1 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC ROTEIRO DE TRABALHO Seminário I / 2014 Data: 15/07/2014 Conteúdo: Dinâmica de apresentação Módulo: M1 – Dinâmica de apresentação Tempo: 1h20min ou 1h50min. 1º momento - Dinâmica de apresentação - Jenca Tempo estimado: 1h Propor aos participantes a realização do jogo Jenca: os jogadores para remover blocos de uma torre, equilibram em cima, criam uma estrutura cada vez maior e mais instável à medida que o jogo progride. A palavra “Jenca” é a forma imperativa de “Kujenca”, verbo suaíli para “construir”. O jenga é um jogo de habilidade física e mental em que os jogadores removem blocos de uma torre, equilibrando-os na parte de cima, criando uma estrutura cada vez maior e mais instável à medida que o jogo progride. O mesmo desenvolve o raciocínio, habilidade de estratégias e a coordenação motora 2 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC Desenvolvimento Cada integrante deve retirar uma peça que está marcada com um numeral que corresponde a uma pergunta. Algumas peças estão sem numeral e serão analisadas através da cor. Estas peças possuem desafios intrigantes! Questões para as peças numeradas: 1. Qual a expectativa para o Pacto 2014? 2. Uma alegria que o Pacto 2013 proporcionou... 3. Os professores se envolveram no Pacto 2013? 4. Descreva uma prática desenvolvida por algum professor da sua escola. 5. Cite apenas um resultado do Pacto em 2013. 6. O que eu quero levar deste dia? 7. Minha cor preferida... 8. Quero compartilhar hoje... 9. Um momento do Pacto 2013 que marcou seu coração... 10. Meu maior desejo... 11. O que é a Alfabetização Matemática para mim... 12. Quando criança, como você sonhava o futuro? 13. Relate um momento matemático. 3 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC 14. Qual a sua expectativa para o encontro de hoje? 15. Conte um pouco do seu trabalho... 16. Depois do Pacto 2014 pretendo fazer... Questões para peças sem numeração Cor vermelha: Como aconteceu o seu primeiro amor? O que você gostaria de pedir para Deus? Cor preta: Qual o seu segredo para manter-se jovem? Se fosse presidenta iria... Cor laranja: Você ganhou na Mega Sena! O que irá fazer? Para mim, a educação... Cor amarela: Meu maior desejo... Tenho medo do... Cor verde: Cante sua música preferida! Mudaria no meu corpo... Cor azul: Volte a ser criança, faça uma careta bem diferente! No domingo, adoro... 4 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC Proposta alternativa de material: o orientador poderá utilizar o jogo pega vareta como substituição do jogo jenca. No pega varetas as cores irão corresponder às perguntas. Outras opções: Cartões coloridos. Pequeno construtor. 2º momento – Matemática fácil ou difícil? - Tempo estimado: 20m O (a) formador(a) irá contar a história em quadrinho “Chico Bento em: problemas matemáticos” através dos slides. Após a leitura da HQ fazer uma discussão sobre a educação matemática. O formador poderá utilizar a reflexão abaixo: Essa história foi retirada do caderno de provas do concurso da Prefeitura de Belo Horizonte para professores de matemática do ano de 1998. Mostra o distanciamento entre o pensamento do Chico Bento e das crianças que buscam compreender e significar a matemática, relacionando-as com as suas práticas cotidianas como o mercado, a família, a música, as plantas e o pensamento da professora Marocas que relaciona a matemática à lógica, ao desconhecido (incógnita) e ao abstrato. O medo da matemática assim como a rejeição a qualquer modelo de pensamento que se afaste do permitido pela professora estão 5 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC presentes nesta narrativa. A história tem como objetivo nos provocar no sentido de percebermos a necessidade premente de aproximarmos essa área do conhecimento, aparentemente inóspita, às práticas significativas e aos conhecimentos prévios das crianças. Segundo Elvira Lima, para que o conhecimento seja formado, há duas condições necessárias. Primeiramente que a nova informação seja passível de ser compreendida pela criança, ou seja, precisa haver uma ligação possível entre aquilo que a criança já tem na memória e o que vai aprender. Em segundo lugar, que se estabeleça uma relação ativa da criança com o conteúdo a ser aprendido, de forma que os conteúdos sejam organizados e integrados ao acervo de conhecimentos de que ela dispõe em sua memória (Currículo e Desenvolvimento Humano, Elvira Lima, 2009). Vejamos uma experiência nessa linha, veiculada pelo Salto para o Futuro de 2013 sobre o tema Planejamento no Ciclo da Alfabetização. Trata-se de uma experiência de uma professora de Matemática de uma escola municipal de Coronel Fabriciano (passar o vídeo). A proposta do Programa de Formação de Professores para este ano aponta no sentido de adensarmos os estudos sobre a matemática no ciclo de alfabetização com o objetivo de construirmos práticas pedagógicas significativas que dialoguem com as crianças, que as desafiem, que agucem sua curiosidade e promovam conhecimentos. 3º momento – Enquete “Minha vida matemática!” Tempo estimado: 30m O formador irá aplicar a enquete junto aos orientadores de estudos. A organização e tabulação dos dados serão feitas no Módulo 7- Tratamento da informação . Recursos Materiais: Jogo Jenga ou Pega vareta Power point com a HQ Formulário da enquete 6 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC ROTEIRO DE TRABALHO Seminário I / 2014 Data: 15/07/2014 Módulo: M2 - Alfabetização na perspectiva do letramento Tempo: 1h20min ou 1h50min. Conteúdo: Alfabetização/Letramento Direitos de aprendizagem – Caderno: Apresentação (págs.27 a 32/38 a 55) 1º momento – Reflexão coletiva Tempo estimado: 20m O formador deverá realizar uma discussão inicial sobre a alfabetização na perspectiva do letramento. questionamentos: Como sugestão podem ser utilizados os 1) No contexto da alfabetização, como se inserem o conhecimento matemático e as outras áreas de conhecimento? 2) Que correlações podem ser estabelecidas entre a alfabetização em língua portuguesa e alfabetização em matemática? Observação: o formador deve estar atento em ampliar o conceito de alfabetização matemática. 2º momento – Análise do caderno Tempo estimado: 20m Apresentação dos slides 3 a 13 com utilização do caderno de Apresentação para acompanhamento das páginas indicadas nos slides. Obs.: No slide de número 11, atentar-se para o fato que a citação é uma epígrafe que se remete à nota de rodapé. Refletir sobre as discussões apresentadas pelos slides com enfoque no letramento e alfabetização matemática 7 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC 3º momento – Atividade prática -Tempo estimado: 40m O Formador deverá: 1. Propor a formação de 5 (cinco) grupos, sendo cada grupo correspondente a um dos eixos da matemática, conforme orientação abaixo: GRUPO 1 2 3 4 5 EIXO ESTRUTURANTE Números e Operações Pensamento Algébrico Geometria/ Espaço e Forma Grandezas e Medidas Educação Estatísticas/ Tratamento da Informação CADERNO DE APRESENTAÇÃO da p. 46 à p.50 p. 50 e 51 da p. 51 à p. 53 p.53 e 54 p. 54 e 55 2. Solicitar a cada grupo o documento “Elementos Conceituais e Metodológicos para definição dos Direitos de Aprendizagem e Desenvolvimento do Ciclo de Alfabetização (1º, 2º e 3º anos) do Ensino Fundamental” e o Caderno de Apresentação - págs. 45 a 55 Alfabetização Matemática. 3. Solicitar que cada grupo leia e prepare um comentário a respeito do eixo e seus objetivos, conforme orientação explicitada no quadro: Organização dos grupos (duração 15 minutos). 4. Mediar a apresentação de cada grupo (duração da apresentação 5 minutos por grupo). 5. Concluir o trabalho com o trecho da carta redigida por uma criança de Escola Pública. Pag 44 Caderno de Apresentação 8 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC Recursos Materiais: Caderno de apresentação Caderno Elementos Conceituais e Metodológicos para definição dos Direitos de Aprendizagem Power Point 9 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC ROTEIRO DE TRABALHO Seminário I / 2014 Data: 15/07/2014 Módulo: M3 – Currículo e planejamento Conteúdo: - Currículo - Planejamento: objetivos, conteúdos, procedimentos didáticos, avaliação Tempo: 1h50min ou 1h20min. 1º momento – Reflexão inicial - Atividade de estudos temáticos – Dinâmica de texto Tempo estimado: 10m Iniciem o módulo, Currículo e Planejamento Escolar, expondo seu objetivo (definido no próprio texto) e sua estrutura. Em seguida, proponham à turma, organizada em quartetos, duas questões para reflexão: 1. Qual a importância dos direitos de aprendizagem numa proposta curricular? 2. O que devemos considerar ao construir um currículo integrado, orientado culturalmente e organizado por direitos de aprendizagem? 2º momento – Socialização das ideias Tempo estimado: 10m Solicitem à turma a socialização das respostas. Nesse momento, o formador de Matemática poderá registrar as principais ideias surgidas no coletivo, compondo assim um registro da turma que poderá ser retomado mais à frente, no próximo encontro ou no último seminário para se verificar, por exemplo, se o conhecimento sobre currículo por direitos de aprendizagens foi ampliado. 