ADMINISTRAÇÃO GERAL
TEORIA GERAL DA
ADMINISTRAÇÃO
Atualizado em 09/11/2015
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TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Os alicerces fundamentais da Administração Científica, descritos por Taylor, são:
1. Comando e controle. A gerência funciona como uma ditadura benigna inspirada
nos modelos militares. O gerente planeja e controla o trabalho; os trabalhadores o
executam. Em suma, o gerente deve pensar e mandar; os trabalhadores obedecer
e fazer de acordo com o plano.
2. Uma maneira única certa (the one best way). O método estabelecido pelo gerente
é a melhor maneira de executar a tarefa. O papel dos trabalhadores é utilizar o
método sem questioná-lo.
3. Mão de obra, não recursos humanos. A força de trabalho é a mão de obra, ou seja,
a mão contratada sem nenhum envolvimento da pessoa na organização. Como a
oferta de trabalhadores era abundante, a empresa nada devia a eles, embora
esperasse lealdade de sua parte.
4. Segurança, não insegurança. Embora os operários não ganhassem reconhecimento
ou responsabilidade, havia um acordo tácito baseado na segurança e permanência
no emprego. As empresas davam uma sensação de estabilidade dominando seus
mercados. O futuro parecia previsível e o destino de cada empresa no futuro ainda
mais previsível.
Com a Administração Científica começa a luta incessante e permanente pela
produtividade que iria perdurar até o final do século XX. Produtividade significa a relação
entre a quantidade de produto obtida no processo de produção e a quantidade do fator
necessário para sua obtenção. Contudo, a simples relação física entre um e outro tem
significado apenas técnico. A distinção entre produtividade e rentabilidade é dada pelo
fato de que a segunda implica definição dos custos em dinheiro na relação entre fator e
produto, enquanto a produtividade considera o dispêndio de trabalho do fator para a
produção da quantidade desejada do produto.
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
A Teoria Clássica de Fayol se caracterizava pela ênfase na estrutura que a organização
deveria possuir para ser eficiente.
Apesar de todas as críticas, a Teoria Clássica é ainda a abordagem mais utilizada para os
iniciantes em Administração, pois permite uma visão simples e ordenada. Também para a
execução de tarefas administrativas rotineiras, a abordagem clássica disseca o trabalho
organizacional em categorias compreensíveis e úteis. Os princípios proporcionam guias
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gerais que permitem ao administrador manipular os deveres do cotidiano do seu trabalho
com mais segurança e confiança.
Contudo, em uma era de mudança e instabilidade como a que atravessamos, a
abordagem clássica mostra-se rígida, inflexível e conservadora, pois ela foi concebida em
uma época de estabilidade e permanência. Em resume, a Teoria Clássica ainda tem a sua
utilidade no mundo de hoje, pois é indispensável na compreensão das bases da
Administração moderna.
De acordo com Fayol, existem 14 princípios gerais da administração:
1. Divisão do trabalho: consiste na especialização das tarefas e das pessoas
para aumentar a eficiência;
2. Autoridade e responsabilidade: autoridade é o direito de dar ordens e o poder de
esperar obediência. A responsabilidade é uma consequência natural da autoridade
e significa o dever de prestar contas;
3. Disciplina: depende de obediência, aplicação, energia, comportamento e
respeito aos acordos estabelecidos;
4. Unidade de comando: cada empregado deve receber ordens de apenas
um superior;
5. Unidade de direção: uma cabeça e um plano para cada conjunto de atividades que
tenham o mesmo objetivo;
6. Subordinação dos interesses individuais aos gerais;
7. Remuneração do pessoal: deve haver justa e garantida satisfação para
os empregados e para a organização em termos de retribuição;
8. Centralização: refere-se à concentração da autoridade no topo da hierarquia da
organização;
9. Cadeia escalar: linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo da
hierarquia;
10. Ordem: um lugar para cada coisa, e cada coisa em seu lugar;
11. Equidade: amabilidade e justiça para alcançar a lealdade dos empregados;
12. Estabilidade do pessoal: a rotatividade do pessoal é prejudicial para a eficiência da
organização;
13. Iniciativa: a capacidade de visualizar um plano e assegurar pessoalmente
seu sucesso;
14. Espírito de equipe: a harmonia e união entre as pessoas são grandes forças para a
organização.
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ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Apesar das críticas, não resta dúvida de que a Escola das Relações Humanas abriu novos
horizontes à teoria administrativa em duas orientações bem definidas. A primeira
orientação é a chamada equação humana: o sucesso das organizações depende
diretamente das pessoas. Hoje se reconhece que a maneira como a organização trata e
gerencia as pessoas é o segredo do seu sucesso e competitividade.
