O QUE É A ANDRAGOGIA?
Kathy Strang, diretora de soluções de aprendizado
Estratégia de produto, inovação e desenvolvimento
Qual é a diferença entre andragogia e pedagogia?
Quais são as necessidades e as perspectivas específicas de alunos adultos e de que
maneira elas diferem das necessidades de crianças e jovens adultos? Malcom Knowles
foi o primeiro a estabelecer o conceito de andragogia: “a arte e ciência de auxiliar no
aprendizado de adultos, em contraste com a pedagogia, que trata-se da arte e ciência de
lecionar para crianças” (Knowles, M. 1980, p.43).
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DISCUSSIONS QUESTIONS SYNCHRONOUS ASYNCHRONOUS ONLINE COLLABORATION OBJECTIVES
TAXONOMY OF LEARNING E-SUPPORTED VS BLENDED LEARNING THEORY ANALYZE VS EVALUATE
ANDRAGOGY VERSUS PEDAGOGY GAMIFICATION ACADEMIC INTEGRITY STANDARDS STUDENT
AUTHENTICATION BIOMETRICS DESIGN AND STRUCTURE OF COURSE CREATING MEASURABLE
OBJECTIVES SELECTING TOOLS FOR FACULTY PROCESS OF DESIGNING A COURSE CRITICAL
THINKING OPEN DIALOGUE COLLABORATION IN THE CLASSROOM ALIGNING DISCUSSIONS
QUESTIONS SYNCHRONOUS ASYNCHRONOUS ONLINE COLLABORATION OBJECTIVES TAXONOMY OF
LEARNING E-SUPPORTED VS BLENDED LEARNING THEORY ANALYZE VS EVALUATE DISCUSSIONS
QUESTIONS SYNCHRONOUS ASYNCHRONOUS ONLINE COLLABORATION OBJECTIVES TAXONOMY OF
LEARNING E-SUPPORTED VS BLENDED LEARNING THEORY ANALYZE VS EVALUATE ANDRAGOGY
VERSUS PEDAGOGY GAMIFICATION ACADEMIC INTEGRITY STANDARDS STUDENT AUTHENTICATION
BIOMETRICS DESIGN AND STRUCTURE OF COURSE CREATING MEASURABLE OBJECTIVES SELECTING
TOOLS FOR FACULTY PROCESS OF DESIGNING A COURSE CRITICAL THINKING OPEN DIALOGUE
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Por que isso é importante?
Um grande percentual dos alunos da Laureate são considerados adultos. Se seus alunos são, em sua maioria,
adultos, pode ser útil considerar as diferentes necessidades e expectativas desse público específico. Em The Adult
Learner, Knowles descreve seis princípios da andragogia (Knowles, M., Holton, E., e Swanson, R., 2011, p. 3):
• A necessidade de conhecimento
do aluno
“Isso é importante para
mim, então me esforçarei
para aprender.”
• O autoconceito do aluno
“Sou responsável por meu
próprio aprendizado.
Eu aprendo de maneira
independente.”
• A experiência anterior do aluno
“Eu levo diversas
experiências de vida
e perspectivas para
o meu aprendizado.”
• A disposição para aprender
“Estou pronta para aprender
qualquer coisa que contribua
para a minha situação real.”
• A orientação para o aprendizado
“Estou concentrado em
aplicar o meu aprendizado
à minha vida, às minhas
tarefas e aos meus
problemas.”
• A motivação para aprender
“Eu geralmente sou mais
motivado por fatores internos,
como a satisfação com meu
emprego, minha autoestima
e minha qualidade de vida.”
Como aplicar esses princípios para projetar atividades de aprendizado on-line?
Com base nesses princípios, você pode projetar atividades de aprendizado on-line que ofereçam oportunidades
para que alunos adultos solucionem problemas reais, apliquem o aprendizado em situações autênticas
e compartilhem suas experiências e perspectivas de maneiras significativas.
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Exemplos de como criar experiências de aprendizado on-line eficazes e significativas para alunos adultos:
Alunos adultos
Como estruturar a experiência
Desejam que o aprendizado siga uma lógica
Demonstre o valor de fazer o trabalho
Precisam ser vistos e tratados como capazes e independentes
Crie ambientes onde as habilidades de
autoaprendizado sejam cultivadas
Têm diferentes experiências, históricos, estilos de
aprendizado, motivações, interesses e objetivos
Explore e valorize o que eles levam para
o aprendizado
Desejam aprender somente o que é relevante para
o momento atual
Proporcione um aprendizado que tenha relevância
AGORA, não apenas no futuro
Orientam o aprendizado de acordo com suas vidas
A instrução deve ajudá-los a realizar tarefas,
solucionar problemas e prosperar em situações reais
São mais motivados por fatores internos do que externos
Entenda que, embora alunos adultos sejam
receptivos a alguns motivadores externos
(empregos melhores, salários mais altos), eles
são mais motivados por fatores internos (mais
satisfação no emprego, autoestima)
Referências:
Knowles, M. (1980). The modern practice of adult education. revised and updated. Englewood Cliffs:
Prentice Hall Regents.
Knowles, M., Holton, E., & Swanson, R., (2011). The adult learner, 7th edition. London, UK: Taylor & Francis.
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