3º momento – Leitura dialogada Tempo estimado:15m 10 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC Realizem, com o grupo, uma leitura coletiva da parte inicial do texto (currículo escolar e planejamento escolar), de forma a promover um diálogo no qual os elementos de reflexão levantados pela turma sejam confrontados ou correlacionados. Na parte do texto em que se fala do documento Elementos Conceituais e Metodológicos para a Definição dos Direitos de Aprendizagem, é necessário apresentar o documento (físico), fazendo uma breve varredura do mesmo. 4º momento – Atividade em grupo Tempo estimado: 15m Com relação à segunda parte do texto, aspectos estruturantes que compõem o currículo e o planejamento, solicitem a cada grupo que leia uma parte do texto, destacando aspectos importantes e apontando os principais desafios percebidos na escola com relação ao item do texto apresentado. Divisão de itens: 1. Objetivos de aprendizagem 2. Conteúdos 3. Procedimentos didáticos: organização dos conteúdos; tipologia de atividades; formas de realização das atividades pelos alunos; modo de socialização das atividades. 4. Procedimentos didáticos; organização da sala; organização das carteiras na sala de aula; tipos de tarefas de casa; tipos de registros. 5. Procedimentos didáticos: organização do trabalho pedagógico – sequência didática, projetos didáticos e atividades permanentes. 6. Procedimentos didáticos: organização do trabalho pedagógico - jogos 7. Avaliação 5º momento - Plenária Tempo estimado: 30m Solicitem aos grupos a socialização da parte lida do texto e seus comentários de forma a garantir que no final da atividade todos tenham construído uma visão global do texto. É importante considerar que este material foi construído como uma referência síntese dos aspectos importantes do planejamento estudados ou que estão ainda em estudo nos cadernos de Língua Portuguesa do Pacto/2013, nos cadernos Apresentação e Organização do Trabalho Pedagógico da área de Matemática Pacto/2014 e em outras obras de referência. No entanto, os itens selecionados e expostos nesse material não esgotam as várias possiblidades de organização 11 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC didática na escola. Além disso, as referências sobre os objetivos, conteúdos e avaliação são conceituais. É possível que durante os estudos, os OEs apresentem outros modos ou tipos de procedimentos didáticos. Prática essa que enriqueceria, sem dúvida, o material. O mais importante nesse estudo é que todos tenham clareza que ao planejar, elementos como organização das carteiras, modos de socialização, tipos de atividades e vários outros devem estar presentes e que a opção por um ou outro procedimento didático reflete uma concepção de trabalho pedagógico e influencia nos resultados do processo escolar. Recursos Materiais: Texto: Currículo e planejamento escolar 12 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC ROTEIRO DE TRABALHO Seminário I / 2014 Data: 16/07/2014 Módulo: M4 - Estudo temático dos textos Conteúdo: A criança e a matemática escolar Alfabetização Matemática Os saberes das crianças como ponto de partida (Caderno Apresentação: págs.19 a 26/33a 37) Tempo: 1h50min ou 1h20min. 1º momento – leitura dos textos – 30min - Dividir a turma em seis grupos: Grupos 1 e 2 – leitura do texto: A criança e a matemática escolar - p. 19 a p.26 (caderno /apresentação). Grupos 3 e 4 – leitura do texto: Alfabetização Matemática – p. 27 a p.32 (caderno /apresentação). Grupos 5 e 6 – leitura do texto: Os saberes das crianças como ponto de partida para o trabalho pedagógico – p. 33 a p.37 (caderno /apresentação). - Entregar um número para cada membro dos grupos (1 a 5 ou 1 a 6). 2º momento – apresentação e discussão dos textos – 30 min - Reagrupar a turma pela numeração feita nos grupos. (Ex: todos com número 1, todos com número 2...) - Cada integrante deve apresentar os pontos principais do texto lido dentro dos grupos (integrantes que leram textos iguais devem complementar a fala dos colegas). 3º momento – sistematização dos trabalhos – 20 min - Entregar para cada grupo o quadro abaixo, para que registrem as considerações dos textos quanto às palavras-chave. - Definir um texto para cada grupo apresentar, completando o quadro, na plenária (cada texto será apresentado por dois grupos). 4º momento – plenária – 30 min (se o módulo for de 1h50min.) - Afixar a réplica do quadro, feito em cartaz, ou desenhar no flip chart com fichas de papel A4 para que os grupos completem de acordo com as apresentações. - Fechamento pelo formador 13 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC Recursos Materiais: Fichinhas com números de 1 a 6 (para nomear os grupos). Cartaz com o quadro (para completar na plenária). Cada formador se encarregará de ampliar seu próprio quadro. Fichas (meia folha papel A4) para os grupos escreverem e completar o quadro do cartaz na plenária. Power Point Palavras-chave Alfabetização Matemática Resolução de situações-problema Práticas pedagógicas Texto 1: A criança e a matemática escolar Texto 2: Alfabetização matemática Texto 3: Os saberes das crianças como ponto de partida para o trabalho pedagógico 14 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC ROTEIRO DE TRABALHO Seminário I / 2014 Data: 16/07/2014 Módulo: M5 – Estudo do caderno 1 Conteúdo: Atividade de estudos temáticos – Dinâmica de texto Tempo: 1h50min ou 1h20min. 1º momento – leitura compartilhada Tempo estimado: 10m O formador deverá realizar a leitura e refletir sobre os objetivos do Caderno 1 (Seção: Iniciando a conversa, p. 5). 2º momento – Trabalho em grupo Tempo estimado: 30 min Dividir a turma em 3 grupos. Cada grupo deverá realizar a leitura de um texto disponíveis no Caderno 1 (Pags. 7-39) conforme distribuição abaixo: Grupo 1 – Diferentes formas de planejamento – p. 7 a 15 Grupo 2 – Organização da sala de aula: Fazendo a aula acontecer – p. 16 a 26 Grupo 3 – O Fechamento da aula – p. 27 a 39 Cada grupo receberá um envelope contendo palavras chave referentes ao texto lido, fazendo encadeamento das ideias, e deverá organizar um esquema para ser apresentado para a turma. Observação: O Professor Formador deverá orientar aos OEs que a Seção Aprofundando o Tema: “Organização do Trabalho Pedagógico para a Alfabetização Matemática” será lido por todos os grupos. Solicitar de cada grupo que faça uso da técnica de leitura focalizada, onde fará os destaques dos pontos principais para a realização da tarefa posterior que será a realização de um Esquema sobre o texto lido. 15 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC 3º momento – Organização do trabalho Tempo estimado: 05m O Professor formador deverá iniciar a atividade apresentando um esquema que articule as palavras: AMBIENTE FORMATIVO – ALFABETIZAÇÃO – PROCESSOS SOCIAL E CULTURAL – APRENDIZAGEM – LEITURA – ESCRITA – ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA para nortear a elaboração do esquema pelos grupos. Anexo 1 – Professor Formador Texto: “Organização do trabalho pedagógico para a Alfabetização Matemática” AMBIENTE FORMATIVO – ALFABETIZAÇÃO – PROCESSO SOCIAL E CULTURAL – APRENDIZAGEM – LEITURA – ALFABETIZAÇÃO – ESCRITA – ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA Anexo 1 – Grupo 1 Texto: “Diferentes formas de planejamento” AÇÃO DOCENTE – PLANEJAMENTO – MÉTODOS E PROCESSOS DE AVALIAÇÃO – COTIDIANO ESCOLAR – POTENCIALIDADES PEDAGÓGICAS Anexo 1 – Grupo 2 Texto: “Organização da sala de aula: fazendo a aula acontecer” ESPAÇO FÍSICO DA SALA DE AULA – DIALOGICIDADE AMBIENTE PROBLEMATIZADOR – REGISTRO MATEMÁTICO – FUNÇÃO SOCIAL DO REGISTRO Anexo 1 – Grupo 3 Texto: “O fechamento da aula” SOCIALIZAÇÃO – SÍNTESE – PROFESSOR PROBLEMATIZADOR – TAREFA DE CASA – PRODUÇÃO ESCRITA – AVALIAÇÃO, PROGRESSÃO E CONTINUIDADE DAS APRENDIZAGENS. 16 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC 4º momento – Apresentação dos grupos Tempo estimado: 20m Em seguida, cada grupo deverá apresentar o esquema construído. 5º momento: Apresentação dialogada Tempo estimado: 15m O formador deverá apresentar os slides Recursos Materiais: Caderno 1 Fichas com as palavras Power point Formulário com modelo de construção dos esquemas. Figuras Geométricas com a palavra chave para cada envelope (cada formador receberá o envelope com as palavras). 17 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC ROTEIRO DE TRABALHO Seminário I / 2014 Data: 16/07/2014 Conteúdo: Prática Análise Reflexão Caderno 1 – página 21 Módulo: M6 – Jogo do NIM Tempo: 1h20min ou 1h50min. 1º momento – Prática com o jogo NIM Tempo estimado: 30min - Será feito uma prática com o jogo NIM, com registro por dupla das partidas no quadro modelo: Número de partidas Ganhador Jogo Modelo 1 Ganhador Modelo 2 1ª partida 2ª partida 3ª partida O NIM é um dos jogos mais antigos que se tem conhecimento e de acordo com Gardner (1998), embora sua origem seja desconhecida, tudo leva a crer que tenha surgido na China. O NIM foi o primeiro jogo de que se tem relatos a ser estudado matematicamente. O jogo NIM facilita a concentração; planejamento de ação; estabelecimento de relações; contagem e raciocínio dedutivo. Consideramos que o jogo propicia situações que, podendo ser comparadas a problemas, exigem soluções vivas, originais, rápidas. Nesse processo, o planejamento, a busca por melhores jogadas, a utilização de conhecimentos adquiridos anteriormente propiciam a aquisição de novas ideias, novos conhecimentos, habilidades e atitudes. Investigação, tentativa e erro, levantamento e checagem de hipóteses são algumas das habilidades de raciocínio lógico que estão envolvidas no processo de jogar. 