Nº 11 - JANEIRO / 2009 - ÓRGÃO INFORMATIVO DA ESCOLA DE ARTILHARIA DE COSTA E ANTIAÉREA EsACosAAe 1 Ao fundo desponta o céu, que é o ambiente de atuação da Artilharia Antiaérea. Sobreposto está uma representação estilizada da tela do radar, composta de doze campos onde aparecem instalações da EsACosAAe, materiais do acervo ao ar Livre e materiais em uso. Em destaque central está o distintivo de bolso da Escola, representando a EsACosAAe como o centro para onde converge todo o conhecimento de Artilharia Antiaérea e Defesa do Litoral. Sumário Sumário 1º Seminário Militar de VANT 14 REVISTA DA ÓRGÃO TÉCNICO E INFORMATIVO DA ESCOLA DE ARTILHARIA DE COSTA E ANTIAÉREA Av. General Benedito da Silveira, 701 Vila Militar - Rio de Janeiro - RJ CEP 21615-000 Tel/Fax: 21 2457-4855 www.esacosaae.ensino.eb.br DIRETOR DA REVISTA Cel João Chalella Júnior COMISSÃO EDITORIAL Maj Antonio Victorino Pereira Balthazar Neto Maj Alex Martins da Silva Cap George Koppe Eiriz F OTOGRAFIAS 3º Sgt Wilson Macedo Junior EDITORAÇÃO E ARTE ArtSam - Soluções Gráficas Criativas IMPRESSÃO Iarte - Impressos TIRAGEM 500 Exemplares Revisão Curricular 26 Nossos Chefes....................................................................................................3 Palavras do Comandante...............................................................................4 Nosso Comandante............................................................................................5 Galeria dos Comandantes.............................................................................6 Por que estudar História Militar?....................................................................10 Principais atividades de Ensino no Exército Brasileiro............................12 Uma Escola e um Quartel de Artilharia....................................................16 Encontro sobre Defesa do Litoral....................................................................20 Encontro de Excelência Gerencial voltado para o Ensino....................21 Principais atividades de Ensino na Força Aérea Brasileira..................22 Principais atividades de Ensino na Marinha do Brasil........................24 Principais eventos culturais e de integração da família militar........27 Principais atividades junto à entidades civis................................................28 Galerias.................................................................................................................30 Gen Ex ENZO Martins Peri Comandante do Exército Gen Ex Paulo Cesar de CASTRO Chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército Gen Div Ueliton José MONTEZANO Vaz Diretor de Especialização e Extensão EsACosAAe 3 E is a 11ª edição da nossa já tradicional revista da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea, que por ser bianual, coincide com mais um período de comando, desta feita abrangendo os anos de 2007 e 2008. Não por acaso, colocamos nesta página a foto do quadro que decora o saguão de entrada no 2º piso da Escola. Ele retrata com extrema fidelidade, dentre outras coisas, as missões e as atividades desenvolvidas neste Estabelecimento de Ensino, da mesma maneira, iremos verificar, ao lermos esta revista, as realizações no período considerado, realizações estas que ultrapassam o período de um comando, uma vez que fazem parte de um planejamento que é atualizado constantemente e que busca manter o nível de excelência atingido pela EsACosAAe ao longo da sua História, motivo pelo qual, voltamos a homenagear os eternos comandantes logo nas primeira páginas. Os artigos selecionados têm por objetivo informar algumas das atividades desenvolvidas pela Escola em todas as suas áreas de atuação, verifica-se inicialmente, no que diz respeito ao ensino, a importância do estudo da História Militar num ensaio escrito pelo Cap ARMADA, que serve no Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana; no artigo sobre o I Seminário Militar de VANT, tem-se um resumo de como o mesmo foi desenvolvido e os principais assuntos tratados, cuja importância é crescente, uma vez que este instrumento de apoio à decisão e ao combate é hoje 4 EsACosAAe indispensável, tanto nas operações de guerra, como nas de nãoguerra; segue-se o artigo sobre a Jornada de Defesa do litoral, onde discutiu-se caminhos para o desenvolvimento de uma doutrina para o caso brasileiro de defesa do litoral/costa; em busca do aperfeiçoamento administrativo