação,
grupos hidroxilas ligados por pontes de
hidrogênio e amônia. Nos diagramas de difração
de raios-X o filme é caracterizado como uma
amostra de baixa cristalinidade. As curvas de
ATG (análise termogravimétrica) e ATD
(análise térmica diferencial) não correspondem
a nenhum padrão encontrado na literatura. Os
resultados obtidos neste trabalho e as
informações da literatura de eletrodeposição é
um óxido de urânio hidratado, de baixa
cristalinidade, com algumas moléculas de
amônia incorporadas na estrutura.
** Filmes finos; Urânio; Eletrodeposição;
Espectroscopia; Eletroquímica; Física.
** Lasers de vapor metálico; Cobre; Física;
Engenharia nuclear.
Simulação
TAMASHIRO, Renato Yassuo.
numérica de uma bomba centrífuga para
aplicação em motor foguete a propelente
líquido. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999.
70p. (CTA/ITA-IEA/TM-004/99) (CTA/IAEASA)
SANTOS, Leila Ribeiro dos. Preparação e
caracterização de filmes de urânio obtidos por
eletrodeposição e usados em medidas por
espectroscopia alfa. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 84p. (CTA/ITA-IEF/TM001/99)
* Este trabalho tem por objetivo a definição de
uma metodologia para pré-dimensionamento e
simulação numérica de operação de bombas
centrífugas destinadas à aplicação em
turbobombas de motores-foguete a propelente
líquido. São determinadas as dimensões dos
principais elementos de uma bomba (dispositivo
de entrada, indutor helicoidal, impelidor
centrífugo, coletro em espiral e difusor cônico)
a partir das características dos fluidos e das
condições de operação da bomba no ponto de
* O objetivo deste trabalho é a produção e
caracterização de filmes contendo urânio
obtidos por eletrodeposição para utilização em
análise por espectroscopia alfa. O filme
depositado é produzido através da passagem de
corrente elétrica entre dois eletrodos (anodo: fio
de platina; catodo: disco de aço-inox) imersos
em uma solução de NH4Cl (saturado, pH=1)
52
projeto. Um modelo de perdas, que leva em
consideração as principais fontes de variação
das condições ideais, é estabelecido. Um
algoritmo, implementado em Mathcad, é
utilizado para resolver o sistema de equações
obtido. Definida a geometria da bomba, um
novo algoritmo é definido para obter as perdas
durante o funcionamento fora do ponto de
projeto, com vistas à obtenção dos mapas de
desempenho de bomba centrífuga. A validação
do
algoritmo
é
feita
através
do
dimensionamento e da simulação numérica de
uma turbobomba equivalente à utilizada no
motor RD109, de fabricação russa, cujas
dimensões principais e característica energética,
no ponto de projeto, são conhecidas.
** Mecatrônica; Projeto de máquinas;
Engrenagens; Máquinas-ferramenta; Engenharia
mecânica.
VIANA, Sidney Antonio Araujo. Estudo sobre
redes neurais não supervisionadas aplicado a
simulações de interceptação visual de alvos 3D.
São José dos Campos: CTA/ITA, 1999.
(CTA/ITA-IEE/TM-003/99)
* Este trabalho refere-se à implementação e
avaliação de desempenho de arquiteturas de
redes neurais não supervisionadas, utilizadas
como controladores em tarefas de interceptação
de alvos estacionários no espaço 3D. Em termos
gerais, o problema de interceptação visual
consiste no controle de atitude do sistema de
visão objetivando que o alvo imageado seja
deslocado para a posição central dos planosimagem das câmeras. Um modelo simulado de
sistema de visão binocular é utilizado na
realização do processo de imageamento. Esse
modelo simulado foi baseado em um sistema de
visão real e procura representar as
características principais de um sistema físico
deste tipo. O trabalho apresenta um estudo
básico sobre Aprendizado Competitivo em uma
RNA, e estuda em maiores detalhes uma teoria
de redes neurais não-supervisionadas conhecida
como Teoria de Ressonância Adaptativa (ART Adaptive Resonance Theory), onde são
discutidas as arquiteturas neurais ART1 e
Fuzzy-ART. Uma importante característica das
redes neurais ART é a capacidade de distinguir
e aprender novas informações sem prejuízo de
informações aprendidas no passado. A solução
do problema de interceptação visual foi baseada
em duas arquiteturas neurais: SOIM (SelfOrganizing Invertible Mapping) e KBVS
(Kohonen-Based Visual Servoing). A primeira
arquitetura é constituída por duas subredes
Fuzzy-ART e uma "camada de representação
interna", sendo usada como controlador openloop (em malha aberta). A segunda, constitui-se
de uma Rede de Rohonen bidimensional e de
uma camada associativa de saída, sendo usada
como controlador neural closed-loop (em malha
fechada). A partir da arquitetura SOIM, foi
desenvolvida
uma
terceira
arquitetura,
designada
de
MeBIM
(Memory-Based
Invertible Mapping), com tempo de treinamento
significativamente menor. Diversos testes
de interceptação
visual de um alvo 3D
** Bombas centrífugas; Análise numérica;
Motores foguetes a propelente líquido;
Propulsão; Turbinas; Algoritmos; Engenharia
mecânica.
UENO, Jorge. Projeto e construção de um
cabeçote indexador mecatrônico. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1998. 173p. (CTA/ITAIEM/TM-012/98)
* Neste trabalho, um novo cabeçote indexador
mecatrônico foi projetado, construído e testado.
Dois motores de passo girando dois sem-fins
acionam a mesma engrenagem de indexação.
Um dos motores é usado para a indexação
propriamente dita, enquanto que o outro é usado
para eliminar a folga e travamento. Durante a
movimentação, o sem-fim de travamento é
liberado e gira sem tocar nos dentes da
engrenagem. Desta forma a indexação pode ser
feita com um mínimo de atrito. Alta
repetibilidade, portanto, foi alcançada em
conseqüência direta da eliminação dos efeitos
da folga e do atrito não-linear. A indexação foi
calibrada com o Cabeçote Divisor da "Zeiss" de
alta precisão (exatidão de 1 segundo de arco).
Foi verificado que os erros experimentais são
periódicos. Portanto, esses erros foram
decompostos em suas componentes de Fourier
usando FFT. Um algoritmo de correção usando
esse modelo matemático foi desenvolvido e
incorporado ao programa de indexação
controlado
por
microcomputador.
A
repetibilidade (ou precisão) foi melhorada em 6
vezes; o desvio padrão dos erros, baseado em
250 medições, foi reduzido para somente 14.8
segundos.
53
estacionário, empregando as três arquiteturas
neurais em estudo, são apresentados e
comparados, sendo mostrado que os melhores
resultados são obtidos quando o controlador
SOIM ou MeBIM é combinado com o
controlador KBVS.
** Controle automático; Redes neurais;
Arquitetura
(computadores);
Visão
por
computadores; Controle adaptativo; Simulação
computadorizada;
Inteligência
artificial;
Controle.
54
TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS INTERNACIONAIS
modulation, combined with the zero crossing
technique yields detection of Sagnac phase shift
with dynamic range 30 dB above the sinusoidal
driven approach. The dynamic range obtained
has upper boundary that is limited by the optical
source coherence function. The experimental
results obtained using a Sagnac interferometer
are in agreement with the theoretical
predictions.
ABE, Nancy Mieko; FRANCO, Marcos Antonio
Ruggieri; PASSARO, Angelo. Analysis of an
x-cut Ti:LiNbO3 electrooptic modulator with a
ridge
structure.
In:
INTERNATIONAL
MICROWAVE AND OPTOELECTRONICS
CONFERENCE - IMOC'99, 1999, Rio de
Janeiro. Proceedings... Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Microondas e
Optoeletrônica - SBMO/IEEE MTT-S, AP-S
AND LEOS, 1999.
(CTA/IEAv-EFA/AE004/99)
** Óptica integrada; Interferômetros ópticos;
Fibras ópticas; Birrefringência; Modulação de
fase; Processamento de sinais; Óptica; Física.
* An analysis of a Mach-Zehnder Ti:LiNbO3
traveling-wave electrooptic modulator with a
ridge structure is presented in this work. The
performance of the device is studied assuming
x-cut substrate. Two configurations employing
ridge structure are compared to a conventional
one. This work also presents the influence of
some fabrication parameters of the optical
waveguide on the factors which evaluates the
efficiency of the modulators. The characteristics
of both the optical waveguide and the coplanar
waveguide electrode are computed applying the
scalar finite element method.
Automobile leaf
AL-QURESHI, Hazim Ali.
springs from composite materials.
In:
INTERNATIONAL
CONFERENCE
ON
ADVANCES
IN
MATERIALS
AND
PROCESSING TECHNOLOGIES (AMPT)
AND ANNUAL CONFERENCE OF THE
IRISH MANUFACTURING COMMITTEE
(IMC), 16th, 1999, DUBLIN. Proceedings... S.l.:
s.n., 1999. v.2, p.1253-1259.
(CTA/ITAIEM/AE-003/99)
** Óptica integrada; Guias de onda ópticos;
Métodos de elementos finitos; Modulação;
Óptica eletrônica; Óptica; Física.
* The automobile industry has increased interest
in the replacement of steel springs with
fiberglass reinforced composite leaf springs.
Therefore the aim of this paper is to present a
general study on the analysis, design and
fabrication of composite springs. From this
viewpoint, the suspension spring of a compact
car, a jeep was selected as prototype. A single
leaf, variable thickness spring of fiberglass
reinforced plastic (GFRP) with similar
mechanical and geometrical properties to the
multi-leaf steel spring, was designed, fabricated
(molded and hoop wound) and tested. The
testing was performed experimentally in the
laboratory and was followed by the road test.
Comparison between the performance of the
GFRP and multi-leaf steel springs is presented.
In addition, other relevant parameters will be
discussed.
ALMEIDA, Vilson Rosa de; SILVA, André
César da; OLIVEIRA, José Edimar Barbosa.
High dynamic range fiber optic gyroscope
demodulation technique based on triangular
waveform
phase
modulation.
In:
INTERNATIONAL
MICROWAVE
AND
OPTOELECTRONICS
CONFERENCEIMOC’99, 1999, Rio de Janeiro - RJ.
Proceedings... Rio de Janeiro–: Sociedade
Brasileira de Microondas e Optoeletrônica SBMO/IEEE MTT-S, AP-S AND LEOS, 1999.
(CTA/IEAv-EFO/AE-010/99) (CTA/ITA-IEE)
* This work describes, in an elucidative fashion,
a high dynamic range demodulation technique
suitable for open-loop Fiber Optic Gyroscope
(FOG) application. The proposed technique
relies on special features which are achieved
when an integrated optic phase modulator is
driven by a triangular waveform signal. Such
** Molas (elasticidade); Materiais compósitos;
Projetos; Propriedades mecânicas; Automóveis;
Engenharia mecânica; Engenharia de materiais.
55
AL-QURESHI, Hazim Ali. The influence of end
conditions on instability strains of internally
pressurized tube.
In: CONFERENCE ON
MATERIAL FORMING (ESAFORM), 2nd,
1999, GUIMARÃES. Proceedings... S.l.: s.n.,
1999. p.237-240. 4p. (CTA/ITA-IEM/AE001/99)
ANDRADE, Luis Henrique de; ALMEIDA,
Sérgio Frascino Müller de; HERNANDES,
José Antonio. Optimization of buckling loads
of thin reinforced orthotropic plates including
the effect of thermal residual stresses. In:
WORLD CONGRESS OF STRUCTURAL
AND MULTIDICIPLINARY OPTIMIZATION,
3rd, 1999, BUFFALO. Proceedings... Buffalo,
NY: State University, 1999. v.1 p.138-140.
(CTA/ITA-IEM/AE-008/99)
* The instability strains of free bulge forming of
short thin-walled tubes employing different
methods of pressurisation were analysed. The
diametral expansion was attained with internal
pressure only, transmitted hydraulically or by
use of elastomer rod. The present experiments
were performed on tube materials with different
work-hardening characteristics. Different ratios
of bulge length to tube diameter were used.
Comparison between the two experimental
techniques and previously published theory are
presented.
* Preliminary results of the optimization of
composite plates considering the effect of
thermal residual stresses are presented, in which
the objective is to maximize the laminate
buckling load. The design variables are the
thickness of the layers. The structural analysis is
carried out by a finite element formulation.
** Análise estrutural; Otimização; Tensões
térmicas; Estruturas rígidas; Flambagem;
Métodos de elementos finitos; Engenharia de
materiais.
** Tubos de paredes finas; Propriedades
elásticas;
Técnicas
de
conformação;
Deformação plástica; Engenharia mecânica;
Engenharia de materiais.
ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira. Evaluación
cuantitativa de la calidad geométrica de
imágenes de radares orbitales. In: COMITE DE
CIENCIA Y TECNOLOGIA ESPACIAL, 6.,
1999, São José dos Campos - SP. Anais... São
José dos Campos: Comando da Aeronáutica,
1999. p.59-99. (CTA/IEAv-ESR/AE-003/99)
AL-QURESHI, Hazim Ali. The use of banana
fibre reinforced composites for the development
of a truck body. In:
INTERNATIONAL
WOOD
AND
NATURAL
FIBRE
nd
COMPOSITES SYMPOSIUM, 2 , 1999,
KASSEL. Proceedings... S.l.: s.n., 1999. p.(321)-(32-7). (CTA/ITA-IEM/AE-002/99)
* Las imágenes de radares de abertura sintética
presentan distorsiones geométricas que son
causadas por diversas orígenes. Este trabajo
tiene el objetivo de cuantificar la cualidad
geométrica de algunas de las imágenes de los
satélites RADARSAT, tipo “path image”, en el
modo “standard” de imageamento, con la
posición del fajo en S2 y S3 y JERS-1, con nivel
de procesamiento 2.1, adquiridas en la región de
Ariquemes - RO. Un conjunto de puntos de
controle, colectados con el uso de GPS fueron
adquiridos en el área de estudio y, después de
haber sido procesados diferencialmente,
presentaron errores planimétricos y altimétricos
del orden de 1,11 metros y 2,19 metros,
respectivamente. Estos puntos fueron utilizados
como verdad de campo para la afericción de las
caracter ísticas geométricas de las imágenes, por
la análisis de las distancias lineares y ángulos
formados por los mismos. Las imágenes no
corregidas geométricamente presentaron errores
* The main purpose of this paper is to present
the development, manufacture and assembly of
a prototype of truck body panels made from
banana fibre reinforced composite and hybrid
composite. Mechanical properties tests of these
laminates were performed, and based on these
parameters, the panels were designed to meet
certain requirements. A quasi all banana
reinforced composite car was made and called
"MANACA". Performance tests over the last
few years have demonstrated very encouraging
results. In addition, the tool of hybridization
proved to be very effective at this stage of
development of natural fibre composite
structures.
** Fibras naturais; Materiais compósitos;
Propriedades
mecânicas;
Automóveis;
Engenharia mecânica; Engenharia de materiais.
56
behavior of three turbulence models in such
conditions. The flowfields over the VLS at zero
angle of attack are modeled by the
axisymmetric,
thin
layer
Navier-Stokes
equations, and turbulence closure is obtained
with the implementation of three different eddy
viscosity models. A comparison of the
characteristics of these models is performed.
Accurate solutions for the transconic and
supersonic flight regimes are obtained with
emphasis on the vehicle’s boundary layer
behavior, including Reynolds number effects.
Non-reflective boundary conditions are also
implemented, improving the representation of
far field boundaries and the code’s convergence
characteristics in most cases.
relativos de escala y rotación menores que 40
metros. Las imágenes fueron, entonces,
geométricamente corregidas (geocodificadas y
ortorretificadas) teniendo sus propiedades
geométricas analizadas. La reducción de los
errores relativos de escala y rotación obtenidos
con estos procesos de corrección geométrica de
las imágenes fue de Ol pixel (12,5 metros) en
media. La Cualidad Geométrica Absoluta de las
imágenes fue testada por la sobreposición y
análisis visual de trazos lineares adquiridas con
GPS (carreteras), sobre las imágenes corregidas.
Finalmente, un conjunto de puntos de teste fue
utilizado para evaluar la exactitud absoluta y
relativa de las imágenes de radar que sufrieron
corrección geométrica a través del proceso de
geocodificación y ortorrectificación. Los
resultados obtenidos con el cálculo de la
exactitud
absoluta
de
las
imágenes
geocodificadas y ortorretificadas indican errores
de localización absoluta menores que un pixel
(12,5 metros). La análisis de los resultados
demuestra que imágenes con las características
de las utilizadas en este estudio, o sea, ángulos
de incidencia variando de 24° hasta 31°
(RADARSAT S2), de 30° hasta 37°
(RADARSAT S3) y de 32° hasta 38° (JERS-1),
adquiridas en regiones con moderada variación
altimétrica (el área de estudio presenta
variaciones de 100 hasta 376 metros), son
adecuadas para la pro ducción de productos
cartográficos en las escalas de 1:50.000,
1:35.000 0 1:25.000, dependiendo de la clase de
la carta que se va a producir.
VLS;
Escoamento
axissimétrico;
**
Escoamento
transônico;
Escoamento
supersônico; Escoamento turbulento.
BENEDETTO NETO, Henrique; TRABASSO,
Luís Gonzaga. Identification of factors that
affect ECM - Engineering Change Management.
In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON
ENGINEERING DESIGN, 1999, MUNICH.
Proceedings... Munich: s.n., 1999. v.3 p. 9951000. (CTA/ITA-IEM/AE-009/99)
* An effective Engineering Change - EC process
through good EC Management - ECM is
essential if changes are to cause minimum
disruption to the Product Development - PD
process. Sound ECM is practice needed to
ensure the stability of the PD process. There are
some proposals for defining good ECM
procedures, however, to simply adapt these
proposals to particular cases is not an effective
solution. The adaptation needs previous
establishment of the company's perception of
the ECM process. The authors believe that
reliable ECM starts by identifying the main
factors related to the EC process. This paper
presents a categorisation of these factors derived
from an analysis performed in several
companies at the cutting edge of technology.
From this perspective, there are several
important management issues involved with the
EC process. To provide an easy and sound way
to consider the EC related factors during the
establishment of the ECM process, without
neglecting any of them, a computer based
system is used and is presented in detail in this
paper.
** Radar de abertura sintética; Cartas
topográficas; Imagens; Sensoriamento remoto;
Engenharia eletrônica.
AZEVEDO,
João
Luiz
Filgueiras
de;
BUONOMO, Cesar Augusto. Axisymmetric
turbulent simulations of launch vehicle forebody
flows.
In:
FLUID
DYNAMICS
CONFERENCE,
30th,
Norfolk.
Proceedings...Norfolk: American Institute of
Aeronautics and Astronautics (AIAA), 1999.
(CTA/IAE-ASE/AE-043/99)
* A detailed study of transonic and supersonic
turbulent flow conditions over the first Brazilian
satelitte launcher, the VLS, is described. The
emphasis of the work is in developing the
capability of accurately simulating realistic
rocket flowfields and in understanding in the
57
consist on convolution of square mask are very
common but do not represent an ever good
choice for SEM images, because the process of
signal detection. Images are formed line by line
during the scanning, and brightness intensities
are influenced by the instantaneous response of
detectors or by the occurence of electrical
discharges. So, noise and contrast are
interpreted over horizontal lines. So, after
background corretion to attenuate saturation on
edges limiting porous or grain boudaries, a
unidimensional (5x1) mask is used as the mean
filter, promoting low pass filtering and reducing
shot noise, as observed in the original image. To
enhance edges, an asymmetric (5x3) mask filter
was designed. The basic idea consists on the
combination of a strong unidimensional
derivative filter with a light effect of horizontal
edge enhancemment, producing an asymmetric
effect that enhances vertical edges and details
corners. Subtracting this image from the original
produces a sharp images, but with some increase
in noise. Filtering by 1-D mean filter and
comparing with a fixed gray-level produces a
good image for threshold. Skeletization and
adding to image in figure 2 provides the best
condition for segmentation. Porosity can be easy
measured in figure 8. The same procedure could
be applied to the most of images studied.
** Desenvolvimento de produtos; Processos
industriais; Administração; Engenharia.
CAMPOS, Elson; MELO, Francisco Cristóvão
Lourenço de; HEIN, Luís Rogério de
Unidimensional and asymmetric
Oliveira.
convolution filters for digital enhacement of
images from scanning electron microscopes.
In: CONGRESS OF THE BRAZILIAN
SOCIETY
FOR
MICROSCOPY
AND
MICROANALYSIS, 17th and CONGRESS OF
THE BRAZILIAN SOCIETY FOR CELL
BIOLOGY,
10th,
1999,
Santos.
Proceedings...Venezuela: CIASEM, 1999. v.8,
Supplement A
p.159-160.
(CTA/IAEAMR/AE-005/99)
* The observation of ceramic materials by
scanning electron microscopes is a very hard
work because the low electrical conductivity of
ionic structures and the huge difficulty to polish
and surfaces. Low-vacuum images can be
obtained from the backscattered electrons
detector, but they are quite noisy, present marks
of electrical discharges and some degree of
saturation on edges. Secondary electron
observation under high vacuum pressures are
possible for uncovered surfaces, but images
have some degree of blurring, brightness
saturation and shot noise, remaining the
occurence of electrical discharges. The need
consider these limitations on image enhacement
processing of ceramic materials is the
motivation of present work. To study it, several
samples were made from a material produced by
ALCOA, p.n. APC2011 and A16, to determine
the modifications that may occur in the alumina
surface (Al2O3). During the sample marking the
powder was sifted and pressed in an uniaxial
press and in isostatic press by only APC2011
received 5% of Pval solution. After this phase,
the material sintering was done at temperature
range from 1350 to 1650ºC. The samples were
divided in the two groups, such only the first
one was polished and thermal attacked. This
separation was determined because a part of
these sample will be used as substract for
plasma deposition. Digital images were obtained
from both the secondary and backscattered
detectors installed in a LEO 435Vpi scanning
electron microscope, for beam acceleration
voltages from 20 to 25 kV. The most interesting
parameters are porosity fraction, particles or
grains. The filters that
Alumina;
**
Sinterização.
Análise
microscópica;
CAMPOS, Pedro Paulo; GRAÇA, Mário Lima
de Alencastro; PEREIRA, Marcelo dos
Santos. The influence of the anodized layer
thickness in the fatigue life in aluminum alloy
7050 T-7451.
In: CONGRESS OF THE
BRAZILIAN SOCIETY FOR MICROSCOPY
AND
MICROANALYSIS,
17th
and
CONGRESS OF THE BRAZILIAN SOCIETY
FOR CELL BIOLOGY, Santos, 10th, 1999,
Santos.
Proceedings...Venezuela: CIASEM,
1999. v.8, supplemet A.
p.221-222.
(CTA/IAE-AMR/AE-010/99)
* High strength aluminum alloys utilized in
aircraft structures require surface corrosion
protection, especially when they are subject to
variety of severe loading and aggressive
environment. The typical corrosion protection
utilized in these alloys is surface anodizing.
However, it was found that the anodized layer
58
foi capaz de aprender uma estratégia de controle
para a sua resolução. Uma comparação entre o
Q-learning e o Q-learning com espalhamento
mostram que este último tem um melhor
desempenho no controle do pêndulo.
has a detrimental effects on the fatigue life of
aeronautics components. The present work
tends to study the influence of anodized layer
thickness in the fatigue life of the aluminum
alloy 7050 T-7451, that has substituted alloy
7075 in aircraft industry due to is better stress
corrosion resistance. Specimens of different
anodized layer thickness (≈0,9 e ≈3,57 µm)
were fatigue tested, in a stress level
correponding to 50% of the yield strength. The
results show a decrease in fatigue life with the
increasing of layer thickness. SEM analysis
(ZEISS mod. DSM –950) on the fractured
surface of specimens with and without
anodizing treatment, after subjected to rotating
bending fatigue tests, are shown in figures 1 to
3. All the specimens revealed multiple initiation
sites . In the treated specimens cracks were
initiated in the anodized layer, generally
associated with corrosion pits, which probably
originated during the etching phase of the
anodizing process. The decreasing in fatigue life
observed between treated and untreated
conditions is due the action of the corrosion pits
as stress concentrators, reducing the number of
cycles necessary for the initiation of fatigue
process. The loss in fatigue life observed among
different specimens in treated conditions, could
be attributed to the effect of brittle layer
thickness, assuming that the size of a pits does
not varies with the treatments, once the time of
the etching phase was the same. An analysis of
the size and distribution of these pits is being
studied.
** Controle óptimo; Aprendizagem; Controle
automático; Algoritmos; Controle.
CARVALHO, Marcio Tury de; SILVA, Olivério
Moreira de Macedo; KURT, Strecker;
SILVA, Cosme Roberto Moreira da. The
influence of nitrogen and argon atmosphere on
the liquid phase sintering of silicon carbide. In:
INTERNATIONAL
LATIN-AMERICAN
CONFERENCE
ON
POWDER
TECHNOLOGY, 2nd, 1999, Foz do Iguaçú.
Proceedings...S.l.:s.n., 1999.
(CTA/IAEAMR/AE-014/99)
* This work investigates the liquid phase
sintering of β silicon carbide, using aluminum
nitride (AIN) and a concentrate of ytrium and
rare earth oxides (CITR), as carbonate or in the
clacined form, as additives. Furthermore, the
influence of nitrogen or argon atmospheres
during sintering of silicon carbide has been
evaluated. Samples sintered under argon
atmosphere presented higher relative densities
and also higher micro-hardness values than
samples sintered under nitrogen atmosphere.
Carbeto
de
silício;
**
Propriedades mecânicas.
** Corrosão; Anodização; Espessura.
Sinterização;
DAMILANO, José Guido; DUARTE, José
Antonio Azevedo. An adaptive time-stepping
algorithm for nonlinear multibody systems. In:
PAN AMERICAN CONGRESS OF APPLIED
MECHANICS, 6th, 1999, Rio de Janeiro.
Proceedings...Rio
de
Janeiro:
PACAM
VI/DINAME, 1999.
(CTA/IAE-ASE/AE045/99)
CARVALHO, Daniel Balparda; BRAGA,
Antônio de Pádua; RIBEIRO, Carlos
Henrique Costa. Q-learning com espalhamento
como estratégia de controle para o pêndulo
invertido rotacional duplo. In: SIMPÓSIO
BRASILEIRO DE REDES NEURAIS, 5., 1998,
Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: s.n.,
1998. v.2, p.191-194. (CTA/ITA-IEC/AE005/98)
* This paper is concerned with the time
integration of the equations of motion of
nonlinear multibody systems discretized using
the finite element method. A timediscountinuous Galerkin scheme is used to
obtain the response of the system. The Lagrange
multiplier technique is used to enfore the
kinematic constraints among the bodies. The
* Este trabalho apresenta resultados iniciais da
utilização do algoritmo de aprendizado por
reforço, Q-learning com espalhamento de
previsões de custo, no controle de um pêndulo
invertido rotacional duplo. Apesar da alta
complexidade do problema, os resultados
apresentados mostram que o algoritmo utilizado
59
designing and building the launcher itself falls
with IAE which, together with its industrial
partners, should deliver the VLS ready for
launch.
formulation uses Cartesian coordinates to
represent the position of each body with respect
to an inertial system. The scheme is cast in a
predictor-multicorrector form, which provides
unconditional stability, third order accuracy and
high frequency numerical damping. An adaptive
time-stepping algorithm is used to select the
proper time step size to accurately solve the
system
of
equations
while
reducing
computational cost. A numerical example is
presented to demonstrate the performance of the
algorithm.
** VLS; Aerodinâmica;
Análise estrutural.
Aeroelasticidade;
FISCH, Gilberto Fernando; TÓTA, Júlio.
Regional estimates of the sensible and latent
heat fluxes in the amazon region.
In:
SYMPOSIUM ON BOUNDARY LAYERS
AND TURBULENCE, 13th, 1999, Dalas.
Proceedings...Dalas: American Meteorological
Society, 1999. p. 106-109.
(CTA/IAEACA/AE-001/99).
** Métodos de elementos finitos; Algoritmos;
Dinâmica.
DAMILANO, José Guido; SAID, Jamil Calixto;
AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de. Panel
flutter analyses for the first brazilian satelitte
launcher. In: LANGLEY INTERNATIONAL
FORUM ON AEROELASTICITY AND
STRUCTURAL
DYNAMICS,
1999,
Williamsburg.
Proceedings...Williamsburg:
American Institute of Aeronautics and
Astronautics (AIAA), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-030/99) (CTA/ITA-IEA)
* É utilizado um modelo unidimensional de
crescimento da camada limite convectiva para
calcular os dados da fronteira inferior (fluxos de
calor sensível e latente). Este modelo é
comparado com observações realizadas durante
o experimento RBLE, para sitios experimentais
de floresta e pastagem na Amazonia
** Camada limite atmosférica; Modelos de
camada; Amazônia; Fluxo de calor.
* The present work is concerned with panel
flutter analyses performed in the context of the
development of the first Bazilian satelitte
launcher, the VLS system. The VLS is a fourstage vehicle in which the first stage is
composed of four strap-on boosters around a
central core. The vehicle has a hammerheadtype payload shroud which is a configuration
known to be prone to flow separation during the
transonic or supersonic flight regimes. This
observation, therefore, also indicates that
considerably higher structural loads could be
present over the payload fairing for these flight
conditions. A schematic representation of the
VLS system is presented in Fig.1. The vehicle is
being designed for the mission of launching
small satellites, of the order of 150 to 200 kg,
into low Earth orbit (LEO). Moreover, this
vehicle is an integral part of the so-called
Complete Brazilian Space Mission which has
the goal of launching a Brazilian satelitte, using
a Brazilian-built rocket, from a Brazilian
launching site. The satelitte development is the
responsability of Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (INPE) whereas the
launching site is the Alcantara Launching
Complex (CLA). The responsibility of
FRANCO,
Marcos
Antonio
Ruggieri;
PASSARO, Angelo; ABE, Nancy Mieko;
MACHADO, José Márcio; CARDOSO, José
Roberto. A design study of a Ti:LiNbO3
traveling-wave electrooptic modulator by the
finite element method. In: INTERNATIONAL
MICROWAVE AND OPTOELECTRONICS
CONFERENCE - IMOC'99, 1999, Rio de
Janeiro. Proceedings... Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Microondas e
Optoeletrônica - SBMO/IEEE MTT-S, AP-S
AND LEOS, 1999.
(CTA/IEAv-EFA/AE002/99)
* This work presents the analysis and design of
electrooptic modulators by the finite element
method. The propagation characteristics of Ex
modes (effective index, optical field profiles
and spot size) in Ti:LiNbO3 waveguides as a
function of manufacturing parameters and the
quasi-TEM wave characteristics (effective
dielectric
constant
and
characteristic
60
impedance) for the coplanar waveguide are
computed and shown. Two x-cut MachZehnder-like modulators are analyzed and
compared. The first one presents a conventional
electrode configuration and the second one is a
modified configuration which includes a set of
floating electrodes.
GARCIA, Roberto David Martinez; ONO,
Shizuca. A comparison of three quadrature
schemes for discrete-ordinates calculations of
neutral particle transport in ducts. In:
MATHEMATICS AND COMPUTATION,
REACTOR
PHYSICS
AND
ENVIRONMENTAL
ANALYSIS
IN
th
NUCLEAR APPLICATIONS, 18 , 1999,
Espanha. Anais... Espanha: José M. Aragonés,
1999. p.94-103. (CTA/IEAv-ENU/AE-005/99)
** Óptica integrada; Guias de onda ópticos;
Métodos de elementos finitos; Modulação;
Óptica eletrônica; Óptica; Física.
* The use of three different quadrature schemes
in discrete-ordinates calculations of neutral
particle transport in ducts of arbitrary but
uniform cross-sectional geometry is studied.
The considered schemes are: (i) the singlequadrature schemes defined by the standard
Gauss-Chebyshev quadrature generated by the
GAMA, Fábio Furlan; MORAES, Elisabete
Caria de; ALMEIDA, Eugênio Sper de;
ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira.
Metodologia para calibração radiométrica do
espectrorradiômetro GER Mark-V IRIS. In:
SIMPÓSIO
LATINOAMERICANO
DE
PERCÉPCION REMOTA Y SISTEMAS DE
INFORMACION ESPACIAL, 8., 1997,
Venezuela.
Proceedings...
Venezuela:
SELPER, 1997. p.7.
(CTA/IEAv-ESR/AE001/99)
(1 − µ )
2
1
2
dµ
measure
on [-1,1], (ii) the
double-quadrature scheme based on the
nonstandard Gaussian quadrature generated by
(1 − µ )
2
1
2
dµ
the measure
on [0,1] and its
counterpart on [-1,0], and (iii) the doublequadrature scheme based on the standard GaussLegendre quadrature mapped onto [-1,0] and
[0,1]. To implement the discrete-ordinates
method, an approximate model of transport in
ducts derived from a weighted residual
procedure with two basis and weight functions
is adopted. The main conclusion of this work is
that the double- quadrature scheme based on the
nonstandard measure is the best of the three.
However, for those who do not wish to deal
with the special techniques of the constructive
theory of orthogonal polynomials that are
required to generate this scheme, the standard
double Gauss-Legendre scheme constitutes a
viable alternative.
* Nos tempos atuais, dentro do escopo do
Sensoriamento Remoto, cada dia se faz
necessário o conhecimento real da situação da
superfície terrestre para a determinação
quantitativa de informações sobre os mais
diferentes alvos. Atualmente os trabalhos de
campo para a obtenção das informações dos
alvos terrestres têm utilizado um importante
equipamento
de
medida
que
é
o
espectrorradiômetro. No entanto, para garantir
uma confiabilidade nos dados adquiridos pelo
mesmo, necessita-se que ele seja regularmente
calibrado. Este trabalho tem como objetivo
propor uma técnica para a calibração
radiométrica
e
aferição
espectral
do
espectrorradiômetro GER Mark-V IRIS;
partindo-se de um espectrorradiômetro com
calibração confiável para se obter a calibração
radiométrica de outro equipamento equivalente
(não calibrado), utilizando-se uma fonte de
iluminação estável e uniforme (esfera
integradora).
** Teoria de transporte; Quadratura gaussiana;
Dutos; Matemática; Engenharia nuclear.
GÓES, Luiz Carlos Sandoval; ADADE FILHO,
Alberto. Robust control of a slewing flexible
structure. In: PAN-AMERICAN CONGRESS
OF APPLIED MECHANICS, 6th, 1999, Rio de
Janeiro. Proceedings... Rio de Janeiro: s.n.,
1999. v.8, p.1139-1142. (CTA/ITA-IEM/AE004/99)
** Radiometria; Sensoriamento remoto;
Esferas; Calibração; Engenharia eletrônica.
* This work addresses the modelling and robust
control design of a one-link slewing flexible
61
structure. Admissible mode expansion is used to
derive a discrete model for the distributed
parameter system. This model has been
validated by experimental modal testing.
Structured and unstructured uncertanties,
derived from the modal analysis are
incorporated in the design of a robust control by
the µ-synthesis/H∞ methods.
* In this work, Scanning Electron Microscopy
(SEM) was employed to study defects on the
PbTe epilayers surface, grown over Si substrate
(100), by Hot Wall Epitaxy system (HWE). This
technique is used for single crystal growth with
excellent quality, but sometimes the crystallinity
perfection is jeopardized by bad growth
conditions.
Analyzing
epilayers
SEM
micrography it was noticed: a)there are two
surfaces regions: a central that is single crystal
and a policrystal that is placed around the first
one (Fig. 1). The better explanation for the
existence of these regions is a temperature
gradient during the layer growth; b)cracks on
the PbTe layers, which may be caused by the
great thermal expansion linear coefficient
difference between PbTe and Si, and the crystal
lattice mismatch between them (Fig. 2); c)steps
and pyramids formation, which is usually
explained by Stranski-Krastanov model (layer
plus island), where the temperature and the
layer thickness work together to get this result
(Fig. 3); d)several particles without any
preferential orientation that appear on the layer
surface mean that the PbTe particles are
interacting between themselves more than with
the substrate (Fig. 4).
** Corpos flexíveis; Controle robusto; Controle
automático; Engenharia mecânica.
GÓES, Luiz Carlos Sandoval; GRANDINETTI,
Francisco José; SOARES, Álvaro M.S.
Dynamic modelling and control of micro/macro
hybrid manipulator system. In: PANAMERICAN CONGRESS OF APPLIED
MECHANICS, 6th., 1999, Rio de Janeiro.
Proceedings... Rio de Janeiro: s.n., 1999. v.8,
p.1553-1556. (CTA/ITA-IEM/AE-005/99)
* The objective of this work is to describe the
design and the implementation of an experiment
to study the dynamics and the active control of a
Flexible Structure Mounted Manipulator System
(FSMS). The system consists of a three degree
of freedom cylindrical manipulator system with
a flexible link on its tip. A two degree of
freedom polar rigid manipulator is mounted on
the flexible macro manipulator. The dynamic
modeling and experimental modal analysis
identification in the frequency domain are being
applied to design active digital control strategies
for the micro-manipulator system to minimize or
to damp the mechanical vibrations of the
flexible structure on the tip of the macromanipulator system.
** Telureto de chumbo; Defeitos; Microscopia
eletrônica de varredura.
LATORRE, Marcelo Lopes. Efeitos da geometria
de iluminação na reflectância de alvos de
superfície obtidos a partir de dados do sensor
AVIRIS. In: JPL AIRBORNE EARTH
SCIENCE WORKSHOP, 8., 1999, Pasadena California.
Proceedings...
Pasadena
–
California: Roberto O. Green, 1999. p.13.
(CTA/IEAv-ESR/AE-004/99)
** Manipuladores; Corpos flexíveis; Modelos
matemáticos; Engenharia mecânica.
* Este trabalho avalia a reflectância de alvos de
superfície estimados a partir de dados do Sensor
AVIRIS, considerando os efeitos da geometria
de iluminação e a correção atmosférica. Os
alvos utilizados foram: vegetação ciliar, solo
exposto e corpo d’água. A análise da correção
atmosférica foi obtida com os mesmos alvos, em
dias e horários diferentes, com a correção
atmosférica aplicada para as condições locais.
Para a correção atmosférica foi aplicado o
Método de Green, sendo as imagens de Cuiabá
obtidas a partir da campanha do SCAR-B
realizada no Brasil durante os meses de agosto e
setembro de 1995. Estes resultados mostram
HWANG, Míriam Kasumi; MELO, Francisco
Cristóvão
Lourenço
de;
SALGADO,
Elizabeth Godoy Cezar; GUIMARÃES,
Sonia; BRESSIANI, Ana Helena de Almeida.
Surface defects on PbTe epilayers. In:
CONGRESS OF THE BRAZILIAN SOCIETY
FOR
MICROSCOPY
AND
MICROANALYSIS, 17th and CONGRESS OF
THE BRAZILIAN SOCIETY FOR CELL
BIOLOGY,
10th,
1999,
Santos.
Proceedings...Venezuela: CIASEM, 1999. v.8,
Supplement.
p.275-276.
(CTA/IAEAMR/AE-002/99)
62
by the guidance algorithm. The strategy
proposed to fulfill the maneuver is to consider
for different phases: angular rate reduction, roll
maneuver, pitch and yaw maneuver and
maintenance of the final attitude. Each phase
was planned to avoid the motion coupling and to
permite the use of an optimal scheme.
que a geometria tem uma forte influência em
ambientes tropicais se não considerarmos a
correção atmosférica.
** Correção atmosférica; Refletância; Sensores;
Sensoriamento remoto; Engenharia eletrônica.
LEITE FILHO, Waldemar de Castro. Control
system of brazilian launcher. In: ESA
INTERNATIONAL
CONFERENCE
ON
SPACECRAFT GUIDANCE, 4th, 1999,
Noordwijk.
Proceedings...Noordwijk:
European Space Research and Technology
(ESTEC), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE-038/99)
** Controle de atitude; Controle de atitude de
satélites; Veículos aeroespaciais.
LEITE FILHO, Waldemar de Castro;
MALLACO,
Lais
Maria
Resende;
CARRIJO, Domingos Sálvio. Hardware in
the loop simulation of an attitude control
system.
In: MODELING & SIMULATION
TECHNOLOGIES CONFERENCE, Portland.
Proceedings...Portland: American Institute of
Aeronautics and Astronautics (AIAA), 1999.
(CTA/IAE-ASE/AE-036/99)
* This work describes the whole functional
structure of the control systems used in the
Brazilian Satelitte Launcher VLS. It is focused
the
computational
aspects
and
the
implementation of the algorithms of the several
loops that compose the control complex. To
accomplish its mission, the control complex
should have suitable algorithms and control
loops, that should act during the powered and
ballistics phases. This conception is linked to
the physical accomplishment of the vehicle that
defines the actuators and the convenient
sequence in that the same ones are used. The
loops and algorithms have for objective to force
the vehicle, at least, to come close to the
reference path (or nominal), minimizing
disturbances effects. The navigation, guidanceloop compensation and control systems of VLS
are reviewed with the respect to the system
engineering. Operational requirements and
design aspects determine the synthesis and the
implementation of the system.
* In this work, part of the hardware in the loop
simulation of the Brazilian Satellite Launcher
VLS attitude control system is described. This
particular attitude control system aims to point
the last stage of the launch vehicle, prior to its
ignition, in order to inject a satellite in a
specified orbit. The main result is the final
positioning accuracy of the pointing system,
which matched the specification. The detailed
simulation scheme is presented as well as the
simulation results.
** Hardware; Controle de atitude de satélites;
Aerodinâmica; Veículos aeroespaciais.
LEITE FILHO, Waldemar de Castro; PINTO,
Pelson de Souza. Random choice model for
thrust
profile.
In:
MODELING
&
SIMULATION
TECHNOLOGIES
CONFERENCE,
Portland.
Proceedings...Portland: Institute of Aeronautics
and Astronautics (AIAA), 1999. (CTA/IAEASE/AE-035/99) CD-ROM, ST-08-4190
** Controle de atitude de satélites; Controle;
Aerodinâmica; Veículos aeroespaciais.
LEITE FILHO, Waldemar de Castro;
MALLACO, Lais Maria Resende. Strategy
for pitch-over maneuver control.
In:
GUIDANCE, NAVIGATION AND CONTROL
CONFERENCE.
Proceedings... Portland:
American Institute of Aeronautics and
Astronautics (AIAA), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-034/99) CD-ROM, GNC-11-4049
* In this work the problem of random choice for
thrust profiles, during the simulation of
trajectories using Monte Carlos’s method, is
discussed. The data of each motor are supplied
in the form three curves, so called nominal,
superior and inferior. Starting from these
curves, it is defined limits, inside of the which
the real thrust profile should be. The problem
becomes, then, to find a way to generate, during
* This work describes a control strategy for the
pitch-over maneuver which aims to take the
upper stage of a satellite launcher from a certain
attitude and point it in the direction determined
63
the execution of simulations, random profiles of
the thrust within the supplied limits, just using
one random choice. The detailed simulation
scheme is presented as well as the simulation
results.
* Neste artigo é apresentado um software
dedicado à análise financeira de usinas
termelétricas. Trata-se de um aplicativo
amigável, de fácil utilização, e que também
permite a realização automática de análise de
sensibilidade do resultado de caixa em relação
ao fator de capacidade esperado da planta. Sua
característica mais importante é a facilidade de
uso gerencial. Diversos casos podem ser
simulados, em plena mesa de negociação, sem
que seja perdida a precisão de solução. Dois
estudos de caso são também apresentados ao
final do trabalho, demonstrando algumas das
funções do aplicativo. O próximo passo no
desenvolvimento da pesquisa será a inclusão de
análise de risco financeiro no projeto, associado
às variações no custo do gás e à volatilidade dos
preços spot de energia elétrica.
** Aerodinâmica; Método de Monte Carlo;
Aerodinâmica; Trajetórias.
MALYSHEV, Veniamin; KRASILSHIKOV,
Mikhail; BOBRONNIKOV, Vladimir ;
KARP,
Konstantin;
LEITE
FILHO,
Waldemar de Castro. Statistical analysis of a
controlled motion.
In: ESA International
Conference on Spacecraft Guidance, Navigation
and Control Systems, 18-21 Oct. 99, 4th,
Noordwijk.
Proceedings...
Noordwijk:
European Space Research and Technology
(ESTEC),
1999
and
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA
MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de
Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação
Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM),
1999. (CTA/IAE-ASE/AE-040/99) (CTA/IAEASE/AE-027/99)
** Finanças; Análise de custos; Centrais
elétricas;
Programas
de
computadores;
Conversão
de
energia
termoelétrica;
Administração.
MATEUS, Carlos Fernando Rondina; SILVA,
André César da. Fabricación de acopladores
direccionales a la fibra óptica com alta
birrefringencia. In: COMITÉ DE CIENCIA Y
TECNOLOGIA AEROESPACIAL - COCITAE
DEL SISTEMA DE COOPERACIÓN ENTRE
LAS FUERZAS AÉREAS AMERICANAS SICOFAA, 6., 1999, São José dos Campos - SP.
Anais... São José dos Campos: Comando da
Aeronáutica, 1999. p.172-186. (CTA/IEAvEFO/AE-006/99)
* A technique developed for statistical analysis
of complex controlled dynamical systems
operating in presence of random disturbances is
presented in this paper. The main peculiarity of
the technique consists in estimation not only
moments (mean, variance, covariance) of output
variables but also probability and quantile as
system accuracy criteria. Use that criteria allows
solving two problems: to utilize more
convenient (in comparison with traditional
ones) system performance characteristics, as
well as to reduce computation time, necessary
for solution the problem by the Monte Carlo
simulation method.
Se presenta la fabricación de acopladores
direccionales de fibra óptica con alta
birrefringencia. La técnica utilizada es la de
pulimento lateral de las fibras y posterior
acercamiento de ellas, interactuándo sus campos
evanescentes. Através de la microscopía de
transmisión con la fibra entre polarizadores
cruzados, se logró una precisión de ±2° en la
alineación acimut de fibras birrefringentes del
tipo elliptical cladding. El pulimento lateral de
ellas, según un plan paralelo al eje slow,
proporcionó un aprovechamiento de 70% de las
piezas. Utilizando interferometría de luz blanca,
métodos de caracterización y acompañamiento,
rápidos y precisos, fueron desarrollados,
permitiendo la medida del aislamiento de
polarización sin errores debidos a los efectos
residuales de coherencia de la fuente. El
resultado final es de acopladores direccionales
** Processos estocásticos; Aerodinâmica;
Análise estatística; Método de Monte Carlo.
MARTINS, Ricardo Salgado; BARBOSA, João
Roberto; VIEIRA, Aílton de Mesquita.
Sistema para análise financeira e de
sensibilidade de investimentos em usinas
termelétricas: o aplicativo TERMOFIN versão
1.0. In: SEMINÁRIO LATINO-AMERICANO
DE ENERGIA, 3., nov. 1999, RIO DE
JANEIRO e CONGRESSO BRASILEIRO DE
ENERGIA, 8., nov. 1999, RIO DE JANEIRO.
Proceedings... Rio de Janeiro: s.n., 1999.
(CTA/ITA-IEM/AE-016/99)
64
con aislamiento de la polarización arriba de 25
dB.
MEDEIROS,
Marcello
A.
Faraco;
MENDONÇA, Márcio Teixeira. Nonlinear
three dimentional wavetrains of small amplitude
in boundary layers: experiments, theory and
computations. In: INTERNATIONAL UNION
OF
THEORETICAL
AND
APPLIED
MECHANICS,
1999,
Arizona,
USA.
Proceedings...Arizona:
IUTAM,
1999.
(CTA/IAE-ASA/AE-012/99)
** Fibras ópticas; Birrefringência; Acopladores
direcionais; Polimento; Óptica; Física.
MATEUS, Carlos Fernando Rondina; SILVA,
André César da. Polarization isolation followup on the fabrication process of birefringent
fiber half-couplers. In: 1999 IEEE - LASER
AND ELETRO-OPTICS SOCIETY ANNUAL
MEETING, 12th, 1999, San Francisco - CA USA. Proceedings... San Francisco: IEEE,
1999. p.619-620. (CTA/IEAv-EFO/AE-005/99)
* This paper presents experimental, theoretical
and numerical results concerning the nonlinear
evolution of a wavetrain emanating from a point
source in a flat plate boundary layer. The
experiment shows the growth of a spanwise
dependent mean flow distortion forming
longitudional streaks. At later stages, additional
streaks are generated, in particular the
appearance of a positive streak at the center of a
negative streak is observed. The theoretical
model predicts the generation of a pair of
counter rotating longitudional vortices that
redistributs the streamwise momentum of the
base flow causing the streak pattern. A higher
order correction to the model predicts the
appearance of spanwise harmonics in a way that
is consistent with the growth of additional
streaks. A simplifield numerical model confirms
the growth of longitudinal vortices and the
generation of additional streaks due to the
growth of higher harmonics.
* Optical coherence domain polarimetry is used
for accurate measurements of polarization crosscoupling in a birefringent fiber half-coupler
after each fabrication step, attempting to
achieve devices with up to 25 dB of polarization
isolation.
** Interferometria; Acoplamento; Acopladores
direcionais; Acopladores; Fibras ópticas;
Birrefringência; Dispositivos ópticos; Óptica;
Física.
MATEUS, Carlos Fernando Rondina; SILVA,
André César da; OLIVEIRA, José Edimar
Barbosa. Modeling of birefringent fiber-optic
directional couplers. In: INTERNATIONAL
MICROWAVE AND OPTOELECTRONICS
CONFERENCE – IMOC’99, 1999, Rio de
Janeiro. Proceedings... Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Microondas e
Optoeletrônica - SBMO/IEEE MTT-S, AP-S
AND LEOS, 1999. p.99-103. (CTA/IEAvEFO/AE-003/99) (CTA/ITA-IEE)
** Instabilidade da camada limite; Transição
laminar turbulenta; Trens de ondas; Equações
de instabilidade parabolizadas; Ondas de
Tollmien-Schlichting.
MELLO JUNIOR, Alberto Walter da Silva;
BRANDÃO, Maurício Pazini. Application of a
multi-parameter zone model for crack growth
predictions.
In: PAN AMERICAN
CONGRESS OF APPLIED MECHANICS, 6th.,
1999, Rio de Janeiro.
Proceedings...Rio de
Janeiro: PACAM, 1999. (CTA/IAE-ASA/AE001/99)
* Extending a coupled mode theory of
directional couplers with parallel step index
fibers, an analytical solution for the coupling
coefficients of curved and birefringent fibers is
obtained. This model allows a fast simulation to
describe the behavior of the coupler as part of a
complexer optical circuit. Numerical results for
the power exchange between fibers 3M-FS-HB4611 are presented and discussed.
* This work joins a multi-parameter yield zone
model, which accounts for crack growth
redartation, acceleration, multiple overload, and
underload effects, with the Forman crack
growth equation. It is an attempt of covering the
known effects due to spectrum loading in the
Linear Elastic Fracture Mechanics (LEFM)
crack growth rate. A systematic technique is
** Fibras ópticas; Anisotropia; Polarização;
Polarização óptica; Acopladores direcionais;
Acoplamento; Óptica; Física.
65
presented for modeling crack growth load
interaction effects. The retardation is based on
Willenborg’s model, modified by Gallagher.
The stress intensity factor adjustment, due to
overload, is based on Elber’s proposal and on
Newman’s equations. The multiple overload,
acceleration, and underload effects are taken
into account in the model according to
Johnson’s work. The underload level effect is
adjusted considering Stephens’ observations for
overloads followed by compressive loads. The
proposed model has been incorporated into a
computer crack growth software in order to
make it easy to compute some examples. The
model, in conjunction with Forman’s equation,
performs well in predicting spectrum fatigue
crack growth, comparing with laboratory data
from the Brazilian F-5 FMS Durability and
Damage Tolerance Analysis Update Project.
MENDONÇA, Márcio Teixeira; PAULEY,
Laura L.; MORRIS, Philip J. Effect of wave
frequency on Gortler vortices / TollmeinSchlichting waves interaction.
In: AIAA
AEROSPACE SCIENCES MEETING AND
EXHIBIT, 37TH, 1999, Nevada, USA.
Proceedings...Nevada:
AIAA,
1999.