18 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC “Dentre todos os jogos que podemos utilizar, escolhemos aqueles que têm os significados propostos em Kamii (1991) e Krulik (1993): o jogo deve ser para dois ou mais jogadores, sendo, portanto, uma atividade que os alunos crianças realizam juntos; o jogo deverá ter um objetivo a ser alcançado pelos jogadores; violação representa uma falta; havendo o desejo de fazer alterações, isso deve ser discutido com todo o grupo e, no caso de concordância geral, podem ser impostas ao jogo daí por diante; no jogo deve haver a possibilidade de usar estratégias, estabelecer planos, executar jogadas e avaliar a eficácia desses elementos nos resultados obtidos, isto é, o jogo não deve ser mecânico e sem significado para os jogadores. A existência de todas as características mencionadas, especialmente as referentes às regras, caracteriza os jogos em grupo, ou sociais, e é a forma mais avançada e complexa de jogo”. Fonte: http://www.mathema.com.br/ Modelo 1Dois participantes Material: 15 palitos de picolé, sendo que um deles será de cor diferente. Procedimento: cada participante pode, em sua vez, retirar 1, 2 ou três palitos. Objetivo: aquele que deixar o palito colorido para o adversário ganha o jogo. Modelo 2 Dois participantes Material: 15 palitos de picolé, sendo que um deles será de cor diferente. Procedimento: cada participante pode, em sua vez, retirar 1, 2 ou três palitos. Objetivo: aquele que retirar por último o palito ganha o jogo. 2º momento – Análise do jogo Tempo estimado: 10 min Para analisar o jogo, serão feitos alguns questionamentos conforme sugestões abaixo: Nas partidas, quem ganhou mais? Você usou alguma estratégia, forma para ganhar o jogo? Ou foi jogando aleatoriamente? 19 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC Existe alguma diferença de estratégia ou forma de jogar entre o primeiro modo de jogar e o segundo? Se sim, qual (quais)? Foi preciso fazer contagem para jogar? É possível que um dos jogadores defina as jogadas? O que o jogador pode fazer para ganhar as partidas? Quais outras regras poderiam ser incluídas? Quais os objetivos do jogo em relação a Alfabetização Matemática? Qual o eixo estruturante abordado? Quais conteúdos podem ser desenvolvidos a partir do jogo? É possível realizar esta prática com menos palitos?E com crianças menores? A quantidade de palitos par ou impar interferem nwo resultados jggos 3º momento – Reflexão em grupo Tempo estimado: 30 min Em grupo* pensem e planejem uma forma de garantir ao jogador que ele vença todas a jogadas tanto para o modelo 1 quanto para o modelo 2. Pensem nas relações existentes entre os valores estabelecidos até 15. (5 grupos de 6 integrantes) 4º momento – Plenária – Tempo estimado: 10 min 20 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC Apresentação das ideias planejadas pelos grupos para garantir a vitória no jogo NIM. Recursos Materiais: 14 palitos de picolé e 1 palito de cor diferente totalizando 15 palitos Quadro de registro do jogo 21 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC ROTEIRO DE TRABALHO Seminário I / 2014 Data: 16/07/2014 Módulo: M7 – Jogo do NIM Conteúdo: Prática Análise Gênero textual 1º momento – Vídeo: “Resolvendo problemas em Xangrilá” Tempo: 1h20min ou 1h50min. Resolvendo problemas em Shangrilá -parte 1 https://www.youtube.com/watch?v=FbvaEAtt2KU Resolvendo problemas em Shangrilá -parte 2 https://www.youtube.com/watch?v=JWuJ2C4FMYU Tempo estimado: 25min Assistir o vídeo “Resolvendo problemas em Xangrilá- Cyberchase”. Após análise do vídeo, respondam: as estratégias das personagens se articulam ou aproximam das propostas construídas pelo grupo para garantir a vitória nas jogadas? 2º momento – Análise coletiva da atividade de produção da carta, pelas crianças, sobre o jogo NIM (CADERNO 1, pág. 21) Tempo estimado: 55m A análise proposta a seguir justifica-se pela compreensão de que não podemos tratar os gêneros como uma simples aplicação de estruturas e padrões linguísticos a determinadas situações de comunicação. A demanda por um registro matemático, na atividade do NIM, levou a professora a propor, às crianças, a escrita de uma carta a uma professora (turma) desconhecida. A exposição dessa prática (caderno 01, pág.21) gira em torno da escolha do gênero carta (pela professora); dos interlocutores; da forma, ou seja, dos elementos que configuram uma carta (configuração linguística: local, data, saudação, assunto, despedida)e do modo de circulação (colocar em um local para que seja remetido ao receptor daquele texto). No relato, também é sugerido o modo de escrita coletiva. Todos esses elementos são fundamentais no planejamento da produção de um gênero textual. No entanto, como diz Marcuschi (Gêneros Textuais e Ensino, 2005), os gêneros textuais não se caracterizam como formas estruturais estáticas e definidas de uma vez por todas. Eles são eventos linguísticos, mas não se definem por características linguísticas: 22 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC caracterizam-se enquanto atividades sócio-discursivas. Ou seja, quando dominamos um gênero textual, não dominamos uma forma linguística e sim uma forma de realizar linguisticamente objetivos específicos em situações sociais particulares. 1º MOMENTO: (duração: 15min) Apresentem o objetivo da atividade (analisar coletivamente a atividade de Língua Portuguesa proposta de forma interdisciplinar com a matemática) e a estrutura da mesma. Em seguida, contextualizem, de maneira geral, a atividade de produção de texto, relatada na pág. 21. Solicitem às Orientadoras a leitura da carta das crianças do 4º ano. As OE deverão fazer a leitura silênciosa da carta 2º MOMENTO: (duração: 15min) Ponto de vista – Perguntem às Orientadoras sobre o que acharam da carta escrita pelas crianças, da qualidade textual e dessa atividade desenvolvida pela professora. Anotem no flip chart os posicionamentos do grupo. 3º MOMENTO: (duração: 20min) Analisem coletivamente a atividade desenvolvida em torno do jogo NIM, a partir de perguntas: Qual é a demanda escolar que leva a professora a escolher a carta? De acordo com caderno PONDERAÇÕES o O registro matemático e o estudo de gêneros A professora pode, no entanto, para atender a essa demanda, construir uma situação comunicativa real com as crianças que as leve à escolha da carta (ou de outro gênero). Como escrito acima, o gênero é uma forma de realizar linguisticamente objetivos específicos em situações sociais particulares. Nesse sentido, o seguinte diálogo pode ser construído com as crianças: “Vamos divulgar o NIM para outras crianças, para ensiná-las como jogar e indicar quais estratégias são interessantes para se ganhar o jogo?”. Ou a professora pode simplesmente perguntar aos alunos: “Vocês gostariam de divulgar esse jogo para outras crianças?” Para quem a professora e a turma pretendem divulgar suas experiências com o jogo? De acordo com caderno PONDERAÇÕES o A professora e a turma escolhem escrever para uma professora (turma) desconhecida. A clareza sobre quem são os interlocutores, as intenções comunicativas e o que se pretende escrever são fundamentais para se definir que gênero é o mais adequado e como o texto deve ser escrito. A necessidade de se comunicar um determinado conteúdo com um direcionamento específico pode levar a turma à escolha de uma carta. No entanto, é importante que se considere que a escolha da carta não pode ser feita a priori e sim em função dessa construção comunicativa. 23 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC A professora pode continuar nessa linha: “Para quem vocês gostariam de escrever?” A proposta pode vir também da professora: “Se queremos escrever sobre nossas descobertas no jogo para os colegas da outra sala, que tipo de texto poderíamos escrever?” Que conhecimentos linguísticos a turma lança mão para escrever uma carta sobre as estratégias que desenvolveram no jogo NIM? De acordo com caderno PONDERAÇÕES o A turma considera que em uma carta deve conter local, data, saudações, assunto e despedida. Além desses elementos, é importante que a professora considere com as crianças que o destinatário é uma pessoa que elas não conhecem e que talvez elas também sejam desconhecidas para esse interlocutor. Além disso, o destinatário também está distante e não compartilha do contexto, objeto da comunicação, vivido pelas crianças, segundo o relato da professora. A partir disso, a professora, juntamente com as crianças, define o estilo do registro linguístico: “Faremos um registro mais descontraído ou mais sério (formal)?” O propósito comunicativo precisa ficar claro e o assunto também, pois a professora (turma) está descontextualizada e distante da situação. É necessário também definir sobre o conteúdo: a intenção é apenas comunicar o jogo ou gostariam de dar um tom mais interativo, com perguntas direcionadas ao destinatário, ou um tom mais propositivo, no sentido de sugerir ações futuras entre as duas turmas? Mesmo que a professora ao desenvolver uma produção textual não foque, com as crianças, todos os aspectos fundamentais da escrita, é importante que a criança entenda que a carta precisa ter qualidade textual para que chegue ao seu destinatário e cumpra sua função. No entanto, a qualidade de escrita não significa cumprir um determinado padrão de escrita, mas levar em conta os elementos sócio-discursivos que envolvem a produção do texto, como descritos acima. Para concluir, considerem