sob a égide da Gestão pela Excelência, a Escola organizou o I Encontro de Excelência Gerencial voltado para o Ensino, cujos objetivos e resultados estão expostos no artigo que trata do assunto e, finalmente, com o objetivo de acompanhar a evolução da Artilharia Antiaérea, do Apoio de Fogo na Defesa do Litoral/Costa e de aperfeiçoar o processo ensinoaprendizagem, foi levada a cabo uma revisão curricular descrita no último artigo desta revista. Entremeando cada um dos artigos expostos podemos observar, por intermédio de fotografias, algumas das atividades realizadas no período considerado. Dessa maneira, buscamos, uma vez mais, disponibilizar para os nossos leitores o trabalho realizado na EsACosAAe que tem como farol sua missão e como estratégia sua visão de futuro – SER REFERÊNCIA, NAS ÁREAS DO ENSINO E DOUTRINA DE ARTILHARIA ANTIAÉREA E DEFESA DA COSTA, RECONHECIDA NO ÂMBITO DAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS E DE OUTROS PAÍSES. SAUDAÇÕES ARTILHEIRAS ! – O SOL É O CZA ! Cel João CHALELLA Júnior Comandante da EsACosAAe O Cel Art João Chalella Júnior nasceu em 12 de fevereiro de 1961, na cidade de São José do Rio Preto – São Paulo, filho de João Chalella e de Maria Conceição da Silva Chalella. Sua promoção ao posto atual ocorreu em 31 de agosto de 2007. Foi aluno da Escola Preparatória de Cadetes do Ar, Barbacena – MG, de 1977 a 1979, e ingressou em fevereiro de 1980, na Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, Rio de Janeiro. Declarado aspirante-a-oficial da Arma de Artilharia, em 10 de dezembro de 1983, foi classificado no 13º Grupo de Artilharia de Campanha, em Cachoeira do Sul - RS, unidade na qual desempenhou, durante dois anos, a função de Adj do S/3. Em 1986, especializou-se na Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea, e aperfeiçoou-se em Artilharia, na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, em 1992. Realizou o Curso de Comando e Estado-Maior, na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), em 1997 e 1998, e o Curso de Professor Militar, na Escola de Comando e Estado – Maior do Exército General Juan Manoel Araújo, do Exército de El Salvador, em 2002. Como Oficial Intermediário, dentre as várias funções que desempenhou, foi designado OBSERVADOR MILITAR DA ONU NA Ex-Iugoslavia, de junho de 1994 a junho de 1995. Desempenhou as funções de instrutor da Escola de Artilharia de Costa e Antaérea (EsACosAAe) e da ECEME. Já oficial de Estado-Maior, exerceu as funções de oficial de Logística e de Pessoal do Comando da 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada – Brigada GUAICURUS; de Chefe de Operações da 3ª Divisão de Exército – Divisão Encouraçada; e, no exterior, foi instrutor da Escola de Comando e Estado-Maior e do Colégio de Altos Estudos Militares da República de El Salvador, no período de 2003 a 2005. Atualmente, comanda a ESCOLA DE ARTILHARIA DE COSTA E ANTIAÉREA – “Berço da Artilharia de Costa e Defesa Antiaérea”. O Cel Chalella foi condecorado com as seguintes medalhas nacionais: 1. 2. 3. 4. 5. Ordem do Mérito Militar, grau cavaleiro; Medalha Militar de Ouro; Medalha da Vitória; Medalha do Pacificador; e Medalha Sangue de Heróis. E com as seguintes medalhas estrangeiras: 1. Medalha das Nações Unidas – United Nations Protection Force (UNPROFOR); 2. Medalha Comando de Doutrina e Educação Militar – El Salvador; e 3. Comenda Estrela por Serviços Distingüidos – El Salvador. Em 1987, o então 1º Tenente Chalella casou-se com a Sr.ª Maria Inês Rossetti Chalella, com quem tem uma filha - Gabriella. EsACosAAe 5 6 EsACosAAe EsACosAAe 7 8 EsACosAAe EsACosAAe 9 POR QUE ESTUDAR HISTÓRIA MILITAR ? INTRODUÇÃO Ao longo das últimas duas décadas, o Exército Brasileiro (EB), por meio do Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP), tem envidado significativos esforços para estimular o ensino e o estudo da História Militar em todos os Estabelecimentos de Ensino do EB. O objetivo principal desses esforços é o de transmitir cultura e conhecimento histórico, bem como o de resgatar as memórias, as tradições e os feitos dos nossos Patronos. Afinal, a Força Terrestre do Brasil, diferente de suas congêneres da América Latina, mais jovens, completou este ano, no dia 19 de abril, 360 anos de existência. DESENVOLVIMENTO POR QUE ESTUDAR HISTÓRIA MILITAR ? Segundo o renomado historiador e Presidente da Academia Militar Terrestre do Bra1 2 sil, coronel Cláudio Moreira Bento, em