SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................ii ORIENTAÇÃO AO LEITOR .................................................................................................... iii ARTIGOS DE PERIÓDICOS INTERNACIONAIS .................................................................1 ARTIGOS DE PERIÓDICOS NACIONAIS ..............................................................................8 LIVROS........................................................................................................................................14 NOTAS TÉCNICAS....................................................................................................................15 RELATÓRIOS DE PESQUISA.................................................................................................17 TESES DE DOUTORADO.........................................................................................................19 TESES DE MESTRADO ............................................................................................................31 TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS INTERNACIONAIS.............................................................................................................55 TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS NACIONAIS .........................................................................................................................80 TRABALHOS DE CURSOS ....................................................................................................107 ÍNDICE DE AUTORES............................................................................................................137 ÍNDICE DE PALAVRAS-CHAVE..........................................................................................149 ÍNDICE DE TIPOS DE PUBLICAÇÕES POR ÓRGÃOS INTERNOS .............................169 PUBLICAÇÕES TÉCNICO-CIENTÍFICAS DO CTA – 1991 a 1999 - Gráfico ................175 ARTIGOS DE PERIÓDICOS INTERNACIONAIS E NACIONAIS – 1996 a 1999 - Gráfico...............................................................................177 TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS INTERNACIONAIS E NACIONAIS - 1996 a 1999 – Gráfico.......................................177 APRESENTAÇÃO Em sua décima-segunda edição, apresenta, mais uma vez, o Centro Técnico Aeroespacial, sua Coletânea de Resumos de Publicações Técnico-Científicas. Uma sociedade só cresce através de conhecimentos. Portanto, mais que obtê-los pela pesquisa, é importante a sua difusão, uma vez que só assim pode haver a multiplicação dos conhecimentos, ensejando o verdadeiro crescimento do país. Ano após ano, vem, o CTA, editando seus principais trabalhos, numa resposta aos seus servidores que, a despeito de quaisquer vicissitudes, têm apresentado o que de melhor existe na área aeroespacial no Brasil. Este trabalho, de acordo com a norma técnica em vigor no Centro, está organizado segundo os seguintes tipos de publicações: Artigos Publicados em Periódicos Internacionais e Nacionais, Trabalhos Apresentados em Eventos Científicos Internacionais e Nacionais, Livros e Partes de Livros, Teses de Mestrado e Doutorado, Trabalhos de Curso, além de publicações internas como Manuais Técnicos, Notas Técnicas e Relatórios de Pesquisa. Todos os trabalhos relacionados nesta edição, podem ser obtidos, na íntegra, através da Coordenadoria de Informação em Ciência e Tecnologia da Vice-Direção do CTA (VDR/VIN) ou da Biblioteca Central do ITA/CTA, nos endereços apresentados na capa desta Coletânea. Sugestões e críticas, quanto a forma e conteúdo desta publicação, serão importantes e bem apreciadas para a evolução do trabalho e, conseqüentemente, melhor aproveitamento para os usuários, devendo ser encaminhadas à Coordenadoria de Informação em Ciência e Tecnologia da Vice-Direção do CTA (VDR/VIN). ii ORIENTAÇÃO AO LEITOR As referências bibliográficas que se seguem são acompanhadas pelos complementos adiante apresentados: * : resumo ** : palavras-chave iii ARTIGOS DE PERIÓDICOS INTERNACIONAIS used to illustrate the effect. The analysis indicates that natural frequencies can be significantly increased by properly tailoring the thermal residual stresses. Therefore, an evaluation of these stresses and a judicious analysis of their effects must be included in the design procedure of this class of composite structure. ALMEIDA, Sérgio Frascino Müller de. Shape control of laminated plates with piezoelectric actuators including stress-stiffening effects. AIAA Journal, v.37, n.8, p.1017-1019, Aug. 1999. (CTA/ITA-IEM/AP-007/99) * Presents information on a study which investigated the effectiveness of using piezoelectric elements to control the flexural stiffness of composite plates by inducing inplane stresses. Problem formulation, analysis of laminated plates with stress-stiffening effects, numerical results and the conclusions are presented in this work. ** Materiais compósitos; Métodos de elementos finitos; Vibração; Tensões térmicas; Engenharia de materiais. AL-QURESHI, Hazim Ali. Elastic-plastic analysis of tube bending. International Journal of Machine Tools and Manufacture, v.39, p.87104, Jan. 1999. (CTA/ITA-IEM/AP-001/99) ** Materiais compósitos; Métodos de elementos finitos; Atuadores; Piezoeletricidade; Tensões; Engenharia de materiais. * The aim of the paper is to present a theoretical analysis of the elastic-plastic bending of tube. Analytical methods are given whereby approximate equations are derived to provide a quantitative method for predicting the spring back behaviour and residual stress distributions. Comparisons between experimental and theoretical results of spring back have shown remarkable agreement. Also, a special technique for the bending of thin-walled tubes using a flexible mandrel of elastomer rod, within the 'Doubtful Bend Region ρ0/2R 1.7' is presented. The elastomer is employed as an internal pressure transmitting medium in the bending process. Theoretical analysis based on the upper-bound approach for predicting the required bending load is also presented. Generally, it is found that the theoretical results for the bending loads are in good agreement with experimental values. Both experiments were performed on materials with different work hardening characteristics. Various parameters associated with these techniques are also examined. ALMEIDA, Sérgio Frascino Müller de; Natural HANSEN, Jorn Stjernegaard. frequencies of composite plates with tailored thermal residual-stresses. International Journal of Solids and Structures, v.36, n.23, p.35173539, Aug. 1999. (CTA/ITA-IEM/AP-006/99) * Thermal residual-stresses introduced during the manufacturing process and their effect on the free vibration of composite plates is investigated. It is shown that these stresses not only must be taken into account in design but they can also be tailored to enhance the performance of the structure. The analysis is taken within the context of an inhenced Reissner-Mindlin plate theory and the finite element technique is used to analyze the problem. A 16 node bi-cubic Lagrangean element is implemented in a FORTRAN code to determine the natural frequencies and vibration modes of the composite plate in the presence of thermal residual stresses. The principal idea in the work is to include stiffeners on the perimeter of the plate and to include thermal manufacturing residual-stresses in the analysis; these stresses arise by considering the difference in thermal expansion coefficients and elastic properties of the plate and the stiffeners. Three different plate-stiffener geometries are ** Curvatura de tubo; Tubos de paredes finas; Elastômeros; Técnicas de conformação; Tensão residual; Análise de tensão; Processos de conformação de metais; Propriedades plásticas; Engenharia de materiais; Engenharia mecânica. 1 DUTRA, Rita de Cássia Lazzarini; SOARES, Bluma Guenther; CAMPOS, Eunice Aparecida; MELO, Josué David Gimenez de; Composite SILVA, José Luís Gomes da. materials constituted by a modified polypropylene fiber and epoxy resin. Journal of Applied Polymer Science, v.73, p.69-73, 1999. (CTA/IAE-AQI/AP-001/99) (CTA/IAEAMR) AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de; STRAUSS, Daniel; FERRARI, Marcelo Areal Souto. Viscous multiblock simulations of axisymmetric launch vehicle flows. Journal of Spacecraft and Rockets, v.36. n.4, July-Aug. 1999. (CTA/IAE-ASE/AP-002/99) (CTA/ITA-IEA) * Axisymmetric, turbulent, viscous flow simulations over the first Brazilian satellite launcher are presented. The emphasis of the work is on multiblock calculations for afterbody flows. The multiblock capability is implemented over an existing thin-layer Navier-Stokes code, and results with both the Baldwin and Lomax and the Baldwin and Barth turbulence closure models discussed. The details of the multiblock implementation are presented together with a brief description of the numerical method, based on the Beam and Warming implicit approximate factorization algorithm. The implementation is validated against previous solutions for forebody flows over the same vehicle and through comparisons with experimental data for afterbody flows. The increased resolution of the multiblock calculations for the afterbody region is evidenced through comparisons with previous single-block grid solutions. * A polyblend fiber constituted of polypropylene (PP) and an ethylene-vinyl acetate copolymer modified with mercapto groups was employed for the preparation of an epoxy resin-based composite. This composite presented outstanding impact properties as compared to one prepared with unmodified PP fibers. Scanning electron microscopy indicated the existence of matrix-modified PP fiber adhesion. The results obtained from dynamic mechanical analysis of these composites, such as damping values and the glass transition temperature, taken from the maximum damping temperature, confirm the existence of interfacial adhesion between the matrix and mercaptomodified PP fiber. ** Compósitos; Resinas epoxícas. Fibras de polipropileno; ** VLS; Turbulência; Escoamento viscoso. FARIA, Alfredo Rocha de; ALMEIDA, Sérgio Enhancement of preFrascino Müller de. buckling behavior of composite beams with geometric imperfections using piezoelectric actuators. Composites Part B: Engineering, v.30, n.1, p.43-50, Jan. 1999. (CTA/ITAIEM/AP-003/99) DE POLLI, Yasmara Conceição; PAES, Antonio Carlos de Jesus; CALDEIRA, Alexandre David; MIGLIANO, Antonio Carlos da Cunha; STOPA, Carlos Rodolfo Silveira; SILVA, Viviane Cristine; CARDOSO, José Roberto. FLUX2D charged particles trajectory calculations: a progress report. FLUX Magazine, n.30, p.14, Sept. 1999. (CTA/IEAv-EFA/AP-001/99) (CTA/IEAvENU) * The non-linear behavior of slightly crooked slender composite beams with piezoelectric actuators is addressed. Von Kármán non-linear strain-displacement relations and linear constitutive relations for both the piezoelectric and composite materials are used. The piezoelectric control of crooked beams subjected to axial compression renders its equilibrium path as close as possible to that of the ideal perfect beam. A modal analysis demonstrates that, through the application of suitable voltages to the actuators, the elimination of certain buckling mode contributions to the beam response is feasible and highly desirable. The equilibrium path of * A user subroutine interface is being incoporated into the Finite Element computer package FLUX2D to investigate the dynamics of particle-field interactions. ** Modelos de partículas; Lasers de elétrons livres; Onduladores; Física. 2 imperfect structures is shown to be dramatically changed via piezoelectric control; this has potential applications in the post-buckling of structures with negative slope of the secondary equilibrium path. GARCIA, Roberto David Martinez; ONO, Improved discrete ordinates Shizuca. calculations for an approximate model of neutral particle transport in ducts. Nuclear Science and Engineering, v.133, n.1, p.40-54, Sept. 1999. (CTA/IEAv-ENU/AP-001/99) ** Atuadores; Piezoeletricidade; Materiais compósitos; Métodos de elementos finitos; Flambagem; Laminados; Engenharia de materiais. * An improved implementation of the discreteordinates method for computing neutral particle transport in ducts is presented. The considered one-dimensional model makes use of two basis functions to represent the transverse and azimuthal dependences of the particle angular flux in the duct. It is shown that if the problem is decomposed into uncollided and collided problems prior to using the discrete-ordinates approximation, the number of ordinates necessary to achieve a desired degree of accuracy in the solution can be greatly reduced, especially for long ducts with significant wall absorption. Further savings in computer time can be attained by employing a composite quadrature based on a (non-standard) half-range quadrature that can be generated in an effective and efficient way with one of the classical methods in the constructive theory of orthogonal polynomials. FRANCO, Marcos Antonio Ruggieri; PASSARO, Angelo; CARDOSO, José Roberto; MACHADO, José Márcio. Finite element analysis of anisotropic optical waveguide with arbitrary index profile. IEEE Transactions on Magnetics, v.35, n.3, p.15461549, 1999. (CTA/IEAv-EFA/AP-002/99) * This work presents the application of a scalar finite element formulation for Ex (TE-like) modes in anisotropic planar and channel waveguides with diagonal permittivity tensor, diffused in both transversal directions. This extended formulation considers explicitly both the variations of the refractive index and their spatial derivates inside of each finite element. Dispersion curves for Ex modes in planar and channel waveguides are shown, and the results compared with solutions obtained by other formulations. ** Teoria de transporte de nêutrons; Dutos; Física. KAWAMOTO, Aparecida Minhoko; CAMPBELL, Malcom. M.; MAHON, M. F. Isophthalic dimethyloxaziridine as a potential bonding agent for rocket solid propellants. Journal of Energetic Materials, v.17, p.393402, 1999. (CTA/IAE-AQI/AP-002/99) ** Guias de onda ópticos; Métodos de elementos finitos; Meios anisotrópicos; Física. GARCIA, Roberto David Martinez. The application of nonclassical orthogonal polynomials in particle transport theory. Progress in Nuclear Energy, v.35, n.3-4, p.249273, 1999. (CTA/IEAv-ENU/AP-002/99) * The synthesis, reactions and crystal structure of isophthalic dimethyl oxaziridine are presented here. The synthesis was carried out utilising hydroxylamine-0-sulfonic acid to produce oxaziridine unsubsituted on the nitrogen, which was reacted in situ with isophthaloyl dichloride to give the corresponding isophthatic dimethyl oxaziridine. It is an analogue of isophthalic 2-methyl aziridine, a product which has been used as a bonding agent for composite solid propellant. The oxaziridine was tested in oxidative reactions of sulfides to sulfoxides, styrene oxide, cyclohexene to cyclohexene oxide, and 1(2-cyclohexenyl)-2-propanone to [1-(2cyclohexenyl)-2-propanone] oxide. * In this work, the fundamentals of the constructive theory of orthogonal polynomials and their applications are reviewed. The review provides a basis for a subsequent discussion of transport-theory applications of nonclassical orthogonal polynomials that includes solutions to azimuthally-dependent transport problems, chemical kinetics problems, Fokker-Planck equations with nonlinear coefficients, and the problem of neutral particle transport in ducts. ** Teoria de transporte Polinômios; Física. de nêutrons; 3 ** Síntese (Química); Agentes de ligação; Dimetiloxaziridina isoftálica. MACHADO, Francisco Bolivar Correto; DAVIDSON, Ernest R. The ground state of ethylene. Journal of Molecular Structure, v.400, p.169-176, 1997. (CTA/ITA-IEF/AP-009/97) KIENITZ, Karl Heinz; GRÜBEL, Georg. Multiobjective target feedback loop/loop transfer recovery (TFL/LTR) design with application to aircraft lateral control in high incidence regime. Aerospace Science and Technology, n.8, p.515-523, 1998. (CTA/ITAIEE/AP-007/98) * The ground state geometry of ethylene is reviewed and calculated using a basis set near the Hartree-Fook limit and post-Hartree-Fock methods. The best estimate of the equilibrium geometry is Rcc = 1.3307 A, Rch = 1.0809 A, C = 121.44o by Martin and Taylor [Chem. Phys. Lett., 248 (1996) 336]. The estimated nonrelativistic, stationary nucleus, equilibrium geometry total energy is - 78.5877 hartrees. * Target Feedback Loop/Loop Transfer Recovery (TFL/LTR) synthesis and multiobjective optimization are combined to design robust and well performing controllers in a most general sense. A TFL/LTR synthesis based on quadratic stabilization is used to efficiently synthesize robustly stabilizing controllers. Multiobjective optimization is used to tune synthesis parameters for which the TFL/LTR controller yields good performance in addition to robust stability. The technique is demonstrated in the design of a lateral controller for a high performance aircraft in high incidence regime. ** Etileno; Geometria; Estados fundamentais; Níveis de energia; Física molecular; Física. MACHADO, Francisco Bolivar Correto; ROBERTO NETO, Orlando; ORNELLAS, Francisco Rei. On the assignment of transitions involving some 2II Rydberg states of the BeH molecule. Chemical Physics Letters, v.284, p.293-299, 1998. (CTA/ITA-IEF/AP-008/98) (CTA/IEAv-EFO) * Very accurate potential energy curves for several low-lying excited 2II states of the BeH molecule are reported using the multiference configuration approach. New features in the potential energy curves of the B and G 2II states not considered previously, like the existence of a double minimum, invalidate some of the arguments used in the assignment of transitions arising from these states. An alternative interpretation of some of the transitions and improved spectroscopic constants are presented. For the 3d states, for which experimental data are still uncertain about their nature, this study allows us to make an unambiguous correlation with the 3d 2II state. ** Controle robusto; Desempenho de aeronaves; Otimização; Estabilidade de aeronaves; Controle automático; Controle; Engenharia aeronáutica. MACHADO, Francisco Bolivar Correto; BRAVO, Ricardo; ROBERTO NETO, Orlando. A theoretical characterization of the ground state of LiC, LiC+ and LiC-. Journal of Molecular Structure, v.476, p.7-14, 1999. (CTA/ITA-IEF/AP-001/99) (CTA/IEAv-EFO) * Potential energy curves, dipole moment functions and spectroscopic constants for the ground state of LiC, LiC+ and LiC- are reported using a multireference configuration interaction approach. The core-valence correlation effects in the properties were also investigated. For the first time, the adiabatic ionization potential and the electronic affinity of LiC were calculated including core-valence effects and found to be 7.73 eV and 0.23 eV, respectively. ** Berílio; Espectroscopia molecular; Estados de Rydberg; Estados excitados; Níveis de energia; Excitação molecular; Física molecular; Física. MACHADO, Francisco Bolivar Correto; ROBERTO NETO, Orlando; ORNELLAS, Radiative transition Francisco Rei. probabilities and lifetimes for the band system A 2II - X 2Σ+ and C 2 Σ+ - X 2 Σ+ of the BeH ** Carbetos de lítio; Análise espectroscópica; Potencial de ionização; Afinidade eletrônica; Física molecular; Química; Físico-Química. 4 identical to the full Navier-Stokes predictions. Density contours show that shocks cross the viscous/inviscid interface smoothly, so that the accuracy of full Navier-Stokes equations can be retained with significant saving in computational time. molecule. Chemical Physics Letters, v.305, p.156-162, 1999. (CTA/ITA-IEF/AP-002/99) (CTA/IEAv-EFO) * Transition moment functions involving the ground electronic state and various excited doublet states of the BeH molecule are reported using highly correlated wave functions generated by the multi-reference single and double excitations configuration interaction approach. Radiative transition probabilities and lifetimes for the band systems A 2II - X 2Σ+ and C 2Σ+ - X 2Σ+ are also presented. Radiative lifetimes are predicted to be 81 and 163 ns for the first vibrational level of the A 2II and C 2Σ+ states, respectively. The strongest transitions should correspond to the (0 -0) and (0 - 8) bands fo the A 2II - X 2Σ+ - X 2Σ+ systems. ** Escoamento transônico; Métodos zonais; Interação viscosa e não viscosa; Escoamento não estacionável; Método de diferenças finitas. MELO, Francisco Cristóvão Lourenço de; SILVA, Cosme Roberto Moreira da; BRESSIANI, Ana Helena de Almeida; Composition BRESSIANI, José Carlos. effects on the microstructure and mechanical properties of sintered boron carbide. Materials Science Forum, v.299-300, p.13-18. 1999. (CTA/IAE-AMR/AP-005/99) ** Transições de nível de energia; Tempo de vida radiativa; Berílio; Estados excitados; Espectroscopia molecular; Decaimento; Excitação molecular; Física molecular; Física. * Boron carbide is a remarkable material among those with high hardness. This work presents the results obtained after sintering a commercial B4C powder with C+B2O3+Al2O3 and Ni, Ti, Ni+Ti, used as sintering aids. The effects of sintering aids on several parameters as sintering temperature, phase formation, microstructure, fracture toughness (Kic) and microhardness (Hv) are also studied. MELLO, Olympio Achilles de Farias; Computation of SANKAR, Lakshni N. unsteady transonic flow over a fighter wing using a zonal Navier-Stokes/Full-Potential Method. International Journal for Numerical Methods in Fluids, v.29, n.5, p.575-585, Mar. 1999. (CTA/IAE-ASA/AP-015/99) ** Carbeto de boro; Análise microscópica; Sinterização. * An improved hybrid method for computing unsteady compressible viscous flows is presented. This method divides the computational domain into two zones. In the inner zone, the Navier-Stokes equations are solved using a diagonal form of an alternatingdirection implicit (ADI) approximate factorisation procedure. In the outer zone, the unsteady full-potential equation (FPE) is solved. The two zones are tightly coupled so that steady and unsteady flows may be efficiently solved. Characteristic based viscous/inviscid interface boundary conditions are employed to avoid spurious reflections at that interface. The resulting CPU times are about 60% of the full Navier Stokes CPU times for unsteady flows in non-vector processing machines. Applications of the method are presented for a F-5 wing in steady and unsteady transonic flows. Steady surface pressures are in very good agreement with experimental data and are essentially OGUAMANAM, Donatus C. D.; ALMEIDA, Sérgio Frascino Müller de; HANSEN, Jorn Stjernegaard. Stress stiffening effects in laminated beams with piezoelectric actuators. Journal of intelligent Material Systems and Structures, v.9, n.2, p.137-145, Feb. 1999. (CTA/ITA-IEM/AP-004/99) * The effectiveness of using piezoelectric elements to enhance the mechanical performance of laminated structures by inducing favorable in-plane stresses is investigated. A finite element formulation is presented for the analysis of laminated Timoshenko beams with an arbitrary number of piezoelectric actuators and/or sensors placed along the length of the beam. Vom Kármán non-linear straindisplacement relations are used and ideal linear behavior is assumed for 5 performance, provided a sensible balance between risky use of prior imprecise knowledge and cautious use of learning experience is adopted. the piezoelectric actuation. It is shown that if the beam is longitudinally restrained at both ends the piezoelectric actuators induce in-plane stresses that significantly affect the mechanical behavior of the beam. It is also shown that stress stiffening is more pronounced for slender beams. A configuration with a piezoelectric actuator at the top fo a slender beam and a sensor at the bottom is analyzed. It is demonstrated that neglecting the stress stiffening effects may lead to large errors in both the static and dynamic analysis of this widely used configuration for slender beams. Further, the stiffness of the beam can be piezoelectrically tunde to significantly change the natural frequency; this has interesting applications in active vibration and acoustics control or smart structures. ** Controle óptimo; Aprendizagem; Controle automático; Algoritmos; Controle. ROBERTO NETO, Orlando; CORCHADO, José; GARCIA, Joaquim Espinosa; CHUNG, Yung; TRUHLAR, Donald Gene. Dual-level direct dynamics calculations of the reactions rates for a Jahn-Teller reaction: hydrogen abstraction from CH4 or CD4 by O(3P). Journal of Physical Chemistry A, v.25, n.102, p.48994910, Apr. 1998. (CTA/IEAv-EFO/AP-006/99) * We report calculations of the reaction rates of O(3P) + CH4 →OH + CH3 and O(3P) + CD4 ** Atuadores; Piezoeletricidade; Materiais compósitos; Métodos de elementos finitos; Vibração; Laminados; Engenharia de materiais. → OD + CD3 over the temperature range 300– 2500 K. The calculations are based on variational transition state theory in curvilinear coordinates with transmission coefficients calculated by the microcanonical optimized multidimensional tunneling approximation. A dual-level algorithm is used for the dynamical calculations. The higher level is UMP2/ccpVTZ, and two lower levels are employed: PM3-SRP and an analytical potential energy surface. Using the canonical unified statistical model with microcanonical optimized multidimensional tunneling contributions, we obtain good agreement with experimental rate constants. RIBEIRO, Carlos Henrique Costa. Embedding a priori knowledge in reinforcement learning. International Journal of Autonomous and Robotic Systems, v.2, n.1, p.51-71, 1998. (CTA/ITA-IEC/AP-003/98) * In the last years, temporal differences methods have been put forward as convenient tools for reinforcement learning. Techniques based on temporal differences, however, suffer from a serious drawback: as stochastic adaptive algorithms, they may need extensive exploration of the state-action space before convergence is achieved. Although the basic methods are now reasonably well understood, it is precisely the structural simplicity of the reinforcement learning principle --- learning through experimentation --- that causes these excessive demands on the learning agent. Additionally, one must consider that the agent is very rarely a tabula rasa: some rough knowledge about characteristics of the surrounding environment is often available. In this paper, Is presented methods for embedding a priori knowledge in a reinforcement learning technique in such a way that both the mathematical structure of the basic learning algorithm and the capacity to generalise experience across the state-action space are kept. Extensive experimental results show that the resulting variants may lead to good ** Cinética das reações; Dinâmica dos gases; Superfícies; Química. ROBERTO NETO, Orlando ; MACHADO, Francisco Bolivar Correto; TRUHLAR, Donald Gene. Energetic properties and structural features of the CH4O(3P) ® CH3 + OH abstraction reaction: Does perturbation theory from a multiconfiguration reference state (finally) provide a balanced treatment of transition states? Journal of Chemical Physics, v.111, n.22, p.10046-10052, Dec. 1999. (CTA/IEAv-EFO/AP-008/99) (CTA/ITA-IEF) * Calculations carried out at the MRMP2/ccpVTZ//FORS/cc-pVTZ level predict values for 6 fabric laminates with circular holes. The effect of ±45o layers on the notch sensitivity was evaluated by testing six different lay-ups with increasing numbers of ±45o layers, ranging from (0)5 to (45)5. The failure criteria proposed by Mar and Lin and the average stress criterion were used to predict the notched fracture stress for each laminate. Laminate and material parameters were determined from experimental data for each laminate. For a range of laminates containing up to 60% of layers oriented at ±45o the material parameters were found to be essentially independent of laminate lay-up. A new approach was proposed to estimate the notched strength of carbon/epoxy fabric laminates based on the assumption that failure of the 0o plies governs laminate failure. With the use of the proposed approach, the laminate fracture parameter Hc, utilized in the Mar-Lin criterion, could be accurately predicted for all tested laminates. The application of the proposed approach requires only the fracture parameter of a 0o ply. the forward vibrationally adiabatic barrier height and for the energy of the reaction at 0 K equal to 10.3 and 2.0 kcal/mol, respectively. This is in excellent agreement with experiments that show values of the activation energies in the range of 9 to 12 kcal/mol (at temperatures below 1500 K) and an energy of reaction equal to 1.8 kcal/mol. ** Geometria; Entalpia; Energia potencial; Química. SILVA, José Luís Gomes da; AL-QURESHI, Hazim Ali. Mechanics of wetting systems of natural fibers with polymeric resin. Journal of Materials Processing Technology, v. 92-93, p. 124-128, 1999. (CTA/IAE-AMR/AP-006/99) (CTA/ITA-IEM) * In recent years, considerable attention has given to the development and utilization of natural fibers. The main application of these materials as composites has been directed towards the automotive industries. The major advantages of natural fibre reinforced composites are abundance, biodegradability and low cost. However, little research has been focused on the mechanical behaviour of the fiber/matrix interface, and its influence on the mechanical behaviour of the composite material. For this reason the aim of the present work is to present a mathematical model to estimate the angle of contact between the monofilament and the matrix. Comparison between the theoretical and experimental results showed good agreement. Needless to say, the angle of contact is one of the predominant parameters that controls the final mechanical behaviour of the composites, such as rigidity and strength. Other relevant parameters are also presented. ** Sensibilidade ao entalhe; Resistência à tração; Materiais compósitos; Fibras de carbono; Laminados; Propriedades mecânicas; Engenharia de materiais. WOEHL JUNIOR, Germano; GARCIA, Guilherme A.; CRUZ, Flávio C.; PEREIRA, Daniel; SCALABRIN, Artemio. Deceleration of a calcium atomic beam with a frequencydoubled diode laser. Applied Optics, v.38, n.12, p.2540-2544, 1999. (CTA/IEAv-EFO/AP004/99) * A calcium atomic beam has been decelerated by using a single extended-cavity diode laser, frequency doubled to 423 nm. A potassium niobate crystal is placed in an external power build-up cavity and the second harmonic laser beam, counter propagating with the atomic beam, is tuned into resonance with the strong 1S -1 transition of calcium. To keep the atoms 0 always in resonance, during the deceleration process, the Zeeman tuning technique has been used. ** Fibra natural em compósitos; Ângulo de contato; Fibras vegetais. SORIANO, Eugênio de Azevedo; ALMEIDA, Sérgio Frascino Müller de. Notch sensitivy of carbon/epoxy fabric laminates. Composites Science and Technology, v.59, n.8, p.11431151, Jun. 1999. (CTA/ITA-IEM/AP-005/99) ** Lasers semicondutores; Lasers sintonizáveis; Cavidades ressonantes; Espectros de emissão; Óptica; Física. * An experimental program was developed to assess the notch sensitivity of carbon/epoxy 7 ARTIGOS DE PERIÓDICOS NACIONAIS BOTELHO, Edson Cocchieri; SCHERBAKOFF, Natália; REZENDE, Estabelecimento de Mirabel Cerqueira. parâmetros reológicos na obtenção de compósitos carbono/fenólica. Polímeros: Ciência e Tecnologia, v.9, n.1, p.59-65, jan./mar. 1999. (CTA/IAE-AMR/AP-001/99) (CTA/ITA-IEF) ADADE FILHO, Alberto; GONÇALVES, João Bosco. Automatic modelling of lumped parameters dynamic systems. SBA Controle e Automação, v.10, n.1, p.1-12, jan-abr 1999. (CTA/ITA-IEM/AP-002/99) * This paper describes the framework and the approach that are utilized in the implementation of a software for automated mathematical modelling of dynamic systems. Applications examples illustrate the main features and possibilities of this software. The formalism utilizes a system linear graph representation associated to a systematic procedure in order to obtain a state-space model of lumpedparameters systems. This mathematical modelling method is automated using modern computational symbolic processing capabilities. ** Modelos matemáticos; Dinâmica sistemas; Engenharia de sistemas. * As resinas fenólicas têm sido utilizadas no processamento de compósitos carbono-carbono, produzindo um material intermediário conhecido como compósito carbono/fenólica. O presente trabalho mostra os resultados obtidos de análises reológicas, cromatográficas e por calorimetria exploratória diferencial (DSC) de duas amostras de resinas fenólicas tipo novolaca e uma resol, visando escolher a matéria-prima e os parâmetros mais adequados ao processamento de compósitos carbono/fenólica. Os resultados obtidos levaram à escolha da resina resol para a impregnação de pré-formas de fibras de carbono e também fixaram a temperatura de impregnação do reforço de carbono com a resina para a obtenção do compósito intermediário. de ASSUNÇÃO, Wirley Gonçalves; ARAÚJO, Maria Auxiliadora Junho de; SALGADO, Elizabeth Godoy Cezar; PADILHA, Rodolfo Efeito do Queiroz; BALDUCCI, Ivan. tratamento superficial e sistema adesivo na resistência da união de reparos de cerâmica. Revista de Odontologia da UNESP, v.26, n.2, p.245-557, 1997. (CTA/IAE-AMR/AP-003/99) ** Reologia; Compósitos carbono-carbono; Resina fenólica. CAU, José Francisco; IHA, Koshun; TRAVAAlotropias do AIROLDI, Vladimir Jesus. enxofre: analogias mecânica e termodinâmica. Anais da Associação Brasileira de Química, v.48, n.1, p.11-15, 1999. (CTA/ITA-IEF/AP003/99) * O objetivo do estudo foi avaliar a resistência ao cisalhamento da união resina composta/cerâmica ante dois diferentes tratamentos superficiais e dois sistemas adesivos. Foram confeccionados quarenta corpos-de-prova cerâmicos divididos em dois grupos de tratamento: Grupo I – abrasão com ponta diamantada, Grupo II – jateamento com óxido de alumínio, seguidos do condicionamento com ácido fluorídrico a 10%. Esses dois grupos foram divididos em dois subgrupos para tratamento com diferentes sistemas adesivos: A-Optibond-Kerr e BScotchbond Multi-Uso Plus-3M e posterior aplicação da resina composta (Z-100). As amostras foram estocadas em água destilada por 24 horas a uma temperatura de 37ºC, em seguida submetidas à ciclagem térmica e rearmazenadas no mesmo ambiente por mais 24 horas. ** Adesivos; Cerâmica; Resinas * Este trabalho apresenta o comportamento do enxofre nas formas rômbica e monoclínica, com base na analogia entre a energia potencial gravitacional de um sistema mecânico e a energia livre de um sistema químico. ** Alotropia; Termodinâmica; Mecânica (Física); Analogias; Físico-Química; Física. COSTA, Michelle Leali; REZENDE, Mirabel Cerqueira; PARDINI, Luiz Cláudio. Métodos de estudo da cinética de cura de resinas epóxi. Polímeros: Ciência e Tecnologia, v.9, n.2, p.37-44, abr./jun. 1999 (CTA/IAE-AMR/AP-002/99) (CTA/ITA-IEF) compostas. 8 polipropileno modificadas com grupos mercaptan e sua utilização em compósitos com resina epoxídica. Polímeros: Ciência e Tecnologia, n.3, p.28-37, jul./set. 1999. (CTA/IAE-AQI/AP-003/99) (CTA/IAE-AME). * Nas últimas décadas tem-se estudado a cinética da reação de cura de resinas epóxi por meio de técnicas analíticas, como por exemplo, a calorimetria exploratória diferencial. O uso desta técnica permite utilizar vários métodos de estudo da cinética de cura, divididos em métodos dinâmicos e isotérmicos, e cada pesquisador escolhe o que melhor se adapta às suas necessidades. O presente trabalho tem como objetivo orientar na escolha de qual método deve ser utilizado, em função dos sistemas poliméricos em estudo, bem como sumarizar os principais métodos utilizados, dessa forma, no estudo da cinética de cura de resinas epóxi. * Fibras de polipropileno modificadas com grupos mercaptan foram desenvolvidas através de processo de extrusão/fiação de misturas contendo PP e EVA modificado com grupos mercaptan (EVASH). A superfície destas fibras foi analisada por espectroscopia foto-eletrônica de raios-X (XPS), espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier, utilizando-se a técnica de reflectância difusa (DRIFTS), tensão superficial e microscopia eletrônica de varredura. A partir destas técnicas, chegou-se à conclusão que o componente polar (EVASH) se situa próximo à superfície da fibra. A utilização destas fibras em compósitos com resina resultou em aumento considerável da resistência ao impacto e da temperatura de transição vítrea do material, indicando boa adesão interfacial matriz-fibra. Estas interações foram comprovadas por análise dinâmicomecânicas. ** Cinética química; Resinas epoxícas; Testes dinâmicos. D’OLIVEIRA, Flávio Araripe; CABRAL, Arnoldo Souza; MARUJO, Ernesto Cordeiro; BRANDÃO, Maurício Pazini. Análise de risco do custo de desenvolvimento de projetos aeronáuticos. Suplemento Especial da Revista Marítima Brasileira, n.12, p. 217225, out. 1999. (CTA/IAE-ASA/AP-014/99) (CTA/ITA-IEM) ** Fibras de polipropileno; Copolímeros; Resinas epoxícas; Compósitos. * O aumento de custo e prazo tem sido um problema freqüente no desenvolvimento de novas aeronaves, principalmente em programas militares. A metodologia proposta de análise de risco considera como variáveis aleatórias os prazos ou custos das tarefas da Work Breakdown Structure do projeto. Os valores otimistas e pessimistas são estimados com base na aplicação do Método de Delphi a um grupo de experts e na elaboração de um checklist com possíveis causas de risco de projetos aeronáuticos. A distribuição de probabilidade Beta é adotada para as variáveis aleatórias. Atráves da simulação de Monte Carlo, são levantadas as distribuições de probabilidades do valor presente líquido e do prazo total. Ë apresentado um exemplo de aplicação para o desenvolvimento de uma aeronave de combate hipotética. FICO JÚNIOR, Nide Geraldo do Couto Ramos; AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de; ORTEGA, Marcos Aurélio. On the use of CFD methods in the design of transonic wind tunnel nozzles. Revista Brasileira de Ciências Mecânicas, v.21, n.2, p.279-293, jun. 1999. (CTA/ITA-IEA/AP-001/99) (CTA/IAE-ASE) * A numerical investigation of the flowfield in three proposed geometries for the nozzle and contraction of a transonic wind tunnel is performed. The primary objective was to understand details of the flow in the tunnel in order to try to maximize test section flow quality. The calculations presented here include preliminary 2-D simulations and full 3-D computations. The codes used for the present calculations were previously validated by the authors and co-workers, and these validation studies are available in the literature. The primary flow solvers impelent an Euler formulation, and use the Beam and Warning implicit approximate factorization algorithm for ** Análise de risco; Projetos aeronáuticos; Custo de desenvolvimento. DUTRA, Rita de Cássia Lazzarini; SOARES, Bluma Guenther; LOURENÇO, Vera Lúcia; DINIZ, Milton Faria. Preparação de fibras de 9 para navegação e guiagem de robôs móveis autônomos. SBA Controle e Automação, v.9, n.3, p.107-118, 1998. (CTA/ITA-IEE/AP008/98) the solution of the boundary layer growth and its impact on flow quality. Results obtained for a sonic nozzle and for two Laval nozzles are presented, and they were instrumental in the selection process which led to the transonic facility which is currently being built. * Um sistema para navegação e guiagem de robôs móveis autônomos é proposto e implementado neste trabalho. Para a navegação utiliza-se integração sensorial via filtro de Kalman de dois subsistemas independentes, o dead-reckoning, que utiliza a leitura de pulsos de dois encoders alocados nas rodas direita e esquerda do veículo, e uma bússola digital. A informação de posição e atitude do veículo é então utilizada por um sistema de guiagem, baseado em controlador tipo fuzzy, que é de sintonização simples e prescinde do conhecimento do modelo dinâmico do veículo. O sistema completo é implementado em tempo real e o bom desempenho é exibido em situações de interesse. ** Túneis de vento transônicos; Escoamento transônico; Dinâmica dos fluidos computacional; Análise numérica; Tubeiras; Mecânica dos fluidos; Engenharia mecânica; Engenharia aeronáutica. FISCH, Gilberto Fernando. Características do perfis verticais do vento no centro de lançamento de foguetes de Alcântara (CLA). Revista Brasileira de Meteorologia, v.14, n.1, p.11-20, 1999. (CTA/IAE-ACA/AP-001/99). * Neste trabalho, é apresentado um levantamento preliminar da turbulência atmosférica no Centro de Lançamento de Alcântra (CLA), visando a aplicações de projeto & desenvolvimento e lançamento de foguetes. O perfil do vento segue o comportamento logaritmo, sendo que os ventos são mais intensos na época seca (valores típicos entre 5,0 e 9,0 m.s-1), uma vez que ocorre o acoplamento dos ventos alíseos com a circulação de brisa marítima. A intesidade turbulenta é mais intensa durante o período das chuvas, uma vez que os ventos são mais intensos e persistentes durante a estação seca. O fator de rajadas não apresenta variação entre os períodos chuvoso e seco, mas mostra uma dependência de diminuição com altura. Tipicamente, a velocidade máxima é 60% maior do que a velocidade média no nível 1 (6,0m) e apenas 20% no nível 6 (70m). As variações da amplitude de rajadas apresentam variações entre os períodos chuvosos e seco, sendo as amplitudes maiores durante a estação seca. Em termos de diferença entre amplitude de rajadas (A) e amplitude máxima de rajadas (B), a variável A apresenta valores típicos entre 1,63,0m.s-1 e o parâmetro B mostra valores entre 0,3 e 0,5 m.s-1. Turbulência atmosférica; ** (Meteorologia); Meteorologia. ** Robôs; Controle automático; Dinâmica; Cinemática; Sistemas não-lineares; Robótica. MIYAKAWA, Walter; SANTOS, Alberto Monteiro dos; RODRIGUES, Nicolau André Silveira; LOBO, Marcos F. Gama. Influência da concentração da mistura gasosa no desempenho de um laser de CO2-TEA compacto. Revista de Física Aplicada e Instrumentação, v.12, n.2, p.8-12, jun. 1997. (CTA/IEAv-EFO/AP-002/99) (CTA/IEAv-EV) * Using an OXYNOS 100 O2 gas analyser and a BINOS 100 dual channel CO and CO2 gas analyser, the concentration variation of a compact sealed CO2-TEA laser gas mixture was monitored. From a new mixture gas fill and the laser operating at 40 pulses per second without coupling a catalytic system, in order to reconvert the carbon monoxide formed during the discharge process, it was observed a reduction of 60% in the average laser power as a consequence of the dissociation of 34% of the initial CO2 concentration. With the catalytic system, both the average laser power and the CO2 concentration lowered only 10% of their initial values. Vento ** Lasers de dióxido de carbono; Mistura de gases; Catalisadores; Física. LORA, Franz Albert Sandi; HEMERLY, Elder Sistema Moreira; LAGES, Walter Fetter. 10 A wind-tunnel MORAES JUNIOR, Paulo. investigation of ground-wind steady loads on a strap-on launch vehicle. Revista Brasileira de Ciências Mecânicas, v.21, n.2, p.271-278, jun. 1999. (CTA/IAE-ASE/AP-003/99) measurements in a uranium-argon hollow cathode lamp . Annals of the Brazilian Commission for Optics, v.1, p.198-201, maio 1999. (CTA/IEAv-EFO/AP-005/99) (CTA/IEAv-EV) * The effect of wind loads on slender bodies has been observed and investigated for many years by many authors. The present paper delas with an experimental investigation of wind induced loads on strap-on launch vehicle configurations. The work is firstly restricted to the observation of steady global loads acting on a configuration based on an arragement of four cylinder shaped boosters around a cylindrical central core of equal diameter. The paper discusses the results obtained for the transversal or drag force, the rolling moment, and the longitudinal position of center of pressure, as function of several parameters. * The resonant absorption of radiation by atoms or molecules present in a self-sustained discharge changes its electrical properties. This change is observed as an increase or decrease in the conductivity of the discharge and it is known as the optogalvanic effect. The cathode material absorption spectrum can be obtained by illuminating the discharge with one or more beams of tunable lasers and monitoring the optogalvanic signal versus laser wavelength. This is the so called optogalvanic spectroscopy. The sequential absorption of two photon of different wavelength can be used to measure the effective lifetime of a given level, in a hollow cathode lamp (HCL). The measurement of effective lifetime of a given level allows the study of collisions process in a HCL. This paper presents the measurement of collisions rates between U and electrons and between U and Ar, in a HCL. ** Aerodinâmica; Túneis de vento; Veículo lançador. NERI, José Wilson; RODRIGUES, Nicolau André Silveira; DESTRO, Marcelo Geraldo; SILVEIRA, Carlos Alberto Barbosa; SCHWAB, Carlos; RIVA, Rudimar; MIRAGE, Armando. Measurements of the effective lifetime of the 7M7 level of uranium in a hollow cathode lamp by two different methods: optogalvanic and photoionization spectroscopy . Revista de Física Aplicada e Instrumentação, v.12, n.3, p.98-101, set. 1997. (CTA/IEAv-EFO/AP-003/99) (CTA/IEAv-EV) Espectroscopia a laser; ** Fotoionização; Catodos ocos; Física. NOGUEIRA, Clara Leal; MARLET, José Maria Fernandes; REZENDE, Mirabel Cerqueira. Processo de obtenção de pré-impregnados poliméricos termoplásticos via moldagem por compressão a quente. Polímeros: Ciência e Tecnologia, v.9, n.3, jul./set. 1999. (CTA/IAEAMR/AP-004/99) * This paper presents the experimental investigation of the effective lifetime of the 7M7 uranium level in a hollow cathode lamp, with two different methods of population probing: using the optogalvanic signal in a DC discharge and using the photoionization signal in the afterglow of a pulsed discharge. Espectroscopia a laser; ** Fotoionização; Catodos ocos; Física. Urânio; * Os compósitos poliméricos à base de termoplásticos avançados são usados em aplicações estruturais devido à uma combinação favorável de baixa massa específica e desempenho mecânico elevado. Uma das rotas para o processamento desses compósitos é via laminação e consolidação adequadas de préimpregnados poliméricos termoplásticos. Este trabalho apresenta o estudo da obtenção de préimpregnados termoplásticos via moldagem por compressão a quente, mostrando os parâmetros temperatura e pressão utilizados no processamento. Como matrizes poliméricas foram utilizadas a poli(éter-éter-cetona), a poli(éter-imida), o poli(sulfeto de fenileno) e a Urânio; NERI, José Wilson; SILVEIRA, Carlos Alberto Barbosa; RODRIGUES, Nicolau André Silveira; DESTRO, Marcelo Geraldo; SCHWAB, Carlos; RIVA, Rudimar; SCHEID, Vladimir Henrique Baggio; Collisional rates MIRAGE, Armando. 11 poli(sulfona) e, como material de reforço, tecido de fibras de carbono. SIKHARULIDZE, Yuri Georgivich; KORCHAGIN, Andrei Nikolaevich; Analysis of MORAES JUNIOR, Paulo. accuracy at ballistic Re-entry in the earth atmosphere. Revista Brasileira de Ciências Mecânicas, v. 21, Special Issue, p.523-533, 1999. (CTA/IAE-ASE/AP-004/99) ** Resinas termoplásticas; Compósitos de matriz polimérica; Compressão a quente. ROBERTO NETO, Orlando . Elementos da dinâmica química ao nível da teoria variacional do estado de transição com correções interpoladas. Revista Química Nova, v.22, n.5, p.737-743, out. 1999. (CTA/IEAv-EFO/AP007/99) * The problem of delivery experimental and observation results from orbit to the Earth arises very often in the process of space research. The simplest and cheapest solution of the problem is the use of a small ballistic re-entry vehicle. Such kind of vehicle has no control system for motion into the atmosphere. So, this produces significant dispersion of landing point that complicates search of the vehicle and very often a safe landing. The paper includes an analysis of the accuracy problem for ballistic re-entry in the Earth disturbed atmosphere and choice of optimal re-entry conditions. Besides the common initial re-entry conditions and ballistic coefficient of the vehicle it considers the influence of the renetry point latitude, initial orbit altitude and inclination and season also. Practical recommendations how to reduce the dispersion of ballistic reentry trajectory in the atmosphere and total heat flux are given the basis of mathematical simulations. * In this article are presented some fundamental elements of the conventional and of the variational transition state theories which are needed to carried out calculations of semiclassical chemical dynamics. Some important bottlenecks in building reliable potential energy surfaces using electronic structure calculations are also discussed. It is put emphasis on the methodology of the variational transition state theory with interpolated corrections (VTST-IC), and its application in the calculations of the rate constants and of the kinetic isotope effect (KIE) of the CH4 + Cl ↔ CH3 + HCl reaction. ** Energia potencial; Cloro; Estrutura molecular; Cinética das reações; Metano; Química. ** Aerodinâmica; Reentrada Balística; Dispersão; Arrasto. ROCHA, Milton Silva da; MATSUI, Aurélio Akira Mello; SUÁREZ-IHA, Maria Encarnación Vázquez; IHA, Koshun. Energetic heterogeneity of the system CO2, adsorbed on microporous materials. Anais da Associação Brasileira de Química, v.48, n.2, p.109-111, 1999. (CTA/ITA-IEF/AP-004/99) atmosférica; VIANA, Sidney Antonio Araújo; WALDMANN, Jacques; CAETANO, Fábio de Freitas. Nonlinear optimization-based batch calibration with accuracy evaluation. SAB Controle & Automação, v.10, n.2, p.89-99, maio-ago 1999. (CTA/ITA-IEE/AP-001/99) * Energetically heterogeneous adsorption model was applied to adsorption of CO2 on activated coal (system 1) and on silica gel (system 2). This model presents a parameter m as the heterogeneity indicator. The value obtained for this parameter show that system 1 is more heterogeneous than system 2 at low temperatures. When the systems are submitted to higher temperatures both of them show identical heterogeneity. * The application of a batch technique is presented for the calibration of an active vision head. The approach aims at the identification of both the intrinsic parameters related to the cameras optics and the extrinsic parameters that describe the camera position and attitude. Successful identification allows one to attend to two fundamental purposes: firstly, the recovery of 3D structure, usually accompanied by object location in na unstructured environment or the determination of camera motion, and secondly, the correction of imaging errors caused by optical distortions and misalignments in the ** Heterogeneidade; Adsorção; Materiais porosos; Eletroquímica; Temperatura; FísicoQuímica; Química. 12 lens-camera assembly. An initial estimate of the parameters is produced by assuming a pin-hole camera and ideal optics, thus leading to a closed-form least-squares solution. The latter is further refined by means of a radial distortion model of the actual optics. An accuracy index validates the results of the calibration method. This index is robust to spatial quantization errors that occur in the imaging process and thus accomodates a comparison of calibration performance in distinct vision systems. Results based on synthetic and real data are presented. Measurement errors in both 3D control points and their projections onto the image plane detrimentally affect the calibration accuracy. Requirements upon the quality of such measurements are stated. A statistical evaluation was carried out to determine the average performance and confidence intervals for the parameter estimation from synthetic data. The calibrated focal length has been used in conjunction with a saccadic motion control algorithm for visual tracking. Successful completion of tracking under various circumstances indicates that the calibration accuracy is adequate for this specific visual task. ** Identificação de parâmetros; Distorção de sinais; Câmeras; Óptica; Otimização. 13 LIVROS composta por 5 outros manuais de conversação do eslovaco com as seguintes línguas: inglês, alemão, francês, italiano e espanhol. Essa publicação eslovaco- português é o sexto livro da coleção. ADADE FILHO, Alberto. MATLAB: aplicações em análise e projeto de sistemas de controle v1.0. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 109p. (CTA/ITA-IEM/LV-001/99) * Este livro foi elaborado procurando mostrar, com objetividade, como os recursos do MATLAB e do MATLAB Control System Toolbox, especialmente, podem ser utilizados para apoio na análise e projeto de sistemas de controle. A abordagem dada é especializada, assim, o texto não se preocupa em ensinar o Matlab básico, embora possa servir de apoio para isso. Quanto ao conteúdo, o enfoque apresentado está centrado na exploração dos recursos disponíveis no Matlab para a solução de problemas da área de sistemas de controle (representação e conversão de modelos, resposta no tempo e critérios de desempenho, análise e projeto pelo lugar geométrico das raízes, métodos de resposta em freqüência, projeto de controladores/compensadores por métodos clássicos, análise e projeto no espaço de estados, simulação). O necessário embasamento teórico na área deve ser buscado pelo leitor, eventualmente, em bibliografia complementar especializada. ** Língua portuguesa; Línguas indoeuropéias; Comunicação oral. ** Controle; Análise de sistemas; Projetos; Simulação de sistemas em computadores; Ensino; Programas de computadores. SKINKA, Viliam; GHIRALDELO, Claudete Moreno. Kl'úc do sveta portugalcina: manual de conversação eslovaco-português. S.l.: Kniha-Spolocnik, 1998. 310p. (Coleção Chaves para o Mundo) (CTA/ITA-IEF/LV001/98) ISBN 80-88814-12-X * Este manual de conversação é dirigido a falantes da língua eslovaca que precisam se comunicar em português do Brasil ou de Portugal. Foram selecionadas situações de conversação comuns em viagens, tais como conversação em aeroporto, alfândega, hotel, restaurante, hospital, entre outras situações comuns em guias de conversação para viagem. O manual foi publicado na Eslováquia, Europa, e faz parte da Coleção Chave para o mundo, 14 NOTAS TÉCNICAS EFO/NT-002/99) CALDEIRA, Alexandre David; GARCIA, Roberto David Martinez. Influência da discretização espacial no método das ordenadas discretas aplicado ao cálculo celular de um reator produtor de radioisótopos. São José dos Campos : CTA/IEAv, 1999. 07p. (CTA/IEAv-ENU/NT-001/99) * Este trabalho tem por objetivo atualizar os procedimentos do método de polimento do meio acoplador, conjunto fibra-substrato, utilizado na construção de acopladores direcionais. Inicialmente, fazemos uma rápida explanação dos princípios do método de polimento. Em seguida, acrescentamos as mudanças ocorridas em relação ao método antigo e estabelecemos uma seqüência de passos a serem realizados na execução da tarefa. Ao final, um breve comentário é feito sobre a montagem do acoplador * Neste trabalho é investigada a influência da discretização espacial utilizada no método das ordenadas discretas e implementada no código ANISN no cálculo celular de um reator produtor de radioisótopos. Esta análise tem como base a equivalência que ocorre entre o método, quando são aplicadas as condições de contorno de Mark, e o método, quando são utilizados os conjuntos de quadraturas de Gauss-Legendre. ** Fibras ópticas; Birrefringência; Acopladores direcionais; Polimento; Óptica; Física. ** Teoria de transporte; Método de harmônicos esféricos; Método de ordenadas discretas; Cálculos de célula; Geometria plana; Engenharia nuclear. MATEUS, Carlos Fernando Rondina; SILVA, André César da. Princípios de funcionamento e utilização do polarímetro Win-P 125. São José dos Campos: CTA/IEAv, 1999. 20p. (CTA/IEAv-EFO/NT-003/99) MATEUS, Carlos Fernando Rondina. Processo para alinhamento de fibra óptica birrefringente na construção de acopladores direcionais . São José dos Campos : CTA/IEAv, 1999. 14p. (CTA/IEAv-EFO/NT-001/99) * Este trabalho traz como proposta a apresentação dos princípios de funcionamento e operação do Polarímetro Photonetics Win-P 125, com o objetivo de utilizá-lo rápida e efetivamente. Começará apresentando a teoria de interferência com fonte de espectro largo que se propaga em fibras birrefringentes. Em seguida, estabelecerá os passos, em formato de lista de verificações, a serem cumpridos na utilização do equipamento. Encerrará mostrando alguns exemplos de caracterização de dispositivos. * Este trabalho tem por objetivo atualizar os procedimentos do método de alinhamento de fibra óptica birrefringente utilizado para posicionar a fibra quando da fixação desta em substrato base para a construção de acopladores direcionais. Inicialmente, fazemos uma rápida explanação do método de alinhamento. Em seguida, acrescentamos as mudanças ocorridas em relação ao método antigo e finalizamos fornecendo uma seqüência de passos a serem realizados na execução da tarefa. Interferometria; Fibras ** Birrefringência; Óptica; Física. ** Fibras ópticas; Birrefringência; Acopladores direcionais; Polimento; Óptica; Física. ópticas; MÁXIMO, Orlando Alves; FERNANDES, Fundamentos sobre calibração David. radiométrica de imagens de radar de abertura sintética. São José dos Campos : CTA/IEAv, 1999. 27p. (CTA/IEAv-ESR/NT-001/99) (CTA/ITA-IEE) * Esta nota técnica apresenta os fundamentos teóricos sobre calibração radiométrica de MATEUS, Carlos Fernando Rondina; ADRIANO, Valdir Fernando. Processo de polimento de meio acopladores na construção de acopladores direcionais. São José dos Campos : CTA/IEAv, 1999. 13p. (CTA/IEAv15 José dos Campos : CTA/IEAv, 1999. 54p. (CTA/IEAv-EIN/NT-001/99) (CTA/IEAv-ENU) imagens obtidas por radares de abertura sintética (SAR – Synthetic Aperture Radar). É feita uma descrição do modelamento de uma imagem SAR, e, a seguir, são apresentados os tópicos abrangendo os diversos estágios da calibração radiométrica: calibração interna; medida do padrão de irradiação e recepção da antena em azimute e elevação; calibração externa; calibração de imagens polarimétricas e a calibração interferométrica. Este trabalho descreve conceitos, * características e tecnologias relativos a sistemas de apoio à decisão (SAD) e a jogos. São apresentados: definições, estrutura geral, metodologia de desenvolvimento, linhas de pesquisa e tendências em SADs. Para jogos estratégicos são apresentados conceitos, definições e amplia-se a abordagem até jogos extensivos. São delineadas aplicações para ambos. Em seguida, as áreas básicas: Inteligência Artificial, Pesquisa Operacional, Engenharia de Sistemas de Software, Simulação de Sistemas, Teoria dos Jogos, Construção de Cenários Futuros e Guerra Eletrônica encontram-se sintetizadas e elencadas como ferramentas básicas para implementação dos tópicos principais desta publicação. Trata-se de um trabalho abrangente, visando contribuição como plataforma de pesquisa e desenvolvimento para a Subdivisão de Apoio à Decisão da Divisão de Informática do Instituto de Estudos Avançados do CTA. ** Interferometria; Polarimetria; Calibração; Radar de abertura sintética; Sensoriamento remoto; Engenharia eletrônica. OLIVA, Jefferson Luiz de Souza. Fundamentos da pesquisa operacional para aplicação no desenvolvimento de sistemas de apoio à decisão. São José dos Campos : CTA/IEAv, 1999. 61p. (CTA/IEAv-EIN/NT-002/99) * A Pesquisa Operacional, que diz respeito à alocação eficiente de recursos escassos , é tanto uma arte como uma ciência. A arte reside na habilidade de exprimir os conceitos de eficiente e de escasso por meio de um modelo matemático bem definido e consistente para cada situação característica e bem definida; a ciência consiste na dedução de métodos computacionais capazes de solucionar tais modelos definidos. Tendo em vista que a alocação ótima de pessoal, de energia, de interesse pessoal, e até mesmo da escassez de outros fatores extremamente importantes, são de vital importância para o desenvolvimento de sistemas de suporte a decisão, este trabalho apresenta um breve resumo dos principais modelos da Pesquisa Operacional relacionados com este campo de estudo. ** Teoria da decisão; Teoria da informação; Tomada de decisões; Teoria dos jogos; Estatística; Matemática; Computação. ** Pesquisa operacional; Tomada de decisões; Administração. PRATI, Airton; SANTOS, Carmen Lúcia Ruybal dos; CORRÊA, Francisco de Assis ; OLIVA, Jefferson Luiz de Souza; DESTRO, José Paulo Breda; HEINZELMANN, Luiz Sergio; ALVES, Miriam Célia Bergue; VIEIRA, Wilson José. Sistemas de apoio à decisão e jogos - uma abordagem técnica. São 16 RELATÓRIOS DE PESQUISA sobre modelos em Sensoriamento Remoto. São apresentados alguns conceitos de Sensoriamento Remoto, assim como definições de modelos. Adicionalmente, é apresentada uma classificação dos modelos utilizados, e são abordados quatro tipos de classes de modelos representativos utilizados em Sensoriamento Remoto: modelos numéricos de terreno, modelos estocásticos aplicados em processamento de imagens, modelos de dosséis vegetais e modelos de retroespalhamento em microondas. ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira. Calibração absoluta de espectrorradiômetros Ger Mark V e de esfera integradora Unisource 1200. São José dos Campos - SP : CTA/IEAv-ESR, ago. 1997. 40p. (CTA/IEAv-ESR/RP-004/99) * A medida das assinaturas espectrais (espectro de reflectância) ou do comportamento espectral (radiância ao longo do espectro), de objetos terrestres é muito importante para a previsão de sua aparência e o entendimento do seu significado nas imagens de satélite. A reflectância espectral desses objetos terrestres, naturais ou artificiais, está fortemente associada às suas propriedades de natureza física, química ou biológica, e é determinante da aparência que vão apresentar nas imagens dos sensores remotos. Normalmente um espectrorradiômetro é usado nas medidas dessas assinaturas espectrais e, para que se façam inferências corretas quanto aos objetos estudados, é necessário que estes equipamentos estejam corretamente calibrados. O objetivo desta calibração é obter uma relação entre a energia incidente, proveniente do objeto, e a resposta do equipamento. Este trabalho utilizou-se de um espectrorradiômetro - GER MARK V Infra Red Intelligent Spectroradiometer (IRIS), com calibração recente de fábrica; uma esfera integradora - Unisource 1200 da Labsphere, a qual foi calibrada com o espectrorradiômetro acima citado. Em seguida, utilizaram-se os dados calibrados da esfera integradora, a fim de determinar um fator multiplicativo de correção para um outro espectrorradiômetro GER MARK V, similar ao já citado, que encontrava-se descalibrado. Toda a metodologia utilizada nesse processo, assim como os resultados obtidos e problemas encontrados, serão aqui discutidos. Modelos; Sensoriamento remoto; ** Retroespalhamento; Microondas; Processamento de imagens; Engenharia eletrônica. ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira; IPPOLITI, Gabriela; MADRUCCI, Vanessa; ANJOS, Alexandre Miranda Pires dos. Medidas do fator de reflectância espectral. São José dos Campos: CTA/IEAv-ESR, maio 1997. 28p. (CTA/IEAv-ESR/RP-002/99) * A reflectância de um alvo pode ser medida de três maneiras distintas: em laboratório, no campo ou à bordo de uma plataforma aérea e/ou espacial. Estas três abordagens oferecem diferentes resultados por várias razões, como por exemplo as condições de iluminação, sendo esta melhor controlada em laboratório (Reflectância Espectral, s.d.). O presente trabalho tem como objetivo a determinação da reflectância bidirecional multiespectral de diferentes alvos para o estudo do seu comportamento espectral, através da análise radiométrica das curvas de reflectância, obtidos em laboratório, utilizando-se o radiômetro ótico SPECTRON SE- 590. Os alvos (amostras) selecionados para este trabalho foram vegetações com características distintas, em diferentes estágios fenológicos, sendo eles: folhas verdes e largas da espécie Ficus elastica, folhas vermelhas e largas da espécie Verberis sativa, acículas mortas da espécie Pinus pinaster; e um mineral carbonático: calcita, constituído basicamente de carbonato de cálcio (Ca CO3). Com os resultados obtidos foi possível se fazer uma comparação entre a curva ** Radiometria; Sensoriamento remoto; Calibração; Esferas; Radiômetros; Espectrofotômetros; Engenharia eletrônica. ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira. Modelos em sensoriamento remoto. São José dos Campos SP : CTA/IEAv-ESR, ago. 1997. 38p. (CTA/IEAv-ESR/RP-001/99) * Este trabalho é uma revisão bibliográfica 17 representada pelo equilíbrio: 3N2O4 + 2H2O <=> 4HNO3 + 2NO. A presença do ácido nítrico corrói tanques de estocagem de aço inox (a água no propelente, %águaeq, deve ser mantida a um nível máximo de 0,17% em peso). O método espectrofotométrico se baseia no espectro da amostra no intervalo de 1300 a 1650 nm, medindo-se a absorvância da água livre e do ácido nítrico em, respectivamente, 1409 e 1470 nm. Como a amostra é tóxica e tem ponto de ebulição baixo (21,15 C), projetou-se e construiu-se uma célula espectrofotométrica de aço inox fechada e refrigerada com água gelada (10ºC). Obteve-se uma curva de calibração pela adição de quantidades conhecidas de água (%águaeq entre 0,05 e 0,65) a uma amostra do composto. Os resultados obtidos forneceram a de reflectância dos alvos. O conhecimento do comportamento espectral dos alvos é fundamental para se extrair informações a partir de dados de sensoriamento remoto, além da definição de novos sensores, do tipo de processamento a que devem ser submetidos os dados brutos e da definição da forma de aquisição desses dados, como: geometria de coleta de dados, freqüência, altura do imageamento e resolução limite (Evelyn, 1992). ** Radiometria; Sensoriamento remoto; Refletância espectral; Engenharia eletrônica. ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira; NOVAES JUNIOR, Rene Antonio; CABRAL JUNIOR, Wilson. Utilização de sistemas de informação geográfica na identificação do crescimento urbano do município de Jacareí. São José dos Campos - SP : CTA/IEAv-ESR, ago. 1997. 15p. (CTA/IEAv-ESR/RP-003/99) seguinte relação: % água eq = (1,66 ± 0,01).S , 1 AHNO3 S= ( + AH 2O ) b 2,26 , onde b é o com AHNO3 AH 2O caminho óptico da célula, e as absorvâncias lidas em 1470 e 1409 nm. O erro estimado para a %águaeq é de 10 %. * Este trabalho traz como proposta a utilização de um Sistema de Informação Geográfica (SIG), com o objetivo de efetuar uma análise do crescimento urbano em áreas de risco, aplicado ao município de Jacareí, entre os anos de 1988 e 1996. Começa apresentando uma discussão sucinta dos objetivos geral e específicos do trabalho. Em seguida, efetua uma abordagem sobre os materiais e métodos utilizados para a solução da questão de levantamento dos dados de crescimento urbano no período acima citado. Finalmente, discute os resultados obtidos e apresenta uma conclusão para o referido trabalho. ** Propelentes líquidos para foguetes; Controle de qualidade; Nitrogênio; Química. ** Sistema de informação geográfica - GIS; Sensoriamento remoto; Urbanismo; Geografia. SBAMPATO, Maria Esther; BARRETA, Luiz Gilberto; SANTOS, Alberto Monteiro dos. Determinação de água em amostras de tetróxido de nitrogênio pelo método espectroscópico. São José dos Campos - SP: CTA/IEAv-EFO, nov. 1999. 20p. (CTA/IEAvEFO/RP-001/99) (CTA/IEAv-EV) * Este trabalho apresenta o método espectrofotométrico para a determinação de água em tetróxido de nitrogênio usado em propelentes. A reação da água com o N2O4 é 18 TESES DE DOUTORADO condução no sólido e a convecção no fluído são estudadas de forma acoplada, em um único domínio. O sistem original de equações diferenciais parciais (continuidade, quantidade de movimento, energia e modelo de turbulência) é discretizado através da técnica de elementos finitos (método de Petrov-Galerkin). O sistema de equações algébricas resultante é resolvido por meio de algoritmos interativos, utilizando uma formulação agregada e seqüencial (onde cada grandeza é resolvida separadamente ao invés de uma solução simultânea para todas as variáveis). Os resultados mostram que a relação altura/espaçamento das aletas e a razão entre as condutividades térmicas do sólido/fluido influenciam significativamente nas trocas de calor com o fluido. Verifica-se também a ocorrência de bolhas de recirculação secundária no escoamento e regiões com fluxo de calor local reverso. Os resultados obtidos para o número de Nusselt mostram que a variação da condição de contorno na superfície interna do tubo (valores prescritos para fluxo de calor e temperatura) é mais relevante no caso do escoamento laminar do que em regime turbulento. Além disso, através da comparação entre a abordagem conjugada bidimensional e a formulação desacoplada unidimensional (coeficiente de convecção constante e uniforme na interface sólido-fluido) confirma-se a validade da abordagem convencional para analisar a performance do trocador de calor. Contudo, os dados obtidos via formulação desacoplada para prever a distribuição de temperaura nas aletas apresentam grandes divergências quando comparados com os resultados da abordagem conjugada. ALVES, Miriam Célia Bergue . Especificação dos aspectos dinâmicos dos sistemas. São José dos Campos - SP: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 1999. 277p. (CTA/IEAv-EIN/TD-001/99) * Com o crescente aumento da complexidade e porte dos sistemas, é importante que os aspectos dinâmicos sejam observados com cuidado na fase inicial do desenvolvimento desses sistemas. Este trabalho faz um levantamento de elementos que contribuem na especificação e representação mais efetiva dos aspectos dinâmicos dos sistemas, a partir do estudo de alguns casos. Baseado no resultado desta análise e na atual carência de técnicas que plena e adequadamente representem estes aspectos, propõe-se uma nova abordagem para a sua representação, com a criação de modelos de animação. Estes modelos são criados graficamente utilizando um simbolismo simples e a animação é obtida com o emprego de técnicas de simulação discreta de sistemas, dentro de um ambiente de fácil uso e que possibilita a interação do modelador do sistema durante o processo de animação. Com isso, uma visão da dinâmica do sistema é obtida, melhorando a compreensão e, conseqüentemente, a especificação dos aspectos dinâmicos. Por meio de sucessivos refinamentos do modelo, é possível, ainda, que o modelador obtenha a especificação de alguns dos objetos de software componentes do sistema a ser implementado. ** Especificações; Requisitos; Dinâmica; Movimento (Mecânica); Computação. ** Transferência de calor; Transferência de calor por condução; Transferência de calor por convecção; Trocadores de calor; Termodinâmica; Matemática aplicada; Física. ANDRADE, Cláudia Regina. Transferência de calor conjugada (condução / convecção) em tubos concêntricos aletados. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 140p. (CTA/ITAIEA/TD-006/98) ARRUDA, Josiel Urbaninho de. Optical noise interferometry and fiber-optic sensors. College Station: Texas A & M University, 1999. 107p. (CTA/IEAv-EFO/TD-001/99) * Neste trabalho simula-se numericamente o escoamento entre tubos concêntricos aletados, com o tubo interno sujeito à condição de contorno de temperatura constante ou fluxo de calor prescrito. Utiliza-se uma abordagem de transferência de calor conjugada onde a * In this work a study on the optical noise present in the light generated by semiconductor 19 lasers is presented. The mode partition noise and its conversion into intensity noise when the light generated by a multimode laser diode is passed through unbalanced interferometers are investigated. As a result of the effects observed, the idea of noise interferometry is introduced. Also an optical white noise source is built, based on the noise interferometer. This optical noise source is demonstrated to achieve the frequency response of a photodetector. Two systems of stabilization of the mode partition noise level are proposed and demonstrated. Techniques for minimizing the optical noise in fiber optic sensors are discussed. Techniques of noise suppression are demonstrated in a passive in-line current sensor. A technique of optical intensity noise cancelation in a fiber-optic gyroscope is proposed and demonstrated. Finally a fiber-optic thermometer is designed and built, motivated by the lack of a good and cheap similar sensor in the market. CALDEIRA, Alexandre David. Soluções Pn para os problemas da moderação e do cálculo de célula em geometria plana. São Paulo: Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, 1999. 81p. (CTA/IEAv-ENU/TD-001/99) * Neste trabalho são desenvolvidas soluções PN para os problemas da moderação e do cálculo de célula em geometria plana. Para realçar as principais contribuições deste desenvolvimento podem ser mencionadas: i) a nova solução particular desenvolvida para o método PN aplicado ao problema da moderação no modelo de multigrupos, que originou uma nova classe de polinômios denominados polinômios generalizados de Chandrasekhar; ii) o tratamento de uma situação específica, conhecida como degenerescência, originada por uma particularidade envolvendo as constantes de grupo e iii) a primeira aplicação do método PN , para N arbitrário, ao cálculo criticalidade celular relatada na literatura. ** Ruído shot; Ruído; Sensores ópticos de rotação; Sensores; Óptica; Física. de ** Teoria de transporte de nêutrons; Células de combustível; Geometria plana; Método de harmônicos esféricos; Engenharia nuclear. BECCENERI, José Carlos. O problema de seqüenciamento de padrões para a minimização do número máximo de pilhas abertas em ambientes de cortes industriais. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 144p. (CTA/ITAIEC/TD-002/99) DIAS, Artur Flávio. O método PN para cálculos de blindagem em geometria de multiplacas. São Paulo: Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, 1999. 139p.(CTA/IEAv-ENU/TD002/99) * Focaliza-se, nesta tese, o problema de minimizar o número máximo de pilhas abertas em torno de uma máquina de corte. Desenvolvese métodos exatos para alguns casos especiais do problema, uma nova heurística e um novo limite inferior para o problema. Propõe-se, também, aperfeiçoamentos em um método enumerativo apresentado anteriormente na literatura. Testes computacionais com a heurística e métodos desenvolvidos, foram realizados, mostrando os ganhos conseguidos com os novos desenvolvimentos. * Neste trabalho é desenvolvido um método computacional para resolver a equação de transporte de partículas neutras em geometria de multiplacas fundamentado no método dos harmônicos esféricos ou método PN. A equação é resolvida no modelo de multigrupos com “upscattering” e espalhamento anisotrópico sem a necessidade de adotar discretização espacial e técnicas iterativas em soluções grupo a grupo. O trabalho é dividido em três partes: a primeira trata do desenvolvimento de uma solução geral da equação para o intervalo de energia onde ocorre somente moderação, levando em conta, inclusive, casos de degenerescência nos autovalores; a segunda parte consiste em resolver a equação de transporte multigrupo na sua forma matricial, com um método baseado ** Corte; Métodos heurísticos; Programação matemática; Teoria dos grafos; Algoritmos; Pesquisa operacional; Matemática computacional; Matemática; Computação. 20 momentum e continuidade é apresentado. A equação de pressão é obtida da equação da continuidade. O método PRIME é sugerido e apresentado como um esquema que acelera a convergência. Dois outros problemas benchmark, como o escoamento de jato laminar bidimensional e isotérmico e o escoamento em uma cavidade, foram resolvidos e os resultados mostraram que o método proposto é bastante acurado e adequado para resolver as equações de Navier-Stokes em regime laminar. Na terceira e última parte, a metodologia apresentada é considerada como adequada para resolver problemas complexos como o de jato duplo paralelo. Aqui, as equações k-ε, juntamente com as equações de momentum e continuidade, são discretizadas. Definindo um erro máximo de 10-4 para a equação da continuidade, o problema de jato duplo paralelo foi resolvido e seus resultados comparados com os dados experimentais disponíveis na literatura. Embora tenha sido usada malha pouco refinada (apenas 220 pontos nodais), uma aceitável concordância com os dados experimentais foi obtida para o perfil de velocidade ao longo da linha de conto. Por outro lado, o perfil de velocidade perpendicular à seção transversal na região de escoamento completamente desenvolvido está em excelente acordo com os dados experimentais. Os resultados mostraram que o método proposto pode ser aplicado para resolver complexos problemas de mecânica dos fluidos, encontrados em engenharia aeronáutica e mecânica. Estudos posteriores podem ser feitos para estender sua aplicabilidade a problemas tridimensionais. na obtenção de soluções particulares através da técnica de variação dos parâmetros, acoplado com a primeira parte, sendo o termo de fonte da formulação matricial o elo principal de acoplamento; e, a terceira parte é a extensão dos métodos acoplados para calcular o transporte da radiação através de uma região plana composta por camadas múltiplas de materiais distintos. ** Teoria de transporte de nêutrons; Método de harmônicos esféricos; Blindagem; Engenharia nuclear. FERNANDES, Carlos Magno. Aplicação de uma técnica de volumes finitos, com discretização na direção das linhas de corrente, na solução de problemas de escoamento. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 98p. (CTA/ITAIEM/TD-006/98) * O objetivo deste trabalho foi apresentar um modelo de tratamento dos termos convectivos da equação de transporte e um modelo de discretização dos termos difusivos e fonte da mesma equação. Este trabalho apresenta um completo desenvolvimento da metodologia em três partes. Na primeira parte, apresenta-se uma nova técnica de volumes finitos para resolver problemas de difusão e convecção, com a finalidade de reduzir a falsa difusão e erros de dispersão. No desenvolvimento do método, foi utilizada, como ponto de partida, a técnica streamline upwind, disponível na literatura de elementos finitos, desenvolvida originalmente por Rice e Schnipke. Essa técnica consiste, essencialmente, em uma discretização especial dos termos convectivos da equação de convecção-difusão e a clássica discretização dos termos difusivos. Visto que os problemas de convecção pura (hiperbólicos) são descontínuos, nenhum método numérico tem sido desenvolvido até o presente tempo que leve à perfeita conservação da propriedade em estudo. Essa técnica, agora proposta, pode minimizar tais problemas, reforçando a continuidade da massa. É apresentado também um tratamento especial do volume de controle, que reduz a falsa difusão e dispersão numérica. A solução de dois problemas benchmark, um envolvendo convecção pura e o outro uma forte e circulação, demonstrou que o método proposto é acurado. Na segunda parte, o método é estendido, para ser aplicado na solução das equações de NavierStokes em regime laminar. Novamente, o novo método de discretização das equações de ** Método de volumes finitos; Mecânica dos fluidos; Convecção; Difusão; Análise numérica; Problemas de valores no contorno; Equação de Navier-Stokes; Escoamento de fluidos; Física; Engenharia aeronáutica; Engenharia mecânica. FERREIRA, José Alberto Fernandes. Metodologia para a previsão da vida média útil de sistemas de computadores pessoais de mesa no Brasil. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. (CTA/ITA-IEC/TD-001/99) * Este trabalho documenta o desenvolvimento de uma metodologia que permite prever o tempo de vida média útil, ou ciclo de vida econômico, de um computador pessoal de mesa 21 espaciais. Essa formulação especial permite o cálculo acurado dos modos TEM em problemas de domínio aberto e freqüências de corte de guias ópticos. Os resultados obtidos para vários casos teste são comparados com aqueles apresentados na literatura. As matrizes resultantes da aplicação do MEF a vários problemas de propagação de ondas foram calculadas por meio de uma técnica de integração analítica estendida, a qual é também apresentada. Esta abordagem estendida, que leva em conta materiais com anisotropias e não homogeneidades arbitrárias, permite o cálculo das "matrizes universais" para elementos finitos nodais em qualquer ordem de aproximação. O MEF foi aplicado no estudo de moduladores eletroópticos tipo Mach-Zehnder. Uma aproximação quase estática foi utilizada para a determinação dos parâmetros elétricos do modulador, enquanto uma formulação escalar foi usada para o cálculo dos modos ópticos Ex e Ey na aproximação quase-TE e quase-TM, respectivamente. O estudo do efeito de alguns parâmetros de fabricação de guias Ti:LiNbO3 sobre o comportamento de propagação das ondas ópticas foi incluído neste trabalho. Estes parâmetros afetam fortemente o projeto de dispositivos eletroópticos. É apresentada uma análise crítica dos modelos que relacionam a concentração de prótons às variações do índice de refração extraordinário, para guias manufaturados pela técnica de troca de prótons seguido de recozimento (“annealing”). Esta análise mostra a forte dependência das propriedades de propagação quando diferentes modelos concentração-índice de refração são adotados. Um estudo cuidadoso deve ser conduzido para permitir o projeto computacional de guias ópticos formados por troca de prótons seguido de "annealing", a partir dos parâmetros de fabricação. para o mercado brasileiro. Uma breve revisão da história dos computadores é apresentada e as tendências de longo prazo são examinadas em busca de direções e parâmetros para modelar a evolução dos computadores ao longo do tempo. Um modelo teórico para o ciclo de vida bem como modelos para evolução de performance e preços são inferidos a partir das principais tendências. Preços e dados de performance reais coletados de revistas, publicações técnicas e sites da Internet, entre Julho de 1994 e Janeiro de 1998, permitiram criar Modelos práticos de evolução de preços e performance de computadores completos. Um critério para determinar a condição de obsolescência foi definido com base na relação preço performance e um tempo de obsolescência pôde, então, ser calculado. Resultados dos modelos prático e teórico foram, não apenas comparados, mas foram também usados para corrigir valores originais fornecendo um modelo teórico melhorado. Os resultados são aplicáveis ao mercado brasileiro e podem ser resumidos em termos de duas grandes tendências enunciadas ao final do trabalho. A metodologia, entretanto, é um procedimento geral e pode ser aplicada a outros países. ** Computadores pessoais; Desempenho de sistemas de computadores; Hardware; Brasil; Microcomputadores; Previsão tecnológica; Modelos matemáticos; Preços; Computação; Administração. FRANCO, Marcos Antonio Ruggieri. Análise de guias de ondas ópticos e de microondas pelo método dos elementos finitos. São Paulo: Universidade de São Paulo – Escola Politécnica (POLI), 1999. 170p. (CTA/IEAv-EFA/TD001/99) * Neste trabalho, formulações escalares do Método dos Elementos Finitos (MEF) são utilizadas no cálculo das soluções de problemas de ondas TEM, TE, TM, Ex e Ey. A formulação para o cálculo dos modos Ex e Ey é uma extensão das formulações escalares apresentadas na literatura. Ela considera guias de ondas ópticos compostos de materiais dielétricos anisotrópicos com perfil arbitrário de índices de refração. Modos TEM, Ex e Ey em guias de ondas quase-guiados são obtidos pela aplicação de uma formulação especial do MEF que incorpora a técnica das transformações ** Elementos finitos; Guias de onda; Guias de onda ópticos; Moduladores; Modulação da luz; Óptica; Física. GALVÃO, Roberto Kawakami Harrop. Wavelet-based techniques for adaptive feature extraction and pattern recognition. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 157p. (CTA/ITAIEE/TD-001/99) * Neste trabalho, wavelets são empregadas para 22 Sistema robótico montado sobre uma estrutura flexível (FSMS). O sistema consiste de um manipulador cilíndrico de três graus de liberdade, e de uma viga flexível acoplada a sua extremidade. Um manipulador rígido de um grau de liberdade é acoplado à extremidade livre do elo flexível do macro manipulador. A modelagem dinâmica e a análise modal experimental no domínio da freqüência, são aplicadas para projetar o controle digital para o micro manipulador, com o objetivo de minimizar as vibrações mecânicas da estrutura flexível do macro manipulador, induzidas durante o movimento do micro manipulador. a extração de características de sinais no plano tempo-freqüência. ênfase é dada a problemas de reconhecimento de padrões, em particular deteção de falhas em sistemas de controle e classificação/agrupamento de sinais eletrocardiográficos. No contexto de deteção de falhas, é introduzida uma técnica para geração de resíduos baseada em um banco de filtros wavelet. Simulações numéricas mostram que o método proposto exibe boas características de rejeição de ruído e robustez a transientes causados por sinais de comando ou perturbações exógenas. Os resultados são comparados com os obtidos por meio de observadores de estado. A classificação de padrões eletrocardiográficos é realizada com uma rede wavelet-neural, que emprega uma camada adaptativa como o estágio de entrada para um classificador tipo perceptron. Os principais conceitos envolvidos, bem como aspectos de treinamento e inicialização, são discutidos. Duas modificações com relação ao algoritmo de treinamento nãosupervisionado nas wavelets e o uso de decaimento de pesos. Os resultados são interpretados com base no conceito de superposition wavelets. Uma rede wavelet competitiva em camadas de Kohonen, é proposta para fins de agrupamento de padrões. Demonstra-se que tal paradigma é superior a camadas neurais convencionais quando os padrões a serem analisados apresentam uma baixa relação sinal/ruído. Um procedimento hierárquico e multirresolucional para o agrupamento de padrões é também apresentado. Testes de classificação e agrupamento de padrões são realizados com sinais do MIT-BIH Arrhythmia Database. ** Análise estrutural dinâmica; Corpos flexíveis; Estruturas rígidas; Controle ativo; Controle automático; Manipuladores; Modelos matemáticos; Robótica; Dinâmica; Cinemática; Graus de liberdade; Engenharia mecânica; Engenharia estrutural; Controle. KORZENOWSKI, Heidi. Técnicas em malhas não-estruturadas para simulação de escoamentos a altos números de Mach. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 171p. (CTA/ITAIEA/TD-008/98) * Este trabalho apresenta métodos para simulação de escoamentos a altos números de Mach utilizando diversos esquemas de discretização espacial. Dentre estes esquemas, considerou-se um esquema centrado e os esquemas de separação de vetores de fluxo de va Leer e de Liou. Os esquemas upwind foram implementados tanto em suas versões de primeira ordem quanto de segunda ordem de precisão espacial. As versões de segunda ordem de precisão estão baseadas numa abordagem "MUSCL", onde os estados à direita e à esquerda são reconstruídos linearmente e afetados por um limitador. O trabalho também discute uma técnica de geração de malhas não estruturadas bidimensionais, baseada no método de avanço de frente de geração. A malha é gerada através da introdução automática de pontos de domínio computacional. Utilizam-se termos fonte locais, que auxiliam na concentração de pontos em regiões específicas de domínio. Foram implementadas algumas técnicas de melhoramento de malha, tais como troca de diagonais e suavização. A metodologia de simulação de escoamento implementada ** Processamento de sinais; Eletrocardiografia; Diagnóstico de falhas; Sistemas dinâmicos; Transformada de ondas localizadas; Redes neurais; Reconhecimento de padrões; Inteligência artificial; Engenharia eletrônica. GRANDINETTI, Francisco José. Modelagem, identificação e controle de um macro-micro manipulador robótico. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 201p. (CTA/ITA-IEM/TD007/98) * O objetivo deste trabalho é descrever o projeto, e implementação experimental, e o estudo da dinâmica para controle ativo de um 23 programação, pois um código unidimensional de elementos finitos pode ser estendido para se resolver problemas tridimensionais de ablação. utiliza ainda um procedimento de refinamento adaptativo, sendo que o processo de refinamento de triângulos usa um sensor baseado em propriedades físicas do escoamento. Os resultados foram obtidos através da simulação do escoamento em uma configuração típica de entrada de ar supersônica/hipersônica. Os diferentes esquemas de discretização espacial utilizados neste trabalho foram capazes de reproduzir adequadamente as características do escoamento. ** Proteção térmica; Ablação; Transferência de calor por condução; Entalpia; Métodos de elementos finitos; Problemas de valores no contorno; Engenharia aeroespacial; Física; Matemática. Simulação elétrica LUCCHI, Júlio César. aplicada à investigação hemodinâmica da assistência ventricular. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 154p. (CTA/ITA-IEE/TD002/99) ** Simulação do escoamento; Número de Mach; Aerodinâmica; Mecânica dos fluidos; Métodos computacionais; Programas de computadores; Física; Engenharia mecânica. * Doenças cardiovasculares são a causa de um grande número de mortes em todo o mundo. Nos casos terminais da doença cardíaca grave, o transplante é a melhor conduta. Contudo, por falhas no sistema de captação de órgãos, o número de pacientes em fila de espera é maior que a oferta de órgãos e aproximadamente 30% desses pacientes morrem no aguardo. Devido ao fato, o projeto de dispositivos de assistência ventricular, que atuem como "ponte para o transplante", é o grande desafio para a bioengenharia. No projeto desses dispositivos, a simulação por computador se apresenta como ferramenta indispensável, agilizando a análise e a depuração, minimizando os custos e o número de cirurgias experimentais. Assim, é de grande relevância uma ferramenta genérica que permita a simulação do sistema cardiovascular, operando conjuntamente com um dispositivo assistente. Nesta Tese é realizado um estudo hemodinâmico da assistência ventricular a partir da simulação do sistema cardiovascular humano. É proposta uma ferramenta de simulação, genérica e parametrizada, implementada no ambiente do simulador elétrico "PSPICE". Para isso, é construído um modelo análogo elétrico a parâmetros concentrados. A ferramenta proposta é avaliada por índices de desempenho hemodinâmico, através da simulação de alguns dispositivos assistentes de modelo conhecido. Também é estudado um novo dispositivo assistente que está sendo construído em nossos laboratórios. Este trabalho contribui para o desenvolvimento de um dispositivo assistente biventricular totalmente implantável, sendo parte integrante de um projeto pioneiro na área de circulação assistida. LEITE, Rosângela Meireles Gomes. Cálculo de ablação com uma abordagem entálpica para a mudança de fase. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 96p. (CTA/ITA-IEA/TD001/99) * Neste trabalho foi analisado o problema de uma proteção térmica por ablação utilizando-se um modelo transiente unidimensional. Neste estudo o material de proteção térmica se desgasta devido à sublimação na sua superfície, conseqüência da absorção de calor do aquecimento aerodinâmico. Para se evitar o problema de fronteira móvel das abordagens apresentadas na literatura, adotou-se para cálculo da ablação, uma abordagem entálpica para a mudança de fase, onde se considerou um "calor específico efetivo" que leva em conta (captura) o efeito do calor latente na transição de fase. As dimensões do domínio permanecem inalteradas, pois o material à medida que sofre ablação é substituído por um material fictício, com um calor específico igual ao calor específico do material virgem e com uma condutividade térmica suficientemente grande, resultando em um alto valor de difusidade térmica, de maneira que a temperatura do material permaneça constante e igual a temperatura de sublimação. Deste modo, todo o calor incidente na superfície original é conduzido até a superfície de ablação. Para a solução do problema foi adotada a técnica de elementos finitos pela flexibilidade no modelamento de regiões complexas, pela facilidade de introdução das condições de contorno e pela estrutura adequada de 24 Sistema cardiovascular; ** computadorizada; Dispositivos Controle automático; Pressão Bioengenharia; Engenharia Medicina; Controle. Além disso, foi verificado um aumento em quatro ordens de grandeza no valor da resistividade elétrica do filme, enquanto que sua constante dielétrica permaneceu praticamente inalterada em 3,2. Variando-se a vazão de hidrogênio adicionada a descarga de zero até 1,5 sccm, verificou-se uma redução de 50% nos valores de rugosidade (rms) do filme (de 0,41nm para 0,20nm). Em relação à potência elétrica aplicada à descarga vimos que seu aumento de 70W para 150W provoca um aumento na não-uniformidade no perfil radial da taxa de deposição de 18% para 35%. Parte dos filmes depositados foi submetida à corrosão por plasma de oxigênio em um reator do tipo reactive ion etching (RIE). Nesses processos foram obtidos perfis praticamente verticais para pressão de trabalho de 50mTorr em toda a faixa de potência rf que se utilizou (de 50W a 150W), tanto para os filmes a-C quanto para os a-C:H. As taxas de corrosão variaram de 70nm/min a 380nm/min, para a mesma faixa de potência e alterando-se a pressão de oxigênio de 50mTorr até 150mTorr. Através da variação do tempo de exposição dos filmes à corrosão por plasma foi observada a existência de duas fases tanto nos filmes do tipo a-C quanto nos do tipoa-C:H, cada qual com uma taxa de corrosão característica. Foi verificado também que há valor ótimo no grau de hidrogenização dos filmes para o qual há uma minimização na taxa de corrosão. Este comportamento deve estar relacionado com a concentração relativa entre as duas fases existentes no filme. Finalmente, vimos que a faixa de trabalho das variáveis de controle de ambos os processos estudados nesta tese foi suficiente para que as características dos filmes variassem significativamente, possibilitando-se ajustá-los de acordo com o propósito desejado para a utilização desse material. Simulação elétricos; sanguínea; eletrônica; MASSI, Marcos. Deposição e corrosão de filmes de carbono tipo diamante através de técnicas assistidas por plasma. São Paulo: Escola Politecnica da USP, 1999. (CTA/ITA-IEF/TD001/99) * Filmes de carbono tipo diamante (DLC) fazem parte de uma família de materiais denominados novos ou avançados, por possuírem propriedades físico-químicas que possibilitam seu uso em diversos ramos da indústria. Entre essas áreas destaca-se a microeletrônica, onde o DLC pode ser usado como dielétrico para capacitores devido sua alta resistividade elétrica, como camada de passivação devido sua inércia química, ou ainda, como cobertura para micro-máquinas em função de seu baixo coeficiente de atrito. Sua aplicação como material em dispositivos microeletrônicos foi a principal motivação para a realização desse trabalho, levando-nos, portanto, a estudar não apenas os mecanismos relativos à sua síntese, mas também os relativos à sua corrosão. Filmes de DLC hidrogenados (a-C:H) e não hidrogenados (a-C) foram produzidos através de um sistema do tipo magnetron sputtering, usando alvo de grafite com 99,999% de pureza. Durante este trabalho foi verificada a influência da temperatura do substrato (na faixa de 50o a 300oC), da vazão de hidrogênio adicionada à descarga (de 0 a 2,5sccm) e da potência da descarga elétrica (de 70W a 200W) sobre as propriedades físico-químicas dos filmes. Valores típicos da taxa de deposição estão na faixa de 2 nm/min a 20 nm/min. Iniciando a apresentação dos resultados com os filmes nãohidrogenados, verificou-se que suas deposições feitas com temperaturas próximas as do ambiente deram origem aos filmes com melhores características elétricas (resistividade elétrica de 2.105Ω.cm e constante dielétrica de 2,5), entretanto os altos valores de tensão interna (9,6GPa) inviabilizaram esta condição de trabalho. Adicionando-se hidrogênio à descarga elétrica, foi verificada a diminuição dessa tensão interna para valores suficientemente baixos, tais que evitaram seu desprendimento do substrato. ** Plasmas (Física); Filmes finos; Corrosão; Descargas elétricas; Carbono; Diamantes; Microeletrônica; Física de plasmas; Engenharia eletrônica. MURAOKA, Issamu. Estudo teórico e experimental do comportamento de um sistema de transporte de calor por bombeamento capilar. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 127p. (CTA/ITA-IEA/TD-007/98) * CPL (Capillary Pumped Loop) é um sistema 25 gerenciamento da memória do A-Team foi modificado para uma compatibilização com a necessidade de repetição de otimização ao longo do dia, uma vez que o tráfego está em constante variação. Mostra-se que a otimização do problema do controle de tráfego urbano é bastante sensível aos dados de entrada, como na maioria dos problemas de otimização. O otimizador A-Team utiliza como entrada a contagem veicular para cada faixa de rolamento das vias. Estas contagens veiculares são obtidas através de sensores localizados sob o pavimento das vias e conhecidos como sensores tipo laço indutivo. Esta tese também mostra como detetar, isolar e acomodar falhas destes sensores durante a otimização realizada pelo A-Team. Dados reais de tráfego e simulações de computador são utilizados para ilustrar as técnicas de otimização e de gerenciamento de falhas de sensores apresentados nesta tese. de transporte de calor na forma de um circuito fechado por onde circula um fluido, bombeado de pressão capilar. O calor é transportado utilizando-se os processos de evaporação e condensação que o fluido sofre ao longo do circuito. Neste trabalho, uma nova configuração de CPL é estudada experimental e teoricamente. Com o objetivo de criar uma interface fixa entre o líquido e o vapor dentro do circuito, o condensador convencional tipo serpentina é substituída por um contendo material poroso no seu interior. A idéia é ter um sistema simples, leve e confiável, sem os problemas operacionais do CPL convencional. Um protótipo é fabricado e testado em diferentes condições de operação, demonstrando a funcionalidade e indicando o desempenho deste tipo de CPL. Um modelo matemático, que simula o comportamento térmico e hidrodinâmico do dispositivo em função das condições de operação, é desenvolvido e validado com dados experimentais. Utilizando o modelo, estudam-se as características operacionais deste sitema, incluindo levantamento das condições necessárias para operação e inicialização, identificação e caracterização do modo de operação, e análise de sensibilidade em relação aos principais parâmetros de projeto. ** Controle de tráfego; Tráfego urbano; Otimização; Diagnóstico de falhas; Simulação computadorizada; Programas de computadores; Controle automático; Engenharia de tráfego; Engenharia de transportes. OLIVEIRA, Gina Maria Barbosa de. Dinâmica e evolução de autômatos celulares unidimensionais. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 149p. (CTA/ITA-IEC/TD004/99) ** Condutividade térmica; Transferência de calor; Dinâmica dos fluidos; Bombeamento; Condensação; Evaporação; Dinâmica dos gases; Líquidos; Modelos matemáticos; Física. * Os Autômatos Celulares (ACs) são exemplos de sistemas discretos (variáveis, tempo e espaço) que se tornaram ferramentas importantes no estudo de Sistemas Complexos. A exemplo de outros sistemas desta classe, os ACs exibem um comportamento dinâmico complexo e imprevisível. Um aspecto bastante estudado dos Autômatos Celulares diz respeito a como eles realizam computações. Os ACs computam através de processamentos locais e intrinsecamente paralelos que interagem entre si, emergindo um comportamento global e coordenado. Outro aspecto muito estudado é a previsão do comportamento dinâmico de um AC a partir de sua definição. Já foi provado que esta previsão é um problema indecidível e vários esquemas aproximados existem na literatura. Neste trabalho, um conjunto de parâmetros de previsão de comportamento dinâmico de Autômatos Celulares NABARRETE, Jorge Luis. Otimização e detecção de falhas nos sistemas de controle de tráfego urbano. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 194p. (CTA/ITA-IEE/TD004/98) * Esta tese aborda a aplicação da técnica de Time Assíncrono de Agentes Autônomos (ATeam) para solucionar o problema de controle de tráfego urbano. Neste problema deseja-se minimizar, ao longo do dia, o número de veículos nas filas ajustando os tempos dos semáforos considerados interligados por meio de uma rede de comunicação de dados. A técnica A-Team utiliza-se de um grande número arbitrário de agentes autônomos de software que cooperam entre si melhorando os resultados uns dos outros. Estes resultados são compartilhados através da utilização de uma memória comum. Nesta tese a tradicional técnica de 26 prova com o plasma. Inicia-se também como calcular estes termos utilizando tanto o formalismo de Klimontovich como o formalismo da hierarquia BBGKY. Como uma aplicação do formalismo cinético de Klimontovich, calculou-se explicitamente o componente estatístico da potência dissipada por uma carga de prova decorrente da interação com um plasma completamente ionizado e com um campo externo de um laser. Com base no modelo cinético de Vlasov-Poisson, inicialmente obteve-se a expressão para o poder de frenamento do plasma sob a influência de um laser em resposta ao movimento de um feixe de partículas. Aplicou-se a expressão obtida para o caso particular de um feixe constituído de duas cargas de prova. Calculou-se, então, para este caso particular, tanto o efeito do laser como o efeito da correlação entre as partículas do feixe sobre o poder de frenamento do plasma. unidimensionais foi proposto. Como meta para validar a eficácia destes parâmetros, eles foram utilizados para auxiliar a busca evolutiva de Autômatos Celulares específicos que executam determinadas tarefas computacionais. Tais parâmetros foram utilizados como heurísticas embutidas na avaliação de um Algoritmo Genético utilizado como ferramenta de busca dos ACs. Os resultados encontrados mostram que os parâmetros selecionados constituem ferramentas úteis na previsão do comportamento dinâmico de Autômatos Celulares unidimensionais, e podem efetivamente auxiliar na programação de um AC desse tipo para a realização de uma tarefa computacional especificada. ** Autômatos celulares; Dinâmica de sistemas; Métodos heurísticos; Algoritmos; Sistemas complexos; Sistemas discretos; Programação matemática; Matemática computacional; Computação. ** Plasmas (Física); Cinética; Lasers; Mecânica estatística; Densidade de partículas (concentração); Dinâmica; Física. SILVA, Carlos Alberto Bomfim. Estudo da descrição cinética de plasmas completamente ionizados e o cálculo do poder de frenamento destes plasmas quando da interação com o campo de um laser. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 216p. (CTA/ITA-IEF/TD004/98) SILVA, Francisco José Fraga. Conversão falatexto em português do Brasil integrando segmentação sub-silábica e vocabulário ilimitado. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 197p. (CTA/ITA-IEE/TD-005/98) * Inicialmente apresenta-se alguns conceitos básicos da mecânica estatística de nãoequilíbrio necessários para melhor compreensão deste trabalho. Efetua-se um estudo sistemático da descrição cinética de plasmas completamente ionizados baseando-se em dois formalismos distintos. O primeiro é baseado na dinâmica da densidade microscópica de partículas e denominado de método dos momentos estatísticos de Klimontovich. O segundo, desenvolvido por Prigogine e Balescu, é denominado de dinâmica das correlações. Procura-se expor o assunto de modo didático e mostra a relação íntima que existe entre os dois formalismos. Começando com a equação de movimento para uma carga de prova deslocando-se num plasma completamente ionizado, e aplicando a técnica da órbita não perturbada de Thompson-Hubbard, analisa-se microscopicamente a origem dos termos de polarização e estatísticos da potência de frenamento devido à interação da carga de * Desenvolvemos e implementamos um sistema fala-texto com vocabulário ilimitado para o português do Brasil. A primeira parte do sistema, denominada reconhecedor fonético, é capaz de segmentar e reconhecer a fala contínua formada por sílabas com estrutura CV, V, VC e CVC, que perfazem 90% de freqüência em português. A segmentação sub-silábica é realizada por um algoritmo que integra de forma original a técnica dos Modelos Ocultos de Markov (HMM) com regras extraídas da própria estrutura fonética do português brasileiro. O algoritmo divide a fala contínua em unidades sub-silábicas e o reconhecimento fonético destas unidades é feito com uso de HMM contínuos, cujos vetores de observação são formados basicamente por coeficientes Mel-cepstrais. A segunda parte denominada gerador de texto, consiste principalmente num conversor fonológico-grafêmico desenvolvido especificamente para a língua portuguesa falada no Brasil. Esta parte do sistema consegue 27 região de constrição estendendo-se de um lado a outro do orifício. O jato de plasma é visualmente observado numa forma cônica originando-se próximo à saída do orifício. A caracterização do jato de plasma de constrição, foi feito utilizando sondas eletrostáticas e analisadores de energia. Parâmetros típicos ao longo do eixo do jato de plasma são: densidade de corrente de elétrons de ordem de 3 mA/cm2, corrente de saturação de íons da ordem 30 µA/cm2, potencial flutuante de -120 a -30 V, energia dos íons entre 30 e 120 eV, e energia dos elétrons entre 30 e 200 eV. Das medidas do perfil de potencial, observou-se um degrau do potencial entre o plasma de constrição e a coluna positiva, correspondendo a uma camada dupla que envolve o plasma da constrição. No lado do jato de plasma, através das medidas de energia dos íons com um analisador eletrostático, medidas do perfil do potencial de plasma e potencial flutuante ao longo do eixo central, com uma sonda cilíndrica, foi observada a formação de uma segunda dupla, sendo esta a responsável pela aceleração dos íons e a desaceleração dos elétrons que se dirigem do orifício para a câmara de expansão. Desta forma, o plasma de constrição encontra-se numa região de potencial mais elevado em relação a sua vizinhança, comportando-se como um poço de potencial que aprisiona elétrons térmicos criados no saco de plasma. Globalmente, a fonte compreende três tipos de plasma, quais sejam: o plasma da coluna positiva formado no tubo de descarga, o plasma de constrição (saco de plasma) e o jato de plasma. O casamento entre o plasma da coluna positiva e o plasma de constrição ocorre através de uma camada dupla (CD1) de forma quase esférica, envolvendo o plasma de constrição. O casamento entre o saco de plasma e o jato de plasma, também é estabelecido através de uma camada dupla (CD2). A CD1 é formada por 4 populações de partículas, sendo estas os íons e elétrons do plasma da coluna positiva e íons e elétrons do saco de plasma. A CD2 é formada por três populações de partículas, sendo estas os íons e elétrons do saco de plasma e os elétrons rápidos provenientes da coluna positiva. Os íons da coluna positiva não conseguem atravessar a CD1 por não terem energia positiva, são acelerados pelo potencial da CD1, ganhando substancial velocidade de deriva. Os íons e elétrons do saco de plasma são formados devido a colisões ionizantes entre os elétrons converter qualquer seqüência fonêmica nos correspondentes grafemas, eliminando as possibilidades ortograficamente incorretas. O desempenho do sistema como um todo foi avaliado com base no texto final gerado a partir de 200 frases pronunciadas em taxa de elocução lenta por um único locutor, para o qual os modelos de Markov foram treinados. Obtivemos uma taxa de reconhecimento de 95,9% para todos os fonemas da língua portuguesa, excetuando as semivogais. Para os mesmos dados, o erro de segmentação silábica máximo foi de 0,83% e o índice para o reconhecimento de palavras, de um vocabulário ilimitado, foi de 87%. Considerando-se até a quinta palavra mais provável, a taxa de acerto das mesmas sobe para 96,2% e a de fonemas para 99%, enquanto que o erro de segmentação cai para 0,52%. ** Fala; Processamento de sinais; Língua portuguesa; Reconhecimento de voz; Sistemas digitais; Algoritmos; Fonética; Engenharia eletrônica; Computação. URRUCHI, Wilfredo Milquiades Irrazabal. Desenvolvimento, caracterização e aplicação de um jato de plasma de baixa densidade de corrente. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 151p. (CTA/ITA-IEF/TD-005/98) * Neste trabalho são apresentados os resultados de investigações realizadas num jato de plasma de baixa intensidade. O jato de plasma foi produzido por descarga elétrica através do gás argônio em expansão no vácuo. A expansão do gás é produzida a partir de um orifício de constrição numa parede fina, separando um tubo de descarga (câmara fonte) de uma câmara de vácuo (câmara de expansão), havendo um um grande gradiente de pressão através do orifício. A descarga elétrica é produzida entre um catodo oco alocado na câmara fonte e um ânodo, aterrado, na câmara de expansão. Foram feitos orifícios de (0,6; 1,0 e 2,0) mm de diâmetro, separadamente. As condições de operação foram: corrente de descarga variando entre 10 e 100mA, voltagem de descarga entre 400 e 600 V, fluxo de massa variando de 0,8 a 10 sccm, correspondendo a pressões de 13 a 133 Pa e 1,33 10-2 a 1,33x10-1 Pa na câmara fonte e na câmara de expansão, respectivamente. Foi observada a formação de um plasma de constrição na forma de um saco de plasma, na 28 provenientes da coluna positiva e os átomos ou moléculas do gás, sendo esta ionização mais intensa do que na coluna positiva. Os elétrons formados no saco de plasma são termalizados e permanecem no saco de plasma por não terem energia suficiente para sair do poço de potencial. É assumido no modelo, que um jato de plasma é formado pelos íons provenientes do saco de plasma e elétrons rápidos provenientes da coluna positiva e que atravessam o saco de plasma. Nenhuma produção de partículas carregadas é suposta ocorrer na câmara de expansão. Um estudo teórico das camadas duplas foi desenvolvido utilizando o método do "Potencial de Sagdeev" e uma descrição cinética da dinâmica das partículas carregadas que compõem essas estruturas eletrostáticas. São utilizados dados experimentais e condições de contorno consistentes para determinar o Potencial de Sagdeev de cada uma das camada duplas, em diferentes condições operacionais da fonte. Uma quadratura a partir da equação do Potencial de Sagdeev, é numericamente realizada para obter os perfis de potenciais das camadas duplas. Os resultados mostram que a largura das camadas duplas aumentam com a corrente de descarga e diminui com o aumento da pressão do gás. Utilizando a fonte de jato de plasma como reator de processos, foram investigadas algumas aplicações como: corrosão de filmes finos de carbono tipo diamante, deposição de filmes finos de cobre por espirramento e esterilização de amostras contaminadas com microorganismos. os resultados mostram potenciais aplicações desta fonte de partículas, a qual deve, no entanto, ser otimizada para cada tipo de aplicação. Finalmente esta dissertação de tese contém explicações originais sobre a fenomenologia dos jatos de plasma frios, operando em regime de descarga luminescente com baixa intensidade de corrente. O modelo cinético que discrimina as populações de partículas carregadas envolvidos na geração do feixe de plasma, assim como o mecanismo eletrostático de energização dos elétrons e íons do jato de plasma, aqui apresentados, são contribuições relevantes deste trabalho. VIJAYKUMAR, Nandamudi Lankalapalli. Statecharts: their use in specifying and dealing with performance models. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 119p. (CTA/ITAIEC/TD-003/99) * O objetivo do trabalho é mostrar que a ferramenta de especificação Statecharts, criada para representar o comportamento de sistemas complexos que reagem a eventos, pode também ser utilizada para representar o comportamento dos modelos de desempenho. Um sistema complexo dado será modelado usando as características de Statecharts e através de uma reação a eventos estimulados todas as possíveis configurações do sistema serão geradas. Com este conjunto de todas as possíveis configurações do sistema complexo, uma matriz de transições é criada. Esta matriz é a base para calcular probabilidades limite a partir das quais é possível determinar medidas de performance. ** Sistemas complexos; Avaliação de desempenho de software; Desempenho de sistemas de computadores; Programação orientada para objetos; Processos de Markov; Computação. Proposta e ZANINI, Angelo Sebastião. implementação de uma política de controle de acesso às informações em ambiente de microinformática. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 210p. (CTA/ITA-IEE/TD003/99) * Este trabalho propõe uma política de controle de acesso à informações voltada à realidade do uso intensivo da microinformática, como Plataforma-Padrão nas organizações. São discutidos os principais problemas quanto a segurança de informações neste ambiente e mostradas as deficiências da tradicional política proposta pelo Departamento de Defesa dos USA, conhecido como Orange Book, para resolvê-los, dadas suas características. São mostrados os problemas relativos a segurança em função das peculiaridades da microinformática, quanto a arquitetura dos computadores e sistemas operacionais freqüentemente utilizados. Também é proposto um novo modelo de política de controle de ** Jatos a plasma; Plasmas frios; Física de plasmas; Gases; Vácuo; Descargas elétricas; Gradientes; Física. 29 acesso denominado Realistic Role-Acess Control - R2BAC que venha saná-los. A R2BAC é apresentada através de um modelo formal, discutindo seus vários aspectos e possibilidades de enfrentamento dos problemas relativos à segurança neste ambiente. Visando testá-la, são discutidas as possibilidades e adotada uma implementação, além de discutidos os aspectos tecnológicos relevantes para viabilizá-la. Esta implementação é levada a cabo, através do desenvolvimento das ferramentas de software necessárias, bem como averiguada sua eficiência através da implantação em ambiente acadêmico, escolhido como cenário de testes devido ao seu caráter heterogêneo e aberto às inovações. Finalmente são apresentados os resultados obtidos através da análise comparativa em relação a incidência de problemas relativos à segurança, antes e depois, da implantação da política. Este trabalho conclui a eficácia da política proposta no ambiente testado e salienta sua eficácia como política de controle e de acesso, bem como, direciona a continuidade da pesquisa, obtendose pleno sucesso. ** Segurança da informação de computadores; Sistemas de informação; Controle de acesso; Criptografia; Computação. 30 TESES DE MESTRADO fundamentadas para incorporar as características requeridas por essa aplicação específica em todas as fases do processo de desenvolvimento. A base para o estabelecimento de um processo de engenharia é o uso de técnicas de ferramentas apropriadas, de modo organizado e métodico, para a obtenção de um produto com um nível de qualidade especificado. Para isso é necessário a criação de padrões para nortear o trabalho conjunto de gerentes, engenheiros de sistemas e de software, juntamente com o grupo da garantia da qualidade. Este trabalho apresenta um guia para padronização do desenvolvimento de software para aplicações espaciais de maneira a incorporar os atributos de confiança no funcionamento de software a cada fase de vida do software, através da recomendação de técnicas baseadas na criticalidade potencial que cada item de software representa para todo o sistema. As aplicações futuras do guia, a curto e a longo prazo, para criação de padrões em vários níveis são destacadas na conclusão deste trabalho, que também aponta as principais linhas de pesquisas que podem ser baseadas ou motivadas por ele. As considerações finais mostram alguns aspectos práticos baseados na experiência do desenvolvimento de software para os satélites do INPE, e reforçam a necessidade do envolvimento de toda a organização no esforço de padronização. ALMEIDA, Paulo Marcos Santos de. Utilização de simulação na análise de componentes de terminais de passageiros de aeroportos brasileiros. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 66p. (CTA/ITA-IEI/TM-006/98) * Com o crescimento do transporte aéreo e, conseqüentemente, do movimento dentro dos terminais de passageiros de aeroportos tornaram-se necessários estudos visando a otimização dos procedimentos operacionais e, também, um melhor aproveitamento das áreas disponíveis. Especificamente os objetivos desses estudos são: melhorar o atendimento ao usuário e reduzir os custo operacionais através da racionalização do número de posições de atendimentos ativas. Este trabalho apresenta um estudo de avaliação de desempenho de componentes do terminal de passageiros utilizando técnicas de simulação, identificando possíveis estrangulamentos ou a existência de capacidade ociosa no sistema. Fornecendo então subsídios para proposta de alteração de leiaute (layout) ou de procedimentos operacionais. Para tanto, é feita uma revisão teórica sobre terminais de passageiros, modelos de simulação e aplicações específicas em terminais de passageiros. Em seguida se apresenta os passos necessários para a modelagem e, ao final, duas aplicações práticas, uma no embarque e outra no desembarque. ** Terminais de passageiros; Aeroportos; Simulação computadorizada; Administração de transportes; Simulação; Engenharia aeronáutica; Engenharia estrutural. ** Programas de computadores; Programas espaciais; Sistemas de computadores embarcados; Programas de aplicação (computadores); Computação; Engenharia de software. ALONSO, José Damião Duarte. Guia para padronização do desenvolvimento de software crítico para aplicações espaciais. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 126p. (CTA/ITAIEC/TM-005/98) ANDRADE, Daniel Teixeira de. Um ambiente computadorizado de detecção e diagnose de falhas em sensores de manipuladores robóticos. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 146p. (CTA/ITA-IEE/TM-002/99) * Software embutido para aplicações espaciais é geralmente crítico em relação à segurança e o seu desenvolvimento demanda grandes investimentos, tanto em recursos materiais como humanos. Para assegurar que o produto de software tenha a qualidade especificada, é necessária a utilização de estratégias bem * Neste trabalho, uma metodologia é proposta para a implementação de um ambiente computacional para detecção e diagnose de falhas (DDF) em sensores de manipuladores robóticos. Esse ambiente computacional é formado por um subsistema de simulação de 31 RADARSAT, tipo “path image”, no modo “standard” de imageamento, com posições de feixe S2 e S3 e JERS-1, com nível de processamento 2.1, adquiridas na região de Ariquemes – RO. Um conjunto de pontos de controle, coletados com o uso de GPS, foi adquirido na área de estudo e processado diferencialmente, a fim de ser utilizado na avaliação da qualidade geométrica das imagens SAR. Os erros planimétricos e altimétricos destes pontos foram da ordem de 1,11 metros e 2,19 metros, respectivamente. Os pontos foram utilizados para avaliação das características geométricas das imagens, pela análise das distâncias lineares e ângulos formados pelos mesmos. As imagens não corrigidas geometricamente apresentaram erros relativos de escala e rotação da ordem de 2 pixels. As mesmas imagens depois de geometricamente corrigidas (geocodificadas e orto-retificadas) apresentaram redução dos erros relativos de escala e rotação da ordem de 1/3 do pixel (4,17 metros). A Qualidade Geométrica Absoluta das imagens foi avaliada pela sobreposição e análise visual de feições lineares adquiridas com GPS (estradas), sobre as imagens corrigidas. Um conjunto de pontos de teste foi utilizado para avaliar a exatidão absoluta e relativa das imagens de radar que sofreram correção geométrica através do processo de geocodificação e orto-retificação. Os resultados obtidos com o cálculo da exatidão absoluta e relativa destas imagens ratificam os resultados obtidos a partir da avaliação da qualidade geométrica das mesmas, visto que os resultados são bastantes similares. A partir do cálculo da exatidão absoluta das imagens geocodificadas e orto-retificadas conclui-se que os erros de localização absoluta são menores do que um pixel, variando de 5,42 metros a 12,24 metros para as imagens geocodificadas e de 5,62 metros a 11,72 metros para as imagens orto-retificadas. As imagens com as características das utilizadas neste estudo, ou seja, ângulos de incidência variando de 24º a 31º (RADARSAT S2), 30º a 37º (RADARSAT S3) e 32º a 38º (JERS-1), adquiridas em regiões com moderada variação altimétrica (a área de estudo apresenta variações de 100 a 376 metros), apresentaram erros geométricos compatíveis com os erros aceitáveis para a confecção de cartas-imagem nas escalas de 1:40.000, 1:25.000 ou 1:20.000, dependendo da classe da carta a ser produzida. manipuladores robóticos e por um subsistema de detecção e diagnose de falhas. O subsistema de simulação de manipuladores robóticos é composto por blocos básicos de simulação e controle de manipuladores robóticos, como o bloco da planta do manipulador que se deseja simular, o bloco do sistema de controle composto por controladores do tipo PID e torque computado (que podem ser selecionados e configurados pelo usuário), o bloco do planejador de tarefas e o bloco de sensores. O subsitema de detecção e diagnose de falhas usa um método de redundância de sensores baseado na integração dos valores medidos combinado com as equações estáticas do manipulador robótico. Um sistema especialista é usado como apoio ao subsistema de detecção e diagnose de falhas, onde são implementadas regras para melhorar a capacidade de diagnóstico e produzir uma possível compensação de falhas. Um exemplo aplicativo ilustra a metodologia proposta, o qual pode ser facilmente implementada e possui baixo custo de equipamento, pois utiliza sensores comuns disponíveis em muitos manipuladores robóticos. Entretanto, este método pode exigir um esforço computacional significante e indesejado, principalmente com a utilização de manipuladores robóticos com vários graus de liberdade. Porém, caso o esforço computacional seja considerado grande em determinadas aplicações, pode-se fazer uso de controladores e processadores dedicados (por exemplo, DSPs), rápidos e de baixo custo (atualmente muito comuns no mercado). ** Robótica; Manipuladores; Diagnóstico de falhas; Cinemática; Sistemas dinâmicos; Controle; Engenharia eletrônica; Computação. ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira. Qualidade geométrica de imagens JERS-1 (SAR) e RADARSAT (modos S2 E S3) em ambiente de floresta tropical (Rondônia). São José dos Campos - SP: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 1999. 203p. (CTA/IEAv-ESR/TM003/99) * As imagens de radares de abertura sintética apresentam distorções geométricas que são causadas por diversas fontes. Este trabalho tem como objetivo quantificar a qualidade geométrica de imagens dos satélites 32 simulação seguida da obtenção de resultados. Em geral, no processo de simulação colaboram diversos participantes com especialidades variadas, desde o cliente até o programador. Para que o processo seja eficiente, são necessárias interações entre eles. Contudo, os participantes, em geral, se localizam geograficamente distribuídos, ocasionando, assim, grandes custos para a realização de reuniões. Neste trabalho apresenta-se um ambiente de simulação que permite a colaboração entre os diversos participantes de um projeto por meio da WWW com a utilização de navegadores comuns. Para tanto, foi utilizada a linguagem Java, pois a maioria dos navegadores permite a excução de applets Java, independentemente da plataforma utilizada pelo usuário. O ambiente proposto, denominado GroupSim (Groupware para Simulação), não permite apenas a especificação do modelo, mas também sua execução e a geração de relatórios associados. Para permitir e execução da simulação a partir da especificação produzida, define-se uma linguagem de modelagem baseada em ACD, por este ser de grande disseminação na comunidade de simulação. Esta linguagem é mapeada para um conjunto de classes orientada a objetos, que são utilizadas para construir automaticamente um programa de simulação, permitindo elimenar completamente a tarefa de programação. São apresentados estudo de caso que comprovam a viabilidade do ambiente apresentado bem elucidam algumas de suas limitações. ** Radar de abertura sintética; Sensoriamento remoto; Codificação; Correção geométrica; Imagens; Engenharia eletrônica. ANNONI JÚNIOR, Ronald. Desenvolvimento de um modelo de dado conceitual para um sistema de gerência de pavimentos aeroportuários. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 151p. (CTA/ITA-IEI/TM-002/99) * Este trabalho trata do desenvolvimento de um Modelo de Dados Conceitual para um Sistema de Gerência de Pavimentos que atenda aos requisitos da INFRAERO. Inicialmente é feita uma breve descrição de dois importantes sistemas de gerência de pavimentos aeroportuários (IAPMS e Micro PAVER), expondo suas características e tipos de dados utilizados. Em seguida são discutidos detalhes sobre a base técnica de sistema de gerência de pavimentos nos seguintes tópicos: efeitos das atividades de manutenção, valores críticos de índices de condição, políticas de manutenção e critérios de priorização. Ao final é feita uma exposição sobre a técnica de modelagem de dados e de normalização utilizada para o desenvolvimento do modelo de dados. A principal conclusão a que se chega neste trabalho é que os itens da base técnica podem ter abordagem que é boa para uma determinada rede de pavimentos e pode não ser tão boa para outra. Sendo assim, a estrutura de dados proposta foi concebida de modo a facilitar ao usuário a configuração dos modelos e critérios durante a execução de simulações, a fim de obter melhores resultados na escolha da abordagem mais adequada. ** Desenvolvimento de software; Simulação de sistemas em computadores; Ambiente de programação; JAVA (linguagem de programação); Arquitetura (computadores); Processamento distribuído; Computação; Engenharia de software. ** Pavimentos; Aeroportos; Pavimentação; Projeto estrutural; Engenharia civil; Engenharia aeronáutica. ARAÚJO FILHO, Wladimir de Lara. GroupSim: um protótipo de ambiente cooperativo de desenvolvimento de software de simulação discreta para a WWW. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 111p. (CTA/ITAIEC/TM-006/99) ARIAS, Ronaldo. Estudo do uso de roteamento dinâmico de mensagens em sistemas computacionais tolerantes a falhas baseados em transputers. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. (CTA/ITA-IEC/TM-002/99) * O processo de simulação discreta compreende três passos: o estudo do sistema real a ser simulado e sua modelagem, a implementação do modelo obtido usando um ambiente gráfico ou uma linguagem de programação e a execução da * A constante evolução tecnológica na área de circuitos integrados, tem feito crescer o uso de sistemas computacionais em aplicações consideradas críticas, ou seja, aplicações nas quais o mau funcionamento pode provocar 33 enviada de volta para a fonte através das células RM (Resource Management). Este cálculo é baseado na ocupação do fubber e no crescimento dessa ocupação utilizando um conjunto de regras lingüísticas. Utiliza-se um simulador de rede para implementar o algoritmo e são feitas várias séries de simulações. O algoritmo fuzzy apresenta melhor desempenho em relação ao tempo de transferência das células entre a fonte e o destino a partir de um determinado tamanho de buffer. grandes perdas econômicas, ou causar danos a vidas humanas e ao meio ambiente. Estes sistemas exigem o uso de técnicas de tolerância a falhas, como mais uma ferramenta para se conseguir cumprir os requisitos de confiabilidade definidos para o sistema. Algumas dessas aplicações críticas, tais como computadores de bordo de microssatélites, requerem grande capacidade de processamento e armazenamento. Estes requisitos muitas vezes não podem ser cumpridos por um sistema computacional centralizado, então é necessário o uso de um sistema distribuído. Os principais problemas na implementação de sistemas distribuídos tolerantes a falhas, estão relacionados à complexidade das tarefas de roteamento de mensagens e tolerância a falhas. Estas tarefas demandam um grande esforço de desenvolvimento, implementação e execução. Este trabalho apresenta uma análise do uso do dispositivo de roteamento dinâmico de mensagens ICR C416, em sistemas computacionais distribuídos tolerantes a falhas que utilizam o processador transputer. A aplicação escolhida para este trabalho é baseada no computador de bordo do primeiro Satélite de Aplicações Científicas Brasileiro SACI-1. É apresentada a arquitetura geral do hardware e do software do sistema proposto e são descritos seus algoritmos de roteamento de mensagens e de tolerância a falhas. Finalmente, é feita uma análise do comportamento deste sistema na presença de falhas. Esta análise é feita utilizando-se um software de simulação desenvolvido especialmente para esta finalidade. ** Lógica nebulosa; Redes de comunicação; Transmissão de dados; Protocolos de comunicação; Algoritmos; Simulação computadorizada; Redes de computadores; Controle; Telecomunicações; Computação. BARBOSA, Fausto Ivan. Modelagem dinâmica e simulação computacional de motores-foguete a propelente líquido. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 149p. (CTA/ITA-IEM/TM005/99) (CTA/IAE-ASA) * Esta dissertação apresenta um conjunto de equações que modelam a dinâmica dos seguintes elementos básicos de um motorfoguete a propelente líquido (MFPL): câmara de empuxo (cabeçote de injeção e câmara de combustão); linha de alimentação (duto de seção transversal circular ou geometricamente equivalente); constritor (orifício calibrado ou válvula); regulador (regulador de pressão ou regulador de empuxo) e turbobomba (bomba centrífuga e turbina de impulso com um estágio). A abordagem usada neste trabalho é adequada para estudar variações temporais durante a fase de operação normal do motor, isto é, excluindo-se as fases de partida e de corte do mesmo. Adicionalmente, podem ser investigados problemas relacionados a instabilidades de baixa freqüência no sistema hidropneumático, as quais podem degenerar a eficiência do motor ou causar danos ao mesmo. As equações finais, relativas a cada um dos elementos básicos, são implementadas como diagramas de blocos encapsulados usando-se o software Matlab-Simulink e, com eles, é criada uma biblioteca de blocos para aplicações específicas em MFPL. Tal recurso dá a possiblidade de se fazer simulações computacionais de diferentes configurações de motor através de simples modificações na interação entre os blocos, além de permitir se ** Sistemas distribuídos; Tolerância a falhas; Arquitetura (computadores); Programas de aplicação (computadores); Confiabilidade; Sistemas de computadores embarcados; Simulação computadorizada; Computação. AZEKA, Marcos Akira. Aplicação de lógica fuzzy no controle de tráfego do serviço ABR em redes ATM. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 79p. (CTA/ITA-IEE/TM-011/99) * Neste trabalho estuda-se a idéia de utilizar a lógica fuzzy no controle de tráfego gerado pelo serviço ABR (Available Bit Rate), proposto pelo Forum ATM. Neste tipo de controle, uma taxa explícita é calculada pelo comutador ATM e 34 específica aparente, fases presentes e morfologia. As seguintes composições foram estudadas: Ti (puro) e Ti-6Al-7Nb. Para a preparação das ligas utilizou-se o processo de prensagem uniaxial a quente dos pós elementares, em vácuo. Após a obtenção das ligas, as mesmas foram caracterizadas segundo sua massa específica, fases presentes, microdureza, análise química e microestrutura. As amostras que apresentaram melhores resultados de densificação, composição homogênea e resistência mecânica foram aquelas que utilizaram o pó obtido pelo processo de hidrogenação/desidorgenação. Foi constatada também a necessidade da utilização de uma proteção de nitreto de boro durante o processo de sinterização, evitando-se a contaminação das amostras pelo carbono contido na matriz de grafite. verificar os efeitos causados pela modificação de quaisquer parâmetros do motor. Para ilustrar algumas possíveis aplicações, são estudadas duas configurações distintas: um MFPL pressurizado por gás e um por bomba. Em ambos os casos, respostas a degrau e respostas em freqüência são determinadas e usadas para analisar os efeitos do tempo de preparação da mistura (necessário para injetar, pulverizar, misturar e evaporar os propelentes) sobre a pressão da câmara de combustão. ** Motores foguetes a propelente líquido; Dinâmica dos fluidos computacional; Simulação computadorizada; Propulsão; Motores foguetes; Estudo de casos; Engenharia aeronáutica; Engenharia mecânica. Obtenção e BELLINATI, César Eduardo. caracterização do Ti e sua liga Ti-6Al-7Nb por metalurgia do pó. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 123p. (CTA/ITA-IEM/TM003/99) (CTA/IAE-AMR) ** Titânio; Ligas de titânio; Metalurgia do pó; Utilização; Metais; Metalurgia. BRAGA, Edmilson Junqueira. Turbulent heat transfer and fluid flow in ducts of gradually varying cross section. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. (CTA/ITA-IEM/TM-001/99) * A metalurgia do titânio e suas ligas vêm sendo desenvolvidas ao longo dos últimos 50 anos. Desde o seu surgimento, esse metal tem despertado interesse para aplicações industriais por apresentar propriedades excepcionais como baixa massa específica, alta resistência mecânica, alta resistência á corrosão e possibilidade de trabalhar em altas temperaturas. Apesar de seu grande potencial, o alto custo de fabricação dos componentes à base de titânio limitou o seu uso, restringindo-o à indústria aerospacial e à química. O titânio vem sendo utilizado em aplicações em que ligas de menor custo, como ligas de alumínio e aços inoxidáveis, não podem ser empregadas. Nos últimos anos, desenvolveram-se novas técnicas de manufatura, que possibilitam a produção de componentes com formato próximo do final, tornando o mercado deste metal mais competitivo. O presente trabalho tem como objetivo o estudo da metalurgia do pó como forma alternativa na obtenção do titânio e suas ligas, reduzindo os custos das etapas de fabricação primária e secundária. Foram produzidos pós de titânio, utilizando-se dois processos: peneiramento da esponja e hidronigenação/desidrogenação. Os pós de Ti obtidos foram caracterizados segundo sua distribuição de tamanho de partícula, massa * This works presents numerical predictions for the flow and temperature fields formed by two coaxial streams confined in a duct having a gradually varying cross section segment. The well-known marching-forward method of Patankar-Spalding was used for sweeping the computational domain. The standard k-e model was applied for handling turbulence. Computations are first performed for laminar cases in order to assess the reliability of the numerical code. Both isothermal and heated flow, in a constant cross section duct, were considered. Results are then presented for developed turbulent pipe flow showing good agreement with experimental values. Computations for coaxial confined turbulent jets are then presented and compared with available experimental data. Non-isothermal results follow showing interesting dissimilarity between turbulent kinetic energy and Nusselt number. ** Escoamento turbulento; Transferência de calor; Dutos; Modelos matemáticos; Análise numérica; Dinâmica dos fluidos computacional; Mecânica dos fluidos; Física. 35 poder computacional empregado, uma vez que há grande dificuldade em limetar o movimento entre quadros da pessoa sendo rastreada. CAETANO, Fábio de Freitas. Estratégia de atenção para rastreamento visual de múltiplos alvos por sistema de visão binocular. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 136p. (CTA/ITA-IEE/TM-007/99) ** Processamento de imagens; Rastreamento (posição); Reconhecimento de alvo; Visão por computadores; Detecção de sinais; Controle automático; Algoritmos; Engenharia eletrônica. * Este trabalho apresenta a concepção, desenvolvimento e integração de um sistema de integração binocular para rastreamento binocular auxiliado por uma estratégia de atenção que permite selecionar regiões específicas da imagem para rastreamento. Múltiplas regiões são segmentadas sem o conhecimento do conteúdo da cena mediante detecção monocular de movimento no plano de imagem. Pontos detectados são agrupados em alvos cujo interesse para fins de rastreamento é avaliado por função de atenção. Observou-se que o emprego de imagens foveadas reduz consideravelmente a carga computacional requerida pelo processo de segmentação. Atributos de cada alvo são extraídos para emprego na função de atenção, que determina o valor de interesse dos alvos. A função de atenção proposta é a base da estratégia de atenção e resulta na seleção do alvo com maior valor de interesse. Os atributos empregados são a disparidade binocular, o número de pixels do alvo, sua densidade e velocidade no plano de imagem e a duração de sua ocorrência ao longo das imagens. Incertezas nos atributos são desconsideradas pela função de atenção. Os movimentos da cabeça de visão onde o sistema foi implementado consistem em movimentos balísticos, sacádicos e de perseguição suave nos eixos de elevação, e vergências assimétricas. A ativação destes movimentos é definida levandose em conta características de desempenho do aparato visual antropomórfico. Avaliou-se o desempenho do sistema tanto no rastreamento de diversos alvos rígidos movendo-se em translação de forma controlada contra um fundo estático de textura não homogênea quanto no de uma pessoa deslocando-se e originando múltiplos alvos não rígidos que violam a restrição de translação pura. Os resultados para o primeiro caso demonstraram a manutenção dos alvos rígidos dentro do campo visual de ambas as câmeras. Já os resultados para o segundo caso demonstraram menor robustez a distorções nos padrões de cinza causadas pelo movimento de rotação e de mudança de escala, o que provoca chaveamento excessivo da atenção do sistema. Isto reflete as limitações do CARVALHO, Francisco das Chagas. Transferências ótimas a baixo empuxo e potência limitada entre órbitas elípticas. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 166p. (CTA/ITA-IEA/TM-001/99) * Este trabalho trata do estudo das transferências espaciais ótimas (consumo mínimo de combustível) entre órbitas elípticas quaisquer realizadas através de sistemas propulsivos de baixo empuxo e potência limitada, e livremente orientável em um campo de força central Newtoniano. As transferências entre órbitas elípticas próximas (correção de órbitas), as transferências entre órbitas coplanares coaxiais diretas, transferências entre órbitas coplanares não coaxiais diretas e transferências entre não-coplanares coaxiais diretas são estudadas em detalhes. ** Otimização de trajetória; Controle óptimo; Órbitas elíticas; Baixo empuxo; Mecânica celeste; Órbitas; Astronomia; Engenharia aeroespacial. CESAR, Cecília de Azevedo Castro. Um sistema especialista para a gerência pró-ativa de redes de computadores. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 115p. (CTA/ITA-IEC/TM004/98) * O aumento explosivo das redes de computadores tem exigido uma gerência mais eficaz das mesmas, no sentido de tentar evitar a interrupção de seus serviços - a gerência próativa. Para implementar esta idéia, é necessário agregar inteligência aos sistemas de gerência existentes. O conheciemnto envolvido é complexo, e a falta de experiência dos administradores permanece como uma das maiores deficiências desta área. Assim, o uso de métodos, técnicas e ferramentas da Inteligência Artificial aparece como um caminho promissor 36 simulações, portanto, vários subproblemas como aquisição e compressão de dados foram estudados e resolvidos. O sistema foi implementado em linguagem C, no ambiente de desenvolvimento do Visual C++ 4.0, utilizando imagens escaneadas de caracteres numéricos impressos e dígitos manuscritos. Com respeito aos resultados, observou-se que o uso dos extratores de atributos, utilizados nas condições descritas neste trabalho, degradam o desempenho na classificação de imagens ruidosas e o uso da flutuação da posição do caractere durante o treinamento da rede neural introduz uma melhora significativa no desempenho do reconhecimento. para a obtenção de uma gerência pró-ativa. Este trabalho apresenta uma proposta de gerência inteligente pró-ativa, concentrando-se no tratamento das informações fornecidas pelo protocolo RMON (Remote Monitoring), e no tratamento de alguns parâmetros do sistema operacional UNIX. O conhecimento extraído do contato com empresas e administradores de redes foi representado utilizando-se regras de produção para gerar um Sistema Especialista, o SEGRE- Sistema Especialista para a Gerência Pró-ativa de Redes de Computadores. O Sistema Especialista é automaticamente ativado para a pesquisa de problemas potenciais, e, por si, tenta corrigí-los. Isto não sendo possível, comunica-se, via e-mail, com o administrador da rede, baseado nas etapas de seu plano de ação. Possui também uma interface interativa, para permitir a realimentação das ações do administrador ao SEGRE. ** Processamento de imagens; Redes neurais; Reconhecimento óptico de caracteres; Algoritmos; Transformada de Fourier; Engenharia eletrônica; Computação. ** Sistemas especialistas; Inteligência artificial; Redes de computadores; Sistema de gerenciamento; Protocolos de comunicação; Sistemas operacionais (computadores); Interfaces; Computação. DE POLLI, Yasmara Conceição . Cálculos de trajetórias de elétrons em estruturas magnéticas. São Paulo, SP: Escola Politécnica USP, 1999. 83p. (CTA/IEAv-EFA/TM-001/99) * Este trabalho desenvolve uma metodologia, baseada em um modelo de Partícula Única, para efetuar cálculos de trajetórias de elétrons no interior de estruturas magnéticas. A proposta advém da necessidade de se estabelecer um modelo simplificado de cálculo que forneça subsídios qualitativos para investigação de interações partícula-campo magnético para aplicações tecnológicas tais como: laser de elétrons livres, acelerador linear de elétrons, motores de propulsão iônica, síncrotrons, etc. A metodologia adotada para o desenvolvimento deste processo consiste de duas etapas principais: primeiro, é calculada a distribuição do vetor potencial magnético por meio de um programa computacional comercial que resolve as equações de Maxwell, aplicando o Método dos Elementos Finitos (MEF). A segunda etapa constitui-se do cálculo das trajetórias dos elétrons baseado nas leis da Dinâmica Clássica, com as devidas correções relativísticas, considerando-se as condições iniciais de posição e tempo da partícula e a distribuição do potencial vetor magnético obtida na etapa anterior. A validação do modelo é feita a partir de simulações computacionais do movimento de um elétron no interior de uma estrutura DANTAS, Alessandro José. Sistema de reconhecimento de caracteres via redes neurais. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 105p. (CTA/ITA-IEE/TM-008/99) * O reconhecimento de caracteres numéricos tem diversas aplicações incluindo arquivos de correios e leituras de cheques em banco. Atualmente, muitos algoritmos tem sido propostos e desenvolvidos, mas ainda é necessário muito trabalho para aproximar-se significativamente do desempenho humano. Neste trabalho é desenvolvido um estudo sobre várias características que envolvem a implementação de um sistema de reconhecimento de caracteres em que se analisa a influência da aplicação dos procedimentos de processamento de imagens, como esqueletonização, a utilização de processos para extração de atributos, como transformadas de Fourier, extração de traços e momentos da forma. Além disso, investiga-se a influência da utilização de uma pequena flutuação da posição dos caracteres durante o treinamento das redes neurais utilizadas como classificadores. O estudo foi feito a partir de imagens reais, e não 37 sintética. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 144p. (CTA/ITA-IEE/TM-009/99) magnética periódica de ímãs permanentes (wiggler), para o qual existem soluções consagradas, obtidas por outros métodos. * Avalia-se o desempenho do filtro de Textura Weibull proposto por Fernandes [1993a, 1998a] comparando-o com os filtros da Média, Mediana, Frost, MAP (Maximum A Posteriori), Lee, Lee Adaptativo, IQR (Inter-Quartile Range), MAD (Median Absolute Deviation), Mediana Robusta, TML (Trimmed Maximum Likelihood) e TMO (Trimmed MOment). Para comparação, adotaram-se três critérios: medidas de redução de ruído speckle nas imagens filtradas através do cálculo do número equivalente de visadas (ENL - Equivalent Number of Looks),análise de melhoria na segmentação da imagem, usando-se um procedimento baseado na Teoria de Bayes e avaliação da perda de definição através da detecção de bordas. Realiza-se uma extensão do filtro da Textura de Weibull, originalmente desenvolvido para imagens amplitude de uma visada, para aplicação em imagens intensidade de uma visada. Propõe-se também uma nova estrutura de filtragem aplicável a imagens de uma visada ou múltiplas visadas. O filtro da Textura Weibull apresentou bons resultados, mostrando-se uma alternativa para a filtragem de speckle em imagens SAR. ** Feixes de elétrons; Trajetórias; Rastros de partículas; Métodos de elementos finitos; Engenharia nuclear. O uso de FABRIN, Tadeu Wagner. geossintéticos no reforço de fundações aplicação ao caso de tubulações enterradas. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 219p. (CTA/ITA-IEI/TM-003/99) * A execução de tubulações em locais onde o solo não apresenta a capacidade de suporte necessária, em geral é realizada através de três soluções básicas para equacionar o problema das tensões transmitidas ao solo e sua capacidade de suporte, são elas: a execução de lastro com material granular, a execução de uma laje (tipo radier) para apoiar o tubo e, em casos mais extremos, a execução de fundações profundas (estacas) se faz necessária. Como pode imaginar o leitor, essas soluções além de onerosas, implicam em uma série de inconvenientes do ponto de vista construtivo, como maiores profundidades de escavação, estruturas de contenção dos taludes da vala mais reforçada, maior tempo de execução, entre muitas outras, assunto esse, que se trata em detalhes no capítulo 2, quando se discorre sobre cada um dos processos construtivos citados acima e se relata casos de obras em que esses processos foram empregados. Esse trabalho tem por objetivo apresentar uma alternativa construtiva utilizando geossintéticos como elemento de reforço do solo afim de prover a capacidade de suporte necessária às solicitações da obra. A utilização de geossintéticos já se mostrou extremamente eficaz e econômica na execução de aterros sobre solos moles, reforço de taludes, reforço de base de pavimentos e estradas não pavimentadas, entre muitas outras, com o número de aplicações envolvendo sua utilização crescendo constantemente. ** Radar de abertura sintética; Processamento de imagens; Filtragem; Radar; Engenharia eletrônica; Telecomunicações. Aplicação de GARCEZ, Gisele Lucas. geossintéticos como reforço de base em obras viárias. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 109p. (CTA/ITA-IEI/TM-001/99) * Este trabalho apresenta uma análise do comportamento de geossintéticos como reforço de base em obras viárias e dos principais métodos de dimensionamento propostos para esta aplicação. São abordados os métodos propostos por Giroud e Noiray (1981), Burd (1995), Sellmeijer (1990), MIlligan et al (1989 a,b) e Housbly e Jewell (1990), com exemplos de cálculo que permitem comparar e discutir sua aplicabilidade. Complementando o assunto discute-se a proposta de Palmeira (1998) que avalia os efeitos do processo construtivo e das manutenções, e a possibilidade de impermeabilização destes pavimentos com ** Geossintéticos; Mecânica dos solos; Fundações; Tubulações; Solos; Engenharia geotécnica; Engenharia civil. FERREIRA, Andréa de Fátima Carvalho. Análise do desempenho do filtro da textura Weibull em imagens de radar de abertura 38 são realizados para a situação de dano múltiplo oriundos da fileira crítica de furos. Resultados são comparados de maneira que a melhor configuração possa ser selecionada. geotêxtil impregnado por betume. Alguns problemas geotécnicos podem ser resolvidos ou minimizados pela utilização de geossintéticos. O trabalho também apresenta uma breve discussão sobre outras aplicações destes produtos na construção de rodovias e aeroportos, a respeito de pavimentos, aterros e proteção contra erosão. As principais conclusões desta pesquisa são: o dimensionamento de pavimentos baseados na resistência última das camadas não considera as deformações plásticas anteriores ao colapso da estrutura; os métodos de dimensionamento são baseados em uma análise estática valendo-se de correlações empíricas para considerar o efeito do carregamento cíclico. Como sugestões, seria interessante: na análise do comportamento em tração do reforço, associar a solicitação no reforço ao número de ciclos a serem aplicados; verificar como a tensão cisalhante é absorvida pelo reforço, considerando carregamento cíclico, e sua interveniência no comportamento do material de base; e desenvolver um método que permitisse considerar aterros em solos coesivos, para o caso de regiões onde a obtenção de material granular é difícil. ** Manutenção de aeronaves; Estrutura de aeronaves; Tolerância a falhas; Estruturas coladas; Cargas (forças); Tensões; Engenharia aeronáutica. GRASSI, Alindacir Maria Dalla Vecchia. NextPIM: Sistema de gerência pessoal. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 167p. (CTA/ITA-IEC/TM-003/98) * A problemática da gerência de tempo envolvendo a crescente competitividade do mercado, problemas de administração de tempo e gerência de atividades pessoais e conseqüentemente insatisfação pessoal e profissional, fizeram com que pesquisadores do assunto passassem a propor novas alternativas de soluções. Estas têm variado desde a versão "tradicional" de gerência de tempo, abordagens baseadas na eficiência, como por exemplo a Abordagem da Organização e Abordagem ABC, dentre outras, até o método proposto por Covey. Este último método assevera que além de aproveitar melhor o tempo é essencial aproveitar a vida. A própria indústria passou a oferecer produtos de auxílio à organização pessoal, como agendas de bolso, agendas eletrônicas e sistemas informatizados para a gerência de informação pessoal. Contudo, a maioria dessas abordagens e produtos empregam estratégias inadequadas, além de não considerarem o perfil profissional do usuário. Neste sentido, este trabalho apresenta um modelo de apoio à gerência pessoal de atividades elaborado a partir da combinação das diversas abordagens de gerência de tempo com as características de perfil profissional. A essência do modelo proposto está em promover a realização e aprimoramento pessoal, através da busca do equilíbrio no exercício de atividades da vida pessoal e profissional. O modelo serviu de base para a implementação do protótipo do sistema de gerência pessoal chamado NextPIM. Nessa implementação procurou-se incorporar um conjunto representativo de ferramentas de apoio à organização pessoal e de suporte ao perfil profissional. Para o projeto do NextPIM com ** Geossintéticos; Pavimentos; Rodovias; Aeroportos; Impermeabilização; Mecânica dos solos; Engenharia geotécnica; Engenharia civil. GARCIA, Abílio Neves. Reparos rebitados em estruturas aeronáuticas tolerantes a dano. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 114p. (CTA/ITA-IEA/TM-009/98) (CTA/IAE-ASA) * Um reparo estrutural, feito de uma chapa de reforço unida mecanicamente a um revestimento, pode degradar a vida em fadiga e o comportamento da tolerância a dano de um elemento estrutural típico de uma aeronave. Essa degradação está diretamente relacionada às concentações de tensões introduzidas pelas cargas dos rebites. Uma série de configurações de reparos rebitados típicos são apresentadas, analisadas e comparadas a respeito de sua fadiga e a características de tolerância a dano. As cargas nos rebites são determinadas numericamente utilizando-se um programa de computador baseado no Método dos Elementos de Contorno Dual. Curvas S-N com qualidade de furo aberto são utilizadas para estimar as vidas em fadiga. Cálculos de resistência residual 39 dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 1998. 202p. (CTA/IEAvESR/TM-001/99) ferramentas e interface apropriadas, foi necessário a elaboração e aplicação de estratégia específica para a determinação de perfis profissionais. * Este trabalho tem como objetivo geral aplicar um método de correção atmosférica no processamento de dados hiperespectrais, ressaltando a necessidade da correção atmosférica para a análise destes dados, usando alvos de vegetação verde (mata galeria), de solo exposto e de corpos d’água como referência para essa discussão. Para tanto, utilizou-se o método de correção atmosférica desenvolvido por Green et al. (1993) para o processamento de dados hiperespectrais obtidos a partir do sensor AVIRIS. As imagens utilizadas foram da região de Cuiabá, adquiridas por este sensor durante o experimento SCAR_B realizado no Brasil durante os meses de agosto e setembro de 1995. Desta forma, foram realizadas comparações para a mesma cena entre os espectros corrigidos (obtidos pelo método de correção atmosférica empregado) e os não corrigidos para os efeitos atmosféricos (obtidos a partir de um algoritmo elaborado para este fim) dos alvos citados. Além da análise espectral entre as amostras destes alvos, estabeleceu-se uma comparação relativa baseada na estimativa de NDVI (para ambas as situações) para o alvo de vegetação, bem como, uma razão entre as bandas do azul e do verde (450 µm / 520 µm) para o corpo d’água. Verificou-se ainda, os efeitos da geometria de iluminação para as situações distintas (dias e horários diferentes), através de uma análise comparativa entre os espectros das amostras corrigidas dos alvos selecionados. Por fim, realizou-se uma análise da sensibilidade deste método empregado em função da variação dos parâmetros de visibilidade e “shift” utilizados durante o seu processamento. Os resultados obtidos da diferença entre os espectros (corrigidos e não corrigidos para os efeitos atmosféricos) foram bem satisfatórios, mostrando as possíveis conseqüências da não correção atmosférica, bem como a necessidade de se minimizar os efeitos atmosféricos para a análise de dados hiperespectrais. Verificou-se ainda que a correção atmosférica de um mesmo alvo variou para as diferentes condições atmosféricas (iluminação) das imagens selecionadas. Complementarmente, este método mostrou-se também sensível às variações dos parâmetros considerados. Levando em conta o clima tropical (ambiente geralmente saturado ** Sistema de gerenciamento; Qualidade de vida; Tempo; Programas de computadores; Planejamento estratégico; Controle de qualidade; Computação; Administração. KABAYAMA, Alfred Makoto. Implementação e análise de técnica de fusão sensorial aplicadas à robótica. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 151p. (CTA/ITA-IEM/TM-002/99) * Este trabalho apresenta a implementação e comparação de três técnicas distintas de visão computacional tridimensional a saber: Visão estéreo: correlação de imagens bidimensionais (2D); Fusão sensorial - uso de sensores distintos: câmera 2D + sensor de ultra-som unidimensionais (1D); Iluminação estruturada. Os algoritmos de visão computacional apresentados são basicamente implementações de trabalhos anteriores, realizados a partir de técnicas atualizadas de comprovada eficiência. As principais características avaliadas durante o estudo comparativo entre as três técnicas são: carga computacional (tempo de obtenção do dado 3D); Influência do meio (ruído devido a uma iluminação não uniforme, ofuscamentos, sombras); custo da infra-estrutura para cada técnica; análise de incertezas, precisão (repetibilidade) e acuidade. Optou-se pelo uso do software Matlab versão 5.1 para a implementação dos algoritmos, dada a facilidade de programação e depuração, além de ser muito difundido e utilizado no meio acadêmico, permitindo que os resultados desse trabalho sejam reproduzidos e verificados. São apresentados exemplos de visão tridimensional aplicados a tarefas de montagem robotizada do tipo pick-and-place. ** Visão por computadores; Sensores; Processamento de imagens; Corpos tridimensionais; Algoritmos; Robótica; Mecatrônica; Computação; Engenharia mecânica; Engenharia eletrônica. LATORRE, Marcelo Lopes. Utilização de um método de correção atmosférica para o processamento de dados hiperespectrais do sensor AVIRIS em regiões tropicais. São José 40 valores para se gerar confinamento magnético. por aerossóis e com muita umidade, fatores altamente variáveis no tempo e espaço), bem como os problemas verificados durante a realização deste trabalho, o método de Green et al. (1993), de uma maneira geral, apresentou bom desempenho no processo de correção atmosférica aplicado às imagens selecionadas. um adequado ** Fontes de íons; Plasmas (Física); Descargas de gases; Feixes de elétrons; Física. Uma abordagem de LOVISI FILHO, Elio. garantia de segurança de software para sistemas críticos embarcados. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 129p. (CTA/ITAIEC/TM-004/99) ** Correção atmosférica; Regiões tropicais; Processamento de dados; Sensoriamento remoto; Engenharia eletrônica. LIMA, Paulo Eduardo. Projeto conceptual de uma fonte de íons do tipo Kaufman. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 138p. (CTA/ITA-IEF/TM-002/99) * Apesar da crescente importância dos sistemas computadorizados na sociedade moderna, ainda não se tem notícia da existência de uma metodologia consagrada para o desenvolvimento de softwares críticos embarcados aeroespaciais, que seja capaz de propiciar aumento nos níveis de segurança de software e evitar o desperdício de recursos. Este trabalho de pesquisa consiste da elaboração de uma nova metodologia para o desenvolvimento de softwares críticos embarcados aeroespaciais SCEA's com garantia de segurança, levando-se em consideração as suas características peculiares, e propiciando-se um aumento nos níveis de segurança de software, desde o início de seu ciclo de desenvolvimento. Inicialmente, realizou-se uma pesquisa bibliográfica envolvendo o conhecimento atual das áreas de segurança de software e de desenvolvimento de SCEA. Em seguida, apresentou-se uma discussão a respeito das formas utilizadas atualmente para se garantir a segurança desse tipo de software. Após isso, apresenta-se uma nova metodologia, desenvolvida a partir da integração de uma sistemática para a garantia de segurança de software com a Técnica de Modelagem de Objetos (Object Modeling Technique - OMT), utilizando-se o padrão de Linguagem Unificada para Modelagem (Unified Modeling Language - UML). Ao final, um estudo de caso é utilizado para avaliar o emprego da metodologia proposta de desenvolvimento do SCEA no Projeto do Veículo Experimental Carro Anfíbio Voador TRIPHIBIUS. Isto foi executado na fase inicial do desenvolvimento do Projeto no Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA. Pesquisas futuras apontam para aspectos ainda não consolidados da segurança de software, principalmente quanto à criação de: métricas para avaliação quantitativa da segurança de * Este trabalho tem por objetivo projetar e otimizar conceitualmente uma fonte de íons do tipo Kaufman. Por ter uma larga aplicação no tratamento de superfície de materiais, esta fonte de íons é parte de um projeto de uma Estação Experimental para Processamento de Materiais para o Laboratório de Plasmas e Processos do ITA. Uma fonte de íons do tipo Kaufman pode ser dividida basicamente em duas partes: uma câmara de descarga onde um gás é ionizado pelo bombardeamento de elétrons emitidos por um catodo e grades para a extração e aceleração dos íons de maneira a produzir o feixe. Partindo da energia e da corrente do feixe de íons utilizando os códigos numéricos desenvolvidos no Laboratório Associado de Plasmas - LAP do Instituto Nacioanl de Pesquisas Espaciais INPE. Com este estudo estabeleceram-se os potenciais qua devem ser aplicados nas grades de extração e aceleração de forma a produzir um feixe o mais colimado possível e com a energia e corrente requeridas. Destes códigos foram extraídos, também, os parâmetros de plasma, tais como, densidade eletrônica, corrente de descarga e taxa de fluxo de gás neutro. Estes perâmetros estabelecem, então, a meta para o estudo e projeto da câmara de ionização. Utilizando o código KARAT, o qual é baseado no método partícula-em-célula (PIC), foi projetada e otimizada a câmara de descarga. Foram estudados o comprimento da câmara, o tipo de catodo (com relação à emissão e geometria), o efeito sobre os elétrons primários da introdução de grades próximas ao catodo e às laterais da câmara e, por último, os tipos de configurações magnéticas com diferentes 41 imagem obtida manualmente, a qual é suposta como verdadeira e empregada como referência. O resultado qualitativo é obtido através da comparação puramente visual enquanto que o quantitativo é obtido a partir da aplicação de método empírico de discrepância, no qual as diferenças entre as segmentações comparadas são quantificadas empregando-se medidas de discrepância. Para tanto são definidas medidas quantitativas para avaliar a qualidade de uma segmentação do ponto de vista da correção de posição, tamanho, forma e intensidade média dos seus segmentos. A avaliação quantitativa das imagens simuladas conta ainda com uma experiência Monte Carlo, realizada com objetivo de amenizar a influência de uma imagem particular nos resultados obtidos. A avaliação e a comparação relativa entre os algoritmos são feitas do ponto de vista da adequação para o tipo de aplicação definido, do desempenho qualitativo e quantitativo das segmentações produzidas de cada imagem de entrada, da capacidade de segmentar regiões com diferentes graus de homogeneidade, do custo computacional e da simplicidade. software; estratégias para a realização dos testes funcionais; e novas técnicas para análise de segurança dos SCEA's, que sejam mais apropriadas às suas características. ** Avaliação de desempenho de software; Sistemas de computadores embarcados; Desenvolvimento de software; Confiabilidade; Controle de qualidade; Programas de computadores; Segurança; Engenharia de software; Computação. LUCCA, Eduardo Viegas Dalle . Avaliação e comparação de algoritmos de segmentação de imagens de radar de abertura sintética. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 1998. 207p. (CTA/IEAv-ESR/TM-002/99) * Este trabalho tem como objetivo avaliar e comparar o desempenho de dois algoritmos de segmentação de imagens de radar de abertura sintética (SAR), o “Merge Using Moments” (MUM) e o RWSEG, os quais estão implementados no software CAESAR versão 2.1 (NASotware, 1994). A avaliação tem como base a aplicação desses algoritmos em estudos de uso e ocupação do solo e é feita através de análise qualitativa e quantitativa das segmentações de imagens testes produzidas pelos mesmos. O conjunto de imagens teste é composto por imagens real e sintéticas, contendo regiões com diferentes graus de homogeneidade (homogêneas, heterogêneas e extremamente heterogêneas), processadas com diferentes números de “looks” e tipo de detecção linear. O processo de obtenção das imagens sintéticas compreende basicamente três etapas. A primeira consiste na criação de uma imagem idealizada que resume as principais características geométricas e topológicas da ocupação do solo. A segunda, na classificação das regiões criadas em função do grau de homogeneidade. A terceira, na modelagem estatística das observações provindas dessas classes através de distribuições particulares associadas aos graus de homogeneidade e derivadas do modelo multiplicativo adotado para representar os dados SAR monoespectrais em amplitude. As avaliações qualitativa e quantitativa são baseadas na comparação da segmentação de uma imagem produzida pelos algoritmos com a segmentação da mesma ** Radar de abertura sintética; Imagens; Algoritmos; Sensoriamento remoto; Engenharia eletrônica. MATOSO, Cesar Augusto Marcelino. Geração de entropia em duto retangular com temperatura variável no contorno. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 72p. (CTA/ITAIEM/TM-013/98) * Dutos retangulares são muito utilizados em dispositivos trocadores de calor. Este trabalho visa investigar, usando um modelo computacional, os efeitos da geração de entropia provocadas pelas irreversibilidades decorrentes do atrito viscoco do escoamento e das resultantes da transferência de calor em escoamentos laminares com perfis térmicos e hidrodinamicamente desenvolvidos. Esta investigação permite avaliar a geração de entropia, a qual é influenciada pelo campo de temperatura no contorno, pelo tipo de escoamento, pelas propriedades do fluido e por parâmetros geométricos. Primeiro, o modelo calcula o campo de velocidade. Em seguida é resolvida a equação da energia, obtendo-se assim, o campo de temperatura do fluido para uma dada distribuição imposta no contorno, não 42 para cada método. necessariamente uniforme. Uma vez conhecidos o campo de velocidade e de temperatura é calculado o campo de geração de entropia por unidade de volume. Com uma dupla integração é calculada a geração de entropia global por unidade de comprimento na seção analisada. A consistência do modelo computacional é verificada pelo refino da malha e pela diminuição da tolerância. São realizadas validações dos métodos utilizados para os cálculos dos campos de velocidade e de temperatura do fluido. Várias razões de aspecto (altura por largura do duto) são estudadas para vários tipos de fluidos. A influência devida aos efeitos viscosos e da troca de calor sobre a geração de entropia é estudada para vários tipos de fluidos, variando-se o número de Prandtl. ** Dinâmica dos fluidos computacional; Simulação do escoamento; Escoamento de gases; Análise numérica; Escoamento supersônico; Escoamento hipersônico; Mecânica dos fluidos; Aerodinâmica; Física. MONTEIRO, José Francisco de Castro. Modelos matemáticos e computacionais para simulação do escoamento em motores de combustão interna. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 131p. (CTA/ITA-IEM/TM006/99) (CTA/IAE-ASA) * Este trabalho descreve os modelos matemáticos e computacionais utilizados para a simulação numérica do comportamento de motores alternativos de combustão interna. São comparados quatro métodos de diferenças finitas, Filtering Remedy and Methodology (FRAM), MacCormack, Lax-Wendroff de um passo e Lax-Wendroff de dois passos, para a solução das equações do escoamento nos dutos dos sistemas de admissão e exaustão. É apresentada uma metodologia desenvolvida para a obtenção de estabilidade na solução da fronteira dos dutos, em face às variações adversas das propriedades do elemento ao qual o duto está acoplado. Os modelos para plenos, silenciadores, junções e turboalimentadores também são descritos. São mostrados resultados do programa de simulação computacional desenvolvido, para diversas configurações de motores e escoamentos, indicando sua precisão e sua capacidade de tratar as mais diversas configurações de motores. ** Entropia; Dutos; Dinâmica dos fluidos; Métodos computacionais; Transferência de calor; Processos irreversíveis; Temperatura; Velocidade; Condições de contorno; Escoamento laminar; Termodinâmica; Física. MITCHELL, Vanesa Claudia Gisela. Simulação de escoamentos em entradas de ar hipersônicas. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. (CTA/ITA-IEA/TM-011/98) * O presente trabalho teve por objetivo estudar a possibilidade de se utilizar esquemas upwind para simular escoamentos supersônicos e hipersônicos, sendo adotado, para isto, o esquema de separação de vetores de fluxo de Van Leer. Foram realizadas diversas simulações numéricas utilizando o escoamento interno de uma entrada de ar hipersônica e compararam-se resultados com os obtidos empregando-se o esquema centrado. O escoamento foi modelado pelas equações de Euler em duas dimensões, utilizando-se um método de volumes finitos aplicado a um contexto de malhas nãoestruturadas, sendo a marcha no tempo do sistema de equações feita por meio de um método explícito de Runge-Kutta híbrido de cinco passos. A malha computacional foi obtida utilizando-se um esquema de avanço de geração com capacidade limitada de refinamento. Os resultados obtidos possibilitam a avaliação e comparação dos métodos com relação a formação da onda de choque oblíqua, bem como o comportamento em relação à pressão, à densidade e ao número de Mach. Finalmente, foram discutidas as características observadas ** Motores de combustão interna; Dinâmica dos fluidos; Análise numérica; Modelos matemáticos; Métodos computacionais; Simulação computadorizada; Mecânica dos fluidos; Engenharia mecânica; Física. OLIVEIRA, Rivanaldo Sérgio. Síntese de um processador para sistemas dedicados. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 157p. (CTA/ITAIEE/TM-001/99) (CTA/IAE-ASA) * Atividades de pesquisa enfocando a síntese de sistemas dedicados ou de aplicação específica têm sido bastante intensa, motivada, entre outras causas pela diversidade de aplicações desta classe de sistemas, usados seja em 43 eletrodomésticos, seja em processamento tridimensional, navegação e guiagem, entre outros. Este trabalho trata da implementação de processadores para sistemas dedicados a partir de um conjunto de instruções específicas para uma aplicação. Este conjunto de instruções é a especificação inicial e se deseja dispor de um hardware que o suporte. A fim de auxiliar o projetista nesta situação, neste trabalho é proposta uma abordagem de projeto baseada na visão de um processador constituído de duas partes: o processador de instruções, responsável pela coordenação das operações e o processador de dados onde os dados são transformados. Neste trabalho a função do processador de instruções é desempenhada por um software enquanto que o processador de dados é implementado usando uma ferramenta de síntese para componentes programáveis. Paralelamente foram medidas a vazão do escoamento e o diâmetro das bolhas, permitindo assim a determinação dos parâmetros adimensionais supracitados. Para a obtenção da solução numérica do problema, utilizou-se um programa computacional, que possibilitou a resolução das equações diferenciais parciais (EDP's) não-lineares de Navier-Stokes e da equação da continuidade (equação da pressão). Tal programa resolveu as EDP's utilizando-se do método de Elementos Finitos. Simultaneamente, foi resolvido uma equação para a função corrente com o intuito de visualizar o campo de linhas decorrentes ao redor e no interior da bolha. Por fim, os resultados numéricos para a bolha de ar foram comparados com os dados experimentais obtidos e com os outros resultados provenientes da literatura específica. ** Arquitetura (computadores); Sistemas de computadores embarcados; Projeto de sistemas de computadores; Instrução programada; Processamento de dados; Programas de sistemas de computadores; Hardware; Unidades aritméticas e lógicas; VHDL (linguagem de programação); Microprocessadores; Computação; Engenharia eletrônica. ** Bolhas; Análise numérica; Escoamento de fluidos; Mecânica dos fluidos; Número de Reynolds; Arrasto; Programas de computadores; Engenharia mecânica. PEREIRA, Fernando Cesar Ventura. Numerical simulation of a two-stage turbine for turbopumps of liquid propellant rocket engine. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 195p. (CTA/ITA-IEM/TM-004/99) (CTA/IAE-ASA) Estudo PANTALEÃO, Aluisio Viais. experimental e numérico da ascensão de bolhas gasosas. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 65p. (CTA/ITA-IEA/TM-002/99) * The main aim is to understand the gas dynamic process, which occurs inside a twostage turbine and to propose an algorithm for the simulation of a two-stage turbine at design and off-design points. The explanation of each chapter is constructed to make further works easy, which should be the main of any research work that needs to be continued. Moreover, the structure of the chapters is organized in order to expose the theory in a progressive order, avoiding confusing references to preceding topics. According to this method, the content of each chapter is showed in following topics. The Introduction explains the main goals of the Brazilian Space Agency (AEB), focusing the launching vehicle. Chapter II describes a twostage impulse turbine designed for a liquid rocket engine and some trubopump basic design criteria. A detailed description of the main losses in two-stage axial turbines of liquid propellant rocket engine is depicted in Chapter III. The explanation are always associated with * O deslocamento de bolhas gasosas imersa em meio líquido tem sido bastante estudado nas últimas décadas, devido à aplicabilidade deste fenômeno em diversas áreas da engenharia, tais como: máquinas hidráulicas, turbo bombas, extração de petróleo, processamento de alimentos, bioengenharia, etc. Este trabalho reporta os resultados de uma investigação experimental e numérica do escoamento ao redor e no interior de bolhas de ar esféricas com velocidade ascendente terminal, bem como a determinação de alguns parâmetros adimensionais (números de Reynolds, coeficiente de arrasto, etc.) que caracterizam esse tipo de escoamento. A técnica experimental utilizada para a determinação de tais parâmetros foi a de visualização de escoamento, onde foram captadas imagens de bolhas imersas em meio líquido à velocidade terminal de ascensão. 44 from linear regression of test data of actual one and two-stage axial impulse turbines for offdesign points. Russian experimental results showed in graphics or equations relating physical variables neasurable in experiments, and dimensionless factors of losses and efficiency. Experimental evidences have been used to produce experimental equations for the determination of the magnitude of the losses and flow angles in blade rows. Several design solution proposed in Chapter IV for improving the efficiency are based on empirical data. Then, some concepts are introduced in designing gas turbines as: power Nu' specific work Lu' load coefficient Lu.ratio and efficiency hu as function of the ratio of the tangential speed u to the adiabatic speed cad for single-stage an two-stage turbines and turbine specific work LT, turbine load coefficient LT.ratio' overall turbine efficiency ηT and turbine power NT as function of the ratio of the tangential speed u to the adiabatic speed cad for two-stage turbines. The flow through nozzles and blade rows is examined in detail in Chapter V, where the process of gas expansion in cascades and features of the flow over blade surfaces are described for subsonic, transonic and supersonic conditions. In Chapter V, it is also discussed the structure of the boundary layer in order to reveal the general laws governing the flow around of blades and the methods used for designing blade profiles to lower shock waves. In the first topic of Chapter VI, the initial parameters of turbine calculations are selected and its values are defined according to initial data analysis. In the second topic, the dimensionless criteria for similarity of gas turbine are described. The basic parameters and the dimensionless criteria for similarity of gas turbine allow the definition of the mass flow and energy characteristics of the turbines. Special attention is devoted to particular characteristics of high and low-pressure turbines. The relations explained in the preceding chapters are used for implementation of a computer program, using software Mathcad for simulation of the turbine working at design and off-design conditions. The algoritms for one and two axial impulse turbines are saved in the files I.mcd and II.mcd respectively in the CDROM. The appendix only shows the output data for two-stage axial impulse turbines. In Chapter 7, the validation of the methodology and the computer program is done using test data from Russian bipropellant (kerosene and liquid oxygen) engine RD - 0109 for the design point and using general empirical relations, obtained ** Turbinas de escoamento axial; Dinâmica dos fluidos; Análise numérica; Motores foguetes a propelente líquido; Turbomotor de fluxo duplo; Mecânica dos fluidos; Engenharia mecânica. Análise de PESSOTTA, Fernando Antonio. arquiteturas de computadores de bordo para missões espaciais de longa duração. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 89p. (CTA/ITAIEE/TM-012/99) * Os sistemas computacionais embarcados em satélites ou naves espaciais devem satisfazer os requisitos funcionais para os quais foram projetados durante toda missão sem receber qualquer manutenção. Em geral, estes sistemas são fortemente redundantes, possuindo um número de unidades reservas suficiente para sobreviver durante a missão sem que sua capacidade computacional seja comprometida. Este trabalho descreve um estudo realizado com o objetivo de selecionar a arquitetura de um Computador de Supervisão de Bordo para um satélite projetado para uma missão de 10 anos de duração em órbita terrestre. As arquiteturas candidatas são baseadas nas utilizadas nos computadores tolerantes a falhas desenvolvidos no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) para satélites de curta duração. Cada arquitetura selecionada foi analisada considerando a confiabilidade do sistema em função do número de unidades reservas e da taxa de falhas do módulo de reconfiguração, os pontos de falhas simples que podem levar o sistema para um estado inoperante e a complexidade do módulo de reconfiguração. ** Arquitetura (computadores); Missões espaciais; Satélites; Programas de aplicação (computadores); Confiabilidade; Tolerância a falhas; Computação. PICINATO, Mauro. Avaliação de desempenho de uma arquitetura para sincronização digital de relógio e fase em modem QPSK para canais invariantes no tempo. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 95p. (CTA/ITA-IEE/TM004/99) 45 * Compósitos altamente energéticos preparados com as nitraminas cíclicas HMX e RDX e ligante poliuretânico foram caracterizados por DMA, TMA, DSC e MEV. Verificou-se o efeito da granulometria, tipo e teor de carga, agente de cura e escala de processo nas propriedades termomecânicas e na decomposição dos compósitos. O DMA demonstrou alta sensibilidade para avaliar pequenas variações na formulação sendo o mais indicado para avaliar a temperatura de transição vítrea. Pelo TMA foi avaliado o coeficiente de expansão térmica linear e pelo DSC a decomposição térmica dos compósitos. A análise microscópica permitiu relacionar resultados, obtidos através das diversas técnicas, com a morfologia dos compósitos. As melhores condições de processabilidade foram obtidas com mistura bimodal e distribuição de diâmetros mais aberta em cada faixa. Pequenas variações na distribuição granulométrica das cargas se refletiram nas propriedades finais dos compósitos e demonstraram ser influenciadas pelas características da carga. Observou-se que o ligante tem influência significativa no processo de decomposição das nitraminas. Os resultados obtidos mostraram que técnicas de análise térmica e de microscopia eletrônica de varredura são apropriadas para o estudo de composições energéticas devido a pequena quantidade necessária de amostra e rapidez dos ensaios, associada a grande sensibilidade dos equipamentos. Esta tese contribui para estabelecer métodos de análise seguros para a caracterização de compósitos altamente energéticos. As técnicas utilizadas demonstraram uma grande sensibilidade na avaliação dos compósitos permitindo o entendimento de variações microestruturais nas propriedades finais dos compósitos. * Este trabalho analisa uma técnica totalmente digital para sincronização de símbolos e fase em receptores de comunicação digital. A avaliação do desempenho é feita por meio de simulações em canais invariantes no tempo. A técnica aplicada pode ser usada em receptores de estações terrenas de satélites geo-estacionários ou em receptores fixos de radio microondas com modulações complexas (MPSK ou MQAM). O sincronizador analisado apresenta estrutura feed-forward derivada da maximização da função de máxima verossimilhança (ML) para a classe non-data-aided (NDA) e a estimação de parâmetros é realizada por bloco de dados. A técnica utilizada permite que a freqüência de amostragem no receptor seja completamente descorrelacionada com a taxa de símbolos. Os resultados da simulação para avaliação de desempenho do sincronizador foram avaliados em termos da variância da estimativa comparados com o limite inferior de Cramer Rao (CRLB). A avaliação foi feita de duas formas: 1. Fixando a relação sinal ruído e variando o tamanho do bloco de dados; 2. Fixando o tamanho do bloco de dados e variando a relação sinal ruído. Os resultados das simulações demonstraram que as estimativas apresentam um comportamento assintótico em relação aos limites teóricos. Para o caso da sincronização de símbolos é necessário que seja levado em conta o efeito da discretização do tempo, devido a estrutura paralela do sincronizador. Este trabalho também apresenta resultados de desempenho global do receptor com o algoritmo de sincronização. A avaliação do desempenho é realizada em termos da probabilidade de erro na detecção dos símbolos transmitidos num canal que não apresenta interferência entre símbolos (ISI). Com as simulações dos algoritmos apresentados é possível projetar o receptor levando em consideração a sincronização dos símbolos e da fase. ** Explosivos plásticos; Análise térmica; Compósitos; Propriedades termomecânicas. Processamento digital de sinais; ** Sincronização; Avaliação de desempenho; Receptores; Algoritmos; Telecomunicações; Engenharia eletrônica. PINTO, Fábio Henrique Lameiras. Método de rede turbilhonar generalizado para o regime sônico linear e não-estacionário. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 111p. (CTA/ITAIEA/TM-010/98) (CTA/IAE-AEV) PINHEIRO, Glaci Ferreira Martins. Caracterização de compósitos altamente energéticos por análise térmica. Campinas: UNICAMP,1999. 88p. (CTA/IAE-ASB/TM001/99). * A linearização da equação do potencial de velocidades é feita com base na hipótese de pequenas perturbações, uma vez que é válida 46 fenda, da densidade de corrente elétrica, da impedância característica, da constante de propagação e do coeficiente de reflexão da linha de fita que alimenta a fenda. Efeitos da anisotropia uniaxial sobre os parâmetros acima citados são apresentados e discutidos. Desses, são particularmente interessantes os produzidos sobre as impedâncias de entrada da antena de fenda e da linha de fita terminada abruptamente. Outros resultados importantes, que auxiliaram na validação do programa desenvolvido, foram obtidos para estruturas com substratos isotrópicos. Esses resultados estão em boa concordância com os calculados por programas comerciais. para o caso em que tem-se um perfil ou asa finos oscilando em alta freqüência dentro de um escoamento sônico uniforme. O fluido é considerado perfeito e barotrópico e o escoamento é considerado irrotacional, o que permite utilizar a equação do potencial completo para descrever o campo do escoamento. Após linearizar a equação do potencial completo, utilizam-se transformações apropriadas para transformá-la na equação da difusão. A solução dipolo é empregada na medida em que permite determinar o valor da velocidade induzida por um painel por meio do conceito da parte finita da integral. Os resultados são verificados quanto à sua convergência e coerência com os resultados fornecidos em outros trabalhos. ** Análise estrutural dinâmica; Antenas de microlinha; Propagação de ondas; Análise numérica; Domínio espectral; Camadas limite; Meios anisotrópicos; Funções de Green; Método dos momentos; Engenharia eletrônica. ** Aeroelasticidade; Estado não-estacionário; Velocidade transônica; Aerodinâmica; Equações lineares; Análise estrutural dinâmica; Vibração aeroelástica; Estabilidade aerodinâmica; Engenharia aeronáutica; Física. PROAÑO DE LA TORRE, Ana Vanessa. Análise de estruturas multicamadas uniaxiais. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 168p. (CTA/ITA-IEE/TM-005/99) RESENDE, Antônio Maria Pereira de. Uma abordagem tabular para o desenvolvimento de agentes inteligentes reativos. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 200p. (CTA/ITAIEC/TM-003/99) * Neste trabalho é apresentado um modelo dinâmico para a análise de uma estrutura multicamadas anisotrópicas uniaxiais, com o eixo óptico normal ao plano das interfaces. Utilizando o formalismo de Fourier, que encaminha o problema para o domínio espectral, são obtidas expressões simples e fechadas para as amplitudes dos campos transformados, nas diversas camadas da estrutura. O modelo é empregado, inicialmente, na análise de uma antena de microfita excitada por uma abertura localizada no plano terra de uma linha de fita. São determinadas e analisadas suas funções de Green espectrais. Modos de propagação em um guia de placas paralelas com substratos anisotrópicos uniaxiais são também estudados, pois tais modos poderão ser excitados nos substratos da linha de fita que alimenta a antena em consideração. Para o caso particular de uma antena de fenda retangular, coberta por uma camada de proteção e alimentada com uma linha de fita, são estabelecidas as equações integrais para o cálculo, via método dos momentos, da densidade de corrente magnética ao longo da * Face as dificuldades de se garimpar informações no mundo atual para transformá-las em conhecimento, desenvolveu-se neste trabalho de pesquisa uma metodologia que facilite o mapeamento de conhecimentos para sistemas computadorizados. Esta dissertação descreve uma metodologia contendo oito passos necessários para a transformação de informações em conhecimentos, a serem incorporados em Agentes Inteligentes Reativos AIRs projetados off-line ou em execução online. Após desenvolver-se a metodologia, foi construído um protótipo em liguagem Java denominado Gerador Tabular de Agentes Inteligentes Reativos - GETAIR. Neste Protótipo utilizou-se o pacote RMI da SUN, propiciando-se a troca de mensagens entre Agentes. O código fonte de Agentes Inteligentes Reativos foi produzido em linguagem Java de forma automática pelo GETAIR. A fim de possibilitar a verificação e a validação da metodologia utilizada na construção do protótipo, realizou-se um estudo de caso utilizando-se Agentes Inteligentes Reativos para auxiliar pilotos de aeronaves a diagnosticar 47 Propriedades dos solos; Solos tropicais; Região amazônica; Engenharia de transportes; Engenharia civil; Engenharia geotécnica. falhas em alguns sistemas aviônicos embarcados. As principais conclusões encontradas apontaram para a necessidade de se prosseguir com a investigação da metodologia, aumentando-se ainda mais o nível de automatização do mapeamento de conhecimentos para propiciar-se gerações futuras de Agentes Inteligentes Cognitivos, estendendo-se desta forma a capacidade dos Agentes Inteligentes Reativos. Finalmente, sugere-se que as características dos Agentes sejam exaustivamente estudadas, propiciandose assim aplicações cada vez mais robustas e capazes de explorar todas as suas potencialidades. RIOS NETO, Wilson. Controle de um sistema com apêndices flexíveis usando redes neurais. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 138p. (CTA/ITA-IEM/TM-011/98) * O trabalho apresenta a implementação de redes neurais para controle de estruturas flexíveis unconstrained, com o intuito de realizar o controle ativo das vibrações induzidas pelo controle de posição. Os estudos experimentais estão sendo realizados no laboratório de dinâmica ITA-IEMP, utilizando uma estrutura multicorpo composta por dois apêndices flexíveis engastados a um cubo central, acionado por um motor DC. A aquisição de dados é realizada através de dois acelerômetros piezoelétricos localizados nas extremidades dos apêndices, dois extensômetros colocados ao longo dos apêndices em pontos conhecidos, um sinal tacométrico e um potenciômetro para medir a posição angular do cubo. A estrutura de controle adaptativo inverso utilizada foi a Feedback-Error-Learning. Esta abordagem utiliza a saída de um controlador feedback (previamente sintonizado e com parâmetros fixados) para adaptar uma rede neural linear que atua como um controlador feedforward. Mostramos que, sob certas condições, a rede neural converge para o modelo dinâmico inverso atrasado da planta e gradualmente passa a exercer a maior parte da ação de controle. ** Sistemas especialistas; Conhecimento; Inteligência artificial; JAVA (linguagem de programação); Estudo de casos; Computação. REZENDE, Álvaro Andrade. O ensaio MCV-ITA como suporte à extensão da metodologia MCT aos solos lateríticos concrecionados. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 136p. (CTA/ITAIEI/TM-005/99) * O presente trabalho traz os resultados de um estudo que visou estender o método classificatório de solos MCT (Miniatura Compactado - Tropical) aos solos lateríticos concrecionados, de modo a complementar a metodologia MCT. Tendo sido desenvolvido baseando-se na elaboração de correlações entre os equipamentos compactadores Mini-MCV e MCV-ITA. Foi inicialmente operacionalizado o equipamento MCV-ITA, efetuando-se adaptações no seu projeto original. Em seguida, foram selecionadas diversas amostras de solos de textura fina e submetidas aos ensaios nos equipamentos Mini-MCV e MCV-ITA. Foram então, feitas análises dos resultados e obtidas as correlações entre os dois ensaios. Testou-se então a funcionalidade do equipamento e validade das correlações para 4 amostras de solos lateríticos concrecionados. Também, foram analisados aspectos pertinentes aos ensaios como: travamento estrutural e quebra de grãos. Finalmente, é apresentado uma primeira aproximação do ábaco MCT-M para as concreções lateríticas como contribuição à engenharia de obras viárias. ** Controle automático; Corpos flexíveis; Redes neurais; Análise estrutural; Controle adaptativo; Controle; Engenharia mecânica. ROCHA, Wagner Farias da. Determinação da velocidade de instabilidade aeroelástica de asas retangulares constituídas de material compósito em regime de vôo subsônico. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 68p. (CTA/ITAIEA/TM-003/99) (CTA/IFI-FDH) * As indústrias aeronáuticas cada vez mais utilizam materiais compósitos na estrutura primária das aeronaves, visando a redução do peso e redução no tempo de produção da ** Mecânica dos solos; Ensaios de materiais; Lateritas; Compactação; Análise estrutural; 48 (2) o desenvolvimento e agregação de novos dispositivos de hardware à sistemas de computadores e (3) os softwares que operam nesses sistemas estão cada vez maiores e mais funcionais. Dessa forma, avaliar desempenho e preço destes dispositivos é uma tarefa difícil. Dispositivos de discos utilizam uma combinação de componentes eletrônicos e mecânicos que oferecem resistência para o ganho de desempenho em relação aos outros componentes computacionais como memória e processador. Portanto, é importante analisar a contribuição dos discos no desempenho e preço dos sistemas de computador, através de modelagens de desempenho do comportamento destes sistemas, dos quais estimativas de desempenho e preço podem ser derivadas. Nessa dissertação, faz-se um estudo sobre a contribuição dos discos rígidos no desempenho e preço dos microcomputadores. Para tanto, realizou-se uma coleta de dados sobre desempenho de discos e sistemas medidos por diferentes benchmarks e dados sobre preços de discos no mercado americano. Foi utilizada a regressão linear múltipla como ferramenta para expressar a contribuição das características de disco no desempenho e preço dos discos rígidos. Finalmente, realizando experimentos nas equações obtidas, faz-se uma análise dos dados onde tem-se uma idéia da contribuição de cada característica no desempenho e preço de discos e destes no desempenho dos microcomputadores. mesma. A sociedade, representada pelas agências de homologação aeronáutica, exige níveis de segurança crescentes na atividade de transporte aéreo. A complexidade no cálculo das cargas dinâmicas para as diversas condições requeridas pelos regulamentos, devido a utilização de programas de computador capazes de considerar todas as variáveis envolvidas. Este trabalho apresenta uma metodologia para o cálculo da velocidade de instabilidade aeroelástica que utiliza uma formulação de elementos finitos, adequada aos materiais compósitos constituídos de múltiplas camadas ortotrópicas de dupla curvatura. As freqüências de vibração livre e os respectivos modos são determinados a partir da rigidez e da massa dos elementos. As forças aerodinâmicas são determinadas, no regime subsônico, utilizando a teoria do escoamento potencial não estacionário linear, através de algoritmos de alta precisão com as mais recentes formulações desenvolvidas. Os resultados numéricos, referentes a asas retangulares planas, são comparados com resultados experimentais. Adicionalmente são apresentados resultados numéricos para as asas retangulares constituída de laminado com orientação arbitrária. ** Aeroelasticidade; Estabilidade aerodinâmica; Velocidade; Materiais compósitos; Asas; Vibração aeroelástica; Métodos de elementos finitos; Engenharia aeronáutica; Física. RODRIGUES, Valdinei de Paula. Um estudo sobre a contribuição dos discos no desempenho e preço dos microcomputadores. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 108p. (CTA/ITAIEC/TM-005/99) ** Equipamentos periféricos (computadores); Discos magnéticos; Desempenho; Preços; Microcomputadores; Hardware; Computação. * Os dispositivos de memória são elementos importantes dos sistemas computacionais porque proporcionam memória de trabalho e armazenamento para aplicativos e sistema operacional. Entre os dispositivos de memória, os discos rígidos têm papel de proporcionar grande capacidade de armazenamento tanto permanente como temporário e com o tempo de acesso relativamente pequeno. Sistemas computacionais têm sido constantemente renovados devido ao binômio evolução tecnológica/absorção pelo mercado. Esta evolução tecnológica dá-se por três formas:(1) a melhora dos dispositivos existentes tanto em desempenho como também em funcionalidade; SAITO JÚNIOR, Paulo Akira. Treinamento de redes neurais artificiais utilizando time assíncrono. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 104p. (CTA/ITA-IEE/TM-006/99) * O treinamento de redes neurais artificiais, que pode ser visto como um problema de otimização, apresenta algumas dificuldades. Os algoritmos existentes para o treinamento de redes não são totalmente eficientes. Alguns apresentam falha de generalização ou baixa velocidade de convergência. Este trabalho propõe uma nova ferramenta para o treinamento de redes neurais artificiais do tipo feedforward chamada Time Assíncrono. O time assíncrono é 49 analisar as características espectrais das componentes geradas através das intermodulações causadas por múltiplas difrações na célula Bragg. As formas de ondas das envoltórias que são investigadas, são as descritas por funções de Blackman, Bartlett e Hamming. A análise desenvolvida revela que através da escolha da forma de onda da envoltória é possível controlar algumas características da intensidade óptica no plano focal. Por exemplo, utilizando-se a envoltória de Blackman obtém-se uma redução de lóbulo lateral de até 45 dB com relação ao comportamento obtido com envoltória retangular. A resolução espectral do analisador é investigada com base no critério de Rayleigh. Resultados numéricos são apresentados para uma célula Bragg com as seguintes características: largura de faixa instantâneas de 1 GHz e 1 µs de abertura temporal. Uma geometria apropriada para a rede de fotodetectores do analisador de espectro que utiliza esta célula Bragg foi determinada levando-se em consideração este. Um resultado da relação sinal ruído do analisador de espectro foi desenvolvido levando-se em consideração os ruídos existentes nos seguintes estágios: préprocessamento eletrônico, célula Bragg e rede linear de fotodetectores posicionada no plano focal da lente de Fourier. Através desta formulação determina-se a estimação da potência espectral que pode ser obtida quando se utiliza um analisador de espectro acustoóptico. As formas de ondas das tensões nos fotodetectores em função das características dos pulsos de microondas foram determinadas através de uma formulação generalizada apresentada. Esta formulação constitui a parte original deste trabalho de tese. uma estrutura que utiliza vários algoritmos com características diferentes. Os diferentes algoritmos trabalhando de modo paralelo, através do time assíncrono, aumentam a chance do treinamento obtido ser eficiente. É apresentada uma aplicação numérica do time assíncrono para o treinamento de uma rede neural artificial para reconhecimento de caracteres. Os resultados obtidos nesta análise prática mostra que o time assíncrono melhora o treinamento da rede. O erro quadrático médio obtido com o treinamento usando o time assíncrono é melhor do que os erros obtidos pelos algoritmos trabalhando sozinhos. Todo o trabalho foi realizado utilizando a rede de computadores do laboratório AT&T do tipo IBM-PC. Os algoritmos utilizados foram feitos em ambiente Matlab. ** Redes neurais; Otimização; Algoritmos; Reconhecimento de padrões; Inteligência artificial; Controle; Computação. SALAZAR, Alexis Fabrício Tinoco. Analisador de espectro acusto-óptico para sinais de microondas. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 220p. (CTA/ITA-IEE/TM-010/99) * Neste trabalho apresenta-se o estudo da resposta do analisador de espectro acusto-óptico para sinais pulsados, na faixa de microondas, como envoltórias arbitrárias. Através da teoria de modos acoplados determina-se o campo elétrico do feixe óptico difratado para a operação em regime de Bragg. A formulação leva em consideração a forma de onda da envoltória e a duração de cada pulso com relação à abertura temporal da célula Bragg. Utilizando-se a integral de difração de Fresnel Kirchoff determinam-se as dependências temporal e espacial do campo difratado no plano focal de uma lente óptica. Esta distribuição, a qual é proporcional à transformada de Fourier da amostra do sinal de microondas armazenada na célula Bragg, é analisada para uma célula Bragg de fosteto de gálio (GaP), em função dos seguintes parâmetros: eficiência de difração, forma de onda da envoltória dos pulsos, durações dos pulsos com relação à abertura temporal da célula e distribuição espacial do feixe óptico incidente. O estudo da dependência da intensidade do feixe difratado com relação à potência do sinal de microondas permitiu ** Analisadores de espectro; Acustoóptica; Processamento de sinais; Microondas; Células Bragg; Interferometria; Óptica; Engenharia eletrônica; Telecomunicações. SANTANA JUNIOR, Avandelino. Dynamic modeling and stability analysis of a liquid rocket engine. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. (CTA/ITA-IEA/TM-008/98) (CTA/IAEASA) * The stability of a liquid rocket engine (LRE) has long been extensively studied in foreign 50 ambientes de aprendizagem interativos. Dentre estes, destacam-se os cursos hipermídia, os quais são cursos por computador que utilizam as técnicas hipermídia, objetivando facilitar o desenvolvimento de novas estruturas de conhecimento por parte do aprendiz. Daphne é um modelo e metodologia para o desenvolvimento de projetos do conteúdo hipermídia, através de combinação de mapas conceituais e mapas de informação. Serve para modelar cursos hipermídia considerando aspectos didáticos e pedagógicos. Daphne apresenta processo próprio de desenvolvimento de cursos hipermídia, fazendo uso de uma série de passos, com vários formulários que devem ser preenchidos à medida que a aplicação da metodologia transcorre. Essa aplicação era toda feita manualmente em papel, sem nenhum apoio computacional. Este trabalho apresenta uma ferramenta computacional gráfica e interativa, com uma interface amigável para apoiar a préautoria da hiperbase de cursos hipermídia segundo Daphne, chamada SICH. SICH possui um gerenciador de projetos de cursos hipermídia, juntamente com os editores de descrição do curso, mapa conceitual, mapa de informação e glossário-bibliografia. Na ferramenta, as operações com arquivos são feitas de foram automática. Além disso, permite o reuso do projeto do conteúdo de um hipermídia em outro curso. SICH está implementado na linguagem de programação JAVA por esta prover código executável e portátil, que permite a sua execução em qualquer computador e sob qualquer plataforma de software. space programs, mainly because the combustion chamber, by itself, is a source of unstable process. The next phase of the Brazilian space program requires a reliable engine to fulfill the mission goal. Thus, understanding and predicting the influence of self-oscillating process is a necessity. The theoretical analysis of system stability, as wel as, the simulation of its operation requires the elaboration of the mathematical model to describe, approximately, the most important phenomena of an actual system. In the present work, the calculation of the model parameters is based on a gesidned LRE, which is able to be part of the second stage of the VLS-2. The combustion chamber, the injector head, he cooling jacket and the pipelines constitute a model that is simulated, and the influence of liquid compressibility effect, on its step and frequency responses, is considered. Afterwards, the stability of the system is analyzed using the Routh-Hurwitz criterion. Undoubtedly, the most interesting task in the study of system stabiblity is the definition of how a given parameter of the system influences on its stability. Here, the stated problem is solved by the construction of a region of stability, using three criteria, Mikhailov, Routh-Hurwitz and Hermite-Biehler, to find out the stability limits. The HermiteBiehler (Interlacing) Theorem succeds in providing this region when more than one parameter is being analyzed. In the last chapter is introduced a new approach for the study of dynamic characteristics of system, the Kharitonov's Theorem, where a parameter is considered with uncertainties. For LRE this is very important, specially when it is treated in the combustion processes. ** Desenvolvimento de software; Hipermídia; Aprendizagem; Ensino; Programas de computadores; JAVA (linguagem de programação); Computação; Educação; Engenharia de software. ** Motores foguetes a propelente líquido; Sistemas dinâmicos; Análise de sistemas; Estabilidade de combustão; Modelos matemáticos; Engenharia aeroespacial; Engenharia mecânica. SANTOS, Cláudio Luis dos. Determinação dos parâmetros ótimos de operação de um laser de Cu-HBr. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 115p. (CTA/ITA-IEF/TM-003/99) SANTIBAÑEZ, Miguel Raymundo Flores. SICH: um ambiente de apoio à pré-autoria de cursos hipermídia. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 117p. (CTA/ITA-IEC/TM001/99) * Este trabalho apresenta um extenso estudo experimental das características elétricas de um laser de Cu-HBr com o objetivo de determinar as condições de operação que permitem obter máxima potência média e eficiência do laser. * A tecnologia de sistemas hipermídia está sendo bastante usada no desenvolvimento de 51 Medidas das formas de onda da tensão e corrente de descarga foram realizadas para vários parâmetros importantes de operação do laser: freqüência de repetição de pulsos, tensão de carga, circuito elétrico de excitação e diferentes misturas de gases (Neônio puro, Neônio/HBr e Ne/HBr/Cu). Comparando as medidas para diferentes misturas de gases, foi possível identificar a influência da composição do gás em importantes parâmetros de descarga, tais como: tensão de ruptura, tensão de sustentação, corrente máxima e densidade residual de elétrons. Os resultados experimentais obtidos indicam que a máxima eficiência de conversão do laser ocorre para um campo elétrico efetivo de descarga muito bem definido. Este campo elétrico, por sua vez, depende da densidade residual de elétrons que assume um intervalo no qual o laser opera nas condições ótimas de potência média e eficiência. Foi determinado a maneira pela qual os diferentes parâmetros do laser influenciam esta densidade residual de elétrons, e foi mostrado que é possível operar o laser com a máxima eficiência em diferentes condições de operação. Embora nestas condições ótimas a energia do pulso de laser permaneça constante, demonstrou-se que a largura do pulso e a potência instantânea máxima do laser variam de forma acentuada. Assim, os resultados deste trabalho mostram que é possível controlar muito bem as características da radiação emitida pelo laser mantendo a eficiência de conversão de energia. contendo urânio. As condições ótimas para a eletrodeposição foram determinadas e os filmes obtidos possuíam boas características. A composição e a estrutura do filme obtido foram investigados pelas seguintes técnicas: espectroscopia de absorção no infravermelho, espectroscopia Rasman, difração de raios-X e termoanálise. Os espectros vibracionais (absorção no infravermelho e Raman) dos filmes eletrodepositados foram comparados com os de alguns óxidos de urânio, uranato de amônio, óxidos hidratados de urânio e alguns outros sais de urânio. Tais espectros são encontrados na literatura ou foram determinados para amostras obtidas nos nossos laboratórios. Os resultados encontrados com a utilização destas técnicas nos leva à conclusão de que o filme obtido após a eletrodeposição tem em sua composição o íon uralina, o íon uralina ligado por pontes de oxigênio, água de hidratação, grupos hidroxilas ligados por pontes de hidrogênio e amônia. Nos diagramas de difração de raios-X o filme é caracterizado como uma amostra de baixa cristalinidade. As curvas de ATG (análise termogravimétrica) e ATD (análise térmica diferencial) não correspondem a nenhum padrão encontrado na literatura. Os resultados obtidos neste trabalho e as informações da literatura de eletrodeposição é um óxido de urânio hidratado, de baixa cristalinidade, com algumas moléculas de amônia incorporadas na estrutura. ** Filmes finos; Urânio; Eletrodeposição; Espectroscopia; Eletroquímica; Física. ** Lasers de vapor metálico; Cobre; Física; Engenharia nuclear. Simulação TAMASHIRO, Renato Yassuo. numérica de uma bomba centrífuga para aplicação em motor foguete a propelente líquido. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 70p. (CTA/ITA-IEA/TM-004/99) (CTA/IAEASA) SANTOS, Leila Ribeiro dos. Preparação e caracterização de filmes de urânio obtidos por eletrodeposição e usados em medidas por espectroscopia alfa. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 84p. (CTA/ITA-IEF/TM001/99) * Este trabalho tem por objetivo a definição de uma metodologia para pré-dimensionamento e simulação numérica de operação de bombas centrífugas destinadas à aplicação em turbobombas de motores-foguete a propelente líquido. São determinadas as dimensões dos principais elementos de uma bomba (dispositivo de entrada, indutor helicoidal, impelidor centrífugo, coletro em espiral e difusor cônico) a partir das características dos fluidos e das condições de operação da bomba no ponto de * O objetivo deste trabalho é a produção e caracterização de filmes contendo urânio obtidos por eletrodeposição para utilização em análise por espectroscopia alfa. O filme depositado é produzido através da passagem de corrente elétrica entre dois eletrodos (anodo: fio de platina; catodo: disco de aço-inox) imersos em uma solução de NH4Cl (saturado, pH=1) 52 projeto. Um modelo de perdas, que leva em consideração as principais fontes de variação das condições ideais, é estabelecido. Um algoritmo, implementado em Mathcad, é utilizado para resolver o sistema de equações obtido. Definida a geometria da bomba, um novo algoritmo é definido para obter as perdas durante o funcionamento fora do ponto de projeto, com vistas à obtenção dos mapas de desempenho de bomba centrífuga. A validação do algoritmo é feita através do dimensionamento e da simulação numérica de uma turbobomba equivalente à utilizada no motor RD109, de fabricação russa, cujas dimensões principais e característica energética, no ponto de projeto, são conhecidas. ** Mecatrônica; Projeto de máquinas; Engrenagens; Máquinas-ferramenta; Engenharia mecânica. VIANA, Sidney Antonio Araujo. Estudo sobre redes neurais não supervisionadas aplicado a simulações de interceptação visual de alvos 3D. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. (CTA/ITA-IEE/TM-003/99) * Este trabalho refere-se à implementação e avaliação de desempenho de arquiteturas de redes neurais não supervisionadas, utilizadas como controladores em tarefas de interceptação de alvos estacionários no espaço 3D. Em termos gerais, o problema de interceptação visual consiste no controle de atitude do sistema de visão objetivando que o alvo imageado seja deslocado para a posição central dos planosimagem das câmeras. Um modelo simulado de sistema de visão binocular é utilizado na realização do processo de imageamento. Esse modelo simulado foi baseado em um sistema de visão real e procura representar as características principais de um sistema físico deste tipo. O trabalho apresenta um estudo básico sobre Aprendizado Competitivo em uma RNA, e estuda em maiores detalhes uma teoria de redes neurais não-supervisionadas conhecida como Teoria de Ressonância Adaptativa (ART Adaptive Resonance Theory), onde são discutidas as arquiteturas neurais ART1 e Fuzzy-ART. Uma importante característica das redes neurais ART é a capacidade de distinguir e aprender novas informações sem prejuízo de informações aprendidas no passado. A solução do problema de interceptação visual foi baseada em duas arquiteturas neurais: SOIM (SelfOrganizing Invertible Mapping) e KBVS (Kohonen-Based Visual Servoing). A primeira arquitetura é constituída por duas subredes Fuzzy-ART e uma "camada de representação interna", sendo usada como controlador openloop (em malha aberta). A segunda, constitui-se de uma Rede de Rohonen bidimensional e de uma camada associativa de saída, sendo usada como controlador neural closed-loop (em malha fechada). A partir da arquitetura SOIM, foi desenvolvida uma terceira arquitetura, designada de MeBIM (Memory-Based Invertible Mapping), com tempo de treinamento significativamente menor. Diversos testes de interceptação visual de um alvo 3D ** Bombas centrífugas; Análise numérica; Motores foguetes a propelente líquido; Propulsão; Turbinas; Algoritmos; Engenharia mecânica. UENO, Jorge. Projeto e construção de um cabeçote indexador mecatrônico. São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. 173p. (CTA/ITAIEM/TM-012/98) * Neste trabalho, um novo cabeçote indexador mecatrônico foi projetado, construído e testado. Dois motores de passo girando dois sem-fins acionam a mesma engrenagem de indexação. Um dos motores é usado para a indexação propriamente dita, enquanto que o outro é usado para eliminar a folga e travamento. Durante a movimentação, o sem-fim de travamento é liberado e gira sem tocar nos dentes da engrenagem. Desta forma a indexação pode ser feita com um mínimo de atrito. Alta repetibilidade, portanto, foi alcançada em conseqüência direta da eliminação dos efeitos da folga e do atrito não-linear. A indexação foi calibrada com o Cabeçote Divisor da "Zeiss" de alta precisão (exatidão de 1 segundo de arco). Foi verificado que os erros experimentais são periódicos. Portanto, esses erros foram decompostos em suas componentes de Fourier usando FFT. Um algoritmo de correção usando esse modelo matemático foi desenvolvido e incorporado ao programa de indexação controlado por microcomputador. A repetibilidade (ou precisão) foi melhorada em 6 vezes; o desvio padrão dos erros, baseado em 250 medições, foi reduzido para somente 14.8 segundos. 53 estacionário, empregando as três arquiteturas neurais em estudo, são apresentados e comparados, sendo mostrado que os melhores resultados são obtidos quando o controlador SOIM ou MeBIM é combinado com o controlador KBVS. ** Controle automático; Redes neurais; Arquitetura (computadores); Visão por computadores; Controle adaptativo; Simulação computadorizada; Inteligência artificial; Controle. 54 TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS INTERNACIONAIS modulation, combined with the zero crossing technique yields detection of Sagnac phase shift with dynamic range 30 dB above the sinusoidal driven approach. The dynamic range obtained has upper boundary that is limited by the optical source coherence function. The experimental results obtained using a Sagnac interferometer are in agreement with the theoretical predictions. ABE, Nancy Mieko; FRANCO, Marcos Antonio Ruggieri; PASSARO, Angelo. Analysis of an x-cut Ti:LiNbO3 electrooptic modulator with a ridge structure. In: INTERNATIONAL MICROWAVE AND OPTOELECTRONICS CONFERENCE - IMOC'99, 1999, Rio de Janeiro. Proceedings... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Microondas e Optoeletrônica - SBMO/IEEE MTT-S, AP-S AND LEOS, 1999. (CTA/IEAv-EFA/AE004/99) ** Óptica integrada; Interferômetros ópticos; Fibras ópticas; Birrefringência; Modulação de fase; Processamento de sinais; Óptica; Física. * An analysis of a Mach-Zehnder Ti:LiNbO3 traveling-wave electrooptic modulator with a ridge structure is presented in this work. The performance of the device is studied assuming x-cut substrate. Two configurations employing ridge structure are compared to a conventional one. This work also presents the influence of some fabrication parameters of the optical waveguide on the factors which evaluates the efficiency of the modulators. The characteristics of both the optical waveguide and the coplanar waveguide electrode are computed applying the scalar finite element method. Automobile leaf AL-QURESHI, Hazim Ali. springs from composite materials. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON ADVANCES IN MATERIALS AND PROCESSING TECHNOLOGIES (AMPT) AND ANNUAL CONFERENCE OF THE IRISH MANUFACTURING COMMITTEE (IMC), 16th, 1999, DUBLIN. Proceedings... S.l.: s.n., 1999. v.2, p.1253-1259. (CTA/ITAIEM/AE-003/99) ** Óptica integrada; Guias de onda ópticos; Métodos de elementos finitos; Modulação; Óptica eletrônica; Óptica; Física. * The automobile industry has increased interest in the replacement of steel springs with fiberglass reinforced composite leaf springs. Therefore the aim of this paper is to present a general study on the analysis, design and fabrication of composite springs. From this viewpoint, the suspension spring of a compact car, a jeep was selected as prototype. A single leaf, variable thickness spring of fiberglass reinforced plastic (GFRP) with similar mechanical and geometrical properties to the multi-leaf steel spring, was designed, fabricated (molded and hoop wound) and tested. The testing was performed experimentally in the laboratory and was followed by the road test. Comparison between the performance of the GFRP and multi-leaf steel springs is presented. In addition, other relevant parameters will be discussed. ALMEIDA, Vilson Rosa de; SILVA, André César da; OLIVEIRA, José Edimar Barbosa. High dynamic range fiber optic gyroscope demodulation technique based on triangular waveform phase modulation. In: INTERNATIONAL MICROWAVE AND OPTOELECTRONICS CONFERENCEIMOC’99, 1999, Rio de Janeiro - RJ. Proceedings... Rio de Janeiro–: Sociedade Brasileira de Microondas e Optoeletrônica SBMO/IEEE MTT-S, AP-S AND LEOS, 1999. (CTA/IEAv-EFO/AE-010/99) (CTA/ITA-IEE) * This work describes, in an elucidative fashion, a high dynamic range demodulation technique suitable for open-loop Fiber Optic Gyroscope (FOG) application. The proposed technique relies on special features which are achieved when an integrated optic phase modulator is driven by a triangular waveform signal. Such ** Molas (elasticidade); Materiais compósitos; Projetos; Propriedades mecânicas; Automóveis; Engenharia mecânica; Engenharia de materiais. 55 AL-QURESHI, Hazim Ali. The influence of end conditions on instability strains of internally pressurized tube. In: CONFERENCE ON MATERIAL FORMING (ESAFORM), 2nd, 1999, GUIMARÃES. Proceedings... S.l.: s.n., 1999. p.237-240. 4p. (CTA/ITA-IEM/AE001/99) ANDRADE, Luis Henrique de; ALMEIDA, Sérgio Frascino Müller de; HERNANDES, José Antonio. Optimization of buckling loads of thin reinforced orthotropic plates including the effect of thermal residual stresses. In: WORLD CONGRESS OF STRUCTURAL AND MULTIDICIPLINARY OPTIMIZATION, 3rd, 1999, BUFFALO. Proceedings... Buffalo, NY: State University, 1999. v.1 p.138-140. (CTA/ITA-IEM/AE-008/99) * The instability strains of free bulge forming of short thin-walled tubes employing different methods of pressurisation were analysed. The diametral expansion was attained with internal pressure only, transmitted hydraulically or by use of elastomer rod. The present experiments were performed on tube materials with different work-hardening characteristics. Different ratios of bulge length to tube diameter were used. Comparison between the two experimental techniques and previously published theory are presented. * Preliminary results of the optimization of composite plates considering the effect of thermal residual stresses are presented, in which the objective is to maximize the laminate buckling load. The design variables are the thickness of the layers. The structural analysis is carried out by a finite element formulation. ** Análise estrutural; Otimização; Tensões térmicas; Estruturas rígidas; Flambagem; Métodos de elementos finitos; Engenharia de materiais. ** Tubos de paredes finas; Propriedades elásticas; Técnicas de conformação; Deformação plástica; Engenharia mecânica; Engenharia de materiais. ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira. Evaluación cuantitativa de la calidad geométrica de imágenes de radares orbitales. In: COMITE DE CIENCIA Y TECNOLOGIA ESPACIAL, 6., 1999, São José dos Campos - SP. Anais... São José dos Campos: Comando da Aeronáutica, 1999. p.59-99. (CTA/IEAv-ESR/AE-003/99) AL-QURESHI, Hazim Ali. The use of banana fibre reinforced composites for the development of a truck body. In: INTERNATIONAL WOOD AND NATURAL FIBRE nd COMPOSITES SYMPOSIUM, 2 , 1999, KASSEL. Proceedings... S.l.: s.n., 1999. p.(321)-(32-7). (CTA/ITA-IEM/AE-002/99) * Las imágenes de radares de abertura sintética presentan distorsiones geométricas que son causadas por diversas orígenes. Este trabajo tiene el objetivo de cuantificar la cualidad geométrica de algunas de las imágenes de los satélites RADARSAT, tipo “path image”, en el modo “standard” de imageamento, con la posición del fajo en S2 y S3 y JERS-1, con nivel de procesamiento 2.1, adquiridas en la región de Ariquemes - RO. Un conjunto de puntos de controle, colectados con el uso de GPS fueron adquiridos en el área de estudio y, después de haber sido procesados diferencialmente, presentaron errores planimétricos y altimétricos del orden de 1,11 metros y 2,19 metros, respectivamente. Estos puntos fueron utilizados como verdad de campo para la afericción de las caracter ísticas geométricas de las imágenes, por la análisis de las distancias lineares y ángulos formados por los mismos. Las imágenes no corregidas geométricamente presentaron errores * The main purpose of this paper is to present the development, manufacture and assembly of a prototype of truck body panels made from banana fibre reinforced composite and hybrid composite. Mechanical properties tests of these laminates were performed, and based on these parameters, the panels were designed to meet certain requirements. A quasi all banana reinforced composite car was made and called "MANACA". Performance tests over the last few years have demonstrated very encouraging results. In addition, the tool of hybridization proved to be very effective at this stage of development of natural fibre composite structures. ** Fibras naturais; Materiais compósitos; Propriedades mecânicas; Automóveis; Engenharia mecânica; Engenharia de materiais. 56 behavior of three turbulence models in such conditions. The flowfields over the VLS at zero angle of attack are modeled by the axisymmetric, thin layer Navier-Stokes equations, and turbulence closure is obtained with the implementation of three different eddy viscosity models. A comparison of the characteristics of these models is performed. Accurate solutions for the transconic and supersonic flight regimes are obtained with emphasis on the vehicle’s boundary layer behavior, including Reynolds number effects. Non-reflective boundary conditions are also implemented, improving the representation of far field boundaries and the code’s convergence characteristics in most cases. relativos de escala y rotación menores que 40 metros. Las imágenes fueron, entonces, geométricamente corregidas (geocodificadas y ortorretificadas) teniendo sus propiedades geométricas analizadas. La reducción de los errores relativos de escala y rotación obtenidos con estos procesos de corrección geométrica de las imágenes fue de Ol pixel (12,5 metros) en media. La Cualidad Geométrica Absoluta de las imágenes fue testada por la sobreposición y análisis visual de trazos lineares adquiridas con GPS (carreteras), sobre las imágenes corregidas. Finalmente, un conjunto de puntos de teste fue utilizado para evaluar la exactitud absoluta y relativa de las imágenes de radar que sufrieron corrección geométrica a través del proceso de geocodificación y ortorrectificación. Los resultados obtenidos con el cálculo de la exactitud absoluta de las imágenes geocodificadas y ortorretificadas indican errores de localización absoluta menores que un pixel (12,5 metros). La análisis de los resultados demuestra que imágenes con las características de las utilizadas en este estudio, o sea, ángulos de incidencia variando de 24° hasta 31° (RADARSAT S2), de 30° hasta 37° (RADARSAT S3) y de 32° hasta 38° (JERS-1), adquiridas en regiones con moderada variación altimétrica (el área de estudio presenta variaciones de 100 hasta 376 metros), son adecuadas para la pro ducción de productos cartográficos en las escalas de 1:50.000, 1:35.000 0 1:25.000, dependiendo de la clase de la carta que se va a producir. VLS; Escoamento axissimétrico; ** Escoamento transônico; Escoamento supersônico; Escoamento turbulento. BENEDETTO NETO, Henrique; TRABASSO, Luís Gonzaga. Identification of factors that affect ECM - Engineering Change Management. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON ENGINEERING DESIGN, 1999, MUNICH. Proceedings... Munich: s.n., 1999. v.3 p. 9951000. (CTA/ITA-IEM/AE-009/99) * An effective Engineering Change - EC process through good EC Management - ECM is essential if changes are to cause minimum disruption to the Product Development - PD process. Sound ECM is practice needed to ensure the stability of the PD process. There are some proposals for defining good ECM procedures, however, to simply adapt these proposals to particular cases is not an effective solution. The adaptation needs previous establishment of the company's perception of the ECM process. The authors believe that reliable ECM starts by identifying the main factors related to the EC process. This paper presents a categorisation of these factors derived from an analysis performed in several companies at the cutting edge of technology. From this perspective, there are several important management issues involved with the EC process. To provide an easy and sound way to consider the EC related factors during the establishment of the ECM process, without neglecting any of them, a computer based system is used and is presented in detail in this paper. ** Radar de abertura sintética; Cartas topográficas; Imagens; Sensoriamento remoto; Engenharia eletrônica. AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de; BUONOMO, Cesar Augusto. Axisymmetric turbulent simulations of launch vehicle forebody flows. In: FLUID DYNAMICS CONFERENCE, 30th, Norfolk. Proceedings...Norfolk: American Institute of Aeronautics and Astronautics (AIAA), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE-043/99) * A detailed study of transonic and supersonic turbulent flow conditions over the first Brazilian satelitte launcher, the VLS, is described. The emphasis of the work is in developing the capability of accurately simulating realistic rocket flowfields and in understanding in the 57 consist on convolution of square mask are very common but do not represent an ever good choice for SEM images, because the process of signal detection. Images are formed line by line during the scanning, and brightness intensities are influenced by the instantaneous response of detectors or by the occurence of electrical discharges. So, noise and contrast are interpreted over horizontal lines. So, after background corretion to attenuate saturation on edges limiting porous or grain boudaries, a unidimensional (5x1) mask is used as the mean filter, promoting low pass filtering and reducing shot noise, as observed in the original image. To enhance edges, an asymmetric (5x3) mask filter was designed. The basic idea consists on the combination of a strong unidimensional derivative filter with a light effect of horizontal edge enhancemment, producing an asymmetric effect that enhances vertical edges and details corners. Subtracting this image from the original produces a sharp images, but with some increase in noise. Filtering by 1-D mean filter and comparing with a fixed gray-level produces a good image for threshold. Skeletization and adding to image in figure 2 provides the best condition for segmentation. Porosity can be easy measured in figure 8. The same procedure could be applied to the most of images studied. ** Desenvolvimento de produtos; Processos industriais; Administração; Engenharia. CAMPOS, Elson; MELO, Francisco Cristóvão Lourenço de; HEIN, Luís Rogério de Unidimensional and asymmetric Oliveira. convolution filters for digital enhacement of images from scanning electron microscopes. In: CONGRESS OF THE BRAZILIAN SOCIETY FOR MICROSCOPY AND MICROANALYSIS, 17th and CONGRESS OF THE BRAZILIAN SOCIETY FOR CELL BIOLOGY, 10th, 1999, Santos. Proceedings...Venezuela: CIASEM, 1999. v.8, Supplement A p.159-160. (CTA/IAEAMR/AE-005/99) * The observation of ceramic materials by scanning electron microscopes is a very hard work because the low electrical conductivity of ionic structures and the huge difficulty to polish and surfaces. Low-vacuum images can be obtained from the backscattered electrons detector, but they are quite noisy, present marks of electrical discharges and some degree of saturation on edges. Secondary electron observation under high vacuum pressures are possible for uncovered surfaces, but images have some degree of blurring, brightness saturation and shot noise, remaining the occurence of electrical discharges. The need consider these limitations on image enhacement processing of ceramic materials is the motivation of present work. To study it, several samples were made from a material produced by ALCOA, p.n. APC2011 and A16, to determine the modifications that may occur in the alumina surface (Al2O3). During the sample marking the powder was sifted and pressed in an uniaxial press and in isostatic press by only APC2011 received 5% of Pval solution. After this phase, the material sintering was done at temperature range from 1350 to 1650ºC. The samples were divided in the two groups, such only the first one was polished and thermal attacked. This separation was determined because a part of these sample will be used as substract for plasma deposition. Digital images were obtained from both the secondary and backscattered detectors installed in a LEO 435Vpi scanning electron microscope, for beam acceleration voltages from 20 to 25 kV. The most interesting parameters are porosity fraction, particles or grains. The filters that Alumina; ** Sinterização. Análise microscópica; CAMPOS, Pedro Paulo; GRAÇA, Mário Lima de Alencastro; PEREIRA, Marcelo dos Santos. The influence of the anodized layer thickness in the fatigue life in aluminum alloy 7050 T-7451. In: CONGRESS OF THE BRAZILIAN SOCIETY FOR MICROSCOPY AND MICROANALYSIS, 17th and CONGRESS OF THE BRAZILIAN SOCIETY FOR CELL BIOLOGY, Santos, 10th, 1999, Santos. Proceedings...Venezuela: CIASEM, 1999. v.8, supplemet A. p.221-222. (CTA/IAE-AMR/AE-010/99) * High strength aluminum alloys utilized in aircraft structures require surface corrosion protection, especially when they are subject to variety of severe loading and aggressive environment. The typical corrosion protection utilized in these alloys is surface anodizing. However, it was found that the anodized layer 58 foi capaz de aprender uma estratégia de controle para a sua resolução. Uma comparação entre o Q-learning e o Q-learning com espalhamento mostram que este último tem um melhor desempenho no controle do pêndulo. has a detrimental effects on the fatigue life of aeronautics components. The present work tends to study the influence of anodized layer thickness in the fatigue life of the aluminum alloy 7050 T-7451, that has substituted alloy 7075 in aircraft industry due to is better stress corrosion resistance. Specimens of different anodized layer thickness (≈0,9 e ≈3,57 µm) were fatigue tested, in a stress level correponding to 50% of the yield strength. The results show a decrease in fatigue life with the increasing of layer thickness. SEM analysis (ZEISS mod. DSM –950) on the fractured surface of specimens with and without anodizing treatment, after subjected to rotating bending fatigue tests, are shown in figures 1 to 3. All the specimens revealed multiple initiation sites . In the treated specimens cracks were initiated in the anodized layer, generally associated with corrosion pits, which probably originated during the etching phase of the anodizing process. The decreasing in fatigue life observed between treated and untreated conditions is due the action of the corrosion pits as stress concentrators, reducing the number of cycles necessary for the initiation of fatigue process. The loss in fatigue life observed among different specimens in treated conditions, could be attributed to the effect of brittle layer thickness, assuming that the size of a pits does not varies with the treatments, once the time of the etching phase was the same. An analysis of the size and distribution of these pits is being studied. ** Controle óptimo; Aprendizagem; Controle automático; Algoritmos; Controle. CARVALHO, Marcio Tury de; SILVA, Olivério Moreira de Macedo; KURT, Strecker; SILVA, Cosme Roberto Moreira da. The influence of nitrogen and argon atmosphere on the liquid phase sintering of silicon carbide. In: INTERNATIONAL LATIN-AMERICAN CONFERENCE ON POWDER TECHNOLOGY, 2nd, 1999, Foz do Iguaçú. Proceedings...S.l.:s.n., 1999. (CTA/IAEAMR/AE-014/99) * This work investigates the liquid phase sintering of β silicon carbide, using aluminum nitride (AIN) and a concentrate of ytrium and rare earth oxides (CITR), as carbonate or in the clacined form, as additives. Furthermore, the influence of nitrogen or argon atmospheres during sintering of silicon carbide has been evaluated. Samples sintered under argon atmosphere presented higher relative densities and also higher micro-hardness values than samples sintered under nitrogen atmosphere. Carbeto de silício; ** Propriedades mecânicas. ** Corrosão; Anodização; Espessura. Sinterização; DAMILANO, José Guido; DUARTE, José Antonio Azevedo. An adaptive time-stepping algorithm for nonlinear multibody systems. In: PAN AMERICAN CONGRESS OF APPLIED MECHANICS, 6th, 1999, Rio de Janeiro. Proceedings...Rio de Janeiro: PACAM VI/DINAME, 1999. (CTA/IAE-ASE/AE045/99) CARVALHO, Daniel Balparda; BRAGA, Antônio de Pádua; RIBEIRO, Carlos Henrique Costa. Q-learning com espalhamento como estratégia de controle para o pêndulo invertido rotacional duplo. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES NEURAIS, 5., 1998, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: s.n., 1998. v.2, p.191-194. (CTA/ITA-IEC/AE005/98) * This paper is concerned with the time integration of the equations of motion of nonlinear multibody systems discretized using the finite element method. A timediscountinuous Galerkin scheme is used to obtain the response of the system. The Lagrange multiplier technique is used to enfore the kinematic constraints among the bodies. The * Este trabalho apresenta resultados iniciais da utilização do algoritmo de aprendizado por reforço, Q-learning com espalhamento de previsões de custo, no controle de um pêndulo invertido rotacional duplo. Apesar da alta complexidade do problema, os resultados apresentados mostram que o algoritmo utilizado 59 designing and building the launcher itself falls with IAE which, together with its industrial partners, should deliver the VLS ready for launch. formulation uses Cartesian coordinates to represent the position of each body with respect to an inertial system. The scheme is cast in a predictor-multicorrector form, which provides unconditional stability, third order accuracy and high frequency numerical damping. An adaptive time-stepping algorithm is used to select the proper time step size to accurately solve the system of equations while reducing computational cost. A numerical example is presented to demonstrate the performance of the algorithm. ** VLS; Aerodinâmica; Análise estrutural. Aeroelasticidade; FISCH, Gilberto Fernando; TÓTA, Júlio. Regional estimates of the sensible and latent heat fluxes in the amazon region. In: SYMPOSIUM ON BOUNDARY LAYERS AND TURBULENCE, 13th, 1999, Dalas. Proceedings...Dalas: American Meteorological Society, 1999. p. 106-109. (CTA/IAEACA/AE-001/99). ** Métodos de elementos finitos; Algoritmos; Dinâmica. DAMILANO, José Guido; SAID, Jamil Calixto; AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de. Panel flutter analyses for the first brazilian satelitte launcher. In: LANGLEY INTERNATIONAL FORUM ON AEROELASTICITY AND STRUCTURAL DYNAMICS, 1999, Williamsburg. Proceedings...Williamsburg: American Institute of Aeronautics and Astronautics (AIAA), 1999. (CTA/IAEASE/AE-030/99) (CTA/ITA-IEA) * É utilizado um modelo unidimensional de crescimento da camada limite convectiva para calcular os dados da fronteira inferior (fluxos de calor sensível e latente). Este modelo é comparado com observações realizadas durante o experimento RBLE, para sitios experimentais de floresta e pastagem na Amazonia ** Camada limite atmosférica; Modelos de camada; Amazônia; Fluxo de calor. * The present work is concerned with panel flutter analyses performed in the context of the development of the first Bazilian satelitte launcher, the VLS system. The VLS is a fourstage vehicle in which the first stage is composed of four strap-on boosters around a central core. The vehicle has a hammerheadtype payload shroud which is a configuration known to be prone to flow separation during the transonic or supersonic flight regimes. This observation, therefore, also indicates that considerably higher structural loads could be present over the payload fairing for these flight conditions. A schematic representation of the VLS system is presented in Fig.1. The vehicle is being designed for the mission of launching small satellites, of the order of 150 to 200 kg, into low Earth orbit (LEO). Moreover, this vehicle is an integral part of the so-called Complete Brazilian Space Mission which has the goal of launching a Brazilian satelitte, using a Brazilian-built rocket, from a Brazilian launching site. The satelitte development is the responsability of Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) whereas the launching site is the Alcantara Launching Complex (CLA). The responsibility of FRANCO, Marcos Antonio Ruggieri; PASSARO, Angelo; ABE, Nancy Mieko; MACHADO, José Márcio; CARDOSO, José Roberto. A design study of a Ti:LiNbO3 traveling-wave electrooptic modulator by the finite element method. In: INTERNATIONAL MICROWAVE AND OPTOELECTRONICS CONFERENCE - IMOC'99, 1999, Rio de Janeiro. Proceedings... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Microondas e Optoeletrônica - SBMO/IEEE MTT-S, AP-S AND LEOS, 1999. (CTA/IEAv-EFA/AE002/99) * This work presents the analysis and design of electrooptic modulators by the finite element method. The propagation characteristics of Ex modes (effective index, optical field profiles and spot size) in Ti:LiNbO3 waveguides as a function of manufacturing parameters and the quasi-TEM wave characteristics (effective dielectric constant and characteristic 60 impedance) for the coplanar waveguide are computed and shown. Two x-cut MachZehnder-like modulators are analyzed and compared. The first one presents a conventional electrode configuration and the second one is a modified configuration which includes a set of floating electrodes. GARCIA, Roberto David Martinez; ONO, Shizuca. A comparison of three quadrature schemes for discrete-ordinates calculations of neutral particle transport in ducts. In: MATHEMATICS AND COMPUTATION, REACTOR PHYSICS AND ENVIRONMENTAL ANALYSIS IN th NUCLEAR APPLICATIONS, 18 , 1999, Espanha. Anais... Espanha: José M. Aragonés, 1999. p.94-103. (CTA/IEAv-ENU/AE-005/99) ** Óptica integrada; Guias de onda ópticos; Métodos de elementos finitos; Modulação; Óptica eletrônica; Óptica; Física. * The use of three different quadrature schemes in discrete-ordinates calculations of neutral particle transport in ducts of arbitrary but uniform cross-sectional geometry is studied. The considered schemes are: (i) the singlequadrature schemes defined by the standard Gauss-Chebyshev quadrature generated by the GAMA, Fábio Furlan; MORAES, Elisabete Caria de; ALMEIDA, Eugênio Sper de; ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira. Metodologia para calibração radiométrica do espectrorradiômetro GER Mark-V IRIS. In: SIMPÓSIO LATINOAMERICANO DE PERCÉPCION REMOTA Y SISTEMAS DE INFORMACION ESPACIAL, 8., 1997, Venezuela. Proceedings... Venezuela: SELPER, 1997. p.7. (CTA/IEAv-ESR/AE001/99) (1 − µ ) 2 1 2 dµ measure on [-1,1], (ii) the double-quadrature scheme based on the nonstandard Gaussian quadrature generated by (1 − µ ) 2 1 2 dµ the measure on [0,1] and its counterpart on [-1,0], and (iii) the doublequadrature scheme based on the standard GaussLegendre quadrature mapped onto [-1,0] and [0,1]. To implement the discrete-ordinates method, an approximate model of transport in ducts derived from a weighted residual procedure with two basis and weight functions is adopted. The main conclusion of this work is that the double- quadrature scheme based on the nonstandard measure is the best of the three. However, for those who do not wish to deal with the special techniques of the constructive theory of orthogonal polynomials that are required to generate this scheme, the standard double Gauss-Legendre scheme constitutes a viable alternative. * Nos tempos atuais, dentro do escopo do Sensoriamento Remoto, cada dia se faz necessário o conhecimento real da situação da superfície terrestre para a determinação quantitativa de informações sobre os mais diferentes alvos. Atualmente os trabalhos de campo para a obtenção das informações dos alvos terrestres têm utilizado um importante equipamento de medida que é o espectrorradiômetro. No entanto, para garantir uma confiabilidade nos dados adquiridos pelo mesmo, necessita-se que ele seja regularmente calibrado. Este trabalho tem como objetivo propor uma técnica para a calibração radiométrica e aferição espectral do espectrorradiômetro GER Mark-V IRIS; partindo-se de um espectrorradiômetro com calibração confiável para se obter a calibração radiométrica de outro equipamento equivalente (não calibrado), utilizando-se uma fonte de iluminação estável e uniforme (esfera integradora). ** Teoria de transporte; Quadratura gaussiana; Dutos; Matemática; Engenharia nuclear. GÓES, Luiz Carlos Sandoval; ADADE FILHO, Alberto. Robust control of a slewing flexible structure. In: PAN-AMERICAN CONGRESS OF APPLIED MECHANICS, 6th, 1999, Rio de Janeiro. Proceedings... Rio de Janeiro: s.n., 1999. v.8, p.1139-1142. (CTA/ITA-IEM/AE004/99) ** Radiometria; Sensoriamento remoto; Esferas; Calibração; Engenharia eletrônica. * This work addresses the modelling and robust control design of a one-link slewing flexible 61 structure. Admissible mode expansion is used to derive a discrete model for the distributed parameter system. This model has been validated by experimental modal testing. Structured and unstructured uncertanties, derived from the modal analysis are incorporated in the design of a robust control by the µ-synthesis/H∞ methods. * In this work, Scanning Electron Microscopy (SEM) was employed to study defects on the PbTe epilayers surface, grown over Si substrate (100), by Hot Wall Epitaxy system (HWE). This technique is used for single crystal growth with excellent quality, but sometimes the crystallinity perfection is jeopardized by bad growth conditions. Analyzing epilayers SEM micrography it was noticed: a)there are two surfaces regions: a central that is single crystal and a policrystal that is placed around the first one (Fig. 1). The better explanation for the existence of these regions is a temperature gradient during the layer growth; b)cracks on the PbTe layers, which may be caused by the great thermal expansion linear coefficient difference between PbTe and Si, and the crystal lattice mismatch between them (Fig. 2); c)steps and pyramids formation, which is usually explained by Stranski-Krastanov model (layer plus island), where the temperature and the layer thickness work together to get this result (Fig. 3); d)several particles without any preferential orientation that appear on the layer surface mean that the PbTe particles are interacting between themselves more than with the substrate (Fig. 4). ** Corpos flexíveis; Controle robusto; Controle automático; Engenharia mecânica. GÓES, Luiz Carlos Sandoval; GRANDINETTI, Francisco José; SOARES, Álvaro M.S. Dynamic modelling and control of micro/macro hybrid manipulator system. In: PANAMERICAN CONGRESS OF APPLIED MECHANICS, 6th., 1999, Rio de Janeiro. Proceedings... Rio de Janeiro: s.n., 1999. v.8, p.1553-1556. (CTA/ITA-IEM/AE-005/99) * The objective of this work is to describe the design and the implementation of an experiment to study the dynamics and the active control of a Flexible Structure Mounted Manipulator System (FSMS). The system consists of a three degree of freedom cylindrical manipulator system with a flexible link on its tip. A two degree of freedom polar rigid manipulator is mounted on the flexible macro manipulator. The dynamic modeling and experimental modal analysis identification in the frequency domain are being applied to design active digital control strategies for the micro-manipulator system to minimize or to damp the mechanical vibrations of the flexible structure on the tip of the macromanipulator system. ** Telureto de chumbo; Defeitos; Microscopia eletrônica de varredura. LATORRE, Marcelo Lopes. Efeitos da geometria de iluminação na reflectância de alvos de superfície obtidos a partir de dados do sensor AVIRIS. In: JPL AIRBORNE EARTH SCIENCE WORKSHOP, 8., 1999, Pasadena California. Proceedings... Pasadena – California: Roberto O. Green, 1999. p.13. (CTA/IEAv-ESR/AE-004/99) ** Manipuladores; Corpos flexíveis; Modelos matemáticos; Engenharia mecânica. * Este trabalho avalia a reflectância de alvos de superfície estimados a partir de dados do Sensor AVIRIS, considerando os efeitos da geometria de iluminação e a correção atmosférica. Os alvos utilizados foram: vegetação ciliar, solo exposto e corpo d’água. A análise da correção atmosférica foi obtida com os mesmos alvos, em dias e horários diferentes, com a correção atmosférica aplicada para as condições locais. Para a correção atmosférica foi aplicado o Método de Green, sendo as imagens de Cuiabá obtidas a partir da campanha do SCAR-B realizada no Brasil durante os meses de agosto e setembro de 1995. Estes resultados mostram HWANG, Míriam Kasumi; MELO, Francisco Cristóvão Lourenço de; SALGADO, Elizabeth Godoy Cezar; GUIMARÃES, Sonia; BRESSIANI, Ana Helena de Almeida. Surface defects on PbTe epilayers. In: CONGRESS OF THE BRAZILIAN SOCIETY FOR MICROSCOPY AND MICROANALYSIS, 17th and CONGRESS OF THE BRAZILIAN SOCIETY FOR CELL BIOLOGY, 10th, 1999, Santos. Proceedings...Venezuela: CIASEM, 1999. v.8, Supplement. p.275-276. (CTA/IAEAMR/AE-002/99) 62 by the guidance algorithm. The strategy proposed to fulfill the maneuver is to consider for different phases: angular rate reduction, roll maneuver, pitch and yaw maneuver and maintenance of the final attitude. Each phase was planned to avoid the motion coupling and to permite the use of an optimal scheme. que a geometria tem uma forte influência em ambientes tropicais se não considerarmos a correção atmosférica. ** Correção atmosférica; Refletância; Sensores; Sensoriamento remoto; Engenharia eletrônica. LEITE FILHO, Waldemar de Castro. Control system of brazilian launcher. In: ESA INTERNATIONAL CONFERENCE ON SPACECRAFT GUIDANCE, 4th, 1999, Noordwijk. Proceedings...Noordwijk: European Space Research and Technology (ESTEC), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE-038/99) ** Controle de atitude; Controle de atitude de satélites; Veículos aeroespaciais. LEITE FILHO, Waldemar de Castro; MALLACO, Lais Maria Resende; CARRIJO, Domingos Sálvio. Hardware in the loop simulation of an attitude control system. In: MODELING & SIMULATION TECHNOLOGIES CONFERENCE, Portland. Proceedings...Portland: American Institute of Aeronautics and Astronautics (AIAA), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE-036/99) * This work describes the whole functional structure of the control systems used in the Brazilian Satelitte Launcher VLS. It is focused the computational aspects and the implementation of the algorithms of the several loops that compose the control complex. To accomplish its mission, the control complex should have suitable algorithms and control loops, that should act during the powered and ballistics phases. This conception is linked to the physical accomplishment of the vehicle that defines the actuators and the convenient sequence in that the same ones are used. The loops and algorithms have for objective to force the vehicle, at least, to come close to the reference path (or nominal), minimizing disturbances effects. The navigation, guidanceloop compensation and control systems of VLS are reviewed with the respect to the system engineering. Operational requirements and design aspects determine the synthesis and the implementation of the system. * In this work, part of the hardware in the loop simulation of the Brazilian Satellite Launcher VLS attitude control system is described. This particular attitude control system aims to point the last stage of the launch vehicle, prior to its ignition, in order to inject a satellite in a specified orbit. The main result is the final positioning accuracy of the pointing system, which matched the specification. The detailed simulation scheme is presented as well as the simulation results. ** Hardware; Controle de atitude de satélites; Aerodinâmica; Veículos aeroespaciais. LEITE FILHO, Waldemar de Castro; PINTO, Pelson de Souza. Random choice model for thrust profile. In: MODELING & SIMULATION TECHNOLOGIES CONFERENCE, Portland. Proceedings...Portland: Institute of Aeronautics and Astronautics (AIAA), 1999. (CTA/IAEASE/AE-035/99) CD-ROM, ST-08-4190 ** Controle de atitude de satélites; Controle; Aerodinâmica; Veículos aeroespaciais. LEITE FILHO, Waldemar de Castro; MALLACO, Lais Maria Resende. Strategy for pitch-over maneuver control. In: GUIDANCE, NAVIGATION AND CONTROL CONFERENCE. Proceedings... Portland: American Institute of Aeronautics and Astronautics (AIAA), 1999. (CTA/IAEASE/AE-034/99) CD-ROM, GNC-11-4049 * In this work the problem of random choice for thrust profiles, during the simulation of trajectories using Monte Carlos’s method, is discussed. The data of each motor are supplied in the form three curves, so called nominal, superior and inferior. Starting from these curves, it is defined limits, inside of the which the real thrust profile should be. The problem becomes, then, to find a way to generate, during * This work describes a control strategy for the pitch-over maneuver which aims to take the upper stage of a satellite launcher from a certain attitude and point it in the direction determined 63 the execution of simulations, random profiles of the thrust within the supplied limits, just using one random choice. The detailed simulation scheme is presented as well as the simulation results. * Neste artigo é apresentado um software dedicado à análise financeira de usinas termelétricas. Trata-se de um aplicativo amigável, de fácil utilização, e que também permite a realização automática de análise de sensibilidade do resultado de caixa em relação ao fator de capacidade esperado da planta. Sua característica mais importante é a facilidade de uso gerencial. Diversos casos podem ser simulados, em plena mesa de negociação, sem que seja perdida a precisão de solução. Dois estudos de caso são também apresentados ao final do trabalho, demonstrando algumas das funções do aplicativo. O próximo passo no desenvolvimento da pesquisa será a inclusão de análise de risco financeiro no projeto, associado às variações no custo do gás e à volatilidade dos preços spot de energia elétrica. ** Aerodinâmica; Método de Monte Carlo; Aerodinâmica; Trajetórias. MALYSHEV, Veniamin; KRASILSHIKOV, Mikhail; BOBRONNIKOV, Vladimir ; KARP, Konstantin; LEITE FILHO, Waldemar de Castro. Statistical analysis of a controlled motion. In: ESA International Conference on Spacecraft Guidance, Navigation and Control Systems, 18-21 Oct. 99, 4th, Noordwijk. Proceedings... Noordwijk: European Space Research and Technology (ESTEC), 1999 and CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE-040/99) (CTA/IAEASE/AE-027/99) ** Finanças; Análise de custos; Centrais elétricas; Programas de computadores; Conversão de energia termoelétrica; Administração. MATEUS, Carlos Fernando Rondina; SILVA, André César da. Fabricación de acopladores direccionales a la fibra óptica com alta birrefringencia. In: COMITÉ DE CIENCIA Y TECNOLOGIA AEROESPACIAL - COCITAE DEL SISTEMA DE COOPERACIÓN ENTRE LAS FUERZAS AÉREAS AMERICANAS SICOFAA, 6., 1999, São José dos Campos - SP. Anais... São José dos Campos: Comando da Aeronáutica, 1999. p.172-186. (CTA/IEAvEFO/AE-006/99) * A technique developed for statistical analysis of complex controlled dynamical systems operating in presence of random disturbances is presented in this paper. The main peculiarity of the technique consists in estimation not only moments (mean, variance, covariance) of output variables but also probability and quantile as system accuracy criteria. Use that criteria allows solving two problems: to utilize more convenient (in comparison with traditional ones) system performance characteristics, as well as to reduce computation time, necessary for solution the problem by the Monte Carlo simulation method. Se presenta la fabricación de acopladores direccionales de fibra óptica con alta birrefringencia. La técnica utilizada es la de pulimento lateral de las fibras y posterior acercamiento de ellas, interactuándo sus campos evanescentes. Através de la microscopía de transmisión con la fibra entre polarizadores cruzados, se logró una precisión de ±2° en la alineación acimut de fibras birrefringentes del tipo elliptical cladding. El pulimento lateral de ellas, según un plan paralelo al eje slow, proporcionó un aprovechamiento de 70% de las piezas. Utilizando interferometría de luz blanca, métodos de caracterización y acompañamiento, rápidos y precisos, fueron desarrollados, permitiendo la medida del aislamiento de polarización sin errores debidos a los efectos residuales de coherencia de la fuente. El resultado final es de acopladores direccionales ** Processos estocásticos; Aerodinâmica; Análise estatística; Método de Monte Carlo. MARTINS, Ricardo Salgado; BARBOSA, João Roberto; VIEIRA, Aílton de Mesquita. Sistema para análise financeira e de sensibilidade de investimentos em usinas termelétricas: o aplicativo TERMOFIN versão 1.0. In: SEMINÁRIO LATINO-AMERICANO DE ENERGIA, 3., nov. 1999, RIO DE JANEIRO e CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA, 8., nov. 1999, RIO DE JANEIRO. Proceedings... Rio de Janeiro: s.n., 1999. (CTA/ITA-IEM/AE-016/99) 64 con aislamiento de la polarización arriba de 25 dB. MEDEIROS, Marcello A. Faraco; MENDONÇA, Márcio Teixeira. Nonlinear three dimentional wavetrains of small amplitude in boundary layers: experiments, theory and computations. In: INTERNATIONAL UNION OF THEORETICAL AND APPLIED MECHANICS, 1999, Arizona, USA. Proceedings...Arizona: IUTAM, 1999. (CTA/IAE-ASA/AE-012/99) ** Fibras ópticas; Birrefringência; Acopladores direcionais; Polimento; Óptica; Física. MATEUS, Carlos Fernando Rondina; SILVA, André César da. Polarization isolation followup on the fabrication process of birefringent fiber half-couplers. In: 1999 IEEE - LASER AND ELETRO-OPTICS SOCIETY ANNUAL MEETING, 12th, 1999, San Francisco - CA USA. Proceedings... San Francisco: IEEE, 1999. p.619-620. (CTA/IEAv-EFO/AE-005/99) * This paper presents experimental, theoretical and numerical results concerning the nonlinear evolution of a wavetrain emanating from a point source in a flat plate boundary layer. The experiment shows the growth of a spanwise dependent mean flow distortion forming longitudional streaks. At later stages, additional streaks are generated, in particular the appearance of a positive streak at the center of a negative streak is observed. The theoretical model predicts the generation of a pair of counter rotating longitudional vortices that redistributs the streamwise momentum of the base flow causing the streak pattern. A higher order correction to the model predicts the appearance of spanwise harmonics in a way that is consistent with the growth of additional streaks. A simplifield numerical model confirms the growth of longitudinal vortices and the generation of additional streaks due to the growth of higher harmonics. * Optical coherence domain polarimetry is used for accurate measurements of polarization crosscoupling in a birefringent fiber half-coupler after each fabrication step, attempting to achieve devices with up to 25 dB of polarization isolation. ** Interferometria; Acoplamento; Acopladores direcionais; Acopladores; Fibras ópticas; Birrefringência; Dispositivos ópticos; Óptica; Física. MATEUS, Carlos Fernando Rondina; SILVA, André César da; OLIVEIRA, José Edimar Barbosa. Modeling of birefringent fiber-optic directional couplers. In: INTERNATIONAL MICROWAVE AND OPTOELECTRONICS CONFERENCE – IMOC’99, 1999, Rio de Janeiro. Proceedings... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Microondas e Optoeletrônica - SBMO/IEEE MTT-S, AP-S AND LEOS, 1999. p.99-103. (CTA/IEAvEFO/AE-003/99) (CTA/ITA-IEE) ** Instabilidade da camada limite; Transição laminar turbulenta; Trens de ondas; Equações de instabilidade parabolizadas; Ondas de Tollmien-Schlichting. MELLO JUNIOR, Alberto Walter da Silva; BRANDÃO, Maurício Pazini. Application of a multi-parameter zone model for crack growth predictions. In: PAN AMERICAN CONGRESS OF APPLIED MECHANICS, 6th., 1999, Rio de Janeiro. Proceedings...Rio de Janeiro: PACAM, 1999. (CTA/IAE-ASA/AE001/99) * Extending a coupled mode theory of directional couplers with parallel step index fibers, an analytical solution for the coupling coefficients of curved and birefringent fibers is obtained. This model allows a fast simulation to describe the behavior of the coupler as part of a complexer optical circuit. Numerical results for the power exchange between fibers 3M-FS-HB4611 are presented and discussed. * This work joins a multi-parameter yield zone model, which accounts for crack growth redartation, acceleration, multiple overload, and underload effects, with the Forman crack growth equation. It is an attempt of covering the known effects due to spectrum loading in the Linear Elastic Fracture Mechanics (LEFM) crack growth rate. A systematic technique is ** Fibras ópticas; Anisotropia; Polarização; Polarização óptica; Acopladores direcionais; Acoplamento; Óptica; Física. 65 presented for modeling crack growth load interaction effects. The retardation is based on Willenborg’s model, modified by Gallagher. The stress intensity factor adjustment, due to overload, is based on Elber’s proposal and on Newman’s equations. The multiple overload, acceleration, and underload effects are taken into account in the model according to Johnson’s work. The underload level effect is adjusted considering Stephens’ observations for overloads followed by compressive loads. The proposed model has been incorporated into a computer crack growth software in order to make it easy to compute some examples. The model, in conjunction with Forman’s equation, performs well in predicting spectrum fatigue crack growth, comparing with laboratory data from the Brazilian F-5 FMS Durability and Damage Tolerance Analysis Update Project. MENDONÇA, Márcio Teixeira; PAULEY, Laura L.; MORRIS, Philip J. Effect of wave frequency on Gortler vortices / TollmeinSchlichting waves interaction. In: AIAA AEROSPACE SCIENCES MEETING AND EXHIBIT, 37TH, 1999, Nevada, USA. Proceedings...Nevada: AIAA, 1999. (CTA/IAE-ASA/AE-001/98) * In the present investigation the effect of TS wave frequency on nonlinear interaction between Görtler vortices and two-dimensional Tollmien-Schlichting waves is studied with a spatial, nonparallel model. This model is based on the Parabolized Stability Equations developed by T. Herbert and F. Bertolotti at The Ohio State University. As verified in previous investigations using the same numerical model, the relative amplitudes of the Görtler vortices and Tollmien-Schlichting waves is one of the dominant parameters and so, the wave frequency influence is important in defining the streamwise distance traveled by the disturbances in the unstable region of stability diagram. When the Tollmien-Schlichting wave reaches amplitudes of the same order of magnitude as the vortices, significant nonlinear interaction takes place resulting in earlier breakdown to turbulence. ** Mecânica de fratura; Fadiga; Crescimento de trinca; Medidas experimentais. MELLO, Olympio Achilles de Farias; AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de. Simulation of high angle-of-attack flow around the VLS Launcher central body. In: APPLIED AERODYNAMICS CONFERENCE, 17th, Norfolk. Proceedings...Norfolk: American Institute of Aeronautics and Astronautics (AIAA), 1999. (CTA/IAE-ASA/AE-010/99) ** Instabilidade da camada limite; Transição laminar turbulenta; Trens de ondas; Equações de instabilidade parabolizadas; Ondas de Tollmien-Schlichting. * A simulation of high angle-of-attack subsonic flow around the central body of the Brazilian Satellite Launch Vehicle (VLS) is presented. The Reynolds-averaged Navier-Stokes equations are solved using a diagonal form of an alternating-direction implicit (ADI) approximate factorization procedure. A modified BaldwinLomax turbulence model is used. The computed normal force distribution at an angle of attack of 6 deg. compare well with experimental data except where booster interference is dominant. Simulations at an angle of attack of 25 deg. show that flow separation is represented and non-linearities are observed in the normal force distribution. MIGLIANO, Antonio Carlos da Cunha; SILVA, Fábio Santos da; MARTIN, Inácio Malmonte; DIAS, Josiane de Castro; REZENDE, Mirabel Cerqueira. Caracterização experimental de tintas absorvedoras de radiação eletromagnética. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE TINTAS, 6th, São Paulo. Proceedings...São Paulo: s.n., 1999. p.453-457. (CTA/IAEAMR/AE-004/99) * Atualmente, os materiais absorvedores de radiação eletromagnética (RAM – Radas Absorbing Materials), possuem muitas áreas de aplicação, podendo-se citar os setores de telecomunicações, de eletrônica e aeroespacial. A eficiência destes materiais como revestimentos absorvedores é determinada por medidas de refletividade. A partir dessas ** Veículo Lançador de Satélite; Ângulo de ataque; Simulação; Escoamento subsônico. 66 was previously investigated in the RPI HST to obtain the flow field near the cowl, however, no MHD studies on this model were conducted. The plasma characteristics were determined by extracting power from MHD channels and observations were made of the flow behavior. medidas tem-se a relação entre a perda de reflexão e a porcentagem de absorção de radição utilizando-se, por exemplo, o método do arco NRL (Naval Research Laboratory). O presente trabalho apresenta a metodologia do arco NRL usada para caracterizar as formulações de revestimentos em estudo no Centro Técnico Aeroespacial. As medidas de refletividade são realizadas em câmara, na faixa de freqüência de 2 a 20 GHz, controlando os equipamentos via computador. Os resultados são analisados pelo uso de softwares específicos à área e os valores de refletividade obtidos na caracterização dos revestimentos são utilizados na otimização do processamento desses materiais. Material absorvedor de ** Revestimentos absorvedores; eletromagnética. ** Magnetohidrodinâmica; Propulsão; Túneis de choques; Aerodinâmica hipersônica; Engenharia aeronáutica. MINUCCI, Marco Antonio Sala; NAGAMATSU, Henry T.; MYRABO, Leik Normand; JUNIOR, Russell E. Sheer. Combustion-driven hypersonic shock tunnel MHD results relevant to advanced propulsion concepts. In: PLASMADYNAMICS AND LASERS CONFERENCE, 30th, 1999, Norfolk, VA. Proceedings... Norfolk: AIAA 1999. (CTA/IEAv-EFO/AE-014/99) radiação; Absorção MINUCCI, Marco Antonio Sala; KERL, Joyel Marie; MYRABO, Leik Normand; NAGAMATSU, Henry T.; MELONEY, E. Dean. MHD slipstream accelerator investigation in the RPI hypersonic shock tunnel. In: AIAA/ASME/SAE/ASEE JOINT PROPULSION CONFERENCE & EXHIBIT, 1999, 35th, Los Angeles, CA. Proceedings... Los Angeles: AIAA, CA, 1999. (CTA/IEAvEFO/AE-013/99) * The interaction of high velocity air plasma with transverse magnetic field strengths of 2,300 and 6,500 Gauss were investigated in the shock tube. The shock Mach number varied from 10 to 32 with corresponding plasma temperatures from 3,600 to 11,000 K. At Mach 30 the observed potentials across the electrodes, with 1 MOhm external load, were 236 and 647 V, respectively, which agreed with the theoretical values. By varying the external load for a shock Mach number of 30, the current from the plasma with 2,300 Gauss field varied from zero to 115 A. The observed potential decreased linearly with increasing current indicating a nearly constant plasma resistance. The maximum power extracted from the plasma was 7.8 kW with an external load of 1.85 Ohm. But with the 6,500 Gauss field the voltage across the electrodes, with different external resistance, decreased nonlinearly with increasing current flow. Also, the plasma resistance across the electrodes decreased drastically with corresponding increase in the electrical conductivity at high current flows. A power of 151 kW was extracted from the Mach 30 plasma with room temperature copper electrodes, which was much greater than the theoretical prediction. The feasibility of a hypersonic * Magnetohydrodynamic (MHD) engine was investigated in the RPI Hypersonic Shock Tunnel (HST) by decelerating the flow in a MHD channel. The effect of power extraction was observed by measuring current and noting changes in shock position through Schlieren photography. The MHD combined cycled engine proposed that the application of crossed electric and magnetic fields to the plasma, created by the high temperature compressed gas, would accelerate or decelerate by the Lorentz body force. The creation of this force would also change the pressures in the desired region and therefore the shock positions. The axisymmetric 7-in Plexiglas model was fitted with 24 MHD channels, three MHD channel impact pressure probes, and internally, two 4-in Bitter solenoid electromagnets. The model was installed and tested in the RPI 24-in HST and integrated to the 50-kJ, 10-kV Maxwell Pulsed Power Supply (PPS). The same model contour Túneis de choques; ** Magnetohidrodinâmica; Propulsão; Aerodinâmica hipersônica; Plasmas (Física); Engenharia aeronáutica. 67 ** Túneis de ventos; Propulsão; Aeronaves leves; Lasers; Aerodinâmica; Engenharia aeronáutica. MINUCCI, Marco Antonio Sala; NAGAMATSU, Henry T.; MYRABO, Leik Normand; JUNIOR, Russell E. Sheer. Ionic conductivity at electrode for high velocity slightly ionized plasmas. In: PLASMADYNAMICS AND LASERS CONFERENCE, 30th, 1999, Norfolk, VA. Proceedings... Norfolk: AIAA 1999. p.1-11. (CTA/IEAv-EFO/AE-012/99) MINUCCI, Marco Antonio Sala; PANETTA, Andrew D.; NAGAMATSU, Henry T.; MYRABO, Leik Normand; MESSITT, Donald Gerald; DOMINICK, Timothy Eugene. Drag of shroud deployment bladder at mach numbers of 8 to 20. In: APPLIED AERODYNAMICS CONFERENCE, 17th, 1999. Proceedings... Norfolk, Virginia: AIAA, 1999. (CTA/IEAv-EFO/AE-015/99) * Recent experimental investigations in the shock tube for the extraction of electrical power from the interaction of the shocked gas and a transverse magnetic field have indicated highcurrent densities from room temperature copper electrodes. The current flow from the plasma is governed mainly by the ions rather then the electrons for moderate magnetic field strengths. A theory, based upon the concept of cyclotron stripping of ions from the plasma, has been developed for a possible explanation of highcurrent density at the electrodes. * An investigation of a Shroud Deployment System (SDS) bladder was conducted in the Rensselaer Polytechnic Institute 24-in Hypersonic Shock Tunnel. The current investigation experimentally determined the axial drag coefficient for the bladder, while attached to the SDS dunnage support, for nominal Mach numbers of 8 to 20 and stagnation temperatures up to 7400°R. Measurements were made of the pitot pressure and the force applied to the bag by the hypersonic flow. To obtain the high stagnation temperatures, the tunnel was operated in equilibrium interface mode, while the lower temperatures were achieved by operating in the reflected mode. The experimental results were not in general agreement with LockheedMartin´s SIMP code solution. The SIMP code computation model did not include the dunnage. The leading edge of the dunnage was incorporated into the experimental model to more accurately simulate realistic flow characteristics. The additional shock waves produced by the dunnage and their interaction with the bow shock wave created by the bladder had a severe effect on the drag coefficient. ** Magnetohidrodinâmica; Condutividade; Plasmas (Física); Aerodinâmica hipersônica; Física. MINUCCI, Marco Antonio Sala ; PANETTA, Andrew D.; NAGAMATSU, Henry T.; MYRABO, Leik Normand; JUNIOR, Franklin B. Mead. Low speed wind tunnel testing of a laser propelled vehicle. In: 1999 WORLD AVIATION CONGRESS & EXPOSITION, 1999, San Francisco, CA, USA. Proceedings... San Francisco: s.n., 1999. (CTA/IEAv-EFO/AE-011/99) * An investigation was conducted to determine the low speed aerodynamic characteristics of a 9-in diameter laser lightcraft. The vehicle rotational velocity and deflection angle were varied to determine the effects on the Lightcrafts aerodynamic performance. For the case of zero deflection angle, it was observed that the rotational velocity has no effect on the aerodynamic coeficients, with the drag coefficient remaining constant at 0.51. However, the aerodynamic center appeared to move aft when the model was rotated at higher velocities. For a yaw angle of 25° the lift and drag coefficients remained constant at 0.0 and 0.60, respectively, while the effects of rotation manifested themselves in the side force coefficient. ** Túneis de choques; Arrasto; Aerodinâmica hipersônica; Engenharia aeronáutica. MOREIRA, Fernando José de Oliveira; ARRUDA, José Roberto de França. Active vibration control with an H∞ controller robust to residual and parameric uncertainties: a experimental implementation. In: PAN AMERICAN CONGRESS OF APPLIED MECHANICS, 6th, 1999, Rio de Janeiro. Proceedings...Rio de Janeiro: PACAM VI/DINAME, 1999. (CTA/IAE-ASE/AE046/99) 68 * An alternative approach to design a low order H∞ controller in the mid range frequencies is proposed. Called band-limited H∞ controller, it uses a reduced model with only the modes to be controlled in the design model. An additive uncertainty model, which is an upper bound to the residual dynamics, assures the robustness under spillover effects. Additionally, a parameter uncertainty robustness is included in the design without inflating the controller order. A beam experiment illustrates the approach features in a real-time implementation. * Obter qualidade em projetos de software para sistemas de grande porte ou de aplicação crítica é desafio permanente para a Engenharia de Software. Sistema espaciais, com requisitos elevados de qualidade, desmandam abordagem sistemática e rigorosa para o processo de desenvolvimento, principalmente em cenários de inovação tecnológica. Nesse trabalho, apresentam-se experiências do projeto de software embarcado para o Veículo Lançador de Satélites Brasileiro, realçando as atividades de Garantia de Qualidade. ** Vibração; Robustez; Teoria de controle. ** Garantia da qualidade; VLS; Sistemas de computadores embarcados. MOREIRA, Fernando José Oliveira; ARRUDA, José Roberto de França; INMAN, Daniel. Design of reduced order H∞ controller for smart structures. In: BIENNAL CONFERENCE ON MECHANICAL VIBRATION AND NOISE, 17th, Las Vegas. Proceedings...Las Vegas: DETC, 1999. (CTA/IAE-ASE/AE-044/99) OLIVA, Álvaro Prieto; LEITE FILHO, Satellite launcher Waldemar de Castro. attitude tracking and normal acceleration regulation control law, In: ESA INTERNATIONAL CONFERENCE ON SPACECRAFT GUIDANCE, 4th, 1999, Noordwijk. Proceedings...Noordwijk: European Space Research and Technology (ESTEC),1999. (CTA/IAE-ASE/AE-039/99) * In this paper the design of a low order controller for a high-order, smart structural system is presented. The application considered here is a model of a solar panel dynamically similar to those used on satellites. Smart structure refers here to the use of integrated piezoceramic materials as sensors and actuators in the structural system in order to implement the control. The theoretical contribution is made be extending well known robust control theory by relating the high frequency robustness condition to the residual uncertainty, removing a trial and error step in the normal robust control design. The procedure is applied experimentally to a one-meter long frame that is coupled in bending and torsion. Both numerical and experimental results are given. * This work is a comparative study about models and methods to design a control law that tracks a reference attitude and also makes normal acceleration regulation. Three design models and two design methods have been studied, the methods used to design to control law was the linear quadratic method (LQ) and the pole placement method. The models used to design the control law was the simplified logitudinal short period model, the complete logitudinal model and an extended model which includes the acceleration equation. From the performed work it has been concluded that the most appropriate model was the complete model and that the most appropriate method was the LQ method. This combination for the design of the control law is able to offer best performance. It also was found that the control law implementation without feedforward can keep the normal acceleration excursions much lower than if implemented with feedforward. Finally it was found that the angle of attack, or normal acceleration feedback is very important to keep the acceleration excursions due to external disturbances. ** Estruturas inteligentes; Estrutura espacial; Teoria de controle; Robustez. MOURA, Carlos Augusto Teixeira de; MELNIKOFF, Selma Shin Shimizu; LAHOZ, Carlos Henrique Netto; ABDALA, Martha Adriana Dias; FERNANDES, Maurício de Oliveira Sardinha. Uma Abordagem da Garantia da Qualidade de Software no Projeto do Veículo Lançador de Satélites Brasileiro. In: SYMPOSIUM ON SOFTWARE TECHNOLOGY, 1999, Buenos Aires. Proceedings...Buenos Aires: SOST, 1999. p.13–17. (CTA/IAE-AEL/AE-001/99) ** Controle de atitude; Veículos aeroespaciais; Controle; Aerodinâmica. 