com as Orientadoras: Além desses elementos, é possível abrir um debate sobre como as cartas de maneira geral, ou especificamente as de comunicação (não pessoais) circulam hoje na sociedade. Quais são, hoje, os outros meios utilizados para se cumprir a mesma função comunicativa. Como será que os leitores atuais recebem as cartas e as leem? 24 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC Com relação a essa última questão, é possível até iniciar uma pesquisa, com as crianças, por meio de enquete. Essa questão também abre outra janela para se debater: “Quais outros meios poderíamos usar para comunicar nossas descobertas aos colegas? Quais outros textos poderiam ser construídos com esse mesmo fim?” Há de se ter um cuidado com essa análise no sentido de não invalidar a atividade relatada no caderno em estudo. A proposta é que façamos uma reflexão coletiva, inclusive com a possibilidade de que outras questões surjam e outros caminhos de trabalho com os gêneros sejam considerados. Afinal, estamos constantemente aprimorando nossos conhecimentos e realizar uma análise mais crítica do trabalho que nos foi proposto é uma forma também de aperfeiçoamento. Recursos Materiais: Vídeo Flip Chart Canetão Caderno 1 25 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC ROTEIRO DE TRABALHO Seminário I / 2014 Data: 16/07/2014 Conteúdo: Estatística Tratamento da informação Módulo: M8 – Tratamento da informação Tempo: 1h20min ou 1h50min. 1º momento – Apresentação da atividade e divisão dos grupos -Tempo estimado: 20min GRUPO DE VERBALIZAÇÃO – GRUPO DE OBSERVAÇÃO – GV-GO A técnica GV-GO consiste na divisão da turma em dois subgrupos (GV = grupo de verbalização; GO = grupo de observação). O primeiro grupo é o que irá discutir o tema na primeira fase, e o segundo observa e se prepara para substituí-lo. Na segunda fase, o primeiro grupo observa e o segundo discute. É uma técnica bastante fácil e informal e favorece a análise de conteúdo de um assunto-problema, a introdução de um novo conteúdo, a conclusão de estudo de um tema, a discussão de problema e exame de solução, assim como estimula a participação geral do grupo e a capacidade de observação e julgamento de todos os participantes. Para isso cada participante do GO deve cumprir um papel na observação, buscando encontrar aspectos positivos e negativos na objetividade e operatividade do GV. A dinâmica deve levar o grupo a um consenso geral e a desenvolver as formas de utilizar o conteúdo apresentado em várias atividades e em várias disciplinas. A formadora deverá explicar a técnica GV/GO e proceder à divisão da turma em dois grupos, determinando a tarefa inicial de cada grupo que ficará responsável por verbalizar o trabalho com estatística e tratamento da informação contidos nas narrativas das professoras Selene e Ida da EMEB Cel. Francisco Rodrigues Barbosa do Município de Itatiba, SP, propostos em dois exercícios. 1° atividade: páginas 44 a 47 2° atividade: páginas 48 a 53 Enquanto o primeiro grupo verbaliza a 1ª atividade, o segundo grupo observa, depois acontece a inversão, o segundo grupo realiza a verbalização da 2ª atividade e o primeiro grupo observa. Solicitar as OEs que identifiquem os conteúdos matemáticos que estão presentes nas atividades de tratamento da Informação. 26 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC 2º momento – Atividade prática Tempo estimado: 40 min - Propor que as OEs discutam sobre o trabalho com estatística e tratamento da informação a partir da tabulação da enquete, vivenciando as propostas de trabalho do caderno produzindo as tabelas e gráficos, contextualizando os dados. Para reforçar a atividade, construir gráfico de setores, vivenciando com a turma a mesma atividade da professora Ida, utilizando uma das questões da enquete. Lembrete: Atenção! Observar todos os conceitos de matemática que aparecem nas atividades. Números e Operações, Pensamento Algébrico, Geometria/Espaço e forma, Grandezas e Medidas. Pensar e fazer questionamentos que indiquem relações de critérios estabelecidos para escolha dos dados, que podem atender a uma tendência social, cultural, política, econômica. Relacionar este conteúdo com outras disciplinas (geografia política, por exemplo) e aproveitar jogos e brincadeiras para confeccionar gráficos e tabelas. 3º momento – Sistematização Tempo estimado: 20min - Propor às OEs que realizem oralmente uma síntese das ideias principais a partir da técnica de GV/GO e da vivência das atividades - Iniciar a elaboração do glossário com os conceitos existentes nas atividades Recursos Materiais: Barbante Giz Cartões coloridos Fita adesiva Papel pardo. 27 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC ROTEIRO DE TRABALHO Seminário I / 2014 Data: 17/07/2014 Módulo: M9 – Atividades de resolução de problemas 1h20m ou 1h50m Conteúdo: Procedimentos didáticos Estratégias de resolução de situação-problema 1º momento – Explicar a dinâmica HORA MARCADA Tempo estimado: 05m A hora marcada é uma oportunidade de você interagir, individualmente, com alguns colegas, para trocar idéias, esclarecer dúvidas, conhecer outras práticas e soluções – tudo sobre o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Não confundir hora marcada com “hora extra”. Marque uma hora e um assunto com 04 pessoas diferentes. Anote seus nomes e o tema da conversa, para não esquecer. As horas não são reais; os temas, sim. Cada contato terá duração de 10 minutos (5 minutos para você e 5 minutos para outra pessoa). 2º momento- Marcar horas com os colegas Tempo estimado: 10m Primeira hora: identificar os objetivos da tarefa Segunda hora – identificar os procedimentos didáticos utilizados pela professora Terceira hora – identificar estratégias de resolução da situação-problema/ troca de experiências Quarta hora: socializar as estratégias/Registros dos alunos 3º momento – 10min. (Distribuir para metade da turma atividade 2 e a outra metade atividade 5) Atividade 2: Leitura dirigida Tempo estimado: 10min Fazer a Leitura da prática da professora Eliana Rossi “NEGOCIANDO SIGNIFICADOS NA LEITURA DE UM TEXTO DE PROBLEMA” EMEB Prof. Benno Carlos Claus, Município de Itatiba, SP Páginas 40 a 44 e páginas 59 a 64 – Caderno 1 – Organização do Trabalho Pedagógico 28 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC Identificar na leitura os temas que serão discutidos nos encontros agendados com os colegas Atividade 5: Leitura do relato de experiência da professora Daniela Aparecida de Souza: FORMULAR PROBLEMAS FAVORECE A APRENDIZAGEM DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS? EMEB Prof. Benno Carlos Claus/Município de Ibatiba, SP. Página 59 a 64 – Caderno 1 – Organização do Trabalho Pedagógico 4º momento – 40 min. Encontro com os colegas de acordo com a hora marcada. Obs.: Pode agendar dois assuntos com a mesma pessoa. Promover os momentos de encontro agendados pelas OEs de forma a favorecer o debate dos temas propostos 5º momento – Plenária - Tempo estimado: 20min - Leitura das anotações no verso da folha Hora Marcada – Fechamento pelo formador Recursos Materiais: Folha A4 (Xerox da dinâmica: Hora Marcada) Caderno 1 - Organização do Trabalho Pedagógico 29 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC ROTEIRO DE TRABALHO Seminário I / 2014 Data: 17/07/2014 Conteúdo: Sistema de numeração Contagem Módulo: M10- Sentido de numeramento Tempo: 1h20min ou 1h50min. 1º momento – Vídeo Tempo previsto: 25m Assistir com os orientadores de estudos o vídeo “A história do número 1” disponível no site do youtube: https://www.youtube.com/watch?v=3rijdn6L9sQ. Observação: O vídeo deverá ser assistido até os 19 minutos ou substituído pelo vídeo “A história dos números” 2º momento – Apresentação e discussão dos textos Tempo previsto: 20 m Abrir um debate em sala de aula, em que os OEs deverão relacionar o vídeo assistido com o texto lido página 15 a 19 – Cadernos 2. O formador poderá iniciar esse debate a partir da pergunta: “Qual a relação entre o processo histórico da construção do número com o processo de aprendizagem matemática, no que diz respeito à construção do conceito numérico, pelos alunos, nas situações em que envolvem os atos de contar, comparar, controlar e registrar?”. 3º momento – Estudo de texto – Tempo previsto: 45m Texto: Usos e funções do número em situações do cotidiano (Caderno 2, págs. 20 a 29) Desenvolvimento 30 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC Organize a turma em 5 grupos, nomeando-os de A a E. Todos os grupos deverão ler as páginas de 20 a 22 como o objetivo de responder as seguintes perguntas: A matemática não é para todos. Mito ou fato? Justifique a partir da leitura do texto. O que significa ser numeralizado? Em seguida, cada grupo fará a leitura de um dos indicadores de sentido numérico, objetivando responder os questionamentos, conforme sugestão no quadro a seguir: GRUPO INDICADOR DE SENTIDO NUMÉRICO A Realizar cálculo mental flexívelp. 22 B Usar pontos de referência e realizar estimativas p. 23 C Fazer julgamentos quantitativos e inferências p. 24 QUESTIONAMENTOS Sobre o indicador de realizar cálculo mental e flexível, explique e exemplifique o que significa operar sobre os números e não sobre os algarismos. “...pontos de referência servem de apoio ao raciocínio e estão fortemente associados as estimativas...”