sua obra Como Estudar e Pesquisar a História do Exército Brasileiro, a História Militar: - é a parte da História da Humanidade que nos permite reconstituir a História da Doutrina Militar. É mais, a Ciência e a Arte da Guerra utilizadas pelos exércitos, com o fim de, respectivamente, se prepararem para as guerras ou quando nelas forem empregados. Doutrina Militar são os princípios pelos quais os exércitos têm se preparado (organizado, equipado, instruído e desenvolvido as forças morais) para a eventualidade de conflitos e se empregado em guerras.1 Se fizermos uma reflexão a respeito de nossa doutrina e a confrontarmos com o In Como Estudar e Pesquisar a História do Exército Brasileiro. Brasília, EME, 1978. p. 19 In DUARTE, Magno Paiva. Segurança Integrada. Rio de Janeiro, EsAO, 2007. p. 19 e 20 10 EsACosAAe Cap QCO João Rogério de Souza ARMADA Chefe da Divisão Técnica e historiador do Museu Histórico do Exército e Forte de Copacabana. nosso passado, perceberemos que o raciocínio a respeito do nosso passado é perfeito. Levando-se em conta as Doutrinas Básicas de Emprego da Força Terrestre, e localizando no espaço o cenário da Amazônia, na hipótese de uma “agressão por poder militar incontestavelmente superior, serão empregadas forças regulares e mobilizadas, as ações não-convencionais, em um combate prolongado, evitando-se o engajamento direto com as forças inimigas”2. Traçando um paralelo com a nossa História, veremos que tal procedimento foi o mesmo realizado pelas forças luso-brasileiras na maior parte da campanha contra os holandeses, no período 1630-1654. Diante de um inimigo superior tecnológica e numericamente, os patriotas fizeram valer as técnicas de combate desenvolvidas apropriadamente ao terreno. Fazendo novo paralelo, veremos que, se o cenário for qualquer lugar da América Latina (excetuando-se a área da Amazônia), com inimigo com forças iguais ou inferiores, a doutrina muda, passando nossa Força Terrestre a buscar o princípio da Ofensiva. Foi exatamente o que ocorreu com o Exército Brasileiro na Campanha da Tríplice Aliança. Portanto, o estudo destas duas campanhas distintas, em cenários distintos, certamente contribuiu para a formação de duas concepções doutrinárias diferentes, cada uma adaptando a forma de atuar na luta, conforme a situação apresentada. rem tantas dificuldades nas ações que se seguiram ao dia “D”. A presença de tropas alemãs bem adestradas, motivadas e com bons equipamentos causaram significativas baixas aos Aliados. Se levarmos em consideração o desenvolvimento do sonar, veremos como os Aliados puderam derrotar as “alcatéias de submarinos alemães no Atlântico”. Poderíamos, pois, citar inúmeros exemplos importantes, só na Segunda Guerra Mundial. A fim de desmistificar a História Militar como a “História das batalhas”, o Instituto de Geografia e História Militar do Brasil (IGHMB), situado na Casa de bremaneira para a evolução doutrinária. Em vista disso, talvez fosse interessante que esta nova safra de historiadores fosse alocada para posições dentro do EB onde pudessem contribuir melhor para tal evolução. Entretanto, a História Militar, nos dias de hoje, é muito mais do que isso. Seu estudo compreende não só a História das grandes campanhas e das batalhas, mas também a História da evolução dos engenhos bélicos, das unidades especialmente treinadas, das fortificações construídas, das biografias dos grandes líderes, enfim de tudo o que envolve a História Militar. O conhecimento da personalidade de um grande líder, por exemplo, nos faz compreender melhor a condução de seus exércitos no campo de batalha. O General Patton, por exemplo, era impetuoso. Suas ações na Sicília e mais tarde nas Ardenas, demonstram como a sua personalidade influenciava suas decisões. Da mesma forma, podemos compreender melhor o porquê de algumas unidades aliadas te- Deodoro, no Centro da Cidade do Rio de Janeiro, vem trabalhando em conjunto com o DEP e a UNIRIO para a renovação dos quadros de historiadores militares, especializando civis e militares em História Militar. O universo contemplado de militares abrange de sargentos a Coronéis do QEMA. Assim, inúmeros trabalhos têm surgido, resgatando importantes aspectos da vida militar nacional, seja na questão das biografias, seja no desenvolvimento dos uniformes e na História das Unidades do Exército. É importante ressaltar que, de forma alguma, o estudo e a análise dos grandes conflitos e batalhas