(CTA/IAE-ASA/AE-001/98)
* In the present investigation the effect of TS
wave frequency on nonlinear interaction
between Görtler vortices and two-dimensional
Tollmien-Schlichting waves is studied with a
spatial, nonparallel model. This model is based
on the Parabolized Stability Equations
developed by T. Herbert and F. Bertolotti at The
Ohio State University. As verified in previous
investigations using the same numerical model,
the relative amplitudes of the Görtler vortices
and Tollmien-Schlichting waves is one of the
dominant parameters and so, the wave
frequency influence is important in defining the
streamwise distance traveled by the disturbances
in the unstable region of stability diagram.
When the Tollmien-Schlichting wave reaches
amplitudes of the same order of magnitude as
the vortices, significant nonlinear interaction
takes place resulting in earlier breakdown to
turbulence.
** Mecânica de fratura; Fadiga; Crescimento de
trinca; Medidas experimentais.
MELLO, Olympio Achilles de Farias;
AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de.
Simulation of high angle-of-attack flow around
the VLS Launcher central body. In: APPLIED
AERODYNAMICS CONFERENCE,
17th,
Norfolk.
Proceedings...Norfolk: American
Institute of Aeronautics and Astronautics
(AIAA), 1999. (CTA/IAE-ASA/AE-010/99)
** Instabilidade da camada limite; Transição
laminar turbulenta; Trens de ondas; Equações
de instabilidade parabolizadas; Ondas de
Tollmien-Schlichting.
* A simulation of high angle-of-attack subsonic
flow around the central body of the Brazilian
Satellite Launch Vehicle (VLS) is presented.
The
Reynolds-averaged
Navier-Stokes
equations are solved using a diagonal form of an
alternating-direction implicit (ADI) approximate
factorization procedure. A modified BaldwinLomax turbulence model is used. The computed
normal force distribution at an angle of attack of
6 deg. compare well with experimental data
except where booster interference is dominant.
Simulations at an angle of attack of 25 deg.
show that flow separation is represented and
non-linearities are observed in the normal force
distribution.
MIGLIANO, Antonio Carlos da Cunha; SILVA,
Fábio Santos da; MARTIN, Inácio
Malmonte; DIAS, Josiane de Castro;
REZENDE,
Mirabel
Cerqueira.
Caracterização
experimental
de
tintas
absorvedoras de radiação eletromagnética. In:
CONGRESSO
INTERNACIONAL
DE
TINTAS, 6th, São Paulo.
Proceedings...São
Paulo: s.n., 1999.
p.453-457.
(CTA/IAEAMR/AE-004/99)
* Atualmente, os materiais absorvedores de
radiação eletromagnética (RAM – Radas
Absorbing Materials), possuem muitas áreas de
aplicação, podendo-se citar os setores de
telecomunicações, de eletrônica e aeroespacial.
A
eficiência
destes
materiais
como
revestimentos absorvedores é determinada por
medidas
de
refletividade. A partir dessas
** Veículo Lançador de Satélite; Ângulo
de ataque; Simulação; Escoamento subsônico.
66
was previously investigated in the RPI HST to
obtain the flow field near the cowl, however, no
MHD studies on this model were conducted.
The plasma characteristics were determined by
extracting power from MHD channels and
observations were made of the flow behavior.
medidas tem-se a relação entre a perda de
reflexão e a porcentagem de absorção de radição
utilizando-se, por exemplo, o método do arco
NRL (Naval Research Laboratory). O presente
trabalho apresenta a metodologia do arco NRL
usada para caracterizar as formulações de
revestimentos em estudo no Centro Técnico
Aeroespacial. As medidas de refletividade são
realizadas em câmara, na faixa de freqüência de
2 a 20 GHz, controlando os equipamentos via
computador. Os resultados são analisados pelo
uso de softwares específicos à área e os valores
de refletividade obtidos na caracterização dos
revestimentos são utilizados na otimização do
processamento desses materiais.
Material
absorvedor
de
**
Revestimentos
absorvedores;
eletromagnética.
** Magnetohidrodinâmica; Propulsão; Túneis
de choques; Aerodinâmica hipersônica;
Engenharia aeronáutica.
MINUCCI,
Marco
Antonio
Sala;
NAGAMATSU, Henry T.; MYRABO, Leik
Normand; JUNIOR, Russell E. Sheer.
Combustion-driven hypersonic shock tunnel
MHD results relevant to advanced propulsion
concepts. In: PLASMADYNAMICS AND
LASERS CONFERENCE, 30th, 1999, Norfolk,
VA. Proceedings... Norfolk: AIAA 1999.
(CTA/IEAv-EFO/AE-014/99)
radiação;
Absorção
MINUCCI, Marco Antonio Sala; KERL, Joyel
Marie;
MYRABO,
Leik
Normand;
NAGAMATSU, Henry T.; MELONEY, E.
Dean. MHD slipstream accelerator investigation
in the RPI hypersonic shock tunnel. In:
AIAA/ASME/SAE/ASEE
JOINT
PROPULSION CONFERENCE & EXHIBIT,
1999, 35th, Los Angeles, CA. Proceedings...
Los Angeles: AIAA, CA, 1999. (CTA/IEAvEFO/AE-013/99)
* The interaction of high velocity air plasma
with transverse magnetic field strengths of
2,300 and 6,500 Gauss were investigated in
the shock tube. The shock Mach number
varied from 10 to 32 with corresponding
plasma temperatures from 3,600 to 11,000 K.
At Mach 30 the observed potentials across the
electrodes, with 1 MOhm external load, were
236 and 647 V, respectively, which agreed
with the theoretical values. By varying the
external load for a shock Mach number of 30,
the current from the plasma with 2,300 Gauss
field varied from zero to 115 A. The observed
potential decreased linearly with increasing
current indicating a nearly constant plasma
resistance. The maximum power extracted
from the plasma was 7.8 kW with an external
load of 1.85 Ohm. But with the 6,500 Gauss
field the voltage across the electrodes, with
different external resistance, decreased
nonlinearly with increasing current flow. Also,
the plasma resistance across the electrodes
decreased drastically with corresponding
increase in the electrical conductivity at high
current flows. A power of 151 kW was
extracted from the Mach 30 plasma with room
temperature copper electrodes, which was
much greater than the theoretical prediction.
The
feasibility
of
a
hypersonic
*
Magnetohydrodynamic (MHD) engine was
investigated in the RPI Hypersonic Shock
Tunnel (HST) by decelerating the flow in a
MHD channel. The effect of power extraction
was observed by measuring current and noting
changes in shock position through Schlieren
photography. The MHD combined cycled
engine proposed that the application of crossed
electric and magnetic fields to the plasma,
created by the high temperature compressed gas,
would accelerate or decelerate by the Lorentz
body force. The creation of this force would
also change the pressures in the desired region
and therefore the shock positions. The
axisymmetric 7-in Plexiglas model was fitted
with 24 MHD channels, three MHD channel
impact pressure probes, and internally, two 4-in
Bitter solenoid electromagnets. The model was
installed and tested in the RPI 24-in HST and
integrated to the 50-kJ, 10-kV Maxwell Pulsed
Power Supply (PPS). The same model contour
Túneis
de
choques;
**
Magnetohidrodinâmica;
Propulsão;
Aerodinâmica hipersônica; Plasmas (Física);
Engenharia aeronáutica.
67
** Túneis de ventos; Propulsão; Aeronaves
leves; Lasers; Aerodinâmica; Engenharia
aeronáutica.
MINUCCI,
Marco
Antonio
Sala;
NAGAMATSU, Henry T.; MYRABO, Leik
Normand; JUNIOR, Russell E. Sheer. Ionic
conductivity at electrode for high velocity
slightly
ionized
plasmas.
In:
PLASMADYNAMICS
AND
LASERS
CONFERENCE, 30th, 1999, Norfolk, VA.
Proceedings... Norfolk: AIAA 1999. p.1-11.
(CTA/IEAv-EFO/AE-012/99)
MINUCCI, Marco Antonio Sala; PANETTA,
Andrew D.; NAGAMATSU, Henry T.;
MYRABO, Leik Normand; MESSITT,
Donald Gerald; DOMINICK, Timothy
Eugene. Drag of shroud deployment bladder at
mach numbers of 8 to 20. In: APPLIED
AERODYNAMICS CONFERENCE, 17th, 1999.
Proceedings... Norfolk, Virginia: AIAA, 1999.
(CTA/IEAv-EFO/AE-015/99)
* Recent experimental investigations in the
shock tube for the extraction of electrical power
from the interaction of the shocked gas and a
transverse magnetic field have indicated highcurrent densities from room temperature copper
electrodes. The current flow from the plasma is
governed mainly by the ions rather then the
electrons for moderate magnetic field strengths.
A theory, based upon the concept of cyclotron
stripping of ions from the plasma, has been
developed for a possible explanation of highcurrent density at the electrodes.
* An investigation of a Shroud Deployment
System (SDS) bladder was conducted in the
Rensselaer
Polytechnic
Institute
24-in
Hypersonic Shock Tunnel. The current
investigation experimentally determined the
axial drag coefficient for the bladder, while
attached to the SDS dunnage support, for
nominal Mach numbers of 8 to 20 and
stagnation temperatures up to 7400°R.
Measurements were made of the pitot pressure
and the force applied to the bag by the
hypersonic flow. To obtain the high stagnation
temperatures, the tunnel was operated in
equilibrium interface mode, while the lower
temperatures were achieved by operating in the
reflected mode. The experimental results were
not in general agreement with LockheedMartin´s SIMP code solution. The SIMP code
computation model did not include the dunnage.
The leading edge of the dunnage was
incorporated into the experimental model to
more accurately simulate realistic flow
characteristics. The additional shock waves
produced by the dunnage and their interaction
with the bow shock wave created by the bladder
had a severe effect on the drag coefficient.
** Magnetohidrodinâmica; Condutividade;
Plasmas (Física); Aerodinâmica hipersônica;
Física.
MINUCCI, Marco Antonio Sala ; PANETTA,
Andrew D.; NAGAMATSU, Henry T.;
MYRABO, Leik Normand; JUNIOR,
Franklin B. Mead. Low speed wind tunnel
testing of a laser propelled vehicle. In: 1999
WORLD
AVIATION
CONGRESS
&
EXPOSITION, 1999, San Francisco, CA, USA.
Proceedings... San Francisco: s.n., 1999.
(CTA/IEAv-EFO/AE-011/99)
* An investigation was conducted to determine
the low speed aerodynamic characteristics of a
9-in diameter laser lightcraft. The vehicle
rotational velocity and deflection angle were
varied to determine the effects on the
Lightcrafts aerodynamic performance. For the
case of zero deflection angle, it was observed
that the rotational velocity has no effect on the
aerodynamic coeficients, with the drag
coefficient remaining constant at 0.51.
However, the aerodynamic center appeared to
move aft when the model was rotated at higher
velocities. For a yaw angle of 25° the lift and
drag coefficients remained constant at 0.0 and
0.60, respectively, while the effects of rotation
manifested themselves in the side force
coefficient.
** Túneis de choques; Arrasto; Aerodinâmica
hipersônica; Engenharia aeronáutica.
MOREIRA, Fernando José de Oliveira;
ARRUDA, José Roberto de França. Active
vibration control with an H∞ controller robust to
residual and parameric uncertainties: a
experimental implementation.
In: PAN
AMERICAN CONGRESS OF APPLIED
MECHANICS, 6th, 1999, Rio de Janeiro.
Proceedings...Rio
de
Janeiro:
PACAM
VI/DINAME,
1999.
(CTA/IAE-ASE/AE046/99)
68
* An alternative approach to design a low order
H∞ controller in the mid range frequencies is
proposed. Called band-limited H∞ controller, it
uses a reduced model with only the modes to be
controlled in the design model. An additive
uncertainty model, which is an upper bound to
the residual dynamics, assures the robustness
under spillover effects. Additionally, a
parameter uncertainty robustness is included in
the design without inflating the controller order.
A beam experiment illustrates the approach
features in a real-time implementation.
* Obter qualidade em projetos de software para
sistemas de grande porte ou de aplicação crítica
é desafio permanente para a Engenharia de
Software. Sistema espaciais, com requisitos
elevados de qualidade, desmandam abordagem
sistemática e rigorosa para o processo de
desenvolvimento, principalmente em cenários
de inovação tecnológica. Nesse trabalho,
apresentam-se experiências do projeto de
software embarcado para o Veículo Lançador de
Satélites Brasileiro, realçando as atividades de
Garantia de Qualidade.
** Vibração; Robustez; Teoria de controle.
** Garantia da qualidade; VLS; Sistemas de
computadores embarcados.
MOREIRA, Fernando José Oliveira; ARRUDA,
José Roberto de França; INMAN, Daniel.
Design of reduced order H∞ controller for smart
structures. In: BIENNAL CONFERENCE ON
MECHANICAL VIBRATION AND NOISE,
17th, Las Vegas. Proceedings...Las Vegas:
DETC, 1999. (CTA/IAE-ASE/AE-044/99)
OLIVA, Álvaro Prieto; LEITE FILHO,
Satellite launcher
Waldemar de Castro.
attitude tracking and normal acceleration
regulation control law,
In: ESA
INTERNATIONAL
CONFERENCE
ON
SPACECRAFT GUIDANCE, 4th, 1999,
Noordwijk.
Proceedings...Noordwijk:
European Space Research and Technology
(ESTEC),1999. (CTA/IAE-ASE/AE-039/99)
* In this paper the design of a low order
controller for a high-order, smart structural
system is presented. The application considered
here is a model of a solar panel dynamically
similar to those used on satellites. Smart
structure refers here to the use of integrated
piezoceramic materials as sensors and actuators
in the structural system in order to implement
the control. The theoretical contribution is made
be extending well known robust control theory
by relating the high frequency robustness
condition to the residual uncertainty, removing a
trial and error step in the normal robust control
design. The procedure is applied experimentally
to a one-meter long frame that is coupled in
bending and torsion. Both numerical and
experimental results are given.
* This work is a comparative study about
models and methods to design a control law that
tracks a reference attitude and also makes
normal acceleration regulation. Three design
models and two design methods have been
studied, the methods used to design to control
law was the linear quadratic method (LQ) and
the pole placement method. The models used to
design the control law was the simplified
logitudinal short period model, the complete
logitudinal model and an extended model which
includes the acceleration equation. From the
performed work it has been concluded that the
most appropriate model was the complete model
and that the most appropriate method was the
LQ method. This combination for the design of
the control law is able to offer best
performance. It also was found that the control
law implementation without feedforward can
keep the normal acceleration excursions much
lower than if implemented with feedforward.
Finally it was found that the angle of attack, or
normal acceleration feedback is very important
to keep the acceleration excursions due to
external disturbances.
** Estruturas inteligentes; Estrutura espacial;
Teoria de controle; Robustez.
MOURA, Carlos Augusto Teixeira de;
MELNIKOFF,
Selma
Shin
Shimizu;
LAHOZ, Carlos Henrique Netto; ABDALA,
Martha Adriana Dias; FERNANDES,
Maurício de Oliveira Sardinha. Uma
Abordagem da Garantia da Qualidade de
Software no Projeto do Veículo Lançador de
Satélites Brasileiro. In: SYMPOSIUM ON
SOFTWARE TECHNOLOGY, 1999, Buenos
Aires. Proceedings...Buenos Aires: SOST,
1999. p.13–17. (CTA/IAE-AEL/AE-001/99)
** Controle de atitude; Veículos aeroespaciais;
Controle; Aerodinâmica.
69
respect to uncertainties on the control forces and
on the inertial parameters. It was assumed the
vehicle flying a ballistic phase outside the
atmosphere.
OLIVA, Álvaro Prieto; LEITE FILHO,
Satellite launcher
Waldemar de Castro.
eingestructure control law design.
In:
GUIDANCE, NAVIGATION AND CONTROL
CONFERENCE,
Portland.
Proceedings...Portland: American Institute of
Aeronautics and Astronautics (AIAA), 1999.
(CTA/IAE-ASE/AE-037/99) CD-ROM, GNC13-4061
** Controle de atitude de satélites; Veículo
lançador; Controle.
OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Silva; ISAACS,
H.S. Aluminum passivation in alkaline media.
In: MEETING OF THE ELECTROCHEMICAL
SOCIETY,
195th,
1999,
SEATLE.
Proceedings... S.l.: s.n., 1999. (CTA/ITAIEF/AE-001/99)
* In this work the eingestructure assignment
method is applied to a satellite launcher vehicle
model, following the guidelines given in
D’Azzo and Houpins1, Lewis2, and Lewis and
Stevens3. An alternative method is given
Blackelock4, and other useful references for
decoupling using eingestructure are given in
Shapiro5. In all these references the design is
applied to an aircraft model. Here, the design is
applied to a satellite launcher by making use of
the vehicle linear coupled model. The design is
applied to a high order model. It can be noted in
the above references that all uses a low order
model as for example in Garrard6 and to
decoupled models. The objective is to make the
vehicle tracks a reference attitude in pitch, yaw
and roll, and at the same time to decouple the
yaw response from roll and pitch manoeuvres as
also to decouple the pitch response from roll
and yaw manoeuvres.
* Direct polarization measurements of Al 1100
showed passivating characteristics in alkaline
solutions that suggest that the pH plays a
dominant role in the film formation with Li2CO3
solution showing intermediate behavior between
0.1 and 0.01 M Li or Na hydroxides. Sweep
reversal experiments (1) were used to obtain
more definitive information of the dissolution
behavior and demonstrated that the Na solutions
offered only temporary protection. Assuming
the currents observed at 2 V in the sweep
reversal experiments were a measure of the
protective nature of the films formed then the
protection afforded decreased in the order of the
Li2CO3, 0.01 M LiOH, 0.1 M LiOH, 0.01 M
NaOH and , 0.1 M NaOH.0.
** Lançamento de satélites; Aerodinâmica;
Controle de atitude de satélites.
** Soluções alcalinas; Alumínio; Corrosão;
Física molecular; Físico-Química; Química.
OLIVA, Álvaro Prieto; LEITE FILHO,
Waldemar de Castro. . Satelitte launcher onoff controller for a attitude tracking and
decoupling.
In: WORD CONGRESS
th
BEIJING’99, 14 , 1999, Beijing (Pequim).
Proceedings...Beijing (Pequim): International
Federation of Automatic Control (IFAC), 1999.
(CTA/IAE-ASE/AE-033/99)
PASSARO, Angelo; FRANCO, Marcos Antonio
Ruggieri. Dependence of the waveguide
properties on different models to relate the
hydrogen concentration to the refractive index
in APE LiNbO3. In: INTERNATIONAL
MICROWAVE AND OPTOELECTRONICS
CONFERENCE - IMOC'99, 1999, Rio de
Janeiro. Proceedings... Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Microondas e
Optoeletrônica - SBMO/IEEE MTT-S, AP-S
AND LEOS, 1999. (CTA/IEAv-EFA/AE001/99)
* A study about an on-off satellite launcher
control law desing for attitude tracking and
decoupling was carried out. The study
considered a linear decoupled and a linear
coupled model of the vehicle to obtain the
controller gains. A comparison between the
performance given by each design was
performed. The stability analysis of both
designs was also carried out using the
describing function technique and the circle
criterion. Finally the robustness of the design
based on the coupled model was assessed with
* The effect of the proton-concentration-torefractive-index relation on the waveguiding
properties for well annealed proton exchange
waveguides in LiNbO3 substrate is presented in
this work. The use of the different relations
results in very different waveguide propagation
behaviour. Several relations presented in the
literature are linear for the well annealed proton
70
methodology is comprised of fligth data
collection, data reduction, and establishment of
representative stress spetra, intending to safely
extend the aircraft structural life. All data have
been obtained from flight trials and are
representative of actual aircraft usage.
exchanged LiNbO3 waveguides. An empirical
relation which fits well the published
experimental data region is also presented for
comparison purpose.
** Guias de onda ópticos; Propagação óptica;
Materiais ópticos; Propagação de ondas; Óptica;
Física.
** Fratura mecânica; Fadiga; Aeronave de
combate.
PASSARO, Angelo; FRANCO, Marcos Antonio
Ruggieri ; MACHADO, José Márcio;
CARDOSO, José Roberto. Modal analysis of
quasi-guided waveguides by the finite element
method with spatial transformations. In:
INTERNATIONAL
MICROWAVE
AND
OPTOELECTRONICS
CONFERENCE
IMOC'99, 1999, Rio de Janeiro. Proceedings...
Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Microondas e Optoeletrônica - SBMO/IEEE
MTT-S, AP-S AND LEOS, 1999. (CTA/IEAvEFA/AE-003/99)
RADOVANOVIC, Eduardo; GONÇALVES,
Maria do Carmo; PARDINI, Luiz Cláudio;
CYOSHIDA, Inez Valéria Pagotto.
C/SiC/SixOy and C-C/SiCxOy composites
obtained from siloxane network precursor and
bidirectionally reinforced carbon plate.
In:
CONGRESS OF THE BRAZILIAN SOCIETY
FOR
MICROSCOPY
AND
th
MICROANALYSIS, 17 and CONGRESS OF
THE BRAZILIAN SOCIETY FOR CELL
BIOLOGY, Santos, 10th, 1999, Santos.
Proceedings...Venezuela: CIASEM, 1999. v.8,
supplemet A. p.93-94. (CTA/IAE-AMR/AE008/99)
* This work presents an approach for the
computation of resonant modes in quasi-guided
waveguides by the finite element method. In this
approach, a spatial transformation maps a large
external domain, surrounding the guide core,
onto a smaller domain containing the waveguide
region. Only a few modifications of
conventional finite element codes are required
to apply the spatial transformation scheme,
which can be used in the presence of material
nonhomogeneities as well as anisotropies. A
weakly guiding optical waveguide is analysed
by this scheme and the modal solutions are
compared to those obtained by the infinite
element and the boundary impedance condition
techniques.
* Silicon polymers are being used as precursors
for carbon fiber reinforced silicon oxicarbide
matrix composites, due to easy fabrication
technique. Carbon fiber reinforced carbon
composites were impregnated with a
poly(methysiloxane) mixture, and heat treated at
1000ºC, in inert atmosfere. TGA curves for the
coated composites showed a decrease in the
oxidation rate (0,9%min), in relation to
uncoated substrate (1,7%min). Three point
bending tests were also perfomed. For the
uncoated carbon-carbon composite it was found
a flexural strength of ~92 Mpa and a flexural
modulus of ~46 Gpa. For the coated material
there was a decrease in the flexural strength to
78 Mpa and an increase in modulus to 71 Gpa.
** Guias de onda; Métodos de elementos
finitos; Análise numérica; Óptica; Física .
** Materiais compósitos; Carbeto de silício;
Carbono.
QUEIROZ Luiz Tadeu Salazar; BRANDÃO,
Maurício Pazini. Determination of stresses in
the fatigue study of a combat aircraft. In: PAN
AMERICAN CONGRESS OF APPLIED
MECHANICS, 6th, 1999, Rio de Janeiro.
Proceedings...Rio de Janeiro: PACAM, 1999.
(CTA/IAE-ASA/AE-004/99)
RADOVANOVIC, Eduardo; GONÇALVES,
Maria do Carmo; PARDINI, Luiz Cláudio;
YOSHIDA,
Inez
Valéria
Pagotto.
Morphological and mechanical studies of
C/SiCxO4-x
composite.
In:
INTERAMERICAN
ELECTRON
MICROSCOPY
CONGRESS,
5th
and
VENEZUELAN ELECTRON MICROSCOPY,
7th,
1999,
Venezuela.
Proceedings...Venezuela:
s.n.,
1999.
(CTA/IAE-AMR/AE-006/99)
* This work presents an application of Damage
Tolerance Analysis concepts to a combat
aircraft, by presenting the methodology used to
obtain stresses at fatigue critical locations of
Brazilian Air Force F-5E aircraft. This
71
* Silicon polymers are being used as precursors
for carbon fiber reinforced silicon oxicarbide
matrix composites, due to easy fabrication
technique. Synthetic organic fiber felt
(polyacrilonitrile) was impregnated with a
polysiloxane polymer mixture containing winyl
and Si-H groups, and heat treated at 1000ºC, in
argon atmosphere. The ceramic yield decreased
with increasing in the organic fiber content in
the precursor. The insertation of fibers in the
polymer precursor was able to shape precursors
in different geometrical forms. Better
mechanical (3-point bending) are attained in the
composite having around 15%/weight of carbon
fibre in the C/SiCxo4-x composite, i.e., a
flexural strenght of ~30 MPa and flexuaral
modulus of ~42 Gpa.
RIBEIRO, Carlos Henrique Costa; HEMERLY,
Improving reinforcement
Elder Moreira.
learning control via online bilinear action
interpolation. In: BRAZILIAN SYMPOSIUM
ON NEURAL NETWORKS, 5th, 1998, Belo
Horizonte. Proceedings... Belo Horizonte: s.n.,
1998. v.1, p.102-105. (CTA/ITA-IEC/AE004/98) (CTA/ITA-IEE)
* Reinforcement Learning has been used as a
reasonably successful method for the problem
of model-free learning of action policies for
some control problems. However, it is usually
assumed that the process to be controlled is
either open loop stable or of slow dynamics,
when frequency of failures before acceptable
performance or input-output processing time are
not issues of primary importance. We consider
the problem of model-free regulation for an
unstable plant. As in many cases the need for
state quantisation is an algorithmic storage
requirement rather than a sensor limitation, we
propose a modification of a standard
Reinforcement Learning method that uses as
additional information the distance between
sampled and represented states, embedded in
actions that are a result of a distance wise local
interpolation scheme. We obtained faster
learning under minimal disturbance of the
original learning scheme, and the modification
is computationally modest enough to allow for
real-time implementation.
Materiais
compósitos;
Microscopia
**
eletrônica; Resistência à oxidação.
Safe
RIBEIRO, Carlos Henrique Costa.
inclusion of information about rates of variation
in a reinforcement learning algorithm. In:
BRAZILIAN SYMPOSIUM ON NEURAL
NETWORK, 5th, 1998, Belo Horizonte.
Proceedings... Belo Horizonte: s.n., 1998. v.1,
p.2-7. (CTA/ITA-IEC/AE-003/98)
* There is a need to enhance reinforcement
learning techniques by using prior knowledge
built into the agent at its inception. The
information crudeness upon which those
algorithms operate may be interesting from a
theoretical point of view, but large scale
problems are made too difficult and unrealistic
by considering the learning agent as a tabula
rasa. Nonetheless, knowledge must be
embedded in such a way that the structural,
well-studied characteristics of the fundamental
algorithms are maintained. A more general
formulation of a classical reinforcement
learning method is investigated in this article. It
allows for a spreading of information derived
from single updates towards a neighbourhood of
the instantly visited state, and converges to
optimality. We show how this new formulation
can be used as a mechanism to safely embed
prior knowledge about expected rates of
variation of action values, and practical studies
demonstrate an application of the proposed
algorithm.
** Controle óptimo; Aprendizagem; Controle
automático; Algoritmos; Controle.
RIBEIRO, Carlos Henrique Costa; HEMERLY,
Elder Moreira. A weighted instance-based
algorithm for autonomous robot learning. In:
INTERNATIONAL FLORIDA AI RESEARCH
SOCIETY CONFERENCE, 12th, 1999, Florida.
Proceedings... Florida: AI Research Society,
1999. p.240-243. (CTA/ITA-IEC/AE-002/99)
(CTA/ITA-IEE)
* We report preliminary results on a weighted
instance-based algorithm for the problem of
autonomous robot learning. The algorithm
combines the K-nearest neighbour technique
and a distance metric which provides selective
spreading of learning updates on the experience
space, with the aim of minimizing the problem
of partial state observability produced by local
sensor readings and insufficient global
information. Results show that the algorithm
** Controle óptimo; Aprendizagem; Controle
automático; Algoritmos; Controle.
72
University Engineering Management Program,
1999. (CTA/IEAv-EV/AE-001/99)
generated a good action policy for a simulated
guidance robot with two basic behaviours
(preprogrammed obstacle avoidance and learned
target approximation).
* The purpose of this research is to clarify the
apparent discrepancy between organizational
behavior theories and the researchers behavior
of the Brazilian Aerospace Technical Center.
Specifically, the study uses the Meyer and
Allen's three-component model (affective,
normative and continuance) to elucidate the
kind of organizational commitment occurred in
adverse job conditions. Detailed instructions are
given for preparing manuscripts in camera-ready
format for publication in a Conference Issue of
the Transactions on Nuclear Science. Papers
published in Conference Issues are reproduced
directly from the manuscript prepared by the
author. These instructions are intended to insure
that papers will be reproduced clearly and in a
uniform size and format. Authors are required to
follow them explicitly. Style instructions for
various word processors are available.
** Controle óptimo; Aprendizagem; Controle
automático; Algoritmos; Controle; Robótica.
RICCO,
Maria
Filomena
Fontes.
Comprometimento
organizacional:
uma
abordagem metodológica. In: SEMINARIO
LATINO-IBEROAMERICANO DE GESTIÓN
TECNOLÓGICA,
7.,
1999,
Valencia.
Resúmenes y Ponencias... Valencia: Generalitat
Valenciana, 1999. p.10. (CTA/IEAv-EV/AE002/99)
* Aspectos comportamentais vêm sendo alvo de
estudos e abordagens administrativas mais
orientadas para o envolvimento empregatício
vêm sendo adotadas. No caso de organizações
de C&T, onde grande parte do trabalho é mental
ou
intelectual,
algumas
das
práticas
recomendadas são as que conduzem ao
comprometimento
organizacional
dos
empregados, ou o fortalecem, amenizando
absenteísmo, rotatividade e evasão de mão-deobra
especializada.
Em
um
enfoque
multidimensional
do
comprometimento
organizacional, este estudo contribui com uma
abordagem metodológica que permite que os
dados coletados por instrumentos de medidas
existentes resultem em índices globais, índices
dimensionais
e
em
padrões
de
comprometimento
organizacional.
Tais
resultados sugerem a percepção, por parte dos
empregados, de existência ou de ausência de
impeditivos para se deixar a organização e
esclarecem se um empregado, ou um grupo
deles, permanece na organização porque quer,
porque precisa ou porque sente-se na obrigação
de ficar.
** Condições de trabalho; Dedicação ao
trabalho; Comportamento humano; Motivações;
Relações de trabalho; Satisfação profissional;
Administração.
SANTOS, Maria de Fátima de Castro Lacaz;
BARBOSA, João Roberto; CARNEIRO,
Helder Fernando de França Mendes. O
método de elementos de contorno em problemas
de fluidos compressíveis viscosos. In:
CILAMCE, 20., nov. 3-5 , 1999, São Paulo,.
Proceedings... S.l.: s.n., 1999. (CTA/ITAIEM/AE-015/99) (CTA/IAE-ASA)
* The boundary element method is applied to
the solution of compressible fluid flow
problems governed by the continuity, NavierStokes and energy equations. These equations,
in differential form, are transformed into
integral equations in order to get the appropriate
boundary element formulation for compressible
flows and applied to simple cases such as the
Poiseuille
and
Driven
Cavity
flows.
Convergence dificulties have limited the
applications to low Reynolds number flows.
** Metodologia científica; Ciência e tecnologia;
Comportamento
humano;
Organizações
governamentais; Estatística; Administração.
RICCO, Maria Filomena Fontes; CODA,
Roberto. Organizational commitment in
adverse job conditions. In: PORTLAND
INTERNATIONAL
CONFERENCE
ON
MANAGEMENT OF ENGINEERING AND
TECHNOLOGY, 1999, Portland, Oregon USA. Proceedings... Portland: Portland State
** Método de elementos de contorno; Análise
numérica; Fluidos viscosos; Escoamento
compressível; Escoamento de fluidos; Equação
de Navier-Stokes; Dinâmica dos fluidos
computacional; Equações integrais; Mecânica
dos fluidos; Física.
73
out by optical coherence domain polarimetry. In
the first situation, it is coiled around a 25.4 mm
diameter piezoelectric tube and the applied
voltage is increased from 0 to 900 V. In the
second, the fiber is tension-coiled around a 24.6
mm diameter passive drum and the tension
increased from 0 to 3.74 N. Measured
polarization cross-coupling along the fiber
increases 25-30 dB in the coiled region and does
not show significant change as voltage or
tension is increased in each case.
SIKHARULIDZE,
Yuri
Georgivich;
KORCHAGIN,
Andrei
Nicolaevich;
Analysis of a
MORAES JUNIOR, Paulo.
accuracy at ballistic re-entry in the earth
atmosphere.
In: INTERNATIONAL
SYMPOSIUM
ON
SPACE
FLIGHT
DYNAMICS, 14th, 1999, Foz do Iguaçu.
Proceedings...Foz do Iguaçu: ISSFD XIV, 1999.
(CTA/IAE-ASE/AE-048/99)
* The problem of delivery experimental and
observation results from orbit to the Earth arises
very often in the process of space research. The
simplest and cheapest solution of the problem is
the use of a small ballistic re-entry vehicle. Such
kind of vehicle has no control system for motion
into the atmosphere. So, this produces
significant dispersion of landing point that
complicates search of the vehicle and very often
a safe landing. The paper includes an analysis of
the accuracy problem for ballistic re-entry in the
Earth disturbed atmosphere and choice of
optimal re-entry conditions. Besides the
common inital re-entry conditions and ballistic
coefficient of the vehicle it considers the
influence of the re-entry point latitude, initial
orbit altitude and inclination and season also.
Practical recommendations how to reduce the
dispersion of ballistic re-entry trajectory in the
atmosphere and total heat flux are given on the
basis of mathematical simulation.
** Aerodinâmica; Reentrada
Balística; Dispersão; Arrasto.
** Polarização; Polarimetria; Fibras ópticas;
Acopladores
direcionais;
Acoplamento;
Acoplamento óptico; Modulação da luz;
Modulação de fase; Enrolamentos; Bobinas;
Óptica; Física .
SILVA, Olivério Moreira de Macedo; GOMES,
José Ramos; SILVA, Rui Ferreira e;
VIEIRA, Joaquim Manuel, SILVA, Cosme
Roberto Moreira da. Estudos preliminares
sobre o comportamento tribológico de
cerâmicos à base de nitreto de silício em
deslizamento sobre compósito carbono-carbono.
In:
MEETING
OF
PORTUGUESE
MATERIALS SOCIETY – MATERIALS’99,
9th, 1999, Portugal. Proceedings...Guimarães:
Universidade do Minho, 1999. v.2., p.361-367.
(CTA/IAE-AMR/AE-011/99)
atmosférica;
* O presente trabalho teve como objetivo o
estudo sobre o comportamento tribológico de
cerâmicos à base de nitreto de silício em
deslizamento sobre compósito carbono-carbono.
O emprego da cerâmica visa a sua aplicação
como ferramenta de corte na usinagem de
compósitos (CRFC). A cerâmica em estudo é
composta de nitreto de silício (S3N4) aditivado
com ítria (Y2O3) e nitreto de alumínio (AIN),
em quantidades dissimilares sinterizados à
pressão atmosférica, à temperatura de 1750ºC,
por 30 minutos. Para esse trabalho foram
confeccionados corpos-de-prova que foram
avaliados em termos de massa específica,
retração linear, dureza, tenacidade à fratura,
microestrutura e composição das fases
presentes, e dos coeficientes de atrito e desgaste
em deslizamento sobre o compósito.
SILVA, André César da; MATEUS, Carlos
Measurements
of
Fernando
Rondina.
Polarization Cross-Coupling in a TensionCoiled Polarization-Preserving Fiber by Optical
Coherence
Domain
Polarimetry.
In:
INTERNATIONAL
MICROWAVE
AND
OPTOELECTRONICS
CONFERENCE
–
IMOC’99, 1999, Rio de Janeiro. Proceedings...
Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Microondas e Optoeletrônica - SBMO/IEEE
MTT-S, AP-S AND LEOS, 1999. p.373-375.
(CTA/IEAv-EFO/AE-002/99)
* Measurements of polarization cross-coupling
in a polarization-maintaining fiber (3M FS-PM6621) under two coiling situations are carried
** Sinterização; Ferramentas
Compósitos carbono-carbono.
74
de
corte;
substructures and the second represents the
relative elastic motion of the satellite with
respect to the interface. This methodology
provides the satellite excitation acceleration
envelope. This envelope serves as basis for
quick dynamic assessment of any other satellite
to be launched by the vehicle under
consideration, thus avoiding a new particular
study.
SILVA, Roberto Gil Annes da; MELLO,
Olympio Achilles de Farias. Prediction of
transonic flutter using NASTRAN™ with
aerodynamic coefficients tuned to NavierStokes
Computations.
In:
CEAS/AIAA/ICASE/NASA
LANGLEY
INTERNATIONAL
FORUM
ON
AEROELASTICITY AND STRUCTURAL
DYNAMICS, 1999, Williamsburg, Virginia,
USA.
Proceedings...Williamsburg:
CEAS/AIAA/ICASE/NASA, 1999. (CTA/IAEASA/AE-011/99)
** Análise por subestruturas; Veículo lançador
de satélite; Análise estrutural.
* Aeroelastic analyses of a fighter aircraft and
the standard aeroelastic configuration AGARD
Wing 445.6 in transonic flow are presented. The
analyses were perfomed using a finite element
model tuned to match ground vibration tests
(GVT) for the case of the complete aircraft and
a plate model for the case of the AGARD wing.
The
doublet-lattice
based
module
in
NASTRANTM was used with aerodynamic
influence coefficients modified for transonic
flow analysis. The aerodynamic modification
was based on results from finite-difference
Navier-Stokes simulations of the flow around
the wings in transonic flow.
** Análise aeroelástica; Avião
Configuração aeroelastica.
de
SOMA, Nei Yoshihiro; YANASSE, Horacio
Hideki; MACULAN, Nelson. A heuristic for
the Bin Packing Problem. In: CONFERENCE
OF THE INTERNATIONAL FEDERATION
OF OPERATIONAL RESEARCH SOCIETIES,
33th, 1999, China. Proceedings... S.l.:
International
Federation
of
Operational
Research Societies, 1999. (CTA/ITA-IEC/AE001/99)
* We present a pseudo polynomial heuristic
based on multiple solutions to the Subset Sum
Problem (SSP) for solving the Bin Packing
Problem (BPP). An estimate of the worst-case
error ratio as well the computational resources
requeriments are also presented. Computational
experiments for classes of BPP hard instances
suggested in Heise-Wäscher [1997] were carried
out, and it was possible to infer that the
suggested approximative scheme dominates the
well known FFD and, also, to a large extent
even the exact algorithm MTP from Martello
and Toth [1990].
caça;
SILVA, Walter Antonio; BRANDÃO, Maurício
Pazini. Application of substructure analysis to
satellite launch vehicles. In: PAN AMERICAN
CONGRESS OF APPLIED MECHANICS, 6th,
1999, Rio de Janeiro. Proceedings...Rio de
Janeiro: PACAM, 1999. (CTA/IAE-ASA/AE003/99)
** Algoritmos; Empacotamento; Programas de
computadores;
Programação
matemática;
Matemática computacional; Computação.
* A method of analysis by substructures based
on Craig and Bampton’s technique is applied in
the study of the dynamic coupling between the
Brazilian Satellite Launch Vehicle – VLS – and
its on-board satellite. It is intended to determine
the acceleration that the base of this satellite
will endure from the engines in the launch
platform until the satellite injection into orbit.
The dynamic interaction between the launch
vehicle and the satellite substructures is
assumed as being the superposition of two
components: the first represents the rigid body
motion of the
interface between the
STRAUSS, Daniel; AZEVEDO, João Luiz
Filgueiras de. A numerical study of turbulent
afterbody flows including a propulsive jet. In:
APPLIED AERODYNAMICS CONFERENCE,
17th, Norfolk. Proceedings...Norfolk: American
Institute of Aeronautics and Astronautics
(AIAA), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE-042/99)
* Axisymmetric, turbulent, viscous flow
simulations over the first Brazilian satellite
launcher, the VLS, are presented. The emphasis
75
implemented and the form in which the limiting
process is performed. The schemes are tested on
a linear convection-like model equation and the
numerical solutions are compared to the
analytical solution, for different mesh sizes, in
order to assess the scheme’s order of accuracy.
of the work is on multiblock calculations for
afterbody flows with propulsive jets. The
multiblock capability, which was previously
implemented over an existing thin layer NavierStokes code, is used to study delailed turbulent
flows in the afterbody region in an attempt to
fully characterize such flows. A brief
description of the numerical method, based on
the Beam and Warming implicit approximate
factorization algorithm, as well as of the
multiblock implementation is presented.
Turbulence closure is obtained in the present
case through the use of the Baldwin and Barth
one-equation turbulence model. Results for
various jet pressure ratios and freestream Mach
number flows are discussed. Most of the results
available for validation are for free jets, but the
most relevant applications of interest consider
cases with higher freestream Mach number
flows. The results obtained demonstrated an
excellent qualitative agreement and also a very
good quantitative agreement with the available
data. Results for flow conditions representative
of actual VLS flight are also presented and
discussed.
** Métodos de volumes finitos; Análise
numérica;
Escoamento
compressível;
Estabilidade aerodinâmica.
THIM, Gilmar Patrocínio; BERTRAN, Celso
A.; BARLETTE, Vania E.; MACEDO, Maria
I.; OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Silva.
Urea action as a DCCA and rate hydrolysis
controller for Al3+ in the sol gel mullite
synthesis from inorganic precursors in aqueous
media. In: BRAZILIAN SYMPOSIUM ON
GLASSES AND RELATED MATERIALS, 4th,
1999, Ouro Preto. Proceedings... S.l.: s.n., 1999.
(CTA/ITA-IEF/AE-004/99)
* Monte Carlo simulations and 27Al NMR were
used to investigate the urea action over mullite
synthesis by a sol gelprocess employing an
aqueous solution containing silicic acid,
aluminum nitrate and urea in high
concentration. The results substantiate the ureaAl3+ coordination acting as an Al3+ hydrolysis
rate controller. The mullite crystallization was
1050oC. This temperature value together with
the activation energy associated to this process
suggest a high homogeneity precursor.
** VLS; Escoamento axissimétrico; Propulsão.
STRAUSS, Daniel; AZEVEDO, João Luiz
Filgueiras de; SILVA, Luís Fernando
Figueira da. On the application of high order
schemes for compressible flows. In: IBERIAN
LATIN-AMERICAN
CONGRESS
ON
COMPUTATIONAL
METHODS
IN
ENGINEERING – CILAMCE, 20th, 1999, São
Paulo.
Anais...São Paulo: Associação
Brasileira
de
Mecânica
Computacional
(ABMEC), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE-029/99)
(CTA/ITA-IEA)
** Método de Monte Carlo; Uréia; Mulitas;
Processos sol-gel; Física molecular; FísicoQuímica; Química.
THIM, Gilmar Patrocínio; OLIVEIRA, Maria
Auxiliadora Silva; BERTRAN, Celso A.
Kinetics of mullite formation from inorganic
precursors. In: INTERNATIONAL LATIN
AMERICAN CONFERENCE ON POWDER
TECHNOLOGY, 2nd, 1999, Foz do Iguaçu.
Proceedings... S.l.: s.n., 1999. (CTA/ITAIEF/AE-002/99)
* The work presents a detailed numerical
analysis of the order of accuracy of some
proposed cell centered, finite volume schemes
for the solution of the 2-D gas dynamic
equations on triangular unstructured grids. All
the schemes analyzed are nominally second
order accurate and they are based on a MUSCLtype linear reconstruction of interface
properties. The schemes under consideration are
also nominally flux-vector splitting-type
schemes. The basic aspects effecting the
scheme’s order of accuracy are the form in
which the
reconstruction
process
is
* Diphasic gels with the mullite stoichiometric
composition were prepared from mixtures of
silicic acid, aluminum nitrate and urea, used as a
dry chemical control agent (DCCA). Internal
standard XRD was used to study the xerogel
crystallization kinetics of mullite from an
76
enhancing transatmospheric flight performance
of aerospace vehicles at hypersonic speeds is
investigated. The “Directed-Energy Air Spike”
inlet concept proposes the beamed transmission
of concentrated laser or microwave energy
forward of a blunt-nosed vehicle in order to
change the bow shock configuration from a
detached normal shock wave to an conical
shock wave. As a proof-of-concept experiment,
a 6-in. Diameter aluminum DEAS model was
fabricated and fitted with piezoelectric pressure
transducers over its forebody surface. A 6-in.
long slender plasma torch was placed at the
stagnation point (axis-of-symmetry), and an
electric are was triggered at the tip of the
plasma torch to simulate the concentrated
beamed energy ahead of the moving vehicle.
Four basic configurations of the model were
tested in the RPI 24-in. diameter Hypersonic
Shock Tunnel (HST): 1) blunt body without
spike; 2) spiked blunt body withoud torch
cooling gas and no electric are power; 3) spiked
blunt body with sonic cooling gas flowing out of
the torch tip in a direction opposite to the
hypersonic flow, but without are power; 4) and
finally, spiked a blunt body with cooling gas
and concentrated energy at the plasma torch tip
by an electric are. Freestream Mach 10 flow,
with a stagnation temperature of 800 K, was
selected to conduct the pressure measurements
over the DEAS model, for a range of are powers
up to 127 KW. When the bare 6-in. diameter
DEAS model was tested, the pressure ratio
measurements and Schlieren photographs of the
shock structure were found to be qualitatively
similar to prior experimental and theoretical
results. The spiked blunt body with and without
cooling gas were very similar to each other. The
measured pressure data indicate that the
aerodynamic drag of the spiked blunt body is
lower than the aerodynamic drag for the blunt
body without spike. For the “power-on”
configuration, the pressure ratios are at the same
order of magnitude as the corresponding results
for the spiked blunt body with and without
cooling gas. The results show that the
concentrated energy ahead of the DEAS model
reduces the Mach number impacting the
forebody surface and therefore, the aerodynamic
drag.
amorphous matrix. A kinetic law describing the
mullite fraction formed as function of time and
temperature, a = 1 – exp - (exp[(194 ± 1) – (288
± 2) x 103/T] x t3.1), was determined employing
the JMAK model. The Arrhenius equation and
the JMAK model were employed to determine
the apparent activation energy. In this work it
was found a DG* value equal to (770 ± 4)
kJ.mol-1.
** Processos sol-gel; Mulitas; Física molecular;
Físico-Química; Química.
THIM, Gilmar Patrocínio; OLIVEIRA, Maria
Auxiliadora Silva; OLIVEIRA, Evandro
Duarte Abreu; MELO, Francisco Cristóvão
Sol-gel silica thin films
Lourenço.de.
preparation from aqueous solutions for
corrosion
protection.
In:
BRAZILIAN
SYMPOSIUM ON GLASSES AND RELATED
MATERIALS, 4th, 1999, Ouro Preto.
Proceedings... S.l.: s.n., 1999. (CTA/ITAIEF/AE-003/99) (CTA/IAE-AMR)
* Dip coating process was used for the
deposition of silica films on an aluminum alloy
surface. The corrosion protection afforded by
these films were studied by voltammetry. The
results indicated that the aluminum samples
have to be treated to improve the adhesion of
silica film to the surface. The corrosion
potential and the anodic charge densities, for a
same potential range, are dependent on the ratio
of urea/silanol (mol/mol) and number of dip
run.
** Alumínio; Revestimento; Processos sol-gel;
Prevenção contra corrosão; Filmes finos; Física
molecular; Físico-Química; Química.
TORO,
Paulo
Gilberto
de
Paula;
NAGAMATSU, Henry T.; MINUCCI, Marco
Antonio Sala; MYRABO, Leik Normand.
Experimental pressure investigation of a
“Directed-Energy air Spike” inlet at mach 10,
In:
AIAA/ASME/SAE/ASEE
JOINT
PROPULSION CONFERENCE & EXHIBIT,
35th, 1999, Los Angeles.
Proceedings...Los
Angeles: American Institute of Aeronautics and
Astronautics (AIAA), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-031/99)
* The use
of
** Veículos aeroespaciais; Túneis de choques;
hipersônicos; Aerodinâmica.
thermal energy as a means of
77
TORO,
Paulo
Gilberto
de
Paula;
NAGAMATSU, Henry T.; MYRABO, Leik
Normand; MINUCCI, Marco Antonio Sala.
Experimental heat transfer investigation of
“Directed-Energy Air Spike” inlet at Mach 10,
In:
AIAA/ASME/SAE/ASEE
JOINT
PROPULSION CONFERENCE & EXHIBIT,
35th, 1999. Los Angeles.
Proceedings...Los
Angeles: American Institute of Aeronautics and
Astronautics (AIAA), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-032/99)
** Aerotermodinâmica; Túneis de choques;
hipersônicos.
VIEIRA, Arísia; BRUNO, Maria Ines;
LOURENÇO, Vera Lúcia; NUNES, Regina
Célia Reis. Regenerated cellulose distribution
in NR/BR blends.
In: WORLDWIDE
AMAZON RUBBER CONFERENCE, 1999,
Manaus. Proceedings...Manaus: WARC, 1999.
4p. (CTA/IAE-AQI/AE-001/99)
* The “Directed-Energy Air Spike”(DEAS)
inlet provides external control of forebody
aerothermodynamics by beaming concentrated
laser or microwave energy ahead of a moving
vehicle. This new approach changes the bow
shock configuration from a detached normal
shock wave to an conical shock wave. A 6-in.
diameter aluminum model was fabricated and
fitted with heat transfer gauges. A 6-in. long
slender plasma torch was placed at the
stagnation point, and an electric are was
triggered at the tip of the plasma torch to
simulate the concentrated beamed energy. Four
model configurations were tested in the RPI 24in. diameter Hypersonic Shock Tunnel: 1)blunt
body without spike; 2)spiked blunt body
withoud cooling gas and no electric are power;
3)spiked blunt body with sonic cooling gas
flowing out of the torch tip in a direction
opposite to hypersonic flow, but without are
power; 4)and finally, spiked blunt body with
cooling gas and concentrated energy at the
plasma torch tip by an electric are. Freestream
Mach 10 flow, with stagnation temperature of
800 K was selected to conduct the heat transfer
measurements over the DEAS model, for a
range of are powers up to 35 KW. When the
bare 6-in. diameter DEAS model was tested, the
heat transfer measurements as well as Schlieren
photographs were found to be qualitatively
similar to the available experimental and
theoretical results. The Schilieren photographs
of the spiked blunt body with and without
cooling gas were very similar to each other.
When the cooling gas is injected through the
spike tip, the heat transfer over the DEAS model
surface decreases as compared to the spiked
blunt body with no cooling gas. The heat
transfer measured on a full DEAS powered
configuration is much higher than that of the
power off configurations (spiked blunt body
with and without cooling gas and no spike at the
stagnation point of the blunt body.
* The objective of this work was the
determination
of
regenerated
cellulose
distribution in NR/BR blends through three
methods:
equilibrium
volume
swelling,
differential scanning calorimetry (DSC) and
13C-NMR spectroscopy in the solid state.
Results on NR/BR/CELL II composites that the
cellulose is preferentially located in the BRphase.
** Celulose; DSC; Borracha.
WITTMANN, Rudnei José; GIRARDI, Roberto
da Mota; BRANDÃO, Maurício Pazini.
Experimental study of reattaching flows over a
rearward-facing step. In: PAN AMERICAN
CONGRESS OF APPLIED MECHANICS, 6th,
1999, Rio de Janeiro. Proceedings...Rio de
Janeiro: PACAM, 1999. (CTA/IAE-ASA/AE002/99)
* This paper presents experimental results
concerning analysis of the problem of
reattaching flows following a rearward-facing
step. The results involve pressure coefficient
distribution on the wind tunnel ground, velocity
profiles along vertical cross sections of the
testing chamber, and definition of the resulting
free shear layer from the step to the wall.
During these experiments, particular attention
has been given to the accuracy and to resolution
of the measurements. The use of fine
measurement grids has revealed asymptotic
behavior and details not previously observed,
which may provide deeper understanding of the
intricate phenomena associated to these flows.
** Escoamento descolados/colados; Camada
livre de cisalhamento; Medidas experimentais.
78
YAGUA, Leonor Camila Quiespe; BASSO,
Edson; AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de.
Three dimensional chimera grid flow
simulations over aerospace vehicles.
In:
APPLIED AERODYNAMICS CONFERENCE,
17th, 1999, Norfolk.