. Explique e exemplifique o que são considerados pontos de referências no texto. Em que consiste o indicador “Fazer julgamentos quantitativos e inferências”? Que tipo de atividades o professor poderá desenvolver, em sala de aula, para possibilitar aos alunos o desenvolvimento desta habilidade? 31 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC D Estabelecer relações matemáticas p. 25 E Usar e reconhecer que um instrumento ou um suporte de representação pode ser mais útil ou apropriado que outro p. 27 O que é o caráter gerativo do sistema decimal? Exemplifique: Uma das relações entre as operações. O que seria equivalência entre quantidades. Explique e exemplifique como esse indicador, de modo geral, se faz presente na vida das pessoas/crianças. Após a realização da atividade pelos grupos, o formador deverá conduzir a socialização das respostas das perguntas que foram comuns aos grupos e em seguida mediará à apresentação dos grupos nas perguntas específicas. Sistematizar o conteúdo utilizando os slides. Texto: Sentido de número na educação matemática (Caderno 2, págs. 48 a 54) Desenvolvimento: Formador, comente com a turma que a partir da discussão dos indicadores, o texto de Aline Galvão, vem acrescentar duas perspectivas que são: O sentido de número nas orientações curriculares e o sentido de número na dinâmica da sala de aula. Formador, sistematize o conteúdo utilizando os slides. Recursos Materiais: Vídeo Power point Xerox do quadro dos indicadores 32 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC ROTEIRO DE TRABALHO Seminário I / 2014 Data: 17/07/2014 Módulo: M11 – Sentido de numeramento Conteúdo: Ensino de matemática – diferentes enfoques Contagem Tempo: 1h20min ou 1h50min. 1º momento – Estudo do texto Tempo total previsto: 40min Tempo para leitura: 15min Tempo para socialização: 25 min (sendo 8 min para cada tema) Texto: Diferentes enfoques no ensino de números (Caderno 2, págs. 55 a 61) Desenvolvimento: Organizar a sala em 6 grupos, numerando-os de 1 a 6.Os grupos deverão ler o texto com os objetivos especificados no quadro abaixo. Os grupos 1, 3 e 5 deverão organizar uma forma de apresentação, dos conceitos e conhecimentos discutidos no grupo, para toda turma. Os grupos 2, 4 e 6 deverão fazer as complementações que julgarem necessárias.Após a leitura, promover o momento da socialização das idéias. GRUPO S OBJETIVOS DE LEITURA 1e2 Fazer um paralelo entre o ensino tradicional e o ensino empírico-ativista 3e4 Fazer um paralelo entre letramento e numeramento 5e6 Descrever/apresentar as hipóteses das crianças em relação aos números e as funções dos números no cotidiano 33 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC 2º momento: Aula dialogada Tempo previsto: 40m Texto: A contagem e o universo infantil (Caderno 2, págs. 62 a 68) Desenvolvimento: Apresente a citação de Gaspar que está no 3° parágrafo na pagina 66 e dialogue com os OEs sobre as habilidades que são necessárias para a compreensão de quantidades. Formador, sistematize o conteúdo utilizando os slides. Recursos Materiais: Caderno 2. Power point. Xerox do quadro com os objetivos da leitura . 34 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC ROTEIRO DE TRABALHO Seminário I / 2014 Data: 17/07/2014 Módulo: M12 – Construção do número Conteúdo: Construção do conceito de número Tempo: 1h20min ou 1h50min. 1º momento – Contextualização do tema Tempo previsto: 10min O formador deverá apresentar, em Power Point, o tema abordado no texto estudado e algumas situações que ilustrem os conceitos. Caderno 2 – páginas 6 a 14 O formador deverá apresentar, em Power Point, o tema abordado no texto estudado e algumas situações que ilustrem os conceitos. 2º momento – Atividade prática e reflexiva Tempo previsto: 30 min a) b) c) d) Dividir a turma em 6 (seis) grupos, com uma média de 5 participantes cada um; Entregar a cada grupo, o(s) cartão(ões) de cada grupo; Após a observação da imagem ou leitura do texto, entregar a questão a ser discutida em grupo. Apresentar as conclusões. 35 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC GRUPO 1 - FOCO: Senso numérico/quantidades pequenas ATIVIDADE QUESTÃO Ler o relato “O Fazendeiro e o “O senso numérico é a capacidade Corvo”, pg. 6, Caderno 2. que permite diferenciar, sem contar, Responder à questão. pequenas quantidades de grandes quantidades, perceber onde há mais e onde há menos, quando há “tantos quantos” ou uma situação de igualdade entre dois grupos. O senso numérico é a capacidade natural que o ser humano e alguns animais possuem para apropriar-se de quantidades, ou seja, num golpe de vista consegue-se indicar quantidades pequenas, de um a cinco, mesmo que estas se refiram a objetos ou seres que podem estar em movimento, como animais ou aves em um pasto”. (Caderno 2, pg.6). Discuta com o grupo o conceito de SENSO NUMÉRICO (Caderno 2, pg. 6), relacionando-o como texto “o fazendeiro e o corvo” . 36 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC 2 - FOCO: Senso numérico/quantidades que, visualmente, se equivalem Entregar os 3 cartões. Dizer, SEM CONTAR: Cartão 1: quantas tampinhas azuis e, depois, quantas tampinhas alaranjadas. Cartão 2: quantas tampinhas amarelas tem e, depois, quantas verdes. Cartão 3: quantas tampinhas cinza e, depois, quantas vermelhas. Cartão 1 Cartão 2 “Piaget se referia aos pequenos números, até quatro ou cinco, como “números perceptuais”, porque os pequenos números como “oo” ou “ooo” podem ser facilmente distinguidos com uma olhada, de maneira apenas perceptual. Por outro lado, quando são apresentados sete objetos, é impossível distinguir “ooooooo” de “oooooooo”, por exemplo, somente através da percepção” . (KAMII, Constance. A criança e o número, pg. 9) Discuta com o grupo o conceito de “senso numérico”, relacionando-o com o conceito de “números perceptuais” e com a atividade analisada pelo grupo. 37 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC Cartão 3 Discutir com o grupo qual a imagem que tem mais ou menos cachorros, se 3 - FOCO: é possível concluir quantos têm a mais Senso ou a menos ou se têm a mesma numérico/comparação de quantidade, justificando a escolha. quantidades Um dos princípios de ensino de número, orientado por Constance Kamii, diz respeito à criação de todos os tipos de relações, ao oportunizar o manuseio de objetos: “Encorajar a criança a estar alerta e colocar todos os tipos de objetos, eventos e ações em todas as espécies de relações”. (A criança e o número, pg. 42). Explique o que a autora quer dizer com o princípio de ensino citado e relacione-o com a atividade proposta para o grupo. 4 - FOCO: Senso numérico/correspondênc ia um a um Para o piquenique da família, seis pires foram colocados sobre a toalha, de acordo com o número de pessoas. O grupo deverá buscar as xícaras correspondentes, discutindo com os O sentido de número pode ser entendido como uma habilidade cognitiva que permite que o indivíduo interaja de forma bemsucedida com os vários recursos que 38 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC colegas como descobrir quantas serão o ambiente fornece, de maneira que necessárias, se tem xícaras suficientes se torne capaz de gerar soluções e, se não, quantas faltam ou sobram. apropriadas para realizar as atividades do cotidiano que envolvem a matemática. (SPINILLO, A.G. O Sentido Numérico e sua importância na Educação Matemática (1a parte), p3. Discuta com o grupo o conceito de “sentido de número”, de acordo com SPINELLO, relacionando-o ao conceito de “senso numérico” e à atividade das xícaras e dos pires. 5 - FOCO: Senso numérico/contagem Correspondência um a um é a relação que se estabelece na comparação unidade a unidade entre os elementos de duas coleções. Nessa comparação, é possível determinar se duas coleções têm a mesma quantidade de objetos ou não e, então, qual tem mais ou qual tem menos.(PACTO, Caderno 2, pg. 11) Explique como compreendeu o o grupo conceito de 39 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC “correspondência um a um”. 6 - FOCO: Senso numérico/grandes quantidades. 3º momento Tempo Cada Pedir que descubram qual é a cor que (...) Para a construção dos grandes possui mais argolas. Justificar. números, é importante facilitar o desenvolvimento dos mesmos processos cognitivos que resultam na construção dos pequenos números. Se as crianças constroem os pequenos números elementares ao colocarem todos os tipos de coisas em todos os tipos de relações, elas devem persistir ativamente na mesma espécie de pensamento para completar a estruturação do resto da série. (KAMII, Constance. A criança e o número) Discuta com o grupo o conceito de Constante Kamii sobre os processos cognitivos para a construção dos grandes números, relacionando este conceito com a atividade do ábaco discutida pelo grupo. – Plenária e conclusões previsto: 40min grupo deverá apresentar suas conclusões (3 minutos para 40 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC cada grupo). O formador, ao ouvir as conclusões do grupo, deverá intervir, questionar, dirimir dúvidas, desafiar o grupo, contextualizando e ilustrando com os conceitos, questões e atividades do texto. QUESTÕES QUE PODEM SER DISCUTIDAS DURANTE E AO FINAL DA PLENÁRIA: 1) O senso numérico, por ser uma CAPACIDADE NATURAL do ser humano, e talvez de alguns animais, está presente até em bebês (podemos apresentar-lhes um ou dois objetos e oportunizar que ele estabeleça relações de quantidade). 2) Com o passar do tempo, há necessidade do ser humano de fazer comparações e determinar quantidades (onde tem mais, onde tem menos, ou se tem “tantos quantos”). 