podem ser deixados de lado, principalmente os mais recentes, pois, como já foi comprovado na História, a apreciação dos referidos embates tem contribuído so- tar, a formação de profissionais neste segmento da História ficou relegado a segundo plano durante muito tempo. Entretanto, tem-se trabalhado com afinco para que novos historiadores sejam formados dentro da ótica dos assuntos militares, a fim de que possam contribuir para a manutenção e resgate das tradições e, possivelmente, para uma constante atualização nos aspectos doutrinários do Exército. CONCLUSÃO A História Militar, cada vez mais presente nos Estabelecimentos de Ensino do Exército Brasileiro tem possibilitado, na ausência de envolvimento em conflitos pela Força Terrestre, as fontes necessárias para o amadurecimento e desenvolvimento das concepções doutrinárias. Apesar da importância da História Mili- REFERÊNCIAS DUARTE, Magno Paiva. Segurança Integrada. Rio de Janeiro: EsAO, 2007. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército (EME). Como Estudar e Pesquisar a História do Exército Brasileiro. Brasília, EME, 1978. E EsACosAAe 11 Cooperação de instrução no 11º Grupo de Artilharia Antiaérea – Brasília – DF Apresentação dos trabalhos do Projeto Interdisciplinar dos Oficiais Cooperação de instrução no Centro de Instrução de Guerra Eletrônica – Brasília – DF C Trabalho de campo confecção do Diagrama de Cobertura Radar, no 26º Batalhão de Infantaria Paraquedista, na Vila Militar – RJ Visita do Gen Castro à instrução ministrada pelo 1° Grupo de Artilharia Antiaérea Demonstração na AMAN Tiro real de Artilharia Antiaérea na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) Dia da Artilharia Exposição de material na AMAN 12 EsACosAAe Escola de Fogo de Instrução em Jaconé – RJ Cooperação de instrução com Oficial da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO) Apoio da Bateria Comando da Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército com a Viatura Meteorológica (AV-MET) Instrução de Reconhecimento Tático e Ataque Aeromóvel, ministrada por oficial do Centro de Instrução de Aviação do Exército Instrução para Oficiais-Alunos do Centro de Estudos de Pessoal (CEP) Trabalho das pedagogas do Centro de Estudos de Pessoal (CEP) Palestra sobre o emprego da Artilharia Antiaérea na Venezuela Instrução para Oficiais-Alunos do Curso de Artilharia da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO) EsACosAAe 13 I SEMINÁRIO MILITAR DE VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS (VANT) A Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea realizou o I Seminário Militar de VANT. O evento foi prestigiado com a participação de representantes: da Marinha do Brasil – Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais (CGCFN), Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão (CAAML), Centro de Apoio aos Sistemas Operativos (CASOP), Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM) e do Batalhão de Controle Aerotático e Defesa Antiaérea (Btl Ct Aet DAAe); do Exército Brasileiro – Centro Tecnológico do Exército (CTEx), Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército (AD/1), Comando da 12ª Brigada de Infantaria Leve Aeromóvel (Cmdo 12ª Bda Inf L Amv, Comando da 13ª Brigada de Infantaria Motorizada (Cmdo 13ª Bda Inf Mtz), Escola de Comando e Estado – Maior do Exército (ECEME), Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO), Centro de Instrução de Guerra Elatrônica (CIGE), Centro de Instrução de Operações de Paz (CIOpPaz), Escola de Inteligência Militar do Exército (EsIMEx), Escola de Comunicações (EsCom), Escola de Instrução Especializada (EsIE) e 28º Batalhão de Infantaria Leve (28ºBIL); da Força Aérea Brasileira – Centro Tecnológico da Aeronaútica (CTA) e de um representante da AVIBRAS. Ao Iniciar ciclo de palestras, o Coronel João Chalella Júnior, Comandante da 14 EsACosAAe Cap George KOPPE Eiriz Instrutor da Seção de Radares, Guerra Eletrônica e VANT da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (EsACosAAe) EsACosAAE, apresentou os objetivos do seminário e ressaltou a importância do emprego do VANT no combate moderno. Em seguida, o 1º Ten Koppe, instrutor de VANT/Alvo Aéreo da EsACosAAe, abordou o tema “O VANT e a Coordenação e Controle do Espaço Aéreo”, apresentando uma projeção do crescimento na utilização de plataformas aéreas não tripuladas em âmbito mundial. O palestrante citou casos verídicos de colisões entre VANT e