Proceedings...Norfolk:
American Institute of Aeronautics and
Astronautics (AIAA), 1999. (CTA/IAEASE/AE-047/99)
* The work presents a study of the Chimera
technique for flow simulation over pratical
aerospace configurations. The computational
code solves the 3D Euler equations in
curvilinear coordinates, using a finite difference
scheme. This code uses trilinear interpolation in
order to pass information between the grids in
the overlapping region. The method has been
applied to a cylinder immersed in a 3D nozzle
and to a two-dimensional rocket booster
configuration. The results obtained with this
implementation reproduce the expected flow
features and they show that the technique is
useful for these configurations.
** Simulação; Dinâmica dos fluidos
computacional; Simulação computadorizada.
79
TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS NACIONAIS
(CTA/IAE-ASA/AE-019/99) (CTA/IAE-ASE)
ACOSTA, Luiz Marcelo Coelho; MORAES
Características
JUNIOR,
Paulo.
aerodinâmicas de um veículo de reentrada
atmosférica. In: CONGRESSO BRASILEIRO
DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM,
15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE002/99) (CTA/ITA-IEA)
* The present work aims at analysing the
material and the thickness of the walls of
combustion chambers. In this analysis, the
geometric characteristics of combustion
chamber, the heat flow through wall, the
temperature of wall and the material properties
of walls will be taken into account. As results,
answers for the following questions will be
obtained: What is the possibility to cool the wall
of inner shell of a combustion chamber wich
material is the best considering the mass
minimization criteria what kind of modifications
should be incorporated in the design to afford
the combination of reability and performance.
* Veículos espaciais que retornam à Terra
passam por distintos regimes de velocidades e
de condições de vôo, o que dificulta sua
concepção aerodinâmica. A partir de uma
proposta de um veículo orbital (satélite) para
realização de experimentos científicos e
tecnológicos em ambiente de baixa gravidade, o
qual, após sua satelização, permanece em órbita
pelo tempo necessário para a condução dos
experimentos, sendo depois direcionados à
Terra e recuperado em solo, foi feito um estudo
considerando os aspectos relativos à sua
aerodinâmica, i.e. a concepção de sua forma,
suas características e seu comportamento
aerodinâmico em vôo balístico de retorno. A
concepção aerodinâmica do veículo, de
importância para o vôo nas diversas fases, deve
considerar aspectos relativos a estabilização
aerodinâmica e ao arrasto, sendo este último de
maior importância na questão do aquecimento.
Para obtenção das características aerodinâmicas
nestas fases de vôo foram utilizados métodos de
cálculo do tipo engineering methods, cujos
resultados são validados através de ensaios em
túnel de vento de alta velocidade. O presente
artigo sintetiza e discute os resultados obtidos
para as características aerodinâmicas de arrasto
e de estabilidade estática nos regimes de vôo
pertinentes à uma reentrada atmosférica:
hipersônico, supersônico e subsônico.
** Câmara de combustão; Materiais; Fluxo de
calor; Refrigeração regenerativa; Motor foguete
a propelente líquido.
ALMEIDA, Vilson Rosa de; SILVA, André
César da; OLIVEIRA, José Edimar Barbosa.
Sagnac interferometer analysis using an
integrated optics phase modulator. In:
ENCONTRO NACIONAL DE FÍSICA DA
MATÉRIA CONDENSADA, 22., 1999, São
Lourenço - MG. Anais... São Lourenço:
Comissão Brasileira de Óptica, 1999. p.209212. (CTA/IEAv-EFO/AE-008/99) (CTA/ITAIEE)
* The birefringent fiber optic Sagnac
interferometer is used as sensory device for
angular speed of systems in rotation. The
operation sensitivity and versatility can be
increased by using an integrated optics phase
modulator that presents wide bandwidth
frequency response, making it possible the use
of phase modulation with arbitrary waveforms.
With a low half-wave voltage (V), it is possible
to achieve the desired phase modulation index
with a low amplitude control voltage. In this
work an integrated optic multifunction device,
with LiNbO3 substrate, UTP - 1300 nm Fiber
Optic Gyro Circuit FG-130-1-1-P2, that
incorporates the functions of polarizer, Yjunction and optical phase modulator is used.
The following measurements were carried out:
** Veículos espaciais; Reentrada atmosférica;
Características aerodinâmicas; Estabilidade
estática; Arrasto.
ALMEIDA, Daniel Soares; SHIMOTE, Wilson
Selection of
Kiyoshi; NIWA, Mário.
materials for combustion chambers of liquid
propellant rocket engine. In: CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA
MECÂNICA, 15., 1999, Águas de Lindóia.
Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira
de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999.
80
the phase modulator half-wave voltage, the
group delay (g) due to optical radiation
propagation throughout the optical path of the
Sagnac interferometer, the electric bandwidth of
the system as a whole, and the response of the
Sagnac interferometer to the optical phase
control obtained by applying a serrodyne
waveform phase modulation for simulating a
Sagnac phase (S) and, therefore, a rotation. The
experimental results are in good agreement with
the adopted theoretical models for the
characterised parameters, and they became the
basis for further studies and more elaborated
applications for the implemented Sagnac
interferometer.
1999, Águas de Lindóia.
Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-004/99) (CTA/ITA-IEA)
* The work presents a detailed numerical
analysis of the order of accuracy of some
propose cell centered, finite volume schemes for
the solution of the 2-D gasdynamic equations on
triangular unstructured grids. All the schemes
analyzed are nominally second order accurate
and they are based on a MUSCL-type linear
reconstruction of interface properties. The
schemes under consideration are also nominally
flux-vector splitting-type schemes. The basic
aspects effecting the scheme’s order of accuracy
are the form in which the reconstruction process
is implemented and the form in which the
limiting process is performed. The schemes are
tested on a linear convection like model
equation and the numerical solutions are
compared to the analytical solution, for different
mesh sizes, in order to assess the schemes’s
order of accuracy.
** Óptica integrada; Interferômetros ópticos;
Fibras ópticas; Birrefringência; Modulação de
fase; Óptica; Física.
ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira; ARAUJO,
Luciana
Spinelli;
NUMATA,
Izaya;
VALERIO FILHO, Mario. Estudo da
dinâmica da cobertura vegetal e uso da terra na
região de Ji-Paraná/RO. In: SIMPÓSIO
BRASILEIRO
DE
SENSORIAMENTO
REMOTO, 9., 1998, São Paulo. Anais... São
Paulo: Imagem Multimídia, 1998. p.12.
(CTA/IEAv-ESR/AE-002/99)
** Métodos de elementos finitos; Análise
numérica; Precisão.
BARBOSA, João Roberto; BRINGHENTI,
Simulação
numérica
do
Cleverson.
desempenho de turbinas a gás. In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia.
Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.(CTA/ITA-IEM/AE013/99)
* Este trabalho tem como proposta apresentar os
resultados obtidos na interpretação visual
realizada em imagens do Landsat – TM, da
região de Ji-paraná – R.O., dos anos de 1995 e
1997, com o objetivo de avaliar as modificações
ocorridas na região durante este período.
Começa apresentando de forma suscinta os
objetivos geral e específico do trabalho, seguido
de uma breve apresentação dos conceitos
básicos utilizados em interpretação visual de
dados. Em seguida, efetua uma abordagem
sobre os materiais e métodos utilizados para o
equacionamento do estudo acima citado.
Finalmente, discute os resultados obtidos e
apresenta uma conclusão para o referido
trabalho.
* Este trabalho trata da simulação numérica de
turbinas a gás, tanto no ponto de projeto como
fora dele. A turbina é modelada através de
blocos representativos de seus componentes
principais, cujos desempenhos são conhecidos.
A combinação adequada desses blocos permite
simular todos os tipos de turbinas existentes
(turboeixos, turbojatos, turboans). Algumas
turbinas são modeladas e os resultados
mostrados.
** Sensoriamento remoto; Solos; Satélites
Landsat; Imagens; Engenharia eletrônica.
AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de; STRAUSS,
Daniel; SILVA, Luís Fernando Figueira da.
An order of accuracy analysis for flux-vector
splitting schemes on unstructured grids.
In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
** Turbinas a gás; Análise numérica;
Desempenho mecânico; Modelos matemáticos;
Engenharia mecânica.
81
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia.
Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.
(CTA/IAEASA/AE-005/99) (CTA/IAE-ASE)
BARBOSA, Silvana Aparecida; SANTOS,
Marcio Lourival Xavier dos. Visualizing 3D
vectors using JAVA.
In: CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA
MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de
Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação
Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM),
1999. (CTA/IAE-ASE/AE-015/99)
* Supersonic flow simulations over typical
launch vehicle configurations are presented.
Two different computational codes were used in
this investigation. Both are 3-D finite difference
codes written for general, body-conforming,
curvilinear coordinate systems. The first code
solves the Euler equations whereas the other
code solves the Reynolds-averaged NavierStokes equations using a modified BaldwinLomax turbulence model. Simulations are
performed both for the VLS and the SONDA
III-A configurations at angle of attack and for
various supersonic freestream Mach numbers.
Computational results are validated with codeto-experimental and code-to-code comparisons.
* The purpose of this work was to develop a
computer graphics representation of the vector
properties of a given three-dimensional field
through JAVA computational language.
Although this problem had been addressed
elsewhere in the pas (see references), the new
opportunities for dynamic loading and
displaying vector fields in the context of
Intranets through JAVA language methods
seemed worth to explore. The capability of the
resulting method to geenrate fast outputs
containing all the information of the vector field
makes it attractive for interactive applications.
** Linguagens de programação; Computação
gráfica; Linguagem JAVA.
** Veículo lançador; CFD; Escoamento
supersônico; Escoamento para ângulo de ataque;
Escoamento tridimensional.
BEZERRA, Joel Muniz; JUNQUEIRA, Cynthia
Cristina Martins; LEITE, Valéria Cristina
Maria Nascimento; SILVA, Fábio Santos da;
REZENDE, Mirabel Cerqueira. Investigação
experimental de características elétricas de
materiais dielétricos para aplicação em
microondas. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE
TELECOMUNICAÇÕES, 17., 1999, Vila
Velha.
Anais...Vila Velha: Sociedade
Brasileira de Telecomunicações, 1999. p.70-74.
(CTA/IAE-AEL/AE-002/99) (CTA/IAE-AMR)
BURGOS, Rafael M.; TRABASSO, Luís
Gonzaga. Desenvolvimento de uma ferramenta
computacional para atribuição de tolerâncias
dimensionais de peças mecânicas. In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia.
Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/ITA-IEM/AE011/99)
* A atribuição de tolerâncias dimensionais de
peças mecânicas é uma tarefa típica da fase
conceitual da engenharia de produto, que afeta
diretamente a fase de fabricação. No entanto,
essa tarefa é executada muitas vezes, sem a
devida interação com a área de fabricação.
Como conseqüência, os projetistas atribuem
tolerâncias dimensionais mais apertadas do que
o necessário ou que estejam além da atual
capacidade fabril, ocasionando custos adicionais
e atrasos no ciclo de desenvolvimento do
produto. Esse trabalho apresenta um meio
eficaz, computacional, para trazer aos
projetistas ainda na fase conceitual do produto
as informações necessárias da área de
fabricação para que a atribuição de tolerâncias
possa ser feita de forma otimizada. O trabalho
* Neste trabalho são apresentados os resultados
de medições da Constante Dielétrica e da
Tangente de Perdas de diversos materiais
dielétricos de baixas perdas e de altas, pelos
Métodos de Ressonante, da Cavidade Dielétrica,
do Arco NRL e da Inserção entre Antenas.
** Microondas;
Constantes.
Dielétricos;
Cavidades;
BIGARELLI, Enda Dimitri Vieira; MELLO,
Olympio Achilles de Farias; AZEVEDO,
João Luiz Filgueiras de. Three dimensional
flow
simulations
for
typical
launch
vehicles
at
angle
of
attack. In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
82
por prensagem a quente.
In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE CERÂMICA, 43., 1999,
Florianópolis. Anais...Florianópolis: s.n., 1999.
(CTA/IAE-AMR/AE-013/99)
apresenta um conjunto de procedimentos e
rotinas computacionais para atribuição de
tolerâncias dimensionais para peças mecânicas
baseadas em normas técnicas e capacitação das
máquinas de fabricação. Essas rotinas são
escritas em Visual Basic (marca registrada),
apresentam uma interface amigável para o
usuário e é diretamente integrado no programa
AutoCAD. O resultado final do trabalho é a
ferramenta
computacional
Projeto
para
Tolerâncias –Design for Tolerancing - a ser
acrescida ao conjunto de habilitadores da
tecnologia de informação que fazem parte do
conceito de Desenvolvimento Integrado de
Produtos (DIP).
* Foram preparadas duas composições à base de
β-SiC, utilizando como aditivos 10% em peso
de nitreto de alumínio (AlN) e 10% em peso de
carbonato de ítrio e terras raras na forma de
carbonato (CITRcarb.) e uma outra com 10% em
peso de nitreto de alumínio (AlN) e 10% em
peso de carbonato de ítrio e terras raras na
forma calcinado (CIRTcalc.), objetivando
verificar o efeito destes aditivos na sinterização.
As amostras foram preparadas em moinho de
alta energia do tipo SPEX MIXER por 1 hora,
utilizando-se bolas de alumina em meio seco, e
prensadas uniaxialmente a quente a 1800oC com
pressão de 20 MPa. Com este processo o
material com CTRcalc. apresentou 94% da
densidade teórica e dureza de 17,75 GPa e o
material CTRcarb. 96% da densidade teórica e
dureza de 16,01 GPa, o que mostra a eficiência
dos aditivos utilizados. O mesmo material foi
também sinterizado à pressão atmosférica a
2000oC, para análises comparativas dos
resultados, apresentando dureza de 22,03 GPa e
96 % da densidade teórica para o CTRcalc.. Para
o CTRcarb. foi obtida dureza de 16,76 GPa e 94
% da densidade teórica.
** Desenvolvimento de produtos; Tolerâncias
(mecânica); Peças mecânicas; Engenharia
simultânea; Projeto de máquinas; Engenharia de
produção.
CARVALHO, Adriana Arioli Rossi; ALVES,
Cláudio Jorge Pinto. Análise comparativa dos
diversos componentes do peso de aeronaves em
função da etapa a ser cumprida.
In:
CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO EM
TRANSPORTES, 13., 1999, São Carlos.
Anais... São Carlos: s.n., 1999. p.128-134.
(CTA/ITA-IEI/AE-002/99)
* Este artigo apresenta uma análise comparativa
entre aeronaves para etapas de curto, médio e
longo alcance. Dentre os vários condicionantes
de um vôo, tais como peso de aeronave,
comprimento de pista para decolagem, etc.,
escolheu-se para este estudo o peso máximo
permitido para decolagem da aeronave,
considerando-se o peso operacional vazio, o
peso da carga-paga e o peso total de
combustível para a viagem, pela importância
relativa que exerce sobre os demais. Também
foi feita uma atualização da tabela 3-12 do livro
do Horonjeff & McKelvey (1983).
** Carbeto de silício; Sinterização à pressão
atmosférica; Prensagem a quente.
CLARO, Luiz Henrique; MIGLIANO, Antonio
Carlos da Cunha. Ferramentas de CAE/CAD
para análise de blindagem de radiação. In:
ENCONTRO TÉCNICO DE MATERIAIS E
QUÍMICA - ETQM, 3., 1999, Rio de Janeiro.
Anais... Rio de Janeiro: Secretaria Executiva do
Conselho de Ciência e Tecnologia da Marinha,
1999.
(CTA/IEAv-ENU/AE-004/99)
(CTA/IEAv-EFA)
** Transporte aéreo; Transporte de carga;
Desempenho
de
aeronaves;
Cálculo
operacional; Transportes.
* A análise de fenômenos físicos complexos
vem se apoiando cada vez mais em simulações
computacionais realizadas com ferramentas de
CAE/CAD. Este procedimento permite a análise
de diferentes considerações para um mesmo
sistema físico, levando a uma otimização de
recursos e reduzindo a quantidade de protótipos
em análise de dispositivos. Neste sentido,
ferramentas de CAE comerciais e desenvolvidas
CARVALHO, Marcio Tury de;
MELO,
Francisco Cristóvão Lourenço de; KURT,
Strecker; SILVA, Cosme Roberto Moreira
da. Estudo da sinterização do carbeto de silício
83
quais tem um custo por hora e capacidade de
carga útil relativamente alto para os usuários de
experimentos de pequeno porte, devendo
portanto despertar interesse junto à comunidade
científica. O presente artigo aborda brevemente
os diferentes meios para realização de
experimentos em ambiente de microgravidade, e
apresenta e discute o módulo de experimentação
da plataforma proposta.
no Instituto de Estudos Avançados estão
contribuindo cada vez mais para a eficácia de
nossos projetos de pesquisas. Em particular, na
área de radiações, são apresentadas neste
trabalho as ferramentas de CAE/CAD de última
geração, aplicadas para a análise e cálculo de
blindagens de radiações eletromagnéticas e
nucleares presentes em ambientes. São
apresentados dois exemplos de aplicação dessas
ferramentas: um sobre os efeitos de radiação
eletromagnética em aeronaves, e outro sobre a
distribuição de taxa de dose de radiação no
interior de um edifício, devido a presença de
uma fonte de radiação nuclear externa.
** Gravidade reduzida; Experiências; Satélites.
CORRÊA JUNIOR, Flávio de Azevedo;
TRABASSO,
Luís
Gonzaga;
Perspectivas da
KUGLIANSKAS, Isak.
aplicação da engenharia concorrente no setor
espacial brasileiro.
In: CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA
MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de
Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação
Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM),
1999. (CTA/IAE-ASE/AE-020/99) (CTA/ITAIEM)
** Ferramentas de programação; Radiação
eletromagnética; Radiação nuclear; Blindagem
contra radiação; Engenharia nuclear.
CORRÊA JUNIOR, Flávio de Azevedo;
Experimentos
MORAES JUNIOR, Paulo.
científicos e tecnológicos em ambiente de baixa
gravidade. In: CONGRESSO BRASILEIRO
DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM,
15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE021/99)
* A Engenharia Concorrente (EC) é um meio
integrado de desenvolvimento de projetos de
produtos de elevada qualidade propiciando uma
redução no ciclo de desenvolvimento do produto
e fornecendo produtos de alta competitividade
no mercado mundial a baixos preços.
Companhias e instituições ligadas diretamente à
área aeroespacial como Aerojet, NASA, TRW,
McDonnel Douglas, Martin Marietta, General
Dynamics, Rolls-Royce, etc., possuem núcleos
de EC, o que habilita e incentiva o enfoque
deste trabalho junto ao Instituto de Aeronáutica
e Espaço, IAE. Este trabalho apresenta a análise
dos resultados obtidos junto a uma pesquisa
retrospectiva de campo, que busca identificar
indícios de práticas de EC em projetos
espaciais, tomando como referência o
desenvolvimento do Veículo Lançador de
Satélites, VLS-1, cujo tipo de gestão é
extensível a gestão de outros produtos similares.
A incorporação e/ou melhoria de práticas de
gestão e de EC, tem como mérito promover de
forma pró-ativa a melhoria do atual sistema de
gestão, visando uma redução no tempo de
desenvolvimento de futuros projetos. Este
trabalho aborda brevemente a teoria da EC, o
modelo de estudo e a pesquisa de campo
desenvolvidos, mostrando os resultados
preliminares obtidos.
* Experimentos em ambiente de baixa gravidade
vem encontrando um crescente interesse
científico e tecnológico. Um ambiente de baixa
gravidade possibilita a produção de cristais
homogênos e perfeitos de substâncias químicas,
a formação de novas ligas metálicas, novos
chips
eletrônicos,
inúmeras
pesquisas
agronômicas e em bio-materiais, etc.. Para
obtenção de um ambiente de baixa gravidade
podem ser utilizados diversos meios se
considerados os cursos, e o tempo disponível
para
a
condução
dos
experimentos.
Complementando estes sistemas, vem sendo
desenvolvido
uma
plataforma
orbital
recuperável a qual, posicionada em uma órbita
de 300 km, permitirá a realização de
experimento em microgravidade, vácuo,
radiação solar direta, baixas temperaturas, etc..
O sistema, constituído de plataforma em forma
de cápsula, permanece em órbita pelo tempo
necessário para a condução dos experimentos
sendo em seguida redirecionado à Terra e
recuperado. Trata-se de uma alternativa
promissora em relação aos atuais sistemas, os
84
technique is used to enforce the kinematic
constraints among the bodies. The formulation
uses Cartesian coordinates to represent the
position of each body with respect to an inertial
system. The scheme is cast in a predictormulticorrector
form,
which
provides
unconditional stability, third order accuracy and
high frequency numerical dissipation. An
adaptive time-stepping algorithm is used to
select the proper time step size to accurately
solve the system of equations. Numerical
examples are presented to demonstrate the
performance of the algorithm.
** Engenharia de projetos; Projetos;
Metodologia; Engenharia simultânea.
DAMILANO, José Guido; AZEVEDO, João
Luiz Filgueiras de. A preliminary panel flutter
analysis for the VLS payload fairing.
In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia.
Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-007/99)
* The paper describes panel flutter analyses
performed in the context of the development of
the first Brazilian Satellite Launcher (VLS). The
development of the structural-dynamic and
aerodynamic formulations are presented,
together with their coupling to obtain the
aeroelastic equations. Two different approaches
were used to describe the aerodynamic loading,
namely formulations based on the quasi-steady,
linearized, small perturbation potential equation
and on 1st-order piston theory. Results are
presented for the VLS main aerodynamic fairing
panels, both at zero incidence and at angle of
attack. The effect of the inclusion of the
unsteady aerodynamic terms in the aeroelastic
results was also investigated. The overall
conclusion of the study indicates that the VLS
payload shroud would be free from panel flutter
even with a considerable reduction in the fairing
panel tickness.
** Métodos de elementos finitos; Dinâmica;
Método de Galerkin.
DIETRICH, Elton. Registro automatizado de
produção técnico-científica do CTA. In:
CONGRESSO DE INFORMÁTICA PÚBLICA
- CONIP/99, 5., 1999, São Paulo. Anais... São
Paulo:
ASBEMI/SUCESU/IDETI,
1999.
(CTA/IEAv-EIN/AE-001/99)
O
desenvolvimento
de
sistemas
*
computacionais que utilizam documentos
eletrônicos para agilizar atividades e
compartilhar informações através de bases de
conhecimento, tem se apresentado como uma
das principais soluções para que as organizações
possam alcançar maior eficiência em conjunto
com a economia de tempo e recursos materiais.
Dentro deste contexto, este trabalho apresenta a
descrição de um sistema de informações que
está sendo implantado no CTA – Centro
Técnico Aeroespacial, que irá agilizar o
processo de registro, avaliação e divulgação das
publicações técnico-científicas produzidas no
Centro, as quais se apresentam como importante
ferramenta de difusão da informação
(conhecimento) científico-tecnológica e são
parte da sua missão.
** VLS; Aerodinâmica; Aeroelasticidade.
DAMILANO, José Guido; DUARTE, José
Preliminary numerical
Antonio Azevedo.
results for constrained nonlinear multibody
systems through and adaptative timediscontinuous galerkin scheme.
In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia,
Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE018/99)
** Sistemas de informação; Gerenciamento
eletrônico de documentos; Produção científica;
Computação.
* This paper is concerned with the time
integration of the equations of motion of
nonlinear multibody systems discretized using
the finite element method. A time-discontinuous
Galerkin scheme is used to obtain the response
of the system. The Lagrange multiplier
DIETRICH, Elton. Sistema de apoio ao
planejamento e gestão de recursos. In:
CONGRESSO DE INFORMÁTICA PÚBLICA
- CONIP/99, 5., 1999, São Paulo - SP. Anais...
São Paulo: ASBEMI/SUCESU/IDETI, 1999.
(CTA/IEAv-EIN/AE-002/99)
85
O
desenvolvimento
de
sistemas
*
computacionais que utilizam documentos
eletrônicos para agilizar atividades e
compartilhar informações através de bases de
conhecimento, tem se apresentado como uma
das principais soluções para que as organizações
possam alcançar maior eficiência em conjunto
com a economia de tempo e recursos materiais.
Dentro deste contexto, este trabalho apresenta a
descrição de um sistema de informações que
está sendo implantado no IEAv – Instituto de
Estudos Avançados do CTA, que tem por
finalidade dar apoio à condução dos processos
administrativos por parte da Direção do Instituto
e de todas as pessoas envolvidas, através da
automatização dos processos de planejamento,
controle orçamentário, aquisição de materiais
ou serviços e a prestação de contas.
DOURADO, Wladimyr Mattos da Costa;
AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de.
Analysis of an all speed method in laminar
flows using unstructured meshes.
In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia.
Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.
(CTA/IAEASA/AE-023/99) (CTA/IAE-ASE)
* An improved numerical scheme to calculate
all speed flows on unstructured meshes is
presented. The Navier-Stokes equations are
solved both for internal and external laminar
flows. Three channel configurations are used to
validate the scheme to internal flows and a flat
plate with different Reynolds numbers is used to
validate for external flows. The results are
compared with analytical solutions and
numerical solutions presented at the literature.
** Sistemas de informação; Gerenciamento
eletrônico de documentos; Produção científica;
Computação.
** Mecânica dos fluidos; Aerodinâmica;
Análise numérica; Métodos numéricos.
DOMINGUES, Lucy de Albuquerque; ALVIM
FILHO, Gordiano de Faria. Distribuição de
temperatura na garganta de um motor-foguete.
In: ENCONTRO TÉCNICO DE MATERIAIS E
QUÍMICA, 3., 1999, Rio de Janeiro.
Anais...Rio
de
Janeiro:
IPqM,
1999.
(CTA/IAE-AQI/AE-002/99) (CTA/ITA-IEA)
DUARTE, José Antonio Azevedo; DAMILANO,
José Guido. Numerical results for a coupled
launcher-satellite system analysis.
In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia.
Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE019/99)
* O presente trabalho teve como objetivo obter
a distribuição transiente de temperatura ao
longo da espessura da parede da garganta da
tubeira de um motor-foguete e o fluxo de calor
correspondente através do chamado “problema
inverso”. O “problema inverso” é um método
implícito onde a solução é obtida conhecendo-se
a evolução no tempo de temperatura num ponto
interno à parede. Os resultados obtidos
permitem determinar o tempo máximo de
operação do motor foguete. A principal
vantagem deste método é evitar a utilização do
coeficiente de transferência de calor por
convecção hg calculado pela fórmula de BARTZ
(1957) e fornecer a distribuição de temperatura
mais próxima da real.
* This paper presents some preliminary
numerical results obtained for the analysis of a
coupled launcher-satellite system, namely the
first Brazilian launcher, the VLS, and its
satellite. The finite element method is used to
obtain the response of the system. The launcher
is modeled as a 3-D beam-like structure, where
beam elements, lumped masses and spring
elements were used. Experimental modal
analysis results were used to adjust the finite
element model of the vehicle. The satellite is
represented by a full 3-D model. A curve of
thrust as function of time is used to input the
dynamic load onto the system. Responses at
specific locations are given in both time and
frequency domains. In the actual vehicle,
accelerometers are used to take measurements
during flight. Future flights of the vehicle will
** Motores foguetes; Problemas inversos;
Distribuição de temperatura; Transferência de
calor.
86
strains-IP) são diferentes do estiramento biaxial
em que as deformações são constritas no contato
com um punção rígido (embutimento) ou
pressão hidráulica (out-of-plane strains -OP).
Estas últimas deformações, que representam
bem o cotidiano industrial, são maiores que as
deformações I.P. para o mesmo grau de
biaxialidade (taxa de carregamento). A principal
característica do estiramento out-of-plane com
punção rígido é o gradiente de deformação
existente graças a presença de curvatura e atrito,
ao passo que as deformações no estiramento inplane são homogêneas. Este trabalho visa o
desenvolvimento tecnológico do ensaio de
estiramento IP e do corpo de provas utilizado.
generate data that will alow the evaluation of
the reability of the model.
** VLS; Veículos de lançamento; Análise
estrutural dinâmica.
FEITOSA, Milton Valdir de Matos; ALVES,
Cláudio Jorge Pinto; ALMEIDA, Paulo
Marcos Santos de. Análise do desempenho de
componentes de desembarque em terminais de
passageiros aeroportuários utilizando simulação.
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA
OPERACIONAL, 31., 1999, Juiz de Fora.
Anais... S.l.: s.n., 1999. p.992-1003. (CTA/ITAIEI/AE-001/99)
** Técnicas de conformação; Processos de
conformação de metais; Chapas de metal;
Deformação plástica; Rupturas; Plasticidade;
Ensaios de materiais; Engenharia de materiais.
* O processamento de passageiros e bagagens
num terminal aeroportuário tem sido uma das
principais preocupações dos planejadores e
operadores de aeroportos. A inexistência de
modelos capazes de retratar com maior acurácia
a situação efetiva do processamento em
componentes como o meio-fio, balcões de
check-in e área de restituição de bagagens, tem
dificultado a tarefa de quantificação do nível de
serviço nessas áreas, que passam a ter suas
capacidades comprometidas nos horários de
maior movimento. A utilização de modelos de
simulação tem se firmado como uma alternativa
extremamente viável na previsão de potenciais
estrangulamentos e futuros outros problemas em
tais componentes. Neste artigo, é proposto um
modelo de simulação para a área de restituição
de bagagens e são feitas análises em torno dos
resultados obtidos.
FERREIRA,
João
Roberto;
MARTINS,
Francisco Romeo; COPPINI, Nivaldo Lemos.
Parâmetros de usinabilidade de compósito
carbono-carbono.
In: CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA
MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de
Lindóia.
Anais...São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999.
10p. (CTA/IAE-AME/AE003/99).
* Primeiramente, este trabalho apresenta uma
introdução sobre o material compósito carbonocarbono (C/C) no que tange a sua composição,
propriedades e processo de fabricação. Em
seguida apresenta os resultados experimentais
sobre o torneamento do compósito C/C, onde
observou-se o desempenho de diversos materiais
de ferramentas, tais como: metais duros,
cerâmicas, nitrato de boro cúbico (PCBN) e
diamante (PCD). Nos testes foram medidos e
analisados os desgastes e avarias das
ferramentas, as forças de corte e avanço, e a
potência elétrica do motor principal da máquina.
Para o metal duro, verificou-se a influência da
velocidade de corte no desgaste da ferramenta e
nos esforços de corte. Constata-se neste trabalho
que o material compósito C/C é de difícil
usinabilidade, sendo que somente a ferramenta
de diamante (PCD) apresenta um bom
desempenho. A usinagem do compósito C/C
produz um cavaco em forma de pó nocivo ao
operador e à máquina.
** Aeroportos; Terminais de passageiros;
Simulação computadorizada; Administração de
transportes.
FERNANDEZ,
Fernando
Ferreira;
ALQURESHI, Hazim Ali. Desenvolvimento de
novo teste para ensaio de estiramento in-plane
de chapas metálicas. In: CONFERÊNCIA
NACIONAL DE CONFORMAÇÃO DE
CHAPAS, 2., 1999, Porto Alegre. Anais... Porto
Alegre: s.n., 1999. p.97-106 (CTA/ITAIEM/AE-006/99)
* As deformações limites obtidas por
estiramento biaxial de chapas, permitindo
deformações livres no plano da chapa (in-plane
87
Usinagem;
Compósitos;
**
Ferramentas; Resinas fenólicas.
Carbono;
GALLETTE, Walter Ricardo; LUCATTO,
Dawilson; FERREIRA, Itamar; PARDINI,
Luiz Cláudio. Resistência ao cisalhamento de
freios de aeronaves em compósitos carbono
reforçado com fibras de carbono
In:
CONGRESSO TÉCNICO CIENTÍFICO DE
CARBONO E GRAFITE, 2., 1999, São José
dos Campos. Anais...São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. (CTA/IAE-AMR/AE-009/99)
FERREIRA,
João
Roberto;
MARTINS,
Francisco Romeo; COPPINI, Nivaldo
Lemos;
FLAMÍNIO,
Levy
Neto.
Usinabilidade de compósito carbono-carbono X
compósito PRFC. In: ENCONTRO TÉCNICOCIENTÍFICO CARBONO-GRAFITE, 2., 1999,
São José dos Campos. Anais...São José dos
Campos: CETEX, 1999. 3p.
(CTA/IAEAME/AE-002/99).
* Compósitos estruturais fabricados com
orientações uni-direcionais e bi-direcionais têm
baixa resistência ao cisalhamento interlaminar
no plano de reforço. Como conseqüência eles
usualmente exibem falha prematura em serviço.
Este obstáculo confinou os compósitos em
aplicações restritas a estruturas secundárias, por
causa da baixa tolerância a danos e baixa
resistência interlaminar. A determinação da
resistência ao cisalhamento de compósitos é
uma das propriedades mais difíceis de serem
medidas, pois há uma dificuldade inerente de
induzir um estado de cisalhamento puro no
corpo-de-prova sob teste. No presente trabalho,
a resistência ao cisalhamento Iosipescu e o
módulo em cisalhamento foram medidos. A
resistência ao cisalhamento foi de 50 Mpa e o
módulo em cisalhamento medido por meio de
extensômetro elétricos foi de 2,3 Gpa. A
variabilidade dos resultados de resistência foi
avaliada pelo módulo Weibull que forneceu um
valor de 16,7 indicando uma boa repetibilidade
nos resultados obtidos.
* Atualmente tem havido uma crescente
demanda pelos compósitos reforçados com
fibras de carbono em função de suas
propriedades interessantes. Assim, torna-se
relevante o desenvolvimento de novos processos
e técnicas de produção, em especial o processo
de usinagem. Este trabalho apresenta o
torneamento dos compósitos carbono-carbono
(C/C) e carbono-fenólica (PRFC) com
ferramentas de metal duro, cerâmica e diamante.
Em função dos resultados é realizada uma
análise comparativa da usinabilidade destes
compósitos.
** Compósitos; Carbono; Resinas fenólicas;
Usinagem; Ferramentas.
FUNADA, Alberto Seiti; LEITE FILHO,
Waldemar de Castro. Compensação dinâmica
para um simulador de movimento rotativo. In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia.
Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-023/99)
** Materiais compósitos; Freios de aeronaves;
Carbono.
GAMA, Adriana Medeiros; ALMEIDA, Sérgio
Frascino Müller de; REZENDE, Mirabel
Cerqueira; MIGLIANO, Antonio Carlos da
Cunha. Mantas absorvedoras para blindagem
eletromagnética. In:
ENCONTRO DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA - INIC 99, 1999, 3.,
São José dos Campos, SP. Anais... São José dos
Campos: Universidade do Vale do Paraíba, SP,
1999.
p.91.
(CTA/IEAv-EFA/AE-006/99)
(CTA/IAE-AMR)
* Para simular o controle de atitude de um
veículo espacial, é necessária uma excitação dos
sensores de rotação da respectiva malha de
controle. Tal excitação é efetuada por um
simulador rotativo que, conseqüentemente,
introduz uma dinâmica não prevista no projeto
de controle, o que exige uma compensação
adequada, de forma a minimizar esses efeitos
dentro da faixa de operação prevista do
controlador.
* Está sendo desenvolvido no Centro Técnico
Aeroespacial, um processo de fabricação de
mantas flexíveis para operar como blindagem de
radiação eletromagnética na faixa de 2 a 20
GHz. Sua base é de tinta de poliuretano
** Simulação de controle; Controle de atitude;
Veículos espaciais.
88
Expressão I e II) obrigatórias aos alunos do
segundo ano Fundamental. Os principais
objetivos das disciplinas são: (i) introduzir o
aluno no trabalho de pesquisa acadêmica; (ii)
desenvolver no aluno a reflexão sobre a
produção e a divulgação de conhecimentos; (iii)
levar o aluno a escrever diferentes tipos de
textos que lhe serão solicitados em sua vida
estudantil e profissional, e a realizar exposições
orais formais dos trabalhos desenvolvidos. Falar
e escrever, segundo a postura teórica que
adotamos, não são simplesmente técnicas a
serem utilizadas para transmissão eficiente de
mensagens, mas acreditamos que operar com a
língua materna, tanto para falar quanto para
escrever, é operar sobretudo com a constituição
subjetiva do sujeito aprendiz. Segundo as nossas
avaliações periódicas como docente e as do
alunos a respeito das disciplinas, acreditamos
que esse trabalho propicia aos estudantes
refletirem, por meio da leitura e produção de
textos em língua materna, sobre seu universo
estudantil e seu futuro papel na sociedade, como
engenheiros.
comercial, aditado com óxidos metálicos, fibra
ou partículas de carbono. As características de
absorção eletromagnética da manta são
atribuídas às propriedades físicas desses
compostos aditados, e suas características de
absorção podem ser amplificadas em função da
geometria da superfície a ser aplicada. A
espessura da manta é de 0,2 mm mínima e,
dependendo dos compostos aditados, pode
atingir 0,7 mm. A caraterização eletromagnética
da manta é realizada em câmara anecóica. As
aplicações desse tipo de revestimento se
concentram nos setores espacial, aeronáutico e
de telecomunicações. OBJETIVOS: Otimizar
parâmetros no processo de fabricação das
mantas para obter maior eficiência de blindagem
eletromagnética, tais como o controle do
tamanho das partículas aditadas e a
porcentagem em volume de seus constituintes.
METODOLOGIA : Confecção de ferritas
utilizando a tecnologia de metalurgia do pó, a
faixa de temperatura de sintetização será de
12000°C a 13500°C, e a parametrização das
mantas será baseada na caracterização
microestrutural do material sinterizado.
RESULTADOS: Capacitação de recursos
humanos em tecnologia de metalurgia do pó;
produção científica: publicações; produção
tecnológica: otimização de processos e patentes.
CONCLUSÃO: Neste trabalho, são discutidos
alguns fatores no processo de fabricação que
determinam a maior eficiência de blindagem
eletromagnética do revestimento, tais como o
controle do tamanho das partículas aditadas e a
porcentagem em volume de seus constituintes.
** Língua portuguesa; Ensino; Comunicação
escrita; Comunicação oral.
GIN, Rosangela Barreto Biasi; PEREIRA,
Augusto José; GUEDES, Roberto Lage.
Estudo de descargas elétricas atmosféricas em
sistemas convectivos organizados: estudos de
casos. In: CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS,
1999, São Paulo. Anais...São Paulo: ABRH,
1999. p.1-8 (CTA/IAE-ACA/AE-005/99).
** Blindagem eletromagnética; Blindagem
magnética; Ferrites; Materiais; Química.
* Sistemas convectivos de mesoescala (MCS)
com alta atividade de descarga elétricas
atmosféricas no Estado de São Paulo em
fevereiro de 1998 são analisados. Os dados de
descargas foram obtidos por um sistema de
detecção contínua de descargas denominado
Lightning Positioning and Tracking Systems
(LPATS)
simultaneamente
aos
dados
meteorológicos obtidos pelo radar de São Paulo.
Cerca de 13000 descargas elétricas foram
medidas
apresentando
altas
taxas
de
precipitação e topo de nuvens altos. A evolução
espaço-temporal
desses
sistemas
foram
analisadas com resolução espacial de 12km x
12km e resolução temporal de 30 minutos. A
atividade, polaridade e intensidade de corrente
média das descargas negativas foram associadas
GHIRALDELO, Claudete Moreno. O trabalho
com língua portuguesa em cursos de engenharia:
produção e divulgação de conhecimentos. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE
ENGENHARIA, 27., 1999, Natal, 1999.
Anais... Natal: ABENGE, 1999. p.1648-1653.
(CTA/ITA-IEF/AE-006/99)
* A presente comunicação tem como objetivo
apresentar o trabalho desenvolvido na área de
comunicação e expressão em língua materna nos
cursos de engenharia do Instituto Tecnológico
de Aeronáutica (ITA), que consiste em duas
disciplinas semestrais (Comunicação e
89
a altura do topo das nuvens num raio de 180 km
do radar. A alta correlação encontrada entre o
deslocamento das variáveis elétricas e
meteorológicas mostra que as variáveis elétricas
podem ser utilizadas no monitoramento
meteorológico auxiliando nos sistemas de
prevenção e vice-versa.
* Normalmente os detetores de radiação
infravermelha fabricados através de crescimento
epitaxial de telureto de chumbo (PbTe) sobre
lâminas de fluoreto de bário (BaF2) são
mantidos à temperatura de 77 K para terem seu
melhor desempenho. Neste trabalho, apresentase um detetor cujo substrato foi substituído por
lâminas de silício (Si) monocristalino o que
possibilita seu funcionamento à temperatura
ambiente.
** Nuvens (Meteorologia); Descargas elétricas;
Circulação atmosférica.
** Silício; Telureto de chumbo; Detectores
infravermelho.
GONÇALVES,
Diniz
Pereira;
MELO,
Francisco
Cristóvão
Lourenço
de.
Blindagem para aeronaves. In: ENCONTRO
TÉCNICO DE MATERIAIS E QUÍMICA –
ETMQ, 3., 1999, Rio de Janeiro. Anais...Rio
de Janeiro: s.n., 1999. (CTA/IAE-AMR/AE007/99)
HWANG, Míriam Kasumi; SILVA, Cosme
Roberto Moreira da; MELO, Francisco
Cristóvão Lourenço de; GUIMARÃES,
Sonia; BRESSIANI, Ana Helena de Almeida.
Análise microestrutural de PbTe obtido por
crescimento epitaxial.
In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE CERÂMICA, 43., 1999,
Florianópolis.
Anais...Florianópolis: s.n.,
1999. (CTA/IAE-AMR/AE-003/99)
* O desenvolvimento da pesquisa foi
direcionado para a obtenção de um material que
satisfizesse às seguintes propriedades: Elevado
módulo elástico – acima de 300GPa; Dureza
acima de 1800 vickers; Densidade abaixo de
3,5g/cm3; Fácil obtenção da matéria prima no
mercado nacional; Fácil processo de
industrialização. A pesquisa foi conduzida da
seguinte forma: Definição do material que iria
compor a matriz das placas de cerâmica;
Determinação dos aditivos e respectivas
quantidades; Fabricação do material cerâmico;
Fabricação da base do CDP em aramida;
Definição do perfil de aquecimento para
sinterização do material; Caracterização do
material e Ensaios balísticos. O material
escolhido foi o carbeto de silício (SiC) e os
resultados demonstraram que a blindagem
desenvolvida oferece proteção contra munição
do calibre 0.50pol. (12.7mm).
* Neste trabalho, foram analisados filmes de
PbTe crescidos em substrato de BaF2 (111) e Si
(100) por HWE, visando sua utilização em
detetores fotossensíveis operante na região do
infravermelho. Através das técnicas de difração
de raios-X e microscopia, foi estudado o
processo de crescimento, observando-se a
qualidade do filme quanto à cristalinidade,
orientação das camadas, defeitos superficiais,
morfologia e espessura do filme. Normalmente,
os filmes para detetores são finos (da ordem de
1µm), contudo também foram crescidos filmes
mais espessos para facilitar o acompanhamento
do comportamento do material durante a
preparação de amostras para microscopia
eletrônica de transmissão (MET), tendo com
isso que serem alterados o tempo e as
temperaturas para o crescimento.
** Blindagem; Cerâmica; Projéteis balísticos.
GUIMARÃES, Sonia; SILVA, Sabrina de
Castro Ferreira Ferraz da; HWANG,
Míriam Kasumi; SALGADO, Elizabeth
Godoy Cezar. Propostas para a obtenção de
detetores de radiação infravermelha que
funcionam à temperatura ambiente.
In:
ENCONTRO TÉCNICO DE MATERIAIS E
QUÍMICA - ETMQ, 3.,
Rio de Janeiro.
Anais...Rio de Janeiro: s.n., 1999. (CTA/IAEAMR/AE-001/99)
** Telureto de chumbo; Fluoreto de bário;
Silício; Epitaxial.
IMAMURA, Yukari Yoshioka; LOURENÇO,
Vera Lúcia; MOREIRA, Enézio Donizetti;
OLIVEIRA, Nanci Miyeko Nakamura.
Análise de HMX por CLAE e DSC.
In:
ENCONTRO TÉCNICO DE MATERIAIS E
QUÍMICA,
3,
1999, Rio de Janeiro.
90
do software Matlab versão 5.1 para a
implementação dos algoritmos, dada a
facilidade de programação e depuração, além de
ser muito difundido e utilizado no meio
acadêmico, permitindo que os resultados desse
trabalho sejam reproduzidos e verificados. São
apresentados exemplos de visão tridimensional
aplicados a tarefas de montagem robotizada.
Anais...Rio de Janeiro: IPqM (CTA/IAEASB/AE-004/99) (CTA/IAE-AQI).
* Com a técnica de Cromatografia Líquida de
Alta Eficiência(CLAE) foi verificado a pureza
das amostras de síntese de HMX e utilizando-se
da técnica de Calorimetria Exploratória
Diferencial (DSC), estudou-se o efeito da
presença de RDX no HMX sobre a transição
cristalina e decomposição do HMX, avaliandose os valores de entalpia de temperatura de
decomposição, utilizando-se no cálculo, a linha
base linear ou sigmoidal. As duas técnicas
forneceram resultados qualitativos respectivos e
reprodutíveis, podendo ser utilizado em controle
de qualidade de processo.
** Visão por computadores; Algoritmos;
Sensores; Corpos tri-dimensionais; Robótica;
Mecatrônica;
Computação;
Engenharia
mecânica.
KOLDAEV,
Victor;
SILVA,
Mauricio
Guimarães da; MORAES JUNIOR, Paulo.
Simulation of parachute dynamics.
In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia.
Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-012/99)
** Explosivos; DSC; Análise térmica; HPLC.
KABAYAMA, Alfred Makoto; TRABASSO,
Luís Gonzaga. Análise de desempenho de
técnicas de visão
computacional.
In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia.
Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/ITA-IEM/AE012/99)
* Small returnable orbital payloads or
spacecrafts need safe, efficient and affordable
recovery systems. Systems based on parachutes
are the most reliable choice due to its proven
reliability and low cost. The present work deals
with be modeling and simulation features of a
high performance ground recovery system based
on parachutes. The proposed dynamic models
comprise an elastic parachute with apparent air
influence. The paper shows and discusses the
results of the system motion simulation and
tests.
* Este trabalho apresenta a implementação e
comparação de três técnicas distintas de visão
computacional tridimensional a saber: Visão
estéreo: correlação de imagens bidimensionais
(2D); Fusão sensorial - uso de sensores
distintos: câmera 2D + sensor de ultra-som
unidimensionais (1D); Iluminação estruturada.
Os algoritmos de visão computacional
apresentados são basicamente implementações
de trabalhos anteriores, realizados a partir de
técnicas atualizadas de comprovada eficiência.
A principal contribuição deste trabalho é
disponibilizar para a comunidade científica
técnicas distintas de visão computacional
tridimensional (3D), bem como um método de
avaliação de quais das técnicas disponíveis é a
mais adequada para determinada aplicação. As
principais características avaliadas durante o
estudo comparativo entre as três técnicas são:
Influência do meio (ruído devido a uma
iluminação não uniforme, ofuscamento,
sombras); Levantamento da infra-estrutura para
cada técnica; Análise de incertezas, precisão
(repetibilidade) e acuidade. Optou-se pelo uso
Pára-quedas;
**
Desenvolvimento.
Sistemas
dinâmicos;
LATORRE, Marcelo Lopes; SHIMABUKURO,
Yosio Edemir; DIAS, Luiz Alberto Vieira.
Método de correção atmosférica aplicado aos
dados do sensor AVIRIS em regiões tropicais.
In:
SIMPÓSIO
BRASILEIRO
DE
SENSORIAMENTO REMOTO, 9., 1998, São
José dos Campos. Anais... São José dos
Campos: INPE, 1998. p.10.
(CTA/IEAvESR/AE-005/99)
* Este trabalho apresenta a utilização de um
método de correção atmosférica desenvolvido
91
controle. O trabalho apresenta um fluxograma,
onde se encontram as atividades essenciais à
realização de um projeto de sistema de controle
e suas interações, além de uma descrição de
cada uma dessas etapas.
por Green et al. (1993) para os dados do sensor
“Airborne
Visible/Infrared
Imaging
Spectrometer” (AVIRIS). As imagens utilizadas
foram da região de Cuiabá, adquiridas por este
sensor durante o experimento SCAR_B
realizado no Brasil durante os meses de agosto e
setembro de 1995. Desta forma, foram
realizadas comparações para a mesma cena
entre os espectros corrigidos (obtidos pelo
método de correção atmosférica empregado) e
os não corrigidos para os efeitos atmosféricos
(obtidos a partir de um algoritmo elaborado para
este fim), utilizando uma amostra de mata ciliar
como referência. Foram realizados ainda,
cálculos de “Normalized Difference Vegetation
Indice” (NDVI). Estes cálculos foram realizados
de três diferentes maneiras, com os seguintes
resultados: 1) uma diferença de 23% entre os
valores de NDVI, utilizando-se neste caso, as
bandas 28 (vermelho) e 42 (infravermelho) do
AVIRIS: 2) uma diferença de 18% entre os
valores de NDVI, usando a simulação das
bandas 3 e 4 do sensor TM; 3) uma diferença de
11% a 1114% entre os valores de NDVI,
variando as bandas de infravermelho (42 a 83 do
AVIRIS) mantendo constante a banda 28
(vermelho). Estes resultados mostram a
importância da correção atmosférica na análise
de imagens satélites, principalmente quando
usarmos imagens índice de vegetação.
** Foguetes; Projetos; Análise estatística.
LEITE FILHO, Waldemar de Castro. Uso de
compensação mecânica - tipo avanço de fase em controle de Atitude de mísseis.
In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia.
Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-025/99)
* Este trabalho descreve a estratégia de
compensação do acoplamento de um sistema de
controle de um míssil rotativo. O sistema de
controle usa somente um plano de atuação e um
único girômetro que compara a velocidade
medida com a comandada pelo sistema de
guiagem. Devido ao acoplamento causado pela
alta rotação do míssil, sua velocidade angular
média resultante não está dentro do plano de
atuação. Para resolver este problema é utilizada
uma estratégia de avanço de fase mecânico, ou
seja, o plano de referência do sinal comandado é
deslocado em relação ao plano de atuação. Para
obter-se o valor do ângulo que esses planos
devem ser deslocados é utilizada uma função de
transferência vetorial.
** Correção atmosférica; Espectrômetros
infravermelhos;
Sensores;
Sensoriamento
remoto; Engenharia eletrônica.
LEITE FILHO, Waldemar de Castro.
Fluxograma para projeto de sistema de controle
de foguetes. In: CONGRESSO BRASILEIRO
DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM,
15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-028/99)
** Engenharia mecânica; Mísseis; Controle.
LOURENÇO,
Vera
Lúcia;
AZEVEDO,
Margarete Ferreira Pinto. Análise térmica na
pesquisa aeroespacial brasileira.
In:
ENCONTRO TÉCNICO DE MATERIAIS E
QUÍMICA, 3., 1999, Rio de Janeiro.
Anais...Rio
de
Janeiro:
IPqM,
1999.
(CTA/IAE-AQI/AE-003/99)
* Este trabalho organiza, metodologicamente, as
tarefas necessárias para o projeto de sistemas de
controle de foguetes (sondagem ou lançadores
de satélites). O objetivo visado é identificar o
inter-relacionamento das diversas áreas que
compõem a construção de um foguete com o
projeto do sistema de controle. Assim sendo,
focaliza-se o desenvolvimento do projeto do
veículo do ponto de vista do sistema de
* Os materiais para uso aeroespacial precisam
ter propriedades térmicas e mecânicas elevadas,
bem caracterizadas e reprodutivas, sendo este
um campo onde a análise térmica tem grande
potencial de aplicação. Este trabalho ressalta o
que vem sendo desenvolvido neste sentido no
Centro
Técnico
Aeroespacial diretamente
92
aplicado ao Veículo Lançador de Satélites VLS1, com três exemplos ilustrativos.
MACHADO, Luiz Augusto Toledo. Trajetória
de sistemas convectivos e ventos obtidos por
satélites. In: CURSO DE INTERPRETAÇÃO
DE
IMAGENS
E
ANÁLISE
METEOROLÓGICA, 6., 1999, São José dos
Campos.