3) Há necessidade de proporcionar ao aluno todas as oportunidades de jogos e brincadeiras, em que é preciso comparar, inferir quantidades, formular hipóteses. 4) A correspondência um a um, como alternativa para pensar e registrar quantidades. 5) O trabalho em sala de aula em que o professor oportuniza atividades em que o aluno precisa fazer a correspondência um a um e até pensar em outras alternativas. 6) O processo histórico para se encontrar distintas formas de nomear e registrar quantidades. 7) Outras. Recursos Materiais: Power point Cartões com as figuras Fichas com as questões 41 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC POSSÍVEIS RESPOSTAS PARA AS QUESTÕES DOS GRUPOS ACIMA GRUPO POSSÍVEIS RESPOSTAS DOS OE’S COMO AMPLIAR A RESPOSTA PARA AS QUESTÕES DOS GRUPOS (PARA O FORMADOR, DURANTE A (ACIMA) PLENÁRIA) 1 De acordo com o conceito do Caderno 2, Os RCNEI já nos alerta sobre o fato de que e relacionando-o com a leitura do texto, as crianças, desde o nascimento, estão vimos que até os animais possuem senso inseridas em situações que envolvem numérico “embora bastante rudimentar e “números, relações entre quantidades, limitado”. Portanto, é importante noções sobre espaço”, o que favorece a sabermos que as crianças que ingressam à aprendizagem durante o Ciclo de escola também o possuem, e até os bebês. Alfabetização (pg.207) Por isso, este é um elemento Os PCN dizem que “as crianças que importantíssimo para iniciar /continuar o ingressam no primeiro ciclo, tendo passado trabalho de construção do número. É ou não pela pré-escola, trazem consigo uma preciso observar o nível de bagagem de noções informais sobre desenvolvimento do aluno, conhecer sua numeração, medida, espaço e forma, vida, apropriar-se de seus conhecimentos construídas em sua vivência cotidiana. Essas e saberes, etc. noções matemáticas funcionarão como elementos de referência para o professor na organização das formas de aprendizagem” (pg.63). A partir dos conhecimentos que a criança já traz, produzir novos conhecimentos e apresentar novos desafios. 2 Senso numérico (dos cadernos do Piaget utiliza este termo - “números PACTO) e números perceptuais, de perceptuais” - ao se referir à prova de acordo com o conceito acima, são conservação de número, em que o 42 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC 3 4 conceitos equivalentes, porque ambos têm a ver com os sentidos, envolve a percepção de mundo e é um processo cognitivo. A atividade do grupo permite confirmar a hipótese levantada sobre tais conceitos e observar, na prática, a sua importância para o desenvolvimento das capacidades relativas à construção do número. Por exemplo: ao olharmos o Cartão 1, sem contar, já percebemos a quantidade, diferentemente do Cartão 3, que tivemos que contar. Piaget propõe o ensino de números a partir do estabelecimento de relações que a criança cria entre os objetos e situações que fazem parte do seu cotidiano. Nesta atividade, ela pode perceber que em uma imagem existem mais cachorros que a outra, porque ela foi colocada em situação de relação e comparação. Se apresentar apenas uma imagem, ela não cria parâmetros de comparação. A correspondência um a um é uma alternativa encontrada pelo homem para controlar quantidades. Para cada elemento de uma coleção, existe outro elemento de outra coleção que assume o papel de “contador”. professor dispõe, em uma fileira, aproximadamente 8 fichas azuis e pede à criança para colocar o mesmo número de fichas vermelhas. Após isso, ele modifica a disposição das fichas diante dos olhos da criança, perguntando se existem tantas azuis quantas vermelhas, ou se há mais azuis ou mais vermelhas, e como é que ela sabe. Ainda de acordo com Piaget, as crianças estabelecem relações a partir de seu interior e tais relações não podem ser criadas por ninguém. Portanto, cabe ao professor criar um ambiente físico e social que encoraje a autonomia e o pensamento do aluno. A correspondência um a um (ou correspondência termo a termo, Piaget) é um marco na evolução humana. Permitiu o exercício da comparação e associação de objetos e, até hoje, é por nós utilizada. O Caderno 2 nos lembra de algumas 43 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC 5 Ambos estão relacionados a um processo cognitivo de interação com o meio. A atividade apresenta uma situação do cotidiano da criança e permite o desenvolvimento do raciocínio lógico, durante a busca de soluções. 6 É preciso oportunizar à criança atuar sobre o objeto, momento em que ela vai descobrir formas de solucionar o desafio proposto. Mais uma vez, a necessidade de fazer com que ela estabeleça todos os tipos de relações que a levem a comparar pequenas e grandes quantidades. atividades que fazemos no dia-a-dia, como andar de ônibus. Ao entrar, observamos se tem mais bancos ou mais pessoas, para decidir se podemos sentar ou ficar em pé. Ou quando entramos no cinema e observamos se tem mais lugares vagos ou mais pessoas. De acordo com Spinello, a expressão “sentido de número” é de origem inglesa (number sense). Segundo J. Sowder, matemático, é mais fácil reconhecer e listar exemplos de comportamentos que envolvem sentido numérico do que tentar encontrar uma definição clara e apropriada para esse termo. Outros autores afirmam que esse termo refere-se a um domínio conceitual dos números e das quantidades, podendo ser considerado um ambiente (no sentido metafórico) no qual as pessoas aprendem a atuar. Como já vimos, Piaget utiliza a expressão “números perceptuais” para pensar quantidades pequenas. Já os números elementares, ainda de acordo com Piaget, são aqueles maiores de cinco, até uns 8, 9 ou 10, talvez, quando ainda é possível fazer uma “inferência” de quantidade. 44 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC ROTEIRO DE TRABALHO Seminário I / 2014 Data: 17/07/2014 Conteúdo: Números e operações Módulo: M 13 – Atividade prática Tempo: 1h20min ou 1h50min. 1º momento – Apresentação e discussão das regras do jogo Tempo previsto: 10m - JOGO: TRAVESSIA DO RIO – Pág 53, caderno 1 Este jogo possibilita o desenvolvimento do cálculo mental e a criação de estratégias baseadas na observação de que há somas que saem com maior frequência e somas que saem com menor frequência. REGRAS: -Cada jogador coloca as suas fichas, nas casas de uma das margens do rio, da maneira que quiser, podendo pôr mais do que uma ficha na mesma casa, deixando, portanto, outras vazias. -Alternadamente, os jogadores lançam dados e calculam a soma obtida. -Se a soma corresponder a uma da casa onde estejam as suas fichas passa-se uma delas para o outro lado do rio. -Ganha quem primeiro conseguir passar todas as fichas para o outro lado. Número de jogadores: 2 participantes 2º momento – confecção e execução do jogo Tempo previsto: 35m Dividir a turma em grupos de 06 integrantes para entrega dos materiais e para que possam jogar. 3º momento – Sistematização dos trabalhos Tempo previsto: 15 min 45 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC Entregar para cada grupo o quadro “Refletindo sobre o jogo- Travessia do rio” para o registro das considerações das duplas tendo como referência o caderno 1 (p. 53-58) - (Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO / Alfabetização em Matemática- Brasília 2014) e o manual de jogos ( Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa /JOGOS NA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA - Brasília 2014 – P.45). 1) 2) 3) 4) Quais os conhecimentos matemáticos necessários para a realização do jogo? Em relação ao ensino da matemática, quais os objetivos propostos no jogo? Qual o eixo temático contemplado? Identifique os conteúdos presentes na atividade. 4º momento – Plenária Tempo previsto: 20 min As duplas deverão apresentar o quadro. Recursos Materiais: 1 tabuleiro que simula um rio e suas margens (com casas numeradas de 1 a 12) 12 fichas verdes e 12 fichas vermelhas 2 dados comuns com faces numeradas de 1 a 6, sendo um vermelho e outro azul. 46 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC JOGO OBJETIVOS Eixo: Números e Operações APRENDIZAGENS DESENVOLVIDAS Travessia do Rio (Jogo 14) -Resolver adições. -analisar as possibilidades de soma. O QUE O PROFESSOR PODE FAZER Antes Durante -Vivenciar o jogo -Reconhecer os conceitos que podem ser desenvolvidos com o jogo -Imaginar possibilidades de intervenção durante e após o momento do jogo com as crianças -Preparação dos materiais em quantidade suficiente para as crianças -Conhecimento das regras -Realização do jogo -Acompanhamento dos alunos orientando sobre as regras, instigando e formulando questões. Depois -Proporcionar socialização -Discussão das ideias matemáticas que foram aprendidas -Registro -Avaliação POSSÍVEIS ADAPTAÇÕES 47 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC SOMA Números de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 48 NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC vezes PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA JOGOS NA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA JOGO: TRAVESSIA DO RIO Este jogo possibilita o desenvolvimento do cálculo mental e a criação de estratégias baseadas na observação de que há somas que saem com maior frequência e somas que saem com menor frequência. REGRAS: -Cada jogador coloca as suas fichas, nas casas de uma das margens do rio, da maneira que quiser, podendo pôr mais do que uma ficha na mesma casa, deixando, portanto, outras vazias. -Alternadamente, os jogadores lançam dados e calculam a soma obtida. -Se a soma corresponder a uma da casa onde estejam as suas fichas passa-se uma delas para o outro lado do rio. -Ganha quem primeiro conseguir passar todas as fichas para o outro lado. Número de jogadores: 2 participantes NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC Universidade do Estado de Minas Gerais – Faculdade de Educação – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Linguagem Rua Paraíba, 29 – Funcionários - Belo Horizonte . CEP.: 30130-150 (31) 32395908 pactuando.wordpress.com NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC Universidade do Estado de Minas Gerais – Faculdade de Educação – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Linguagem Rua Paraíba, 29 – Funcionários - Belo Horizonte . CEP.: 30130-150 (31) 32395908 pactuando.wordpress.com NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC ROTEIRO DE TRABALHO Seminário I / 2014 Data: 18/07/2014 Conteúdo: Construção do conceito de número Módulo: M 14 – Construção do número Tempo: 1h20min ou 1h50min. 1º MOMENTO - CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA Tempo previsto: 20min O formador deverá apresentar, em Power Point, o tema abordado no texto estudado e algumas situações que ilustrem os conceitos (a ser discutido no dia da reunião). 