plataformas tripuladas nos conflitos do Afeganistão e do Iraque. Discorreu, também, sobre os recentes esforços das principais associações de controle do espaço aéreo européias e norte-americanas para atingir os objetivos de gerenciar com segurança a inclusão dos veículos aéreos não tripulados em um espaço aéreo compartilhado com aeronaves tripuladas e de desenvolvimento de novas tecnologias que evitarão o choque entre ambas. Na sequência, houve exposições a cargo da ECEME e do Cel R/1 Barroso Magno. Na primeira, o Cel Paixão, instrutor da Divisão de Doutrina daquela Escola, abordou o tema “A Necessidade de um VANT tático para a Divisão de Exército (DE)”, quando apresentou as possibilidades e limitações do sistema de Busca de Alvos desse Grande Comando, bem como, sua influência no tradicional ciclo de Comando e Controle proposto pelo Cel J. Boyd, da Força Aérea dos Estados Unidos, em 1987. O Cel Barroso, Comandante do 6º Contingente do Batalhão Brasileiro na MINUSTAH, ressaltou o fundamental apoio prestado pelo emprego de aeromodelos dotados de câmeras durante as operações no Haiti. Seguiram-se as palestras a cargo da AVIBRAS, do Centro Tecnológico do Exército e do CGCFN. Na primeira delas, intitulada “Projeto VANT”, o Engº Tovar, representando aquela empresa, apresentou o estágio atual do Projeto de desenvolvimento de VANT do Ministério da Defesa, no qual estão incluídos os principais órgãos de desenvolvimento tecnológico das Forças Armadas. O expositor também ponderou sobre a evolução das plataformas não tripuladas através da citação de casos históricos. Já o Maj Cerdeira, gerente do Projeto VANT no CTEx, discorreu sobre o desenvolvimento de projetos de VANT na Força Terrestre. Para isso, apresentou uma proposta de desenvolvimento de projetos escalonados em alcances: os projetos VT 15 e VT 30, com alcances de 15 e 30 Km, respectivamente. O último palestrante, o Capitão de Fragata Carlos Chagas, do CGCFN, apresentou a organização em material e pessoal do Pelotão de VANT Táticos do Corpo de Fuzileiros, bem como o histórico da sua implantação. Ao final da jornada, foi realizada uma demonstração do VANT CARCARÁ empregado pela Marinha do Brasil. Na sequência, os participantes foram reunidos em cinco grupos de trabalho (GT) para discutirem as pautas propostas: o VANT e a Coordenação do Espaço Aéreo; a Defesa Antiaérea contra VANT; o VANT Tático nas Operações de Inteligência e Guerra Eletrônica; o VANT Tático nas Operações de Reconhecimento e Busca de Alvos; e o VANT Tático nas Operações de Não-Guerra. As conclusões dos GT foram apresentadas à assistência e consolidadas no relatório final do Seminário. Desta forma, encerrou-se o evento, no qual os participantes tiveram oportunidade de explanar idéias relevantes e atuais sobre temas relativos aos VANT. E EsACosAAe 15 Visita do Gen Montezano, Diretor de Especialização e Extensão Passagem de Comando, do Cel Zanan ao TC Chalella Despedida do Cel Bandeira, Subdiretor de Especialização e Extensão Acampamento do Período Básico Apresentação do Pavilhão Nacional aos novos soldados Aniversário da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (EsACosAAe) Despedidas do Gen Lanzellotte, Diretor de Especialização e Extensão 2006/2007 16 EsACosAAe Licenciamentos dos contingentes incorporados Dia da Bandeira Competições desportivas internas Dia das Armas, Quadro e Serviços Concurso de ordem unida, da Diretoria de Especialização e Extensão, realizado na EsACosAAe Descerramento da placa comemorativa aos 40 anos da primeira turma de oficiais Especializados em Artilharia de Costa e Antiaérea, na EsACosAAe Dia Nacional do Chile Alguns integrantes da primeira turma EsACosAAe 17 Palestra sobre Liderança Militar, ministrada pelo Cel R1 Hecksher, da Academia Militar das Agulhas Negras Aula prática do Estágio de Meteorologia Balística e Visual Programa de Leitura Intercâmbio com militares da Força Aérea do Chile Debates sobre o livro “Canhões Cruzados”, com a presença do autor, Cel R1 Borges Fortes. Entrega da boina Palestra sobre Liderança Militar ministrada pelo Gen Div Lannes, Comandante da EsACosAAe no período 1991-1993 18 EsACosAAe Marcha a pé, de 8 km, realizada no Campo de Instrução do Gericinó – Vila Militar – RJ Exercício no Terreno realizado no Campo de Instrução do Gericinó – Vila Militar – RJ Palestra sobre Liderança Militar, proferida pelo Sr Cel Braga, subdiretor de Especialização e Extensão Olimpíadas da Diretoria