Anais...São José dos Campos:
UNIVAP, 1999. p.1-18. (CTA/IAE-ACA/AE002/99).
** Análise térmica; Propelentes; DSC.
MACHADO, Luiz Augusto Toledo. Sistemas
convectivos por satélites. In: CURSO DE
TREINAMENTO
“APLICAÇÕES
DE
SATÉLITES METEOROLÓGICOS”, 1999,
São José dos Campos. Anais...São José dos
Campos: INPE, 1999.
(CTA/IAE-ACA/AE003/99).
* Neste trabalho são apresentadas as técnicas de
pré-processamento de imagens de satélites
GOES, a determinação do vetor vento em
altitude, utilizando satélites, e uma técnica de
acompanhamento de sistemas convectivos. Os
ventos deduzidos através da análise da trajetória
das nuvens, observadas por imagens de satélites
geoestacionários, são reconhecidos como uma
importante fonte de informações para a previsão
numérica do tempo. Os ventos extraídos através
destes métodos são em maior número e mais
importantes em regiões tropicais onde as
observações convencionais são esparsas.
Ressalta-se também a importância destas
informações sobre os oceanos e principalmente
no hemisfério sul em vista da grande área
coberta pelos mesmos. As rotinas para estimar
as trajetórias dos sistemas convectivos são
baseadas no modelo para uso climatológico
desenvolvido por Machado et al. (1998). As
trajetórias dos sistemas convectivos são
determinadas com base na similaridade das
características morfológicas (produtos obtidos
por meio de reconhecimento de padrões) e da
área de superposição entre os sistemas
convectivos em imagens sucessivas.
* Este trabalho apresenta uma revisão
bibliográfica dos estudos sobre sistemas
convectivos tropicais. São apresentados desde
os primeiros trabalhos, utilizando satélites
meteorológicos na década de 1970, até os dias
atuais, utilizando os sensores passivos e ativos
em microondas.
** Convecção;
Meteorologia.
Satélites
meteorológicos;
MACHADO, Luiz Augusto Toledo. Sistemas
convectivos tropicais. In: CURSO DE
INTERPRETAÇÃO
DE
IMAGENS
E
ANÁLISE METEOROLÓGICA, 6., 1999, São
José dos Campos.
Anais...São José dos
Campos: UNIVAP, 1999. p. 1-18. (CTA/IAEACA/AE-004/99)
* Uma característica marcante da convecção é
sua organização em diversas escalas espaciais.
Observa-se desde células isoladas da ordem de
poucas centenas de metros até grandes
aglomerados convectivos da ordem de milhares
de quilômetros com ciclos de vida da ordem de
dias e compostos por diferentes tipos de nuvens.
O estudo do ciclo de vida dos sistemas
convectivos,
baseando-se
na
estrutura
morfológica interna dos aglomerados de nuvens,
são de grande importância para a modelagem
atmosférica. Neste trabalho são apresentados o
estado atual de conhecimento na área de
sistemas convectivos e os diferentes métodos de
detecção e reconhecimento usando sensores
remotos. Uma lista dos principais experimentos
meteorológicos seus objetivos e conclusões
sobre esses grandes aglomerados de nuvens é
apresentado.
** Convecção;
Meteorologia.
Nuvens
** Convecção; Vento (Meteorologia); Satélites
meteorológicos; Satélite Goes.
MALYSHEV, Veniamin; KARP, Konstantin ;
LEITE FILHO, Waldemar de Castro.
Optimal stochastic trajectory design of brazilian
solid propellant launcher VLS.
In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-026/99)
* A stochastic problem of optimal launcher
trajectory design is considered. The solid
propellant launcher motor has uncontrollable
thrust and initial
state vector variations are
(Meteorologia);
93
random. It is necessary to minimize a criterion
connected with dispersion of terminal state
vector components. New numerical algorithm
for the problem solution is proposed. This
algorithm based on Monte-Carlo method
modification. It is possible to obtain the optimal
stochastic control program in pitch and yaw
channels and to reduce the criterion using this
program.
* O ciclotetrametileno tetramina é um cristal
branco que ocorre sob diversas formas
polimórficas (α,β,γ,δ) diferindo uma da outra na
densidade, ponto de fusão e sensibilidade ao
impacto. Trata-se de um material energético
com alto poder explosivo que possui alta
densidade e alta temperatura de decomposição,
permitindo o seu emprego em geral nas áreas
industriais de interesse militar. O processo
empregado na obtenção do ciclotetrametileno
tetramina é por batelada, que na fase final do
processo com um resfriamento lento permite
obter seletivamente um material cuja
estabilidade é dada numa faixa de temperatura
entre 103 a 1620C, onde o material se encontra
em
sua forma polimórfica α. Usando o
processo complementar de recristalização
obtém-se os cristais em sua forma polimórfica β
que é termodinamicamente mais estável,
portanto com maior potencial de aplicação. No
presente trabalho são apresentados resultados da
caracterização estrutural das amostras em sua
forma α sintetizadas numa unidade piloto de
produção, por difração de raio-x, análise
cromatográfica e Microscopia Eletrônica de
Varredura.
** Trajetórias; Método de Monte Carlo;
Controle automático; Controle.
MATTOS, Elizabeth da Costa; DUTRA, Rita de
Cássia Lazzarini; DINIZ, Milton Faria;
Síntese e
OTANI, Choyu; IHA, Koshum.
caracterização de material altamente energético.
In: ENCONTRO TÉCNICO DE MATERIAIS E
QUÍMICA, 3., 1999, Rio de Janeiro.
Anais...Rio
de
Janeiro:
IPqM,
1999.
(CTA/IAE-ASB/AE-001/99) (CTA/IAE-AQI)
* Uma amostra de HMX, material altamente
energético
também
conhecido
como
ciclotetrametileno tetramina ou octogênio, foi
sintetizada em usina piloto e caracterizada por
espectroscopia
no
infravermelho
com
transformada de Fourier (FTIR) na região do
infravermelho médio e distante, cromatografia a
líquido (HPLC) e difração de raios-X (XRD).
Com a metodologia aplicada foi possível
demonstrar que as técnicas fornecem dados
característicos de HMX, que podem ser obtidos
por um ou mais aparelhos utilizados, sendo
viável para ser utilizada em laboratórios que
possuam somente um ou todos esses
equipamentos. Desta forma a metodologia
contribui para a pesquisa e controle de
qualidade de HMX em laboratórios de análise
de explosivos.
Síntese
(Química);
**
Caracterização; FTIR; HPLC.
** Explosivos; Caracterização; Microscopia
eletrônica.
MATUO, Márcia Y.; TRABASSO, Luís
Gonzaga. Projeto para reciclagem (design for
recycling): protótipo de uma implementação
computacional.
In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA
MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de
Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação
Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM),
1999..(CTA/ITA-IEM/AE-014/99)
Explosivos;
* Esse trabalho apresenta o protótipo de uma
ferramenta computacional que visa fornecer aos
projetistas, as informações necessárias para que,
ainda na fase de concepção do produto, sejam
considerados e avaliados as melhores
configurações e alternativas de montagem de
componentes que tornem economicamente
viável o processo de reciclagem do produto.
Visto sob esse ângulo, o programa descrito
nesse trabalho insere-se no conjunto de
ferramentas que operacionalizam o conceito de
engenharia simultânea ou desenvolvimento
integrado de produtos. A implementação das
MATTOS, Elizabeth da Costa; OTANI, Choyu;
IHA,
Koshum;
KOISHI,
Yukio.
Caracterização estrutural de ciclotetrametileno
tetramina sintetizada em planta piloto por
processo de batelada.
In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE APLICAÇÕES DE VÁCUO
NA INDÚSTRIA E NA CIÊNCIA – CBRAVIC,
20., 1999, São Paulo.
Anais...São Paulo:
Instituto de Física-USP,1999. 84p. p.59-ref.055.
(CTA/IAE-ASB/AE-005/99) (CTA/ITA-IEF).
94
Schlichting waves. The resulting structure
resembles the structure observed experimentally
and the splitting of longitudional streaks
observed at latter stages is captured by the
computation. The numerical results provide
additional data on which to build a theoretical
model of the mechanisms involved.
diretrizes e regras de reciclagem foram baseadas
na norma de reciclagem da Associação Alemã
de Engenheiros (VDI 1993), utilizada com
sucesso há cinco anos pela BMW. A reciclagem
de um componente é avaliada de acordo com o
índice de suscetibilidade para reciclagem, que é
calculado através de vários critérios tais como:
importância do material, tecnologia de
montagem e características geométricas do
componente. O protótipo computacional ainda
em desenvolvimento será escrito em linguagem
Visual Basic (marca registrada) e apresenta uma
interface amigável para o usuário, dentro do
padrão Windows (marca registrada).
** Instabilidade da camada limite; Transição
laminar turbulenta; Trens de ondas; Equações
de instabilidade parabolizadas; Ondas de
Tollmien-Schlichting.
MIGLIANO, Antonio Carlos da Cunha; DIAS,
Josiane de Castro; MARTIN, Inácio
Malmonte; REZENDE, Mirabel Cerqueira;
SILVA, Fábio Santos da. Mantas absorvedoras
de radiação eletromagnética (2-20 GHZ) à base
de poliuretano. In: ENCONTRO TÉCNICO DE
MATERIAIS E QUÍMICA, 3., 1999, Rio de
Janeiro, RJ. Anais... Rio de Janeiro: IPqM, RJ,
1999. p.01-06. (CTA/IEAv-EFA/AE-005/99)
(CTA/IAE-AMR)
** Desenvolvimento de produtos; Reciclagem;
Programas de aplicação (computadores);
Engenharia
simultânea;
Engenharia
de
produção; Computação.
MENDONÇA, Márcio Teixeira; MEDEIROS,
Marcello A. Faraco. Numerical investigation
of nonlinear evolution of three-dimensional
wavetrains in flat plate boundary layers. In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA, 15., 1999, Águas
de Lindóia.
Anais...Águas de Lindóia:
COBEM, 1999. (CTA/IAE-ASA/AE-008/99)
* Foi desenvolvido no Centro Técnico
Aeroespacial - CTA um processo de fabricação
de mantas flexíveis para operarem como
blindagem de radiação eletromagnética na faixa
de 2 a 20 GHz. Sua base é de tinta de
poliuretano comercial aditado com óxidos
metálicos, fibra ou partículas de carbono. As
características de absorção eletromagnética da
manta são atribuídas às propriedades físicas
desses
compostos
aditados,
e
suas
características de absorção podem ser
amplificadas em função da geometria da
superfície a ser aplicada. A espessura da manta
é de 0,2 mm mínima e, dependendo dos
compostos aditados, pode atingir 0,7 mm.
Ainda, essas mantas podem ser elaboradas na
forma “multicamadas” para obter melhor efeito
de blindagem quando aplicada sobre superfícies
planas. A manta é fabricada sobre um filme de
polietileno e celulose, podendo ser facilmente
destacada para sua posterior colagem sobre
superfícies estruturais de qualquer geometria. A
caracterização eletromagnética da manta é
realizada em câmara anecóica, utilizando-se o
método do arco NRL (Naval Research
Laboratory) para se obter a razão entre as
energias refletida e incidente em função da
freqüência. As aplicações desse tipo de
revestimento se concentram nos setores
* Recent experimental studies on the nonlinear
evolution of three-dimensional wavetrains have
shown the development of a mean flow
distortion that does not decay despite the decay
of the fundamental disturbances after the second
branch of the instability loop. This mean flow
distortion has a spanwise structure consisting of
positive and negative regions distributed like
longitudinal streaks, which become more
complex as the nonlinearity develops. In order
to gain a better insight into the flow physics of
this problem numerical simulations are also
being carried out. The numerical model is based
on the Parabolized Stability Equations (PSE)
and takes into accound both nonlinear and
nonparallel effects. The numerical computations
show that the nonlinear evolutin of
threedimensional Tollmien-Schlichting waves
results in the development of a mean flow
distortion containing longitudional vortices that
decay very slowly after the decay of the initial
disturbances. The strongest vortices have a
spanwise wavenumber two times the
wavenumber of the fundamental Tollmien95
250 ns and pulse buildup time from 100 ns to 15
s when losses are modulated. In the second
approach, the losses were considered as having
a gaussian (or super-gaussian) behavior in time
and the rate equations were solved numerically.
It is shown that it is possible to modulate peak
power, average power and pulse duration by
properly modulating cavity losses and pulse
repetition rate.
espacial, aeronáutico e de telecomunicações.
Neste trabalho são discutidos alguns fatores no
processo de fabricação, que determinam a maior
eficiência de blindagem eletromagnética do
revestimento, tais como o controle do tamanho
das partículas aditadas e a porcentagem em
volume de seus constituintes. Os resultados
obtidos para revestimentos multicamadas são
apresentados, demonstrando que a atenuação
pode alcançar 99% da energia da radiação
incidente.
** Modulação; Lasers de dióxido de carbono;
Chaveamento; Física.
** Blindagem eletromagnética; Blindagem
magnética;
Blindagem
contra
radiação;
Materiais; Química.
MOREIRA, Fernando José Oliveira; ARRUDA,
José Roberto de França. A band-limited H∞
controller for active structural noise control.
In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia.
Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-016/99)
MIYAKAWA, Walter; RODRIGUES, Nicolau
André Silveira. Evaluation of pulse modulation
in a Q-Switched excited CO2 Laser. In:
ENCONTRO NACIONAL DE FÍSICA DA
MATÉRIA CONDENSADA, 22., 1999, São
Lourenço. Anais... São Lourenço: M.
Muramatsu & C.H. Mariken, 1999. p.271-273.
(CTA/IEAv-EFO/AE-004/99) (CTA/IEAv-EV)
* This work presents an Active Structural Noise
Control Method, ASNC, for the mid-frequency
range. This control approach aims to attenuate
the modes of a structural system that are source
of accoustical noise. Called Band-Limited H∞
Controller, this approach allows to design a
reduced order H∞ controller to attenuate only
noise radiating modes. This controller has the
characteristic of keeping the dynamics of the
residual modes unchanged, including a
robustness characteristics with respect to the
residual dynamics in the design. Therefore, by
adding a robustness requirement with respect to
parametric uncertainties, the performance of the
closed-loop system is preserved under variations
of the natural frequency and damping of the
controlled modes. This approach is tested in a
real experiment with a plate.
* A table-top RF excited CO2 laser, operating in
Q-switching regime, can deliver pulses with
peak power in the range of kilowatts and
repetition rates in the range of kilohertz. These
figures make this laser attractive for many
applications such as small scale material
processing and laser rangefinder. For both
applications, pulse modulation either in peak
power, in pulsewidth or in repetition rate is
highly desirable. This paper evaluates
theoretically the modulation capability of a RF
excited low pressure CO2 laser, operating in Qswitching regime, by loss and repetition rate
modulation. The interaction between active
medium and laser radiation is described by a set
of rate equations using parameters (small signal
gain, saturation fluency and stimulated emission
cross section) obtained from the literature. Two
distinct regimes were studied. In the first one, it
was considered cavity losses constant in time
and equations were solved analytically. The
general dependence of peak power, pulse energy
and pulse duration against cavity losses and
small signal gain were obtained. Taking a 40 cm
long active medium, with a small signal gain of
0.8 m-1 and a saturation fluency of 3.7 mJ/cm2, it
was forseen maximum output peak intensity of
about 12 kw/cm2, pulsewidths from 30 to
** Ruído; Acústica;
Controle automático.
Controle
dinâmico;
MOREIRA, Fernando José de Oliveira; GÓES,
Luiz Carlos Sandoval; ADADE FILHO,
Alberto. H∞ control of a robotic manipulator
with a flexible link.
In: CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA
MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de
Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação
Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM),
1999.. (CTA/IAE-ASE/AE-017/99) (CTA/ITAIEM)
96
** Técnicas de conformação; Processos de
conformação de metais; Elastômeros; Tubos de
paredes finas; Ensaios de materiais; Engenharia
de materiais.
* This paper focuses a H∞ robust controller
design for a one-link flexible robotic
manipulator. The goal is to move the
manipulator supressing the vibration the motion
produces as well as those produced for external
disturbances. This particular control problem
presents some characteristics which are critical
for the closed-loop stability. The residual
dynamics, which is not represented in the plant
model for controller design, is taken in account
in order to avoid stability (spillover) problems.
The H∞ method is utilized in the design to cope
with these problems. Robusteness is guaranteed
including in the design a non-structured
uncertainty model, an upper bound to the
residual part of the system. In this way, the
system is partitioned in the modal form and is
represented as a model in the additive form. The
controller design specifications require the
system to track a reference as well as to supress
the bending due to the first mode, beside
presenting robusteness characteristics in respect
to the higher, non-modeled modes. The
controller so obtained was simulated in order to
check for performance and robusteness
characteristics.
MORGENSTERN JUNIOR, Algacyr. Threedimensional supersonic flow over a spike-nosed
body of revolution.
In: CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA
MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de
Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação
Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM),
1999. (CTA/IAE-ASE/AE-011/99)
* The unsteady, viscous, supersonic flow over a
spike-nosed body of revolution was numerically
investigated by solving the Navier-Stokes
equations. The time-accurate computations were
performed employing and implicit algorithm
based on the second-order time accurate LUSGS schemes with the incorporation of a
subiteration procedure to maintain time
accuracy. The characteristics of the flow field
for a Mach number of 3.0, Reynolds number of
7.87 x l06/m, and angles of attack of 5 and 10
degrees
are
described.
Self-sustained
axisymmetric shock wave oscillations were
observed in the numerical computations for
these angles of attack. The main characteristics
of the flow field, as well as its influence on drag
coefficient is discussed.
** Controladores; Controle robusto; Corpos
flexíveis; Manipuladores; Robôs; Vibração;
Engenharia mecânica; Controle.
MOREIRA FILHO, Lindolfo Araújo; ALQURESHI, Hazim Ali. Processo alternativo
para conformação de junções em tubos
metálicos. In: CONFERÊNCIA NACIONAL
DE CONFORMAÇÃO DE CHAPAS, 2., Porto
Alegre, 1999. Anais... Porto Alegre: s.n., 1999.
p.77-85. (CTA/ITA-IEM/AE-007/99)
** Aerodinâmica; Escoamento supersônico;
Escoamento não-estacionário.
NAGATA, Carla; DINIZ, Antonio João; SILVA,
João Batista Campos; PESSOA FILHO, José
Bezerra. Proteção térmica ablativa no ponto
de estagnação em corpos de reentrada.
In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia.
Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-001/99)
* Este trabalho tem por objetivo analisar
experimentalmente um processo alternativo de
conformação de tubos de parede fina para
obtenção de junções simétricas, utilizando uma
máquina especial que foi projetada e construída
para essa finalidade. O processo é realizado pela
aplicação contínua de carga de compressão
simultaneamente ao tubo e ao elastômero que é
previamente inserido no interior do tubo. O
sucesso da operação é governado pela chamada
"folga do processo" que controla a pressão
aplicada no tubo e no elastômero, evitando
falhas do tipo fratura ou flambagem que
poderiam ocorrer.
* O processo de proteção térmica por ablação
tem várias aplicações em engenharia industrial,
principalmente na área aeroespacial. O
fenômeno é complexo, envolvendo mudança de
fase com fronteira móvel não conhecida a priori
e com perda parcial ou total de
massa. Um
97
modelo matemático não linear é apresentado
para solucionar o problema ablativo que ocorre
numa geometria rombuda, sendo que uma
consideração aceitável, é solução do problema
no ponto de estagnação considerando uma placa
devido ao efeito ablativo ser preponderante no
ponto. O desenvolvimento analítico utilizado
para resolver os sistemas de equações
diferenciais parciais acoplados é a Técnica da
Transformada Integral Generalizada. Os
resultados são profundidade e velocidade
ablativa comparadas com os apresentados na
literatura.
* Aluminum oxide paraticles present in the flow
in solid rocket motor nozzles contribute to the
loss of thrust as momentum is transfered from
the gas phase to the particles. A tool capable of
simulating such flows has been developed so as
to predict the thrust loss and the behavior of the
alumina particles inside the flow. The problem
for the gas phase is modeled by the Euler
equations augmented with source terms to take
the interaction between phases into account.
The particles are simulated as a continuum of
particles, and the formulation is again very
similar to the Euler equations except that there
is no conterpart to the pressure. The governing
equations are integrated in time by the implicit
Euler method in the context of the Beam and
Warming approximate factorization scheme.
Since the scheme uses central differences,
artificial dissipation terms must be added and
Pulliam’s nonlinear artificial dissipation model
was selected. The use of the nonlinear artificial
dissipation terms has yielded a much faster
convergence rate than simpler artificial
dissipation models. A detailed parametric study
was performed in order to precisely determine
how the solution quality and the convergence
rate are affected by the changes in the problem
variables.
** Ablação; Alta velocidade; Proteção térmica.
NAOUMOV, Viatcheslav; NIWA, Mario;
KRIUKOV, Viktor. Mathematical modeling
and analysis of liquid propulsion systems
propellant tank pressurization.
In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA, 15., 1999, Águas
de Lindóia.
Anais...Águas de Lindóia:
COBEM, 1999. (CTA/IAE-ASA/AE-022/99))
* Pressurization of propellant tank of a satellite
launch
vehicle
includes
several
aerothermochemical processes inside the tank,
both in gas and liquid phases. In this work, a
universal mathematical model for propellant
tank pressurization was developed for analyzing
the application of chemical non-equilibrium
composition of combustion products as the
pressurizing gas. In the numerical analysis,
effects of the chemical reaction, the pressurizing
gas injection scheme and the pressurizing gas
injection velocity on pressure and average
temperature were studied.
** Aerodinâmica; Mecânica dos fluidos;
Equações
diferenciais;
Escoamento
axissimétrico; Equação de Euler-Lagrange.
OLIVA, Álvaro Prieto; LEITE FILHO,
Flight control law
Waldemar de Castro.
design with and without pre-decoupling. In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia.
Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-022/99)
** Propulsão líquida; Pressurização de tanque;
Motor foguete; Produto de combustão.
NOVO, Marcos Augusto; AZEVEDO, João Luiz
Filgueiras de; SILVA, Rubens Peixoto da;
A
MENEZES, Shailon Ian Abdala.
numerical study of two-phase flows in
axisymmetric solid rocket motor nozzles. In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia.
Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-009/99)
* A study about how to design a control law that
not only keep following a reference attitude but
also maintains attitude decoupling due to the
vehicle manoeuvres has been performed. It has
been noticed that in order to achieve this
objective it is necessary to use a linear coupled
model to design the control law instead of the
usual linear uncoupled model used to design the
tracking control law. The design is performed
directly by linear quadratic optimal control
98
material cerâmico através do processo sol-gel:
parte I. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO, 4., 1998,
São José dos Campos. Anais... São José dos
Campos: CTA/ITA, 1998. (CTA/ITA-IEF/AE007/98)
method. An alternative approach was also
studied. In this alternative approach, the design
first decouples the system and then the tracker is
designed by the same linear quadratic optimal
control method used in the first approach. Both
designs were assessed with respect to flying
qualities in the time domain and with respect to
stability in the frequency domain. The
robustness of both designs was also assessed.
By the end of the work some suggestions about
how to implement this control law has also been
studied. In this work the design method is
applied as a case study for the Brazilian VLS.
* Substratos de alumínio com 98% de pureza
foram revestidos com filmes finos de sílica
através da técnica dipping coating, visando
aumentar o grau de proteção do alumínio à
corrosão.
A
análise
dos
parâmetros
eletroquímicos dos substratos revestidos com o
filme de sílica apresentaram um aumento no
valor do potencial elétrico de corrosão.
Constatou-se que o grau de inibição à corrosão
depende de diversos parâmetros, entre eles, o
tratamento superficial do substrato e a
quantidade de dippings. Foram analisados
alguns tipos de pré tratamento, sendo que a
anodização apresentou os melhores resultados.
Verificou-se uma correlação entre a quantidade
de dippings e o grau de inibição à corrosão do
substrato, sendo que o valor ideal de dippings
dependeu das propriedades reológicas da
solução coloidal de sílica.
** Controle de atitude; Algoritmos; Controle de
vôo.
OLIVEIRA, Adjame Alexandre Gonçalves de;
LEITE FILHO, Waldemar de Castro.
Identificação de componentes periódicos de
baixa potência em sinais predominantemente
aleatórios.
In: CONGRESSO BRASILEIRO
DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM,
15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-024/99)
** Revestimento; Processos sol-gel; Inibidores
de corrosão; Física molecular; Físico-Química;
Química.
* Este trabalho descreve uma metodologia
adequada à identificação de componentes
periódicos
presentes
em
sinais
predominantemente
aleatórios.
A
individualização
destes
componentes
periódicos, mesmo quando apresentam baixa
potência, é importante para a determinação das
características estatísticas do sinal em questão.
No caso particular que gerou o presente estudo,
deseja-se identificar componentes periódicos
gerados por fenômenos estranhos ao
funcionamento normal de um bloco girométrico,
tornando possível levantar um modelo de
calibração estática preciso desse bloco que
relacione as grandezas medidas com seus
valores reais, dentro de um nível de erro
mínimo.
OLIVEIRA, Evandro Duarte Abreu; THIM,
Revestimento de
Gilmar Patrocínio.
superfícies metálicas com filmes finos de
material cerâmico através do processo sol-gel:
parte II. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO, 5., SÃO
JOSÉ DOS CAMPOS, 1999. Anais... São José
dos Campos, CTA/ITA, 1999. (CTA/ITAIEF/AE-005/99)
* O processo dip coating foi utilizado para
depositar filmes finos de sílica em superfícies
de liga de alumínio. A proteção à corrosão
gerada por estes filmes foi estudada por
voltametria. Os resultados mostraram que o
potencial de corrosão e a densidade de carga
anódica, para uma faixa de potencial, dependem
da relação de uréia/silanol (mol/mol). Além
disso, comparou-se resultados obtidos com
diversos pré-tratamentos.
** Identificação de sistemas; Análise de séries
temporais; Processos aleatórios.
OLIVEIRA, Evandro Duarte Abreu; THIM,
Revestimento
de
Gilmar
Patrocínio.
superfícies
metálicas
com filmes finos de
** Revestimento; Processos sol-gel; Inibidores
de corrosão; Silício; Físico-Química; Química.
99
configuração
básica
conhecida
como
interferômetro de Sagnac e um de seus
dispositivos fundamentais é a bobina de fibra
óptica. O presente artigo aborda o projeto e a
obtenção de carretéis de apoio ao enrolamento
da bobina de fibra óptica com dois materiais
distintos: amido e carbono vítreo. O amido foi
escolhido por ser um material que pode ser
dissolvido em água, permitindo a obtenção de
uma bobina de fibra óptica auto-sustentável.
Essa alternativa elimina tensões de tração na
fibra
óptica,
causadas
por
diferentes
coeficientes de dilatação térmica da fibra óptica
e de seu suporte. O carbono vítreo foi escolhido
por apresentar baixos valores de densidade, de
coeficiente de dilatação térmica e de
resistividade elétrica, além de estabilidade a
altas temperaturas. O carbono vítreo foi
caracterizado quanto às suas propriedades
físicas (resistividade elétrica, rugosidade
superficial e dureza); assim como, quanto às
suas características morfológicas (análise por
microscopia óptica). Os resultados obtidos são
correlacionados e utilizados no projeto e
obtenção de bobinas em amido e carbono vítreo,
visando a sua utilização em carretéis de apoio
para o enrolamento de uma bobina de fibra
óptica de aplicação em giroscópios à fibra
óptica.
PARDINI, Luiz Cláudio; PIORINO NETO,
Influência do volume sob
Francisco.
carregamento máximo na determinação do
módulo de Weibull em compósitos reforçados
com fibras de carbono.
In: CONGRESSO
TÉCNICO CIENTÍFICO DE CARBONO E
GRAFITE., 2., 1999, São José dos Campos.
Anais...São José dos Campos: CTA/ITA, 1999.
(CTA/IAE-AMR/AE-012/99)
* Os compósitos são caracterizados pela alta
anisotropia nas propriedades mecânicas. Os
compósitos carbono reforçado com fibras de
carbono (CRFC), em particular, exibem defeitos
inerentes à sua microestrutura, por exemplo:
trincas e poros. Estas feições microestruturais e
sua inerente propensão à fratura frágil fazem
com os mesmos apresentem um apreciável
espalhamento nos resultados de resistência
mecânica os quais podem ser modelados pela
estatística de Weibull. O presente trabalho
descreve a influência do volume sob
carregamento máximo na determinação do
módulo de Weibull em compósitos CRFC bidirecional, submetido à ensaio de flexão em três
e quatro pontos. Os valores obtidos do módulo
de Weibull para os lotes analisados foram
diferentes, conseqüência direta das diferentes
populações
de
defeitos
presentes
na
microestrutura dos mesmos, em função das
características do ensaio realizado.
** Polímeros; Carbono vidrificado; Fibras
ópticas; Óptica; Física.
** Compósitos carbono-carbono; Ensaios de
flexão; Weibull.
PINHEIRO,
Glaci
Ferreira
Martins;
LOURENÇO, Vera Lúcia. Explosivo plástico
PBX – moldados e prensados.
In:
ENCONTRO TÉCNICO DE MATERIAIS E
QUÍMICA, 3., 1999, Rio de Janeiro.
Anais...Rio de Janeiro: IPqM.
(CTA/IAEASB/AE-002/99) (CTA/IAE-AQI).
PAULA, Cyntia Cristina de; SILVA, André
César da; RAMOS, Antonio Garcia;
BOTELHO, Edson Cocchieri; REZENDE,
Mirabel Cerqueira. Fabricação de carretéis de
apoio em amido e carbono vítreo para a
utilização em giroscópio à fibra óptica.. In:
CONGRESSO
DA
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE POLÍMEROS, 5., 1999,
Águas de Lindóia, SP. Anais... Águas de
Lindóia: s.n., SP, 1999. (CTA/IEAv-EFO/AE007/99) (CTA/ITA-IEF) (CTA/IAE-AMR)
* Uma visão geral do que são explosivos
plásticos PBX, suas características e aplicações
são mostradas. As vantagens dos processos de
obtenção por prensagem e moldagem são
apresentados assim como a influência dos
constituintes de uma formulação moldada e os
fatores que afetam a sensibilidade dos PBX.
* O giroscópio é um dispositivo que mede a
velocidade angular a que é submetido seu
referencial próprio em relação a um referencial
inercial. O giroscópio que utiliza um
interferômetro à fibra
óptica possui uma
** Explosivos; Explosivos plásticos; Moldagem
(Processo); Prensagem.
100
mecanismos, e maior conhecimento dos
mecanismos projetados ainda na fase de
concepção, além de utilizar seus resultados para
testar alterações de projeto e auxiliar na
pesquisa de panes.
PINHEIRO,
Glaci
Ferreira
Martins;
LOURENÇO, Vera Lúcia; MEI, Lúcia
Caracterização de explosivos
Helena I.
plásticos por análise térmica e microscopia
eletrônica.
In: ENCONTRO TÉCNICO DE
MATERIAIS E QUÍMICA, 3., 1999, Rio de
Janeiro.
Anais...Rio de Janeiro: IPqM
(CTA/IAE-ASB/AE-003/99) (CTA/IAE-AQI).
** Projeto de aeronaves; Administração de
projetos;
Programas
de
aplicação
(computadores);
Mecanismos;
Inovações
tecnológicas; Administração; Engenharia.
* As técnicas de análise térmica DMA, TMA e
DSC foram utilizadas na caracterização térmica
de explosivos compósitos, PBX, contendo RDX
e HMX. A temperatura de transição vítrea, o
coeficiente de expansão térmica linear e a
decomposição térmica dos compósitos foram
obtidos. A microscopia eletrônica de varredura
permitiu relacionar estes dados com a
morfologia de compósitos.
** Explosivos; Poliuretano;
eletrônica; Compósitos.
REIS, Maria Luiza Collucci da Costa;
NOVASKI, Olivio; MELLO, Olympio
Achilles de Farias; EYENO, Sadahaki;
Incerteza da
SAMPAIO, Osvaldo Saback.
calibração de uma balança de seis componentes
utilizada em ensaios em túnel de vento. In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA, 15., 1999, Águas
de Lindóia.
Anais...Águas de Lindóia:
Associação Brasileira de Engenharia Mecânica
(ABCM), 1999. (CTA/IFI-FCM/AE-003/99)
(CTA/IAE-ASA)
Microscopia
RABELO, Ana Laura; MATUO, Márcio K.;
ALMEIDA, Sérgio Frascino Müller de;
Parceria
TRABASSO, Luís Gonzaga.
EMBRAER/ITA para implantação de software
de análise dinâmica de mecanismos no projeto
de aeronaves. In: CONGRESSO BRASILEIRO
DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM,
15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/ITA-IEM/AE010/99)
* Descreve-se um método para estimação da
incerteza em medições de um ensaio no Túnel
de Vento Subsônico TA-2 do Centro Técnico
Aeroespacial – CTA, Brasil. O formalismo
empregado é recomendado por organizações
metrológicas internacionais. É apresentado o
procedimento de calibração da balança
multicomponente que consiste em empregar o
método de regressão multivariada. As
componentes da incerteza padrão resultantes do
ajuste de curva da calibração são posteriormente
empregadas para estimar as incertezas das
forças e momentos atuantes no modelo que está
sendo submetido ao ensaio aerodinâmico. É
feita uma comparação entre o método aqui
proposto e o utilizado atualmente no TA-2.
* Este trabalho descreve a metodologia utilizada
por um time formado na EMBRAER para a
implantação de aplicativos de software multipropósito de análise dinâmica de mecanismos,
através da parceria formada entre a EMBRAER,
Empresa Brasileira de Aeronáutica e o ITA,
Instituto Tecnológico de Aeronáutica. O ITA já
conta com uma grande experiência no uso
destas ferramentas para aplicações aeroespaciais
e conhecimento dos fundamentos teóricos
envolvidos neste tipo de análise. A EMBRAER,
antes da implantação desses aplicativos,
utilizava programas internos feitos para cada
caso a ser estudado. As atividades planejadas e
executadas em conjunto em 1998 foram: (a)
nivelamento de conhecimentos, (b) avaliação
dos aplicativos computacionais comerciais, (c)
desenvolvimento de um projeto piloto. Com a
implantação dessa metodologia, espera-se obter
uma diminuição de custo e tempo de projeto dos
** Ensaios em túneis de vento; Incerteza de
medição; Balança aerodinâmica; Calibração de
túneis de vento; Coeficientes aerodinâmicos;
Túneis de vento subsônicos; Metrologia; Física.
RUSSO JUNIOR, Antonio; AL-QURESHI,
Análise experimental em
Hazim Ali.
dobramento de tubos.
In: CONFERÊNCIA
NACIONAL DE CONFORMAÇÃO DE
CHAPAS,
2.,
1999,
Porto
Alegre.
Anais...Porto Alegre: s.n., 1999. (CTA/IAEASB/AE-006/99) (CTA/ITA-IEM)
101
cognitivamente a percepção das diferenças entre
as línguas materna e estrangeira e a produção
desejada dos sons da língua inglesa. Avaliações
periódicas da disciplina têm revelado a
satisfação dos alunos com a melhora sensível de
seu entendimento da língua e de sua produção
oral. Segundo relatam, o estabelecimento de
novos padrões lingüísticos têm-lhes conferido
maior segurança e inteligibilidade na fala, o que
conseqüentemente os faz mais capacitados para
serem profissionais num mercado de trabalho
cada vez mais globalizado.
* Face a necessidade de utilizar-se nas
indústrias em geral e principalmente nas áreas
de aeronáutica, espaço e nuclear, de tubulações
com melhores condições de acabamento e livres
de defeitos induzidos durante o processo de
fabricação, mormente após dobramento, o
presente trabalho testa uma modelagem
matemática publicada anteriormente, em função
das características geométricas do tubo. O tubo
é assumido como possuindo comportamento
elasto-perfeito plástico, visando com isso
determinar-se o grau de efeito mola
(springback) após o processo. É confrontada a
análise teórica com a experimental através do
ensaio de dobramento de tubos de diversas
características materiais e satisfatoriamente
quando comparado com os resultados obtidos na
prática. Outros parâmetros relativos ao processo
são também analisados.
** Tubulações; Plasticidade;
Técnicas de conformação.
** Língua inglesa; Ensino;
escrita; Comunicação oral.
Comunicação
SANTANA JUNIOR, Avandelino; GÓES, Luiz
Dynamic modeling and
Carlos Sandoval.
stability analysis of a liquid rocket engine. In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA, 15., 1999, Águas
de Lindóia.
Anais...Águas de Lindóia:
Associação Brasileira de Engenharia Mecânica
(ABCM), 1999. (CTA/IAE-ASA/AE-020/99)
(CTA/ITA-IEM)
Fabricação;
SANTANA, Suely Galhardo de Castro. Fonética
da língua inglesa em curso de engenharia. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE
ENGENHARIA, 27., 1999, Natal. Anais...
Natal:
ABENGE,
1999.
p.1642-1647.
(CTA/ITA-IEF/AE-007/99)
* The stability of a liquid rocket engine (LRE)
has been extensively studied in foreign space
programs, mainly because the combustion
chamber, by itself, is a source of unstable
processes. The next phase of the Brazilian space
program requires a reliable engine to fulfill the
mission goals. Thus, understanding and
predicting the influence of self-oscillating
process is a necessity. In the present work, it is
modeled several components of a LRE, which is
able to be part of the upper stage of the
Brazilian VLS-2 rocket. The combustion
chamber, the injector head, the cooling jacket
and the pipelines constitute a system that is
simulated
by
means
of
the
MATLAB/SIMULINK.
Afterwards,
the
stability of the system is analyzed for three
parameters of great importance for such
analysis. The stated problem is solved by the
construction of a region of stability, using two
criteria, Mikhailov and Hermite-Biehler, to find
out the stability limits.
* Esta comunicação tem como objetivo relatar a
experiência com o ensino de fonética da língua
inglesa no curso de engenharia do Instituto
Tecnológico de Aeronáutica (ITA), cujo
currículo prevê o ensino do idioma inglês no
primeiro ano do ciclo fundamental. A referida
disciplina tem duração de um semestre, com
duas horas-aulas semanais. O público-alvo são
alunos que já atingiram um certo nível de
competência lingüística - vocabulário e
gramática - mas que não estão habilitados a uma
comunicação mais inteligível em inglês porque
desconhecem o sistema de sons, as elisões e
outros aspectos fonéticos característicos da
língua inglesa. A motivação para a inclusão da
disciplina no currículo de engenharia surgiu da
constatação de que é praticamente impossível
para o adulto superar, apenas por imitação, os
padrões de fala e de sons da língua materna. A
proposta do curso é, então, auxiliar o aluno a
transpor esta dificuldade natural, trabalhando
** Motor foguete a propelente líquido;
Propulsão líquida; Motor foguete; Modelagem
dinâmica; Análise de estabilidade.
102
** Aerodinâmica; Mecânica dos fluidos;
Métodos computacionais; Simulação do
escoamento.
SILVA, Roberto Gil Annes da; MELLO,
Olympio Achilles de Farias. A hybrid method
for aeroelastic analysis in transonic flow. In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA, 15., 1999, Águas
de Lindóia.
Anais...Águas de Lindóia:
Associação Brasileira de Engenharia Mecânica
(ABCM), 1999. (CTA/IAE-ASA/AE-007/99)
STRAUSS, Daniel; AZEVEDO, João Luiz
Filgueiras de. A study of axisymmetric jets
with applications to the VLS system.
In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia.
Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-005/99) (CTA/ITA-IEA)
* Aeroelastic analyses of a fighter aircraft and
the standard aeroelastic wing AGARD 445.6 in
transonic flow are presented. The analyses were
performed using a finite element model and a
modal model respectively. The doublet-lattice
based module in NASTRANTM was used with
aerodynamic influence coefficients modified for
transonic flow analysis. The aerodynamic
modification was based on results from a finitedifference Navier-Stokel simulation of flow
around the wings in transonic flow.
* Axisymmetric, turbulent, viscous flow
simulations over the first Brazilian satellite
launcher, the VLS, are presented. The emphasis
of the work is on multiblock calculations for
afterbody flows with propulsive jets. A brief
description of the numerical method, based on
the Beam and Warming implicit approximate
factorization algorithm, as well as of the
multiblock implementation is presented.
Turbulence closure is obtained in the present
case through the use of the Baldwin and Barth
one-equation turbulence model. Results for
variuos jet pressure rations and freestream Mach
number flows are discussed. The results
obtained demonstrad an excellent qualitative
agreement and also a very good quantitative
agreement with the available data. Results for
flow conditions representative of actual VLS
flight are also presented and discussed.
** Escoamento transônico; Aeroelasticidade;
Dinâmica dos fluídos; Análise de elementos
finitos.
SILVA, Robson Leal da; AZEVEDO, João Luiz
Filgueiras de. Simulações de escoamento em
qualquer regime de velocidades utilizando
malhas multibloco.
In: CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA
MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de
Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação
Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM),
1999. (CTA/IAE-ASE/AE-008/99) (CTA/ITAIEA)
** VLS; Escoamento viscoso; Turbulência;
Escoamento turbulento; Escoamento de jato.
* A resolução de escoamentos internos em
configurações geometricamente complexas é
buscada no contexto de malhas estruturadas
multibloco utilizando uma variação do
algoritmo de Beam e Warming juntamente com
um método para aceleração de convergência. Os
campos de escoamento de interesse foram
assumidos como adequadamente modelados
pelas equações de Euler 2-D. O trabalho
apresenta simulações de escoamento em
configurações cujo propósito é a validação da
metodologia
proposta.
Comparação
de
resultados com dados de literatura é feita e
demonstra-se que a capacidade de uso do
método para configurações verdadeiramente
complexas está disponível.
TORO, Paulo Gilberto de Paula; RUSAK, Zvi;
MYRABO, Leik Normand; NAGAMATSU,
Henry T. Hypersonic laminar boundary layers
with adiabatic wall condition.
In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-014/99)
* A new set of sel-similar solutions of a
compressible laminar boundary layer is used for
air as perfect gas and where the viscosity is a
prower function of temperature. Modified LevyMangler
and
Dorodnitsyn-Howarth
103
transformations are presented to solve the flow
in a thin laminar boundary layer with no
external presure gradients on a smooth flat
plate. This result in an explicit relation between
the stream function and the enthalpy fields
described by a
closed-coupled system of
nonlinear ordinary differential equations. In the
present work, boundary layer flows with
external Mach numbers 4 and 10 over in
adiabatic wall are studied. The present solution
methodology provides a straigh forward way of
comparing results using the viscositytemperature linear relation. Sutherland law, and
the relation according to the kinetic theory.
Also, the results may provide important data
needed for the design of future hypersonic
vehicles.
URBINA, Ligia Maria Soto; VIEIRA, Wilson
José; CABRAL, Arnoldo Souza. Globalização
e a balança de pagamentos nuclear brasileira. In:
CONGRESSO
GERAL
DE
ENERGIA
NUCLEAR - CGEN, 7., 1998, Belo Horizonte,
MG. Anais... Belo Horizonte: Associação
Brasileira de Energia Nuclear, 1998.
(CTA/IEAv-ENU/AE-002/99) (CTA/ITA-IEM)
* A globalização da economia mundial induz os
países para uma maior especialização, com
reestruturação dos setores produtivos e
aumentos de competitividade nos nichos de
especialização. O processo requer a ampliação
dos mercados e a adoção crescente de inovações
tecnológicas, que tanto aumentam o volume de
trocas e fluxos econômicos quanto mudam as
relações de troca. A viabilização deste processo
é propiciada pela estabilização dos preços e pela
transparência e estabilidade das regras de
política cambial dos diversos países. No Brasil,
a política econômica de inserção global tem
dado prioridade ao controle da inflação, à
liberalização do comércio externo e à
sobrevalorização da taxa de câmbio, que têm
encarecido as exportações brasileiras e
barateado as importações. Os reflexos desta
opção da política econômica têm se
consubstanciado em recorrentes déficits
externos e no crescimento da dívida externa. O
objetivo deste trabalho é mostrar a oportunidade
de colocar a energia nuclear como um dos
setores em que o Brasil pode ter vantagens
competitivas e melhorar o balanço das contas
externas,
economizando
divisas
pela
substituição competitiva de importações e pela
ampliação das exportações através da produção
interna de bens e serviços, cuja tecnologia
nuclear é dominada por empresas brasileiras.
** Escoamento hipersônico; Escoamento
supersônico;
Camada
limite
laminar;
Escoamento laminar.
TORO, Paulo Gilberto de Paula; MINUCCI,
Experimental heat
Marco Antonio Sala.
transfer and pressure investigations of Double
Apollo Disc Inlet at Mach 10.
In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia.
Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-013/99)
* “Apollo Command Module’s” lower heat
shield configuration was tested in the RPI 24-in.
Diameter Hypersonic Shock Tunnel (RPI-HST).
A 6-in. Diameter aluminum “double Apollo
disc” model was fabricated and fitted with the
thin-film platinum heat gauges and piezoeletric
pressure transducers over its forebody surface.
freestream Mach 10 flow, with a stagnation
temperature of 800 K, was selected to conduct
the heat transfer and pressure measurements
over the “double Apollo disc” model. When the
bare 6-in. Diameter “double Apollo disc” model
was tested, the heat transfer, the pressure ratio
measurements and the Schlieren photographs of
the shock structure were found to be
qualitatively similar to prior experimental and
theoretical results.
** Comércio exterior; Tecnologia nuclear;
Geração de energia nuclear; Engenharia nuclear;
Economia.
VASCONCELOS, Getúlio de ; RODRIGUES,
Nicolau André Silveira; MELO, Francisco
Cristovão Lourenço de; THIM, Gilmar
Patrocínio; PALLONE, Elíria. Design and
construction of a vaccum furnace for chemical
reactions studies in temperatures of until
1700°C and pressure of 10-5 mbar. In:
ENCONTRO NACIONAL DE FÍSICA DA
MATÉRIA
CONDENSADA, 22., 1999,
** Escoamento hipersônico; Transferência de
calor; Medidas de pressão.
104
Campinas - SP. Anais... Campinas: Amir O.
Caldeira, 1999. p.315-318. (CTA/IEAvEFO/AE-001/99) (CTA/IEAv-EV) (CTA/IAEAMR) (CTA/ITA-IEF)
* This paper concerns the application of two
neural network architectures to solve problem of
visual interceptation of a stationary 3D target by
a stereo (binocular) vision system. The neural
networks are trained using competitive and
unsupervised learning. This first neural
architecture uses two Fuzzy-ART patternclustering neural networks which are combined
with a linear representation layer to act as a fast
open-loop neural controller and provides a rapid
and coarse positioning of the visual system. The
second neural architecture is a Kohonen
network that acts as a closed-loop neural
controller and provides a slower but more
accurate positioning of the visual system. We
show how to use these two neural architectures
separately and combined to solve the visual
interception problem. Simulation results of
some interception tasks are presented and show
that the better results are obtained when both
neural architectures are combined.
* In studies of the reactivity of determined
materials at high temperatures, an important
parameter is the control of the reactor
environment where the chemical reactions are
performed. When reactivity experiments are
carried out in controlled environments, the
subproducts not related to the reagents are
minimized. However, due to the high cost of
these high temperatures and high vacuum ovens,
it was chosen to make an eficient and simplified
equipment with low coast. An alumina tube
produced by the Coors Technical Ceramics Co
was used, having 4 mm of wall thickness, 70
mm of external diameter and 600 mm long. The
high vacuum seal was made by means of viton
O-rings. The internal mechanical parts that
support the ceramic tube had been all made in
stainless steel. The sample is introduced directly
over a non-reactive substrate in order to avoid
tube damage and contamination in the ceramic
tube making use of a mechanical connecting
rod. The ceramic tube is inserted in a
conventional furnace, from ED&G, which may
reach temperatures as high as 1700°C with
raising rate in the range of 3 to 10 degree
Celcius per minute, through an aperture in the
furnace frontal door, with 72 mm of diameter.
The vacuum system consists of a mechanical
pump and a diffusion pump, with low vacuum
and high vacuum gauges placed near the
ceramic tube, capability of inert gases insertion
and allows temperature measurements inside the
reactor. This model was constructed with
cooperation of researchers of the Federal
University of São Carlos.
** Redes neurais; Visão por computadores;
Aprendizagem;
Inteligência
artificial;
Engenharia eletrônica.
VIEIRA, Wilson José; MENEZES FILHO,
Artur da Cunha; CLARO, Luiz Henrique;
URBINA, Ligia Maria Soto. Um novo cenário
para a energia nuclear no Brasil. In:
CONGRESSO
GERAL
DE
ENERGIA
NUCLEAR - CGEN, 7., 1998, Belo Horizonte,
MG. Anais... Belo Horizonte: Associação
Brasileira de Energia Nuclear, 1998.
(CTA/IEAv-ENU/AE-003/99) (CTA/IEAv-EV)
* Em um futuro não tão distante, a energia
nuclear deverá substituir quase totalmente
outras formas de geração de energia elétrica.
Neste trabalho é mostrado que fatos recentes no
mundo, isto é, a globalização, a necessidade de
inovação tecnológica, os programas de
qualidade e a necessidade de conter a
devastação do planeta estão promovendo uma
mudança na atitude da população em relação à
energia nuclear. Uma nova opinião pública está
surgindo em um mundo que chega ao final do
milênio em meio a uma revolução científica e
tecnológica, tão importante quanto os grandes
descobrimentos ou a revolução francesa. Estes
acontecimentos revelam um momento histórico
para a aceleração do desenvolvimento da
energia nuclear. A razões para isto são: i) o
** Cadinhos; Reações químicas; Forno a vácuo;
Química.
VIANA,
Sidney
Antonio
Araújo;
NASCIMENTO JÚNIOR, Cairo Lúcio;
WALDMANN, Jacques. Interceptação visual
de alvos 3D usando redes neurais de
aprendizado
não
supervisionado.
In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE REDES
NEURAIS, 4., 1999, São José dos Campos.
Anais... S.l.: s.n., 1999. p.220-225. (CTA/ITAIEE/AE-001/99)
105
aumento da atividade científica e tecnológica
promovida pela competição entre países na
produção e exportação de bens e serviços com
tecnologia agregada; ii) a aceitação pública da
energia nuclear que passa a ser considerada
como a opção mais apropriada para conter os
danos ambientais causados pela utilização de
combustíveis fósseis; e iii) a generalização das
aplicações nucleares. Esta razões comprovam a
necessidade do ser humano de conhecer e
utilizar os fenômenos mais complexos da
Natureza para prosseguir no caminho de sua
própria evolução.
YAGUA, Leonor Camila Quiespe; AZEVEDO,
João Luiz Filgueiras de. Aplicação da técnica
chimera para simulação de escoamentos
compressíveis
tridimensionais.
In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15.,
1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de
Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia
Mecânica (ABCM), 1999.
(CTA/IAEASE/AE-003/99) (CTA/ITA-IEA)
* Apresenta-se o desenvolvimento de um
método para resolução de equações de Euler
tridimensionais para escoamentos compressíveis
sobre configurações que tenham regiões de
grandes gradientes ou configurações complexas.
Esta resolução está baseada na técnica de
malhas multibloco sobrepostas, Chimera. O
procedimento de solução envolve o estudo das
equações de Euler para casos estacionários. O
código computacional usa uma interpolação
trilinear para a passagem de informação entre as
malhas. Os resultados numéricos obtidos com a
técnica Chimera mostram a eficácia desta
técnica.
** Inovações tecnológicas; Energia nuclear;
Ciência e tecnologia; Engenharia nuclear;
Economia.
VOI, Dante Luiz ; CLARO, Luiz Henrique;
VIEIRA, Wilson José; STASIULEVÍCIUS,
Roberto. Cálculos para projeto de uma fonte de
nêutrons frios para aplicação em reatores e
aceleradores brasileiros. In: CONGRESSO
GERAL DE ENERGIA NUCLEAR / CGEN, 7.,
1998, Belo Horizonte, MG. Anais... Belo
Horizonte: Associação Brasileira de Energia
Nuclear, 1998. (CTA/IEAv-ENU/AE-001/99)
** Mecânica dos fluidos; Escoamento
compressível; Escoamento tridimensional.