2º MOMENTO- Vídeos Tempo Previsto: 5 min Assistir aos vídeos: Castelo Rá Tim Bum - Dedolândia - Mais que (1’01”) Castelo Rá Tim Bum - Dedolândia – Menos que (1’03”) 3º MOMENTO- ATIVIDADE PRÁTICA E REFLEXIVA Tempo previsto: 40min a) Leitura e Análise das atividades do caderno. Solicite às OEs que à medida que forem sendo discutidas as temáticas que escrevam em seus respectivos cadernos o entendimento que tiverem de cada uma delas, ou seja, o aprendizado consolidado. b) Dividir a turma em 5 (seis) grupos, com uma média de 6 participantes cada um; c) O grupo deverá ler e analisar a atividade proposta considerando os seguintes aspectos: I. Como a atividade viabiliza o processo de construção do número pela criança; II. Que temas de outros conteúdos podem ser explorados (interdisciplinaridade); III. Qualidade e pertinência das intervenções feitas pela professora; IV. Em que momento da atividade configura-se a aprendizagem e a construção do número. Por quê? V. Questionamentos ao final de cada atividade. Universidade do Estado de Minas Gerais – Faculdade de Educação – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Linguagem Rua Paraíba, 29 – Funcionários - Belo Horizonte . CEP.: 30130-150 (31) 32395908 pactuando.wordpress.com NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC Observações: Cada grupo deverá registrar suas reflexões d) Os grupos deverão escolher um relator que fará a exposição na plenária. GRUPO TEXTO 1 - Tiago e a joaninha (p.36): Universidade do Estado de Minas Gerais – Faculdade de Educação – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Linguagem Rua Paraíba, 29 – Funcionários - Belo Horizonte . CEP.: 30130-150 (31) 32395908 pactuando.wordpress.com QUESTÃO A SER RESPONDIDA NO ITEM V Que dinâmicas vocês proporiam, a partir da situação anterior, para dar oportunidade aos seus alunos de fazerem comparações para determinar onde há mais, onde há menos ou tantos quantos? NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC Na sua sala de aula, com seus alunos, você poderia explorar algumas noções numéricas a partir da dinâmica da centopeia? 2 - A Centopeia (p.38): 3 - A Fazendinha (p.39): Universidade do Estado de Minas Gerais – Faculdade de Educação – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Linguagem Rua Paraíba, 29 – Funcionários - Belo Horizonte . CEP.: 30130-150 (31) 32395908 pactuando.wordpress.com Essa atividade possibilita à criança, além da manipulação do material concreto, fazer os registros e representar cada momento da atividade que está sendo desenvolvida. Também oferece oportunidade para que a criança socialize fatos e resultados com os colegas. Haveria outras ações que poderiam ser desenvolvidas com seus alunos a partir dessa atividade? NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC 4 - Uma coleção de lápis de desenho (p.44): Que outros objetos poderíamos utilizar, de modo que os alunos pudessem colocá-los em sequência do menor ao maior, comparando-os em relação a alguma outra característica que lhes fosse comum e não somente o comprimento? Haveria outras possibilidades de critério de comparação quando pensamos em termos de tamanho dos objetos? 5 – O varal (p.46): E, agora, como você continuaria esse diálogo? Como atuaria nesse processo de ensino? 4º MOMENTO- PLENÁRIA E CONCLUSÕES Tempo previsto: 15 min Cada grupo deverá apresentar suas conclusões (5 minutos para cada grupo). O formador, ao ouvir as conclusões do grupo, deverá intervir, questionar, dirimir dúvidas, desafiar o grupo, contextualizando e ilustrando com os conceitos, questões e atividades do texto. Recursos Materiais: Power point, vídeos e questões Universidade do Estado de Minas Gerais – Faculdade de Educação – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Linguagem Rua Paraíba, 29 – Funcionários - Belo Horizonte . CEP.: 30130-150 (31) 32395908 pactuando.wordpress.com NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC ROTEIRO DE TRABALHO Seminário I / 2014 Data: 18/07/2014 Conteúdo: - Sequência didática - Interdisciplinaridade - Trabalho pedagógico Módulo: M15 – Sequência didática Tempo: 1h20min ou 1h50min. 1º momento – Retomando conceitos Tempo previsto: 20 m - Apresentar power point retomando conceitos trabalhados no ano de 2013 sobre o conceito de sequência didática e sua estrutura 2º momento – Estudo dialogado Tempo previsto: 20 min - Apresentar uma sequência didática como modelo e discuti-la com a turma, destacando os passos e as possibilidades de trabalho interdisciplinar 3º momento – sistematização dos trabalhos Tempo previsto: 40 min Dividir a turma em cinco grupos Solicitar aos grupos que elaborem uma sequência didática de acordo com a proposta do caderno 2, atividade 3 Socializar as propostas dos grupos Objetivos: ver caderno dos elementos conceituais e metodológicos para a definição dos direitos de aprendizagem. Recursos Materiais: Caderno 2 Power point Xerox da sequência modelo a ser estudada Universidade do Estado de Minas Gerais – Faculdade de Educação – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Linguagem Rua Paraíba, 29 – Funcionários - Belo Horizonte . CEP.: 30130-150 (31) 32395908 pactuando.wordpress.com NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC MODELO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA 1. SEQUÊNCIA DIDÁTICA: MATEMÁTICA 2. EIXO ESTRUTURANTE: ESPAÇO E FORMA / GEOMETRIA 3. ANO: 2º 4. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: 4.1 Construir noções de localização e movimentação no espaço físico para a orientação espacial em diferentes situações do cotidiano 4.1.1 Identificar diferentes pontos de referências para a localização de pessoas e objetos no espaço, estabelecendo relações entre eles e expressando-as através de diferentes linguagens: oralidade, gestos, desenho, maquete, mapa, croqui, escrita. 5. TEMPO ESTIMADO: 08 AULAS 6. MATERIAL: “tesouro”, mapa do tesouro, sucata, fichas de papel colorset, mapa da sala, mapa da cidade, malha quadriculada 7. DESENVOLVIMENTO 1º MOMENTO: apresentação da situação Tempo estimado: 01 aula CAÇA AO TESOURO Conversar com os alunos sobre o que eles fazem quando precisam ir a um lugar que não conhecem, como eles descobrem onde fica uma lanchonete nova que querem ir. Esse é o momento do levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos sobre as formas de localização e o uso de mapas em nosso cotidiano. Propor aos alunos a brincadeira de “Caça ao tesouro”, distribuindo um mapa do tesouro e solicitando que as crianças sigam as orientações dadas para descobrirem o tesouro; Após os alunos realizarem a brincadeira, promover uma roda de conversa estimulando as crianças a falarem sobre as estratégias utilizadas. O que acharam fácil, onde tiveram dificuldade. O que acham que precisa ter o mapa para que todos encontrem o tesouro? Apresentar informalmente na roda de conversa os conceitos específicos (pontos de referência, orientação espacial, lateralidade); 2º MOMENTO: produção inicial Tempo estimado: 01 aula Brincadeira do adivinha – solicitar que os alunos descubram a localização dos colegas e dos objetos na sala de aula a partir de fichas com pistas. Exemplo: Quem assenta na terceira carteira da fila próxima à janela? Escrever as pistas em tiras de papel e propor que as crianças leiam sozinhas; Universidade do Estado de Minas Gerais – Faculdade de Educação – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Linguagem Rua Paraíba, 29 – Funcionários - Belo Horizonte . CEP.: 30130-150 (31) 32395908 pactuando.wordpress.com NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC Pedir que as crianças localizem em um mapa da sala entregue pela professora os colegas e os objetos indicados na atividade anterior; Construir com os alunos uma maquete da sala de aula; Propor uma produção de texto coletiva sobre a atividade. (Relato da brincadeira) 3º MOMENTO: Módulos - atividades de estudo Tempo estimado: 03 aulas Propor aos alunos atividades em que precisam localizar objetos determinados (fazer uso de atividades xerocadas, de brincadeiras, do livro didático e outras estratégias que favoreçam a sistematização dos conhecimentos); Propor a elaboração de mapas do trajeto casa/ escola, do entorno da escola, entre outros; Comparar as distâncias entre os trajetos casa/escola dos alunos (é importante nesse momento usar as representações dos alunos e compará-las, indicando as possíveis formas de construção dos registros de deslocamento); Comparar diferentes tipos de mapa, identificando elementos essenciais (mapa da escola, do bairro, da cidade). Em todos os momentos inserir atividades de leitura, registro e produção escrita, proporcionando oportunidades de apropriação do Sistema de Escrita Alfabética.