de Especialização e Extensão Visita do Exmo Sr Gen Castro, chefe do Departamento de Ensino e pesquisa Palestra sobre a Operação Guanabara, proferida pelo Maj Vasconcellos, Cmt da Cia Def QBN Projeto Soldado Cidadão EsACosAAe 19 Jornada de Estudos sobre Defesa do Litoral Cap EDUARDO de Souza CUNHA A Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea realizou a Jornada de Estudos sobre Defesa do Litoral. Este encontro contou com a presença de representantes da Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército (AD/1), 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes/ Centro de Instrução de Foguetes (GLMF/CIF), Escola de Comando e EstadoMaior do Exército (ECEME), 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda AAAe), Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO) e Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (EsACosAAe). O Exmo Sr Gen Bda João Camilo Pires de Campos,, Comandante da AD/1, presidiu e iniciou os trabalhos atinentes à Jornada, que teve como principal objetivo reunir órgãos do Exército Brasileiro que têm interesse no assunto, colhendo subsídios para as ações a serem desenvolvidas e levantar aspectos doutrinários indispensáveis para o Apoio de Fogo na Defesa da Litoral/Costa e Hidrovias Interiores. 20 EsACosAAe Instrutor da Seção de Emprego Tático da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea Foram abordados diversos temas, onde a ênfase foi dada ao emprego dual da Artilharia de Campanha em apoio às operações defesa do Litoral/Costa (Def Lit/Cos). Diante disso, verificou-se a necessidade de se aprofundar o estudo sobre quais materiais seriam aptos a esse tipo de emprego e como seria o Sistema de Comando e Controle nessa situação. Concluiu-se que, atualmente no Brasil, somente o 6º GLMF poderia, após uma adaptação no Sistema de Comando e Controle, cumprir este tipo de missão. Evidenciou-se a necessidade de se adaptar o QCP do 6º GLMF, visto que alguns car- gos devem ser ocupados por militares habilitados com o Curso da EsACosAAe, para que possam integrar o apoio de fogo às operações de defesa do litoral/costa e entender a situação da guerra naval. Ao final do seminário a EsACosAAe confeccionou um relatório, no qual concluiuse que, apesar da extinção das Unidades de ACos, levada a efeito pela Port 92/EME, de 5 de julho de 2002, a existência do alvo naval impõe a busca de uma solução para o caso brasileiro, no que se refere ao APOIO DE FOGO ÀS OPERAÇÕES DE DEFESA LITORAL/COSTA E HIDROVIAS INTERIORES. E Cap Luiz MORÔNI Coelho Silva I Encontro de Excelência Gerencial Voltado para o Ensino N os dias 5 e 6 de novembro de 2008 foi realizado, na Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (EsACosAAe), o I Encontro de Excelência Gerencial voltado para o Ensino. Tal evento teve por objetivo reunir os Estabelecimentos de Ensino sediados na guarnição do Rio de Janeiro, para a troca de experiências relativas às melhores práticas de gestão e estimular a cultura da excelência gerencial nas Organizações Militares subordinadas ao Departamento de Ensino e Pesquisa (DEP). O encontro foi aberto com a palestra proferida pelo Prof. Luiz Fernando Bergamini de Sá, coordenador do Progra- Instrutor da Divisão de Doutrina e Integrante do Escritório de Excelência Gerencial da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea ma de Qualidade do Rio de Janeiro, versando sobre o referido programa e suas conseqüências para a gestão pública. A atividade contou ainda com a explanação sobre Sistemas de Medição de Desempenho Organizacional, ministrada pela Major Alyne Alves Trindade, assessora de excelência gerencial do DEP e uma exposição sobre Gestão por Processos, proferida pelo Cap Luiz Morôni Coelho Silva. Cada Estabelecimento de Ensino da Diretoria de Especialização e Extensão (DEE) colaborou, mostrando uma dessas práticas de gestão, o que contribuiu para enriquecer o encontro. E EsACosAAe 21 Exercício de planejamento na Base Aérea de Santa Cruz, Rio de Janeiro – RJ Cooperação de Instrução no Destacamento de Controle do Espaço Aéreo do Gama – DF Cooperação de Instrução no Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro – Brasília - DF Exercício Athena, na Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica Curso de Elevação de Nível em Artilharia Antiaérea, realizado em Natal – RN Cooperação de Instrução no Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo – Brasília - DF Instrução ministrada