Pontes Transparentes
Luiz Peralta
[email protected]
Prof. Ronaldo Alves Ferreira
[email protected]
Introdução

Pontes são utilizadas para interligar LANs

Não sobrecarrega o segmento de rede

Proporciona comunicação entre diferentes
topologias de LAN
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Introdução

Operam na camada de enlace
LLC (Logical Link Control)
MAC (Medium Access Control)
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Introdução

Camada LLC

Oculta a diferença entre diversos tipos de
redes 802

Formato, interface e protocolo baseados
no Modelo OSI

acrescenta o cabeçalho LLC contendo
números de seqüência e de confirmação
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Introdução

Camada LLC
 Serviços
 Sem conexão e sem confirmação
 Orientado à conexão
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Introdução

Camada LLC
 Protocolo
 Formato do campo de controle
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Pontes

Camada LLC
 Interface LLC-MAC
Opera com qualquer um dos protocolos MAC:
(CSMA/CD, Token bus e Token ring)
Utiliza primitivas
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Pontes

Camada MAC
 é independente do método de acesso
 permite a uma rede IEEE 802 mais flexibilidade
 fornecem a informação de repasse necessária
na forma de endereços de origem e destino
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Pontes

Camada MAC
 IEEE 802 suporta três tipos de camada MAC
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Pontes
 Repetem apenas os pacotes destinados às
redes que interliga.
 Conseguem analisar os quadros, só permitindo
a passagem dos quadros endereçados aos nós
do outro segmento da rede.
 São inteligentes.
 Quando diversos segmentos são conectados
entre si, o processo se torna mais complexo.
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Pontes

Pontes
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Pontes

Vantagens
 Pontes isolam áreas de redes específicas,
deixando-as menos expostas ao maiores
problemas de rede.
 Filtragem regula o tráfego que é repassado para
segmentos específicos.
 Pontes permitem comunicação entre mais
dispositivos de inter-redes que seriam suportadas
em uma única LAN conectada a uma ponte.
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Pontes

Vantagens
 Uso de ponte elimina a limitação de nó. O tráfego
local de rede não é passado à todas as redes
conectadas.
 Pontes permitem a conexão de distantes
estações, que acarreta o aumento do número de
conexões de uma rede.
 Pontes são fáceis de instalar e dar manutenção.
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Pontes entre LANS
802.x e 802.y

Características
 A ligação entre LANs 802 não é uma operação
simples.
 As nove combinações de 802.x e 802.y tem seu
próprio conjunto de problemas.
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Pontes entre LANS
802.x e 802.y

Problemas gerais comuns
 Cada LAN usa formato de quadro MAC
específico.
 LANs interconectadas não operam,
necessariamente, na mesma taxa de dados.
 Todas as LANs 802 tem um tamanho máximo de
quadro diferente.
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Problemas entre
802.x e 802.y
Parâmetros assumidos:
• 802.3: quadros de 1.500 bytes 10 Mbps
• 802.4: quadros de 8.191 bytes 10 Mbps
• 802.5: quadros de 5.000 bytes 4 Mbps
1. Reformatar o quadro e calcular a
soma de verificação.
6. Esvaziar o anel.
2. Inverter a ordem dos bits.
8. Cuidar do congestionamento (LAN
rápida para LAN lenta).
3. Copiar a prioridade, tenha ou não
significado.
4. Gerar uma prioridade fictícia.
5. Prioridade descarte.
7. Ativar os bits A e C (mentindo).
9. Cuidar da posse do token, sendo o
ACK atrasado ou impossível.
10.Pânico se o quadro for longo demais
para a rede de destino.
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 Todas as funções de roteamento baseadas no
caminho determinado pelo Algoritmo de Spanning
Tree.
 Requer que pontes mantenham, dinamicamente,
uma tabela de endereço de origem para cada
quadro recebido e processado.
 Inicialmente as tabelas estão vazias.
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 Se as LANs de origem e de destinos forem a
mesma, o quadro será descartado.
 Se as LANs de origem e de destino forem
diferentes, o quadro será repassado.
 Se a LAN de destino for desconhecida, o quadro
será difundido.
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 Várias pontes em paralelo aumentam a
confiabilidade.
 Proporcionam a facilidade de laços, a partir de
tráfego de quadros indefinidamente.
 Solução: Spanning Tree
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
Spanning Tree
 Detecção de laços.
 Backup automático de caminhos de dados.
 Configurabilidade do usuário
 Interoperabilidade seamless
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
Spanning Tree - Processos
 Recebimento
 Aprendizagem
 Encaminhamento
 Transmissão
 Envelhecimento
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
Spanning Tree - Algoritmo
 Algoritmo ST constrói uma árvore espalhada.
 Algumas portas são colocadas em modo de
bloqueio (obstrução).
 Garante um, e somente um, trajeto entre dois
dispositivos.
 Portas são desabilitadas logicamente, mas a
conexão física não é desfeita.
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
Spanning Tree - Algoritmo
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
Pontes Spanning Tree
 Utilizam BPDU (Bridge Protocol Data Unit) Hello
 Fornecem informação da configuração sobre
cada ponte.
 BPDU inclui informações de identificação para
desempenhar o algoritmo ST.
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
Pontes Spanning Tree
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
Pontes Spanning Tree - Mensagem Hello
 Identificação da ponte raiz.
 Custo do trajeto à raiz.
 Identificação da ponte.
 Identificação da porta.
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
Pontes Spanning Tree - Funcionamento
 Ponte raiz: ponte com a menor valor de
identificação.
 Ponte designada: ponte com menor custo de trajeto
e com menor valor de identificação.
 Pontes não designadas: porta que não foi
selecionada como porta raiz fica em estado de
bloqueado.
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Switching x Routing x Bridging
 Roteamento deve ser usado quando é
necessária a conversão de protocolos
 Switching deve ser aplicado em situações onde
é desejada uma melhora de desempenho.
 A instalação de pontes, assim como acrescentar
novos nós, é simples, pois descobrem novos
nós sem intervenção manual.
 Roteadores filtram mensagens de broadcast,
pontes apenas repassam
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Switching x Routing x Bridging
 Roteadores fornecem uma ferramenta para gerência
complexa e diagnósticos de falhas que as pontes
não possuem.
 Switching e pontes são boas escolhas para redes
homogêneas com baixo grau de interoperabilidade.
 Roteamento é boa escolha para redes distribuídas
em que o custo de largura de banda deve ser
cuidadosamente gerenciado, com diagnóstico de
falhas difícil, e onde a confiabilidade e a
disponibilidade são considerações importantes.
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