ELEIÇÕES No dia 29 de Novembro de 2011 realizou-se a Assembleia Eleitoral para eleição dos novos membros dos órgãos sociais. Concorreu apenas uma lista a qual contou com uma votação significativa tendo sido registada uma afluência às urnas assinalável. As urnas estiveram à disposição dos ROC na sede, na R. do Salitre, 51 – 53 e na Secção Regional do Norte, na Avenida da Boavista, 3477/3521, 2º. Nos termos do Regulamento Eleitoral, os votos também puderam ser enviados por correio. A tomada de posse realizou-se no dia 11 de Janeiro de 2012. 03 NOVOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS DA ORDEM PARA O TRIÉNIO 2012-2014 MESA DA ASSEMBLEIA GERAL BASTONÁRIO Presidente: Manuel David Rodrigues Leite de Assunção, ROC N.º 442 Secretário: Joaquim Manuel da Silva Neves, ROC N.º 421 Secretário: José Manuel Parada Ramos, ROC N.º 1121 Bastonário: José Maria Monteiro de Azevedo Rodrigues, ROC N.º 681 CONSELHO DIRECTIVO CONSELHO SUPERIOR COLÉGIO ELEITORAL DE LISBOA Membro: José Martins Correia, ROC N.º 203 Membro: Amável Alberto Freixo Calhau, ROC N.º 364 Membro: Manuel Rui dos Santos Caseirão, ROC N.º 381 Membro: Manuel de Oliveira Rego, ROC N.º 404 Membro: Pedro João Reis de Matos Silva, ROC N.º 491 Membro: José Duarte Assunção Dias, ROC N.º 513 Membro: João Carlos Miguel Alves, ROC N.º 896 Membro: Inês M. Bastos Viegas Girão Almeida, ROC N.º 967 COLÉGIO ELEITORAL DOS DISTRITOS AGREGADOS DO PORTO, BRAGA, BRAGANÇA, VIANA DO CASTELO E VILA REAL Membro: Adélio de Oliveira Macedo, ROC N.º 15 Membro: António Monteiro de Magalhães, ROC N.º 179 Membro: José Manuel Borda Rodrigues, ROC N.º 508 Membro: Carlos Alberto da Silva Cunha, ROC N.º 685 Membro: Joaquim Fernando da Cunha Guimarães, ROC N.º 790 COLÉGIO ELEITORAL DOS DISTRITOS AGREGADOS DE AVEIRO, CASTELO BRANCO, COIMBRA, GUARDA, LEIRIA, SANTARÉM E VISEU Membro: Domingos José da Silva Cravo, ROC N.º 638 COLÉGIO ELEITORAL DOS DISTRITOS AGREGADOS DE SETÚBAL, ANGRA DO HEROÍSMO, ÉVORA, FARO, FUNCHAL, PONTA DELGADA E PORTALEGRE Membro: Carlos Manuel Duarte Soeiro, ROC N.º 996 Presidente: José Maria Monteiro de Azevedo Rodrigues, ROC N.º 681 Vice-Presidente: José Rodrigues de Jesus, ROC N.º 201 Vogal: António Marques Dias, ROC N.º 562 Vogal: António Campos Pires Caiado, ROC N.º 588 Vogal: Óscar Manuel Machado de Figueiredo, ROC N.º 653 Vogal: Vitor Manuel Batista de Almeida, ROC N.º 691 Vogal: Ana Isabel Abranches P. Carvalho Morais, ROC N.º 1227 Membros Suplentes Vogal: Carlos António Lisboa Nunes, ROC N.º 427 Vogal: José Domingos da Silva Fernandes, ROC N.º 530 Vogal: Luís Guilherme de Noronha Távora Pinheiro Torres, ROC N.º 1158 CONSELHO DISCIPLINAR Presidente: António Baia Engana, ROC N.º 612 Vogal: Francisco José Ramalho de Melo Albino, ROC N.º 642 Vogal: Rui Alberto Machado de Sousa, ROC N.º 668 Vogal: César Abel Rodrigues Gonçalves, ROC N.º 740 Vogal: Américo Agostinho Martins Pereira, ROC N.º 877 Membros Suplentes Vogal: Pedro Manuel da Silva Leandro, ROC N.º 392 Vogal: Jorge Manuel Amaral da Cunha, ROC N.º 484 CONSELHO FISCAL Presidente: Maria Luisa Coutinho Ferreira Leite de Castro Anacoreta Correia, ROC N.º 1133 Vogal: João José Lopes da Silva, ROC N.º 1065 Vogal: Luís Fernando da Costa Baptista, ROC N.º 1198 Membro Suplente Vogal: Joaquim Patrício da Silva, ROC N.