por Piloto da FAB 22 22 EsACosAAe EsACosAAe Cooperação de Instrução no Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro Brasília - DF Palestra do Major Brigadeiro (R1) Moreira Lima sobre a atuação da Força Aérea Brasileria na Segunda Guerra Mundial Cooperação de Instrução no Destacamento de Controle do Espaço Aéreo do Pico do Couto, Petrópolis – RJ Cooperação de Instrução no 1º/16º Grupo de Aviação de Caça, sediado na Base Aérea de Santa Cruz - RJ Visita do comandante do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro Palestra do Cel Mário César, Oficial de Ligação do Exército Brasileiro no Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA) EsACosAAe EsACosAAe 23 23 Operação Rio Grande, na cidade de Rio Grande - RS. Cooperação de Instrução na Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia - RJ. Cooperação de Instrução no Batalhão de Controle Aerotático e Defesa Antiaérea – Ilha do Governador - RJ Visita do Batalhão de Controle Aerotático e Defesa Antiaérea à EsACosAAe. Cooperação de Instrução com o Capitania dos Portos do Paraná, em Curitiba - PR 24 24 EsACosAAe EsACosAAe Cooperação de Instrução no Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão/ Centro de Apoio aos Sistemas Operativos, na Ilha de Mocanguê, Niterói - RJ. Cooperação de Instrução na Força de Superfície, na Ilha de Mocanguê, Niterói – RJ Visita do Centro de Instrução Almirante Sílvio de Camargo à EsACosAAe Cooperação de Instrução no Centro de Mísseis e Armas Submarinas da Marinha, na ilha do Engenho, Niterói - RJ Cooperação de Instrução na Força de Submarinos, na Ilha de Mocanguê, Niterói - RJ Cooperação de Instrução no Batalhão de Viaturas Anfíbias, do Corpo de Fuzileiros Navais, na Ilha das Flores, Niterói - RJ EsACosAAe EsACosAAe 25 25 Radar SABER M 60 Revisão Curricular Cap GUALTERBERG Nogueira de Lima Silva Chefe da Seção Técnica de Ensino da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea N Centro de Ensino Baseado na Tecnologia da Informação 26 EsACosAAe o ano de 2008, a EsACosAAe constituiu um Grupo de Revisão de Currículos (GRC), conforme estabelecem as Normas para Elaboração e Revisão de Currículos (NERC). O GRC contou com a participação do Subcomandante, Chefe da Divisão de Ensino, Instrutores-chefes da Divisão de Doutrina e das Seções de Ensino, chefes da Seção Técnica de Ensino e Psicopedagógica. A revisão curricular teve por objetivo aperfeiçoar os documentos de ensino, considerando a necessidade de se implantar novas disciplinas e adaptar outras, conforme indicavam as pesquisas para ex-discentes e seus respectivos comandantes. O GRC promoveu a atualização dos Documentos de Currículo levando em consideração a necessidade de se abordar com profundidade todos os subsistemas da Artilharia Antiaérea (armas, controle e alerta, comunicações e logística). Neste sentido pode-se destacar a inclusão do Radar SABER M 60, a implementação do Centro de Operações Eletrônico, além de pormenorizar o estudo das Normas Operacionais do Sistema Defesa Antiaérea (NOSDA), dentre outros aspectos. Em última análise, conclui-se que a citada revisão curricular contribui para a atualização do processo ensino-aprendizagem. E Almoço de confraternização Jantar de Confraternização ao término do Exercício Interdisciplinar em Curitiba – PR Coquetel de recepção aos novos instrutores e alunos Associação dos Artilheiros da Colina Longa (ACOLI) Visita ao palácio do Itamaraty, em Brasília – DF Festa de Natal Visita ao Museu Histórico do Exército/ Forte de Copacabana - Rio de Janeiro - RJ Visita à Cidade de Curitiba – PR EsACosAAe 27 Palestra sobre o Dia do Soldado para escolares do município de Duque de Caxias – RJ Visita de escolares do município de Miguel Pereira – RJ Visita de alunos de academia de judô Reconhecimento na Usina Hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu – PR Palestra sobre o míssil Exocet Gincana de Pintura Visita de escolares na semana do Dia do Soldado 28 EsACosAAe Reconhecimento no Porto de Paranaguá – PR Reconhecimento na Refinaria Presidente Getúlio Vargas, da PETROBRAS, no município de Araucária - PR, durante o Projeto Interdisciplinar dos Oficiais Cap Art Carlos Eduardo Pereira Porto Alegre Rosa da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais - EsAo e Ex-Instrutor da EsACosAAe Da esq p/ dir, da frente para a retaguarda: Maj Osório, Maj Suarez, TC Fábio Lima, Cel Chalella, TC Coelho, Maj Markel, Maj Américo Diniz, Maj