* Com o propósito de estudar a possibilidade de
construção de fontes frias de nêutrons a serem
instaladas em reatores brasileiros e no
acelerador linear de elétrons do IEAv, foram
efetuadas simulações Monte Carlo considerando
os reatores Argonauta do IEN/CNEN-RJ e IPR1 do CDTN/CNEN-MG. Foram determinados os
fluxos de nêutrons às temperaturas ambiente
(295 K), do nitrogênio líquido (77 K), do
hidrogênio líquido (20 K) e do hélio líquido (4,2
K), para um meio finito de grafite, incluindo
misturas de água leve e água pesada, que são os
moderadores disponíveis para um programa
experimental a ser definido posteriormente. São
apresentadas também as aplicações do arranjo
nas áreas de Física Nuclear, Física e Engenharia
de Reatores, Medicina, Biologia, Geologia,
Química, Agricultura e Metalurgia.
** Nêutrons; Espectros; Reatores de pesquisa;
Aceleradores de elétrons; Engenharia nuclear.
106
TRABALHOS DE CURSOS
ALBIERO
JÚNIOR,
Atílio
Luiz.
Implementação em DSP de algoritmos de
reconhecimento de padrões de sinais em tempo
real. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999.
62p. (CTA/ITA-IEE/TC-001/99)
ALMEIDA, Carlos Fernando Santo de. Uma
ferramenta de auxílio à tomada de decisão para
o transporte aéreo. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 71p. (CTA/ITA-IEI/TC005/99)
* Existem atualmente várias áreas de interesse
para o reconhecimento em tempo real de
padrões de sinais, dentre as quais podemos citar:
reconhecimento de voz, reconhecimento de
imagens (visão artificial), reconhecimento de
padrões
eletrocardiográficos
e
eletrencefalográficos e reconhecimento de
escrita (OCR), etc. Neste trabalho, foram
implementados,
em
um
DSP
Texas
TMS320C50, algoritmos de identificação de
padrões em tempo real como os citados acima,
com ênfase nos sinais eletrocardiográficos e
eletrencefalográficos, com o objetivo de
determinação de padrões de anormalidade
associados a crises. Na análise de
eletrencefalogramas (EEG's) foram utilizadas as
transformadas Wavelets como base da análise.
Esse tipo de função de base (Wavelet) se
encaixa perfeitamente para o caso da análise de
um EEG, por esse se tratar de uma composição
de sinais de alta freqüência e curta duração e
sinais de baixa freqüência e duráveis, ambos
localizados no tempo. Os sinais de
eletrocardiogramas (ECG's) foram classificados
apenas quanto a freqüência e ritmo, que são
clinicamente relevantes, ainda que a análise da
morfologia possua também grande importância.
A implementação no DSP Texas TMS320C50
se deu utilizando a linguagem C e o Hardware
que incorporava, além do processador, um
CLOCK, memórias externas e interfaces de
entrada e saída. Durante toda a fase de
desenvolvimento dos algoritmos foi utilizado o
software Matlab v5.1. Quanto aos resultados,
foi conseguida uma implementação em tempo
real e a qualidade dos resultados foi bastante
boa.
* Este trabalho visa conceber e desenvolver uma
ferramenta de auxílio à tomada de decisão (DSS
- Decision Support System) para problemas de
alocação de recursos em transporte aéreo de
acordo com o cenário atual. O foco inicial recai
sobre os aspectos relacionados às dimensões das
pistas de pouso e decolagem de aeroportos.
Partindo-se de uma análise do problema, via
ábacos, pretende-se demonstrar a aplicabilidade
e funcionalidade da utilização de um DSS para
se atingir as soluções, os quais serão
exemplificados através de cases. Neste trabalho
foram abordados 3 cases. Através da
generalização do DSS gerado procura-se
evidenciar as novas áreas de aplicação de tal
ferramenta associada a outras aplicações, tais
como GIS (Geographic Information Systems) e
dessa maneira gerar possíveis cases de grande
aplicabilidade no mercado atual.
** Transporte aéreo; Alocação de recursos;
Tomada de decisões; Aeroportos; Pistas (de
pouso
e
decolagem);
Programas
de
computadores; Transportes; Administração.
ALMEIDA, Vilson Rosa de. Estande de aviação
para ataque ao solo - automatização. Rio de
Janeiro: Comando da Aeronáutica - EAOAR,
1999. 17p. (CTA/IEAv-EFO/TC-002/99)
* Este trabalho traz como proposta a
automatização de medidas em estandes de
aviação para ataque ao solo da FAB,
objetivando a redução do efetivo mínimo da
equipe necessária a esta atividade. Começa
fornecendo um panorama da situação atual, nos
estandes de aviação para ataque ao solo, dos
procedimentos necessários e equipamentos
disponíveis para a determinação dos principais
parâmetros de desempenho de lançamento de
armamentos, em diversas modalidades de
emprego destes. Apresenta, em seguida, uma
** Processamento de sinais; Reconhecimento de
padrões; Operação em tempo real; Identificação
de parâmetros; Transformada de ondas
localizadas; Algoritmos; Eletrocardiografia;
Eletroencefalografia; Engenharia eletrônica;
Medicina.
107
proposta
de
automatização
desses
procedimentos de medidas, através de um
sistema de telemetria a laser, propiciando a
implementação de um sistema preciso e
confiável, cuja operação completa pode ser
efetuada por uma única pessoa.
AMARAL, Frank Cabral de Freitas. Proposta
de atualização do caderno de Normas e
Serviços do Ministério da Aeronáutica
referentes a edificações - NSMA 85-1. São José
dos Campos: CTA/ITA, 1999.
272p.
(CTA/ITA-IEI/TC-006/99)
** Telemetria; Lasers; Diodos laser; Detectores;
Detectores infravermelhos; Força Aérea
Brasileira; Física.
* O caderno de Normas e Serviços do
Ministério da Aeronáutica referente a
edificações - NSMA 85-1 - encontra-se
totalmente defasado em relação à normalização
nacional e não contempla os avanços
tecnológicos ocorridos nas últimas décadas. A
desatualização apresentada traduz-se em
implicações técnicas, pois vários materiais e
processos
construtivos
possuem,
hoje,
normalização específica de uso e aplicação,
buscando uma maior racionalização da
construção civil. O texto original data de 26 de
setembro de 1978. Um dos principais problemas
presentes no mesmo consiste na abordagem
desequilibrada entre os diversos assuntos. Em
outras palavras, alguns assuntos são tratados a
fundo, chegando-se a detalhes que mais parecem
especificações técnicas enquanto outros
assuntos são tratados de modo bastante
superficial,
esquecendo-se
de
aspectos
essenciais. O presente trabalho de graduação
visa apresentar uma proposta de atualização do
caderno em questão, baseada em um texto mais
genérico que não se torne desatualizado a curto
prazo e não contrarie normas afins que possuam
maior abrangência dentro do contexto nacional.
Aplicações de
ALVES, André Fontenele.
pesquisa operacional em decisões estratégicas
de companhias aéreas. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 95p.
(CTA/ITA-IEI/TC002/99)
* Uma companhia aérea, como qualquer outra
organização, tem por objetivo maximizar o lucro
de suas operações. Normalmente isto é resultado
de uma tomada de decisão estratégica, mas
também do gerenciamento eficiente das
operações diárias, minimizando os custos
operacionais e vendendo os produtos da
empresa ao melhor preço, maximizando o
retorno. Custos operacionais constituem uma
grande parte dos gastos de uma companhia
aérea, fornecendo grandes oportunidades para
eficiência. Se alguma, por exemplo, reduzir
alguns dos custos operacionais (combustível,
taxas de pouso) através de melhores decisões
em atribuição dos tipos de aeronaves nos vôos,
isto levará à uma redução total nos custos
operacionais. Por outro lado, através de melhor
combinação dos tamanhos das aeronaves com a
demanda ou através do número certo de
assentos em um vôo para uma certa classe de
passagem, pode-se maximizar a receita. Pela
construção de modelos matemáticos, que tomam
os detalhes dos problemas operacionais dessa
natureza, e usando técnicas de PO para resolver
numericamente os problemas, pode-se aumentar
a rentabilidade da companhia. O presente
trabalho de graduação tem como objetivo dar
uma visão geral dos principais campos de
atuação da PO nas Empresas Aéreas, bem como
fornecer uma boa base de referências
bibliográficas sobre o assunto, ilustrando com
algumas aplicações.
** Edificações; Normalização; Construção civil;
Engenharia civil.
ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira. Dedução
das reflectâncias de superfícies a partir de
dados do AVIRIS - resumo. São José dos
Campos - SP: Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais - INPE, 1997. 19p. (CTA/IEAvESR/TC-001/99)
* A análise de dados de espectrorradiômetros
imageadores de alta resolução requer uma
completa compensação para o espalhamento e
absorção atmosférica. Um método para
recuperar
“reflectâncias
de
superfícies
planificadas”, admitindo superfícies horizontais
tendo reflectâncias lambertianas, a partir de
dados espectrais coletados pelo Espectrômetro
Imageador
Aerotransportado
** Pesquisa operacional; Operações de linhas
aéreas;
Empresas;
Programação
linear;
Matemática aplicada; Administração.
108
Visível/Infravermelho (AVIRIS) (Vane, 1987),
é aqui apresentado. Neste método, a quantidade
de vapor d’água integrada, em uma base pixel-apixel, é deduzida das feições de absorção de
vapor d’água de 0.94 mm e 1.14 mm. O espectro
de transmissão de vapor d’água (H2O), dióxido
de carbono (CO2), ozônio (O3), óxido nitroso
(N2O), monóxido de carbono (CO), metano
(CH4) e oxigênio (O2), na região de 0.4-2.5 mm
é simulado, baseado no valor de vapor d’água
deduzido, na geometria observacional e solar e
através do uso de modelos espectrais de bandas
estreitas. O efeito espalhador devido às
moléculas e aerossóis atmosféricos é modelado
com o código de computador 5S (Tanré et al.,
1986). As radiâncias do AVIRIS são divididas
pelas irradiâncias solares no topo da atmosfera,
para obter as reflectâncias aparentes. As
reflectâncias de superfícies planificadas são
deduzidas a partir das reflectâncias aparentes
usando as transmitâncias gasosas atmosféricas
simuladas e os dados de espalhamento
molecular e de aerossóis simulados. As
reflectâncias de superfícies planificadas diferem
das reflectâncias de superfícies reais por um
fator multiplicativo. A fim de converter as
reflectâncias de superfícies planificadas em
reflectâncias
de
superfícies
reais,
as
declividades e aspectos das superfícies devem
ser conhecidos. Por simplicidade, a reflectância
de superfícies planificadas é chamada, neste
artigo, simplesmente de “reflectância da
superfície”. O método descrito neste trabalho é
mais aplicável para deduzir reflectâncias de
superfícies a partir de dados do AVIRIS,
adquiridos em dias claros, com visibilidade de
20 km ou maior. Um modelo de transferência
radiativa atmosférica mais rigoroso é requerido,
quando se quer deduzir as reflectâncias de
superfícies a partir dos dados do AVIRIS
medidos em dias enevoados.
* A espectroscopia de campo envolve o estudo
dos
inter-relacionamentos
entre
as
características espectrais dos objetos e seus
atributos biofísicos no meio ambiente de campo.
Esta é uma técnica de fundamental importância
para o Sensoriamento Remoto, ainda que o seu
potencial como um todo seja raramente
explorado. Neste artigo, os princípios relativos a
este
assunto
são
explicados
e
seu
desenvolvimento histórico é revisto, com
referência aos instrumentos e métodos adotados.
A espectroscopia de campo tem um papel a
desempenhar em pelo menos três áreas do
Sensoriamento Remoto. Primeiramente, atua
como uma ponte entre as medidas da
reflectância espectral em laboratório e a
situação em campo, sendo deste modo útil na
calibração de sensores aerotransportados e
orbitais. Em segundo lugar, é útil no
prognóstico das bandas espectrais ótimas,
configuração de visada e tempo para realizar
uma tarefa particular de Sensoriamento Remoto.
Em terceiro lugar, provê uma ferramenta para o
desenvolvimento, refinamento e teste de
modelos relacionando atributos biofísicos aos
dados remotamente sensoriados.
** Espectroscopia; Sensoriamento remoto;
Calibração; Refletância espectral; Engenharia
eletrônica.
ARAGÃO, Marcelo Oliveira e Cruz de;
Processo de
PROVATTI, Fabio Luis.
implementação de um sistema da qualidade:
aplicação em uma empresa de opto-mecânica
de precisão. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999.
74p.
(CTA/ITA-IEA/TC-007/99)
(CTA/IFI-FQI)
* O presente trabalho se propõe a estudar o
processo de implementação de um sistema da
qualidade em uma empresa de opto-mecânica de
precisão. A empresa D.F. Vasconcellos,
fabricante do foguete SBAT-70, passou pelo
processo de implementação de um sistema da
qualidade, objetivando sua homologação,
segundo o requisito RBIA-04, junto ao Instituto
de Fomento e Coordenação Industrial
(IFI/CTA), órgão governamental competente.
Este estudo, realizado simultaneamente ao
processo de certificação da empresa, delineia
todas as fases necessárias para a implementação
de um sistema da qualidade em uma empresa
** Correção atmosférica; Sensoriamento
remoto;
Espectrômetros
infravermelhos;
Refletância; Engenharia eletrônica.
ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira. Princípios
da espectroscopia de campo. São José dos
Campos - SP: Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais - INPE, 1997. 18p. (CTA/IEAvESR/TC-002/99)
109
propriedades do material bem como parâmetros
geométricos. Através desta técnica é possível
determinar a presença de falhas ou defeitos nos
materiais em altas temperaturas. Este trabalho
de graduação apresenta um estudo sistemático
da técnica de laser ultrasound visando a sua
viabilização para aplicação em laboratórios do
CTA. Com este propósito desenvolveu-se um
interferômetro óptico do tipo Mach-Zehnder
para monitorar vibrações geradas em corpos de
prova. A instrumentação foi utilizada tendo em
vista a operacionalidade e a robustez da
montagem. Desta forma, obteve-se um
dispositivo que pode ser utilizado para
treinamento de recursos humanos no CTA. Com
o objetivo de minimizar os custos dos
componentes necessários para construir um
protótipo do instrumento, realizou-se a geração
da onda elástica através de um alto-falante. Esta
opção permite realizar ensaios com freqüências
acústicas de até 30kHz. Esta faixa possibilita a
realização de ensaios de materiais de interesse
do CTA. Os resultados obtidos são apresentados
e discutidos de forma pedagógica.
produtora de material aeronáutico de emprego
militar. Inicialmente, detalha-se a situação da
D.F. Vasconcellos antes de iniciado o processo
de
certificação
e
identifica-se
quais
necessidades a empresa possui para se adequar
ao RBIA-04. Em seguida, faz-se uma análise de
prioridade para as deficiências apresentadas e
sugere-se soluções. Discute-se a viabilidade das
propostas de solução e acompanha-se a
implementação do sistema da qualidade na
empresa D.F. Vasconcellos. Por fim, descrevese a situação final da empresa e conclui-se a
respeito da importância estratégica de se ter, no
Brasil, órgãos certificadores sérios e
capacitados, possibilitando que os empresários
locais
tenham
seus
empreendimentos
homologados. Desta forma, expande-se as
fronteiras do comércio internacional e
estabelece-se um padrão de excelência na
indústria nacional.
** Controle de qualidade; Homologação;
Certificado de produção; Empresas; Garantia da
qualidade; Certificação; Administração.
** Aplicações de laser; Ensaios de materiais;
Instrumentos; Optoeletrônica; Interferômetros
ópticos; Óptica; Engenharia eletrônica; Física.
BALTOR,
Wenceslau
de
Freitas.
Instrumentação
optoeletrônica
para
caracterização de materiais compostos de
interesse aeroespacial. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999.
49p. (CTA/ITA-IEE/TC017/99)
BARBOSA,
Marcelo
José
Cavalcante;
OLIVEIRA, Pedro Ivo Pinto. Avaliação do
processo de certificação de empresas do
CTA/IFI. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. 50p. (CTA/ITA-IEM/TC-008/99)
* A tecnologia de ensaios não destrutivos
fundamentada na utilização do laser apresenta
grandes vantagens com relação aos métodos
mais tradicionais. O estado da arte da tecnologia
fotônica permite a utilização de laser com
elevada eficiência, altamente miniaturizados e
com capacidade de operação estável durante
períodos muito longos. Entre as várias técnicas
de ensaios não destrutivos que utilizam o laser,
uma que apresenta grande potencialidade para
aplicação aeroespacial é a laser-ultrasound.
Nesta técnica, utiliza-se um laser de potência
para gerar uma onda elástica com freqüência na
faixa do ultra-som. A onda elástica propaga-se
com características que dependem de
parâmetros físicos e geométricos do meio. Um
segundo laser é utilizado para monitorar as
características de propagação da onda acústica.
Através da análise do feixe óptico que é
refletido pelo corpo de prova, determina-se as
* Uma organização é sustentada por três
colunas, são elas: o ser humano, os
procedimentos e as instalações e equipamentos
da organização. Utilizando-se de ferramentas da
qualidade, tais como: gestão pela qualidade
total, gestão orientada para o ser humano, os 14
Princípios de Deming e os 5 S's, foram
levantadas falhas e dadas sugestões de melhoria
para o processo de certificação de empresas do
IFI/CTA. Através das falhas e sugestões de
melhorias mencionadas no parágrafo anterior,
pode-se detectar quais colunas, que sustentam a
organização, estão fracas e como fazer para
fortalecê-las.
** Qualidade total; Empresas; Certificação;
Homologação; Administração.
110
* Durante o seu desenvolvimetno em 1984, o
EMB-120 se mostrou suscetível à acoplamento
piloto-aeronave (PIO) no controle direcional no
solo, na execução de ensaios de VMCg com o
steering desligado. Embora o problema tenha
sido solucionado até a homologação, em l985, a
solução foi puramente empírica, modificando-se
componentes que poderiam ser os responsáveis
por tal característica. A proposta deste trabalho
é a de se analisar o controle direcional do EMB120 na sua forma original, intermediária na fase
de desenvolvimento e final homologada, no
domínio da freqüência e tempo através de um
sistema de segunda ordem equivalente e
estabelecer limites dos parâmetros relevantes
que permitam evitar o fenômeno em projetos
futuros.
BARROS, José Fábio Sousa. Um protótipo de
sistema de banco de dados corporativo
relacional/orientado a objetos. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 147p. (CTA/ITAIEC/TC-005/99)
* Este documento consiste no desenvolvimento
de um banco de dados de uma grande
companhia. O desenvolvimento se estende
desde a sua fase inicial, de mais baixo nível,
denominada Aplicativos de Banco de Dados, até
a sua fase final, denominada Banco de Dados
Corporativo da Empresa X. Para tanto foram
utilizadas as técnicas, os métodos e as
ferramentas desenvolvidas ao longo do ano e
principalmente através da cadeira de Ces-30
ministrada pelo Professor Dr. Adilson Marques
da Cunha durante todo o primeiro semestre de
1999. Dentre as técnicas, foram utilizadas a
Objetivação,
a
Contextualização,
a
Normalização, a Dicionarização, a Diagramação
e a Integração. A metodologia empregada foi o
desenvolvimento
por
etapas,
seguindo
estritamente todas as técnicas aprendidas na
cadeira de Ces-30. A principal ferramenta para a
implementação física do banco de dados foi o
SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de
Dados) Oracle 8.0 da empresa Oracle. Algumas
ferramentas adicionais utilizadas foram o
aplicativo Third, auditor para Terceira Forma
Normal, Oracle Database Designer, construção
física do banco de dados e o JDK 1.1.7 que
serviu para a fase de implementação. Um
aspecto relevante neste trabalho é a aplicação
Java que fez uso do pacote JDBC para a
conexão com o banco de dados Oracle. No final
do relatório foram incluídos alguns anexos
contendo a implementação do banco no SGBD
Oracle, a massa de dados utilizada e comandos
de SQL para construção de tabelas e
relacionamentos.
** Controle de aeronaves; Controle direcional;
Oscilação induzida pelo piloto; Dinâmica de
vôo;
Pilotos
de
aeronaves;
Modelos
matemáticos; Engenharia aeronáutica; Controle.
BEZERRA, Germano Capistrano. Análise,
desenvolvimento
e
implementação
de
ferramentas computacionais em aplicações
práticas na área de finanças. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 76p. (CTA/ITAIEC/TC-008/99)
* Este trabalho pode ser dividido em duas partes
constituintes: um estudo sobre a teoria
financeira do gerenciamento do risco de
mercado e o desenvolvimento de um aplicativo
de software visando automatizar os cálculos
requisitados pela teoria. Num primeiro
momento,
é
apresentada
toda
uma
fundamentação teórica acerca do domínio de
informação escolhido como tema de pesquisa.
São descritos os conceitos básicos da gestão de
riscos, a sua necessidade e as técnicas básicas
de implementação. Neste ponto, torna-se
fundamental a exploração do termo Valor em
Risco (Value at Risk - VaR). Um detalhamento
do modelo paramétrico de cálculo do VaR é a
base para o completo entendimento das
potencialidades da aplicação a ser desenvolvida.
Exemplos práticos ilustram como é estruturado
todo o processo. Na segunda etapa das
atividades deste TG, é desenvolvido, segundo o
paradigma da Engenharia de Software do Ciclo
de Vida Clássico, um programa de computador
capaz de auxiliar instituições financeiras na
** Banco de dados; Sistema de gerenciamento
de banco de dados; Estrutura de dados; JAVA
(linguagem de programação); Programas de
computadores; Computação.
Análise
do
BASILE,
Marcelo
Toledo.
acoplamento piloto-aeronave no controle
direcional no solo da aeronave EMB-120. São
José dos Campos: CTA/ITA, 1999.
52p.
(CTA/ITA-IEA/TC-012/99)
111
tentativa de medir o grau de exposição das
operações que realiza. As fases do
desenvolvimento
foram
devidamente
documentadas e realizadas em seqüência,
permitindo uma boa descrição ao usuário/leitor
e fazendo com que o produto final se
apresentasse num padrão elevado de
documentação e qualidade.
* Este trabalho de graduação visa fornecer as
bases de entendimento de uma carteira de ativos
de renda fixa. Assim foram descritos conceitos
básicos, tais como o de coupon, maturity e par
value. Como o risco associado a renda fixa é o
deslocamento de taxas de juros, este trabalho se
baseou nos conceitos relacionados a volatilidade
destes ativos, sendo o conceito de Duration o
mais importante deles. O duration é uma
maneira de se medir a volatilidade do preço de
um bond. Além disso, o duration é uma medida
de sensibilidade que relaciona uma variação na
taxa de juros com a variação do preço de um
ativo. Para um investidor se proteger ou tirar
vantagens, em seu portifólio, destas variações
nas taxas de juros, foi criado o mecanismo de
imunização, sendo que, dos vários métodos
existentes, o mais importante se baseia no
conceito de duration. O presente trabalho de
graduação mostra como este processo de hedge
é utilizado no mercado brasileiro.
** Desenvolvimento de software; Mercado
financeiro; Análise de sistemas; Avaliação de
riscos; Ciclo de vida de software; Programas de
aplicação (computadores); Finanças; Engenharia
de software.
Controle
BITTENCOURT, Hélcio Gomes.
longitudinal para uma aeronave de alto
desempenho usando controle nebuloso. São
José dos Campos: CTA/ITA, 1999.
50p.
(CTA/ITA-IEC/TC-007/99)
** Mercado financeiro; Avaliação de riscos;
Operações bancárias; Finanças; Investimentos;
Preços; Economia.
* Este trabalho pode ser dividido em três partes:
um estudo dos fundamentos da lógica nebulosa,
um estudo da dinâmica longitudinal de uma
aeronave e a implementação de um controlador
nebuloso para a dinâmica longitudinal do
F104A. Inicialmente, serão apresentados os
fundamentos da lógica nebulosa. Etapas da
implementação de um controlador nebuloso,
máquina de inferência e por fim, a
defuzificação. Em seguida, segue um estudo do
movimento longitudinal de uma aeronave.
Como se dá o movimento de arfagem, equações
envolvidas, representação em um diagrama de
forças. Após os dois estudos, vem a etapa da
implementação do trabalho. A arquitetura do
controlador nebuloso, simulação no Simulink e
validação no COMDYNA. Discussão dos
resultados obtidos e conclusões.
Um modelo
BRITO, Mariano de Sousa.
vibratório de eixos de turbina. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 67p. (CTA/ITAIEM/TC-011/99)
* Este trabalho cria um modelo de vibração de
um eixo de turbina que leva em conta fatores
que normalmente se desprezam. Quando se
costuma fazer a análise, ao se escrever a
equação de equilíbrio de torques, iguala-se o
segundo membro a zero. Levamos em conta essa
inércia de rotação, produzida por discos
transmissores de potência e outros elementos
acoplados ao eixo. O fato do eixo estar girando
também influencia na sua vibração. É outro
fator considerado aqui, o efeito giroscópico.
Foram montadas as matrizes de massa, rigidez e
giroscópica, considerando esses efeitos, usandose um programa computacional, o Mathematica,
colocado no apêndice e foi proposta uma
solução alternativa para o modelo matemático
encontrado.
** Controle automático; Controle de aeronaves;
Controladores nebulosos; Lógica nebulosa;
Arfagem (inclinação); Dinâmica de vôo;
Estabilidade
longitudinal;
Aerodinâmica;
Controle; Engenharia aeronáutica.
Análise de risco e
BOLDRINI, Ricardo.
imunização de uma carteira de renda fixa. São
José dos Campos: CTA/ITA, 1999.
55p.
(CTA/ITA-IEM/TC-014/99)
** Vibração; Modelos matemáticos; Turbinas a
gás; Eixos (elementos de máquina); Engenharia
mecânica; Física.
112
internos do software escritos em diferentes
linguagens (C e Assembly). A otimização de
velocidade não se relaciona somente com
projetos futuros, mas com o atual também, pois
possibilita ao software executar seus módulos
em tempos pré-determinados perfazendo dessa
forma especificações de requisitos de execução.
Um sistema para
CADENA, Raul Almeida.
ativação remota de dispositivos eletroeletrônicos. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. 49p. (CTA/ITA-IEE/TC-013/99)
* Neste trabalho será desenvolvido um
equipamento de uso prático e generalizado.
Trata-se de um circuito que permitirá o
acionamento de cargas eletro-eletrônicas
remotamente (via linha telefônica). A utilidade
do circuito se baseia na idéia de poder ligar e
desligar cargas em um domicílio através de
qualquer telefone sem que haja pessoas dentro
da casa. Para realizar o trabalho, utiliza-se um
computador com placa de comunicação para
aquisição de dados e envio de comandos, bem
como componentes eletrônicos necessários para
executar as diversas funções do circuito, e um
telefone.
** Otimização; Programas de aplicação
(computadores); Controle automático; Controle
de
tráfego;
Memória
(computadores);
Interfaces; Tempo de acesso; Computação.
CAVALCANTE, Marcos Fricks. Técnicas de
modelamento de cavernas em estruturas de
fuselagem da aeronave ERJ-145. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 90p. (CTA/ITAIEA/TC-014/99)
* Esse trabalho foi inicialmente proposto pela
Embraer, objetivando estudos a respeito de
formas de modelamento das cavernas de um
segmento da aeronave ERJ-145. Esse estudo
visa o desenvolvimento de técnicas de
modelamento estrutural dessas cavernas,
empregando o programa NASTRAN que é
baseado no método dos elementos finitos, de
modo
que
apresente
uma
melhor
representatividade da estrutura, sem ignorar o
custo computacional. Iniciando pela introdução
e após explicações sobre elementos finitos,
teoria elementar da viga, e fundamentos de uma
fuselagem, foram propostos quatro modelos de
cavernas, denominados: Cbar1, Plate1, Rod1 e
Rod2. Comparações entre esses modelos e o
modelo utilizado pela Embraer foram realizadas
e foram observadas diferenças entre os
resultados obtidos. Por último foram realizadas
comparações entre os modelos propostos nesse
trabalho, o modelo da Embraer e resultados de
ensaio. Como resultado dessas comparações
concluiu-se que os modelos Cbar1 e Plate1
apresentam melhores resultados. Em função da
facilidade de modelamento do modelo aqui
chamado de CBAR1 sugere-se a aplicação desse
como padrão para modelamento de cavernas de
fuselagem.
** Circuitos de transmissão; Controle remoto;
Sinais telefônicos; Dispositivos elétricos;
Controle com realimentação; Programas de
aplicação
(computadores);
Engenharia
eletrônica.
CARVALHO, Marcelo Nunes. Otimização do
software AVC (Automatic Vehicle Counter)
utilizado em contagem de tráfego. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 49p. (CTA/ITAIEC/TC-002/99)
* Este trabalho visa conhecer melhor o software
AVC utilizado em sistemas de controle de
pedágios e realizar otimizações sobre ele, que o
tornem capaz de acompanhar a evolução da
tecnologia nos pedágios sem necessitar de
mudanças na estrutura do hardware. Dentre as
otimizações realizadas, duas fazem referência à
memória: Aumento da RAM disponível para
tratamento dos sensores e Aumento do número
de contadores na RAM com bateria, uma à
interface entre dois módulos: Estudo da
interface entre o controle e o tratamento dos
sensores, e uma à velocidade: Limite da
velocidade de aquisição. As otimizações de
memória estão relacionadas ao limite de
utilização das mesmas necessitando, dessa
forma, de um trabalho de reestruturação e
análise para permitir o crescimento do software
em projetos futuros. Com relação ao trabalho de
interface, tem-se bem mais um profundo estudo
da
comunicação realizada entre módulos
** Projeto estrutural; Projeto de aeronaves;
Fuselagens; Métodos de elementos finitos;
Análise estrutural; Programas de computadores;
Engenharia estrutural; Engenharia aeronáutica.
113
locais onde não existem materiais mais nobres.
Análise do
COSTA, Alex Moraes da.
comportamento “in situ” de solos plintíticos
empregados como camada estrutural de
pavimentos. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. 93p. (CTA/ITA-IEI/TC-001/99)
** Pavimentação; Mecânica dos solos;
Rodovias; Pavimentos; Engenharia geotécnica;
Engenharia civil.
* O presente Trabalho de Graduação objetiva
propor recomendações para o uso racional de
solos plintíticos em camadas estruturais de
pavimentos submetidas a baixo volume de
tráfego. Para a análise do comportamento
geotécnico in situ de solos plintíticos, foram
realizdos ensaios durante três campanhas de
campo, em amostras deformadas extraídas do
trecho experimental executado em Belém-PA.
Este trecho foi executado por Wanderley Neto
(1995) em seus estudos de Mestrado, onde
analisou as propriedades dos solos plintíticos
quanto ao seu endurecimento. Inicialmente, fezse uma revisão bibliográfica, dando-se maior
ênfase aos estudos precedentes de Vertamatti
(1988) e de Wanderley Neto (1995); estudandose, também, os ensaios de MINI-MCV de
Módulo Resiliente. Posteriormente, em BelémPA, foram feitas três campanhas de campo e
coleta de dados meteorológicos. Na primeira e
segunda campanhas de campo, executou-se
ensaios tradicionais de umidade e granulometria
e o ensaio DCP - Dynamic Cone Penetrometer.
Na terceira campanha de campo, além desses
ensaios, também foram realizados os de
compactação, CBR e DCP em laboratório. Foi
feito o levantamento do perfil de umidade nas
três campanhas de campo, objetivando-se
verificar a variação deste em função das
condições climáticas sazonais. A partir do
ensaio DCP, obteve-se uma estimativa do CBR
de campo. Foi levantada a variação deste em
função da profundidade, nas diferentes
campanhas de campo. Foi realizado o ensaio
CBR em cinco amostras, em diferentes
condições de umidade. Nestes mesmos
cilindros, obteve-se uma correlação DCPxCBR
para a estimativa de CBR in situ, a qual foi
comparada à obtida por Vertamatti e Oliveira
(1997). Finalmente, foram realizadas simulações
computacionais com o Programa FLAPS, para
uma análise do comportamento estrutural. Os
resultados obtidos neste trabalho foram
analisados e comparados com os obtidos por
Wanderley Neto (1995), de modo a buscar-se
estabelecer recomendações técnicas que
direcionem o emprego racional desses solos
como camada estrutural
de pavimentos em
COSTA, Isac Silveira da. Desenvolvimento de
um ambiente multimídia para ensino de
engenharia de automação.
São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 76p. (CTA/ITAIEC/TC-006/99) (CTA/IEAv-ESR)
* Os conceitos de Engenharia de Automação
são simples e estão no cotidiano das pessoas. Os
professores desta disciplina se deparam com a
necessidade de encontrar uma abordagem
simples e ilustrativa, tornando o processo de
ensino e aprendizado mais eficaz. Como se trata
de um assunto multidisciplinar - de interesse de
diversas Engenharias, bem como da Medicina e
da Química, entre outros exemplos - o público
que demanda este conteúdo simplificado é
grande e diversificado. Para aprimorar o
processo de ensino/aprendizado é preciso lançar
mão de meios criativos e eficazes que
possibilitem o despertar do interesse pelo
assunto e a retenção da atenção do público. Uma
solução para este problema pode ser obtida
através do desenvolvimento de um ambiente
multimídia que ilustre os conceitos (aumento da
retenção e interesse) e que possa ser
disponibilizado na Internet (garantindo grande
audiência e interesse - informação gratuita).
Este trabalho trata da implementação desta
solução e do estudo de sua qualidade e
viabilidade, considerando diversos aspectos
importantes a serem levados em consideração
durante seu projeto, bem como sugerindo meios
para ampliar e avaliar o produto obtido. Os
computadores e a Internet, em conjunto,
fornecem possibilidades de utilização de
recursos multimídia a um público muito
abrangente,
podendo
aumentar
significativamente a qualidade da abordagem e
o alcance da informação a ser transmitida. O
ambiente está disponível no endereço
http://www.h8.ita.cta.br/isac/locus.
** Transmissão de dados; Multimídia; Ensino à
distância; Aprendizagem; Ensino; Métodos
educacionais; Programas de computadores;
Desenvolvimento de software; Computação;
Educação.
114
* Este trabalho consistiu, principalmente, da
modelagem matemática da carga total de
conformação das junções mencionadas no título
do mesmo. Com o intuito de se estabelecer um
dimensionamento racional e econômico de uma
instalação de processamento, ou alcançar a
otimização da operação de equipamentos já
existentes, a análise de processos de
conformação mecânica tem como principal
objetivo a determinação dos esforços
necessários para as diversas etapas pelas quais o
material passa até alcançar sua forma final.
Neste trabalho, esses esforços foram
determinados utilizando-se a Teoria do Limite
Superior (Upper Bound Theory), também
conhecida como Método da Energia. Segundo
essa teoria, faz-se necessária a existência de um
campo de velocidades cinematicamente
admissível para que as cargas responsáveis pela
formação desse campo constituam um limite
superior para a solução real. Entende-se como
Campo de Velocidades Cinematicamente
Admissível aquele em que as únicas restrições
impostas ao campo de velocidades são as de
satisfazer a condição de incompressibilidade,
isto é, volume constante, e que as
descontinuidades na velocidade de fluxo
ocorram somente na direção tangencial aos
limites do campo, e nunca na direção normal ao
mesmo. Faz-se necessária, então, a obtenção de
uma descrição da geometria, ou fluxo, de
deformação do processo por meio de um campo
de velocidades que o descreva cinematicamente
para obter-se uma solução através da Teoria do
Limite Superior. Foram feitos ensaios no
sentido de verificar a confiabilidade da teoria
desenvolvida. Esses ensaios tiveram como
objetivo principal a determinação da folga do
processo, ou seja, a "folga do punção", que é de
extrema importância para a obtenção de
resultados satisfatórios. Por fim, foram
propostas modificações no equipamento
utilizado de modo a otimizar o processo de
conformação para este tipo de junção.
DARÉ, Eduardo Freguglia; SOBREIRA, Hugo
Éverton da Fonseca. Software de controle
para painel eletrônico digital com interface
para “pagers”.
São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999.
70p. (CTA/ITA-IEC/TC009/99)
* O presente trabalho de graduação tem por
objetivo desenvolver o software para um
sistema controlador de painéis eletrônicos.
Baseando-se numa arquitetura do tipo Array
Processor (Matriz de Processamento), na qual
vários microcomputadores são interligados e
dispostos como numa matriz, este software
deverá controlar o fluxo de dados entre os
vários elementos, bem como interpretar e
executar instruções advindas de um hospedeiro
(host) permanentemente conectado à esta
matriz, que poderá ser um PC ou um pager.
Cada microcomputador é composto por um
microcontrolador, uma unidade de memória
externa a este microcontrolador, um circuito de
interface serial, que viabilizará a rede de
conexão entre os demais elementos e o
hospedeiro, e uma placa de LED's que
funcionará
como
um
periférico
do
microcontrolador, permitindo que as imagens
sejam disponibilizadas. Este microcomputador
também será denominado Unidade de
Processamento. Visando facilitar o trabalho e
modularizar o software a ser desenvolvido, dois
programas devem ser implementados. O
primeiro, residente na placa de LED's, deverá
coordenar os dados a serem reproduzidos nas
linhas do painel, bem como interpretar
comandos simples enviados pela Unidade de
Processamento. Já o segundo, residente no
microcomputador,
deverá
realizar
a
comunicação serial com o hospedeiro (pager ou
PC) e interpretar os comandos recebidos do
mesmo, enviando um conjunto de mensagens
adequadas à placa de LED's para que os
comandos sejam executados corretamente.
** Desenvolvimento de software; Controle
automático;
Unidades
centrais
de
processamento;
Microeletrônica;
Painéis;
Programas de computadores; Engenharia de
software.
** Técnicas de conformação; Tubos de paredes
finas; Elastômeros; Modelos matemáticos;
Junções; Ensaios de materiais; Engenharia de
materiais.
D'ELIA, Márcio Flávio Torres. Conformação
de junções não simétricas em tubos de parede
fina utilizando elastômero.
São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 51p. (CTA/ITAIEM/TC-010/99)
DIAS,
Alecsandri
de
Almeida
Souza;
MASSARENTE,
Marcelo
de
Moura.
Controlador SIMD para painel eletrônico
digital com interface para “pager”.
São José
115
altura de passagem da aeronave (método direto),
comparando com o procedimento de calibração
atualmente usado pela Divisão de Ensaios em
Vôo do CTA, que consiste no método direto,
com determinação da altura de passagem da
aeronave pela foto. Analisando os resultados de
vôo, concluiu-se que o método indireto de
redução de dados usando DGPS não foi
satisfatório, pois não coincidiu com os
resultados do método direto, tornando inviável a
utilização deste método numa calibração em
altitude.
dos Campos: CTA/ITA, 1999. 52p. (CTA/ITAIEE/TC-018/99)
* No presente trabalho foram estudadas as
características das máquinas SIMD (Single
Instruction Multiple Data) e MIMD (Multiple
Instruction Multiple Data), suas arquiteturas e
funcionamentos. A seguir, foi feito o projeto de
uma rede MIMD capaz de simular uma máquina
SIMD com conexão do tipo malha, onde cada
elemento da rede pode ser configurável, e a rede
pode ser expansível. Cada elemento da rede é
constituído de uma unidade processadora, um
sistema de comunicação com o hospedeiro e os
elementos vizinhos, e uma memória local. O
projeto foi idealizado para que cada elemento da
rede controlasse um display de leds, sendo que o
conjunto destes formam um painel de leds. A
rede foi projetada de maneira a permitir que
toda ela fosse controlada tanto por um
microcomputador tipo PC, quanto por qualquer
hardware dotado de comunicação serial. Para
este trabalho propôs-se a utilização de um
pager, para aplicações de controle remoto,
como em estradas e lugares de difícil acesso,
onde a rede pode desempenhar tarefas
reprogramáveis remotamente.
** Ensaios em vôo; Calibração; Anemômetros;
Sistema de posicionamento global - GPS;
Instrumentos de medida; Análise de erros;
Engenharia aeronáutica.
Modelamento do
FERREIRA, Sílvio Luís.
comportamento de operadores humanos em
tarefas de rastreamentos empregando redes
neurais artificiais. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 35p. (CTA/ITA-IEE/TC015/99)
* Neste trabalho foi desenvolvido em
MICROSOFT VISUAL BASIC (marca
registrada) um ambiente de treinamento para
uma rede neural artificial linear, para que ela
possa substituir um operador humano numa
tarefa de controle bidimensional de dinâmica
propositadamente difícil de ser controlada. A
importância disto está no fato de que modelos
da resposta psicomotora humana são de grande
valia no desenvolvimento de sistemas homemmáquina, ajudando na seleção de configurações
de projeto e na implementação de sistemas de
controle aumentado mais eficientes. Para
realizar o trabalho, foi utilizado um computador
com entrada para joystick, um joystick analógico
de dois botões e o MICROSOFT VISUAL
BASIC (marca registrada).
** Arquitetura (computadores); Redes de
computadores; SIMD (computadores); MIMD
(computadores);
Controladores;
Painéis;
Microprocessadores;
Microeletrônica;
Engenharia eletrônica; Computação.
DIAS, Daniel Pisani. Calibração anemométrica
em altitude usando GPS diferencial. São José
dos Campos: CTA/ITA, 1999. 86p. (CTA/ITAIEA/TC-004/99)
* A primeira etapa de uma campanha de ensaios
em vôo de uma aeronave é a calibração de seu
sistema
anemométrico.
Na
calibração
anemométrica, o objetivo é determinar o erro de
posição da tomada de pressão estática e,
conseqüentemente,
determinar
os
erros
atribuídos às medidas de velocidade e altitude
lidas pelos instrumentos. Sem o conhecimento
destes erros, as próximas etapas da companha
de ensaio, como desempenho e qualidade de
vôo, são prejudicadas e até mesmo invalidadas.
Neste trabalho, no processo de calibração
anemométrica, explora-se a utilização do GPS
Diferencial para a determinação da velocidade
de passagem da aeronave (método indireto) e da
** Controle automático; Redes neurais;
Sistemas
homem-máquina;
Inteligência
artificial;
Programas
de
computadores;
Controle; Computação.
FIGUEIREDO, Gustavo Henrique de Britto;
Desenvolvimento de
CANIÇALI, Rodrigo.
um sistema de aquisição, visualização e
processamento de sinais biomédicos. São José
dos Campos: CTA/ITA, 1999. 131p.
(CTA/ITA-IEE/TC-008/99)
116
* Este Trabalho de Graduação tem por objetivo
desenvolver um sistema integrado para
aquisição, visualização e processamento de
sinais biomédicos. O equipamento para
aquisição de sinais consiste de um circuito de
capacitação de sinais ECG, amplificação através
do INA128 da Burr Brown, filtragem e
digitalização de sinais através do conversor
análogo-digital ADC808. Os sinais digitalizados
são processados em um computador pessoal e
apresentados através de uma interface gráfica
para MS Windows. O tratamento dos dados
envolve técnica de filtragem digital e é feita
uma análise estatística, com vistas ao apoio a
diagnósticos clínicos. Em anexo a este Trabalho
de Graduação encontra-se a documentação do
Software de aplicação desenvolvido, incluindo o
código fonte do protótipo, assim como o
circuito final com os datasheets dos principais
circuitos integrados utilizados.
eletromagnéticos pré-selecionados. Além disso,
medidas preliminares foram obtidas para
caracterização de absorvedores comerciais na
faixa de 8 a 18 GHz, obtendo-se uma absorção
de até 15dB para uma faixa larga de freqüência.
Para tais medidas, utilizou-se o método do arco
NRL (Naval Research Laboratory). Medidas de
constante dielétrica também foram efetuadas e
comprovaram-se os valores esperados. Os
resultados obtidos permitem assessorar o grupo
de pesquisa no sentido de consecução dos
objetivos do Projeto MATESTRAN.
Processamento
digital
de
sinais;
**
Eletrocardiografia; Circuitos integrados; Filtros
digitais;
Programas
de
aplicação
(computadores); Engenharia eletrônica.
FREITAS, Rubens Mário Marques de. A teoria
das restrições aplicada à produção seriada.
São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 133p.
(CTA/ITA-IEM/TC-015/99)
** Absorvedores (materiais); Microondas;
Radiação eletromagnética; Propagação de ondas
de
choque;
Transmissão
de
ondas
eletromagnéticas; Absorção eletromagnética;
Estruturas de materiais; Engenharia eletrônica;
Engenharia de materiais.
* Analisou-se a Teoria das Restrições como
sistema de administração de uma linha de
produção seriada. Para tal, fez-se primeiramente
um breve estudo do contexto estratégico a partir
do qual se verifica a necessidade de se usar o
setor de manufatura como gerador de vantagem
competitiva para uma organização. Estudou-se,
também, como a cultura e as ferramentas do
Controle de Qualidade podem e devem dar
suporte à linha de produção gerenciada através
da Teoria das Restrições. Após esta análise
teórica, foi feito um estudo de caso de uma
empresa que implementou a Teoria das
Restrições em sua linha de produção. Foram
estudados o processo de implementação e as
melhorias alcançadas, através da análise de
cinco indicadores - performance de entrega,
lead time, horas extras, giro de inventário e
material em processo - demonstrando-se que os
efeitos da Teoria das Restrições na manufatura
seriada são flexibilidade de produção com
estoques minimizados e velocidade e
confiabilidade de entrega.
Estudo da
FRANCHITTO, Marcelo.
propagação de microondas em estrutura
estratificada. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. 79p. (CTA/ITA-IEE/TC-010/99)
* A tecnologia de fabricação de estruturas
aeroespaciais com elevada imunidade de
detecção em ampla faixa do espectro
eletromagnético tem sido desenvolvida em
vários países. A redução do RCS (Radar Cross
Section) da aeronave, uma das ferramentas da
tecnologia Stealth, é obtida através de uma
geometria adequada ou do emprego de materiais
que
proporcionem
absorção
e
baixa
refletividade de ondas eletromagnéticas. No
Brasil, um grupo de pesquisadores do Instituto
de Aeronáutica e Espaço do CTA desenvolve
atividades objetivando o processamento de
materiais absorvedores de radiação, finalidade
do Projeto MATESTRAN. Neste trabalho
utilizou-se um modelo teórico de absorvedores
de múltiplas camadas, a partir da abordagem de
linha de transmissão. Para isso, um algoritmo
foi desenvolvido e um software implementado
para obter a absorção em decibéis em função da
freqüência, a partir de materiais com parâmetros
** Desenvolvimento de produtos; Teoria das
restrições; Manufaturas; Controle de processos;
Controle de qualidade; Engenharia de produção.
117
with technological solutions that ultimately can
reduce the well costs, field testing the most
promising technologies mapped. The focus
when drilling through hard rocks has been to
increase the rate of penetration. Increasing ROP
can result in fewer drilling days, and therefore,
more economical drilling of oil wells. The
objective of this report is briefly to describe
some of the available technologies to improve
drilling in hard rocks. Some of these
technologies are still in a very early stage of
development. Once the project's main goal is to
field test the most promising technologies
mapped, only a few of them have been selected
to be field tested: the Fluid Hammer, Jet-Assited
Drilling, and the Mini-Disc bit. Many parts of
this report have been extracted from the Master
of Science Thesis of Lynne James and from the
material received from the companies. We
would like to acknowledge all of them for
allowing the use of the material in this report.
Previous tests conducted at Montrose with some
of these technologies selected are described
here, based on Lynne's Thesis. This work is just
one part of a great project that has as the main
objective to drill economically in hard rock
formations.
FRIEDEMANN JUNIOR, Jörg Detlef. Aplicação
de técnicas quantitativas na precificação de
instrumentos derivativos.
São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 98p. (CTA/ITAIEA/TC-009/99)
* Este trabalho tem por finalidade traçar um
paralelo comum entre Engenharia e Finanças.
Conceitos relativos ao mercado financeiro são
gradual e didaticamente introduzidos sob uma
óptica de gerenciamento de risco, estratégia de
suma importância à sobrevivência de qualquer
empresa atual. A seguir, aprofunda-se o estudo
em instrumentos de mercado conhecidos como
derivativos, a partir dos quais são abordadas
diversas peculiaridades dos contratos existentes
no mercado financeiro brasileiro. Com esse
prévio
embasamento
teórico,
pode-se
quantificar (ou precificar) os instrumentos
derivativos analisados pela aplicação de
técnicas consagradas. Essas técnicas, Modelo de
Black & Scholes, Monte Carlo e Árvores
Binomiais, serão então finalmente validadas
através de testes de aderência a séries históricas
extraídas do mercado brasileiro.
** Fixação de preços; Análise quantitativa;
Mercado
financeiro;
Análise
numérica;
Finanças; Economia.
** Perfuradores de poços; Poços de petróleo;
Rochas; Geologia petrolífera; Mecânica das
rochas; Combustíveis; Engenharia química;
Geologia.
GAMBÔA, Luís Augusto Oliveira. Hard rock
drilling project.
São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 91p. (CTA/ITA-IEM/TC006/99)
GRAÇA, Luís Otávio Barroso da. Modelagem
teórica e desenvolvimento de processo nãoconvencional de dobramento de tubos. São José
dos Campos: CTA/ITA, 1999. 69p. (CTA/ITAIEM/TC-007/99)
* Nowadays, universities are joining to
companies to develop in a industrial scale a way
to store energy, but as long as they do not
succeed in, oil is still the most important raw
material for energetic fuels as gas and diesel.
Sometimes, oil exploration can be not
economically viable; one example is the hard
rock wells drilling. The rate of penetration
(ROP) in hard rock wells with conventional bits
is too low and the tool life is very short in this
type of drilling. Moreover this kind of drilling
has serious problems of vibration in the
drillstring. To provide economical viability in
hard rock drilling, new technologies are being
developed and tested. A joint venture between
five oil companies (Petrobras, Bolland, Mobil,
Amerada Hess and Petrobras Bolivia) resulted
in the Hard Rock Drilling Project. The main
goal of this project is to provide the industry
* Este trabalho apresenta uma modelagem
matemática para o processo de dobramento de
tubos em matriz fechada com poliuretano como
meio de resistência interna a flambagem.
Encontram-se no mercado equipamentos e
métodos diversos para a realização desses
dobramentos. Observa-se, entretanto, que, para
relações abaixo de 1.7 entre o raio de
dobramento (Rn), e o diâmetro do tubo a dobrar
(2r), esses equipamentos não apresentam,
mesmo com a utilização de recursos auxiliares,
como tira-rugas e mandris, resultados
satisfatórios, podendo ocorrer o surgimento de
118
rugas na parede do tubo sujeita a compressão.
Tais efeitos são indesejáveis, na medida em que
se tornam pontos de concentração de tensões em
aplicações estruturais e de perda de carga em
tubulações.
Esta
faixa
não-operacional
(Rn/2r<1,7) enseja a busca de processos que
permitam a execução de dobramentos abaixo
desse limite. Tal busca se iniciou com a tese de
mestrado intitulada "Conformação de Tubos
com Emprego de Elastômero e Matrizes para
Fabricação de Setores Toroidais", de Eliezer
Moura Belo. O presente trabalho tem por
objetivo dar continuidade a tal pesquisa, na
medida em que irá procurar rever e refinar a
teoria proposta na referida tese. Serão
apresentados os resultados de alguns ensaios, os
quais serão comparados com os resultados
previstos pela teoria. Por último, serão
propostas algumas sugestões para a melhoria do
processo.
GUIMARÃES, Marcelo Pimentel. Estudos de
reconhecimento de padrões em sinais digitais
de eletroencefalogramas (EEG). São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 111p. (CTA/ITAIEE/TC-011/99)
* Neste trabalho são apresentados os resultados
obtidos por algoritmos de reconhecimento de
padrões em sinais digitais de exames de
eletroencefalograma (EEG) de longa duração,
principalmente aqueles padrões relacionados ao
estado de sonolência do paciente. As principais
ferramentas matemáticas utilizadas são a
Transformada de Fourier e a Transformada
Wavelet, utilizadas principalmente nos estágios
de pré-processamento do sinal, e o Mapa de
Kohonen,
utilizado
na
classificação/agrupamento de formas de onda
características presentes em exames de EEG.