Atualmente, essa herança inestimável da abordagem humanística está sendo assumida
pelas organizações bem sucedidas do mundo todo. A segunda orientação é o novo papel
do administrador. O administrador deve saber comunicar, liderar, motivar e conduzir as
pessoas. Precisa deixar de ser o gerente automático e impositivo para ganhar a aceitação
das pessoas e seu comprometimento com a organização.
Como o sucesso das organizações depende diretamente das pessoas, o trabalho básico do
administrador é lidar com as pessoas que fazem parte da organização. Para Pfeffer, a
chave do sucesso organizacional está nas pessoas e na liderança. O administrador deve ser
um verdadeiro líder. Existem três princípios que os líderes usam para transformar as
organizações e obter comprometimento:
1) Desenvolver confiança nas pessoas;
2) Os líderes devem estimular a mudança;
3) Os liderem devem avaliar o que é importante e prioritário.
Nos dias de hoje, o administrador precisa possuir certas competências básicas:
relacionamento interpessoal, comunicação, liderança, motivação e resolução de conflitos.
Além disso, deve saber construir e dinamizar equipes de trabalho. O trabalho em equipe
está em alta no mundo dos negócios.
TEORIA ESTRUTURALISTA
O estruturalismo buscou não rejeitar as descobertas anteriores, mas sim sintetizá-las em
uma só abordagem. O estudo da administração não poderia ficar restrito as pessoas
(como a Teoria das Relações Humanas postulava) ou restrito as tarefas (como a
Administração Científica enfatizava). O conceito principal do Estruturalismo buscou uma
visão mais ampla da organização, tendo em consideração todos os fatores dentro de uma
só estrutura.
Esta foi a primeira abordagem que trouxe o conceito de sistema aberto como o modo de
operação das organizações.
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Muitos autores classificam a teoria Estruturalista com a ideia do homem organizacional.
Esta noção deriva da percepção de que naqueles tempos o indivíduo teria múltiplos
papéis diferentes na sociedade, de acordo com o tipo de organização em que estivesse se
relacionando.
TEORIA NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO
A abordagem neoclássica nada mais é do que a redenção da Teoria Clássica devidamente
atualizada e redimensionada aos problemas administrativos atuais e ao tamanho das
organizações de hoje. Em outros termos, a Teoria Neoclássica representa a Teoria Clássica
colocada em um novo figurino e dentro de um ecletismo que aproveita a contribuição de
todas as demais teorias administrativas. A abordagem neoclássica baseia-se nos seguintes
fundamentos:
a) A Administração é um processo operacional composto por funções, como:
planejamento, organização, direção e controle.
b) Como a Administração envolve uma variedade de situações organizacionais, ela
precisa fundamentar-se em princípios básicos que tenham valor preditivo.
c) A Administração é uma arte que, como a medicina ou a engenharia, deve apoiar-se
em princípios universais.
d) Os princípios de administração, a exemplo dos princípios das ciências lógicas e
físicas, são verdadeiros.
e) A cultura e o universo físico e biológico afetam o meio ambiente do administrador.
Como ciência ou arte, a teoria da Administração não precisa abraçar todo o
conhecimento para poder servir de fundamentação científica aos princípios de
Administração.
As principais características da Teoria Neoclássica são as seguintes:
1. Ênfase na pratica da administração — a teoria somente tem valor quando
operacionalizada na prática.
2. Reafirmação dos postulados clássicos — retomam grande parte do material
desenvolvido pela Teoria Clássica, redimensionando-o e reestruturando-o de
acordo com as contingências da época atual, dando-lhe uma configuração mais
ampla e flexível.
3. Ênfase nos princípios gerais de Administração — esses princípios gerais,
apresentados sob forma e conteúdo variados por parte de cada autor, procuram
definir o processo pelo qual o administrador deve planejar, organizar, dirigir e
controlar o trabalho dos seus subordinados.
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4. Ênfase nos objetivos e nos resultados — toda organização existe, não para si
mesma, mas para alcançar objetivos e produzir resultados. É em função dos
objetivos é resultado que a organização deve ser dimensionada, estruturada e
orientada.
Um dos melhores produtos da Teoria Neoclássica é a chamada Administração por
Objetivos (tenho um caderno feito sobre isso).
Os neoclássicos dão algumas pinceladas adicionais no conceito de organização formal. A
organização consiste em um conjunto de posições funcionais e hierárquicas orientadas
para o objetivo econômico de produzir bens ou serviços. Os princípios fundamentais da
organização formal são:
a. Divisão do trabalho — o objetivo imediato e fundamental de toda e qualquer
organização é a produção de bens ou serviços. Para ser eficiente, a produção deve
basear-se na divisão do trabalho, que nada mais é do que a maneira pela qual um
processo complexo pode ser decomposto em uma séria de pequenas tarefas que o
constituem.