Ayres, Maj Saad, Cap Lamelas, Maj Coutinho, Maj Gil, Maj Marcelo, Cap Rafael, Cap Da Silva, Cap Rocha, Cap Mayer, Cap Harlem, Cap Eugênio, Cap Ribeiro Borges, Ten Furtado, Ten Emilião, Ten Valpassos, Ten Christiano, Ten Tenembaum, Cap Eduardo Cunha e Ten Ivan. Da esq p/ dir, da frente para a retaguarda: Maj Balthazar, Maj Ayres, TC Fábio Lima, Cel Chalella, Maj Suarez, Maj Osório, Maj Saad, Cap Rocha, Cap Eduardo Cunha, Maj Lamelas, Maj Luis Cláudio, Maj Coutinho, Maj Martins, Ten Valpassos, Ten Emilião, Cap Vitor, Cap Silva Ramos, Cap Mayer, Cap Cícero, Cap Fábio Alexandre, Cap Gualterberg, Cap Morôni, Cap Harlem, Ten Tenembaum, Cap Ivo, Ten Ivan, Ten R. Almeida, Ten Koppe, Cap Da Silva, Cap Christiano, Cap Ribeiro Borges e Ten Torres. EsACosAAe EsACosAAe 29 29 Da frente p/retaguarda, da esq p/dir: Sgt Flávio, Sgt Josilvan, Sgt Moisés Santos, ST Gilvan, ST Euzébio, Sgt Monteiro, Sgt Marcelo, Sgt Rossenildo, Sgt Carneiro, Sgt Soares, Sgt Carreira, Sgt Caminhas, Sgt Gomes, Sgt Simões, Sgt Rogério, Sgt Ferreira, Sgt Sebastião, Sgt Frank, Sgt Hugo, Sgt Potenti, Sgt Argolo, Sgt Rosemberg, Sgt Veiga, Sgt Péricles, Sgt Borges, Sgt Rogério Soares, Sgt João Luiz, Sgt Gildo, Sgt Paulino, Sgt Ricardo, Sgt Pacheco, Sgt Alberto, Sgt Fernando, Sgt Spala, Sgt Barcelos, Sgt Joel, Sgt Alcirlei, Sgt Dos Reis, Sgt Alexandre e Sgt Judson. Da frente p/retaguarda, da esq p/dir: Sgt Rogério Soares, Sgt Vilson, Sgt Moisés Santos, ST Monteiro, Sgt Josilvan, Sgt Rogério, Sgt Alcirlei, Sgt Cesário, Sgt Gilcimar, Sgt Borges, Sgt Sebastião, Sgt Paulino, Sgt Paz, Sgt Prado, Sgt Fernando, Sgt Soares, Sgt Torres, Sgt Alexandre, Sgt L. Santos, Sgt João Luiz, Sgt Mário Souza, Sgt Sousa Gonçalves, Sgt Neves, Sgt Palaoro, Sgt Lescaut, Sgt Spala, Sgt Soares Prado, Sgt Pacheco e Sgt Barcelos. 30 EsACosAAe Da esq p/ dir, da frente para a retaguarda: Ten Azenha, Ten Chiarini, Cap Medeiros, Ten Fernando (MB), Cap Hevia (FA Chile), Ten Fernandes (FAB), Ten Floriano (FAB), Ten Eduardo Costa, Ten Santos Lyra, Ten Calado, Ten Caldas, Ten Marcelo, Ten Jander, Ten Matos Azevedo, Ten Fortes, Ten Sena, Ten Moraes, Ten Roberto, Ten Hamilton, Ten Manffra, Ten Nelho, Ten Arruda, Ten Kristoschek, Ten Cardoso, Ten Minardi, Ten Abner, Ten Bianco, Ten Guimarães e Ten Julio Ramos. Da esq p/ dir, da frente para a retaguarda: Ten Figueira, Cap Pauloni, Ten Rojas (Ex Venezuela), Ten Schiatti (FAB), Ten Raposo (MB), Cap Bione, Ten Fogal, Ten Barreto, Ten Márcio, Ten Murilo, Ten Matos, Ten Albuquerque, Ten Carmo, Ten Vendruscolo, Ten Iramar, Ten Marcelo Luiz, Ten Menine, Ten Marcos, Ten Correa, Ten Levino, Ten Figueiredo, Ten Antonello, Ten Emanuel, Ten Sergio, Ten Bonato, Ten Douglas e Ten Cerqueira. E EsACosAAe EsACosAAe 31 31 Da esq p/ dir, da frente para a retaguarda: Sgt Vale, Sgt Nilton, Sgt Klein (FAB), Sgt De Paula, Sgt Cardoso, Sgt Alessandro, Sgt Luis Carlos, Sgt Leão, Sgt Silveira Gomes, Sgt Durão, Sgt De Lima, Sgt Doze, Sgt Schlüter, Sgt Fries, Sgt Éder, Sgt Felipe, Sgt Flávio Gomes, Sgt Franzen, Sgt Alvarez, Sgt Corisco, Sgt Fernando, Sgt Edison, Sgt Fábio, Sgt Neves, Sgt Glauber, Sgt Ribeiro e Sgt Barbosa. Da esq p/ dir, da frente para a retaguarda: Sgt Richardes, Sgt Júlio, Sgt Santiago, Sgt Emerson (FAB), Sgt J. Rodrigues (MB), Sgt Cleberson, Sgt Wilian, Sgt Brito, Sgt Rissardo, Sgt Vander, Sgt Santana Silva, Sgt Jacques, Sgt Silveira, Sgt Espósito, Sgt Saideles, Sgt Ricardo, Sgt Loureiro, Sgt Foguesatto, Sgt Schreiner, Sgt Marcelo, Sgt Rodrigo Silva, Sgt Páschoa, Sgt Fonseca, Sgt Arantes, Sgt Silva Fernandes, Sgt Andrius, Sgt Assis, Sgt Benites, Sgt Castilho, Sgt Machado e Sgt Maikel. 32 EsACosAAe Da esq p/ dir, da frente para a retaguarda: Sgt Vazi, Sgt Arévalos (Ex Paraguai), Sgt Viana, Sgt Lobo, Sgt Izaque, Sgt Siebel, Sgt Lemos e Sgt Einstein. Da esq p/ dir, da frente para a retaguarda: Sgt Geovane (MB), Sgt Moisés, Sgt Reis, Sgt Camilo, Sgt André Souza, Sgt Rangel, Sgt Ronan, Sgt Rômulo, Sgt Albernaz, Sgt Saborêdo, Sgt Larcher, Sgt Emerson, Sgt Denes, Sgt Da Rocha e Sgt Ederson. EsACosAAe 33 Da esq p/ dir, da frente para a retaguarda: Sgt Fábio, Sgt Éder, Sgt Albernaz, Sgt Erinaldo, Sgt Avelange, Sgt Muniz, Sgt Sotoriva, Sgt Hugo, Sgt Potenti e Sgt Fábio Luís. Da esq p/ dir, da frente para a retaguarda: Sgt Carmo (MB), Sgt Marinaldo (MB), Sgt Bortone, Sgt Bispo, Sgt Paim, Sgt Emanoel, Sgt Luís Gustavo, Sgt C. Henrique, Sgt Meurer, Sgt Eduardo, Sgt Toneto e Sgt Eberson. 34 EsACosAAe EsACosAAe 35