Foi dada uma maior ênfase na detecção dos
estágios de sono pelos quais o paciente
atravessou durante o exame, o que poderá
indicar possíveis anomalias e distúrbios de sono
difíceis de serem captadas por um operador
humano. Os testes de classificação e
agrupamento foram realizados com sinais
selecionados pelo neurologista Dr. Ricardo
Ribeiro Romeiro, presidente da Sociedade
Mineira de Neurologia.
** Técnicas de conformação; Dobramento
(materiais); Tubos; Modelos matemáticos;
Processos de conformação de metais;
Propriedades mecânicas; Deformação plástica;
Ensaios de materiais; Engenharia de materiais.
Estudo de problemas de
GRIMM, Christian.
controle de nível em um sistema de tanques
acoplados. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. 44p. (CTA/ITA-IEE/TC-002/99)
Processamento
digital
de
sinais;
**
Reconhecimento
de
padrões;
Eletroencefalografia; Algoritmos; Transformada
de Fourier; Transformada de ondas localizadas;
Modelos matemáticos; Engenharia eletrônica;
Medicina.
* Este trabalho consiste na implementação de
um sistema de tanques acoplados para estudo de
problemas de controle multivariável. A fim de
obter uma boa precisão na medida de nível, são
utilizados sensores capacitivos do tipo placas
paralelas. Há a descrição de todas as etapas
envolvidas no ciclo de projeto, quais sejam: 1)
escolha da configuração da planta; 2)
dimensionamento dos circuitos de medida de
nível e interfaceamento com o computador; 3)
modelamento matemático e 4) ensaios do
sistema tanto em malha aberta quanto em malha
fechada, utilizando controle PI digital. O
sistema desenvolvido poderá ser utilizado em
atividades de pesquisa e ensino da Divisão de
Engenharia Eletrônica do ITA.
Solução similar em
HATORI, Marcos Eidi.
escoamentos hipersônicos.
São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 100p. (CTA/ITAIEA/TC-013/99)
* O presente trabalho utiliza o conceito de
solução similar para resolver as equações de
camada limite compressível na região de
estagnação de veículos hipersônicos. Efeitos de
dissociação e ionização do ar são considerados
sob a hipótese de gás em equilíbrio químico e
termodinâmico local. O procedimento de
cálculo desenvolvido foi validado comparandose seus resultados com outros disponíveis na
literatura. Finalmente, aplicou-se a metodologia
de cálculo para avaliar o fluxo de calor no ponto
** Controle automático; Níveis de líquido;
Servocontrole; Sistemas dinâmicos; Sensores;
Modelos
matemáticos;
Programas
de
computadores;
Interfaces;
Engenharia
eletrônica; Controle.
119
de estagnação do microsatélite SARA durante
sua reentrada na atmosfera terrestre.
* O objetivo deste trabalho é realizar um estudo
sobre séries temporais e aplicar esse estudo na
série temporal de manchas solares. O estudo de
série temporal foi abordado basicamente de
duas formas: Modelamento de Sinais e
Densidade Espectral de Potência da série. Na
parte de modelamento de sinais, foram
abordados vários métodos: Padé, Prony, Shanks,
Autocorrelação, Covariância, ARMA, AR e
MA. Na parte de espectro de potência foram
tratados
métodos
como:
Periodograma,
Periodograma modificado, Bartlett, Welch,
Blakman-Tukey,
Máxima
entropia
e
Paramétricos. Também, foi tratado um pequeno
estudo qualitativo sobre manchas solares,
descrevendo o fenômeno e as possíveis formas
de influência no comportamento da Terra.
** Camada limite compressível; Escoamento
hipersônico; Análise numérica; Fluxo de calor;
Veículos de reentrada; Reentrada atmosférica;
Equilibrio termodinâmico; Equilíbrio químico;
Física.
HERBERT, Roberto Grigs. Projeto estrutural e
dinâmica estrutural de uma asa. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 35p. (CTA/ITAIEA/TC-015/99)
* O presente trabalho visa a criação e aferição
de um modelo matemático de elementos finitos
de uma asa cantilever da aeronave Acauã. Serão
feitos cálculos estruturais estáticos e dinâmicos
usando este modelo e seus resultados serão
comparados com valores obtidos por meio de
ensaio da asa. Foi utilizado o software Nastran
no intuito de modelar e obter resultados teóricos
da asa. A parte experimental foi realizada nos
laboratórios do ITA por meio da fixação da asa
numa coluna. A análise estática consistiu na
aplicação de cargas discretas calculadas por
meio das limitações operacionais da aeronave.
Por meio de extensômetros elétricos foi medida
a tensão em alguns pontos críticos da asa e
comparado com os resultados do modelo
matemático da asa. A análise modal
experimental consistiu em adaptar um shaker
ligado à asa e medir as funções de resposta em
freqüência (FRFs) de vários pontos da asa por
meio dos sinais de força aplicado pelo shaker à
asa e pela aceleração medida por acelerômetros.
Os resultados obtidos experimentalmente foram
interpretados através do software CADA-PC, o
qual permitiu associar as ressônancias das FRFs
com as respectivas formas modais encontradas
com o modelo matemático da asa engastada.
** Análise de séries temporais; Manchas
solares; Espectros de potência; Modelos
matemáticos;
Transmissão
de
sinais;
Matemática.
HUPALO,
Mauricio
Ferreira;
ALBUQUERQUE, Rodrigo Arruda Falcão
de. Gestão de fluxo de tráfego aéreo no Brasil.
São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 72p.
(CTA/ITA-IEI/TC-007/99) (CTA/GIA-DE)
* O presente trabalho propõe atributos,
requisitos e uma estrutura gerencial capaz de
viabilizar o desenvolvimento de um ATFM (Air
Traffic Flow Management) que atenda as
necessidades específicas brasileiras. Uma
estrutura de gestão, fundamentada no paradigma
da qualidade, visa a identificação das
necessidades e integração de todos os órgãos
envolvidos nos processos e etapas do projeto.
Assim sendo, a estrutura proposta torna viável a
coordenação e administração dos recursos
técnicos, financeiros e humanos com vistas a
garantir a adequação do produto resultante ao
fim a que se destina. Para atingir os objetivos
acima descritos, o trabalho apresenta, no
capítulo I, uma descrição do Sistema de
Controle de Tráfego Aéreo brasileiro
juntamente com a justificativa da necessidade
da gestão do fluxo de tráfego aéreo no Brasil.
No capítulo II é introduzido o conceito de
CNS/ATM
(Communication
Navigation
Surveillance/Air Traffic Management) bem
como sua relação com o ATFM. Uma análise
dos dois modelos de ATFM existentes, (europeu
** Asas; Projeto estrutural; Modelos
matemáticos; Análise estrutural dinâmica;
Análise estatística; Ensaios de materiais;
Engenharia estrutural; Engenharia aeronáutica.
Estudo de séries
HIDESHIMA, Caio Teruo.
temporais e aplicação aos registros de manchas
solares. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999.
114p. (CTA/ITA-IEM/TC-001/99)
120
e norte-americano) é realizada no Capítulo III,
com o objetivo de avaliar os fatores
preponderantes necessários para a especificação
de requisitos. No Capítulo IV é realizada a
especificação e análise de requisitos onde são
detalhadas atribuições e necessidades que
devem ser observadas na identificação dos
pontos de relevância a serem considerados na
estruturação do projeto. Serve ainda de base
para uma reestruturação dos trabalhos segundo
um enfoque mais objetivo e agregado.
Finalmente, no Capítulo V, é apresentada uma
proposta de estrutura para a gestão do projeto do
ATFM com identificação dos níveis gerenciais e
suas atribuições, sendo também apresentados os
produtos e resultados esperados.
IGLESIAS, Flávio Ribeiro; ANHOLON,
Projeto de um laboratório para
Ayslan.
aferição de hidrômetros em configurações
estacionária e volante. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 49p. (CTA/ITA-IEI/TC004/99)
* Partindo-se das dificuldades encontradas pela
SABESP de São José dos Campos devido à
ausência de um laboratório no Vale do Paraíba
para aferição de hidrômetros, este trabalho
apresenta o dimensionamento de tal instalação
visando atender a demanda dos ensaios da
região e propor modernização e técnicas
alternativas em relação ao laboratório instalado
na capital, local para onde atualmente os
hidrômetros são transportados e aferidos. Uma
configuração volante desse laboratório também
foi desenvolvida, de modo a aumentar a
flexibilidade destes ensaios para suas
realizações in loco. Em ambos os casos, foram
efetuadas estimativas dos custos envolvidos na
implementação dos projetos.
** Controle de tráfego aéreo; Brasil;
Administração de projetos; Transporte aéreo;
Transportes; Administração.
Análise do
IDE, Vander Nobuyuki.
comportamento lateral direcional do ERJ-145
com piloto automático acoplado. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 44p. (CTA/ITAIEA/TC-017/99)
** Hidrômetros; Calibração; Instrumentos de
medida; Laboratórios; Hidrologia; Metrologia.
* Este trabalho trata basicamente do estudo da
estabilidade dinâmica lateral direcional da
aeronave ERJ-145. Visto que algumas
aeronaves apresentaram problemas de oscilação
residual não amortecida pelo piloto automático
em certas condições de vôo, resolveu-se analisar
e modelar esta oscilação utilizando a teoria
clássica de estabilidade onde as equações do
movimento da aeronave foram tratadas e
simplificadas para simular a dinâmica lateral
direcional do ERJ-145. O estudo da dinâmica
lateral direcional foi feita através do software
MATLAB (Simulink) e comparada com dados
obtidos em ensaio em vôo. Os resultados
obtidos neste relatório indicam que há uma
incompatibilidade entre a dinâmica da aeronave
e o sistema de piloto automático para pequenas
perturbações levando-nos a concluir que o
sistema de amortecimento do piloto automático
requer um estudo mais aprofundado junto com a
dinâmica da aeronave para a resolução efetiva
do problema.
INTRIERI, Vinicius Utescher. Simulação dos
níveis dinâmicos de uma bateria de poços em
São José dos Campos e Caçapava. São José
dos Campos: CTA/ITA, 1999. 39p. (CTA/ITAIEI/TC-011/99)
* A água é, sem dúvida, um dos grandes
tesouros da humanidade, sem a qual não seria
possível imaginar a vida na Terra. Grande parte
do abastecimento de água no mundo hoje é feito
através da exploração de águas subterrâneas.
Interrupções neste abastecimento podem causar
transtornos, além de prejuízos econômicos. Por
isso, a proposta deste Trabalho de Graduação é
a de mapear a influência dos poços da região de
São José dos Campos e Caçapava sobre o lençol
subterrâneo da região, para estimar os níveis
dinâmicos e fornecer subsídios para a instalação
de novos poços. Para cumprir este objetivo,
inicialmente foi feita uma revisão bibliográfica
completa sobre o assunto. A seguir, com o
auxílio financeiro da FAPESP, foi adquirido o
software de simulação de águas subterrâneas
Visual
MODFLOW
2.8.
Através
da
HIDROGESP de São José dos Campos, foram
obtidos os dados de bombeamento de uma série
** Pilotos automáticos; Estabilidade de
aeronaves; Estabilidade dinâmica; Controle de
aeronaves; Controle direcional; Oscilação
induzida pelo piloto; Guinada; Amortecimento;
Física; Controle.
121
sistema reduz os custos de produção e torna o
processo produtivo flexível que possibilita
oferecer uma variedade maior de produtos com
qualidade aos consumidores. Para ilustrar o alto
potencial estratégico que o Sistema Lean
Manufacturing possui, foi realizado um estudo
de caso na EMBRAER S/A.
de poços em São José dos Campos e Caçapava.
Com estes dados foi possível o cálculo de
parâmetros geológicos do terreno. Além disso,
foram
adquiridos
dados
hidrológicos,
pluviométricos, topográficos e fluviais da
região. Com os dados, executou-se a entrada no
modelo,
para
diferentes
cenários
de
pluviosidade e vazão dos poços mapeados.
Foram calculados os rebaixamentos para cada
um dos cenários, e concluiu-se que a influência
dos poços nos rebaixamentos na região é
grande, sendo o rebaixamento proporcional à
vazão nestes poços. Além disso, pôde-se
observar que os rebaixamentos são menores nas
áreas próximas ao Rio Paraíba do Sul, o que
pode ser uma indicação para a abertura de novos
poços.
** Desenvolvimento de produtos; Planejamento
estratégico; Custos de produção; Qualidade;
Metodologia; Administração.
Projeto e
LACERDA JÚNIOR, Antônio.
implementação de software de controle de uma
via de pedágio automática. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 75p. (CTA/ITAIEC/TC-010/99)
** Água subterrânea; Poços artesianos;
Abastecimento
de
água;
Simulação
computadorizada; Vale do Paraíba; Hidrologia.
* Este trabalho de graduação tem como
objetivos específicos projetar e implementar,
seguindo o processo de desenvolvimento de
software, rotinas de controle de pistas
automáticas de pedágio desenvolvidas pela
empresa Compsis - Computadores e Sistemas
Ind. e Com. Ltda, especializada em automação
de sistemas. Estas rotinas deverão simular o
comportamento de um ou mais módulos
internos de um programa maior (chamado CV)
desenvolvido pela empresa e que controla toda a
pista de pedágio. O autor deste trabalho estagiou
na empresa Compsis entre os meses de Março e
de Novembro de 1999. O estágio teve como
objetivos: treinar o estagiário nas idéias e
conceitos envolvidos no desenvolvimento do
SICAT (basicamente no CV); apresentar o autor
aos padrões de documentação da empresa;
deixar o caminho livre para o estagiário propor
novas formas de controle de uma pista
automática.
Assim,
a
abordagem,
a
nomenclatura, a estrutura de dados deste projeto
diferiram bastante dos padrões adotados pela
empresa em alguns momentos.
ITO, Mario. Como obter vantagem competitiva
através do sistema “Lean Manufacturing”. São
José dos Campos: CTA/ITA, 1999.
79p.
(CTA/ITA-IEM/TC-012/99)
* A globalização do mercado está promovendo
um crescente aumento da concorrência. Hoje, o
tempo de resposta aos consumidores é vital para
uma empresa sobreviver neste mercado. A
prática da administração estratégica é
fundamental para uma empresa alcançar
vantagens competitivas sustentáveis em relação
aos seus concorrentes. O Sistema Lean
Manufacturing encaixa-se perfeitamente neste
cenário dinâmico. Uma organização que almeja
ser líder em custo encontrará no Sistema Lean
Manufacturing as ferramentas certas para
atingir tal objetivo. As idéias chaves do sistema
são: eliminar todo e qualquer tipo de
desperdício e fomentar a melhoria contínua
dentro da empresa. Este trabalho foca o chãode-fábrica para realizar o estudo do Lean
Manufacturing. Inicialmente, o sistema muda a
mentalidade e a cultura das pessoas que
trabalham na organização com o intuito de
desenvolver a flexibilidade. O kanban reduz
agressivamente
os
estoques
finais
e
intermediários que mascaram os problemas de
um
processo
produtivo,
exigindo
o
aprimoramento de outras ferramentas do Lean
Manufacturing para controlar a produção. O
** Desenvolvimento de software; Controle
automático; Controle de tráfego; Identificação
de parâmetros; Detecção de sinais; Rodovias;
Engenharia de software.
Estudo do “cockpit” de
LEAL, Charles.
aeronaves através do emprego do EAI's Jack.
São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 38p.
(CTA/ITA-IEA/TC-002/99)
122
* Num mundo globalizado, como o atual, a
grande competitividade faz com que as
empresas procurem métodos alternativos que
proporcionem a obtenção de seus produtos de
maneira eficiente e otimizada. Neste contexto, a
utilização de humanos virtuais surge como uma
ferramenta inovadora que, embora tenha surgido
no setor automobilístico, passou a ser
empregada nos mais variados ramos da
indústria. Este trabalho tem o intuito de mostrar
a aplicação desse tipo de tecnologia no mundo
aeronáutico. Através de exemplos, baseados não
só em fundamentos de ergonometria como
também na opinião de clientes e pilotos de
prova da EMBRAER, procurou-se elucidar
métodos que proporcionem uma melhor
elaboração do interior do cockpit de aeronaves,
em particular, do ERJ-170.
LIMA, José Ricardo Sakosigue de Souza.
Projeto e construção de interfaces para
aplicações distribuídas em Intranets. São José
dos Campos: CTA/ITA, 1999.
124p.
(CTA/ITA-IEC/TC-004/99)
* Aplicações Distribuídas são aplicações que
têm a capacidade de armazenar seus
documentos remotamente através de uma
Intranet, e que permitem que um documento
seja compartilhado em tempo real por mais de
um aplicativo, sem o risco de comprometer a
consistência dos dados contidos neste
documento. Neste trabalho é realizado um
estudo sobre a implementação de interfaces que
possibilitem aplicações normais a terem as
características de aplicações distribuídas. Este
estudo é inicialmente feito de maneira abstrata,
buscando desenvolver uma arquitetura de
interface neutra, ou seja, que possa ser usada
para interfaces distribuídas destinadas às mais
diversas aplicações. Todos os métodos de
comunicação das interfaces distribuídas são
aqui desenvolvidas em Java, garantindo às
interfaces um alto nível de portabilidade.
** Cabines de comando; Ergonomia;
Aeronaves; Programas de computadores;
Simulação
computadorizada;
Engenharia
aeronáutica.
LESSA, Nilton de Oliveira. Análise comparativa
de métodos de dimensionamento de bases de
pavimentos reforçados com geossintéticos. São
José dos Campos: CTA/ITA, 1999.
78p.
(CTA/ITA-IEI/TC-008/99)
** Redes de comunicação; Programas de
aplicação
(computadores);
Processamento
distribuído; Operação em tempo real; Intranet;
Arquitetura
(computadores);
Interfaces;
Computação.
* O presente trabalho tem por objetivo gerar
rotinas computacionais que permitam analisar
comparativamente os métodos praticados para o
dimensionamento da base de um pavimento
quando se utiliza um geossintético como reforço
dessa base. Esta ferramenta computacional visa
não somente agilizar os cálculos envolvidos nos
diversos métodos, como também explicar ao
usuário, de forma didática, os parâmetros e
considerações envolvidos em cada método. Com
isso, o usuário poderá ter melhor poder de
decisão quanto ao método que será mais
adequado para resolução de um problema a ser
resolvido, e ter maior compreensão sobre a
forma de utilizar a ferramenta. Ela passa a
complementar um conjunto de rotinas
desenvolvidas para o Departamento de
Geotecnia da Divisão de Engenharia de InfraEstrutura, frutos de trabalhos de graduação
anteriores.
MAGALHÃES,
Renato
Oliveira
de.
Engenharia financeira: um estudo de hedge e
sua analogia a sistemas de controle e ao
cálculo estrutural. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 41p. (CTA/ITA-IEE/TC014/99)
* A engenharia financeira vem desempenhando
um papel cada vez maior na análise de
investimentos e na tomada de decisões sobre
operações realizadas no mercado financeiro.
Este trabalho de graduação trata das operações
cujo objetivo é tirar o risco de preço a que está
exposta uma instituição ou investidor. Estas
operações são chamadas de hedge e são de
fundamental importância quando se deseja
travar o resultado de uma carteira de
investimentos em relação a uma determinada
variável. Os conceitos de duration e
convexidade serão exaustivamente discutidos
** Geossintéticos; Pavimentos; Programas de
aplicação (computadores); Mecânica dos solos;
Análise estrutural; Engenharia estrutural;
Engenharia geotécnica.
123
nos capítulos seguintes. Será apresentado
inicialmente como se realizam as operações que
irão compor uma carteira para em seguida
fazermos um modelamento matemático,
utilizando ferramentas do cálculo integral
ministrado no primeiro e segundo ano do curso
fundamental de engenharia. O curso de
engenharia de controle da divisão de eletrônica
também nos permitirá desenvolver um modelo
através de diagramas de blocos que explicará a
dinâmica do mercado e sua relação com a
carteira. Além disso faremos uso da teoria de
otimização no objetivo de descobrir múltiplas
operações que possibilitem fazer o hedge da
carteira. Todos os dados, resultados e cálculos
são realizados utilizando o software Excel e sua
linguagem de programação VBA através do uso
de
macros.
Por
conter
informações
confidenciais, a planilha desenvolvida encontrase na área técnica do ABN-AMRO Bank. Os
capítulos iniciais tratarão dos conceitos básicos
relacionados à atividade financeira para em
seguida fazermos um desenvolvimento mais
elaborado da dinâmica do mercado.
MATEUS, Carlos Fernando Rondina. Fibras
Ópticas para Sensores. Campinas: UNICAMP,
1999. 9p. (CTA/IEAv-EFO/TC-003/99)
* A apresentação de fibras ópticas dedicadas,
disponíveis no mercado, a sensores a fibra é
realizada nesse trabalho. Aborda-se as fibras
birrefringentes, as com materiais modificados e
as com acesso ao campo evanescente. Ênfase
especial é dada às aplicações e princípios de
fabricação envolvidos.
** Fibras ópticas; Birrefringência; Terras raras;
Sensores; Óptica; Física.
MIRA, Victor Damaceno; RIUL, Rodrigo.
Projeto e construção de um aeromodelo rádiocontrolado com características especiais de
desempenho. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. 70p. (CTA/ITA-IEA/TC-016/99)
* A competição SAE - Aerodesign
tradicionalmente reúne nos Estados Unidos os
mais criativos estudantes de Engenharia do país.
Amantes do aeromodelismo, ou apenas
estudantes buscando aplicar, na prática, os
conhecimentos acadêmicos agora tomam conta
também do cenário nacional. Este trabalho
nasceu da necessidade que dois estudantes do
quinto ano de Engenharia Aeronáutica sentiram
de construir, tornar realidade algo abstrato e
fazer uma máquina voadora. A pretensão, desde
o início, foi seguir os manuais, livros de teoria e
artigos de forma a construir uma seqüência
lógica que acabou se transformando num
verdadeiro curso de projeto de aeronaves. O
aeromodelo em questão foi uma grande
motivação que tornou tanto o trabalho quanto
sua posterior leitura numa atividade bastante
interessante. Os resultados obtidos superaram as
expectativas. Na teoria, o desempenho da
aeronave é excelente, superando em muito os
vencedores do último Aerodesign realizado em
Agosto de 1999. Na prática, ela mostrou-se
bastante pilotável e validou grande parte dos
cálculos realizados. Muito ainda há de ser feito:
ensaios, melhorias, refinamento dos cálculos,
implementação de novas técnicas. Enfim, este é
um trabalho para vários anos, em que muitos
irão trabalhar, inovar e criar. Aprender e
edificar, eis o lema dos autores. Fazer
corretamente engloba a capacidade de aprender
a fazer e a arte de tornar o conhecimento
realidade.
Administração
financeira;
Modelos
**
matemáticos;
Investimentos;
Matemática
aplicada; Pesquisa operacional; Finanças;
Operações bancárias; Mercado financeiro;
Administração.
Estudo das
MARTINOLLI, João Bosco.
características de desempenho de aeronaves do
tipo V/Stol com ênfase na configuração
tiltrotor. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. 98p. (CTA/ITA-IEA/TC-008/99)
* Com a entrada em operação civil de novas
aeronaves do tipo V/STOL prevista para os
primeiros anos da próxima década urge que se
conheçam mais detalhes sobre as condições
operacionais tendo em vista o assessoramento
das autoridades da aviação civil, em especial de
homologação. Este trabalho visa em especial ao
estudo das configurações do tipo tiltrotor no
que concerne ao seu desempenho na condição
de vôo vertical, vôo de conversão e vôo de
cruzeiro, além da apresentação do contexto
histórico em que se insere.
** Desempenho de aeronaves; Aeronave de
rotor inclinável; Aeronaves de decolagem
vertical e curta; Condições de vôo;
Aerodinâmica
de
rotores;
Engenharia
aeronáutica.
124
** Projeto de aeronaves; Desempenho de
aeronaves; Aerodinâmica; Ensaios em vôo;
Aeromodelismo;
Engenharia
aeronáutica;
Física.
garantem uma ferramenta eficaz e poderosa para
a orientação inicial das decisões referentes a
"Aspectos de Segurança em Sistemas e Banco
de Dados do Tipo cliente/servidor" no ambiente
corporativo.
NASCIMENTO, Daniel dos Santos. Aspectos de
segurança em sistemas e banco de dados do
tipo cliente/servidor. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 110p. (CTA/ITA-IEE/TC006/99)
** Segurança da informação de computadores;
Redes de computadores; Redes de comunicação;
Sistemas de informação; Banco de dados;
Controle de acesso; Internet; Computação.
* Muitos são os aspectos envolvidos no assunto
segurança da informação, principalmente,
quando se trata do ambiente Internet, que tem
caracterizado um processo em escala global de
abertura dos sistemas. Essa tendência demanda
uma série de novas técnicas e conceitos de
gerenciamento da informação disponível. A
preocupação com os requisitos de segurança em
sistemas operacionais, serviços de rede e
dispositivos de encriptação cresce junto com a
mesma tendência. Entretanto, é o banco de
dados o responsável pelo bom manuseio do bem
mais precioso de uma organização, a sua
informação. Seguindo essa orientação existem
inúmeros trabalhos e pesquisas na área de
segurança em sistemas e em banco de dados,
porém
um
enfoque
na
arquitetura
cliente/servidor para a proposição de uma
metodologia de análise de segurança é o
diferencial que faltava. Neste trabalho, foi
realizado um estudo sistêmico sobre os
principais aspectos de segurança em sistemas e
banco de dados do tipo cliente/servidor em que
foram abordados, em um primeiro momento,
Ameaças e Vulnerabilidade inerentes ao
ambiente Internet em uma arquitetura
cliente/servidor e políticas para reforço da
segurança nesse ambiente. Posteriormente, o
estudo focou mais aspectos e requisitos de
segurança específicos para um banco de dados
independentemente de sistemas operacionais
e/ou de plataformas. De posse de uma visão
mais crítica e fundamentada sobre quais seriam
os aspectos mais importantes a serem tratados
em uma avaliação de segurança, propôs-se uma
metodologia, envolvendo uma Média Ponderada
de Relevâncias (MPR) e um Índice de
Aplicabilidade (IA), para a sustentação de uma
análise quantitativa dos níveis de segurança em
um ambiente de banco de dados dentro de uma
organização. Os itens do Checklist de segurança
mais os procedimentos da análise quantitativa
OLIVEIRA, Marcelo Rufino de. A engenharia
mecânica-aeronáutica da nova década. São
José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 161p.
(CTA/ITA-IEM/TC-009/99)
* Uma instituição que não almeje a melhoria
contínua está fadada ao fracasso, pois seus
sistemas internos e produtos, com o tempo,
ficarão desatualizados. O Instituto Tecnológico
de Aeronáutica - ITA, como instituição de
ensino, deve sempre procurar esta melhoria
contínua, quer seja na sua estrutura, quer seja na
qualidade das disciplinas oferecidas. Este
trabalho de graduação propõe a avaliação do
curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica do
ITA, comparando com os melhores cursos de
Engenharia Mecânica do Brasil, dos Estados
Unidos e da Inglaterra. São levados em
consideração os principais fatores que formam
um curso superior: Estrutura de Departamentos,
Currículo, Projetos, Laboratórios e Ementas das
Matérias. Dentro destes quesitos, foram
avaliados diversos cursos de excelência de
Engenharia Mecânica, e, baseando-se nesta
comparação, este trabalho de graduação faz uma
série de sugestões de mudanças no curso de
Engenharia Mecânica-Aeronáutica do ITA.
** Educação superior; Avaliação; Análise
qualitativa;
Benchmarking;
Currículos;
Laboratórios; Projetos; ITA (São José dos
Campos); Educação; Engenharia mecânica.
Estudo
PAN, Alexis George de Borges.
experimental de um mensurador de fluxo de ar.
São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 69p.
(CTA/ITA-IEA/TC-001/99)
* A medição da vazão e/ou velocidade de
escoamentos internos a tubos é o principal
125
objeto de estudo deste trabalho. Busca-se aqui
validar um medidor de fluxo de ar cujo
princípio de funcionamento é simples, porém
sua utilidade é grande. Este medidor apresenta
características que visam solucionar alguns
problemas encontrados em um outro medidor,
chamado medidor laminar, da marca Meriam,
fabricado nos Estados Unidos. Entre os aspectos
positivos deste novo medidor pode-se destacar o
baixo custo e a facilidade de fabricação e a
baixa razão de bloqueio que o mesmo impõe ao
escoamento cuja vazão está sendo medida. Um
conjunto de experimentos foi realizado e
conclusões interessantes puderam ser tiradas. O
modelo teórico foi utilizado para se fazer a
comparação e a análise do novo medidor, o qual
denominaremos RW.
PAULA, Cyntia Cristina de. Fabricação de
carretéis de apoio em carbono vítreo e amido
para a utilização em giroscópio a fibra óptica. .
São José dos Campos: Escola de Engenharia
Industrial de São José dos Campos, 1999.
(CTA/IEAv-EFO/TC-001/99)
* O presente trabalho aborda o projeto e a
obtenção de carretéis de apoio ao enrolamento
de bobinas de fibra óptica utilizadas em
giroscópios a fibra óptica, com dois diferentes
materiais: carbono vítreo e amido, para a
otimização do desempenho do sensor como um
todo. Este desempenho é particularmente
afetado pela dilatação térmica do carretel de
suporte a bobina de fibra óptica. A eliminação
do suporte é uma alternativa para redução deste
problema. O amido foi escolhido por ser solúvel
em água, permitindo a obtenção de uma bobina
de fibra óptica auto-sustentável. Embora esta
seja a condição ideal, em algumas aplicações há
a necessidade de um suporte permanente que
auxilie na fixação. Para esta finalidade, o
carbono vítreo foi obtido e caracterizado em
massa específica (1,54 g/cm3), coeficiente de
dilatação térmica (2.10-6 C-1) e resistividade
elétrica (62,08 m). Estes resultados estão de
acordo com trabalhos anteriores sobre carbono
vítreo. Uma comparação das diferentes
alternativas de carretéis permanentes para a
construção da bobina do giroscópio a fibra
óptica revela que o carbono vítreo é mais
adequado para esta aplicação.
** Medidas de fluxo; Escoamento de ar;
Tubulações; Instrumentos de medida; Mecânica
dos fluidos; Física.
PAULA, Cristiano Borges de; GIACOIA, João
Augusto. Sistema de acesso controlado via
“pager”. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. 88p. (CTA/ITA-IEE/TC-005/99)
* O objetivo deste trabalho foi o projeto e
construção de um sistema de segurança para ser
utilizado no controle de acesso a áreas restritas,
utilizando-se a infra-estrutura do sistema de
pager da região. Estas áreas podem ser tanto
áreas de segurança ou outras que necessitem que
a entrada seja controlada. O uso estende-se
desde laboratórios ou departamentos de uma
empresa, que necessite que o acesso seja restrito
a certo grupo de pessoas, ou um estabelecimento
comercial cuja entrada deva ser controlada e
paga. O sistema é composto de dois módulos,
um transmissor e outro receptor de dados
digitais por infravermelho. Não houve a
preocupação de conectar o sistema propriamente
dito ao pager, mas isso apenas iria requerer
mais
um
módulo,
responsável
pelo
interfaceamento
entre
o
módulo
transmissor/receptor e os pagers.
** Polímeros; Carbono vidrificado; Fibras
ópticas; Óptica; Física.
PEREIRA, Christiano dos Santos Mendes.
Estudo básico para a internacionalização de
aeroportos de apoio a aviação sub-regional no
Mercosul. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. 82p. (CTA/ITA-IEM/TC-002/99)
* Acompanhando a tendência mundial de
integrar as nações por meio da formação de
blocos econômicos, o advento do MERCOSUL
gerou um significativo incremento nas
transações comerciais entre os países da
América do Sul, especialmente os da porção sul
do continente. O transporte aéreo assume, desta
forma, um papel fundamental como meio de
agilizar a integração e interligação desses
países. Nesse contexto altamente dinâmico, o
** Sistemas de segurança; Processamento
digital de sinais; Controladores; Transmissão de
dados; Dispositivos elétricos; Programas de
computadores; Engenharia eletrônica.
126
de algoritmos genéticos como ferramenta
prática na resolução do problema de designação
na alocação de aeronaves em gates em
aeroportos, problema também conhecido por
gate assignment. De maneira mais específica,
será analisada sua aplicabilidade no Aeroporto
Internacional de São Paulo, em Guarulhos
(AISP), por ser o mais importante aeroporto
brasileiro em termos de volume de tráfego e
passageiros, e também encontrar sérias
restrições operacionais que dificultam esta
designação, tornando-se portanto um problema
bastante importante neste aeroporto e
semelhante em outros aeroportos de grande
porte. A utilização de um algoritmo de busca do
tipo genético será utilizada de forma a
maximizar o conforto dos passageiros no
sentido de minimizar a distância total percorrida
pelos passageiros durante o processo de
embarque e desembarque, resultando assim um
melhor nível de serviço oferecido pelo
aeroporto aos seus usuários. A aplicabilidade de
um modelo para esta aplicação depende
fundamentalmente do tempo de processamento
necessário para realizar a alocação dos vôos nos
gates. O objetivo portanto é analisar a
possibilidade da sua utilização em tempo real
como ferramenta de auxílio nos aeroportos,
fazendo com que, mesmo que ocorram atrasos
ou adiantamentos nos vôos, uma nova
otimização possa ser alcançada, ou seja, factível
em tempo hábil.
Acordo de Fortaleza, firmado em 1996, coroou
os esforços das autoridades aeronáuticas do
Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e
Uruguai, permitindo a implementação de novos
serviços aéreos Sub-Regionais utilizando em
rotas diferentes daquelas já operadas em
decorrência dos chamados Acordos Bilaterais
vigentes, todos os acordos assinados entre
Governos ou entre Autoridades Aeronáuticas,
que regem os direitos dos países signatários
concernentes ao transporte aéro-comercial. O
presente estudo identifica e hierarquiza os
aeroportos com potencial para a operação de
tráfego aéreo internacional entre cidades
brasileiras e aquelas pertencentes aos outros
cinco países integrantes do MERCOSUL. Os
critérios admitidos na análise abrangeram
fatores como: a distância em relação à fronteira
mais próxima, o potencial sócio-econômico das
localidades, a atração com cidades dos países
considerados e a infra-estrutura aeroportuária
existente. O estudo propõe uma metodologia
baseada no Método de Análise Hierárquica de
Thomas Saaty para a seleção, por parte da
autoridade aeronáutica, dos aeroportos em
condições de serem internacionalizados de
modo a atender ao mercado da aviação SubRegional. Vale mencionar que a operação de
aeroportos internacionais envolve a implantação
de diversos serviços públicos, que necessitam de
áreas localizadas nos terminais aeroportuários,
bem como de pessoal especializado para atuar
junto ao usuário do transporte aéreo nas
atividades de entrada e saída do território
nacional. Em conseqüência, as adaptações da
infra-estrutura aeroportuária selecionada devem
ser definidas e dimensionadas de forma a
manter os níveis de serviço requeridos em vôos
internacionais.
** Otimização; Transporte de passageiros;
Aeroportos; Algoritmos genéticos; Transporte
aéreo; Matemática aplicada; Engenharia
aeronáutica; Matemática.
PIONER, Heleno Martins. Fatores de risco em
carteiras com opções: formas de “hedging”.
São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 72p.
(CTA/ITA-IEM/TC-004/99)
** Transporte aéreo internacional; Mercosul;
Operações de linhas aéreas; Aeroportos;
Comércio internacional; Transportes; Política
econômica.
* Num mundo onde os riscos de operar no
mercado tem aumentado a cada dia, a busca por
instrumentos financeiros de proteção às perdas hedge - tornou-se obrigatória a qualquer
investidor, desde a pessoa física até as
tesourarias dos grandes bancos e fundos de
investimento. E, dentre estes instrumentos de
hedging, salta a figura das opções, derivativos
simples em sua mecânica mas complexos em
sua precificação, que permitem a transferência
PINHEIRO JÚNIOR, Petronio Augusto.
Utilização de algoritmos genéticos na
otimização da alocação de aeronaves em pátios
de aeroportos.
São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 80p. (CTA/ITA-IEI/TC009/99)
* O presente trabalho visa
avaliar a utilização
127
para as dificuldades apuradas. Com foco na
atividade administrativa da Engenharia Civil,
propõe-se a informatização de seus processos
em diferentes níveis. Abordam-se elaboração e
vantagens de um sistema informatizado de
gestão para obras, que integre orçamento,
planejamento e suprimentos, conferindo à
administração mais agilidade, eficácia e
precisão. Partindo para o âmbito da construtora,
são abordadas elaboração e vantagens de
sistemas informatizados para a administração da
comunicação entre obras e escritórios,
auxiliando no planejamento global da empresa.
Outro enfoque consiste nos sistemas por meio
dos quais pode ser realizada a circulação de
informações. É sugerida a utilização da
transmissão via radiofreqüência. São avaliadas
características,
vantagens,
possibilidades,
impactos e viabilidade da utilização dessa
tecnologia na Engenharia Civil, especificamente
na operação do canteiro de obras. Os conceitos
e propostas apresentados ao longo da
metodologia, relativos aos mais diversos
aspectos do planejamento, implantação e
operação do canteiro foram consolidados em um
estudo de caso realizado em uma obra da
Método Engenharia S.A.
de risco entre participantes do mercado
financeiro. Neste trabalho, procurou-se mostrar
dois pontos fundamentais da mecânica do
mercado de opções que devem ser levados em
consideração por qualquer operador: os fatores
de risco a que as opções estão sujeitas e as
formas de hedging de uma carteira com opções.
Ambas as análises são práticas de instituições
financeiras internacionais, portanto um tema
bastante contemporâneo no mundo financeiro.
Partindo-se da equação de Black-Scholes,
determinou-se analiticamente a forma dos
fatores de risco de uma opção, os conhecidos
Delta, Teta, Ro, Vega e Gama. Então, com estes
resultados em mãos, determinou-se a forma de
construção de carteiras protegidas, pelos dois
métodos mais utilizados no mercado: Delta
neutro e Delta-Gama neutro. Por fim, para uma
carteira de opções real, simulou-se seu
comportamento para os dois tipos de hedging e
para diversas formas de rebalanceamento.
Apesar de alguns resultados divergirem do
modelo, de uma forma geral, os resultados
foram condizentes com a teoria.
** Mercado financeiro; Avaliação de riscos;
Fixação de preços; Investimentos; Finanças;
Modelos matemáticos; Economia.
** Canteiro de obras; Otimização; Construção
civil; Planejamento administrativo; Projetos;
Engenharia civil.
ROCHA, Augusto Salgado da. Otimização do
projeto e implantação do canteiro de obras.
São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 103p.
(CTA/ITA-IEI/TC-003/99)
ROCHA NETO, José Aurino da. Modelo de
avaliação de risco “Value-at-Risk”. São José
dos Campos: CTA/ITA, 1999. 63p. (CTA/ITAIEM/TC-005/99)
* Sendo o canteiro de obras a base de todo o
processo produtivo da Engenharia Civil, a
metodologia empregada em seu planejamento,
implantação e operação se faz notável nos mais
diversos aspectos do empreendimento, como
finanças, segurança, qualidade e tecnologia. O
presente trabalho apresenta uma metodologia
para elaboração do projeto e para a implantação
do canteiro de obras visando a otimização das
diversas atividades relacionadas com o processo
produtivo. A metodologia é estruturada em 3
vertentes básicas: planejamento do canteiro,
aspectos legais e etapas do processo construtivo.
Cada uma dessas vertentes é segmentada em
diversas etapas para as quais são abordados
procedimentos, técnicas, processos construtivos,
materiais e cuidados, além de alertar para a
possibilidade de ocorrência de diversos tipos de
conflitos e interferências comuns em canteiros
de obras. São propostas alternativas e soluções
* A dinâmica do mercado financeiro esta cada
vez maior. Fica cada vez mais fácil se alavancar
para maximizar o retorno. Instrumentos
sofisticados são criados todos os dias. É neste
novo contexto que surge a necessidade do
controle de risco. Este trabalho apresenta uma
metodologia de cálculo de risco que, baseada
em algumas poucas premissas iniciais, estrutura
uma grande gama de ativos financeiros,
modelando seu risco. Na parte prática, este
trabalho chama a atenção para algumas
distorções do modelo e propõe possíveis estudos
futuros.
** Mercado financeiro; Avaliação de riscos;
Modelos matemáticos; Finanças; Investimentos;
Economia.
128
travamento (locking) associado ao cisalhamento
transversal. O elemento apresenta os três modos
de corpo rígido e nenhum mecanismo espúrio.
RODRIGUES, Marcelo Luiz Pereira. Estudo da
viabilidade técnica e econômica da implantação
de um banco de provas para motores turbo-eixo
na Base Aérea e Naval de São Pedro D'Aldeia.
São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 110p.
(CTA/ITA-IEA/TC-011/99)
** Placas (membros estruturais); Análise
estrutural; Métodos de elementos finitos; Teoria
de
Reissner;
Métodos
matemáticos;
Deformação; Problemas de valores no contorno;
Engenharia estrutural; Engenharia civil.
* Este trabalho se propõe a apoiar a Marinha do
Brasil, em especial a Aviação Naval, na decisão
a respeito da viabilidade da implantação de um
Banco de Ensaios para Motores Turbo-Eixo na
Base Aérea e Naval de São Pedro D'Aldeia.
Para prestar este serviço o trabalho foi dividido
em quatro capítulos. Na introdução são tecidas
algumas considerações sobre os fatores que
motivaram este estudo e são traçados os
objetivos a serem atingidos. No capítulo dois
são apresentados a constituição e definição de
um Banco de Provas e todo o conjunto de
normas e padrões que regem sua operação e
manutenção. Ainda, são comentados aspectos
relacionados a diversidade de modelos de
motores em serviço na Marinha. O capítulo é
encerrado com o estudo da sistemática de
ocupação da BANESPA e a questão ambiental
que está ligada ao projeto. No terceiro capítulo é
elaborada uma metodologia de apoio no
processo de decisão, além de uma breve
discussão sobre os indicadores de viabilidade.
Em seguida, é executada uma análise dos casos
e propostas de algumas companhias que
integram e fabricam Bancos de Ensaios. No
quarto e último capítulo, é emitido um parecer
final sobre a viabilidade do equipamento.
SALIM NETO, Salomão. Modelagem de placas
laminadas na presença de tensões de membrana
induzidas piezeletricamente. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 53p. (CTA/ITAIEM/TC-016/99)
* O objetivo deste trabalho é projetar os
experimentos que serão usados para validar e
calibrar o modelo matemático proposto. Tal
modelo seria então usado para mapear o
comportamento dinâmico da estrutura feita de
placas de material inteligente. São usados
elementos finitos aplicados a uma formulação
variacional que leva em conta termos
geométricos de segunda ordem. A formulação é
do problema eletromêcanico introduzido pela
presença de elementos piezoelétricos.
Estruturas
inteligentes;
Modelos
**
matemáticos; Análise estrutural; Placas
(membros estruturais); Métodos de elementos
finitos; Piezoeletricidade; Vibração; Engenharia
de materiais.
** Equipamentos de testes; Motores de turbinas
a gás; Análise econômica; Ensaios de motores;
Análise de custos; Engenharia mecânica;
Economia.
SANTOS, Luis Claudio dos. Desenvolvimento de
aplicações Intranet utilizando ferramentas
Java. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999.
90p. (CTA/ITA-IEC/TC-003/99)
ROSA, Wilson Lourenço da. Elemento finito
triangular C0 para placas segundo a teoria de
Reissner-Mindlin.
São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 43p. (CTA/ITA-IEI/TC012/99)
* A primeira parte deste trabalho envolveu a
escolha, instalação e configuração dos
programas que compuseram a base da
arquitetura de rede sob a qual todas as
aplicações foram construídas e testadas. A
saber, o Sistema Operacional Linux e o Apache
Web Server. Definida esta plataforma, nosso
estudo foi direcionado para a nova tecnologia
Java Servlets desenvolvida
pala
Sun
Microsystems. Desta forma, o passo seguinte foi
pesquisar e desenvolver exemplos de aplicações
onde os servlets mais têm sido utilizados
atualmente: Geração de
Páginas HTML;
* Neste trabalho, a matriz de rigidez de um
elemento finito triangular C0 de seis nós para
placas segundo a teoria de Reissner-Mindlin é
obtida de forma explícita. O elemento pode,
também, ser utilizado em problemas regidos
pela teoria de Kirchhoff, pois testes numéricos
tradicionais mostram que o mesmo é livre de
129
Tratamento de Formulários; Acesso a Banco de
Dados;
Computação
Distribuída
(RMI/CORBA).
Nesta
etapa
de
desenvolvimento, alguns softwares foram
instalados a fim de satisfazer às necessidades
das aplicações. Podemos citar o exemplo do
MySQL (Sistema Gerenciador de Banco de
Dados) que foi instalado a fim de possibilitar o
armazenamento das informações acessadas
pelos servlets ou ainda o exemplo do ORBacus
for Java responsável por implementar o padrão
CORBA segundo as especificações do OMG
(Object Management Group). Por último, os
aspectos de segurança das aplicações foram
discutidos em um único capítulo. Vale ressaltar
que os objetivos deste trabalho não envolvem o
estudo do sistema Linux, ou do servidor Apache,
ou, tão pouco, das características da Linguagem
de Programação Java. Entretanto, por razões
óbvias, muito desta linguagem acabou sendo
mencionado e discutido.
SCALABRIN, Leonardo Costa. Simulação de
escoamentos
tridimensionais
sobre
a
configuração do VLS completo. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 88p. (CTA/ITAIEA/TC-010/99)
* Este projeto teve por finalidade aplicar um
código acadêmico de simulação de escoamentos
em uma configuração realística de interesse
prático em engenharia, o Veículo Lançador de
Satélites brasileiro em sua configuração de
decolagem. O código, que utiliza o método de
elementos finitos de Taylor-Galerkin para a
solução de escoamentos compressíveis, havia
sido desenvolvido por pesquisadores do Curso
de Pós-Graduação em Engenharia Civil da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul em
conjunto com pesquisadores do Instituto de
Aeronáutica e Espaço e necessitava de mais esse
passo no seu processo de validação. Foram
estudados escoamentos invíscidos transônicos e
supersônicos, sem ângulo de ataque. Os
resultados obtidos são discutidos em detalhes,
assim como os aspectos da formulação física e
numérica envolvida. Alguns detalhes da
implementação que se referem a problemas de
vetorização do código também são abordados.
** Programas de aplicação (computadores);
Intranet; Redes de computadores; JAVA
(linguagem de programação); Arquitetura
(computadores); Computação.
Edifícios
SANTOS, Rodrigo Prado dos.
inteligentes
conceituação,
aplicações
construtivas, sistemas e equipamentos para
automação predial. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 109p. (CTA/ITA-IEI/TC010/99)
** Escoamento tridimensional; Simulação
computadorizada; Veículos de lançamento;
Dinâmica dos fluidos computacional; Códigos
computacionais;
Aerodinâmica;
Física;
Computação.
* Este trabalho de graduação aborda um
conceito que está crescendo no mundo da
engenharia civil: o de edifícios inteligentes. São
edificações que buscam o máximo desempenho
tanto de seus materiais constituintes quanto de
seus equipamentos, buscando reduzir a
utilização de recursos (energia elétrica, água,
mão-de-obra) e os custos de projeto, execução,
manutenção e operação. Neste trabalho são
discutidos conceitos básicos, sistemas que
podem "se tornar inteligentes", equipamentos e
fornecedores capazes de suprirem esses sistemas
e é realizada também uma análise dos benefícios
econômicos que a supervisão e o controle tais
sistemas podem trazer, além de mostrar o estudo
de caso de uma edificação que segue esse
conceito.
Análise
de
SCHLICKMANN,
Christian.
escoamentos
aerodinâmicos
utilizando
formulação de potencial completo. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 47p. (CTA/ITAIEA/TC-003/99)
* Este trabalho é o desenvolvimento de um
método para a resolução da equação de
potencial completo em forma conservativa em
malhas bidimensionais não estruturadas e sua
implementação
em
um
programa
de
computador. Além disso, também é construído
um programa para a visualização dos resultados
em forma gráfica. O método usado para a
solução é basicamente de volumes finitos,
porém no interior de cada elemento a função
potencial de velocidades é admitida linear, o
que é típico de elementos finitos. As
configurações estudadas neste trabalho foram de
** Edifícios inteligentes; Edificações; Controle
automático; Inovações tecnológicas; Engenharia
civil.
130
um perfil simétrico com ângulo de ataque nulo
para vários números de Mach. Obtiveram-se
resultados de boa qualidade para casos
subsônicos mas, para casos transônicos, isso não
foi possível porque não se conseguiu chegar a
uma reinterpretação estável do conceito de
densidade artificial no presente contexto.
SILVA, Eliel Barbosa da. Qualidade de serviço
na Internet. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. 42p. (CTA/ITA-IEE/TC-007/99)
* Este trabalho apresenta e analisa os conceitos
de Qualidade de Serviço na Internet (QoS), o
Modelo de Serviços Diferenciados e o Modelo
de Serviços Integrados. Com o crescimento da
Internet e o surgimento de novas aplicações, tais
como aplicações de voz e vídeo através da
Internet, tornou-se necessário oferecer soluções
que permitissem o uso eficiente das estruturas
de redes existentes para oferecer as condições
mínimas aceitáveis para as novas aplicações.
Nos últimos anos, a IETF (Força Tarefa de
Engenharia da Internet) formou grupos para
elaborar modelos que viessem a oferecer tais
condições. Estes modelos baseiam-se no fato de
que as soluções atuais não fazem uso da rede de
maneira eficiente, pois aplicações para as quais
certos recursos não são críticos, concorrem por
tais recursos em igualdade de condições com
aquelas para as quais os recursos são críticos.
Por exemplo, fluxos de dados gerados por
aplicações de correio eletrônico (e-mail)
concorrem pelos mesmos recursos que fluxos de
aplicações de voz, sendo que tais aplicações têm
necessidades totalmente diferentes. Com a
implementação da Qualidade de Serviço, será
possível oferecer às aplicações, os níveis de
serviços que necessitem, tornando possível
transmitir voz e vídeo através da Internet a
custos muito mais baixos que aqueles das
soluções atuais.
** Características aerodinâmicas; Escoamento
de fluidos; Análise numérica; Programas de
computadores; Métodos matemáticos; Física.
SCHMIDT, Émerson Francisco. Análise dos
erros de medida e calibração de "Boom"
utilizado para ensaios em vôo. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 88p. (CTA/ITAIEA/TC-006/99)
* A atividade de ensaio em vôo requer dados
confiáveis
de
velocidade
e
altitude.
Normalmente,
os
sensores
embarcados
utilizados para obtenção dessas informações
apresentam certos erros de medida maiores que
os máximos aceitáveis na atividade de ensaio.
Isto torna imprescindível a utilização de
equipamentos mais precisos para a realização
dessas medidas. Dentre eles, destaca-se o uso de
boom de velocidades, que, posicionado em
pontos onde o escoamento se encontra pouco
perturbado, realiza medidas de pressão e de
ângulos de ataque e derrapagem. Neste trabalho,
foram simulados altos ângulos de ataque e
derrapagem, para assim verificar os erros de
medida que ocorrem nestas condições. Para
tanto, foi construído um suporte que posiciona o
boom na atitude desejada, e foram
desenvolvidas rotinas de ensaio de calibração. O
diferencial deste trabalho em relação aos
anteriores é a utilização de um sistema de
ângulos conjugados, acoplando o ângulo de
ataque e o ângulo de derrapagem em um ângulo
de arfagem e outro de rotação. Quanto aos
resultados, foram levantadas curvas e analisados
os erros em condições de variação de ângulo de
ataque
com
ângulo
de
derrapagem
aproximadamente nulo, variação de ângulo de
derrapagem
com
ângulo
de
ataque
aproximadamente nulo, e variação de ângulo de
ataque e derrapagem similares e simultâneas.
** Transmissão de dados; Qualidade; Internet;
Redes de comunicação; Protocolos de
comunicação;
Serviços
contratados;
Telecomunicações; Computação; Engenharia
eletrônica.