* Também é oportuno integrar os conhecimentos das áreas de Geografia/História/Ciências. 4º MOMENTO: Produção final/ Avaliação Tempo estimado: 03 aula Escolher com os alunos um local que queiram visitar, criando momentos para indicação de locais e posteriormente uma eleição. Os dados podem ser apresentados através de gráficos e/ou tabelas. A escolha do local deve estar relacionada aos conteúdos estudados pelas crianças ou pelo interesse dos mesmos, o que promoverá a contextualização. Pesquisar o mapa da região a ser visitado, destacar os símbolos existentes e trabalhar a ideia de símbolo nas diversas áreas de conhecimento; Definir o trajeto entre a escola e o local; Registrar o trajeto em diversas linguagens; (desenho, texto, situação problema...); Identificar os pontos de referência; Planejar o passeio: criar roteiro, elaborar convite e autorizações e formas de registrar o evento. Pesquisar a história do local escolhido Universidade do Estado de Minas Gerais – Faculdade de Educação – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Linguagem Rua Paraíba, 29 – Funcionários - Belo Horizonte . CEP.: 30130-150 (31) 32395908 pactuando.wordpress.com NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC ROTEIRO DE TRABALHO Seminário I / 2014 Data: 18/07/2014 Módulo: M18 – Seminário Conteúdo: Planejamento dos encontros com os Professores Alfabetizadores Tempo: 1h20min. 1º momento – Apresentação do Planejamento (o Planejamento será retomado no decorrer da formação no Canto da Siriema) 1º MOMENTO – ANÁLISE DA PROPOSTA DE PLANEJAMENTO APRESENTADA NO CADERNO E NA FORMAÇÃO. Observar a adequação do tempo; A pertinência das atividades propostas; Analisar a possibilidade de utilizar as estratégias de leitura vivenciadas na formação no encontro com os professores alfabetizadores. Dividir a turma em grupos para que criem um esboço do planejamento com os professores e apresentem em plenária. 2ºMOMENTO – APRESENTAÇÃO DAS TAREFAS DE CASA/ ESCOLA Sugestão de registro dos encontros com os professores alfabetizadores: a criação de um portfólio por turma. Em cada encontro um cursista se responsabilizará pelo registro do encontro no portfólio, que será levado para casa, pois além do registro do encontro o cursista poderá acrescentar comentários de ações em sala de aula que foram inspiradas pelas discussões realizadas na formação. As reuniões serão iniciadas com apresentação do portfólio à turma e escolha do cursista que se responsabilizará pelo próximo registro. Universidade do Estado de Minas Gerais – Faculdade de Educação – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Linguagem Rua Paraíba, 29 – Funcionários - Belo Horizonte . CEP.: 30130-150 (31) 32395908 pactuando.wordpress.com NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC IMPORTANTE: 1. A intenção do portfólio é para além de registrar os encontros, fazer reflexões de ordem teórico-metodológica. Portanto, procure problematizar os principais conceitos discutidos na formação. 2. Não se esqueça de relacionar os textos produzidos e pesquisados com os textos teóricos discutidos em sala. 3. Mais que textos, o portfólio poderá conter imagens. 1º DIA (8 horas) 1º MOMENTO 1) Dinâmica de apresentação. 2) Apresentação da organização e estrutura da Formação Pacto 2014 (Power.Point – Caderno de Apresentação pag. 1 a 18). 3) Leitura Deleite 4) Leitura e discussão da história do Chico Bento “Matemática: fácil ou difícil” – (Ver sugestão do grupo M1)/ aplicação da enquete 5) Estudo do Caderno de Apresentação - ( Ver sugestões dos grupos M2, M4 e Palestra sobre jogos). 6) Apresentação da síntese do módulo Currículo e Planejamento proposta em slides 2º MOMENTO 1)Estudo do Caderno 1 – (Ver sugestões dos grupos M5). 2)Realização do Jogo do NIM – (Ver sugestão do M6), filme e análise da produção do gênero carta (M.7) 3)Para Casa Orientação do Para Casa: I – Levantamento do Perfil da Turma: Os professores alfabetizadores devem ser orientados a levantar o perfil da turma, caso ainda não o tenham realizado - (Formulário Perfil do Grupo: sugestão de instrumento de acompanhamento da turma – Pacto 2013, Cadernos Unidade 1). É importante que o professor tenha, também, o diagnóstico da sua turma em relação à Matemática, para traçar o seu planejamento. O Orientador deverá propor ao Professor que reflita e responda ao seguinte questionamento: “Como você Professor, avalia o desenvolvimento dos seus alunos em relação às habilidades da Matemática?” Universidade do Estado de Minas Gerais – Faculdade de Educação – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Linguagem Rua Paraíba, 29 – Funcionários - Belo Horizonte . CEP.: 30130-150 (31) 32395908 pactuando.wordpress.com NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC Para subsidiar essa reflexão retomar a leitura dos Eixos Estruturantes e objetivos dos Direitos de Aprendizagem para a Alfabetização Matemática na perspectiva do letramento - (Caderno de Apresentação, págs. 45 a 55). No segundo Encontro, na retomada do Para Casa, mais importante que a socialização das respostas, deverá ser a reflexão do Orientador com os Professores Alfabetizadores sobre a importância da realização do diagnóstico inicial para o planejamento do ensino. Os levantamentos realizados deverão ficar com o professor para nortear o planejamento das atividades e propiciar a análise comparativa do desenvolvimento dos alunos. II – Campanha “Desvendando a Matemática na Escola”: Os professores deverão observar e registrar quais são as práticas culturais (brincadeiras, músicas), que envolvem a Matemática, desenvolvidas em sua escola. Deverão, também, fazer o levantamento de jogos, brinquedos e outros materiais que envolvem o conhecimento matemático disponíveis na sua escola. O professor deverá ser orientado a refletir sobre: 1) Qual o uso que a escola faz desses materiais? De que forma? Com qual frequência? 2) Como as práticas culturais que envolvem a matemática, na escola, ajudam na construção do conhecimento pelas crianças? As respostas serão socializadas no 2º Encontro. As respostas deverão ser discutidas com o objeto de motivar, potencializar e intensificar os usos da materialidade presente na escola e as práticas culturais que envolvem o conhecimento matemático. Os Orientadores deverão construir uma tabela com o levantamento realizado pelos Professores Alfabetizadores (Modelo Anexo) 2º DIA (8 horas) 1º MOMENTO 1)Leitura Deleite. 2)Retomada do Para Casa 3) Estudo do Caderno 1 – Tratamento da informação – construção do gráfico de setores (M.8) 4) Estudo do Caderno 2 -(M10,M11,M2, M14). Universidade do Estado de Minas Gerais – Faculdade de Educação – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Linguagem Rua Paraíba, 29 – Funcionários - Belo Horizonte . CEP.: 30130-150 (31) 32395908 pactuando.wordpress.com NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC 2ºMOMENTO 1) Estudo do Caderno 2 -(M10,M11,M2, M14). 3º MOMENTO 1) Realização da sequência didática M15. 2)Para Casa Orientação do Para Casa: I – O Orientador de Estudo deverá definir junto ao Professor a aplicação da sequência didática elaborada no Módulo 15, tendo como base a atividade 3 da seção compartilhando do Caderno 2. O Professor deverá registrar como foi o desenvolvimento da Sequência na sala de aula, e a reflexão dos alunos acerca dos usos e funções dos números no cotidiano. A atividade deverá ser entregue para o Orientador no 3º Encontro. Os relatos deverão ser afixados em um painel para serem socializados. Alguns relatos podem ser lidos e discutidos. Observações: - Os Orientadores de Estudo poderão selecionar dentre as atividades desenvolvidas nos Encontros com os Formadores aqueles que julgarem mais pertinentes para o trabalho com a sua turma de Professores Alfabetizadores e fazer as adaptações que julgarem necessárias. Deveres de Casa para os Orientadores de Estudo: 1)O Orientador de Estudo deverá selecionar duas práticas e dois materiais dentre os elencados pelos Professores Alfabetizadores, sendo o mais votado e o menos votado, para socialização e discussão no Encontro de Formação dos Orientadores. 2)Ler o artigo Currículo e Desenvolvimento Humano da Elvira Souza Lima Recursos Materiais: Power Point Universidade do Estado de Minas Gerais – Faculdade de Educação – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Linguagem Rua Paraíba, 29 – Funcionários - Belo Horizonte . CEP.: 30130-150 (31) 32395908 pactuando.wordpress.com NEPEL/FaE/UEMG SEE-MG SEB/MEC CAMPANHA DESVENDANDO A MATEMÁTICA NA ESCOLA Práticas Culturais Quantidade Materiais Universidade do Estado de Minas Gerais – Faculdade de Educação – Núcleo de Estudos e Pesquisas em Linguagem Rua Paraíba, 29 – Funcionários - Belo Horizonte . CEP.: 30130-150 (31) 32395908 pactuando.wordpress.com Quantidade