Com a divisão do trabalho, a organização empresarial passa a desdobrar-se em três
níveis administrativos que compõem o aparato administrativo necessário para
dirigir a execução das tarefas e operações: nível institucional, nível intermediário e
nível operacional.
b. Especialização — como consequência do princípio da divisão do trabalho, surge a
especialização: cada órgão ou cargo passa a ter funções e tarefas específicas e
especializadas.
c. Hierarquia — outra consequência do princípio da divisão do trabalho é a
diversificação funcional dentro da organização. A pluralidade de funções imposta
pela especialização exige o desdobramento da função de comando, cuja missão é
dirigir todas as atividades para que essas cumpram harmoniosamente suas
respectivas missões. Isso significa que, além de uma estrutura de funções
especializada, a organização precisa também de uma estrutura hierárquica para
dirigir as operações dos níveis que lhe são subordinados. Daí o princípio da
hierarquia: o princípio escalar. Em toda organização formal existe uma hierarquia
que divide a organização em camadas ou níveis de autoridade. À medida que o
administrador sobe na escala hierárquica, aumenta seu volume de autoridade.
d. Amplitude administrativa — em decorrência do princípio da distribuição de
autoridade e responsabilidade, outro aspecto discutido pelos autores neoclássicos
é a amplitude administrativa. A amplitude administrativa (ou de comando ou de
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controle) significa o número de subordinados que um administrador pode
supervisionar.
Dito isto, pode-se concluir que a literatura neoclássica se assenta no processo
administrativo para explicar como as funções administrativas devem ser desenvolvidas
nas organizações. Pode-se concluir que o processo administrativo não é somente o núcleo
da Teoria Neoclássica, mas o fundamento da Administração moderna.
TEORIA DOS SISTEMAS
A teoria geral da Administração passou por uma forte e crescente ampliação do seu
enfoque desde a abordagem clássica — passando pela humanística, neoclássica,
estruturalista e behaviorista — até a abordagem sistêmica. Na sua época, a abordagem
clássica havia sido influenciada por três princípios intelectuais dominantes em quase todas
as ciências do início do século passado: o reducionismo, o pensamento analítico e o
mecanicismo. Com o advento da teoria geral dos sistemas, os princípios do reducionismo,
do pensamento analítico e do mecanicismo passam a ser substituídos pelos princípios
opostos do expansionismo, do pensamento sintético e da teleologia.
a) Expansionismo: é o princípio que sustenta que todo fenômeno é parte de um
fenômeno maior. O desempenho de um sistema depende de como ele se relaciona
com o todo maior que o envolve e do qual faz parte. O expansionismo não nega
que cada fenômeno seja constituído de partes, mas a sua ênfase reside na
vocalização do todo do qual aquele fenômeno faz parte. Essa transferência da
visão focada nos elementos fundamentais para uma visão focada no todo
denomina-se abordagem sistêmica.
b) Pensamento sintético: é o fenômeno visto como parte de um sistema maior e é
explicado em termos do papel que desempenha nesse sistema maior. Os órgãos do
corpo humano são explicados pelo papel que desempenham no organismo e não
pelo comportamento de seus tecidos ou estruturas de organização. A abordagem
sistêmica está mais interessada em juntar as coisas do que em separá-las.
c) Teleologia: é o princípio segundo o qual a causa é uma condição necessária, mas
nem sempre suficiente para que surja o efeito. Em outros termos, a relação causaefeito não é uma relação determinística ou mecanicista, mas simplesmente
probabilística. A teleologia é o estudo do comportamento com a finalidade de
alcançar objetivos e passou a influenciar poderosamente as ciências. A lógica
sistêmica procura entender as inter-relações entre as diversas variáveis a partir de
uma visão de um campo dinâmico de forças que atuam entre si. Este campo
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dinâmico de forças produz um emergente sistêmico: o todo é diferente de cada
uma de suas partes. O sistema apresenta características próprias que não existem
em cada uma de suas partes integrantes.
A teoria geral de sistemas fundamenta-se em três premissas básicas, a saber:
1) Os sistemas existem dentro de sistemas — cada sistema é constituído de
subsistemas e, ao mesmo tempo, faz parte de um sistema maior, o suprassistema.
Esse encadeamento parece ser infinito.
2) Os sistemas são abertos — os sistemas abertos são caracterizados por um
processo infinito de intercâmbio com o seu ambiente para trocar energia e
informação.