SILVA, Fernando Mano da. Um estudo sobre
“Data Envelopment Analysis” (DEA). São José
dos Campos: CTA/ITA, 1999. 64p. (CTA/ITAIEM/TC-003/99)
* No presente trabalho foi realizado um estudo
sobre Data Envelopment Analysis (DEA) uma
ferramenta baseada em Programação Linear
para análise de eficiência e otimização de
processos com múltiplos insumos e múltiplos
produtos. Essa análise é feita de forma
comparativa e fornece, além dos valores de
** Ensaios em vôo; Calibração; Análise de
erros; Medidas de fluxo; Sensores; Ensaios em
túneis de vento; Anemômetros; Instrumentos de
medida; Aerodinâmica; Engenharia aeronáutica;
Física.
131
e pode ser demonstrado com facilidade.
eficiência propriamente ditos, as unidades de
referência e os valores de insumos e produtos
para que unidades ineficientes se tornem
eficientes. Para mostrar a aplicação da
ferramenta DEA foram realizados dois estudos
de caso. O primeiro numa Empresa de
Automotivos e o segundo em uma Companhia
de Tratamento de Água e Esgoto. A partir dos
resultados obtidos foram desenvolvidas algumas
análises, visando a melhoria dos processos em
estudo.
** Simulação; Geradores de vapor; Reatores
nucleares rápidos; Engenharia nuclear.
SILVA, Márcio Lopes Vilanova e. Construção
de um gerador de sistemas em Java para
manipulação de banco de dados. São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 50p. (CTA/ITAIEC/TC-001/99)
** Pesquisa operacional; Programação linear;
Otimização; Controle de processos; Matemática.
* Neste trabalho, serão apresentadas as etapas
de criação de um protótipo de gerador de
sistemas em linguagem Java para a manipulação
de Banco de Dados através de acesso remoto.
Os sistemas são basicamente aplicativos de
interface (telas ou formulários) entre o usuário
final e o Sistema Gerenciador de Banco de
Dados. A primeira etapa de concepção deste
protótipo foi o estudo de beans, isto é,
componentes visuais ou não-visuais em Java, a
fim de que se pudesse avaliar a importância da
funcionalidade
e
reusabilidade
destas
ferramentas, visto que a linguagem Java é
orientada a objetos. Depois foi feito um
levantamento das necessidades dos usuários
padrões que necessitam manusear as
informações contidas num Banco de Dados. A
partir disso, os padrões de tela foram montados
de forma que pudessem ser genéricos,
possibilitando ao programador que venha se
utilizar dos componentes criados uma maior
flexibilidade
na
concepção
de
telas
personalizadas.
Tendo
construído
tais
formulários, implementou-se duas versões do
Gerador: uma, baseando-se na arquitetura de
três camadas, esta desenvolvida com minha
cooperação na empresa Synchro Sistemas de
Informação e um protótipo em duas camadas
desenvolvida e instalada no laboratório de
graduação da Divisão de Ciência da
Computação no ITA.
SILVA, Glauco Antonio Santos da. Simulador
iterativo de um gerador de tubo reto (aplicação
no reator rápido REARA-60). Mogi das Cruzes:
Universidade Braz Cubas, 1999. 105p.
(CTA/IEAv-ENU/TC-001/99)
* Neste trabalho apresenta-se um modelo
numérico de um gerador de vapor (GV)
desenvolvido utilizando-se o ambiente Matlab.
Geradores de vapor são componentes
importantes de usinas geradoras de energia
elétrica. Em especial, o GV apresentado aqui foi
desenvolvido como parte de um conjunto de
modelos de componentes para uma usina
nuclear do tipo rápido. Este conjunto de
modelos foi denominado SIstema MODular
Integrado de Simulação - SIMODIS. O modelo
do GV implementado é do tipo tubo reto com
contra corrente. Este modelo foi desenvolvido
para o conceito do reator REARA-60, que vem
sendo trabalhado no IEAv/CTA. Juntamente
com o modelo desenvolveu-se uma interface
gráfica amigável, compatível com o ambiente
Windows, utilizando o compilador VISUAL C++
. Esta interface permite visualizar o
funcionamento do GV tanto para o estado
estacionário como para transitórios pré
definidos. Testes realizados com o programa do
GV, tanto em estado estacionário como para
transientes selecionados, apresentaram boa
concordância
com
valores
publicados
anteriormente. Em termos da interface gráfica
desenvolvida,
pode-se
controlar
o
funcionamento do programa per si. A interface
facilita muito a utilização do programa e
permite também o seu uso para atividades de
ensino, onde o funcionamento deste tipo de
equipamento é de relevância para o aprendizado
** Interfaces; Programas de aplicação
(computadores); Análise de sistemas; JAVA
(linguagem de programação); Banco de dados;
Computação.
SOARES, Thales Muniz. Estudo experimental
do comportamento de operadores humanos em
tarefas de rastreamento com preview. São José
dos Campos: CTA/ITA, 1999. 92p. (CTA/ITAIEE/TC-016/99)
132
semicondutor. Começa-se examinando alguns
aspectos fundamentais da mecânica quântica
tais como emissão estimulada, estatísticas de
Bose-Einstein e Fermi-Dirac, os quais são
indispensáveis para analisar características
essenciais do laser semicondutor constituído por
uma junção semicondutora tipo p-n. Analisa-se
também a inversão de população, o ganho, a
condição de oscilação e a potência óptica.
Seguindo, o Capítulo 4 apresenta os princípios
básicos da propagação em fibra óptica. A partir
de leis absolutamente genéricas, que são as
equações
de
Maxwell,
determina-se
características de propagação fundamentais. São
apresentados alguns fenômenos indesejáveis
que depreciam o sinal de informação e recursos
para que sejam contornados, quando possível.
Nos Capítuos 5 e 6 são apresentados
respectivamente o amplificador óptico adotado,
o E.D.F.A. (Erbium doped Fiber Amplifier), e o
receptor óptico, o fotodiodo PIN ou APD de alta
velocidade. Entre as características relevantes,
serão apresentadas relação sinal-ruído, largura
de faixa, geometria dos dispositivos e resposta
em freqüência. Por fim, no Capítulo 7 é feita
uma aplicação de todo conhecimento adquirido
através de um projeto de um enlace de
comunicações ópticas.
* Neste trabalho, estudou-se experimentalmente
o comportamento de operadores humanos
quando submetidos a tarefas de rastreamento
com preview, quer seja explícito ou implícito. O
desempenho dos operadores nestas tarefas foi
comparado ao desempenho dos mesmos ao
rastrearem sinais aleatórios sem preview. Deste
modo, verificou-se até que ponto e de que forma
os diversos tipos de preview influem no
desempenho do operador. Foram utilizados
alguns modelos matemáticos, baseados na teoria
de controle automático, que se adequam ao
operador humano nas condições específicas de
cada ensaio. Através destes modelos, as
respostas dos operadores aos ensaios foram
simuladas em computador e comparadas com as
respostas reais obtidas. Os ensaios consistiram
em submeter os operadores ao rastreamento de
sinais através de um software elaborado para
este fim. O operador teve basicamente que,
através de um joystick, controlar a posição de
uma barra na tela do computador de tal forma a
seguir o mais acuradamente possível a barra de
referência que representa o sinal.
** Controle automático; Controle manual;
Modelos matemáticos; Sistemas homemmáquina; Sistemas dinâmicos; Rastreamento
(posição); Controle; Computação.
** Transmissão de dados; Fibras ópticas; Lasers
semicondutores;
Comunicação
óptica;
Engenharia eletrônica; Física.
SOBREIRA, Clênio Ricardo da Fonsêca.
Transmissão de dados em fibras ópticas. São
José dos Campos: CTA/ITA, 1999.
75p.
(CTA/ITA-IEE/TC-004/99)
Turbulent multiblock
STRAUSS, Daniel.
simulations of axisymmetric launch vehicle
afterbody flows.
São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 66p. (CTA/ITA-IEA/TC005/99)
* O trabalho é iniciado com uma apresentação
histórica dos sistemas de comunicações ópticas.
Nesta parte, tenta-se incentivar o leitor através
de prospectivas e avanços na área de
optoeletrônica. O Capítulo 2 começa
apresentando o modelo adotado para o estudo de
um SCO e segue com uma descrição detalhada
do diagrama de blocos. Os princípios de
telecomunicações são brevemente apresentados,
bem como as técnicas de adequação do sinal de
informação ao meio de propagação (no caso, a
fibra óptica). Também são apresentados
parâmetros de desempenho do SCO, ou seja,
possíveis tipos de fibra empregadas e sua
geometria, janelas de baixa atenuação da fibra,
tipo de laser e fotodiodo empregado, largura de
faixa dos componentes. O Capítulo 3 apresenta
a teoria básica do laser
* Axisymmetric, turbulent, viscous flow
simulations over the first Brazilian satellite
launcher, the VLS, are presented. The emphasis
of the work is on multiblock calculations for
afterbody flows with and without a propulsive
jet. The multiblock capability is implemented
over an existing thin layer Navier-Stokes code,
and results with both the Baldwin and Lomax
and Baldwin and Barth turbulence closure
model are discussed. The formulation in the
code was extended in order to include all
viscous terms in the right-hand side operators.
The details of the multiblock implementation
are presented together with a description of the
133
Chain, de Eliyahu M. Goldratt. Por fim, foi feito
o estudo de caso da aplicação da Corrente
Crítica na Rexroth, uma empresa do grupo
Manesmann. Foram analisadas as dificuldades
de implementação, as adaptações necessárias na
teoria da Corrente Crítica e foram analisados os
resultados de sua utilização na empresa. No
estudo de caso, foi possível verificar com mais
detalhes de que forma a falta de visão
estratégica para o desenvolvimento de projetos,
com o não cumprimento de um ou mais
parâmetros
já
citados,
prejudicava
o
desempenho da empresa. E, principalmente,
como a aplicação da Corrente Crítica pode
solucionar estes problemas de forma eficaz.
numerical method, based on the Beam and
Warming implicit factorization algorithm. The
implementation is validated against previous
solutions for forebody flows over the same
vehicle, and through comparisons with
experimental data for afterbody flows with and
without a propulsive jet. The increased
resolution of the multiblock calculations for the
afterbody region is evidenced through
comparisons with previous singlo block grid
solutions. Results for flow conditions
representative of actual VLS flight are also
presented and discussed.
** Veículos de lançamento; Escoamento
turbulento;
Motores
foguetes;
Métodos
computacionais; Simulação computadorizada;
Aerodinâmica; Engenharia aeronáutica; Física.
** Administração de projetos; Gerenciamento
de projetos; PERT; Método do caminho crítico;
Corrente crítica (administração); Teoria das
restrições; Administração.
TAKANO, Yassuki. Corrente crítica: theory of
constraints - TOC aplicada à administração de
projetos. São José dos Campos: CTA/ITA,
1999. 103p. (CTA/ITA-IEM/TC-017/99)
Sistema de
TARGA, Paulo Emilio Altoé.
controle
de
temperatura
empregando
queimador a gás. São José dos Campos:
CTA/ITA, 1999. 56p. (CTA/ITA-IEE/TC012/99)
* O trabalho desenvolvido teve como objetivo
realizar um estudo referente à metodologia da
Corrente Crítica, a Teoria das Restrições
aplicada à administração de projetos. Para tanto,
foi feito um estudo teórico do contexto no qual
se enquadra a administração de projetos, além
de uma análise introdutória da disciplina de
administração de projetos, uma breve análise da
Teoria das Restrições e, por fim, da Corrente
Crítica. Foi feito um estudo de caso, no qual foi
verificada a utilização da Corrente Crítica e seus
resultados. O estudo teórico foi composto de
uma análise do panorama atual do mercado,
com ênfase na importância da administração de
projetos. Foi feita uma introdução à
administração de projetos, passando pelos
vários conceitos necessários à sua compreensão.
Para tornar mais efetivo o estudo, foi realizado
um aprofundamento nos conceitos básicos da
metodologia PERT/CPM, uma das ferramentas
mais utilizadas atualmente para o gerenciamento
de projetos. Para estudar a Corrente Crítica, foi
feito o estudo dos tópicos que fundamentam a
Teoria das Restrições. Com isso foi possível
obter as informações necessárias para o
entendimento das mudanças de mentalidade e de
procedimentos propostos pela Corrente Crítica.
O estudo da Corrente Crítica foi baseado na
análise do livro Critical
* O presente trabalho de graduação apresenta
um estudo de um sistema de controle de
temperatura que utiliza como fonte de calor uma
chama proveniente da queima de gás
combustível. Esse sistema se aplica a casos em
que se deseja provocar o aquecimento de um
sistema físico e, sozinho, só se aplica quando se
quer manter a temperatura do sistema
monitorado acima da temperatura ambiente,
visto que não possui dispositivo para retirada de
energia térmica do sistema cuja temperatura se
deseja controlar. A motivação principal deste
trabalho é estudar uma forma de aquecimento
mais econômica que a energia elétrica. Foi
escolhido como fonte de energia a gás
combustível, que pode ser gás liqüefeito de
petróleo, gás natural ou outro tipo de fluido
gasoso combustível. Essa escolha se justifica
pelo alto poder energético dessas fontes bem
como seu custo reduzido em relação à energia
elétrica.
** Controle de temperatura; Combustíveis
gasosos; Fontes alternativas de energia;
Aquecimento; Termodinâmica; Física; Controle.
134
dos painéis solares, gerando uma perda na
captação da energia solar. Tendo em vista o
problema citado anteriormente, esse trabalho de
graduação tem por objetivo desenvolver um
sistema de controle ativo do mecanismo de
abertura dos painéis solares no Satélite de
Aplicações Científicas (SACI), utilizando molas
com carregamento inicial e um motor de tal
forma a diminuir o impacto na estrutura do
painel solar durante a sua abertura.
TOMINAGA, Jun. A codificação de vídeo MPE2 e a norma ITU-T H.262 | ISO/IEC 13818-2.
São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 98p.
(CTA/ITA-IEE/TC-009/99)
* Este trabalho trata do processo de codificação
de vídeo MPEG-2 e de sua norma associada, a
ITU-T H.262 | ISO/IEC 13818-2. Ela busca
ilustrar os processos de codificação e de
decodificação, além de apresentar a estrutura do
vídeo codificado. Faz-se um estudo do conteúdo
da norma ITU-T H.262 | ISO/IEC 13818-2
relativo à estrutura do vídeo codificado MPEG2 e de seus processos de codificação e de
decodificação. Foram produzidos softwares de
apoio à visualização de informações geradas por
simulação em MatLab referentes a etapas
intermediárias
do
processo
de
codificação/decodificação.
** Controle ativo; Coletores solares; Painéis;
Mecanismos; Abertura de engrenagens; Células
solares; Satélites artificiais; Satélites científicos;
Controle; Engenharia mecânica.
YOSHIKAWA,
Clau
Marcelo
Hayato;
BRECAILO, Helizander de Oliveira. Sistema
automatizado
para
testes
de
baterias
recarregáveis para telefones celulares. São José
dos Campos: CTA/ITA, 1999. 33p. (CTA/ITAIEE/TC-003/99)
** Processamento de imagens; Processamento
de sinais; Sinais de vídeo; Codificação;
Normalização; Engenharia eletrônica.
* Este Trabalho de Graduação traz uma
proposta para montagem de uma bancada de
testes para baterias, em especial para baterias de
telefones celulares, aproveitando a participação
do aluno Clau Marcelo Hayato Yoshikawa no
PCT - Programa de Capacitação Tecnológica
apoiado pela Motorola. No presente trabalho
foram analisadas as possíveis alternativas para
montagem de carregadores e descarregadores de
diversos tipos de baterias e simuladores de
carga. Além disso, uma proposta de interface
com o computador para uma interface amigável
é estudada.
WATANABE, Regis Augusto. Modelagem de
um sistema de controle ativo para o mecanismo
de abertura dos painéis solares do Satélite de
Aplicações Científicas (SACI). São José dos
Campos: CTA/ITA, 1999. 90p. (CTA/ITAIEM/TC-013/99)
* O desenvolvimento de um sistema dinâmico
que possibilite a abertura dos painéis solares e a
análise de problemas relacionados com essa
dinâmica é um assunto de grande interesse por
parte da comunidade científica há décadas.
Nesse
sentido
foram
desenvolvidos,
inicialmente, mecanismos de abertura onde se
usavam basicamente molas espirais, cujo torque
motor é proporcional à posição angular dos
painéis, feito através de um carregamento prévio
nas molas. Neste caso o movimento de abertura
ocorria sem um controle ativo. Com isso ao
final do movimento de abertura, dada a
inexistência
de
um
dispositivo
de
amortecimento, tinha-se uma parada súbita no
ponto de travamento dos mecanismos de
abertura. Em termos práticos essa transferência
de energia cinética para potencial pode ser
caracterizada por um impacto nos mecanismos
de abertura e principalmente na estrutura do
painel. Esse impacto pode acarretar a quebra e a
perda de algumas células solares no conjunto
** Equipamentos de testes; Baterias elétricas;
Comunicações móveis via terrestre; Telefones;
Telecomunicações; Engenharia eletrônica.
Otimização de trajetórias
YUEN, William.
através do método da quasilinearização. São
José dos Campos: CTA/ITA, 1999.
75p.
(CTA/ITA-IEA/TC-018/99)
* Este trabalho é um aperfeiçoamento do
algoritmo
anteriormente
elaborado
por
Schlömer para o Método da Quasilinearização,
também conhecido como Método de NewtonRaphson Generalizado, o qual foi usado na
resolução de problemas mais complexos, dentre
135
os quais destacamos o Problema de Zermelo
com correnteza variável, o Problema da
Braquistócrona e os problemas de transferência
de tempo mínimo entre órbitas da Terra e Marte
e da Terra e Vênus, considerando-se um sistema
propulsivo de baixo empuxo.
** Otimização de trajetória; Controle óptimo;
Método de Newton-Raphson; Análise numérica;
Problemas de valores no contorno; Algoritmos;
Não-linearidade; Matemática aplicada; Física;
Controle.
136
ÍNDICE DE AUTORES
A
ABDALA, Martha Adriana Dias ...............................................................................................69
ABE, Nancy Mieko ................................................................................................................55, 60
ACOSTA, Luiz Marcelo Coelho.................................................................................................80
ADADE FILHO, Alberto ............................................................................................8, 14, 61, 96
ADRIANO, Valdir Fernando .....................................................................................................15
ALBIERO JÚNIOR, Atílio Luiz ..............................................................................................107
ALBUQUERQUE, Rodrigo Arruda Falcão de.......................................................................120
ALMEIDA, Carlos Fernando Santo de ...................................................................................107
ALMEIDA, Daniel Soares ..........................................................................................................80
ALMEIDA, Eugênio Sper de......................................................................................................61
ALMEIDA, Paulo Marcos Santos de...................................................................................31, 87
ALMEIDA, Sérgio Frascino Müller de .......................................................1, 2, 5, 7, 56, 88, 101
ALMEIDA, Vilson Rosa de...........................................................................................55, 80, 107
ALONSO, José Damião Duarte..................................................................................................31
AL-QURESHI, Hazim Ali ........................................................................1, 7, 55, 56, 87, 97, 101
ALVES, André Fontenele .........................................................................................................108
ALVES, Cláudio Jorge Pinto................................................................................................83, 87
ALVES, Miriam Célia Bergue..............................................................................................16, 19
ALVIM FILHO, Gordiano de Faria..........................................................................................86
AMARAL, Frank Cabral de Freitas........................................................................................108
ANDRADE, Cláudia Regina.......................................................................................................19
ANDRADE, Daniel Teixeira de..................................................................................................31
ANDRADE, Luis Henrique de ...................................................................................................56
ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira ............................................17, 18, 32, 56, 61, 81, 108, 109
ANHOLON, Ayslan...................................................................................................................121
ANJOS, Alexandre Miranda Pires dos......................................................................................17
ANNONI JÚNIOR, Ronald ........................................................................................................33
ARAGÃO, Marcelo Oliveira e Cruz de...................................................................................109
ARAUJO, Luciana Spinelli.........................................................................................................81
ARAÚJO, Maria Auxiliadora Junho de......................................................................................8
ARAÚJO FILHO, Wladimir de Lara........................................................................................33
ARIAS, Ronaldo ..........................................................................................................................33
ARRUDA, José Roberto de França ...............................................................................68, 69, 96
ARRUDA, Josiel Urbaninho de..................................................................................................19
ASSUNÇÃO, Wirley Gonçalves ...................................................................................................8
AZEKA, Marcos Akira ...............................................................................................................34
AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de.................................2, 9, 57, 60, 66, 75, 76, 79, 81, 82, 85,
.................................................................................................................................86, 98, 103, 106
AZEVEDO, Margarete Ferreira Pinto......................................................................................92
137
B
BALDUCCI, Ivan ..........................................................................................................................8
BALTOR, Wenceslau de Freitas ..............................................................................................110
BARBOSA, Fausto Ivan..............................................................................................................34
BARBOSA, João Roberto...............................................................................................64, 73, 81
BARBOSA, Marcelo José Cavalcante .....................................................................................110
BARBOSA, Silvana Aparecida ..................................................................................................82
BARLETTE, Vania E. ................................................................................................................76
BARRETA, Luiz Gilberto ..........................................................................................................18
BARROS, José Fábio Sousa .....................................................................................................111
BASILE, Marcelo Toledo..........................................................................................................111
BASSO, Edson .............................................................................................................................79
BECCENERI, José Carlos..........................................................................................................20
BELLINATI, César Eduardo.....................................................................................................35
BENEDETTO NETO, Henrique................................................................................................57
BERTRAN, Celso A. ...................................................................................................................76
BEZERRA, Germano Capistrano............................................................................................111
BEZERRA, Joel Muniz...............................................................................................................82
BIGARELLI, Enda Dimitri Vieira ............................................................................................82
BITTENCOURT, Hélcio Gomes ..............................................................................................112
BOBRONNIKOV, Vladimir.......................................................................................................64
BOLDRINI, Ricardo .................................................................................................................112
BOTELHO, Edson Cocchieri ...............................................................................................8, 100
BRAGA, Antônio de Pádua ........................................................................................................59
BRAGA, Edmilson Junqueira ....................................................................................................35
BRANDÃO, Maurício Pazini................................................................................9, 65, 71, 75, 78
BRAVO, Ricardo ...........................................................................................................................4
BRECAILO, Helizander de Oliveira .......................................................................................135
BRESSIANI, Ana Helena de Almeida .............................................................................5, 62, 90
BRESSIANI, José Carlos ..............................................................................................................5
BRINGHENTI, Cleverson ..........................................................................................................81
BRITO, Mariano de Sousa .......................................................................................................112
BRUNO, Maria Ines ....................................................................................................................78
BUONOMO, Cesar Augusto ......................................................................................................57
BURGOS, Rafael M. ...................................................................................................................82
C
CABRAL, Arnoldo Souza.....................................................................................................9, 104
CABRAL JUNIOR, Wilson ........................................................................................................18
CADENA, Raul Almeida ..........................................................................................................113
CAETANO, Fábio de Freitas................................................................................................12, 36
CALDEIRA, Alexandre David.........................................................................................2, 15, 20
CAMPBELL, Malcom. M.............................................................................................................3
CAMPOS, Elson ..........................................................................................................................58
CAMPOS, Eunice Aparecida .......................................................................................................2
138
CAMPOS, Pedro Paulo ...............................................................................................................58
CANIÇALI, Rodrigo .................................................................................................................116
CARDOSO, José Roberto.............................................................................................2, 3, 60, 71
CARNEIRO, Helder Fernando de França Mendes..................................................................73
CARRIJO, Domingos Sálvio ......................................................................................................63
CARVALHO, Adriana Arioli Rossi...........................................................................................83
CARVALHO, Daniel Balparda..................................................................................................59
CARVALHO, Francisco das Chagas.........................................................................................36
CARVALHO, Marcelo Nunes ..................................................................................................113
CARVALHO, Marcio Tury de.............................................................................................59, 83
CAU, José Francisco......................................................................................................................8
CAVALCANTE, Marcos Fricks ..............................................................................................113
CESAR, Cecília de Azevedo Castro ...........................................................................................36
CHUNG, Yung ...............................................................................................................................6
CLARO, Luiz Henrique..............................................................................................83, 105, 106
CODA, Roberto ...........................................................................................................................73
COPPINI, Nivaldo Lemos.....................................................................................................87, 88
CORCHADO, José ........................................................................................................................6
CORRÊA, Francisco de Assis.....................................................................................................16
CORRÊA JUNIOR, Flávio de Azevedo.....................................................................................84
COSTA, Alex Moraes da...........................................................................................................114
COSTA, Isac Silveira da ...........................................................................................................114
COSTA, Michelle Leali .................................................................................................................8
CRUZ, Flávio C. ............................................................................................................................7
D
DAMILANO, José Guido..........................................................................................59, 60, 85, 86
DANTAS, Alessandro José .........................................................................................................37
DARÉ, Eduardo Freguglia .......................................................................................................115
DAVIDSON, Ernest R ..................................................................................................................4
D'ELIA, Márcio Flávio Torres.................................................................................................115
DE POLLI, Yasmara Conceição ............................................................................................2, 37
DESTRO, José Paulo Breda .......................................................................................................16
DESTRO, Marcelo Geraldo........................................................................................................11
DIAS, Alecsandri de Almeida Souza........................................................................................115
DIAS, Artur Flávio ......................................................................................................................20
DIAS, Daniel Pisani ...................................................................................................................116
DIAS, Josiane de Castro .......................................................................................................66, 95
DIAS, Luiz Alberto Vieira ..........................................................................................................91
DIETRICH, Elton........................................................................................................................85
DINIZ, Antonio João...................................................................................................................97
DINIZ, Milton Faria...............................................................................................................9, 94
D’OLIVEIRA, Flávio Araripe......................................................................................................9
DOMINGUES, Lucy de Albuquerque.......................................................................................86
DOMINICK, Timothy Eugene ...................................................................................................68
DOURADO, Wladimyr Mattos da Costa ..................................................................................86
DUARTE, José Antonio Azevedo...................................................................................59, 85, 86
DUTRA, Rita de Cássia Lazzarini .....................................................................................2, 9, 94
139
E
EYENO, Sadahaki.....................................................................................................................101
F
FABRIN, Tadeu Wagner ............................................................................................................38
FARIA, Alfredo Rocha de.............................................................................................................2
FEITOSA, Milton Valdir de Matos ...........................................................................................87
FERNANDES, Carlos Magno ....................................................................................................21
FERNANDES, David...................................................................................................................15
FERNANDES, Maurício de Oliveira Sardinha ........................................................................69
FERNANDEZ, Fernando Ferreira ............................................................................................87
FERRARI, Marcelo Areal Souto..................................................................................................2
FERREIRA, Andréa de Fátima Carvalho ................................................................................38
FERREIRA, Itamar ....................................................................................................................88
FERREIRA, João Roberto ...................................................................................................87, 88
FERREIRA, José Alberto Fernandes ........................................................................................21
FERREIRA, Sílvio Luís ............................................................................................................116
FICO JÚNIOR, Nide Geraldo do Couto Ramos.........................................................................9
FIGUEIREDO, Gustavo Henrique de Britto..........................................................................116
FISCH, Gilberto Fernando ...................................................................................................10, 60
FLAMÍNIO, Levy Neto ...............................................................................................................88
FRANCHITTO, Marcelo ..........................................................................................................117
FRANCO, Marcos Antonio Ruggieri.............................................................3, 22, 55, 60, 70, 71
FREITAS, Rubens Mário Marques de ....................................................................................117
FRIEDEMANN JUNIOR, Jörg Detlef ....................................................................................118
FUNADA, Alberto Seiti...............................................................................................................88
G
GALLETTE, Walter Ricardo ....................................................................................................88
GALVÃO, Roberto Kawakami Harrop ....................................................................................22
GAMA, Adriana Medeiros .........................................................................................................88
GAMA, Fábio Furlan ..................................................................................................................61
GAMBÔA, Luís Augusto Oliveira ...........................................................................................118
GARCEZ, Gisele Lucas...............................................................................................................38
GARCIA, Abílio Neves................................................................................................................39
GARCIA, Guilherme A.................................................................................................................7
GARCIA, Joaquim Espinosa........................................................................................................6
GARCIA, Roberto David Martinez .................................................................................3, 15, 61
GHIRALDELO, Claudete Moreno......................................................................................14, 89
GIACOIA, João Augusto ..........................................................................................................126
GIN, Rosangela Barreto Biasi ....................................................................................................89
GIRARDI, Roberto da Mota ......................................................................................................78
140
GÓES, Luiz Carlos Sandoval .................................................................................61, 62, 96, 102
GOMES, José Ramos ..................................................................................................................74
GONÇALVES, Diniz Pereira .....................................................................................................90
GONÇALVES, João Bosco...........................................................................................................8
GONÇALVES, Maria do Carmo ...............................................................................................71
GRAÇA, Luís Otávio Barroso da ............................................................................................118
GRAÇA, Mário Lima de Alencastro .........................................................................................58
GRANDINETTI, Francisco José..........................................................................................23, 62
GRASSI, Alindacir Maria Dalla Vecchia..................................................................................39
GRIMM, Christian ....................................................................................................................119
GRÜBEL, Georg............................................................................................................................4
GUEDES, Roberto Lage .............................................................................................................89
GUIMARÃES, Marcelo Pimentel ............................................................................................119
GUIMARÃES, Sonia.............................................................................................................62, 90
H
HANSEN, Jorn Stjernegaard ...................................................................................................1, 5
HATORI, Marcos Eidi ..............................................................................................................119
HEIN, Luís Rogério de Oliveira.................................................................................................58
HEINZELMANN, Luiz Sergio...................................................................................................16
HEMERLY, Elder Moreira..................................................................................................10, 72
HERBERT, Roberto Grigs .......................................................................................................120
HERNANDES, José Antonio ......................................................................................................56
HIDESHIMA, Caio Teruo ........................................................................................................120
HUPALO, Mauricio Ferreira ...................................................................................................120
HWANG, Míriam Kasumi ....................................................................................................62, 90
I
IDE, Vander Nobuyuki .............................................................................................................121
IGLESIAS, Flávio Ribeiro........................................................................................................121
IHA, Koshum .....................................................................................................................8, 12, 94
IMAMURA, Yukari Yoshioka ...................................................................................................90
INMAN, Daniel ............................................................................................................................69
INTRIERI, Vinicius Utescher ..................................................................................................121
IPPOLITI, Gabriela ....................................................................................................................17
ISAACS, H.S. ...............................................................................................................................70
ITO, Mario .................................................................................................................................122
J
JUNIOR, Franklin B. Mead .......................................................................................................68
JUNIOR, Russell E. Sheer ....................................................................................................67, 68
JUNQUEIRA, Cynthia Cristina Martins..................................................................................82
141
K
KABAYAMA, Alfred Makoto..............................................................................................40, 91
KARP, Konstantin.................................................................................................................64, 93
KAWAMOTO, Aparecida Minhoko ...........................................................................................3
KERL, Joyel Marie......................................................................................................................67
KIENITZ, Karl Heinz ...................................................................................................................4
KOISHI, Yukio ............................................................................................................................94
KOLDAEV, Victor ......................................................................................................................91
KORCHAGIN, Andrei Nicolaevich .....................................................................................12, 74
KORZENOWSKI, Heidi.............................................................................................................23
KRASILSHIKOV, Mikhail ........................................................................................................64
KRIUKOV, Viktor ......................................................................................................................98
KUGLIANSKAS, Isak ................................................................................................................84
KURT, Strecker .....................................................................................................................59, 83
L
LACERDA JÚNIOR, Antônio .................................................................................................122
LAGES, Walter Fetter ................................................................................................................10
LAHOZ, Carlos Henrique Netto ................................................................................................69
LATORRE, Marcelo Lopes ............................................................................................40, 62, 91
LEAL, Charles ...........................................................................................................................122
LEITE FILHO, Waldemar de Castro .......................................63, 64, 69, 70, 88, 92, 93, 98, 99
LEITE, Rosângela Meireles Gomes ...........................................................................................24
LEITE, Valéria Cristina Maria Nascimento.............................................................................82
LESSA, Nilton de Oliveira........................................................................................................123
LIMA, José Ricardo Sakosigue de Souza................................................................................123
LIMA, Paulo Eduardo ................................................................................................................41
LOBO, Marcos F. Gama .............................................................................................................10
LORA, Franz Albert Sandi.........................................................................................................10
LOURENÇO, Vera Lúcia...........................................................................9, 78, 90, 92, 100, 101
LOVISI FILHO, Elio ..................................................................................................................41
LUCATTO, Dawilson..................................................................................................................88
LUCCA, Eduardo Viegas Dalle..................................................................................................42
LUCCHI, Júlio César..................................................................................................................24
M
MACEDO, Maria I......................................................................................................................76
MACHADO, Francisco Bolivar Correto .................................................................................4, 6
MACHADO, José Márcio .................................................................................................3, 60, 71
MACHADO, Luiz Augusto Toledo............................................................................................93
MACULAN, Nelson.....................................................................................................................75
142
MADRUCCI, Vanessa.................................................................................................................17
MAGALHÃES, Renato Oliveira de.........................................................................................123
MAHON, M. F. ..............................................................................................................................3
MALLACO, Lais Maria Resende ..............................................................................................63
MALYSHEV, Veniamin .......................................................................................................64, 93
MARLET, José Maria Fernandes..............................................................................................11
MARTIN, Inácio Malmonte .................................................................................................66, 95
MARTINOLLI, João Bosco......................................................................................................124
MARTINS, Francisco Romeo...............................................................................................87, 88
MARTINS, Ricardo Salgado ......................................................................................................64
MARUJO, Ernesto Cordeiro........................................................................................................9
MASSARENTE, Marcelo de Moura .......................................................................................115
MASSI, Marcos............................................................................................................................25
MATEUS, Carlos Fernando Rondina .............................................................15, 64, 65, 74, 124
MATOSO, Cesar Augusto Marcelino........................................................................................42
MATSUI, Aurélio Akira Mello...................................................................................................12
MATTOS, Elizabeth da Costa....................................................................................................94
MATUO, Márcia Y......................................................................................................................94
MATUO, Márcio K. ..................................................................................................................101
MÁXIMO, Orlando Alves ..........................................................................................................15
MEDEIROS, Marcello A. Faraco ........................................................................................65, 95
MEI, Lúcia Helena I..................................................................................................................101
MELLO, Olympio Achilles de Farias ........................................................5, 66, 75, 82, 101, 103
MELLO JUNIOR, Alberto Walter da Silva .............................................................................65
MELNIKOFF, Selma Shin Shimizu ..........................................................................................69
MELO, Francisco Cristóvão Lourenço de ............................................5, 58, 62, 77, 83, 90, 104
MELO, Josué David Gimenez de .................................................................................................2
MELONEY, E. Dean ...................................................................................................................67
MENDONÇA, Márcio Teixeira......................................................................................65, 66, 95
MENEZES, Shailon Ian Abdala ................................................................................................98
MENEZES FILHO, Artur da Cunha ......................................................................................105
MESSITT, Donald Gerald ..........................................................................................................68
MIGLIANO, Antonio Carlos da Cunha..............................................................2, 66, 83, 88, 95
MINUCCI, Marco Antonio Sala ......................................................................67, 68, 77, 78, 104
MIRA, Victor Damaceno ..........................................................................................................124
MIRAGE, Armando ....................................................................................................................11
MITCHELL, Vanesa Claudia Gisela ........................................................................................43
MIYAKAWA, Walter ...........................................................................................................10, 96
MONTEIRO, José Francisco de Castro ....................................................................................43
MORAES, Elisabete Caria de ....................................................................................................61
MORAES JUNIOR, Paulo............................................................................11, 12, 74, 80, 84, 91
MOREIRA, Enézio Donizetti .....................................................................................................90
MOREIRA, Fernando José de Oliveira ........................................................................68, 69, 96
MOREIRA FILHO, Lindolfo Araújo........................................................................................97
MORGENSTERN JUNIOR, Algacyr........................................................................................97
MORRIS, Philip J........................................................................................................................66
MOURA, Carlos Augusto Teixeira de.......................................................................................69
MURAOKA, Issamu....................................................................................................................25
MYRABO, Leik Normand................................................................................67, 68, 77, 78, 103
143
N
NABARRETE, Jorge Luis ..........................................................................................................26
NAGAMATSU, Henry T. .................................................................................67, 68, 77, 78, 103
NAGATA, Carla ..........................................................................................................................97
NAOUMOV, Viatcheslav............................................................................................................98
NASCIMENTO, Daniel dos Santos .........................................................................................125
NASCIMENTO JÚNIOR, Cairo Lúcio...................................................................................105
NERI, José Wilson.......................................................................................................................11
NIWA, Mário .........................................................................................................................80, 98
NOGUEIRA, Clara Leal .............................................................................................................11
NOVAES JUNIOR, Rene Antonio.............................................................................................18
NOVASKI, Olivio ......................................................................................................................101
NOVO, Marcos Augusto .............................................................................................................98
NUMATA, Izaya ..........................................................................................................................81
NUNES, Regina Célia Reis .........................................................................................................78
O
OGUAMANAM, Donatus C. D. ...................................................................................................5
OLIVA, Álvaro Prieto .....................................................................................................69, 70, 98
OLIVA, Jefferson Luiz de Souza ...............................................................................................16
OLIVEIRA, Adjame Alexandre Gonçalves de .........................................................................99
OLIVEIRA, Evandro Duarte Abreu ...................................................................................77, 99
OLIVEIRA, Gina Maria Barbosa de.........................................................................................26
OLIVEIRA, José Edimar Barbosa ................................................................................55, 65, 80
OLIVEIRA, Marcelo Rufino de ...............................................................................................125
OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Silva ...........................................................................70, 76, 77
OLIVEIRA, Nanci Miyeko Nakamura......................................................................................90
OLIVEIRA, Pedro Ivo Pinto ....................................................................................................110
OLIVEIRA, Rivanaldo Sérgio ...................................................................................................43
ONO, Shizuca...........................................................................................................................3, 61
ORNELLAS, Francisco Rei..........................................................................................................4
ORTEGA, Marcos Aurélio ...........................................................................................................9
OTANI, Choyu.............................................................................................................................94
P
PADILHA, Rodolfo Queiroz ........................................................................................................8
PAES, Antonio Carlos de Jesus....................................................................................................2
PALLONE, Elíria ......................................................................................................................104
PAN, Alexis George de Borges .................................................................................................125
PANETTA, Andrew D. ...............................................................................................................68
PANTALEÃO, Aluisio Viais ......................................................................................................44
PARDINI, Luiz Cláudio............................................................................................8, 71, 88, 100
144
PASSARO, Angelo.................................................................................................3, 55, 60, 70, 71
PAULA, Cristiano Borges de....................................................................................................126
PAULA, Cyntia Cristina de..............................................................................................100, 126
PAULEY, Laura L. .....................................................................................................................66
PEREIRA, Augusto José.............................................................................................................89
PEREIRA, Christiano dos Santos Mendes..............................................................................126
PEREIRA, Daniel ..........................................................................................................................7
PEREIRA, Fernando Cesar Ventura ........................................................................................44
PEREIRA, Marcelo dos Santos ..................................................................................................58
PESSOA FILHO, José Bezerra ..................................................................................................97
PESSOTTA, Fernando Antonio.................................................................................................45
PICINATO, Mauro .....................................................................................................................45
PINHEIRO, Glaci Ferreira Martins..........................................................................46, 100, 101
PINHEIRO JÚNIOR, Petronio Augusto.................................................................................127
PINTO, Fábio Henrique Lameiras ............................................................................................46
PINTO, Pelson de Souza .............................................................................................................63
PIONER, Heleno Martins .........................................................................................................127
PIORINO NETO, Francisco.....................................................................................................100
PRATI, Airton .............................................................................................................................16
PROAÑO DE LA TORRE, Ana Vanessa .................................................................................47
PROVATTI, Fabio Luis............................................................................................................109
Q
QUEIROZ Luiz Tadeu Salazar..................................................................................................71
R
RABELO, Ana Laura ...............................................................................................................101
RADOVANOVIC, Eduardo .......................................................................................................71
RAMOS, Antonio Garcia..........................................................................................................100
REIS, Maria Luiza Collucci da Costa .....................................................................................101
RESENDE, Antônio Maria Pereira de ......................................................................................47
REZENDE, Álvaro Andrade ......................................................................................................48
REZENDE, Mirabel Cerqueira..............................................................8, 11, 66, 82, 88, 95, 100
RIBEIRO, Carlos Henrique Costa...................................................................................6, 59, 72
RICCO, Maria Filomena Fontes ................................................................................................73
RIOS NETO, Wilson ...................................................................................................................48
RIUL, Rodrigo ...........................................................................................................................124
RIVA, Rudimar ...........................................................................................................................11
ROBERTO NETO, Orlando ..............................................................................................4, 6, 12
ROCHA, Augusto Salgado da ..................................................................................................128
ROCHA, Milton Silva da ............................................................................................................12
ROCHA, Wagner Farias da .......................................................................................................48
ROCHA NETO, José Aurino da ..............................................................................................128
RODRIGUES, Marcelo Luiz Pereira ......................................................................................129
145
RODRIGUES, Nicolau André Silveira..................................................................10, 11, 96, 104
RODRIGUES, Valdinei de Paula...............................................................................................49
ROSA, Wilson Lourenço da .....................................................................................................129
RUSAK, Zvi ...............................................................................................................................103
RUSSO JUNIOR, Antonio........................................................................................................101
S
SAID, Jamil Calixto.....................................................................................................................60
SAITO JÚNIOR, Paulo Akira....................................................................................................49
SALAZAR, Alexis Fabrício Tinoco ...........................................................................................50
SALGADO, Elizabeth Godoy Cezar................................................................................8, 62, 90
SALIM NETO, Salomão ...........................................................................................................129
SAMPAIO, Osvaldo Saback.....................................................................................................101
SANKAR, Lakshni N. ...................................................................................................................5
SANTANA, Suely Galhardo de Castro....................................................................................102
SANTANA JUNIOR, Avandelino ......................................................................................50, 102
SANTIBAÑEZ, Miguel Raymundo Flores................................................................................51
SANTOS, Alberto Monteiro dos ..........................................................................................10, 18
SANTOS, Carmen Lúcia Ruybal dos ........................................................................................16
SANTOS, Cláudio Luis dos ........................................................................................................51
SANTOS, Leila Ribeiro dos........................................................................................................52
SANTOS, Luis Claudio dos ......................................................................................................129
SANTOS, Marcio Lourival Xavier dos......................................................................................82
SANTOS, Maria de Fátima de Castro Lacaz............................................................................73
SANTOS, Rodrigo Prado dos ...................................................................................................130
SBAMPATO, Maria Esther........................................................................................................18
SCALABRIN, Artemio..................................................................................................................7
SCALABRIN, Leonardo Costa ................................................................................................130
SCHEID, Vladimir Henrique Baggio ........................................................................................11
SCHERBAKOFF, Natália ............................................................................................................8
SCHLICKMANN, Christian ....................................................................................................130
SCHMIDT, Émerson Francisco ...............................................................................................131
SCHWAB, Carlos ........................................................................................................................11
SHIMABUKURO, Yosio Edemir...............................................................................................91
SHIMOTE, Wilson Kiyoshi........................................................................................................80
SIKHARULIDZE, Yuri Georgivich ....................................................................................12, 74
SILVA, André César da........................................................................15, 55, 64, 65, 74, 80, 100
SILVA, Carlos Alberto Bomfim.................................................................................................27
SILVA, Cosme Roberto Moreira da ....................................................................5, 59, 74, 83, 90
SILVA, Eliel Barbosa da...........................................................................................................131
SILVA, Fábio Santos da..................................................................................................66, 82, 95
SILVA, Fernando Mano da ......................................................................................................131
SILVA, Francisco José Fraga.....................................................................................................27
SILVA, Glauco Antonio Santos da ..........................................................................................132
SILVA, João Batista Campos .....................................................................................................97
SILVA, José Luís Gomes da .....................................................................................................2, 7
SILVA, Luís Fernando Figueira da .....................................................................................76, 81
146
SILVA, Márcio Lopes Vilanova e ............................................................................................132
SILVA, Mauricio Guimarães da ................................................................................................91
SILVA, Olivério Moreira de Macedo ..................................................................................59, 74
SILVA, Roberto Gil Annes da............................................................................................75, 103
SILVA, Robson Leal da ............................................................................................................103
SILVA, Rubens Peixoto da .........................................................................................................98
SILVA, Rui Ferreira e.................................................................................................................74
SILVA, Sabrina de Castro Ferreira Ferraz da.........................................................................90
SILVA, Viviane Cristine ...............................................................................................................2
SILVA, Walter Antonio ..............................................................................................................75
SILVEIRA, Carlos Alberto Barbosa .........................................................................................11
SKINKA, Viliam..........................................................................................................................14
SOARES, Álvaro M.S. ................................................................................................................62
SOARES, Bluma Guenther ......................................................................................................2, 9
SOARES, Thales Muniz............................................................................................................132
SOBREIRA, Clênio Ricardo da Fonsêca ................................................................................133
SOBREIRA, Hugo Éverton da Fonseca ..................................................................................115
SOMA, Nei Yoshihiro..................................................................................................................75
SORIANO, Eugênio de Azevedo ..................................................................................................7
STASIULEVÍCIUS, Roberto ...................................................................................................106
STOPA, Carlos Rodolfo Silveira..................................................................................................2
STRAUSS, Daniel ........................................................................................2, 75, 76, 81, 103, 133
SUÁREZ-IHA, Maria Encarnación Vázquez ...........................................................................12
T
TAKANO, Yassuki ....................................................................................................................134
TAMASHIRO, Renato Yassuo...................................................................................................52
TARGA, Paulo Emilio Altoé.....................................................................................................134
THIM, Gilmar Patrocínio .......................................................................................76, 77, 99, 104
TOMINAGA, Jun......................................................................................................................135
TORO, Paulo Gilberto de Paula ..........................................................................77, 78, 103, 104
TÓTA, Júlio .................................................................................................................................60
TRABASSO, Luís Gonzaga ........................................................................57, 82, 84, 91, 94, 101
TRAVA-AIROLDI, Vladimir Jesus ............................................................................................8
TRUHLAR, Donald Gene.............................................................................................................6
U
UENO, Jorge ................................................................................................................................53
URBINA, Ligia Maria Soto ..............................................................................................104, 105
URRUCHI, Wilfredo Milquiades Irrazabal .............................................................................28
147
V
VALERIO FILHO, Mario ..........................................................................................................81
VASCONCELOS, Getúlio de ...................................................................................................104
VIANA, Sidney Antonio Araújo...................................................................................12, 53, 105
VIEIRA, Aílton de Mesquita ......................................................................................................64
VIEIRA, Arísia ............................................................................................................................78
VIEIRA, Joaquim Manuel..........................................................................................................74
VIEIRA, Wilson José ..........................................................................................16, 104, 105, 106
VIJAYKUMAR, Nandamudi Lankalapalli ..............................................................................29
VOI, Dante Luiz.........................................................................................................................106
W
WALDMANN, Jacques.......................................................................................................12, 105
WATANABE, Regis Augusto ...................................................................................................135
WITTMANN, Rudnei José .........................................................................................................78
WOEHL JUNIOR, Germano .......................................................................................................7
Y
YAGUA, Leonor Camila Quiespe ......................................................................................79, 106
YANASSE, Horacio Hideki ........................................................................................................75
YOSHIDA, Inez Valéria Pagotto................................................................................................71
YOSHIKAWA, Clau Marcelo Hayato.....................................................................................135
YUEN, William ..........................................................................................................................135
Z
ZANINI, Angelo Sebastião..........................................................................................................29
148
ÍNDICE DE PALAVRAS-CHAVE
A
Abastecimento de água..............................................................................................................122
Abertura de engrenagens ..........................................................................................................135
Ablação ...................................................................................................................................24, 98
Absorção eletromagnética...................................................................................................67, 117
Absorvedores (materiais) ..........................................................................................................117
Aceleradores de elétrons ...........................................................................................................106
Acopladores..................................................................................................................................65
Acopladores direcionais ..................................................................................................15, 65, 74
Acoplamento...........................................................................................................................65, 74
Acoplamento óptico .....................................................................................................................74
Acústica.........................................................................................................................................96
Acustoóptica .................................................................................................................................50
Adesivos ..........................................................................................................................................8
Administração...............................16, 22, 40, 58, 64, 73, 101, 107, 108, 110, 121, 122, 124, 134,
Administração de projetos ........................................................................................101, 121, 134
Administração de transportes ..............................................................................................31, 87
Administração financeira..........................................................................................................124
Adsorção .......................................................................................................................................12
Aerodinâmica ............................................................11, 12, 24, 43, 47, 60, 63, 64, 68, 69, 70, 74,
...............................................................................77, 85, 86, 97, 98, 103, 112, 125, 130, 131, 134
Aerodinâmica de rotores...........................................................................................................124
Aerodinâmica hipersônica ....................................................................................................67, 68
Aeroelasticidade.................................................................................................47, 49, 60, 85, 103
Aeromodelismo ..........................................................................................................................125
Aeronave de combate ..................................................................................................................71
Aeronave de rotor inclinável ....................................................................................................124
Aeronaves ...................................................................................................................................123
Aeronaves de decolagem vertical e curta.................................................................................124
Aeronaves leves ............................................................................................................................68
Aeroportos ..................................................................................................31, 33, 39, 87, 107, 127
Aerotermodinâmica.....................................................................................................................78
Afinidade eletrônica ......................................................................................................................4
Agentes de ligação..........................................................................................................................4
Água subterrânea ......................................................................................................................122
Algoritmos .........................................................................6, 20, 27, 28, 34, 36, 37, 40, 42, 46, 50,
.....................................................................................53, 59, 60, 72, 73, 75, 91, 99, 107, 119, 136
Algoritmos genéticos..................................................................................................................127
Alocação de recursos .................................................................................................................107
Alotropia.........................................................................................................................................8
Alta velocidade.............................................................................................................................98
Alumina ........................................................................................................................................58
Alumínio .................................................................................................................................70, 77
Amazônia ......................................................................................................................................60
Ambiente de programação..........................................................................................................33
149
Amortecimento...........................................................................................................................121
Analisadores de espectro.............................................................................................................50
Análise aeroelástica .....................................................................................................................75
Análise de custos ..................................................................................................................64, 129
Análise de elementos finitos ......................................................................................................103
Análise de erros..................................................................................................................116, 131
Análise de estabilidade ..............................................................................................................102
Análise de risco ..............................................................................................................................9
Análise de séries temporais .................................................................................................99, 120
Análise de sistemas ................................................................................................14, 51, 112, 132
Análise de tensão............................................................................................................................1
Análise econômica......................................................................................................................129
Análise espectroscópica.................................................................................................................4
Análise estatística...........................................................................................................64, 92, 120
Análise estrutural ..............................................................................48, 56, 60, 75, 113, 123, 129
Análise estrutural dinâmica....................................................................................23, 47, 87, 120
Análise microscópica ...............................................................................................................5, 58
Análise numérica ............................................................10, 21, 35, 43, 44, 45, 47, 53, 71, 73, 76,
.................................................................................................................81, 86, 118, 120, 131, 136
Análise por subestruturas ...........................................................................................................75
Análise qualitativa .....................................................................................................................125
Análise quantitativa...................................................................................................................118
Análise térmica.................................................................................................................46, 91, 93
Analogias ........................................................................................................................................8
Anemômetros .....................................................................................................................116, 131
Ângulo de ataque .........................................................................................................................66
Ângulo de contato ..........................................................................................................................7
Anisotropia ...................................................................................................................................65
Anodização ...................................................................................................................................59
Antenas de microlinha.................................................................................................................47
Aplicações de laser.....................................................................................................................110
Aprendizagem ........................................................................................6, 51, 59, 72, 73 ,105, 114
Aquecimento...............................................................................................................................134
Arfagem (inclinação) .................................................................................................................112
Arquitetura (computadores).......................................................33, 34, 44, 45, 54, 116, 123, 130
Arrasto ..................................................................................................................12, 44, 68, 74, 80
Asas .......................................................................................................................................49, 120
Astronomia ...................................................................................................................................36
Atuadores ...............................................................................................................................1, 3, 6
Autômatos celulares.....................................................................................................................27
Automóveis .............................................................................................................................55, 56
Avaliação ....................................................................................................................................125
Avaliação de desempenho ...........................................................................................................46
Avaliação de desempenho de software.................................................................................29, 42
Avaliação de riscos.............................................................................................................112, 128
Avião de caça................................................................................................................................75
150
B
Baixo empuxo...............................................................................................................................36
Balança aerodinâmica ...............................................................................................................101
Balística...................................................................................................................................12, 74
Banco de dados ..........................................................................................................111, 125, 132
Baterias elétricas........................................................................................................................135
Benchmarking............................................................................................................................125
Berílio..........................................................................................................................................4, 5
Bioengenharia ..............................................................................................................................25
Birrefringência...................................................................................................15, 55, 65, 81, 124
Blindagem...............................................................................................................................21, 90
Blindagem contra radiação...................................................................................................84, 96
Blindagem eletromagnética...................................................................................................89, 96
Blindagem magnética ............................................................................................................89, 96
Bobinas .........................................................................................................................................74
Bolhas............................................................................................................................................44
Bombas centrífugas .....................................................................................................................53
Bombeamento...............................................................................................................................26
Borracha .......................................................................................................................................78
Brasil .....................................................................................................................................22, 121
C
Cabines de comando..................................................................................................................123
Cadinhos .....................................................................................................................................105
Cálculo operacional .....................................................................................................................83
Cálculos de célula.........................................................................................................................15
Calibração ........................................................................................16, 17, 61, 109, 116, 121, 131
Calibração de túneis de vento...................................................................................................101
Camada limite atmosférica .........................................................................................................60
Camada limite compressível .....................................................................................................120
Camada limite laminar..............................................................................................................104
Camada livre de cisalhamento....................................................................................................78
Camadas limite.............................................................................................................................47
Câmara de combustão.................................................................................................................80
Câmeras ........................................................................................................................................13
Canteiro de obras.......................................................................................................................128
Características aerodinâmicas............................................................................................80, 131
Caracterização .............................................................................................................................94
Carbeto de boro .............................................................................................................................5
Carbeto de silício .............................................................................................................59, 71, 83
Carbetos de lítio .............................................................................................................................4
Carbono ............................................................................................................................25, 71, 88
Carbono vidrificado ..........................................................................................................100, 126
Cargas (forças).............................................................................................................................39
151
Cartas topográficas......................................................................................................................57
Catalisadores................................................................................................................................10
Catodos ocos.................................................................................................................................11
Cavidades .....................................................................................................................................82
Cavidades ressonantes...................................................................................................................7
Células Bragg ...............................................................................................................................50
Células de combustível ................................................................................................................20
Células solares............................................................................................................................135
Celulose.........................................................................................................................................78
Centrais elétricas .........................................................................................................................64
Cerâmica...................................................................................................................................8, 90
Certificação ................................................................................................................................110
Certificado de produção............................................................................................................110
CFD ...............................................................................................................................................82
Chapas de metal...........................................................................................................................87
Chaveamento................................................................................................................................96
Ciclo de vida de software ..........................................................................................................112
Ciência e tecnologia .............................................................................................................73, 106
Cinemática........................................................................................................................10, 23, 32
Cinética .........................................................................................................................................27
Cinética das reações.................................................................................................................6, 12
Cinética química ............................................................................................................................9
Circuitos de transmissão ...........................................................................................................113
Circuitos integrados ..................................................................................................................117
Circulação atmosférica................................................................................................................90
Cloro .............................................................................................................................................12
Cobre.............................................................................................................................................52
Codificação ...........................................................................................................................33, 135
Códigos computacionais............................................................................................................130
Coeficientes aerodinâmicos.......................................................................................................101
Coletores solares ........................................................................................................................135
Combustíveis ..............................................................................................................................118
Combustíveis gasosos ................................................................................................................134
Comércio exterior ......................................................................................................................104
Comércio internacional .............................................................................................................127
Compactação ................................................................................................................................48
Comportamento humano ............................................................................................................73
Compósitos .............................................................................................................2, 9, 46, 88, 101
Compósitos carbono-carbono.........................................................................................8, 74, 100
Compósitos de matriz polimérica...............................................................................................12
Compressão a quente...................................................................................................................12
Computação ..............................................................16, 19, 20, 22, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34,
..............................................................................37, 40, 42, 44, 45, 48, 49, 50, 51, 75, 85, 86, 91,
.......................................................................95, 111, 113, 114, 116, 123, 125, 130, 131, 132, 133
Computação gráfica ....................................................................................................................82
Computadores pessoais ...............................................................................................................22
Comunicação escrita............................................................................................................89, 102
Comunicação óptica ..................................................................................................................133
Comunicação oral ..........................................................................................................14, 89, 102
Comunicações móveis via terrestre ..........................................................................................135
152
Condensação.................................................................................................................................26
Condições de contorno ................................................................................................................43
Condições de trabalho .................................................................................................................73
Condições de vôo........................................................................................................................124
Condutividade..............................................................................................................................68
Condutividade térmica................................................................................................................26
Confiabilidade..................................................................................................................34, 42, 45
Configuração aeroelastica...........................................................................................................75
Conhecimento...............................................................................................................................48
Constantes ....................................................................................................................................82
Construção civil .................................................................................................................108, 128
Controladores...............................................................................................................97, 116, 126
Controladores nebulosos...........................................................................................................112
Controle .......................................................4, 6, 14, 23, 25, 32, 34, 48, 50, 54, 59, 63, 69, 70, 72,
.............................................................73, 92, 94, 97, 111, 112, 116, 119, 121, 133, 134, 135, 136
Controle adaptativo...............................................................................................................48, 54
Controle ativo.......................................................................................................................23, 135
Controle automático .....................................................4, 6, 10, 23, 25, 26, 36, 48, 54, 59, 62, 72,
...........................................................................73, 94, 96, 112, 113, 115, 116, 119, 122, 130, 133
Controle com realimentação .....................................................................................................113
Controle de acesso ...............................................................................................................30, 125
Controle de aeronaves ...............................................................................................111, 112, 121
Controle de atitude ....................................................................................................63, 69, 88, 99
Controle de atitude de satélites.............................................................................................63, 70
Controle de processos ........................................................................................................117, 132
Controle de qualidade .....................................................................................18, 40, 42, 110, 117
Controle de temperatura...........................................................................................................134
Controle de tráfego......................................................................................................26, 113, 122
Controle de tráfego aéreo..........................................................................................................121
Controle de vôo ............................................................................................................................99
Controle dinâmico .......................................................................................................................96
Controle direcional ............................................................................................................111, 121
Controle manual ........................................................................................................................133
Controle óptimo .............................................................................................6, 36, 59, 72, 73, 136
Controle remoto .........................................................................................................................113
Controle robusto ................................................................................................................4, 62, 97
Convecção...............................................................................................................................21, 93
Conversão de energia termoelétrica...........................................................................................64