º 320 04 TOMADA DE POSSE A tomada de posse do Bastonário e demais membros dos Órgãos Sociais, realizou-se no dia 11 de Janeiro de 2012, no salão nobre, na sede da Ordem. A cerimónia contou com a presença de Sua Excelência o Ministro de Estado e das Finanças, a Secretária de Estado do Tesouro e das Finanças, do senhor Presidente do CNSA, de altos dirigentes de entidades supervisoras (Banco de Portugal, CMVM e ISP) e outros ilustres dirigentes de associações profissionais e empresariais, de universidades e institutos universitários, para além de outros convidados. Contou, como é óbvio, com a presença de grande número de Colegas. A sessão foi presidida por Sua Excelência o Ministro de Estado e das Finanças, tendo sido, com a sua autorização, aberta pelo ainda Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Colega António Magalhães que fez uma breve introdução. De seguida proferiu uma alocução o Bastonário que terminava o seu último mandato, Colega António Gonçalves Monteiro. 05 No seu discurso destacou o percurso efectuado pela profissão, sintetizou a acção da Ordem, nos últimos anos e destacou a posição conseguida pela Ordem no contexto nacional e internacional. Dirigindo-se a Sua Excelência o Ministro de Estado e das Finanças, o ainda Bastonário afirmou a sua convicção de que os Revisores têm um papel importante a desenvolver na fase crucial que o país 06 atravessa. Lembrou o seu papel importante na defesa do interesse público através da sua acção. A terminar a sua intervenção o Bastonário António Gonçalves Monteiro dirigiu palavras de agradecimento a todos quantos colaboraram ao longo destes anos e votos de felicidades aos Colegas que agora tomam posse. 07 Após a tomada de posse, o novo Bastonário, Colega José Azevedo Rodrigues, proferiu um discurso em que salientou as funções de interesse público dos Revisores e lembrou, em especial, a relevância que o seu papel pode assumir no contexto das pequenas e médias empresas – a maior parte das empresas do tecido empresarial português. Apresentou como elementos fundamentais motivadores da condução dos destinos da Ordem: Criação de valor para a sociedade Reconhecimento profissional Modernização e globalização Em discurso dirigido a Sua Excelência o Ministro de Estado e das Finanças, o Bastonário empossado garantiu que os Revisores estão disponíveis para colaborar com independência (sem que isso se traduza no encargo para o país), como “garantes da fiabilidade” contribuindo para a “verdade fiscal” das entidades. Terminou com um agradecimento especial ao Bastonário cessante, Colega António Gonçalves Monteiro. Tomou, então, a palavra, Sua Excelência o Ministro de Estado e das Finanças, Vítor Gaspar. Salientou que uma das principais atribuições dos Revisores é “precisamente a de garante de credibilidade”. Referiu os autores Francisco Caetano Dias e Fernando Pessoa que em 1926 destacaram a independência e competência como “duas qualidades que se exigem a quem fiscaliza”. “A transparência, competência e independência são (…) deveres da profissão ao serviço do interesse público, constituindo preocupações decisivas para a sua evolução”, frisou Vítor Gaspar. Continuou referindo que “em tempos de elevada incerteza, a confiança é um activo precioso” e fazendo votos de que a profissão continue a garantir “o fundamento da confiança de todos aqueles que investem ou consideram a possibilidade de investir em Portugal. 08 09