ATA DA REUNIÃO DA COMISSÃO SETORIAL DE GRADUAÇÃO DO CENTRO TÉCNICO CIENTÍFICO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 Aos vinte e um dias do mês de setembro de dois mil e doze reuniram-se, sob a presidência do Coordenador Setorial de Graduação, Prof. Luiz Fernando Martha, os seguintes Professores: Flávia César Teixeira Mendes (BPD), Marcelo Dreux (BME), André Silva Pimentel (CQM), Ivan Mathias Filho (CSI), José Tavares Araruna (BAB), Sérgio Colcher (BCO), Gláucio Siqueira (CB), Ana Pavani (BEL/BCA), Eduardo Brocchi (EMA) Maria Isabel Pais (BQM), Renata Rosa (MAT), Michéle Dal Toé Casagrande (BCL), Marco Aurélio Pacheco (BEN), Marcelo Eduardo Huguenin Maia da Costa (FIS). 1 – Aprovação da ATA da reunião anterior. A ata foi aprovada por unanimidade. 2 – Comunicações – O prof. Luiz Fernando afirmou a real necessidade da apresentação do PDI, destacando alguns tópicos a serem abordados, tais como: internacionalização, integração da graduação e pós-graduação e otimização de currículos. 3 – Relatos dos coordenadores sobre a preparação do PDI 2013-2017 – O prof. Sergio Colcher afirmou já ter discutido sobre este assunto, e, em especial, sobre internacionalização, destacando o aumento da educação à distância, inclusive oferecendo cursos em inglês, como por exemplo, o de TV digital. O prof. Araruna informou já ter concluído o PDI, sugerindo na parte de Responsabilidade Social, a atuação nas comunidades ao redor da PUC de alunos de Engenharia. Segundo ele, poderiam ser implantados pequenos projetos como o de melhoria na distribuição de água e tratamento de esgoto, inclusive com o aproveitamento destes projetos como Atividades Complementares, assim como também o estágio em tempo integral. A profª Renata Rosa comunicou que também já concluiu o trabalho. O prof. Eduardo Brochi lembrou que o Deptº de Materiais deve participar do PDI de uma forma diferenciada visto não ser responsável por nenhum curso de graduação. Dentro deste quadro considera um diferencial para os alunos a oportunidade de se envolverem com os Domínios Adicionais oferecidos pelo departamento. Isso porque o departamento já tem alguns convênios com empresas, inclusive do exterior, que gostariam de selecionar alunos com esta formação. Por esta razão, o prof. Eduardo destacou a importância da existência dos Domínios Adicionais nestas áreas e chamou atenção para o fato que a ideia dos Domínios Adicionais deveria ser valorizada no PDI (e divulgada na recepção dos calouros da engenharia). Em seguida, comentou que outra colaboração para o PDI seria no sentido de aumentar a participação de professores do departamento em alguns cursos oferecidos pelo CTC. Salientou que esta colaboração já é significativa atualmente, mas lamentou que na última reforma curricular nem todos os cursos quiseram otimizar a utilização do potencial existente na Universidade. Pois, enquanto a Engenharia Ambiental buscou e introduziu disciplinas com professores especialistas de tempo integral, a Engenharia Química abriu mão de criar um curso com um currículo diferenciado aproveitando a vocação já existente em atividades de pesquisa, laboratórios e intercâmbio. Ou seja, optou por manter uma estrutura com diversas disciplinas tradicionais ao invés, por exemplo, de mesclar a Química analítica básica com a introdução de técnicas modernas de caracterização disponíveis no DEMa e utilizadas extensamente pela Engenharia Química. Finalizou dando outros exemplos de disciplinas associadas com a Engenharia Química e que, certamente, poderiam contribuir, mesmo que como eletivas, para uma melhor e diferenciada formação dos alunos deste curso. O prof. Marco Aurélio, assim como o prof. Eduardo, destacou também a necessidade de uma visão institucional por parte dos coordenadores dos programas, exemplificando a contratação pela Engenharia Elétrica de um professor conveniado com doutorado em Química com recursos de seus projetos. Em seguida, lamentou o fato de até o presente as ementas das disciplinas da Engenharia em Nanotecnologia não estarem no SAU com a sua descrição correta e suas ementas. Ele sugere a melhoria na gestão acadêmica da matrícula com adequação do horário de oferecimento de disciplinas, otimização do planejamento acadêmico, e divulgação de disciplinas a cada período. O prof. Sérgio Colcher informou que na Engenharia de computação já existe a preocupação de incluir disciplinas de 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 Nanotecnologia e de outros cursos. 4 – Apresentações de propostas de algumas disciplinas do Departamento de Engenharia Elétrica – A profª. Ana Pavani, que seria a relatora do assunto, precisou se ausentar por motivos pessoais. 5 - Biblioteca Digital para catalogação dos trabalhos de fim de curso de todas as habilitações do CTC - O prof. Luiz Fernando afirmou que, conforme já decidido pela CSG, todos os trabalhos de fim de curso do CTC devem ser cadastrados na Biblioteca Digital do Maxwell. Ele propôs que todos os Trabalhos tenham um formato padrão, que poderia ter uma diferenciação de cor a critério dos departamentos. 6 – Relato sobre o planejamento da revisão dos currículos do CTC visando uma otimização de oferecimento de disciplinas com conteúdo semelhante - Este item não foi tratado. 7 – Relato sobre experiência com internacionalização: convênio com o programa “Study Abroad Program” da Universidade do Texas – A &M, com possibilidades de extensão para outras áreas - Este item também não foi tratado. 8 – Disciplina Análise de Risco Ambiental – ENG 1933 e ENG 1906 – O prof. José Araruna relatou estar ocorrendo um desnivelamento entre os alunos das Engenharias Ambiental e de Petróleo em relação a estas disciplina. Sugere que seja oferecida em períodos distintos para alunos de Eng. Ambiental e de Eng. de Petróleo. O professor Luiz Fernando solicitou que o prof. José Araruna formalize o pedido através de um documento para que este seja encaminhado ao Conselho Departamental. 9 – Discussão sobre o currículo de Química – O prof. Luiz Fernando informou que havia 02 propostas para o currículo de Bacharelado de Química. O currículo padrão do bacharelado visa otimizar recursos, aproveitando ao máximo disciplinas de pós-graduação. Esse currículo foi aprovado pela CSG. O outro seria um currículo com atribuições tecnológicas, cujo conteúdo adicional permitiria ao Químico prestar concurso na Petrobras. O prof. Luiz Fernando pretende conversar com a profª Angela Wagener e o Coordenador André Pimentel para avaliar a possibilidade de oferecimento do currículo com atribuições tecnológicas aproveitando disciplinas do currículo de Engenharia Química, sem a criação de nenhuma nova disciplina. 10 – Assuntos Gerais – A profª. Flávia Mendes comentou que os professores, principalmente os do quadro principal têm reclamado bastante das avaliações negativas feitas pelos alunos, indagando em seguida sobre a possibilidade de ser adicionada ao comentário a situação final do aluno naquela disciplina. O prof. Luiz Fernando falou sobre a necessidade de uma ampla divulgação, inclusive com a melhoria do sistema, sobre as informações e procedimentos de matrícula. O prof. José Araruna falou sobre a dificuldade na alocação de espaço em alguns cursos no momento do planejamento acadêmico. Nada mais havendo, foi encerrada a reunião.