69 respect to uncertainties on the control forces and on the inertial parameters. It was assumed the vehicle flying a ballistic phase outside the atmosphere. OLIVA, Álvaro Prieto; LEITE FILHO, Satellite launcher Waldemar de Castro. eingestructure control law design. In: GUIDANCE, NAVIGATION AND CONTROL CONFERENCE, Portland. Proceedings...Portland: American Institute of Aeronautics and Astronautics (AIAA), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE-037/99) CD-ROM, GNC13-4061 ** Controle de atitude de satélites; Veículo lançador; Controle. OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Silva; ISAACS, H.S. Aluminum passivation in alkaline media. In: MEETING OF THE ELECTROCHEMICAL SOCIETY, 195th, 1999, SEATLE. Proceedings... S.l.: s.n., 1999. (CTA/ITAIEF/AE-001/99) * In this work the eingestructure assignment method is applied to a satellite launcher vehicle model, following the guidelines given in D’Azzo and Houpins1, Lewis2, and Lewis and Stevens3. An alternative method is given Blackelock4, and other useful references for decoupling using eingestructure are given in Shapiro5. In all these references the design is applied to an aircraft model. Here, the design is applied to a satellite launcher by making use of the vehicle linear coupled model. The design is applied to a high order model. It can be noted in the above references that all uses a low order model as for example in Garrard6 and to decoupled models. The objective is to make the vehicle tracks a reference attitude in pitch, yaw and roll, and at the same time to decouple the yaw response from roll and pitch manoeuvres as also to decouple the pitch response from roll and yaw manoeuvres. * Direct polarization measurements of Al 1100 showed passivating characteristics in alkaline solutions that suggest that the pH plays a dominant role in the film formation with Li2CO3 solution showing intermediate behavior between 0.1 and 0.01 M Li or Na hydroxides. Sweep reversal experiments (1) were used to obtain more definitive information of the dissolution behavior and demonstrated that the Na solutions offered only temporary protection. Assuming the currents observed at 2 V in the sweep reversal experiments were a measure of the protective nature of the films formed then the protection afforded decreased in the order of the Li2CO3, 0.01 M LiOH, 0.1 M LiOH, 0.01 M NaOH and , 0.1 M NaOH.0. ** Lançamento de satélites; Aerodinâmica; Controle de atitude de satélites. ** Soluções alcalinas; Alumínio; Corrosão; Física molecular; Físico-Química; Química. OLIVA, Álvaro Prieto; LEITE FILHO, Waldemar de Castro. . Satelitte launcher onoff controller for a attitude tracking and decoupling. In: WORD CONGRESS th BEIJING’99, 14 , 1999, Beijing (Pequim). Proceedings...Beijing (Pequim): International Federation of Automatic Control (IFAC), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE-033/99) PASSARO, Angelo; FRANCO, Marcos Antonio Ruggieri. Dependence of the waveguide properties on different models to relate the hydrogen concentration to the refractive index in APE LiNbO3. In: INTERNATIONAL MICROWAVE AND OPTOELECTRONICS CONFERENCE - IMOC'99, 1999, Rio de Janeiro. Proceedings... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Microondas e Optoeletrônica - SBMO/IEEE MTT-S, AP-S AND LEOS, 1999. (CTA/IEAv-EFA/AE001/99) * A study about an on-off satellite launcher control law desing for attitude tracking and decoupling was carried out. The study considered a linear decoupled and a linear coupled model of the vehicle to obtain the controller gains. A comparison between the performance given by each design was performed. The stability analysis of both designs was also carried out using the describing function technique and the circle criterion. Finally the robustness of the design based on the coupled model was assessed with * The effect of the proton-concentration-torefractive-index relation on the waveguiding properties for well annealed proton exchange waveguides in LiNbO3 substrate is presented in this work. The use of the different relations results in very different waveguide propagation behaviour. Several relations presented in the literature are linear for the well annealed proton 70 methodology is comprised of fligth data collection, data reduction, and establishment of representative stress spetra, intending to safely extend the aircraft structural life. All data have been obtained from flight trials and are representative of actual aircraft usage. exchanged LiNbO3 waveguides. An empirical relation which fits well the published experimental data region is also presented for comparison purpose. ** Guias de onda ópticos; Propagação óptica; Materiais ópticos; Propagação de ondas; Óptica; Física. ** Fratura mecânica; Fadiga; Aeronave de combate. PASSARO, Angelo; FRANCO, Marcos Antonio Ruggieri ; MACHADO, José Márcio; CARDOSO, José Roberto. Modal analysis of quasi-guided waveguides by the finite element method with spatial transformations. In: INTERNATIONAL MICROWAVE AND OPTOELECTRONICS CONFERENCE IMOC'99, 1999, Rio de Janeiro. Proceedings... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Microondas e Optoeletrônica - SBMO/IEEE MTT-S, AP-S AND LEOS, 1999. (CTA/IEAvEFA/AE-003/99) RADOVANOVIC, Eduardo; GONÇALVES, Maria do Carmo; PARDINI, Luiz Cláudio; CYOSHIDA, Inez Valéria Pagotto. C/SiC/SixOy and C-C/SiCxOy composites obtained from siloxane network precursor and bidirectionally reinforced carbon plate. In: CONGRESS OF THE BRAZILIAN SOCIETY FOR MICROSCOPY AND th MICROANALYSIS, 17 and CONGRESS OF THE BRAZILIAN SOCIETY FOR CELL BIOLOGY, Santos, 10th, 1999, Santos. Proceedings...Venezuela: CIASEM, 1999. v.8, supplemet A. p.93-94. (CTA/IAE-AMR/AE008/99) * This work presents an approach for the computation of resonant modes in quasi-guided waveguides by the finite element method. In this approach, a spatial transformation maps a large external domain, surrounding the guide core, onto a smaller domain containing the waveguide region. Only a few modifications of conventional finite element codes are required to apply the spatial transformation scheme, which can be used in the presence of material nonhomogeneities as well as anisotropies. A weakly guiding optical waveguide is analysed by this scheme and the modal solutions are compared to those obtained by the infinite element and the boundary impedance condition techniques. * Silicon polymers are being used as precursors for carbon fiber reinforced silicon oxicarbide matrix composites, due to easy fabrication technique. Carbon fiber reinforced carbon composites were impregnated with a poly(methysiloxane) mixture, and heat treated at 1000ºC, in inert atmosfere. TGA curves for the coated composites showed a decrease in the oxidation rate (0,9%min), in relation to uncoated substrate (1,7%min). Three point bending tests were also perfomed. For the uncoated carbon-carbon composite it was found a flexural strength of ~92 Mpa and a flexural modulus of ~46 Gpa. For the coated material there was a decrease in the flexural strength to 78 Mpa and an increase in modulus to 71 Gpa. ** Guias de onda; Métodos de elementos finitos; Análise numérica; Óptica; Física . ** Materiais compósitos; Carbeto de silício; Carbono. QUEIROZ Luiz Tadeu Salazar; BRANDÃO, Maurício Pazini. Determination of stresses in the fatigue study of a combat aircraft. In: PAN AMERICAN CONGRESS OF APPLIED MECHANICS, 6th, 1999, Rio de Janeiro. Proceedings...Rio de Janeiro: PACAM, 1999. (CTA/IAE-ASA/AE-004/99) RADOVANOVIC, Eduardo; GONÇALVES, Maria do Carmo; PARDINI, Luiz Cláudio; YOSHIDA, Inez Valéria Pagotto. Morphological and mechanical studies of C/SiCxO4-x composite. In: INTERAMERICAN ELECTRON MICROSCOPY CONGRESS, 5th and VENEZUELAN ELECTRON MICROSCOPY, 7th, 1999, Venezuela. Proceedings...Venezuela: s.n., 1999. (CTA/IAE-AMR/AE-006/99) * This work presents an application of Damage Tolerance Analysis concepts to a combat aircraft, by presenting the methodology used to obtain stresses at fatigue critical locations of Brazilian Air Force F-5E aircraft. This 71 * Silicon polymers are being used as precursors for carbon fiber reinforced silicon oxicarbide matrix composites, due to easy fabrication technique. Synthetic organic fiber felt (polyacrilonitrile) was impregnated with a polysiloxane polymer mixture containing winyl and Si-H groups, and heat treated at 1000ºC, in argon atmosphere. The ceramic yield decreased with increasing in the organic fiber content in the precursor. The insertation of fibers in the polymer precursor was able to shape precursors in different geometrical forms. Better mechanical (3-point bending) are attained in the composite having around 15%/weight of carbon fibre in the C/SiCxo4-x composite, i.e., a flexural strenght of ~30 MPa and flexuaral modulus of ~42 Gpa. RIBEIRO, Carlos Henrique Costa; HEMERLY, Improving reinforcement Elder Moreira. learning control via online bilinear action interpolation. In: BRAZILIAN SYMPOSIUM ON NEURAL NETWORKS, 5th, 1998, Belo Horizonte. Proceedings... Belo Horizonte: s.n., 1998. v.1, p.102-105. (CTA/ITA-IEC/AE004/98) (CTA/ITA-IEE) * Reinforcement Learning has been used as a reasonably successful method for the problem of model-free learning of action policies for some control problems. However, it is usually assumed that the process to be controlled is either open loop stable or of slow dynamics, when frequency of failures before acceptable performance or input-output processing time are not issues of primary importance. We consider the problem of model-free regulation for an unstable plant. As in many cases the need for state quantisation is an algorithmic storage requirement rather than a sensor limitation, we propose a modification of a standard Reinforcement Learning method that uses as additional information the distance between sampled and represented states, embedded in actions that are a result of a distance wise local interpolation scheme. We obtained faster learning under minimal disturbance of the original learning scheme, and the modification is computationally modest enough to allow for real-time implementation. Materiais compósitos; Microscopia ** eletrônica; Resistência à oxidação. Safe RIBEIRO, Carlos Henrique Costa. inclusion of information about rates of variation in a reinforcement learning algorithm. In: BRAZILIAN SYMPOSIUM ON NEURAL NETWORK, 5th, 1998, Belo Horizonte. Proceedings... Belo Horizonte: s.n., 1998. v.1, p.2-7. (CTA/ITA-IEC/AE-003/98) * There is a need to enhance reinforcement learning techniques by using prior knowledge built into the agent at its inception. The information crudeness upon which those algorithms operate may be interesting from a theoretical point of view, but large scale problems are made too difficult and unrealistic by considering the learning agent as a tabula rasa. Nonetheless, knowledge must be embedded in such a way that the structural, well-studied characteristics of the fundamental algorithms are maintained. A more general formulation of a classical reinforcement learning method is investigated in this article. It allows for a spreading of information derived from single updates towards a neighbourhood of the instantly visited state, and converges to optimality. We show how this new formulation can be used as a mechanism to safely embed prior knowledge about expected rates of variation of action values, and practical studies demonstrate an application of the proposed algorithm. ** Controle óptimo; Aprendizagem; Controle automático; Algoritmos; Controle. RIBEIRO, Carlos Henrique Costa; HEMERLY, Elder Moreira. A weighted instance-based algorithm for autonomous robot learning. In: INTERNATIONAL FLORIDA AI RESEARCH SOCIETY CONFERENCE, 12th, 1999, Florida. Proceedings... Florida: AI Research Society, 1999. p.240-243. (CTA/ITA-IEC/AE-002/99) (CTA/ITA-IEE) * We report preliminary results on a weighted instance-based algorithm for the problem of autonomous robot learning. The algorithm combines the K-nearest neighbour technique and a distance metric which provides selective spreading of learning updates on the experience space, with the aim of minimizing the problem of partial state observability produced by local sensor readings and insufficient global information. Results show that the algorithm ** Controle óptimo; Aprendizagem; Controle automático; Algoritmos; Controle. 72 University Engineering Management Program, 1999. (CTA/IEAv-EV/AE-001/99) generated a good action policy for a simulated guidance robot with two basic behaviours (preprogrammed obstacle avoidance and learned target approximation). * The purpose of this research is to clarify the apparent discrepancy between organizational behavior theories and the researchers behavior of the Brazilian Aerospace Technical Center. Specifically, the study uses the Meyer and Allen's three-component model (affective, normative and continuance) to elucidate the kind of organizational commitment occurred in adverse job conditions. Detailed instructions are given for preparing manuscripts in camera-ready format for publication in a Conference Issue of the Transactions on Nuclear Science. Papers published in Conference Issues are reproduced directly from the manuscript prepared by the author. These instructions are intended to insure that papers will be reproduced clearly and in a uniform size and format. Authors are required to follow them explicitly. Style instructions for various word processors are available. ** Controle óptimo; Aprendizagem; Controle automático; Algoritmos; Controle; Robótica. RICCO, Maria Filomena Fontes. Comprometimento organizacional: uma abordagem metodológica. In: SEMINARIO LATINO-IBEROAMERICANO DE GESTIÓN TECNOLÓGICA, 7., 1999, Valencia. Resúmenes y Ponencias... Valencia: Generalitat Valenciana, 1999. p.10. (CTA/IEAv-EV/AE002/99) * Aspectos comportamentais vêm sendo alvo de estudos e abordagens administrativas mais orientadas para o envolvimento empregatício vêm sendo adotadas. No caso de organizações de C&T, onde grande parte do trabalho é mental ou intelectual, algumas das práticas recomendadas são as que conduzem ao comprometimento organizacional dos empregados, ou o fortalecem, amenizando absenteísmo, rotatividade e evasão de mão-deobra especializada. Em um enfoque multidimensional do comprometimento organizacional, este estudo contribui com uma abordagem metodológica que permite que os dados coletados por instrumentos de medidas existentes resultem em índices globais, índices dimensionais e em padrões de comprometimento organizacional. Tais resultados sugerem a percepção, por parte dos empregados, de existência ou de ausência de impeditivos para se deixar a organização e esclarecem se um empregado, ou um grupo deles, permanece na organização porque quer, porque precisa ou porque sente-se na obrigação de ficar. ** Condições de trabalho; Dedicação ao trabalho; Comportamento humano; Motivações; Relações de trabalho; Satisfação profissional; Administração. SANTOS, Maria de Fátima de Castro Lacaz; BARBOSA, João Roberto; CARNEIRO, Helder Fernando de França Mendes. O método de elementos de contorno em problemas de fluidos compressíveis viscosos. In: CILAMCE, 20., nov. 3-5 , 1999, São Paulo,. Proceedings... S.l.: s.n., 1999. (CTA/ITAIEM/AE-015/99) (CTA/IAE-ASA) * The boundary element method is applied to the solution of compressible fluid flow problems governed by the continuity, NavierStokes and energy equations. These equations, in differential form, are transformed into integral equations in order to get the appropriate boundary element formulation for compressible flows and applied to simple cases such as the Poiseuille and Driven Cavity flows. Convergence dificulties have limited the applications to low Reynolds number flows. ** Metodologia científica; Ciência e tecnologia; Comportamento humano; Organizações governamentais; Estatística; Administração. RICCO, Maria Filomena Fontes; CODA, Roberto. Organizational commitment in adverse job conditions. In: PORTLAND INTERNATIONAL CONFERENCE ON MANAGEMENT OF ENGINEERING AND TECHNOLOGY, 1999, Portland, Oregon USA. Proceedings... Portland: Portland State ** Método de elementos de contorno; Análise numérica; Fluidos viscosos; Escoamento compressível; Escoamento de fluidos; Equação de Navier-Stokes; Dinâmica dos fluidos computacional; Equações integrais; Mecânica dos fluidos; Física. 73 out by optical coherence domain polarimetry. In the first situation, it is coiled around a 25.4 mm diameter piezoelectric tube and the applied voltage is increased from 0 to 900 V. In the second, the fiber is tension-coiled around a 24.6 mm diameter passive drum and the tension increased from 0 to 3.74 N. Measured polarization cross-coupling along the fiber increases 25-30 dB in the coiled region and does not show significant change as voltage or tension is increased in each case. SIKHARULIDZE, Yuri Georgivich; KORCHAGIN, Andrei Nicolaevich; Analysis of a MORAES JUNIOR, Paulo. accuracy at ballistic re-entry in the earth atmosphere. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON SPACE FLIGHT DYNAMICS, 14th, 1999, Foz do Iguaçu. Proceedings...Foz do Iguaçu: ISSFD XIV, 1999. (CTA/IAE-ASE/AE-048/99) * The problem of delivery experimental and observation results from orbit to the Earth arises very often in the process of space research. The simplest and cheapest solution of the problem is the use of a small ballistic re-entry vehicle. Such kind of vehicle has no control system for motion into the atmosphere. So, this produces significant dispersion of landing point that complicates search of the vehicle and very often a safe landing. The paper includes an analysis of the accuracy problem for ballistic re-entry in the Earth disturbed atmosphere and choice of optimal re-entry conditions. Besides the common inital re-entry conditions and ballistic coefficient of the vehicle it considers the influence of the re-entry point latitude, initial orbit altitude and inclination and season also. Practical recommendations how to reduce the dispersion of ballistic re-entry trajectory in the atmosphere and total heat flux are given on the basis of mathematical simulation. ** Aerodinâmica; Reentrada Balística; Dispersão; Arrasto. ** Polarização; Polarimetria; Fibras ópticas; Acopladores direcionais; Acoplamento; Acoplamento óptico; Modulação da luz; Modulação de fase; Enrolamentos; Bobinas; Óptica; Física . SILVA, Olivério Moreira de Macedo; GOMES, José Ramos; SILVA, Rui Ferreira e; VIEIRA, Joaquim Manuel, SILVA, Cosme Roberto Moreira da. Estudos preliminares sobre o comportamento tribológico de cerâmicos à base de nitreto de silício em deslizamento sobre compósito carbono-carbono. In: MEETING OF PORTUGUESE MATERIALS SOCIETY – MATERIALS’99, 9th, 1999, Portugal. Proceedings...Guimarães: Universidade do Minho, 1999. v.2., p.361-367. (CTA/IAE-AMR/AE-011/99) atmosférica; * O presente trabalho teve como objetivo o estudo sobre o comportamento tribológico de cerâmicos à base de nitreto de silício em deslizamento sobre compósito carbono-carbono. O emprego da cerâmica visa a sua aplicação como ferramenta de corte na usinagem de compósitos (CRFC). A cerâmica em estudo é composta de nitreto de silício (S3N4) aditivado com ítria (Y2O3) e nitreto de alumínio (AIN), em quantidades dissimilares sinterizados à pressão atmosférica, à temperatura de 1750ºC, por 30 minutos. Para esse trabalho foram confeccionados corpos-de-prova que foram avaliados em termos de massa específica, retração linear, dureza, tenacidade à fratura, microestrutura e composição das fases presentes, e dos coeficientes de atrito e desgaste em deslizamento sobre o compósito. SILVA, André César da; MATEUS, Carlos Measurements of Fernando Rondina. Polarization Cross-Coupling in a TensionCoiled Polarization-Preserving Fiber by Optical Coherence Domain Polarimetry. In: INTERNATIONAL MICROWAVE AND OPTOELECTRONICS CONFERENCE – IMOC’99, 1999, Rio de Janeiro. Proceedings... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Microondas e Optoeletrônica - SBMO/IEEE MTT-S, AP-S AND LEOS, 1999. p.373-375. (CTA/IEAv-EFO/AE-002/99) * Measurements of polarization cross-coupling in a polarization-maintaining fiber (3M FS-PM6621) under two coiling situations are carried ** Sinterização; Ferramentas Compósitos carbono-carbono. 74 de corte; substructures and the second represents the relative elastic motion of the satellite with respect to the interface. This methodology provides the satellite excitation acceleration envelope. This envelope serves as basis for quick dynamic assessment of any other satellite to be launched by the vehicle under consideration, thus avoiding a new particular study. SILVA, Roberto Gil Annes da; MELLO, Olympio Achilles de Farias. Prediction of transonic flutter using NASTRAN™ with aerodynamic coefficients tuned to NavierStokes Computations. In: CEAS/AIAA/ICASE/NASA LANGLEY INTERNATIONAL FORUM ON AEROELASTICITY AND STRUCTURAL DYNAMICS, 1999, Williamsburg, Virginia, USA. Proceedings...Williamsburg: CEAS/AIAA/ICASE/NASA, 1999. (CTA/IAEASA/AE-011/99) ** Análise por subestruturas; Veículo lançador de satélite; Análise estrutural. * Aeroelastic analyses of a fighter aircraft and the standard aeroelastic configuration AGARD Wing 445.6 in transonic flow are presented. The analyses were perfomed using a finite element model tuned to match ground vibration tests (GVT) for the case of the complete aircraft and a plate model for the case of the AGARD wing. The doublet-lattice based module in NASTRANTM was used with aerodynamic influence coefficients modified for transonic flow analysis. The aerodynamic modification was based on results from finite-difference Navier-Stokes simulations of the flow around the wings in transonic flow. ** Análise aeroelástica; Avião Configuração aeroelastica. de SOMA, Nei Yoshihiro; YANASSE, Horacio Hideki; MACULAN, Nelson. A heuristic for the Bin Packing Problem. In: CONFERENCE OF THE INTERNATIONAL FEDERATION OF OPERATIONAL RESEARCH SOCIETIES, 33th, 1999, China. Proceedings... S.l.: International Federation of Operational Research Societies, 1999. (CTA/ITA-IEC/AE001/99) * We present a pseudo polynomial heuristic based on multiple solutions to the Subset Sum Problem (SSP) for solving the Bin Packing Problem (BPP). An estimate of the worst-case error ratio as well the computational resources requeriments are also presented. Computational experiments for classes of BPP hard instances suggested in Heise-Wäscher [1997] were carried out, and it was possible to infer that the suggested approximative scheme dominates the well known FFD and, also, to a large extent even the exact algorithm MTP from Martello and Toth [1990]. caça; SILVA, Walter Antonio; BRANDÃO, Maurício Pazini. Application of substructure analysis to satellite launch vehicles. In: PAN AMERICAN CONGRESS OF APPLIED MECHANICS, 6th, 1999, Rio de Janeiro. Proceedings...Rio de Janeiro: PACAM, 1999. (CTA/IAE-ASA/AE003/99) ** Algoritmos; Empacotamento; Programas de computadores; Programação matemática; Matemática computacional; Computação. * A method of analysis by substructures based on Craig and Bampton’s technique is applied in the study of the dynamic coupling between the Brazilian Satellite Launch Vehicle – VLS – and its on-board satellite. It is intended to determine the acceleration that the base of this satellite will endure from the engines in the launch platform until the satellite injection into orbit. The dynamic interaction between the launch vehicle and the satellite substructures is assumed as being the superposition of two components: the first represents the rigid body motion of the interface between the STRAUSS, Daniel; AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de. A numerical study of turbulent afterbody flows including a propulsive jet. In: APPLIED AERODYNAMICS CONFERENCE, 17th, Norfolk. Proceedings...Norfolk: American Institute of Aeronautics and Astronautics (AIAA), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE-042/99) * Axisymmetric, turbulent, viscous flow simulations over the first Brazilian satellite launcher, the VLS, are presented. The emphasis 75 implemented and the form in which the limiting process is performed. The schemes are tested on a linear convection-like model equation and the numerical solutions are compared to the analytical solution, for different mesh sizes, in order to assess the scheme’s order of accuracy. of the work is on multiblock calculations for afterbody flows with propulsive jets. The multiblock capability, which was previously implemented over an existing thin layer NavierStokes code, is used to study delailed turbulent flows in the afterbody region in an attempt to fully characterize such flows. A brief description of the numerical method, based on the Beam and Warming implicit approximate factorization algorithm, as well as of the multiblock implementation is presented. Turbulence closure is obtained in the present case through the use of the Baldwin and Barth one-equation turbulence model. Results for various jet pressure ratios and freestream Mach number flows are discussed. Most of the results available for validation are for free jets, but the most relevant applications of interest consider cases with higher freestream Mach number flows. The results obtained demonstrated an excellent qualitative agreement and also a very good quantitative agreement with the available data. Results for flow conditions representative of actual VLS flight are also presented and discussed. ** Métodos de volumes finitos; Análise numérica; Escoamento compressível; Estabilidade aerodinâmica. THIM, Gilmar Patrocínio; BERTRAN, Celso A.; BARLETTE, Vania E.; MACEDO, Maria I.; OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Silva. Urea action as a DCCA and rate hydrolysis controller for Al3+ in the sol gel mullite synthesis from inorganic precursors in aqueous media. In: BRAZILIAN SYMPOSIUM ON GLASSES AND RELATED MATERIALS, 4th, 1999, Ouro Preto. Proceedings... S.l.: s.n., 1999. (CTA/ITA-IEF/AE-004/99) * Monte Carlo simulations and 27Al NMR were used to investigate the urea action over mullite synthesis by a sol gelprocess employing an aqueous solution containing silicic acid, aluminum nitrate and urea in high concentration. The results substantiate the ureaAl3+ coordination acting as an Al3+ hydrolysis rate controller. The mullite crystallization was 1050oC. This temperature value together with the activation energy associated to this process suggest a high homogeneity precursor. ** VLS; Escoamento axissimétrico; Propulsão. STRAUSS, Daniel; AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de; SILVA, Luís Fernando Figueira da. On the application of high order schemes for compressible flows. In: IBERIAN LATIN-AMERICAN CONGRESS ON COMPUTATIONAL METHODS IN ENGINEERING – CILAMCE, 20th, 1999, São Paulo. Anais...São Paulo: Associação Brasileira de Mecânica Computacional (ABMEC), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE-029/99) (CTA/ITA-IEA) ** Método de Monte Carlo; Uréia; Mulitas; Processos sol-gel; Física molecular; FísicoQuímica; Química. THIM, Gilmar Patrocínio; OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Silva; BERTRAN, Celso A. Kinetics of mullite formation from inorganic precursors. In: INTERNATIONAL LATIN AMERICAN CONFERENCE ON POWDER TECHNOLOGY, 2nd, 1999, Foz do Iguaçu. Proceedings... S.l.: s.n., 1999. (CTA/ITAIEF/AE-002/99) * The work presents a detailed numerical analysis of the order of accuracy of some proposed cell centered, finite volume schemes for the solution of the 2-D gas dynamic equations on triangular unstructured grids. All the schemes analyzed are nominally second order accurate and they are based on a MUSCLtype linear reconstruction of interface properties. The schemes under consideration are also nominally flux-vector splitting-type schemes. The basic aspects effecting the scheme’s order of accuracy are the form in which the reconstruction process is * Diphasic gels with the mullite stoichiometric composition were prepared from mixtures of silicic acid, aluminum nitrate and urea, used as a dry chemical control agent (DCCA). Internal standard XRD was used to study the xerogel crystallization kinetics of mullite from an 76 enhancing transatmospheric flight performance of aerospace vehicles at hypersonic speeds is investigated. The “Directed-Energy Air Spike” inlet concept proposes the beamed transmission of concentrated laser or microwave energy forward of a blunt-nosed vehicle in order to change the bow shock configuration from a detached normal shock wave to an conical shock wave. As a proof-of-concept experiment, a 6-in. Diameter aluminum DEAS model was fabricated and fitted with piezoelectric pressure transducers over its forebody surface. A 6-in. long slender plasma torch was placed at the stagnation point (axis-of-symmetry), and an electric are was triggered at the tip of the plasma torch to simulate the concentrated beamed energy ahead of the moving vehicle. Four basic configurations of the model were tested in the RPI 24-in. diameter Hypersonic Shock Tunnel (HST): 1) blunt body without spike; 2) spiked blunt body withoud torch cooling gas and no electric are power; 3) spiked blunt body with sonic cooling gas flowing out of the torch tip in a direction opposite to the hypersonic flow, but without are power; 4) and finally, spiked a blunt body with cooling gas and concentrated energy at the plasma torch tip by an electric are. Freestream Mach 10 flow, with a stagnation temperature of 800 K, was selected to conduct the pressure measurements over the DEAS model, for a range of are powers up to 127 KW. When the bare 6-in. diameter DEAS model was tested, the pressure ratio measurements and Schlieren photographs of the shock structure were found to be qualitatively similar to prior experimental and theoretical results. The spiked blunt body with and without cooling gas were very similar to each other. The measured pressure data indicate that the aerodynamic drag of the spiked blunt body is lower than the aerodynamic drag for the blunt body without spike. For the “power-on” configuration, the pressure ratios are at the same order of magnitude as the corresponding results for the spiked blunt body with and without cooling gas. The results show that the concentrated energy ahead of the DEAS model reduces the Mach number impacting the forebody surface and therefore, the aerodynamic drag. amorphous matrix. A kinetic law describing the mullite fraction formed as function of time and temperature, a = 1 – exp - (exp[(194 ± 1) – (288 ± 2) x 103/T] x t3.1), was determined employing the JMAK model. The Arrhenius equation and the JMAK model were employed to determine the apparent activation energy. In this work it was found a DG* value equal to (770 ± 4) kJ.mol-1. ** Processos sol-gel; Mulitas; Física molecular; Físico-Química; Química. THIM, Gilmar Patrocínio; OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Silva; OLIVEIRA, Evandro Duarte Abreu; MELO, Francisco Cristóvão Sol-gel silica thin films Lourenço.de. preparation from aqueous solutions for corrosion protection. In: BRAZILIAN SYMPOSIUM ON GLASSES AND RELATED MATERIALS, 4th, 1999, Ouro Preto. Proceedings... S.l.: s.n., 1999. (CTA/ITAIEF/AE-003/99) (CTA/IAE-AMR) * Dip coating process was used for the deposition of silica films on an aluminum alloy surface. The corrosion protection afforded by these films were studied by voltammetry. The results indicated that the aluminum samples have to be treated to improve the adhesion of silica film to the surface. The corrosion potential and the anodic charge densities, for a same potential range, are dependent on the ratio of urea/silanol (mol/mol) and number of dip run. ** Alumínio; Revestimento; Processos sol-gel; Prevenção contra corrosão; Filmes finos; Física molecular; Físico-Química; Química. TORO, Paulo Gilberto de Paula; NAGAMATSU, Henry T.; MINUCCI, Marco Antonio Sala; MYRABO, Leik Normand. Experimental pressure investigation of a “Directed-Energy air Spike” inlet at mach 10, In: AIAA/ASME/SAE/ASEE JOINT PROPULSION CONFERENCE & EXHIBIT, 35th, 1999, Los Angeles. Proceedings...Los Angeles: American Institute of Aeronautics and Astronautics (AIAA), 1999. (CTA/IAEASE/AE-031/99) * The use of ** Veículos aeroespaciais; Túneis de choques; hipersônicos; Aerodinâmica. thermal energy as a means of 77 TORO, Paulo Gilberto de Paula; NAGAMATSU, Henry T.; MYRABO, Leik Normand; MINUCCI, Marco Antonio Sala. Experimental heat transfer investigation of “Directed-Energy Air Spike” inlet at Mach 10, In: AIAA/ASME/SAE/ASEE JOINT PROPULSION CONFERENCE & EXHIBIT, 35th, 1999. Los Angeles. Proceedings...Los Angeles: American Institute of Aeronautics and Astronautics (AIAA), 1999. (CTA/IAEASE/AE-032/99) ** Aerotermodinâmica; Túneis de choques; hipersônicos. VIEIRA, Arísia; BRUNO, Maria Ines; LOURENÇO, Vera Lúcia; NUNES, Regina Célia Reis. Regenerated cellulose distribution in NR/BR blends. In: WORLDWIDE AMAZON RUBBER CONFERENCE, 1999, Manaus. Proceedings...Manaus: WARC, 1999. 4p. (CTA/IAE-AQI/AE-001/99) * The “Directed-Energy Air Spike”(DEAS) inlet provides external control of forebody aerothermodynamics by beaming concentrated laser or microwave energy ahead of a moving vehicle. This new approach changes the bow shock configuration from a detached normal shock wave to an conical shock wave. A 6-in. diameter aluminum model was fabricated and fitted with heat transfer gauges. A 6-in. long slender plasma torch was placed at the stagnation point, and an electric are was triggered at the tip of the plasma torch to simulate the concentrated beamed energy. Four model configurations were tested in the RPI 24in. diameter Hypersonic Shock Tunnel: 1)blunt body without spike; 2)spiked blunt body withoud cooling gas and no electric are power; 3)spiked blunt body with sonic cooling gas flowing out of the torch tip in a direction opposite to hypersonic flow, but without are power; 4)and finally, spiked blunt body with cooling gas and concentrated energy at the plasma torch tip by an electric are. Freestream Mach 10 flow, with stagnation temperature of 800 K was selected to conduct the heat transfer measurements over the DEAS model, for a range of are powers up to 35 KW. When the bare 6-in. diameter DEAS model was tested, the heat transfer measurements as well as Schlieren photographs were found to be qualitatively similar to the available experimental and theoretical results. The Schilieren photographs of the spiked blunt body with and without cooling gas were very similar to each other. When the cooling gas is injected through the spike tip, the heat transfer over the DEAS model surface decreases as compared to the spiked blunt body with no cooling gas. The heat transfer measured on a full DEAS powered configuration is much higher than that of the power off configurations (spiked blunt body with and without cooling gas and no spike at the stagnation point of the blunt body. * The objective of this work was the determination of regenerated cellulose distribution in NR/BR blends through three methods: equilibrium volume swelling, differential scanning calorimetry (DSC) and 13C-NMR spectroscopy in the solid state. Results on NR/BR/CELL II composites that the cellulose is preferentially located in the BRphase. ** Celulose; DSC; Borracha. WITTMANN, Rudnei José; GIRARDI, Roberto da Mota; BRANDÃO, Maurício Pazini. Experimental study of reattaching flows over a rearward-facing step. In: PAN AMERICAN CONGRESS OF APPLIED MECHANICS, 6th, 1999, Rio de Janeiro. Proceedings...Rio de Janeiro: PACAM, 1999. (CTA/IAE-ASA/AE002/99) * This paper presents experimental results concerning analysis of the problem of reattaching flows following a rearward-facing step. The results involve pressure coefficient distribution on the wind tunnel ground, velocity profiles along vertical cross sections of the testing chamber, and definition of the resulting free shear layer from the step to the wall. During these experiments, particular attention has been given to the accuracy and to resolution of the measurements. The use of fine measurement grids has revealed asymptotic behavior and details not previously observed, which may provide deeper understanding of the intricate phenomena associated to these flows. ** Escoamento descolados/colados; Camada livre de cisalhamento; Medidas experimentais. 78 YAGUA, Leonor Camila Quiespe; BASSO, Edson; AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de. Three dimensional chimera grid flow simulations over aerospace vehicles. In: APPLIED AERODYNAMICS CONFERENCE, 17th, 1999, Norfolk. Proceedings...Norfolk: American Institute of Aeronautics and Astronautics (AIAA), 1999. (CTA/IAEASE/AE-047/99) * The work presents a study of the Chimera technique for flow simulation over pratical aerospace configurations. The computational code solves the 3D Euler equations in curvilinear coordinates, using a finite difference scheme. This code uses trilinear interpolation in order to pass information between the grids in the overlapping region. The method has been applied to a cylinder immersed in a 3D nozzle and to a two-dimensional rocket booster configuration. The results obtained with this implementation reproduce the expected flow features and they show that the technique is useful for these configurations. ** Simulação; Dinâmica dos fluidos computacional; Simulação computadorizada. 79 TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS NACIONAIS (CTA/IAE-ASA/AE-019/99) (CTA/IAE-ASE) ACOSTA, Luiz Marcelo Coelho; MORAES Características JUNIOR, Paulo. aerodinâmicas de um veículo de reentrada atmosférica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE002/99) (CTA/ITA-IEA) * The present work aims at analysing the material and the thickness of the walls of combustion chambers. In this analysis, the geometric characteristics of combustion chamber, the heat flow through wall, the temperature of wall and the material properties of walls will be taken into account. As results, answers for the following questions will be obtained: What is the possibility to cool the wall of inner shell of a combustion chamber wich material is the best considering the mass minimization criteria what kind of modifications should be incorporated in the design to afford the combination of reability and performance. * Veículos espaciais que retornam à Terra passam por distintos regimes de velocidades e de condições de vôo, o que dificulta sua concepção aerodinâmica. A partir de uma proposta de um veículo orbital (satélite) para realização de experimentos científicos e tecnológicos em ambiente de baixa gravidade, o qual, após sua satelização, permanece em órbita pelo tempo necessário para a condução dos experimentos, sendo depois direcionados à Terra e recuperado em solo, foi feito um estudo considerando os aspectos relativos à sua aerodinâmica, i.e. a concepção de sua forma, suas características e seu comportamento aerodinâmico em vôo balístico de retorno. A concepção aerodinâmica do veículo, de importância para o vôo nas diversas fases, deve considerar aspectos relativos a estabilização aerodinâmica e ao arrasto, sendo este último de maior importância na questão do aquecimento. Para obtenção das características aerodinâmicas nestas fases de vôo foram utilizados métodos de cálculo do tipo engineering methods, cujos resultados são validados através de ensaios em túnel de vento de alta velocidade. O presente artigo sintetiza e discute os resultados obtidos para as características aerodinâmicas de arrasto e de estabilidade estática nos regimes de vôo pertinentes à uma reentrada atmosférica: hipersônico, supersônico e subsônico. ** Câmara de combustão; Materiais; Fluxo de calor; Refrigeração regenerativa; Motor foguete a propelente líquido. ALMEIDA, Vilson Rosa de; SILVA, André César da; OLIVEIRA, José Edimar Barbosa. Sagnac interferometer analysis using an integrated optics phase modulator. In: ENCONTRO NACIONAL DE FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA, 22., 1999, São Lourenço - MG. Anais... São Lourenço: Comissão Brasileira de Óptica, 1999. p.209212. (CTA/IEAv-EFO/AE-008/99) (CTA/ITAIEE) * The birefringent fiber optic Sagnac interferometer is used as sensory device for angular speed of systems in rotation. The operation sensitivity and versatility can be increased by using an integrated optics phase modulator that presents wide bandwidth frequency response, making it possible the use of phase modulation with arbitrary waveforms. With a low half-wave voltage (V), it is possible to achieve the desired phase modulation index with a low amplitude control voltage. In this work an integrated optic multifunction device, with LiNbO3 substrate, UTP - 1300 nm Fiber Optic Gyro Circuit FG-130-1-1-P2, that incorporates the functions of polarizer, Yjunction and optical phase modulator is used. The following measurements were carried out: ** Veículos espaciais; Reentrada atmosférica; Características aerodinâmicas; Estabilidade estática; Arrasto. ALMEIDA, Daniel Soares; SHIMOTE, Wilson Selection of Kiyoshi; NIWA, Mário. materials for combustion chambers of liquid propellant rocket engine. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. 80 the phase modulator half-wave voltage, the group delay (g) due to optical radiation propagation throughout the optical path of the Sagnac interferometer, the electric bandwidth of the system as a whole, and the response of the Sagnac interferometer to the optical phase control obtained by applying a serrodyne waveform phase modulation for simulating a Sagnac phase (S) and, therefore, a rotation. The experimental results are in good agreement with the adopted theoretical models for the characterised parameters, and they became the basis for further studies and more elaborated applications for the implemented Sagnac interferometer. 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAEASE/AE-004/99) (CTA/ITA-IEA) * The work presents a detailed numerical analysis of the order of accuracy of some propose cell centered, finite volume schemes for the solution of the 2-D gasdynamic equations on triangular unstructured grids. All the schemes analyzed are nominally second order accurate and they are based on a MUSCL-type linear reconstruction of interface properties. The schemes under consideration are also nominally flux-vector splitting-type schemes. The basic aspects effecting the scheme’s order of accuracy are the form in which the reconstruction process is implemented and the form in which the limiting process is performed. The schemes are tested on a linear convection like model equation and the numerical solutions are compared to the analytical solution, for different mesh sizes, in order to assess the schemes’s order of accuracy. ** Óptica integrada; Interferômetros ópticos; Fibras ópticas; Birrefringência; Modulação de fase; Óptica; Física. ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira; ARAUJO, Luciana Spinelli; NUMATA, Izaya; VALERIO FILHO, Mario. Estudo da dinâmica da cobertura vegetal e uso da terra na região de Ji-Paraná/RO. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 9., 1998, São Paulo. Anais... São Paulo: Imagem Multimídia, 1998. p.12. (CTA/IEAv-ESR/AE-002/99) ** Métodos de elementos finitos; Análise numérica; Precisão. BARBOSA, João Roberto; BRINGHENTI, Simulação numérica do Cleverson. desempenho de turbinas a gás. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999.(CTA/ITA-IEM/AE013/99) * Este trabalho tem como proposta apresentar os resultados obtidos na interpretação visual realizada em imagens do Landsat – TM, da região de Ji-paraná – R.O., dos anos de 1995 e 1997, com o objetivo de avaliar as modificações ocorridas na região durante este período. Começa apresentando de forma suscinta os objetivos geral e específico do trabalho, seguido de uma breve apresentação dos conceitos básicos utilizados em interpretação visual de dados. Em seguida, efetua uma abordagem sobre os materiais e métodos utilizados para o equacionamento do estudo acima citado. Finalmente, discute os resultados obtidos e apresenta uma conclusão para o referido trabalho. * Este trabalho trata da simulação numérica de turbinas a gás, tanto no ponto de projeto como fora dele. A turbina é modelada através de blocos representativos de seus componentes principais, cujos desempenhos são conhecidos. A combinação adequada desses blocos permite simular todos os tipos de turbinas existentes (turboeixos, turbojatos, turboans). Algumas turbinas são modeladas e os resultados mostrados. ** Sensoriamento remoto; Solos; Satélites Landsat; Imagens; Engenharia eletrônica. AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de; STRAUSS, Daniel; SILVA, Luís Fernando Figueira da. An order of accuracy analysis for flux-vector splitting schemes on unstructured grids. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., ** Turbinas a gás; Análise numérica; Desempenho mecânico; Modelos matemáticos; Engenharia mecânica. 81 ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAEASA/AE-005/99) (CTA/IAE-ASE) BARBOSA, Silvana Aparecida; SANTOS, Marcio Lourival Xavier dos. Visualizing 3D vectors using JAVA. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE-015/99) * Supersonic flow simulations over typical launch vehicle configurations are presented. Two different computational codes were used in this investigation. Both are 3-D finite difference codes written for general, body-conforming, curvilinear coordinate systems. The first code solves the Euler equations whereas the other code solves the Reynolds-averaged NavierStokes equations using a modified BaldwinLomax turbulence model. Simulations are performed both for the VLS and the SONDA III-A configurations at angle of attack and for various supersonic freestream Mach numbers. Computational results are validated with codeto-experimental and code-to-code comparisons. * The purpose of this work was to develop a computer graphics representation of the vector properties of a given three-dimensional field through JAVA computational language. Although this problem had been addressed elsewhere in the pas (see references), the new opportunities for dynamic loading and displaying vector fields in the context of Intranets through JAVA language methods seemed worth to explore. The capability of the resulting method to geenrate fast outputs containing all the information of the vector field makes it attractive for interactive applications. ** Linguagens de programação; Computação gráfica; Linguagem JAVA. ** Veículo lançador; CFD; Escoamento supersônico; Escoamento para ângulo de ataque; Escoamento tridimensional. BEZERRA, Joel Muniz; JUNQUEIRA, Cynthia Cristina Martins; LEITE, Valéria Cristina Maria Nascimento; SILVA, Fábio Santos da; REZENDE, Mirabel Cerqueira. Investigação experimental de características elétricas de materiais dielétricos para aplicação em microondas. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES, 17., 1999, Vila Velha. Anais...Vila Velha: Sociedade Brasileira de Telecomunicações, 1999. p.70-74. (CTA/IAE-AEL/AE-002/99) (CTA/IAE-AMR) BURGOS, Rafael M.; TRABASSO, Luís Gonzaga. Desenvolvimento de uma ferramenta computacional para atribuição de tolerâncias dimensionais de peças mecânicas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/ITA-IEM/AE011/99) * A atribuição de tolerâncias dimensionais de peças mecânicas é uma tarefa típica da fase conceitual da engenharia de produto, que afeta diretamente a fase de fabricação. No entanto, essa tarefa é executada muitas vezes, sem a devida interação com a área de fabricação. Como conseqüência, os projetistas atribuem tolerâncias dimensionais mais apertadas do que o necessário ou que estejam além da atual capacidade fabril, ocasionando custos adicionais e atrasos no ciclo de desenvolvimento do produto. Esse trabalho apresenta um meio eficaz, computacional, para trazer aos projetistas ainda na fase conceitual do produto as informações necessárias da área de fabricação para que a atribuição de tolerâncias possa ser feita de forma otimizada. O trabalho * Neste trabalho são apresentados os resultados de medições da Constante Dielétrica e da Tangente de Perdas de diversos materiais dielétricos de baixas perdas e de altas, pelos Métodos de Ressonante, da Cavidade Dielétrica, do Arco NRL e da Inserção entre Antenas. ** Microondas; Constantes. Dielétricos; Cavidades; BIGARELLI, Enda Dimitri Vieira; MELLO, Olympio Achilles de Farias; AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de. Three dimensional flow simulations for typical launch vehicles at angle of attack. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE 82 por prensagem a quente. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA, 43., 1999, Florianópolis. Anais...Florianópolis: s.n., 1999. (CTA/IAE-AMR/AE-013/99) apresenta um conjunto de procedimentos e rotinas computacionais para atribuição de tolerâncias dimensionais para peças mecânicas baseadas em normas técnicas e capacitação das máquinas de fabricação. Essas rotinas são escritas em Visual Basic (marca registrada), apresentam uma interface amigável para o usuário e é diretamente integrado no programa AutoCAD. O resultado final do trabalho é a ferramenta computacional Projeto para Tolerâncias –Design for Tolerancing - a ser acrescida ao conjunto de habilitadores da tecnologia de informação que fazem parte do conceito de Desenvolvimento Integrado de Produtos (DIP). * Foram preparadas duas composições à base de β-SiC, utilizando como aditivos 10% em peso de nitreto de alumínio (AlN) e 10% em peso de carbonato de ítrio e terras raras na forma de carbonato (CITRcarb.) e uma outra com 10% em peso de nitreto de alumínio (AlN) e 10% em peso de carbonato de ítrio e terras raras na forma calcinado (CIRTcalc.), objetivando verificar o efeito destes aditivos na sinterização. As amostras foram preparadas em moinho de alta energia do tipo SPEX MIXER por 1 hora, utilizando-se bolas de alumina em meio seco, e prensadas uniaxialmente a quente a 1800oC com pressão de 20 MPa. Com este processo o material com CTRcalc. apresentou 94% da densidade teórica e dureza de 17,75 GPa e o material CTRcarb. 96% da densidade teórica e dureza de 16,01 GPa, o que mostra a eficiência dos aditivos utilizados. O mesmo material foi também sinterizado à pressão atmosférica a 2000oC, para análises comparativas dos resultados, apresentando dureza de 22,03 GPa e 96 % da densidade teórica para o CTRcalc.. Para o CTRcarb. foi obtida dureza de 16,76 GPa e 94 % da densidade teórica. ** Desenvolvimento de produtos; Tolerâncias (mecânica); Peças mecânicas; Engenharia simultânea; Projeto de máquinas; Engenharia de produção. CARVALHO, Adriana Arioli Rossi; ALVES, Cláudio Jorge Pinto. Análise comparativa dos diversos componentes do peso de aeronaves em função da etapa a ser cumprida. In: CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO EM TRANSPORTES, 13., 1999, São Carlos. Anais... São Carlos: s.n., 1999. p.128-134. (CTA/ITA-IEI/AE-002/99) * Este artigo apresenta uma análise comparativa entre aeronaves para etapas de curto, médio e longo alcance. Dentre os vários condicionantes de um vôo, tais como peso de aeronave, comprimento de pista para decolagem, etc., escolheu-se para este estudo o peso máximo permitido para decolagem da aeronave, considerando-se o peso operacional vazio, o peso da carga-paga e o peso total de combustível para a viagem, pela importância relativa que exerce sobre os demais. Também foi feita uma atualização da tabela 3-12 do livro do Horonjeff & McKelvey (1983). ** Carbeto de silício; Sinterização à pressão atmosférica; Prensagem a quente. CLARO, Luiz Henrique; MIGLIANO, Antonio Carlos da Cunha. Ferramentas de CAE/CAD para análise de blindagem de radiação. In: ENCONTRO TÉCNICO DE MATERIAIS E QUÍMICA - ETQM, 3., 1999, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Secretaria Executiva do Conselho de Ciência e Tecnologia da Marinha, 1999. (CTA/IEAv-ENU/AE-004/99) (CTA/IEAv-EFA) ** Transporte aéreo; Transporte de carga; Desempenho de aeronaves; Cálculo operacional; Transportes. * A análise de fenômenos físicos complexos vem se apoiando cada vez mais em simulações computacionais realizadas com ferramentas de CAE/CAD. Este procedimento permite a análise de diferentes considerações para um mesmo sistema físico, levando a uma otimização de recursos e reduzindo a quantidade de protótipos em análise de dispositivos. Neste sentido, ferramentas de CAE comerciais e desenvolvidas CARVALHO, Marcio Tury de; MELO, Francisco Cristóvão Lourenço de; KURT, Strecker; SILVA, Cosme Roberto Moreira da. Estudo da sinterização do carbeto de silício 83 quais tem um custo por hora e capacidade de carga útil relativamente alto para os usuários de experimentos de pequeno porte, devendo portanto despertar interesse junto à comunidade científica. O presente artigo aborda brevemente os diferentes meios para realização de experimentos em ambiente de microgravidade, e apresenta e discute o módulo de experimentação da plataforma proposta. no Instituto de Estudos Avançados estão contribuindo cada vez mais para a eficácia de nossos projetos de pesquisas. Em particular, na área de radiações, são apresentadas neste trabalho as ferramentas de CAE/CAD de última geração, aplicadas para a análise e cálculo de blindagens de radiações eletromagnéticas e nucleares presentes em ambientes. São apresentados dois exemplos de aplicação dessas ferramentas: um sobre os efeitos de radiação eletromagnética em aeronaves, e outro sobre a distribuição de taxa de dose de radiação no interior de um edifício, devido a presença de uma fonte de radiação nuclear externa. ** Gravidade reduzida; Experiências; Satélites. CORRÊA JUNIOR, Flávio de Azevedo; TRABASSO, Luís Gonzaga; Perspectivas da KUGLIANSKAS, Isak. aplicação da engenharia concorrente no setor espacial brasileiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE-020/99) (CTA/ITAIEM) ** Ferramentas de programação; Radiação eletromagnética; Radiação nuclear; Blindagem contra radiação; Engenharia nuclear. CORRÊA JUNIOR, Flávio de Azevedo; Experimentos MORAES JUNIOR, Paulo. científicos e tecnológicos em ambiente de baixa gravidade. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE021/99) * A Engenharia Concorrente (EC) é um meio integrado de desenvolvimento de projetos de produtos de elevada qualidade propiciando uma redução no ciclo de desenvolvimento do produto e fornecendo produtos de alta competitividade no mercado mundial a baixos preços. Companhias e instituições ligadas diretamente à área aeroespacial como Aerojet, NASA, TRW, McDonnel Douglas, Martin Marietta, General Dynamics, Rolls-Royce, etc., possuem núcleos de EC, o que habilita e incentiva o enfoque deste trabalho junto ao Instituto de Aeronáutica e Espaço, IAE. Este trabalho apresenta a análise dos resultados obtidos junto a uma pesquisa retrospectiva de campo, que busca identificar indícios de práticas de EC em projetos espaciais, tomando como referência o desenvolvimento do Veículo Lançador de Satélites, VLS-1, cujo tipo de gestão é extensível a gestão de outros produtos similares. A incorporação e/ou melhoria de práticas de gestão e de EC, tem como mérito promover de forma pró-ativa a melhoria do atual sistema de gestão, visando uma redução no tempo de desenvolvimento de futuros projetos. Este trabalho aborda brevemente a teoria da EC, o modelo de estudo e a pesquisa de campo desenvolvidos, mostrando os resultados preliminares obtidos. * Experimentos em ambiente de baixa gravidade vem encontrando um crescente interesse científico e tecnológico. Um ambiente de baixa gravidade possibilita a produção de cristais homogênos e perfeitos de substâncias químicas, a formação de novas ligas metálicas, novos chips eletrônicos, inúmeras pesquisas agronômicas e em bio-materiais, etc.. Para obtenção de um ambiente de baixa gravidade podem ser utilizados diversos meios se considerados os cursos, e o tempo disponível para a condução dos experimentos. Complementando estes sistemas, vem sendo desenvolvido uma plataforma orbital recuperável a qual, posicionada em uma órbita de 300 km, permitirá a realização de experimento em microgravidade, vácuo, radiação solar direta, baixas temperaturas, etc.. O sistema, constituído de plataforma em forma de cápsula, permanece em órbita pelo tempo necessário para a condução dos experimentos sendo em seguida redirecionado à Terra e recuperado. Trata-se de uma alternativa promissora em relação aos atuais sistemas, os 84 technique is used to enforce the kinematic constraints among the bodies. The formulation uses Cartesian coordinates to represent the position of each body with respect to an inertial system. The scheme is cast in a predictormulticorrector form, which provides unconditional stability, third order accuracy and high frequency numerical dissipation. An adaptive time-stepping algorithm is used to select the proper time step size to accurately solve the system of equations. Numerical examples are presented to demonstrate the performance of the algorithm. ** Engenharia de projetos; Projetos; Metodologia; Engenharia simultânea. DAMILANO, José Guido; AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de. A preliminary panel flutter analysis for the VLS payload fairing. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAEASE/AE-007/99) * The paper describes panel flutter analyses performed in the context of the development of the first Brazilian Satellite Launcher (VLS). The development of the structural-dynamic and aerodynamic formulations are presented, together with their coupling to obtain the aeroelastic equations. Two different approaches were used to describe the aerodynamic loading, namely formulations based on the quasi-steady, linearized, small perturbation potential equation and on 1st-order piston theory. Results are presented for the VLS main aerodynamic fairing panels, both at zero incidence and at angle of attack. The effect of the inclusion of the unsteady aerodynamic terms in the aeroelastic results was also investigated. The overall conclusion of the study indicates that the VLS payload shroud would be free from panel flutter even with a considerable reduction in the fairing panel tickness. ** Métodos de elementos finitos; Dinâmica; Método de Galerkin. DIETRICH, Elton. Registro automatizado de produção técnico-científica do CTA. In: CONGRESSO DE INFORMÁTICA PÚBLICA - CONIP/99, 5., 1999, São Paulo. Anais... São Paulo: ASBEMI/SUCESU/IDETI, 1999. (CTA/IEAv-EIN/AE-001/99) O desenvolvimento de sistemas * computacionais que utilizam documentos eletrônicos para agilizar atividades e compartilhar informações através de bases de conhecimento, tem se apresentado como uma das principais soluções para que as organizações possam alcançar maior eficiência em conjunto com a economia de tempo e recursos materiais. Dentro deste contexto, este trabalho apresenta a descrição de um sistema de informações que está sendo implantado no CTA – Centro Técnico Aeroespacial, que irá agilizar o processo de registro, avaliação e divulgação das publicações técnico-científicas produzidas no Centro, as quais se apresentam como importante ferramenta de difusão da informação (conhecimento) científico-tecnológica e são parte da sua missão. ** VLS; Aerodinâmica; Aeroelasticidade. DAMILANO, José Guido; DUARTE, José Preliminary numerical Antonio Azevedo. results for constrained nonlinear multibody systems through and adaptative timediscontinuous galerkin scheme. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia, Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE018/99) ** Sistemas de informação; Gerenciamento eletrônico de documentos; Produção científica; Computação. * This paper is concerned with the time integration of the equations of motion of nonlinear multibody systems discretized using the finite element method. A time-discontinuous Galerkin scheme is used to obtain the response of the system. The Lagrange multiplier DIETRICH, Elton. Sistema de apoio ao planejamento e gestão de recursos. In: CONGRESSO DE INFORMÁTICA PÚBLICA - CONIP/99, 5., 1999, São Paulo - SP. Anais... São Paulo: ASBEMI/SUCESU/IDETI, 1999. (CTA/IEAv-EIN/AE-002/99) 85 O desenvolvimento de sistemas * computacionais que utilizam documentos eletrônicos para agilizar atividades e compartilhar informações através de bases de conhecimento, tem se apresentado como uma das principais soluções para que as organizações possam alcançar maior eficiência em conjunto com a economia de tempo e recursos materiais. Dentro deste contexto, este trabalho apresenta a descrição de um sistema de informações que está sendo implantado no IEAv – Instituto de Estudos Avançados do CTA, que tem por finalidade dar apoio à condução dos processos administrativos por parte da Direção do Instituto e de todas as pessoas envolvidas, através da automatização dos processos de planejamento, controle orçamentário, aquisição de materiais ou serviços e a prestação de contas. DOURADO, Wladimyr Mattos da Costa; AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de. Analysis of an all speed method in laminar flows using unstructured meshes. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAEASA/AE-023/99) (CTA/IAE-ASE) * An improved numerical scheme to calculate all speed flows on unstructured meshes is presented. The Navier-Stokes equations are solved both for internal and external laminar flows. Three channel configurations are used to validate the scheme to internal flows and a flat plate with different Reynolds numbers is used to validate for external flows. The results are compared with analytical solutions and numerical solutions presented at the literature. ** Sistemas de informação; Gerenciamento eletrônico de documentos; Produção científica; Computação. ** Mecânica dos fluidos; Aerodinâmica; Análise numérica; Métodos numéricos. DOMINGUES, Lucy de Albuquerque; ALVIM FILHO, Gordiano de Faria. Distribuição de temperatura na garganta de um motor-foguete. In: ENCONTRO TÉCNICO DE MATERIAIS E QUÍMICA, 3., 1999, Rio de Janeiro. Anais...Rio de Janeiro: IPqM, 1999. (CTA/IAE-AQI/AE-002/99) (CTA/ITA-IEA) DUARTE, José Antonio Azevedo; DAMILANO, José Guido. Numerical results for a coupled launcher-satellite system analysis. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE019/99) * O presente trabalho teve como objetivo obter a distribuição transiente de temperatura ao longo da espessura da parede da garganta da tubeira de um motor-foguete e o fluxo de calor correspondente através do chamado “problema inverso”. O “problema inverso” é um método implícito onde a solução é obtida conhecendo-se a evolução no tempo de temperatura num ponto interno à parede. Os resultados obtidos permitem determinar o tempo máximo de operação do motor foguete. A principal vantagem deste método é evitar a utilização do coeficiente de transferência de calor por convecção hg calculado pela fórmula de BARTZ (1957) e fornecer a distribuição de temperatura mais próxima da real. * This paper presents some preliminary numerical results obtained for the analysis of a coupled launcher-satellite system, namely the first Brazilian launcher, the VLS, and its satellite. The finite element method is used to obtain the response of the system. The launcher is modeled as a 3-D beam-like structure, where beam elements, lumped masses and spring elements were used. Experimental modal analysis results were used to adjust the finite element model of the vehicle. The satellite is represented by a full 3-D model. A curve of thrust as function of time is used to input the dynamic load onto the system. Responses at specific locations are given in both time and frequency domains. In the actual vehicle, accelerometers are used to take measurements during flight. Future flights of the vehicle will ** Motores foguetes; Problemas inversos; Distribuição de temperatura; Transferência de calor. 86 strains-IP) são diferentes do estiramento biaxial em que as deformações são constritas no contato com um punção rígido (embutimento) ou pressão hidráulica (out-of-plane strains -OP). Estas últimas deformações, que representam bem o cotidiano industrial, são maiores que as deformações I.P. para o mesmo grau de biaxialidade (taxa de carregamento). A principal característica do estiramento out-of-plane com punção rígido é o gradiente de deformação existente graças a presença de curvatura e atrito, ao passo que as deformações no estiramento inplane são homogêneas. Este trabalho visa o desenvolvimento tecnológico do ensaio de estiramento IP e do corpo de provas utilizado. generate data that will alow the evaluation of the reability of the model. ** VLS; Veículos de lançamento; Análise estrutural dinâmica. FEITOSA, Milton Valdir de Matos; ALVES, Cláudio Jorge Pinto; ALMEIDA, Paulo Marcos Santos de. Análise do desempenho de componentes de desembarque em terminais de passageiros aeroportuários utilizando simulação. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL, 31., 1999, Juiz de Fora. Anais... S.l.: s.n., 1999. p.992-1003. (CTA/ITAIEI/AE-001/99) ** Técnicas de conformação; Processos de conformação de metais; Chapas de metal; Deformação plástica; Rupturas; Plasticidade; Ensaios de materiais; Engenharia de materiais. * O processamento de passageiros e bagagens num terminal aeroportuário tem sido uma das principais preocupações dos planejadores e operadores de aeroportos. A inexistência de modelos capazes de retratar com maior acurácia a situação efetiva do processamento em componentes como o meio-fio, balcões de check-in e área de restituição de bagagens, tem dificultado a tarefa de quantificação do nível de serviço nessas áreas, que passam a ter suas capacidades comprometidas nos horários de maior movimento. A utilização de modelos de simulação tem se firmado como uma alternativa extremamente viável na previsão de potenciais estrangulamentos e futuros outros problemas em tais componentes. Neste artigo, é proposto um modelo de simulação para a área de restituição de bagagens e são feitas análises em torno dos resultados obtidos. FERREIRA, João Roberto; MARTINS, Francisco Romeo; COPPINI, Nivaldo Lemos. Parâmetros de usinabilidade de compósito carbono-carbono. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 10p. (CTA/IAE-AME/AE003/99). * Primeiramente, este trabalho apresenta uma introdução sobre o material compósito carbonocarbono (C/C) no que tange a sua composição, propriedades e processo de fabricação. Em seguida apresenta os resultados experimentais sobre o torneamento do compósito C/C, onde observou-se o desempenho de diversos materiais de ferramentas, tais como: metais duros, cerâmicas, nitrato de boro cúbico (PCBN) e diamante (PCD). Nos testes foram medidos e analisados os desgastes e avarias das ferramentas, as forças de corte e avanço, e a potência elétrica do motor principal da máquina. Para o metal duro, verificou-se a influência da velocidade de corte no desgaste da ferramenta e nos esforços de corte. Constata-se neste trabalho que o material compósito C/C é de difícil usinabilidade, sendo que somente a ferramenta de diamante (PCD) apresenta um bom desempenho. A usinagem do compósito C/C produz um cavaco em forma de pó nocivo ao operador e à máquina. ** Aeroportos; Terminais de passageiros; Simulação computadorizada; Administração de transportes. FERNANDEZ, Fernando Ferreira; ALQURESHI, Hazim Ali. Desenvolvimento de novo teste para ensaio de estiramento in-plane de chapas metálicas. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DE CONFORMAÇÃO DE CHAPAS, 2., 1999, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: s.n., 1999. p.97-106 (CTA/ITAIEM/AE-006/99) * As deformações limites obtidas por estiramento biaxial de chapas, permitindo deformações livres no plano da chapa (in-plane 87 Usinagem; Compósitos; ** Ferramentas; Resinas fenólicas. Carbono; GALLETTE, Walter Ricardo; LUCATTO, Dawilson; FERREIRA, Itamar; PARDINI, Luiz Cláudio. Resistência ao cisalhamento de freios de aeronaves em compósitos carbono reforçado com fibras de carbono In: CONGRESSO TÉCNICO CIENTÍFICO DE CARBONO E GRAFITE, 2., 1999, São José dos Campos. Anais...São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. (CTA/IAE-AMR/AE-009/99) FERREIRA, João Roberto; MARTINS, Francisco Romeo; COPPINI, Nivaldo Lemos; FLAMÍNIO, Levy Neto. Usinabilidade de compósito carbono-carbono X compósito PRFC. In: ENCONTRO TÉCNICOCIENTÍFICO CARBONO-GRAFITE, 2., 1999, São José dos Campos. Anais...São José dos Campos: CETEX, 1999. 3p. (CTA/IAEAME/AE-002/99). * Compósitos estruturais fabricados com orientações uni-direcionais e bi-direcionais têm baixa resistência ao cisalhamento interlaminar no plano de reforço. Como conseqüência eles usualmente exibem falha prematura em serviço. Este obstáculo confinou os compósitos em aplicações restritas a estruturas secundárias, por causa da baixa tolerância a danos e baixa resistência interlaminar. A determinação da resistência ao cisalhamento de compósitos é uma das propriedades mais difíceis de serem medidas, pois há uma dificuldade inerente de induzir um estado de cisalhamento puro no corpo-de-prova sob teste. No presente trabalho, a resistência ao cisalhamento Iosipescu e o módulo em cisalhamento foram medidos. A resistência ao cisalhamento foi de 50 Mpa e o módulo em cisalhamento medido por meio de extensômetro elétricos foi de 2,3 Gpa. A variabilidade dos resultados de resistência foi avaliada pelo módulo Weibull que forneceu um valor de 16,7 indicando uma boa repetibilidade nos resultados obtidos. * Atualmente tem havido uma crescente demanda pelos compósitos reforçados com fibras de carbono em função de suas propriedades interessantes. Assim, torna-se relevante o desenvolvimento de novos processos e técnicas de produção, em especial o processo de usinagem. Este trabalho apresenta o torneamento dos compósitos carbono-carbono (C/C) e carbono-fenólica (PRFC) com ferramentas de metal duro, cerâmica e diamante. Em função dos resultados é realizada uma análise comparativa da usinabilidade destes compósitos. ** Compósitos; Carbono; Resinas fenólicas; Usinagem; Ferramentas. FUNADA, Alberto Seiti; LEITE FILHO, Waldemar de Castro. Compensação dinâmica para um simulador de movimento rotativo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAEASE/AE-023/99) ** Materiais compósitos; Freios de aeronaves; Carbono. GAMA, Adriana Medeiros; ALMEIDA, Sérgio Frascino Müller de; REZENDE, Mirabel Cerqueira; MIGLIANO, Antonio Carlos da Cunha. Mantas absorvedoras para blindagem eletromagnética. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - INIC 99, 1999, 3., São José dos Campos, SP. Anais... São José dos Campos: Universidade do Vale do Paraíba, SP, 1999. p.91. (CTA/IEAv-EFA/AE-006/99) (CTA/IAE-AMR) * Para simular o controle de atitude de um veículo espacial, é necessária uma excitação dos sensores de rotação da respectiva malha de controle. Tal excitação é efetuada por um simulador rotativo que, conseqüentemente, introduz uma dinâmica não prevista no projeto de controle, o que exige uma compensação adequada, de forma a minimizar esses efeitos dentro da faixa de operação prevista do controlador. * Está sendo desenvolvido no Centro Técnico Aeroespacial, um processo de fabricação de mantas flexíveis para operar como blindagem de radiação eletromagnética na faixa de 2 a 20 GHz. Sua base é de tinta de poliuretano ** Simulação de controle; Controle de atitude; Veículos espaciais. 88 Expressão I e II) obrigatórias aos alunos do segundo ano Fundamental. Os principais objetivos das disciplinas são: (i) introduzir o aluno no trabalho de pesquisa acadêmica; (ii) desenvolver no aluno a reflexão sobre a produção e a divulgação de conhecimentos; (iii) levar o aluno a escrever diferentes tipos de textos que lhe serão solicitados em sua vida estudantil e profissional, e a realizar exposições orais formais dos trabalhos desenvolvidos. Falar e escrever, segundo a postura teórica que adotamos, não são simplesmente técnicas a serem utilizadas para transmissão eficiente de mensagens, mas acreditamos que operar com a língua materna, tanto para falar quanto para escrever, é operar sobretudo com a constituição subjetiva do sujeito aprendiz. Segundo as nossas avaliações periódicas como docente e as do alunos a respeito das disciplinas, acreditamos que esse trabalho propicia aos estudantes refletirem, por meio da leitura e produção de textos em língua materna, sobre seu universo estudantil e seu futuro papel na sociedade, como engenheiros. comercial, aditado com óxidos metálicos, fibra ou partículas de carbono. As características de absorção eletromagnética da manta são atribuídas às propriedades físicas desses compostos aditados, e suas características de absorção podem ser amplificadas em função da geometria da superfície a ser aplicada. A espessura da manta é de 0,2 mm mínima e, dependendo dos compostos aditados, pode atingir 0,7 mm. A caraterização eletromagnética da manta é realizada em câmara anecóica. As aplicações desse tipo de revestimento se concentram nos setores espacial, aeronáutico e de telecomunicações. OBJETIVOS: Otimizar parâmetros no processo de fabricação das mantas para obter maior eficiência de blindagem eletromagnética, tais como o controle do tamanho das partículas aditadas e a porcentagem em volume de seus constituintes. METODOLOGIA : Confecção de ferritas utilizando a tecnologia de metalurgia do pó, a faixa de temperatura de sintetização será de 12000°C a 13500°C, e a parametrização das mantas será baseada na caracterização microestrutural do material sinterizado. RESULTADOS: Capacitação de recursos humanos em tecnologia de metalurgia do pó; produção científica: publicações; produção tecnológica: otimização de processos e patentes. CONCLUSÃO: Neste trabalho, são discutidos alguns fatores no processo de fabricação que determinam a maior eficiência de blindagem eletromagnética do revestimento, tais como o controle do tamanho das partículas aditadas e a porcentagem em volume de seus constituintes. ** Língua portuguesa; Ensino; Comunicação escrita; Comunicação oral. GIN, Rosangela Barreto Biasi; PEREIRA, Augusto José; GUEDES, Roberto Lage. Estudo de descargas elétricas atmosféricas em sistemas convectivos organizados: estudos de casos. In: CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS, 1999, São Paulo. Anais...São Paulo: ABRH, 1999. p.1-8 (CTA/IAE-ACA/AE-005/99). ** Blindagem eletromagnética; Blindagem magnética; Ferrites; Materiais; Química. * Sistemas convectivos de mesoescala (MCS) com alta atividade de descarga elétricas atmosféricas no Estado de São Paulo em fevereiro de 1998 são analisados. Os dados de descargas foram obtidos por um sistema de detecção contínua de descargas denominado Lightning Positioning and Tracking Systems (LPATS) simultaneamente aos dados meteorológicos obtidos pelo radar de São Paulo. Cerca de 13000 descargas elétricas foram medidas apresentando altas taxas de precipitação e topo de nuvens altos. A evolução espaço-temporal desses sistemas foram analisadas com resolução espacial de 12km x 12km e resolução temporal de 30 minutos. A atividade, polaridade e intensidade de corrente média das descargas negativas foram associadas GHIRALDELO, Claudete Moreno. O trabalho com língua portuguesa em cursos de engenharia: produção e divulgação de conhecimentos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 27., 1999, Natal, 1999. Anais... Natal: ABENGE, 1999. p.1648-1653. (CTA/ITA-IEF/AE-006/99) * A presente comunicação tem como objetivo apresentar o trabalho desenvolvido na área de comunicação e expressão em língua materna nos cursos de engenharia do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), que consiste em duas disciplinas semestrais (Comunicação e 89 a altura do topo das nuvens num raio de 180 km do radar. A alta correlação encontrada entre o deslocamento das variáveis elétricas e meteorológicas mostra que as variáveis elétricas podem ser utilizadas no monitoramento meteorológico auxiliando nos sistemas de prevenção e vice-versa. * Normalmente os detetores de radiação infravermelha fabricados através de crescimento epitaxial de telureto de chumbo (PbTe) sobre lâminas de fluoreto de bário (BaF2) são mantidos à temperatura de 77 K para terem seu melhor desempenho. Neste trabalho, apresentase um detetor cujo substrato foi substituído por lâminas de silício (Si) monocristalino o que possibilita seu funcionamento à temperatura ambiente. ** Nuvens (Meteorologia); Descargas elétricas; Circulação atmosférica. ** Silício; Telureto de chumbo; Detectores infravermelho. GONÇALVES, Diniz Pereira; MELO, Francisco Cristóvão Lourenço de. Blindagem para aeronaves. In: ENCONTRO TÉCNICO DE MATERIAIS E QUÍMICA – ETMQ, 3., 1999, Rio de Janeiro. Anais...Rio de Janeiro: s.n., 1999. (CTA/IAE-AMR/AE007/99) HWANG, Míriam Kasumi; SILVA, Cosme Roberto Moreira da; MELO, Francisco Cristóvão Lourenço de; GUIMARÃES, Sonia; BRESSIANI, Ana Helena de Almeida. Análise microestrutural de PbTe obtido por crescimento epitaxial. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CERÂMICA, 43., 1999, Florianópolis. Anais...Florianópolis: s.n., 1999. (CTA/IAE-AMR/AE-003/99) * O desenvolvimento da pesquisa foi direcionado para a obtenção de um material que satisfizesse às seguintes propriedades: Elevado módulo elástico – acima de 300GPa; Dureza acima de 1800 vickers; Densidade abaixo de 3,5g/cm3; Fácil obtenção da matéria prima no mercado nacional; Fácil processo de industrialização. A pesquisa foi conduzida da seguinte forma: Definição do material que iria compor a matriz das placas de cerâmica; Determinação dos aditivos e respectivas quantidades; Fabricação do material cerâmico; Fabricação da base do CDP em aramida; Definição do perfil de aquecimento para sinterização do material; Caracterização do material e Ensaios balísticos. O material escolhido foi o carbeto de silício (SiC) e os resultados demonstraram que a blindagem desenvolvida oferece proteção contra munição do calibre 0.50pol. (12.7mm). * Neste trabalho, foram analisados filmes de PbTe crescidos em substrato de BaF2 (111) e Si (100) por HWE, visando sua utilização em detetores fotossensíveis operante na região do infravermelho. Através das técnicas de difração de raios-X e microscopia, foi estudado o processo de crescimento, observando-se a qualidade do filme quanto à cristalinidade, orientação das camadas, defeitos superficiais, morfologia e espessura do filme. Normalmente, os filmes para detetores são finos (da ordem de 1µm), contudo também foram crescidos filmes mais espessos para facilitar o acompanhamento do comportamento do material durante a preparação de amostras para microscopia eletrônica de transmissão (MET), tendo com isso que serem alterados o tempo e as temperaturas para o crescimento. ** Blindagem; Cerâmica; Projéteis balísticos. GUIMARÃES, Sonia; SILVA, Sabrina de Castro Ferreira Ferraz da; HWANG, Míriam Kasumi; SALGADO, Elizabeth Godoy Cezar. Propostas para a obtenção de detetores de radiação infravermelha que funcionam à temperatura ambiente. In: ENCONTRO TÉCNICO DE MATERIAIS E QUÍMICA - ETMQ, 3., Rio de Janeiro. Anais...Rio de Janeiro: s.n., 1999. (CTA/IAEAMR/AE-001/99) ** Telureto de chumbo; Fluoreto de bário; Silício; Epitaxial. IMAMURA, Yukari Yoshioka; LOURENÇO, Vera Lúcia; MOREIRA, Enézio Donizetti; OLIVEIRA, Nanci Miyeko Nakamura. Análise de HMX por CLAE e DSC. In: ENCONTRO TÉCNICO DE MATERIAIS E QUÍMICA, 3, 1999, Rio de Janeiro. 90 do software Matlab versão 5.1 para a implementação dos algoritmos, dada a facilidade de programação e depuração, além de ser muito difundido e utilizado no meio acadêmico, permitindo que os resultados desse trabalho sejam reproduzidos e verificados. São apresentados exemplos de visão tridimensional aplicados a tarefas de montagem robotizada. Anais...Rio de Janeiro: IPqM (CTA/IAEASB/AE-004/99) (CTA/IAE-AQI). * Com a técnica de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência(CLAE) foi verificado a pureza das amostras de síntese de HMX e utilizando-se da técnica de Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC), estudou-se o efeito da presença de RDX no HMX sobre a transição cristalina e decomposição do HMX, avaliandose os valores de entalpia de temperatura de decomposição, utilizando-se no cálculo, a linha base linear ou sigmoidal. As duas técnicas forneceram resultados qualitativos respectivos e reprodutíveis, podendo ser utilizado em controle de qualidade de processo. ** Visão por computadores; Algoritmos; Sensores; Corpos tri-dimensionais; Robótica; Mecatrônica; Computação; Engenharia mecânica. KOLDAEV, Victor; SILVA, Mauricio Guimarães da; MORAES JUNIOR, Paulo. Simulation of parachute dynamics. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAEASE/AE-012/99) ** Explosivos; DSC; Análise térmica; HPLC. KABAYAMA, Alfred Makoto; TRABASSO, Luís Gonzaga. Análise de desempenho de técnicas de visão computacional. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/ITA-IEM/AE012/99) * Small returnable orbital payloads or spacecrafts need safe, efficient and affordable recovery systems. Systems based on parachutes are the most reliable choice due to its proven reliability and low cost. The present work deals with be modeling and simulation features of a high performance ground recovery system based on parachutes. The proposed dynamic models comprise an elastic parachute with apparent air influence. The paper shows and discusses the results of the system motion simulation and tests. * Este trabalho apresenta a implementação e comparação de três técnicas distintas de visão computacional tridimensional a saber: Visão estéreo: correlação de imagens bidimensionais (2D); Fusão sensorial - uso de sensores distintos: câmera 2D + sensor de ultra-som unidimensionais (1D); Iluminação estruturada. Os algoritmos de visão computacional apresentados são basicamente implementações de trabalhos anteriores, realizados a partir de técnicas atualizadas de comprovada eficiência. A principal contribuição deste trabalho é disponibilizar para a comunidade científica técnicas distintas de visão computacional tridimensional (3D), bem como um método de avaliação de quais das técnicas disponíveis é a mais adequada para determinada aplicação. As principais características avaliadas durante o estudo comparativo entre as três técnicas são: Influência do meio (ruído devido a uma iluminação não uniforme, ofuscamento, sombras); Levantamento da infra-estrutura para cada técnica; Análise de incertezas, precisão (repetibilidade) e acuidade. Optou-se pelo uso Pára-quedas; ** Desenvolvimento. Sistemas dinâmicos; LATORRE, Marcelo Lopes; SHIMABUKURO, Yosio Edemir; DIAS, Luiz Alberto Vieira. Método de correção atmosférica aplicado aos dados do sensor AVIRIS em regiões tropicais. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 9., 1998, São José dos Campos. Anais... São José dos Campos: INPE, 1998. p.10. (CTA/IEAvESR/AE-005/99) * Este trabalho apresenta a utilização de um método de correção atmosférica desenvolvido 91 controle. O trabalho apresenta um fluxograma, onde se encontram as atividades essenciais à realização de um projeto de sistema de controle e suas interações, além de uma descrição de cada uma dessas etapas. por Green et al. (1993) para os dados do sensor “Airborne Visible/Infrared Imaging Spectrometer” (AVIRIS). As imagens utilizadas foram da região de Cuiabá, adquiridas por este sensor durante o experimento SCAR_B realizado no Brasil durante os meses de agosto e setembro de 1995. Desta forma, foram realizadas comparações para a mesma cena entre os espectros corrigidos (obtidos pelo método de correção atmosférica empregado) e os não corrigidos para os efeitos atmosféricos (obtidos a partir de um algoritmo elaborado para este fim), utilizando uma amostra de mata ciliar como referência. Foram realizados ainda, cálculos de “Normalized Difference Vegetation Indice” (NDVI). Estes cálculos foram realizados de três diferentes maneiras, com os seguintes resultados: 1) uma diferença de 23% entre os valores de NDVI, utilizando-se neste caso, as bandas 28 (vermelho) e 42 (infravermelho) do AVIRIS: 2) uma diferença de 18% entre os valores de NDVI, usando a simulação das bandas 3 e 4 do sensor TM; 3) uma diferença de 11% a 1114% entre os valores de NDVI, variando as bandas de infravermelho (42 a 83 do AVIRIS) mantendo constante a banda 28 (vermelho). Estes resultados mostram a importância da correção atmosférica na análise de imagens satélites, principalmente quando usarmos imagens índice de vegetação. ** Foguetes; Projetos; Análise estatística. LEITE FILHO, Waldemar de Castro. Uso de compensação mecânica - tipo avanço de fase em controle de Atitude de mísseis. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAEASE/AE-025/99) * Este trabalho descreve a estratégia de compensação do acoplamento de um sistema de controle de um míssil rotativo. O sistema de controle usa somente um plano de atuação e um único girômetro que compara a velocidade medida com a comandada pelo sistema de guiagem. Devido ao acoplamento causado pela alta rotação do míssil, sua velocidade angular média resultante não está dentro do plano de atuação. Para resolver este problema é utilizada uma estratégia de avanço de fase mecânico, ou seja, o plano de referência do sinal comandado é deslocado em relação ao plano de atuação. Para obter-se o valor do ângulo que esses planos devem ser deslocados é utilizada uma função de transferência vetorial. ** Correção atmosférica; Espectrômetros infravermelhos; Sensores; Sensoriamento remoto; Engenharia eletrônica. LEITE FILHO, Waldemar de Castro. Fluxograma para projeto de sistema de controle de foguetes. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAEASE/AE-028/99) ** Engenharia mecânica; Mísseis; Controle. LOURENÇO, Vera Lúcia; AZEVEDO, Margarete Ferreira Pinto. Análise térmica na pesquisa aeroespacial brasileira. In: ENCONTRO TÉCNICO DE MATERIAIS E QUÍMICA, 3., 1999, Rio de Janeiro. Anais...Rio de Janeiro: IPqM, 1999. (CTA/IAE-AQI/AE-003/99) * Este trabalho organiza, metodologicamente, as tarefas necessárias para o projeto de sistemas de controle de foguetes (sondagem ou lançadores de satélites). O objetivo visado é identificar o inter-relacionamento das diversas áreas que compõem a construção de um foguete com o projeto do sistema de controle. Assim sendo, focaliza-se o desenvolvimento do projeto do veículo do ponto de vista do sistema de * Os materiais para uso aeroespacial precisam ter propriedades térmicas e mecânicas elevadas, bem caracterizadas e reprodutivas, sendo este um campo onde a análise térmica tem grande potencial de aplicação. Este trabalho ressalta o que vem sendo desenvolvido neste sentido no Centro Técnico Aeroespacial diretamente 92 aplicado ao Veículo Lançador de Satélites VLS1, com três exemplos ilustrativos. MACHADO, Luiz Augusto Toledo. Trajetória de sistemas convectivos e ventos obtidos por satélites. In: CURSO DE INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS E ANÁLISE METEOROLÓGICA, 6., 1999, São José dos Campos. Anais...São José dos Campos: UNIVAP, 1999. p.1-18. (CTA/IAE-ACA/AE002/99). ** Análise térmica; Propelentes; DSC. MACHADO, Luiz Augusto Toledo. Sistemas convectivos por satélites. In: CURSO DE TREINAMENTO “APLICAÇÕES DE SATÉLITES METEOROLÓGICOS”, 1999, São José dos Campos. Anais...São José dos Campos: INPE, 1999. (CTA/IAE-ACA/AE003/99). * Neste trabalho são apresentadas as técnicas de pré-processamento de imagens de satélites GOES, a determinação do vetor vento em altitude, utilizando satélites, e uma técnica de acompanhamento de sistemas convectivos. Os ventos deduzidos através da análise da trajetória das nuvens, observadas por imagens de satélites geoestacionários, são reconhecidos como uma importante fonte de informações para a previsão numérica do tempo. Os ventos extraídos através destes métodos são em maior número e mais importantes em regiões tropicais onde as observações convencionais são esparsas. Ressalta-se também a importância destas informações sobre os oceanos e principalmente no hemisfério sul em vista da grande área coberta pelos mesmos. As rotinas para estimar as trajetórias dos sistemas convectivos são baseadas no modelo para uso climatológico desenvolvido por Machado et al. (1998). As trajetórias dos sistemas convectivos são determinadas com base na similaridade das características morfológicas (produtos obtidos por meio de reconhecimento de padrões) e da área de superposição entre os sistemas convectivos em imagens sucessivas. * Este trabalho apresenta uma revisão bibliográfica dos estudos sobre sistemas convectivos tropicais. São apresentados desde os primeiros trabalhos, utilizando satélites meteorológicos na década de 1970, até os dias atuais, utilizando os sensores passivos e ativos em microondas. ** Convecção; Meteorologia. Satélites meteorológicos; MACHADO, Luiz Augusto Toledo. Sistemas convectivos tropicais. In: CURSO DE INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS E ANÁLISE METEOROLÓGICA, 6., 1999, São José dos Campos. Anais...São José dos Campos: UNIVAP, 1999. p. 1-18. (CTA/IAEACA/AE-004/99) * Uma característica marcante da convecção é sua organização em diversas escalas espaciais. Observa-se desde células isoladas da ordem de poucas centenas de metros até grandes aglomerados convectivos da ordem de milhares de quilômetros com ciclos de vida da ordem de dias e compostos por diferentes tipos de nuvens. O estudo do ciclo de vida dos sistemas convectivos, baseando-se na estrutura morfológica interna dos aglomerados de nuvens, são de grande importância para a modelagem atmosférica. Neste trabalho são apresentados o estado atual de conhecimento na área de sistemas convectivos e os diferentes métodos de detecção e reconhecimento usando sensores remotos. Uma lista dos principais experimentos meteorológicos seus objetivos e conclusões sobre esses grandes aglomerados de nuvens é apresentado. ** Convecção; Meteorologia. Nuvens ** Convecção; Vento (Meteorologia); Satélites meteorológicos; Satélite Goes. MALYSHEV, Veniamin; KARP, Konstantin ; LEITE FILHO, Waldemar de Castro. Optimal stochastic trajectory design of brazilian solid propellant launcher VLS. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAEASE/AE-026/99) * A stochastic problem of optimal launcher trajectory design is considered. The solid propellant launcher motor has uncontrollable thrust and initial state vector variations are (Meteorologia); 93 random. It is necessary to minimize a criterion connected with dispersion of terminal state vector components. New numerical algorithm for the problem solution is proposed. This algorithm based on Monte-Carlo method modification. It is possible to obtain the optimal stochastic control program in pitch and yaw channels and to reduce the criterion using this program. * O ciclotetrametileno tetramina é um cristal branco que ocorre sob diversas formas polimórficas (α,β,γ,δ) diferindo uma da outra na densidade, ponto de fusão e sensibilidade ao impacto. Trata-se de um material energético com alto poder explosivo que possui alta densidade e alta temperatura de decomposição, permitindo o seu emprego em geral nas áreas industriais de interesse militar. O processo empregado na obtenção do ciclotetrametileno tetramina é por batelada, que na fase final do processo com um resfriamento lento permite obter seletivamente um material cuja estabilidade é dada numa faixa de temperatura entre 103 a 1620C, onde o material se encontra em sua forma polimórfica α. Usando o processo complementar de recristalização obtém-se os cristais em sua forma polimórfica β que é termodinamicamente mais estável, portanto com maior potencial de aplicação. No presente trabalho são apresentados resultados da caracterização estrutural das amostras em sua forma α sintetizadas numa unidade piloto de produção, por difração de raio-x, análise cromatográfica e Microscopia Eletrônica de Varredura. ** Trajetórias; Método de Monte Carlo; Controle automático; Controle. MATTOS, Elizabeth da Costa; DUTRA, Rita de Cássia Lazzarini; DINIZ, Milton Faria; Síntese e OTANI, Choyu; IHA, Koshum. caracterização de material altamente energético. In: ENCONTRO TÉCNICO DE MATERIAIS E QUÍMICA, 3., 1999, Rio de Janeiro. Anais...Rio de Janeiro: IPqM, 1999. (CTA/IAE-ASB/AE-001/99) (CTA/IAE-AQI) * Uma amostra de HMX, material altamente energético também conhecido como ciclotetrametileno tetramina ou octogênio, foi sintetizada em usina piloto e caracterizada por espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier (FTIR) na região do infravermelho médio e distante, cromatografia a líquido (HPLC) e difração de raios-X (XRD). Com a metodologia aplicada foi possível demonstrar que as técnicas fornecem dados característicos de HMX, que podem ser obtidos por um ou mais aparelhos utilizados, sendo viável para ser utilizada em laboratórios que possuam somente um ou todos esses equipamentos. Desta forma a metodologia contribui para a pesquisa e controle de qualidade de HMX em laboratórios de análise de explosivos. Síntese (Química); ** Caracterização; FTIR; HPLC. ** Explosivos; Caracterização; Microscopia eletrônica. MATUO, Márcia Y.; TRABASSO, Luís Gonzaga. Projeto para reciclagem (design for recycling): protótipo de uma implementação computacional. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999..(CTA/ITA-IEM/AE-014/99) Explosivos; * Esse trabalho apresenta o protótipo de uma ferramenta computacional que visa fornecer aos projetistas, as informações necessárias para que, ainda na fase de concepção do produto, sejam considerados e avaliados as melhores configurações e alternativas de montagem de componentes que tornem economicamente viável o processo de reciclagem do produto. Visto sob esse ângulo, o programa descrito nesse trabalho insere-se no conjunto de ferramentas que operacionalizam o conceito de engenharia simultânea ou desenvolvimento integrado de produtos. A implementação das MATTOS, Elizabeth da Costa; OTANI, Choyu; IHA, Koshum; KOISHI, Yukio. Caracterização estrutural de ciclotetrametileno tetramina sintetizada em planta piloto por processo de batelada. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE APLICAÇÕES DE VÁCUO NA INDÚSTRIA E NA CIÊNCIA – CBRAVIC, 20., 1999, São Paulo. Anais...São Paulo: Instituto de Física-USP,1999. 84p. p.59-ref.055. (CTA/IAE-ASB/AE-005/99) (CTA/ITA-IEF). 94 Schlichting waves. The resulting structure resembles the structure observed experimentally and the splitting of longitudional streaks observed at latter stages is captured by the computation. The numerical results provide additional data on which to build a theoretical model of the mechanisms involved. diretrizes e regras de reciclagem foram baseadas na norma de reciclagem da Associação Alemã de Engenheiros (VDI 1993), utilizada com sucesso há cinco anos pela BMW. A reciclagem de um componente é avaliada de acordo com o índice de suscetibilidade para reciclagem, que é calculado através de vários critérios tais como: importância do material, tecnologia de montagem e características geométricas do componente. O protótipo computacional ainda em desenvolvimento será escrito em linguagem Visual Basic (marca registrada) e apresenta uma interface amigável para o usuário, dentro do padrão Windows (marca registrada). ** Instabilidade da camada limite; Transição laminar turbulenta; Trens de ondas; Equações de instabilidade parabolizadas; Ondas de Tollmien-Schlichting. MIGLIANO, Antonio Carlos da Cunha; DIAS, Josiane de Castro; MARTIN, Inácio Malmonte; REZENDE, Mirabel Cerqueira; SILVA, Fábio Santos da. Mantas absorvedoras de radiação eletromagnética (2-20 GHZ) à base de poliuretano. In: ENCONTRO TÉCNICO DE MATERIAIS E QUÍMICA, 3., 1999, Rio de Janeiro, RJ. Anais... Rio de Janeiro: IPqM, RJ, 1999. p.01-06. (CTA/IEAv-EFA/AE-005/99) (CTA/IAE-AMR) ** Desenvolvimento de produtos; Reciclagem; Programas de aplicação (computadores); Engenharia simultânea; Engenharia de produção; Computação. MENDONÇA, Márcio Teixeira; MEDEIROS, Marcello A. Faraco. Numerical investigation of nonlinear evolution of three-dimensional wavetrains in flat plate boundary layers. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: COBEM, 1999. (CTA/IAE-ASA/AE-008/99) * Foi desenvolvido no Centro Técnico Aeroespacial - CTA um processo de fabricação de mantas flexíveis para operarem como blindagem de radiação eletromagnética na faixa de 2 a 20 GHz. Sua base é de tinta de poliuretano comercial aditado com óxidos metálicos, fibra ou partículas de carbono. As características de absorção eletromagnética da manta são atribuídas às propriedades físicas desses compostos aditados, e suas características de absorção podem ser amplificadas em função da geometria da superfície a ser aplicada. A espessura da manta é de 0,2 mm mínima e, dependendo dos compostos aditados, pode atingir 0,7 mm. Ainda, essas mantas podem ser elaboradas na forma “multicamadas” para obter melhor efeito de blindagem quando aplicada sobre superfícies planas. A manta é fabricada sobre um filme de polietileno e celulose, podendo ser facilmente destacada para sua posterior colagem sobre superfícies estruturais de qualquer geometria. A caracterização eletromagnética da manta é realizada em câmara anecóica, utilizando-se o método do arco NRL (Naval Research Laboratory) para se obter a razão entre as energias refletida e incidente em função da freqüência. As aplicações desse tipo de revestimento se concentram nos setores * Recent experimental studies on the nonlinear evolution of three-dimensional wavetrains have shown the development of a mean flow distortion that does not decay despite the decay of the fundamental disturbances after the second branch of the instability loop. This mean flow distortion has a spanwise structure consisting of positive and negative regions distributed like longitudinal streaks, which become more complex as the nonlinearity develops. In order to gain a better insight into the flow physics of this problem numerical simulations are also being carried out. The numerical model is based on the Parabolized Stability Equations (PSE) and takes into accound both nonlinear and nonparallel effects. The numerical computations show that the nonlinear evolutin of threedimensional Tollmien-Schlichting waves results in the development of a mean flow distortion containing longitudional vortices that decay very slowly after the decay of the initial disturbances. The strongest vortices have a spanwise wavenumber two times the wavenumber of the fundamental Tollmien95 250 ns and pulse buildup time from 100 ns to 15 s when losses are modulated. In the second approach, the losses were considered as having a gaussian (or super-gaussian) behavior in time and the rate equations were solved numerically. It is shown that it is possible to modulate peak power, average power and pulse duration by properly modulating cavity losses and pulse repetition rate. espacial, aeronáutico e de telecomunicações. Neste trabalho são discutidos alguns fatores no processo de fabricação, que determinam a maior eficiência de blindagem eletromagnética do revestimento, tais como o controle do tamanho das partículas aditadas e a porcentagem em volume de seus constituintes. Os resultados obtidos para revestimentos multicamadas são apresentados, demonstrando que a atenuação pode alcançar 99% da energia da radiação incidente. ** Modulação; Lasers de dióxido de carbono; Chaveamento; Física. ** Blindagem eletromagnética; Blindagem magnética; Blindagem contra radiação; Materiais; Química. MOREIRA, Fernando José Oliveira; ARRUDA, José Roberto de França. A band-limited H∞ controller for active structural noise control. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAEASE/AE-016/99) MIYAKAWA, Walter; RODRIGUES, Nicolau André Silveira. Evaluation of pulse modulation in a Q-Switched excited CO2 Laser. In: ENCONTRO NACIONAL DE FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA, 22., 1999, São Lourenço. Anais... São Lourenço: M. Muramatsu & C.H. Mariken, 1999. p.271-273. (CTA/IEAv-EFO/AE-004/99) (CTA/IEAv-EV) * This work presents an Active Structural Noise Control Method, ASNC, for the mid-frequency range. This control approach aims to attenuate the modes of a structural system that are source of accoustical noise. Called Band-Limited H∞ Controller, this approach allows to design a reduced order H∞ controller to attenuate only noise radiating modes. This controller has the characteristic of keeping the dynamics of the residual modes unchanged, including a robustness characteristics with respect to the residual dynamics in the design. Therefore, by adding a robustness requirement with respect to parametric uncertainties, the performance of the closed-loop system is preserved under variations of the natural frequency and damping of the controlled modes. This approach is tested in a real experiment with a plate. * A table-top RF excited CO2 laser, operating in Q-switching regime, can deliver pulses with peak power in the range of kilowatts and repetition rates in the range of kilohertz. These figures make this laser attractive for many applications such as small scale material processing and laser rangefinder. For both applications, pulse modulation either in peak power, in pulsewidth or in repetition rate is highly desirable. This paper evaluates theoretically the modulation capability of a RF excited low pressure CO2 laser, operating in Qswitching regime, by loss and repetition rate modulation. The interaction between active medium and laser radiation is described by a set of rate equations using parameters (small signal gain, saturation fluency and stimulated emission cross section) obtained from the literature. Two distinct regimes were studied. In the first one, it was considered cavity losses constant in time and equations were solved analytically. The general dependence of peak power, pulse energy and pulse duration against cavity losses and small signal gain were obtained. Taking a 40 cm long active medium, with a small signal gain of 0.8 m-1 and a saturation fluency of 3.7 mJ/cm2, it was forseen maximum output peak intensity of about 12 kw/cm2, pulsewidths from 30 to ** Ruído; Acústica; Controle automático. Controle dinâmico; MOREIRA, Fernando José de Oliveira; GÓES, Luiz Carlos Sandoval; ADADE FILHO, Alberto. H∞ control of a robotic manipulator with a flexible link. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999.. (CTA/IAE-ASE/AE-017/99) (CTA/ITAIEM) 96 ** Técnicas de conformação; Processos de conformação de metais; Elastômeros; Tubos de paredes finas; Ensaios de materiais; Engenharia de materiais. * This paper focuses a H∞ robust controller design for a one-link flexible robotic manipulator. The goal is to move the manipulator supressing the vibration the motion produces as well as those produced for external disturbances. This particular control problem presents some characteristics which are critical for the closed-loop stability. The residual dynamics, which is not represented in the plant model for controller design, is taken in account in order to avoid stability (spillover) problems. The H∞ method is utilized in the design to cope with these problems. Robusteness is guaranteed including in the design a non-structured uncertainty model, an upper bound to the residual part of the system. In this way, the system is partitioned in the modal form and is represented as a model in the additive form. The controller design specifications require the system to track a reference as well as to supress the bending due to the first mode, beside presenting robusteness characteristics in respect to the higher, non-modeled modes. The controller so obtained was simulated in order to check for performance and robusteness characteristics. MORGENSTERN JUNIOR, Algacyr. Threedimensional supersonic flow over a spike-nosed body of revolution. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE-011/99) * The unsteady, viscous, supersonic flow over a spike-nosed body of revolution was numerically investigated by solving the Navier-Stokes equations. The time-accurate computations were performed employing and implicit algorithm based on the second-order time accurate LUSGS schemes with the incorporation of a subiteration procedure to maintain time accuracy. The characteristics of the flow field for a Mach number of 3.0, Reynolds number of 7.87 x l06/m, and angles of attack of 5 and 10 degrees are described. Self-sustained axisymmetric shock wave oscillations were observed in the numerical computations for these angles of attack. The main characteristics of the flow field, as well as its influence on drag coefficient is discussed. ** Controladores; Controle robusto; Corpos flexíveis; Manipuladores; Robôs; Vibração; Engenharia mecânica; Controle. MOREIRA FILHO, Lindolfo Araújo; ALQURESHI, Hazim Ali. Processo alternativo para conformação de junções em tubos metálicos. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DE CONFORMAÇÃO DE CHAPAS, 2., Porto Alegre, 1999. Anais... Porto Alegre: s.n., 1999. p.77-85. (CTA/ITA-IEM/AE-007/99) ** Aerodinâmica; Escoamento supersônico; Escoamento não-estacionário. NAGATA, Carla; DINIZ, Antonio João; SILVA, João Batista Campos; PESSOA FILHO, José Bezerra. Proteção térmica ablativa no ponto de estagnação em corpos de reentrada. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAEASE/AE-001/99) * Este trabalho tem por objetivo analisar experimentalmente um processo alternativo de conformação de tubos de parede fina para obtenção de junções simétricas, utilizando uma máquina especial que foi projetada e construída para essa finalidade. O processo é realizado pela aplicação contínua de carga de compressão simultaneamente ao tubo e ao elastômero que é previamente inserido no interior do tubo. O sucesso da operação é governado pela chamada "folga do processo" que controla a pressão aplicada no tubo e no elastômero, evitando falhas do tipo fratura ou flambagem que poderiam ocorrer. * O processo de proteção térmica por ablação tem várias aplicações em engenharia industrial, principalmente na área aeroespacial. O fenômeno é complexo, envolvendo mudança de fase com fronteira móvel não conhecida a priori e com perda parcial ou total de massa. Um 97 modelo matemático não linear é apresentado para solucionar o problema ablativo que ocorre numa geometria rombuda, sendo que uma consideração aceitável, é solução do problema no ponto de estagnação considerando uma placa devido ao efeito ablativo ser preponderante no ponto. O desenvolvimento analítico utilizado para resolver os sistemas de equações diferenciais parciais acoplados é a Técnica da Transformada Integral Generalizada. Os resultados são profundidade e velocidade ablativa comparadas com os apresentados na literatura. * Aluminum oxide paraticles present in the flow in solid rocket motor nozzles contribute to the loss of thrust as momentum is transfered from the gas phase to the particles. A tool capable of simulating such flows has been developed so as to predict the thrust loss and the behavior of the alumina particles inside the flow. The problem for the gas phase is modeled by the Euler equations augmented with source terms to take the interaction between phases into account. The particles are simulated as a continuum of particles, and the formulation is again very similar to the Euler equations except that there is no conterpart to the pressure. The governing equations are integrated in time by the implicit Euler method in the context of the Beam and Warming approximate factorization scheme. Since the scheme uses central differences, artificial dissipation terms must be added and Pulliam’s nonlinear artificial dissipation model was selected. The use of the nonlinear artificial dissipation terms has yielded a much faster convergence rate than simpler artificial dissipation models. A detailed parametric study was performed in order to precisely determine how the solution quality and the convergence rate are affected by the changes in the problem variables. ** Ablação; Alta velocidade; Proteção térmica. NAOUMOV, Viatcheslav; NIWA, Mario; KRIUKOV, Viktor. Mathematical modeling and analysis of liquid propulsion systems propellant tank pressurization. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: COBEM, 1999. (CTA/IAE-ASA/AE-022/99)) * Pressurization of propellant tank of a satellite launch vehicle includes several aerothermochemical processes inside the tank, both in gas and liquid phases. In this work, a universal mathematical model for propellant tank pressurization was developed for analyzing the application of chemical non-equilibrium composition of combustion products as the pressurizing gas. In the numerical analysis, effects of the chemical reaction, the pressurizing gas injection scheme and the pressurizing gas injection velocity on pressure and average temperature were studied. ** Aerodinâmica; Mecânica dos fluidos; Equações diferenciais; Escoamento axissimétrico; Equação de Euler-Lagrange. OLIVA, Álvaro Prieto; LEITE FILHO, Flight control law Waldemar de Castro. design with and without pre-decoupling. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAEASE/AE-022/99) ** Propulsão líquida; Pressurização de tanque; Motor foguete; Produto de combustão. NOVO, Marcos Augusto; AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de; SILVA, Rubens Peixoto da; A MENEZES, Shailon Ian Abdala. numerical study of two-phase flows in axisymmetric solid rocket motor nozzles. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAEASE/AE-009/99) * A study about how to design a control law that not only keep following a reference attitude but also maintains attitude decoupling due to the vehicle manoeuvres has been performed. It has been noticed that in order to achieve this objective it is necessary to use a linear coupled model to design the control law instead of the usual linear uncoupled model used to design the tracking control law. The design is performed directly by linear quadratic optimal control 98 material cerâmico através do processo sol-gel: parte I. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO, 4., 1998, São José dos Campos. Anais... São José dos Campos: CTA/ITA, 1998. (CTA/ITA-IEF/AE007/98) method. An alternative approach was also studied. In this alternative approach, the design first decouples the system and then the tracker is designed by the same linear quadratic optimal control method used in the first approach. Both designs were assessed with respect to flying qualities in the time domain and with respect to stability in the frequency domain. The robustness of both designs was also assessed. By the end of the work some suggestions about how to implement this control law has also been studied. In this work the design method is applied as a case study for the Brazilian VLS. * Substratos de alumínio com 98% de pureza foram revestidos com filmes finos de sílica através da técnica dipping coating, visando aumentar o grau de proteção do alumínio à corrosão. A análise dos parâmetros eletroquímicos dos substratos revestidos com o filme de sílica apresentaram um aumento no valor do potencial elétrico de corrosão. Constatou-se que o grau de inibição à corrosão depende de diversos parâmetros, entre eles, o tratamento superficial do substrato e a quantidade de dippings. Foram analisados alguns tipos de pré tratamento, sendo que a anodização apresentou os melhores resultados. Verificou-se uma correlação entre a quantidade de dippings e o grau de inibição à corrosão do substrato, sendo que o valor ideal de dippings dependeu das propriedades reológicas da solução coloidal de sílica. ** Controle de atitude; Algoritmos; Controle de vôo. OLIVEIRA, Adjame Alexandre Gonçalves de; LEITE FILHO, Waldemar de Castro. Identificação de componentes periódicos de baixa potência em sinais predominantemente aleatórios. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAEASE/AE-024/99) ** Revestimento; Processos sol-gel; Inibidores de corrosão; Física molecular; Físico-Química; Química. * Este trabalho descreve uma metodologia adequada à identificação de componentes periódicos presentes em sinais predominantemente aleatórios. A individualização destes componentes periódicos, mesmo quando apresentam baixa potência, é importante para a determinação das características estatísticas do sinal em questão. No caso particular que gerou o presente estudo, deseja-se identificar componentes periódicos gerados por fenômenos estranhos ao funcionamento normal de um bloco girométrico, tornando possível levantar um modelo de calibração estática preciso desse bloco que relacione as grandezas medidas com seus valores reais, dentro de um nível de erro mínimo. OLIVEIRA, Evandro Duarte Abreu; THIM, Revestimento de Gilmar Patrocínio. superfícies metálicas com filmes finos de material cerâmico através do processo sol-gel: parte II. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO, 5., SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 1999. Anais... São José dos Campos, CTA/ITA, 1999. (CTA/ITAIEF/AE-005/99) * O processo dip coating foi utilizado para depositar filmes finos de sílica em superfícies de liga de alumínio. A proteção à corrosão gerada por estes filmes foi estudada por voltametria. Os resultados mostraram que o potencial de corrosão e a densidade de carga anódica, para uma faixa de potencial, dependem da relação de uréia/silanol (mol/mol). Além disso, comparou-se resultados obtidos com diversos pré-tratamentos. ** Identificação de sistemas; Análise de séries temporais; Processos aleatórios. OLIVEIRA, Evandro Duarte Abreu; THIM, Revestimento de Gilmar Patrocínio. superfícies metálicas com filmes finos de ** Revestimento; Processos sol-gel; Inibidores de corrosão; Silício; Físico-Química; Química. 99 configuração básica conhecida como interferômetro de Sagnac e um de seus dispositivos fundamentais é a bobina de fibra óptica. O presente artigo aborda o projeto e a obtenção de carretéis de apoio ao enrolamento da bobina de fibra óptica com dois materiais distintos: amido e carbono vítreo. O amido foi escolhido por ser um material que pode ser dissolvido em água, permitindo a obtenção de uma bobina de fibra óptica auto-sustentável. Essa alternativa elimina tensões de tração na fibra óptica, causadas por diferentes coeficientes de dilatação térmica da fibra óptica e de seu suporte. O carbono vítreo foi escolhido por apresentar baixos valores de densidade, de coeficiente de dilatação térmica e de resistividade elétrica, além de estabilidade a altas temperaturas. O carbono vítreo foi caracterizado quanto às suas propriedades físicas (resistividade elétrica, rugosidade superficial e dureza); assim como, quanto às suas características morfológicas (análise por microscopia óptica). Os resultados obtidos são correlacionados e utilizados no projeto e obtenção de bobinas em amido e carbono vítreo, visando a sua utilização em carretéis de apoio para o enrolamento de uma bobina de fibra óptica de aplicação em giroscópios à fibra óptica. PARDINI, Luiz Cláudio; PIORINO NETO, Influência do volume sob Francisco. carregamento máximo na determinação do módulo de Weibull em compósitos reforçados com fibras de carbono. In: CONGRESSO TÉCNICO CIENTÍFICO DE CARBONO E GRAFITE., 2., 1999, São José dos Campos. Anais...São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. (CTA/IAE-AMR/AE-012/99) * Os compósitos são caracterizados pela alta anisotropia nas propriedades mecânicas. Os compósitos carbono reforçado com fibras de carbono (CRFC), em particular, exibem defeitos inerentes à sua microestrutura, por exemplo: trincas e poros. Estas feições microestruturais e sua inerente propensão à fratura frágil fazem com os mesmos apresentem um apreciável espalhamento nos resultados de resistência mecânica os quais podem ser modelados pela estatística de Weibull. O presente trabalho descreve a influência do volume sob carregamento máximo na determinação do módulo de Weibull em compósitos CRFC bidirecional, submetido à ensaio de flexão em três e quatro pontos. Os valores obtidos do módulo de Weibull para os lotes analisados foram diferentes, conseqüência direta das diferentes populações de defeitos presentes na microestrutura dos mesmos, em função das características do ensaio realizado. ** Polímeros; Carbono vidrificado; Fibras ópticas; Óptica; Física. ** Compósitos carbono-carbono; Ensaios de flexão; Weibull. PINHEIRO, Glaci Ferreira Martins; LOURENÇO, Vera Lúcia. Explosivo plástico PBX – moldados e prensados. In: ENCONTRO TÉCNICO DE MATERIAIS E QUÍMICA, 3., 1999, Rio de Janeiro. Anais...Rio de Janeiro: IPqM. (CTA/IAEASB/AE-002/99) (CTA/IAE-AQI). PAULA, Cyntia Cristina de; SILVA, André César da; RAMOS, Antonio Garcia; BOTELHO, Edson Cocchieri; REZENDE, Mirabel Cerqueira. Fabricação de carretéis de apoio em amido e carbono vítreo para a utilização em giroscópio à fibra óptica.. In: CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE POLÍMEROS, 5., 1999, Águas de Lindóia, SP. Anais... Águas de Lindóia: s.n., SP, 1999. (CTA/IEAv-EFO/AE007/99) (CTA/ITA-IEF) (CTA/IAE-AMR) * Uma visão geral do que são explosivos plásticos PBX, suas características e aplicações são mostradas. As vantagens dos processos de obtenção por prensagem e moldagem são apresentados assim como a influência dos constituintes de uma formulação moldada e os fatores que afetam a sensibilidade dos PBX. * O giroscópio é um dispositivo que mede a velocidade angular a que é submetido seu referencial próprio em relação a um referencial inercial. O giroscópio que utiliza um interferômetro à fibra óptica possui uma ** Explosivos; Explosivos plásticos; Moldagem (Processo); Prensagem. 100 mecanismos, e maior conhecimento dos mecanismos projetados ainda na fase de concepção, além de utilizar seus resultados para testar alterações de projeto e auxiliar na pesquisa de panes. PINHEIRO, Glaci Ferreira Martins; LOURENÇO, Vera Lúcia; MEI, Lúcia Caracterização de explosivos Helena I. plásticos por análise térmica e microscopia eletrônica. In: ENCONTRO TÉCNICO DE MATERIAIS E QUÍMICA, 3., 1999, Rio de Janeiro. Anais...Rio de Janeiro: IPqM (CTA/IAE-ASB/AE-003/99) (CTA/IAE-AQI). ** Projeto de aeronaves; Administração de projetos; Programas de aplicação (computadores); Mecanismos; Inovações tecnológicas; Administração; Engenharia. * As técnicas de análise térmica DMA, TMA e DSC foram utilizadas na caracterização térmica de explosivos compósitos, PBX, contendo RDX e HMX. A temperatura de transição vítrea, o coeficiente de expansão térmica linear e a decomposição térmica dos compósitos foram obtidos. A microscopia eletrônica de varredura permitiu relacionar estes dados com a morfologia de compósitos. ** Explosivos; Poliuretano; eletrônica; Compósitos. REIS, Maria Luiza Collucci da Costa; NOVASKI, Olivio; MELLO, Olympio Achilles de Farias; EYENO, Sadahaki; Incerteza da SAMPAIO, Osvaldo Saback. calibração de uma balança de seis componentes utilizada em ensaios em túnel de vento. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IFI-FCM/AE-003/99) (CTA/IAE-ASA) Microscopia RABELO, Ana Laura; MATUO, Márcio K.; ALMEIDA, Sérgio Frascino Müller de; Parceria TRABASSO, Luís Gonzaga. EMBRAER/ITA para implantação de software de análise dinâmica de mecanismos no projeto de aeronaves. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/ITA-IEM/AE010/99) * Descreve-se um método para estimação da incerteza em medições de um ensaio no Túnel de Vento Subsônico TA-2 do Centro Técnico Aeroespacial – CTA, Brasil. O formalismo empregado é recomendado por organizações metrológicas internacionais. É apresentado o procedimento de calibração da balança multicomponente que consiste em empregar o método de regressão multivariada. As componentes da incerteza padrão resultantes do ajuste de curva da calibração são posteriormente empregadas para estimar as incertezas das forças e momentos atuantes no modelo que está sendo submetido ao ensaio aerodinâmico. É feita uma comparação entre o método aqui proposto e o utilizado atualmente no TA-2. * Este trabalho descreve a metodologia utilizada por um time formado na EMBRAER para a implantação de aplicativos de software multipropósito de análise dinâmica de mecanismos, através da parceria formada entre a EMBRAER, Empresa Brasileira de Aeronáutica e o ITA, Instituto Tecnológico de Aeronáutica. O ITA já conta com uma grande experiência no uso destas ferramentas para aplicações aeroespaciais e conhecimento dos fundamentos teóricos envolvidos neste tipo de análise. A EMBRAER, antes da implantação desses aplicativos, utilizava programas internos feitos para cada caso a ser estudado. As atividades planejadas e executadas em conjunto em 1998 foram: (a) nivelamento de conhecimentos, (b) avaliação dos aplicativos computacionais comerciais, (c) desenvolvimento de um projeto piloto. Com a implantação dessa metodologia, espera-se obter uma diminuição de custo e tempo de projeto dos ** Ensaios em túneis de vento; Incerteza de medição; Balança aerodinâmica; Calibração de túneis de vento; Coeficientes aerodinâmicos; Túneis de vento subsônicos; Metrologia; Física. RUSSO JUNIOR, Antonio; AL-QURESHI, Análise experimental em Hazim Ali. dobramento de tubos. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DE CONFORMAÇÃO DE CHAPAS, 2., 1999, Porto Alegre. Anais...Porto Alegre: s.n., 1999. (CTA/IAEASB/AE-006/99) (CTA/ITA-IEM) 101 cognitivamente a percepção das diferenças entre as línguas materna e estrangeira e a produção desejada dos sons da língua inglesa. Avaliações periódicas da disciplina têm revelado a satisfação dos alunos com a melhora sensível de seu entendimento da língua e de sua produção oral. Segundo relatam, o estabelecimento de novos padrões lingüísticos têm-lhes conferido maior segurança e inteligibilidade na fala, o que conseqüentemente os faz mais capacitados para serem profissionais num mercado de trabalho cada vez mais globalizado. * Face a necessidade de utilizar-se nas indústrias em geral e principalmente nas áreas de aeronáutica, espaço e nuclear, de tubulações com melhores condições de acabamento e livres de defeitos induzidos durante o processo de fabricação, mormente após dobramento, o presente trabalho testa uma modelagem matemática publicada anteriormente, em função das características geométricas do tubo. O tubo é assumido como possuindo comportamento elasto-perfeito plástico, visando com isso determinar-se o grau de efeito mola (springback) após o processo. É confrontada a análise teórica com a experimental através do ensaio de dobramento de tubos de diversas características materiais e satisfatoriamente quando comparado com os resultados obtidos na prática. Outros parâmetros relativos ao processo são também analisados. ** Tubulações; Plasticidade; Técnicas de conformação. ** Língua inglesa; Ensino; escrita; Comunicação oral. Comunicação SANTANA JUNIOR, Avandelino; GÓES, Luiz Dynamic modeling and Carlos Sandoval. stability analysis of a liquid rocket engine. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAE-ASA/AE-020/99) (CTA/ITA-IEM) Fabricação; SANTANA, Suely Galhardo de Castro. Fonética da língua inglesa em curso de engenharia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 27., 1999, Natal. Anais... Natal: ABENGE, 1999. p.1642-1647. (CTA/ITA-IEF/AE-007/99) * The stability of a liquid rocket engine (LRE) has been extensively studied in foreign space programs, mainly because the combustion chamber, by itself, is a source of unstable processes. The next phase of the Brazilian space program requires a reliable engine to fulfill the mission goals. Thus, understanding and predicting the influence of self-oscillating process is a necessity. In the present work, it is modeled several components of a LRE, which is able to be part of the upper stage of the Brazilian VLS-2 rocket. The combustion chamber, the injector head, the cooling jacket and the pipelines constitute a system that is simulated by means of the MATLAB/SIMULINK. Afterwards, the stability of the system is analyzed for three parameters of great importance for such analysis. The stated problem is solved by the construction of a region of stability, using two criteria, Mikhailov and Hermite-Biehler, to find out the stability limits. * Esta comunicação tem como objetivo relatar a experiência com o ensino de fonética da língua inglesa no curso de engenharia do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), cujo currículo prevê o ensino do idioma inglês no primeiro ano do ciclo fundamental. A referida disciplina tem duração de um semestre, com duas horas-aulas semanais. O público-alvo são alunos que já atingiram um certo nível de competência lingüística - vocabulário e gramática - mas que não estão habilitados a uma comunicação mais inteligível em inglês porque desconhecem o sistema de sons, as elisões e outros aspectos fonéticos característicos da língua inglesa. A motivação para a inclusão da disciplina no currículo de engenharia surgiu da constatação de que é praticamente impossível para o adulto superar, apenas por imitação, os padrões de fala e de sons da língua materna. A proposta do curso é, então, auxiliar o aluno a transpor esta dificuldade natural, trabalhando ** Motor foguete a propelente líquido; Propulsão líquida; Motor foguete; Modelagem dinâmica; Análise de estabilidade. 102 ** Aerodinâmica; Mecânica dos fluidos; Métodos computacionais; Simulação do escoamento. SILVA, Roberto Gil Annes da; MELLO, Olympio Achilles de Farias. A hybrid method for aeroelastic analysis in transonic flow. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAE-ASA/AE-007/99) STRAUSS, Daniel; AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de. A study of axisymmetric jets with applications to the VLS system. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAEASE/AE-005/99) (CTA/ITA-IEA) * Aeroelastic analyses of a fighter aircraft and the standard aeroelastic wing AGARD 445.6 in transonic flow are presented. The analyses were performed using a finite element model and a modal model respectively. The doublet-lattice based module in NASTRANTM was used with aerodynamic influence coefficients modified for transonic flow analysis. The aerodynamic modification was based on results from a finitedifference Navier-Stokel simulation of flow around the wings in transonic flow. * Axisymmetric, turbulent, viscous flow simulations over the first Brazilian satellite launcher, the VLS, are presented. The emphasis of the work is on multiblock calculations for afterbody flows with propulsive jets. A brief description of the numerical method, based on the Beam and Warming implicit approximate factorization algorithm, as well as of the multiblock implementation is presented. Turbulence closure is obtained in the present case through the use of the Baldwin and Barth one-equation turbulence model. Results for variuos jet pressure rations and freestream Mach number flows are discussed. The results obtained demonstrad an excellent qualitative agreement and also a very good quantitative agreement with the available data. Results for flow conditions representative of actual VLS flight are also presented and discussed. ** Escoamento transônico; Aeroelasticidade; Dinâmica dos fluídos; Análise de elementos finitos. SILVA, Robson Leal da; AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de. Simulações de escoamento em qualquer regime de velocidades utilizando malhas multibloco. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAE-ASE/AE-008/99) (CTA/ITAIEA) ** VLS; Escoamento viscoso; Turbulência; Escoamento turbulento; Escoamento de jato. * A resolução de escoamentos internos em configurações geometricamente complexas é buscada no contexto de malhas estruturadas multibloco utilizando uma variação do algoritmo de Beam e Warming juntamente com um método para aceleração de convergência. Os campos de escoamento de interesse foram assumidos como adequadamente modelados pelas equações de Euler 2-D. O trabalho apresenta simulações de escoamento em configurações cujo propósito é a validação da metodologia proposta. Comparação de resultados com dados de literatura é feita e demonstra-se que a capacidade de uso do método para configurações verdadeiramente complexas está disponível. TORO, Paulo Gilberto de Paula; RUSAK, Zvi; MYRABO, Leik Normand; NAGAMATSU, Henry T. Hypersonic laminar boundary layers with adiabatic wall condition. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAEASE/AE-014/99) * A new set of sel-similar solutions of a compressible laminar boundary layer is used for air as perfect gas and where the viscosity is a prower function of temperature. Modified LevyMangler and Dorodnitsyn-Howarth 103 transformations are presented to solve the flow in a thin laminar boundary layer with no external presure gradients on a smooth flat plate. This result in an explicit relation between the stream function and the enthalpy fields described by a closed-coupled system of nonlinear ordinary differential equations. In the present work, boundary layer flows with external Mach numbers 4 and 10 over in adiabatic wall are studied. The present solution methodology provides a straigh forward way of comparing results using the viscositytemperature linear relation. Sutherland law, and the relation according to the kinetic theory. Also, the results may provide important data needed for the design of future hypersonic vehicles. URBINA, Ligia Maria Soto; VIEIRA, Wilson José; CABRAL, Arnoldo Souza. Globalização e a balança de pagamentos nuclear brasileira. In: CONGRESSO GERAL DE ENERGIA NUCLEAR - CGEN, 7., 1998, Belo Horizonte, MG. Anais... Belo Horizonte: Associação Brasileira de Energia Nuclear, 1998. (CTA/IEAv-ENU/AE-002/99) (CTA/ITA-IEM) * A globalização da economia mundial induz os países para uma maior especialização, com reestruturação dos setores produtivos e aumentos de competitividade nos nichos de especialização. O processo requer a ampliação dos mercados e a adoção crescente de inovações tecnológicas, que tanto aumentam o volume de trocas e fluxos econômicos quanto mudam as relações de troca. A viabilização deste processo é propiciada pela estabilização dos preços e pela transparência e estabilidade das regras de política cambial dos diversos países. No Brasil, a política econômica de inserção global tem dado prioridade ao controle da inflação, à liberalização do comércio externo e à sobrevalorização da taxa de câmbio, que têm encarecido as exportações brasileiras e barateado as importações. Os reflexos desta opção da política econômica têm se consubstanciado em recorrentes déficits externos e no crescimento da dívida externa. O objetivo deste trabalho é mostrar a oportunidade de colocar a energia nuclear como um dos setores em que o Brasil pode ter vantagens competitivas e melhorar o balanço das contas externas, economizando divisas pela substituição competitiva de importações e pela ampliação das exportações através da produção interna de bens e serviços, cuja tecnologia nuclear é dominada por empresas brasileiras. ** Escoamento hipersônico; Escoamento supersônico; Camada limite laminar; Escoamento laminar. TORO, Paulo Gilberto de Paula; MINUCCI, Experimental heat Marco Antonio Sala. transfer and pressure investigations of Double Apollo Disc Inlet at Mach 10. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAEASE/AE-013/99) * “Apollo Command Module’s” lower heat shield configuration was tested in the RPI 24-in. Diameter Hypersonic Shock Tunnel (RPI-HST). A 6-in. Diameter aluminum “double Apollo disc” model was fabricated and fitted with the thin-film platinum heat gauges and piezoeletric pressure transducers over its forebody surface. freestream Mach 10 flow, with a stagnation temperature of 800 K, was selected to conduct the heat transfer and pressure measurements over the “double Apollo disc” model. When the bare 6-in. Diameter “double Apollo disc” model was tested, the heat transfer, the pressure ratio measurements and the Schlieren photographs of the shock structure were found to be qualitatively similar to prior experimental and theoretical results. ** Comércio exterior; Tecnologia nuclear; Geração de energia nuclear; Engenharia nuclear; Economia. VASCONCELOS, Getúlio de ; RODRIGUES, Nicolau André Silveira; MELO, Francisco Cristovão Lourenço de; THIM, Gilmar Patrocínio; PALLONE, Elíria. Design and construction of a vaccum furnace for chemical reactions studies in temperatures of until 1700°C and pressure of 10-5 mbar. In: ENCONTRO NACIONAL DE FÍSICA DA MATÉRIA CONDENSADA, 22., 1999, ** Escoamento hipersônico; Transferência de calor; Medidas de pressão. 104 Campinas - SP. Anais... Campinas: Amir O. Caldeira, 1999. p.315-318. (CTA/IEAvEFO/AE-001/99) (CTA/IEAv-EV) (CTA/IAEAMR) (CTA/ITA-IEF) * This paper concerns the application of two neural network architectures to solve problem of visual interceptation of a stationary 3D target by a stereo (binocular) vision system. The neural networks are trained using competitive and unsupervised learning. This first neural architecture uses two Fuzzy-ART patternclustering neural networks which are combined with a linear representation layer to act as a fast open-loop neural controller and provides a rapid and coarse positioning of the visual system. The second neural architecture is a Kohonen network that acts as a closed-loop neural controller and provides a slower but more accurate positioning of the visual system. We show how to use these two neural architectures separately and combined to solve the visual interception problem. Simulation results of some interception tasks are presented and show that the better results are obtained when both neural architectures are combined. * In studies of the reactivity of determined materials at high temperatures, an important parameter is the control of the reactor environment where the chemical reactions are performed. When reactivity experiments are carried out in controlled environments, the subproducts not related to the reagents are minimized. However, due to the high cost of these high temperatures and high vacuum ovens, it was chosen to make an eficient and simplified equipment with low coast. An alumina tube produced by the Coors Technical Ceramics Co was used, having 4 mm of wall thickness, 70 mm of external diameter and 600 mm long. The high vacuum seal was made by means of viton O-rings. The internal mechanical parts that support the ceramic tube had been all made in stainless steel. The sample is introduced directly over a non-reactive substrate in order to avoid tube damage and contamination in the ceramic tube making use of a mechanical connecting rod. The ceramic tube is inserted in a conventional furnace, from ED&G, which may reach temperatures as high as 1700°C with raising rate in the range of 3 to 10 degree Celcius per minute, through an aperture in the furnace frontal door, with 72 mm of diameter. The vacuum system consists of a mechanical pump and a diffusion pump, with low vacuum and high vacuum gauges placed near the ceramic tube, capability of inert gases insertion and allows temperature measurements inside the reactor. This model was constructed with cooperation of researchers of the Federal University of São Carlos. ** Redes neurais; Visão por computadores; Aprendizagem; Inteligência artificial; Engenharia eletrônica. VIEIRA, Wilson José; MENEZES FILHO, Artur da Cunha; CLARO, Luiz Henrique; URBINA, Ligia Maria Soto. Um novo cenário para a energia nuclear no Brasil. In: CONGRESSO GERAL DE ENERGIA NUCLEAR - CGEN, 7., 1998, Belo Horizonte, MG. Anais... Belo Horizonte: Associação Brasileira de Energia Nuclear, 1998. (CTA/IEAv-ENU/AE-003/99) (CTA/IEAv-EV) * Em um futuro não tão distante, a energia nuclear deverá substituir quase totalmente outras formas de geração de energia elétrica. Neste trabalho é mostrado que fatos recentes no mundo, isto é, a globalização, a necessidade de inovação tecnológica, os programas de qualidade e a necessidade de conter a devastação do planeta estão promovendo uma mudança na atitude da população em relação à energia nuclear. Uma nova opinião pública está surgindo em um mundo que chega ao final do milênio em meio a uma revolução científica e tecnológica, tão importante quanto os grandes descobrimentos ou a revolução francesa. Estes acontecimentos revelam um momento histórico para a aceleração do desenvolvimento da energia nuclear. A razões para isto são: i) o ** Cadinhos; Reações químicas; Forno a vácuo; Química. VIANA, Sidney Antonio Araújo; NASCIMENTO JÚNIOR, Cairo Lúcio; WALDMANN, Jacques. Interceptação visual de alvos 3D usando redes neurais de aprendizado não supervisionado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE REDES NEURAIS, 4., 1999, São José dos Campos. Anais... S.l.: s.n., 1999. p.220-225. (CTA/ITAIEE/AE-001/99) 105 aumento da atividade científica e tecnológica promovida pela competição entre países na produção e exportação de bens e serviços com tecnologia agregada; ii) a aceitação pública da energia nuclear que passa a ser considerada como a opção mais apropriada para conter os danos ambientais causados pela utilização de combustíveis fósseis; e iii) a generalização das aplicações nucleares. Esta razões comprovam a necessidade do ser humano de conhecer e utilizar os fenômenos mais complexos da Natureza para prosseguir no caminho de sua própria evolução. YAGUA, Leonor Camila Quiespe; AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de. Aplicação da técnica chimera para simulação de escoamentos compressíveis tridimensionais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA – COBEM, 15., 1999, Águas de Lindóia. Anais...Águas de Lindóia: Associação Brasileira de Engenharia Mecânica (ABCM), 1999. (CTA/IAEASE/AE-003/99) (CTA/ITA-IEA) * Apresenta-se o desenvolvimento de um método para resolução de equações de Euler tridimensionais para escoamentos compressíveis sobre configurações que tenham regiões de grandes gradientes ou configurações complexas. Esta resolução está baseada na técnica de malhas multibloco sobrepostas, Chimera. O procedimento de solução envolve o estudo das equações de Euler para casos estacionários. O código computacional usa uma interpolação trilinear para a passagem de informação entre as malhas. Os resultados numéricos obtidos com a técnica Chimera mostram a eficácia desta técnica. ** Inovações tecnológicas; Energia nuclear; Ciência e tecnologia; Engenharia nuclear; Economia. VOI, Dante Luiz ; CLARO, Luiz Henrique; VIEIRA, Wilson José; STASIULEVÍCIUS, Roberto. Cálculos para projeto de uma fonte de nêutrons frios para aplicação em reatores e aceleradores brasileiros. In: CONGRESSO GERAL DE ENERGIA NUCLEAR / CGEN, 7., 1998, Belo Horizonte, MG. Anais... Belo Horizonte: Associação Brasileira de Energia Nuclear, 1998. (CTA/IEAv-ENU/AE-001/99) ** Mecânica dos fluidos; Escoamento compressível; Escoamento tridimensional. * Com o propósito de estudar a possibilidade de construção de fontes frias de nêutrons a serem instaladas em reatores brasileiros e no acelerador linear de elétrons do IEAv, foram efetuadas simulações Monte Carlo considerando os reatores Argonauta do IEN/CNEN-RJ e IPR1 do CDTN/CNEN-MG. Foram determinados os fluxos de nêutrons às temperaturas ambiente (295 K), do nitrogênio líquido (77 K), do hidrogênio líquido (20 K) e do hélio líquido (4,2 K), para um meio finito de grafite, incluindo misturas de água leve e água pesada, que são os moderadores disponíveis para um programa experimental a ser definido posteriormente. São apresentadas também as aplicações do arranjo nas áreas de Física Nuclear, Física e Engenharia de Reatores, Medicina, Biologia, Geologia, Química, Agricultura e Metalurgia. ** Nêutrons; Espectros; Reatores de pesquisa; Aceleradores de elétrons; Engenharia nuclear. 106 TRABALHOS DE CURSOS ALBIERO JÚNIOR, Atílio Luiz. Implementação em DSP de algoritmos de reconhecimento de padrões de sinais em tempo real. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 62p. (CTA/ITA-IEE/TC-001/99) ALMEIDA, Carlos Fernando Santo de. Uma ferramenta de auxílio à tomada de decisão para o transporte aéreo. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 71p. (CTA/ITA-IEI/TC005/99) * Existem atualmente várias áreas de interesse para o reconhecimento em tempo real de padrões de sinais, dentre as quais podemos citar: reconhecimento de voz, reconhecimento de imagens (visão artificial), reconhecimento de padrões eletrocardiográficos e eletrencefalográficos e reconhecimento de escrita (OCR), etc. Neste trabalho, foram implementados, em um DSP Texas TMS320C50, algoritmos de identificação de padrões em tempo real como os citados acima, com ênfase nos sinais eletrocardiográficos e eletrencefalográficos, com o objetivo de determinação de padrões de anormalidade associados a crises. Na análise de eletrencefalogramas (EEG's) foram utilizadas as transformadas Wavelets como base da análise. Esse tipo de função de base (Wavelet) se encaixa perfeitamente para o caso da análise de um EEG, por esse se tratar de uma composição de sinais de alta freqüência e curta duração e sinais de baixa freqüência e duráveis, ambos localizados no tempo. Os sinais de eletrocardiogramas (ECG's) foram classificados apenas quanto a freqüência e ritmo, que são clinicamente relevantes, ainda que a análise da morfologia possua também grande importância. A implementação no DSP Texas TMS320C50 se deu utilizando a linguagem C e o Hardware que incorporava, além do processador, um CLOCK, memórias externas e interfaces de entrada e saída. Durante toda a fase de desenvolvimento dos algoritmos foi utilizado o software Matlab v5.1. Quanto aos resultados, foi conseguida uma implementação em tempo real e a qualidade dos resultados foi bastante boa. * Este trabalho visa conceber e desenvolver uma ferramenta de auxílio à tomada de decisão (DSS - Decision Support System) para problemas de alocação de recursos em transporte aéreo de acordo com o cenário atual. O foco inicial recai sobre os aspectos relacionados às dimensões das pistas de pouso e decolagem de aeroportos. Partindo-se de uma análise do problema, via ábacos, pretende-se demonstrar a aplicabilidade e funcionalidade da utilização de um DSS para se atingir as soluções, os quais serão exemplificados através de cases. Neste trabalho foram abordados 3 cases. Através da generalização do DSS gerado procura-se evidenciar as novas áreas de aplicação de tal ferramenta associada a outras aplicações, tais como GIS (Geographic Information Systems) e dessa maneira gerar possíveis cases de grande aplicabilidade no mercado atual. ** Transporte aéreo; Alocação de recursos; Tomada de decisões; Aeroportos; Pistas (de pouso e decolagem); Programas de computadores; Transportes; Administração. ALMEIDA, Vilson Rosa de. Estande de aviação para ataque ao solo - automatização. Rio de Janeiro: Comando da Aeronáutica - EAOAR, 1999. 17p. (CTA/IEAv-EFO/TC-002/99) * Este trabalho traz como proposta a automatização de medidas em estandes de aviação para ataque ao solo da FAB, objetivando a redução do efetivo mínimo da equipe necessária a esta atividade. Começa fornecendo um panorama da situação atual, nos estandes de aviação para ataque ao solo, dos procedimentos necessários e equipamentos disponíveis para a determinação dos principais parâmetros de desempenho de lançamento de armamentos, em diversas modalidades de emprego destes. Apresenta, em seguida, uma ** Processamento de sinais; Reconhecimento de padrões; Operação em tempo real; Identificação de parâmetros; Transformada de ondas localizadas; Algoritmos; Eletrocardiografia; Eletroencefalografia; Engenharia eletrônica; Medicina. 107 proposta de automatização desses procedimentos de medidas, através de um sistema de telemetria a laser, propiciando a implementação de um sistema preciso e confiável, cuja operação completa pode ser efetuada por uma única pessoa. AMARAL, Frank Cabral de Freitas. Proposta de atualização do caderno de Normas e Serviços do Ministério da Aeronáutica referentes a edificações - NSMA 85-1. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 272p. (CTA/ITA-IEI/TC-006/99) ** Telemetria; Lasers; Diodos laser; Detectores; Detectores infravermelhos; Força Aérea Brasileira; Física. * O caderno de Normas e Serviços do Ministério da Aeronáutica referente a edificações - NSMA 85-1 - encontra-se totalmente defasado em relação à normalização nacional e não contempla os avanços tecnológicos ocorridos nas últimas décadas. A desatualização apresentada traduz-se em implicações técnicas, pois vários materiais e processos construtivos possuem, hoje, normalização específica de uso e aplicação, buscando uma maior racionalização da construção civil. O texto original data de 26 de setembro de 1978. Um dos principais problemas presentes no mesmo consiste na abordagem desequilibrada entre os diversos assuntos. Em outras palavras, alguns assuntos são tratados a fundo, chegando-se a detalhes que mais parecem especificações técnicas enquanto outros assuntos são tratados de modo bastante superficial, esquecendo-se de aspectos essenciais. O presente trabalho de graduação visa apresentar uma proposta de atualização do caderno em questão, baseada em um texto mais genérico que não se torne desatualizado a curto prazo e não contrarie normas afins que possuam maior abrangência dentro do contexto nacional. Aplicações de ALVES, André Fontenele. pesquisa operacional em decisões estratégicas de companhias aéreas. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 95p. (CTA/ITA-IEI/TC002/99) * Uma companhia aérea, como qualquer outra organização, tem por objetivo maximizar o lucro de suas operações. Normalmente isto é resultado de uma tomada de decisão estratégica, mas também do gerenciamento eficiente das operações diárias, minimizando os custos operacionais e vendendo os produtos da empresa ao melhor preço, maximizando o retorno. Custos operacionais constituem uma grande parte dos gastos de uma companhia aérea, fornecendo grandes oportunidades para eficiência. Se alguma, por exemplo, reduzir alguns dos custos operacionais (combustível, taxas de pouso) através de melhores decisões em atribuição dos tipos de aeronaves nos vôos, isto levará à uma redução total nos custos operacionais. Por outro lado, através de melhor combinação dos tamanhos das aeronaves com a demanda ou através do número certo de assentos em um vôo para uma certa classe de passagem, pode-se maximizar a receita. Pela construção de modelos matemáticos, que tomam os detalhes dos problemas operacionais dessa natureza, e usando técnicas de PO para resolver numericamente os problemas, pode-se aumentar a rentabilidade da companhia. O presente trabalho de graduação tem como objetivo dar uma visão geral dos principais campos de atuação da PO nas Empresas Aéreas, bem como fornecer uma boa base de referências bibliográficas sobre o assunto, ilustrando com algumas aplicações. ** Edificações; Normalização; Construção civil; Engenharia civil. ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira. Dedução das reflectâncias de superfícies a partir de dados do AVIRIS - resumo. São José dos Campos - SP: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 1997. 19p. (CTA/IEAvESR/TC-001/99) * A análise de dados de espectrorradiômetros imageadores de alta resolução requer uma completa compensação para o espalhamento e absorção atmosférica. Um método para recuperar “reflectâncias de superfícies planificadas”, admitindo superfícies horizontais tendo reflectâncias lambertianas, a partir de dados espectrais coletados pelo Espectrômetro Imageador Aerotransportado ** Pesquisa operacional; Operações de linhas aéreas; Empresas; Programação linear; Matemática aplicada; Administração. 108 Visível/Infravermelho (AVIRIS) (Vane, 1987), é aqui apresentado. Neste método, a quantidade de vapor d’água integrada, em uma base pixel-apixel, é deduzida das feições de absorção de vapor d’água de 0.94 mm e 1.14 mm. O espectro de transmissão de vapor d’água (H2O), dióxido de carbono (CO2), ozônio (O3), óxido nitroso (N2O), monóxido de carbono (CO), metano (CH4) e oxigênio (O2), na região de 0.4-2.5 mm é simulado, baseado no valor de vapor d’água deduzido, na geometria observacional e solar e através do uso de modelos espectrais de bandas estreitas. O efeito espalhador devido às moléculas e aerossóis atmosféricos é modelado com o código de computador 5S (Tanré et al., 1986). As radiâncias do AVIRIS são divididas pelas irradiâncias solares no topo da atmosfera, para obter as reflectâncias aparentes. As reflectâncias de superfícies planificadas são deduzidas a partir das reflectâncias aparentes usando as transmitâncias gasosas atmosféricas simuladas e os dados de espalhamento molecular e de aerossóis simulados. As reflectâncias de superfícies planificadas diferem das reflectâncias de superfícies reais por um fator multiplicativo. A fim de converter as reflectâncias de superfícies planificadas em reflectâncias de superfícies reais, as declividades e aspectos das superfícies devem ser conhecidos. Por simplicidade, a reflectância de superfícies planificadas é chamada, neste artigo, simplesmente de “reflectância da superfície”. O método descrito neste trabalho é mais aplicável para deduzir reflectâncias de superfícies a partir de dados do AVIRIS, adquiridos em dias claros, com visibilidade de 20 km ou maior. Um modelo de transferência radiativa atmosférica mais rigoroso é requerido, quando se quer deduzir as reflectâncias de superfícies a partir dos dados do AVIRIS medidos em dias enevoados. * A espectroscopia de campo envolve o estudo dos inter-relacionamentos entre as características espectrais dos objetos e seus atributos biofísicos no meio ambiente de campo. Esta é uma técnica de fundamental importância para o Sensoriamento Remoto, ainda que o seu potencial como um todo seja raramente explorado. Neste artigo, os princípios relativos a este assunto são explicados e seu desenvolvimento histórico é revisto, com referência aos instrumentos e métodos adotados. A espectroscopia de campo tem um papel a desempenhar em pelo menos três áreas do Sensoriamento Remoto. Primeiramente, atua como uma ponte entre as medidas da reflectância espectral em laboratório e a situação em campo, sendo deste modo útil na calibração de sensores aerotransportados e orbitais. Em segundo lugar, é útil no prognóstico das bandas espectrais ótimas, configuração de visada e tempo para realizar uma tarefa particular de Sensoriamento Remoto. Em terceiro lugar, provê uma ferramenta para o desenvolvimento, refinamento e teste de modelos relacionando atributos biofísicos aos dados remotamente sensoriados. ** Espectroscopia; Sensoriamento remoto; Calibração; Refletância espectral; Engenharia eletrônica. ARAGÃO, Marcelo Oliveira e Cruz de; Processo de PROVATTI, Fabio Luis. implementação de um sistema da qualidade: aplicação em uma empresa de opto-mecânica de precisão. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 74p. (CTA/ITA-IEA/TC-007/99) (CTA/IFI-FQI) * O presente trabalho se propõe a estudar o processo de implementação de um sistema da qualidade em uma empresa de opto-mecânica de precisão. A empresa D.F. Vasconcellos, fabricante do foguete SBAT-70, passou pelo processo de implementação de um sistema da qualidade, objetivando sua homologação, segundo o requisito RBIA-04, junto ao Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI/CTA), órgão governamental competente. Este estudo, realizado simultaneamente ao processo de certificação da empresa, delineia todas as fases necessárias para a implementação de um sistema da qualidade em uma empresa ** Correção atmosférica; Sensoriamento remoto; Espectrômetros infravermelhos; Refletância; Engenharia eletrônica. ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira. Princípios da espectroscopia de campo. São José dos Campos - SP: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 1997. 18p. (CTA/IEAvESR/TC-002/99) 109 propriedades do material bem como parâmetros geométricos. Através desta técnica é possível determinar a presença de falhas ou defeitos nos materiais em altas temperaturas. Este trabalho de graduação apresenta um estudo sistemático da técnica de laser ultrasound visando a sua viabilização para aplicação em laboratórios do CTA. Com este propósito desenvolveu-se um interferômetro óptico do tipo Mach-Zehnder para monitorar vibrações geradas em corpos de prova. A instrumentação foi utilizada tendo em vista a operacionalidade e a robustez da montagem. Desta forma, obteve-se um dispositivo que pode ser utilizado para treinamento de recursos humanos no CTA. Com o objetivo de minimizar os custos dos componentes necessários para construir um protótipo do instrumento, realizou-se a geração da onda elástica através de um alto-falante. Esta opção permite realizar ensaios com freqüências acústicas de até 30kHz. Esta faixa possibilita a realização de ensaios de materiais de interesse do CTA. Os resultados obtidos são apresentados e discutidos de forma pedagógica. produtora de material aeronáutico de emprego militar. Inicialmente, detalha-se a situação da D.F. Vasconcellos antes de iniciado o processo de certificação e identifica-se quais necessidades a empresa possui para se adequar ao RBIA-04. Em seguida, faz-se uma análise de prioridade para as deficiências apresentadas e sugere-se soluções. Discute-se a viabilidade das propostas de solução e acompanha-se a implementação do sistema da qualidade na empresa D.F. Vasconcellos. Por fim, descrevese a situação final da empresa e conclui-se a respeito da importância estratégica de se ter, no Brasil, órgãos certificadores sérios e capacitados, possibilitando que os empresários locais tenham seus empreendimentos homologados. Desta forma, expande-se as fronteiras do comércio internacional e estabelece-se um padrão de excelência na indústria nacional. ** Controle de qualidade; Homologação; Certificado de produção; Empresas; Garantia da qualidade; Certificação; Administração. ** Aplicações de laser; Ensaios de materiais; Instrumentos; Optoeletrônica; Interferômetros ópticos; Óptica; Engenharia eletrônica; Física. BALTOR, Wenceslau de Freitas. Instrumentação optoeletrônica para caracterização de materiais compostos de interesse aeroespacial. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 49p. (CTA/ITA-IEE/TC017/99) BARBOSA, Marcelo José Cavalcante; OLIVEIRA, Pedro Ivo Pinto. Avaliação do processo de certificação de empresas do CTA/IFI. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 50p. (CTA/ITA-IEM/TC-008/99) * A tecnologia de ensaios não destrutivos fundamentada na utilização do laser apresenta grandes vantagens com relação aos métodos mais tradicionais. O estado da arte da tecnologia fotônica permite a utilização de laser com elevada eficiência, altamente miniaturizados e com capacidade de operação estável durante períodos muito longos. Entre as várias técnicas de ensaios não destrutivos que utilizam o laser, uma que apresenta grande potencialidade para aplicação aeroespacial é a laser-ultrasound. Nesta técnica, utiliza-se um laser de potência para gerar uma onda elástica com freqüência na faixa do ultra-som. A onda elástica propaga-se com características que dependem de parâmetros físicos e geométricos do meio. Um segundo laser é utilizado para monitorar as características de propagação da onda acústica. Através da análise do feixe óptico que é refletido pelo corpo de prova, determina-se as * Uma organização é sustentada por três colunas, são elas: o ser humano, os procedimentos e as instalações e equipamentos da organização. Utilizando-se de ferramentas da qualidade, tais como: gestão pela qualidade total, gestão orientada para o ser humano, os 14 Princípios de Deming e os 5 S's, foram levantadas falhas e dadas sugestões de melhoria para o processo de certificação de empresas do IFI/CTA. Através das falhas e sugestões de melhorias mencionadas no parágrafo anterior, pode-se detectar quais colunas, que sustentam a organização, estão fracas e como fazer para fortalecê-las. ** Qualidade total; Empresas; Certificação; Homologação; Administração. 110 * Durante o seu desenvolvimetno em 1984, o EMB-120 se mostrou suscetível à acoplamento piloto-aeronave (PIO) no controle direcional no solo, na execução de ensaios de VMCg com o steering desligado. Embora o problema tenha sido solucionado até a homologação, em l985, a solução foi puramente empírica, modificando-se componentes que poderiam ser os responsáveis por tal característica. A proposta deste trabalho é a de se analisar o controle direcional do EMB120 na sua forma original, intermediária na fase de desenvolvimento e final homologada, no domínio da freqüência e tempo através de um sistema de segunda ordem equivalente e estabelecer limites dos parâmetros relevantes que permitam evitar o fenômeno em projetos futuros. BARROS, José Fábio Sousa. Um protótipo de sistema de banco de dados corporativo relacional/orientado a objetos. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 147p. (CTA/ITAIEC/TC-005/99) * Este documento consiste no desenvolvimento de um banco de dados de uma grande companhia. O desenvolvimento se estende desde a sua fase inicial, de mais baixo nível, denominada Aplicativos de Banco de Dados, até a sua fase final, denominada Banco de Dados Corporativo da Empresa X. Para tanto foram utilizadas as técnicas, os métodos e as ferramentas desenvolvidas ao longo do ano e principalmente através da cadeira de Ces-30 ministrada pelo Professor Dr. Adilson Marques da Cunha durante todo o primeiro semestre de 1999. Dentre as técnicas, foram utilizadas a Objetivação, a Contextualização, a Normalização, a Dicionarização, a Diagramação e a Integração. A metodologia empregada foi o desenvolvimento por etapas, seguindo estritamente todas as técnicas aprendidas na cadeira de Ces-30. A principal ferramenta para a implementação física do banco de dados foi o SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) Oracle 8.0 da empresa Oracle. Algumas ferramentas adicionais utilizadas foram o aplicativo Third, auditor para Terceira Forma Normal, Oracle Database Designer, construção física do banco de dados e o JDK 1.1.7 que serviu para a fase de implementação. Um aspecto relevante neste trabalho é a aplicação Java que fez uso do pacote JDBC para a conexão com o banco de dados Oracle. No final do relatório foram incluídos alguns anexos contendo a implementação do banco no SGBD Oracle, a massa de dados utilizada e comandos de SQL para construção de tabelas e relacionamentos. ** Controle de aeronaves; Controle direcional; Oscilação induzida pelo piloto; Dinâmica de vôo; Pilotos de aeronaves; Modelos matemáticos; Engenharia aeronáutica; Controle. BEZERRA, Germano Capistrano. Análise, desenvolvimento e implementação de ferramentas computacionais em aplicações práticas na área de finanças. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 76p. (CTA/ITAIEC/TC-008/99) * Este trabalho pode ser dividido em duas partes constituintes: um estudo sobre a teoria financeira do gerenciamento do risco de mercado e o desenvolvimento de um aplicativo de software visando automatizar os cálculos requisitados pela teoria. Num primeiro momento, é apresentada toda uma fundamentação teórica acerca do domínio de informação escolhido como tema de pesquisa. São descritos os conceitos básicos da gestão de riscos, a sua necessidade e as técnicas básicas de implementação. Neste ponto, torna-se fundamental a exploração do termo Valor em Risco (Value at Risk - VaR). Um detalhamento do modelo paramétrico de cálculo do VaR é a base para o completo entendimento das potencialidades da aplicação a ser desenvolvida. Exemplos práticos ilustram como é estruturado todo o processo. Na segunda etapa das atividades deste TG, é desenvolvido, segundo o paradigma da Engenharia de Software do Ciclo de Vida Clássico, um programa de computador capaz de auxiliar instituições financeiras na ** Banco de dados; Sistema de gerenciamento de banco de dados; Estrutura de dados; JAVA (linguagem de programação); Programas de computadores; Computação. Análise do BASILE, Marcelo Toledo. acoplamento piloto-aeronave no controle direcional no solo da aeronave EMB-120. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 52p. (CTA/ITA-IEA/TC-012/99) 111 tentativa de medir o grau de exposição das operações que realiza. As fases do desenvolvimento foram devidamente documentadas e realizadas em seqüência, permitindo uma boa descrição ao usuário/leitor e fazendo com que o produto final se apresentasse num padrão elevado de documentação e qualidade. * Este trabalho de graduação visa fornecer as bases de entendimento de uma carteira de ativos de renda fixa. Assim foram descritos conceitos básicos, tais como o de coupon, maturity e par value. Como o risco associado a renda fixa é o deslocamento de taxas de juros, este trabalho se baseou nos conceitos relacionados a volatilidade destes ativos, sendo o conceito de Duration o mais importante deles. O duration é uma maneira de se medir a volatilidade do preço de um bond. Além disso, o duration é uma medida de sensibilidade que relaciona uma variação na taxa de juros com a variação do preço de um ativo. Para um investidor se proteger ou tirar vantagens, em seu portifólio, destas variações nas taxas de juros, foi criado o mecanismo de imunização, sendo que, dos vários métodos existentes, o mais importante se baseia no conceito de duration. O presente trabalho de graduação mostra como este processo de hedge é utilizado no mercado brasileiro. ** Desenvolvimento de software; Mercado financeiro; Análise de sistemas; Avaliação de riscos; Ciclo de vida de software; Programas de aplicação (computadores); Finanças; Engenharia de software. Controle BITTENCOURT, Hélcio Gomes. longitudinal para uma aeronave de alto desempenho usando controle nebuloso. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 50p. (CTA/ITA-IEC/TC-007/99) ** Mercado financeiro; Avaliação de riscos; Operações bancárias; Finanças; Investimentos; Preços; Economia. * Este trabalho pode ser dividido em três partes: um estudo dos fundamentos da lógica nebulosa, um estudo da dinâmica longitudinal de uma aeronave e a implementação de um controlador nebuloso para a dinâmica longitudinal do F104A. Inicialmente, serão apresentados os fundamentos da lógica nebulosa. Etapas da implementação de um controlador nebuloso, máquina de inferência e por fim, a defuzificação. Em seguida, segue um estudo do movimento longitudinal de uma aeronave. Como se dá o movimento de arfagem, equações envolvidas, representação em um diagrama de forças. Após os dois estudos, vem a etapa da implementação do trabalho. A arquitetura do controlador nebuloso, simulação no Simulink e validação no COMDYNA. Discussão dos resultados obtidos e conclusões. Um modelo BRITO, Mariano de Sousa. vibratório de eixos de turbina. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 67p. (CTA/ITAIEM/TC-011/99) * Este trabalho cria um modelo de vibração de um eixo de turbina que leva em conta fatores que normalmente se desprezam. Quando se costuma fazer a análise, ao se escrever a equação de equilíbrio de torques, iguala-se o segundo membro a zero. Levamos em conta essa inércia de rotação, produzida por discos transmissores de potência e outros elementos acoplados ao eixo. O fato do eixo estar girando também influencia na sua vibração. É outro fator considerado aqui, o efeito giroscópico. Foram montadas as matrizes de massa, rigidez e giroscópica, considerando esses efeitos, usandose um programa computacional, o Mathematica, colocado no apêndice e foi proposta uma solução alternativa para o modelo matemático encontrado. ** Controle automático; Controle de aeronaves; Controladores nebulosos; Lógica nebulosa; Arfagem (inclinação); Dinâmica de vôo; Estabilidade longitudinal; Aerodinâmica; Controle; Engenharia aeronáutica. Análise de risco e BOLDRINI, Ricardo. imunização de uma carteira de renda fixa. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 55p. (CTA/ITA-IEM/TC-014/99) ** Vibração; Modelos matemáticos; Turbinas a gás; Eixos (elementos de máquina); Engenharia mecânica; Física. 112 internos do software escritos em diferentes linguagens (C e Assembly). A otimização de velocidade não se relaciona somente com projetos futuros, mas com o atual também, pois possibilita ao software executar seus módulos em tempos pré-determinados perfazendo dessa forma especificações de requisitos de execução. Um sistema para CADENA, Raul Almeida. ativação remota de dispositivos eletroeletrônicos. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 49p. (CTA/ITA-IEE/TC-013/99) * Neste trabalho será desenvolvido um equipamento de uso prático e generalizado. Trata-se de um circuito que permitirá o acionamento de cargas eletro-eletrônicas remotamente (via linha telefônica). A utilidade do circuito se baseia na idéia de poder ligar e desligar cargas em um domicílio através de qualquer telefone sem que haja pessoas dentro da casa. Para realizar o trabalho, utiliza-se um computador com placa de comunicação para aquisição de dados e envio de comandos, bem como componentes eletrônicos necessários para executar as diversas funções do circuito, e um telefone. ** Otimização; Programas de aplicação (computadores); Controle automático; Controle de tráfego; Memória (computadores); Interfaces; Tempo de acesso; Computação. CAVALCANTE, Marcos Fricks. Técnicas de modelamento de cavernas em estruturas de fuselagem da aeronave ERJ-145. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 90p. (CTA/ITAIEA/TC-014/99) * Esse trabalho foi inicialmente proposto pela Embraer, objetivando estudos a respeito de formas de modelamento das cavernas de um segmento da aeronave ERJ-145. Esse estudo visa o desenvolvimento de técnicas de modelamento estrutural dessas cavernas, empregando o programa NASTRAN que é baseado no método dos elementos finitos, de modo que apresente uma melhor representatividade da estrutura, sem ignorar o custo computacional. Iniciando pela introdução e após explicações sobre elementos finitos, teoria elementar da viga, e fundamentos de uma fuselagem, foram propostos quatro modelos de cavernas, denominados: Cbar1, Plate1, Rod1 e Rod2. Comparações entre esses modelos e o modelo utilizado pela Embraer foram realizadas e foram observadas diferenças entre os resultados obtidos. Por último foram realizadas comparações entre os modelos propostos nesse trabalho, o modelo da Embraer e resultados de ensaio. Como resultado dessas comparações concluiu-se que os modelos Cbar1 e Plate1 apresentam melhores resultados. Em função da facilidade de modelamento do modelo aqui chamado de CBAR1 sugere-se a aplicação desse como padrão para modelamento de cavernas de fuselagem. ** Circuitos de transmissão; Controle remoto; Sinais telefônicos; Dispositivos elétricos; Controle com realimentação; Programas de aplicação (computadores); Engenharia eletrônica. CARVALHO, Marcelo Nunes. Otimização do software AVC (Automatic Vehicle Counter) utilizado em contagem de tráfego. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 49p. (CTA/ITAIEC/TC-002/99) * Este trabalho visa conhecer melhor o software AVC utilizado em sistemas de controle de pedágios e realizar otimizações sobre ele, que o tornem capaz de acompanhar a evolução da tecnologia nos pedágios sem necessitar de mudanças na estrutura do hardware. Dentre as otimizações realizadas, duas fazem referência à memória: Aumento da RAM disponível para tratamento dos sensores e Aumento do número de contadores na RAM com bateria, uma à interface entre dois módulos: Estudo da interface entre o controle e o tratamento dos sensores, e uma à velocidade: Limite da velocidade de aquisição. As otimizações de memória estão relacionadas ao limite de utilização das mesmas necessitando, dessa forma, de um trabalho de reestruturação e análise para permitir o crescimento do software em projetos futuros. Com relação ao trabalho de interface, tem-se bem mais um profundo estudo da comunicação realizada entre módulos ** Projeto estrutural; Projeto de aeronaves; Fuselagens; Métodos de elementos finitos; Análise estrutural; Programas de computadores; Engenharia estrutural; Engenharia aeronáutica. 113 locais onde não existem materiais mais nobres. Análise do COSTA, Alex Moraes da. comportamento “in situ” de solos plintíticos empregados como camada estrutural de pavimentos. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 93p. (CTA/ITA-IEI/TC-001/99) ** Pavimentação; Mecânica dos solos; Rodovias; Pavimentos; Engenharia geotécnica; Engenharia civil. * O presente Trabalho de Graduação objetiva propor recomendações para o uso racional de solos plintíticos em camadas estruturais de pavimentos submetidas a baixo volume de tráfego. Para a análise do comportamento geotécnico in situ de solos plintíticos, foram realizdos ensaios durante três campanhas de campo, em amostras deformadas extraídas do trecho experimental executado em Belém-PA. Este trecho foi executado por Wanderley Neto (1995) em seus estudos de Mestrado, onde analisou as propriedades dos solos plintíticos quanto ao seu endurecimento. Inicialmente, fezse uma revisão bibliográfica, dando-se maior ênfase aos estudos precedentes de Vertamatti (1988) e de Wanderley Neto (1995); estudandose, também, os ensaios de MINI-MCV de Módulo Resiliente. Posteriormente, em BelémPA, foram feitas três campanhas de campo e coleta de dados meteorológicos. Na primeira e segunda campanhas de campo, executou-se ensaios tradicionais de umidade e granulometria e o ensaio DCP - Dynamic Cone Penetrometer. Na terceira campanha de campo, além desses ensaios, também foram realizados os de compactação, CBR e DCP em laboratório. Foi feito o levantamento do perfil de umidade nas três campanhas de campo, objetivando-se verificar a variação deste em função das condições climáticas sazonais. A partir do ensaio DCP, obteve-se uma estimativa do CBR de campo. Foi levantada a variação deste em função da profundidade, nas diferentes campanhas de campo. Foi realizado o ensaio CBR em cinco amostras, em diferentes condições de umidade. Nestes mesmos cilindros, obteve-se uma correlação DCPxCBR para a estimativa de CBR in situ, a qual foi comparada à obtida por Vertamatti e Oliveira (1997). Finalmente, foram realizadas simulações computacionais com o Programa FLAPS, para uma análise do comportamento estrutural. Os resultados obtidos neste trabalho foram analisados e comparados com os obtidos por Wanderley Neto (1995), de modo a buscar-se estabelecer recomendações técnicas que direcionem o emprego racional desses solos como camada estrutural de pavimentos em COSTA, Isac Silveira da. Desenvolvimento de um ambiente multimídia para ensino de engenharia de automação. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 76p. (CTA/ITAIEC/TC-006/99) (CTA/IEAv-ESR) * Os conceitos de Engenharia de Automação são simples e estão no cotidiano das pessoas. Os professores desta disciplina se deparam com a necessidade de encontrar uma abordagem simples e ilustrativa, tornando o processo de ensino e aprendizado mais eficaz. Como se trata de um assunto multidisciplinar - de interesse de diversas Engenharias, bem como da Medicina e da Química, entre outros exemplos - o público que demanda este conteúdo simplificado é grande e diversificado. Para aprimorar o processo de ensino/aprendizado é preciso lançar mão de meios criativos e eficazes que possibilitem o despertar do interesse pelo assunto e a retenção da atenção do público. Uma solução para este problema pode ser obtida através do desenvolvimento de um ambiente multimídia que ilustre os conceitos (aumento da retenção e interesse) e que possa ser disponibilizado na Internet (garantindo grande audiência e interesse - informação gratuita). Este trabalho trata da implementação desta solução e do estudo de sua qualidade e viabilidade, considerando diversos aspectos importantes a serem levados em consideração durante seu projeto, bem como sugerindo meios para ampliar e avaliar o produto obtido. Os computadores e a Internet, em conjunto, fornecem possibilidades de utilização de recursos multimídia a um público muito abrangente, podendo aumentar significativamente a qualidade da abordagem e o alcance da informação a ser transmitida. O ambiente está disponível no endereço http://www.h8.ita.cta.br/isac/locus. ** Transmissão de dados; Multimídia; Ensino à distância; Aprendizagem; Ensino; Métodos educacionais; Programas de computadores; Desenvolvimento de software; Computação; Educação. 114 * Este trabalho consistiu, principalmente, da modelagem matemática da carga total de conformação das junções mencionadas no título do mesmo. Com o intuito de se estabelecer um dimensionamento racional e econômico de uma instalação de processamento, ou alcançar a otimização da operação de equipamentos já existentes, a análise de processos de conformação mecânica tem como principal objetivo a determinação dos esforços necessários para as diversas etapas pelas quais o material passa até alcançar sua forma final. Neste trabalho, esses esforços foram determinados utilizando-se a Teoria do Limite Superior (Upper Bound Theory), também conhecida como Método da Energia. Segundo essa teoria, faz-se necessária a existência de um campo de velocidades cinematicamente admissível para que as cargas responsáveis pela formação desse campo constituam um limite superior para a solução real. Entende-se como Campo de Velocidades Cinematicamente Admissível aquele em que as únicas restrições impostas ao campo de velocidades são as de satisfazer a condição de incompressibilidade, isto é, volume constante, e que as descontinuidades na velocidade de fluxo ocorram somente na direção tangencial aos limites do campo, e nunca na direção normal ao mesmo. Faz-se necessária, então, a obtenção de uma descrição da geometria, ou fluxo, de deformação do processo por meio de um campo de velocidades que o descreva cinematicamente para obter-se uma solução através da Teoria do Limite Superior. Foram feitos ensaios no sentido de verificar a confiabilidade da teoria desenvolvida. Esses ensaios tiveram como objetivo principal a determinação da folga do processo, ou seja, a "folga do punção", que é de extrema importância para a obtenção de resultados satisfatórios. Por fim, foram propostas modificações no equipamento utilizado de modo a otimizar o processo de conformação para este tipo de junção. DARÉ, Eduardo Freguglia; SOBREIRA, Hugo Éverton da Fonseca. Software de controle para painel eletrônico digital com interface para “pagers”. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 70p. (CTA/ITA-IEC/TC009/99) * O presente trabalho de graduação tem por objetivo desenvolver o software para um sistema controlador de painéis eletrônicos. Baseando-se numa arquitetura do tipo Array Processor (Matriz de Processamento), na qual vários microcomputadores são interligados e dispostos como numa matriz, este software deverá controlar o fluxo de dados entre os vários elementos, bem como interpretar e executar instruções advindas de um hospedeiro (host) permanentemente conectado à esta matriz, que poderá ser um PC ou um pager. Cada microcomputador é composto por um microcontrolador, uma unidade de memória externa a este microcontrolador, um circuito de interface serial, que viabilizará a rede de conexão entre os demais elementos e o hospedeiro, e uma placa de LED's que funcionará como um periférico do microcontrolador, permitindo que as imagens sejam disponibilizadas. Este microcomputador também será denominado Unidade de Processamento. Visando facilitar o trabalho e modularizar o software a ser desenvolvido, dois programas devem ser implementados. O primeiro, residente na placa de LED's, deverá coordenar os dados a serem reproduzidos nas linhas do painel, bem como interpretar comandos simples enviados pela Unidade de Processamento. Já o segundo, residente no microcomputador, deverá realizar a comunicação serial com o hospedeiro (pager ou PC) e interpretar os comandos recebidos do mesmo, enviando um conjunto de mensagens adequadas à placa de LED's para que os comandos sejam executados corretamente. ** Desenvolvimento de software; Controle automático; Unidades centrais de processamento; Microeletrônica; Painéis; Programas de computadores; Engenharia de software. ** Técnicas de conformação; Tubos de paredes finas; Elastômeros; Modelos matemáticos; Junções; Ensaios de materiais; Engenharia de materiais. D'ELIA, Márcio Flávio Torres. Conformação de junções não simétricas em tubos de parede fina utilizando elastômero. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 51p. (CTA/ITAIEM/TC-010/99) DIAS, Alecsandri de Almeida Souza; MASSARENTE, Marcelo de Moura. Controlador SIMD para painel eletrônico digital com interface para “pager”. São José 115 altura de passagem da aeronave (método direto), comparando com o procedimento de calibração atualmente usado pela Divisão de Ensaios em Vôo do CTA, que consiste no método direto, com determinação da altura de passagem da aeronave pela foto. Analisando os resultados de vôo, concluiu-se que o método indireto de redução de dados usando DGPS não foi satisfatório, pois não coincidiu com os resultados do método direto, tornando inviável a utilização deste método numa calibração em altitude. dos Campos: CTA/ITA, 1999. 52p. (CTA/ITAIEE/TC-018/99) * No presente trabalho foram estudadas as características das máquinas SIMD (Single Instruction Multiple Data) e MIMD (Multiple Instruction Multiple Data), suas arquiteturas e funcionamentos. A seguir, foi feito o projeto de uma rede MIMD capaz de simular uma máquina SIMD com conexão do tipo malha, onde cada elemento da rede pode ser configurável, e a rede pode ser expansível. Cada elemento da rede é constituído de uma unidade processadora, um sistema de comunicação com o hospedeiro e os elementos vizinhos, e uma memória local. O projeto foi idealizado para que cada elemento da rede controlasse um display de leds, sendo que o conjunto destes formam um painel de leds. A rede foi projetada de maneira a permitir que toda ela fosse controlada tanto por um microcomputador tipo PC, quanto por qualquer hardware dotado de comunicação serial. Para este trabalho propôs-se a utilização de um pager, para aplicações de controle remoto, como em estradas e lugares de difícil acesso, onde a rede pode desempenhar tarefas reprogramáveis remotamente. ** Ensaios em vôo; Calibração; Anemômetros; Sistema de posicionamento global - GPS; Instrumentos de medida; Análise de erros; Engenharia aeronáutica. Modelamento do FERREIRA, Sílvio Luís. comportamento de operadores humanos em tarefas de rastreamentos empregando redes neurais artificiais. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 35p. (CTA/ITA-IEE/TC015/99) * Neste trabalho foi desenvolvido em MICROSOFT VISUAL BASIC (marca registrada) um ambiente de treinamento para uma rede neural artificial linear, para que ela possa substituir um operador humano numa tarefa de controle bidimensional de dinâmica propositadamente difícil de ser controlada. A importância disto está no fato de que modelos da resposta psicomotora humana são de grande valia no desenvolvimento de sistemas homemmáquina, ajudando na seleção de configurações de projeto e na implementação de sistemas de controle aumentado mais eficientes. Para realizar o trabalho, foi utilizado um computador com entrada para joystick, um joystick analógico de dois botões e o MICROSOFT VISUAL BASIC (marca registrada). ** Arquitetura (computadores); Redes de computadores; SIMD (computadores); MIMD (computadores); Controladores; Painéis; Microprocessadores; Microeletrônica; Engenharia eletrônica; Computação. DIAS, Daniel Pisani. Calibração anemométrica em altitude usando GPS diferencial. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 86p. (CTA/ITAIEA/TC-004/99) * A primeira etapa de uma campanha de ensaios em vôo de uma aeronave é a calibração de seu sistema anemométrico. Na calibração anemométrica, o objetivo é determinar o erro de posição da tomada de pressão estática e, conseqüentemente, determinar os erros atribuídos às medidas de velocidade e altitude lidas pelos instrumentos. Sem o conhecimento destes erros, as próximas etapas da companha de ensaio, como desempenho e qualidade de vôo, são prejudicadas e até mesmo invalidadas. Neste trabalho, no processo de calibração anemométrica, explora-se a utilização do GPS Diferencial para a determinação da velocidade de passagem da aeronave (método indireto) e da ** Controle automático; Redes neurais; Sistemas homem-máquina; Inteligência artificial; Programas de computadores; Controle; Computação. FIGUEIREDO, Gustavo Henrique de Britto; Desenvolvimento de CANIÇALI, Rodrigo. um sistema de aquisição, visualização e processamento de sinais biomédicos. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 131p. (CTA/ITA-IEE/TC-008/99) 116 * Este Trabalho de Graduação tem por objetivo desenvolver um sistema integrado para aquisição, visualização e processamento de sinais biomédicos. O equipamento para aquisição de sinais consiste de um circuito de capacitação de sinais ECG, amplificação através do INA128 da Burr Brown, filtragem e digitalização de sinais através do conversor análogo-digital ADC808. Os sinais digitalizados são processados em um computador pessoal e apresentados através de uma interface gráfica para MS Windows. O tratamento dos dados envolve técnica de filtragem digital e é feita uma análise estatística, com vistas ao apoio a diagnósticos clínicos. Em anexo a este Trabalho de Graduação encontra-se a documentação do Software de aplicação desenvolvido, incluindo o código fonte do protótipo, assim como o circuito final com os datasheets dos principais circuitos integrados utilizados. eletromagnéticos pré-selecionados. Além disso, medidas preliminares foram obtidas para caracterização de absorvedores comerciais na faixa de 8 a 18 GHz, obtendo-se uma absorção de até 15dB para uma faixa larga de freqüência. Para tais medidas, utilizou-se o método do arco NRL (Naval Research Laboratory). Medidas de constante dielétrica também foram efetuadas e comprovaram-se os valores esperados. Os resultados obtidos permitem assessorar o grupo de pesquisa no sentido de consecução dos objetivos do Projeto MATESTRAN. Processamento digital de sinais; ** Eletrocardiografia; Circuitos integrados; Filtros digitais; Programas de aplicação (computadores); Engenharia eletrônica. FREITAS, Rubens Mário Marques de. A teoria das restrições aplicada à produção seriada. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 133p. (CTA/ITA-IEM/TC-015/99) ** Absorvedores (materiais); Microondas; Radiação eletromagnética; Propagação de ondas de choque; Transmissão de ondas eletromagnéticas; Absorção eletromagnética; Estruturas de materiais; Engenharia eletrônica; Engenharia de materiais. * Analisou-se a Teoria das Restrições como sistema de administração de uma linha de produção seriada. Para tal, fez-se primeiramente um breve estudo do contexto estratégico a partir do qual se verifica a necessidade de se usar o setor de manufatura como gerador de vantagem competitiva para uma organização. Estudou-se, também, como a cultura e as ferramentas do Controle de Qualidade podem e devem dar suporte à linha de produção gerenciada através da Teoria das Restrições. Após esta análise teórica, foi feito um estudo de caso de uma empresa que implementou a Teoria das Restrições em sua linha de produção. Foram estudados o processo de implementação e as melhorias alcançadas, através da análise de cinco indicadores - performance de entrega, lead time, horas extras, giro de inventário e material em processo - demonstrando-se que os efeitos da Teoria das Restrições na manufatura seriada são flexibilidade de produção com estoques minimizados e velocidade e confiabilidade de entrega. Estudo da FRANCHITTO, Marcelo. propagação de microondas em estrutura estratificada. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 79p. (CTA/ITA-IEE/TC-010/99) * A tecnologia de fabricação de estruturas aeroespaciais com elevada imunidade de detecção em ampla faixa do espectro eletromagnético tem sido desenvolvida em vários países. A redução do RCS (Radar Cross Section) da aeronave, uma das ferramentas da tecnologia Stealth, é obtida através de uma geometria adequada ou do emprego de materiais que proporcionem absorção e baixa refletividade de ondas eletromagnéticas. No Brasil, um grupo de pesquisadores do Instituto de Aeronáutica e Espaço do CTA desenvolve atividades objetivando o processamento de materiais absorvedores de radiação, finalidade do Projeto MATESTRAN. Neste trabalho utilizou-se um modelo teórico de absorvedores de múltiplas camadas, a partir da abordagem de linha de transmissão. Para isso, um algoritmo foi desenvolvido e um software implementado para obter a absorção em decibéis em função da freqüência, a partir de materiais com parâmetros ** Desenvolvimento de produtos; Teoria das restrições; Manufaturas; Controle de processos; Controle de qualidade; Engenharia de produção. 117 with technological solutions that ultimately can reduce the well costs, field testing the most promising technologies mapped. The focus when drilling through hard rocks has been to increase the rate of penetration. Increasing ROP can result in fewer drilling days, and therefore, more economical drilling of oil wells. The objective of this report is briefly to describe some of the available technologies to improve drilling in hard rocks. Some of these technologies are still in a very early stage of development. Once the project's main goal is to field test the most promising technologies mapped, only a few of them have been selected to be field tested: the Fluid Hammer, Jet-Assited Drilling, and the Mini-Disc bit. Many parts of this report have been extracted from the Master of Science Thesis of Lynne James and from the material received from the companies. We would like to acknowledge all of them for allowing the use of the material in this report. Previous tests conducted at Montrose with some of these technologies selected are described here, based on Lynne's Thesis. This work is just one part of a great project that has as the main objective to drill economically in hard rock formations. FRIEDEMANN JUNIOR, Jörg Detlef. Aplicação de técnicas quantitativas na precificação de instrumentos derivativos. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 98p. (CTA/ITAIEA/TC-009/99) * Este trabalho tem por finalidade traçar um paralelo comum entre Engenharia e Finanças. Conceitos relativos ao mercado financeiro são gradual e didaticamente introduzidos sob uma óptica de gerenciamento de risco, estratégia de suma importância à sobrevivência de qualquer empresa atual. A seguir, aprofunda-se o estudo em instrumentos de mercado conhecidos como derivativos, a partir dos quais são abordadas diversas peculiaridades dos contratos existentes no mercado financeiro brasileiro. Com esse prévio embasamento teórico, pode-se quantificar (ou precificar) os instrumentos derivativos analisados pela aplicação de técnicas consagradas. Essas técnicas, Modelo de Black & Scholes, Monte Carlo e Árvores Binomiais, serão então finalmente validadas através de testes de aderência a séries históricas extraídas do mercado brasileiro. ** Fixação de preços; Análise quantitativa; Mercado financeiro; Análise numérica; Finanças; Economia. ** Perfuradores de poços; Poços de petróleo; Rochas; Geologia petrolífera; Mecânica das rochas; Combustíveis; Engenharia química; Geologia. GAMBÔA, Luís Augusto Oliveira. Hard rock drilling project. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 91p. (CTA/ITA-IEM/TC006/99) GRAÇA, Luís Otávio Barroso da. Modelagem teórica e desenvolvimento de processo nãoconvencional de dobramento de tubos. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 69p. (CTA/ITAIEM/TC-007/99) * Nowadays, universities are joining to companies to develop in a industrial scale a way to store energy, but as long as they do not succeed in, oil is still the most important raw material for energetic fuels as gas and diesel. Sometimes, oil exploration can be not economically viable; one example is the hard rock wells drilling. The rate of penetration (ROP) in hard rock wells with conventional bits is too low and the tool life is very short in this type of drilling. Moreover this kind of drilling has serious problems of vibration in the drillstring. To provide economical viability in hard rock drilling, new technologies are being developed and tested. A joint venture between five oil companies (Petrobras, Bolland, Mobil, Amerada Hess and Petrobras Bolivia) resulted in the Hard Rock Drilling Project. The main goal of this project is to provide the industry * Este trabalho apresenta uma modelagem matemática para o processo de dobramento de tubos em matriz fechada com poliuretano como meio de resistência interna a flambagem. Encontram-se no mercado equipamentos e métodos diversos para a realização desses dobramentos. Observa-se, entretanto, que, para relações abaixo de 1.7 entre o raio de dobramento (Rn), e o diâmetro do tubo a dobrar (2r), esses equipamentos não apresentam, mesmo com a utilização de recursos auxiliares, como tira-rugas e mandris, resultados satisfatórios, podendo ocorrer o surgimento de 118 rugas na parede do tubo sujeita a compressão. Tais efeitos são indesejáveis, na medida em que se tornam pontos de concentração de tensões em aplicações estruturais e de perda de carga em tubulações. Esta faixa não-operacional (Rn/2r<1,7) enseja a busca de processos que permitam a execução de dobramentos abaixo desse limite. Tal busca se iniciou com a tese de mestrado intitulada "Conformação de Tubos com Emprego de Elastômero e Matrizes para Fabricação de Setores Toroidais", de Eliezer Moura Belo. O presente trabalho tem por objetivo dar continuidade a tal pesquisa, na medida em que irá procurar rever e refinar a teoria proposta na referida tese. Serão apresentados os resultados de alguns ensaios, os quais serão comparados com os resultados previstos pela teoria. Por último, serão propostas algumas sugestões para a melhoria do processo. GUIMARÃES, Marcelo Pimentel. Estudos de reconhecimento de padrões em sinais digitais de eletroencefalogramas (EEG). São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 111p. (CTA/ITAIEE/TC-011/99) * Neste trabalho são apresentados os resultados obtidos por algoritmos de reconhecimento de padrões em sinais digitais de exames de eletroencefalograma (EEG) de longa duração, principalmente aqueles padrões relacionados ao estado de sonolência do paciente. As principais ferramentas matemáticas utilizadas são a Transformada de Fourier e a Transformada Wavelet, utilizadas principalmente nos estágios de pré-processamento do sinal, e o Mapa de Kohonen, utilizado na classificação/agrupamento de formas de onda características presentes em exames de EEG. Foi dada uma maior ênfase na detecção dos estágios de sono pelos quais o paciente atravessou durante o exame, o que poderá indicar possíveis anomalias e distúrbios de sono difíceis de serem captadas por um operador humano. Os testes de classificação e agrupamento foram realizados com sinais selecionados pelo neurologista Dr. Ricardo Ribeiro Romeiro, presidente da Sociedade Mineira de Neurologia. ** Técnicas de conformação; Dobramento (materiais); Tubos; Modelos matemáticos; Processos de conformação de metais; Propriedades mecânicas; Deformação plástica; Ensaios de materiais; Engenharia de materiais. Estudo de problemas de GRIMM, Christian. controle de nível em um sistema de tanques acoplados. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 44p. (CTA/ITA-IEE/TC-002/99) Processamento digital de sinais; ** Reconhecimento de padrões; Eletroencefalografia; Algoritmos; Transformada de Fourier; Transformada de ondas localizadas; Modelos matemáticos; Engenharia eletrônica; Medicina. * Este trabalho consiste na implementação de um sistema de tanques acoplados para estudo de problemas de controle multivariável. A fim de obter uma boa precisão na medida de nível, são utilizados sensores capacitivos do tipo placas paralelas. Há a descrição de todas as etapas envolvidas no ciclo de projeto, quais sejam: 1) escolha da configuração da planta; 2) dimensionamento dos circuitos de medida de nível e interfaceamento com o computador; 3) modelamento matemático e 4) ensaios do sistema tanto em malha aberta quanto em malha fechada, utilizando controle PI digital. O sistema desenvolvido poderá ser utilizado em atividades de pesquisa e ensino da Divisão de Engenharia Eletrônica do ITA. Solução similar em HATORI, Marcos Eidi. escoamentos hipersônicos. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 100p. (CTA/ITAIEA/TC-013/99) * O presente trabalho utiliza o conceito de solução similar para resolver as equações de camada limite compressível na região de estagnação de veículos hipersônicos. Efeitos de dissociação e ionização do ar são considerados sob a hipótese de gás em equilíbrio químico e termodinâmico local. O procedimento de cálculo desenvolvido foi validado comparandose seus resultados com outros disponíveis na literatura. Finalmente, aplicou-se a metodologia de cálculo para avaliar o fluxo de calor no ponto ** Controle automático; Níveis de líquido; Servocontrole; Sistemas dinâmicos; Sensores; Modelos matemáticos; Programas de computadores; Interfaces; Engenharia eletrônica; Controle. 119 de estagnação do microsatélite SARA durante sua reentrada na atmosfera terrestre. * O objetivo deste trabalho é realizar um estudo sobre séries temporais e aplicar esse estudo na série temporal de manchas solares. O estudo de série temporal foi abordado basicamente de duas formas: Modelamento de Sinais e Densidade Espectral de Potência da série. Na parte de modelamento de sinais, foram abordados vários métodos: Padé, Prony, Shanks, Autocorrelação, Covariância, ARMA, AR e MA. Na parte de espectro de potência foram tratados métodos como: Periodograma, Periodograma modificado, Bartlett, Welch, Blakman-Tukey, Máxima entropia e Paramétricos. Também, foi tratado um pequeno estudo qualitativo sobre manchas solares, descrevendo o fenômeno e as possíveis formas de influência no comportamento da Terra. ** Camada limite compressível; Escoamento hipersônico; Análise numérica; Fluxo de calor; Veículos de reentrada; Reentrada atmosférica; Equilibrio termodinâmico; Equilíbrio químico; Física. HERBERT, Roberto Grigs. Projeto estrutural e dinâmica estrutural de uma asa. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 35p. (CTA/ITAIEA/TC-015/99) * O presente trabalho visa a criação e aferição de um modelo matemático de elementos finitos de uma asa cantilever da aeronave Acauã. Serão feitos cálculos estruturais estáticos e dinâmicos usando este modelo e seus resultados serão comparados com valores obtidos por meio de ensaio da asa. Foi utilizado o software Nastran no intuito de modelar e obter resultados teóricos da asa. A parte experimental foi realizada nos laboratórios do ITA por meio da fixação da asa numa coluna. A análise estática consistiu na aplicação de cargas discretas calculadas por meio das limitações operacionais da aeronave. Por meio de extensômetros elétricos foi medida a tensão em alguns pontos críticos da asa e comparado com os resultados do modelo matemático da asa. A análise modal experimental consistiu em adaptar um shaker ligado à asa e medir as funções de resposta em freqüência (FRFs) de vários pontos da asa por meio dos sinais de força aplicado pelo shaker à asa e pela aceleração medida por acelerômetros. Os resultados obtidos experimentalmente foram interpretados através do software CADA-PC, o qual permitiu associar as ressônancias das FRFs com as respectivas formas modais encontradas com o modelo matemático da asa engastada. ** Análise de séries temporais; Manchas solares; Espectros de potência; Modelos matemáticos; Transmissão de sinais; Matemática. HUPALO, Mauricio Ferreira; ALBUQUERQUE, Rodrigo Arruda Falcão de. Gestão de fluxo de tráfego aéreo no Brasil. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 72p. (CTA/ITA-IEI/TC-007/99) (CTA/GIA-DE) * O presente trabalho propõe atributos, requisitos e uma estrutura gerencial capaz de viabilizar o desenvolvimento de um ATFM (Air Traffic Flow Management) que atenda as necessidades específicas brasileiras. Uma estrutura de gestão, fundamentada no paradigma da qualidade, visa a identificação das necessidades e integração de todos os órgãos envolvidos nos processos e etapas do projeto. Assim sendo, a estrutura proposta torna viável a coordenação e administração dos recursos técnicos, financeiros e humanos com vistas a garantir a adequação do produto resultante ao fim a que se destina. Para atingir os objetivos acima descritos, o trabalho apresenta, no capítulo I, uma descrição do Sistema de Controle de Tráfego Aéreo brasileiro juntamente com a justificativa da necessidade da gestão do fluxo de tráfego aéreo no Brasil. No capítulo II é introduzido o conceito de CNS/ATM (Communication Navigation Surveillance/Air Traffic Management) bem como sua relação com o ATFM. Uma análise dos dois modelos de ATFM existentes, (europeu ** Asas; Projeto estrutural; Modelos matemáticos; Análise estrutural dinâmica; Análise estatística; Ensaios de materiais; Engenharia estrutural; Engenharia aeronáutica. Estudo de séries HIDESHIMA, Caio Teruo. temporais e aplicação aos registros de manchas solares. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 114p. (CTA/ITA-IEM/TC-001/99) 120 e norte-americano) é realizada no Capítulo III, com o objetivo de avaliar os fatores preponderantes necessários para a especificação de requisitos. No Capítulo IV é realizada a especificação e análise de requisitos onde são detalhadas atribuições e necessidades que devem ser observadas na identificação dos pontos de relevância a serem considerados na estruturação do projeto. Serve ainda de base para uma reestruturação dos trabalhos segundo um enfoque mais objetivo e agregado. Finalmente, no Capítulo V, é apresentada uma proposta de estrutura para a gestão do projeto do ATFM com identificação dos níveis gerenciais e suas atribuições, sendo também apresentados os produtos e resultados esperados. IGLESIAS, Flávio Ribeiro; ANHOLON, Projeto de um laboratório para Ayslan. aferição de hidrômetros em configurações estacionária e volante. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 49p. (CTA/ITA-IEI/TC004/99) * Partindo-se das dificuldades encontradas pela SABESP de São José dos Campos devido à ausência de um laboratório no Vale do Paraíba para aferição de hidrômetros, este trabalho apresenta o dimensionamento de tal instalação visando atender a demanda dos ensaios da região e propor modernização e técnicas alternativas em relação ao laboratório instalado na capital, local para onde atualmente os hidrômetros são transportados e aferidos. Uma configuração volante desse laboratório também foi desenvolvida, de modo a aumentar a flexibilidade destes ensaios para suas realizações in loco. Em ambos os casos, foram efetuadas estimativas dos custos envolvidos na implementação dos projetos. ** Controle de tráfego aéreo; Brasil; Administração de projetos; Transporte aéreo; Transportes; Administração. Análise do IDE, Vander Nobuyuki. comportamento lateral direcional do ERJ-145 com piloto automático acoplado. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 44p. (CTA/ITAIEA/TC-017/99) ** Hidrômetros; Calibração; Instrumentos de medida; Laboratórios; Hidrologia; Metrologia. * Este trabalho trata basicamente do estudo da estabilidade dinâmica lateral direcional da aeronave ERJ-145. Visto que algumas aeronaves apresentaram problemas de oscilação residual não amortecida pelo piloto automático em certas condições de vôo, resolveu-se analisar e modelar esta oscilação utilizando a teoria clássica de estabilidade onde as equações do movimento da aeronave foram tratadas e simplificadas para simular a dinâmica lateral direcional do ERJ-145. O estudo da dinâmica lateral direcional foi feita através do software MATLAB (Simulink) e comparada com dados obtidos em ensaio em vôo. Os resultados obtidos neste relatório indicam que há uma incompatibilidade entre a dinâmica da aeronave e o sistema de piloto automático para pequenas perturbações levando-nos a concluir que o sistema de amortecimento do piloto automático requer um estudo mais aprofundado junto com a dinâmica da aeronave para a resolução efetiva do problema. INTRIERI, Vinicius Utescher. Simulação dos níveis dinâmicos de uma bateria de poços em São José dos Campos e Caçapava. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 39p. (CTA/ITAIEI/TC-011/99) * A água é, sem dúvida, um dos grandes tesouros da humanidade, sem a qual não seria possível imaginar a vida na Terra. Grande parte do abastecimento de água no mundo hoje é feito através da exploração de águas subterrâneas. Interrupções neste abastecimento podem causar transtornos, além de prejuízos econômicos. Por isso, a proposta deste Trabalho de Graduação é a de mapear a influência dos poços da região de São José dos Campos e Caçapava sobre o lençol subterrâneo da região, para estimar os níveis dinâmicos e fornecer subsídios para a instalação de novos poços. Para cumprir este objetivo, inicialmente foi feita uma revisão bibliográfica completa sobre o assunto. A seguir, com o auxílio financeiro da FAPESP, foi adquirido o software de simulação de águas subterrâneas Visual MODFLOW 2.8. Através da HIDROGESP de São José dos Campos, foram obtidos os dados de bombeamento de uma série ** Pilotos automáticos; Estabilidade de aeronaves; Estabilidade dinâmica; Controle de aeronaves; Controle direcional; Oscilação induzida pelo piloto; Guinada; Amortecimento; Física; Controle. 121 sistema reduz os custos de produção e torna o processo produtivo flexível que possibilita oferecer uma variedade maior de produtos com qualidade aos consumidores. Para ilustrar o alto potencial estratégico que o Sistema Lean Manufacturing possui, foi realizado um estudo de caso na EMBRAER S/A. de poços em São José dos Campos e Caçapava. Com estes dados foi possível o cálculo de parâmetros geológicos do terreno. Além disso, foram adquiridos dados hidrológicos, pluviométricos, topográficos e fluviais da região. Com os dados, executou-se a entrada no modelo, para diferentes cenários de pluviosidade e vazão dos poços mapeados. Foram calculados os rebaixamentos para cada um dos cenários, e concluiu-se que a influência dos poços nos rebaixamentos na região é grande, sendo o rebaixamento proporcional à vazão nestes poços. Além disso, pôde-se observar que os rebaixamentos são menores nas áreas próximas ao Rio Paraíba do Sul, o que pode ser uma indicação para a abertura de novos poços. ** Desenvolvimento de produtos; Planejamento estratégico; Custos de produção; Qualidade; Metodologia; Administração. Projeto e LACERDA JÚNIOR, Antônio. implementação de software de controle de uma via de pedágio automática. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 75p. (CTA/ITAIEC/TC-010/99) ** Água subterrânea; Poços artesianos; Abastecimento de água; Simulação computadorizada; Vale do Paraíba; Hidrologia. * Este trabalho de graduação tem como objetivos específicos projetar e implementar, seguindo o processo de desenvolvimento de software, rotinas de controle de pistas automáticas de pedágio desenvolvidas pela empresa Compsis - Computadores e Sistemas Ind. e Com. Ltda, especializada em automação de sistemas. Estas rotinas deverão simular o comportamento de um ou mais módulos internos de um programa maior (chamado CV) desenvolvido pela empresa e que controla toda a pista de pedágio. O autor deste trabalho estagiou na empresa Compsis entre os meses de Março e de Novembro de 1999. O estágio teve como objetivos: treinar o estagiário nas idéias e conceitos envolvidos no desenvolvimento do SICAT (basicamente no CV); apresentar o autor aos padrões de documentação da empresa; deixar o caminho livre para o estagiário propor novas formas de controle de uma pista automática. Assim, a abordagem, a nomenclatura, a estrutura de dados deste projeto diferiram bastante dos padrões adotados pela empresa em alguns momentos. ITO, Mario. Como obter vantagem competitiva através do sistema “Lean Manufacturing”. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 79p. (CTA/ITA-IEM/TC-012/99) * A globalização do mercado está promovendo um crescente aumento da concorrência. Hoje, o tempo de resposta aos consumidores é vital para uma empresa sobreviver neste mercado. A prática da administração estratégica é fundamental para uma empresa alcançar vantagens competitivas sustentáveis em relação aos seus concorrentes. O Sistema Lean Manufacturing encaixa-se perfeitamente neste cenário dinâmico. Uma organização que almeja ser líder em custo encontrará no Sistema Lean Manufacturing as ferramentas certas para atingir tal objetivo. As idéias chaves do sistema são: eliminar todo e qualquer tipo de desperdício e fomentar a melhoria contínua dentro da empresa. Este trabalho foca o chãode-fábrica para realizar o estudo do Lean Manufacturing. Inicialmente, o sistema muda a mentalidade e a cultura das pessoas que trabalham na organização com o intuito de desenvolver a flexibilidade. O kanban reduz agressivamente os estoques finais e intermediários que mascaram os problemas de um processo produtivo, exigindo o aprimoramento de outras ferramentas do Lean Manufacturing para controlar a produção. O ** Desenvolvimento de software; Controle automático; Controle de tráfego; Identificação de parâmetros; Detecção de sinais; Rodovias; Engenharia de software. Estudo do “cockpit” de LEAL, Charles. aeronaves através do emprego do EAI's Jack. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 38p. (CTA/ITA-IEA/TC-002/99) 122 * Num mundo globalizado, como o atual, a grande competitividade faz com que as empresas procurem métodos alternativos que proporcionem a obtenção de seus produtos de maneira eficiente e otimizada. Neste contexto, a utilização de humanos virtuais surge como uma ferramenta inovadora que, embora tenha surgido no setor automobilístico, passou a ser empregada nos mais variados ramos da indústria. Este trabalho tem o intuito de mostrar a aplicação desse tipo de tecnologia no mundo aeronáutico. Através de exemplos, baseados não só em fundamentos de ergonometria como também na opinião de clientes e pilotos de prova da EMBRAER, procurou-se elucidar métodos que proporcionem uma melhor elaboração do interior do cockpit de aeronaves, em particular, do ERJ-170. LIMA, José Ricardo Sakosigue de Souza. Projeto e construção de interfaces para aplicações distribuídas em Intranets. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 124p. (CTA/ITA-IEC/TC-004/99) * Aplicações Distribuídas são aplicações que têm a capacidade de armazenar seus documentos remotamente através de uma Intranet, e que permitem que um documento seja compartilhado em tempo real por mais de um aplicativo, sem o risco de comprometer a consistência dos dados contidos neste documento. Neste trabalho é realizado um estudo sobre a implementação de interfaces que possibilitem aplicações normais a terem as características de aplicações distribuídas. Este estudo é inicialmente feito de maneira abstrata, buscando desenvolver uma arquitetura de interface neutra, ou seja, que possa ser usada para interfaces distribuídas destinadas às mais diversas aplicações. Todos os métodos de comunicação das interfaces distribuídas são aqui desenvolvidas em Java, garantindo às interfaces um alto nível de portabilidade. ** Cabines de comando; Ergonomia; Aeronaves; Programas de computadores; Simulação computadorizada; Engenharia aeronáutica. LESSA, Nilton de Oliveira. Análise comparativa de métodos de dimensionamento de bases de pavimentos reforçados com geossintéticos. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 78p. (CTA/ITA-IEI/TC-008/99) ** Redes de comunicação; Programas de aplicação (computadores); Processamento distribuído; Operação em tempo real; Intranet; Arquitetura (computadores); Interfaces; Computação. * O presente trabalho tem por objetivo gerar rotinas computacionais que permitam analisar comparativamente os métodos praticados para o dimensionamento da base de um pavimento quando se utiliza um geossintético como reforço dessa base. Esta ferramenta computacional visa não somente agilizar os cálculos envolvidos nos diversos métodos, como também explicar ao usuário, de forma didática, os parâmetros e considerações envolvidos em cada método. Com isso, o usuário poderá ter melhor poder de decisão quanto ao método que será mais adequado para resolução de um problema a ser resolvido, e ter maior compreensão sobre a forma de utilizar a ferramenta. Ela passa a complementar um conjunto de rotinas desenvolvidas para o Departamento de Geotecnia da Divisão de Engenharia de InfraEstrutura, frutos de trabalhos de graduação anteriores. MAGALHÃES, Renato Oliveira de. Engenharia financeira: um estudo de hedge e sua analogia a sistemas de controle e ao cálculo estrutural. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 41p. (CTA/ITA-IEE/TC014/99) * A engenharia financeira vem desempenhando um papel cada vez maior na análise de investimentos e na tomada de decisões sobre operações realizadas no mercado financeiro. Este trabalho de graduação trata das operações cujo objetivo é tirar o risco de preço a que está exposta uma instituição ou investidor. Estas operações são chamadas de hedge e são de fundamental importância quando se deseja travar o resultado de uma carteira de investimentos em relação a uma determinada variável. Os conceitos de duration e convexidade serão exaustivamente discutidos ** Geossintéticos; Pavimentos; Programas de aplicação (computadores); Mecânica dos solos; Análise estrutural; Engenharia estrutural; Engenharia geotécnica. 123 nos capítulos seguintes. Será apresentado inicialmente como se realizam as operações que irão compor uma carteira para em seguida fazermos um modelamento matemático, utilizando ferramentas do cálculo integral ministrado no primeiro e segundo ano do curso fundamental de engenharia. O curso de engenharia de controle da divisão de eletrônica também nos permitirá desenvolver um modelo através de diagramas de blocos que explicará a dinâmica do mercado e sua relação com a carteira. Além disso faremos uso da teoria de otimização no objetivo de descobrir múltiplas operações que possibilitem fazer o hedge da carteira. Todos os dados, resultados e cálculos são realizados utilizando o software Excel e sua linguagem de programação VBA através do uso de macros. Por conter informações confidenciais, a planilha desenvolvida encontrase na área técnica do ABN-AMRO Bank. Os capítulos iniciais tratarão dos conceitos básicos relacionados à atividade financeira para em seguida fazermos um desenvolvimento mais elaborado da dinâmica do mercado. MATEUS, Carlos Fernando Rondina. Fibras Ópticas para Sensores. Campinas: UNICAMP, 1999. 9p. (CTA/IEAv-EFO/TC-003/99) * A apresentação de fibras ópticas dedicadas, disponíveis no mercado, a sensores a fibra é realizada nesse trabalho. Aborda-se as fibras birrefringentes, as com materiais modificados e as com acesso ao campo evanescente. Ênfase especial é dada às aplicações e princípios de fabricação envolvidos. ** Fibras ópticas; Birrefringência; Terras raras; Sensores; Óptica; Física. MIRA, Victor Damaceno; RIUL, Rodrigo. Projeto e construção de um aeromodelo rádiocontrolado com características especiais de desempenho. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 70p. (CTA/ITA-IEA/TC-016/99) * A competição SAE - Aerodesign tradicionalmente reúne nos Estados Unidos os mais criativos estudantes de Engenharia do país. Amantes do aeromodelismo, ou apenas estudantes buscando aplicar, na prática, os conhecimentos acadêmicos agora tomam conta também do cenário nacional. Este trabalho nasceu da necessidade que dois estudantes do quinto ano de Engenharia Aeronáutica sentiram de construir, tornar realidade algo abstrato e fazer uma máquina voadora. A pretensão, desde o início, foi seguir os manuais, livros de teoria e artigos de forma a construir uma seqüência lógica que acabou se transformando num verdadeiro curso de projeto de aeronaves. O aeromodelo em questão foi uma grande motivação que tornou tanto o trabalho quanto sua posterior leitura numa atividade bastante interessante. Os resultados obtidos superaram as expectativas. Na teoria, o desempenho da aeronave é excelente, superando em muito os vencedores do último Aerodesign realizado em Agosto de 1999. Na prática, ela mostrou-se bastante pilotável e validou grande parte dos cálculos realizados. Muito ainda há de ser feito: ensaios, melhorias, refinamento dos cálculos, implementação de novas técnicas. Enfim, este é um trabalho para vários anos, em que muitos irão trabalhar, inovar e criar. Aprender e edificar, eis o lema dos autores. Fazer corretamente engloba a capacidade de aprender a fazer e a arte de tornar o conhecimento realidade. Administração financeira; Modelos ** matemáticos; Investimentos; Matemática aplicada; Pesquisa operacional; Finanças; Operações bancárias; Mercado financeiro; Administração. Estudo das MARTINOLLI, João Bosco. características de desempenho de aeronaves do tipo V/Stol com ênfase na configuração tiltrotor. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 98p. (CTA/ITA-IEA/TC-008/99) * Com a entrada em operação civil de novas aeronaves do tipo V/STOL prevista para os primeiros anos da próxima década urge que se conheçam mais detalhes sobre as condições operacionais tendo em vista o assessoramento das autoridades da aviação civil, em especial de homologação. Este trabalho visa em especial ao estudo das configurações do tipo tiltrotor no que concerne ao seu desempenho na condição de vôo vertical, vôo de conversão e vôo de cruzeiro, além da apresentação do contexto histórico em que se insere. ** Desempenho de aeronaves; Aeronave de rotor inclinável; Aeronaves de decolagem vertical e curta; Condições de vôo; Aerodinâmica de rotores; Engenharia aeronáutica. 124 ** Projeto de aeronaves; Desempenho de aeronaves; Aerodinâmica; Ensaios em vôo; Aeromodelismo; Engenharia aeronáutica; Física. garantem uma ferramenta eficaz e poderosa para a orientação inicial das decisões referentes a "Aspectos de Segurança em Sistemas e Banco de Dados do Tipo cliente/servidor" no ambiente corporativo. NASCIMENTO, Daniel dos Santos. Aspectos de segurança em sistemas e banco de dados do tipo cliente/servidor. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 110p. (CTA/ITA-IEE/TC006/99) ** Segurança da informação de computadores; Redes de computadores; Redes de comunicação; Sistemas de informação; Banco de dados; Controle de acesso; Internet; Computação. * Muitos são os aspectos envolvidos no assunto segurança da informação, principalmente, quando se trata do ambiente Internet, que tem caracterizado um processo em escala global de abertura dos sistemas. Essa tendência demanda uma série de novas técnicas e conceitos de gerenciamento da informação disponível. A preocupação com os requisitos de segurança em sistemas operacionais, serviços de rede e dispositivos de encriptação cresce junto com a mesma tendência. Entretanto, é o banco de dados o responsável pelo bom manuseio do bem mais precioso de uma organização, a sua informação. Seguindo essa orientação existem inúmeros trabalhos e pesquisas na área de segurança em sistemas e em banco de dados, porém um enfoque na arquitetura cliente/servidor para a proposição de uma metodologia de análise de segurança é o diferencial que faltava. Neste trabalho, foi realizado um estudo sistêmico sobre os principais aspectos de segurança em sistemas e banco de dados do tipo cliente/servidor em que foram abordados, em um primeiro momento, Ameaças e Vulnerabilidade inerentes ao ambiente Internet em uma arquitetura cliente/servidor e políticas para reforço da segurança nesse ambiente. Posteriormente, o estudo focou mais aspectos e requisitos de segurança específicos para um banco de dados independentemente de sistemas operacionais e/ou de plataformas. De posse de uma visão mais crítica e fundamentada sobre quais seriam os aspectos mais importantes a serem tratados em uma avaliação de segurança, propôs-se uma metodologia, envolvendo uma Média Ponderada de Relevâncias (MPR) e um Índice de Aplicabilidade (IA), para a sustentação de uma análise quantitativa dos níveis de segurança em um ambiente de banco de dados dentro de uma organização. Os itens do Checklist de segurança mais os procedimentos da análise quantitativa OLIVEIRA, Marcelo Rufino de. A engenharia mecânica-aeronáutica da nova década. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 161p. (CTA/ITA-IEM/TC-009/99) * Uma instituição que não almeje a melhoria contínua está fadada ao fracasso, pois seus sistemas internos e produtos, com o tempo, ficarão desatualizados. O Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA, como instituição de ensino, deve sempre procurar esta melhoria contínua, quer seja na sua estrutura, quer seja na qualidade das disciplinas oferecidas. Este trabalho de graduação propõe a avaliação do curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica do ITA, comparando com os melhores cursos de Engenharia Mecânica do Brasil, dos Estados Unidos e da Inglaterra. São levados em consideração os principais fatores que formam um curso superior: Estrutura de Departamentos, Currículo, Projetos, Laboratórios e Ementas das Matérias. Dentro destes quesitos, foram avaliados diversos cursos de excelência de Engenharia Mecânica, e, baseando-se nesta comparação, este trabalho de graduação faz uma série de sugestões de mudanças no curso de Engenharia Mecânica-Aeronáutica do ITA. ** Educação superior; Avaliação; Análise qualitativa; Benchmarking; Currículos; Laboratórios; Projetos; ITA (São José dos Campos); Educação; Engenharia mecânica. Estudo PAN, Alexis George de Borges. experimental de um mensurador de fluxo de ar. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 69p. (CTA/ITA-IEA/TC-001/99) * A medição da vazão e/ou velocidade de escoamentos internos a tubos é o principal 125 objeto de estudo deste trabalho. Busca-se aqui validar um medidor de fluxo de ar cujo princípio de funcionamento é simples, porém sua utilidade é grande. Este medidor apresenta características que visam solucionar alguns problemas encontrados em um outro medidor, chamado medidor laminar, da marca Meriam, fabricado nos Estados Unidos. Entre os aspectos positivos deste novo medidor pode-se destacar o baixo custo e a facilidade de fabricação e a baixa razão de bloqueio que o mesmo impõe ao escoamento cuja vazão está sendo medida. Um conjunto de experimentos foi realizado e conclusões interessantes puderam ser tiradas. O modelo teórico foi utilizado para se fazer a comparação e a análise do novo medidor, o qual denominaremos RW. PAULA, Cyntia Cristina de. Fabricação de carretéis de apoio em carbono vítreo e amido para a utilização em giroscópio a fibra óptica. . São José dos Campos: Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos, 1999. (CTA/IEAv-EFO/TC-001/99) * O presente trabalho aborda o projeto e a obtenção de carretéis de apoio ao enrolamento de bobinas de fibra óptica utilizadas em giroscópios a fibra óptica, com dois diferentes materiais: carbono vítreo e amido, para a otimização do desempenho do sensor como um todo. Este desempenho é particularmente afetado pela dilatação térmica do carretel de suporte a bobina de fibra óptica. A eliminação do suporte é uma alternativa para redução deste problema. O amido foi escolhido por ser solúvel em água, permitindo a obtenção de uma bobina de fibra óptica auto-sustentável. Embora esta seja a condição ideal, em algumas aplicações há a necessidade de um suporte permanente que auxilie na fixação. Para esta finalidade, o carbono vítreo foi obtido e caracterizado em massa específica (1,54 g/cm3), coeficiente de dilatação térmica (2.10-6 C-1) e resistividade elétrica (62,08 m). Estes resultados estão de acordo com trabalhos anteriores sobre carbono vítreo. Uma comparação das diferentes alternativas de carretéis permanentes para a construção da bobina do giroscópio a fibra óptica revela que o carbono vítreo é mais adequado para esta aplicação. ** Medidas de fluxo; Escoamento de ar; Tubulações; Instrumentos de medida; Mecânica dos fluidos; Física. PAULA, Cristiano Borges de; GIACOIA, João Augusto. Sistema de acesso controlado via “pager”. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 88p. (CTA/ITA-IEE/TC-005/99) * O objetivo deste trabalho foi o projeto e construção de um sistema de segurança para ser utilizado no controle de acesso a áreas restritas, utilizando-se a infra-estrutura do sistema de pager da região. Estas áreas podem ser tanto áreas de segurança ou outras que necessitem que a entrada seja controlada. O uso estende-se desde laboratórios ou departamentos de uma empresa, que necessite que o acesso seja restrito a certo grupo de pessoas, ou um estabelecimento comercial cuja entrada deva ser controlada e paga. O sistema é composto de dois módulos, um transmissor e outro receptor de dados digitais por infravermelho. Não houve a preocupação de conectar o sistema propriamente dito ao pager, mas isso apenas iria requerer mais um módulo, responsável pelo interfaceamento entre o módulo transmissor/receptor e os pagers. ** Polímeros; Carbono vidrificado; Fibras ópticas; Óptica; Física. PEREIRA, Christiano dos Santos Mendes. Estudo básico para a internacionalização de aeroportos de apoio a aviação sub-regional no Mercosul. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 82p. (CTA/ITA-IEM/TC-002/99) * Acompanhando a tendência mundial de integrar as nações por meio da formação de blocos econômicos, o advento do MERCOSUL gerou um significativo incremento nas transações comerciais entre os países da América do Sul, especialmente os da porção sul do continente. O transporte aéreo assume, desta forma, um papel fundamental como meio de agilizar a integração e interligação desses países. Nesse contexto altamente dinâmico, o ** Sistemas de segurança; Processamento digital de sinais; Controladores; Transmissão de dados; Dispositivos elétricos; Programas de computadores; Engenharia eletrônica. 126 de algoritmos genéticos como ferramenta prática na resolução do problema de designação na alocação de aeronaves em gates em aeroportos, problema também conhecido por gate assignment. De maneira mais específica, será analisada sua aplicabilidade no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos (AISP), por ser o mais importante aeroporto brasileiro em termos de volume de tráfego e passageiros, e também encontrar sérias restrições operacionais que dificultam esta designação, tornando-se portanto um problema bastante importante neste aeroporto e semelhante em outros aeroportos de grande porte. A utilização de um algoritmo de busca do tipo genético será utilizada de forma a maximizar o conforto dos passageiros no sentido de minimizar a distância total percorrida pelos passageiros durante o processo de embarque e desembarque, resultando assim um melhor nível de serviço oferecido pelo aeroporto aos seus usuários. A aplicabilidade de um modelo para esta aplicação depende fundamentalmente do tempo de processamento necessário para realizar a alocação dos vôos nos gates. O objetivo portanto é analisar a possibilidade da sua utilização em tempo real como ferramenta de auxílio nos aeroportos, fazendo com que, mesmo que ocorram atrasos ou adiantamentos nos vôos, uma nova otimização possa ser alcançada, ou seja, factível em tempo hábil. Acordo de Fortaleza, firmado em 1996, coroou os esforços das autoridades aeronáuticas do Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai, permitindo a implementação de novos serviços aéreos Sub-Regionais utilizando em rotas diferentes daquelas já operadas em decorrência dos chamados Acordos Bilaterais vigentes, todos os acordos assinados entre Governos ou entre Autoridades Aeronáuticas, que regem os direitos dos países signatários concernentes ao transporte aéro-comercial. O presente estudo identifica e hierarquiza os aeroportos com potencial para a operação de tráfego aéreo internacional entre cidades brasileiras e aquelas pertencentes aos outros cinco países integrantes do MERCOSUL. Os critérios admitidos na análise abrangeram fatores como: a distância em relação à fronteira mais próxima, o potencial sócio-econômico das localidades, a atração com cidades dos países considerados e a infra-estrutura aeroportuária existente. O estudo propõe uma metodologia baseada no Método de Análise Hierárquica de Thomas Saaty para a seleção, por parte da autoridade aeronáutica, dos aeroportos em condições de serem internacionalizados de modo a atender ao mercado da aviação SubRegional. Vale mencionar que a operação de aeroportos internacionais envolve a implantação de diversos serviços públicos, que necessitam de áreas localizadas nos terminais aeroportuários, bem como de pessoal especializado para atuar junto ao usuário do transporte aéreo nas atividades de entrada e saída do território nacional. Em conseqüência, as adaptações da infra-estrutura aeroportuária selecionada devem ser definidas e dimensionadas de forma a manter os níveis de serviço requeridos em vôos internacionais. ** Otimização; Transporte de passageiros; Aeroportos; Algoritmos genéticos; Transporte aéreo; Matemática aplicada; Engenharia aeronáutica; Matemática. PIONER, Heleno Martins. Fatores de risco em carteiras com opções: formas de “hedging”. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 72p. (CTA/ITA-IEM/TC-004/99) ** Transporte aéreo internacional; Mercosul; Operações de linhas aéreas; Aeroportos; Comércio internacional; Transportes; Política econômica. * Num mundo onde os riscos de operar no mercado tem aumentado a cada dia, a busca por instrumentos financeiros de proteção às perdas hedge - tornou-se obrigatória a qualquer investidor, desde a pessoa física até as tesourarias dos grandes bancos e fundos de investimento. E, dentre estes instrumentos de hedging, salta a figura das opções, derivativos simples em sua mecânica mas complexos em sua precificação, que permitem a transferência PINHEIRO JÚNIOR, Petronio Augusto. Utilização de algoritmos genéticos na otimização da alocação de aeronaves em pátios de aeroportos. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 80p. (CTA/ITA-IEI/TC009/99) * O presente trabalho visa avaliar a utilização 127 para as dificuldades apuradas. Com foco na atividade administrativa da Engenharia Civil, propõe-se a informatização de seus processos em diferentes níveis. Abordam-se elaboração e vantagens de um sistema informatizado de gestão para obras, que integre orçamento, planejamento e suprimentos, conferindo à administração mais agilidade, eficácia e precisão. Partindo para o âmbito da construtora, são abordadas elaboração e vantagens de sistemas informatizados para a administração da comunicação entre obras e escritórios, auxiliando no planejamento global da empresa. Outro enfoque consiste nos sistemas por meio dos quais pode ser realizada a circulação de informações. É sugerida a utilização da transmissão via radiofreqüência. São avaliadas características, vantagens, possibilidades, impactos e viabilidade da utilização dessa tecnologia na Engenharia Civil, especificamente na operação do canteiro de obras. Os conceitos e propostas apresentados ao longo da metodologia, relativos aos mais diversos aspectos do planejamento, implantação e operação do canteiro foram consolidados em um estudo de caso realizado em uma obra da Método Engenharia S.A. de risco entre participantes do mercado financeiro. Neste trabalho, procurou-se mostrar dois pontos fundamentais da mecânica do mercado de opções que devem ser levados em consideração por qualquer operador: os fatores de risco a que as opções estão sujeitas e as formas de hedging de uma carteira com opções. Ambas as análises são práticas de instituições financeiras internacionais, portanto um tema bastante contemporâneo no mundo financeiro. Partindo-se da equação de Black-Scholes, determinou-se analiticamente a forma dos fatores de risco de uma opção, os conhecidos Delta, Teta, Ro, Vega e Gama. Então, com estes resultados em mãos, determinou-se a forma de construção de carteiras protegidas, pelos dois métodos mais utilizados no mercado: Delta neutro e Delta-Gama neutro. Por fim, para uma carteira de opções real, simulou-se seu comportamento para os dois tipos de hedging e para diversas formas de rebalanceamento. Apesar de alguns resultados divergirem do modelo, de uma forma geral, os resultados foram condizentes com a teoria. ** Mercado financeiro; Avaliação de riscos; Fixação de preços; Investimentos; Finanças; Modelos matemáticos; Economia. ** Canteiro de obras; Otimização; Construção civil; Planejamento administrativo; Projetos; Engenharia civil. ROCHA, Augusto Salgado da. Otimização do projeto e implantação do canteiro de obras. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 103p. (CTA/ITA-IEI/TC-003/99) ROCHA NETO, José Aurino da. Modelo de avaliação de risco “Value-at-Risk”. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 63p. (CTA/ITAIEM/TC-005/99) * Sendo o canteiro de obras a base de todo o processo produtivo da Engenharia Civil, a metodologia empregada em seu planejamento, implantação e operação se faz notável nos mais diversos aspectos do empreendimento, como finanças, segurança, qualidade e tecnologia. O presente trabalho apresenta uma metodologia para elaboração do projeto e para a implantação do canteiro de obras visando a otimização das diversas atividades relacionadas com o processo produtivo. A metodologia é estruturada em 3 vertentes básicas: planejamento do canteiro, aspectos legais e etapas do processo construtivo. Cada uma dessas vertentes é segmentada em diversas etapas para as quais são abordados procedimentos, técnicas, processos construtivos, materiais e cuidados, além de alertar para a possibilidade de ocorrência de diversos tipos de conflitos e interferências comuns em canteiros de obras. São propostas alternativas e soluções * A dinâmica do mercado financeiro esta cada vez maior. Fica cada vez mais fácil se alavancar para maximizar o retorno. Instrumentos sofisticados são criados todos os dias. É neste novo contexto que surge a necessidade do controle de risco. Este trabalho apresenta uma metodologia de cálculo de risco que, baseada em algumas poucas premissas iniciais, estrutura uma grande gama de ativos financeiros, modelando seu risco. Na parte prática, este trabalho chama a atenção para algumas distorções do modelo e propõe possíveis estudos futuros. ** Mercado financeiro; Avaliação de riscos; Modelos matemáticos; Finanças; Investimentos; Economia. 128 travamento (locking) associado ao cisalhamento transversal. O elemento apresenta os três modos de corpo rígido e nenhum mecanismo espúrio. RODRIGUES, Marcelo Luiz Pereira. Estudo da viabilidade técnica e econômica da implantação de um banco de provas para motores turbo-eixo na Base Aérea e Naval de São Pedro D'Aldeia. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 110p. (CTA/ITA-IEA/TC-011/99) ** Placas (membros estruturais); Análise estrutural; Métodos de elementos finitos; Teoria de Reissner; Métodos matemáticos; Deformação; Problemas de valores no contorno; Engenharia estrutural; Engenharia civil. * Este trabalho se propõe a apoiar a Marinha do Brasil, em especial a Aviação Naval, na decisão a respeito da viabilidade da implantação de um Banco de Ensaios para Motores Turbo-Eixo na Base Aérea e Naval de São Pedro D'Aldeia. Para prestar este serviço o trabalho foi dividido em quatro capítulos. Na introdução são tecidas algumas considerações sobre os fatores que motivaram este estudo e são traçados os objetivos a serem atingidos. No capítulo dois são apresentados a constituição e definição de um Banco de Provas e todo o conjunto de normas e padrões que regem sua operação e manutenção. Ainda, são comentados aspectos relacionados a diversidade de modelos de motores em serviço na Marinha. O capítulo é encerrado com o estudo da sistemática de ocupação da BANESPA e a questão ambiental que está ligada ao projeto. No terceiro capítulo é elaborada uma metodologia de apoio no processo de decisão, além de uma breve discussão sobre os indicadores de viabilidade. Em seguida, é executada uma análise dos casos e propostas de algumas companhias que integram e fabricam Bancos de Ensaios. No quarto e último capítulo, é emitido um parecer final sobre a viabilidade do equipamento. SALIM NETO, Salomão. Modelagem de placas laminadas na presença de tensões de membrana induzidas piezeletricamente. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 53p. (CTA/ITAIEM/TC-016/99) * O objetivo deste trabalho é projetar os experimentos que serão usados para validar e calibrar o modelo matemático proposto. Tal modelo seria então usado para mapear o comportamento dinâmico da estrutura feita de placas de material inteligente. São usados elementos finitos aplicados a uma formulação variacional que leva em conta termos geométricos de segunda ordem. A formulação é do problema eletromêcanico introduzido pela presença de elementos piezoelétricos. Estruturas inteligentes; Modelos ** matemáticos; Análise estrutural; Placas (membros estruturais); Métodos de elementos finitos; Piezoeletricidade; Vibração; Engenharia de materiais. ** Equipamentos de testes; Motores de turbinas a gás; Análise econômica; Ensaios de motores; Análise de custos; Engenharia mecânica; Economia. SANTOS, Luis Claudio dos. Desenvolvimento de aplicações Intranet utilizando ferramentas Java. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 90p. (CTA/ITA-IEC/TC-003/99) ROSA, Wilson Lourenço da. Elemento finito triangular C0 para placas segundo a teoria de Reissner-Mindlin. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 43p. (CTA/ITA-IEI/TC012/99) * A primeira parte deste trabalho envolveu a escolha, instalação e configuração dos programas que compuseram a base da arquitetura de rede sob a qual todas as aplicações foram construídas e testadas. A saber, o Sistema Operacional Linux e o Apache Web Server. Definida esta plataforma, nosso estudo foi direcionado para a nova tecnologia Java Servlets desenvolvida pala Sun Microsystems. Desta forma, o passo seguinte foi pesquisar e desenvolver exemplos de aplicações onde os servlets mais têm sido utilizados atualmente: Geração de Páginas HTML; * Neste trabalho, a matriz de rigidez de um elemento finito triangular C0 de seis nós para placas segundo a teoria de Reissner-Mindlin é obtida de forma explícita. O elemento pode, também, ser utilizado em problemas regidos pela teoria de Kirchhoff, pois testes numéricos tradicionais mostram que o mesmo é livre de 129 Tratamento de Formulários; Acesso a Banco de Dados; Computação Distribuída (RMI/CORBA). Nesta etapa de desenvolvimento, alguns softwares foram instalados a fim de satisfazer às necessidades das aplicações. Podemos citar o exemplo do MySQL (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) que foi instalado a fim de possibilitar o armazenamento das informações acessadas pelos servlets ou ainda o exemplo do ORBacus for Java responsável por implementar o padrão CORBA segundo as especificações do OMG (Object Management Group). Por último, os aspectos de segurança das aplicações foram discutidos em um único capítulo. Vale ressaltar que os objetivos deste trabalho não envolvem o estudo do sistema Linux, ou do servidor Apache, ou, tão pouco, das características da Linguagem de Programação Java. Entretanto, por razões óbvias, muito desta linguagem acabou sendo mencionado e discutido. SCALABRIN, Leonardo Costa. Simulação de escoamentos tridimensionais sobre a configuração do VLS completo. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 88p. (CTA/ITAIEA/TC-010/99) * Este projeto teve por finalidade aplicar um código acadêmico de simulação de escoamentos em uma configuração realística de interesse prático em engenharia, o Veículo Lançador de Satélites brasileiro em sua configuração de decolagem. O código, que utiliza o método de elementos finitos de Taylor-Galerkin para a solução de escoamentos compressíveis, havia sido desenvolvido por pesquisadores do Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em conjunto com pesquisadores do Instituto de Aeronáutica e Espaço e necessitava de mais esse passo no seu processo de validação. Foram estudados escoamentos invíscidos transônicos e supersônicos, sem ângulo de ataque. Os resultados obtidos são discutidos em detalhes, assim como os aspectos da formulação física e numérica envolvida. Alguns detalhes da implementação que se referem a problemas de vetorização do código também são abordados. ** Programas de aplicação (computadores); Intranet; Redes de computadores; JAVA (linguagem de programação); Arquitetura (computadores); Computação. Edifícios SANTOS, Rodrigo Prado dos. inteligentes conceituação, aplicações construtivas, sistemas e equipamentos para automação predial. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 109p. (CTA/ITA-IEI/TC010/99) ** Escoamento tridimensional; Simulação computadorizada; Veículos de lançamento; Dinâmica dos fluidos computacional; Códigos computacionais; Aerodinâmica; Física; Computação. * Este trabalho de graduação aborda um conceito que está crescendo no mundo da engenharia civil: o de edifícios inteligentes. São edificações que buscam o máximo desempenho tanto de seus materiais constituintes quanto de seus equipamentos, buscando reduzir a utilização de recursos (energia elétrica, água, mão-de-obra) e os custos de projeto, execução, manutenção e operação. Neste trabalho são discutidos conceitos básicos, sistemas que podem "se tornar inteligentes", equipamentos e fornecedores capazes de suprirem esses sistemas e é realizada também uma análise dos benefícios econômicos que a supervisão e o controle tais sistemas podem trazer, além de mostrar o estudo de caso de uma edificação que segue esse conceito. Análise de SCHLICKMANN, Christian. escoamentos aerodinâmicos utilizando formulação de potencial completo. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 47p. (CTA/ITAIEA/TC-003/99) * Este trabalho é o desenvolvimento de um método para a resolução da equação de potencial completo em forma conservativa em malhas bidimensionais não estruturadas e sua implementação em um programa de computador. Além disso, também é construído um programa para a visualização dos resultados em forma gráfica. O método usado para a solução é basicamente de volumes finitos, porém no interior de cada elemento a função potencial de velocidades é admitida linear, o que é típico de elementos finitos. As configurações estudadas neste trabalho foram de ** Edifícios inteligentes; Edificações; Controle automático; Inovações tecnológicas; Engenharia civil. 130 um perfil simétrico com ângulo de ataque nulo para vários números de Mach. Obtiveram-se resultados de boa qualidade para casos subsônicos mas, para casos transônicos, isso não foi possível porque não se conseguiu chegar a uma reinterpretação estável do conceito de densidade artificial no presente contexto. SILVA, Eliel Barbosa da. Qualidade de serviço na Internet. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 42p. (CTA/ITA-IEE/TC-007/99) * Este trabalho apresenta e analisa os conceitos de Qualidade de Serviço na Internet (QoS), o Modelo de Serviços Diferenciados e o Modelo de Serviços Integrados. Com o crescimento da Internet e o surgimento de novas aplicações, tais como aplicações de voz e vídeo através da Internet, tornou-se necessário oferecer soluções que permitissem o uso eficiente das estruturas de redes existentes para oferecer as condições mínimas aceitáveis para as novas aplicações. Nos últimos anos, a IETF (Força Tarefa de Engenharia da Internet) formou grupos para elaborar modelos que viessem a oferecer tais condições. Estes modelos baseiam-se no fato de que as soluções atuais não fazem uso da rede de maneira eficiente, pois aplicações para as quais certos recursos não são críticos, concorrem por tais recursos em igualdade de condições com aquelas para as quais os recursos são críticos. Por exemplo, fluxos de dados gerados por aplicações de correio eletrônico (e-mail) concorrem pelos mesmos recursos que fluxos de aplicações de voz, sendo que tais aplicações têm necessidades totalmente diferentes. Com a implementação da Qualidade de Serviço, será possível oferecer às aplicações, os níveis de serviços que necessitem, tornando possível transmitir voz e vídeo através da Internet a custos muito mais baixos que aqueles das soluções atuais. ** Características aerodinâmicas; Escoamento de fluidos; Análise numérica; Programas de computadores; Métodos matemáticos; Física. SCHMIDT, Émerson Francisco. Análise dos erros de medida e calibração de "Boom" utilizado para ensaios em vôo. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 88p. (CTA/ITAIEA/TC-006/99) * A atividade de ensaio em vôo requer dados confiáveis de velocidade e altitude. Normalmente, os sensores embarcados utilizados para obtenção dessas informações apresentam certos erros de medida maiores que os máximos aceitáveis na atividade de ensaio. Isto torna imprescindível a utilização de equipamentos mais precisos para a realização dessas medidas. Dentre eles, destaca-se o uso de boom de velocidades, que, posicionado em pontos onde o escoamento se encontra pouco perturbado, realiza medidas de pressão e de ângulos de ataque e derrapagem. Neste trabalho, foram simulados altos ângulos de ataque e derrapagem, para assim verificar os erros de medida que ocorrem nestas condições. Para tanto, foi construído um suporte que posiciona o boom na atitude desejada, e foram desenvolvidas rotinas de ensaio de calibração. O diferencial deste trabalho em relação aos anteriores é a utilização de um sistema de ângulos conjugados, acoplando o ângulo de ataque e o ângulo de derrapagem em um ângulo de arfagem e outro de rotação. Quanto aos resultados, foram levantadas curvas e analisados os erros em condições de variação de ângulo de ataque com ângulo de derrapagem aproximadamente nulo, variação de ângulo de derrapagem com ângulo de ataque aproximadamente nulo, e variação de ângulo de ataque e derrapagem similares e simultâneas. ** Transmissão de dados; Qualidade; Internet; Redes de comunicação; Protocolos de comunicação; Serviços contratados; Telecomunicações; Computação; Engenharia eletrônica. SILVA, Fernando Mano da. Um estudo sobre “Data Envelopment Analysis” (DEA). São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 64p. (CTA/ITAIEM/TC-003/99) * No presente trabalho foi realizado um estudo sobre Data Envelopment Analysis (DEA) uma ferramenta baseada em Programação Linear para análise de eficiência e otimização de processos com múltiplos insumos e múltiplos produtos. Essa análise é feita de forma comparativa e fornece, além dos valores de ** Ensaios em vôo; Calibração; Análise de erros; Medidas de fluxo; Sensores; Ensaios em túneis de vento; Anemômetros; Instrumentos de medida; Aerodinâmica; Engenharia aeronáutica; Física. 131 e pode ser demonstrado com facilidade. eficiência propriamente ditos, as unidades de referência e os valores de insumos e produtos para que unidades ineficientes se tornem eficientes. Para mostrar a aplicação da ferramenta DEA foram realizados dois estudos de caso. O primeiro numa Empresa de Automotivos e o segundo em uma Companhia de Tratamento de Água e Esgoto. A partir dos resultados obtidos foram desenvolvidas algumas análises, visando a melhoria dos processos em estudo. ** Simulação; Geradores de vapor; Reatores nucleares rápidos; Engenharia nuclear. SILVA, Márcio Lopes Vilanova e. Construção de um gerador de sistemas em Java para manipulação de banco de dados. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 50p. (CTA/ITAIEC/TC-001/99) ** Pesquisa operacional; Programação linear; Otimização; Controle de processos; Matemática. * Neste trabalho, serão apresentadas as etapas de criação de um protótipo de gerador de sistemas em linguagem Java para a manipulação de Banco de Dados através de acesso remoto. Os sistemas são basicamente aplicativos de interface (telas ou formulários) entre o usuário final e o Sistema Gerenciador de Banco de Dados. A primeira etapa de concepção deste protótipo foi o estudo de beans, isto é, componentes visuais ou não-visuais em Java, a fim de que se pudesse avaliar a importância da funcionalidade e reusabilidade destas ferramentas, visto que a linguagem Java é orientada a objetos. Depois foi feito um levantamento das necessidades dos usuários padrões que necessitam manusear as informações contidas num Banco de Dados. A partir disso, os padrões de tela foram montados de forma que pudessem ser genéricos, possibilitando ao programador que venha se utilizar dos componentes criados uma maior flexibilidade na concepção de telas personalizadas. Tendo construído tais formulários, implementou-se duas versões do Gerador: uma, baseando-se na arquitetura de três camadas, esta desenvolvida com minha cooperação na empresa Synchro Sistemas de Informação e um protótipo em duas camadas desenvolvida e instalada no laboratório de graduação da Divisão de Ciência da Computação no ITA. SILVA, Glauco Antonio Santos da. Simulador iterativo de um gerador de tubo reto (aplicação no reator rápido REARA-60). Mogi das Cruzes: Universidade Braz Cubas, 1999. 105p. (CTA/IEAv-ENU/TC-001/99) * Neste trabalho apresenta-se um modelo numérico de um gerador de vapor (GV) desenvolvido utilizando-se o ambiente Matlab. Geradores de vapor são componentes importantes de usinas geradoras de energia elétrica. Em especial, o GV apresentado aqui foi desenvolvido como parte de um conjunto de modelos de componentes para uma usina nuclear do tipo rápido. Este conjunto de modelos foi denominado SIstema MODular Integrado de Simulação - SIMODIS. O modelo do GV implementado é do tipo tubo reto com contra corrente. Este modelo foi desenvolvido para o conceito do reator REARA-60, que vem sendo trabalhado no IEAv/CTA. Juntamente com o modelo desenvolveu-se uma interface gráfica amigável, compatível com o ambiente Windows, utilizando o compilador VISUAL C++ . Esta interface permite visualizar o funcionamento do GV tanto para o estado estacionário como para transitórios pré definidos. Testes realizados com o programa do GV, tanto em estado estacionário como para transientes selecionados, apresentaram boa concordância com valores publicados anteriormente. Em termos da interface gráfica desenvolvida, pode-se controlar o funcionamento do programa per si. A interface facilita muito a utilização do programa e permite também o seu uso para atividades de ensino, onde o funcionamento deste tipo de equipamento é de relevância para o aprendizado ** Interfaces; Programas de aplicação (computadores); Análise de sistemas; JAVA (linguagem de programação); Banco de dados; Computação. SOARES, Thales Muniz. Estudo experimental do comportamento de operadores humanos em tarefas de rastreamento com preview. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 92p. (CTA/ITAIEE/TC-016/99) 132 semicondutor. Começa-se examinando alguns aspectos fundamentais da mecânica quântica tais como emissão estimulada, estatísticas de Bose-Einstein e Fermi-Dirac, os quais são indispensáveis para analisar características essenciais do laser semicondutor constituído por uma junção semicondutora tipo p-n. Analisa-se também a inversão de população, o ganho, a condição de oscilação e a potência óptica. Seguindo, o Capítulo 4 apresenta os princípios básicos da propagação em fibra óptica. A partir de leis absolutamente genéricas, que são as equações de Maxwell, determina-se características de propagação fundamentais. São apresentados alguns fenômenos indesejáveis que depreciam o sinal de informação e recursos para que sejam contornados, quando possível. Nos Capítuos 5 e 6 são apresentados respectivamente o amplificador óptico adotado, o E.D.F.A. (Erbium doped Fiber Amplifier), e o receptor óptico, o fotodiodo PIN ou APD de alta velocidade. Entre as características relevantes, serão apresentadas relação sinal-ruído, largura de faixa, geometria dos dispositivos e resposta em freqüência. Por fim, no Capítulo 7 é feita uma aplicação de todo conhecimento adquirido através de um projeto de um enlace de comunicações ópticas. * Neste trabalho, estudou-se experimentalmente o comportamento de operadores humanos quando submetidos a tarefas de rastreamento com preview, quer seja explícito ou implícito. O desempenho dos operadores nestas tarefas foi comparado ao desempenho dos mesmos ao rastrearem sinais aleatórios sem preview. Deste modo, verificou-se até que ponto e de que forma os diversos tipos de preview influem no desempenho do operador. Foram utilizados alguns modelos matemáticos, baseados na teoria de controle automático, que se adequam ao operador humano nas condições específicas de cada ensaio. Através destes modelos, as respostas dos operadores aos ensaios foram simuladas em computador e comparadas com as respostas reais obtidas. Os ensaios consistiram em submeter os operadores ao rastreamento de sinais através de um software elaborado para este fim. O operador teve basicamente que, através de um joystick, controlar a posição de uma barra na tela do computador de tal forma a seguir o mais acuradamente possível a barra de referência que representa o sinal. ** Controle automático; Controle manual; Modelos matemáticos; Sistemas homemmáquina; Sistemas dinâmicos; Rastreamento (posição); Controle; Computação. ** Transmissão de dados; Fibras ópticas; Lasers semicondutores; Comunicação óptica; Engenharia eletrônica; Física. SOBREIRA, Clênio Ricardo da Fonsêca. Transmissão de dados em fibras ópticas. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 75p. (CTA/ITA-IEE/TC-004/99) Turbulent multiblock STRAUSS, Daniel. simulations of axisymmetric launch vehicle afterbody flows. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 66p. (CTA/ITA-IEA/TC005/99) * O trabalho é iniciado com uma apresentação histórica dos sistemas de comunicações ópticas. Nesta parte, tenta-se incentivar o leitor através de prospectivas e avanços na área de optoeletrônica. O Capítulo 2 começa apresentando o modelo adotado para o estudo de um SCO e segue com uma descrição detalhada do diagrama de blocos. Os princípios de telecomunicações são brevemente apresentados, bem como as técnicas de adequação do sinal de informação ao meio de propagação (no caso, a fibra óptica). Também são apresentados parâmetros de desempenho do SCO, ou seja, possíveis tipos de fibra empregadas e sua geometria, janelas de baixa atenuação da fibra, tipo de laser e fotodiodo empregado, largura de faixa dos componentes. O Capítulo 3 apresenta a teoria básica do laser * Axisymmetric, turbulent, viscous flow simulations over the first Brazilian satellite launcher, the VLS, are presented. The emphasis of the work is on multiblock calculations for afterbody flows with and without a propulsive jet. The multiblock capability is implemented over an existing thin layer Navier-Stokes code, and results with both the Baldwin and Lomax and Baldwin and Barth turbulence closure model are discussed. The formulation in the code was extended in order to include all viscous terms in the right-hand side operators. The details of the multiblock implementation are presented together with a description of the 133 Chain, de Eliyahu M. Goldratt. Por fim, foi feito o estudo de caso da aplicação da Corrente Crítica na Rexroth, uma empresa do grupo Manesmann. Foram analisadas as dificuldades de implementação, as adaptações necessárias na teoria da Corrente Crítica e foram analisados os resultados de sua utilização na empresa. No estudo de caso, foi possível verificar com mais detalhes de que forma a falta de visão estratégica para o desenvolvimento de projetos, com o não cumprimento de um ou mais parâmetros já citados, prejudicava o desempenho da empresa. E, principalmente, como a aplicação da Corrente Crítica pode solucionar estes problemas de forma eficaz. numerical method, based on the Beam and Warming implicit factorization algorithm. The implementation is validated against previous solutions for forebody flows over the same vehicle, and through comparisons with experimental data for afterbody flows with and without a propulsive jet. The increased resolution of the multiblock calculations for the afterbody region is evidenced through comparisons with previous singlo block grid solutions. Results for flow conditions representative of actual VLS flight are also presented and discussed. ** Veículos de lançamento; Escoamento turbulento; Motores foguetes; Métodos computacionais; Simulação computadorizada; Aerodinâmica; Engenharia aeronáutica; Física. ** Administração de projetos; Gerenciamento de projetos; PERT; Método do caminho crítico; Corrente crítica (administração); Teoria das restrições; Administração. TAKANO, Yassuki. Corrente crítica: theory of constraints - TOC aplicada à administração de projetos. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 103p. (CTA/ITA-IEM/TC-017/99) Sistema de TARGA, Paulo Emilio Altoé. controle de temperatura empregando queimador a gás. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 56p. (CTA/ITA-IEE/TC012/99) * O trabalho desenvolvido teve como objetivo realizar um estudo referente à metodologia da Corrente Crítica, a Teoria das Restrições aplicada à administração de projetos. Para tanto, foi feito um estudo teórico do contexto no qual se enquadra a administração de projetos, além de uma análise introdutória da disciplina de administração de projetos, uma breve análise da Teoria das Restrições e, por fim, da Corrente Crítica. Foi feito um estudo de caso, no qual foi verificada a utilização da Corrente Crítica e seus resultados. O estudo teórico foi composto de uma análise do panorama atual do mercado, com ênfase na importância da administração de projetos. Foi feita uma introdução à administração de projetos, passando pelos vários conceitos necessários à sua compreensão. Para tornar mais efetivo o estudo, foi realizado um aprofundamento nos conceitos básicos da metodologia PERT/CPM, uma das ferramentas mais utilizadas atualmente para o gerenciamento de projetos. Para estudar a Corrente Crítica, foi feito o estudo dos tópicos que fundamentam a Teoria das Restrições. Com isso foi possível obter as informações necessárias para o entendimento das mudanças de mentalidade e de procedimentos propostos pela Corrente Crítica. O estudo da Corrente Crítica foi baseado na análise do livro Critical * O presente trabalho de graduação apresenta um estudo de um sistema de controle de temperatura que utiliza como fonte de calor uma chama proveniente da queima de gás combustível. Esse sistema se aplica a casos em que se deseja provocar o aquecimento de um sistema físico e, sozinho, só se aplica quando se quer manter a temperatura do sistema monitorado acima da temperatura ambiente, visto que não possui dispositivo para retirada de energia térmica do sistema cuja temperatura se deseja controlar. A motivação principal deste trabalho é estudar uma forma de aquecimento mais econômica que a energia elétrica. Foi escolhido como fonte de energia a gás combustível, que pode ser gás liqüefeito de petróleo, gás natural ou outro tipo de fluido gasoso combustível. Essa escolha se justifica pelo alto poder energético dessas fontes bem como seu custo reduzido em relação à energia elétrica. ** Controle de temperatura; Combustíveis gasosos; Fontes alternativas de energia; Aquecimento; Termodinâmica; Física; Controle. 134 dos painéis solares, gerando uma perda na captação da energia solar. Tendo em vista o problema citado anteriormente, esse trabalho de graduação tem por objetivo desenvolver um sistema de controle ativo do mecanismo de abertura dos painéis solares no Satélite de Aplicações Científicas (SACI), utilizando molas com carregamento inicial e um motor de tal forma a diminuir o impacto na estrutura do painel solar durante a sua abertura. TOMINAGA, Jun. A codificação de vídeo MPE2 e a norma ITU-T H.262 | ISO/IEC 13818-2. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 98p. (CTA/ITA-IEE/TC-009/99) * Este trabalho trata do processo de codificação de vídeo MPEG-2 e de sua norma associada, a ITU-T H.262 | ISO/IEC 13818-2. Ela busca ilustrar os processos de codificação e de decodificação, além de apresentar a estrutura do vídeo codificado. Faz-se um estudo do conteúdo da norma ITU-T H.262 | ISO/IEC 13818-2 relativo à estrutura do vídeo codificado MPEG2 e de seus processos de codificação e de decodificação. Foram produzidos softwares de apoio à visualização de informações geradas por simulação em MatLab referentes a etapas intermediárias do processo de codificação/decodificação. ** Controle ativo; Coletores solares; Painéis; Mecanismos; Abertura de engrenagens; Células solares; Satélites artificiais; Satélites científicos; Controle; Engenharia mecânica. YOSHIKAWA, Clau Marcelo Hayato; BRECAILO, Helizander de Oliveira. Sistema automatizado para testes de baterias recarregáveis para telefones celulares. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 33p. (CTA/ITAIEE/TC-003/99) ** Processamento de imagens; Processamento de sinais; Sinais de vídeo; Codificação; Normalização; Engenharia eletrônica. * Este Trabalho de Graduação traz uma proposta para montagem de uma bancada de testes para baterias, em especial para baterias de telefones celulares, aproveitando a participação do aluno Clau Marcelo Hayato Yoshikawa no PCT - Programa de Capacitação Tecnológica apoiado pela Motorola. No presente trabalho foram analisadas as possíveis alternativas para montagem de carregadores e descarregadores de diversos tipos de baterias e simuladores de carga. Além disso, uma proposta de interface com o computador para uma interface amigável é estudada. WATANABE, Regis Augusto. Modelagem de um sistema de controle ativo para o mecanismo de abertura dos painéis solares do Satélite de Aplicações Científicas (SACI). São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 90p. (CTA/ITAIEM/TC-013/99) * O desenvolvimento de um sistema dinâmico que possibilite a abertura dos painéis solares e a análise de problemas relacionados com essa dinâmica é um assunto de grande interesse por parte da comunidade científica há décadas. Nesse sentido foram desenvolvidos, inicialmente, mecanismos de abertura onde se usavam basicamente molas espirais, cujo torque motor é proporcional à posição angular dos painéis, feito através de um carregamento prévio nas molas. Neste caso o movimento de abertura ocorria sem um controle ativo. Com isso ao final do movimento de abertura, dada a inexistência de um dispositivo de amortecimento, tinha-se uma parada súbita no ponto de travamento dos mecanismos de abertura. Em termos práticos essa transferência de energia cinética para potencial pode ser caracterizada por um impacto nos mecanismos de abertura e principalmente na estrutura do painel. Esse impacto pode acarretar a quebra e a perda de algumas células solares no conjunto ** Equipamentos de testes; Baterias elétricas; Comunicações móveis via terrestre; Telefones; Telecomunicações; Engenharia eletrônica. Otimização de trajetórias YUEN, William. através do método da quasilinearização. São José dos Campos: CTA/ITA, 1999. 75p. (CTA/ITA-IEA/TC-018/99) * Este trabalho é um aperfeiçoamento do algoritmo anteriormente elaborado por Schlömer para o Método da Quasilinearização, também conhecido como Método de NewtonRaphson Generalizado, o qual foi usado na resolução de problemas mais complexos, dentre 135 os quais destacamos o Problema de Zermelo com correnteza variável, o Problema da Braquistócrona e os problemas de transferência de tempo mínimo entre órbitas da Terra e Marte e da Terra e Vênus, considerando-se um sistema propulsivo de baixo empuxo. ** Otimização de trajetória; Controle óptimo; Método de Newton-Raphson; Análise numérica; Problemas de valores no contorno; Algoritmos; Não-linearidade; Matemática aplicada; Física; Controle. 136 ÍNDICE DE AUTORES A ABDALA, Martha Adriana Dias ...............................................................................................69 ABE, Nancy Mieko ................................................................................................................55, 60 ACOSTA, Luiz Marcelo Coelho.................................................................................................80 ADADE FILHO, Alberto ............................................................................................8, 14, 61, 96 ADRIANO, Valdir Fernando .....................................................................................................15 ALBIERO JÚNIOR, Atílio Luiz ..............................................................................................107 ALBUQUERQUE, Rodrigo Arruda Falcão de.......................................................................120 ALMEIDA, Carlos Fernando Santo de ...................................................................................107 ALMEIDA, Daniel Soares ..........................................................................................................80 ALMEIDA, Eugênio Sper de......................................................................................................61 ALMEIDA, Paulo Marcos Santos de...................................................................................31, 87 ALMEIDA, Sérgio Frascino Müller de .......................................................1, 2, 5, 7, 56, 88, 101 ALMEIDA, Vilson Rosa de...........................................................................................55, 80, 107 ALONSO, José Damião Duarte..................................................................................................31 AL-QURESHI, Hazim Ali ........................................................................1, 7, 55, 56, 87, 97, 101 ALVES, André Fontenele .........................................................................................................108 ALVES, Cláudio Jorge Pinto................................................................................................83, 87 ALVES, Miriam Célia Bergue..............................................................................................16, 19 ALVIM FILHO, Gordiano de Faria..........................................................................................86 AMARAL, Frank Cabral de Freitas........................................................................................108 ANDRADE, Cláudia Regina.......................................................................................................19 ANDRADE, Daniel Teixeira de..................................................................................................31 ANDRADE, Luis Henrique de ...................................................................................................56 ANDRADE, Nilo Sergio de Oliveira ............................................17, 18, 32, 56, 61, 81, 108, 109 ANHOLON, Ayslan...................................................................................................................121 ANJOS, Alexandre Miranda Pires dos......................................................................................17 ANNONI JÚNIOR, Ronald ........................................................................................................33 ARAGÃO, Marcelo Oliveira e Cruz de...................................................................................109 ARAUJO, Luciana Spinelli.........................................................................................................81 ARAÚJO, Maria Auxiliadora Junho de......................................................................................8 ARAÚJO FILHO, Wladimir de Lara........................................................................................33 ARIAS, Ronaldo ..........................................................................................................................33 ARRUDA, José Roberto de França ...............................................................................68, 69, 96 ARRUDA, Josiel Urbaninho de..................................................................................................19 ASSUNÇÃO, Wirley Gonçalves ...................................................................................................8 AZEKA, Marcos Akira ...............................................................................................................34 AZEVEDO, João Luiz Filgueiras de.................................2, 9, 57, 60, 66, 75, 76, 79, 81, 82, 85, .................................................................................................................................86, 98, 103, 106 AZEVEDO, Margarete Ferreira Pinto......................................................................................92 137 B BALDUCCI, Ivan ..........................................................................................................................8 BALTOR, Wenceslau de Freitas ..............................................................................................110 BARBOSA, Fausto Ivan..............................................................................................................34 BARBOSA, João Roberto...............................................................................................64, 73, 81 BARBOSA, Marcelo José Cavalcante .....................................................................................110 BARBOSA, Silvana Aparecida ..................................................................................................82 BARLETTE, Vania E. ................................................................................................................76 BARRETA, Luiz Gilberto ..........................................................................................................18 BARROS, José Fábio Sousa .....................................................................................................111 BASILE, Marcelo Toledo..........................................................................................................111 BASSO, Edson .............................................................................................................................79 BECCENERI, José Carlos..........................................................................................................20 BELLINATI, César Eduardo.....................................................................................................35 BENEDETTO NETO, Henrique................................................................................................57 BERTRAN, Celso A. ...................................................................................................................76 BEZERRA, Germano Capistrano............................................................................................111 BEZERRA, Joel Muniz...............................................................................................................82 BIGARELLI, Enda Dimitri Vieira ............................................................................................82 BITTENCOURT, Hélcio Gomes ..............................................................................................112 BOBRONNIKOV, Vladimir.......................................................................................................64 BOLDRINI, Ricardo .................................................................................................................112 BOTELHO, Edson Cocchieri ...............................................................................................8, 100 BRAGA, Antônio de Pádua ........................................................................................................59 BRAGA, Edmilson Junqueira ....................................................................................................35 BRANDÃO, Maurício Pazini................................................................................9, 65, 71, 75, 78 BRAVO, Ricardo ...........................................................................................................................4 BRECAILO, Helizander de Oliveira .......................................................................................135 BRESSIANI, Ana Helena de Almeida .............................................................................5, 62, 90 BRESSIANI, José Carlos ..............................................................................................................5 BRINGHENTI, Cleverson ..........................................................................................................81 BRITO, Mariano de Sousa .......................................................................................................112 BRUNO, Maria Ines ....................................................................................................................78 BUONOMO, Cesar Augusto ......................................................................................................57 BURGOS, Rafael M. ...................................................................................................................82 C CABRAL, Arnoldo Souza.....................................................................................................9, 104 CABRAL JUNIOR, Wilson ........................................................................................................18 CADENA, Raul Almeida ..........................................................................................................113 CAETANO, Fábio de Freitas................................................................................................12, 36 CALDEIRA, Alexandre David.........................................................................................2, 15, 20 CAMPBELL, Malcom. M.............................................................................................................3 CAMPOS, Elson ..........................................................................................................................58 CAMPOS, Eunice Aparecida .......................................................................................................2 138 CAMPOS, Pedro Paulo ...............................................................................................................58 CANIÇALI, Rodrigo .................................................................................................................116 CARDOSO, José Roberto.............................................................................................2, 3, 60, 71 CARNEIRO, Helder Fernando de França Mendes..................................................................73 CARRIJO, Domingos Sálvio ......................................................................................................63 CARVALHO, Adriana Arioli Rossi...........................................................................................83 CARVALHO, Daniel Balparda..................................................................................................59 CARVALHO, Francisco das Chagas.........................................................................................36 CARVALHO, Marcelo Nunes ..................................................................................................113 CARVALHO, Marcio Tury de.............................................................................................59, 83 CAU, José Francisco......................................................................................................................8 CAVALCANTE, Marcos Fricks ..............................................................................................113 CESAR, Cecília de Azevedo Castro ...........................................................................................36 CHUNG, Yung ...............................................................................................................................6 CLARO, Luiz Henrique..............................................................................................83, 105, 106 CODA, Roberto ...........................................................................................................................73 COPPINI, Nivaldo Lemos.....................................................................................................87, 88 CORCHADO, José ........................................................................................................................6 CORRÊA, Francisco de Assis.....................................................................................................16 CORRÊA JUNIOR, Flávio de Azevedo.....................................................................................84 COSTA, Alex Moraes da...........................................................................................................114 COSTA, Isac Silveira da ...........................................................................................................114 COSTA, Michelle Leali .................................................................................................................8 CRUZ, Flávio C. ............................................................................................................................7 D DAMILANO, José Guido..........................................................................................59, 60, 85, 86 DANTAS, Alessandro José .........................................................................................................37 DARÉ, Eduardo Freguglia .......................................................................................................115 DAVIDSON, Ernest R ..................................................................................................................4 D'ELIA, Márcio Flávio Torres.................................................................................................115 DE POLLI, Yasmara