3) As funções de um sistema dependem de sua estrutura — cada sistema tem um
objetivo que constitui seu papel no intercâmbio com outros sistemas dentro do
meio ambiente.
O conceito de sistemas proporciona uma visão compreensiva, abrangente, holística e
gestáltica de um conjunto de coisas complexas, dando-lhes uma configuração e identidade
total. A análise sistêmica das organizações permite revelar o geral no particular, indicando
as propriedades gerais das organizações de uma maneira global e totalizante, que não são
reveladas pelos métodos ordinários de análise científica.
A ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA ABERTO
O sistema aberto está em constante interação dual com o ambiente. Dual no
sentido de que o influência e por ele é influenciado.
O conceito de sistema aberto é perfeitamente aplicável à organização empresarial.
A organização é um sistema criado pelo homem e mantém uma dinâmica interação
com seu meio ambiente, sejam clientes, fornecedores, concorrentes, entidades
sindicais, órgãos governamentais e outros agente externos. Influi sobre o meio
ambiente e recebe influência dele. Além disso, é um sistema integrado por diversas
partes ou unidades relacionadas entre si, que trabalham em harmonia umas com
as outras, com a finalidade de alcançar uma série de objetivos, tanto da
organização como de seus participantes.
As organizações são abordadas como sistemas abertos, pois seu comportamento é
probabilístico e não determinístico; as organizações fazem parte de uma sociedade
maior, constituídas de partes menores; existe uma interdependência entre as
partes das organizações; a organização precisa alcançar uma homeostase ou
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estado firme; as organizações possuem fronteiras ou limites mais ou menos
definidos; têm objetivos; caracterizam-se pela morfogênese.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
A Teoria da Contingência enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na
teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. A abordagem contingencial explica
que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas
administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. As
variáveis ambientais são variáveis independentes, enquanto as técnicas administrativas
são variáveis dependentes dentro de uma relação funcional. Na realidade, não existe uma
causalidade direta entre essas variáveis independentes e dependentes, pois o ambiente
não causa a ocorrência de técnicas administrativas. Assim, em vez de uma relação de
causa e efeito entre as variáveis independentes do ambiente e variáveis administrativas
dependentes, existe uma relação funcional entre elas. Essa relação funcional é do tipo "seentão" e pode levar a um alcance eficaz dos objetivos da organização.
A partir da Teoria da Contingência, a variável tecnologia passou a assumir um importante
papel na teoria administrativa. Alguns autores chegam a falar em imperativo tecnológico
sobre a estrutura organizacional.
A Teoria da Contingência parte para novos modelos organizacionais mais flexíveis
orgânicos, como a estrutura matricial, a estrutura em redes e a estrutura em equipes.
Também enfatiza o modelo do homem complexo e abordagens contingenciais sobre
motivação e liderança.
Em uma apreciação crítica, verifica*se que a Teoria da Contingência é eclética e interativa,
mas ao mesmo tempo relativista e situacional. Em alguns aspectos, parece que a Teoria da
Contingência é muito mais uma maneira relativa de encarar o mundo do que
propriamente uma teoria administrativa.
RESUMÃO DAS TEORIAS ADMINISTRATIVAS
ÊNFASE
Tarefas
TEORIA ADMINISTRATIVA
Administração Científica
PRINCIPAIS ENFOQUES
▪ Racionalização do trabalho no nível operacional.
Estrutura
Teoria Clássica e Neoclássica
▪
▪
▪
Organização formal.
Princípios gerais da administração.
Funções do administrador.
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Estrutura
Teoria da Burocracia
▪
▪
Organização formal burocrática.
Racionalidade organizacional.
Estrutura
Teoria Estruturalista
▪
▪
▪
Múltipla abordagem.
Organização formal e informal.
Análise intra-organizacional e análise interorganizacional.
Pessoas
Teoria das Relações Humanas
▪
▪
Organização informal.
Motivação, liderança, comunicações e dinâmica de grupo.
Pessoas
Teoria Comportamental
▪
▪
▪
Estilos de administração.
Teorias das decisões.
Integração dos objetivos organizacionais e individuais.
Pessoas
Teoria do Desenvolvimento Organizacional
▪
▪
Mudança organizacional planejada.
Abordagem de sistema aberto.
Ambiente
Teoria Estruturalista
▪
Análise inter-organizacional e análise ambiental.
Ambiente
Teoria da Contingência
▪
▪
Análise ambiental.
Abordagem de sistema aberto.
Tecnologia
Teoria dos Sistemas
▪
Administração da tecnologia.
Aos autores não referenciados, todos os direitos reservados.
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