Copolímeros ...................................................................................................................................9
Corpos flexíveis ..........................................................................................................23, 48, 62, 97
Corpos tri-dimensionais ........................................................................................................40, 91
Correção atmosférica ..............................................................................................41, 63, 92, 109
Correção geométrica....................................................................................................................33
Corrente crítica (administração)..............................................................................................134
Corrosão ...........................................................................................................................25, 59, 70
Corte .............................................................................................................................................20
Crescimento de trinca..................................................................................................................66
Criptografia..................................................................................................................................30
Currículos...................................................................................................................................125
Curvatura de tubo .........................................................................................................................1
153
Custo de desenvolvimento.............................................................................................................9
Custos de produção ...................................................................................................................122
D
Decaimento .....................................................................................................................................5
Dedicação ao trabalho .................................................................................................................73
Defeitos .........................................................................................................................................62
Deformação ................................................................................................................................129
Deformação plástica ......................................................................................................56, 87, 119
Densidade de partículas (concentração) ....................................................................................27
Descargas de gases .......................................................................................................................41
Descargas elétricas...........................................................................................................25, 29, 90
Desempenho .................................................................................................................................49
Desempenho de aeronaves ......................................................................................4, 83, 124, 125
Desempenho de sistemas de computadores .........................................................................22, 29
Desempenho mecânico.................................................................................................................81
Desenvolvimento ..........................................................................................................................91
Desenvolvimento de produtos.........................................................................58, 83, 95, 117, 122
Desenvolvimento de software .........................................................33, 42, 51, 112, 114, 115, 122
Detecção de sinais ................................................................................................................36, 122
Detectores ...................................................................................................................................108
Detectores infravermelhos ..................................................................................................90, 108
Diagnóstico de falhas .......................................................................................................23, 26, 32
Diamantes .....................................................................................................................................25
Dielétricos .....................................................................................................................................82
Difusão ..........................................................................................................................................21
Dimetiloxaziridina isoftálica.........................................................................................................4
Dinâmica.........................................................................................................10, 19, 23, 27, 60, 85
Dinâmica de sistemas...............................................................................................................8, 27
Dinâmica de vôo.................................................................................................................111, 112
Dinâmica dos fluidos ...............................................................................................26, 43, 45, 103
Dinâmica dos fluidos computacional .........................................................10, 35, 43, 73, 79, 130
Dinâmica dos gases ..................................................................................................................6, 26
Diodos laser ................................................................................................................................108
Discos magnéticos ........................................................................................................................49
Dispersão ................................................................................................................................12, 74
Dispositivos elétricos....................................................................................................25, 113, 126
Dispositivos ópticos......................................................................................................................65
Distorção de sinais .......................................................................................................................13
Distribuição de temperatura.......................................................................................................86
Dobramento (materiais) ............................................................................................................119
Domínio espectral ........................................................................................................................47
DSC ...................................................................................................................................78, 91, 93
Dutos .............................................................................................................................3, 35, 43, 61
154
E
Economia ............................................................................................104, 106, 112, 118, 128, 129
Edificações..........................................................................................................................108, 130
Edifícios inteligentes ..................................................................................................................130
Educação.......................................................................................................................51, 114, 125
Educação superior .....................................................................................................................125
Eixos (elementos de máquina) ..................................................................................................112
Elastômeros ......................................................................................................................1, 97, 115
Elementos finitos..........................................................................................................................22
Eletrocardiografia .......................................................................................................23, 107, 117
Eletrodeposição............................................................................................................................52
Eletroencefalografia ..........................................................................................................107, 119
Eletroquímica.........................................................................................................................12, 52
Empacotamento ...........................................................................................................................75
Empresas ............................................................................................................................108, 110
Energia nuclear..........................................................................................................................106
Energia potencial .....................................................................................................................7, 12
Engenharia ...........................................................................................................................58, 101
Engenharia aeroespacial .................................................................................................24, 36, 51
Engenharia aeronáutica ...........................................4, 10, 21, 31, 33, 35, 39, 47, 49, 67, 68, 111,
.............................................................................112, 113, 116, 120, 123, 124, 125, 127, 131, 134
Engenharia civil .................................................................33, 38, 39, 48, 108, 114, 128, 129, 130
Engenharia de materiais ...........................................1, 3, 6, 7, 55, 56, 87, 97, 115, 117, 119, 129
Engenharia de produção ...............................................................................................83, 95, 117
Engenharia de projetos ...............................................................................................................85
Engenharia de sistemas .................................................................................................................8
Engenharia de software ....................................................................31, 33, 42, 51, 112, 115, 122
Engenharia de tráfego .................................................................................................................26
Engenharia de transportes....................................................................................................26, 48
Engenharia eletrônica ....................................................16, 17, 18, 23, 25, 28, 32, 33, 36, 37, 38,
............................................................................40, 41, 42, 44, 46, 47, 50, 57, 61, 63, 81, 92, 105,
.....................................................................107, 109, 110, 113, 116, 117, 119, 126, 131, 133, 135
Engenharia estrutural ...........................................................................23, 31, 113, 120, 123, 129
Engenharia geotécnica ....................................................................................38, 39, 48, 114, 123
Engenharia mecânica ...........................................1, 10, 21, 23, 24, 35, 40, 43, 44, 45, 48, 51, 53,
...................................................................................55, 56, 62, 81, 91, 92, 97, 112, 125, 129, 135
Engenharia nuclear .........................................................15, 20, 21, 38, 52, 61, 84, 104, 106, 132
Engenharia química ..................................................................................................................118
Engenharia simultânea....................................................................................................83, 85, 95
Engrenagens .................................................................................................................................53
Enrolamentos ...............................................................................................................................74
Ensaios de flexão........................................................................................................................100
Ensaios de materiais ........................................................................48, 87, 97, 110, 115, 119, 120
Ensaios de motores ....................................................................................................................129
Ensaios em túneis de vento ...............................................................................................101, 131
Ensaios em vôo ...........................................................................................................116, 125, 131
Ensino ...............................................................................................................14, 51, 89, 102, 114
Ensino à distância ......................................................................................................................114
155
Entalpia ....................................................................................................................................7, 24
Entropia........................................................................................................................................43
Epitaxial........................................................................................................................................90
Equação de Euler-Lagrange .......................................................................................................98
Equação de Navier-Stokes ....................................................................................................21, 73
Equações de instabilidade parabolizadas......................................................................65, 66, 95
Equações diferenciais ..................................................................................................................98
Equações integrais .......................................................................................................................73
Equações lineares.........................................................................................................................47
Equilíbrio químico.....................................................................................................................120
Equilibrio termodinâmico.........................................................................................................120
Equipamentos de testes .....................................................................................................129, 135
Equipamentos periféricos (computadores)................................................................................49
Ergonomia ..................................................................................................................................123
Escoamento axissimétrico ...............................................................................................57, 76, 98
Escoamento compressível..............................................................................................73, 76, 106
Escoamento de ar.......................................................................................................................126
Escoamento de fluidos .............................................................................................21, 44, 73, 131
Escoamento de gases....................................................................................................................43
Escoamento de jato ....................................................................................................................103
Escoamento descolados/colados..................................................................................................78
Escoamento hipersônico..............................................................................................43, 104, 120
Escoamento laminar ............................................................................................................43, 104
Escoamento não estacionável........................................................................................................5
Escoamento não-estacionário .....................................................................................................97
Escoamento para ângulo de ataque ...........................................................................................82
Escoamento subsônico.................................................................................................................66
Escoamento supersônico ...................................................................................43, 57, 82, 97, 104
Escoamento transônico..............................................................................................5, 10, 57, 103
Escoamento tridimensional.........................................................................................82, 106, 130
Escoamento turbulento .........................................................................................35, 57, 103, 134
Escoamento viscoso................................................................................................................2, 103
Esferas.....................................................................................................................................17, 61
Especificações...............................................................................................................................19
Espectrofotômetros......................................................................................................................17
Espectrômetros infravermelhos .........................................................................................92, 109
Espectros.....................................................................................................................................106
Espectros de emissão .....................................................................................................................7
Espectros de potência ................................................................................................................120
Espectroscopia .....................................................................................................................52, 109
Espectroscopia a laser .................................................................................................................11
Espectroscopia molecular .........................................................................................................4, 5
Espessura......................................................................................................................................59
Estabilidade aerodinâmica..............................................................................................47, 49, 76
Estabilidade de aeronaves.....................................................................................................4, 121
Estabilidade de combustão .........................................................................................................51
Estabilidade dinâmica ...............................................................................................................121
Estabilidade estática ....................................................................................................................80
Estabilidade longitudinal ..........................................................................................................112
Estado não-estacionário ..............................................................................................................47
156
Estados de Rydberg .......................................................................................................................4
Estados excitados .......................................................................................................................4, 5
Estados fundamentais ...................................................................................................................4
Estatística ...............................................................................................................................16, 73
Estrutura de aeronaves ...............................................................................................................39
Estrutura de dados ....................................................................................................................111
Estrutura espacial........................................................................................................................69
Estrutura molecular ....................................................................................................................12
Estruturas coladas .......................................................................................................................39
Estruturas de materiais.............................................................................................................117
Estruturas inteligentes ........................................................................................................69, 129
Estruturas rígidas ..................................................................................................................23, 56
Estudo de casos ......................................................................................................................35, 48
Etileno .............................................................................................................................................4
Evaporação...................................................................................................................................26
Excitação molecular...................................................................................................................4, 5
Experiências .................................................................................................................................84
Explosivos ...............................................................................................................91, 94, 100, 101
Explosivos plásticos .............................................................................................................46, 100
F
Fabricação ..................................................................................................................................102
Fadiga .....................................................................................................................................66, 71
Fala................................................................................................................................................28
Feixes de elétrons ...................................................................................................................38, 41
Ferramentas .................................................................................................................................88
Ferramentas de corte...................................................................................................................74
Ferramentas de programação.....................................................................................................84
Ferrites..........................................................................................................................................89
Fibra natural em compósitos ........................................................................................................7
Fibras de carbono ..........................................................................................................................7
Fibras de polipropileno .............................................................................................................2, 9
Fibras naturais.............................................................................................................................56
Fibras ópticas .......................................................................15, 55, 65, 74, 81, 100, 124, 126, 133
Fibras vegetais................................................................................................................................7
Filmes finos.......................................................................................................................25, 52, 77
Filtragem ......................................................................................................................................38
Filtros digitais ............................................................................................................................117
Finanças........................................................................................................64, 112, 118, 124, 128
Física ..............................................................2, 3, 4, 5, 7, 8, 10, 11, 15, 19, 20, 21, 22, 24, 26, 27,
............................................................29, 35, 41, 43, 47, 49, 52, 55, 61, 65, 68, 71, 73, 74, 81, 96,
.....................................100, 101, 108, 110, 112, 120, 121, 124, 125, 126, 130, 131, 133, 134, 136
Física de plasmas ...................................................................................................................25, 29
Física molecular .................................................................................................4, 5, 70, 76, 77, 99
Físico-Química .............................................................................................4, 8, 12, 70, 76, 77, 99
Fixação de preços...............................................................................................................118, 128
Flambagem ...............................................................................................................................3, 56
157
Fluidos viscosos ............................................................................................................................73
Fluoreto de bário .........................................................................................................................90
Fluxo de calor.................................................................................................................60, 80, 120
Foguetes ........................................................................................................................................92
Fonética.........................................................................................................................................28
Fontes alternativas de energia ..................................................................................................134
Fontes de íons ...............................................................................................................................41
Força Aérea Brasileira ..............................................................................................................108
Forno a vácuo.............................................................................................................................105
Fotoionização ...............................................................................................................................11
Fratura mecânica.........................................................................................................................71
Freios de aeronaves......................................................................................................................88
FTIR..............................................................................................................................................94
Funções de Green.........................................................................................................................47
Fundações .....................................................................................................................................38
Fuselagens...................................................................................................................................113
G
Garantia da qualidade ........................................................................................................69, 110
Gases .............................................................................................................................................29
Geografia ......................................................................................................................................18
Geologia ......................................................................................................................................118
Geologia petrolífera...................................................................................................................118
Geometria ...................................................................................................................................4, 7
Geometria plana.....................................................................................................................15, 20
Geossintéticos .................................................................................................................38, 39, 123
Geração de energia nuclear ......................................................................................................104
Geradores de vapor ...................................................................................................................132
Gerenciamento de projetos .......................................................................................................134
Gerenciamento eletrônico de documentos...........................................................................85, 86
Gradientes ....................................................................................................................................29
Graus de liberdade ......................................................................................................................23
Gravidade reduzida.....................................................................................................................84
Guias de onda.........................................................................................................................22, 71
Guias de onda ópticos............................................................................................3, 22, 55, 61, 71
Guinada ......................................................................................................................................121
H
Hardware....................................................................................................................22, 44, 49, 63
Heterogeneidade ..........................................................................................................................12
Hidrologia...........................................................................................................................121, 122
Hidrômetros ...............................................................................................................................121
Hipermídia ...................................................................................................................................51
158
Hipersônicos ...........................................................................................................................77, 78
Homologação..............................................................................................................................110
HPLC ......................................................................................................................................91, 94
I
Identificação de parâmetros .......................................................................................13, 107, 122
Identificação de sistemas.............................................................................................................99
Imagens.......................................................................................................................33, 42, 57, 81
Impermeabilização ......................................................................................................................39
Incerteza de medição .................................................................................................................101
Inibidores de corrosão.................................................................................................................99
Inovações tecnológicas...............................................................................................101, 106, 130
Instabilidade da camada limite ......................................................................................65, 66, 95
Instrução programada ................................................................................................................44
Instrumentos ..............................................................................................................................110
Instrumentos de medida....................................................................................116, 121, 126, 131
Inteligência artificial............................................................................23, 37, 48, 50, 54, 105, 116
Interação viscosa e não viscosa.....................................................................................................5
Interfaces ......................................................................................................37, 113, 119, 123, 132
Interferometria ..........................................................................................................15, 16, 50, 65
Interferômetros ópticos .................................................................................................55, 81, 110
Internet ...............................................................................................................................125, 131
Intranet ...............................................................................................................................123, 130
Investimentos .............................................................................................................112, 124, 128
ITA (São José dos Campos) ......................................................................................................125
J
Jatos a plasma ..............................................................................................................................29
JAVA (linguagem de programação) ......................................................33, 48, 51, 111, 130, 132
Junções........................................................................................................................................115
L
Laboratórios.......................................................................................................................121, 125
Laminados ..............................................................................................................................3, 6, 7
Lançamento de satélites ..............................................................................................................70
Lasers..............................................................................................................................27, 68, 108
Lasers de dióxido de carbono ...............................................................................................10, 96
Lasers de elétrons livres ................................................................................................................2
Lasers de vapor metálico.............................................................................................................52
Lasers semicondutores ..........................................................................................................7, 133
159
Lasers sintonizáveis .......................................................................................................................7
Lateritas........................................................................................................................................48
Ligas de titânio.............................................................................................................................35
Língua inglesa ............................................................................................................................102
Língua portuguesa...........................................................................................................14, 28, 89
Linguagem JAVA ........................................................................................................................82
Linguagens de programação.......................................................................................................82
Línguas indoeuropéias ................................................................................................................14
Líquidos ........................................................................................................................................26
Lógica nebulosa ...................................................................................................................34, 112
M
Magnetohidrodinâmica .........................................................................................................67, 68
Manchas solares.........................................................................................................................120
Manipuladores ...........................................................................................................23, 32, 62, 97
Manufaturas...............................................................................................................................117
Manutenção de aeronaves...........................................................................................................39
Máquinas-ferramenta .................................................................................................................53
Matemática.........................................................................................16, 20, 24, 61, 120, 127, 132
Matemática aplicada ...................................................................................19, 108, 124, 127, 136
Matemática computacional.............................................................................................20, 27, 75
Método de Monte Carlo ..............................................................................................................64
Materiais...........................................................................................................................80, 89, 96
Materiais compósitos .....................................................................1, 3, 6, 7, 49, 55, 56, 71, 72, 88
Materiais ópticos..........................................................................................................................71
Materiais porosos.........................................................................................................................12
Material absorvedor de radiação ...............................................................................................67
Mecânica (Física) ...........................................................................................................................8
Mecânica celeste...........................................................................................................................36
Mecânica das rochas..................................................................................................................118
Mecânica de fratura ....................................................................................................................66
Mecânica dos fluidos .....................................10, 21, 24, 35, 43, 44, 45, 73, 86, 98, 103, 106, 126
Mecânica dos solos...........................................................................................38, 39, 48, 114, 123
Mecânica estatística .....................................................................................................................27
Mecanismos ........................................................................................................................101, 135
Mecatrônica......................................................................................................................40, 53, 91
Medicina .......................................................................................................................25, 107, 119
Medidas de fluxo................................................................................................................126, 131
Medidas de pressão....................................................................................................................104
Medidas experimentais..........................................................................................................66, 78
Meios anisotrópicos .................................................................................................................3, 47
Memória (computadores)..........................................................................................................113
Mercado financeiro............................................................................................112, 118, 124, 128
Mercosul .....................................................................................................................................127
Metais............................................................................................................................................35
Metalurgia ....................................................................................................................................35
Metalurgia do pó..........................................................................................................................35
160
Metano ..........................................................................................................................................12
Meteorologia...........................................................................................................................10, 93
Método de diferenças finitas.........................................................................................................5
Método de elementos de contorno ..............................................................................................73
Métodos de elementos finitos .....................................................1, 3, 6, 24, 38, 49, 55, 56, 60, 61,
...........................................................................................................................71, 81, 85, 113, 129
Método de Galerkin.....................................................................................................................85
Método de harmônicos esféricos.....................................................................................15, 20, 21
Método de Monte Carlo ..................................................................................................64, 76, 94
Método de Newton-Raphson.....................................................................................................136
Método de ordenadas discretas ..................................................................................................15
Método de volumes finitos ..........................................................................................................21
Método do caminho crítico .......................................................................................................134
Método dos momentos.................................................................................................................47
Metodologia..........................................................................................................................85, 122
Metodologia científica .................................................................................................................73
Métodos computacionais .......................................................................................24, 43, 103, 134
Métodos de volumes finitos.........................................................................................................76
Métodos educacionais................................................................................................................114
Métodos heurísticos ...............................................................................................................20, 27
Métodos matemáticos ........................................................................................................129, 131
Métodos numéricos......................................................................................................................86
Métodos zonais...............................................................................................................................5
Metrologia ..........................................................................................................................101, 121
Microcomputadores...............................................................................................................22, 49
Microeletrônica ............................................................................................................25, 115, 116
Microondas...............................................................................................................17, 50, 82, 117
Microprocessadores.............................................................................................................44, 116
Microscopia eletrônica ..................................................................................................72, 94, 101
Microscopia eletrônica de varredura.........................................................................................62
MIMD (computadores) .............................................................................................................116
Mísseis...........................................................................................................................................92
Missões espaciais..........................................................................................................................45
Mistura de gases...........................................................................................................................10
Modelagem dinâmica.................................................................................................................102
Modelos.........................................................................................................................................17
Modelos de camada .....................................................................................................................60
Modelos de partículas....................................................................................................................2
Modelos matemáticos ...........................................8, 22, 23, 26, 35, 43, 51, 62, 81, 111, 112, 115,
.............................................................................................................119, 120, 124, 128, 129, 133
Modulação ........................................................................................................................55, 61, 96
Modulação da luz...................................................................................................................22, 74
Modulação de fase ...........................................................................................................55, 74, 81
Moduladores.................................................................................................................................22
Molas (elasticidade) .....................................................................................................................55
Moldagem (Processo).................................................................................................................100
Motivações ....................................................................................................................................73
Motor foguete.......................................................................................................................98, 102
Motor foguete a propelente líquido....................................................................................80, 102
Motores de combustão interna ...................................................................................................43
161
Motores de turbinas a gás .........................................................................................................129
Motores foguetes ............................................................................................................35, 86, 134
Motores foguetes a propelente líquido.....................................................................35, 45, 51, 53
Movimento (Mecânica)................................................................................................................19
Mulitas ....................................................................................................................................76, 77
Multimídia..................................................................................................................................114
N
Não-linearidade..........................................................................................................................136
Nêutrons .....................................................................................................................................106
Nitrogênio .....................................................................................................................................18
Níveis de energia ............................................................................................................................4
Níveis de líquido.........................................................................................................................119
Normalização......................................................................................................................108, 135
Número de Mach..........................................................................................................................24
Número de Reynolds ...................................................................................................................44
Nuvens (Meteorologia) ..........................................................................................................90, 93
O
Ondas de Tollmien-Schlichting ......................................................................................65, 66, 95
Onduladores ...................................................................................................................................2
Operação em tempo real ...................................................................................................107, 123
Operações bancárias..........................................................................................................112, 124
Operações de linhas aéreas ...............................................................................................108, 127
Óptica.......................................................................................7, 13, 15, 20, 22, 50, 55, 61, 65, 71,
.................................................................................................................74, 81, 100, 110, 124, 126
Óptica eletrônica....................................................................................................................55, 61
Óptica integrada ..............................................................................................................55, 61, 81
Optoeletrônica............................................................................................................................110
Órbitas ..........................................................................................................................................36
Órbitas elíticas .............................................................................................................................36
Organizações governamentais ....................................................................................................73
Oscilação induzida pelo piloto..........................................................................................111, 121
Otimização..............................................................................4, 13, 26, 50, 56, 113, 127, 128, 132
Otimização de trajetória .....................................................................................................36, 136
P
Painéis .........................................................................................................................115, 116, 135
Pára-quedas..................................................................................................................................91
Pavimentação .......................................................................................................................33, 114
Pavimentos..............................................................................................................33, 39, 114, 123
162
Peças mecânicas ...........................................................................................................................83
Perfuradores de poços ...............................................................................................................118
PERT...........................................................................................................................................134
Pesquisa operacional .....................................................................................16, 20, 108, 124, 132
Piezoeletricidade ............................................................................................................1, 3, 6, 129
Pilotos automáticos ....................................................................................................................121
Pilotos de aeronaves...................................................................................................................111
Pistas (de pouso e decolagem)...................................................................................................107
Placas (membros estruturais) ...................................................................................................129
Planejamento administrativo....................................................................................................128
Planejamento estratégico ....................................................................................................40, 122
Plasmas (Física)....................................................................................................25, 27, 41, 67, 68
Plasmas frios ................................................................................................................................29
Plasticidade...........................................................................................................................87, 102
Poços artesianos .........................................................................................................................122
Poços de petróleo........................................................................................................................118
Polarimetria............................................................................................................................16, 74
Polarização .............................................................................................................................65, 74
Polarização óptica........................................................................................................................65
Polimento ................................................................................................................................15, 65
Polímeros ............................................................................................................................100, 126
Polinômios ......................................................................................................................................3
Política econômica .....................................................................................................................127
Poliuretano .................................................................................................................................101
Potencial de ionização ...................................................................................................................4
Precisão.........................................................................................................................................81
Preços ..............................................................................................................................22, 49, 112
Prensagem ..................................................................................................................................100
Prensagem a quente.....................................................................................................................83
Pressão sanguínea ........................................................................................................................25
Pressurização de tanque..............................................................................................................98
Prevenção contra corrosão..........................................................................................................77
Previsão tecnológica.....................................................................................................................22
Problemas de valores no contorno .......................................................................21, 24, 129, 136
Problemas inversos ......................................................................................................................86
Processamento de dados........................................................................................................41, 44
Processamento de imagens..........................................................................17, 36, 37, 38, 40, 135
Processamento de sinais ............................................................................23, 28, 50, 55, 107, 135
Processamento digital de sinais ..........................................................................46, 117, 119, 126
Processamento distribuído..................................................................................................33, 123
Processos aleatórios .....................................................................................................................99
Processos de conformação de metais........................................................................1, 87, 97, 119
Processos de Markov ...................................................................................................................29
Processos estocásticos ..................................................................................................................64
Processos industriais....................................................................................................................58
Processos irreversíveis.................................................................................................................43
Processos sol-gel ...............................................................................................................76, 77, 99
Produção científica ................................................................................................................85, 86
Produto de combustão.................................................................................................................98
Programação linear ...........................................................................................................108, 132
163
Programação matemática ...............................................................................................20, 27, 75
Programação orientada para objetos.........................................................................................29
Programas de aplicação (computadores).........31, 34, 45, 95, 101, 112, 113, 117, 123, 130, 132
Programas de computadores ...............................................14, 24, 26, 31, 40, 42, 44, 51, 64, 75,
.............................................................................107, 111, 113, 114, 115, 116, 119, 123, 126, 131
Programas de sistemas de computadores ..................................................................................44
Programas espaciais ....................................................................................................................31
Projéteis balísticos .......................................................................................................................90
Projeto de aeronaves..................................................................................................101, 113, 125
Projeto de máquinas ..............................................................................................................53, 83
Projeto de sistemas de computadores ........................................................................................44
Projeto estrutural.........................................................................................................33, 113, 120
Projetos .......................................................................................................14, 55, 85, 92, 125, 128
Projetos aeronáuticos ....................................................................................................................9
Propagação de ondas .............................................................................................................47, 71
Propagação de ondas de choque...............................................................................................117
Propagação óptica........................................................................................................................71
Propelentes ...................................................................................................................................93
Propelentes líquidos para foguetes.............................................................................................18
Propriedades dos solos ................................................................................................................48
Propriedades elásticas .................................................................................................................56
Propriedades mecânicas......................................................................................7, 55, 56, 59, 119
Propriedades plásticas...................................................................................................................1
Propriedades termomecânicas....................................................................................................46
Propulsão..............................................................................................................35, 53, 67, 68, 76
Propulsão líquida.................................................................................................................98, 102
Proteção térmica ....................................................................................................................24, 98
Protocolos de comunicação ...........................................................................................34, 37, 131
Q
Quadratura gaussiana.................................................................................................................61
Qualidade ...........................................................................................................................122, 131
Qualidade de vida ........................................................................................................................40
Qualidade total...........................................................................................................................110
Química...........................................................................4, 6, 7, 12, 18, 70, 76, 77, 89, 96, 99, 105
R
Radar ............................................................................................................................................38
Radar de abertura sintética ................................................................................16, 33, 38, 42, 57
Radiação eletromagnética ...................................................................................................84, 117
Radiação nuclear .........................................................................................................................84
Radiometria......................................................................................................................17, 18, 61
Radiômetros .................................................................................................................................17
Rastreamento (posição) .......................................................................................................36, 133
164
Rastros de partículas ...................................................................................................................38
Reações químicas .......................................................................................................................105
Reatores de pesquisa .................................................................................................................106
Reatores nucleares rápidos .......................................................................................................132
Receptores ....................................................................................................................................46
Reciclagem....................................................................................................................................95
Reconhecimento de alvo ..............................................................................................................36
Reconhecimento de padrões..................................................................................23, 50, 107, 119
Reconhecimento de voz ...............................................................................................................28
Reconhecimento óptico de caracteres ........................................................................................37
Redes de computadores.................................................................................34, 37, 116, 125, 130
Redes de comunicação.........................................................................................34, 123, 125, 131
Redes neurais .......................................................................................23, 37, 48, 50, 54, 105, 116
Reentrada atmosférica ............................................................................................12, 74, 80, 120
Refletância............................................................................................................................63, 109
Refletância espectral............................................................................................................18, 109
Refrigeração regenerativa...........................................................................................................80
Região amazônica ........................................................................................................................48
Regiões tropicais ..........................................................................................................................41
Relações de trabalho....................................................................................................................73
Reologia ..........................................................................................................................................8
Requisitos .....................................................................................................................................19
Resina fenólica ...............................................................................................................................8
Resinas compostas .........................................................................................................................8
Resinas epoxícas.........................................................................................................................2, 9
Resinas fenólicas ..........................................................................................................................88
Resinas termoplásticas ................................................................................................................12
Resistência à oxidação .................................................................................................................72
Resistência à tração .......................................................................................................................7
Retroespalhamento ......................................................................................................................17
Revestimento ..........................................................................................................................77, 99
Revestimentos absorvedores .......................................................................................................67
Robôs.......................................................................................................................................10, 97
Robótica..........................................................................................................10, 23, 32, 40, 73, 91
Robustez .......................................................................................................................................69
Rochas.........................................................................................................................................118
Rodovias .......................................................................................................................39, 114, 122
Ruído.......................................................................................................................................20, 96
Ruído shot.....................................................................................................................................20
Rupturas .......................................................................................................................................87
S
Satélite Goes .................................................................................................................................93
Satélites ...................................................................................................................................45, 84
Satélites artificiais......................................................................................................................135
Satélites científicos.....................................................................................................................135
Satélites Landsat ..........................................................................................................................81
165
Satélites meteorológicos...............................................................................................................93
Satisfação profissional.................................................................................................................73
Segurança .....................................................................................................................................42
Segurança da informação de computadores .....................................................................30, 125
Sensibilidade ao entalhe ................................................................................................................7
Sensores ........................................................................................20, 40, 63, 91, 92, 119, 124, 131
Sensores ópticos de rotação ........................................................................................................20
Sensoriamento remoto.............................................16, 17, 18, 33, 41, 42, 57, 61, 63, 81, 92, 109
Serviços contratados..................................................................................................................131
Servocontrole .............................................................................................................................119
Silício.......................................................................................................................................90, 99
SIMD (computadores) ...............................................................................................................116
Simulação .................................................................................................................31, 66, 79, 132
Simulação computadorizada ......................25, 26, 31, 34, 35, 43, 54, 79, 87, 122, 123, 130, 134
Simulação de controle .................................................................................................................88
Simulação de sistemas em computadores ............................................................................14, 33
Simulação do escoamento..............................................................................................24, 43, 103
Sinais de vídeo............................................................................................................................135
Sinais telefônicos ........................................................................................................................113
Sincronização ...............................................................................................................................46
Sinterização ..................................................................................................................5, 58, 59, 74
Sinterização à pressão atmosférica ............................................................................................83
Síntese (Química).....................................................................................................................4, 94
Sistema cardiovascular................................................................................................................25
Sistema de gerenciamento.....................................................................................................37, 40
Sistema de gerenciamento de banco de dados.........................................................................111
Sistema de informação geográfica – GIS...................................................................................18
Sistema de posicionamento global – GPS ................................................................................116
Sistemas complexos................................................................................................................27, 29
Sistemas de computadores embarcados.............................................................31, 34, 42, 44, 69
Sistemas de informação...........................................................................................30, 85, 86, 125
Sistemas de segurança ...............................................................................................................126
Sistemas digitais...........................................................................................................................28
Sistemas dinâmicos ....................................................................................23, 32, 51, 91, 119, 133
Sistemas discretos ........................................................................................................................27
Sistemas distribuídos...................................................................................................................34
Sistemas especialistas ............................................................................................................37, 48
Sistemas homem-máquina ................................................................................................116, 133
Sistemas não-lineares ..................................................................................................................10
Sistemas operacionais (computadores) ......................................................................................37
Solos ........................................................................................................................................38, 81
Solos tropicais ..............................................................................................................................48
Soluções alcalinas.........................................................................................................................70
Superfícies ......................................................................................................................................6
T
Técnicas de conformação ....................................................................1, 56, 87, 97, 102, 115, 119
166
Tecnologia nuclear.....................................................................................................................104
Telecomunicações ......................................................................................34, 38, 46, 50, 131, 135
Telefones .....................................................................................................................................135
Telemetria...................................................................................................................................108
Telureto de chumbo...............................................................................................................62, 90
Temperatura ..........................................................................................................................12, 43
Tempo ...........................................................................................................................................40
Tempo de acesso.........................................................................................................................113
Tempo de vida radiativa ...............................................................................................................5
Tensão residual ..............................................................................................................................1
Tensões......................................................................................................................................1, 39
Tensões térmicas ......................................................................................................................1, 56
Teoria da decisão .........................................................................................................................16
Teoria da informação ..................................................................................................................16
Teoria das restrições..........................................................................................................117, 134
Teoria de controle........................................................................................................................69
Teoria de Reissner .....................................................................................................................129
Teoria de transporte..............................................................................................................15, 61
Teoria de transporte de nêutrons.....................................................................................3, 20, 21
Teoria dos grafos .........................................................................................................................20
Teoria dos jogos ...........................................................................................................................16
Terminais de passageiros ......................................................................................................31, 87
Termodinâmica ..........................................................................................................8, 19, 43, 134
Terras raras................................................................................................................................124
Testes dinâmicos ............................................................................................................................9
Titânio...........................................................................................................................................35
Tolerância a falhas ..........................................................................................................34, 39, 45
Tolerâncias (mecânica)................................................................................................................83
Tomada de decisões .............................................................................................................16, 107
Tráfego urbano ............................................................................................................................26
Trajetórias ........................................................................................................................38, 64, 94
Transferência de calor.................................................................................19, 26, 35, 43, 86, 104
Transferência de calor por condução ..................................................................................19, 24
Transferência de calor por convecção .......................................................................................19
Transformada de Fourier ...................................................................................................37, 119
Transformada de ondas localizadas...........................................................................23, 107, 119
Transição laminar turbulenta ........................................................................................65, 66, 95
Transições de nível de energia......................................................................................................5
Transmissão de dados .................................................................................34, 114, 126, 131, 133
Transmissão de ondas eletromagnéticas..................................................................................117
Transmissão de sinais................................................................................................................120
Transporte aéreo..................................................................................................83, 107, 121, 127
Transporte aéreo internacional ................................................................................................127
Transporte de carga ....................................................................................................................83
Transporte de passageiros ........................................................................................................127
Transportes ..........................................................................................................83, 107, 121, 127
Trens de ondas .................................................................................................................65, 66, 95
Trocadores de calor .....................................................................................................................19
Tubeiras........................................................................................................................................10
Tubos ..........................................................................................................................................119
167
Tubos de paredes finas..............................................................................................1, 56, 97, 115
Tubulações....................................................................................................................38, 102, 126
Túneis de choques......................................................................................................67, 68, 77, 78
Túneis de vento ............................................................................................................................11
Túneis de vento subsônicos .......................................................................................................101
Túneis de vento transônicos........................................................................................................10
Túneis de ventos...........................................................................................................................68
Turbinas .......................................................................................................................................53
Turbinas a gás......................................................................................................................81, 112
Turbinas de escoamento axial ....................................................................................................45
Turbomotor de fluxo duplo ........................................................................................................45
Turbulência ............................................................................................................................2, 103
Turbulência atmosférica .............................................................................................................10
U
Unidades aritméticas e lógicas....................................................................................................44
Unidades centrais de processamento .......................................................................................115
Urânio .....................................................................................................................................11, 52
Urbanismo ....................................................................................................................................18
Uréia..............................................................................................................................................76
Usinagem ......................................................................................................................................88
Utilização ......................................................................................................................................35
V
Vácuo ............................................................................................................................................29
Vale do Paraíba..........................................................................................................................122
Veículo Lançador de Satélite ................................................................................................66, 75
Veículo lançador ..............................................................................................................11, 70, 82
Veículos aeroespaciais .....................................................................................................63, 69, 77
Veículos de lançamento ...............................................................................................87, 130, 134
Veículos de reentrada ................................................................................................................120
Veículos espaciais...................................................................................................................80, 88
Velocidade ..............................................................................................................................43, 49
Velocidade transônica .................................................................................................................47
Vento (Meteorologia).............................................................................................................10, 93
VHDL (linguagem de programação) .........................................................................................44
Vibração .........................................................................................................1, 6, 69, 97, 112, 129
Vibração aeroelástica ............................................................................................................47, 49
Visão por computadores ...................................................................................36, 40, 54, 91, 105
VLS .....................................................................................................2, 57, 60, 69, 76, 85, 87, 103
W
Weibull........................................................................................................................................100
168
ÍNDICE DE TIPOS DE PUBLICAÇÕES POR ÓRGÃOS INTERNOS
GIA – GRUPO DE INFRA-ESTRUTURA E APOIO
DE – DIVISÃO DE ENGENHARIA
Trabalhos de curso ................................................................................................. 120
IAE – INSTITUTO DE AERONÁUTICA E ESPAÇO
ACA – Divisão de Ciências Atmosféricas
Artigos de periódicos nacionais............................................................................... 10
Trabalhos apresentados em eventos
científicos internacionais........................................................................................ 60
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais.......................................................................................... 89, 93
AEL – Divisão de Eletrônica
Trabalhos apresentados em eventos
científicos internacionais........................................................................................ 69
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais................................................................................................ 82
AEV – Divisão de Ensaios em Vôo
Teses de mestrado..................................................................................................... 46
AME – Divisão de Mecânica
Artigos de periódico nacional.................................................................................... 9
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais.......................................................................................... 87, 88
AMR – Divisão de Materiais
Artigos de periódico internacional.................................................................... 2, 5, 7
Artigos de periódicos nacionais........................................................................... 8, 11
Teses de mestrado..................................................................................................... 35
169
Trabalhos apresentados em eventos
científicos internacionais.................................................... 58, 59, 62, 66, 71, 74, 77
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais........................................................ 82, 83, 88, 90, 95, 100, 105
AQI – Divisão de Química
Artigos de periódicos internacionais..................................................................... 2, 3
Artigos de periódicos nacionais................................................................................. 9
Trabalhos apresentados em eventos
científicos internacionais........................................................................................ 78
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais.............................................................. 86, 91, 92, 94, 100, 101
ASA – Divisão de Sistemas Aeronáuticos
Artigos de periódicos internacionais......................................................................... 5
Artigos de periódicos nacionais................................................................................. 9
Teses de mestrado....................................................................... 34, 39, 43, 44, 50, 52
Trabalhos apresentados em eventos
científicos internacionais.......................................................... 65, 66, 71, 73, 75, 78
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais................................................ 80, 82, 86, 95, 98, 101, 102, 103
ASB – Divisão de Sistemas Bélicos
Teses de mestrado..................................................................................................... 46
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais.......................................................................... 91, 94, 100, 101
ASE – Divisão de Sistemas Espaciais
Artigos de periódicos internacionais......................................................................... 2
Artigos de periódicos nacionais..................................................................... 9, 11, 12
Trabalhos apresentados em eventos
científicos internacionais....................................... 57, 59, 60, 63, 64, 68, 69, 70, 74,
........................................................................................................... 75, 76, 77, 78, 79
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais............................................... 80, 81, 82, 84, 85, 86, 88, 91, 92,
................................................................................... 93, 96, 97, 98, 99, 103, 104, 106
170
IEAv - INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS
EFA – Divisão de Física Aplicada
Artigos de periódicos internacionais..................................................................... 2, 3
Teses de doutorado................................................................................................... 22
Teses de mestrado..................................................................................................... 37
Trabalhos apresentados em eventos
científicos internacionais...................................................................... 55, 60, 70, 71
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais.................................................................................... 83, 88, 95
EFO – Divisão de Fotônica
Artigos de periódicos internacionais............................................................. 4, 5, 6, 7
Artigos de periódicos nacionais................................................................... 10, 11, 12
Notas técnicas............................................................................................................ 15
Relatórios de pesquisa.............................................................................................. 18
Teses de doutorado................................................................................................... 19
Trabalhos apresentados em eventos
científicos internacionais.......................................................... 55, 64, 65, 67, 68, 74
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais.................................................................................. 80, 96, 105
Trabalhos de curso ................................................................................. 107, 124, 126
EIN – Divisão de Informática
Notas técnicas............................................................................................................ 16
Teses de doutorado................................................................................................... 19
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais................................................................................................ 85
ENU – Divisão de Atividades Nucleares
Artigos de periódicos internacionais..................................................................... 2, 3
Notas técnicas...................................................................................................... 15, 16
Teses de doutorado................................................................................................... 20
Trabalhos apresentados em eventos
científicos internacionais........................................................................................ 61
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais........................................................................ 83, 104, 105, 106
Trabalhos de curso ................................................................................................. 132
171
ESR – Divisão de Sensoriamento Remoto
Notas técnicas............................................................................................................ 15
Relatórios de Pesquisa........................................................................................ 17, 18
Teses de mestrado......................................................................................... 32, 40, 42
Trabalhos apresentados em eventos
científicos internacionais............................................................................ 56, 61, 62
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais.......................................................................................... 81, 91
Trabalhos de curso ................................................................................. 108, 109, 114
EV – Vice-Direção
Artigos de periódicos nacionais......................................................................... 10, 11
Relatórios de pesquisa.............................................................................................. 18
Trabalhos apresentados em eventos
científicos internacionais........................................................................................ 73
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais........................................................................................ 96, 105
IFI – INSTITUTO DE FOMENTO E COORDENAÇÃO INDUSTRIAL
FCM – Divisão de Confiabilidade Metrológica
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais.............................................................................................. 101
FDH – Divisão de Homologação Aeronáutica
Teses de mestrado..................................................................................................... 48
FQI – Divisão de Normalização e Qualidade Industrial
Trabalhos de curso ................................................................................................. 109
172
ITA – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA
IEA – Divisão de Engenharia Aeronáutica
Artigos de periódicos internacionais......................................................................... 2
Artigos de periódicos nacionais................................................................................. 9
Teses de doutorado................................................................................. 19, 23, 24, 25
Teses de mestrado........................................................... 36, 39, 43, 44, 46, 48, 50, 52
Trabalhos apresentados em eventos
científicos internacionais.................................................................................. 60, 76
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais.................................................................... 80, 81, 86, 103, 106
Trabalhos de curso ........................................ 109, 111, 113, 116, 118, 119, 120, 121,
.......................................................................... 122, 124, 125, 129, 130, 131, 133, 135
IEC – Divisão de Ciência da Computação
Artigos de periódicos internacionais......................................................................... 6
Teses de doutorado................................................................................. 20, 21, 26, 29
Teses de mestrado........................................................... 31, 33, 36, 39, 41, 47, 49, 51
Trabalhos apresentados em eventos
científicos internacionais............................................................................ 59, 72, 75
Trabalhos de curso ................................. 111, 112, 113, 114, 115, 122, 123, 129, 132
IEE – Divisão de Engenharia Eletrônica
Artigos de periódicos internacionais......................................................................... 4
Artigos de periódicos nacionais......................................................................... 10, 12
Notas Técnicas .......................................................................................................... 15
Teses de doutorado........................................................................... 22, 24, 26, 27, 29
Teses de mestrado......................................... 31, 34, 36, 37, 38, 43, 45, 47, 49, 50, 53
Trabalhos apresentados em eventos
científicos internacionais............................................................................ 55, 65, 72
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais........................................................................................ 80, 105
Trabalhos de curso ................................................ 107, 110, 113, 116, 117, 119, 123,
.................................................................................. 125, 126, 131, 132, 133, 134, 135
IEF – Divisão de Ensino Fundamental
Artigos de periódicos internacionais................................................................. 4, 5, 6
Artigos de periódicos nacionais........................................................................... 8, 12
Livros......................................................................................................................... 14
Teses de doutorado....................................................................................... 25, 27, 28
173
Teses de mestrado......................................................................................... 41, 51, 52
Trabalhos apresentados em eventos
científicos internacionais............................................................................ 70, 76, 77
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais............................................................ 89, 94, 99, 100, 102, 105
IEI – Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica
Teses de mestrado................................................................................... 31, 33, 38, 48
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais.......................................................................................... 83, 87
Trabalhos de curso ......................... 107, 108, 114, 120, 121, 123, 127, 128, 129, 130
IEM – Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica
Artigos de periódicos internacionais............................................................. 1, 2, 5, 7
Artigos de periódicos nacionais............................................................................. 8, 9
Livros......................................................................................................................... 14
Teses de doutorado............................................................................................. 21, 23
Teses de mestrado........................................................... 34, 35, 40, 42, 43, 44, 48, 53
Trabalhos apresentados em eventos
científicos internacionais.................................................... 55, 56, 57, 61, 62, 64, 73
Trabalhos apresentados em eventos
científicos nacionais.............................. 81, 82, 84, 87, 91, 94, 96, 97, 101, 102, 104
Trabalhos de curso ........................................ 110, 112, 115, 117, 118, 120, 122, 125,
.................................................................................. 126, 127, 128, 129, 131, 134, 135
174
PUBLICAÇÕES TÉCNICO-CIENTÍFICAS DO CTA
Período de 1991 a 1999
213
209
194
147
127
105
153
129
111
84
89
65
87
44
42
43
72
38
32
8
1991
12
28
33
37
39
1993
24
46
34
1994
1995
14
1996
13
1997
83
81
68
6
70
3
1
2
55
48
40
39
13
19
10
62
42
27
20
6
1992
44
56
54
202
182
34
12
14
1998
1999
TESES DE DOUTORADO
PUBLICAÇÕES INTERNAS (1)
ARTIGOS DE PERIÓDICOS
TESES DE MESTRADO
TRABALHOS DE CURSO
EVENTOS CIENTÍFICOS
LIVROS/PARTES DE LIVRO
(1) Em Publicações Internas são consideradas as seguintes publicações: Notas
Técnicas, Manuais Técnicos e Relatórios de Pesquisa.
175
Distribuição, em porcentagem, dos Artigos Publicados em
Periódicos Internacionais e Nacionais,
no período de 1996 a 1999.
69%
31%
Periódicos Internacionais
Periódicos Nacionais
Distribuição, em porcentagem, dos Trabalhos Apresentados em
Eventos Científicos Internacionais e Nacionais,
no período de 1996 a 1999.
39%
61%
Eventos Científicos Internacionais
Eventos Científicos Nacionais
177
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO
CENTRO TÉCNICO AEROESPACIAL
COLETÂNEA DE RESUMOS DE PUBLICAÇÕES
TÉCNICO-CIENTÍFICAS DO CTA
REFERENTES AO ANO DE 1999
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
MAIO 2000
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SUMÁRIO - Centro Técnico Aeroespacial