Conceição ............................................................................................2, 37 DESTRO, José Paulo Breda .......................................................................................................16 DESTRO, Marcelo Geraldo........................................................................................................11 DIAS, Alecsandri de Almeida Souza........................................................................................115 DIAS, Artur Flávio ......................................................................................................................20 DIAS, Daniel Pisani ...................................................................................................................116 DIAS, Josiane de Castro .......................................................................................................66, 95 DIAS, Luiz Alberto Vieira ..........................................................................................................91 DIETRICH, Elton........................................................................................................................85 DINIZ, Antonio João...................................................................................................................97 DINIZ, Milton Faria...............................................................................................................9, 94 D’OLIVEIRA, Flávio Araripe......................................................................................................9 DOMINGUES, Lucy de Albuquerque.......................................................................................86 DOMINICK, Timothy Eugene ...................................................................................................68 DOURADO, Wladimyr Mattos da Costa ..................................................................................86 DUARTE, José Antonio Azevedo...................................................................................59, 85, 86 DUTRA, Rita de Cássia Lazzarini .....................................................................................2, 9, 94 139 E EYENO, Sadahaki.....................................................................................................................101 F FABRIN, Tadeu Wagner ............................................................................................................38 FARIA, Alfredo Rocha de.............................................................................................................2 FEITOSA, Milton Valdir de Matos ...........................................................................................87 FERNANDES, Carlos Magno ....................................................................................................21 FERNANDES, David...................................................................................................................15 FERNANDES, Maurício de Oliveira Sardinha ........................................................................69 FERNANDEZ, Fernando Ferreira ............................................................................................87 FERRARI, Marcelo Areal Souto..................................................................................................2 FERREIRA, Andréa de Fátima Carvalho ................................................................................38 FERREIRA, Itamar ....................................................................................................................88 FERREIRA, João Roberto ...................................................................................................87, 88 FERREIRA, José Alberto Fernandes ........................................................................................21 FERREIRA, Sílvio Luís ............................................................................................................116 FICO JÚNIOR, Nide Geraldo do Couto Ramos.........................................................................9 FIGUEIREDO, Gustavo Henrique de Britto..........................................................................116 FISCH, Gilberto Fernando ...................................................................................................10, 60 FLAMÍNIO, Levy Neto ...............................................................................................................88 FRANCHITTO, Marcelo ..........................................................................................................117 FRANCO, Marcos Antonio Ruggieri.............................................................3, 22, 55, 60, 70, 71 FREITAS, Rubens Mário Marques de ....................................................................................117 FRIEDEMANN JUNIOR, Jörg Detlef ....................................................................................118 FUNADA, Alberto Seiti...............................................................................................................88 G GALLETTE, Walter Ricardo ....................................................................................................88 GALVÃO, Roberto Kawakami Harrop ....................................................................................22 GAMA, Adriana Medeiros .........................................................................................................88 GAMA, Fábio Furlan ..................................................................................................................61 GAMBÔA, Luís Augusto Oliveira ...........................................................................................118 GARCEZ, Gisele Lucas...............................................................................................................38 GARCIA, Abílio Neves................................................................................................................39 GARCIA, Guilherme A.................................................................................................................7 GARCIA, Joaquim Espinosa........................................................................................................6 GARCIA, Roberto David Martinez .................................................................................3, 15, 61 GHIRALDELO, Claudete Moreno......................................................................................14, 89 GIACOIA, João Augusto ..........................................................................................................126 GIN, Rosangela Barreto Biasi ....................................................................................................89 GIRARDI, Roberto da Mota ......................................................................................................78 140 GÓES, Luiz Carlos Sandoval .................................................................................61, 62, 96, 102 GOMES, José Ramos ..................................................................................................................74 GONÇALVES, Diniz Pereira .....................................................................................................90 GONÇALVES, João Bosco...........................................................................................................8 GONÇALVES, Maria do Carmo ...............................................................................................71 GRAÇA, Luís Otávio Barroso da ............................................................................................118 GRAÇA, Mário Lima de Alencastro .........................................................................................58 GRANDINETTI, Francisco José..........................................................................................23, 62 GRASSI, Alindacir Maria Dalla Vecchia..................................................................................39 GRIMM, Christian ....................................................................................................................119 GRÜBEL, Georg............................................................................................................................4 GUEDES, Roberto Lage .............................................................................................................89 GUIMARÃES, Marcelo Pimentel ............................................................................................119 GUIMARÃES, Sonia.............................................................................................................62, 90 H HANSEN, Jorn Stjernegaard ...................................................................................................1, 5 HATORI, Marcos Eidi ..............................................................................................................119 HEIN, Luís Rogério de Oliveira.................................................................................................58 HEINZELMANN, Luiz Sergio...................................................................................................16 HEMERLY, Elder Moreira..................................................................................................10, 72 HERBERT, Roberto Grigs .......................................................................................................120 HERNANDES, José Antonio ......................................................................................................56 HIDESHIMA, Caio Teruo ........................................................................................................120 HUPALO, Mauricio Ferreira ...................................................................................................120 HWANG, Míriam Kasumi ....................................................................................................62, 90 I IDE, Vander Nobuyuki .............................................................................................................121 IGLESIAS, Flávio Ribeiro........................................................................................................121 IHA, Koshum .....................................................................................................................8, 12, 94 IMAMURA, Yukari Yoshioka ...................................................................................................90 INMAN, Daniel ............................................................................................................................69 INTRIERI, Vinicius Utescher ..................................................................................................121 IPPOLITI, Gabriela ....................................................................................................................17 ISAACS, H.S. ...............................................................................................................................70 ITO, Mario .................................................................................................................................122 J JUNIOR, Franklin B. Mead .......................................................................................................68 JUNIOR, Russell E. Sheer ....................................................................................................67, 68 JUNQUEIRA, Cynthia Cristina Martins..................................................................................82 141 K KABAYAMA, Alfred Makoto..............................................................................................40, 91 KARP, Konstantin.................................................................................................................64, 93 KAWAMOTO, Aparecida Minhoko ...........................................................................................3 KERL, Joyel Marie......................................................................................................................67 KIENITZ, Karl Heinz ...................................................................................................................4 KOISHI, Yukio ............................................................................................................................94 KOLDAEV, Victor ......................................................................................................................91 KORCHAGIN, Andrei Nicolaevich .....................................................................................12, 74 KORZENOWSKI, Heidi.............................................................................................................23 KRASILSHIKOV, Mikhail ........................................................................................................64 KRIUKOV, Viktor ......................................................................................................................98 KUGLIANSKAS, Isak ................................................................................................................84 KURT, Strecker .....................................................................................................................59, 83 L LACERDA JÚNIOR, Antônio .................................................................................................122 LAGES, Walter Fetter ................................................................................................................10 LAHOZ, Carlos Henrique Netto ................................................................................................69 LATORRE, Marcelo Lopes ............................................................................................40, 62, 91 LEAL, Charles ...........................................................................................................................122 LEITE FILHO, Waldemar de Castro .......................................63, 64, 69, 70, 88, 92, 93, 98, 99 LEITE, Rosângela Meireles Gomes ...........................................................................................24 LEITE, Valéria Cristina Maria Nascimento.............................................................................82 LESSA, Nilton de Oliveira........................................................................................................123 LIMA, José Ricardo Sakosigue de Souza................................................................................123 LIMA, Paulo Eduardo ................................................................................................................41 LOBO, Marcos F. Gama .............................................................................................................10 LORA, Franz Albert Sandi.........................................................................................................10 LOURENÇO, Vera Lúcia...........................................................................9, 78, 90, 92, 100, 101 LOVISI FILHO, Elio ..................................................................................................................41 LUCATTO, Dawilson..................................................................................................................88 LUCCA, Eduardo Viegas Dalle..................................................................................................42 LUCCHI, Júlio César..................................................................................................................24 M MACEDO, Maria I......................................................................................................................76 MACHADO, Francisco Bolivar Correto .................................................................................4, 6 MACHADO, José Márcio .................................................................................................3, 60, 71 MACHADO, Luiz Augusto Toledo............................................................................................93 MACULAN, Nelson.....................................................................................................................75 142 MADRUCCI, Vanessa.................................................................................................................17 MAGALHÃES, Renato Oliveira de.........................................................................................123 MAHON, M. F. ..............................................................................................................................3 MALLACO, Lais Maria Resende ..............................................................................................63 MALYSHEV, Veniamin .......................................................................................................64, 93 MARLET, José Maria Fernandes..............................................................................................11 MARTIN, Inácio Malmonte .................................................................................................66, 95 MARTINOLLI, João Bosco......................................................................................................124 MARTINS, Francisco Romeo...............................................................................................87, 88 MARTINS, Ricardo Salgado ......................................................................................................64 MARUJO, Ernesto Cordeiro........................................................................................................9 MASSARENTE, Marcelo de Moura .......................................................................................115 MASSI, Marcos............................................................................................................................25 MATEUS, Carlos Fernando Rondina .............................................................15, 64, 65, 74, 124 MATOSO, Cesar Augusto Marcelino........................................................................................42 MATSUI, Aurélio Akira Mello...................................................................................................12 MATTOS, Elizabeth da Costa....................................................................................................94 MATUO, Márcia Y......................................................................................................................94 MATUO, Márcio K. ..................................................................................................................101 MÁXIMO, Orlando Alves ..........................................................................................................15 MEDEIROS, Marcello A. Faraco ........................................................................................65, 95 MEI, Lúcia Helena I..................................................................................................................101 MELLO, Olympio Achilles de Farias ........................................................5, 66, 75, 82, 101, 103 MELLO JUNIOR, Alberto Walter da Silva .............................................................................65 MELNIKOFF, Selma Shin Shimizu ..........................................................................................69 MELO, Francisco Cristóvão Lourenço de ............................................5, 58, 62, 77, 83, 90, 104 MELO, Josué David Gimenez de .................................................................................................2 MELONEY, E. Dean ...................................................................................................................67 MENDONÇA, Márcio Teixeira......................................................................................65, 66, 95 MENEZES, Shailon Ian Abdala ................................................................................................98 MENEZES FILHO, Artur da Cunha ......................................................................................105 MESSITT, Donald Gerald ..........................................................................................................68 MIGLIANO, Antonio Carlos da Cunha..............................................................2, 66, 83, 88, 95 MINUCCI, Marco Antonio Sala ......................................................................67, 68, 77, 78, 104 MIRA, Victor Damaceno ..........................................................................................................124 MIRAGE, Armando ....................................................................................................................11 MITCHELL, Vanesa Claudia Gisela ........................................................................................43 MIYAKAWA, Walter ...........................................................................................................10, 96 MONTEIRO, José Francisco de Castro ....................................................................................43 MORAES, Elisabete Caria de ....................................................................................................61 MORAES JUNIOR, Paulo............................................................................11, 12, 74, 80, 84, 91 MOREIRA, Enézio Donizetti .....................................................................................................90 MOREIRA, Fernando José de Oliveira ........................................................................68, 69, 96 MOREIRA FILHO, Lindolfo Araújo........................................................................................97 MORGENSTERN JUNIOR, Algacyr........................................................................................97 MORRIS, Philip J........................................................................................................................66 MOURA, Carlos Augusto Teixeira de.......................................................................................69 MURAOKA, Issamu....................................................................................................................25 MYRABO, Leik Normand................................................................................67, 68, 77, 78, 103 143 N NABARRETE, Jorge Luis ..........................................................................................................26 NAGAMATSU, Henry T. .................................................................................67, 68, 77, 78, 103 NAGATA, Carla ..........................................................................................................................97 NAOUMOV, Viatcheslav............................................................................................................98 NASCIMENTO, Daniel dos Santos .........................................................................................125 NASCIMENTO JÚNIOR, Cairo Lúcio...................................................................................105 NERI, José Wilson.......................................................................................................................11 NIWA, Mário .........................................................................................................................80, 98 NOGUEIRA, Clara Leal .............................................................................................................11 NOVAES JUNIOR, Rene Antonio.............................................................................................18 NOVASKI, Olivio ......................................................................................................................101 NOVO, Marcos Augusto .............................................................................................................98 NUMATA, Izaya ..........................................................................................................................81 NUNES, Regina Célia Reis .........................................................................................................78 O OGUAMANAM, Donatus C. D. ...................................................................................................5 OLIVA, Álvaro Prieto .....................................................................................................69, 70, 98 OLIVA, Jefferson Luiz de Souza ...............................................................................................16 OLIVEIRA, Adjame Alexandre Gonçalves de .........................................................................99 OLIVEIRA, Evandro Duarte Abreu ...................................................................................77, 99 OLIVEIRA, Gina Maria Barbosa de.........................................................................................26 OLIVEIRA, José Edimar Barbosa ................................................................................55, 65, 80 OLIVEIRA, Marcelo Rufino de ...............................................................................................125 OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Silva ...........................................................................70, 76, 77 OLIVEIRA, Nanci Miyeko Nakamura......................................................................................90 OLIVEIRA, Pedro Ivo Pinto ....................................................................................................110 OLIVEIRA, Rivanaldo Sérgio ...................................................................................................43 ONO, Shizuca...........................................................................................................................3, 61 ORNELLAS, Francisco Rei..........................................................................................................4 ORTEGA, Marcos Aurélio ...........................................................................................................9 OTANI, Choyu.............................................................................................................................94 P PADILHA, Rodolfo Queiroz ........................................................................................................8 PAES, Antonio Carlos de Jesus....................................................................................................2 PALLONE, Elíria ......................................................................................................................104 PAN, Alexis George de Borges .................................................................................................125 PANETTA, Andrew D. ...............................................................................................................68 PANTALEÃO, Aluisio Viais ......................................................................................................44 PARDINI, Luiz Cláudio............................................................................................8, 71, 88, 100 144 PASSARO, Angelo.................................................................................................3, 55, 60, 70, 71 PAULA, Cristiano Borges de....................................................................................................126 PAULA, Cyntia Cristina de..............................................................................................100, 126 PAULEY, Laura L. .....................................................................................................................66 PEREIRA, Augusto José.............................................................................................................89 PEREIRA, Christiano dos Santos Mendes..............................................................................126 PEREIRA, Daniel ..........................................................................................................................7 PEREIRA, Fernando Cesar Ventura ........................................................................................44 PEREIRA, Marcelo dos Santos ..................................................................................................58 PESSOA FILHO, José Bezerra ..................................................................................................97 PESSOTTA, Fernando Antonio.................................................................................................45 PICINATO, Mauro .....................................................................................................................45 PINHEIRO, Glaci Ferreira Martins..........................................................................46, 100, 101 PINHEIRO JÚNIOR, Petronio Augusto.................................................................................127 PINTO, Fábio Henrique Lameiras ............................................................................................46 PINTO, Pelson de Souza .............................................................................................................63 PIONER, Heleno Martins .........................................................................................................127 PIORINO NETO, Francisco.....................................................................................................100 PRATI, Airton .............................................................................................................................16 PROAÑO DE LA TORRE, Ana Vanessa .................................................................................47 PROVATTI, Fabio Luis............................................................................................................109 Q QUEIROZ Luiz Tadeu Salazar..................................................................................................71 R RABELO, Ana Laura ...............................................................................................................101 RADOVANOVIC, Eduardo .......................................................................................................71 RAMOS, Antonio Garcia..........................................................................................................100 REIS, Maria Luiza Collucci da Costa .....................................................................................101 RESENDE, Antônio Maria Pereira de ......................................................................................47 REZENDE, Álvaro Andrade ......................................................................................................48 REZENDE, Mirabel Cerqueira..............................................................8, 11, 66, 82, 88, 95, 100 RIBEIRO, Carlos Henrique Costa...................................................................................6, 59, 72 RICCO, Maria Filomena Fontes ................................................................................................73 RIOS NETO, Wilson ...................................................................................................................48 RIUL, Rodrigo ...........................................................................................................................124 RIVA, Rudimar ...........................................................................................................................11 ROBERTO NETO, Orlando ..............................................................................................4, 6, 12 ROCHA, Augusto Salgado da ..................................................................................................128 ROCHA, Milton Silva da ............................................................................................................12 ROCHA, Wagner Farias da .......................................................................................................48 ROCHA NETO, José Aurino da ..............................................................................................128 RODRIGUES, Marcelo Luiz Pereira ......................................................................................129 145 RODRIGUES, Nicolau André Silveira..................................................................10, 11, 96, 104 RODRIGUES, Valdinei de Paula...............................................................................................49 ROSA, Wilson Lourenço da .....................................................................................................129 RUSAK, Zvi ...............................................................................................................................103 RUSSO JUNIOR, Antonio........................................................................................................101 S SAID, Jamil Calixto.....................................................................................................................60 SAITO JÚNIOR, Paulo Akira....................................................................................................49 SALAZAR, Alexis Fabrício Tinoco ...........................................................................................50 SALGADO, Elizabeth Godoy Cezar................................................................................8, 62, 90 SALIM NETO, Salomão ...........................................................................................................129 SAMPAIO, Osvaldo Saback.....................................................................................................101 SANKAR, Lakshni N. ...................................................................................................................5 SANTANA, Suely Galhardo de Castro....................................................................................102 SANTANA JUNIOR, Avandelino ......................................................................................50, 102 SANTIBAÑEZ, Miguel Raymundo Flores................................................................................51 SANTOS, Alberto Monteiro dos ..........................................................................................10, 18 SANTOS, Carmen Lúcia Ruybal dos ........................................................................................16 SANTOS, Cláudio Luis dos ........................................................................................................51 SANTOS, Leila Ribeiro dos........................................................................................................52 SANTOS, Luis Claudio dos ......................................................................................................129 SANTOS, Marcio Lourival Xavier dos......................................................................................82 SANTOS, Maria de Fátima de Castro Lacaz............................................................................73 SANTOS, Rodrigo Prado dos ...................................................................................................130 SBAMPATO, Maria Esther........................................................................................................18 SCALABRIN, Artemio..................................................................................................................7 SCALABRIN, Leonardo Costa ................................................................................................130 SCHEID, Vladimir Henrique Baggio ........................................................................................11 SCHERBAKOFF, Natália ............................................................................................................8 SCHLICKMANN, Christian ....................................................................................................130 SCHMIDT, Émerson Francisco ...............................................................................................131 SCHWAB, Carlos ........................................................................................................................11 SHIMABUKURO, Yosio Edemir...............................................................................................91 SHIMOTE, Wilson Kiyoshi........................................................................................................80 SIKHARULIDZE, Yuri Georgivich ....................................................................................12, 74 SILVA, André César da........................................................................15, 55, 64, 65, 74, 80, 100 SILVA, Carlos Alberto Bomfim.................................................................................................27 SILVA, Cosme Roberto Moreira da ....................................................................5, 59, 74, 83, 90 SILVA, Eliel Barbosa da...........................................................................................................131 SILVA, Fábio Santos da..................................................................................................66, 82, 95 SILVA, Fernando Mano da ......................................................................................................131 SILVA, Francisco José Fraga.....................................................................................................27 SILVA, Glauco Antonio Santos da ..........................................................................................132 SILVA, João Batista Campos .....................................................................................................97 SILVA, José Luís Gomes da .....................................................................................................2, 7 SILVA, Luís Fernando Figueira da .....................................................................................76, 81 146 SILVA, Márcio Lopes Vilanova e ............................................................................................132 SILVA, Mauricio Guimarães da ................................................................................................91 SILVA, Olivério Moreira de Macedo ..................................................................................59, 74 SILVA, Roberto Gil Annes da............................................................................................75, 103 SILVA, Robson Leal da ............................................................................................................103 SILVA, Rubens Peixoto da .........................................................................................................98 SILVA, Rui Ferreira e.................................................................................................................74 SILVA, Sabrina de Castro Ferreira Ferraz da.........................................................................90 SILVA, Viviane Cristine ...............................................................................................................2 SILVA, Walter Antonio ..............................................................................................................75 SILVEIRA, Carlos Alberto Barbosa .........................................................................................11 SKINKA, Viliam..........................................................................................................................14 SOARES, Álvaro M.S. ................................................................................................................62 SOARES, Bluma Guenther ......................................................................................................2, 9 SOARES, Thales Muniz............................................................................................................132 SOBREIRA, Clênio Ricardo da Fonsêca ................................................................................133 SOBREIRA, Hugo Éverton da Fonseca ..................................................................................115 SOMA, Nei Yoshihiro..................................................................................................................75 SORIANO, Eugênio de Azevedo ..................................................................................................7 STASIULEVÍCIUS, Roberto ...................................................................................................106 STOPA, Carlos Rodolfo Silveira..................................................................................................2 STRAUSS, Daniel ........................................................................................2, 75, 76, 81, 103, 133 SUÁREZ-IHA, Maria Encarnación Vázquez ...........................................................................12 T TAKANO, Yassuki ....................................................................................................................134 TAMASHIRO, Renato Yassuo...................................................................................................52 TARGA, Paulo Emilio Altoé.....................................................................................................134 THIM, Gilmar Patrocínio .......................................................................................76, 77, 99, 104 TOMINAGA, Jun......................................................................................................................135 TORO, Paulo Gilberto de Paula ..........................................................................77, 78, 103, 104 TÓTA, Júlio .................................................................................................................................60 TRABASSO, Luís Gonzaga ........................................................................57, 82, 84, 91, 94, 101 TRAVA-AIROLDI, Vladimir Jesus ............................................................................................8 TRUHLAR, Donald Gene.............................................................................................................6 U UENO, Jorge ................................................................................................................................53 URBINA, Ligia Maria Soto ..............................................................................................104, 105 URRUCHI, Wilfredo Milquiades Irrazabal .............................................................................28 147 V VALERIO FILHO, Mario ..........................................................................................................81 VASCONCELOS, Getúlio de ...................................................................................................104 VIANA, Sidney Antonio Araújo...................................................................................12, 53, 105 VIEIRA, Aílton de Mesquita ......................................................................................................64 VIEIRA, Arísia ............................................................................................................................78 VIEIRA, Joaquim Manuel..........................................................................................................74 VIEIRA, Wilson José ..........................................................................................16, 104, 105, 106 VIJAYKUMAR, Nandamudi Lankalapalli ..............................................................................29 VOI, Dante Luiz.........................................................................................................................106 W WALDMANN, Jacques.......................................................................................................12, 105 WATANABE, Regis Augusto ...................................................................................................135 WITTMANN, Rudnei José .........................................................................................................78 WOEHL JUNIOR, Germano .......................................................................................................7 Y YAGUA, Leonor Camila Quiespe ......................................................................................79, 106 YANASSE, Horacio Hideki ........................................................................................................75 YOSHIDA, Inez Valéria Pagotto................................................................................................71 YOSHIKAWA, Clau Marcelo Hayato.....................................................................................135 YUEN, William ..........................................................................................................................135 Z ZANINI, Angelo Sebastião..........................................................................................................29 148 ÍNDICE DE PALAVRAS-CHAVE A Abastecimento de água..............................................................................................................122 Abertura de engrenagens ..........................................................................................................135 Ablação ...................................................................................................................................24, 98 Absorção eletromagnética...................................................................................................67, 117 Absorvedores (materiais) ..........................................................................................................117 Aceleradores de elétrons ...........................................................................................................106 Acopladores..................................................................................................................................65 Acopladores direcionais ..................................................................................................15, 65, 74 Acoplamento...........................................................................................................................65, 74 Acoplamento óptico .....................................................................................................................74 Acústica.........................................................................................................................................96 Acustoóptica .................................................................................................................................50 Adesivos ..........................................................................................................................................8 Administração...............................16, 22, 40, 58, 64, 73, 101, 107, 108, 110, 121, 122, 124, 134, Administração de projetos ........................................................................................101, 121, 134 Administração de transportes ..............................................................................................31, 87 Administração financeira..........................................................................................................124 Adsorção .......................................................................................................................................12 Aerodinâmica ............................................................11, 12, 24, 43, 47, 60, 63, 64, 68, 69, 70, 74, ...............................................................................77, 85, 86, 97, 98, 103, 112, 125, 130, 131, 134 Aerodinâmica de rotores...........................................................................................................124 Aerodinâmica hipersônica ....................................................................................................67, 68 Aeroelasticidade.................................................................................................47, 49, 60, 85, 103 Aeromodelismo ..........................................................................................................................125 Aeronave de combate ..................................................................................................................71 Aeronave de rotor inclinável ....................................................................................................124 Aeronaves ...................................................................................................................................123 Aeronaves de decolagem vertical e curta.................................................................................124 Aeronaves leves ............................................................................................................................68 Aeroportos ..................................................................................................31, 33, 39, 87, 107, 127 Aerotermodinâmica.....................................................................................................................78 Afinidade eletrônica ......................................................................................................................4 Agentes de ligação..........................................................................................................................4 Água subterrânea ......................................................................................................................122 Algoritmos .........................................................................6, 20, 27, 28, 34, 36, 37, 40, 42, 46, 50, .....................................................................................53, 59, 60, 72, 73, 75, 91, 99, 107, 119, 136 Algoritmos genéticos..................................................................................................................127 Alocação de recursos .................................................................................................................107 Alotropia.........................................................................................................................................8 Alta velocidade.............................................................................................................................98 Alumina ........................................................................................................................................58 Alumínio .................................................................................................................................70, 77 Amazônia ......................................................................................................................................60 Ambiente de programação..........................................................................................................33 149 Amortecimento...........................................................................................................................121 Analisadores de espectro.............................................................................................................50 Análise aeroelástica .....................................................................................................................75 Análise de custos ..................................................................................................................64, 129 Análise de elementos finitos ......................................................................................................103 Análise de erros..................................................................................................................116, 131 Análise de estabilidade ..............................................................................................................102 Análise de risco ..............................................................................................................................9 Análise de séries temporais .................................................................................................99, 120 Análise de sistemas ................................................................................................14, 51, 112, 132 Análise de tensão............................................................................................................................1 Análise econômica......................................................................................................................129 Análise espectroscópica.................................................................................................................4 Análise estatística...........................................................................................................64, 92, 120 Análise estrutural ..............................................................................48, 56, 60, 75, 113, 123, 129 Análise estrutural dinâmica....................................................................................23, 47, 87, 120 Análise microscópica ...............................................................................................................5, 58 Análise numérica ............................................................10, 21, 35, 43, 44, 45, 47, 53, 71, 73, 76, .................................................................................................................81, 86, 118, 120, 131, 136 Análise por subestruturas ...........................................................................................................75 Análise qualitativa .....................................................................................................................125 Análise quantitativa...................................................................................................................118 Análise térmica.................................................................................................................46, 91, 93 Analogias ........................................................................................................................................8 Anemômetros .....................................................................................................................116, 131 Ângulo de ataque .........................................................................................................................66 Ângulo de contato ..........................................................................................................................7 Anisotropia ...................................................................................................................................65 Anodização ...................................................................................................................................59 Antenas de microlinha.................................................................................................................47 Aplicações de laser.....................................................................................................................110 Aprendizagem ........................................................................................6, 51, 59, 72, 73 ,105, 114 Aquecimento...............................................................................................................................134 Arfagem (inclinação) .................................................................................................................112 Arquitetura (computadores).......................................................33, 34, 44, 45, 54, 116, 123, 130 Arrasto ..................................................................................................................12, 44, 68, 74, 80 Asas .......................................................................................................................................49, 120 Astronomia ...................................................................................................................................36 Atuadores ...............................................................................................................................1, 3, 6 Autômatos celulares.....................................................................................................................27 Automóveis .............................................................................................................................55, 56 Avaliação ....................................................................................................................................125 Avaliação de desempenho ...........................................................................................................46 Avaliação de desempenho de software.................................................................................29, 42 Avaliação de riscos.............................................................................................................112, 128 Avião de caça................................................................................................................................75 150 B Baixo empuxo...............................................................................................................................36 Balança aerodinâmica ...............................................................................................................101 Balística...................................................................................................................................12, 74 Banco de dados ..........................................................................................................111, 125, 132 Baterias elétricas........................................................................................................................135 Benchmarking............................................................................................................................125 Berílio..........................................................................................................................................4, 5 Bioengenharia ..............................................................................................................................25 Birrefringência...................................................................................................15, 55, 65, 81, 124 Blindagem...............................................................................................................................21, 90 Blindagem contra radiação...................................................................................................84, 96 Blindagem eletromagnética...................................................................................................89, 96 Blindagem magnética ............................................................................................................89, 96 Bobinas .........................................................................................................................................74 Bolhas............................................................................................................................................44 Bombas centrífugas .....................................................................................................................53 Bombeamento...............................................................................................................................26 Borracha .......................................................................................................................................78 Brasil .....................................................................................................................................22, 121 C Cabines de comando..................................................................................................................123 Cadinhos .....................................................................................................................................105 Cálculo operacional .....................................................................................................................83 Cálculos de célula.........................................................................................................................15 Calibração ........................................................................................16, 17, 61, 109, 116, 121, 131 Calibração de túneis de vento...................................................................................................101 Camada limite atmosférica .........................................................................................................60 Camada limite compressível .....................................................................................................120 Camada limite laminar..............................................................................................................104 Camada livre de cisalhamento....................................................................................................78 Camadas limite.............................................................................................................................47 Câmara de combustão.................................................................................................................80 Câmeras ........................................................................................................................................13 Canteiro de obras.......................................................................................................................128 Características aerodinâmicas............................................................................................80, 131 Caracterização .............................................................................................................................94 Carbeto de boro .............................................................................................................................5 Carbeto de silício .............................................................................................................59, 71, 83 Carbetos de lítio .............................................................................................................................4 Carbono ............................................................................................................................25, 71, 88 Carbono vidrificado ..........................................................................................................100, 126 Cargas (forças).............................................................................................................................39 151 Cartas topográficas......................................................................................................................57 Catalisadores................................................................................................................................10 Catodos ocos.................................................................................................................................11 Cavidades .....................................................................................................................................82 Cavidades ressonantes...................................................................................................................7 Células Bragg ...............................................................................................................................50 Células de combustível ................................................................................................................20 Células solares............................................................................................................................135 Celulose.........................................................................................................................................78 Centrais elétricas .........................................................................................................................64 Cerâmica...................................................................................................................................8, 90 Certificação ................................................................................................................................110 Certificado de produção............................................................................................................110 CFD ...............................................................................................................................................82 Chapas de metal...........................................................................................................................87 Chaveamento................................................................................................................................96 Ciclo de vida de software ..........................................................................................................112 Ciência e tecnologia .............................................................................................................73, 106 Cinemática........................................................................................................................10, 23, 32 Cinética .........................................................................................................................................27 Cinética das reações.................................................................................................................6, 12 Cinética química ............................................................................................................................9 Circuitos de transmissão ...........................................................................................................113 Circuitos integrados ..................................................................................................................117 Circulação atmosférica................................................................................................................90 Cloro .............................................................................................................................................12 Cobre.............................................................................................................................................52 Codificação ...........................................................................................................................33, 135 Códigos computacionais............................................................................................................130 Coeficientes aerodinâmicos.......................................................................................................101 Coletores solares ........................................................................................................................135 Combustíveis ..............................................................................................................................118 Combustíveis gasosos ................................................................................................................134 Comércio exterior ......................................................................................................................104 Comércio internacional .............................................................................................................127 Compactação ................................................................................................................................48 Comportamento humano ............................................................................................................73 Compósitos .............................................................................................................2, 9, 46, 88, 101 Compósitos carbono-carbono.........................................................................................8, 74, 100 Compósitos de matriz polimérica...............................................................................................12 Compressão a quente...................................................................................................................12 Computação ..............................................................16, 19, 20, 22, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, ..............................................................................37, 40, 42, 44, 45, 48, 49, 50, 51, 75, 85, 86, 91, .......................................................................95, 111, 113, 114, 116, 123, 125, 130, 131, 132, 133 Computação gráfica ....................................................................................................................82 Computadores pessoais ...............................................................................................................22 Comunicação escrita............................................................................................................89, 102 Comunicação óptica ..................................................................................................................133 Comunicação oral ..........................................................................................................14, 89, 102 Comunicações móveis via terrestre ..........................................................................................135 152 Condensação.................................................................................................................................26 Condições de contorno ................................................................................................................43 Condições de trabalho .................................................................................................................73 Condições de vôo........................................................................................................................124 Condutividade..............................................................................................................................68 Condutividade térmica................................................................................................................26 Confiabilidade..................................................................................................................34, 42, 45 Configuração aeroelastica...........................................................................................................75 Conhecimento...............................................................................................................................48 Constantes ....................................................................................................................................82 Construção civil .................................................................................................................108, 128 Controladores...............................................................................................................97, 116, 126 Controladores nebulosos...........................................................................................................112 Controle .......................................................4, 6, 14, 23, 25, 32, 34, 48, 50, 54, 59, 63, 69, 70, 72, .............................................................73, 92, 94, 97, 111, 112, 116, 119, 121, 133, 134, 135, 136 Controle adaptativo...............................................................................................................48, 54 Controle ativo.......................................................................................................................23, 135 Controle automático .....................................................4, 6, 10, 23, 25, 26, 36, 48, 54, 59, 62, 72, ...........................................................................73, 94, 96, 112, 113, 115, 116, 119, 122, 130, 133 Controle com realimentação .....................................................................................................113 Controle de acesso ...............................................................................................................30, 125 Controle de aeronaves ...............................................................................................111, 112, 121 Controle de atitude ....................................................................................................63, 69, 88, 99 Controle de atitude de satélites.............................................................................................63, 70 Controle de processos ........................................................................................................117, 132 Controle de qualidade .....................................................................................18, 40, 42, 110, 117 Controle de temperatura...........................................................................................................134 Controle de tráfego......................................................................................................26, 113, 122 Controle de tráfego aéreo..........................................................................................................121 Controle de vôo ............................................................................................................................99 Controle dinâmico .......................................................................................................................96 Controle direcional ............................................................................................................111, 121 Controle manual ........................................................................................................................133 Controle óptimo .............................................................................................6, 36, 59, 72, 73, 136 Controle remoto .........................................................................................................................113 Controle robusto ................................................................................................................4, 62, 97 Convecção...............................................................................................................................21, 93 Conversão de energia termoelétrica...........................................................................................64 Copolímeros ...................................................................................................................................9 Corpos flexíveis ..........................................................................................................23, 48, 62, 97 Corpos tri-dimensionais ........................................................................................................40, 91 Correção atmosférica ..............................................................................................41, 63, 92, 109 Correção geométrica....................................................................................................................33 Corrente crítica (administração)..............................................................................................134 Corrosão ...........................................................................................................................25, 59, 70 Corte .............................................................................................................................................20 Crescimento de trinca..................................................................................................................66 Criptografia..................................................................................................................................30 Currículos...................................................................................................................................125 Curvatura de tubo .........................................................................................................................1 153 Custo de desenvolvimento.............................................................................................................9 Custos de produção ...................................................................................................................122 D Decaimento .....................................................................................................................................5 Dedicação ao trabalho .................................................................................................................73 Defeitos .........................................................................................................................................62 Deformação ................................................................................................................................129 Deformação plástica ......................................................................................................56, 87, 119 Densidade de partículas (concentração) ....................................................................................27 Descargas de gases .......................................................................................................................41 Descargas elétricas...........................................................................................................25, 29, 90 Desempenho .................................................................................................................................49 Desempenho de aeronaves ......................................................................................4, 83, 124, 125 Desempenho de sistemas de computadores .........................................................................22, 29 Desempenho mecânico.................................................................................................................81 Desenvolvimento ..........................................................................................................................91 Desenvolvimento de produtos.........................................................................58, 83, 95, 117, 122 Desenvolvimento de software .........................................................33, 42, 51, 112, 114, 115, 122 Detecção de sinais ................................................................................................................36, 122 Detectores ...................................................................................................................................108 Detectores infravermelhos ..................................................................................................90, 108 Diagnóstico de falhas .......................................................................................................23, 26, 32 Diamantes .....................................................................................................................................25 Dielétricos .....................................................................................................................................82 Difusão ..........................................................................................................................................21 Dimetiloxaziridina isoftálica.........................................................................................................4 Dinâmica.........................................................................................................10, 19, 23, 27, 60, 85 Dinâmica de sistemas...............................................................................................................8, 27 Dinâmica de vôo.................................................................................................................111, 112 Dinâmica dos fluidos ...............................................................................................26, 43, 45, 103 Dinâmica dos fluidos computacional .........................................................10, 35, 43, 73, 79, 130 Dinâmica dos gases ..................................................................................................................6, 26 Diodos laser ................................................................................................................................108 Discos magnéticos ........................................................................................................................49 Dispersão ................................................................................................................................12, 74 Dispositivos elétricos....................................................................................................25, 113, 126 Dispositivos ópticos......................................................................................................................65 Distorção de sinais .......................................................................................................................13 Distribuição de temperatura.......................................................................................................86 Dobramento (materiais) ............................................................................................................119 Domínio espectral ........................................................................................................................47 DSC ...................................................................................................................................78, 91, 93 Dutos .............................................................................................................................3, 35, 43, 61 154 E Economia ............................................................................................104, 106, 112, 118, 128, 129 Edificações..........................................................................................................................108, 130 Edifícios inteligentes ..................................................................................................................130 Educação.......................................................................................................................51, 114, 125 Educação superior .....................................................................................................................125 Eixos (elementos de máquina) ..................................................................................................112 Elastômeros ......................................................................................................................1, 97, 115 Elementos finitos..........................................................................................................................22 Eletrocardiografia .......................................................................................................23, 107, 117 Eletrodeposição............................................................................................................................52 Eletroencefalografia ..........................................................................................................107, 119 Eletroquímica.........................................................................................................................12, 52 Empacotamento ...........................................................................................................................75 Empresas ............................................................................................................................108, 110 Energia nuclear..........................................................................................................................106 Energia potencial .....................................................................................................................7, 12 Engenharia ...........................................................................................................................58, 101 Engenharia aeroespacial .................................................................................................24, 36, 51 Engenharia aeronáutica ...........................................4, 10, 21, 31, 33, 35, 39, 47, 49, 67, 68, 111, .............................................................................112, 113, 116, 120, 123, 124, 125, 127, 131, 134 Engenharia civil .................................................................33, 38, 39, 48, 108, 114, 128, 129, 130 Engenharia de materiais ...........................................1, 3, 6, 7, 55, 56, 87, 97, 115, 117, 119, 129 Engenharia de produção ...............................................................................................83, 95, 117 Engenharia de projetos ...............................................................................................................85 Engenharia de sistemas .................................................................................................................8 Engenharia de software ....................................................................31, 33, 42, 51, 112, 115, 122 Engenharia de tráfego .................................................................................................................26 Engenharia de transportes....................................................................................................26, 48 Engenharia eletrônica ....................................................16, 17, 18, 23, 25, 28, 32, 33, 36, 37, 38, ............................................................................40, 41, 42, 44, 46, 47, 50, 57, 61, 63, 81, 92, 105, .....................................................................107, 109, 110, 113, 116, 117, 119, 126, 131, 133, 135 Engenharia estrutural ...........................................................................23, 31, 113, 120, 123, 129 Engenharia geotécnica ....................................................................................38, 39, 48, 114, 123 Engenharia mecânica ...........................................1, 10, 21, 23, 24, 35, 40, 43, 44, 45, 48, 51, 53, ...................................................................................55, 56, 62, 81, 91, 92, 97, 112, 125, 129, 135 Engenharia nuclear .........................................................15, 20, 21, 38, 52, 61, 84, 104, 106, 132 Engenharia química ..................................................................................................................118 Engenharia simultânea....................................................................................................83, 85, 95 Engrenagens .................................................................................................................................53 Enrolamentos ...............................................................................................................................74 Ensaios de flexão........................................................................................................................100 Ensaios de materiais ........................................................................48, 87, 97, 110, 115, 119, 120 Ensaios de motores ....................................................................................................................129 Ensaios em túneis de vento ...............................................................................................101, 131 Ensaios em vôo ...........................................................................................................116, 125, 131 Ensino ...............................................................................................................14, 51, 89, 102, 114 Ensino à distância ......................................................................................................................114 155 Entalpia ....................................................................................................................................7, 24 Entropia........................................................................................................................................43 Epitaxial........................................................................................................................................90 Equação de Euler-Lagrange .......................................................................................................98 Equação de Navier-Stokes ....................................................................................................21, 73 Equações de instabilidade parabolizadas......................................................................65, 66, 95 Equações diferenciais ..................................................................................................................98 Equações integrais .......................................................................................................................73 Equações lineares.........................................................................................................................47 Equilíbrio químico.....................................................................................................................120 Equilibrio termodinâmico.........................................................................................................120 Equipamentos de testes .....................................................................................................129, 135 Equipamentos periféricos (computadores)................................................................................49 Ergonomia ..................................................................................................................................123 Escoamento axissimétrico ...............................................................................................57, 76, 98 Escoamento compressível..............................................................................................73, 76, 106 Escoamento de ar.......................................................................................................................126 Escoamento de fluidos .............................................................................................21, 44, 73, 131 Escoamento de gases....................................................................................................................43 Escoamento de jato ....................................................................................................................103 Escoamento descolados/colados..................................................................................................78 Escoamento hipersônico..............................................................................................43, 104, 120 Escoamento laminar ............................................................................................................43, 104 Escoamento não estacionável........................................................................................................5 Escoamento não-estacionário .....................................................................................................97 Escoamento para ângulo de ataque ...........................................................................................82 Escoamento subsônico.................................................................................................................66 Escoamento supersônico ...................................................................................43, 57, 82, 97, 104 Escoamento transônico..............................................................................................5, 10, 57, 103 Escoamento tridimensional.........................................................................................82, 106, 130 Escoamento turbulento .........................................................................................35, 57, 103, 134 Escoamento viscoso................................................................................................................2, 103 Esferas.....................................................................................................................................17, 61 Especificações...............................................................................................................................19 Espectrofotômetros......................................................................................................................17 Espectrômetros infravermelhos .........................................................................................92, 109 Espectros.....................................................................................................................................106 Espectros de emissão .....................................................................................................................7 Espectros de potência ................................................................................................................120 Espectroscopia .....................................................................................................................52, 109 Espectroscopia a laser .................................................................................................................11 Espectroscopia molecular .........................................................................................................4, 5 Espessura......................................................................................................................................59 Estabilidade aerodinâmica..............................................................................................47, 49, 76 Estabilidade de aeronaves.....................................................................................................4, 121 Estabilidade de combustão .........................................................................................................51 Estabilidade dinâmica ...............................................................................................................121 Estabilidade estática ....................................................................................................................80 Estabilidade longitudinal ..........................................................................................................112 Estado não-estacionário ..............................................................................................................47 156 Estados de Rydberg .......................................................................................................................4 Estados excitados .......................................................................................................................4, 5 Estados fundamentais ...................................................................................................................4 Estatística ...............................................................................................................................16, 73 Estrutura de aeronaves ...............................................................................................................39 Estrutura de dados ....................................................................................................................111 Estrutura espacial........................................................................................................................69 Estrutura molecular ....................................................................................................................12 Estruturas coladas .......................................................................................................................39 Estruturas de materiais.............................................................................................................117 Estruturas inteligentes ........................................................................................................69, 129 Estruturas rígidas ..................................................................................................................23, 56 Estudo de casos ......................................................................................................................35, 48 Etileno .............................................................................................................................................4 Evaporação...................................................................................................................................26 Excitação molecular...................................................................................................................4, 5 Experiências .................................................................................................................................84 Explosivos ...............................................................................................................91, 94, 100, 101 Explosivos plásticos .............................................................................................................46, 100 F Fabricação ..................................................................................................................................102 Fadiga .....................................................................................................................................66, 71 Fala................................................................................................................................................28 Feixes de elétrons ...................................................................................................................38, 41 Ferramentas .................................................................................................................................88 Ferramentas de corte...................................................................................................................74 Ferramentas de programação.....................................................................................................84 Ferrites..........................................................................................................................................89 Fibra natural em compósitos ........................................................................................................7 Fibras de carbono ..........................................................................................................................7 Fibras de polipropileno .............................................................................................................2, 9 Fibras naturais.............................................................................................................................56 Fibras ópticas .......................................................................15, 55, 65, 74, 81, 100, 124, 126, 133 Fibras vegetais................................................................................................................................7 Filmes finos.......................................................................................................................25, 52, 77 Filtragem ......................................................................................................................................38 Filtros digitais ............................................................................................................................117 Finanças........................................................................................................64, 112, 118, 124, 128 Física ..............................................................2, 3, 4, 5, 7, 8, 10, 11, 15, 19, 20, 21, 22, 24, 26, 27, ............................................................29, 35, 41, 43, 47, 49, 52, 55, 61, 65, 68, 71, 73, 74, 81, 96, .....................................100, 101, 108, 110, 112, 120, 121, 124, 125, 126, 130, 131, 133, 134, 136 Física de plasmas ...................................................................................................................25, 29 Física molecular .................................................................................................4, 5, 70, 76, 77, 99 Físico-Química .............................................................................................4, 8, 12, 70, 76, 77, 99 Fixação de preços...............................................................................................................118, 128 Flambagem ...............................................................................................................................3, 56 157 Fluidos viscosos ............................................................................................................................73 Fluoreto de bário .........................................................................................................................90 Fluxo de calor.................................................................................................................60, 80, 120 Foguetes ........................................................................................................................................92 Fonética.........................................................................................................................................28 Fontes alternativas de energia ..................................................................................................134 Fontes de íons ...............................................................................................................................41 Força Aérea Brasileira ..............................................................................................................108 Forno a vácuo.............................................................................................................................105 Fotoionização ...............................................................................................................................11 Fratura mecânica.........................................................................................................................71 Freios de aeronaves......................................................................................................................88 FTIR..............................................................................................................................................94 Funções de Green.........................................................................................................................47 Fundações .....................................................................................................................................38 Fuselagens...................................................................................................................................113 G Garantia da qualidade ........................................................................................................69, 110 Gases .............................................................................................................................................29 Geografia ......................................................................................................................................18 Geologia ......................................................................................................................................118 Geologia petrolífera...................................................................................................................118 Geometria ...................................................................................................................................4, 7 Geometria plana.....................................................................................................................15, 20 Geossintéticos .................................................................................................................38, 39, 123 Geração de energia nuclear ......................................................................................................104 Geradores de vapor ...................................................................................................................132 Gerenciamento de projetos .......................................................................................................134 Gerenciamento eletrônico de documentos...........................................................................85, 86 Gradientes ....................................................................................................................................29 Graus de liberdade ......................................................................................................................23 Gravidade reduzida.....................................................................................................................84 Guias de onda.........................................................................................................................22, 71 Guias de onda ópticos............................................................................................3, 22, 55, 61, 71 Guinada ......................................................................................................................................121 H Hardware....................................................................................................................22, 44, 49, 63 Heterogeneidade ..........................................................................................................................12 Hidrologia...........................................................................................................................121, 122 Hidrômetros ...............................................................................................................................121 Hipermídia ...................................................................................................................................51 158 Hipersônicos ...........................................................................................................................77, 78 Homologação..............................................................................................................................110 HPLC ......................................................................................................................................91, 94 I Identificação de parâmetros .......................................................................................13, 107, 122 Identificação de sistemas.............................................................................................................99 Imagens.......................................................................................................................33, 42, 57, 81 Impermeabilização ......................................................................................................................39 Incerteza de medição .................................................................................................................101 Inibidores de corrosão.................................................................................................................99 Inovações tecnológicas...............................................................................................101, 106, 130 Instabilidade da camada limite ......................................................................................65, 66, 95 Instrução programada ................................................................................................................44 Instrumentos ..............................................................................................................................110 Instrumentos de medida....................................................................................116, 121, 126, 131 Inteligência artificial............................................................................23, 37, 48, 50, 54, 105, 116 Interação viscosa e não viscosa.....................................................................................................5 Interfaces ......................................................................................................37, 113, 119, 123, 132 Interferometria ..........................................................................................................15, 16, 50, 65 Interferômetros ópticos .................................................................................................55, 81, 110 Internet ...............................................................................................................................125, 131 Intranet ...............................................................................................................................123, 130 Investimentos .............................................................................................................112, 124, 128 ITA (São José dos Campos) ......................................................................................................125 J Jatos a plasma ..............................................................................................................................29 JAVA (linguagem de programação) ......................................................33, 48, 51, 111, 130, 132 Junções........................................................................................................................................115 L Laboratórios.......................................................................................................................121, 125 Laminados ..............................................................................................................................3, 6, 7 Lançamento de satélites ..............................................................................................................70 Lasers..............................................................................................................................27, 68, 108 Lasers de dióxido de carbono ...............................................................................................10, 96 Lasers de elétrons livres ................................................................................................................2 Lasers de vapor metálico.............................................................................................................52 Lasers semicondutores ..........................................................................................................7, 133 159 Lasers sintonizáveis .......................................................................................................................7 Lateritas........................................................................................................................................48 Ligas de titânio.............................................................................................................................35 Língua inglesa ............................................................................................................................102 Língua portuguesa...........................................................................................................14, 28, 89 Linguagem JAVA ........................................................................................................................82 Linguagens de programação.......................................................................................................82 Línguas indoeuropéias ................................................................................................................14 Líquidos ........................................................................................................................................26 Lógica nebulosa ...................................................................................................................34, 112 M Magnetohidrodinâmica .........................................................................................................67, 68 Manchas solares.........................................................................................................................120 Manipuladores ...........................................................................................................23, 32, 62, 97 Manufaturas...............................................................................................................................117 Manutenção de aeronaves...........................................................................................................39 Máquinas-ferramenta .................................................................................................................53 Matemática.........................................................................................16, 20, 24, 61, 120, 127, 132 Matemática aplicada ...................................................................................19, 108, 124, 127, 136 Matemática computacional.............................................................................................20, 27, 75 Método de Monte Carlo ..............................................................................................................64 Materiais...........................................................................................................................80, 89, 96 Materiais compósitos .....................................................................1, 3, 6, 7, 49, 55, 56, 71, 72, 88 Materiais ópticos..........................................................................................................................71 Materiais porosos.........................................................................................................................12 Material absorvedor de radiação ...............................................................................................67 Mecânica (Física) ...........................................................................................................................8 Mecânica celeste...........................................................................................................................36 Mecânica das rochas..................................................................................................................118 Mecânica de fratura ....................................................................................................................66 Mecânica dos fluidos .....................................10, 21, 24, 35, 43, 44, 45, 73, 86, 98, 103, 106, 126 Mecânica dos solos...........................................................................................38, 39, 48, 114, 123 Mecânica estatística .....................................................................................................................27 Mecanismos ........................................................................................................................101, 135 Mecatrônica......................................................................................................................40, 53, 91 Medicina .......................................................................................................................25, 107, 119 Medidas de fluxo................................................................................................................126, 131 Medidas de pressão....................................................................................................................104 Medidas experimentais..........................................................................................................66, 78 Meios anisotrópicos .................................................................................................................3, 47 Memória (computadores)..........................................................................................................113 Mercado financeiro............................................................................................112, 118, 124, 128 Mercosul .....................................................................................................................................127 Metais............................................................................................................................................35 Metalurgia ....................................................................................................................................35 Metalurgia do pó..........................................................................................................................35 160 Metano ..........................................................................................................................................12 Meteorologia...........................................................................................................................10, 93 Método de diferenças finitas.........................................................................................................5 Método de elementos de contorno ..............................................................................................73 Métodos de elementos finitos .....................................................1, 3, 6, 24, 38, 49, 55, 56, 60, 61, ...........................................................................................................................71, 81, 85, 113, 129 Método de Galerkin.....................................................................................................................85 Método de harmônicos esféricos.....................................................................................15, 20, 21 Método de Monte Carlo ..................................................................................................64, 76, 94 Método de Newton-Raphson.....................................................................................................136 Método de ordenadas discretas ..................................................................................................15 Método de volumes finitos ..........................................................................................................21 Método do caminho crítico .......................................................................................................134 Método dos momentos.................................................................................................................47 Metodologia..........................................................................................................................85, 122 Metodologia científica .................................................................................................................73 Métodos computacionais .......................................................................................24, 43, 103, 134 Métodos de volumes finitos.........................................................................................................76 Métodos educacionais................................................................................................................114 Métodos heurísticos ...............................................................................................................20, 27 Métodos matemáticos ........................................................................................................129, 131 Métodos numéricos......................................................................................................................86 Métodos zonais...............................................................................................................................5 Metrologia ..........................................................................................................................101, 121 Microcomputadores...............................................................................................................22, 49 Microeletrônica ............................................................................................................25, 115, 116 Microondas...............................................................................................................17, 50, 82, 117 Microprocessadores.............................................................................................................44, 116 Microscopia eletrônica ..................................................................................................72, 94, 101 Microscopia eletrônica de varredura.........................................................................................62 MIMD (computadores) .............................................................................................................116 Mísseis...........................................................................................................................................92 Missões espaciais..........................................................................................................................45 Mistura de gases...........................................................................................................................10 Modelagem dinâmica.................................................................................................................102 Modelos.........................................................................................................................................17 Modelos de camada .....................................................................................................................60 Modelos de partículas....................................................................................................................2 Modelos matemáticos ...........................................8, 22, 23, 26, 35, 43, 51, 62, 81, 111, 112, 115, .............................................................................................................119, 120, 124, 128, 129, 133 Modulação ........................................................................................................................55, 61, 96 Modulação da luz...................................................................................................................22, 74 Modulação de fase ...........................................................................................................55, 74, 81 Moduladores.................................................................................................................................22 Molas (elasticidade) .....................................................................................................................55 Moldagem (Processo).................................................................................................................100 Motivações ....................................................................................................................................73 Motor foguete.......................................................................................................................98, 102 Motor foguete a propelente líquido....................................................................................80, 102 Motores de combustão interna ...................................................................................................43 161 Motores de turbinas a gás .........................................................................................................129 Motores foguetes ............................................................................................................35, 86, 134 Motores foguetes a propelente líquido.....................................................................35, 45, 51, 53 Movimento (Mecânica)................................................................................................................19 Mulitas ....................................................................................................................................76, 77 Multimídia..................................................................................................................................114 N Não-linearidade..........................................................................................................................136 Nêutrons .....................................................................................................................................106 Nitrogênio .....................................................................................................................................18 Níveis de energia ............................................................................................................................4 Níveis de líquido.........................................................................................................................119 Normalização......................................................................................................................108, 135 Número de Mach..........................................................................................................................24 Número de Reynolds ...................................................................................................................44 Nuvens (Meteorologia) ..........................................................................................................90, 93 O Ondas de Tollmien-Schlichting ......................................................................................65, 66, 95 Onduladores ...................................................................................................................................2 Operação em tempo real ...................................................................................................107, 123 Operações bancárias..........................................................................................................112, 124 Operações de linhas aéreas ...............................................................................................108, 127 Óptica.......................................................................................7, 13, 15, 20, 22, 50, 55, 61, 65, 71, .................................................................................................................74, 81, 100, 110, 124, 126 Óptica eletrônica....................................................................................................................55, 61 Óptica integrada ..............................................................................................................55, 61, 81 Optoeletrônica............................................................................................................................110 Órbitas ..........................................................................................................................................36 Órbitas elíticas .............................................................................................................................36 Organizações governamentais ....................................................................................................73 Oscilação induzida pelo piloto..........................................................................................111, 121 Otimização..............................................................................4, 13, 26, 50, 56, 113, 127, 128, 132 Otimização de trajetória .....................................................................................................36, 136 P Painéis .........................................................................................................................115, 116, 135 Pára-quedas..................................................................................................................................91 Pavimentação .......................................................................................................................33, 114 Pavimentos..............................................................................................................33, 39, 114, 123 162 Peças mecânicas ...........................................................................................................................83 Perfuradores de poços ...............................................................................................................118 PERT...........................................................................................................................................134 Pesquisa operacional .....................................................................................16, 20, 108, 124, 132 Piezoeletricidade ............................................................................................................1, 3, 6, 129 Pilotos automáticos ....................................................................................................................121 Pilotos de aeronaves...................................................................................................................111 Pistas (de pouso e decolagem)...................................................................................................107 Placas (membros estruturais) ...................................................................................................129 Planejamento administrativo....................................................................................................128 Planejamento estratégico ....................................................................................................40, 122 Plasmas (Física)....................................................................................................25, 27, 41, 67, 68 Plasmas frios ................................................................................................................................29 Plasticidade...........................................................................................................................87, 102 Poços artesianos .........................................................................................................................122 Poços de petróleo........................................................................................................................118 Polarimetria............................................................................................................................16, 74 Polarização .............................................................................................................................65, 74 Polarização óptica........................................................................................................................65 Polimento ................................................................................................................................15, 65 Polímeros ............................................................................................................................100, 126 Polinômios ......................................................................................................................................3 Política econômica .....................................................................................................................127 Poliuretano .................................................................................................................................101 Potencial de ionização ...................................................................................................................4 Precisão.........................................................................................................................................81 Preços ..............................................................................................................................22, 49, 112 Prensagem ..................................................................................................................................100 Prensagem a quente.....................................................................................................................83 Pressão sanguínea ........................................................................................................................25 Pressurização de tanque..............................................................................................................98 Prevenção contra corrosão..........................................................................................................77 Previsão tecnológica.....................................................................................................................22 Problemas de valores no contorno .......................................................................21, 24, 129, 136 Problemas inversos ......................................................................................................................86 Processamento de dados........................................................................................................41, 44 Processamento de imagens..........................................................................17, 36, 37, 38, 40, 135 Processamento de sinais ............................................................................23, 28, 50, 55, 107, 135 Processamento digital de sinais ..........................................................................46, 117, 119, 126 Processamento distribuído..................................................................................................33, 123 Processos aleatórios .....................................................................................................................99 Processos de conformação de metais........................................................................1, 87, 97, 119 Processos de Markov ...................................................................................................................29 Processos estocásticos ..................................................................................................................64 Processos industriais....................................................................................................................58 Processos irreversíveis.................................................................................................................43 Processos sol-gel ...............................................................................................................76, 77, 99 Produção científica ................................................................................................................85, 86 Produto de combustão.................................................................................................................98 Programação linear ...........................................................................................................108, 132 163 Programação matemática ...............................................................................................20, 27, 75 Programação orientada para objetos.........................................................................................29 Programas de aplicação (computadores).........31, 34, 45, 95, 101, 112, 113, 117, 123, 130, 132 Programas de computadores ...............................................14, 24, 26, 31, 40, 42, 44, 51, 64, 75, .............................................................................107, 111, 113, 114, 115, 116, 119, 123, 126, 131 Programas de sistemas de computadores ..................................................................................44 Programas espaciais ....................................................................................................................31 Projéteis balísticos .......................................................................................................................90 Projeto de aeronaves..................................................................................................101, 113, 125 Projeto de máquinas ..............................................................................................................53, 83 Projeto de sistemas de computadores ........................................................................................44 Projeto estrutural.........................................................................................................33, 113, 120 Projetos .......................................................................................................14, 55, 85, 92, 125, 128 Projetos aeronáuticos ....................................................................................................................9 Propagação de ondas .............................................................................................................47, 71 Propagação de ondas de choque...............................................................................................117 Propagação óptica........................................................................................................................71 Propelentes ...................................................................................................................................93 Propelentes líquidos para foguetes.............................................................................................18 Propriedades dos solos ................................................................................................................48 Propriedades elásticas .................................................................................................................56 Propriedades mecânicas......................................................................................7, 55, 56, 59, 119 Propriedades plásticas...................................................................................................................1 Propriedades termomecânicas....................................................................................................46 Propulsão..............................................................................................................35, 53, 67, 68, 76 Propulsão líquida.................................................................................................................98, 102 Proteção térmica ....................................................................................................................24, 98 Protocolos de comunicação ...........................................................................................34, 37, 131 Q Quadratura gaussiana.................................................................................................................61 Qualidade ...........................................................................................................................122, 131 Qualidade de vida ........................................................................................................................40 Qualidade total...........................................................................................................................110 Química...........................................................................4, 6, 7, 12, 18, 70, 76, 77, 89, 96, 99, 105 R Radar ............................................................................................................................................38 Radar de abertura sintética ................................................................................16, 33, 38, 42, 57 Radiação eletromagnética ...................................................................................................84, 117 Radiação nuclear .........................................................................................................................84 Radiometria......................................................................................................................17, 18, 61 Radiômetros .................................................................................................................................17 Rastreamento (posição) .......................................................................................................36, 133 164 Rastros de partículas ...................................................................................................................38 Reações químicas .......................................................................................................................105 Reatores de pesquisa .................................................................................................................106 Reatores nucleares rápidos .......................................................................................................132 Receptores ....................................................................................................................................46 Reciclagem....................................................................................................................................95 Reconhecimento de alvo ..............................................................................................................36 Reconhecimento de padrões..................................................................................23, 50, 107, 119 Reconhecimento de voz ...............................................................................................................28 Reconhecimento óptico de caracteres ........................................................................................37 Redes de computadores.................................................................................34, 37, 116, 125, 130 Redes de comunicação.........................................................................................34, 123, 125, 131 Redes neurais .......................................................................................23, 37, 48, 50, 54, 105, 116 Reentrada atmosférica ............................................................................................12, 74, 80, 120 Refletância............................................................................................................................63, 109 Refletância espectral............................................................................................................18, 109 Refrigeração regenerativa...........................................................................................................80 Região amazônica ........................................................................................................................48 Regiões tropicais ..........................................................................................................................41 Relações de trabalho....................................................................................................................73 Reologia ..........................................................................................................................................8 Requisitos .....................................................................................................................................19 Resina fenólica ...............................................................................................................................8 Resinas compostas .........................................................................................................................8 Resinas epoxícas.........................................................................................................................2, 9 Resinas fenólicas ..........................................................................................................................88 Resinas termoplásticas ................................................................................................................12 Resistência à oxidação .................................................................................................................72 Resistência à tração .......................................................................................................................7 Retroespalhamento ......................................................................................................................17 Revestimento ..........................................................................................................................77, 99 Revestimentos absorvedores .......................................................................................................67 Robôs.......................................................................................................................................10, 97 Robótica..........................................................................................................10, 23, 32, 40, 73, 91 Robustez .......................................................................................................................................69 Rochas.........................................................................................................................................118 Rodovias .......................................................................................................................39, 114, 122 Ruído.......................................................................................................................................20, 96 Ruído shot.....................................................................................................................................20 Rupturas .......................................................................................................................................87 S Satélite Goes .................................................................................................................................93 Satélites ...................................................................................................................................45, 84 Satélites artificiais......................................................................................................................135 Satélites científicos.....................................................................................................................135 Satélites Landsat ..........................................................................................................................81 165 Satélites meteorológicos...............................................................................................................93 Satisfação profissional.................................................................................................................73 Segurança .....................................................................................................................................42 Segurança da informação de computadores .....................................................................30, 125 Sensibilidade ao entalhe ................................................................................................................7 Sensores ........................................................................................20, 40, 63, 91, 92, 119, 124, 131 Sensores ópticos de rotação ........................................................................................................20 Sensoriamento remoto.............................................16, 17, 18, 33, 41, 42, 57, 61, 63, 81, 92, 109 Serviços contratados..................................................................................................................131 Servocontrole .............................................................................................................................119 Silício.......................................................................................................................................90, 99 SIMD (computadores) ...............................................................................................................116 Simulação .................................................................................................................31, 66, 79, 132 Simulação computadorizada ......................25, 26, 31, 34, 35, 43, 54, 79, 87, 122, 123, 130, 134 Simulação de controle .................................................................................................................88 Simulação de sistemas em computadores ............................................................................14, 33 Simulação do escoamento..............................................................................................24, 43, 103 Sinais de vídeo............................................................................................................................135 Sinais telefônicos ........................................................................................................................113 Sincronização ...............................................................................................................................46 Sinterização ..................................................................................................................5, 58, 59, 74 Sinterização à pressão atmosférica ............................................................................................83 Síntese (Química).....................................................................................................................4, 94 Sistema cardiovascular................................................................................................................25 Sistema de gerenciamento.....................................................................................................37, 40 Sistema de gerenciamento de banco de dados.........................................................................111 Sistema de informação geográfica – GIS...................................................................................18 Sistema de posicionamento global – GPS ................................................................................116 Sistemas complexos................................................................................................................27, 29 Sistemas de computadores embarcados.............................................................31, 34, 42, 44, 69 Sistemas de informação...........................................................................................30, 85, 86, 125 Sistemas de segurança ...............................................................................................................126 Sistemas digitais...........................................................................................................................28 Sistemas dinâmicos ....................................................................................23, 32, 51, 91, 119, 133 Sistemas discretos ........................................................................................................................27 Sistemas distribuídos...................................................................................................................34 Sistemas especialistas ............................................................................................................37, 48 Sistemas homem-máquina ................................................................................................116, 133 Sistemas não-lineares ..................................................................................................................10 Sistemas operacionais (computadores) ......................................................................................37 Solos ........................................................................................................................................38, 81 Solos tropicais ..............................................................................................................................48 Soluções alcalinas.........................................................................................................................70 Superfícies ......................................................................................................................................6 T Técnicas de conformação ....................................................................1, 56, 87, 97, 102, 115, 119 166 Tecnologia nuclear.....................................................................................................................104 Telecomunicações ......................................................................................34, 38, 46, 50, 131, 135 Telefones .....................................................................................................................................135 Telemetria...................................................................................................................................108 Telureto de chumbo...............................................................................................................62, 90 Temperatura ..........................................................................................................................12, 43 Tempo ...........................................................................................................................................40 Tempo de acesso.........................................................................................................................113 Tempo de vida radiativa ...............................................................................................................5 Tensão residual ..............................................................................................................................1 Tensões......................................................................................................................................1, 39 Tensões térmicas ......................................................................................................................1, 56 Teoria da decisão .........................................................................................................................16 Teoria da informação ..................................................................................................................16 Teoria das restrições..........................................................................................................117, 134 Teoria de controle........................................................................................................................69 Teoria de Reissner .....................................................................................................................129 Teoria de transporte..............................................................................................................15, 61 Teoria de transporte de nêutrons.....................................................................................3, 20, 21 Teoria dos grafos .........................................................................................................................20 Teoria dos jogos ...........................................................................................................................16 Terminais de passageiros ......................................................................................................31, 87 Termodinâmica ..........................................................................................................8, 19, 43, 134 Terras raras................................................................................................................................124 Testes dinâmicos ............................................................................................................................9 Titânio...........................................................................................................................................35 Tolerância a falhas ..........................................................................................................34, 39, 45 Tolerâncias (mecânica)................................................................................................................83 Tomada de decisões .............................................................................................................16, 107 Tráfego urbano ............................................................................................................................26 Trajetórias ........................................................................................................................38, 64, 94 Transferência de calor.................................................................................19, 26, 35, 43, 86, 104 Transferência de calor por condução ..................................................................................19, 24 Transferência de calor por convecção .......................................................................................19 Transformada de Fourier ...................................................................................................37, 119 Transformada de ondas localizadas...........................................................................23, 107, 119 Transição laminar turbulenta ........................................................................................65, 66, 95 Transições de nível de energia......................................................................................................5 Transmissão de dados .................................................................................34, 114, 126, 131, 133 Transmissão de ondas eletromagnéticas..................................................................................117 Transmissão de sinais................................................................................................................120 Transporte aéreo..................................................................................................83, 107, 121, 127 Transporte aéreo internacional ................................................................................................127 Transporte de carga ....................................................................................................................83 Transporte de passageiros ........................................................................................................127 Transportes ..........................................................................................................83, 107, 121, 127 Trens de ondas .................................................................................................................65, 66, 95 Trocadores de calor .....................................................................................................................19 Tubeiras........................................................................................................................................10 Tubos ..........................................................................................................................................119 167 Tubos de paredes finas..............................................................................................1, 56, 97, 115 Tubulações....................................................................................................................38, 102, 126 Túneis de choques......................................................................................................67, 68, 77, 78 Túneis de vento ............................................................................................................................11 Túneis de vento subsônicos .......................................................................................................101 Túneis de vento transônicos........................................................................................................10 Túneis de ventos...........................................................................................................................68 Turbinas .......................................................................................................................................53 Turbinas a gás......................................................................................................................81, 112 Turbinas de escoamento axial ....................................................................................................45 Turbomotor de fluxo duplo ........................................................................................................45 Turbulência ............................................................................................................................2, 103 Turbulência atmosférica .............................................................................................................10 U Unidades aritméticas e lógicas....................................................................................................44 Unidades centrais de processamento .......................................................................................115 Urânio .....................................................................................................................................11, 52 Urbanismo ....................................................................................................................................18 Uréia..............................................................................................................................................76 Usinagem ......................................................................................................................................88 Utilização ......................................................................................................................................35 V Vácuo ............................................................................................................................................29 Vale do Paraíba..........................................................................................................................122 Veículo Lançador de Satélite ................................................................................................66, 75 Veículo lançador ..............................................................................................................11, 70, 82 Veículos aeroespaciais .....................................................................................................63, 69, 77 Veículos de lançamento ...............................................................................................87, 130, 134 Veículos de reentrada ................................................................................................................120 Veículos espaciais...................................................................................................................80, 88 Velocidade ..............................................................................................................................43, 49 Velocidade transônica .................................................................................................................47 Vento (Meteorologia).............................................................................................................10, 93 VHDL (linguagem de programação) .........................................................................................44 Vibração .........................................................................................................1, 6, 69, 97, 112, 129 Vibração aeroelástica ............................................................................................................47, 49 Visão por computadores ...................................................................................36, 40, 54, 91, 105 VLS .....................................................................................................2, 57, 60, 69, 76, 85, 87, 103 W Weibull........................................................................................................................................100 168 ÍNDICE DE TIPOS DE PUBLICAÇÕES POR ÓRGÃOS INTERNOS GIA – GRUPO DE INFRA-ESTRUTURA E APOIO DE – DIVISÃO DE ENGENHARIA Trabalhos de curso ................................................................................................. 120 IAE – INSTITUTO DE AERONÁUTICA E ESPAÇO ACA – Divisão de Ciências Atmosféricas Artigos de periódicos nacionais............................................................................... 10 Trabalhos apresentados em eventos científicos internacionais........................................................................................ 60 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais.......................................................................................... 89, 93 AEL – Divisão de Eletrônica Trabalhos apresentados em eventos científicos internacionais........................................................................................ 69 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais................................................................................................ 82 AEV – Divisão de Ensaios em Vôo Teses de mestrado..................................................................................................... 46 AME – Divisão de Mecânica Artigos de periódico nacional.................................................................................... 9 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais.......................................................................................... 87, 88 AMR – Divisão de Materiais Artigos de periódico internacional.................................................................... 2, 5, 7 Artigos de periódicos nacionais........................................................................... 8, 11 Teses de mestrado..................................................................................................... 35 169 Trabalhos apresentados em eventos científicos internacionais.................................................... 58, 59, 62, 66, 71, 74, 77 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais........................................................ 82, 83, 88, 90, 95, 100, 105 AQI – Divisão de Química Artigos de periódicos internacionais..................................................................... 2, 3 Artigos de periódicos nacionais................................................................................. 9 Trabalhos apresentados em eventos científicos internacionais........................................................................................ 78 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais.............................................................. 86, 91, 92, 94, 100, 101 ASA – Divisão de Sistemas Aeronáuticos Artigos de periódicos internacionais......................................................................... 5 Artigos de periódicos nacionais................................................................................. 9 Teses de mestrado....................................................................... 34, 39, 43, 44, 50, 52 Trabalhos apresentados em eventos científicos internacionais.......................................................... 65, 66, 71, 73, 75, 78 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais................................................ 80, 82, 86, 95, 98, 101, 102, 103 ASB – Divisão de Sistemas Bélicos Teses de mestrado..................................................................................................... 46 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais.......................................................................... 91, 94, 100, 101 ASE – Divisão de Sistemas Espaciais Artigos de periódicos internacionais......................................................................... 2 Artigos de periódicos nacionais..................................................................... 9, 11, 12 Trabalhos apresentados em eventos científicos internacionais....................................... 57, 59, 60, 63, 64, 68, 69, 70, 74, ........................................................................................................... 75, 76, 77, 78, 79 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais............................................... 80, 81, 82, 84, 85, 86, 88, 91, 92, ................................................................................... 93, 96, 97, 98, 99, 103, 104, 106 170 IEAv - INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS EFA – Divisão de Física Aplicada Artigos de periódicos internacionais..................................................................... 2, 3 Teses de doutorado................................................................................................... 22 Teses de mestrado..................................................................................................... 37 Trabalhos apresentados em eventos científicos internacionais...................................................................... 55, 60, 70, 71 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais.................................................................................... 83, 88, 95 EFO – Divisão de Fotônica Artigos de periódicos internacionais............................................................. 4, 5, 6, 7 Artigos de periódicos nacionais................................................................... 10, 11, 12 Notas técnicas............................................................................................................ 15 Relatórios de pesquisa.............................................................................................. 18 Teses de doutorado................................................................................................... 19 Trabalhos apresentados em eventos científicos internacionais.......................................................... 55, 64, 65, 67, 68, 74 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais.................................................................................. 80, 96, 105 Trabalhos de curso ................................................................................. 107, 124, 126 EIN – Divisão de Informática Notas técnicas............................................................................................................ 16 Teses de doutorado................................................................................................... 19 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais................................................................................................ 85 ENU – Divisão de Atividades Nucleares Artigos de periódicos internacionais..................................................................... 2, 3 Notas técnicas...................................................................................................... 15, 16 Teses de doutorado................................................................................................... 20 Trabalhos apresentados em eventos científicos internacionais........................................................................................ 61 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais........................................................................ 83, 104, 105, 106 Trabalhos de curso ................................................................................................. 132 171 ESR – Divisão de Sensoriamento Remoto Notas técnicas............................................................................................................ 15 Relatórios de Pesquisa........................................................................................ 17, 18 Teses de mestrado......................................................................................... 32, 40, 42 Trabalhos apresentados em eventos científicos internacionais............................................................................ 56, 61, 62 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais.......................................................................................... 81, 91 Trabalhos de curso ................................................................................. 108, 109, 114 EV – Vice-Direção Artigos de periódicos nacionais......................................................................... 10, 11 Relatórios de pesquisa.............................................................................................. 18 Trabalhos apresentados em eventos científicos internacionais........................................................................................ 73 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais........................................................................................ 96, 105 IFI – INSTITUTO DE FOMENTO E COORDENAÇÃO INDUSTRIAL FCM – Divisão de Confiabilidade Metrológica Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais.............................................................................................. 101 FDH – Divisão de Homologação Aeronáutica Teses de mestrado..................................................................................................... 48 FQI – Divisão de Normalização e Qualidade Industrial Trabalhos de curso ................................................................................................. 109 172 ITA – INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA IEA – Divisão de Engenharia Aeronáutica Artigos de periódicos internacionais......................................................................... 2 Artigos de periódicos nacionais................................................................................. 9 Teses de doutorado................................................................................. 19, 23, 24, 25 Teses de mestrado........................................................... 36, 39, 43, 44, 46, 48, 50, 52 Trabalhos apresentados em eventos científicos internacionais.................................................................................. 60, 76 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais.................................................................... 80, 81, 86, 103, 106 Trabalhos de curso ........................................ 109, 111, 113, 116, 118, 119, 120, 121, .......................................................................... 122, 124, 125, 129, 130, 131, 133, 135 IEC – Divisão de Ciência da Computação Artigos de periódicos internacionais......................................................................... 6 Teses de doutorado................................................................................. 20, 21, 26, 29 Teses de mestrado........................................................... 31, 33, 36, 39, 41, 47, 49, 51 Trabalhos apresentados em eventos científicos internacionais............................................................................ 59, 72, 75 Trabalhos de curso ................................. 111, 112, 113, 114, 115, 122, 123, 129, 132 IEE – Divisão de Engenharia Eletrônica Artigos de periódicos internacionais......................................................................... 4 Artigos de periódicos nacionais......................................................................... 10, 12 Notas Técnicas .......................................................................................................... 15 Teses de doutorado........................................................................... 22, 24, 26, 27, 29 Teses de mestrado......................................... 31, 34, 36, 37, 38, 43, 45, 47, 49, 50, 53 Trabalhos apresentados em eventos científicos internacionais............................................................................ 55, 65, 72 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais........................................................................................ 80, 105 Trabalhos de curso ................................................ 107, 110, 113, 116, 117, 119, 123, .................................................................................. 125, 126, 131, 132, 133, 134, 135 IEF – Divisão de Ensino Fundamental Artigos de periódicos internacionais................................................................. 4, 5, 6 Artigos de periódicos nacionais........................................................................... 8, 12 Livros......................................................................................................................... 14 Teses de doutorado....................................................................................... 25, 27, 28 173 Teses de mestrado......................................................................................... 41, 51, 52 Trabalhos apresentados em eventos científicos internacionais............................................................................ 70, 76, 77 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais............................................................ 89, 94, 99, 100, 102, 105 IEI – Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Teses de mestrado................................................................................... 31, 33, 38, 48 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais.......................................................................................... 83, 87 Trabalhos de curso ......................... 107, 108, 114, 120, 121, 123, 127, 128, 129, 130 IEM – Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica Artigos de periódicos internacionais............................................................. 1, 2, 5, 7 Artigos de periódicos nacionais............................................................................. 8, 9 Livros......................................................................................................................... 14 Teses de doutorado............................................................................................. 21, 23 Teses de mestrado........................................................... 34, 35, 40, 42, 43, 44, 48, 53 Trabalhos apresentados em eventos científicos internacionais.................................................... 55, 56, 57, 61, 62, 64, 73 Trabalhos apresentados em eventos científicos nacionais.............................. 81, 82, 84, 87, 91, 94, 96, 97, 101, 102, 104 Trabalhos de curso ........................................ 110, 112, 115, 117, 118, 120, 122, 125, .................................................................................. 126, 127, 128, 129, 131, 134, 135 174 PUBLICAÇÕES TÉCNICO-CIENTÍFICAS DO CTA Período de 1991 a 1999 213 209 194 147 127 105 153 129 111 84 89 65 87 44 42 43 72 38 32 8 1991 12 28 33 37 39 1993 24 46 34 1994 1995 14 1996 13 1997 83 81 68 6 70 3 1 2 55 48 40 39 13 19 10 62 42 27 20 6 1992 44 56 54 202 182 34 12 14 1998 1999 TESES DE DOUTORADO PUBLICAÇÕES INTERNAS (1) ARTIGOS DE PERIÓDICOS TESES DE MESTRADO TRABALHOS DE CURSO EVENTOS CIENTÍFICOS LIVROS/PARTES DE LIVRO (1) Em Publicações Internas são consideradas as seguintes publicações: Notas Técnicas, Manuais Técnicos e Relatórios de Pesquisa. 175 Distribuição, em porcentagem, dos Artigos Publicados em Periódicos Internacionais e Nacionais, no período de 1996 a 1999. 69% 31% Periódicos Internacionais Periódicos Nacionais Distribuição, em porcentagem, dos Trabalhos Apresentados em Eventos Científicos Internacionais e Nacionais, no período de 1996 a 1999. 39% 61% Eventos Científicos Internacionais Eventos Científicos Nacionais 177 COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO CENTRO TÉCNICO AEROESPACIAL COLETÂNEA DE RESUMOS DE PUBLICAÇÕES TÉCNICO-CIENTÍFICAS DO CTA REFERENTES AO ANO DE 1999 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS MAIO 2000